282
alculo I E. Garibaldi Revis˜ ao MA111 C ´ alculo I Eduardo Garibaldi ([email protected]) IMECC - UNICAMP Campinas

MA111 Cálculo I - Unicampgaribaldi/MA111.pdf · C alculo I E. Garibaldi Revis~ao Dom nio, Imagem, Gr a co Recorde que A e dito o dom nio da fun˘c~ao f e f (A) e sua imagem. Para

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

MA111 Calculo I

Eduardo Garibaldi([email protected])

IMECC - UNICAMP

Campinas

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Definicao de Funcao

A definicao rigorosa de uma funcao faz uso da teoria de conjuntos.Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio

f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B

e uma funcao quando

para todo elemento a ∈ A, existe um unico elemento b ∈ B

tal que (a, b) ∈ C .

Muito mais intuitiva e a formulacao que consiste em apresentaruma funcao

f : A→ B

como uma “lei de associacao” que a cada elemento a ∈ A faz

corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira unıvoca.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Definicao de Funcao

A definicao rigorosa de uma funcao faz uso da teoria de conjuntos.Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio

f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B

e uma funcao quando

para todo elemento a ∈ A, existe um unico elemento b ∈ B

tal que (a, b) ∈ C .

Muito mais intuitiva e a formulacao que consiste em apresentaruma funcao

f : A→ B

como uma “lei de associacao” que a cada elemento a ∈ A faz

corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira unıvoca.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Definicao de Funcao

A definicao rigorosa de uma funcao faz uso da teoria de conjuntos.Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio

f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B

e uma funcao quando

para todo elemento a ∈ A, existe um unico elemento b ∈ B

tal que (a, b) ∈ C .

Muito mais intuitiva e a formulacao que consiste em apresentaruma funcao

f : A→ B

como uma “lei de associacao” que a cada elemento a ∈ A faz

corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira unıvoca.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Domınio, Imagem, Grafico

Recorde que A e dito o domınio da funcao f e f (A) e sua imagem.

Para os fins deste curso, A e B serao subconjuntos da reta real R.

Logo, f sera de agora em diante uma funcao real de uma variavel real.

Assim sendo, uma maneira util de representar uma funcao consisteem fazer seu grafico, isto e, em esbocar no plano cartesiano oseguinte conjunto

Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Domınio, Imagem, Grafico

Recorde que A e dito o domınio da funcao f e f (A) e sua imagem.

Para os fins deste curso, A e B serao subconjuntos da reta real R.

Logo, f sera de agora em diante uma funcao real de uma variavel real.

Assim sendo, uma maneira util de representar uma funcao consisteem fazer seu grafico, isto e, em esbocar no plano cartesiano oseguinte conjunto

Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Domınio, Imagem, Grafico

Recorde que A e dito o domınio da funcao f e f (A) e sua imagem.

Para os fins deste curso, A e B serao subconjuntos da reta real R.

Logo, f sera de agora em diante uma funcao real de uma variavel real.

Assim sendo, uma maneira util de representar uma funcao consisteem fazer seu grafico, isto e, em esbocar no plano cartesiano oseguinte conjunto

Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Domınio, Imagem, Grafico

Recorde que A e dito o domınio da funcao f e f (A) e sua imagem.

Para os fins deste curso, A e B serao subconjuntos da reta real R.

Logo, f sera de agora em diante uma funcao real de uma variavel real.

Assim sendo, uma maneira util de representar uma funcao consisteem fazer seu grafico, isto e, em esbocar no plano cartesiano oseguinte conjunto

Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n.

Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n.

Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear.

Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica.

Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Polinomiais

Sao funcoes da forma

f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0,

onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu domınio e R.

Se an 6= 0, seu grau e n. Uma funcao polinomial de grau 1,

f (x) = ax + b,

e chamada de funcao linear. Uma funcao polinomial de grau 2,

f (x) = ax2 + bx + c ,

e chamada de funcao quadratica. Uma funcao polinomial de grau 3,

f (x) = ax3 + bx2 + cx + d ,

e chamada de funcao cubica.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Potencias e Racionais

Funcoes potencias sao funcoes da forma

f (x) = xa.

Se a = n ∈ N, temos uma funcao polinomial.

Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma funcao raiz f (x) = x1/n = n√

x .

Neste caso, n par implica que o domınio de f e [0,∞), enquanto quen ımpar implica que o domınio de f e R.

