20
OBJECTIVOS Na primeira fase realizaram-se os estudos de engenharia propriamente ditos, as análises de tráfego e económica bem como o Caderno de Encargos para a reabilitação de quatro troços de estradas na zona de Luanda: Luanda-Barra do Kwanza, Luanda-Viana, Viana-Catete e Catete- Kifangondo. A segunda fase envolve o controlo e fiscalização dos trabalhos de reabilitação dos troços Luanda - Viana e Luanda - Barra do Kwanza, com cerca de 70 km de extensão. DESCRIÇÃO Trata-se de troços muito degradados por falta de conservação e também devido ao intenso tráfego em zonas densamente povoadas e com problemas de grande complexidade associados fundamentalmente a aspectos geotécnicos e de drenagem. A reabilitação consiste, pois, por um lado, na reconstrução da totalidade de alguns troços e, por outro lado, no reforço do pavimento com betão betuminoso. Os estudos de engenharia incluíram: estudos geológicos e geotécnicos, estudos de drenagem, estudo de reforço do pavimento, estudo de reabilitação das obras de arte. O projecto mobilizou uma equipa de especialistas que, ao longo de alguns meses, fez a avaliação local da situação das estradas e respectivas obras de arte e acompanhou a realização de ensaios de deflexão Benkelman, os ensaios DCP e os ensaios de laboratório necessários aos estudos de reforço do pavimento. A COBA teve a seu cargo todos os estudos de engenharia bem como os ensaios, tendo estes sido realizados com o apoio dos técnicos e equipamento do Laboratório de Engenharia de Angola. A fiscalização, realizada por um equipa liderada pela COBA, incluiu essencialmente os seguintes trabalhos: reabilitação do pavimento, conservação e reparação do sistema de drenagem, construção de novos pontões, reabilitação das estruturas existentes e construção de estruturas de suporte adicionais das lajes dos tabuleiros de duas pontes no troço Luanda - Barra do Kwanza. C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E REABILITAÇÃO DOS TROÇOS DE ESTRADA LUANDA-BARRA DO KWANZA, LUANDA-VIANA, VIANA-CATETE E CATETE- KIFANDONGO Cliente: INEA – Instituto Nacional de Estradas de Angola Projecto de Execução: 1996/97 Fiscalização dos troços Luanda – Viana e Luanda – Barra do Kwanza: 1998/01 Financiamento: Banco Mundial Estudos realizados em Consórcio Valor da Obra: 17.500.000,00 Euro INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação REABILITAÇÃO DE ESTRADAS EM LUANDA ANGOLA

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE Estradas e Auto … · 2009-01-16 · Cliente: ANA – Agence Nationale des Autoroutes Revisão do Projecto / Controlo e Fiscalização das Obras:

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C O N S U L T O R E S

REABILITAÇÃDE ESTRADA DO KWANZA,

VIANA-CATEKIFAN

CliINEA – Instit

Estradas

Projecto d19

FiscalizaçãLuanda – Via

Barra do19

FinancBanco

Estudos reCon

Valor 17.500.0

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

ANGOLA

OBJECTIVOS Na primeira fase realizaram-se os estudos de engenharia propriamente ditos, as análises de tráfego e económica bem como o Caderno de Encargos para a reabilitação de quatro troços de estradas na zona de Luanda: Luanda-Barra do Kwanza, Luanda-Viana, Viana-Catete e Catete-Kifangondo. A segunda fase envolve o controlo e fiscalização dos trabalhos de reabilitação dos troços Luanda - Viana e Luanda - Barra do Kwanza, com cerca de 70 km de extensão. DESCRIÇÃO Trata-se de troços muito degradados por falta de conservação e também devido ao intenso tráfego em zonas densamente povoadas e com problemas de grande complexidade associados fundamentalmente a aspectos geotécnicos e de drenagem. A reabilitação consiste, pois, por um lado, na reconstrução da totalidade de alguns troços e, por outro lado, no reforço do pavimento com betão betuminoso.

Os estudos de engenharia incluíram: estudos geológicos e geotécnicos, estudos de drenagem, estudo de reforço do pavimento, estudo de reabilitação das obras de arte. O projecto mobilizou uma equipa de especialistas que, ao longo de alguns meses, fez a avaliação local da situação das estradas e respectivas obras de arte e acompanhou a realização de ensaios de deflexão Benkelman, os ensaios DCP e os ensaios de laboratório necessários aos estudos de reforço do pavimento. A COBA teve a seu cargo todos os estudos de engenharia bem como os ensaios, tendo estes sido realizados com o apoio dos técnicos e equipamento do Laboratório de Engenharia de Angola. A fiscalização, realizada por um equipa liderada pela COBA, incluiu essencialmente os seguintes trabalhos: reabilitação do pavimento, conservação e reparação do sistema de drenagem, construção de novos pontões, reabilitação das estruturas existentes e construção de estruturas de suporte adicionais das lajes dos tabuleiros de duas pontes no troço Luanda - Barra do Kwanza.

O DOS TROÇOS LUANDA-BARRA LUANDA-VIANA, TE E CATETE-DONGO

ente: uto Nacional de de Angola

e Execução: 96/97

o dos troços na e Luanda – Kwanza:

98/01

iamento: Mundial

alizados em sórcio

da Obra: 00,00 Euro

D E E N G E N H

Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação

REABILITAÇÃO DE ESTRADAS EM LUANDA

A R I A E A M B I E N T E

SUAZILÂNDIA

REABILITAÇÃO DA ESTRADA

MR4 ENTRE LUYENGO E SICUNUSA

Cliente: Ministry of Public Works and

Transport

Revisão do Projecto: 1997/1998

Fiscalização: 1999/02

Financiamento: Branco Africano de Desenvolvimento

Estudos Realizados em Associação

Valor da Obra : 18.120.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S

DESCRIÇÃO

A estrada MR4 Luyengo-Sicunusa desenvolve-se na região oeste da Suazilândia numa zona das zonas ecológicas do país. O projecto envolveu a reabilitação da estrada existente numa extensão de cerca de 39 km e a construção de um lanço novo com cerca de 8 km, que liga a Estrada Municipal MR18 à Estrada Municipal MR4, três pontes sobre os rios Usuthu, Mhlatane e Roweka e 10 muros de suporte com alturas de 3 a 15 m.

