Projet Ope Daeng Mecanic A

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  • CENTRO UNIVERSITRIO DA

    FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOS

    Recred. Port. CEE/GP 553 de 21/12/11 DOE 22/12/11

    e-mail: [email protected]

    Curso de Engenharia Mecnica

    Diurno e Noturno

    PROJETO PEDAGGICO

    Setembro/2012

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    1

    CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB

    Prof. Dr. Reginaldo da Silva

    Reitor

    Prof. Dr. Sissi Kawai Marcos

    Pr-Reitora de Graduao

    Prof. Me. Maria Paula Barcellos de Carvalho

    Pr-Reitora de Extenso e Cultura

    Prof. Dr Fernanda Scarmato De Rosa

    Pr-Reitora de Pesquisa e Ps Graduao

    Wander Furegatti Ramos Martins

    Superintendente de Administrao e Finanas

    Prof. Me. Vgner Ricardo de Arajo Pereira

    Coordenador do Curso de Engenharia Mecnica

    Prof. Me. Rodrigo Danta de Lucass

    Prof. Dr.Terezinha Maia Martincowski

    Porf Dr Caren Elisabeth Studer

    Neuza Maria de Paula

    Apoio Tcnico-Pedaggico

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    2

    SUMRIO

    1 - Histrico da instituio.......................................................................................................03

    1.1 Histrico do curso ..........................................................................................................03

    1.2 Documentao contemplada ...........................................................................................04

    2 - Caracterizao do mercado de trabalho...........................................................................04

    3 - Objetivos do curso.............................................................................................................05

    3.1 Objetivo geral do curso ....................................................................................................05

    3.2 Objetivos especficos........................................................................................................06

    4 - Perfil de egresso do curso ................................................................................................06

    5 - Ingresso.............................................................................................................................08

    5.1 Perfil do ingressante.........................................................................................................08

    5.2 Formas de acesso............................................................................................................09

    5.3 Nmero de vagas e matriculados.....................................................................................09

    5.4 Turnos de funcionamento.................................................................................................11

    5.5 Regime de matrcula ........................................................................................................11

    5.6 Regime de frequncia e aprovao..................................................................................11

    6 - Organizao curricular......................................................................................................11

    6.1 Distribuio das disciplinas conforme os eixos do curso..................................................12

    6.2 Matriz curricular................................................................................................................16

    6.3 Grade curricular por termos .............................................................................................19

    7 - Estgio...............................................................................................................................22

    8 - Atividades complementares..............................................................................................23

    9 - TCC...................................................................................................................................24

    10 - Orientao pedaggica do curso.....................................................................................26

    10.1 Prticas inovadoras........................................................................................................27

    11 - Processo de avaliao....................................................................................................28

    11.1 Avaliao interna discente .............................................................................................28

    11.2 Avaliao institucional interna........................................................................................31

    11.3 Avaliao institucional externa.......................................................................................32

    12 - Apoio ao aluno.................................................................................................................32

    13 - Ementrio........................................................................................................................38

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    3

    1 HISTRICO DA INSTITUIO

    A Fundao Educacional de Barretos - FEB sempre objetivou, desde o seu incio em

    1964, uma educao de qualidade. Fundada pelo poder municipal, continua mantendo-se

    atravs das mensalidades. Chegou ao ano de 2003 com 4 faculdades, agregando as

    Faculdades de Cincias (FACIBA), de Engenharia (FAENBA), de Odontologia (FOFEB), e

    de Direito e Administrao (FADA). Na sequncia, as Faculdades Unificadas da Fundao

    Educacional de Barretos, em 2007, entraram com o processo de pedido de Reconhecimento

    de Centro Universitrio. O credenciamento do Centro Universitrio da FEB UNIFEB foi

    publicado em 2007, na Portaria CEE/GP 477 de 04/10/2007 DEO 05/10/2007, com seu

    recredenciamento ocorrendo em 21/12/11 atravs da Portaria CEE/GP 553, DOE

    22/11/11, chegando a constituir-se atualmente em um polo educativo regional com 26

    cursos de Graduao, um Mestrado Profissionalizante na rea de Odontologia, quinze

    cursos de Especializao nas reas de Direito, Farmcia, Tecnologia de Informao,

    Servio social, Odontologia e Engenharia de Alimentos. A instituio ainda atende ao Ensino

    Bsico com o Colgio e Escola Tcnica (CETEC), com o segundo ciclo do Ensino

    Fundamental e o Ensino Mdio, alm de seis cursos Tcnicos.

    1.1 Histrico do Curso

    A aprovao do Centro Universitrio da Fundao Educacional de Barretos - UNIFEB

    propiciou agilidade na abertura de novos cursos, atendendo, assim, s necessidades da

    sociedade, o que determinou um grau maior de expanso no nmero de acadmicos da

    instituio, tornando-a mais visvel no cenrio paulista e mesmo nacional.

    Em 2008, diversos dados apontavam carncia de engenheiros no Brasil, o que

    levava ao adiamento dos projetos profissionais e/ou importao de engenheiros. Essa

    carncia era estimada em cerca de 20 mil engenheiros por ano. Assim, em 11 de setembro

    de 2008 foi aprovada, na 3 Reunio do Conselho Universitrio, a criao dos cursos de

    Engenharia Mecnica, Engenharia de Produo, Engenharia Qumica e Engenharia

    Ambiental, atravs da Resoluo RE n 16/2008 de 23/10/2008.

    Essa carncia de engenheiros, particularmente de engenheiros mecnicos,

    acentuada na regio, pois o curso de Engenharia Mecnica mais prximo se encontra a

    cerca de 200 km de distncia, na cidade de So Carlos.

    Dessa forma, as empresas da regio encontravam dificuldade em contratar

    profissionais que atendessem suas necessidades nessa rea especfica, despendendo

    recursos elevados para atrair profissionais de tal nvel de especialidade.

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    O UNIFEB j contava com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Eltrica

    desde a dcada de 60, assim, possui tradio na rea de Engenharia, o que facilitou a

    implantao dos trs novos cursos, colaborando tambm para o progresso da cidade de

    Barretos e regio, sendo possvel, inclusive, atender a demanda por esses profissionais no

    contexto nacional.

    1.2 Documentao contemplada

    Resoluo CNE/CES 11/2002 de 11/03/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os

    cursos de Engenharia;

    Resoluo CNE/CES 2/2007 de 18/06/2007 - dispe sobre a carga horria mnima e

    procedimentos relativos integralizao e durao;

    Resoluo CONFEA n 1010 de 22/08/2005 que dispe sobre atribuies profissionais;

    Lei N 5.194 - de 24/12/1966 - DOU de 27/12/1966 - ALTERADA

    2 CARACTERIZAO DO MERCADO DE TRABALHO

    A economia brasileira vem alcanando um patamar de evoluo aprecivel em

    alguns setores produtivos como o sucroalcooleiro, petrolfero, agropecurio, automobilstico,

    de minerao, de energia, de infraestrutura, de softwares e outros que a qualificam para a

    internacionalizao, a partir dos pases centrais, da elaborao de produtos e processos que

    envolvem tecnologia inovadora.

    Estes produtos e processos no comportam mais uma tecnologia simples, a qual

    prescindiria de pessoas com formao superior. Agora, so produtos e processos baseados

    em tecnologias complexas que impem necessidade de engenheiros, seja para o projeto do

    produto ou para seu processamento na unidade produtiva ou mesmo para a elaborao e

    implementao de sistemas. Essa tecnologia necessita, para seu desenvolvimento, de

    engenheiros capacitados em nmero cada vez maior, uma vez que a tendncia de

    aquecimento do mercado para tais profissionais tem se mostrado mais e mais promissora.

    O acadmico formado no curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB tem diversas

    alternativas de trabalho, estando capacitado a atuar em usinas de acar e lcool, indstrias

    de suco, indstrias de equipamentos/instalaes para usinas, indstrias de mquinas para

    usinas, indstria de implementos agrcolas, indstria de equipamentos agrcolas entre

    outras, isto em termos de ocupao regional. Ao se ampliar o raio geogrfico, certamente

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    que se alargar o leque de possibilidades, incluindo as indstrias mecnicas em geral. Mas

    tambm pode ser utilizado em ocupaes mais administrativas ou financeiras.

    A partir do exposto, fica evidenciado a amplitude das possibilidades do mercado de

    trabalho desse curso, principalmente quando se pode observar um certo movimento de

    descentralizao desses setores industriais das grandes cidades para as de mdio porte

    como as de nossa regio no interior de So Paulo, prximo ao Tringulo Mineiro, vide o

    exemplo da indstria sucro-alcooleira.

    3 OBJETIVOS DO CURSO

    Os objetivos do curso de Engenharia Mecnica buscam contemplar as necessidades

    de mercado, as respectivas reas profissionais e os contedos sugeridos pelas Diretrizes

    Curriculares Nacionais (Resoluo CNE/CES 11, de 11/03/2002) de forma a refletir

    claramente, os princpios, habilidades e competncias desejveis ao profissional egresso.

    Isso se d a partir do planejamento das atividades didtico-pedaggicas, em sala de aula e

    extra-classe, e no oferecimento de atividades voltadas ao ensino, extenso e pesquisa,

    como tambm, na infra-estrutura oferecida e na qualificao do corpo docente.

    3.1 Objetivos Gerais

    O objetivo geral do curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB procurar

    proporcionar ao aluno amplo conhecimento, de modo a formar profissionais com slida

    formao tcnico-cientfica, profissional e social, e com as competncias e habilidades

    previstas pelos rgos governamentais, pelo mercado de trabalho e pela sociedade. O curso

    de Engenharia Mecnica do UNIFEB pretende tambm formar profissionais com

    conhecimento cientfico, habilidades gerenciais, alm de fomentar uma atitude proativa

    empreendedora.

    Pretende-se que o Engenheiro formado pelo UNIFEB esteja apto a projetar e

    conduzir experimentos e interpretar resultados, formular e resolver problemas de

    engenharia, desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas, alm de comunicar-se

    eficientemente nas formas escrita, oral e grfica e atuar em equipes multidisciplinares. O

    curso tambm procura formar profissionais preocupados em agir com tica e

    responsabilidade profissional e que assumam uma postura empreendedora e de

    permanente busca de atualizao profissional.