Funcoes racionais sao funcoes da forma

f (x) =P(x)

Q(x),

onde P e Q sao funcoes polinomiais.

O domınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao,

subtracao, multiplicacao, divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao,

multiplicacao, divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao,

divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao, divisao

e extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao, divisaoe extracao de raızes)

a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao, divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais.

Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao, divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Algebricas e Trigonometricas

Uma funcao e dita algebrica quando puder ser descrita poroperacoes algebricas (como adicao, subtracao, multiplicacao, divisaoe extracao de raızes) a partir de funcoes polinomiais. Por exemplo,

f (x) =3

√3x4 + πx +

√2, g(x) = x4 +

1√x

+ 2

e h(x) =5x7 + 3

5 + 6√

x + 4x3

x4 + 32x2

sao funcoes algebricas.

Funcoes trigonometricas sao as conhecidas funcoes

sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto

trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas,

trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais,

logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais, Logarıtmicas eTranscendentais

Funcoes exponenciais e logarıtmicas sao, respectivamente, asfuncoes do tipo

ax e loga x ,

sendo a uma constante positiva.

Funcoes transcendentais sao todas as funcoes nao-algebricas,

incluindo portanto trigonometricas, trigonometricas inversas,

exponenciais, logarıtmicas, entre outras.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades

Algumas funcoes apresentam propriedades particulares como

simetrias:

quando f (−x) = f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao par.

quando f (−x) = −f (x) para todo x no domınio de f ,

dizemos que f e uma funcao ımpar.

monotonicidade:

dizemos que f e crescente em um intervalo I

se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I .

dizemos que f e decrescente em um intervalo I

se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico.

Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0.

Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c ,

desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c ,

desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c),

desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c),

desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Algumas operacoes simples tem efeitos facilmente identificaveis sobreuma funcao e seu grafico. Por exemplo,

Deslocamentos Verticais e Horizontais:Seja c > 0. Para obter o grafico de

y = f (x) + c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara cima;

y = f (x)− c , desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara baixo;

y = f (x − c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a direita;

y = f (x + c), desloque o grafico de y = f (x) em c unidadespara a esquerda.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Efeito de Deslocamentos para c > 0

y

x0

y = f(x+ c) y = f(x) y = f(x− c)

y = f(x) + c

y = f(x)− c

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1.

Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x),

expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x),

comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx),

comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c),

expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x),

reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x),

reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Translacoes, Reflexoes e Expansoes

Reflexoes e Expansoes Horizontais e Verticais:Seja c > 1. Para obter o grafico de

y = cf (x), expanda o grafico de y = f (x) verticalmente por umfator de c ;

y = (1/c)f (x), comprima o grafico de y = f (x) verticalmentepor um fator de c ;

y = f (cx), comprima o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = f (x/c), expanda o grafico de y = f (x) horizontalmente porum fator de c ;

y = −f (x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo x ;

y = f (−x), reflita o grafico de y = f (x) em torno do eixo y .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entao

an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao

a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1.

Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N,

a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0,

ax = apq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1);

ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1;

iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Exponenciais

Uma funcao exponencial e uma funcao f : R→ R da forma

f (x) = ax , com a > 0.

Se x = n ∈ N, entaoan = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸

n fatores

Se x = 0, entao a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n =1

an.

Se x =p

q, p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a

pq = q√

ap = ( q√

a)p.

Qual o significado de ax se x ∈ R \Q?

Para definir f (x) = ax como funcao monotona, ha tres casos:

i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1),

note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.

Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e P

Q tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q,

considere racionais pq e P

Q tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima.

Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0

e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0,

entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (0 < a < 1)

i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, sao decrescentes.Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais p

q e PQ tais que

p

q< x0 <

P

Q.

Necessariamente aPQ < a

pq , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q)

como acima. Se tomarmos p/q tao proximo quanto se queira de x0mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma formaarbitrariamente proximo de x0 mas sempre maior que x0, entao epossıvel mostrar que so existe um valor α0 ∈ R cumprindo

aPQ < α0 < a

pq .

Colocamos ax0 = αo .

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1,

temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q.

Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1,

claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1).

Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R.

Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Expoentes Irracionais (a ≥ 1)

ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resultanaturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R.

iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) paradeterminar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos entao introduzir

ax =1

(1/a)x, x ∈ R.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Graficos e Propriedades de Funcoes Exponenciais

y

x0

y

x0

y

x0

(0, 1)

(i) y = ax, 0 < a < 1

1

(ii) y = 1x

(0, 1)

(iii) y = ax, a > 1

.