O perfil transversal é 2 x 3,5 m e bermas pavimentadas com 2 m.

Dado o desenvolvimento desta estrada numa zona extremamente montanhosa,sobretudo nos primeiros 8 km, os trabalhos envolveram terraplenagens de grandeporte (acima de 1,5 milhões de metros cúbicos), implicando gradientes longitudinais de 9 - 10% , tendo a perfil transversal sido reforçado com vias delentos.

A estrutura do pavimento é constituída por uma sub-base em solos tratados com cimento, base em agregado britado e camadas de desgasteem revestimento superficial betuminoso duplo. Nos traneis de maiorinclinação foram aplicadas gravilhas incrustadas na última camada dorevestimento betuminoso.

D E E N G E N H

Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação

REABILITAÇÃO DA ESTRADA MR4 ENTRE LUYENGO E SICUNUSA

A

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

R I A E A M B I E N T E

ARGÉLIA

AUTO-ESTRADA ESTE-OESTE.

AUTO-ESTRADA DE CINTURA

DE CONSTANTINE.

SUBLANÇO AIN SMARA – AIN EL BEY

Cliente: ANA – Agence Nationale des Autoroutes

Revisão do Projecto / Controlo e Fiscalização das

Obras:

1997/2003

Financiamento: Banco Africano de Desenvolvimento

Estudos Realizados em Consórcio

C O N S U L T O R E S

DADOS TÉCNICOS - 24,8 km de extensão - 1 nó desnivelado com 5,8 km - 48 passagens superiores e inferiores - 20 muros de suporte As actividades desenvolvidas englobaram os estudos de revisão do projecto e a fiscalização dos trabalhos que consistem essencialmente de: - Terraplenagens

. escavação: 1 100 000 m3

. aterro: 3 200 000 m3

- Pavimento:

. camada anticontaminante e drenante de areia com espessura entre 10 e 20 cm

. colocação de uma camada de base de agregados britados de 25 cm e uma camada de base em betume de 18 cm

. revestimento em betão betuminoso de 8 cm - Drenagem - 20 muros de suporte - 11 obras de arte não correntes - 23 obras de arte correntes - Equipamento de sinalização, pórticos e vedações - Regularização do oued Rhumel em 450 m e com largura entre crista de taludes

de 45 m

D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

AUTO-ESTRADA DE CINTURA DE CONSTANTINE

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

E A M B I E N T E

DESCRIÇÃO A COBA participou no Anteprojecto para ConcursSCUT (sem portagem para o utilizador) da Beira cerca de 175 km, incluindo obras de arte e obraempreiteiros SCUTVIAS. Tendo este Grupo gencarregada de preparar o Projecto de Execuçãoobras que, nesta fase, envolvem vários lanços, comprimento total de cerca de 130 km, designada - Lanços: IP6 - Mouriscas/Gardete (28 km);

IP2 - Castelo Branco / Gardete (47 km); Teixoso (Belmonte) / Alcaria (22 km); Guarda / Teixoso (Belmonte) (33 km).

- Obras de arte: 4 viadutos com cerca de

1060 m no lanço Mouriscas/Gardete; 3 viadutos com cerca de 990 m no lanço Castelo Branco/ Gardete; 4 viadutos e 4 pontes com cerca de 1850 m no lanço Teixoso/ Alcaria e 9 viadutos com cerca de 2550 m no lanço Guarda/Teixoso;

- Túneis: duplicação do túnel da Gardunha

(1,620 km) e túneis da Ramela (2x330 m) e Barracão (2x355 m).

Os trabalhos consistiram essencialmente de: terraplenagens (traçado, nós de ligação, restabelecimentos, geologia e geotecnia); drenagem; pavimentação; estudos associa-dos (vedações, estruturas de suporte); serviços afectados (telecomunicações, equipamento de segurança e sinalização); pontes e viadutos; túneis, centros de assistência e manutenção; áreas de serviço; planos de segurança e saúde.

A23: CONCESSÃO SCUT DA BEIRA INTERIOR

Cliente:

Consórcio SCUTVIAS / ACESTRADA - Construção de

Estradas, ACE

Anteprojecto para Concurso de Concepção/Construção:

1998

Projecto de Execução/ Assistência Técnica:

1999/03

Valor da Obra: 520.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-Estradas

PORTUGAL

o de Concepção-Construção daInterior com um comprimento des subterrâneas, para o grupo deanho o concurso, a COBA foi e prestar Assistência Técnica àsobras de arte e túneis, com ummente:

A23 - CONCESSÃO SCUT DA BEIRA INTERIOR

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

A M B I E N T E

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

DADOS TÉCNICOS: - 27,876 km de extensão - 13 Restabelecimentos - 22 Viadutos com extensões entre 47 m e 766- Velocidade de Projecto: 120 km/h - Perfil Transversal Tipo:

- faixa dupla: 2 x 2 vias x 3,75 m e separ0,0 ao km 5,6 e do km 21,0 ao final

- faixa tripla: 2 x 3 vias x 3,75 m e separadde segurança tipo flexível – desde o km 5

- Duas bermas esquerdas com 1,00 m de largu- Duas bermas direitas com 3,0 ou 3,75 m de la DESCRIÇÃO: O Sublanço Almodôvar - S. Bartolomeu de MeEstrada do Sul, que tem como objectivo a ligaçãinício logo após o Nó de Almodôvar, a Oeste deSerra do Caldeirão, terminando após a transposiçde S. Bartolomeu de Messines. É de realçar as dificuldades topográficas da zonaobrigaram à consideração de 22 viadutos, bem cque se recorreu a traineis com inclinações lodesenvolvimentos maiores que 420 metros. Nesse o km 21,0) consideraram-se logo na aberturtráfego por sentido, resultantes da análise efecvias de lentos.

A2

AUTO-ESTRADA DO SUL

SUBLANÇO GOMES AIRES / S. BARTOLOMEU DE

MESSINES

Cliente: BRISA – Auto-estradas de Portugal, S.A.

