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í Sm**^m<l*rv*. \uiio XI *' '«& *W- HOJE.;* ,Ps HfflGÃDOS - Nilo íiuifcionahiiV Itio tio Janeiro Bi^mula-fchuV üt FoveVoiyo «lo 1021. i itsweacaa ¦ ¦ asas i *-r*-r*a**-ae-:1 : .;¦ ¦ i ——Basca a— ¦ ——l**W9 A NOITE -I. ¦ 11II il HOJE 0 TliMPO - Mflsliiifl, 3l-.ni mínima, .J^i 1 A8SIONATUIMS por 13 mem* ******%<w9m aoi009 {•or 9 m-iei. •«.ii.vl,ra 34IO0Q NUM1CHO A VITIMO IOO RltlH Rcdacc-i», Largo da Carioca 14, sobrado orriciiias, rua do Carmo, 29 a 3S jnLCPHONESt RP.DACÇÃO, c-wmui 323, 5285 e ovS^GERENClA, ciihtii*Í 4QI8—OI-FIC1NAS, cm»t 652 e 3284 AS51ÜNATÜRA8 Per 0 mcici l-*»00-- Por 3 meie-*-•* NUMI.RO AVULSO 100 HÍJIS -' fssssmf***********************.—*— ________ 1 ,^^^^^^ss^^s~****\*f-WL^*^gsS***T**^^O<*s*-*ws**^™'*} j ¦¦ U--.-J f *w jf^J^ iL***p*^j^/í^\ clulosa, tonflatile na dcdlcn-flo dos qu- a seguiam na ovaçfio de glurlii, «.- na força «lo» Irí.is atrelados, o no faelio que u Iodos nrlen* laia, era o remate formoso da fabrica mara- vilhosa qu<* os artífices dn Carnaval liras! leiro, uo estimulo da competição dns clulii, haviam erguido c animado ,'t vista dc um um- numento frnneez do Dalou, cuja lembrança pbolographlca sc Imprimira nns \ulta», do ce- rcliro do Arruda. A mulher do roupagens da primavera com dourados dc folhas seccas, vinha em verdade un mu carro irlumplinnlc como creação Inlan- Igivel, o tamanha serenidade Illuinliuivii ii sua fronte nuo todo» a infilnrain dc olhos surpre sos vendo-a deserta de cslrcllas. Súbito o Arruda, que rc deleitava dentro do K.-i mascarada ern rpic andamos todos du- ratitc os dias do anuo o carnaval interpõe-sc •orno uma tregua. W um repouso necessário ins músculos da face mie tanto sc contrahetn im feições diversas no csercicio continuo da Ji.siimilaçâo, Entre a verdade Inflexível e elerna a ta- uir.i, c o disfarce, que c a carantonha de papelão on a loba dc seda, a mascara au- lltentica, que é o semblante, esconde-sc para üescancar,, relaxando os nervos, que são os cordões com qae a Hypocrisia a afciçfla para ii comedia continua do interesse. Physionomias ha tão mallcavois, de plasti- cidade lão dtictil que, sem esforço, pelo ha- bilo cm que estão treinadas, modificam-se, como essas iihotograpliias dissolventes, reflc- clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não llluda com t-Has. Essas mascaras natur.ics que sc adaptam in- stantaneamcnle ao rosto, affCCtondo õ que a alma Intenta representar, sãò primores dc so- lercia. Com cilas, os que as sahcm trazer bem ajustadas, atravessam vitoriosamente a *vida (nino se possuíssem talismans, tudo consc- guindo com o dolo, vencendo çom a intriga, subindo por degraus do infâmia. Quem c capaz dc dizer que ao faminto, ma- ciicnlo e fouveiro, que pede, com lagrimas, uma migalha para a fome que o rafa, eslá oc- culto o miserável que, mal se levante, refeito II," ha dc atirar ao rosto 09 ossos esburgados do que comeu de esmola? Quem i capaz de descobrir no sussurro da llsonja a perfídia do traidor? Sorrisos, beijos, lagrimas... quanta miséria nisso! As mascaras de papelão e seda são fáceis vlc ser arrancadas, as outras ninguém as desafi- vclla porque ião a próprio alma que affiuo á tona da face c, cm mlmctismo tençoeiro, toma n expressão do que deseja representar. No fundo jaz*a caveira immutavel, como o leito dos rios sobre o qual as águas passam, ora claras, límpidas, serenas, ora turvas c ma- rulhosas. A caveira, essa sim, é a verdadeira expres- são humana tudo mais que sobre cila ap- parece é mascara; são imagens cplicmcras como as que formai-.) as nuvens em transito no espaço. Tolo é quem sc fia cm expressões physio- nomicas, súporficinlidados illusorias, fanta- sias dc embuste. Mas a própria Hypocrisia fatiga-se. O Carnaval c o scu feriado. Deixemos, andar a mascarada alegre e inof- fensivn. Mascaras dc seda c de papelão dl- vertem-se, não fazem mal. Dcixemol-as com os seus falseies ridículos, com os seus gu*n- chos e evdhcel que não ferem como a diifa- mação, que não envenenam como a intriga nem tisnam como a caluninia. ¦Emquanto andam por ahi aos grupos co- mlcas c trágicas, a virtude nao é alvejada pe- Ios vcnabulos da malediccncia. Deixemos andar a mascarada alegre Sao tres dias de folga durante os quaes o Povo se diverte c a Hypocrisia ^PV-jW. surgir das cinzas para rcc.ntrar no Carnaval da Vida.: COELHO NETTO Sala tar. O «pii-bra-ln-l dc seda malva, em que" se ac- c c n d c m co- rymbos dc ro- sas rubras, projectn üm jorro dc clari- dade sobre as avericas da jardincira, que parecem, pobresilas, soffrcr muito a essa crua flagéllaçào.Coluinbina fixa lentcjoulas negras dc mala- cacheta sobre o setim branco, escolbcndo-as, uma a uma, com a ponta dc nácar das inibas. Dc quando em quando roda pela toalha um pequenino disco inctallico... roda e queda Ib- zindo como um astro minúsculo. As suas mãos tão rapidamente se movem, quaes sc fossem duas aranhas de prata no afan de tramar as fiadas translúcidas do leia. Pierrot, na preguicciia. do outro canto da sala, cm diagonal, mira-lhe disfarçadainciite, pur detraz do jornal, os cabcllos cm ondas locadas aqui c ali pelos reflexos; investiga- lhe os olhos quo pestanejam a espaços, appa- rciilcmcntc límpidos, porque nao lhe traem, os pensamentos tuiiiultiiarios; repara na boc- ca, que se contrac nm tantinbo, como se cs- tivesse a auxiliar o trabalho manual; atteuta bem nas narinas que, a despeito do r.vthmo calculado dos gestos, affJam nitcrmitlciiic- menlc.com soffreguidão...* E Pierrot pensa: ••_ por que não hei de nunca penetrar na- quellcs arcanos? Oilma assim, quem pudera dizer do turbilhão dos seus sentimentos? t Certo que cila é estreme de contados impii - ros; certo que ninguém lbtí devassou aibdu os maravilhosos segredos do scu corpo, em- hora possa existir por ahi quem lhe tenha rc- colhido as promessas....,..,. .i„ E todavia, cila guarda uma infinidade (ie cousas obscuras, c guardará até á morte, in- violavelmcnte! Mas, que segredos? AhU'nbre idiotaI Ahi Fátua creatura 1 Pois tu.nno ?a- bes que quanto mais honesta ella for, tanto mais será cheia dc mysterios? Que precisara esconder uma iourcira? Ii a causa desse, muo humor, dessa irritabilidadc constante nao cs- tara precisamente na sua honestidade? E' que -cila sc julga victima do meu despo- tismo, do meu doininio, do meu egoísmo, cm summa; sc é que não se considera sacrificada nelo seu orgulho......,„i Digo pelo scu orgulho, ai de mim, pois rei que ao cabo dc uma longa existência .sob o mesmo teclo, não lhe poderei dar, habn^ue seja, o mais pequenino deleite dc uma surpie- sa, pagina lida que sou, relida hoje com ta- faro evidente... próprio sonho, despeito1 do cansaço fonl qne adormecera, dt-spcrlou num sonfcialio tí1 pavor. R' que cllc vira o carro-chefe do ;fV,v—íí prestito (.'vnav.ilcco, com us »"ir; leões feri* dos; c vira a esplicra sobre o qual pairava ti vi- fio persistente tia sua vigília u tio sou. so-< nino, cslrcmeccr no assalto do uni bando d* mascaras,. Mas, acordado agora, ouvindo um clarim longínquo de alvorada, recobrando o senti-1 mento imnicdinto da realidade circuinslnnte. logo recordou que era segunda-feira, que amanhã os prcstHos sairiam, c que o dia da** eleições v, das cinzas viria mais tarde... KORACIO CARTIER 5=323-33 Mas julgará que mc engana aquella sua *-* tittide (Iii qiiictnçíio c hiuoccncia? lU-m sei que c precisamente nesses instantes quo çnn fica a sonhar com as delicias das cousas ui»- conliecidiis. fascinada pelos imprevistos, mi ntlcin sabe? infeliz, profundamente infeliz, porque pódc Inorrcr sem quo outros sainain como na verdade ella n 6... Tolice! Qne nâo ha mulher no mundo que sc moslre qual é, nem ninguém quo adivlnlie ciimo é cila*....,,„, , Virtuosa? Sim. se a virtude cifra-SC em nao se dar Mas é cxnctamenlc isto que a lar im- Iniicòlica ou revoltada, sc acaso nuo na toma toda o amor miraculoso de um lilho... r.- mesmo tão rarol... .... ___, ,., E Plcrrql fuma, dobrando o jornal r-.-ra w zer que ic.. .-.i„,„ Por sua vez. da sua banque-la dc costura Coliimbina raciocina:. "— Para (pie estarei a arranjar esta lan t.i-.ia-» \V que pódc acontecer qualquer eonsi differenle dc hontem, dc hoje de «"»Ç^.*** Que Importa esse conforto, sc mc enfadam, os seus cuidados, s»^ tudo quanto mc cerca o (lcsesneradoramcnle monótonoI Ainda sc via- lassemos, sem descnnço! .Mudaria um W-m". porque havia de alordoar-mç. E cllc n pen- s.,r que mc llllldo com aquella leitura de jor- nal como se cu não se.itisse os seus olhos que n:e espiam! Serão cguacs todos os homens, ou, P"r in- fertuiiio, me coube um revelador inepto, quando passei de um estado para outro? i. íe no envés deste, fosse Arlcqunn, de olhos fascinantes? E c se fosse Scar-mouchc, tao audaz C decidido? E se fosse... Mas, foi Píer- rol!... Nem sei mesmo para que ainda tento illiidir-mc.... ., .,.„,„ rPeila esta "fantasia", irei cnm cllo para a rua ou para uni baile onde como dons u- eocs uccesos os seus olhos, dc dentro dos bu- rkos da mascara, como os dc um loho ia- minto muna lapa, não me deixarão mn so minuto, entre coléricos e agoniados 1 E ainanliã, que horror, quizera. ver sc cu trouxe nos braços a marca dc outras un ias ou no pescoço o signal de qualquer violência a,Q°ue''Í']ri:e'inciliavcl estupidez fizeramos ho- meus deste mundo!...". IE, olhando para o outro canto das.H.1. ²Não estás com soinno? _ Cabeceava já. Não te vacs deitar?, ²Ah! Sim. qiic não posto mais..a ²liôa noite Columbina, ²Pierrot, bôa noite... ¦E no silencio dn alcova, olhos abertos para ,a treva, soffrcm ambos o horror do dçscn- canto, mudos, quietos, miserrimos, a fingir ¦que dormem.,i-_ G. de A. siis: Florido c risonho W*%MZ£:?l ( **S^*., "*¦ ia-i-V '--ísf mlfm '%$*&¦ z*\WBÍm- »'v Si$ÈÊm *^ :-W??-:'' **^§H1^ •-. s-V.' ^EM»af^"& ¦¦¦ ái-'^t^ r^^v ^B^m^/j*.-,.> *'.»n- ..»- -*¦* ^-í-WhISL*' . asi 'V.i íl-»* mf*WW3Íffi^ §Bk '^ 5 ?f. ¦;>-5~-.' 1 íài-¦¦-irdí'' t- IW '. ¦ 1L...M w h '&,'-\f&z*!*w-g*^fW, Al Urre 1 *m&?k> **x*-*Wmfèíã^k WfrmWlíMM m **i*asi»<uí ¦#-; m *!Í3 wiÈÊÊÈ Isso que os leitores vêem mima vão c um carro cheio, mas um bando florida. buni-< llwnlo c risonho de pássaros humanos nue voaram, hontem. ti noite, sobre o tumulto ulc- are ilu multidão Uc que transbordava u Avenida. Voaram sabre Iodos... tlei.rtuulo. no ar a recordação sonora das melhores canções carnavalescas tio uunn... mJu ******** *iír~Tft *jê ,^^m- y~\ ~39 Ç Tff ^^4T* l 7 t7Zr$&2£t *WM™ »»"'—""•" -teai'""• •w- pelo qua! lhe derivavam as sombras nuiis Laveis da mocidade. Dentro do quarto. <go o acolhia no scu silencio f-am.l.ar, |g. riso de creatura amiga sc despegava de jodos * trastes; o elle g^ revende^, as^cousas ¦in estância quieta con o. JJ. peuslimCn- leio o d afSo dc mão amante era o torpor ,To vencia. Cabeceou sobre o travesseiro, 1 Lodo harga, mexeu e remexeu o hom- adeando a liarg.,abandonou bvo, agc.tando-sc pnrainconsciencia. desconjugava aos ^^^SM de s„-;ler as palpcbias, cut- >¦« e, no alto da parede, uma rosa que çoroaya a moldura de i.m pequenino retrato. A -c espelhava, avultando no horizonte demnun tura boleado pelos artificias da P^^g o belleza de uma rapariga que *£#£$* inesperada e a correr, a existência do Ar.ud , m.r,;batando-lhc as bridas dos corse.s da ni liieão Para logo amolental-o.eom o seu ves lido roçaganle e com o veneno do pr.me.ro %% a verdade é que. elle via trpenas a rosa da moldura; c no vac-vem dc suas .magens interiores ncnbuma vez fluctuava a do re- trato. Outras, cheias de frescura, '«^Ji- •Aan. de um para outro lado do s«u cerrtr*. ¦cagando o, derradeir»» lan»P«Í«-» » vKOí»» -¦' :>' iwSÊFiÊÈk f^mm^*W> te?J y^y&M^Ê*%**\*W^kWk ^JS*WíW**mW'^LÍmT^L*Í. J^^^^^^^^í ^ tí^^ra^^^-Cc^Jwii^awyiS^Si^BBB^^^K^^^g^^^" "^ ^^¦^s^Êm^mÊf-^^^-^^^^ ********** **W*~*--W -^^~-<* .*^*^****Jt*tl**^^m****^******************************W**^*^***^****^*m^t » anecio das serpentinas que lhe estendiam na fuga a multidão dos braços longos. No emtanlo, com o automóvel que dcsappa- eccera não se ia nenhuma Ulusão do Arruda, nenhuma lembrança que o trespassasse de emoção porque elle recordava ua Avenida deserta a figura radiosa dc mulher que vira n trechos, cruzando num andar adejante de visão certos pontos em que d povo rareava,, como sc quizesse tão apartada o 'superior, me- lhor contemplar o delírio da mascavada, e mc- dir com os seus olhos serenos o frêmito da multidão. A persistência dessa imagem era tão vigorosa no espirito do Arruda que a re- cordação da Lúcia, que lhe surgira a sorrir . porta do Club dc Engenharia, com as rendas da blusa caladas dc perfume, que lhe apertara as mãos numa intimidado dc convite de ciran- (linha depois dc lhe haver volvido, inebriada do cther, um olhar que lhe chiava no coração «mo dous botões dc fogo, resvalava do pri- •eiro plano dc suas scismas, prestes a des- -«parecer, a desíolhar-se confundida no tu-- bilhão das Impressões transitórias, para voltar qu»"''-' •» revocassem as Hora, sequiq-. „, de meiguiec. £n -* * wU» que eslava- Trouxe por boa ou li iste sina, St-r nos ctisaus iiuhuto /íl\s...j Onde ha Pierrot c Colombina Haverá certo um cnlrcmez; Se elle t feroz, serei corlcz ; Far-mc-ci laful, se c/í« é banal..V Nisto de amor sigo o maltez : Mais um, mais dous... oulro aCinal,.--* Nas minhas vestes de lustriua Cuda losango escossez, Tem su.i côr, que discrimina O luto dc uma viuvez : Modéstia, ardor, frio, altivez..- Tudo trnnspoz o meu bunibral, Mal morre amor, se rdez : Mnis um, mais dous... oulro afinal,.*» Alta ou mt-ii. nedia ou fr;u,/.i,,„. bourcirn ou casta, tlcl?... Talvez..n Toda essa turba feminina De feição varia, cgual jaez, Chorou, sorriu, fez c desle/, Mentiu, jurou... Mas. em geral, Nota que mudo o amor por mez : Mais um, mais dous... oulro afinal..4 OFFEHTA Os guizos dc oiro, que lu vos, Cnutam-te a musica infernal Dos beijos... Ouve, inda uma vçz t Mais um, mais dous,.. outro afinal..., Goulart ne Andrade., sí-íx .,.«... ír^^Mm % -—•-::':;:,„„,,.,. aquella creatura que sc affigurava mais uma cre-ição-do allcgoiia do .que mulher de per- turbação e da teria. Mas onde o passado lh'a deparara ? Era o que nã*o sabia, por muito que atten- tas.se naqucllcs cabcllos que escorriam ondeo- dos pelos hombros- polidos, por muito (pie dcniorasse o olhar naqiielln fronte parada, naquclle semblante dc energias adormecidas, naqucllas roupagens de primavera com folhas douradas ele- bittqmnói E na sua nnciedade, com a figuração immaterial que presidia todo o tumulto da noite de hontem, o Arruda se encaminhou para a pensão. _ Viu por sonhos, quando nao via mais a rosa dii moldura nem. ns franjas do tapete, a mulher das npporiçoes repetidas. Mas . b- ella se não mostrava esquiva aos jogos c o mnâs do Carnaval porque, envolvida das Ss populares, não sc mafiiiava ao contaçto turba que se immobilisava por alguns In- "ta-ntes á sua passagem, para ysando gestos gbrff.de ímpeto para admiral-a num rela..- cear de olhos. Denois, sonbo do Arruda, os contornos dSa majestade sc delia... numa gradua- eío tenta. Deliam-se para dali a pouco re- », cobrando maior realidade 6Wlp.taçao. S ultima vez, a magem l^Wg?? rtlsefio de apothcose, com giro dc csphwasi c Srf&eas de eixo scintillante. A soberana cor- íav?o seio'da nii.ltid.io ho sei.fgrnnde carro ^**fllonirava' os olhos para acompanhar o clarão ür^eCtádo nò'cami!.l.o. Outras figuras laden- P « ínrrli avançando entre cilas um ho- ^^if^e-nmlno^o hombro, e" mulheres ***•*^s^~-^r^r^s^s^s^S'*s-^- *¦•¦ Ó.nmor pesado,c medido numa limla balança, leaulupor^Jjg li@ i vm -5- / i 1 ', ,'.',.!i'-.'.%V«í>*i»'¦--*"--'"***'"

-I. ¦ 11II il HOJE.;**W- HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03675.pdf · clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não

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NUM1CHO A VITIMO IOO RltlH

Rcdacc-i», Largo da Carioca 14, sobrado — orriciiias, rua do Carmo, 29 a 3SjnLCPHONESt RP.DACÇÃO, c-wmui 323, 5285 e ovS^GERENClA, ciihtii*Í 4QI8—OI-FIC1NAS, cm»t 652 e 3284

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clulosa, tonflatile na dcdlcn-flo dos qu- aseguiam na ovaçfio de glurlii, «.- na força «lo»Irí.is atrelados, o no faelio que u Iodos nrlen*laia, era o remate formoso da fabrica mara-vilhosa qu<* os artífices dn Carnaval liras!leiro, uo estimulo da competição dns clulii,haviam erguido c animado ,'t vista dc um um-numento frnneez do Dalou, cuja lembrançapbolographlca sc Imprimira nns \ulta», do ce-rcliro do Arruda.

A mulher do roupagens da primavera comdourados dc folhas seccas, vinha em verdadeun mu carro irlumplinnlc como creação Inlan-

Igivel,

o tamanha serenidade Illuinliuivii ii suafronte nuo todo» a infilnrain dc olhos surpresos vendo-a deserta de cslrcllas.

Súbito o Arruda, que rc deleitava dentro do

K.-i mascarada ern rpic andamos todos du-ratitc os dias do anuo o carnaval interpõe-sc•orno uma tregua. W um repouso necessárioins músculos da face mie tanto sc contrahetnim feições diversas no csercicio continuo daJi.siimilaçâo,

Entre a verdade Inflexível e elerna — a ta-uir.i, c o disfarce, que c a carantonha de

papelão on a loba dc seda, a mascara au-lltentica, que é o semblante, esconde-sc paraüescancar,, relaxando os nervos, que são os

cordões com qae a Hypocrisia a afciçfla paraii comedia continua do interesse.

Physionomias ha tão mallcavois, de plasti-cidade lão dtictil que, sem esforço, pelo ha-bilo cm que estão treinadas, modificam-se,como essas iihotograpliias dissolventes, reflc-clin-lo emoções o sentimentos vários « com

Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc

não llluda com t-Has.Essas mascaras natur.ics que sc adaptam in-

stantaneamcnle ao rosto, affCCtondo õ que a

alma Intenta representar, sãò primores dc so-

lercia.Com cilas, os que as sahcm trazer bem

ajustadas, atravessam vitoriosamente a *vida

(nino se possuíssem talismans, tudo consc-

guindo com o dolo, vencendo çom a intriga,

subindo por degraus do infâmia.

Quem c capaz dc dizer que ao faminto, ma-

ciicnlo e fouveiro, que pede, com lagrimas,

uma migalha para a fome que o rafa, eslá oc-

culto o miserável que, mal se levante, refeito

II," ha dc atirar ao rosto 09 ossos esburgados

do que comeu de esmola?

Quem i capaz de descobrir no sussurro da

llsonja a perfídia do traidor? Sorrisos, beijos,

lagrimas... quanta miséria nisso!

As mascaras de papelão e seda são fáceis vlcser arrancadas, as outras ninguém as desafi-vclla porque ião a próprio alma que affiuoá tona da face c, cm mlmctismo tençoeiro,toma n expressão do que deseja representar.

No fundo jaz*a caveira immutavel, como oleito dos rios sobre o qual as águas passam,ora claras, límpidas, serenas, ora turvas c ma-rulhosas.

A caveira, essa sim, é a verdadeira expres-são humana — tudo mais que sobre cila ap-

parece é mascara; são imagens cplicmcrascomo as que formai-.) as nuvens em transitono espaço.

Tolo é quem sc fia cm expressões physio-nomicas, súporficinlidados illusorias, fanta-

sias dc embuste. Mas a própria Hypocrisiafatiga-se. O Carnaval c o scu feriado.

Deixemos, andar a mascarada alegre e inof-

fensivn. Mascaras dc seda c de papelão dl-

vertem-se, não fazem mal. Dcixemol-as com

os seus falseies ridículos, com os seus gu*n-

chos e evdhcel que não ferem como a diifa-

mação, que não envenenam como a intriga

nem tisnam como a caluninia.¦Emquanto andam por ahi aos grupos co-

mlcas c trágicas, a virtude nao é alvejada pe-

Ios vcnabulos da malediccncia.

Deixemos andar a mascarada alegre Sao

tres dias de folga durante os quaes o Povo

se diverte c a Hypocrisia ^PV-jW.

surgir das cinzas para rcc.ntrar no Carnaval

da Vida.:

COELHO NETTO

Salatar.

O «pii-bra-ln-ldc seda malva,em que" se ac-c c n d c m co-rymbos dc ro-sas rubras,projectn ümjorro dc clari-dade sobre as

avericas da jardincira, que parecem, pobresilas,soffrcr muito a essa crua flagéllaçào. •

Coluinbina fixa lentcjoulas negras dc mala-cacheta sobre o setim branco, escolbcndo-as,uma a uma, com a ponta dc nácar das inibas.

Dc quando em quando roda pela toalha umpequenino disco inctallico... roda e queda Ib-zindo como um astro minúsculo.

As suas mãos tão rapidamente se movem,quaes sc fossem duas aranhas de prata no afande tramar as fiadas translúcidas do leia.

Pierrot, na preguicciia. do outro canto dasala, cm diagonal, mira-lhe disfarçadainciite,pur detraz do jornal, os cabcllos cm ondaslocadas aqui c ali pelos reflexos; investiga-lhe os olhos quo pestanejam a espaços, appa-rciilcmcntc límpidos, porque nao lhe traem,os pensamentos tuiiiultiiarios; repara na boc-ca, que se contrac nm tantinbo, como se cs-tivesse a auxiliar o trabalho manual; atteutabem nas narinas que, a despeito do r.vthmocalculado dos gestos, affJam nitcrmitlciiic-menlc.com soffreguidão... *• E Pierrot pensa:••_ por que não hei de nunca penetrar na-quellcs arcanos? Oilma assim, quem puderadizer do turbilhão dos seus sentimentos? t

Certo que cila é estreme de contados impii -ros; certo que ninguém lbtí devassou aibduos maravilhosos segredos do scu corpo, em-hora possa existir por ahi quem lhe tenha rc-colhido as promessas... .,..,. .i„

E todavia, cila guarda uma infinidade (iecousas obscuras, c guardará até á morte, in-violavelmcnte! Mas, que segredos? AhU'nbreidiotaI Ahi Fátua creatura 1 Pois tu.nno ?a-bes que quanto mais honesta ella for, tantomais será cheia dc mysterios? Que precisaraesconder uma iourcira? Ii a causa desse, muohumor, dessa irritabilidadc constante nao cs-tara precisamente na sua honestidade?

E' que -cila sc julga victima do meu despo-tismo, do meu doininio, do meu egoísmo, cmsumma; sc é que não se considera sacrificadanelo seu orgulho... ... • ,„i

Digo pelo scu orgulho, ai de mim, pois reique ao cabo dc uma longa existência .sob omesmo teclo, já não lhe poderei dar, habn^ueseja, o mais pequenino deleite dc uma surpie-sa, pagina lida que sou, relida hoje com ta-faro evidente...

próprio sonho, • despeito1 do cansaço fonlqne adormecera, dt-spcrlou num sonfcialio tí1pavor.

R' que cllc vira o carro-chefe do ;fV,v—ííprestito (.'vnav.ilcco, com us »"ir; leões feri*dos; c vira a esplicra sobre o qual pairava tivi- fio persistente tia sua vigília u tio sou. so-<nino, cslrcmeccr no assalto do uni bando d*mascaras, .

Mas, acordado agora, ouvindo um clarimlongínquo de alvorada, recobrando o senti-1mento imnicdinto da realidade circuinslnnte.logo recordou que era segunda-feira, que sóamanhã os prcstHos sairiam, c que o dia da**eleições v, das cinzas viria mais tarde...

KORACIO CARTIER5=323-33

Mas julgará que mc engana aquella sua *-*tittide (Iii qiiictnçíio c hiuoccncia? lU-m seique c precisamente nesses instantes quo çnnfica a sonhar com as delicias das cousas ui»-conliecidiis. fascinada pelos imprevistos, mintlcin sabe? infeliz, profundamente infeliz,porque pódc Inorrcr sem quo outros sainaincomo na verdade ella n 6...

Tolice! Qne nâo ha mulher no mundo quesc moslre qual é, nem ninguém quo adivlnlieciimo é cila*... ., ,„, _» ,

Virtuosa? Sim. se a virtude cifra-SC em naose dar Mas é cxnctamenlc isto que a lar im-Iniicòlica ou revoltada, sc acaso nuo na tomatoda o amor miraculoso de um lilho... r.- •mesmo tão rarol... .... ___, ,.,

E Plcrrql fuma, dobrando o jornal r-.-ra wzer que ic. . .-.i„,„

Por sua vez. da sua banque-la dc costuraColiimbina raciocina: .

"— Para (pie estarei a arranjar esta lant.i-.ia-» \V que pódc acontecer qualquer eonsidifferenle dc hontem, dc hoje de «"»Ç^.***

Que Importa esse conforto, sc mc enfadam,os seus cuidados, s»^ tudo quanto mc cerca o(lcsesneradoramcnle monótonoI Ainda sc via-lassemos, sem descnnço! .Mudaria um W-m".porque havia de alordoar-mç. E cllc n pen-s.,r que mc llllldo com aquella leitura de jor-nal como se cu não se.itisse os seus olhos quen:e espiam!

Serão cguacs todos os homens, ou, P"r in-fertuiiio, me coube um revelador inepto,quando passei de um estado para outro? i.íe no envés deste, fosse Arlcqunn, de olhosfascinantes? E c se fosse Scar-mouchc, taoaudaz C decidido? E se fosse... Mas, foi Píer-rol!... Nem sei mesmo para que ainda tentoilliidir-mc... . ., .,.„,„

rPeila esta "fantasia", irei cnm cllo paraa rua ou para uni baile onde como dons u-eocs uccesos os seus olhos, dc dentro dos bu-rkos da mascara, como os dc um loho ia-minto muna lapa, não me deixarão mn sominuto, entre coléricos e agoniados 1

E ainanliã, que horror, quizera. ver sc cutrouxe nos braços a marca dc outras un iasou no pescoço o signal de qualquer violênciaa,Q°ue''Í']ri:e'inciliavcl

estupidez fizeram os ho-meus deste mundo!..." .

IE, olhando para o outro canto da s.H.1.Não estás com soinno?