. Propriedades:

. i) ax+y = axay ;

. ii) ax−y =ax

ay;

. iii) (ax)y = axy ;

. iv) (ab)x = axbx .

. Exercıcio. Demonstre as igualdades

. acima usando as definicoes.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

O Numero e

Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 e introduzi-la como

o valor a > 0 para o qual o grafico da funcao exponencial f (x) = ax

tem reta tangente com inclinacao exatamente igual a 1 em (0, 1).

Observe que

y

x0

y

x0

m ≈ 0.9555114

y = (2.6)x y = (2.8)x

m ≈ 1.0296194

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

O Numero e

Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 e introduzi-la como

o valor a > 0 para o qual o grafico da funcao exponencial f (x) = ax

tem reta tangente com inclinacao exatamente igual a 1 em (0, 1).

Observe que

y

x0

y

x0

m ≈ 0.9555114

y = (2.6)x y = (2.8)x

m ≈ 1.0296194

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

O Numero e

Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 e introduzi-la como

o valor a > 0 para o qual o grafico da funcao exponencial f (x) = ax

tem reta tangente com inclinacao exatamente igual a 1 em (0, 1).

Observe que

y

x0

y

x0

m ≈ 0.9555114

y = (2.6)x y = (2.8)x

m ≈ 1.0296194

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Injetividade

Definicao: Uma funcao e dita injetiva se

f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2.

Resulta imediatamente da definicao que o grafico de uma funcaoinjetiva pode ser interceptado em, no maximo, um ponto por uma

reta horizontal dada.

y

x1 x20 x3

y = f(x)

x

f nao e injetiva:

f (x1) = f (x2) = f (x3) em tres

pontos distintos x1, x2 e x3

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Injetividade

Definicao: Uma funcao e dita injetiva se

f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2.

Resulta imediatamente da definicao que o grafico de uma funcaoinjetiva pode ser interceptado em, no maximo, um ponto por uma

reta horizontal dada.

y

x1 x20 x3

y = f(x)

x

f nao e injetiva:

f (x1) = f (x2) = f (x3) em tres

pontos distintos x1, x2 e x3

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Injetividade

Definicao: Uma funcao e dita injetiva se

f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2.

Resulta imediatamente da definicao que o grafico de uma funcaoinjetiva pode ser interceptado em, no maximo, um ponto por uma

reta horizontal dada.

y

x1 x20 x3

y = f(x)

x

f nao e injetiva:

f (x1) = f (x2) = f (x3) em tres

pontos distintos x1, x2 e x3

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Injetividade

Definicao: Uma funcao e dita injetiva se

f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2.

Resulta imediatamente da definicao que o grafico de uma funcaoinjetiva pode ser interceptado em, no maximo, um ponto por uma

reta horizontal dada.

y

x1 x20 x3

y = f(x)

x

f nao e injetiva:

f (x1) = f (x2) = f (x3) em tres

pontos distintos x1, x2 e x3

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Injetividade

Definicao: Uma funcao e dita injetiva se

f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2.

Resulta imediatamente da definicao que o grafico de uma funcaoinjetiva pode ser interceptado em, no maximo, um ponto por uma

reta horizontal dada.

y

x1 x20 x3

y = f(x)

x

f nao e injetiva:

f (x1) = f (x2) = f (x3) em tres

pontos distintos x1, x2 e x3

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Inversas

Definicao: Se f e uma funcao injetiva com domınio A e imagem B,definimos sua inversa

f −1 : B → A

por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y .

Enfatizamos que

domınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = domınio de f .

Alem disso, claramente

f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A,

f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a,

denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga,

vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Funcoes Logarıtmicas

A funcao logarıtmica com base a, denotada por loga, vem a sera funcao inversa da funcao exponencial quando a > 0, a 6= 1.

Portanto, adotamos a seguinte definicao

loga x = y ⇔ ay = x .