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    3.2 Objetivos Especficos

    O objetivo especfico do curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB procurar

    capacitar o profissional formado a adquirir as competncias e habilidades listadas a seguir,

    considerando sempre seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais,

    com viso tica, humanstica e empreendedora, em atendimento s demandas da

    sociedade:

    Projetar, executar, avaliar e supervisionar a instalao e manuteno de sistemas

    mecnicos, sistemas estruturais, sistemas trmicos (caldeiras, motores trmicos,

    sistemas de refrigerao, condicionamento de ar e conforto ambiental), sistemas

    fluidodinmicos (mquinas de fluxo, circuitos pneumticos e hidrulicos);

    Projetar, executar, avaliar e supervisionar os processos de produo, transmisso,

    distribuio e conservao de energia mecnica, energia trmica e fluidos em geral,

    componentes mecnicos, eltricos, eletrnicos, magnticos e pticos da engenharia

    mecnica, veculos automotivos, material rodante, transportadores e elevadores;

    Conceber, executar e supervisionar mtodos e processos de usinagem e

    conformao, estratgias de controle e automao dos processos mecnicos em

    geral;

    Analisar e estudar materiais de construo mecnica para aplicaes de engenharia.

    Avaliar impactos das atividades do engenheiro no contexto social e ambiental e a

    viabilidade econmica de projetos de engenharia;

    Absorver e desenvolver novas tecnologias, formao humana integral, posturas de

    comunicao, liderana, cooperao e empreendedorismo.

    4 PERFIL DO EGRESSO

    O perfil do egresso do curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB de um

    profissional qualificado a assimilar e desenvolver novas tecnologias, de fcil insero no

    mercado de trabalho por seus conhecimentos tcnicos, capacidade de resoluo de

    problemas, formao humanstica e empreendedora.

    O currculo do curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB possibilita condies para

    que seus egressos adquiram o perfil generalista do profissional Engenheiro com

    conhecimentos tcnicos, mas tambm com responsabilidade social, comprometido em

    interagir com a sociedade em que vive, buscando solues prticas para problemas do dia a

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    dia. Este profissional dever apresentar capacidade de aplicar conhecimentos cientficos e

    tecnolgicos de forma tica, criativa (com ousadia) e crtica para atuar profissionalmente

    com viso sistmica e em equipe, sob sua liderana, tendo conscincia e interagindo

    segundo as necessidades econmicas, sociais e ambientais. Assim, pretende-se que o

    egresso possa apresentar as seguintes habilidades gerais da profisso:

    Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

    Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

    Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia;

    Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

    Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;

    Supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;

    Avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

    Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

    Atuar em equipes multidisciplinares;

    Compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais;

    Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

    Avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

    Assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional;

    Atuar com competncia no mercado de trabalho;

    Progredir em um mercado de trabalho competitivo;

    Exercer capacidade empreendedora em grau crescente;

    Identificar e levar em conta aspectos sociais, econmicos, polticos, ambientais nas

    atividades sob seu comando ou em que estiver inserido;

    Desenvolver suas atividades com elevado padro tico e humanstico;

    Elaborar solues criativas para os projetos sob sua responsabilidade onde a

    proatividade e a ousadia ocupe papel relevante;

    Saber exercer a liderana nas atividades profissionais a ele confiadas;

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    Ter plena noo e exercer seu papel de cidado junto a categoria da qual faz parte;

    Conhecer e aplicar as regulamentaes da entidade da categoria, bem como

    contribuir para seu aprimoramento.

    5 INGRESSO

    Abaixo so considerados vrios aspectos relativos chegada dos novos alunos,

    enquanto seu perfil e o que o curso oferece.

    5.1. Perfil do Ingressante

    O perfil dos alunos ingressantes da Engenharia Mecnica apresenta duas

    caractersticas distintas, mas complementares entre si. O aluno do diurno aparenta possuir

    maior fundamentao de conhecimentos bsicos e exigveis para acompanhamento do

    curso; mais dinmico e mostra maior potencial criativo com maior domnio das ferramentas

    tecnolgicas atuais, tais como calculadoras programveis e uso intensivo de internet; mas,

    como regra geral, aparenta menor maturidade no gerenciamento de sua vida universitria.

    Por dispor de mais tempo durante o dia, desenvolve atividades de monitoria, iniciao

    cientifica, grupos de estudos e etc. A faixa etria situa-se abaixo dos 20 anos, possui renda

    familiar maior e a maioria fixou residncia em Barretos por ser de outras cidades, dividindo

    espao com outros alunos nas locaes dos imveis (repblicas).

    O aluno do noturno aparenta maiores dificuldades no domnio de conhecimentos

    fundamentais prvios e dificuldades para a otimizao do tempo disponvel para estudos e

    atividades complementares; mas como regra geral aparenta maior maturidade em termos de

    postura acadmica e pr-profissional. A faixa etria maior quando comparada com o aluno

    do diurno, mas no que diz respeito renda familiar, percebe-se uma diferena expressiva. A

    maioria trabalha para arcar com as despesas dos estudos e mora em cidades vizinhas a

    Barretos, necessitando do uso de fretados para se deslocarem ate a Instituio. O nmero

    de bolsistas (PIBIC, Filantrpica, FIES, PROUNI, Estgio, Funcionrios/Dependentes, Bolsa

    Reembolso UNIFEB) maior nesse perodo em virtude da renda familiar, mencionada

    anteriormente.

    De acordo com pesquisa desenvolvida pela CPA/UNIFEB, disponvel na intranet do

    site institucional, cerca de 40% desses alunos trabalham na mesma rea do curso. Ela

    tambm indica que cerca de 50% dos alunos so moradores da cidade de Barretos, do

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    restante, metade reside em cidades prximas, distantes em at 50 km. A pesquisa tambm

    mostra que cerca de 75% dos alunos possuem renda familiar abaixo de seis salrios

    mnimos.

    Apesar dessa pesquisa no ter sido realizada especificamente para o curso de

    Engenharia Mecnica, pode-se perceber, atravs da convivncia em sala de aula,

    conversas informais e em reunies acadmicas, que ela reflete a realidade discente.

    O reconhecimento da instituio na regio e uma mensalidade acessvel

    proporcionam condies para que alunos realizem seu sonho que ter uma profisso

    altamente reconhecida pela sociedade, que at ento era muito mais difcil.

    5.2. Formas de Acesso

    O aluno do curso de Engenharia Mecnica ingressa para o bacharelado, por meio de

    Processo Seletivo que ocorre uma vez por ano. Esse processo inicia-se por volta do final do

    perodo letivo anterior e amplamente divulgado pela mdia da regio. As vagas so

    preenchidas mediante a classificao dos candidatos em suas primeiras escolhas e em

    havendo vagas remanescentes, outros candidatos que optaram pelo curso, como segunda

    opo, tambm podem ser contemplados. Se ainda assim permanecerem vagas

    remanescentes, estas sero disponibilizadas a processos seletivos continuados.

    5.3. Nmero de Vagas

    O curso de Engenharia Mecnica, a partir das necessidades da sua clientela,

    conforme explicitado nos itens anteriores, oferece hoje 40 vagas para ingressantes no

    perodo diurno e 100 vagas para ingressantes no perodo noturno, totalizando 140 vagas

    nos cinco anos previstos de integralizao do curso.

    Abaixo, so apresentados dados que contextualizam a oferta e demanda de

    matrculas de alunos por perodo que realizaram o processo seletivo dos ltimos quatro

    anos para as turmas do perodo do diurno e do noturno.

    Demanda do Curso nos processos seletivos

    Perodo Vagas Candidatos Relao

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    Candidato/Vaga

    Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno

    2008/2009 40 100 36 188 0,90 1,88

    2009/2010 40 100 49 161 1,23 1,61

    2010/2011 40 100 29 151 0,73 1,51

    2011/2012 40 100 30 178 0,75 1,78

    Demonstrativo de alunos matriculados desde o incio do curso, por ano

    Perodo

    MATRICULADOS Egressos

    Ingressantes Demais sries Total

    Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno

    2009 18 127 - - 18 127 - -

    2010 27 120 15 118 42 238 - -

    2011 29 121 33 207 62 328 - -

    2012 27 118 54 302 81 420 - -

    Analisando-se os quadros acima se pode notar que a demanda pelo curso noturno

    muito superior ao diurno, provavelmente em funo do poder aquisitivo dos alunos, pois

    muitos deles j esto empregados e veem complementar sua formao bsica visando

    crescer profissionalmente na empresa que tm vnculo, consequentemente buscando

    melhora em seu padro de vida.

    Na abertura do curso, em 2009, nota-se um nmero ligeiramente superior de

    ingressantes no perodo noturno, que pode ser indicativo de uma demanda reprimida. A

    crise financeira mundial, ocorrida em 2008, no influenciou significativamente o interesse

    pelo curso nos dois anos seguintes. A consolidao do curso no decorrer dos anos e sua

    divulgao, talvez tenham levado a manuteno dessa demanda, uma vez que o pas

    passou pela crise com consequncias, relativamente pequenas, se comparado com outros

    pases.

    5.3 Turnos de Funcionamento

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    Diurno: Preferencialmente aulas de 2 a 6 feira das 7h55 s 12h25, com intervalos de 5

    minutos entre as aulas, com mdia de 4 aulas por dia. Excepcionalmente no perodo da

    tarde das 13h25 s 17h05.

    Noturno: aulas de 2 a 6 feira das 19h s 22h30, com mdia de 4 aulas por noite, com um

    intervalo de 10 minutos aps as duas primeiras; excepcionalmente at s 23h20 por motivo

    de ajuste de horrio em disciplinas com laboratrio.

    O curso est organizado com uma estrutura em regime semestral e integralizado no

    perodo regular mnimo de dez semestres, 5 anos, e no perodo regular mximo de

    dezesseis semestres, 8 anos.

