Prova Prosel 2011 2ª etapa - Prise subprograma XIII

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    Leia o Texto I para responder s questes de 1 a 7.

    Texto I

    JARI 1967: ATRS DE CELULOSE, UMBILI ONRIO AMBICIOSO BOTOU A SELVAABAIXO. FOI VENCIDO POR ELA E PELAS

    DVIDAS

    Foi uma surpresa quando, em 1967, o

    empresrio americano Daniel Ludwig se tornouproprietrio de um dos maiores imveis rurais doplaneta quase um novo Sergipe, entre Par eAmap. Depois de acumular US$5 bilhes com aconstruo de navios e transporte de petrleo, oempresrio pretendia erguer um polo agropecurio,trocando a selva por lavoura o plano que j falharacom Ford.

    Mas, enquanto a Fordlndia foi erguida seminterferncias, o projeto Jari vivia sob suspeita:esquerda e ditadura se uniam nos receios sobre asoberania nacional. O empreendimento chegou at aser visitado por uma CPI como sempre,inconclusiva.

    A vastido do projeto chamava mesmo a

    ateno. Em uma regio sem infraestruturanenhuma, Ludwig mandou construir portos, umaferrovia, 9 mil quilmetros de estradas. Fez mais:trouxe de barco, do Japo, uma usina termeltrica euma fbrica de celulose. Em 1978, ambas foramrebocadas por 25 mil quilmetros em 53 dias, numameia-volta ao mundo que ficou famosa na poca.

    Gastos extravagantes como esse, no entanto,escondiam falhas de planejamento. A equipe deLudwig parecia ignorar que o solo da Amaznia pobre. S vingou o plantio de rvores para aproduo de celulose.

    Alm disso, no houve preparo para odeslocamento populacional que o projeto fatalmente

    causaria. O Jari gerou uma cidade, Beirado, athoje uma favela sobre palafitas. Como a ilha daInocncia na Fordlndia, ela provia a diversonoturna na qual os funcionrios investiam boa partedo salrio. Mal alojados, os trabalhadores sofriamcom ms condies sanitrias e surtos de meningite.

    Com tudo dando errado, Ludwig enroscou-se naprpria teia financeira. Ele ergueu o Jari base deemprstimos, mas no conseguiu fazer o seuempreendimento dar lucro a tempo de honr-los.Sem opo, caiu fora em 1982.

    Mas o megaprojeto no virou runa tursticacomo o de Ford. Desde 2002 controlada pelo grupoOrsa, a Jari Celulose se mostrou vivel e sustentvel em 2004, foi certificada pelo Forest StewardshipCouncil, uma ONG que atesta o bom manejo deflorestas.

    (In: Revista Superinteressante. Ed. 274. Jan/2010)

    1. O projeto Jari apresentou resultados negativosem funo:

    a da construo de uma termeltrica na reado projeto no concluda.

    b da pressa por resultados imediatos e doacmulo de dvidas do empreendimento.

    c da implantao do projeto sem as devidascredenciais do governo brasileiro.

    d do transporte de trabalhadores dentro darea do projeto que se verificou invivel.

    e de problemas relativos soberania nacionalna rea do projeto.

    2. Dois aspectos importantes sobre a condiohumana, o universal e o local, expressos nasseguintes afirmativas:

    I. O universal revela a impotncia, oimobilismo, as perdas que a passagem dotempo impe aos seres humanos, nasdiferentes fases da vida.

    II. O local revela a transitoriedade da vida e

    do sofrimento como constitutivo do serhumano, independente do espao e dacondio econmica em que vive.

    III. A compreenso do projeto Jari requermobilizar aspectos internos, portanto,local, e externos, ou seja, universal, aotexto.