_ Cabeceava já. Não te vacs deitar?,Ah! Sim. qiic já não posto mais..aliôa noite Columbina,Pierrot, bôa noite...¦E no silencio dn alcova, olhos abertos para

,a treva, soffrcm ambos o horror do dçscn-canto, mudos, quietos, miserrimos, a fingir

¦que dormem.,i- _G. de A.siis:

Florido c risonho

W*%MZ£:?l -í ( **S^*., "*¦ ia-i-V '--ísf

mlfm '%$*&¦ z*\WBÍm- »'v -íSi$ÈÊm • • *^ :-W??-:'' **^§H1^ •-. s-V.' ?ê

^EM»af^"& ¦¦¦

ái-'^t^ r^^v ^B^m^/j*.-,.> *'.»n- ..»-

-*¦* ^-í-WhISL*' . asi 'V.i íl-»*

mf*WW3Íffi^

WÈ §Bk '^ 5?f. ¦;>-5~-.' 1 íài-¦¦-irdí'' t-

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AlUrre

• 1*m&?k> **x*-*Wmfèíã^k

WfrmWlíMMm**i*asi»<uí

¦#-;m

*!Í3

wiÈÊÊÈIsso que os leitores vêem mima vão c um carro cheio, mas um bando florida. buni-<llwnlo c risonho de pássaros humanos nue voaram, hontem. ti noite, sobre o tumulto ulc-are ilu multidão Uc que transbordava u Avenida. Voaram sabre Iodos... tlei.rtuulo. no ar

a recordação sonora das melhores canções carnavalescas tio uunn...

mJu ******** *iír~Tft *jê ,^^m- y~\ ~39 Ç Tff ^^4T* l

7

t7Zr$&2£t *WM™ »»"'—""•" -teai '""• •w-pelo qua! lhe derivavam as sombras nuiis

Laveis da mocidade. Dentro do quarto. <go

o acolhia no scu silencio f-am.l.ar, |g.

riso de creatura amiga sc despegava de jodos

* trastes; o elle g^

revende^, as^cousas

¦in estância quieta con o. JJ. peuslimCn-

leio o d afSo dc mão amante era o torpor

,To vencia. Cabeceou sobre o travesseiro,1

Lodo harga, mexeu e remexeu o hom-adeando a liarg., abandonou

bvo, agc.tando-sc pnra inconsciencia.

desconjugava aos ^^^SMde s„-;ler as palpcbias, cut- >¦«

e, no alto da parede, uma rosa que çoroaya

a moldura de i.m pequenino retrato. A -c

espelhava, avultando no horizonte demnun

tura boleado pelos artificias da P^^g

o belleza de uma rapariga que *£#£$*

inesperada e a correr, a existência do Ar.ud ,

m.r,;batando-lhc as bridas dos corse.s da ni

liieão Para logo amolental-o.eom o seu ves

lido roçaganle e com o veneno do pr.me.ro

%% a verdade é que. elle via trpenas a rosa

da moldura; c no vac-vem dc suas .magens

interiores ncnbuma sò vez fluctuava a do re-

trato. Outras, cheias de frescura, '«^Ji-

•Aan. de um para outro lado do s«u cerrtr*.¦cagando o, derradeir»» lan»P«Í«-» » vKOí»»

-¦' :>' iwSÊFiÊÈk

f^mm^*W>

te?J y^y&M^Ê*%**\*W^kWk

^JS*WíW**mW'^LÍmT^L*Í. J^^^^^^^^í ^tí^^ra^^^-Cc^Jwii^awyiS^Si^BBB^^^K^^^g^^^" "^

^^¦^s^Êm^mÊf-^^^-^^^^ ************W*~*--W -^^~-<* .*^*^****Jt*tl**^^m****^******************************W**^*^***^****^*m^t »

anecio das serpentinas que lhe estendiamna fuga a multidão dos braços longos.

No emtanlo, com o automóvel que dcsappa-eccera não se ia nenhuma Ulusão do Arruda,

nenhuma lembrança que o trespassasse de

emoção porque elle só recordava ua Avenida

deserta a figura radiosa dc mulher que vira

n trechos, cruzando num andar adejante de

visão certos pontos em que d povo rareava,,

como sc quizesse tão apartada o 'superior, me-

lhor contemplar o delírio da mascavada, e mc-

dir com os seus olhos serenos o frêmito da

multidão. A persistência dessa imagem era

tão vigorosa no espirito do Arruda que a re-

cordação da Lúcia, que lhe surgira a sorrir .

porta do Club dc Engenharia, com as rendas

da blusa caladas dc perfume, que lhe apertara

as mãos numa intimidado dc convite de ciran-

(linha depois dc lhe haver volvido, inebriada

do cther, um olhar que lhe chiava no coração

«mo dous botões dc fogo, resvalava do pri-

•eiro plano dc suas scismas, prestes a des--«parecer, a desíolhar-se confundida no tu--

bilhão das Impressões transitórias, para só

voltar qu»"''-' •» revocassem as Hora, sequiq-.„, de meiguiec. £n -* * wU» que eslava-

Trouxe por boa ou li iste sina,St-r nos ctisaus iiuhuto /íl\s...jOnde ha Pierrot c ColombinaHaverá certo um cnlrcmez;Se elle t feroz, serei corlcz ;Far-mc-ci laful, se c/í« é banal..VNisto de amor sigo o maltez :Mais um, mais dous... oulro aCinal,.--*

Nas minhas vestes de lustriuaCuda losango escossez,Tem su.i côr, que discriminaO luto dc uma viuvez :— Modéstia, ardor, frio, altivez..-Tudo trnnspoz o meu bunibral,Mal morre amor, já se rdez :Mnis um, mais dous... oulro afinal,.*»

Alta ou mt-ii. nedia ou fr;u,/.i,,„.bourcirn ou casta, tlcl?... Talvez..nToda essa turba femininaDe feição varia, cgual jaez,Chorou, sorriu, fez c desle/,Mentiu, jurou... Mas. em geral,Nota que mudo o amor por mez :Mais um, mais dous... oulro afinal..4

OFFEHTAOs guizos dc oiro, que lu vos,Cnutam-te a musica infernalDos beijos... Ouve, inda uma vçz tMais um, mais dous,.. outro afinal...,

Goulart ne Andrade.,

sí-íx .,.«... ír^^Mm % -—•-::':;:,„„,,.,.aquella creatura que sc affigurava mais uma

cre-ição-do allcgoiia do .que mulher de per-turbação e da teria. Mas onde o passado lh'adeparara ?

Era o que nã*o sabia, por muito que atten-

tas.se naqucllcs cabcllos que escorriam ondeo-

dos pelos hombros- polidos, por muito (pie

dcniorasse o olhar naqiielln fronte parada,naquclle semblante dc energias adormecidas,naqucllas roupagens de primavera com folhas

douradas ele- bittqmnói '¦

E na sua nnciedade,

com a figuração immaterial que presidia todo

o tumulto da noite de hontem, o Arruda se

encaminhou para a pensão. _Viu por sonhos, quando nao via mais a

rosa dii moldura nem. ns franjas do tapete,a mulher das npporiçoes repetidas. Mas . b-ella iá se não mostrava esquiva aos jogos co mnâs do Carnaval porque, envolvida dasSs populares, não sc mafiiiava ao contaçtodà turba que se immobilisava por alguns In-"ta-ntes

á sua passagem, para ysando gestosgbrff.de ímpeto para admiral-a num rela..-cear de olhos.

Denois, nó sonbo do Arruda, os contornosdSa majestade sc delia... numa gradua-eío tenta. Deliam-se para dali a pouco re-», cobrando maior realidade 6Wlp.taçao.S dá ultima vez, a magem l^Wg??rtlsefio de apothcose, com giro dc csphwasi cSrf&eas de eixo scintillante. A soberana cor-

íav?o seio'da nii.ltid.io ho sei.fgrnnde carro

^**fllonirava' os olhos para acompanhar o clarãoür^eCtádo nò'cami!.l.o. Outras figuras laden-P ™ « ínrrli avançando entre cilas um ho-^^if^e-nmlno^o hombro, e" mulheres

*** •* ^s^~-^r^r^s^s^s^S'*s-^-

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Ó.nmor pesado,c medido numa limla balança, leaulupor^ Jjg

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Page 2: -I. ¦ 11II il HOJE.;**W- HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03675.pdf · clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não

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AKSJITEnãocir-culará amanhãmtets e Novidades

= 8<_liinitt-»fyira. _7 do Fevereiro g

masflT

'.Nos p rUiilos iionn.iei d,. p,,i», quando oc»oorre nc no algum rnolo ea-M/ do dejtõr eoiilra•a uos-.ii clvlllkçito, .ii.ium.i offonsa gravlssl»in.i no direito ou lérla anionça á íoclodado somgarantias, seja qual fôr «» presidenle quo es»tiver no Cntlolc, veraneio ou 11Ã0 em Poi/opo»lis. o «pio logo arado á pomm que regista a-iiipuiilil.nl»' ,i um ,i|.|t..|!. ,i,i governo, A opl-nlfin piiiiiie.i io h.iliiiiinii a \*cr nn chefe dnMacau um penhor ile trilliqilllllllado, certa dequ.- o mais alio magistrado, ndopío ou mio oprotidoiiclallinia, sempre áiiiiòo «le inéloi ercçurios do reparar oi erros dos governos «iu.-«•'Im. fora da loi, de reprimir o castigar, pelaMiuple-. inlvcrlcncl.i ou por netos pisilivos dointervenção, os ..bu-»..» criminoso* quo enxo-Talhem «. regimen.

M.is agora, eom o Sr. Epitacio Pessoa, cairálogo no ridículo quem se lembrar dc nppollos

,1 sua invalidada iu.stiçn... IV por ls>,. quoliffo coinmoiitamos as proezas do Sr, •lustlnlanootcrp.i, no Ceara, protegendo assassinos conbo*«idos c aviltando a inaglstralura daquella lor-ra, li.iil.i, no publico, quo os fados sejam nor»í.i.liH em toda n sun hediondo*, como o foram«em nossa edição extraordinária dc hoje. Nem«5 preciso mais para que verifique com íris-tem íi quo nbysinos dc dissolução nos pôde ar-i-.iit.ir uma pnivlhn do jesuítas guiada pelo ber-iiaixllsmo. O Sr. Jiistlniano Serpa, quo era somfavor um dos motores ornamentos da ("amara.como homem de aprofundados conhecimentos«lc direito, tomando no Cc.r.i o bastão «Io po-«der. eslá seguindo o exemplo do Sr. EpitacioPessoa, ministro aposentado do Suprema Tri-liunnl. liou. Jesuítas o duas calamidades, cadaqual do sou tamanho »• feitiolI. '» s-s-S^»"»*!'

|S **iA officinlldado do *• regimento «le nrti-llinri.i mnnlndn, rm llii, conforme caria que•.nos enviou e divulgámos na odicá > dc sali»

liado, não quiz saber da literatura (Ilustrada«In portela do Sr. Simões Correia, por isso«pie nos devolveu, para que sejam entregue-m quem da direito, os dez cxmplnrcs da-fjuclln ol.r.i prima, quo não abriram, Se*igiimlo ledos declararam na referiria caria,ns razões que justificam n devolução podemiser reduzidas a duas; a aversão que lhesjçnusa a política tão bem classificada «Jc"_vormlnose subtil" polo Sr. presidente daBlcpublira, o o medo de «tirem om falta dis-cipliuar. Mas. o melhor é sc transcrever a(pinto ssoncinl ria caria, onde se Cliumc-ran» c ,n maior clareza as duns raztlcs:"Co in justifica ti va desta resolução, alie-K/iin;

1") A aversão (pio lhes causa n política, tão"Vem classificada de "vcnninosc .-ubtil";2o) <> receio quo lêm dc cair cm falta ills-eiplliii r. pnra que não lhes sueecri.i o mesmo«que ¦'. commissão do Petropolis. n. qunl vne,si atui" ilmcnte, ser repreliendldn sevoramente"peln Sr. miiiislni da (Iuerra, já por ter lo-

anado parte cm manifestação política colle-¦•liva «ri. 421, n. 21, do lt. I. S. C.), jajior ler representado a corporação sem criar¦'pura isto devidamente nutorisada (art. 121,.in- 2'.! do lt. I. S. <"..)•Apr i-oilam os dilos offici.iecs n oppoultini-ando nua rioiiiincinreni ás autoridades com-pclcnlcs a falta da observância, por parte,*uc funecionarios dos Correios, das recom-ineníi içõns do Sr. presidente ria Republica,-nns n retendo volume com dez exemplarei.«Io liiiidí, rio Sr. 'Simões Correia '•teve fran-

.«¦'luiii postal".O Si . presidenle da Republica, deante «Ioãalegn dessas linhas, não irá naturalmente.ima-mli r reprchender n officialldade de Iiú,

porque ella nadn mais fnz rio que se abroKjuolnr nos próprios conselhos c ordens

__________¦__¦_______.._.."*"*»***¦"""*¦: ~^*.. jau m********** ¦— -*—*¦

r*n**n.*a*km**Í***"Á**: _"__• T^r^^T?" '~" :— . ¦ - um <»—«.—.

COMBIHO A MELHOR MA- mM*ímia««_nlâT.f «AU*?'~**u~ traiapoepapo A canipanna¦ J , >ii»«a_ ;.t ¦ 4»_... rif ™»

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NEM DE DAR EXECUÇÃOAO ACCORDO AÉLO-%'¥ 'IRLANDEZ

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Oh ministros íViiíhiioh re-ic^-ossarain a Duiiiiu

lamlLONDIIES. '.'Il (Havas) ** Os ministros |r.

p-os tlvvrani domnradn conforolVcla como l.iisiro «In Oiierrn Sr. Cliurehill o com osdo a s membro- «Io koI.iii.i.- brliminico sobron nlollior maneira do «liar execução ao accordo•iiiclo-lliiiiile-, os ministros fonlnnos regressaram hoje mesmo n Dublin,or oiciisli*,., do iiiibiiripii. «leclnrarnm-sc mllsl.ilos cum o resulliiilo dn Cíinfcrciiclii.

_-»tàV #1*3

A S0CIE0A02 ELEGANTE_* eon»ld-d» • vl.ltar *,OUANAnARA nn mi. nova• luxuosa ln(UII»ç'o paia vi»como, iam p«(-r »».-".• ros,lho « poaelvd vi-ilr-u» rom oenui.-nc- llnliilmos «,,.i.iaae com a mainin alia>iinc._-»i

dai c-aai dl lino.fl. Cailcea, 84-Conlra|fl2

O Carnaval em Queluz coneanimado

VíwÍ,'!',.1"1 A ÇJÍInai), '.'.". (Serviço especial da A.M.iii'.) — o carnaval corro «¦«>m animação,

ti i. I.i l-rt.al .....El I ¦¦ ... *lendo havido muitos bailes a fnnlasin.1'iicorivii lionlem as ru.is, eiito.imlo' lindoscantos, um grupo composto dc mais do qua-renla moças que provocaram vivas iicclama-çoes por «.mie passaram,*****Escola de Engenharia de Juiz de Fora

Engenharia civil o clcctrotcchnlcaItcconlieclda peln União (lei 3161, de f» deJaneiro dc Il»I-s. art. :iO) — Direclor llr. Cio»rliido liurnlcr Pessoa «le Mello, ox-lcnlo ria Hs-cola (le Minas dc Ouro Prelo, engenheiro «lor.siado (lo Miiius. Engenheiros collocados na«entrai, nns Obras Piil.licns «le Minas c llnliiao rnalBrep-rüções federnes c CBtnduacs. Matri-cuias: I a 2K dc Kovcrciro. Abertura dc aulas:(le Marco. Peçnm cslnlulns. 2010 Avenida HioBranco 2010 — JUIZ DE FORA.'****» ¦

AS NOSSAS FRUTAS NA AR-GENTINA

GoiLsideraçõcs opportiinasfleiuna folha lnioiiiiiieii.se

"El Diário Comercial", de Buenos Aljaneiro transcrevemos

ürcs. dcgtiinte:'"São

28 dc o se-

puraemSr.

¦/. donu-

fi. hs., merecendo, portanto, rasgados lou-^"•ores. Vao fingir-se de desentendido comoSe ignorasse a manifestação de Petropolisc a circumstancia vergonhosa da «franquiajpoatnl. S. ICx. jnm.-iis invocou a 1reprimir os crimes dos hornnrdistns, c,hc tratando dos corlphcus militares doLArllnir Bernardes o .Sr. Upitacio é copaItudn, menos rie so lembrar rio artigo 4-21meras 131 o 22 rio II. |, $'. C. !...iM.-is não imporia, porque a opinião pu-llilicn que faz :i justiça rio supiior que cin

, • •'''' .''? ""> pouco do isousibilídndc, sc im-'ga snfficicnteincnte vingada vendo impoien-"c .1 "energia ferrou"' ante a officialidndn.ironicii do -!•' regimento de Ito,, o calculando{Como S. l-.x. não sc contorce de vaidade fe-fida o dcsçsperoçâo com essa solta enfeita-tia, mas do doloroso cscarnco e zomliariajpnra uni estadista que se preso, quo lhe vi-ibraraiii cm roslo os Officiacs apparcn-itemenl i tao submissos lis circulárés de im-Parcial dade de S. fíx. O interessante é vèr

na realidade, muito contadas ns re-gloes ria nossa exportação, não obstante sern Argenlina mu paiz proriuetor sob multi-pios aspectos. Sc exceptuassemos as nossasfiramles tontos de exportação, a pecuária on agrícola, limitada:, na sua maior parle auma exportação em bruto, as outras foute-i«o riqueza alcançariam uni indico muilo rc-( unido. lao lamentável .falia obedece, ante-,(U tudo, ao caracter exclusivo, quasi diria-mos nniliilcral, da producção, eom laineii-

,le | lavei esquecimento do outras fontes digna-.

avácuo, vamos

producção frull-

ISC (1Scom.pl»má fc,içruel,•Jlogini•reis ár.temos.

sr. presidente da lltepublica, pnraa o seus disfarces o sua provcrhini! ra a serenidade do tragar a ironiapassar o recibo de todo. mandando:» altitude daquclles officiacs lão rio-ordens o conselhos de S. Ex. ISspe-

explica aleom «pio caiu aquci

* dCom relação a certos serviços públicos, nãoBó jiim us alllngimos á perfeição como, tendochegari , n uma situação promissora passa-

,17103 logo depois a regredir, perdendo rápida-meiilo o (errou,, conquistndo. Hn alguns nn-nos ali if. por exemplo, já so ia tomando bom.razonv. I o serviço do vehiculos. Mesmo no.Carnaval raros atropelos so verificavam o ocorso na Avonidn se fazia com regularidadeoyitando-sc o.s cngorgitanientos nntigamentòtao communs nns estreitas runs cariocas In-fclizmcnle, porém, a fiscalisação dc vohi-culos, entregue no primeiro incompetentequo, protegido polo governo, precisava de em-prego, periiiittiu quo voltassem as scenas an-Dgns. nggravadas» pelo augmenlo formidávelrio carros. E-' como so as ruas velhas tiveresurgldo, nfugontandokavenidns. Ainda hontemilnimaçâo dá ás festa"nciisn sacrificadoide providencias opportuiins, peln nmltiplici-ando de -ordens contrndlctorins que chegavam«os pobres guardas, que ficavam nttonitos,Sem saber como proceder, sem .atinar com oi"ieio de fazer com quo ns filas rie automóveistic movimentassem. Carros que entraram nojçorso na Avenida Beira-Mar . levaram Ires"longas

horns para chegar á Avonidn Hio lirnn-ro. E o chefe tio policia viu istoliou no seu automóvel•tudo muito bomtr~

de um grande futuro. Para não nos oxlon-«lermos na catalogação dessenas referir unicamentefera.

I*' sniiido que o rcndinient«t»lcsftj anno su-pera em muito no dos anteriores, n tal ]ion-to. que nu falta dc uma procura .pcrmaiicn-le, grande parle rin fruta so encontra aban-«Olinda mesmo nas portas da cãpitnl foricrn-u lado é realmente inauditoque ponto vae o descuidol.i fonte de riqueza.

Nesta temporada iniciou-se eom. brilhnn-t.c exilo, u exportação do frutas com destinons plagas norte-americanas, porém em for-ma •iiuitn reduziria, ao ponto de não poderconstituir um neto nitidamente commercinl:mas como ministra o caso ó symptomatico enos anima n esperar melhores diasV caso que vamos offerecor aos nossos lei-'ores e rio uma importância especial. O casoo que o consulado geral do Brasil, om com-municacoes officiacs do sou serviço informa-nvo, observa .quo o intercâmbio argentino-lirnsileno rio fruta não se fnz cm maior es-cala. c rie melhor qualidade, poi*que ha umasono de obstáculos, facilmente snnaveis qu-a clln sc oppoem,Antes do mais so nssigiiala n coiivciiioiici.i«te estabelecer a isenção rie direitos dc cx-porlaçao em um c outro paiz, com o qual seconseguiriam preços muitos vantajosos, quoestariam em relação com as nbunrianles'ilícitas rie todos o»s nnnos, no BrasilArgentina.Outro dos grandes inconvenientes moncio-nados o o relativo á falta rio. boa emballa-

fiem e no transporto lento, deficiências, quenpparcccin auginentadas pelos descuidos

Todas as divergências removi-das e todos os mal-entajididos

completamente esclarecidos¦—¦ »-

Declarações de Lloyd Geor-ge em Boulogne-sur- ,

MerOiiinifies rta imprensa "

parJHiensefiO.NDItES, 20 (liava») — o primeiro ml»nutra i.inj.1 George iiitorrogt-dp pelos Jorno-

Jiaioa, «in lioulognc-our-Mer, declarou»so pro.rundamonto iatlsfclto com os resultudoa «Ioi-o.i encontro com o Sr. Pnlnr.-irí, parquanlolodns ns divergeiicla- tlnlinm «Ido removidasBem crandi-s «lllflriililnile.. o Iodos os mnl-on-tendidos completamente esclarecidos, 0 Sr.•loyil ««urge reffrcasava á Inglaterra cxccl-Iciilrniento 'linpre.sslnnado com a feição quohavia tomado a qurKlão riisau o com a feliz do»cisão do chefe do **overno franecz de vir pes-soai monto a l<ondrca, dentro «-in pouco, paraullimar ns nrgoriiiçõrs nobre vnrios assumpto»!que não puderam «cr nirora Iratndos. |»odla-seroniar Inteiramente com a boa vontade «loadous ifovcrnoa para, huh convernaçi".cs futuras,r«Kiilar todas as quostScs pendenles entre arrança c a (irá-llr«tanlia, graça» também anrnlraz roncurso pessoal dc Lord Curzon e do.sininihtroH llarding o Saint-Aulaire.

0 primeiro ministro nccrcsccnlou que o -fo-verno inirlez Já havia rommunirado no -fabl»neto italiano que, na confcrcncln dc lloulognehavia ficado resolvido o ndiamciito da reuniãorie Gênova.

O Sr. Lloyd ficorg-e cheea amanhã a esta ca»pitai,

PAUIS, 2" (Hnvas) — A Imprensa parisiensenpplauric iinaninu-mente o acc«".rdo ns,sentailoentre o* Sra. Lloyd George e Polncnró. acren-tinindo n siimiru-Açâii e o alcance desse pacto,0 "Journal" mostra quo o Sr. Lloyd (;coracreconheceu cxprrssamcnto n necessidade decxlglr-so o reconhecimento das dividas cnn-Iruídas peln Ilusíia antcK da guerra, som com-pensação com ns contas «Ia» expedições, huccos-si vãmente tentadas conlra o governo dos Su»viota por Koltchak, Donikinc c Wmngel.

O "Mntln", pnndo em relevo que já nãoexiste nenhuma dlvorgcncia de vistns om re-Inção ao pacto anglo-fraiioez, eila as seguintespalavras proferidas pelo Sr. Lloyd fíeoriro:"lilm relação ao pacto, não ha mais héccssi-dado de conversas."

De oulra parte, n "»Matin" diz que o covernofranecz está disposto a deixnr eventualmenteque a Allemanha e mais tarde a Rússia cn-Irem parn a Li;-,1 dns Naçõe3. Era preciso,todavia, quo n altitude desses «lous paizes naConferência de Gênova fornecesse á l.iga o.selemento» do apreciarão necessários para a do-cisão final. Os Sm. Poincaré o Lloyd Georj-oficaram plenamente do accordo cm quo ne-nhum ohitai ulo seria opposto ao reatamentodns relações coniniercinc-t com a Kussia. ('uantóno reatamento da» relações diplomáticas, ousapodoria ser examinada quando o estado das re-laçõos coinmerciaes já o parmittisse fazer semimprudência. Por ultimo, linha ficado nssen-todo quo o estabelecimento «ias capitulaçõespor parte da Kussia para a protecção doa es»trangeiros .seria objecto de exame na reuniãoda commissão de peritos intcr-allindns a reali-s:ir-se em Londres,

O "Mntin" accciitiia que o Sr. Idoy.l Gtiorgedeclarou varias vezes que não tinha nenhumaconfiança nos bolshcvlstas, o iinnuncia

presidencial•—"*** ii i a i »á iiisimi i ¦

PreoccupaçãodabellezaW

0 entliusiasmo pelas cândida- ¦turas nacionaes em Joinville i

üm juiz a serviço tio borriardis*mo o um alto funcoionario ' -:

da Uniilo ameaçador... •».loiNVllxi:, ••:, (Smita CarUinrlim)' fn.-t.)(borvlço especial dn A NOITE) — As urihc-

Í.;".V.i.,.'!,,",,!,,v..*"'"". f°y°» <'" •*'•• Nilo Peçanhacoiillnunni ontliuslosllcai.As eoiiiniissOos peivorrcin o município cmpropaganda;

n.í' "L"u.^U,yM0*! Ç0-*1*' '"I"1 destacado pararins políticos, esladiiaes. retoill tllulos.Montonogro, direclor «Io núcleo llio

promotlo r«'pr«'Sidlas aos eleitores do, «me votarem om Nilo Peçanha.

Ou votam nos candidatos do"mé" ou serão demittidos!Os emprogadon da Rèdo Sul»

mineira perseguidos eameaçados

nAniu no imiiaiiy. 211 -Esiodo doJlCl.) (Serviço especial dn A NOITE)

Liesel Schniedek t a mais bella de. *, toda a Yugo-Slavia mr>

A |.reí.coiip:iÇi'ui (1.1 liolloia cnilliuía • do*minar, uu seu aspecto mais elevado, todas as

iiffliiirtiitfiiiSiWK»,'!" ""'"**1

0 Srllrnnco,sua sóil

quc oSr. Poincnró lenciona eneontrar-.se o mais l»rc-ve possível com o Sr. Lulgi Facta. o che-fe dònovo gabinete italiano, para entender-se com omesmo a rcipeito de todos os assumpto» trata-dos na entrevista de Houlo-rnc-siir-Mer.1

LONDRES, Ti (Havns) _- O "Daily Clironi-ele", commcntüiido o exito da Conferência doSoulogno-sur-Mer, entro o.s chefes do governoria Trança o ria Inglaterra, diz que existo ago-rn umn exeellonlc perspectiva pnra a mais es-Incita o officaz cooperação anglO-frànccza omproveito da tranquillidadc da Europa c dapaz mundial

****** i

tllot.) (Serviço especial d„ ,\ NOITE) — Aduvclorlii da Estrada do Perro Ncdo Sul M-noira cita oxorçondo pressão sobro o.s empre-gados ria Estrada nesta cidade, afim «le vo-injem nos candidatos da Convenção rie junho,soli liou:» de doniissíio. o emprogado uo do-posito «Ja ilvstrnda, n-stn ¦cidnik, Aliliomaflinngol, taiiiliom ameaçou dc ri issito «»s cm-progurios no dopositi) se mio votarem naqucl-les candidatos.13 ns.s]ni estão sendo cumpridas ns recom-mendnçOcs do Sr. prcsideiilo da Republica."

üm "meeting" da Reacção Re-.publicana em Therezina —i

Todos os oradores foram Imuito appiaudidos m

THBREZINA. 25 (Piauhy) (ncf.) (Servi-Ç,i _especial ria A NOITE) — No "ineetii.g.hoje, renlisado pela Heacção Republicana emfavor dn causo Nilo-Seabra» na nroça Hioliraiiro. ãs ,r> lioras tio tardo, polo "comitê"dos operários ralaram os Drs. Cliristim» Cas-lello Branco, Elias Oliveira. Pedro Ilrilo e oopernrio Ilnymuntlo Ayrcs Cardoso. Todos osoradores foram muito appiaudidos.A passagem do commando do20* dc caçadores, em Maceió 17— Discursos de accentuada si- ¦'¦<

gnificação civicaMACEIÓ* (.Alagoas), 25 (Rol.) (Serviço os-

pccial dn A NOITE) — Revcstiu-se do cunhosignificativo a solemnidade da «passagem docommnndo «Io corónol Alberto Teixeira, no.""'' do caçadores, no seu substituto maior .loãoAugusto. O coronel Alberto discursoupntiiolisiiio, dizendo confiarrioso do Exercito brasilmajor João 'Augusto,exemplo disciplinar daquellcrarchlco.

Em seguida, orou opo, lamentando que aa Nação tenha privado a unidade do comnian-do4|o tão (listincto chefe.

Falaram, ainda, o medico Dr. Tonorio Gou-so <> o deputado Natalicio Camboim, liinien-tnndo egualmentc a retirada do coronel Al-berlo Teixeira.

Eoriiiando o batalhão, orou, dc novo, o co-ronel Albcito, despedindo-se dc sous suhordi-nados, que, alguns, com lagrimas a correrem;deixavam patente o sentimento causado polasaldo do commandante, quo lhes dispensavacarinho e lhes proporcionava melhoramentosmatcrlaòs c liygicuicos, nlé então desconheci-rios nn unidade om questão.

11 _*¦*__ V'*\ ***. m\\\\ \\\\\\

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0 Gymnasío Paranaea$Íejrelatório do insngclor

federal i0 parecer do Sr. C a rio- k Laet

n sim opprovaii*como mu it,i,,í..Secundário, em

....|„,|P.'.''';' lt.¦'"•" (io l)|j

(li/ Q »,'" «•"llllllll"" Hlt.tr,

' Hjih|."" r.U.'•inaiii»

>i.i.|-- .... .1.,.»""liniHniln 1

"ie « des./l-« ülc t„

' ,!"l'll*t«,' «leiliir 4t

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' '! ..-ii...s.lliln l

'toniiiiçti1'arana'ea

Liesel Schniedeknações «In Europa c da America, porque raro0 0 paiz que jã uão conte, eleita cm grandes> concursos, ,-. sua formosura. Não é preciso

Íquo

sc recordo o exilo dn orando prova cmParis c Iodas as províncias da Priiiiça, de «|uclao longamente leinos tratado, como não cpreciso que sc lembrem os concursos dã In-glatorra, dos Estados Unidos, dn Itália, dePortugal, di. liespnnlia, da Uclgica, do Me-xico o (autos outros.

Hoje temos uni. novidade : é a victoria daSra Liesel Schniedek. cujo retrato emliellczaesta columim. Pois foi essa a formosura vi-ctoriosa num grande concurso dc Belgrado,(iiirio acaba do ser proclamaria a mulher maisbella dc toda a Yugo-Slavin.¦ ***** >

comno civismo glo-"iro. Depois, falou o

garantindo seguir oseu superior liie-

tenente Trlslito Arari-(innivliia quo avnssal.i

APYORRHÉADr. Rufilio Moita, especialista e descobridor

«Io específico. Não lia tabeliã dc preços — ocliente paga o que pódc. Consultório — Rua daQuitanda, 10, Io andar. Teleplione Central 1101.*****

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taiu a' nos-

d'n«gu.o expor-

lieissom

as progressistaso corso, «pie (anta

cariinvalescas, foi im-pela bnlhtirdla, pela falia

porque pas-o iihtiiralmente achou

e muito bonito

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?)v, 3. Caracas — Gyhecològln, vias urina-ias. Blciiorrliagia. Rua Gonçalves Dias, 10.

sclocçãò"As frutas liraslleíras que se consomemna-Argentina — diz n communicação rio eo».sulario, principalmente bananas, lürniijás •aiiannzes sao as pcorõs o riesacroriit«a producção."A banana é somprs — a banair--inferior, recolhion muilo verde '

tadns a granel, nos .porões ou nas cobertasdos barcos. V descarregada aqui cm pessi-mas condições e -amadurecida depois normeios nrtificiaes, pura serem vendidas de .l<»a |l» centavos n dúzia. Isso se observa comoutras frutas nossas «pie penetram no met-cario om lamentável estado."0s_ melhores typos de bananas brasllel-as sao desconhecidas n<pii: ouro. prata onmaça, S. lhanié ou da Torra. Ex-plicn-sc os-se descoiiheciinento. E' quo pelo Inadequadodo acondiciqnamento apodrecem cm viagem.-.Vencido esse obstáculo, com uni trabalhootlicaz iiinto as ci»inpanliia»s de transportes,o Linsil o a Argenlina, ampliando essa mo-ria idade rio coniniercio, podiam ler, quasitodo o annn o a preços reduzidos, frutas de-liciosas. Esse trabalho consistiria em obterdos exportadores argentinas o brasileiros va-pores rnpidos, destinados ao transporte deninas dos dous paizes; adaplnndo-lhososso fim frigoríficos o ou liras '

nocessnrins n essa espécie de

Caiu do trem o morreuA nacional Jurncy dc Azevedo, com 10 an-

nos de ednrie .soltcirn, moradora á run GomesSerpa n. 91, «asa IV, hoje, qunudo toniavn umIrem rie subúrbios na estação de Piedade, caiuá linha e foi apauhnda pelo referido trem,morrendo no receber os soeeorros'da-;Assis-tencin rio Meyer.