    5.4 Regime de Matrcula

    As matrculas so realizadas semestralmente, conforme divulgao prvia do

    calendrio escolar. O aluno poder se matricular em disciplinas ofertadas no semestre, mais

    trs, no mximo, em regime de dependncia, se necessrio. No existe o sistema de pr-

    requisito.

    5.5 Regime de Frequncia e Aprovao.

    obrigatria a frequncia nas atividades escolares programadas, sendo promovido o

    aluno que obtiver no mnimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequncia, alm de mdia

    maior ou igual a cinco em cada uma das disciplinas oferecidas.

    6 ORGANIZAO CURRICULAR

    As disciplinas so oferecidas semestralmente e so apresentadas neste projeto de

    trs maneiras. Primeiramente a orientao dos eixos do curso a partir da respectiva DCN.

    Em seguida, a mesma abordagem em forma de matriz. Por ltimo, o detalhamento dessas

    informaes apresentadas semestralmente, na grade curricular.

    6.1 Distribuio das Disciplinas Conforme os Eixos do Curso

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    Eixo de Contedos Bsicos: composto pelas matrias que fornecem embasamento

    terico necessrio para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este

    Ncleo corresponde, no mnimo, a 32,8% da carga horria total, excludas aquelas das

    atividades extracurriculares (Estgio Supervisionado, Atividades Complementares e TCC).

    Quadro das disciplinas

    Eixo de Contedos Profissionalizantes: composto pelas matrias que caracterizam a

    identidade profissional do Engenheiro Mecnico. Este Ncleo corresponde, no mnimo, a

    16,9% da carga horria total, excludas aquelas das atividades extracurriculares.

    Quadro das disciplinas

    Termos Disciplinas

    1 lgebra Linear e Geometria Analtica

    1, 2,3 e 4 Calculo Diferencial e Integral I, II, III e IV

    1 Cincias Humanas e Sociais

    1 Desenho Tcnico Bsico

    1 Fundamentos da Matemtica

    1 Introduo Engenharia

    1 Tcnicas de Redao e Oratria

    2 Eletricidade Bsica

    2, 3 e 4 Fsica Geral e Experimental I, II e III

    2 Princpios de Economia

    2 Qumica Geral e Experimental

    3 Princpios de Cincias dos Materiais

    3 Princpios de Administrao

    4 Cincias do Ambiente

    4 Estatstica Aplicada Engenharia

    8 Metodologia Cientifica

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    Eixo de Contedos Especficos: composto pelas matrias que fornecem conhecimentos

    cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios ao profissional da engenharia.

    Constituem-se em extenses e aprofundamentos dos contedos do eixo profissionalizante,

    buscando garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas nas

    diretrizes curriculares. Este Ncleo corresponde, no mnimo, a 50,3% da carga horria total,

    excludas aquelas das atividades extracurriculares.

    Quadro das disciplinas

    Termos Disciplinas

    1 Computao para Engenharia

    2 Desenho Tcnico Computacional

    2, 3, 4, 5 e 6 Projeto Integrado I, II, III, IV e V

    3 Dinmica

    3 Mtodos Computacionais Aplicados Engenharia

    4 Fenmenos de Transportes I

    4 Mecnica dos Slidos I

    5 Calculo Numrico

    5 Eletrotcnica Geral

    5 Empreendedorismo

    6 tica e Direito na Engenharia

    Termos Disciplinas

    5 Fenmenos de Transporte II

    5 Mecnica dos Slidos II

    5 Metrologia

    5 Propriedades e Aplicaes dos Materiais I

    6 Elementos de Mquinas

    6 Dinmica das Mquinas

    6 Gerenciamento de Projetos

    6 Propriedades e Aplicaes dos Materiais II

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    6 Termodinmica Aplicada Engenharia

    7 Instrumentao

    7 Fabricao Mecnica

    7 Logstica Integrada

    7 Qualidade para Engenharia

    7 Sistemas Trmicos I

    7 Usinagem e Processos

    8 Controle, Automao e Robtica

    8 e 9 Mquinas de Elevao e Movimentao de Materiais I e II

    8 Projeto Mecnico

    8 Sistemas Trmicos II

    8 Vibrao de Sistemas Mecnicos

    8 Mquinas de Fluxo e Sistemas Hidrulicos

    9 Ergonomia

    9 Introduo Mecnica Automobilstica

    8 Mquinas e Equipamentos Agrcolas

    9 Sistemas de Controle Hidrulicos e Pneumticos

    9 Sistemas Trmicos III

    10 Conformao Mecnica

    10 Fundio e Soldagem

    10 Introduo ao Design de Automveis

    10 Simulao, Anlise e Otimizao de Processos

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    15

    Resumo da Carga Horria do Curso por Eixos

    Obs: h/a = horas/aula e h/r = horas/relgio

    O quadro acima est graficamente demonstrado a seguir:

    Eixo de Contedos

    . Grfico: Representao grfica dos eixos que compem a organizao curricular do curso.

    Eixo de contedos bsicos 1.152 h/a 960 h/r

    Eixo de contedos profissionalizantes 594 h/a 495 h/r

    Eixo de contedos especficos 1.836 h/a 1.530 h/r

    Carga Horria Parcial 3.582 h/a 2.985 h/r

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    16

    6.2 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Mecnica

    EIXOS MATRIAS DISCIPLINAS CARGA HORRIA SEMESTRAL

    1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o

    Formao Bsica

    Bsicas

    lgebra Linear e Geometria Analtica 72

    Clculo Diferencial e Integral I, II, III e IV 72 72 72 54

    Cincias Humanas e Sociais 36

    Desenho Tcnico Bsico 36

    Fundamentos da Matemtica 36

    Introduo Engenharia 36

    Tcnicas de Redao e Oratria 36

    Eletricidade Bsica 72 72 72

    Fsica Geral e Experimental I, II e III 72

    Princpios de Economia 36

    Qumica Geral e Experimental 72

    Princpios de Cincias dos Materiais 54

    Princpios de Administrao 36

    Cincias do Ambiente 36

    Estatstica Aplicada Engenharia 72

    Metodologia Cientifica 36

    Sub Total 324 324 234 234 36

    Computao para Engenharia 36

    Desenho Tcnico Computacional 36

    Projeto Integrado I, II, III, IV e V 18 18 18 18 18

    Dinmica 72

    Mtodos Computacionais Aplicados Engenharia 36

    Fenmenos de Transportes I 72

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    17

    Formao Profissionalizante Formao Especfica

    Mecnica dos Slidos I 72

    Calculo Numrico 54

    Eletrotcnica Geral 54

    Empreendedorismo 36

    tica e Direito na Engenharia 36

    Sub Total 36 54 126 162 162 54

    Especficas

    Fenmenos de Transporte II 72

    Mecnica dos Slidos II 72

    Metrologia 54

    Propriedades e Aplicaes dos Materiais I e II 36 36

    Elementos de Mquinas 72

    Dinmica das Mquinas 72

    Gerenciamento de Projetos 36

    Termodinmica Aplicada Engenharia 72

    Instrumentao 72

    Fabricao Mecnica 36

    Logstica Integrada 36

    Qualidade para Engenharia 72

    Sistemas Trmicos I, II e III 72 72 72

    Usinagem e Processos 72

    Controle, Automao e Robtica 72

    Mquinas de Elevao e Movimentao de Materiais I, II 36 36

    Projeto Mecnico 36

    Vibrao de Sistemas Mecnicos 36

    Mquinas de Fluxo e Sistemas Hidrulicos 72

    Ergonomia 36

    Introduo Mecnica Automobilstica 54

  • PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    18

    Mquinas e Equipamentos Agrcolas 72

    Sistemas de Controle Hidrulicos e Pneumticos 72

    Conformao Mecnica 72

    Fundio e Soldagem 72

    Introduo ao Design de Automveis 72

    Simulao, Anlise e Otimizao de Processos 72

    Sub Total 234 288 360 324 342 288

    Sub Total Geral 360 378 360 396 396 342 360 360 342 288

    Total Geral da Carga Horria das Disciplinas h/a ....................................................................................................................................................3.582 Total Geral da Carga Horria das Disciplinas h/r..................................................................................................................................................... 2.985 Estgio.........................................................................................................................................................................................................................180 Atividades Complementares........................................................................................................................................................................................240 Trabalho de Concluso de Curso................................................................................................................................................................................200 TOTAL GERAL DO CURSO....................................................................................................................................................................................3.605

  • 6.3 Grade Curricular do Curso de Engenharia Mecnica

    1 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    lgebra Linear e Geometria Analtica 4 - 0 18 72 60

    Clculo Diferencial e Integral I 4 - 0 18 72 60

    Computao para Engenharia 2 - 0 18 36 30

    Cincias Humanas e Sociais 2 - 0 18 36 30

    Desenho Tcnico Bsico 0 - 2 18 36 30

    Fundamentos da Matemtica 2 - 0 18 36 30

    Introduo Engenharia 2 - 0 18 36 30

    Tcnicas de Redao e Oratria 2 - 0 18 36 30

    TOTAL 18 - 2 18 360 300

    Legenda: H/A Horas aula H/R Horas relgio

    2 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Clculo Diferencial e Integral II 4 0 18 72 60

    Desenho Tcnico Computacional 0 2 18 36 30

    Eletricidade Bsica 2 2 18 72 60

    Fsica Geral e Experimental I 2 2 18 72 60

    Princpios de Economia 2 0 18 36 30

    Projeto Integrado I 0 1 18 18 15

    Qumica Geral e Experimental 2 - 2 18 72 60

    TOTAL 12 - 9 18 378 315

    3 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Clculo Diferencial e Integral III 4 0 18 72 60

    Dinmica 4 0 18 72 60

    Fsica Geral e Experimental II 2 - 2 18 72 60

    Mtodos Computacionais Aplicados Engenharia 0 2 18 36 30

    Princpios Cincia dos Materiais 2 1 18 54 45

    Princpios de Administrao 2 0 18 36 30

    Projeto Integrado II 0 - 1 18 18 15

    TOTAL 14 - 6 18 360 300

  • 20

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    6 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Elementos de Mquinas 2 - 2 18 72 60