Em particular, temos de imediato que

loga(ax) = x ∀ x ∈ R,

aloga x = x ∀ x > 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Grafico da Funcao Logarıtmica

Observacao: O grafico da funcao logarıtmica,

assim como o dequalquer funcao inversa, e obtido pela reflexao em torno da retay = x do grafico da funcao original, no caso da exponencial.

y

x

y = loga x, a > 1y = ax, a > 1

y = x

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Grafico da Funcao Logarıtmica

Observacao: O grafico da funcao logarıtmica, assim como o dequalquer funcao inversa,

e obtido pela reflexao em torno da retay = x do grafico da funcao original, no caso da exponencial.

y

x

y = loga x, a > 1y = ax, a > 1

y = x

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Grafico da Funcao Logarıtmica

Observacao: O grafico da funcao logarıtmica, assim como o dequalquer funcao inversa, e obtido pela reflexao em torno da retay = x do grafico da funcao original,

no caso da exponencial.

y

x

y = loga x, a > 1y = ax, a > 1

y = x

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Grafico da Funcao Logarıtmica

Observacao: O grafico da funcao logarıtmica, assim como o dequalquer funcao inversa, e obtido pela reflexao em torno da retay = x do grafico da funcao original, no caso da exponencial.

y

x

y = loga x, a > 1y = ax, a > 1

y = x

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Grafico da Funcao Logarıtmica

Observacao: O grafico da funcao logarıtmica, assim como o dequalquer funcao inversa, e obtido pela reflexao em torno da retay = x do grafico da funcao original, no caso da exponencial.

y

x

y = loga x, a > 1y = ax, a > 1

y = x

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e,

denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x ,

sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R,

e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Propriedades e Logaritmo Natural

Propriedades dos logaritmos

i) loga(xy) = loga x + loga y ;

ii) loga

(x

y

)= loga x − logay ;

iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R.

Logaritmo natural

Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendoportanto definido via

ln x = y ⇔ ey = x .

Obviamente,

ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0.

Note ainda que ln e = 1.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x .

Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay .

Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Mudanca de Base

Formula de mudanca de base:

Para todo a > 0, a 6= 1, vale que

loga x =ln x

ln a.

Demonstracao.

Seja y = loga x . Entao, por definicao, x = ay . Segue daı que

ln x = ln ay = y ln a,

isto e,

y =ln x

ln a.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que,

dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b,

o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b

e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que

o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b

e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Intervalos Limitados Abertos ou Fechados

Recorde que, dados dois numeros reais a < b, o intervalo aberto dea ate b e por definicao

(a, b) := {x ∈ R : a < x < b}.

Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta

a b

Recorde tambem que o intervalo fechado de a ate b e definido por

[a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b},

correspondendo ao segmento

a b

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha),

semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas)

ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Demais Intervalos

Outras notacoes intervalares usuais sao:

[a, b), (a, b],

(a,+∞), [a,+∞),

(−∞, b), (−∞, b],

(−∞,+∞),

as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda

e terceira linhas) ou ainda a propria reta real (quarta linha).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades,

e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,

dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d ,

temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades

Quanto a desigualdades, e util ter em mente que,dados numeros reais a, b, c , d , temos

a < b ⇒ a + c < b + c ;

a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ;

a < b e c > 0 ⇒ ac < bc;

a < b e c < 0 ⇒ ac > bc;

0 < a < b ⇒ 1

a>

1

b.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes,

por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a

e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a

ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais,

concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao de Desigualdades

As propriedades sobre desigualdades que acabamos de destacar saoimportantes, por exemplo, na resolucao de equacoes algebricas.

Exemplo. Resolva a inequacao

(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0.

Solucao: Claramente, dado a > 0,

x + a ≥ 0 ⇔ x ≥ −a e x + a ≤ 0 ⇔ x ≤ −a;

x2 − a2 ≥ 0 ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a ex2 − a2 ≤ 0 ⇔ −a ≤ x ≤ a.

Logo, utilizando um simples diagrama de sinais, concluımos que(x + 1)(x2 − 4)(x + 9) ≥ 0 ocorre, se e so se

x ∈ (−∞,−9] ∪ [−2,−1] ∪ [2,+∞).

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto

(ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo)

de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a

nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que

a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real.

Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;

∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =

√(an)2 =

√(a2)n = (

√a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =

√(a2)n = (

√a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n =

(√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n =

|a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Valor Absoluto

O valor absoluto (ou modulo) de um numero real a nada mais edo que a sua distancia ate a origem da reta real. Denotamo-lo

|a| :=√

a2.

Claramente, |a| =

{a se a ≥ 0−a se a < 0

.