Jurncy, ipic estava fantasiada de üig.Tna eramuito conhecida nn Piedade, onde morava.

0 cadáver foi removido parn o necrotério.A policin do 20° districto, soube do faclo.

«''-'Iir-K; i"H'l!W!!'-f!it*»-.;il,Ourives. 5, aconsultas H

ns 2 horas, sB- íls torças, H_ quintas e sabbodos. Em sua residência, á_'_ rua Affonso Penna, 49, das 11 á 1 hora, ãsl_ segundas, quartas e sextas, B-iai!!i-ii!!_<!!iBiniH!!!!_!i!:B!!!l_||«ia!!:!H||!H:|||_|H

.lIADfllIICoqueluche ou qualquer tosse ?Tussican

par,vniisiallnções

carga'. "

P DELEGADO FISCAL DE MAT»[TO GROSSO HOMENAGEADO

f :, EM MANÁOS

\Miissa em acção de graças e inau-| guração de seu retrato¦MANÁOS, 23, (Amazonas) _» Retardado —^Serviço

especial da A NOITE) - Co mme-Shorando o amiTversario do coronel Leopoldofe.03'

d0*Cf.ní-0 •íisC!l1 d0 E"tado do Tfattote.°'„« .

fU-"CC;0narios ¦"«ndarnin Sjnissa cm acçao «lo graças e inauguraram oÉeü retrato na sala da repartição ™ram °•-**' **—

J)esastre e morte na corrida deautomóveis Buenos Aires-

- DINHEIROSOBRE MERCADORIAS E JÓIAS

Vantajosas condições- C1W3A ARTHUR ALVm __Itua .Luiz de CaitrOe", 40

0 administrador da fazenda"S. José" mata um colono

Um eleitor, victima da policiacatharinense, é soltu mediante

"habeas-corpus"TIJUCAS (Santa Catharina), 2G (Serviço cs-

peoinl riu A NOITE) — Pela policin foi, arbi-trariametite, preso o eleitor Hernardino Per-rcira l.opes. commandante do pequena cabota-gem neste C-stario. Motivou a prisão ter ellevivado o Dr. Nilo Peçanha, no momento cmque passava mu grupo de desordeiros, eliefin-rios pelo superintendente municipal, percor-rendo a cidade ao espoucar do foguetes o vi-vando os candidatos do "me",

Poi iniinetTiatamcnte rfcquorida, pelo coroneluallolti .Iniuor, uma ordem de "iiabcas-cor-pus , que foi concedida ao paciente, só assimposto cm liberdade.A policia catharinense provoca

o povo e effectua prisõesinjustas

TI.TUCAS (Santa Catharina), af, (Serviçoespecial da A NOITE) — Sctónto de que a po-pulaçao etoda nilisla, o superintendente mu-nioipal, nao podendo conter o despeito politicode goycrnista vencido conlra sous vencedores,contratou capangas parn insultar sous advir-snrios. Em numero dc oito, o embriagados nn-ilnrnm os malfeitores provocando uns c' ou-tros, mas, felizmente, os provocados soube-rum cumprir sous devores cívicos c se colloca-ram em situação de evitar uma calamidadeque, assim, não se realisou.

A victoria da reacção aqui, como cm outrosmunicípios, é um facto indiscutível.Um governador

 missão kemalista a Paris,Londres e Roma

>*******Declarações do .seu chefe

Yoiissoiifl-Keinal-BeyCO.NSTANTINOPI.A. 27 (Havas) — A mis-sao kemalista, que vao a Paris, Londres c 'Ho-

nm o que deve embarcar boje para o seu des-tino, esteve hontem cm conferência com o aí-to-commissario alliado nesta capital.O chefe da missão Youssouff-Kcmnl-Bcy,

entrevistado por jornalistas, declarou franca-mente que o governo da Sublime Porta nãollie delegara autoridade alguma. Accresceiitoumesmo que a sua visita ao sultão fora feitacontra o.s desejos do gabinete ottomano.Correm boatos de que, por motivo dessavisita, íoussouff-Pacliã havia tido desagrada-vol discussão eom „ ministro de 'Estrangeiros

do governo da Porta. ¦

Libreria Espanola Vis*tca semprev.ex.„r^c Air i' "¦-.•- all*Cs **e comprar li-vros. Alfândega, 47.

O Conselho .Superior«Io IV.provar o relatório do <,,.,,„...'Io ao Gymnasío l»nraiiacii'*.é livelra Franco.

JuitlflcaudCarlos «le |.uetsão «lc Ensiiiiio seguinte:"A conimissfln dc láisin,, siinu com a maior ntlciição ..tiirlo oprcscnlnilo pelo IukiktIi ¦1'íiriiiiiieiisc, Dr. João dc Oli»

liCIII poucas vezes terú o ((Ias miloriiiades fiscnlisnrinr,"cuinciilo tão la-iii trabalhadocomo çsse funecionario coinòrempenha nitidamente ns fuiii.»tao confiadas,

O seu relatório «'• um iralialhpara o qual a cóinmlssiiii mio ..invocar a esclarecida atteuciiamembros «Icsic Conselho.

Desde a sim feitura ninlerinl ito que impressiona maglilficanieirepositório Integral de todas.sobre a vidn escolar <lo (ivinn ,.no anno lectivo «le 10*21.

Pelo sou exume verifica-se quevae cm progresso crescenteconsolidada n sua rcpiiliiçân •onde o ensino «• uma verdade • ,cção d<» mérito dos discentes 'rigorosa imparcialidade.

Deiiinnstriiiu-no a.s e.sinlisiique illuslram o bello Iraballiopelo inspector «Io Oynmnsio Pm .normas seguidas no Instituto .*,],,fiio Pedro II _ sflo ,.,ii rigor,,-vadas, quer quanto nos exames ,no trabalho lectivo. sendo ariopiiiii-smos programmns vigentes no idro II.

Infelizmcnle. a grlppc, devido á intensidade«Io, frio, fez com que houvesse uma E!PÇiu. 110 trabalho lectivo uo „ fiiãlogovernador do Estado, empenha,!funccionamcnto do Gyti-iibalh-conipeipção motivado peln grlppcAssigiiitlando quanto é rigoroso iavernanaquella região, podo o inspector r.,„ jmto Ifundamento, attendendo-se ãs co ..iic.Vs di imaiorias do Estado, que nutorise o (:,-„,,o inicio dns aulas a I" de março. i,,l,-r, ir,',™ '

<lo-se os trabalhos de lã de junho , l.í K (ho.de modo que continuar.' assim ri-rhectivo a ser o mesmo do Collegio Pedro IItando-sc graves prejuízos pnra a saiulcaliminos, porque õ a época de mnde do inverno, difficil dc solos estudantes,

"*» uisliluli)•'(•" iii.il-,

" ilUlilüll)'•lt-* a -ei».r:"h c-»ín

eniiijilíU-prtMatadaKiciisc. A»

(¦"llc-ule iiluer.i'T quantoI"S nl' ,„«llegio Pe.

iim; all llOIB«.iiamento do: Gymuasi.., prol,,,,-,,,, ,„'lios lectivos ate 30 rie novcnibm uttiino <¦iisaii(l..-so assim o periodu i, inii-rni.J

:imrU|»pi

.VI.

lc do..iiteiisida.rindo pe-¦ manliA,II». 0 do

«Io

estrada de ferro ligandoSanta Cruz a Corumbá

JrÚ PAV?

Í,A" A>) ~ No '>*»»<.i.ete offe-reeirio ao Sr. Hoiisqiiet, este declarou que oiienado Brasileiro lhe confiara a missão dcprocurar rcalisar a construcção dc uma cs-liada rie forro ligando Santa Cruz a Corumbá

de

O«io

ciai

íi' RosárioA (BUENOS ATRES, 27 (A. A.) — TfontiiMfea corrida de automóvel-entre Buenos^A?'fâLLS ~dlkÍe dc. R^8a»i0' tombou r» »»jtomovol guiado ,pelo Sr. Antônio Gcrlis-tindo o seu companheiro,

o nn»mor-

0 noivo da princeza Máry, ca-vaHieiro da Ordem da

JarreteiraLONDRES, 27 .(Havas) - O noivo da prin-coza Mary, o visconde de Laseelles, foi nò-meado cavalheiro dn Ordem da Jarreteira¦ mm*» -

__ ••¦m^m^*WW***m**m*^m**^m**mmmm*m^mm^mmmamm

ílas 'livrarias Francisco Ãh-es - Leite" nTLeite — Botelho c Braz Lauria,nnciift m7*r***Á. i*n ¦» . *

assassino quiz evadir-se,mas já está preso

O CLARO (S. Paulo), 25 (Serviço espe-da A NOI I li) — Desenrolou-se nntc-hon-tom, á .tarde, uma tragédia na fazenda "São.losé", situada neste município o de próprio-riuric do conhecido turfman Dr. Linneu' de Pau-In 'Mácliado.

O administrador da fazenda, Américo. Maüri-cm dc Campos, niontnrio inmia besta, icbrcii das.'1 l|2 horns ria tarde, ia para o enfezai, em di-recção da .Colônia Velin, quando nulii carreai-( or, na estrada nue vae para a vizinha cidaderio Araras, sc encontrou com o colono PedroAnastácio, que vinha pela estrada cavalgandouma égua. Ao defrontar-se com o icolono, por-guntou-lhe que ia fazer, ao que áquelle res-pondeu:«•T,y°u l.'ro";uri)r "m novo patrão,, porque"isto" aqui não me serve. ¦ /*

O administrador fez-lhe ver então qnc nãodevia abandonar a fazenda, porque, como co-lono contratado, não só perderia o milho e ofeijão, que lhe pertenciam como lambem estana sujeito a multa estipulada.Após acalorada discussão, o administradorsacou de uma garrucha fogo central, calibre 9c desfechou um tiro no rosto do colonoj der-rubando-o de cima do animal. A morte dopobre colono foi instantânea, pois a bala en"trou pelo olho esquerdo, saindo pelo regiãofronto-panetal direita. -vmao

O assassino, Américo Maurício de »namnosnatural de Cacteté,. ua Bahia, casado, Saiannos, tentou evadir-se, sendo preso hon cmna estaca? de Santa Gertrudes, e removido nT"ra a cadeia desta cidade. ¦ui.oi mo pa-

cabalandoporta em porta ««

TIJUÜCAS (Santa Catiiarina), 26 (Serviço^Pccial dn A NOITE) - O Sr/Herciiio Luzanda cabalando pessoalmente e pedindo votos,rio porta cm poria, para o candidato do "mói"a esse mesmo povo que, ha um anno soffreuas maiores desfeitas do governo, e por issomesmo & todo elle partidário da Reacção Re-publicana, estando .preparado para suffragar achapa dos candidatos do povo.O Sr. Urbano Santos passou 6

governo ao seu substitutoS'n""^IZ',?G, CSõfyiçp especial da A NOITE)U Sr. Urbano Santos passou o cargo dogovernador ao seu substituto legal.

Novidades da illegalidade poli»,tica maranhense,

S. _UIZ, 26 (Serviço especial Ma A NOITI?)O omiimcrado comício pró-Nilo, aqui reali-sa lo, fo, extraordinário, lendo o jiovo, sobdelírio, ido deixar o Dr. Tarquinio Kilhò cmsua residência; Durante o trajecto falaram d"versos oradores e da janelia da sua casa, o -Sr.Tarquinio c dous outros

Após ter discursado o Dr. Tarquinio, o poVofoz questão do se dissolver, cm passeata napraça-João Lisboa, onde tinham fala«Io só dousoradores bernardistas, momentos antes? «*__"inceting" pró-Bernardes, c que por falta dèconcorrência não puderam, fazer uma passea-.'a projectada, apezar de disporem da bandade musica da policia. «.iuu.«— Sabe-se que o nccôrdo vergonhoso das¦mvciras

foi feito afim de darem ""téVentôs

^Ãâ^S*'*^ «a eleição

Drs;.Moura Brasil e Gabriel de AndradeOcuhstas—Rua Uruguayana, 37, sob.

Para os moços que vão tentara vida em Bello Horizonte

— •******, _Fundou-se o Pensionato Catholico

Comnitiiiiçam-uos:"Exmo Sr. — o Secretariado da Juventu-CatSnISHdVt,V ll18: 1>e,rt U»***» â" í™ sCatholicos de Bello Horizonte, acaba de efeiu*"esta capital um Pensionato'Catholico líesti-HoriVonfT*

°*" m°?°? .<1UC l»'""' B"-'»"(le seus «fXr "a''a "lid° ou continuaçãoWda píatica

' ""^ lWiX 0Utro8 m})té™ daAcha-so o Secretariado da Juventude perfoi-an.ento apparelhndo par prestar informaissobre estabelecimentos de ensino c odueacãomatrículas, exames, emfim tudo que 16,sauiteressar aos estudantes, não só cm gymna-

as

principalmente incomo iicccntiia o digno inspector áseu importante relatório.Todas as vagas existentes no mauGymnasío Paraimeiisc foram praviiconcurso, observados os preceitos I,vigor, ç o insiiector nssigiiala que o c

çente do estabelecimento cumpriu ussite O seu dever.Felizmente, conjugam-se com nctor a acçao do governo rio Estado erector «Io gymnnsio, sendo opporluno aqu in-senr as seguintes trechos rio relatório do ins-pector:"Qunnto

possível, foram cordiaes ns minha-relações com o Exnt. Dr. presidente rio(Io que, empenhado lambem no dever(le desenvolver e inoralisar o ensino, temtigiario sempre a acção fisculisnriora dessgio Conselho, concorrendo poderosapnra que o Gymnasio Paranaeii.se gozevez mais de maior conceito." (fls. 55)"A directoria do Gymnnsio Pnranneiissendo exercida com muilo zelo c criterièlente de physica c chimiea Dr. Lyslniacli,rcira da Costa, que inestimáveis serviçosprestando A causa do ensino." (fls 17)A matricula foi de 250 alumnos, nssin;triliuulos pelos diversos nonos rin cursimino, 120 alumnos, sendo 111 do sexo mnno e nove do sexo feminino; 2" mino "."¦ nlu-mnns, sendo ,57 do soxo masculino o niln dnsexo feminino;""; anno. 31 nlumnos, sondo 31üo sexo masculino e tres do sexo feminino; 4'anuo. 2.1 alumnos, sendo 22 rio sexo masculinoe um do sexo feniiiiino, e, finalmente, 5o mino,oito aliiiniios, sendo sele rio sexo mnsciilinfle um do sexo feminino.

Não_ se registou por oceasião ria matriculaum so caso dc transferencia rie altimno duoulra instituto, sendo certo que os alumnosmatriculados iniciaram o curso uo gymnasio.O internato do Gymnasio Paranaense ó :i|icnas uma seeção do mesmo estabelecimento su-.teita A mesma directoria, sendo os lento., osmesmos do externato.

E' impossível transcrever ou svii11kii-.ii- to-das as informações «pie se encontram nesse tra-ballio completo, minucioso, revclnilor «In cor-recçno incxcedivel do digno inspector rio fi--miiasio Paranaense._E* um repositório tão conioso de inCorma-

çoes que a comniissão pode'von ia pnra apon-tal-o ao egregio Conselho como um tniballiflmodelar, que torna .iuslniiieiile men(los maiores encomios o seu autor, digno ivoto de louvor que a commissão pronõiJiiteini justiça e certa ria npprovaçiioi.oiisclho, que bom precisa no trabalhospecçao o mais importante, rie autoridade

io .1-por

i Clll

i do-men-

IIS|K»li lli-

|-'.l.l-:ivico

¦iltí::líla

vempolo

(111-: I"culi-

-¦os o acaoemins otficiaes, como cm escolo collcgios particulares. Possue o Seerotar ario ria Juventude un, serviço conipleto' deformações sobro todo* os n

a bico dc penna..^.sccre.'íri,0 da ***<*** mandou recolhertodos os títulos para evitar que os trabaíu-dores votem na chapa Nilo-Seabra. O governoprovoca dos rcaçcionarios um conflito r/ué acalma dos funecionarios tem evitado— A policia dorme embalada, cada soldadocom cincocnta cartuchos, assim como «2°da civil esta aquartelada. Tudo isto denota^oíh"'cstVnh1s°tU0 ^0VCrn0, qW Sen,e <»ue "Povo

_ ..ssumptos nue nos-cih.„WÇ-Sa,r

a°? moços' «'í'» dos jã .mm-boTin, ,' ;"nd" S0*--0 casas eòmmèrclàe. bar-lie os boteis, pensões, alfaiatarias, etc., etcuesde ,,a recebemes ívensionistas que alemCoiífSip, M°dCa

í»eiÍsftlia*>^. dc accordocoin a tabeliã abaixo, terão optima alimenta-çao o conforto. Pedimos a sua carinhSt-sTIost!;?,';?-05 grande^ 1>e.nc«'=ios que u no -sa instituição proporcionará aos mocos c nssuas Exmas. famílias, que terão uma ii.di.l-nVel g,a.,',i"l.tia 3«anto A ordem, A moral Acommodidade, que offèrccèmos aos „u" prefe-rirem o Pensionato Catholico para sua ,-csi-delicia permanente ou temporária O Pei sio-nato Catho co é administrado por uma dis-tmeta família desta capital ¦

O Secretariado da-Juventude incumbe-setambém da apresentação dos moçV «„c ò de-fe-TV,

"f"- cidal,e3 de -T"1- do Fora? OuroPreto, hajbaceiia, S. João d'El-Rey. SerroD.amaiit.ni,, Sete lagoas, Curvello,JPal,,["»,S. Sebastião do Paratzo, Marinnna Villa dPWaPpcBá, Queluz, Machado. Ponte'Novn noEstado dc Minas; Capital Federal NicthcrÔvPetropolis; Porto Nacional, no Estado de!£ThaW.,.nsí'in?

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assim desempenhem a sua ardu..missão.S. S., em 14 de fevereiro rio 192-2Carlos de Laet. — Panla

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Bello Horizonte tem suas con-r„cios correspondentes com mi»mmantém amistosa correspondência QI-azendo a V. Es. esta communicação ne-dunos propagar, pCios ,„eios ao

"™5%$úa nossa obra, certo de que, com ò max moprazer, enviaremos firatuitnn ente toda™ as ii-forinaçoes que nos forem pedidas "labella de pensão n0 Pensionato Catholi-co: um penrionista em um quarto 30*. ,i«.pensionistas em «rn quarto,M?tos pUsiônistas cm um «juarto, 70f| Pcnsio-VArrdAand.1 a4Sa«Juas'^n?. »omo9deAmg.s. Attos - Dr. 01ynt„„-orshií

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LEÔ \/ EL

ao de Moços Catholi-Paulo Tav;BtUo. Hc»itS___"''v;v'--''l/uvcn,u'1***** u«uw«t «i a* fevéi*»lro o« 1M2.'

Ol»re direitocm folheto, a expressiva conferência

"«pio'pro-•íuiiciou no Estado de Minas Geraes n rcs-peito lia religião c ria justiça, e da infiucn-cm. conjuiiota de ambas nn vidn brasileira."Vila nobre eioqtícncia dossas üvnlav.is d»joveu magistrado e pelo vigor doutrinário dassuas argumentações, essa .peça oratória nie-rece atto.nciosa leitura.

'Foi Saboia il.imn quem, atí hoje, estudouníelhor a obra <? a vida de Alberto Torres,num «ello volume de critica cm quo a"»-lysou do alto a figura ineòiifundivel do >'"-doso sociólogo patrício. Não só a biogrn-phia dc Alberto Torres estil ahi niiuucio-samente estudada, com honesto carinho, comotambém a significação moral dos grandes•lances da vida do mestre c a alta represei"»tação da sua obra dc estadista infeliz, o<*descortsnador dc horizontes num paiz de In*diffcrentcs pelos fnetos e estudos de real '"'••portancia. Saboia Lima tf um dos que, >«*•guindo as idóas e theorias do notável sócio-•logo, .tiransmitttcm A posteridade o» brlIMdc sua obra c a projecção da influencia dospensamentos capitães dc Alberto Tone».. O recente discurso de Saboin Lima sobrea justiça c o cliristianismo é digno dc todosos encomios, elevado, como t, por seus se1»"timeatos e «por aius ideaa^

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Page 3: -I. ¦ 11II il HOJE.;**W- HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03675.pdf · clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não

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ÚLTIMOS TfLEGriAMMASftOSÍPRRly^DCNTBS.BiPEClABSOA/. NOITENO INTERIOR ? NOIXTÊRIQR E SERVIÇOaa_3_i__SMaa-lM¦ crimes

do governador

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iiT REINANDO lMw-MittiÉi* «iccessao Valw m\wÉ—^^—= Bittencourt _

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LTtMr^5INfOI^MRÇOE5RAPIbA$ E. MINUCIOSAS

wilD-TOOrtA REPORTAGEM111 DA "A NOITE"

Fernandes Limatetos de desrespeito contrafamilía alagoana e attentados

ã liberdade publicati

Pi-igftcs arbitrarias c fecha-mento ile casas coimiier-ciitoH impedindo os tes-

tejos carnavalescosMACEIÓ', 25 (Servi.., especial da A NOITR)

ilcnlisavn-si', hontem, nn residência do l)f.João Miranda, conhecido clinico, medico dar.Miiln de Aprendi/.os Marinheiros c dn com-missão sutiilariii federal, uma "soirce", comresistência dns principaes famílias du nossasoeicdiide. inclusive pessoas du .situação doiui-naiiic, iiii.indo n ii>olici.i, armada, dc revól-ver rm punho, cercou n casa, u pretexto dniinpwliT <iuc sc cantasse a caução "Ai, «.cuMé", sendo fácil íivaliiir-si* as sccnns deplo-níveis «pie semelhante arbitrariedade ocensio-DOU.

Difficil foi saber-se. «lc momento, a «incmBtJccorrcr: sc no «ronde numero dc senlinriisc senhóritas, vicTInins «lc crises nervosas, scios rapazes «presentes á festa, nfim dc evitaruhiu verdadeira hecalonibc, entre estes e a po-iicia, Ut, então, chefiada pelo próprio secre-lírio do Interior, Dr. Augusto Galvão.

A sociedade não sabe como verherar scnic-Ihunte brutalidade, cspernndo-sc lírunilesacontecimentos em represália muiln justa cinadiável. . . ,

MACEIÓ', 2.r« (Ret.) (Serviço especial daA NOITE) — .Sabemns «juc o governador ot-fic.lou no inspector du Alfândega, pedindo uViin-clma urgência no descarregar, logo «.uo an-tarasse «> .paquete "Hio dc Janeiro", os cai--<ôes contendo cunhetes c munição dirigidosào listado.

O .governador, parece, nao tem suas lacnl-fl-des uricntnes" perfeitas, taes us medulas «lepr.!*s„ci nlíC vem ordenando contra o povo.

MAOEIÓ', 25 (Ilet.) (Serviço especial (ia ANOITE) -r- Aeàba dc ser preso c conduzido a•pállcla o conceituado moço Alceu dc Andrade,íclo simples motivo de perguntar n uni guar-da civil porque o governo prolubc <iue seChuto "Al, seu Mé I" .',,',

. O povo ipormanecc om frente a delegacia,¦rfvando a chapa Nilo-Sealua, esporando-sc, niada momento, graves c incalculáveis aconte-

A segunda-feira gorda e osseus attracllVos

1'nrccc que o «nuo «lu independência querser tniiihciii o guinde nrino do Carnaval, Inl «iiilliiciicia que reina por todos os recantos da«¦liliiil*, todn ella voltada nos prazeres de Mn-mo. O diu dc liontein, como JA nnlientnmôi,«¦in nossa eillção extraordinária, dc hoje, foiumn prova disso, o provo plena. A Avenidarcgorgltnvu da toliôrs o bundos de innsciirii-dns dc todos us fcillos. A iiiiismi «juc sc dl-vertia cru Inumerável, collcnnlc, movediça nnlongo du nossn maior avenida, o ur citava1'iiihulsiimndo «Io cheiro mórbido dn mistura«lc todas ns qualidades «lc Innçn-porfiiiiios.Dns Juucllus c das capotas dos nulnmovcllciiiu a ilillvn irisuda dos rontctli. c sc liga-vmn entre si pelas correntes fliicluantes «Iasscrpciilinas. Ranchos c cordões atronviini osnres i*i>iii os seus cânticos.

O "Ai! Seu Mel" cru cantado quasi quepela voz uiiisoiin da turba, com o vigor dctam hynitio, cm véspera dc combate.'., .luntc-sc n isso u [Iluminação bizarra c esplendida«ln "urbs". c o rnrlssiino refrnetario que scdeixou ficar cm casa poderá fnzer uma li-Reira iilcn do quo foi a delirante niitrndii dnCarnaval, licste anuo nicmornvcl da nossa In-dependência.

i.Mus íi de crer que tnt tnlhuslnsllin uliulacresça para a npnlhonso de amanhã. Os pre-pafntivos são extraordinários, como todo oiiiiiinlii sabe. Os prestitos que us grandes sp-cietluiles farão pninpenr nmanhã por esln Suo jSebastião «Io Hio dc Janeiro hão dc levar, se*gundo sc diz. o pasmo ildmlrntivo aos coraçõescariocas líílas sc nprcstanim paru fiincr umcarnaval inteiramente moderno, abolindo aslorniiis antigas na confecção dus curros dc ul-legnriu c dc critica.

A nossn redacçâo liontein e hoje. segunda-feira-gorda, tem estudo Iransbordante decuriosos visitantes, lindas fantasius c masca-rndos cheios dc espirito, que vim contar nA NOITE novidades «|iie lodo inundo co-nhece...

A' hora cm que damos cslns linhas, a cuia-dc estua dc cntliiisinsmo carnnvalcscn; u mu-sicn dus ruas c o vozcrlo do povo chega-nosaos ouvidos, como prova barulhenta da ale-grln «lesta cidade dc homens tristes, «pio arma-zenam durante um anno iodos os contentamen-tos dc cada dia, sc os Iim, pura a explosão ma-gnifica cm homenagem a .Momo. ú loucura «loprazer, ft felicidade dc um momento nu lur-bilhão das ruas, íi tonteira dc Iodos os gozosmateriacs dentro dc enju embriague/ a cidadeinteira tumultua, entre guizos, perfumes c cn-res, num rodopio ilyonisinco ein que todos es-quecem «le tudo, no disfarce dc um minutoque As vezes dura uma existência toda na snu-(liiile dc quem o viveu!A MATINÉE INFANTIL, NO SAO

PEDRO

%nn-ou-

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fcimento. . , , . vnTMACEIÓ', 2f> (Serviço cspecinl da A -MM-

TE) _ Continuam r.vs protestos contra o in-sollto c brutal procedimento do secretario (joInterior, Dr. Augusto Galyao, mandandocercar a casa «lo conceituado clinico Dl.tjoüo Mirnndii, por estar sonda, cantada emsua cnsa it canção "Ai seu mel _

O "Jornal do Còmmercio" publica hoje aSeguinte varia: , , , • _-»."iA cidade indignou-sc anlc-liontem a noi-te com um deprimente cspcçtaculo, que a•policia do Sr. Augusto «alvlio representou,íristemente, para vergonha desta terra,'clieia.

cheia de brilhante* tradições de liber-«lede c de civismo. A residcncin do Dr. João'Carlos de Miranda estava cm festa. Medi-io conceituado, accorreu A sua casa a nossaelite social. Dansuva-se, cantava-se numa"Vibrante expressão dc nlcgria, quando num<ludo momento a orchestra tocou a canção".Al 6cu mút". O "sereno" acompanhou a'hrchestra, cantando. Foi o suffiçicntc para¦o Sr. Augusto (iulvão mandar collooar umatropa <1« guardas civis, commandadii peloSr. capitão Pantaleão, a qual sc colloconfcm altitude ãggrcssiva, intimando os rapa-kcs do "sereno" a não continuarem a c:m-tar ~'¦ O Dr. João Carlos ile Miranda pediu"¦mediutaincnto, A orchestra (jue tocassetra musica, no que foi attendido.

A força.¦porém, continuava postada A sua•porta, tendo alguns guardas puxado suaspistolas.

Ü Em casa do Dr. João Carlos estavam osJ5rs. Drs. Orlnndo Arnujo. Guedes Uns, Bar-

cto de Menezes, iLeão Tavares Da-stos, No-llnniido Wnln, coronel Juvenal Maio Gomes.uetles «lc Miranda c outros, os quacs num

gesto dc Indignação Justa protestaram con-trn aquclla cxhihiçnò quixotesta de força.

Do protesto vehemcntc quasi surgiram«tánsofi-cncias lamentáveis, pois^ é sabidoque para estas empreitadas são escolhidos osjhiais temiveis elementos da guarda civil, •òs que protestaram contra a violência «loabeleguins do governo não «e acovardariam,íem cm face dn chacina dos csbirrns do Sr.Augusto Galvüò, que ficou na Hetvetia •,não tendo a coragem dc vir nssisttr A re-Jicção de protesto de seus eollegas.

; 'Não pense o Sr? Augusto Galvão que vem oeCaruaru para humilhar a sociedade maceioen-sc, mandando qnc n força «publica, paga parafazer garantir as instituiçfies, a família c a II-berdade, affrontc uma casa dc família, comoSc estivesse ocrcnndo umn casa de jogo comoas que a policia deixa funecionar As escan-

• Factos como os dc ante-hontem podem tra-«cr consc-mcncias muito sérias pelas quaesnão são responsáveis os guardas civis nem oecu Inspector, mas o próprio governo, que os'manda praticar, ,

Como respeitamos ns autoridades todas asvezes que cilas não exorbitam de suas attn-

'buicões, commettcndo violências _e attentndosft liberdade, no referido caso nao podemosdeixar de protestar contra a brutalidade da po-

.Iicia, tentando afogar na garganta do povo .assuas expansões, procedimento que ha dc tra-«er desgostos ao governo, e nao fftra o ur.Manoel Buarque quem na confusão fP:1"^":to se entendeu com o Dr. Guedes de Miranda,ínlvez a esta hora se estivesse a lamentar nconsequencin dc um conflicto." vivf-rl-".

MACEIÓ', 2fi (Serviço especial da A NOITl.)- À população esLA receiosa dç scenns des-agradáveis, c estA causando indignação -.ciência as forças federaes, visto comoaté agora a mais ligeira manifestação dç ni-discipflna ou de desrespeito:, As a"to^*'d"nío se fc* sentir, parecendo trataJ-m dc um

p ano para -motivar a retirada do batalhão çon-forme quer o governador, tlesoHentado com oJegr-L» que lhe enviou o general Cio-

Mm da .Fõiisecal abandonando a pi-esidcnçiahonorária <lo Partido Democrata, viso estareste divorciado do povo, causando esse actodesorientação no seio do mesmo l'**™d.0* .,,_llaso o governo continue nossas vi?jc»Vh".'

hoje mesmo soivi i*cqiicrida uma ordem de na-bons-ourpus" pira differentes pessoas ameaça-tis**! c iicr^cíSiiiuíiS.