    Dinmica das Mquinas 4 - 0 18 72 60

    tica e Direito na Engenharia 2 - 0 18 36 30

    Projeto Integrado V 0 - 1 18 18 15

    Gerenciamento de Projetos 2 - 0 18 36 30

    Propriedades e Aplicaes dos Materiais II 2 - 0 18 36 30

    Termodinmica Aplicada Engenharia 4 - 0 18 72 60

    TOTAL 16 - 3 18 342 285

    4 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Clculo Diferencial e Integral IV 3 - 0 18 54 45

    Cincias do Ambiente 2 - 0 18 36 30

    Estatstica Aplicada Engenharia 4 - 0 18 72 60

    Fenmenos de Transportes I 2 - 2 18 72 60

    Fsica Geral e Experimental III 2 - 2 18 72 60

    Mecnica dos Slidos I 4 - 0 18 72 60

    Projeto Integrado III 0 - 1 18 18 15

    TOTAL 17 - 5 18 396 330

    5 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Clculo Numrico 3 - 0 18 54 45

    Eletrotcnica Geral 2 - 1 18 54 45

    Empreendedorismo 2 - 0 18 36 30

    Fenmenos de Transporte II 2 - 2 18 72 60

    Mecnica dos Slidos II 4 - 0 18 72 60

    Metrologia 2 - 1 18 54 45

    Projeto Integrado IV 0 - 1 18 18 15

    Propriedades e Aplicaes dos Materiais I 2 - 0 18 36 30

    TOTAL 17 - 5 18 396 330

  • 21

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    7 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Instrumentao 2 - 2 18 72 60

    Fabricao Mecnica 2 - 0 18 36 30

    Logstica Integrada 2 - 0 18 36 30

    Qualidade para Engenharia 4 - 0 18 72 60

    Sistemas Trmicos I 2 - 2 18 72 60

    Usinagem e Processos 3 - 1 18 72 60

    TOTAL 15 - 5 18 360 300

    8 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Controle, Automao e Robtica 2 - 2 18 72 60

    Mquinas de Elevao e Movimentao de Materiais I

    2 - 0 18 36 30

    Metodologia Cientifica 2 - 0 18 36 30

    Projeto Mecnico 2 - 0 18 36 30

    Sistemas Trmicos II 2 - 2 18 72 60

    Vibrao de Sistemas Mecnicos 2 - 0 18 36 30

    Mquinas de Fluxo e Sistemas Hidrulicos 3 - 1 18 72 60

    TOTAL 15 - 5 18 360 300

    9 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Ergonomia 2 - 0 18 36 30

    Introduo Mecnica Automobilstica 2 - 1 18 54 45

    Mquinas de Elevao e Movimentao de Materiais II

    2 - 0 18 36 30

    Mquinas e Equipamentos Agrcolas 3 - 1 18 72 60

    Sistemas de Controle Hidrulicos e Pneumticos 2 - 2 18 72 60

    Sistemas Trmicos III 4 - 0 18 72 60

    TOTAL 15 - 4 18 342 285

  • 22

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    10 Termo PERODO SEMESTRAL C. H. Total

    Disciplinas Aulas T/P Semanas H/A H/R

    Conformao Mecnica 4 - 0 18 72 60

    Fundio e Soldagem 2 - 2 18 72 60

    Introduo ao Design de Automveis 4 - 0 18 72 60

    Simulao, Anlise e Otimizao de Processos 4 - 0 18 72 60

    TOTAL 14 - 2 18 288 240

    7 ESTGIO

    O curso de Engenharia Mecnica do UNIFEB prope, em seu currculo, o estgio

    supervisionado consciente da relevncia da vivncia de experincias profissionais prticas

    para a formao integral de seus alunos, levando em conta que o estgio, na maioria das

    vezes, pode servir como uma porta de entrada do futuro engenheiro no mercado de

    trabalho.

    O estgio, proposto neste projeto pedaggico, tem durao mnima de 180 h,

    atendendo as exigncias das DCNs, devendo ser integralizado no 10 termo. Os alunos

    podem dar inicio a contagem das horas relativas ao estgio a partir do 8 termo.

    O curso realiza o acompanhamento dos alunos em estgio, sendo um docente

    designado para tal. Assim, o aluno pode remeter dvidas ou solicitar informaes ao

    professor responsvel pelo estgio, ou ainda, ao coordenador do curso. O contato pode ser

    via telefone, internet ou ainda uma visita empresa.

    RESUMO HORAS/A HORAS/R

    Eixo de Formao Bsica 1.152 h/a 960 h/r

    Eixo de Formao Profissionalizante 594 h/a 495 h/r

    Eixo de Formao Especfica 1.836 h/a 1.530 h/r

    Carga Horria Parcial 3.582 h/a 2.985 h/r

    Atividades Complementares 240 h/r

    Estagio Supervisionado 180 h/r

    Trabalho de Concluso do Curso 200 h/r

    Total Geral 3.605 h/r

  • 23

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    O estgio obrigatrio conta com um termo de compromisso disponvel em

    http://www.unifeb.edu.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1022&Itemid=170 e

    tambm no ANEXO A que permite estabelecer um acordo entre a empresa e o aluno para

    promover um plano de atividades a ser desenvolvido no estgio.

    Ao concluir o estgio, o aluno deve elaborar e entregar um relatrio em trs vias.

    Esse relatrio deve conter, detalhadamente, as atividades desenvolvidas no estgio,

    incluindo informaes sobre o cronograma realizado, com a descrio e comentrios sobre

    cada tarefa cumprida, anexando fotos, figuras e grficos. O relatrio deve ser elaborado

    segundo as normas da ABNT, com padro de escrita formal e citaes de referncias,

    quando houver.

    Obrigatoriamente, o relatrio dever ser entregue assinado pelo aluno e pelo

    responsvel do estgio na empresa. Esse documento ser avaliado pelo professor

    responsvel pelo estgio na instituio e atribudo o conceito Aprovado ou Reprovado.

    8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

    A diversidade de iniciativas e oportunidades oferecidas pelo curso ou organizadas

    por eles, tais como, visita feira internacional de Mecnica, visitas tcnicas empresas,

    dentre outros relacionados com a formao do Engenheiro Mecnico, participao em

    congressos e feiras, cursos, entre outras, contemplam a formao do aluno promovendo a

    integrao sociocultural do aluno com a instituio e a comunidade, numa viso global da

    realidade.

    O objetivo da realizao das Atividades Complementares estimular a diversificao

    da atividade profissional, a criatividade, a produo do conhecimento e a articulao entre

    teoria e prtica, alm de contar com o desenvolvimento de atividades variadas e voltadas

    para a conscincia social, humanstica, tica e de cidadania.

    Em 16 de maro de 2010, foi aprovada a Instruo Normativa PRG 03/2010 da Pr-

    Reitoria de Graduao que cria procedimentos para a regulamentao das Atividades

    Complementares (ANEXO B). A Instruo Normativa encontra-se no stio do UNIFEB, sendo

    que abaixo esto transcritas aspectos centrais desses procedimentos:

    As atividades Complementares so consideradas atividades obrigatrias e

    apresentam uma carga horria mnima de 240 horas que deve ser integralizada dentro do

    perodo em que o aluno estiver regularmente matriculado e sua validao ocorre por meio

    de 75% de frequncia nas atividades, sendo condio obrigatria para a Colao de Grau.

  • 24

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Assim, so atividades que no so avaliadas por notas, mas sim pela frequncia do aluno.

    Essas atividades devem ser desenvolvidas segundo a convenincia, oportunidade e

    compatibilidade de horrio do aluno com disciplinas curriculares.

    As Atividades Complementares so organizadas em trs grandes grupos:

    - O grupo das atividades cientficas com atividades de iniciao cientifica e tecnolgica;

    grupos de estudo; ligas universitrias; produo intelectual e tcnico cientfica; apresentao

    oral/painel em eventos cientficos; publicaes em anais, revistas ou jornais; entre outros do

    gnero.

    - O grupo das atividades tcnico profissionalizantes que incluem atividades como:

    palestras; seminrios; visitas tcnicas; congressos; cursos extracurriculares; estgio

    voluntrio; jornadas acadmicas; workshops; Semana Cientfica e Cultural do UNIFEB;

    disciplinas de outros cursos da instituio; entre outros do gnero.

    - O grupo das atividades esportivas, culturais e sociais apresenta atividades como: torneios;

    campeonatos; grupos de teatro/dana/msica; representao acadmica junto aos rgos

    Colegiados do UNIFEB, entidades de Classe ou Profissionais; atividade de voluntariado;

    campanhas beneficentes; Cursinho Preparatrio para o Vestibular do Unifeb; entre outros do

    gnero.

    As orientaes quanto distribuio dessas atividades considera que os alunos

    devem respeitar um mnimo de duas atividades diferentes por grupo, contemplando,

    tambm, at 25% da carga horria exigida para cada um deles.

    Essas atividades, quando oferecidas pela instituio, so gratuitas e as cursadas fora

    so de responsabilidade dos alunos, devendo apenas ser apresentado documentao de tal

    atividade.

    A responsabilidade pela superviso da realizao das Atividades Complementares

    dos alunos fica a cargo de um professor do curso, o qual recebe a documentao dos

    alunos, contabiliza e atribui a devida pontuao semestralmente, sendo divulgada no site da

    instituio (disponvel em http://www.unifeb.edu.br/index.php?option=com_content&view

    =article&id=137&Itemid=282).

    9 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    O trabalho de concluso de curso (TCC) atividade obrigatria integrante da matriz

    curricular de todos os cursos de graduao do Centro Universitrio da Fundao

    Educacional de Barretos (UNIFEB) e permanentemente incentivado a partir dos projetos

  • 25

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    integrados, desde o segundo semestre e sistematizado a partir do 8 semestre do curso,

    com a disciplina Metodologia Cientfica, em conformidade com as normas e procedimentos

    da Instituio.

