AZAS FERIDAS

ASAS FERIDASASAS FERIDASMary M. FiorattiMary M. Fioratti

Subi nas minhas asas imaginariasSubi nas minhas asas imaginariasE sonhei o mais alto dos meu E sonhei o mais alto dos meu

sonhossonhosAlcancei a plenitude máxima do vôoAlcancei a plenitude máxima do vôoUltrapassando meus pensamentos Ultrapassando meus pensamentos

tristonhos tristonhos No grito solto dentro do espaço No grito solto dentro do espaço

ilimitadoilimitadoOuvi então o eco da minha própria  Ouvi então o eco da minha própria 

vozvozEnrolei-me inteira nas minhas Enrolei-me inteira nas minhas

entranhasentranhasE a dor do "sentir"..  essa foi a mais E a dor do "sentir"..  essa foi a mais

atroz! atroz!

Era o meu sonho...eram as Era o meu sonho...eram as minhas asasminhas asas

Era a minha voz... era o Era a minha voz... era o meu gritomeu grito

Era tudo meu!Era tudo meu!

tudo tão secretamente tudo tão secretamente meumeu

Que hoje eu sei a ninguém Que hoje eu sei a ninguém deveria ter ditodeveria ter dito

Machucou-me a alma... Machucou-me a alma... cicatriz tão vivacicatriz tão viva

Meu  sonho foi morto e Meu  sonho foi morto e tinha apenas nascido tinha apenas nascido

Por um Por um momento momento

sonhei subindo sonhei subindo nas minhas nas minhas

asasasas

Que no mundo Que no mundo dos sonhos.... dos sonhos....

ele estivesse ele estivesse escrito. escrito.

Música :Música :itzhak perlman – Liebesteiditzhak perlman – Liebesteid

MontagemMontagemmaricarusocunha@terra.com.brmaricarusocunha@terra.com.br

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