    IV. Os significados desses aspectos do textoesto circunscritos situao poltica doBrasil de 1967, portanto, local, cujaesquerda receava a perda da soberanianacional.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e IV

    b III e IV

    c II e III

    d II e IV

    e I e III

    3. O projeto Jari gerou uma cidade, Beirado, queat hoje uma favela sobre palafitas. Com estaafirmativa presente no texto, correto afirmarque:

    a a infraestrutura montada pelo projeto Jari,no seu incio, tambm atendia aosrequisitos bsicos de sustentabilidade,viabilidade econmica e bem-estar social.

    b a responsabilidade social, o respeito vida,quela altura, no eram considerados umaobrigao dos grupos empresariais nomomento de implantao edesenvolvimento de seus projetos.

    c os projetos agroindustriais, como o Jari,quela altura, sempre apresentaramestudos avanados de execuo e

    envolvimento vivel de seus recursoshumanos.

    d os investimentos em mo-de-obra e seumanejo sempre foram prioridade emprojetos agroindustriais como o observadona implantao do projeto Jari.

    e as relaes entre a natureza e o serhumano, durante a implantao do projetoJari, foram marcadas pelas anlises maisconcretas sobre responsabilidade social eecossistemas viveis.

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    4. A grandiosidade do Jari manifestava-se por sera regio desprovida de qualquer infraestruturae foi necessria a construo de portos, ferroviae nove mil quilmetros de estradas. Ali, Ludwigplanejava instalar um projeto dereflorestamento, antevendo o aumento danecessidade mundial por celulose. Entretanto,as pretenses do projeto para se estender minerao, pecuria e agricultura, quela

    altura, geraram crticas de ambientalistas. Almdisso, acerca do projeto Jari, afirma-se que:

    a em 2000, sem apresentar resultados,Ludwig abandonou o projeto. Asnegociaes envolveram o Banco daAmaznia e um pool de empresascontroladas pelo governo brasileiro. At aLudwig declarava haver gasto no Jari 863milhes de dlares, atualizados em 1991para 1,15 bilho.

    b sofreu interveno do governo militarbrasileiro, que, em 1986, assumiu aadministrao do mesmo e vem propiciando

    o desenvolvimento das vendas de produtosagrcolas na regio conhecida como Laranjaldo Jari.

    c o grupo empresarial de Daniel Ludwigresolveu abandonar, em 1983, o projeto emfuno dos problemas com o abastecimentoe controle de pessoal, alm de onerosasinstalaes para redimensionar a produode papel e celulose.

    d o grupo da Jari Celulose tem investido,desde 2000, em novas tecnologias para oplantio de agricultura rentvel eautossustentvel, alm de desenvolver

    controle de extrao de variados mineraisredimensionando a produtividade na reado projeto Jari.

    e o grupo ORSA reestruturou o endividamentodo projeto Jari, assumiu o controle acionrioda Jari Celulose e vem batendo recordes deproduo e vendas de celulose, alm decertificaes do uso da madeiraindustrializada, o que mostra a viabilidade esustentabilidade desde 2001.

    5. A leitura da expresso Foi vencido por ela epelas dvidas, aliada leitura completa dotexto, significa que:

    a a concretizao de um megaprojetodepende de recursos financeiros, originadosde emprstimos bancrios.

    b a rea do megaprojeto era quase a doestado de Sergipe, ou seja, uma rea

    muitssimo extensa e, portanto, difcil deser estruturada.

    c a extenso da rea dificultou aoperacionalizao do projeto, alm de afalta de recursos financeiros inoperalizar acontinuao do mesmo.

    d a cidade Beirado foi um dos fatores queimpossibilitaram a continuao do projeto,j que no havia infraestrutura adequadapara os trabalhadores.

    e havia muitas onas na rea deimplementao do projeto e, por isso, ogoverno federal, alm de suspender o

    incentivo financeiro, proibiu os engenheirosde continuarem a obra.

    6. Julgue as afirmativas que seguem:I. O projeto Jari criou uma dvida social para

    com o povo brasileiro, gerada pelo enclavede uma indstria em plena selvaamaznica.

    II. Ao longo dos anos, a imagem positiva doprojeto cresceu tanto nacional comointernacionalmente, o que se somou aosucesso econmico do empreendimento

    devido ao desmembramento dos objetivosdo projeto.