Continnn n enattaçlo de ânimos popularescontra a altitude do governo prohlblndo can-tar "Al, seu mé 1". ,.. ,

O "Diário Official" pulilica o seguinte of-.ficio endereçado ao coinmnndante dn forçaifcdernl ,. r_"Tenho a honra dc communicar a \ . L.x.nue, por motivo da exaltação de nnimos rei-

(imite na cidade e para evitar conn.ctos oSovcrno resolveu prohibir ns canções offensi-Cs morras c outras manifestações dessa na-•tureza" contra qualquer dos actuaes cândida-;tos A suecessão presidencial

A's 2 horas «ln turde, teve inicio nesse llien-tro da praça Tiradcntes, u "matinéc" infantilA fiiiitasin. A's 4 IA estivemos. Exuctaiiieiitcn essa hora corriam mais accesas ns dansas,estudo o salão repleto dc mlcro-pres, queporfiiivnm no innxixc mais assaralinndado (iunn mais ternn valsa lenta. Nuo so o salãoestava repleto, mus o theatro inlciro. As fn-sns camarotes o balcões literalmente cheios,oceupndos como foram pelas funiilins dos pe-lizcs, «pie sc divertiram a valer.

AliAs, isso acontece ntdos os nanos. graçasnos esforços dos orgaiiisadores «Io baile in-fnnlll no S. Pedro.

A ASSISTÊNCIA PREVINE-SE...Afim dc dar vasão ao serviço do Carnaval,

a Assistência Publica installou umn sala espe-ciai dotada de todo o apparelhamcnto, para

Al-iiiiiiis palavras dc s. s. i\A NOITK

O "Ailnnzit" entrou ccilo: no mclo-dln c15. Mas a vUitn da Saude >,c nrnloiignii iiintnque BÔ As il I '.! Iiigrutnos subir ti bordn. Ktivemos então ensejo do cumprimentar o Dr.Edmundo Ulttcncnurt, nosso lllust_çc collega cülrcctor do "Correio dn Manhã", quo regres-snvn do França, onde Wro u submcltcr A ron*sngrailn sclcncin do perito l.ocanl o CXIilliO dacnrlit do liisnllo As classes minadas, Urinadapelo Sr. Arthur llcriinnlcs.

O |)r. Kdmiindn Dltlcncourl que fez umaviagem «xccllinlc, (ipcsnr dc multo rápida,teve ii gcnlilczti ile nos Informai dc seus pus-sos Junto no perito l.ocnrd, c dc nos trnnsnílt-tir ns Impressões «lesse Icchnicn franciv, rc*produzindo cm suas linhas gomes declarações«|iic teve ensejo dc fazer no llccifc C na llnhia,c «|ui* nos apontain os escrúpulos que presidi-rum o iruballio dc l.ocnrd c o grnndo rmpcnhndo Dr, 1'jliiiiinilo Ultteiuniirt em npiirar u ver-dade,

'cm conseguir daquclle perilo um Iniido

que fosse n expressão acabada O perfeita dcsuas convlcçies sclcnllflcns e bem rciirodiizis*sc os resultados dn cxnmc procedido ua enr-In de insultos.

Assim liifiw niiiiiilo-nos o director dos ims*sos brilhantes collegas do "Correio «ia Mo*nliu" teve n gentileza dc nos mostrar o laudode l.ocard, composto «le inuiliis paginas da-clylogriipliiulus «• dc liiiiuineriis*rc|iroducçiiusc gravuras, sobres»Indo entre todus o "fac-siinllu" da cnrln «lc insulto e «> exame mino-pliologruplilco que amplia «lc 1.000 vezes nInrgurn do troço «le endn letra, favorecendoconfrontos dc impressionante nintcrlnliilaijB.

Vimos lanibcni o telcgrnmmn que o perilofra nora dirigiu no I>r. Edmundo Bittencourt,informando-o do «|uc, havendo visto o cxuini-iiiido um triihalho que lhe levnra um cmissii-rio do Sr. Arthur llcrnardes, nada tinha aalterar no laudo quo ciniltirn. por ter esteexpressão innllcravc.1 da vcrdndo.

ü Dr. Kdinundo I5itl'(/'.uit, que vae darpublicidade n todus ns licçns do precioso exa-me que estão rubricadas por l.ocard, nomeque sc lc nas cartas do Sr. Arlhur Ilcrniinlesao Indo dn firma com que ns nutlicnticn o Sr.nlmiranlo Silvndo, teve oceasião dc olludir acertas noticias da imprensa de Pnris, cnconi-niendadas pelo bernardismo. Disse-nos cnlimS S. que nconscllliido pelo perito u «lar pu-blicidude no laudo, não quiz seguir scniclliiiu-te silggcslão por seu dever de pntriolisnío, cn-tendendo «pie seria vergonhoso ao nosso paiz,«|ue a imprensa estrangeira sc occupnssc dosinsultos c da car|n do Sr. Arthur Bcrnnrdes.O que S. S. queria era dar apenas ii opiniãonacional, aqui chegando, a final c esmagadoraprova dc niithcnticldade «In curta insultuosa.

Kntre as innumcrns pessoas que foram cum-prinicntnr a bordo o Dr. Edmundo Bittencourt,vimos um grupo do officiacs, constituindo acommissão do Club Militar.

¦ *****

A FAMIGERADA CARTA DO SR,ARTHUR BERNARDES INSUL-

TANDO AS CLASSESARMADAS '

Muita cousa do resolvido noencontro de Poincaré eLlloyd George em Dou*

logne-sur-Mer

Como a offlclallflnilc dn 21*itaialhão di* cnçatíòres n-s-

ponÃeu, pela imprensa,ao Sr. Simões Corrêa

S. 1.1'IZ. 'JO (Serviço especial da A NOITK)— Tendo um dcscouhccldo entregue no portão«In roípcclivn «lunrtol, uni volume endereçadoun 21« bululhiio dc caçadores, a officlnlldadc,unanime, devolveu o embrulho, fazendo publi-cm* ti seguinte notai"A olliclalídndc do 'Jl" Batalhão dc Caçado-res devolveu no Sr. Simõc*. ('.nrrc.i, pelo cor-rclo, sob registo, mn onvoliicrn coiilcudn dezlirochuras com n (lennniliinçno "As cartas foi»sus" que foram entregues nn portão do quar-lei, por um Indivíduo desconhecido

A incsina officlalldndo declarou, cm cadaexemplar, quo devolvia Ines brochuras, porquecslú convencida dc que as cartas são verua-«loiras".Um official do Exercito, trans-fevido c com ordem de prompto

embarque, pede "habeas*corpus"

S. l.fIZ, 27 (Serviço cspecl.il da A NOITE)profundo Indignação n trans-1

QUEM PRESiDIRÍ A CONTE*. RENCIA DE GÊNOVA

I.OXDItKS, 27 (Ilavas) — A Agenrla Itciilcrliilnrinii i|it«. o Sr. Tltliinl, iirctldcnte «In Se.nuilo Italiano, (oi escolhido para pnililein.- dal'iiii(»remia liil.iiiailuii.il l''«'(i|iomlca de (i«*nova.

rt,m,i**m*'***^*r*m-t*rt**j**m**m**T*wm*m**T*\

COMMUNICADOSLimitando a acgfio da pro-

xiíiin Contoroncla Intcr-nacional Econômica

PARIS. 27 illiiviisi - 0 redactor dljilo-inntlco du Agencia Ilavas julga ter informa-çúes precisai que lhe permfilem iwlcnntaralgo sobre o accordo firmndo entre os Srs.i-olncnrí c Lloyd Grorgo nn Conferência dcllniiiiigno-sur-.Mcr,

Scglllldn us Infnrinaçõcs colhidas pelo nossocollnhoindor, o accordo, que será cominiinlcn-dn a todus os pal/.cs Intcrossiidoi un (5onf«*rcn-cia de Gciinvn, foi redigido (Icjiols «lc inliiii-cioso cstllllu dc todos ns poriiicniires i* «.-i.ii.---ti-tuc um documento consclcnciosa do cordluli-dado das conversiiçòcs clitubolndas entre osdoiis primeiros ministros.

A linha da conilurtn da Frnnçn «• dn In-glnterra na Cunfurcitcin de Gênova tora porbase o "inciiinruniluni" i|ii" o governo dc l'n-ris enviou recentemente uo de Londres. ¦!•'pelos resultados sln Conferoncla de Houlogno 'fica dpfliilllvamoiitc ostabclccldo que os douspnlr.es nlliiiilns não consentirão que voiihnrna baila «Ia discussão uiiquolln nssomblía nfio!sú o Tratado dr Versalhes, como os Tratados ;de Snnllnl-Oermiiln, dc Souilly, de Trianon |c dc Sévres. Dn mesmn maneira nno poderão Isei discutidos ns tratados que o governo dosSoviets russos leiilin cuncliiiiln com qualquerpnlz. '

0 artigo sexto da resolução dc Cannes, queTem caiisiiiln profunda Indignação a trans-1 oatnbcléce n compromisso de abstenção dc|

ferencia do cnpitno l.uzo Torres, persegui- qunlquor nggrussno, deixa intacto, pelo nt-

çno politica do ministro Calogcrns, a pedido' cordo dr* BmiloRne, o drcl t«. de sn ¦ ,uos nodo Sr. Urbano Santos. caso dn Alemanha faltar aos compromlssoB

O capitão I.u/.o é jui*. num conselho dc que assumiu. «--..-«Pim-ln .ln Cnovipraças que está f.inccionan.lo. c. llão havendo Üe maneira gorai n

_;o f .*, e nc In .le , no .

guerra, revolta ou perturbação «Ia ordem pu- nao podert^bwlut. cnt se occup r ;s d;

blica no pniz. não se justifica esse acto illegal i relloí dos Allindos com u„ .,!. . ,,s ' i«" -¦«.

«Io miuislro, qnc determinou o embarque im'-meillalo do referido official

Fico, innis uma ves, patenteada n persegui-

suas modalidades ou n im-nem discutir nsportnncla total. . ¦ • ,

0 hecordo dc Honlognc dm srr admissívelAluados concordassem em submcltcr

30.000 Bilhctcr

3,550:000$000 em pramíos1 PRÊMIO

5.00G»0G0Bilhete mkm 5»GÜ0

Fracções até 5$0Q0Extracção com urnas e csphcras

inteiramente numeradasOs prêmios serão pagos pelo

3an&o Nacional Ultramarino

çno do governo contra os olficíncs do liscrciio _ nuo- os j^"^.--.--^, problcmas quo vão

nacional. «iiscutidns cm'Gênova, so a Allomanhn jòO cnpituo I.u/o requerei, uma ordem de 'ha- K'™.™"Jl™ à, ,Jt!il •„duvia outras quo-hcas-eorpus" no juiz seccional, sendo esperado ' •.*!>s' P«"«; 0" ''? .;,,.,s ,, • i,,.. ,,.,,-_, ,„u. na

q„C o jui- Pires negue, porque sú resolve ...d,, s OCS pode ao ,er v IJ^ I... ««..^a

os casos dc accordo com a vontade do gover- faça executa r. cm m (,R,lm,,iull„ ,,.,,„.,

nndor. v"! u'.'"',,.._'.. _c.„i„t PoderO encarregado do núcleo de

Joinville faz pressão sobre >os subordinados

.TOINVIU.K (Santa Gnthlirinn), 27 (Servi*

soecorros de urgência, bem como uma peipie-na enfermaria annexn, com «Icz camas.

0 kerozene eontisiuará a gosardo abatimento de I ofo

nas

isclição

i ainda recorrer ú documentação dn Itepar-Internacional do Trabalho c dc outros

Mi mM sn homem golpeado de morte,

a navalha'Uma scena perversa c

correu, á tarde, na portacuja victima

snnguinoleota °e-de um botequim.

traiçoeiramente, rc-iiciiii..., atacada ,eebeu um profundo c extenso golpe dc nayav,"ha, que lhe seccioiu.u a carótida. Pond";a

estado de coma no posto da AsslstenFora tudo uma "rcvanoiie"..^e plvpt

auruaum

em

V%ÍÍS/Slõ tempo quo Francisco Jhojn*

vinha demonstrando certa amizade por uniamulher conhecida no "bas-fond*? pchtonomasia de "Doninha", residente ado Lnvradio n. 142, em companhia dtKn„ irmão de nome Amorim Britto.*°Ago™,

api-v.it.ndo.ie Thome das pan-de^as carnavalesca» e encontrando na rua d»_".u"vradio i, sua imaginada «Oulcinca», abor-lou-a dizendo-lhe cousinl.as ao ouvIdo. n»

que foi iminediatamente repoMjdo. '"-'SJ8,«lo, Thomé passou a insultar Doninha, qu»foi forçada a sc recolher a sua casa.

Cm vista disso, Thomê deixou-a edirigiu-se então para o café Triângulo, a jruado Lawradlo, eslquina de Arcos, onde se pos-tou a uma d«« porta». Parecia tudo aca-

"Acontece, porém, <iue Doninha, eiraivecida

com o máo proceilimento do seu pcrsiguiüor,logo que chegou A casa. contou tudo ao seuirmão Honorino Britt. Este sem perder tem-po armou-se com uma .navalha e saiu, paravingar n irmã ultrajada. Ao approx.mar-sodo botequim, Honorino divisou o seu onWSO-nista, c, sem lhe dar tempo a perceber dei escaproximou c imesmo pelas «P?,-"-^^^.0uma navalhada no pescoço do lado csquci do

A victima caiu logo, sem sc ipoder '1"^*"

Em solução a unia consulta da Alfândega doRio de Janeiro, o Sr. ministro da Fazenda de-cidiu «pie o Uero/.ciie continua n gosar do aba-timento dc 1 % paru quebra ou falta, de quetruta o art. 3!) dus disposições preliminares daTarifa, embora passasse a ser despachado porpeso bruto, «le accordo com a vigente lei or-çamentaria da Hcccita.

Nesse sentido, S. Ex. mandou expedir cir-culur ãs repartições subordinadas.

A MAIOR RENDA q¥aTeT-TRAL DO BRASIL TEM

PRODUZIDOA Ccr.tral do Brasil arrecadou, cm dinheiro.

no mez de janeiro findo n importância de9.!)8'*:6fll9141, nttingindo n renda «'•ral nsomniii de 7.904*973$2'_(S, sendo que esta é ahiiilor renda que a Estrada, até hoje tem pro-iIuz'6o.

Na fiiiniitin arrecadada, estu incluída a resul-tnnlc do trafego mutuo com outras Estradas.

A differcnçn a maior na renda dc subúrbios,por effcito da fiscalisação «pie estão exercendoas "borboletas" dn Estação Central, foi em 10dias de 13 contos de réis, sendo que com onugiíicntõ sensível notado, na referida renda,n installação dos mencionados appareihos cs-tarú paga ale o melado do mez vindouro.

ilefcn-der, cmquanto que o perverso ageressor ten-tou fugir, sendo preso no interior da m^"»"»da rua do Lavra-lo n. 188. pelo investigador176 e guarda civil 797, sendo levado para a

delegacia do 12» districto, OJlde o w™™»»:Ho Pnulo Lemos, fei-o «MBW omJaf^-

t.-.. i.n^ Tknmí foi levado Tiara a Assis-Erancisco Thomé foi levado parafoncia, onde foi conduzido para a sala de

curativds, sendo o seu estado de »*«í«':«»ía-talvez podendo occaslonar-lhe a morte.

*****dados,

0 chefe do gabinete do MaterialBellico demittiu-se

O ministro da Guerra exonerou, a pedido,'o loTàr de chefe do gabinete do director do

Matcriaí Bellico, o coronel Paullno da Bocha

Freytag. .

A AVIADORA BOLLAND VI-OTIMADEUMAGCIDENTE

SANTOS, 27 (A. A.) — Duas horas depoisdc haver levantado vôo, sabbado, desta cida-de, com destino ao Hio, cm seu npparclho,adaptado cm hydroplano, a aviádorii Boi-Iand foi olirigada a descer, cm virtude deuma avaria na helicc, isso As 9 horas damanhã e quando o apparelho se encontravaa 35 kilometros dn enseada de Bertiogn. Im-possibilitados dc proseguir o ruld, n aviadorae seu mecânico resolveram levar o apparelhopara a praia fronteira á do Trigo, mas, de-vido á impetuosidade das ondas, deu-sc umnovo desastre com a quebra da ponta deumn aza. . .

Esse facto, que se deu cm logar inteira-mente deserto, «leu motivo n que n aviadoraBollaiid e seu mecânico andassem a pé cercadc 60 kilometros, nté encontrar acolhida numlofiarcio cujo nome não sabem ainda preci-snr c parn onde foi hontem, durante o dia,trnnsportndo o hydroplano avariado. Hontem,a tarde, os aviadores regressaram a estn cida-de, acompanhados dc pessoas que cs encon-traíam ein caminho. , ' .

A destemida aviadora pretende proseguirno rnid intentado nestes tres ou «juatro dias,recncòtando-o do ponto em que fez a ater-"

Onmocanico trouxe varias peças do aVí>iwe-Iho, afim de serem reparadas nas officinas doInstituto Escolasticn Kosits. , t

Na manhã dc hoje, os postos clcgrapbicosde Caragiiatatuba, Ubatuba e Villa Bclla de_! Sebastião nada souberam informar sobreo desastre.

ço especial da A NOITE) — O pleito eleito-ral desperta grande animação, vendo-se, nacabala, cm favor dn Sr. Bcrnardcs, o juizdc direito, o escrivão Mario Lobo, o super-intendente municipal, o collector estadiiai,o deputado estadual Arthur Costa c o Dr.César Pereira de Souza.

Km favor dò Dr. .Nilo Pçanha trabalhamI.',naelo Bastos, o deputado estadual Dr. Pia-rido Gomes, o Dr. Carlos Gomes e o phnr-mnceutico Sérgio Vieira.

No districto de Jariiguá o escrivão temrecusado entregar os titulos aos eleitores nl-listas, c. no Bananal ò encarregado «ln nu-cleo colonial Hio Branco, Augusto Monlcnç-gro, conseguiu alistar, á ultima hora. dccombinação com o juiz de direito, cerca dcduzentos eleitores dc sun dependência^ e so-hre os quaes está exercendo forte pressão.

lEôram pedidas providencias ao :Sr. mt-nistro da Agricultura, porém aquellc empre-gado continua fazendo pressão sobre seussubordinados.JJmk proposta de accordo re-

cusada pela EeacçãoTÍ.IUGAS (Santa Cnthariiin), 2íi (Serviço es-

.pecia! da A NOITIE) — O Sr. .-fcrcilio \M7.•munilou pleitear um accordo com os elementoseleitoraes daqui, afim de tentar, assim, dhni-nuir o ciitluisiusmo extraordinário que existepela llcacção .Republicana.

As promessas mais seducloras foram feitas,mas nem assim os nilistas se deixaram em-bair e recusaram formalmente a tentativa,porque seu ideal é a salvação de Sanla Ça-tharina, dominada como está pela olygíircbiaáspliyxinnte que degrada e tudo utroplna.Excursões democráticas, emSanta Catharina — Tijucas,Boa Vista e S. João Baptista

conquistados pela ReaeçãoRepublicana

TIJUGAS (Santa Catharina)', 26 (Serviçoespecial da A NOITE) — E' indescriptivcl oçntliusiasmó do povo, em prol dus cnndidatu-ras Nilo Peçanha e .1. J. Seabra.

O município recebeu, hontem, a visita dosDrs. Ncreu liamos e Cavalcanti o tenenteMury, que foram recebidos por enorme massapopular, á entrada da cidade.

Ap6s o agape offerecido no Hotel Alliança,os .Visitantes seguiram para o interior, acom-panhados l>"r (loas automóveis com dez mem-bros ilo "comitê" dissidente, realisundo ço-micios em S. João Baptista c Bouvlstu, tendosido ambos concorridissimos.

Os oradores eram constantemente ínlcvrom-pidós Pelos npplnusos frenéticos da multidão.

-\'s 5 horas da tarde, em frente ao HotelAlliança, mais de 600 pessoas _ esperavam osgrandes apóstolos dn cruzada cívica, os quaesno «lesem! arcarem dos automóveis, foramsaudados pelo Sr. Guilherme Varella, directordo ornai "A Nota" e que em nome do povotiiíiqüense desse povo que vive oppnmulo !>?-liíibhloneta. da policia hereilista, se sentia'atisfeUo

cm desempenhar aquella honrosa'"o",Dr0n'Ne,rcu

Ramos, levantnndo-sc, dentrodo auto, iprinciplòu sun ibcllissimo oração que

¦eía con Innten 'ente

interrompida por api^ -

sos do povo, mormente quando falava sobien itovevno dc Sanla Catharina.

fiaram ainda, o Dr. Cavalcanti, o o to-líentc Miiry, nue foram cnthiisiasticamente

^o-S:ÂUiança foi orferecido aos ylsl-

tun ès um banquete, durante o qual o: oro-nel Galloti brindou o coronel Vidal «amos; e

Dr. Nereu liamos agradeceu

orgnnlsmos crendos pela Liga i as_ Nações .AConfcrcncln do Gênova não poderá, cntnlun-to. ler o caracter dc um organismo permunen-le dc concorrência ú Liga dns Nações.

\ queslão do reconhecimento do governodos Soviets Russos ficar.- reservada paru ofim dus delilicruçôcs du Conferência de (.cno-vi e cada governo ali representado teru In-teira liberdade de acção. Os Soviets. porem,deverão declarar que reconhecem as dividasdos governos anteriores du llussia

O problema do desarmamento da Europatambem não serú apresentado a discussão daassembléa de Gênova, porquanto a Allemni 1wtem tido falhas no cumprimento das suasobrigações a tal respeito. „-„--„«„

Finalmente, os peritos allindos «.neanegados dn discussão dos assumptos teclitucos d.i

conferência dr Gênova rcunir-se-no emdres cm fins du semana que começa

Mofe e AmanhãO BAlt E BKSTAUItANT DA CASA Cntl.t

lem íi disposição de seus inniimeios amigos efregticzcs umu siicculcntii CANJA A DEMO*CKATICOS, 1'itlOS SOltTIDDS A FENIANOSe ASSADOS A TRNENTES. Kslu casu estaráaberta nestes dias de Carnaval nté 1 horada manhã, ides lilõ lá, e veieis.

CEItVEIA FIDALGA A l|!*0ll7 RUA CHILE 7

Banco do Districto FederalRUA BUE.Í0S AIRES, 21

Presidente, Dr. Plácido dc Mello.I*'uz lodiis us operações bancárias.Offcrcce o.s melhores juros uns depósitos.

BXãtSiS---Bt*4--B8n----S-BPQ.

(..ui-

***** —

ATIROU-SE DE UMA JANELLAAO SOLO

E recebeu nada menos detres fractiiras

da vida o Paulo derua Hencdicto llvp-|_' um desesperado

SUS"" «ftftiÔ!^.., «ine declarasse o ,1,0i - n i-ou-sc dii iiuclla da sua casa ao solo.

Nn Sa, fracl.rou Paulo uma perna., un

braço e umn èostclla. Km estado gravissin c

fo" elle soecorrido pela Assistência, sendo (loSanta ('usa

i, p.siu» índov MOVtIS .consisic cm comCK-ral n»

SEGREDO

tapêCariÃí

hois internado nn , , ,A policia do 14° districto soube do f.'c'"-

0 Brasil eonvidado para hmis.

ds Bre@!las

9 65 - RUA DA CARIOCA — C7 » BIO*«a_aBEg_í_is*__m_|s^'as^3*^-^í^^^

E' o preço dc umabateria para co-zinha cm alumi-nio allemão, com*

posta de 14 po*

ças, sendo 7 grandes e 7 menores, fl

á venda na casa AZAMOR, antiga

Aboim, á rua da Carioca, 31,

Sr ministro do Exterior communicou ao^^ intermédio do embai*

tÚr^X ^usènas^ cbeü do g,

^.=o-aiV^Lr"r^aCcapital belga

—— ,-*"™ "«í

da policial, tomada em beneficio da ordem e^E^^offíiof-ssiinndo pelo chefe de poli-

^lIAGEIô! at^rviço especial da A NOITE)_ A policia invadiu o estnbolcç mento com-

que o Sr. CnA nlinosphera

a todo momento graves :As famílias regressam

evitarem sceiiasjostimavei*Parece (íuc o governadoi

oc-pes-

meilron-por isso,

,cirns fechasse suas portas.está cnrfçgada, esperaitdo-sc

¦fcòtitccifncrilosiás suas casas pára

estu cnmpletainen-uíscntiiilo do pnla-

esnerãildo do le "desorientado, tendo-se

,^s: ciuelioYo p-irioíismo-que %*g§ *mijtâ^^iMÈmBm gs1^ WifâgÊt- h-^^m "' '

0 TEMPOBoletim da Directoria deMeteoroJogia

Previsões para o periodo de 6 horasda tarde de hoje até 6 horas

da tarde de amanhã:Districto fcdcrul c Nictheroy:TcnipiK - instável, passando a ameaçador

com Chuvas 6 trovoadas. .Temi-eruttira - Enfraril em declínio.Ventos: - normaes a principio, rondando

após paru sul,'frescos.'Estado do Hio - Tempo.vas e trovoadas

erguendo suaíi.í_vaos descendentes da família Galloti.*••<?« .-?0" gnvmcnnti brindou em honra ao .te-

tenente Mury brln-íidas, depois do que sc re-

ladeando o seu auto-

, até ú praça2.0(10 metros

O Dr.nador Nilo Pcçaulin,. o odou as classes armtiraram, com o |iovo'''acompanharam os visitantes

dendo <\ mnllidüo. falou com muita eloquen-

^«'FÍrserque amanhã a força policial aba-mm ifeslacão da vossa consei-rnejrjj

o"so! da liberdade raiará emtamSoCfrei, porqueir, dò novembro.

.Kntre palmas o vivasS.oiTtlll

itantes regres-

rldo min storio, que muito se esta interessan-do pei cpresêntação do llrasil no mpor na-Z con.rcsso para que assim possamos cvidcn-ÍL,™ nossos progressos scien.ificos no

ramo- | _1tl__

Um aiüdaritè dc ordens, pa-ra o chefe do E. M. do

ExercitoO ministro da Guerra nomeou ajudante dc

orde, do chefe «lo 'Estado Ma or do Exercito.6-.1. tenente José Ediiardo «lc Liinn c Sllvn,

j LEIAM A PAMTIK Dfc ¦

Dl MARÇO

UM PEDIDO DO BANCO ALIE-MÃO TRANSATLÂNTICO

O Danço AÍtómíb Transatlântico requereunn M

"terio (lh Fazenda fosse sustada a rc-

ao M'msl?nol,ltim.unellte. apresentada pejaiBuneos, cm relação

rio.Inspeciona Ge-

iprcsentaçaoInspcctoria Geral dosLiícílb estabelecimento bancário.

¦A respeito vae ser ouvidarai dos Bancos. ^^es auxiüares do chefe do

Deaartamento da Guerra

os primeiros tenentes Américo CarneiroON lil inivn ¦**-¦ *-- , . ,Camiios e Al frctlo Maciel da Costa.

os yis.

_^-_a»B*=—» ~~ — !

ia Justiça e o.

Temperatura — lAiiida

instável:

elevada.

chu*

•Cendencia i'Ci*al do tempo, após as fi horaoUlut':IU--''_ Instável, jsodiándo -íí"-

.1 <ÉSíl-lâitíO

M de poliela ©ea-mmm

O Sr. ministro da Justiça, «j_t" íis ultimas horas da tardnele leve uma longa confere

¦*dSe_ibargador chefe de policia.

«pie se conservou"e em seu gabi-conferência com • §f.

Duas licenças na Guerra/*. -,inl««*« da Guerra concedeu licenças de

,-£ me"etc d• Mr.Ta dias, para tratamento

„r"deisa meiína'repartição, Uüriano Anto-

nio dos Santos

Matutino independent., de feiçãomoderna, com circulação g-aran-

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1Dr. Manoel Navarro

lidlth Tmles Alvori-niía Navarro eseu* lillinx g demais parentes, agrade*cem a Iodas ns pessoas que comparece-rum .,-. nilssal ilo m-Uuiu dia. mumlailasíflíü"" g J!M, «•«', «ou «Aiiilnsn marido », pai-MAM kl. 8liltllA.NO NAVAIUKt, e de novocniivlilum n m-sUilr As mlisas ipie serão n-andas no rllgeslmo dia, li de marco, as D lio*ras, na egreja dn Siigiiulu CnrucAo, a rua llrn*{•min Conslnnl,

JL-ffiTTE — SoRiinda-Mm, 27 *.? I o verc Iro do 102*4l*

•t;'1

—„„„.„—„™-._„—__„__„„ %— —___._.. „, mmmKmm*_;mum__m}Mmtmmjgmmmm^

il Bleíft raíteiniil .e | iiil ' "-^ ^ •* tó*S'-!ti'a«J^

Fir mina Araújo Brucfe(SINHASINIIA)

Cnrlw llmre e filhos convidam seusparentes e amigos para assistirem A mis-sa dn trigesinis dia que por alma desuu udorada esposa n mãe FULMINA

AlMUJO HlirCK imimlam eelelirnr amanhã,terça-feira, 38 do correiilt'. As II horas, ua egre-Ju «le S. Francisco de l-aulu (cnpclla de N. S.das Vlclorlasi. Por esle acto |iiedoso se cou-ífssiiin iIi-mIc JA agradecidos.

tEvariito José de Miranda

f

Viuva, filho», Irmãos e demais parou-les convidam os amigos •> compnuhelrospara assistirem A missa de 7* dia que- por sun iiliim iiiiiiol.iiii celebrar quarta-feira, I" de marco, ás !l linras, uo nltar-mór daegreja da egreja de S. José, uo llio. Com o

coração Irauspnssndn do dflr pelo grande gol-pe por qua acabam de passar, agradecem atodns que compareceram ao enterro c quecomparecerem a este nclo de religião.

Maria Maurício Esperon

tfjuilhcrminn

llocha participa o fallc-cimento dc mui amiga MAIIIA MAl'111-«MO l-SPI-llON (Mnrlcolo), hoje, ás IIhoras, c convida os parentes e amigos

paru sen enterramcnlo, ninnuhã, ás !l horas,saindo o fcrelro da rua do Riachuelo IM párao cemitério de S. Francisco Xavier.

Carolina Vivas de Mattos2" ANNIVI-IISAIUO

tAbi-l

Ferreira ilo Mattos c Carolina deMattos Ferreira mandam dizer uma mis-sa por alma de sua querida niâc e liisa-VO, amanhã, I erva -feira. 'JN, ás II 12 bo-rn-*. ua egreja de S. Francisco de Paula.

Maria Emilia Moreira MagalhãesA missa do .'IU" dia de

Io, mandada dizei

Ao povo cariocaüm appello do Centro Ropu-

blieano..¦.ni'."""1. ?" •¦¦*!¦¦••¦'«* *l»o esperam ver a Ile-l Idlcii irluninhanto uo Hrnsil, sem dlMIn-«eíã,.,,H1.i!í'in.