    O TCC uma atividade muito importante na formao do acadmico, pois permite

    uma integrao entre a teoria e a prtica, um aprendizado sobre a metodologia cientfica e

    uma oportunidade para exercitar a redao tcnica e cientfica, aprimorando a sua

    capacidade crtica e reflexiva. Deve ser elaborado pelos acadmicos individualmente ou em

    grupo de dois alunos, como forma de garantir a efetiva participao dos mesmos na

    execuo do trabalho.

    O TCC no avaliado pelo sistema de notas convencionalmente estabelecido no

    UNIFEB, sendo classificado apenas como aprovado ou reprovado. O acadmico que no

    obtiver a aprovao dever matricular-se novamente para a realizao do Programa de

    TCC. A avaliao atribuio, em primeira instncia, do Professor Orientador, a quem

    caber decidir se a verso final do trabalho est em condies de ser submetida para

    avaliao da Banca Examinadora.

    As normas para desenvolvimento do TCC, atribuies do acadmico e atribuies do

    professor orientador, assim como, a formao da banca examinadora encontram-se em

    documento prprio da Instituio.

    O Regulamento dos critrios e procedimentos exigveis para o projeto, a orientao,

    a elaborao e a defesa, foi aprovado pelos rgos colegiados e encontra-se no stio do

    UNIFEB www.unifeb.edu.br em Institucional / Documentos para download / Normas e

    Procedimentos para Elaborao de Trabalho de Concluso de Curso (TCC), ou seja, no link:

    http://www.unifeb.edu.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1021&It

    emid=170

    A apresentao perante a banca examinadora do TCC obrigatria, no 10 semestre

    letivo. O aluno tem a liberdade de escolher o tema e o professor orientador, docente do

    UNIFEB. Para formalizar a orientao, o aluno dever entregar ao professor designado para

    o TCC, uma ficha de inscrio do TCC, assinado juntamente com a assinatura do

    orientador.

    A instituio, a partir do reconhecimento do Centro Universitrio, tambm procurou

    implementar normas institucionais para a realizao do TCC. Assim, em 2010 foi elaborado

    o documento institucional Normas e Procedimentos para Elaborao de Trabalho de

    Concluso de Curso da Pr-Reitoria de Graduao. Esse documento orienta que o TCC

    uma atividade obrigatria para a obteno de certificado de concluso de curso.

  • 26

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    O TCC deve contemplar as categorias de Trabalho Acadmico, Reviso de

    Literatura, Estudo de Caso, Desenvolvimento de Metodologias, Tcnicas e/ou Produtos e

    Pesquisa Cientfica.

    Os procedimentos de orientao de TCC so acompanhados por uma coordenao

    de professores e supervisionados pelos Conselhos de Curso de Graduao.

    10 ORIENTAO PEDAGGICA DO CURSO

    O curso procurou se adequar realidade regional, com foco nas inovaes

    tecnolgicas, propondo, em sua matriz curricular, disciplinas como: Mquinas Agrcolas;

    Controle, Automao e Robtica; Design de Automveis etc.

    Especificamente com relao sala de aula, para fazer frente complexidade dos

    elementos j apontados, se fez e se faz necessria uma ateno voltada no apenas ao

    contedo programtico, mas tambm necessidade de se oferecer elementos, discusses e

    atividades extraclasse, visando que se atinja aquilo que desejado no curso, mais

    especificamente um engenheiro com uma viso humanista agregada tcnica

    procedimental.

    Dentre as atividades extraclasse esto os projetos desenvolvidos em disciplinas,

    projetos de pesquisa, aprimoramento em sua capacidade de redigir e apresentar trabalhos e

    em sua capacidade de interagir em uma equipe, sendo que a postura dos professores na

    instituio a de facilitar o acesso entre professor e aluno, sem perder de vista a sua

    independncia na resoluo de problemas.

    O curso tem como referencial, conforme destacado no objetivo geral, a necessidade

    em se formar engenheiros com uma viso crtico reflexiva, alm do conhecimento tcnico-

    cientfico buscando, portanto, possibilitar o surgimento de personalidades inovadoras,

    pautadas pelas exigncias ticas e desejosas da divulgao e socializao das conquistas

    cientficas e tcnicas, e que ao final estejam preparadas e aptas ao exerccio da prtica e

    labor profissionais. Esses aspectos so alcanados no dia-a-dia, nas discusses de sala de

    aula, nas atividades de extenso, nas visitas tcnicas, nas atividades de pesquisa, estudos

    de casos, assim como eventos organizados para a prpria insero dos alunos em

    atividades cientficas no meio acadmico.

    Para que se atinja tal meta, se fez necessria a implantao de prticas inovadoras,

    apresentadas a seguir.

  • 27

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    10.1 Prticas Inovadoras

    O projeto integrado a principal prtica inovadora do curso, pois foi criado numa

    perspectiva interdisciplinar. Nele o aluno o protagonista, desenvolve suas potencialidades

    e percebe do que capaz. A atividade tem como base o desenvolvimento de projetos com

    caracterstica eminentemente prtica, propiciando a integrao entre os contedos das

    disciplinas, de cada termo da grade curricular, e com isso, contribuir para a formao de

    profissionais hbeis, que possam identificar, formular e resolver problemas de maneira a

    conceber o conhecimento como um todo sistmico, possibilitando a interdisciplinaridade e a

    transdisciplinaridade. As orientaes aos professores para a disciplina de projeto integrado

    encontram-se no ANEXO C.

    Essa atividade desenvolvida por equipes de alunos utilizando como base o mtodo

    de ensino com pesquisa e com projeto. Tais equipes so formadas por estudantes de uma

    mesma sala e devem ser compostas com um mnimo de 03 e o mximo de 06

    componentes. Entre eles, deve-se eleger um lder, que ficar responsvel pela

    coordenao, motivao, acompanhamento e representao da equipe.

    O trabalho visa resolver um problema real a partir de conhecimentos adquiridos nas

    disciplinas do perodo que estejam cursando e suas experincias em projetos anteriores.

    Naturalmente, o problema a ser resolvido demanda um trabalho de pesquisa de vrios

    contedos e mtodos. Tal pesquisa pode ser dividida em vrias partes e assim ser

    executada, individualmente ou por subgrupos de componentes de cada equipe. O resultado

    dessa pesquisa realizada apresentado por intermdio de um relatrio cientfico sendo

    entregue na forma escrita ao professor responsvel, para avaliao. Alm disso, a equipe

    apresenta um seminrio sobre os assuntos pesquisados. Ao mesmo tempo os

    conhecimentos adquiridos no trabalho de pesquisa se juntaro ao projeto completo, a fim de

    permitir a soluo do problema proposto.

    Ao final do semestre, se os alunos estiverem cursando o primeiro ano do curso

    (primeiro ou segundo termo), o resultado do projeto apresentado utilizando-se da

    comunicao escrita e oral, por intermdio de um relatrio e um seminrio respectivamente,

    alm da exposio do produto desenvolvido. Os relatrios devem apresentar uma descrio

    detalhada do projeto. Nele tambm devem constar as etapas do planejamento, o custo do

    projeto documentado com notas fiscais, alm de legislao pertinente e o estudo do impacto

    social e ambiental do evento. Destaca-se ainda, que os alunos devem elaborar os relatrios

    de acordo com as normas da ABNT.

    Finalmente, se os alunos estiverem cursando o terceiro ano (quinto ou sexto termo) o

    resultado do projeto apresentado utilizando-se da comunicao escrita e oral, por

    intermdio de um artigo e um seminrio, respectivamente, alm da exposio do produto

  • 28

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    desenvolvido. Esta exposio se d atravs da realizao de uma feira denominada Feira

    de Maquetes, que pode ocorrer nas dependncias da instituio ou em outro local pblico,

    como ocorreu em 2011 na praa central da cidade e em 2012 nas dependncias do

    Shopping de Barretos.

    A nota obtida no projeto integrado far parte das notas de todas as disciplinas que o

    aluno estiver cursando no semestre na proporo de 15 por cento.

    Todo ano letivo, normalmente no ms de maio, o curso promove uma Semana

    Cientfica e Cultural cujo objetivo incentivar atividades cientificas, como por exemplo,

    palestras com especialistas, mini-cursos, visitas tcnicas, etc. Nessa semana, a

    responsabilidade do futuro do profissional tambm est presente, sendo que em algumas

    oportunidades representantes do CREA oferecem palestras. uma oportunidade para os

    alunos estabelecerem contato com os profissionais colocados no mercado de trabalho.

    A semana normalmente organizada pela coordenao do curso juntamente com os

    representantes de cada turma. A participao na semana vale como atividade

    complementar.

    Desde a criao do curso, em 2009, os alunos visitam a Feira Internacional em So

    Paulo acompanhados por professores responsveis. Nos anos pares ocorre a Feira

    Internacional de Mecnica e nos anos mpares a FEIMAFE Feira de Mquinas,

    Ferramentas e Sistemas Integrados de Manufatura.

    O objetivo colocar os alunos em contato com tecnologias inovadoras, mquinas

    modernas, alm do contato com profissionais experientes no desenvolvimento e operao

    dessas mquinas e equipamentos.

    11 PROCESSO DE AVALIAO

    A avaliao considerada neste item inclui tanto os discentes como o prprio curso

    nos mbitos interno e externo.

    11.1 Avaliao Interna Discente

    A partir da dimenso do processo ensino aprendizagem, que tem como objetivo

    verificar a consolidao de conhecimentos e informaes por parte dos alunos so utilizados

    indicadores diversificados e amplos, que possam permitir uma viso mais completa do

    aprendizado do aluno. Esses indicadores so tais como: presena, trabalhos escritos,

    apresentao de trabalhos, provas, Trabalhos de Concluso de Curso TCC, Atividades

    Complementares, Atividades de Extenso, etc.

  • 29

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Para essa perspectiva de avaliao so consideradas as normas constantes do

    Captulo IV (da avaliao escolar) do Regime Interno (constante do site da instituio), que

    faz consideraes sobre a avaliao formal em cada disciplina considerando os seguintes

    aspectos de aferio:

    - o grau de aproveitamento em trabalhos escolares e provas;

    - a frequncia s aulas e demais atividades previstas no plano de ensino.