Estudo Preliminar:

1998

Estudo Prévio: 1999

Projecto de Execução:

1999/2000

Assistência Técnica: 2000/2002

Valor da Obra:

75.000.000,00 Euro (excluindo Obras de Arte

Especiais)

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

S

A2 – SUBLANÇO GOMES AIRES / S. BARTOLOMEU DE MESSINE

PORTUGAL

m

ador com 11,50 m - desde o km

or com 4 m, limitado por guardas,6 ao km 21,0 ra rgura

ssines faz parte da A2 - Auto-o entre Lisboa e o Algarve. Tem Gomes Aires, atravessa toda aão da Ribeira do Gavião, a Este

de implantação do traçado, que omo de um perfil longitudinal emngitudinais superiores a 3% e

as zonas (desde cerca do km 5,6a da auto-estrada três vias de tuada para a implementação de

E A M B I E N T E

A Concessão Norte de Auto-Estradas tem o comprimento total de cerca de 142 km e é realizada no âmbito de um concurso em regime de DBFO (projecto-construção-financiamento-exploração) pela AENOR –AUTO-ESTRADAS DO NORTE.

Em termos globais, a concessão é compostas pelos seguintes subloanços:

• A7 / IC5 : Póvoa do Varzim – IP3 • A11 / IC14 : Esposende – Braga • A11 / IP9 : Braga – IP4/A4

Lote 10.2 – Sublanço: Felgueiras – Lousada (IC25)

Sublanço localizado nos municípios de Felgueiras e Lousada, desenvolvendo-se na direcção Norte-Sul. Tem um comprimento total de 5425 m.

Nesta secção estão incluídos: 1 viaduto, 9 obras de arte correntes (5 passagens superiores e 4 passagens inferiores).

O Viaduto 1 tem o comprimento de 420 m e permite a travessia da Ribeira de Ribª de Barrosas. Lote 11 - Lousada (IC25) – EN15 – IP4/A4

Este sublanço está localizado nos municípios de Lousada, Amarante e Penafiel e desenvolve-se fundamentalmente de Norte para Sul. Tem um comprimento total de 7 495 m.

Neste sublanço será construído o nó de ligação à rede viária local (Nó com a EN 15) na zona de Oliveira/Romão.

Serão ainda construídos neste sublanço dois viadutos e 7 obras de arte (4 passagens superiores e 3 passagens inferiores).

O Viaduto 2 sobre o rio Sousa desenvolve-se aproximadamente entre o km 7+610 e o km 8+050, com um comprimento total de cerca de 440 m e o Viaduto 33, sobre a ribeira de Caíde, entre o km 9+315 e o km 9+490, com um comprimento de cerca de 175 m.

Estradas e Auto-Estradas

CONCESSÃO NORTE DE

AUTO-ESTRADAS

A11 / IP9 SUBLANÇO

GUIMARÃES - IP 4/A4

LOTE 10.2 –Sublanço Felgueiras – Lousada (IC 25)

e LOT 11 – Sublanço Lousada (IC

25) – EN15 – IP4 / A4

Cliente: Consórcio Norace (para a AENOR)

Projecto de Execução e

Assistência Técnica: 2002 / 2005

CONCESSÃO NORTE – LOTES 10.2 E 11

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

PORTUGAL

DESCRIÇÃO

O presente estudo refere-se aos Lanços da Auto-Estrada A25 / Itinerário Principal nº 5 (IP5) entre o Nó do IC2 e Viseu e ainda entre Viseu e Mangualde. Estes lanços estão integrados na Concessão SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA, cuja concepção, construção, manutenção e exploração é da responsabilidade da LUSOSCUT- BEIRAS LITORAL E ALTA.

O lanço Nó do IC2 / Viseu tem origem no final do lanço Albergaria / Nó do IC2, em serviço, e termina em Viseu. Este lanço está dividido em quatro sublanços, estando a COBA a desenvolver o Projecto de Execução dos primeiros dois sublanços - Nó do IC2 – Talhadas e Talhadas – Vouzela.

O lanço Viseu / Mangualde é constituído por um único sublanço designado EN 2- Mangualde. Este sublanço inicia-se na sequência do sublanço Boa Aldeia – EN 2, a norte de Viseu, e termina nas imediações de Mangualde. Os sublanços em estudo são, portanto, os seguintes:

Nó do IC2 – Talhadas; Talhadas – Vouzela; EN2 - Mangualde O traçado do IP5 objecto dos estudos insere-se ralizados pela COBA numa zona de relevo particularmente difícil, em que o aproveitamento da plataforma existente foi uma condicionante à definição do traçado. Tentou-se garantir a duplicação do actual IP5 de modo a permitir a construção da auto-estrada sem recorrer a desvios de tráfego fora da zona intervencionada. Pontualmente, houve que materializar a auto-estrada fora da actual plataforma, garantindo-se a continuidade de circulação do tráfego nas condições actuais.

A velocidade base mínima de projecto assegurada no traçado em planta e em perfil longitudinal é de 100 km/h.

O perfil transversal tipo é: 2 x (3.50+7.50+1.00) e separador central com 4.00 m.

Estradas e Auto-estradas

SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA.

A25 / IP5: NÓ DO IC2 / VISEU

- IC2 / TALHADAS - TALHADAS – VOUZELA A25/IP5: VISEU/MANGUALDE - EN2 - MANGUALDE

Cliente: LUSITÂNIA - Construtoras das

Auto-estradas das Beiras Litoral e Alta, ACE

Projecto de Execução e Assistência Técnica:

2002/05

Valor da Obra: 188.000.000,00 Euro

DADOS TÉCNICOS BASE

Nó do IC2 – Talhadas: 15,9 km de extensão; 2 nós de ligação; 14 restabelecimentos

Talhadas – Vouzela:

17,1 km de extensão; 3 nós de ligação; 19 restabelecimentos

EN2 – Mangualde:

17,6 km de extensão; 5 nós de ligação; 13 restabelecimentos

A25/IP5: NÓ DO IC2 – VISEU e VISEU - MANGUALDE

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

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PORTUGAL

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

LANÇO LOURES - BUCELAS

Dados Técnicos:

- 10 km de extensão - 1 nó desnivelado - 11 obras de arte - 3 viadutos - velocidade de projecto: 100 km/h - perfil transversal tipo: 2 x 3 vias de 3,5 m com

Descrição:

O projecto do lanço Loures-Bucelas inicia-se apóA8 e desenvolve-se com orientação SW-NE e terse previa o nó de Bucelas de ligação à EN1construção da auto-estrada, este nó vinha a ser do Zambujal de ligação à EN115, cerca do km 3+5

Este sublanço desenvolve-se em terreno ondulagrande ocupação social e agrícola até ao vale dpor um viaduto com 100 m de extensão. Entra deacentuado até se inserir na encosta Norte do valede um vale com um viaduto com extensão da orformações basálticas do complexo vulcânico de Lcalcários e margas que constituem as encostas ba

O atravessamento destas encostas foi alvo de geotécnicos de que resultou a adopção de importde escavação quer de aterro.