    III. A calamitosa situao ambiental e socialprovocada pelo majestosoempreendimento passou a ser o grandedesafio para o governo militar queassumiu o projeto.

    IV. Sob a nova liderana, o projeto acabousendo economicamente sanado, pois a suasustentabilidade passou a ser garantidacom a introduo de nova espcie vegetal,no caso, o eucalipto, que foigeneticamente adaptado regio.

    V. A dimenso geo-econmica do projetoobrigou a iniciativas polticas, queresultaram na passagem doempreendimento para empresriosestrangeiros que investiram emresponsabilidade social.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e IV

    b II e V

    c I e III

    d II e IVe III e V

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    7. Sobre o ttulo: JARI 1967: ATRS DECELULOSE, UM BILIONRIO AMBICIOSOBOTOU A SELVA ABAIXO. FOI VENCIDO PORELA E PELAS DVIDAS, correto afirmar que:

    I. No processo de desmatamento da floresta,o bilionrio ambicioso no se comportoucomo um ser sociorracional, j que, paraadquirir fortuna, no levou em conta abiodiversidade do meio.

    II. Desde sua implantao na selvaamaznica, o projeto Jari acumulouinsucesso, pois a ambio de seu mentorfoi maior que seu poder de sensatez.

    III. Ocorre aumento de concentraes de CO2na atmosfera, o que provoca mudanas nacomposio qumica e na dinmica fsicana terra.

    IV. No incio do projeto, mesmo com odesmatamento, houve progresso naregio, que ocorreu a partir de umplanejamento detalhado de implantao

    da cidade construda para ostrabalhadores do projeto.

    V. Por trs da ambio do milionrio, h aoferta de melhoria de condio de vida,assim como a abertura de um processosustentvel, pois a floresta derrubadaseria replantada.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e V

    b II e III

    c I e II

    d III e IV

    e I e IV

    8. Desequilbrios no ecossistema tm produzidomazelas, tais como as pestes, que dizimaramparcelas considerveis da populao humana aolongo da Histria. No enredo de uma dasleituras do vestibular, uma situao deste tipofora uma das personagens a agir de formapatritica, o que ter repercusses importantesno desenvolvimento da trama. Assinale a opoque contm o nome da personagem e da obra

    em que isso ocorre.a Paulo da Rocha O Rebelde

    b Conrado Seabra Captulo dos Chapus

    c Manuel de Sousa Coutinho Frei Lus deSousa

    d lvaro A Escrava Isaura

    e Vasco Maria Portela D. Paula

    9. A responsabilidade social um dos caminhosmais seguros para garantir tanto o equilbriodos ecossistemas quanto a sustentabilidade dosgrupos humanos de uma nao. Quando isso desrespeitado e uma parcela da populao v-se explorada, costumam ocorrer convulsesinternas graves que ameaam o equilbriosocial. Com base nessas reflexes, assinale ofragmento, extrado das leituras do vestibular,

    que pertence obra na qual o assunto contmfatos relativos a uma dessas convulses.a Em 1832, os principais habitantes de Vila

    Velha eram portugueses ou brasileiros dotempo do rei velho, que se no haviamainda familiarizado com o novo regime edetestavam todo e qualquer movimentocontra a legalidade estabelecida (...)

    b MARIA (...) Que do romance que meprometestes? No o da batalha (...) ooutro, o da ilha encoberta onde est El-reiD. Sebastio, que no morreu(...)

    c Na fazenda de Lencio, havia um grandesalo toscamente construdo, sem forro

    nem soalho, destinado ao trabalho dasescravas, que se ocupavam em fiar e tecerl e algodo.

    d (...) l dentro as pretas espalhavam o sonocontando anedotas, e diziam, uma ou outravez, impacientes:- Sinh velha hoje deita tarde como diabo!

    e Um dia encontrei-a ao lado de uma preta,que levava ao colo uma criana de cinco aseis meses.