    Quanto ao grau de aproveitamento podem constar provas escritas e/ou orais, testes,

    arguies, estudos dirigidos, trabalhos prticos, experimentais ou de campo, relatrios,

    seminrios, projetos, diagnsticos, estgios ou pesquisas, tendo por base o contedo

    programtico da disciplina, previsto no plano de ensino, previamente aprovado pelo

    respectivo Conselho de Curso.

    No caso de disciplinas com caractersticas especiais, tais como estgios

    supervisionados, disciplinas de projetos, laboratrios, trabalhos de concluso de curso,

    monografias e outras, o resultado final da avaliao da aprendizagem deve obedecer

    tambm s normas especficas do curso, aprovadas pelo Conselho de Curso.

    As normas especficas referentes avaliao da aprendizagem, adotadas pelo docente

    responsvel pela disciplina, devem ser divulgadas aos acadmicos juntamente com o plano

    de ensino no incio do perodo letivo.

    Em cada perodo letivo, cada docente responsvel por disciplinas deve apresentar no

    mnimo duas notas parciais que comporo, atravs de mdia aritmtica, a mdia final do

    aluno. As notas parciais devem ser lanadas pelo docente no Sistema de Gerenciamento

    Acadmico - R.M., programa disponvel no site do UNIFEB para conhecimento dos alunos,

    nas datas estabelecidas no Calendrio Acadmico.

    Nas avaliaes da aprendizagem, o docente deve verificar o domnio dos tpicos

    constantes do programa e ministrados na disciplina, bem como os aspectos qualitativos

    relativos ao desenvolvimento de atitudes e habilidades, descritos no plano de ensino. As

    avaliaes da aprendizagem devem ser realizadas em dia letivo, preferencialmente no

    horrio de aula da disciplina/turma. Outros dias, horrios e locais podem ser acordados com

    o docente responsvel pela disciplina e a maioria simples dos acadmicos a serem

    avaliados.

    As disciplinas do primeiro ao sexto termos so avaliadas de 0 (zero) a 8,5 (oito e

    meio), pois so acrescidas da nota de projeto integrado, ou introduo engenharia, no

    primeiro semestre, que so avaliados de 0 (zero) a 1,5 (um e meio); totalizando 10,0 (dez),

    no mximo. As disciplinas dos demais termos so avaliadas de 0 (zero) a 10 (dez).

    Ao final do perodo letivo, o sistema de registro acadmico processa,

    automaticamente, a Mdia Final do aluno, correspondente s notas parciais fornecidas pelo

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    docente responsvel pela disciplina. O resultado da avaliao da aprendizagem efetuado

    atravs de notas parciais e da Mdia Final, expressas em valor numrico na escala de 0

    (zero) a 10 (dez), com aproximao de uma casa decimal.

    considerado aprovado o discente que satisfizer as condies de frequncia igual

    ou superior a 75% e mdia aritmtica, das duas notas parciais, igual ou superior a 5,0

    (cinco).

    Poder requerer a realizao de Prova Substitutiva o acadmico que no alcanou a

    Mdia Final maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros) ou no tenha comparecido a alguma das

    avaliaes. Esta prova substitutiva deve abordar todo o contedo programtico da disciplina

    em curso, de acordo com os critrios estabelecidos pelo docente responsvel pela

    disciplina; e ser aplicada no final do semestre letivo e aps a divulgao da mdia final. Fica

    a critrio do professor responsvel pela disciplina se a nota da prova substitutiva substituir

    apenas a avaliao escrita ou a composio de avaliaes que formam a nota parcial.

    O acadmico que se julgar prejudicado pode requerer reviso de avaliao da

    aprendizagem Secretaria Geral, mediante requerimento acadmico devidamente

    justificado, desde que esta reviso de avaliao tenha por objeto um instrumento de

    avaliao que tenha sido realizado por escrito. O requerimento com o pedido de reviso

    deve ser apresentado junto Secretaria Geral, respeitando o perodo de reviso constante

    no Calendrio Acadmico. A reviso ser feita pelo docente responsvel pela disciplina

    juntamente com o aluno solicitante, em horrio previamente agendado e o resultado da

    reviso encaminhado Coordenao de Curso, devidamente justificado, para que se

    proceda ao registro acadmico da nota referente avaliao revisada.

    O acadmico que no obtiver aprovao em uma disciplina deve curs-la em

    semestre posterior at obter aprovao em Regime de Dependncia. Para o aluno em

    Regime de Dependncia o limite mximo de disciplinas a serem cursadas ser igual ao

    nmero de disciplinas do termo, mais trs dependncias.

    Caso haja conflito de horrio entre os componentes curriculares a serem cursados

    em Regime de Dependncia e os do termo curricular, o aluno dever, no seu requerimento

    de matrcula, priorizar as disciplinas em Regime de Dependncia.

    Para a efetivao da matrcula, o requerimento deve ser deferido pela Coordenao

    do Curso. Quando da realizao da matrcula, a Coordenao de Curso responsvel por

    assessorar o aluno na composio dos componentes curriculares que dever cursar no

    semestre.

    O aluno matriculado em componentes curriculares a serem cursados em Regime de

    Dependncia dever cumpri-los obedecendo aos mesmos critrios de assiduidade e

    aproveitamento exigidos para a turma regular.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Formas de Recuperao do Aluno

    Ao final do perodo letivo, o aluno que no conseguiu o aproveitamento mnimo, com

    nota inferior a cinco na disciplina, tem a oportunidade de fazer nova avaliao, e substituir

    uma das notas bimestrais, a mais baixa, refazendo sua mdia e podendo alcanar a

    condio de aprovado. Entende-se que esta nova oportunidade poder ajudar o aluno a

    rever conceitos, ler com mais cuidado a matria, recuperando o contedo e o

    aproveitamento.

    Com o mesmo objetivo, os alunos que tiveram suas atividades acadmicas suspensas

    por algum problema de sade, com comprovada permisso de licena diante da legislao,

    tambm tm a oportunidade de apresentar trabalhos para repor os contedos perdidos em

    funo das faltas.

    11.2 Avaliao Institucional Interna

    O acompanhamento do desenvolvimento e consolidao do projeto pedaggico ser

    feito de forma subjetiva, sendo que tanto a Reitoria quanto a Coordenadoria do Curso,

    promovem ampla abertura, ouvindo as reivindicaes dos alunos, no que diz respeito ao

    corpo docente, contedos programticos, atividades de ensino, procurando atend-las.

    Entretanto, importante ressaltar que o UNIFEB possui uma Comisso Prpria de

    Avaliao CPA, que tem como atribuies a conduo dos processos de avaliao interna

    da instituio e a sistematizao das informaes, procurando realizar pesquisas de forma

    ampla, diversificada e profunda, dentro de todo o contexto universitrio.

    Essa Comisso tem como principal finalidade a criao de uma cultura acadmica de

    constante monitoramento e avaliao enquanto instrumento gerencial e pedaggico

    fundamental para nortear a busca constante do UNIFEB pela excelncia no ensino superior.

    A construo das avaliaes apresenta um carter formativo visando o aperfeioamento da

    comunidade acadmica e da instituio como um todo. Para isso ela conta com a

    participao efetiva de toda a comunidade acadmica, pois s assim se constri uma cultura

    de avaliao constante que sirva de instrumento permanente para tomada de conscincia

    sobre fragilidades e potencialidades.

    Durante o processo a Comisso procura avaliar a percepo dos discentes sobre os

    mais variados mbitos/setores do Centro Universitrio da Fundao Educacional de

    Barretos, com a inteno de promoo de debate sobre as condies do centro

    universitrio, podendo contribuir para a elaborao das polticas da instituio, no sentido de

    verificao e cumprimento de sua misso, e garantia da melhoria do processo de ensino.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Conta-se, ainda, com o dispositivo eletrnico de Ouvidoria, para permitir liberdade de

    pronunciamento de outras questes cotidianas, quer se refiram ao curso ou prpria

    instituio.

    11.3 Avaliao Institucional Externa

    O curso, por estar em fase de implantao, ainda no participou do ENADE, no

    sendo possvel estabelecer, nesse momento, qualquer ndice de aproveitamento. Entretanto

    a observao das aes de grupos de alunos permite considerar o desempenho destes no

    curso de maneira positiva e, inclusive, surpreendendo as nossas expectativas.

    Alguns alunos do curso de Engenharia Mecnica participaram em 2011 e 2012 da

    Maratona Universitria de Eficincia Energtica realizadas nas cidades de So Paulo e

    Curitiba, respectivamente.

    Em 2011, o UNIFEB foi representado por uma equipe terminando a Maratona na 8

    colocao entre os carros eltricos. Considerando ser a primeira participao dos alunos e o

    grande nmero de universidades brasileiras envolvidas (17 instituies em 2011 e 29

    instituies em 2012, sendo a maioria universidades pblicas), o resultado obtido foi

    excelente.

    Em 2012, motivados pelo bom desempenho do ano anterior, tivemos a participao

    de trs equipes, sendo duas na categoria eltrica e uma equipe na categoria a combusto

    (etanol). As equipes da categoria eltrica terminaram na 4 e 8 colocao. O carro movido a

    etanol terminou na 6 colocao.

    Em funo desse bom desempenho, a empresa fabricante do motor eltrico utilizado

    no primeiro carro aceitou apoiar a construo do carro nesse ano, e sinalizou o apoio para o

    prximo ano, tendo em vista os resultados obtidos neste ano e constatando o envolvimento

    dos alunos no projeto.

    Isto demonstra o reconhecimento das empresas na qualidade no curso oferecido

    pelo UNIFEB.

    12 APOIO AO ALUNO

    O curso conta com vrias formas de apoio ao aluno, com o objetivo de proporcionar

    condies para facilitao do processo ensino-aprendizagem, de maneira a enriquecer o

    desenvolvimento tcnico, acadmico e cultural dos mesmos.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Apoio Psicopedaggico, Psicolgico e Pedaggico

    O curso tambm conta, por meio da instituio, com o Pr-Aluno que um programa

    que procura atender ao aluno nas suas mais variadas necessidades. Os profissionais

    envolvidos nesse programa so preparados para serem o elo de ligao entre o que podem

    ouvir dos alunos e sua voz junto instituio, no sentido de auxiliarem nas mais variadas

    dificuldades.