A mudança da margem esquerda para a margemum viaduto com cerca de 400 m de extensão.

Insere-se de seguida na base da encosta sobraminorar os riscos de instabilidade da encosta e a o

LANÇO BUCELAS - ALVERCA

Dados Técnicos:

- 4 km de extensão - 1 nó desnivelado - 4 obras de arte - velocidade de projecto: 100 km/h - perfil transversal tipo: 2 x 3 vias de 3,5 m com se

Descrição:

O lanço Bucelas - Alverca inverte a orientação danó de Alverca da Auto-Estrada A1.

O traçado deste lanço desenvolve-se na contBucelas numa zona de vinhas. Ao sair desta, nolanço, situa-se o nó da A10. Aqui inicia-se umaAlverca, de cerca de 2 km de comprimento e traçado em planta faz sucessivas inflexões procuo carácter da ocupação.

O traçado do lanço Bucelas - Alverca apresenta corografia e a ocupação agrícola.

Este sublanço termina no nó de Alverca. Uma vefoi necessário adaptar o perfil longitudinal da rasade ligação impostas.

A9 CREL CIRCULAR REGIONAL EXTERIOR DE LISBOA

LANÇO

LOURES – BUCELAS

LANÇO BUCELAS – ALVERCA

Cliente: BRISA – Auto-estradas de

Portugal, S.A.

Projecto de Execução: 1992/93

Assistência Técnica: 1993/95

Valor da Obra : 42.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-Estradas

PORTUGAL

separador de 2 m

s o nó de Loures entre a A9 e amina cerca do km 10+000, onde16. Mais tarde, já durante a

eliminado, substituindo-o pelo nó00.

do de encostas suaves e como rio Fanhões, que é transpostopois numa zona de declive mais do rio Trancão, após a travessiadem de 500 m. Passa aqui dasisboa para uma zona de estratosstante escarpadas do Trancão.

profundos estudos geológicos eantes estruturas de suporte, quer

direita do Trancão faz-se com

nceira a Bucelas, procurando-secupação de zona agrícola.

parador de 2 m

CREL para W-E terminando no

inuação do sub-lanço Loures - ponto mais elevado deste sub- descida em direcção ao nó de

A9 CREL – CIRCULAR REGIONAL EXTERIOR DE LISBOA

5,7% de inclinação. Por isso, orando preservar o mais possível

omo principais condicionantes a

z que este já estava projectado,nte, em altimetrias, às condições

A M B I E N T E

O projecto diz respeito ao Estudo Prévio, Projecto de Execução e Assistência Técnica do Alargamento e Beneficiação da A2 – Auto-Estrada do Sul, sublanço Fogueteiro / Coina para 2x3 vias.

Com este projecto pretende-se aumentar a capacidade de tráfego da actual Auto-Estrada A2, no sublanço referido, procedendo-se ao alargamento e à beneficiação / reforço da plena via da Auto-Estrada bem como à reformulação dos Nós do Fogueteiro e de Coina.

O sublanço Fogueteiro/Coina da Auto-estrada do Sul inicia-se a Sul do Seixal um pouco a Norte do Nó do Fogueteiro e termina a Sul do Nó de Coina, logo após a Praça da Portagem de Plena Via. A extensão total em secção corrente é de 9 900 m, incluindo a zona de Portagem.

O alargamento preconizado da plataforma foi de 2 para 3 vias em cada faixa de rodagem, com um perfil transversal tipo com duas faixas de rodagem com 11,25 m de largura cada, que corresponde a três vias de 3,75 m, duas bermas direitas com 3,75 m de largura cada uma, sendo 3,00 m sempre pavimentadas, duas bermas esquerdas com 1,0 m de largura e um separador com 4,00 m de largura, o que equivale a uma largura total de 36,00 m.

Efectuou-se a reformulação do Nó de Coina existente, com geometria em trompete devido à necessidade de construir a nova passagem superior à Auto-Estrada mantendo a actual em funcionamento, assim como todo o Nó de Ligação. Este nó dá acesso ao IC13.

O Nó do Fogueteiro estabelece a ligação às EN 10 e EN 378 na zona do Fogueteiro.

Para viabilizar uma eventual futura expansão para 2x4 vias, a plataforma terá cerca de 38,10 m de largura, conseguidos aumentando em 1.05 m para cada lado a largura das concordâncias das terraplenagens.

Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação

A2 – AUTO-ESTRADA DO

SUL SUBLANÇO

FOGUETEIRO – COINA Beneficiação / Reforço do

Pavimento

Cliente: BRISA – Auto-estradas de

Portugal, S.A.

Estudo Prévio e Projecto de Execução:

2002/03

Reformulação do Nó do Fogueteiro:

2004

Assistência Técnica: 2005/2006

A2 ENTRE FOGUETEIRO E COINA

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

PORTUGAL

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

DADOS TÉCNICOS - 20,965 km de extensão - 4 nós desnivelados - 14 passagens superiores - 4 passagens inferiores - 8,640 km de vias interferidas - velocidade de projecto 1: 100 km/h - velocidade de projecto 2: 80 km/h - perfil transversal tipo: 2 x (2,5 - 7,0 - 1,0) com se DESCRIÇÃO Este trecho do IP2 tem início na variante da CovNó da Soalheira. Para este traçado foi adoptada uma velocidade deGardunha e um velocidade de 100 km/h na restan Devido à orografia do terreno, atravessou-se a túneis, objecto de projectos específicos, encurtaevitando-se cortes significativos. A movimentação de terras neste trecho, traduz-s000 m3.