    10 .Voc ler a seguir trechos de obras extradosdas leituras do vestibular. Compare-os, emarque a opo em que se sugere uma tcnica

    de produo agrcola de uma poca em que omeio ambiente ainda no estava degradadopelo uso de recursos energticos poluentes.a No frtil e opulento municpio de Campo de

    Goitacases, margem do Paraba (...) haviauma linda e magnfica fazenda.

    b O moinho era dum alto pitoresco, com suavelha edificao de pedra secular, a suaroda enorme, quase podre, coberta deervas, imvel sobre a gelada limpidez dagua escura.

    c MARIA (entrando com umas flores namo, encontra-se com Telmo e o faz tornarpara a cena) Bonito! Eu h mais de meiahora no eirado* passeando e sentada aolhar o rio a ver as faluas* e os bergantins*(...) e o senhor Telmo, aqui posto aconversar com minha me (...)

    d No dia seguinte, tardinha, chegamos a umpequeno cacaual, num dos igaraps doAndir. Pertencia o stio a uma pobremulher, comadre do vigrio, e, por estarcolocado em lugar quase desconhecido edesabitado, Paulo o escolhera para nossorefgio.

    e Ventava um pouco, as folhas moviam-sesussurrando, e, conquanto no fossem as

    mesmas do outro tempo, ainda assimperguntavam-lhe: Paula, voc lembra-sedo outro tempo?

    *eirado parte de fora da casa, terreiro em frente.*bergantins e faluas tipos de embarcao.

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    11.Quando Castro Alves produziu seus versos, aideia do progresso construdo com base nodesenvolvimento dos meios de transporte aindano estava associada, como hoje, dadestruio dos ecossistemas, por isso compreensvel seu entusiasmo por ela. Combase nisso, analise os extratos a seguir, todosescritos pelo poeta baiano, e identifique qualdeles deixa transparecer esse entusiasmo.

    a O sec'lo, que viu Colombo,Viu Guttenberg tambm.Quando no tosco estaleiroDa Alemanha o velho obreiroA ave da imprensa gerou...O Genovs salta os mares...

    b Agora que o trem de ferroAcorda o tigre no cerroE espanta os caboclos nus,Fazei desse "rei dos ventos"-Ginete dos pensamentos,-Arauto da grande luz!...

    c Oh! Bendito o que semeiaLivros... livros mo cheia...E manda o povo pensar!

    d No! No eram dous povos, que abalavamNaquele instante o solo ensangentado...Era o porvir-em frente do passado,A Liberdade-em frente Escravido,Era a luta das guias - e do abutre,A revolta do pulso-contra os ferros,O pugilato da razo - com os erros,O duelo da treva-e do claro!...

    e E embaixo o vale a descantar saudosoNa cantiga das moas lavadeiras!...

    E o riacho a sonhar nas canas bravas.E o vento a s'embalar nas trepadeiras.

    12. comum encontrarmos em versos romnticosatitudes de autodestruio e desencanto. Sob oolhar de lvares de Azevedo no encontramosqualquer conscincia ecolgica que privilegie oscuidados com o prprio corpo no af depreserv-lo como parte importante doecossistema. Marque a alternativa cujos versosconfirmam esta afirmao.

    a E, se eu devo expirar nos meus amores,Nuns olhos de mulher amor bebendo,Seja aos ps da morena italiana,

    Ouvindo-a suspirar, inda morrendo.b Como bela a manh! Como entre a nvoa

    A cidade sombria ao sol clareiaE o manto dos pinheiros se aveluda...

    c Minha desgraa, cndida donzela,O que faz que meu peito assim blasfema, ter por escrever todo um poemaE no ter um vintm para uma vela.

    d J da morte o palor me cobre o rosto,Nos lbios meus o alento desfalece,Surda agonia o corao fenece,E devora meu ser mortal desgosto!

    e Negreja ao p narctica botelhaQue da essncia de flores de laranjaGuarda o licor que nectariza os nervos.Ali mistura-se o charuto havanoAo mesquinho cigarro e ao meu cachimbo...