    Esse programa conta, por exemplo, com o Ncleo de Apoio ao Ensino de

    Matemtica e Portugus (NUMAP), que um trabalho de orientao para os ingressantes

    nas disciplinas de Matemtica e Portugus, de forma a sanar algum tipo de defasagem que

    eles possam apresentar no incio de sua graduao. Nessa perspectiva, alunos que

    apresentam dificuldades nessas reas, so encaminhados pelos professores a cursarem

    essas disciplinas ou uma delas, para ajud-los a acompanhar o curso. O Pr-Aluno tambm

    procura preparar os alunos para o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

    (ENADE) com atividades que trabalham os conhecimentos gerais que so requisitados,

    assim como orientaes quanto ao processo do Exame.

    O Pr-Aluno trabalha numa perspectiva psicopedaggica, uma vez que se utiliza de

    ferramentas que permitem reconhecer dficits no processo cognitivo do aluno auxiliando-o

    no autoconhecimento e no estabelecimento de novas formas para desenvolver a

    aprendizagem. Para que isso possa acontecer, o psiclogo Institucional do Pro Aluno realiza

    encontros com os responsveis por cada curso, para que sejam discutidas situaes,

    anlises de casos e orientaes visando atender o maior nmero de alunos possvel.

    Objetivos do Pr-Aluno:

    Realizar suporte psico-social-pedaggico ao aluno matriculado no UNIFEB;

    Promover atendimento aos alunos ingressantes no UNIFEB atravs de encontros

    grupais peridicos que favoream seu processo de autoconhecimento, diminuindo as

    angstias pertinentes a preparao ao mercado de trabalho e a probabilidade de

    desistncia do curso;

    Promover atendimento ao aluno com problemas de adaptao no centro

    universitrio, relacionamento interpessoal, sofrimento psquico, realizando

    encaminhamentos quando necessrio;

    Prestar atendimento social com anlise crtica da realidade, visando uma melhor

    adequao e equidade;

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    Prevenir e/ou diminuir situaes de riscos de desistncia em decorrncia de

    condies econmicas desfavorveis;

    Orientar os alunos sobre o acesso a programas de bolsas oferecidas pela Instituio

    ou governamental;

    Preparao para o ENADE: Aulas de Conhecimento Geral, item obrigatrio do

    exame nacional do desempenho de estudantes, que representa um tero de toda

    avaliao. As aulas ocorrem via EAD (Ensino a Distncia), sobre a tutoria do

    professor especfico e tambm responsvel pela elaborao dos contedos. Ainda

    objetivo do projeto a construo de um banco de questes do ENADE por reas do

    conhecimento, para acesso irrestrito de todos os alunos e professores do UNIFEB.

    Promover apoio pedaggico aos alunos com defasagem nas disciplinas de

    Portugus e Matemtica, atravs do NUMAP (Ncleo de apoio a Matemtica e

    Portugus).

    Promover periodicamente no campus do UNIFEB aes de informao e preveno

    no mbito da sade pblica e cidadania.

    Quanto a aspectos especificamente pedaggicos, o curso conta com a possibilidade de

    Monitorias, que se trata de uma modalidade de ensino, de forma individual ou em grupo,

    permitindo o acompanhamento do docente pelo aluno monitor nas atividades didtico-

    pedaggicas de uma disciplina.

    Alm das monitorias, a instituio tambm incentiva seus alunos, por meio de bolsas, a

    desenvolverem projetos de iniciao cientfica, PIBIC, que se constituem em possibilidades

    nicas de aprendizado diversificados, profundos e exigentes. Alm dos aspectos

    pedaggicos envolvidos nesse processo, existe anualmente um Simpsio para

    apresentao dos projetos financiados pelo CNPq e pela prpria instituio, que tambm se

    configuram em mais uma forma de aprendizado.

    Quando identificadas dificuldades pelo corpo docente, a instituio, por parte do Pr-

    Aluno, ou outras iniciativas, procura proceder a intervenes individuais, em grupo e,

    inclusive, organizar palestras que possibilitem a reflexo desses problemas junto ao grupo

    de professores, com objetivo de serem viabilizadas aes conjuntas na direo de soluo

    de tais problemas. Independente de situaes problema existe uma cultura de promoo de

    cursos de formao especfica e de formao pedaggica, palestras, aes de reflexo com

    objetivo de renovao da ao pedaggica.

    Atualmente, a instituio vem promovendo o Projeto Desenvolvimento, Habilidades

    Acadmicas e Organizacionais - Con-Tato com o objetivo de construir novos

    comportamentos atravs da mudana da relao do indivduo consigo mesmo, com o outro,

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    com o grupo do qual participa e com o ambiente no qual est inserido; ajudar aos envolvidos

    a explorarem e desenvolverem questes relativas sua vida pessoal ou profissional

    levando-os a descobrir e abrir caminhos para novas possibilidades de ao em sua vida;

    criar situaes para treinar as habilidades sociais existentes em cada participante e tambm

    para que desenvolvam habilidades novas.

    Alm dessa perspectiva psicopedaggica, os alunos tambm contam, por meio do Pro

    Aluno, com ajuda psicolgica, quando identificada pelo grupo de coordenadores, junto ao

    tcnico. Essa ajuda configura-se como atendimento individual ou em grupo, procurando

    viabilizar procedimentos para autoconhecimento que permitem ao envolvido entrar em

    contato com suas crenas e valores internos, redescobrindo capacidades e criando formas

    positivas de integrao e comunicao.

    Alm do Pr-Aluno, existe tambm o DCE que uma entidade representativa dos e

    constituda pelos alunos do UNIFEB e tem por objetivo principal a defesa de seus interesses

    e representatividade junto aos rgos colegiados. Possui uma diretoria eleita pelos seus

    pares, que se renova a cada 1 (um) ano. Sua sede social prpria est localizada no campus

    do UNIFEB, onde os alunos associados buscam interagir entre si.

    Apoio Financeiro

    A primeira forma de apoio financeira por meio de bolsas de estudo e descontos,

    conforme indicado abaixo:

    - Bolsa Reembolsvel UNIFEB - bolsas de estudos, com descontos parciais ou integrais na

    mensalidade, advindas de recursos financeiros prprios da Instituio, onde o aluno comea

    a reembolsar 1 (um) ano aps concludo o curso, no valor da mensalidade do momento do

    pagamento.

    - Bolsa FIES (Programa de Financiamento Estudantil) - destinado a financiar,

    prioritariamente, a graduao no Ensino Superior de estudantes que no possuem

    condies de arcar com os custos de sua formao e que estejam regularmente

    matriculados em instituies no gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliao

    positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O UNIFEB aderiu a este Programa desde sua

    criao em 1999, e mantm uma Comisso Permanente de Seleo e Acompanhamento do

    FIES, encarregada do atendimento aos estudantes1.

    - Bolsa - ProUni (Programa Universidade para Todos) Este programa tem como

    finalidade a concesso de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduao e

    1CAIXA. FIES Financiamento Estudantil. Disponvel em:

    . Disponvel em: 14 de julho de 2010.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    sequenciais de formao especfica, em instituies privadas de educao superior. Criado

    pelo Governo Federal em 2004 e institucionalizado pela Lei n 11.096, em 13 de janeiro de

    2005, oferece, em contrapartida, iseno de alguns tributos quelas instituies de ensino

    que aderem ao Programa2. O UNIFEB tem aderido a este Programa desde a sua criao.

    - Bolsa Filantropia - O UNIFEB possui o certificado de filantropia de acordo com a resoluo

    n 177/CNAS/2000. Dessa forma, nos ltimos anos foram ofertadas e renovadas Bolsas de

    Estudo parciais e integrais para os acadmicos de Graduao, obedecendo como critrio o

    desempenho e a carncia econmico-financeira dos candidatos.

    - Bolsa Empresa para alunos que so beneficiados pela empresa, a qual possui vnculo

    empregatcio, com parte ou totalidade da mensalidade referente Graduao cursada.

    - Bolsa Estgio - So contemplados com descontos parciais ou integrais nas mensalidades

    os alunos que realizam estgios nos diferentes departamentos da Instituio, obedecendo

    como critrio o desempenho e a carncia econmico-financeira dos candidatos.

    - Bolsa Funcionrio e Dependente - So contemplados com bolsas integrais os

    funcionrios e/ou dependentes do UNIFEB (filhos e cnjuges).

    - Bolsa Vestibular - Alunos com descontos parciais ou integrais na mensalidade

    beneficiados pela sua classificao no vestibular.

    - Bolsa Institucional UNIFEB e PIBIC/CNPq - um Programa Institucional de Bolsas de

    Iniciao Cientfica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    (CNPq) e do UNIFEB, que concede bolsas de estudo por meio da seleo dos alunos de

    graduao interessados em desenvolver projetos de pesquisa sob a orientao de um

    professor, de acordo com o estabelecido pelo edital apresentado pelo Comit de Iniciao

    Cientfica.

    - Bolsa Amigos do Basquete - Alunos pertencentes Equipe de Basquete do Municpio

    recebem desconto integral na mensalidade.

    - Desconto Irmo - Alunos que possuem irmos, tambm estudantes desta Instituio,

    recebem desconto parcial na mensalidade.

    - Desconto Ex-Aluno CETEC - Alunos que completaram o ensino mdio no Colgio e

    Escola Tcnica (CETEC) so contemplados com descontos em cursos de Graduao do

    UNIFEB. O desconto de 10% e 20% para alunos ingressantes a partir e antes de 2010,

    respectivamente.

    - Desconto Convnio Municipal - Benefcio, mediante convnio, ao dependente do

    Servidor Pblico sindicalizado com descontos na mensalidade de cursos de Graduao do

    UNIFEB.