,S Wjam.•*'« chapa da He-«Ao Itepi lillcana, ou da OmvcnçAo Nado-

c.'.V« Ji ,/V,,IOIU':S' C0"UMrcccnUo As sec-çnei eleitoraes uomeuto dn eleição, dasa Insigne lionra do apoio da cidade do Hio dcJaneiro, em peso, ao eleitorado carioca, in-dependente o alllvo. cujos votos, com a ga-rauliii da Imparcialidade e patriotismo dosnossos magistrados o serventuários du Juiti.ça. presidentes e secretários das im-sas elel-ioroes, s*o rlgorosHinente apurados, uo con-irarlo do que acontece nos listados, onde, emregra, imperam as aetas falsus.

Comprehciidam todos a elevada significação(leste appello em prol du liepublica e do Dis-Irletu Federal,• Centro Republicano do Districto Fe-— llrenno dos Santos, presidente. Hio,fevereiro de 1922."Forinlfln, Minas, recebemos a seguinteque da bem „uia idéa de quanto valemsupposlas udhcsòcs publicadas diária-como recebidas pelo bernardismo:

A seu pussumen-filhos,r**v io, mnnunua Uizcr por seus filhos, ren-I lisar-sc-A depois dc amanhã, quarta-*!-. feira, ás I) horas, na egreja de S. Fran-cisco ue

Dores.Io Paula, ante o aliar dc N. S. das

I filfil 19 ifÈliiJyrajL

eloderal -21 ih

Decaria,essasineiil

Processos condemnaveis!Por que a 2" Vara Civcl retém

cerca de 500 títuloseleitoraes ?

Fomos procurados, hoje, pelo Sr. Antônioila .Silva l-criclra Brasil que veiu trazer usseus protesto» contra um facto que se estápassando na 1!" Vara Civcl. O referido senhorvem Iratando, na referida Vara, hn cerca dcquatro incr.es, dos títulos de eleitor dos Srs.Paulo L.iporl c Manoel Hehuyro, sem «pie, aleboje. conseguisse ohtcl-os, visto protelaremsi-mire a suu entrega. Km vista disso, o Sr.Anlonio da Silva Ferreira Hrnsil solicitou aInterferência no caso do Dr. Habo Júnior,que, indo cm sua companhia á 'l' Vara Civcl,l,,i ali Informado de qu» somente depois dn(lia '.! do marco poderia receber os títulos elei-tornes. Isso indignou-os bastante visto teremse certificado que, além desses títulos, maisiliD ali se acham relidos, lendo sido infruti-feros todos os meios empregados pelos inte-rcssndos para rctlral-os,Portas abertas...

dos

Uma carta da presidente daL. E. I. M.

A propósito do uma nossa reportagem rela-Uva ao trabalho o á hygiene das fabricas eaieiiers, ha dias publicado, recebemos da Sra.presidenle da Liga para a Emancipação Intel-lectual da Mulher a caria scguinle :''Tomando conhecimento dos interessantes(lados sobre o trabalho das inulheres o. ercan-cas nos estabelecimentos inditslriacs, publica-dn na A NOITK, de Ki do corrente, com refo-rencin ao relatório do Dr. Sá Pereira, delega-do de Hygiene Profissional o Industrial doDepartamento Geral da Saude Publica, rogo-vos acceitar congratulações peln publicidade idada a tao interessante questão.Havendo na nota unia referencia ás asso-ciaçõcs feministas c ao pouco auxilio que têm

prestado á.s operárias no passado, citando fa-ctos referentes ii ultima greve das costureiras,cumpro-me fazer- / s a seguinte declaração:

Por oecasião da grévc referida, que já datade ha tempos, como referido na própria nota,não estava ainda fundada a Liga para aEjnnncipação da Mulher. Desde a sua funda-ção tem-se esta prestado a todas as campa-nhas em favor da mulher, e não só da mu-lhcr profissional c funccionnriu, como tain-bem da operaria, que, ao meu ver, é de todosos lypos femininos contemporâneos o mais di-gno e o mais nobre, pois lula com difficulda-des maiores e reúne em si os predicados datrabalhadora o da mulher.

Assim pensando, desde que foi fundada aLiga, lemos procurado de todo o modo possi-vcl npproxiniar-iios das operárias e ser-lhesúteis, collocnndo o.s nossos serviços dcsinleres-sadainenle á sua disposição.

Aproveitando, pois, esla opportiinidade (piesurge, para reiterar através A NOITK, quesempre sc presta, generosamente, ás boas caii-sas que, na Liga para a Emancipação da Mu-llier, encontrar-de-ão sempre as operárias sym-palhia c boa vontade em ailxilial-lis e em am-parar as suas justas reivindicações.

Com os agradecimentos e as saudações damuito attonta e grata — Bertha Lutz."

1 m+m .

0 serviço postal no dia do pleitoCoinniiinica-iios o Sr. sub-dircclor

Correios:"Sr, rcdaclor do jornal A NOITK. — Levoao vosso conhecimento, para sciencia do pu-blico, que, por motivo das eleições para asuecessão presidencial a rcalisarcin-se no din1" dc março próximo, determinei fiquemabertas nesse dia as repartições infra inen-cionndas, parn os cffcitos do disposto no art.TI do decreto n. 631, de 19 dc janeiro de

Correio Geral, Succursacs de Viila Isabel,Sao Christováo, Estacio de Sá, Praça Mutilei-pai n. 7, (Hua Treze dc Maio), Praça Duquedc Caxias, Botafogo, e Agencias de Anchlctu,Dcodoro, Avenida Gomes Freire, Engenho deDentro, Bungii', Hom Sucesso de Inhaúma,Camilo Grande, Cascadura, Copacabana, Cos-me Velho, Dr. Frontin, Encantado, EngenhoNovo, Estação Central, Fabrica das Cintas,Gávea, Inhaúma( Jardim Botânico, Largo deliemfiea, Largo de Caliimby, Largo dos Gui-inarãcs, Largo da Lapa, Largo de Santa Ilila,Madureira, Marqucz de Ahrnntcs, Meyer, Mon-teiro, Penha, Paula Mattos. Piedade, Praça daBandeira, Praça 11 dc Junho, Praça Tirnden-tes. Praia Formosa, Praia Vermelha, Realcn-go, Iliachuclo, Hua liarão dc Mesquita, Huado Cattete, Hua Figueira de Mello, Hua FreiCaneca, Itua da Passagem, Hua São Januário,llua São Luiz de Gonzaga, Santa Cruz, Tan-que, São Francisco Xavier e Zuinby. Sauda-ções. — 0 sub-direetor, Henrique Aderne."Cédulas á disposição do eleito-rado dissidente — Um appello

da Liga Republicana Carioca

o honroso cargo dt vencrnvel da Loja Maçoni-ca ile Formigai e aluda menos o faria, puraaçompanliar Hernardes, quu é suspeito aosideacs du Miiçomiriti universal.Um política estou com o Dr. Nilo Peça-nntt e neste município obedeço A orientação«los «calado, ehefes coronel Aprlglu Soaresc eommcndiidor .lonas Puutlllo da SilvaFica lavrado meu protesto, por cuja publi-cação multo saberei vos agradecer. — Am. oCr, ali., Alvnro Corria Borges, .1.1 "maior empenho e o melhor eiitbuslnsmo, ve-nho ilirigir no eleitorado burrense um appcl-Io patriótico paru que, honrando us suas Ira-«lições de civismo, cerre votuçáo nos cândida-los dn ItcucçAo Hcpuhllcumi, comparecendoem massa ãs urnas nn diu I* de miirçn pro-.x mi,. Hiiri-ii do Plraby, 20 de fevereiro deW2'i. - José .Murla Coelho,"

A compressão, em Formiga, éum caso de vida o morte —-

O eleitor nem poderáabster-se de votar

O suhscrlplnr du missiva que mirante sc lipediu a A NOITE «pie lhe oeeultiisse o nome,afim de poupar-lhe a vida:"'Sr. rwlactor da A NOITE — Saudações —»} (lia das eleições para presidente daliepublica estu próximo, A' medida que de-correm r,« horas, maior se torna a pressãodos bernardistas sobro o elemento nillsla.l-.sle município vae dar um limitadíssimonumero de votos ao illuslre patrício Dr. Nilocçanba unicamente porque o povo se achaameaçado pelo chicote c mesmo pela cara-unia assassina dn Sr, Arthur Uemardw. (ipresidenle da Câmara mandou avisar aoshabitantes dos districtos dc P. Itède, Arcose I ahins, que se alguém ousar dar o s-nvoto ao egrégio Dr. Nilo Peçanha cioffreráconseqüências graves c até fiinrstissinias.i-.ni laes condições senlimo-nos tolhidos emnossa liberdade o com as nossas vidas ainca-çadas dc morto, Ainda mais: o eleitor ipisnao vojar será punido sovem mente, pontueso o nao lizcr, é porque é nilistn ainedron-tudo dc comparecei- ás urnas. O dileininaç o scguinle: ou votar em Arlliur Hcrnar-(les ou morrer sobsina.

Republíca

, mas que• fonte denaquella

(le -lit it II-auienissi-le iii.igni-

a sua earabina aesns-

acção

Grande reunião em CacondeSão do nosso correspondente em Caconde,,-j. I nulo, as seguintes noticias do grandemovimento da Reacção Republicana, na-quelln cidade:"Com grande solomnidado realisou-sc nes-ia cidade nina grande reunião do partido

poposicionlata para combinar medidas rela-livas ao iiilcresse du victoria da ItcallepiiblicanaiNcssn reunião, usou da palavra o advo-gado l)r. I.eonidas Campos, tendo sido vi-Vãmente ovacionados os nomes dos grandesbrasileiros Nilo PccniVha c ,1. .1. Seabra. FI-cou combinado nessn oecasião a distribui-Çao ile cirtiiii impressas a todos os eleito-rcs do partido deste município, solicitando-Mies

cumprirem o dever de votar na chapaiMIo-hcabra, bem como a mais intensa pro-paganda desses candidatos.O dircctoriii do pari ido opposicionistaaqui, que apoia a dissidência, é constiluidopelos Srs: Amador Ribeiro Nogueira, presi-uente; Dc Leonidus Campos, sccrctarioiI-rancisco de Paula Maia. José Eugênio Fia-nano José dç Oliveira. 1-rico Dias, Fran-cisco Carlos Nogueira, Eduardo Gomes Porto.Anlonio Augusto dc Araújo, Cassiano Mquês da Silva, Luiz Pedro daAlarcos de Souza membros."

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"A ILHA DO GOVERNADOR"Com esse titulo acaba de apparccer uni se-

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¦ ¦*!«•»

OSr. Molinari na sub-secretariadas Relações Exteriores

da ArgentinaBUENOS AIRES, 27 (A .A.) — Na proxi-mo quarta-feira reassumira as suas füncçõesde sub-sçeíetarip das Relações Exteriores oSr. Molinari, eni virtude dc terem cessado osmotivos que determinaram o scu pedido derenuncia áqucllc cargo.

" ¦* «*!¦•»¦ .0 DR. ED, MAGALHÃES trata com êxitons doenças rebeldes da pelle e inucosas, a mor-phéa, uleeras malignas, fibroniá nterino e lu-mores cancerosos. Cura dn syphilis e arthri-tismo. 3ti, rua 7 de Setembro, 2 ás 5 horas- m»m -

Esteve reunido o conselho executivo e dc-liberiilivo da Liga lleptiblicana Carioca, re-solvendo apoiar as candidaturas Nilo Seabra,e tomando ininiedialaniciitc todas as provi-dencias afim de assegurar a mu!s brilhantevictoria dessa chapa na Parochia da Snnt'-Anna.

linlrelanto, devido á escascez (lc tempo, nãofoi possível procurar Individualmente todo oeleitorado como sempre se faz, nas vésperasdos grandes pleitos, razão pela qual foi deli-benidd pedir á A NOITE appcllar, em nome daainisade pessoal que une cada eleitor aos seusrepresentantes naquellc conselho, (; dn soli-dnriedudc politica, o seu comparecimeiito aoscollcgios eleitoraes no dia Io de março, pois,assim, além de concorrerem para a victoriada Reacção Republicana, prestigiarão aquellaagremiação politica.

Ilccciando que grande parte das suas cir-ciliares, í-eeommendando os candidatos dopovo, e apontando as secções em que devemvotar assim como as respectivas cédulas, pos-tas no correio, se tenham desviado, pedem,aos suffragistas compareçam á sede, nu ruuVisconde do Rio Branco n. 117, Io andar, salali, hoje c amanhã, terça-feira, 'J8, de meiodia ás 4 horas da tarde, onde encontrarãopessoa encarregada de esclarecer qualquer du-vida que tenham a respeito.

O conselho é composto dos Srs.: FclisdóroGaia, Dr. Dario Ferreira Pinto, João Doniin-gos de Moura, José Júlio da Rocha, Jorio Pi-nheiro da Silva, Arthur da Motta Lima, Er-líesto Augusto Lopes, José Theodoro Cicerò daSilva, Benjaniiii Corrêa Lima, Américo Brasilda Luz Bruno, José Firmo dc Mello e ArthurJosé dc Moura.Um comieio em S. Paulo, no*

largo de S. Francisco,pró Nilo-Seabra

De 'S. Paulo recebemos o seguinte despa-clio, dalado de. 25 do corrente:"Acaba o Dr. Miguel Meira do lado dopovo, fazer enorme comício no largo de SãoFrancisco pró-iNilo-Seabra. Foi unia apotlieo-se aos candidatos do Exercito e do povo I Fa-laram muitos oradores, tendo havido passea-ta pelas ruas. — Carlos Sá."Convocando os eleitores da

Associação dos Funeciona-rios Públicos Civis au-pentou os alugueis dos

seus prédios

ígo ao co-cuja defesa(le que go-

e,a

poucasgraça pa-

Barra do Pirahy

Dr. Gouveia de Barros S!jffic.a mc,dic_-aoffrimcutos do

systema nervoso e apparclho circulatório.Consultas dc 3 ás 5. Rua Assembléa n. 115Io and. Teleph. C. 107. Residência, rua Co-pscaliaua, 510. Teleph. Ipanema 217.

Mo confirmada'ainda a noticia doataque a tiros á comitiva do

príncipe de GallesLONDRES, 27 (Havas) — Segundo informa

o_ "Daily Chronicle", não teve a menor con-firjnação a noticia procedente dn Índia de tersido atacado a tiros de revólver, por desço-nheeidos, o automóvel em que viajava a co-niiliva do príncipe dc Galles, cutre Dsihi eJ?ultial.i.

I^vIh^w^I^Etjm^Ii^hmm\ ^B

'í-BitSS0?*SWJOm, wm*'*m

Entre Os factores de convocação ao eleito-rado du Barra do Pirahy, teve real effieicnciaum boletim dirigido ao povo independente, edo qual destacámos o seguinte final:"Votar em Nilo Peçanha e José JoaquimSeabra, para presidente e vice-presidente daRepublica no próximo qundrienniu, é asse-gur.-ir

"dias dc felicidade, de progresso e degrandeza pura a Pátria Brasileira, Assim, comO Sr. Arthur Bernardes é sus-peito aos ideaes da maçonariauniversal — Mais um aecusado

de bernardista que reageFORMIGA (Minas), 22 de fevereiro de 11)22.— "Sr. rcdaclor da A NOITE. Affectuosos

cumprimentos. Desejo fazer, por intermédiode vosso conceituado jornal, um solenmc pro-testo contra a noticia dada por um jornal li-banista dessa capital, em sua edição de 20 docorrente. Essa noticia procura envolvei- meunome cin uma grotesca manifestação de apoioao Sr. Arthur Bernardes, quando eu nuncasubi de meu posto de honra na campanhacontra o mesmo. O correspondente do referi-do jornal d, sem duvida alguma, um deseqiii-librado, que quer fazer engrnsiar as magrasfileiras bernardistas, á custa de suppostasadhesõcs de elementos intransigentes das can-didaluras Nilo-Seabra. Nunca deixei, comoinsinua aquelie ciidiabrado correspondente, enão ueiiarei, aulea de terminar meu uiüiiduto,

a&ssísn ¦

O protesto de um associadoRecebemos a scguinle carta-

Sr; redacAir da Ai NOITE — Trnnheclmonto de V. S. um factoconfio ao prestigio incontestávelsa o vosso apreciado jornal.Como é do domínio publico, os funeciona-, r',0S| sc-PVK.lopÇS do Estado, não tiveramm.ijoiados os seus vencimentos, a despeitoda grande crise provocada pela guerra mim-uiat e cuias conseqüências perduram ainda,braças a inépcia dos homens que nos desgo-veriiam sob a direcção do invalido patriotaS. Al. o rei dos Collarcs.

Mas, esses funecionarios públicos ei.visípossuem uma associação, que tem por fimpromover o bem estar dos associados, ampa-ral-os c protegcl-os. I? essa associação pode-rosa, confiada a suprema direcção do illus-Ire cidadão Dr, Edmundo Muniz Barreto fi-giira do grande relevo social, progride dia a(Ila, aiigiiiciirando, consideravelmente, os fim-dos soeiaes.Entre outros bens, iiossue n sociedade mui-tos prédios, alguuis delles habitados por as-sociai os com suas famílias, prédios esses ad-quindos. antes da crise que nos assoberba eque, ho.te. ja foram indemnisudos, em alu-ffiiei-cs, pelos diversos moradores que nellcstem habitado. A associação adquiriu prédiosantes da guerra, por preços baratissimos,os aliigiieres. bastaram para indemiiisarAssociação do capital empregado. Em

palavras — esses prédios estão dern a associação.A despeito disso, apesar de não ler havidoaugmento de vencimentos dos fiinccionafios

públicos, a Associação,, i'.!jikIo em vista aletra clara dos Estatutos, na parte que dizque o tini du sociedade c promover o bemestar dos associados, protegendo-os e ampn-rando-os, subverteu a ordem natural dascousas c... aiigmentou exag.m-radameiitc, des-apiedadamcntc, ganmnciosamciitc, os alugue-res dós prédios oecupados pelos associados!Não mo parecendo razoável esse acto re-provável de unia associação beneficente, deli-bcroí appellar para A NOITE, tornando pu-blico o meu proVesto o implorando ao Exmo.Sr. Dr. Edmundo Muniz Barreto fazer ees-sac* esse verdadeiro assalto á magra bolsados funecionarios, que, como S. Ex. sabemelhor que ninguém no Rio de Janeiro, estátomada de pundaliibito chronica !

Ao mesmo tempo appello parn o.s associa-dos- que tiveram augmento de alugucr de ca-sa, pedindo que, a partir do corrente mez;não paguem o augmento ultimo quo a Asso-caição houve por bem fazer, para tornai- maisdifficil, mais grave ainda a vida precáriaque atravessa, actualmcnte, o funccionnlisinopublico,

Não, a Associação não tfcm o direito dcseguir os passos, dc acompanhar as pegadasdesses gananciosos senhorios que elevaram aocumulo do absurdo o aluguei- dos seus pre-dios. E depois, as eásas da Associação estãoininiundas, reclamam concertos urgentes einadiáveis. Não ha unia sequer que não es-teia a reclamar limpeza, c, se a Sandc Pu-blica nesta terra não fosse apenas um meio-dc empregar médicos sem clinica ou collocarcabidos de emprego, as casas da Associaçãoseriam interdictadas ale unia reforinn eom-plcta que as transformasse radicalmente.

Já não faço referencias á falta dc confortoque se observa nessas casas, quasi todas sciiipias e todas sem banheiras, objecros que aAssociação considera de luxo !!!

Fico por aqui. Sr. redactor, esperando devossa extrema bondade a publicação destaslinhas que trarão, certamente, alguns bene-!ficios aos sócios da Associação dos Funceio-narios Públicos Civis, que estão quasi u tiraa ultima camisa para satisfazer as exigência.!da sociedade beneficente do qué fazem parte'.De V. S. admirador muito agradecido. '—Capitão Jovinn Lobato de Vasconcéllos."

As vantagens do clima, dafecundidade da terra, de

conveniências classi-cas, além das poli-ticas e das eco-

nomieas, etc.Merecem, do certo, leitura cuidada as u*

nhas que abi vão, abaixo, sobre a questão ora(le novo em foco da mudança dn capilal dal nláo:

St. rcdaclor da A NOITE. — Nn ediçãode um matutino, «le 21! dn corrente, pô,-seuu duvida o acerAi da escolha do local (Ir*terminado pela Constituição do 'JU de feve-i-clro, em seu urligo II", puni a fundação dncapital da liepublica, uo planalto central, ceomo uos não pareça juslo o conceito i-mit-lido sobre aquelie local, pcriuilliiiio-iins op-por aqui, ás risserçoos ali adduzidns, o sug-gestão que temos de haver sido a mas felizpossível a preferencia conslhticionnl,

0 local demarcado não é deserto, como sepresume, porque, além dos milhares do bra-sih-iros que por ali andam disseminados, pelafalta de um ponto seguro de apoio a do ori-i-ntiiçáo, lá eslão, cm torno delle, P-renopo-lis, segunda cidade do Estado dc Cioyaz, Ja-nigiiá, Sanla l.uzia, Formosa, etc,

'centros

populosos de certo vulto, além de outros maispróximos, mais rarefcilos, é verdadiaffluiráo, cerlaincn.V. para a maioprosperidade que so lhes apresentebillissima situação, a 1.380 metrosde, dc clliiui sempre temperado emo, dc assombrosa fecundidade eficas riquezas inexploradas.

Não dee,. tambem amedrontar a grandedistancia do mar, porque, abstraindo dn acro-náutica que já fl, entretanto, um faclo, pnrali existe já uma estrada <ie ferro que, pro-longnda dc cerca de :<(») kilometvns, icssc nu-mero não é de espantar, attonta á magnitudedo assumi,to >. terá estabelecido o necessárialigação da futura capital com i, llttoral. Alémdisso, lá eslão o Arngun.va, com 1,300 kilo-metros navegáveis, c o Tocantins, com 133ItilomolVas navegáveis, somente no Estado doPará. o que facilitará imiiicnsnmenle as com-iniiiiicaçõcs com o norle que, isso feito, nãomais será tão esquecido como nté agovi. oque náo_ ('- dc pequena conveniência polilien,como não c de pequena convcnloncin eco*iiomica atlrair-se população para o interiordo paiz. principalmente para uma regiãocomo a de que se truta.

Para principiar, pois, sc isso. não hasta,não c tambem tão pouco que nufnriso um des-acato á nossa Carta Magna. Não c tão poucoque não mereça a mais cuidadosa apreciaçãodiiqucllcs que. de accôrdo com ,, numero 13do artigo 31 dnquclla Carta, devem "mudara capilal da União", cin vista das vantagensdessa mudança sob o prisma dos inconuenien-les clássicos e, principalmente, de outros (pienos são peculiares.

Assim, reveladas as vantagens do clima,que é um dos melhores do inundo: da fo-Clilldidndo da terra, que c capaz de produzirtudo o que produzem as nossas melhores Ter-ras, inclusive o trigo; as conveniências cias-sicas, além das políticas o das econômicas;a belleza c aa possibilidades, não será iniprii-dcncia garantir-se que, mudada para o localdemarcado n capilal da 1'nião, dentro de vinteannos lera cila supphinlndo algumas de suascidades actualmcnte mnis prosperas.

E essa cidade bem mereceria o nome deRedemplora, não somente ipclo papel que vi-ria a exercer sol, o ponto de vista social,como ainda em homenagem á mulher sul,li-me que foi Isabel, a princeza regenfe.

Não c justo allognr-se despesas, em presen-ça de tão magno assumpto, principalmentenum paiz onde tudo se arrasa. Olhemos, pois,para o futuro, subordinemos interesses ou-Iros ao interesse dn Pátria e, já que a cabeçado Estado está lão mal posta, cumpramoso devei" que nos impiizernni aquelles que vi-saram somente a felicidade commum, e tra-fenios de collocal-a cin sua posição natural:— mais perto do coração.

Rio, 24-1-922. — Barros Fourriier. (Joekey-Club, 301)."

Estando constipndo, mesmo leve- DflTORAI flKímente, n«1o espere; use looo ¦ hllVliftL MIM!#a1 ' K VERA IMMEDIATA MELHORA.

BRONÜHITES - CATARRNOS - ASTHMA - GRIPPEB»"v. RUFFieil * " c '*""" ' u "•"k c, __. s. ggpno, v__ - mo

PÉROLAMARCA. REOISTRAPA

Em favor da Legião da MulherBrasileira

Mau donativos recebidosContribuíram com donativos paru a Legião

da Mulher Brasileira mais us seguintes pes*sons:

Leilão d) Filhos (Casa Leilão). 509000.Lisla 1'iiviiiil.i de Pt-ruiiiiibuco |ielo eoruuel

1. dns Sanlos Araújo, HliiMIIKI.lim artístico grupo de mobília para sala dc

visitas, offcrln dv I). Juba Vargas; um p.innobordado paru plano e dous ditos para eolu-ninas, offei-ía dc I). /Ccfcrinn Aguiar.

A dircclorln ime á disposição das associadase de suas fa mi lias durante os dias c noit>.-sdc carnaval, n sede social, A rua Sele ilv Sc*lembro llll, '£' andar, servindo de ingressoo recibo d;- socin,

1 mtsm IM íi»

ASSUCAR refinado especial. jZmarca da Companhia Usinas fnaes, com 99,5 o/o dc pureza.

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A PRÓXIMA TRMPÒIIÀI1A - IMando prtl.tes ii tt-rmimirem ns ferias sportlvas fi «vem cogitando da organlsuçán das Ubellsi ,i*Joio», «iui- vlgiiri.rá.i n„ lemnornda entranli.Oi clubs filiados A Liga tambem i.; estão talmundo diferentes provldcnclus liilenim ,,rrn «pie !,eiis tenins imssain, desde logo núunío treinamento intenso, (pn-, hablli|it'eci'de áqnelle-, jogos,

lia anclediidc griul nospor «pie, lerininndos que seji ><•carnavalescos, sc Inicia u ípoca. dos ircinosde cuja maior ou menor lutcushliule ilr|iend«o suecesso dos nmtches du lemnnrada »ssi,no Carioca V. c. iniciara ilomliig,, u„i,i j_r\_de ensaios com os clubs America p c ,. vC. Brasil.

0 treino do dia ô será com o Amcrira K (•no grouiid do viec-compeão da serie ni m*m —

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mm»

URGEM PROVIDENCIAS DA SAUDEPUBLICA

Os moradores do ('.afunda, cm .Iacaré|,a-.;iiá,não têm água. linlrelanto, a Saude Publicaexige a construcção dc fossas!

Até hoje, não sc abriu unia unira vala paradrenar as nguns estagnadas; não sc tomouqualquer providencia pnra que aquelles inte-lizes deixem de beber as águas Infcecionadasdo Hio Grande e dos brejos.

.\'o momento aetual grassa assustadora epi-dcmin de typho nn listrada do Engenho Velho,no trecho em que os moradores se servem daságuas do Hio Grande, não existindo uma uni-ca casa onde não haja pelo menos um doentedc typho, Os casos fataes já são innunicros oaté hoje só sc tem procurado encobrir essesfnetos.

Ii passa o missivista a fazer a relação dasnessas dali atacadas pelo typho, nas residen-cias dc:

lillgenio Freitas, um enfermo; Antônio Can-dido, dous enfermos; Arthur Cardoso, seis en-ferinos; Ilniniro Oleiro, dous enfermos; Ti-biircio Tbiiniiteo, uni enfermo.1'allçcidos na semana passada: Virgínia, mu-llier de l-iancisco Gomes, Manoel Rosas a.Ma-noel de Moraes, alcunhado "Nhonhô Kcrru-gem."Deante dessas graves informações, não de-demorar as providencias da Saude

"Sr. rcdaclor — Nas obrasde um quartel para o Exercito, nestn ciiliúle,passa-sc uma cousa que a Iodos intriga. ijmajor Hosalvo, bernardislii de quu Iro cosia-dos, encarregado da construcção, não pniieu-do comprar aqui o inilhciro dc tijolos por 35ç,fez acquisição de uni milhão, em Sitio, á ra/ãode 40S o milhciro, o que, aggrnvado com asdespesas do transporte, eleva o custo du mi-lliciro de tijolos para 18*olM>.

Será que o major Hosalvo tenha comuu-líi-do um erro... arithmeitco '.'...

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ira íl'< RSnfflBnLOTEIfA FEIKovo plano para pliiíg^rá

2 deu_

1135

102060

prêmio de.

prêmios de.

50 CONTOS10 contos

5 contos2 contos1 conto

500 milréisrf200 mil réis

Approximações até o 5o prêmio, de-zenas até o 5o prêmio e finaes

Jogam somente 40.000 bilhetesInteiros 10$000 — Décimos l$00u

BILHETES NA CASA

ALERTA COFRESO deixar par.i amanhã poderá ser tarde. A

oecasião faz o ladrão. Cofres ao alcance dc to-dos, desde ISfififi réis por dia e dali! parn cima,temos de todos os tamanhos, sem augmento depreço, a não ser os juros dn dinheiro. Aetual-mente só fazemos negócios dircclos, por esta-i*cm os preços reduzidos, por isso não damoscomniissao. Hua Theophilo Ottoni n. M8, Hio.Empresa Universal de Cofres.

vemblica. "'~_ » «»-< __^______

Não ha seilos do Correio em

Rscreve-nos o Sr. Sebastião Lnndarés:"Sr. rcdaclor da A NOITE. — Quer V. Kx.uma prova evidente como andam esses servi-ços públicos eni Minas •? Junto cnviu-lhe umenveloppe de uma caria que recebi, com a dc-claração de vir multada pnr não haver seilosna cidade de Itnjubá ÜI Conheço de pei-to oagente do Correio daquella cidade e sei queesse desleixo não parle delle que, aliás, muitoluta,com a falta de outros nvtteriaos precisose indispensáveis para a sua repartição. Nemcom o augmento agora de 100 para 2H0 róis,não teremos alguma melhora?... Seu con-stunte leitor, Sebastião Landures."

— ¦ _-—

Participa á sua distineta clientelaque_resolveu fazer uma grande liqui-dação de todos os seus artigos du-rante este mez. VER PREÇOS. Sapa-tos para senhoras del5$a25$000.Borzeguins e sapatos para homens.de 20$ a 35$000.

Fpril.fl<! <le 'i-inlquer espécie, effcito rápidoscm.Uo e rn(|icnIi com fl SANT0S1NAml»)»'

$m**<*« IElegeu-se a primeira direetoriâ daCorporação d&s Trabalhadores Ca-tholiccs do Brasil, na parochia de

S. Francisco Xavier

vier

geral.

h melhor mar-acigarros ú

incontestavelmcntc

ADVOGADONorte 823. Ouvidor 32

Dr. Fernando Magalhães, Prof. da Fa-culdade de Medicina. Director do Hospital Pró-Matre. De 3 em deante. S. José, 110.""""" """ **CB

tSlim Inf um Inflammaçõés e Pur-gações. Cura o "Col-lyrio Moura Erasil".