    Leia os versos abaixo, escritos por CesrioVerde:

    NsIfoi quando em dois veres, seguidamente, a febree o clera tambm andaram na cidade,que esta populao, com um terror de lebre,fugiu da capital como da tempestade.[...]

    na parte mercantil, foco da epidemia,um pnico! nem um navio entrava a barra,a alfndega parou, nenhuma loja abria,e os turbulentos cais cessaram a algazarra.[...]sem canalizao, em muitos burgos ermossecavam dejees cobertas de mosqueiros.e os mdicos, ao p dos padres e coveiros,os ltimos fiis, tremiam dos enfermos!

    13 .Sobre eles correto afirmar que:a revelam o compromisso da sociedade com a

    preservao do espao social em que o poetavive.

    brevelam momentos de forte impressionismoao mencionar os efeitos da realidade sobre asubjetividade do artista.

    c constroem, de maneira documental, umpainel realista do desordenado processo deocupao do espao urbano.

    d contrapem, atravs de imagens buclicas,campo e cidade, mostrando a preferncia dopoeta pelo primeiro.

    e as mudanas climticas, principalmente atempestade, so apontadas como causamaior das doenas no espao urbano.

    14 .Leia os excertos abaixo:DesterroJ me no amas? Basta! Irei, triste, e exiladoDo meu primeiro amor para outro amor, sozinho.Adeus, carne cheirosa! Adeus, primeiro ninhoDo meu delrio! Adeus, belo corpo adorado!

    [...]Adeus, corpo gentil, ptria do meu desejo!Bero em que se emplumou o meu primeiro idlio,Terra em que floresceu o meu primeiro beijo!Adeus! Esse outro amor h de amargar-me tantoComo o po que se come entre estranhos, no exlio,Amassado com fel e embebido de pranto...

    Nestes versos de Olavo Bilac, o Eu, ao procurar

    outra mulher, sai em busca de outro territrio,outro habitat, aps ter sido exilado do meio emque antes vivia. A esse respeito, marque ocomentrio correto.

    a O sentimento amoroso espiritualizadotratado pelo Eu associado ideia de ptriadistante.

    b Separar-se do corpo da mulher amadasignifica libertar-se do exlio.

    c O po comido no exlio uma metfora dosgozos oferecidos pelo corpo da mulheramada.

    d Ptria e ninho so metforas que sugerem

    as delcias gozadas sensualmente no corpoda amada.e Corpo e terra so representaes da

    correo formal e do preciosismoparnasianos.

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    Leia o Texto II para responder questo 15.

    Texto II

    Descrio de Manchester

    Trinta ou quarenta manufaturas se elevam noalto da colina que estou descrevendo. Seus seisestgios erguem-se no ar, seus imensos limitesanunciam distncia a concentrao daindstria.[...]Mas como posso descrever o interiordestes quarteires colocados ao acaso. [...] Sobreum terreno mais baixo do que o nvel do rio,dominado por todos os lados por enormes oficinas,se estende em terreno pantanoso, com valaslodosas, que no so secadas nem saneadas.[...]Vsouvireis o rudo dos fornos e os silvos do vapor.Estas vastas moradas impedem o ar e a luz depenetrar nas habitaes humanas que elesdominam; aquelas lhe envolvem com um rudocontnuo. [...] Uma espessa e negra fumaa cobre acidade. O sol aparece atravs dela como um discosem raios [...].

    (Fonte: TOQUEVILLE , Alexis de. Ouvres completes. Citadopor CATELLI Jr. Roberto. Histria: texto e contexto. So

    Paulo: Scipione, 2005. p. 311.)