IP2

COVILHÃ – CASTELO BRANCO

VARIANTE DA

COVILHÃ - SOALHEIRA

Cliente: Junta Autónoma de Estradas

(JAE)

Projecto de Execução: 1993/94

Assistência Técnica:

1999/01

Valor da Obra: 27.500.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-Estradas

IP2 – VARIANTE DA COVILHÃ - SOALHEIRA

PORTUGAL

parador de 0,60 m

ilhã e o fim nas proximidades do

projecto de 80 km/h na serra date extensão do traçado.

serra da Gardunha, através dendo-se a distância do traçado e

e por uma escavação de 1 525

A M B I E N T E

DADOS TÉCNICOS - 25 km de extensão - 3 nós desnivelados - 2 cruzamentos de nível - 12 obras de arte especiais - 2 viadutos (130 m e 120 m) - 3 pontes (880 m, 460 m e 430 m) - 2 túneis (um com 2 galerias geminadas

com 380 m e 300 m e outro simples com 270 m de extensão)

- 15 restabelecimentos - velocidade de projecto: 80 km/h - perfil transversal tipo de dupla faixa de

rodagem (2 x 2 vias): 2,5 - 7,0 - 1,0 - 3,0 - 1,0 - 7,0 - 2,5

DESCRIÇÃO SUMÁRIA Trata-se de um trecho do Itinerário Principal nº3 entre a Régua e a Ponte de Reconcos, cerca de 10 km a sul de Lamego. Desenvolve-se numa região topografica-mente muito acidentada, marcada pela presença de vales profundos do rio Douro e seus afluentes, rios Corgo e Varosa, e ainda do rio Balsemão afluente do Varosa. Este facto, conjugado com a ocupação agrícola dos solos (terrenos essencialmente ocupados por vinhas das Regiões Demarcadas do Douro e Varosa), tornaram particularmente difícil a implantação do traçado.

Nesse ssoluções inovadorautilizadas Assim, ptúneis refencostasVarosa, odeste lande suporestabilizade aterrofaixas de Com visestrada ndesnivelanuma exainda utilcom pedrgabiões, vezes detopo do ta Destaquenós de ldifícil, nãnomeadaencontro para ligaçem cuja vse insereLamego c

IP3

VILA REAL – RECONCOS

LANÇO RÉGUA-RECONCOS

ClientE: Junta Autónoma de Estradas (JAE)

Projecto de Execução: 1993/95

Assistência Técnica: 1996/99

Valor da Obra: 58.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-Estradas

S

IP3 – LANÇO RÉGUA-RECONCO

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

PORTUGAL

entido, houve que recorrer a bastante complexas e

s, na medida em que foram em extensões consideráveis.

ara além dos viadutos, pontes e eridos, devido ao forte declive das dos vales dos rios Corgo e nde se desenvolve grande parte

ço do IP3, utilizaram-se estruturas te de grande envergadura para ção de taludes de escavação ou , ou ainda no desnivelamento das rodagem.

ta a uma melhor inserção da a meia encosta, para além do

mento das faixas de rodagem tensão de cerca de 3 km, foram izadas soluções de aterros mistos, aplenos, núcleo em solos e pé em de grande altura, atingindo por

sníveis de 40 m entre a base e o lude.

ainda para a complexidade dos igação, que devido à topografia o são do tipo clássico normal, mente o nó de Valdigem junto ao sul da ponte sobre o rio Varosa, ão do IP3 à EN313, nó da Régua ia bidireccional de ligação à EN2

um dos túneis referidos e o nó de om ligação à EN226.

A M B I E N T E

DADOS TÉCNICOS - 3,4 km de extensão - 1 túnel com 280 m formado de 2

galerias independentes espaçadas de 8 m

- 2 tuneis a céu aberto - 15 obras de arte - 5 nós desnivelados, dois dos quais

se situam na ligação da CRIL ao nó de Benfica

- velocidade base: 80 km/h - Perfil transversal tipo:1,7 - 13,5 - 1,0

- 0,6 - 1,0 - 13,5 - 1,7 DESCRIÇÃO A CRIL - Circular Regional Interior de Lisboa é uma das principais vias de escoamento do tráfego rodoviário da cidade de Lisboa, que, quando concluída, ligará Algés (junto ao Rio) à Auto-Estrada do Norte e à Nova Ponte Vasco da Gama sobre o Rio Tejo.

O corredor inicialmente previsto para o sublanço Buraca - Pontinha foi largamente ocupado por habitações, maioritariamente clandestinas, antes do início do primeiro projecto de execução em 1989. Por esse motivo, a definição dos traçados sempre se revelou bastante complexa, de que resultou a necessidade de elaborar quatro projectos de execução. Deste sublanço já foi construído o nó da Buraca, com assistência técnica especial da COBA, que implicou, durante a fase de obra, a ampliação e alteração do 1º projecto, em face de decisões tomadas entretanto pelo Governo.

Estradas e Auto-Estradas

IC17 CRIL

CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DE LISBOA

SUBLANÇO

BURACA – PONTINHA

Cliente: Junta Autónoma de estradas

(JAE)

1º Projecto de Execução: 1989/91

2º Projecto de Execução: 1993/94

Assistência Técnica (Nó da Buraca):

1991/94

3º Projecto de Execução: 1995/2000

Assistência Técnica: 1996/2003

Projecto de Execução

(Versão 2004): 2004/2005

Valor da Obra: 60.000.000,00 Euro

IC17 CRIL – SUBLANÇO BURACA - PONTINHA

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

PORTUGAL

Nó da Buraca

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

DADOS TÉCNICOS - 19,05 km de extensão - 7 nós desnivelados - 2 viadutos - 4 passagens superiores - 3 passagens inferiores - 13,475 km vias de lentos - velocidade de projecto: 80 km/h - perfil transversal tipo: 1,0 - 7,0 - 1,0 - inclinação: superior a 6% em cerca de 3,5 km DESCRIÇÃO SUMÁRIA Trata-se de um novo lanço de estrada do Itinerário Complementar nº 8 que liga Pontão a Proença-a-Nova, no centro do País. Destina-se a evitar os inconvenientes do traçado das estradas existentes, extremamente sinuosas, encurtando significativamen-te o percurso e permitindo velocidades de circulação superiores e em melhores condições de segurança.