0 MOVIMllNfoTiÃCíONAUSTÃ

ÊÊÉMUma decisão ão Congresso Pan-

Indiano(Havas) — Telcgrapliam

.A; Corporação dos Trabalhadores Calboli-cos do Brasil, na Parochia de S. Francisco Xa-fundada em outubro do anno passadot destinada a agreiniar em seu seio os opera-rios catholicos das fabricas dos bairros dáTijuca. Kngonhn Velho, Aiularahy c 1'abricadas Chitas, acaba de eleger dd'iiii'tiviimentc asua direetoriâ para o trkinnio I!)2'2-lí)25, a qualficou assim cnnstlluidn em asscinblércalisada em -J.'l do corrente:Presidente, professor Virgílio Lara Júnior-I" vice-presidente; Joshio Elias Gonçalveshranco; ?.' vice-presidente, Luiz Iilãiielredouastos; Io secretario, Jcronvnio Ciilazans- 2'secretario, José Mngalhãçs; 1- IbcsoiireYro,

pbarmaceulico Arlliur F. Lemos; 2» dilo Duar-te Vicente; director medico, Dr. Albcrico Di-luz, e jurídico, Dr. Manoel Dias Pra tes dosSantos.E' director geral desta instituição nioiise-ulior Dr. remando Rangel de Mello, e destina-se_ ella, sobretudo, :v prí-servar os operáriosacima citados do máo elemento iinarehisl-i

pormeio de eonfevencias moraes dc conci-haçao entre o capital e o trabalho, além desocçorrps médicos, cirúrgicos, .dentai-los, pbar-niaceiiticos e escola para inslrucçao catboli-ca dç beneficência, provisoriamente á rua 13a-ruo de Mesquita n. :i(;7.

As inscripções na E. N. de BeüasArtes

Na secretaria da Escola Nacional de Ui-VIas Artes acham-se at,crias, até o dia -I ilrmarço, as .seguintes inscripções: exames d:segunda época; exumes complcmenlarcs;exames de admissão á matricula na primeiraseriedo curso geral; prova especial para ad-missão de nhimnos livres aos cui-smí espo-ciaes; admissão de alumnos â aula de de-senho figurado do curso geral, independentede qualquer exame.

Na mesma^ secretaria da escola serão pre-stadas aos interessados as informações qn«os mesmos desejarem.

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GREOSOÍOvegetal

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Hypop' ospbílvue cálcio

HypopliOEpliií©cio SOlllOOlycerina

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para ;t hyííienedos pulmões e

robustez

AwATÈulu

Drs. LeaS Júnior e Leal Neto

Dr. Jorge de Moraes ggjff!Aires, 68, 3 *s 6 1|2. R. Orici'

LONDRES, 27Delhi :"A commissão executiva

de

, ,. ,. do Congresso Pa,,-Indiano confirmou a decisão do" 'nacionalistas de acabar comdesobediência civil. Todavia açbrdou em reconhecer n desolicdidunl como um direito popular qu'ãn"dó houvertlagrante conflicto com o Eslado,"

"leadcrs"a cnmpanha dacomniissao con-

encia indivi

Especialistas emdos, nariz e g.irganAsseíiiblía, (il).

doenças dos olhos, ouviu. Consultas de 1 ás 5 -

Pede-se ã pessoa 'tm- encontrou hoje nmí , ..^ c"™il(> de ouro de estimaçãobonde "C-nvea",

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Restaurante Palr.ciò Crvstal'' n„ i « "«ris& Lopes; «O Po"'-"•-¦¦•' 1!oc,U1' Mai"A Capolta

nova direetoriâ da AssociaçãoCammercial de Mossoró

Foi eleita c empossada a segiiinle nova dl-reetoria da Associação Comihercial de Movsoro: Sebastião Fernandes Gurgel. presiden-le; e Im-:ineisco Vicente Cunha dn Molla,vice-presidente; reeleitos; Francisco Marrei-lino de Oliveira, I" secretario; AffonsoFreire de Andrade. 2" dito. e Itityiiilindu bcãode Moura, thesnúrciró, reeleilus (/iiiselhcfiscal — Manoel Iienicio de 'Mello,ves Tavares, Misael Osório. JoãoLeito, Francisco Borges de Andrade,Firmo do Monte e João Capistr.aiiu •todos reeleitos.

iiirié ti-|''errcir.iAntônioo Couto

.¦ it . r. ¦,r- Albuquerque fi C •^tiüí» Biato Pllfe*.

um mwMM.$Cura radica! da blenorrliagi.i Faiíiiic '

cto da urelhra. Traliiiiieulo das molesliasnereiis pelo Dr. Iltlmiro Valvei-de l-ni,'iCarioca, 10. de 1 á.s (i*~~————-——— *,

> "mr^iímm':", ¦¦ COLLEGIO PAULA FREITAScm 1«!I2 - lifternnln. scnii-bilc

Curso de adaptação, pri»'!(de preparatória

1'iindai'lto e externato.propedêutico, secundárioadmissão á:. escolas sil|ieíHaddocli 1,-io u. ;i4õ. Tcl

iores)Viila

l.il.

Page 5: -I. ¦ 11II il HOJE.;**W- HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03675.pdf · clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não

imem f^l^r^-m^r^-^m_~m.r-m»f :.„ •t** T"

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m mn MMnAntonta

t«]ycVM7-:n.s.-i»/<ij• 1'n/eni nhílOH nnnnhã!

Os Sm. Di', .,,'iindro iMotlfl, Orlíernnidlnii (los iSunlos Marques.•¦__.- Fa/ein annos boje:

O Sr. \nlonln Alves -Pires, propr clurloéeslii praça | seiiliorlla Atilais, fiUiu do Sr.Cãpllao -Alberto Ulbeiro de Carvalho.

._.. por motivo de seu aunlveisarlo na*talieln tem recebido hoje muitos cumpri-lUCiltos o Sr, Dr. lísmernldlim l.nniWra. ad-Miaailo no nosso foro o lente ciilheilrat co i aFaculdndo (Io Direito da Unlvpraltlndo do ato«lc Janeiro.IjASíCMENfOS

O Sr. Vlrlnlo .Tose d.i Trindade, 'func*clonnrlo dos Correios, o sua esposa, «lonaDlnornli da Silva Trindade, tem o seu larauginenlndo com o nuseimento de um nieni*no. que recebi-u o nome de Wnlter.VIAJANTES

IMPANHIA INTEGRIDADE FLUMINENSE .,LOTERIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROI.Nlrnreões os Terças • Scalas-felras pnr melo de ninas e esplicras. sob n (Ik.iIUiicí,*»]

do (Inverno do Blindo, as lã horas,no salão dst extrncçnes A rua Visconde do llio Hranco n. W, Mcthcoy.

EXTRAOÇCES EM MARÇO DE 1022

A noite — Wt<gnn<la.to!riíTgV atWttlKro útim^±^_\•s-

Vtt___00____a__m_t___m IL

DA PLATÉA

liordo dofamilia, ocommercio

Pur.i n líuropn partiu hoje, a"l.uli-lia", e acompanhado de suaSr. Arlliur -Cunha Cabrolra, dodesta praça.III.S.SVI.S?• Concorrldlsslmn foi a miwa decelebrada hoje. ás l) l|2 horas, na'.S. Francisco de Paula, em suffrndn senhorita Jonnna 1'ereir.i dn•mandada resar pela l.xina f.nnili.i

•"".\'o cemitério dc S. Francisco Xavier se-«mllou-sc hoie a Exnia. Sra. D. Isol.iaMartins dc Brito e Silva, esposa do Sr. Dr.iMürio do llrilo e Silva. 0 fcrçlro saiucasa n. 7:i da rua dns Bandeirantes.

Dias io norteio

SexiãTi-Irn"".-T'. r.'íTerça-feira . . 7Sexta-feira ... II)Terça-frira . m IIScxta-feirn ... 17Terça-feira . . ., 21Sexta-feira ... 21Terça-feira . . 28Sexta-feira ... III

Premi» maior""^o:uWf.)iW

oOioootooo2,1:(lln>iMQaoioooiooo•j:,:IHlil-l|iHIUliOOOSOtMI25 tOÕOiOOO.10:000)000'.'."> itlUUStli li)

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pnra enxaquecas, dôr do cabeça, novralgla, dorde ouvidos, etc., etc. Tonifica o coração, o «|ucnão acontece com todos o.s similares, que suodepressivos. A' venda cm toda bôn pharmaciadesta capilal e interior do llrasil. Dr. IlaulLeite & C. — ->• Gonçalves Dias, 73 — llio.

-i mm* ¦DRS. H. ÀRAtíÀO E A. MOSES

lixamos de sniitíiie, cscnrro, urina, vneciuns,. I)

Avenida. Te

A Odiza fantasiou-se. com oouiro ui

ígue,\OSA

4180 N.ele. HUA DO ROSÁRIO N. 134, próximo á

Uma reunião no Circulo dosOperários Municipaes

' A direetoriâ do Circulo dos Operários Mu-nicipaes tomou uma série de medidas dc or-dom interna, de que deseja scienlificar ostens consocios. São estes, assim, convidadosa comparecer, no próximo sabbado, íis 0 lio-ras da tarde, na sede social.

O ¦advogado Dr. Scbnsiâò Corrêa I.ocks of-tercecu os seus serviços profissioiiacs ao Cli'-culo. Na sédc deste, diariamente, das 4 usG horas da tarde, além de um director c doescripturario. neliar-sc-ãò os médicos Drs. I„Gonçalves Lima c .Milio dc Acurem Furtado;consultor jurídico, Dr. Antônio Nogueira Pe-nido- advogado, Dr Sebastião Corria Loeks;dentistas, Drs. Geraldo G. da Cunha c Dignoda Silva Maia.

E o Olympio deu um (iro noouvido

Foi nn oslnçüo dc Paulo dc Frontin, na su-Ilida da Serra do Mar.

O empregado da 12. 1'. Central do llrasilOlympio Fernandes, de 27 annos, cru louco,pcrdiduiiicntc, pela Odiza, unia mnçojlu de lámesmo, e que considerava o namoro como unipassa tempo, apenas.

Não surprehendeu assim a leviandade deOdiza, niettendo-se. Iionlcm. num "travesti"e saindo pelas ruas da localidade, a trotar osoutros. Não surprehendeu mesmo tivesse cilaarranjado um companheiro para a folia, ou-tro que não o Olympio...

liste soube d.i cousa e impressionou-se lanloque resolveu inalar-se! Honlem mesmo, comuni tiro de revolver, no ouvido direito, quizelle deixar o campo livre para os amores dasua bella.

Km estado gravíssimo, foi Oiympio manda-dn para o Rio. A Assistência foi apanhal-o, naEstrada de Ferro, ievando-o para a SantaCasa.

¦ m*m

Uni desconhecido com as per-nas esmagadas por um

aiito-caminliãoA prisão do "chiuiíícui'", cm

flagrante "fO nuto-oaminhão S..402, dirigido polo"eliauffeur" Joio Gonçalves dc l.ima, esta

manha, quando passava pela avenida AmaroCavalcante, cm frente á estação «lu Engenhode Dentro, atropelou um desconhecido, dc corpreta, eom 'ti annos presumíveis, esmagando-lhe as duas pernas além dc produzir-lho gravescontusões pelo corpo.

lim estado grave, foi o atropelado, trans-portado para o Posto de Assistência do Meyeronde soffrcu uma inlerveiição cirúrgica.

O "cliauffeur". foi preso cm flagrante cautuado no 10' districto., m»m i—_-_————

\m\ NOTICIAS"A liada dthy" premida pan auhlr t, sn-nil

IMInltlvaraehlo apurada, a eomodla dc Ma*rio Uomlnauei a Mario Mngalltlei, "A lindauiltv , e*i.i promptu para subir a Menti noTriaiinn, n> in-Hi..., elementos da comp.i*nula Alilaall Maia Icm, nSitn peça, tiap-lsoscçllçnlei o (Uitrlbuldoi erltorl'-.amuúV. demotio «|iu« o desempenho i«t_i fatalinonte,eoir«lo. "A In. I.i íjaby" (cm, de si própria,raoiorci de luceouo, mas do nada valeriamleui uu-rliiis »í a empresa do thentro «Ia Ave*uitl,i nau llio houveiio deilicado lodo o seucarinho, ictii inolhores osforçot, indo ,i de-talhos, descendo a pormonorci, A»sini, comlalnfiiinctlo, nessas íonillcSei de liomogonei*dade, por força dc**:c clicuinslanchis ni'*movamos ler espcctnouloi dignos «I* e»ii<-ctaç."io.L ma roíoluçKo bem acertada foi, sem iliivld.i,a de m publicar a "(i.ihy". em sua primeiraedição na próxima sesia-feir.», por fim quemultaria um desiierdlcio alíror unia rnuiMÜanova o boa nessas noites vertiginosas de fo-lia, e mas aiiul,-,, mi turhllliào da pollllca,«iue. quarta e quinta-feira, tudo envolvera,com p pleito nresidenelal. ,\ companhia Abi-«ali Mula oilA descansando, Iodos esses «linsde Carnaval o mcllmr aiml.i poderá doiompc-nhar-so com o novo original,A li-.iuíi-ir.-ie.V.i do lliratro Centenário

Uuarli-foirs próxima ro-comcc.irào os tr.ih.i-llios pronnratorlos para n Inauguração d.»theatro Centenário, a nova c.is.i do esnoctn-i-iilos dn ipraçii Onze do Junho. Ã poça dc cs*lu.i. "Ai, seu Mello", revista do Sr, Oduval*do Vianna, está sondo ensaiada caprichosa-monte, o ajiòa o inlorstieio carnavalesco ;no-sognlrA cm treinamento.A "inatlnée" infantil no Republica

Constituiu um evilo extraordinário a "ma-lince" infantil de honlem, no theatro Ropu*blica. .\ casa completamente cheia propor-cionòu 4 nuinorosa petizada ali presente umalorde de arte, do baile, dc folio, dc prazer,Houve, além disso, uma touibola, do nimh)que muitas creanças foram contempladas comvalioso-, mi mos. Notavam-se nas frisas c ca-marotos, como nas poltronas o em todas aslocalidades do Republica, fninilins de eleiçãono mundnnlsmo carioca, quo se rcgosljavamcom o dlvertluicnlo do seus petizes. Foi umafesta dc indlscuÜvel suecesso.

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IMPOSTO SOBRE OS LUCROSCOMMERCIAES

AVISOA l.iga do Commercio communlea ao com-

niereio desta praça que o Sr. ministro da Fa-zenda, atleiidendo ao pedido feito pela Liga,resolveu prorógor até Ul de Março próximo opraso para apresentação dos balanços encer-rados em 31 dc Dezembro dc 1921.

A DIRECTORIA¦ mm*

EMPRESA PASCHOAL SEGRETOS. PEDRO — Hoje e amanhã:

BAILES A FANTASIA -S. JOSÉ — Hoje. ás 7, 8 :,'í e 10

OLÊLÊ. OLÁLÁ CARLOS COMES — Hoje e amanhãBAILES A FANTASIA_______________________________________

Deu cinco tiros na noiva, mas~' só um delles escoriou

* __f\ \ i -

o alvoUni crime fero; caracteriza o temprramen-

Io dc Jnsí Martins de Auih-adc Júnior, "Carnaval, eclipse dn rnxllo, parccln*l!ie umfantasmaI Por elle, mio sairia de ensn, masa ..ui noiva, como moça, quereria, por ecr-to, dar uma volla pelo redueto tumultuoso deMomo, ii ver a\ mascarados o mais foliões, lio rapas, sem incorrer no commcnlnrlo du-,omlguiuhns d,i sua amada, nilo poderia rc*cusnr, ('.liiimar-lhe-latn um cxquIsitiU),

R assim suecedeu, liontein, n moça, nuese chama llohría, o tom apcnns is annos. mo*rnndo com seu progenltor, Venaticlo Pereira,i\ rua José dos Rei', u. (<">'>, uo Engenho deDentro, saiu com n noivo, afim de dar tnupasseio pela rcilondcxn. Acoinpan|iiivom*n'asun mãe o uma irmã, Muitas .oitos deram osquatros, até «iue o elume viu, pelos olhos deJosé, quo llclirín "grelava" com um outrompaü..,

(lessou a nleitrla do passeio, José, ali im-s-mn, na rua, invcctlvou a noiva, que protestouiiinoccneia. A nada qulr, porem, ntlonder oexaltado, nue decidiu rctlrar-se, nctornnrnmIodos então, para a casa da familia da moço,discutindo sempre os dous noivos.

A poucos metros da porto, Clllrotanlo, adiscussão ncnlorou-se, iicbréa sonlia.-so Insul-tnda com a insistência do noivo. l'oi quundoeste, complclnmenlc fôrn do si. recuou umpouco, nllramío depois a carga inteira dc umrevolver contra a sua eleita.

Era já 1 hora dn madrugada. Os poucostranseuntes, atordoados com o Inesperada daSCClin, pois que não haviam observado liem adissidência entre o.s dous .jovens, viram ape-nas José fusir. rua afora. E quando sc appro*situaram, soffregos, julgando a moça grave-monte offendldn, pela (usilarin, rogosijaram*sc ao vol-n ligeiramente tocada, no rosto, poru iu projectlll

A Assistência soecorreu a victima, O noi-vo ciumento foi algum tempo depois, apre-sentâr-sc nn delegacia do 15J districto, ondefoi aberto inquérito.

m»m

LIVROS NOVOS

Actos do director dos CorreiosO Sr. director dos Correios, assiRiimi as sc-

ftuintes portarias: nomeando D. Zilda Queiroz,1) Iracv Neves, D. Maria Cymodocca dc Meu-dónça, D. Zenobia Villcla c D. Carlota AlvesNctto. liara exercerem interinamente os eur-

Nem um vidro inteiro, em certotrecho da rua do Estacio!

•Diversos moradores da rua acima, notrecho que fica entre as ruas Maia -acordac Nova dc iS. Carlos queixam-se da terrívelmolecada que a infesta, praticando toda asorte dc tropclias. Para colherem os frueto*das arvores que enibellezani aquellapublica fructòs que. por signal, comodizem, tém péssimo paladar —¦ elles,moloqurts, levam o dia inteiro a atirar pe-dras nas pobres arvores, resultando issonão ficar um vidro inteiro nas jancllas dascasas daquclle trecho. ,

iNão podia a policia pôr um paradeiro aisso. emquanto não sc dc ali alguma repro-solia? Seria, pelo menos, prudente.

<los Cor-gos dc auxiliarcs da administraçãoreios de Santos, no Estado dc S. Paulo: Hairiillòn dc Castro o Silva, Heitor Castello liran-có Filho, D. Wanda Neves dc s

CARNE A 1$400!Esereve-nos o Sr. V. Silveira, porguiitan-

do se a baixa da carne é apenas para oe-neficiar os açougueiros da Brazilinn Mcnt,a qual vendeu a carne, durante muito tempo,pelo preço de S900. baixou agora para $860.O entreposto «le S. Diogo cobra "MM0V ou§900 e.os Srs. açougueiros exigem 1í40(j,ganhando, assim, mais dc 50 °|'!

ttRivista Bolletino"

vianos

os

Souza, AnísioCunha, Pericles Martins Pereira, Ciccro Soa-

.res, D. Maria Diva Cnslcllo Branco c D. Dul-cides -rmcliiidn, dc Moura, liara os cargos dcauxiliarcs interinos da administração dosCorreios do Piauhy; D. Zllda Teixeira Pijito,para exercer 'interinamente o cargo de niudan-te da agencia dos Correms dc Todos os Santos.

DÕRÜCE MALU0Rcccm-chegado da Europa, com estudos de

aperfeiçoamento na Faculdade dc Medicina deParis reabriu o scu consultório a Rua Rodri-go Silva, 28. Consultas diárias, de 2 cm deante.Clinica medica geral, especialmente .pulmões,coração c app. digestivo. Syphilis,nio. Exames dc sangue,lies. Av. Gomes Freire,

CURADO DA ASTHMADeclaro que me curei com o uso de duas

formulas apenas da Solução de Harlmaun. —Manoel Affonso Moreira, empreiteiro publico,S. I.uiz, -Maranhão.

0 "Ângelo Toso" veiu de Gênovacom carga variada

Ncurasthc-urina, escarro, etc.

25. Tel. C. 1467.

A matricula na Escola Drama-tica Municipal

Continua aberta, do -meio-dia ás tres lio-ras da tarde, nos dias uteis, a matricula na'Escola Dramática Municipal.-

lüma das primeiras entradas verificadas estamanhã n:i Guanabara, foi a do vapor italiano"Ângelo Toso", procedente dc Gênova e esca-ias, com carga variada o consignado á S. A.Mnrtinelli. Suas condições sanitárias foramverificadas boas pela Saude do 'Porto.

Recebemos o numero cinco, décimo anuo. daRivisla liollcttino", órgão da Câmara de Com-

mercio e Industria Halo Brasileira, de Oeno-vn. Traz. como sempre, matéria de alto inte-resso para o.s dous paizes.¦ mm»

Coinpram-sc c vendem-se jóias dc todos osvalores, nas melhores condições-, nn ".loalheriaValentim", rua Gonçalves Dias 37, Fone 994 C.

RESPONDA A LIGHTj

Um leitor da A NOITE pergunta á tlghtpor que motivo a assignatura de telepbonescusta K,$500 em Nictheroy c hqui. na ça-pilai custa 50? o 60?. sendo tão ibpm umquanto outro? Está ahi uma indagação quea omnipotente companhia da rua T.argade custar a responder satisfatoriamente.

ha

"Musica de pancadaria"•— Mio Reis — EditorBraz Lauria, Rio de Ja-

neiro.O livro do Sr. Júlio Reis. mais conhecido

soli o pscudonymo Jotairre, é ousado e falho,lisse chronistn, em paginas ligeiras e ús ve-zes com brilho, pretende criticar o nosso tãocriticnvcl meio musical. A sua critica é, po-rém, mal dirigida, sem rumo certo, as suasironias desengraçadns c os seus ataques pe-sados. A certa altura, encontramos este titu-Io ãttrahçntc : "Unia entrevista com Deetho-ven". Que não poderia pôr o talento de uniescriptor na-boca do mestre olympico ? Poiso Sr. Heis fez Bcothoven dizer muitas chati-cos, que fariam bocejar o musico cyclopico,se as ouvisse dc alguém.

Comtudo, nós devemos affirmar que, lá eaqui, ha trechos interessantes que merecemleitura, nessa "Musica de pancadaria", deJntaérr».

"Lyra Franciscana" —Durval de Moraes — Ty-pographia do "Annuario

do Brasil" — Rio de Ja-neiro, 1921

Companhia de loterias Nacionaes do BrasilExtracções publicas sob a fiscalisação do go-

verno federal, ãs 2 Vi horas, e aos sabbadosis 3 horas, na rua Visconde dc Itaborahy. Io.

Quinta-feira, 2 de Março

5O:O00$O0OemlSSabbado, 4 de Março

100:0008000 rsSabbado, 11 de Março

2OO:000$00Ocm,SOs bilhetes para essas loterias acham-se á

venda nn sédc da companhia, á rua Primeirode Março, 88.

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NAZARETH &Antiga casa dc loterias. Run do Ouvidor

n. 01. Caixa postal 817. Pagam-se todos osprêmios da Loteria Pcderal.

m*m

J. A, G, (Minas) •— A chii-üi d, ludo l.no A"liululiilavelmvnle ,i syphilis, Por cnnsi quen-cin è iudis|ii'ii%,i\ I •:-*¦-- o amigo sc ¦ ul m tt *an ir.ii iiin-iii,, conveniente, IndUo-Ibe I.ije-eções de alueliiu VVcriicfk, mns s«' de lodonão llie .fór possível loinal-ii., pnr falta dorecursos no logar ,-m que mora, eulilo lera dnlançai- inúo de um melo menos activo: faxoruso dns goilii, bi-loil,1,1,1-, do mesmo fnlirloan-=-jte ou do i Iimi l,í-i..il., I . lin...,, i.i de Silva,Araújo. Além disso, í necessário nttemler uos|,lieiii,menos nervosos que sente, o qm- fará,auxiliando a medicação inereurlnl com <>usa do Kol.itcuo t). Ilangcl. Tambein .'¦ ,prc-ciso que nilo ulo álcool, nem fumo, nem abu*so do café.

li. K. N. Y. (Itlo) --• Pôde rascr uso dotralntueiito clectrico, que, como lhe foi dito,e o unico que pude dar resultado. IC necos*sario, porém, que seja feito por pessoal ival-inenlo conipetcute, para que n.io haja nccldeü-'tes graves.

I). O. Iv. N. T. Iv. filio) — O doente so«bre que ine consulta deve ser uiiniicloM.ucn*te examinado pontue os plienomeiins que modescreve pi'-dcin ser devidos a certas ni»b'S*lias (diabete*, ucphrllo clironlcn, artcrlo .sclcrosc) que devem ser convcnlentciiKMit" pes-qiiisndas. Entretanto, pódc, nor emquanlo, fa-ser uso do Ili-Trol Silva Arnujo (uniu me*dldn, niini pouco iPngua, tres vezes por dia)e, no mesmo tempo, do hygrosnccliaroto doincsmo plinrinncêulico. Mas, acho indlsponsa*,vil um exmnc dlrcclo,

M. T. II. (llio) — Não c possível obter oque deseja sem exame muito minucioso. Iv'absolutamente necessário que vã aos raios Xafim de ser isso bem ilelcrinlnado. Ainda qu*cessem esses plnnoincniis agudos, deve sub-mctlcr-sc a esse exame.

S. V. (Ilioi — N.-io lome mais aspirinai.i-m neiihiiiii ouiro niillncvrnlfilco. Não pódcdar-se bem com esses remédios porque a sundór llc cabeça tem uma causa que dóvo sereoinhaliila. Pelo que me couta, essa cansa sôpôde scr uni defeito dn visão, de modo que oseu verdadeiro romodlo não pôde ser ouiro se-não uns óculos. E' preciso, pois, que procurouni especialista. . <_

S. Iv. T. Iv. Ii. 'A. f',. O. A. N. O. (Selo|,ngoas) 1" — So o amigo si* encontra aba-tido, sem forças, o que devo fazer é entrareni repouso, evitar cxcilnçõcs, fumo, álcool,cale. AHmoiitar-sc-n bem, com o rctiineii.mixln, islo é, o usunl. Tomará injecções dencvroslhenyt Granado e logo «pie sc sentirum -pouco mais forlc, f.irã um pouco de exer-eleio dc manhã (gymunstica sueca) sem la-ligar-se. Se uno está doprimido c apresento'se irritnveU, terfi os mesmos cuidados que aci-mn indico, mas entrará desde agora no ro*glnien dos excrciciiis, o -quanto á alimentaçãoevitará carne, peixe e excllontcs. Tomara ohygrosaccbarcto Silva Araújo ou Iniecçocs doglxeeropliosphato dc sódio. 2- — Já mo rc-feri a isso na primeira resposta. .1" —• i cr*feitanicnlc. Vae ficar radicalmente cm "•••mas lia dc ter paciência para esperarfiitos do remédio c do regimenainda outros meios que podem ser cmprc-"¦"m^U. S. I. C. O, (Minas, —Não faz mal.Vaila tem unia cousa com outra. O que Ihof¦•/. mal c a "diminuía quantidade dc aguar-dente de qm- 'faz uso diário. Sc quizçr ter

disso c deixar esse habito: vera qne aque se queixa melhorara logo

,¦ acabará (lesappaioccndo, Mas se continuar,quando abrir os olhos ja nao lera cura.

DR. AGAPITO DE LIMA

provaenfermidade dc

,*f-Demais lin

i

0 "Duca degli Abruzzi" em tran-sito para Gênova

MANTEIGA VIRGEM â°""' OUVIDOR, 146 e 149LEITERIA PALMYRA

Os produetos opotherapicos e asvaccinas e soros do Laboratório

¦Clinico Silva Araújo -—Riodevem ser preferidos nos estrangeiros porque,além da sua cuidada c rigorosa manipulação,são recentes, feitos sempre-em partidas rela-tivamente pequenas, dc modo que não haja

i tempo para perderem as suns virtudes thera-peuticas,, v

O "Carangola" trouxe dous pon-toes a reboque

Vindo do Carovellus c escalas, chegou aonosso porto, esta manhã, o vapor nacional Ca-rangola", cujo estado sanitário foi verificadobom pela Snudo do Porto. O navio nacionaltrouxe a reboque dous pontões^ carregados Uemadeira, vindo consignado á Companhia SaoJoão da Barra c Campos. _.

~Z ~~1U ~~" et si tcl11' pcÇ!l ao scu ''cntista para applicar

FÍStUlaS O allCOSSOS as injecções AntipericimentHe.

tm menino apanhado por umbonde no Meyer

Um bonde, linha Cachamby, na rua Im-pcrial, no Meyer, apanhou o menor João, de5 annos de edado, filho de Lauro -Macha-do Dutra, morador -áqucila rua n. 12a.

O pequenino, que recebeu contusões gra-ves jvlo corpo, foi soccòrrido pela Assisten-cia do Mever. e internado na Santa Casa.

A policia do 19» districto souba do facto «abriu inquérito.

'Tensão Monteiro >» E' a melhor no gc-

tares especiacs. Refeições avulsas Recebe vi-nhos direetamente. Rosário, 105, 1°. Tcl. 164 N.

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-TebamTcáIí1 CfXsO-BOO MELHOR E O KAIS

SABOROSO

FOLHETIM D'"A NOITE" (4/)

jllHKiBlEllCUANDE HOMANCE POLICIAL

PIERRE SAJ-ES __^—

'(AUTO11 DE ^ESTATUAS VIVAS") — \

SílGÜ-lfcr PARTS '" ^

THUAN-AN- • ——!¦ ífas n5o se referia á6 filhas do Annaní.Stóhara cousa muito superior nas suas cx-eursões. Seguindo uo esealer por um ribeirocuja embocadura so perdia no areai, chegaratíefronte de uma grande habitação...

Uma maravilha, meu amigo l bvidonte-Snente a morada dc um grande pc-sonagem."1'arixlcs de porcellana ndmiravclmcnte tra-lialhadas, um jardim delicioso.,.

-- Entrou nelle . .li tambein na casa, que é .irotegida da.Vista dos curiosos por uma collinazinjia ensfrente. Decididamente é residência de no-üneiu de gosto, que sabe coir.o sc deve viverliem. Será ehinez?Não mo parece l Inclino-me antes a queiseja niusulmaim pela quantidade de mulhe-rcs que vi pollular por toda a parte: anna-imitas, chiliczás e outras; até vi duos pretasiie então, tres ricos lhesouros dc japonezas...tA.1t l que japonesas I Nas japonesas o queeu linha falado ao meu amigo, lembra-se 7

ii o dono da casa ?Ausente I Foi o mais que pude «aber a

Gilberto respondeu sem hesitar.Não posso por causa do serviço. E tom»

cuidado 1 Olhe que essas aventuras às >c:zes não sãó das melhores...

Grande gargalhada de Philippe.Ii' muito prudente, meu caro Oiioeno.

Bom 1 obriga-me a ir spsinho entreter aFlor do Lotus, a Tlor da Amendoeira .c aFlor da Anemona. nomes que inventei a»minhas japonezas para 1neu uso, na nnpps-sibilidade dc saber o seu estado civil. HecusaSP"_i)reFormalmenttt

t E' uma imprudênciasem nome cm um pais inimigo....

Pois fnz mal l disse Phflippe descuido-,inmentc. Já tinha reservado para vocejal-lordo Lotus, que é simplesmento adorável I

XII ,ÜM GBNTILHOM-EM EXCÊNTRICO

Gilberto, como sc viu, reeusára categórica-mente sem a menor hesitação; c comtuüo,logo que Philippe sc retirou, arrçpç_deu-s«de não ter consentido em acompanhnl-o, naonor causa dos divinos encantos que attroiamo amigo, — ria-se destas cousas sem nypo-crisia, — mas eim pelos perigos, a que I ni-lippe iria arriscar-se com tanta imprudência.

— Se lhe acontecer alguma desgraça, quehei de dizer á mão... e á irmã?...