    15.Considerando a descrio acima, no que serefere Revoluo Industrial inglesa e aosimpactos sobre o ambiente, correto afirmarque o autor:

    a responsabiliza os trabalhadores deManchester pelo nvel de poluio lanadono ar pelas fbricas.

    b defende a concentrao de indstrias emlugares com infraestrutura para o bomfuncionamento.

    c contabiliza o nmero de fbricasconcentradas nas colinas e das fbricaslocalizadas prximo aos rios.

    d critica os efeitos da industrializao sobre omeio ambiente e os danos destes sobre apopulao.

    e identifica a posio estratgica das fbricasem relao posio dos rios e dos lugaresaltos da cidade.

    16 .A independncia poltica do Brasil em relao Portugal, proclamada em 7 de setembro de1822 no significou pronta alterao no jogopoltico existente em algumas provncias donascente Imprio. No Gro-Par, alguns gruposcivis e militares protagonizaram agitaes erevoltas contra o poder tradicional exercido pelaelite portuguesa ligada Lisboa. A luta pelaemancipao poltica do Par,

    contraditoriamente, no contou com o apoio dopoder imperial, que atuou na represso saes dos emancipacionistas, como exemplificado pelo episdio da morte desoldados e civis no Brigue Palhao. Aexplicao para isto corresponde a:a postura do governo imperial interessada em

    manter a estabilidade da ordem poltica esocial nas provncias, e que estavaassentada na manuteno do poder dosherdeiros das elites coloniais.

    b presso do governo portugus em favor dadefesa dos lusitanos que permaneceram noBrasil e viram seus negcios prejudicadospela independncia e pela ao damonarquia a favor das revoltas provinciais.

    c necessidade de manter a ordem econmicaassociada ao trfico negreiro e ao consumode produtos manufaturados oriundos dasfbricas portuguesas. Os ataques aportugueses poderiam resultar nainstabilidade dessa prtica econmica.

    d possibilidade de levantes de carterestritamente popular, envolvendo escravos,ex-escravos e indgenas destribalizados,que viessem a revolucionar a nascentesociedade imperial.

    e a nova colonizao econmica inglesa sobreo Brasil, interessada em manter o jogoscio-poltico interno herdado do perodocolonial e ento representado pelaproeminncia poltica e econmica dosportugueses.

    Leia o Texto III para responder questo 17.Texto II I

    Muitos artistas e filsofos do Renascimento escreveram sobre a natureza e o seu valor para a arte, mas

    nenhum foi to observador quanto Leonardo da Vinci. A prova da sua curiosidade como do seu entendimento danatureza pode encontrar-se nos muitos desenhos que ele fez. Seus primeiros desenhos mostram seu fascnio pelasmontanhas, as rochas, as guas e o efeito da cor e da luz na natureza. Ele incorporou esta compreenso nas suaspinturas. As suas observaes e pensamento desenvolveram-se numa filosofia natural baseada na totalidade danatureza.

    (O mundo do Renascimento. Madri: Edies Del Prado, 1997. p. 102. Citado por KOSHIBA, Luiz. Histria - Origens, estruturas e processos: Uma leitura dahistria ocidental para o ensino mdio. So Paulo: Atual, 2000.p.233.)

    17. No contexto scio-cultural do bero do renascimento europeu, as concepes de natureza expressas porDa Vinci so influenciadas pela/o:a tradio da Cristandade Ocidental que eliminou a viso dicotmica da relao homem e natureza

    deixada pelas antigas civilizaes do Mediterrneo.b filosofia Oriental trazida pelos sbios bizantinos para Pennsula Itlica que se baseava na contemplao

    da natureza como forma de encontrar a sabedoria.c releitura dos manuscritos filosficos de Plato e de Aristteles que defendiam a harmonia entre homem

    e natureza para garantir o equilbrio da cidade.d compreenso humanista e antropocntrica do mundo que redefiniu corpos, estticas e paisagens como

    produtos constitutivos da vida e da natureza.e educao escolstica, que atribua a Deus a criao do universo e estabelecia as leis naturais como

    formas de controle dos instintos humanos.