Com esficou coproporcimento à O lanço se juntolanço PeNó 7 com O traçadNW - Scom algna zonaelaboraçtécnica estruturaestabilid Estudosrealizadosignifica1992, seprojectoextensão

IC8

PONTÃO - PROENÇA-A-NOVA

LANÇO

SERTÃ - PROENÇA-A-NOVA

Cliente: Junta Autónoma de Estradas

(JAE)

Estudo Prévio: 1986

Projecto de Execução: 1990

Assistência Técnica: 1993/95

Valor da Obra: 10.600.000,00 Euro

Aspecto Geral

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

IC8 – LANÇO SERTÃ – PROENÇA-A-NOVA

PORTUGAL

ta estrada, o centro do País m melhores acessos, o que onou um maior desenvolvi- região.

Sertã - Proença-a-Nova inicia- do restabelecimento 15 do drogão - Sertã e termina no ligação a Castelo Branco.

o desenvolve-se num sentido E, atravessando uma região

uma complexidade topográfica do Nó 4, do que resultou a ão, na fase de assistência à obra, do projecto de

s de suporte para ade de taludes.

de tráfego entretanto s previram um crescimento

tivo do tráfego, pelo que, em procedeu á reformulação do

por forma a aumentar a das vias de lentos.

E A M B I E N T E

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

DADOS TÉCNICOS:

• 10 263 m de extensão • Velocidade base: 100 km/h • Perfil transversal tipo: 3,75– 3,75 – 1,00 || 1,00

O estudo consiste na elaboração do projecComplementar nº. 3, IC3, localizado entre as loca(Proximidades) e Chamusca.

Fazem parte integrante deste troço rodoviário uviaduto de acesso na margem direita com 686 m e

Integrados no traçado surgem oito passagens infuma passagem agrícola. O atravessamento do rioprecedida por um viaduto, localizado na margtranspor uma zona inundável, com cerca de 2700

As ligações à rede viária são asseguradas por 3 n

• Nó 1 – Nó com a E.N.365 e Variante de R

• Nó2 – Nó da Golegã (com o C.M. 1183)

• Nó 3 – Nó com a E.N.118

Dadas as características especiais do estudoconsiderada uma drenagem longitudinal separativcomissão de avaliação ambiental, houve que colecta, transporte e tratamento das águas pluassociado a um conjunto de bacias de decantação

A solução apresentada para a ponte sobre o superestruturas independentes, separadas entrecomportando cada uma um dos sentidos de circucondições de fundação previstas, que envolvem em), o traçado rodoviário, que se desenvolve a peqcaudal da estiagem (cerca de 16.00 m), o equoptou-se por conceber uma obra simples, bem in100 metros.

O viaduto, em betão armado e préesforçado comse fundamentalmente a vencer o leito de cheiagarantindo também a transposição da Estrada Naviaduto adoptaram-se dois pilares por eixo de acircular com 1,50 m de diâmetro quese prolongamfundação, constituindo assim pilares-estaca. Em apresentada resultam profundidades de fundaçãom.

IC3 – VILA NOVA DA

BARQUINHA – CHAMUSCA (Incluindo Nova Travessia

do Rio Tejo)

Cliente: ICOR – Instituto para a Construção Rodoviária

Projecto Base: 2002

Valor da Obra:

68.500.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-estradas

PORTUGAL

– 3,75 - 3,75

to base do troço do Itineráriolidades de Vila Nova da Barquinha

ma ponte sobre o rio Tejo e um 3050 m respectivamente.

eriores, uma passagem superior e Tejo é assegurado por uma ponte,em direita do rio, e que permitem de extensão.

ós de ligação:

iachos

em questão, para o qual foia na sequência de um parecer daprever um sistema integrado deviais caídas sobre a plataforma,/retenção.

Rio Tejo é constituída por duas si por uma junta longitudinal elação do IC3. Tendo em conta asstacas de média altura (17 m a 23uena altura do nível das águas emilíbrio custo/beneficio e a estéticategrada e com vãos da ordem dos

3 050 m de comprimento, destina- da margem direita do Rio Tejo,cional 243. Para cada tabuleiro do

poio, em betão armado de secção directamente para as estacas de

função da proposta de fundações das estacas de cerca de 16 a 35

IC3 – VILA NOVA DA BARQUINHA – CHAMUSCA(Incluindo Nova Travessia do Rio Tejo)

A M B I E N T E

DESCRIÇÃO SUMÁRIA O IC 29 – Via Rápida de Gondomar tem como objectivo principal estabelecer uma ligação preferencial entre as cidades do Porto e de Gondomar. Com uma extensão de cerca de 7 000 m e orientação NO/SE, tem o seu início na Estrada de Circunvalação, junto ao Nó do Freixo (Via de Cintura Interna do Porto) e termina em Gondomar na actual Estrada de D. Miguel. A sua inserção numa região densamente povoada, com os inerentes impactes sociais e ambientais, dificultou o consenso das várias entidades envolvidas quanto à definição do traçado, pelo que os estudos foram separados em dois sublanços, o segundo em serviço desde 2001 e o segundo desde 2005. 1º. Sublanço: O 1º. sublanço corresponde ao troço que se inicia no Nó do Freixo e termina no Nó 2 (Nó das Areias). Com uma extensão aproximada de 1775 metros, este sublanço tem 2 nós de ligação, 2 ligações com melhores características (2x2 vias) num total de 1165 m, 1 passagem inferior, duas pontes (sobre o Rio Tinto I e II) com cerca de 260 m, o túnel do Pêgo Negro com cerca de 100 m e ainda o viaduto V1 com aproximadamente 150 m de extensão. Integra ainda 13 estruturas de suporte em cerca de 1500 m de extensão. O seu perfil transversal tipo é: 2 x (3.00+10.50+1) e separador central de 0,60 m. 2º. Sublanço O 2º sublanço tem início no Nó 2 (Nó das Areias e Ligação à Estrada da Circunvalação) e termina em Gondomar. Tem uma extensão de aproximadamente 4600 metros e engloba 3 nós desnivelados, 2 ligações com melhores características (2x2 vias) num total de 1440 m, 2 pontes (sobre o Rio Tinto e sobre o Rio Torto), 2 viadutos (Areias e Ramalde), 7 passagens superiores, 2 passagens inferiores e 1 passagem para peões. O seu perfil transversal tipo apresenta dupla faixa de rodagem com 2 x (3.00+7.00+1.00) e separador central com 4 m.