    2 PROUNI. O Programa. Disponvel em: . Acesso em: 14 de julho de 2010.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    - Desconto 2 Curso - Aluno matriculado simultaneamente em dois cursos possui 50% de

    desconto na mensalidade do curso de menor custo mensal.

    Apoio ao Aluno com Necessidades Especiais

    O apoio ao Estudante com Necessidades Especiais ocorre por meio de condies fsicas de

    acessibilidade, polticas de promoo de orientaes especficas; de implementao de

    atendimentos necessrios.

    Apoio Cultural ao Aluno

    A instituio promove eventos de cunho cultural e recreativo, com os objetivos de

    insero do aluno na modernidade, de congregao, de formas de promoo das relaes

    entre seus pares, junto ao corpo docente e comunidade externa. Essa formao cultural

    tem a finalidade de inserir o aluno dentro do universo cultural brasileiro e mundial e de ser

    agregada formao profissional, social e existencial, dentro de uma perspectiva

    humanista.

    Tais atividades como os Jogos Universitrios, o Cinema e Dinmicas de Relacionamento

    so mais bem detalhadas no Relatrio de Atividades Relevantes.

    Apoio ao Egresso

    A instituio procura com o acompanhamento do Egresso possibilitando ajuda, orientao e

    atualizao. Por isso, institucionalmente, o curso oferece:

    - Orientao aos candidatos Ps-Graduao;

    - Carta de recomendao diante de oportunidade de emprego;

    - Atendimento para dificuldades no trabalho;

    - Atividades de Atualizao e Extenso;

    - Palestras ministradas por egressos nas Semanas Cientficas e Culturais;

    - Cadastramento disposio dos egressos no site do UNIFEB;

    - Mala direta com informao de eventos;

    - Ajuda, quando necessrio, tanto pessoalmente como pela internet, para solucionar dvidas

    no primeiro ano de trabalho, atravs de docentes especialistas.

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    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    13 EMENTRIO

    LGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALTICA

    EMENTA: Matrizes, Determinantes. Coordenadas Cartesianas no Plano; Equao da Reta;

    Vetores, Produto Escalar, Produto Vetorial, Duplo, Misto. Teoria Angular; Distncias; reas;

    Circunferncia; Cnicas: elipse, hiprbole e parbola.

    REFERNCIAS BSICAS:

    BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analtica um tratamento vetorial. 3 ed., So

    Paulo: Pearson, 2005.

    IEZZI, G. Fundamentos de Matemtica elementar - Geometria Analtica. So Paulo: Atual,

    1993. v. 7

    STEINBRUCH, A. ; WINTERLE, P. lgebra linear. 2.ed. So Paulo: Mc Graw-Hill, 1987

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    LIMA, R. B. Curso bsico de vetores. Editora J. A. Queiroz, 1981. v. 1

    MACHADO, A.S., Matemtica So Paulo: Atual, 1997 (Coleo Matemtica, Temas e

    Metas)

    WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2000.

    CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

    EMENTA: Estudo das funes; definio de funes; funes lineares e de 2 grau; funes

    crescentes e decrescentes; mximos e mnimos de funes. Limites; noo intuitiva;

    conceito formalizado; tcnicas de indeterminao; limites que envolvem infinito; funes

    contnuas. Derivadas; definies; retas tangentes e taxa de variao; interpretao

    geomtrica; tcnicas de diferenciao; regra da cadeia; derivada de ordem superior.

    Aplicaes das derivadas.

    REFERNCIAS BSICAS:

    FLEMMING, D. M. e GONALVES, M. B.- Clculo A. 5. ed. So Paulo: Makron

    Books.1992.

    LEITHOLD, L. - O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Editora

    Harbra.1994. v. 1.

    1 TERMO

  • 39

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    SWOKOWSKI, E.W. Clculo com Geometria Analtica. 2 ed, So Paulo: Makron Books,

    1994. v.1.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    VILA, G. Clculo I: funes de uma varivel. 6. ed. So Paulo: LTC, 1994. v. 1

    GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Clculo. 5. ed. So Paulo: LTC, 2001. v.1

    COMPUTAO PARA ENGENHARIA

    EMENTA: Mtodos de planejamento e execuo de rotinas de trabalho ligadas a softwares

    do tipo PROJECT para a elaborao do Projeto Integrado para Engenharia. Utilizao de

    software alternativo, do tipo Project, editor de texto, editor de clculos e de apresentao. O

    uso de software matemtico como auxlio s disciplinas de Clculo.

    REFERNCIAS BSICAS:

    SILVA, M. G., Informtica - Terminologia bsica, Windows XP, Word XP e Excel XP. So

    Paulo: rica, 2004.

    TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. B. Cincia dos computadores - Uma Abordagem Algortmica.

    So Paulo: Mc Graw Hill, 1983.

    VELLOSO, F. C. Informtica: Conceitos bsicos. 4a ed. So Paulo: Campus, 1999.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    CARIBE, R., Caribe, C., Introduo computao. So Paulo: FTD, 1998.

    CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com o Excel. Rio de Janeiro: Makron

    Books, 2003.

    SANTOS, A. de A. A Informtica na empresa. So Paulo: Atlas, 1998.

    SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Saraiva, 1998.

    CINCIAS HUMANAS E SOCIAIS

    EMENTA: A cincia e as cincias humanas e sociais; a cultura; a cultura brasileira;

    estruturas de organizao.

    REFERNCIAS BSICAS:

    BAUMAN, Z. Globalizao: As consequncias humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

    1999

    HOLANDA, S. B. Razes do Brasil. So Paulo: Cia das Letras, 2005.

    VILA NOVA, S. Introduo Sociologia. So Paulo: Ed. Atlas, 1995.

  • 40

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    CAMPBELL, C. A tica romntica e o esprito do consumismo moderno. Rio de Janeiro:

    Rocco, 2001.

    BAHIA, R. Das luzes desiluso: O conceito de indstria cultural em Adorno e

    Horkheimer. Belo Horizonte: Autntica, 2004.

    DESENHO TCNICO BSICO

    EMENTA: Normas de desenho tcnico, problemas fundamentais de desenho tcnico,

    perspectiva isomtrica e escalas.

    REFERNCIAS BSICAS:

    FRENCH, T. E. Desenho tcnico. 18 ed., Porto Alegre: Globo, 2010.

    NEUFERT, E. Arte de projetar em Arquitetura. 5. ed. So Paulo: Gustavo Gili , 1976.

    STAMATO, JOSE. DESENHO. 2 ed. So Paulo: MEC FENAME, 1973.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    MARMO, C. Desenho Geomtrico. So Paulo: Moderna, 1984

    SILVIA, S. F. A Linguagem do desenho tcnico. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e

    Cientficos. Editora S. A., 1984.

    FUNDAMENTOS DA MATEMTICA

    EMENTA: Nmeros reais. Equaes e Inequaes do 1 grau. Fraes, Produtos notveis e

    fatorao algbrica. Equaes algbricas. Funes. Funo exponencial. Logaritmo.

    Trigonometria. Nmeros complexos. Polinmios.

    REFERNCIAS BSICAS:

    DEMANA; WAITS; FOLEY; KENNEDY Pr-clculo. So Paulo, Addison Wesley,2009.

    IEZZI, G. Fundamentos da Matemtica Elementar. 7. ed.So Paulo: Atual 1993. v. 3.

    MACHADO, A. S. Matemtica temas e metas. So Paulo: Atual, 1998. v. 2.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    IEZZI, G. Fundamentos da Matemtica Elementar: Conjuntos Funes.7. ed. So Paulo:

    Atual 1993. v.2.

    LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemtica do

    Ensino Mdio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemtica, 2003. v. 2. Coleo do

    professor de matemtica.

  • 41

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    INTRODUO ENGENHARIA

    EMENTA:. O papel do engenheiro no contexto social e tecnolgico. Exerccio profissional:

    regulamentao, legislao e tica profissional. Mercado de trabalho. Princpios do Projeto

    Integrado para Engenharia.

    REFERNCIAS BSICAS:

    ANDRADE, M. M. Redao prtica: planejamento, estruturao, produo do texto. So

    Paulo: Atlas, 1992.

    BAZZO, W. A. Introduo Engenharia. 4. ed. Revisada. Florianpolis: Ed. da UFSC,

    1996.

    BROCKMAN, J. B. Introduo Engenharia Modelagem e soluo de problemas. Rio de

    Janeiro: Editora LTC. 2010.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e

    documentao: referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    ANDRADE, M. M. Introduo metodologia do trabalho cientfico: Elaborao de

    trabalho de graduao. So Paulo: Atlas, 1999.

    DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em Cincias Sociais Aplicadas Mtodos e

    tcnicas. So Paulo: Prendice Hall, 2004.

    FAUREZ, G. A Construo das Cincias Introduo Filosofia e tica das Cincias.

    So Paulo, /UNESP, 1995.

    FERRAZ, H. A Formao do Engenheiro: um questionamento humanstico. So Paulo:

    tica,1983.

    TCNICAS DE REDAO E ORATRIA

    EMENTA: Comunicao. Criatividade. Habilidades lingusticas caractersticas do bom leitor.

    Produo de textos a partir de gneros especficos. Reviso gramatical. Prticas de

    Oratria.

    REFERNCIAS BSICAS:

    ALVES, Lo da Silva. A arte da oratria: tcnicas de oratria moderna e comunicao

    eficiente. Editora Braslia Jurdica: Braslia, 2004.

    BAZZO, W.A. Introduo Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Ed.

    UFSC: Florianpolis, 2008.

    CEGALLA, D. P. Novssima gramtica da Lngua Portuguesa. 29. ed. So Paulo:

    Nacional, 1988.

  • 42

    PROJETO PEDAGGICO DO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    ..................................

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    ALVES, L. S. A arte da oratria: tcnicas de oratria moderna e comunicao eficiente.

    Braslia: Editora Jurdica, 2004.

    MESQUITA, R. M. Gramtica da Lngua Portuguesa. 6. ed. So Paulo: Saraiva, 1997.

    REGO, F. G. T. Comunicao mpresarial Comunicao institucional. Editora Summus.

    CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II