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    18.A Reforma Protestante significou um momentoimportante de ruptura no interior da IgrejaCatlica no incio do sculo XVI. A figura domonge e telogo de Wittenberg, no SacroImprio Romano Germnico, Martinho Lutero(1483-1546) assumiu uma posio de lideranana crise poltica e institucional que deu origema novas doutrinas e igrejas crists surgidas noNorte da Europa, chamadas pelos catlicos de

    protestantes. As crticas de Lutero comercializao da f pelo clero catlico, suaexcomunho pelo papa e o surgimento daIgreja Luterana fazem parte de um contextohistrico identificado por/pela:

    a reao particularizada ascendncia polticada Igreja Catlica, sediada em Roma, sobrea vida social e religiosa dos principadosgermnicos.

    b mentalidade secularizante associada filosofia humanstica renascentista e novaordem poltica marcada pelo fortalecimentodo poder do estado monrquico.

    c presso social da populao dos burgoscontra a opresso religiosa praticada pelosexecutores do Tribunal da Santa Inquisio.

    d surgimento do capitalismo como novo modode produo e ascenso da burguesiacomercial como sua classe dominante.

    e sobrevivncia de crenas pags herdadasdos antigos celtas e praticadas por magos efeiticeiras entre as populaes camponesas.

    19.As navegaes e descobrimentos deportugueses e espanhis, no sculo XV e XVI,

    foram marcadas por uma transformao nocampo das mentalidades: crenas religiosas epopulares como o Paraso Terreal, o Imprio doGrande Khan, o reino cristo de Preste Joo,dentre outros, foram transportados para o NovoMundo, as ento chamadas ndias Ocidentais.Sobre o imaginrio europeu, poca dasgrandes navegaes, correto afirmar que:

    a fomentou uma poltica dos colonizadoreseuropeus de manter intocada a naturezaimatura do Novo Mundo.

    b tinha ligao com as crenas popularespags que sobreviveram camufladas no

    catolicismo popular medieval.c estava baseado no pensamento

    experimental e especulativo que originou achamada revoluo tcnico-cientfica apartir do sculo XVI.

    d corresponde a uma viso exclusivamenteutilitarista do novo mundo e suaspotencialidades econmicas e humanas.

    e serviu de base para vises etnocntricassobre o homem e a natureza das ndiasOcidentais, como o bom selvagem e oparaso terreal.

    Leia o Texto IV para responder questo 20.

    Texto IV

    A ao missionria no Gro Par e Maranhoconcretizou, em parte, os objetivos do Estadoportugus. Os missionrios desenvolveram umsistema que aliou explorao econmica dos recursosnaturais, baseados na coleta das drogas do serto, civilizao dos nativos. [...]As misses tambm

    desenvolveram formas particulares deaproveitamento do espao para a produo dealimentos.

    (RAVENA, Nrvia. A descrio da dominao: missionrios ecolonos na disputa pela mo-de obra indgena. IN FONTES,Edilza(org.)Contando a Histria do Par.v.I.Belm; E.Motion,2002.pp.113-114)

    20 .A partir da leitura do Texto IV, afirma-se que:a o Estado portugus, na fase de expanso

    colonial nas suas terras da Amrica,promoveu a colonizao em conjunto com aIgreja Catlica, unindo a explorao da

    floresta Amaznica com a funo social decatequizar os ndios. Buscava-se, com isso,o conhecimento para desenvolver as formasde extrao das drogas do serto.

    b Igreja e Estado portugus desenvolveramuma intensa disputa na ocupao das terrasultramarinas, isto porque a Igreja defendiaa necessidade de se explorar os recursosnaturais sem retirar as populaesindgenas do seu habitat. Tal no era aceitopelo governo colonial, que defendia osdescimentos dos ndios para os povoadosafim de melhor se apropriar de suas terras.

    c o projeto colonizador portugus, no Estadodo Gro-Par e Maranho, assentado naao missionria, provocou profundasmudanas na vida cultural e material dascomunidades indgenas, visto que, atento, elas produziam e viviam em contatopermanente com a floresta, os rios, e osrecursos que eles ofereciam.