Estradas e Auto-Estradas

IC29

VIA RÁPIDA DE GONDOMAR

Cliente: Junta Autónoma de Estradas

(JAE) Instituto de Estradas de

Portugal (IEP) Instituto para a Construção

Rodoviária (ICOR)

Estudo Prévio: 1988/89 ----------

1º. Sublanço:

Projecto de Execução: 1998/02

Assistência Técnica:

2004/05

----------

2º. Sublanço

Projecto de Execução: 1995/97

Assistência Técnica: 1998/01

Valor da Obra: 37.350.000,00 Euro

IC29 – VIA RÁPIDA DE GONDOMAR

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

PORTUGAL

DADOS TÉCNICOS - 8 km de extensão - 2 viadutos com cerca de 320 e 266 m de extensão - 1 túnel com 300 m de comprimento - velocidade base de 60 km/h - perfil transversal tipo: duas faixas de rodagem com duas vias de 3,5 m cada; separador de 0,6 m bermas esquerdas com 0,5 m de largura; bermas direitas com 2,5 m de largura. DESCRIÇÃO

A estrada desenvolve-se na região da Serra da Estrela, numa formação montanhosa constituída essencialmente por granitos e xistos, apresentando planaltos alongados.

A Variante à EN339 vai funcionar em articulação, relativamente à Rede Rodoviária Nacional, com o futuro IP2 que se desenvolve a Nascente, contornará a cidade da Covilhã efectuando a ligação a Sul, com o futuro IC6. Para além destas vias assegura as ligações à EN18, ao eixo Tortosendo – Covilhã – Teixoso (TCT), antigo trecho da EN18 que está hoje integrado na Rede Rodoviária Municipal, à EM504 e à EN230.

Com a sua construção pretende-se, assim, atingir os seguintes objectivos principais:

- assegurar funções de uma via de carácter regional, actuando no sentido de proporcionar o descongestionamento de tráfego que atravessa actualmente a Cidade em direcção à serra da Estrela;

- estabelecer de forma descentralizada o acesso à cidade, eliminando pontos de conflito do tráfego urbano;

- constituir uma via do tipo circular exterior à Covilhã que permita:

Estradas e Auto-Estradas

VARIANTE À EN 339 NA CIDADE

DA COVILHÃ

Cliente: Instituto de Estradas de

Portugal (IEP)

Estudo Prévio: 2000

Reformulação do Estudo Prévio: 2004

VARIANTE À EN 339 NA CIDADE DA COVILHÃ

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

PORTUGAL

VARIANT

DADOS TÉCNICOS

- 5,7 km de extensão - 5 Nós de ligação - 12 Restabelecimentos - 7 Caminhos Paralelos - 5 Passagens superiores e 2 Passagens Agrícola- 25 Estruturas de Contenção - Velocidade Base: 60 km/h

DESCRIÇÃO

O traçado da Variante tem início no nó de ligaçãoentroncamento desta com a EN 108, cerca de 1Ribeiro, e termina nas proximidades da povoação

Desenvolve-se, portanto, nas encostas sobrancenum relevo com fortes declives, extremamentegrandes dificuldades à implantação de uma estrad

Houve, por consequência, que recorrer a numerminimizar os efeitos de escavações e aterros, taludes, que obrigariam à ocupação de graexpropriações importantes, com os consequentes

Esta situação agrava-se pelo facto de a encosprincipalmente no trecho que se desenvolve na m

A topografia da faixa prevista para a implantaçãsua principal condicionante.

A forte inclinação da rasante obrigou à consiquase toda a extensão da Variante.

Continuação:

Previu-se a vedação física da estrada para impedir os acessos directos à mesma, que serão feitos apenas por nós de ligação estudados especificamente para o efeito, por forma a melhorar as condições de segurança.

Considerou-se o restabelecimento de algumas serventias rurais completando, desta forma, toda a rede de estradas ou caminhos que substituem as ligações existentes interferidas pelo traçado da Variante,por forma a restabelecer da melhor forma a circulação de pessoas e bens, minimizando os efeitos da construção da infra-estrutura.

A construção da Variante foi prevista executar em duas fases distintas tendo em conta a compatibilização entre a empreitada da obra geral e da ponte sobre o Rio Douro.

VARIANTE À EN 108 EM

ENTRE-OS-RIOS E VARIANTE À EN 224 ENTRE A

EN 108 E A EN 222

Cliente: ICOR (Instituto para a

Construção Rodoviária)

Projecto de Execução:

2001/2002

Assistência Técnica: 2002/04

Valor da Obra:

20.400.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

VARIANTE À EN 108 EM ENTRE-OS-RIOS EE À EN 224 ENTRE A EN 108 E A EN 222

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

PORTUGAL

s

à EN 106, nas proximidades do 000 m a Norte da ponte Hintze de Castelo ligando à EN 222.

iras aos rios Tâmega e Douro, ondulado, oferecendo por issoa.

osas estruturas de suporte paradevido à extensão e altura dosndes áreas de terreno e a

impactes sociais e ambientais.

ta se apresentar em socalcos,argem direita do rio Tâmega.

o da Variante foi, na verdade, a

deração de vias de lentos em

E A M B I E N T E

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

DADOS TÉCNICOS: • 8,2 km de extensão • 4 nós desnivelados • 5 Restabelecimentos • 1 Ponte ( 450 m de extensão) • 6 Viadutos (3400 m de extensão) • 7 Obras de Arte Correntes • Velocidade de Projecto: 80 Km/h • Perfil Transversal Tipo de dupla

faixa (2 x 4 e 2 x 2 vias) A variante à EN 10, dada a forte ocupação do sector industrial na zona em se insere, levou à sua implantação junto à zona de Protecção Especial de Avifauna do Tejo. Esta obra, dada a sua localização, reveste-se de uma importância relevada sob o ponto de vista técnico e económico, pelas condições geotécnicas de fundação e ainda pelos impactes ambientais que lhes estão inerentes. Sob o ponto de vista geotécnico, dada a natureza dos terrenos atravessados (lodosos da planície aluvionar do Tejo), recorreu-se a variadíssimas so-luções geotécnicas especiais, limitan-do-se os aterros a alturas reduzidas ou à construção de obras de arte especiais, como sendo os viadutos.