Passou uma noito atroz; nem se chegou adeitar. Esteve muitas horas num mirador ,-norsorutaiído. a negrura dos campos, pro-curando ver nas sombrasjpondo o ouvido a es-cutA. imaginando que ouvm gritos de deses-nero .. E só descançou um pouco, quando aosSrimckos «rreboes da madrugada avistou,?erS de «rumas, a embarcação.quo trans-nortava o seu amigo. Mais.tarde disse-lha-1.^Esporo que não repetia ^diçao^o-cturna,sla.

Ora, ate que emfim 1 Vem Comungo 1Não .polo motivo que julga, mas porque

quero acompanhal-o.O tenente ficou doudo do contente; -asse-

gurou-lho que devia ser unia festa encanta-dora. As japonezas tinham-lhe dado a enteu-der que havia'musica o dahsa.

Um paraíso, meu amigo I... Leve papele um lápis; siio .tres formosas cabeças.

Bom, bom I atalhou Gilberto- encolhendoligeiramente os hombros; levo Silvestre com-nosco parn sòntinalla. Notei esta mjanJia queò meu amigo vinha sô... ! .

Não quiz distrahir os meus homens dosemposto. Podiam ser castigados por so jul-gar que faziam '.'gazela" per conta-piopfin.Sorvi-me até dc um simples "ssmpan" anna*mita para mio com-prometter um esealer daesquadra nas minhas aventuras. „,;„_,,.

_ Gontentar-nos-einos com o «ampnn .mas promette-me que será a ultima noite <

Promotto, o não me custa nada, porqueamanhã vou para liordo do "Bayard .

Os dous -amigos partiram alta noite, acom-nanhados apenas por Silvestre, muito.-sutis-feito tambem o contando divertir-se comaquella expedição. Não tinha ainda tido ano-?es'e nao 'lhe desagradava a idca.de renderhon,on"gens a uma m^3^^!_»V&dentes passariam despercebidos, de noiie.

O "samoán" (percorreu primeiro longitndl-nalinente _ costa, fez depois varias evoluções"dou

algumas voltas pelo. meio. das. areias.PliiUive dava as indicações necessárias. En-írou êm breve num riboro, .antigamente demargcn^aridhs, mas ^-j^JWlí""""entre vegetação espessa o baixa, que o

E' um livro a um tempo de fé e eloqüênciareligiosa esta collccção de sonetos do Sr.Durval de Moraes, cujo nppareciinento nasletras se verificou, ha já alguns annos, comos versos da "Sómlwa fecundu", publicadosna Bahia, sc não nos enganamos.

Entre o seu primeiro .livro o o quo ora te-mos nas mãos, notamos uma diffcrença radi-cal,' de fôrma c fundo. Hoje, o Sr. Durval deMoraes nos surge- como um narradoa- inysticoque reconstituo, com um carinho beatifico, avida de S. Francisco de Assis, dando-lhe, nãoraro em versos claros e sonoros, interpreta-ções poéticas c, ás vezes, arbitrarias a certostrechos da existência daquclle joven cavalhei-ro cheio dc encanto e altivez .mundana quemais tarde veiu a ser o admirável S. Fran-cisco."Terminara o banquete. Os convidados,Ebrios de vinho e loucas fantasias,Iam deixando ao chão taças vasiasE arrastavam o.s passos conturbados..-.

Quem ficara ua sala pensativo,Pousada a fronte ás mãos, silencioso,Ouvindo a voz do opprosso coração?"

Assim descreve o Sr. Durval de Moraesuma das phases da conversão do moço galan-ti* no santo ideólogo do christianlsriio. Soquebra a naturalidade tocante desses versosaquella observação tão infiel encerrada noterceiro verso — Iam deixando ao chão taçasvasia'3 , que o Sr. Durv.il consentiu emdizei- porque o verso lhe saiu correntio. At-tente, porém, que, mesmo após o mnis desro-grado dos banquetes, ninguém ao sair deixaao chão taças vasias ...

Mas através dos cincoonta sonetos da "Ly-

ra Franciscana", ha muitas estrophes bellase sentidas, ás vezes de um rythmo cmbalador,(jiítiras vezes repassadas de uma grande ter-nura ungida. De vez cm quando, abre-se ideante de nós, como numa clareira mágica,um quadro luminoso de crença pura que con-forta,

•Lançou ferros nn Guanabara, ás primeiras bo-ras dc boje, o transatlântico iloli > Ducadogli Abruzzi". procedente dc lliicuos Aires,com cinco passageiros para esto porto, sendotres cm primeira classe, um em segunda cum em terceira. A Saude do Porto procedeuú visita regulamentar, verificando serem noasas suas condições sanitárias. O "Duca dogllAbruzzi" conduz 408 passageiros cm transitopara Gênova. J«"- —

BANCO DOS FUNCCIQNAR.03PÚBLICOS

Previne-se aos Srs. mutuários que, destadata até G de Março vindouro, ficam.suspen-sas as transacções, quaesquer que sejam, emvista de estar o Ranço dc mudança para a ruado Mercado n. 22, esquina dn «lc Ouvidor, ondefunecionará de 7 de Março em dcuitc.

Rio de Janeiro, 24 dc Fevereiro dc VUi.A DlRliCTOIUA.

mtm

CAMPE3TRE\manllã, no almoço: Colossal mocotó á por-

tiigucza; tripas com feijão: carne secen comabóbora. Ao jantar: Grande suecesso; peixa*das; capão dc cabidclla. — Ourives, 'íi

Norte yOlili. m*m

Tcl.

0 porto, pela manhãEntraram: de Caravellas o vapor naci

"Carangola", com vários gêneros, Ir.izcnuo areboque dous pontões. consignado u V",'"1'.'.1,'nhiii S João da Barra c Campos; de (,cno\,i,o vapor italiano "Ângelo Toso", com vnHosgêneros, consignado á S. A. -Marlinelli, e doIliienos Aires, o paquete italianoAbruzzi", com passageiros.

on.it

"Duca dègli

Trancos e solavancos...Os moradores dc Copaca-

bana reclamamrtecebemos a seguinte carta: ."Hio de Janeiro. 15 de fevereiro d

Ipanema, tomo a liberdade do dirigirnhas a V. S.. nfim de pedir-lhe aintervenção para que o Sr. Dr.a sua attenção pnrn o estadobairro de Copacabana que e hoje um dos pu-meiros da nossa capital.""Como

snbo, o Avenida Atlântica esta euobras ha mezes em diversos trechos que foiamdestruídos pelas terríveis resacas dc agosto** p Na parte mais dnmnificadn foi preciso

1922 —eslas li-

sua valiosaPrefeito voltedas ruas do

construir um caminho provisório inn^nnpm aos automóveis. Pois bem:

dar

Visto'te* já satisfeito a sua-fanta-

— Esta noite dão:me ura concerto I repli-seu respeito; tambem não me dei ao traba-|cou PhiliPl-o.entIiusmsmadoJJio de indagar o resto. E agora, .ainda se.?j\« rcsoiie o, acpjp_.anji.ar-inc.í ,

V noite.'Gilberto foi ter com o amigo, queM'etUv« prtpsstmio par» partira

corria agora óceultoom-

'breava completamente. -ija-. a„No fim dc hora e meia estavam ilorigc de

pcina-^""absMutô-socego, não se o™*^"™0!l.mrw. Philióoe gracejava em vos baixa ç

d«M?.-_" Ifiontiflúa)

"Francisco, TI Poverino, costumavaUm cordeirinho conduzir comsigo;A. quem, sonrindo, seu irmão chamava,E era de certo o seu melhor amigo.

Partilhavam os dous o mesmo abrigoE o mesmo pão os dous alimentava...:O Santo, nos momentos de perigo,No cordeiro Jesus imaginava I

Pudesses, coração, sor o cordeiro, .Que mo fosse, na vida, o companheiroSem desejo, sem maguu, sem vaidade.

Só um poeta brasileiro tocou a mesma cor-da desta lyra de uncçâo e recolhimento, ren-ríoso: foi Alphonsus de Guimarães, cujo vi-gor de expressão christá o Sr. Durval dc Mo-racs ha de admirar muito certamente. O quose chama franciscanismo,, porém, essa enormebibliogrnphia em torno da figura. do velhofrade, como que passou despercebida ou des-eonhecida entre nós Na musica, na Poesia ena historia, essa N1,l%?pf^a-^tâVn_®senta faces notáveis. Houve mesmo

_\m__ul__.ca em que, segundo a phrase d« omjcriueo,«« Kueona inteira estremeceu de delírio fran-

cisca™No imtanto. no. Brasil, parece-nos

parapassagem aos automóveis. I-ois nem: esse tre-eho provisório de estrada, esta em ostot o tnlde abandono que as centenas dc ojitomovcisque se cruzam ali constantemente yao aos so-lawncos como sc estivessem passando por"Montanhas Russas", com graves riscos dc ao-snstres, ou, pelo monos de scrios dnmuos nosdÍ,A°s

obVnsl,quo se estão fazendo devem aindademorar mezes, antes de concluídas; nao sçrápossivcl que o Sr. prefeito mande concertarc conservar o trecho provisório 1

li' indispensável que o Sr. prefeito volte; assuas vistas para o caso e que mande calçar,quanto antes, ns duas .referidas ruas^aelua 1-mente, verdadeiros caminhos da roça, que in-dubilavelmente, sno as ruas que duo .accessorápido ao centro dos bairros dc Copacabana oIpanema, sem ser preciso fazer o longo traje-cto da Avenida Atlântica. Além disso sendoessas duas ruas no todo ou em parte de, traje-cto dos bondes, torna-se indispensável «tucellas sejam melhoradas, pois do contrario, da-rão péssima impressão aos innumçros vis.tan-tes. por oecasião da próxima Exposição, mie fo.-rem passeiar de bonde aquelles mnj^iíicM

"pedindo-lhe toda benevolência para tão lon-

ga missiva, mas que só visa o interesse -pn-blico, subscrevo-me DC;;V. S. leitor constantec admirador, —O. J." "í

DINHEIRO A RODO E CA110ERRADO

Estas obras do nordeste Mode passar ií Historia ...

Em prosa e verso tém sido decantadas asobras do

'nordeste, Iniciadas no governo do Sr,Epitacio Pessoa, c que já consumiram muitodinheiro c muilo mais dinheiro vau devorar,nté terminarem, no Século vindouro..... A ,•\ NOITE, por vezes, já tratou desenvolvida-incute do assumpto, mostrando o orgia (IP .dinheiro que vae, cm tal e.iiprchcndiniei.tC.

Acabamos de receber de laqiiariliu.ía. cmPernambuco, a seguinte Carta, sobre o assum-"-_ «Sr redactor da A NOITE. - Respeito-sus saudações. - Por ser o vosso jornal o

Paladino ca verdade, da justiça c da razão,•cubo relatar-vos algumas occorrencias quo

nfio podem deixar de scr divulgadas pela s a

gi-avidadc, referentes a esta parle do "Noi-

íU'kI'-, ondeinos negar a melhor boa vontade

as niedklfts postas em pratica vio n™U.zin-

do effeito negativo.Como constu pelos jornaes,

dc automóveis...... '¦¦ G1-r' óstrnaa;cm construcção; digo dc au-

gho problema das secens do Nor-ules c estradas de ferro.

os fazendei

çaoços dc meroresolver o mafideste são açudes c es

cipalidadcs, dos l.sia .o» y r.K_ôes, assimse encarregarão dc si. scon^ti«cçocomo ja w|»l-:i?.e*I-BSS5eiií's sem resultado.está fazendo serão _

flos dinhoiros dc uma Nação quasi fallida.

a„o e i nrimeira vez quo de maneira tao cie-que e a

j™|$ _%,acm prostajcmolhan-c suaum livrovada c •¦•«- -.- --,¦¦ .

te homenagem, através doáqucllc religioso que, P« "JV'"ij,

â ___obra. não foi jieaío um grande poeta a seuIrsoda,

—•m-Sr. redactor,tar o numerozendeirosquo —lhnnte auxilio.

unia medidc açudes

tu reza,

Revista "Braãeira de Engenharia

Está exccllente o n. 2 do tomo III do. annoII da «Revista Brasileira de Engenharia , oqual'possue nas suas numerosas paginas, qua-si todas illustrodas, este escolhido suiiimario:

Secção Technica - Systema transportadorde teleólioiiia c telcgraphia multiplcx, por An-fboiv San Òs. A tacheometija no Brasil, porEd Loschi. A reconstrueção da Avenida Atlan-tica. por Maurício Joppert da Siha. A pro

^^nSuiiWÉs^ms^mcoSecção 'ooustnai * Suecesso" c ose tectonico da região ae d

Williams,tremores de *cr™'nP°E-„"„«,,,;,, - Tcchnicas^!Z?^9taZvSti Rodrigues deB

sccfáo ÍConom,'co-/fnanecfr« -* O meZ com-

Metallurgia. Carno.ro H>a ,ampad».

Dos dinheu-os "o,«'!"'"'£¦ Eítãdós a* Tara-Existem fowndeiros «*»"-W _ custa do

hyba e Rio Grande do Norte.W-^-, açu-trans-

onde of-200 famílias c mais,,

deixamíerecem meio» ^ •¦-¦• . „,„ _|1C a^xam jAlém da porcentagem de o0 j __estas to*M*>*'__ ,S

' t°p e ***• l,ois' "''

oito .a 10 contos dc ilis uc 1 d augnujju- i

Sr redactor, unia medida aceiiaa ^c auxiliar aos

"¦'. niíirêsSein construir algum, e,

q„c serviços dessa na-istrntivamen

rã,»todas.as;r.^inmroficuame,Uç.dç, q_• forçoso confessar^.r'^ csgotn-i^ !*r:i:i?i.ta*

do proveito siml,1'5rae<Ln*auc"tcrininam ricos..

n.iju '•,—•; —:¦_,_ r-T,.,i!\ru a CSia cm»"v. --¦construindo de *£lu*lu ", -.-, sc tem consumais dc dous ^WM cndo aindi

^^s^^^s^émJL^r

ha

toda cm \pro...,..- 30 fcilotsictroslq„e esta, «»eao ^

*fe csln e,

deixe grande desfalque a Nsno plano._ ida que nao »»^;»;:--- se achain íi

Sos eP gatunos «conhecidos^ ucãoT™ que tenliamos ainda gçAxrnos

JfM narle do Brasil digna de me?_£M$Q mm RPiigo. bUix de Air-

saalimper

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,k. li,,i£i,f.;-„:-...

Page 6: -I. ¦ 11II il HOJE.;**W- HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03675.pdf · clin-lo emoções o sentimentos vários « com Ini perfeição o fazem que não ha cruem sc não

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"' ¦"¦¦ ¦ ¦¦ ¦¦— ¦ ¦ —¦— —m i» ¦ mm mm* mm-*¦——. — ¦ _¦ , . „

V pleito no Districto Federal

w~

À eleição presidencial c o Centro• • . Republicano•âo eleitorado cariocaO Centro Republicano pede-nos a publica,•efio «Io seguinte:

. "Tendo havido a craação dc novoi secções'«Irltorocs c «....lança dns Jogarei onde lun-«fíltinnvain diversas «ccçõo» ("Diário Offi*uàl", de 18 c 21 .leste .nezi, (Íamos abaixon lista «ias actuac» iccçôe» o lognrcs ondefliuccionarão nn próximo pleito.¦ . PRIMEIRO DISTRICTO

GÁVEA. -Primeira seeção dn Gávea — Rua Marquei«Oe S. Vicente ... 2118, escola publica..«Segunda loccuo da Gavcn — Ilua Jardimlidtulllco li, 920, tscolii publica.

COPACABANA, Secção unica do Copacabana — Rua Dnrroa». 71, agencia diyJVefcItura.

LAGOAVTrJmcIrn secção da Lngon — Rua Marqueiae Olinda ... 15, escola publici.

Segunda soeção da Lagoa — Rua Sorocaban. 143, escola publica.

, Terceira secção da Lagoa — Run da Ma-triz n. Ii7, pavimento lerreo, escola publica.

j Quarta secção dn Lagoa — Ilua «Ia Matriz" tx, 07, pavimento superior, escoia publica.'Quinta secçuo da Lagoa .- Rua Ceneral Sc-veriano ... 152, escola publica.

Sexta secção da Lagoa — instituto Henja-liiin Constnnt, praia «ia Saudade.' Sétima secção da Lagoa — Ministério d.iAgricultura, pavimento térreo.

. Oitava seeção dn Lagoa — Ilua D, Marian-(ba. n. 222, escola publica.

Nova secção ila Lagoa — Travessa IlonoiinnB. 38, escola publica.

GLORIA/erimeira secção du Gloria — Rua do Cal-

fctc i), 117, escola publica.Segunda secção da (iioria — Rua .Augusto

Severo n. 4, Syllogeo.Terceira secção ila (iioria — Rua das Lniiin-

jeiras n. 2.'I2, ala direita.Quarta seeção da Gloria — Rua das Laran-"•JeiiMs n. 232, ala csifucrda.-, Quinta seeção da Gloria — Praça Duque'dc Caxias, escola .Iosé dc Alencar, ala direita,Sexta seeção da Gloria — Praça Duque de

taxias, escola José dc Alencar, ala esquur.lSétima seeção «Ia (iioria — Rua do Cnlte

, 11)0. — Agencia da Prefeitura.Oitava secção da (iioria — Cães da Glo-

ria n. 120, escola publica.Nona secção dn Gloria — Rua Senador

S2ctavii.no ... 133, escola publica.SAO JOSIÍ'

primeira secção de São Jeté — Escola dcBcllas Artes.... Segunda secção de São José — BibliothecaNacional, saguão.

Terceira secção de São José — ConselhoMunicipal, saguão, Avenida Rio Branco.

Quarta secção de S.;.o José — imprensa Na-cional, saguão.

Quinta secção dc São José — Theatro Mu-hleinal.. .i xta seeção de São José — Escola Drama-tico, lleceo Manoel de Carvalho.

Sétima secção de São José — Ilua São Jos馻. 58, Io andar, agencia dn Prefeitura,

CANDELÁRIA.; Primeira secção da Candelária — Reparti-

{So Geral dos Telegraphos.j. Segunda secção da Candelária — Correiottcral, saguão.

Terceira secção da Candelária.— Ministc-Ho da Viação. rua I). Manoel..Quarta secção da Candelária — Rua 1° «lc

Março n. 42, Estatística Com.ncroial.. tQuinta seeção da Candelária — Rua Sete

«fe Setembro n. 48'— Agencia da Prefeitura.SANTA RITA

Primeira secção de Santa Rita — Run Ca-interino n. 51, escola publica, ala direita.

ç (Segunda secção dc Santa Rita — Rua Ca-"•óócrino n. 51, escola publica, aln csspierdu.77 Terceira secção de Santa Rita — Externa-

Pedro II, pavimento térreo, ala direita.jíQuarta secção dc Santa Rita — ExternatoPedro II, pavimento térreo, ala esquerda.,..0úinta secção de Santa Rita -7 Rua Marc-

¦chíl Floriano, 34. a 40, escola publica.Sexta secção de Santa Rita — Rua Canicri-;s*Vn. 27, Laboratório Nacional dc Analyses.

/-Sétima secção de Santa Rita — Rua da Sau-'•sTeia. 129, escola publica.. pitava secção de Santa Rita __ Rua Marc-'efi-i

Floriano n. 58,..Agencia «Ia Prefeitura,ILHA DO GOVERNADOR

. ^Primeira secção de Ilhas —• Estação doTelegrapho. Zaamby.., Segunda secção dc Ilhas — Praia do Zum-'•*$:.*.. 25.gTjsrceira secção dc Ilhas — Rua Formosa,rosto da' Lianpesa Publica.

*

m-

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m

&•*l

SACRAMENTOSVPrin.eira secção de Sacramento — Escolablytechnica, ala direita, largo de São Fran-asco. ' • . .¦ ¦ -

Scjgunda soeção dc Sacramento — Escola Po-Ojtçchnica, ala esquerda.... Terceira 'tsceção do Sacramento -— Secre-liaria da Jutiça, pavimento térreo.

¦ g.Quarta seeção de Sacramento.— Rua daAlfândega n. 116, escola publica.• •Quinta secção de Sacramento ¦— >Rna Bue-aros Aires n.. 238, S* delegacia dc saude., iSèxta secção de Sacramento — Rua Bar-

.«ara. dc Alvarenga n. 25, 2» Pretória üivel.Sétima secção dc Sacramento — Thesouro

Racional, saguão, pavimento térreo.JOitava secção de Sacramento — 'Ministério

«Ba Fazenda, saguão.i.-Nònn secção dc Sacramento — Cóvto «lefjgijiellação, sala contígua ao saguão, povt-

jjjito terreo, rua Luiz do Camões',jecimn secção dc Sacramento — Rua dosfadas n. 95, agencia da Prefeitura.-

•SANTO ANTÔNIOLWfmeira secção de Santo .Antônio — Rua

Ío ílczende 11. 124 — 'Saude Publica.^.S.gunda seeção de Santo Antônio — Rua«o_Rczondc 11. 1S2. escola publica.

Terceira soeção. de Santo lAnlonio — Ruattò.Riachuclo 11". 287, Repartição de Águas e«Miras Publicas.__Quorta seeção do Santo .Antônio — Rua

;' tS.conde do iRio Branco, Escola Tiradcntcs.Quinta oecção de Santo Antônio — Rua dò...

tój,*ràdio li. 84, Gabinete de 'Identificação.^.Stixta seeção de Santo Antônio — Rua doQèlendc n. 92, agencia da Prefeitura;'

Sétima íecçflo «le Santo Auto.nio — Rua•Jos Inválidos n, 152, saguão.' > Oitava soeção do Santo Antônio — Rua«uo Lovradio r.s. 50 c 58, escola publica.

.. fíònn secção de Santo Antônio — Rua doftozòhdc n. 124, Saude «Publica, pavimentonntórlor.

JDécima secção dc Santo Antônio — iRitaTènintc Possolo n. 15 — liU,pcct'ioria deJRfophylaxia Rural.

SANTA THEREZA• PrimeiR secção «lo Santa Thereza — Rn»

HoXur*v-*'í." ia. 50 .escola publica.Seiíwr. secção de Santa Thereza — Rua

•flto -a-Í*'edueto n. 02. agencia da Prêfciliira*.-. Ter-rtira secção, de SantaTlicreza — RuaI-toilà Mattos 11. 150, escola publica.: ¦

Í5ANT',A'NNA. "f-t-iTacira secção de SnutVXnn.a — Rno Frc'1

«Ciíneiía n. 42. agencia dá Prefeitura.. -Segunda secçno de SanlMnna — 'Rua Frei

Oajicca n. 1.19. escola publica....TÃifaelra secção de >Sant'Ann'.i — Praça•Ort*** do Junho, Escola Henjamin .Constant.

Quarta secção do SnnfAnnn — Prefeitura,Ciife para a praça da Republica.

..¦Q.itnta secção dc SanfAnua --- Archivoíiü.ljco, praça da -Republica.

Síjtta seeção de Saht'Ann.1 . — TerceiratPrêloriii Cível, praça ,da Republica n. 24.'

Sêflnia sc.cção de SanCAnaiã —. Siiperln-"""cia dá Limpeza 'Public.., praça dnlicá.va secção dc S.int'Anna — -Rua Se-«Euzebio n. 234, escala publica,

secção de .'SanfAnna -— Escola RI-Correia, praça da lUnnhllc», *,

Declina iccçilo de SanPAnnn — Escola publi-ea, praça <l.-> Rcpublira, froitlóira no cserlpto-rio da Limpeza Publica,

Declina primeira itjçíio (Io SanTAiuia —Jardim da lufun Ia, prif.fl da llcpubüc,.,

GAMIt.',APrimeira «ccçAo da (iambAii 1— Rua Bnrfló

d«> S. Kcl.x .1 03.' 'Segunda jeeçíio dn Gamboa — Rua da liar-monla 11, mi, ala direita,

Terceira iccçilo da* Cimbúa — n.ia dnHarmonia n. 80, ala esquerda,

Quarta secção .1,. Gamboa — Run GeneralColilvvcll 11. 15.

Quinta secção do Gamboa — Run da Ame*rica n. lt',.',.

SEGUNDO DISTRICTOPrimeira secção do Espirito Santo — Ilua

Machado Coelho .1. 121, Deposito Municipal.Segunda secção «lo Espirito Santo — Escola

Normal, saguão, largo 1I0 listada.Terceira secção do Espirito Santo — Hu.i dc

Cotitmby n, lio, escola publica.Quarta seeção do Espirito Santo — Rua Mi-

guel dc Frias 11, 10. escola publica.S, CHRISTOVÃO

Primeira secção dc S. Christovão — Interna-Io Pedro II. saginlo, cmiipõ de S. Christovão.

Segunda secção dc S. Christovão — Avenida

A DEMISSÃO DE MINISTRO EARENUNCIA DE MEMBRO DO

PARLAMENTO PELO SR. iíí ERICGEDDES .

Rua

Rua

Rua

¦

jgdo-l

- • 'má*í Pm

dro Ivo n. 2.,',, escola publicaTerceira secção de S. Christovão — Rua

S. Januário n 120, escola publica.Quarta secção dc S. Christovão — Escola

Gonçalves Dias. campo do S. Christovfio,Quinta secção de S. (Ihrislovãn — Travessa

Souzn Valente 11, 3, escola publica.Sexla secção de S, Christovão — Museu Nn-

cional, saguão.ENGENHO VELHO

Primeira secção do Engenho Velho — Praça«I.i linndeira, Ocsinfcclorio da Saude Publica,Indo direito,

Segunda secçno do Engenho Velho — EscolaRcncdicto Ottoni; run Senador Furtado nu-mero 90.

Terceira secção do Engenho Velho — Desin-fcclorio d.i Saude Publica, praça da Bandeira,Indo esquerdo.

ANDARAHYPrimeira secção do A.ulnrahy — Rua Major

Ávila 11. 83, escola publica.Segunda seeção do Andarahy — Rua Viscón-

do dc Ahaclé 11. 50. escola publica.Terceira secção de Andarahy — Boulevard2S de Setembro 11. 1G8. escola*Oswaldo Cruz.

Quarta secçno de Andarahy — Boulevard28 dc Setembro .1. 387, escoin publica.

. Quinta secção dc Andnrnhy — Rua SãoFrancisco Xavier n. 312, escola pui.Ücn.

Sexla seeçãi, de Andarahy — Rua liarão dcMesquita il. •!!)!), escola publica.

Sétima secção de Andarahy — Rua Duquede Caxias 11. 43. Agencia dn Prefeitura.

Oitava secção dc Andarahy — Ru.i Vision-dc Itaninriiíy ri, 70, 8o delegacia dn Saude.

TIJUCAPrimeira secção da Tijuca — Rua Barão do

Pilar, Escola Prudente de Moraes.Segunda secção da Tijuca — Rua Pereira

de Siqueira 11. 43. Agencia da Prefeitura.Terceira seeção da Tijuca — Rua dos Arou-

jos n. 59.Quarta secção da Tijuca — Praça Hilda

11. 17, escola publica.ENGENHO NOVO

Primeira seeção do Engenho Novo —D. Anna Ncry 11. 554, escola publica.

Segunda secção dc Engenho Novo —24 de Maio n. 227, escola publica.

Terceira seeção de Engenho Novo —24 dc Maio 11. 277, escola publica.

Quarta secção dc Engenho Novo — Rua 24de Maio n. 595. escola publica.

Quinta secção de Engenho Novo — Rua Oitode Dezembro 11. 79, escola publica.

Sexta secçno dc Engenho Novo — Rua Dia-maiitina 11; 52, agencia da Prefeitura.

Sétima secção de Engenho Novo — Rua 24dc Maio n. 277, escola publica, ala esquerda.

MEYERPrimeira secção do Meyer — Rua Dr. Dias

da Cruz n. 207, escola publica.Segunda secção do Meyer — Rua Santa Fé,

agencia da Prefeitura.Terceira seeção do Meyer — Rua Arebias

Cordeiro n. 354, escola publica.Quarta secção do Mcyer — Rua Joaquim

Meyer, escola publica.Quinta secção do Meyer — 9' Delegacia da

Saude, Mcyer,"INHAÚMA

Primeira secção de Inhaúma — Rua Engc-nho dc Dentro n. 98, escola publica.

Segunda secção de Inhaúma — Rua Tavares11, 40, Encantado,

Terceira secção de Inhaúma — Rua ManoelVictoriiio 11. 517, .

Quarta secção dc Inhaúma — Rua Vitaln. 20, Quintino Bocayuva.

Quinta secção.dc.Inhaúma — Rua José dosReis 11, 166, escola publica.

Sexta secção «lc Inhaúma — Rua Goyaz nu-mero 164, escola publica. .

Sétima secção de Inhaúma — Rua Engc-nho de Dentro n. 245, escola publica.

Oitava secção de Inhaúma —- Rua Clarimun-do de Mello n. 14.

Nona secção dn Inhaúma — Rua Engenhodc Dentro n. 135.

Décima secção de Inhaúma — Rua Elias daSilva n. 21.

Décima primeira secção de Inhaúma — Es-Irada da Penha n. 711, escola publica.

IRAJA'Primeira secção delrojá — Rua da Estação

n. 42, ala direita.-Segunda secção de Irajá — Estrada Marc-

chal Rangel n. 388, ala direita.Terceira secção de Irajá .— Estrada Marc-

chal iRangel 11. 388, ala esquerda.Quarta secção de Irajá — Rua Domingos

Lopes n, 233, ala direita,Quinta secção dc Irajá — Rua Domingos Lo-

pes .1. 233, ala esquerda.Sexta secção de Irajá — Estrada Marechal

Rangel n. 303.Sétima secção dc Irajá — Rua da Estação

n. 42, ala esquerda.JACARÉPAGUA'

Primeira secção de Jaearépaguá — Estradada Freguezia ri. 61.

Segunda seeção de Jaearépaguá — Agenciada Prefeitura, Jaearépaguá.

Terceira secção dc Jaearépaguá — Rua Ba-rão dn Taquara n. 45.

CAMPO GRANDEPrimeira secção dc Campo Grande — Edi-

ficio da 8a Pretória Civel.'Segunda secção de Campo Grande — Praça

João 'Esberard, escola publica.Terceira secção de Campo Grande — Estra-

da de Santa Cruz, escola publica masculina.• Quarta secção de Campo Grande — Agenciada Prefeitura, Campo Grande.

. SANTA CRUZPrimeira secção de Santa Cruz — Secreta-

ria do Matadouro.Segunda secção dc Santa Cruz '¦— Rua Fclip-

pe Cardoso n. 228. escola publica.Terceira secção de Santa Cruz — Rua da

Matriz. 11. 58, agencia da Prefeitura,GUARATIBA

Primeira secção de Guaratiba — Escola Ray-mundo Corrêa, Monteiro.

Segunda secção de Guaratiba — Agcucia daPrefeitura, Monteiro.

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1CANHENHQ FÚNEBRE

«*•««*•**••.

Sir Eric Cedtlcs

Foi rápida a cairolra «lessepolítico hiilaiinico

LONDRES, 20 .A, A.) - IlegUtiiiido o po-«lido «le demissAo do Sr. lírio Gel.les alio cr*mi «lc ministro dos transportes e lambem nsua renuncia dc membro do parlamento, os

jornaes teceu, grandeselogios ao llhotrc esta*il.-i.i Inglês, de quempublicam extensas uo*i.is hlographlcni,

A carreira do Sr.Eric flcddcs f««l rápida.