Eis algumas propriedades imediatas do valor absoluto:

|ab| = |a||b| ;∣∣ ab

∣∣ =|a||b| (b 6= 0);

|an| = |a|n, n ∈ Z.

A tıtulo de ilustracao, provamos a ultima propriedade:

|an| =√

(an)2 =√

(a2)n = (√

a2)n = |a|n.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades,

para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0,

nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa

x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,

isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5,

ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas

−1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=

(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdades e Valor Absoluto

Com respeito a desigualdades, para a > 0, nao e difıcil verificar que

|x | ≤ a ⇔ −a ≤ x ≤ a;

|x | ≥ a ⇔ x ≤ −a ou x ≥ a.

Exemplo: Resolva a inequacao 0 < |x − 5| < 1

2.

Solucao: Note que |x − 5| > 0 significa x − 5 > 0 ou x − 5 < 0,isto e, x > 5 ou x < 5, ou melhor, simplesmente x 6= 5.

Similarmente, |x − 5| < 1

2indica apenas −1

2< x − 5 <

1

2,

donde resulta9

2< x <

11

2.

Portanto, temos{

x ∈ R : 0 < |x − 5| < 1

2

}=(9

2,

11

2

)\ {5}.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R.

Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Desigualdade Triangular

Uma propriedade importante do valor absoluto e a seguinte.

Desigualdade Triangular:

Para quaisquer numeros reais a e b, temos

|a + b| ≤ |a|+ |b|.

Demonstracao.

Observe que −|c | ≤ c ≤ |c | ∀ c ∈ R. Logo, de

−|a| ≤ a ≤ |a| e − |b| ≤ b ≤ |b|,

resulta−(|a|+ |b|) ≤ a + b ≤ |a|+ |b|,

donde |a + b| ≤ |a|+ |b|.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas,

o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos

(comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas,

circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias,

parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.)

em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano

duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b),

ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa

e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Geometria Analıtica e Retas

Recordemos caracterısticas principais do sistemas de coordenadascartesianas, o qual permite descrever lugares geometricos (comoretas, circunferencias, parabolas, etc.) em termos de equacoesalgebricas.

A ideia fundamental e associar a cada ponto P no plano duascoordenadas (a, b), ditas abscissa e ordenada, respectivamente.

A figura abaixo relembra este procedimento.

y

x

b

a

P (a, b)

0

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos.

Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos. Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos. Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos. Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos. Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras

ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Aplicacao da Geometria Analıtica

Varias propriedades geometricas podem entao ser descritas emtermos algebricos. Por exemplo, recorde que

a distancia entre os pontos P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

|P1P2| :=√

(x2 − x1)2 + (y2 − y1)2.

Para isto provar, basta aplicar o Teorema de Pitagoras ao triangulo:

y1

y2

x1x20

P2(x2, y2)

P1(x1, y1)

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano,

e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao

(ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular)

de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2)

e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas

O objetivo e simplesmente relembrar como sao descritas retasno plano cartesiano, e finalmente discutir paralelismo eperpendicularismo neste contexto.

Recorde que a inclinacao (ou coeficiente angular) de uma retanao-vertical passando por P1(x1, y1) e P2(x2, y2) e dada por

m :=y2 − y1x2 − x1

.

A inclinacao de uma reta vertical NAO esta definida.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:

a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:

a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:

toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Equacoes da Reta

Destacamos as seguintes possibilidades de representacao de uma reta.

Equacao da reta na forma ponto-inclinacao:a equacao da reta passando por P1(x1, y1) com inclinacao m e

y − y1 = m(x − x1).

Equacao da reta na forma inclinacao-interseccao com eixo:a equacao da reta com inclinacao m que intersecta o eixo dasordenadas em b e

y = mx + b.

Equacao geral de uma reta:toda reta (inclusive vertical) pode ser escrita na forma

Ax + By + C = 0.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se,

ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais

ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se,

ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal

ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.

Calculo I

E. Garibaldi

Revisao

Retas Paralelas e Perpendiculares

Duas retas sao paralelas se, e so se, ou ambas sao verticais ouambas possuem a mesma inclinacao.

r1 r2 r1 r2

Duas retas sao perpendiculares se, e so se, ou uma e vertical e outrae horizontal ou uma tem inclinacao m e outra tem inclinacao −1/m.

Exemplo: As retas 2x + 3y = 1 e 6x − 4y = 1 sao perpendiculares,

pois a primeira tem inclinacao −2/3 e a segunda, 3/2.