Do ponrecomenmitigadocom o alguns InteressFlores). A existêArte EsviadutosRio Tranvia atravNorte (Caminhainda pgeotécn A drenasistema derramadado o circular pesado,Estaçãoàs instal O proregularizVale Flo

Vista Geral

VARIANTE À EN 10 ENTRE

O NÓ DA PORTELA E O NÓ DE SANTA IRIA DE

AZOIA

Cliente: Junta Autónoma de Estradas

(JAE)

Projecto de Execução: 1994/96

Assistência Técnica: 1996/98

Valor da Obra :

38.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

VARIANTE À EN 10 EM SANTA IRIA DE AZÓIA

PORTUGAL

to de vista ambiental, foram dadas várias medidas ras, dada a sua interferência habitat natural e ainda com elementos do Património de e Público (Quinta de Vale

ncia de numerosas Obras de peciais, nomeadamente os 6 e uma ponte (Ponte sobre o cão), deveu-se ao facto desta essar várias vezes a Linha do e o Ramal da Matinha os de Ferro Portugueses), e or questões de natureza

ica ou ambiental.

gem desta previu ainda um de retenção de produtos

dos em caso de acidente, tipo de tráfego que por ela irá ser essencialmente tráfego

atendendo às ligações à de Mercadorias de Lisboa e ações industriais da zona.

jecto incluiu também a ação fluvial da Ribeira de res.

E A M B I E N T E

s

DADOS TÉCNICOS: • 10 500 m de extensão • 4 nós desnivelados • 11 passagens superiores • 3 passagens inferiores • 8 restabelecimentos de vias secundárias • Velocidade base: 80 km/h • Perfis transversais tipo: 2,5-7,0-3,0-7,0-2,6 e 2• Volumes de terras envolvidos: escavação - 480 000 m³ aterro - 440 000 m³ A variante inicia-se sobre a EN 101 à saída de Bra3) em dois ramos, dos quais um termina na ENPrado, e o outro na EN 101, sensivelmente ao próximo de Vila Verde. Face às características geométricas, à importântráfego das ligações, considerou-se, por razões dque as ligações à rede viária existente fossem sexecução de passagens superiores ou inferiocruzamentos de nível apenas no final das ligações Esta variante desenvolve-se a Norte de Bragcondicionado pela ocupação urbana do solo e sobre o rio Cávado.

VARIANTE ÀS EENN 101 E 201

ENTRE BRAGA E PRADO

Cliente: Junta Autónoma de Estradas (JAE)

ICOR – Instituto para a Construção Rodoviária

Projecto de Execução: 1984

Reformulação do Projecto de

Execução: 1995/96

Assistência Técnica:

1999/01

Valor da Obra: 10.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E

Estradas e Auto-estrada

PORTUGAL

,5-3,5-3,5-2,5

ga e bifurca-se ao km 6,100 (Nó 201, a Norte da povoação de

km 82 na freguesia do Alívio, já

cia desta estrada e ao tipo dee segurança e fluidez de tráfego,empre desniveladas, à custa dares e de nós, optando-se por a Prado e Vila Verde.

a e o seu traçado foi muitopela localização da nova ponte

VARIANTE ÀS EENN 101 E 201 ENTRE BRAGA E PRADO

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

A M B I E N T E

DADOS TÉCNICOS - 5 000 m de extensão - 4 nós desnivelados - 11 obras de arte especiais - 1 viaduto sobre o caminho de ferro com

600 m de extensão - 1 viaduto sobre o vale das Antas com 300

m de extensão - 1 parede ancorada com 100 m de

comprimento por 7 m de altura média - Velocidade base: 80 km/h - Perfil transversal tipo: 2.5-10.5-1.0-0.6-

1.0-120.5-2.5 (2x3 vias) DESCRIÇÃO Trata-se de um trecho da Via de Cintura Interna do Porto também designada por CRIP (Circular Regional Interior do Porto), que estabelece a ligação entre a nova ponte sobre o rio Douro na zona do Freixo e o nó com a Av. Fernão de Magalhães nas proximidades do estádio das Antas. O seu traçado desenvolve-se predominantemente em zona urbana, sendo, por isso, necessário estabelecer bastantes ligações aos principais arruamentos ou avenidas do Porto, constitutindo-se, assim, nós desnivelados com alguma complexidade.

Devido àdos traçaoptou-se estabeleco menor n Como coum traça600 m aLinha dContumil. As princida VCI à dos segu - nó do

Circunv- nó de

ferroviáPorto;

- nó dasestabelà estraestação

- nó doacesso

Devido ànós e aprevisto grande pque três v

Vista Aérea

VIA DE CINTURA INTERNA

ACESSOS NORTE À PONTE DO

FREIXO NO PORTO

Cliente: Junta Autónoma de Estradas (JAE)

Estudo Prévio: 1988/89

Projecto de Execução: 1992/94

Assistência Técnica: 1995/97

Valor da Obra:

40.000.000,00 Euro

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A

Estradas e Auto-Estradas

VCI – ACESSOS NORTE À PONTE DO FREIXO

INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

PORTUGAL

elevada ocupação habitacional, dos propostos em estudo prévio,

por aquele que, além de er a ligação mais curta, implicava úmero de expropriações.

nsequência desta opção, resultou do que se sobrepõe em cerca de o trecho do caminho de ferro da o Douro entre Campanhã e

pais ligações do presente trecho cidade do Porto fazem-se através intes nós:

Freixo - ligação à Estrada da alação na Zona do Freixo; Campanhã - ligação à estação ria de Campanhã e ao centro do

Antas (ou de Contumil) - que ece a ligação à zona das Antas e da da Circunvalação na zona da ferroviária de Contumil;

Mercado Abastecedor - para a este importante mercado.

proximidade entre alguns destes o elevado volume de tráfego para esta importante via, uma arte da sua extensão tem mais do ias por faixa de rodagem.

E A M B I E N T E