Começou com certailifliiiild.ide ..os Esta*dos Cuidoi, onde en-troii pnrn o serviço dcuma estrada de te.ro,passando pouco depois.1 dirigi.- ......1 das sua»importante» >• «'• d e s.Mais lorde foi directordc ......1 grande compa-nlii.i iriglcia «le ostra-das de ferro, cargo cs.lc que deixou nos diascríticos da guerra pa-ra ser director geraldai estradas de ferromilitares ».. Françaeom o po-to de gene-ral,

Depois do reorg.misnr cnniplctnmcnto osserviços dc transportes ferroviários nas linhas«Io retaguarda, foi designado para o logar domembro nddldo do Conselho do Almirantailocom o posto de vice-aluiiraiile. No Almiran-lado deixou, bem patente a su.i capacidade deadministração, e. quando no anno seguinte" cia-liou para o parlanicntb, teve .1 melhor oppor-'.unidade dc dar provas «Io seu lalenlo.Depois da guerra foi nomeado'ministro dosTransportes, e mais tarde, q.í.indo ns suasobrigações «lc presidente da comniissão dceconomia absorveram .. sua attenção, pcnna-ncccia como ministro sem pasta,Ií' digno dc .101,1 que 0 Ministério dosTransportes por cllc crendo, deve ser abolidoem virtude das rccommcudnçõcs da commis-suo que preside.Não foi totalmente inesperado o gesto queo levou a abandonar a vida parlamentar, poisa sua intenção neslc sentido já f,',ra nnnuncln-da ha muitos mezes, por ler o Sr. Eric Geil-«les muilo pouca inclinação pela monotoniada política.O terceiro c ultimo relatório do Sr. Geddesrccommcndn economias nn despesa publica enos pequenos departamentos do governo, asquaes se elevam a oito milhões duzentos ccincocnln mil libras stcriinns.O total das economias rccommcndndas pc-los Ires relatórios da comniissão soffrcu umaqueda dc treze milhões, dos cem a que a com-missão tinha em vista. As economias represou-tadas por estes números serão provavelmenterenas e talvez excedidas cni virtude dn redu-cçao das despesas, consoqtiens* das decisõesila (.onfereneiíi do Desarmamento reunida emWashington, c que não foram tomadas emconsideração pela comniissão.Os diversos departamentos eslno agora e.ii-penhados em rever ns suas despesas de aeeõr-(Io com as observações do Sr. Geddes. e o mi-nistro da Guerra, na íillinin noite, declarou queembora nao pudesse submetter-so iiiteiramen-c us propostas para a rediaeçãb «le vinte mi-inoes sterlu.os, como a comniissão s.iggériuesla propenso a acreditar que se poderá oh-ter uma economia de dezeseis milhões c meio.-T-r- ¦

A PASSEATA DO 0ASPAR CLUBA pacienta dos foliões da Avenida Mem

de 8», fui a nota cnrnnvflloicn do honlem.N,is'nvcnid.is por onde passou «a ' iropa •grande imtliuilasmo se notava tlc Ioda aimilllduo, Gaspar Club! Gaspar ClubI eramos brado» que sc ouviam, Apenas lies on*lomoYelí ricamente onfelindca, conslltnlama paiieata. O oílnndnrte, confeccionado çmseili. crenic, com o escudo do club e bolasdo ouro, en. conduzido por

"Pé do ivnqui.to", «•iiiquanli. que "Nh.l llo/indi. , 1*1-gura nisonhn, Ml»> l*'r.i(|i.c/.i, Unha do Qato,Cara da Anjo, llarrlg.. .1'Agii... Dr. Gaspar,I'or.6 du Vontade e P.ic 1I.1 Crcinç... cnlOfl*va..., com taquaras rachadas 01 sambas ducarnaval de 1870.

De momento .. mo..tento era .. tropa for-

Clrlcas do WO velas çfl.I« p-JKSinerlstAo (A, lt;,,ríi^'l'lcl11 ,.1 íhefo «era

navnleicoii. Dolxan\,d04 comparece 1 •io,*.| M....I,,o ,'P. 81 va rljor *

%%\*\x»vete desta capilol. « « <M n„," " «prove.-

(ca {ii branca o pnlelot ¦ njul > «ra» * ._ . 1. ...l 1 ..a .Mi.l.i- >

O MOVIMENTO DE PASSAGEIROS

DE HONTEM, NA CENTRAI»DO BRASIL

o «.viço do transporto do passageiros, pelaCentrai .tllrasll foi folio, ho.i.em co.n todaregularidade, sem o mono. nccldcntc.

w ___T:"' -m *v % Jt%r ¦ ' mm\m-Zjímm%PWL _fl^ <mm\-t-ffeS jJ-WL Xg' «i-J

A iigíwii gravura reproduz o bloco 'Akijria dor. Tr.isíc$> guando, em visita, hontem, aesta redacção

"O Beijii-FIoi-.s»

Recebemos o numero do "Bciia-FIòr" nu-bbeação infantil, do Cenlro da Boa Imprensa,correspondente á segunda quinzena de feve-—— ii t ¦Abcessos e

FistulíisAs injecçoes Antipcrici-mentite. são infalliveis.

Em qualquer easia deartigos dentários.mm*."Terra Mineira"

Temos em mãos o primeiro numero dalerra Mineira", publicação do inquérito áv.dn política social, cconoaaiica c mental dobstado de Minas Geraes"O Economista"

Recebemos o numero de 20 de fevereiro doO Economista", revista dedicada ao com-merco, industria, economia, finanças aiíric.il-lura c transporte. Traz farta collaboraçãofiX?" ,n0S' rCSÍSt0 C •"" su""len,e**tP^ "»>'

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A' VENDA EM TODO O BRASIL I

«;i!~naiiaiiiik%iisjii!iisiiiiisiii!!Kiai!ii^mm»

Os crimes celebres do Rio de Janeiro,Estatuas vivas, 0 Estygma, Historiasdt João Ratão, A Herança trágica!¦m Em Iodai ai prfnelD-AM lit/rurfa»,

M QUE MAIS SE PÔDE CLÃS-SIFICAR A REDE SUL-

MINEIRA ?!• •m--m-m>,m——- ¦

Um caso typíco recente do que vaepor essa via ferrèa

Escrevem-nos :.J'xe\''facini: d'A NOITE.-Rio.. _ S„lcda-de, 16 de fevereiro «le 1922. - Amigo c senho?vra,.-U,<]e ,,10' e,-°' ,,em ao eonlarrio, è Apralvçrbial a dcs.dia que reina, tanto íin directo-üni-sr'"" C'" l0(,as ns "Partições da RedeSul-Minrira; mas, nem por isso'podemos iós'passageiros, grandemente prejudicados pelossucecss.vos atrasos que todos os trens sof-í,.^' ?ns-dl.vcr^? ,["llas destn chamada es-trada de ferro, pois hn uma temporada que éraro chegar um trem ao seu destino comímé-nos de 4 ou 5 horas de atraso, já pelo estado ¦aalt.ra-pess.mo em que se encontram a UWá e'o material rodante, já pela inépcia' dnquellcsanorn"l001"1'010

t0mar provi(*e»cias "«na casoO ciso dc hontem, Sr. redactor, vem provaro V. b. que já nem de desleixo so pôde qua-ificar o pouco caso que a directoria liga atudo que nao seja para sacrificar os passa-

Soledade parte de Af.fi.nso Pcnna ás 2 horaso 50 e que devia chegar Aqucila.estação ás 8c 10, chegou a de Çhristina ás' 7 horas, ahilicando relido, porque de um trem de corsadescarrilou, entre Çhristina e Silvestre Fer-raz, um carro, que avariou a linha, impedin-do o M. S. 4 de seguir viagem. Ora, o que,çm toda parte se faria, neste caso, seria umalaaldcaçao, afim de que os passageiros dotrem retido pudessem ganhar, cm Soledade,os trens que dali irradiam para todas as li-nhas, entro os quaes o que sae com destino aCruzeiro. O agente dc Çhristina, no intuitode obter licença para fazer a baldcação, tele-graphou pnra Cruzeiro ciiico vezes, sem que(cousa inacreditável I), a nenhum de seus te-lcgrammas tivesse resposta. O Mi S. 1 queparte de Soledade ás 9 c 50, ficou cm Silves-tre Ferraz, esperando, como o M. S. 4 cmÇhristina. Providencias nenhumas foram to-madns e assim ficaram tres trens, dous emÇhristina, o M. S. 4 c o M. S. 2, que de OuroFino parte ás 4 e 50 para Soledade, c eniSilvestre Ferraz o M. S. 1, esperando quefosse concertada a linha, o que só teminou ás6 horas da tarde, vindo os passageiros O che-gar a Soledade As 9 e 15 da noite, com oatraso de 13 horas e tendo de ali pernoitar,atrasando assim a sua viagem 24 horas.

E', portanto, Sr. redactor, com justa indl-gnação pelo menospreso que n directoria votaáquellcs que tém o infelicidade dc cair nasmalhas, desta desgraçada "rede", que solicitoa V. S., que sempre pugnou pelas causas jus.tns, n publicação desta em seu sympathico econceituado jornal, pelo quo Jho flcq sumiraat-mento grato o leitor, amigo « ábtta»m\ —. Ão-•juito Pa.Y*.'**

ÇOda a entrar na mão. tal era o cnthusins-nm que o.s "chauffeurs" já náo ligavam asdei cru. inações dos fiscaes. Para pi.chaf 0rosca. Gaspar Club foi fazer uni passeio atéa "Mére Louisc", onde o "cha.npngne" "cs-pinicou"'. Dc rcgressii foi toda a tropa paraos veteranos Democráticos. S» uno comparo-ceu a este final Casa de Anjo, porque nãoagüentou o repudio, Miss Fraqueza, porqueteve nina crise dc "besteira" e foi para o nl-nho;: finalmente, Figura Risonlia, porquefaltou em Copacabana p.ira apanhar (atui.

Os demais "Gorgolas", sócios do club, nãoderam as caras porque a entrada no coi-dão tro com o recibo do mez...

AVESINHAS POSTAESEste bloco, quo lem a sua «sede no becco

do Tinoco, parece este anno querer levarde vencida os demais clubs desta capital,apresentando um prestito divina], orgonisa-do a capricho por Lord SuperintendenteComiláo (Moraes). Nada faltará para (pieo êxito seja completo. O seu prestito obe-(tecerá á seguinte ordem: l" parte — Abriráa "Entrada", unia luzida comniissão dc so-cios ricamente fantasiados de "gaviões Cgaivolas", carregando cada um dellcs umalâmpada elcctrici. nn cabeça, dc uni cffeitodeslumbrante; 2" parle — Uni carro condu-zindo una enorme "Gavião" de azas abertas,saindo dentre ellas o presidente do bloco,G. Sobrinho (lord Gavião Molhado), 'enipu-nliando o estandarte; 3" parte — A "Melin-«lros.1", carro allegorieo, defendido por lord

Medalhão (Diogo P. Leme), cheio de não metoques; e não me deixes... sua còllogn... ;•4? pinte — "Os chorões", carro dc-effeito en-ciinti.dòr,. cm que W. César (lord Chorão),reclama do seu compadre c de lord Mandão(Pri Silva), mais uma cònánaissãozinhn* 5"parle —• "Os valentões", carro de critica, de-fendido pelos lords Valentão o Brigão (.*>.Paixão e lt. Gusmão), capaz dc arrancargargalhadas a uni frade dc pedra; 6o parte —"A .rí-fòrma dn« AvCsinhàs", carro allegorieo,em KJuc sc vè sentado e.n um throno rica*ihcnfc 'fantasiado dc "Hei «lar, Potocas" lordPotoqueiro (L. César), tendo junto de silord, Tigellinha (T. Medella); 7a parte —*'fUnt enorme frade", carro de una effcitofeérico, illuminndo por 1.000 lâmpadas ele-

O serviço das "borboletas" d.i estação ini-ciai correu nn melhor ordem, sem incidentes,0 movimento dc passageiros foi niais intensoentre ns estações intermediárias, sendo infe-rior o da estação da praça da ílepublica,

()s trens especiaes foram iuigmentiiilos, de-vido no excesso dc passageiros entre Madurei-ra e Engulho de Dentro.

VENTAROLASA firma Tinoco Machado c Cia., teve a genti-Icza de enviar a A NOITE, varias dúzias de

vcntnroloCarnaval

"Minhasc de umnejo, letra

s, fabricadas especialmente para o"MINHA TOADA"

toada" acaba dc chegar... Trata-snmbinha amnxixado, estylo seita-

c musica dc R, Pacc, A letra émuito interessante.O POLICIAMENTO NOS SUBÚRBIOS

Os subúrbios estiveram pessimamente poli-ciados na parte relativa á policia militar.Além dos delegados o commissorios, dos rc-speclivos districtos, uma turma de 28 agentes

dc policia, sob as ordens dos investigadoresJoão Uiiinasceno, chefe, e auxiliares ManoelMartins e Villas-Boas, rondou, durante as noi-tes dc sabbado c honlem, a vasta zona sub-urbana do 18' ao 2,'t° districto.

A zona do 23" districto, que comportou umaconcorrência, calculada em 30.000 pessoas, ti-nha apenas tres praças para attender ao seupoliciamento. .

O delegado, Dr. Hcrnnn! de Carvalho, comos seus auxiliares, commissnrios GuilhermeCruz, Dr. Aldnrico de Souza, Armando Cerra-ne c Antônio Silveira, auxiliados pelo investi-gador Júlio dc Oliveira c supplcntc Sodré, fo-ram incansáveis na manutenção da ordem,pois, viram-se obrigados, devido á falta dc ele-mentos policiacs militares, a andar a noite in-toira para evitar alteração da ordem.' E atéhontem á meia-noite tinha sido de uma feli-cidade rara porque a ordem mantinha-sc in-alterada.

E' preciso, porém, que hoje, seja aquella autoridi.de, compensada, com um auxilio militarque sc torna absolutamente indispensável.

A policia de Alíenas aconselha,adverte e pune

Publicámos, ba dias, uma reclamação pro-cedoritq de Alfcnas, contra o delegado local,que, .«iziani os reclamantes, exorbitava. Ago-ra, porém, levantam-se vozes em sua defesa,ci coiiao publicámos a primeira carta não ve-mos .porq.c .deixar de publicar a seguinte:i "Sr.' redactor. — Tão somente pelo amorá verdade, venho contestar a local publicadacan ia..A! NOITE, de 20 do andante, sob a epi-ifi|.|>l»c' "Queixuni-se da .policia cni Alfcnas",uffir.hnndo ser completamente destituída defundamento a aceusaçáo feita ao tenente Joa-qnin. Francisco de Paula Rego, delegado es-peciai (lo município, «pie é uma autoridadecaCrgica ecortez, incapaz, de qualquer,* desíi-se iio' desempenho, dc suas attribuições. Que"bohemios e damas independentes" sejammolestados pela referida autoridade, não è deadmirar, pois tanto o exigem a moralidadepublica o os bons costumes na culta socieda-dc alferionsc. Admirável é, porém, querer se-jam arbitrariedades os actos da autoridadeque aconselha, adverte ij pune os que setransvitini das boas normas dn vida regulo-.

Pedindo se digne de dar guarida, no seu bri-Ihanle vespertino, a estas poucas linhas e on-tecipando agradecimentos pelo obséquio,mo subscrevo, leitor constante e amigo, fíttr-lltolomta C. da Silva. Alfcnas, 23 de feve-relvo de 1922."

¦ mm •

Um grande passo da scieneiaDescoberta do chimico Wirth

SAB-H|| -*- o único dcpilatorio liquidollft*._Jll ?ue llra cm 5 minutos o cn-rWÍmI 81b 1,c*,° tle fl*"ll<iuer parte do

, eorpo sem irritar c com ab-solnta segurança. .Dão-se 10:000$000 a quem provar que nãotirou resultado. A* venda nus perfumarias cdrogarias. Vidro pequeno. r,$; grande, 10S.Pelo Correio, 6$5 c 12$. Dep. Jota de Maga-lhacs, Rua Senador Furtado, 48 — Rio.

A BOIA NO V DE ARTILHARIAMONTADA

nZL.c{/'^?- é ?-ma''-s 'nt.agavcl que se co-nhecc; o café, dir-se-ia feito com kerozene;oS: pratos s;ao lavados nos baldes, onde uniavez vimos lavarem as csçarradeiras o isto vi-mos quando aim de nós baixou ao hospital*o asscio ...mais aipii entrou e dessa immun-(Iicic toda, provém a grande nuvem de mosca*;que ate .103 animaes fazem soffrer "viaitS. l^r° Âle 'lma. carta dirigida & ANOITE basta. Quanto ás outras aceusaçõescontidas na mesma missiva, o inquérito queTor aberto para apurar as primeiras ha doconcluir sobre o que houver cm respeito a

0 grupo escolar de Bambuhy

Aceusações destruídas poruma severa refutaçãoCumprindo o nosso dever e com o intuito(lc provocar o restabelecimento da verdade, dc-

jiios curso a certas denuncias procedentes deUambulay, Minas, referentes ao Grupo Escolardaquella localidade. Não pudemos, como sem-pre acontece, verificar dc prompto a veraci-dade das queixas, de modo que redigimos silonüncia sob teor condicional, deixando pa-'.enteadas, claramente, as nossas duvidas • •,.i,w,ín"".os' •,P01'a' *'s mi",os' ""-a carta dodirector daquclle estabelecimento, com a assi-gnatura também, de todo o pessoa

"docentedestruindo com segurança, as aceusações leivantadas. Quanto 00 sentimento expressopela guarida que demos á primeira «artn cllcuno procede, desde que abrigamos desta vezcomo sempre a destruição «le injustiças 'bis n carta do dircclor do Grupo Escolar dcBambuhy, Sr. Astolpho de Lucca:Grupo Escolar de Bambuhy. — Sr reda-dor. da A NOITE. - Saudações - A AÇOITEacaba de com.iietter grave injustiça para com'a directoria do Grupo Escolar de Bambuhy,dando publicidade a cartas mentirosas' e ano-nymas, ainda que o critério do jornalista rc-(ligisse a_ noticia de modo a ver-se que elle1 mesmo nao crè nn procedência das aceusaçõesDiz o aiionyino oceusador que o Grupo Es-'colar fimcciona cm dous turnos, sem que fo,-sç nccèüsario. Havendo sete classes com 50

tflggASflciiii.)¦•:,•* amanhã:J), 1'lriniiM AmujO Hi'ii«'«' ÍSInluisInbn) ',»

il horas, na egreja do >S, Prnncitco ilu i*»..in.D. /iiiinlrn Pcrclri» VI1.1.1111, ns o, ..., ,.,'.;(lo N, S, do Perpetuo SoccorrO) D, I.ui/V 11C. Palhnno, á» 0 l|2, nn eg.cj.i do N. s' _,',I'nrlo! Aainlb.il Drovo», As H, n,i mnlrl. ,n,- .llliniti» um - ¦» »i't ••, i 1

S. S. do Lourdcs, cm Villa Isabel; ,Anlonio Gonçalves Neves, ás in, na ni.iii*;_ »„S, Josíj Waldemar 0ulnii.if.es do H,i|„ ilHOi João Ribeiro Fontes, lx% 8, na rustrl. aiSnnla Rita.tNTKHHOH

Furam sopultailns hoje:No OciniUTio dc São Francisco Xavior- _

Euzebio lincha, run Viscoii.h* dc AI,;,Hv'mi.meto lOj Amélia, filhii de Luiz Allinyde ,lu-nior, nm dns Coquolroa n, .'19; José FerreiraNogueira, rua Mnrln ('nlmnii ... ih; luilinaHrito Silva, rua liunilcirantc .. 73; Mnria ucLourdcs do Almeida, rua Alegria ... 230, Ul.rt18j Joaquim Bastos do Souza Coutinho, ruaSão .liiniiarlo n. Itili [Agenor Perniinde» tini-niaráes, Santa ("asa; Oswaldo Miguel, rua Ce.neral Silva Tcllts ... 55. cusi. 5; Sobral üaSilva Menezes, rua Cornollo 11. 30; HcrminloSouza Lopes, rua São Hoborto 11. 12; /•¦lia,ti 1 Im ilu l.miriví.l João Henrique, rui» GeneralSilva Telles II. 120, cisa 7; .Maria AscençiloFreitas Cuaha, Wes do Puit» (orinnzcm :,)•Unhem, filno dc Ballhnznr Affonso, AvenidaSiiburbanu 11. 19; „el Luiz, liilin de MarinaCardoso, Hospital São Znclinrlas: Odcttc, fíibade Joaquim Adão, run Souza Franco ... 2,1|,cusi. 5; Armando, filho dc Manoel da SilvaMartins, Estrada Velha da Tijuca 11. 112; An-tonio Alvos, Necrotério dn Policia; Ludovinail.-. Costa, travessa Mariclta ... II, casa 1: Ma-ria Expedida, filha dc Emygdio Lopes GomaRibeiro, run Affonso Pcnna .1. 101

No Cemitério do Mnruhy: — Maria Cm.ditl, saindo da Central até Arsenal dc Ma.rinli.i.

No Cemitério dc São João Dnptisln: — llil-miro Ignacio dc Lacerda Filho, rua SantoHenrique ... 66; Oswaldo, filho de BenedictoSilva, run Santa Çhristina ... 82; LibcfnlinaDias, Caminho das Carniças .. .103; HugoMn.liedc, rua da Misericórdia n. 92; João, li-llio dc Manoel M. Diniz, run Alice 11. 312;Kiicarnnçào, filho dc Francisco Varsicla. maSão Leopoldo .1. 39; Ophelia, filha «li: Fran-cisco Fi.-.nda, rua Riuchucln .1. II, cusn >,>ICIsn, filha de Rodrigo Gomes, .'ua Uan.bi.ii.n. 133, casa 29: Mario, filho «le José MnriaRodrigues, rua da Misericórdia ... 78.

Serão sepultados amanhaiNo Cemitério «le São Francisco Xavier: -—

Maria Esperou, rua Hiachuclo 11, 111, ás 3horas; Arlhur Mclsoil Pimenta, rua José Ue-ineiile ii; 87, ás 9 horas; Manoel dc Almeidae Sú, rua São Carlos 11 278, As 9 horas.

REVIVE 0 CASODIAMANTI

nomaho-

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^smT^s;0Crtt^a^^°-6^iihum íilumno passa sedeEssa importância é __.,„„ „_ p_ga_"igna

Quanto: fi,„;1,;^üi"^0,do Pa*eo " '^

••••"¦ •-,,..,o e ape-iibsoliitiiiiiente, ne-empregada

*™.± mm eapi..a ri S,S a lav

O 4a batalhão de engenharia cnm-primenta o ex-presidente

WencesláoIT.WUBA- 27 (A. A.) _ o 4" batalhão deengennana cumprimentou o Dr. WencesláoBraz por motivo do seu anniversario nata-Iicio. .',KÜlãii brilhantemente o coronel Monte queenalteceu as virtudes eivicas do ex-presidentodoT Republica, sendo ao terminar muito ao-phandid». p- Respondeu agradecendo, o Dr. WencesláoBraz,' quo por seu turno louvou o patriotismodo Exercito brasileiro c terminou o discursoerguendo-lhe sana viva que fo* «nthuslastlca-mente corrcipondldo*

mento, o director .íofinl, m\ cstilbcleci-o cstnbeleplmbntoMSa"da.

ft" Tmanhã, ás 4 dn tnTvlo „ i" , ' '•ora-' da»ueão

'publica'",, m1l,f,,"a0...„!,^»d'; i»«««i-

peão no edifício, seria imnos. Li PJCS ,nm-legado. Seria, poAa, .0 l..f;?;

d ° f*act<> nl-mentira en, tão poucas ,i„ «"

c..i!.rcíIn"- «"»'•*doctor, ,„„.. sú pessoa des ndo Publico)"\i'Ss,,;„7;üâ%,ct™n,i,,,!'(!. «i, liossaX -"tos da ^^ISStos tribun.ie"s. —Banibul-jy, Minas,

que euA<loIpho dc Lucca, director!

ct^r^upo^eolarle^f" d° &' *™cao. publicada pela A NO-TF \ L'IUC ,* *"""""mato rcpelléhte. q„e - • & ohra <,° ¦'digno de despeitado

iccusa-ciente, que-enVoI^*r^arae?er0,,y

c mentiroso. '¦:

WÊlsiÊwmãMmm-

Amélia._.- . de

ma t_.„ "'•-» rorres, Agrippinama Torres professoras do Grupo".RAIOS X e" UTTRÀ-VIOLETA8

1 tnnHni».- 1 - —~*rr do»,„„ »•¦» «a poliio» X em domicílio, Dr. l)a.

WüT i LADA ¦w^IflYfuISÍÍII^!^ i»dolor dos ccícmas,èraphla'8 pob^Sx^S.?. d,í J?.1'0* Btoíp?n»aK.no dPe Cn^f^fe

fJ}

Uni protesto contra inverd.".-des publicadas cm Bello

HorizonteNão terminou, ainda, a indignação populaicontra o acto do bernardismo, durante ,1 lar-

de de 29 de janeiro, em Diamantina. Todagente recorda que a inauguração «le uni re-trato do Sr. Arlhur Bcrnardcs, foi feita 111-tro alas de policia embalada, na Cnm ara da-quclla cidade. E como um vereador, „ Sr.Francisco Motta, procurasse entrar na Cama-ra onde tem assento, foi preso c conduzido ácadeia, de onde só saiu mediante "babeis-corpus". Desnecessário t dizeT que tanlcaminho da prisão como na volta a viteve o conforto de ser alvo das maioresiiienagens, não só á sua pessoa como ;,acção Republicana. Pois esse facto, pa*e.n presença de centenas de testemunhospublicado co.n vícios, adulterado, torcido c,contra sen.llu.ntc abuso, Diamantina int.ir.ivae erguendo seu mais vivo protesto entre ou-tros meios pelo abaixo assignado seguinte:"Os DEFENSORES DA VERDADE - Osnbnixo-assignauos protestam contra as clamo-rosas inverdades contidas no telcgramma do"Estado de Minas", do dia 31 do mez pas-sado, com relação aos acontecimentos da noi-te dc 29, na Cornara Muiiicipal|

Affirmam que todos os fados so passaramconforme descreveu, cm telcgramma dirigidoix imprensa do Rio, o respeitável c honradodiamantiiacnsc coronel José Marques NogueiraGuerra, cidadão isento de paixões politica*, oque representa as tradições dc honra e uo*breza do povo diamantinense: João Antôniode Souza Neves, José Passos do Nasci mento,José Pedro dc Andrade, Mnrianno Pereira,Arthur França, Francisco Lopes, Luiz Gon-zaga, Nephtaly da Cruz, José Diniz, João An-tonio Ribeiro, Lcvindo Evaristo Meira, Auto-nino Mareello Francisco Ramos de Andrade,Octavio Costa, João Baptista Costa, Messo-phante Affonso Vieira, Paulo Flecha, ManoelFerreira de Aguiar, Nilo Neves, Dr. Sotcr Ra-mos Couto, Vicente dc Paula Fonseca, JoséAaagsto Pereira da Silva, Fraiicisco GabrielCosta, Albino Ramos de Almeida, Antônio Lo-pes, Manoel Pinto dc Castro, Carlos Neves,Agostinho li. Sampaio, Sebastião José Vieira,Thcophilo G, Oliveira, Juncclino Octavio dcMenezes, José Leão Guedes, João Franciscode Aguiar, José Pedro dc Andrade, AntônioAugusto Vial, Augusto Júlio Pcnna, ArtliuvFerreira Aguiar, Mario Augusto Neves, Abelar-do Guedes Cardoso; Francisco Cccilio Guedes,Francisco de Paula, .Júlio Caetano Gomes lli-beiro, Antônio de Padua Oliveira, AloiicaiPinheiro Costa, José Evangelista CoutinhoVicente Augusto Silveira, Agenor Moreira dnSilva, João Procopio de Barros, José Augustoda Silva, José Corrêa da Silveira, Casimir.iAlcântara, Tliomaz Alcântara, Elias Perpetuode Oliveira, Paulo Felicio dos Santos, LuiiTeixeira Neves, José César Pereira da Silva,João Antônio de Araújo, Altamiro Perpetuede Andrade, Gabriel de Souza Neves, AthaydeLopes de Figueiredo, José da Cruz. Sebastiãodos Santos, Olympio. SanfAniia de Aguiiar,Osório da Silva, Américo França Junior, JoséCarreiro Lima* Ncmisio Leão, Anlonio Snint-Clair dos Santos, Américo França, João Vicen-to Diniz, Augusto Maria Guimarães. Sotercde Padua Oliveira, Paulo Guerra Alves Pe*reira, João Eülalio da Costa, Júlio do PautaJorge, José Augusto de Oliveira. José Quòirp»gn, Francisco Pires da Silva, Erico Martins dcAlmeida João Gabriel da Silveira, João Ev.m-gelista Penna, Francisco Salles Bocha, Theo-doro Cosar Alves Pereira, Avcntino LeãoFrancisco Grcgorio da Fonseca, Abelardo dtAraújo Andrade, Arthur José Jnnaor. José_ A.Andrade, Manoel Andrade, José Ferreiru. Joa-qaiim Gonçalves Pimenta, José Ho«|ue Pimen-ta, Armynthns Alves Pereira, José Tj101»"*-Leão, Mario Vieira, Illiamar Lopes, João i.n-lixto Vieira, Antônio Soares da Silva, A«8»«°José da Motta, Gabriel Nctto Amaroaitc, Joa-quim Costa primo, Luiz José Lopes (le o"!"'-.*''ra, João Evangelista dos Santos, Josc •>«''•'"dn Costa, João Sabino dos Reis, David ox.Campos Mandacaru, Francisco ile Paula soa-res, Pedro Christiano dc Assis, João Baplisaa(le Paula, Bernardo Lopes V. Leite, AntônioRanulpho dc Jesus, Raymundo Bonifácio As-sumpção, João Evangelista Rocha, Pedro Ale-xandre dn Rocha, Gustavo Dias de Oliveira.Alfredo Pinto Gomes, Modesto Beltrão «Io ."*>'*-va, Antônio Ferreira «le Aguiar, sl-naaacascoPerpetuo Junior, Vicente dc Paula Jorge, ,Ma-noel Aiiiancio Vieira, Rodrigo César. Isineniode Araújo Tnnieirão, Oscar Lopes \.icira Lei-te, José F ücio dos Santos. José Mana «Ia Cos-ta, Cicero Baptistn Diniz, Vicente P, O. l«ir-res, João Baptista Párinigiani, engenheiro; Sc-bastião Alves Colem, Gelulio Fernandes, Fer-reira, Clcopbus Pires Cainargo, José. 1'crreariadè Aguiar, Pedro Hobello da Rocha, DomingosSouto, Miguel Coelho Junior, José Caetano doSuiitiágo, David Antônio Coelho, Manuel Fer-reira Junior, João Raymundo Coelho, JoãoPedro do Rosário, Álvaro Rocha, Vital CosiaPcnna, Antônio Costa Penna, Antônio Diniz,José João da Costa, Henrique «le Souza, SotcrFerreira de Aguiar, Rayinuiido Nonato da Sil-va, Sebastião Flores, João Rosa de Carvalho,José dos Reis, Francisco Costa Coelho, Fran-cisco Tavares,

Diamantina, 10 dc fevereiro de 1922.Nota — Esto holetim contiu.ua a,ir' '»"**•

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