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Muséologie sociale au Brésil Séminaire de muséologie brésilienne : Muséologie sociale au Brésil, poétiques et politiques à l'œuvre fondées sur une expérience pratique Mario Chagas Paris janeiro 2017

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Séminaire de muséologie brésilienne :

Muséologie sociale au Brésil, poétiques et politiques à l'œuvre

fondées sur une expérience pratique

Mario Chagas

Paris janeiro 2017

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Memória e Museologia Social: antecedentes edescendentesMuseologia Social em debate. Antecedentes - reflexões eexperiências que inspiram e amparam a Museologia Social:Museu do Índio (BRA), Museu de Imagens do Inconsciente(BRA), Museu de Arte Negra (BRA), Museu Nacional do Níger(NIG), Museu de Anacostia (EUA), Ecomuseu da Comunidadede Cresout Montceau (FRA), Ecomuseu do Seixal (POR),Museu Etnológico de Monte Redondo (POR), museuscomunitários do México e outros. Descendentes – Experiênciascontemporâneas como o Museu do Patrimônio Vivo da GrandeJoão Pessoa (BRA) e os museus indígenas do Ceará (BRA).Dobraduras e desdobramentos da Museologia Social ouSociomuseologia.

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Memória e Museologia Social

Memória em debate.

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Memória e Museologia Social

Memória em debate.

"O conceito de memória é crucial".Jacques Le Goff

(Abordagem  inspirada em aula da professora Margarida Souza Neves, a quem reverencio)

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memória

esquecimento

coletivoindividual

identidade

diferença

permanência

mudança

preservação

deterioração

liberdade

tirania

poder

resistência

voluntário

involuntário

fixo

volátil

tempo

espaço

passado

presente

presente

futuro

memória

história

repetição

criação

velho

novo

revolução

conservação

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tensão/explosão/tensão/explosão

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résil "A memória até então acumulada

vai explodir na Revolução de 1789: não terá sido ela o seu grande detonador?”

Jacques Le Goff

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"A memória, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura o passado para servir o presente e o futuro. Devemos trabalhar de forma a que a memória coletiva sirva para a libertação e não para a servidão dos homens".

Jacques Le Goff

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Memória e Museologia Social:antecedentes e descendentes

Museu de Imagens do Inconsciente

Criado em 20 de maio de 1952, no CentroPsiquiátrico Pedro II (atualmente InstitutoMunicipal Nise da Silveira), no Engenho deDentro, Rio de Janeiro, por iniciativada psiquiatra Nise da Silveira.

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Memória e Museologia Social:antecedentes e descendentes

Faculdade de Medicina da Bahia – 1921/1926 (única mulher entre 158 homens).

(1905-1999)

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Memória e Museologia Social:antecedentes e descendentes

Museu de Imagens do Inconsciente

Uma psiquiatra rebelde, uma terapiarebelde e um museu rebelde e fora dacasinha.

Título, tema, acervo, técnicos, artistas, local,público, comunidade, narrativas tudo fogeao convencional.

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Memória e Museologia Social:antecedentes e descendentes

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

"Aquilo que se impõe à psiquiatria é uma verdadeira mutação,tendo por princípio a abolição total dos métodos agressivos, doregime carcerário, e a mudança de atitude face ao indivíduo, quedeixará de ser o paciente para adquirir a condição de pessoa, comdireito a ser respeitada.“

Nise da Silveira

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

“A Dra. Nise da Silveira é a mulher do século no Brasil, por ter nosdado uma visão mais humana e inovadora da loucura comoexpressão da riqueza subjetiva de pessoas que são consideradasdeficientes mentais ou portadoras de distúrbios psíquicos. A Dra.Nise nos ensina a descobrir por trás de cada louco, um artista; portrás de cada artista, um ser humano com fome de beleza, sede detranscendência.”

Frei Betto

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

Museu do Índio – 19 de abril de 1953/19 de abril de 2013

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

Museu do Índio – 60 anos

19 de abril de 195319 de abril de 2013

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

(1922-1997)

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

“Inaugurado no dia 19 de abril de 1953, com objetivo de focalizar ouniverso econômico, social e simbólico das sociedades indígenasbrasileiras, o Museu do Índio, órgão científico-cultural da FundaçãoNacional do Índio(Funai), manteve sua sede na Rua Mata Machado,s/n, no bairro do Maracanã, Rio de Janeiro, por 25 anos, até sertransferido para a sede da Rua das Palmeiras, 55, em Botafogo, ondepermanece desde então”.

http://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/125-19-de-abril-de-1953-a-inauguracao-do-museu-do-indio

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“O educador, romancista e antropólogo Darcy Ribeiro, foi implacávelao defender os motivos e argumentar as propostas de sua idealização:"o museu é o primeiro devotado não a mostrar bizarricesetnográficas, mas as altas contribuições culturais dos indígenas ànossa cultura, e sobretudo lutar contra o preconceito que apresentaos índios como atrasados, preguiçosos e desconfiados".

http://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/125-19-de-abril-de-1953-a-inauguracao-do-museu-do-indio

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

“O trabalho realizado pelos irmãos Villas-Bôas no Museu do Índio resultou na criação do Parque Nacional do Xingu. O museu inicialmente funcionava em um prédio próximo ao Estádio do Maracanã. Em 1978, mudou-se para a Rua das Palmeiras, em Botafogo.

Demarcação das terras indígenas.

Os documentos reunidos no museu pelos cientistas e etnólogos são usados para comprovação dos direitos indígenas nas questões de demarcação de terras e de reconhecimento étnico".

http://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/125-19-de-abril-de-1953-a-inauguracao-do-museu-do-indio

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

Manifestações de 2013

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Museu da Arte Negra

Abdias do Nascimento (1914-2011)

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

Museu da Arte Negra

Minha decisão de organizar o Museu de Arte Negraaconteceu durante a realização do 1º Congresso do NegroBrasileiro que o TEN promoveu no Rio em 1950, ao discutir-se a tese de Mário Barata sobre a escultura de origemafricana no Brasil. Reconhecendo que "O negrorealizou na África e em parte na Oceania uma das maisimpressionantes obras plásticas humanas", o autor embrenhou-se pelas áreas geográficas e culturais africanas de onde vieramescravos para construir este nosso país.

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Museu da Arte Negra

“Menciona as diferenças que particularizaram a concepção plástica respectiva a cada área do continente negro e assinala três tendências predominantes: uma realista, outra geométrica e outra mais recente: a expressionista.

Segundo Mário Barata, esta última talvez não passe de uma forma secundária, resultante do contato entre as duas primeiras. Concluía o autor, lamentando a inexistência de um museu para estudo e exame da "função que as peças de origem exercem na vida do grupo 'racial' ou de toda a sociedade".”

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Museu Nacional do Níger (Niamey)

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Museu Nacional do Níger (Niamey)

O Museu Nacional do Níger foi criado em 18 dedezembro de 1959. Em 2008 passou a denominar-se"Museu Nacional Boubou Hama“, em homenagem aoex-presidente da Assembleia Nacional, linguista,historiador, escritor, filósofo e jornalista, apoiador dacriação do museu.

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Museu Nacional do Níger (Niamey)

A Arvore de Teneré (1961/1973)

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

John Kinard (1936-1989)

Fundado em 1967

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentesMuseu de Anacostia.A famosa exposição do Rato.

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Museu de Anacostia.Ações comunitárias.

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Memória e Museologia Social: antecedentes e descendentes

Museu de Anacostia.

Recuperação de parteiras: Pilares de apoio comunitário(14 de novembro de 2005 - 2 de abril de 2006)

Museu Anacostia e Centro de História Afro-americana e Cultura, Washington, DC, Smithsonian Institution.

Linda Janet Holmes, curadora da exposição

Read more:http://www.truthaboutnursing.org/media/va/2006/anacostia_midwives.html#ixzz3bYtaRX6I

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Ecomuseu de Creusot-Montceau – criado em 1972 comoMuseu do Homem e da Indústria. Passou a incorporar adenominação de ecomuseu a partir de 1973.

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Ecomuseu do Seixal (1982/1983)http://www2.cm-seixal.pt/ecomuseu/apresentacao/apres_home.html

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Ecomuseu do Seixal (1982/1983)

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Ecomuseu do Seixal (1982/1983)

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Museu Etnológico de Monte Redondo (após 1974)

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MéxicoMario Vázquez e o projeto experimentalCasa del Museo (início dos anos 1970)

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ChileMuseu da Solidariedade no Chile

OutrosMuseus de Memória e ResistênciaEcomuseu de Santa CruzMuseu Ticuna

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Articuladores do Museu do Patrimônio Vivo da Grande João Pessoa

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Ponto de Memória – Museu Kanindé

Cacique Sotero (fundador do Museu) e Rildelene (monitora)

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"O museu pros Kanindé é bisavô, é avô, é pai e é mãe,porque é a história deles, a história que tinha lá atrás, é oque a gente tem aqui. O museu pros Kanindé é vida. Nósgostamos do museu o tanto que a gente gosta dos pais dagente, porque ai tem um pouco do retrato, da imagem detudo. Tem a imagem do peba, tem a imagem do pote quefoi feito antigamente. Tudo ali foi um retrato dos nossosantepassados, retrato de quem construiu aquela história“

Cicero Pereira - liderança indígena Kanindé.

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Memória e Museologia Social em debate

Memória e Museologia Social:antecedentes e descendentes

O MOVIMENTO CONTINUA...

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Preparação para o Museu do Cortejo.