    d a ao missionria, principalmente arealizada pelos jesutas, centrou-se nacriao do gado na ilha do Marajutilizando, no entanto, os conhecimentosque os ndios possuam sobre a utilizao

    dos pastos. De fato a pecuria fazia parteda cultura material das sociedades nativas,havendo, assim, a partir da chegada doeuropeu colonizador, uma troca deconhecimentos sobre essa atividade.

    e as naes indgenas que habitavam o Gro-Par e Maranho eram essencialmentenmades, pois dependiam dos recursosnaturais da regio. Com a chegada dosportugueses, principalmente atravs daao religiosa, adotou-se a estratgia detorn-las agrcolas e sedentrias, de modoa desenvolver, de forma mais racional, a

    explorao da floresta.

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    Leia os textos V e VI para responder questo 21.Texto V

    No litoral brasileiro, que apresentava umsolo frtil, considerado altamente favorvel aocultivo da cana-de-acar, comearam a serimplementados, desde meados do sculo XVI, osengenhos, que se relacionavam diretamente comas regras estabelecidas pelo pacto colonial. Para aproduo do acar era necessria a plantao emlarga escala da cana-de acar, o que era feito nasterras mais midas e para isso foi devastada umagrande rea da Mata Atlntica.

    (CATELLI JNIOR, Roberto. Histria: Texto e Contexto.So Paulo: Scipione, 2006.p.162)

    Texto VI

    A densa floresta litornea que impressionou oscolonizadores portugueses h quinhentos anos foiintensamente explorada no decorrer dotempo.[...]Essa rica vegetao foisistematicamente arrasada por sculos deexplorao: inicialmente com a extrao do pau-

    brasil e depois com as sucessivas derrubadas equeimadas, que possibilitaram o plantio de cana,caf e pastagens.

    (LEO, Regina Machado. A Floresta e o Homem. SoPaulo: Editora da Universidade de So Paulo: Instituto dePesquisas e Estudos Florestais, 2000.pp.129-130)

    21.A plantao da cana-de-acar foi a base doprocesso de colonizao inicial de Portugal nassuas terras do litoral Atlntico. As formas detrabalho que com ela se instituem nas terras donordeste promoveram no espao colonial:a uma ampla ocupao de grandes lotes de

    terra e a formao dos latifndios, o queresultou na expulso das populaesindgenas que ali moravam e na derrubadade grandes reas florestais.

    b a apropriao de grandes reservas florestaispelo estado portugus que, ao mesmotempo em que incentivava a plantao dacana e a produo do acar no litoralbrasileiro, buscava alternativas para manterreas de floresta da Mata Atlntica.

    c a formao de grandes vazios demogrficosdecorrentes da expulso das populaesindgenas que habitavam essa regio ealteraes profundas na paisagem quecircundava essa rea devido criao

    extensiva de gado, o que provocou aextino da vegetao.d o surgimento de regies desrticas, em

    vrios dos seus espaos territoriais, istoporque os portugueses, por no dominarema tcnica do cultivo da cana-de-acar, seapropriaram das tcnicas usadas pelosndios. A adoo da coivara um exemplo,resultando no esgotamento do solo e naderrubada de muitas rvores.

    e profundas mudanas nos bosques dervores de pau-brasil que se estendiam portodo o litoral e que foram sistematicamentederrubados pela ao do colonizador. Apartir dos meados do sculo XVI, o pau-brasil passa a ser extrado de formaextensiva, utilizando-se como mo de obrapredominante a do ndio transformado emescravo.

    22 .A frica, apesar do processo de independnciaocorrido aps a Segunda Guerra, aindaapresenta uma srie de problemas crnicos quevo desde a falta de indstrias aos pioresindicadores sociais do planeta, caractersticasque colocam o continente como um dos maismiserveis, alm de sua excluso do mundoglobalizado. Sobre o espao africano corretoafirmar que:

    a o subdesenvolvimento econmico-social docontinente, com presena de conflitos,pobreza e excluso, est ligado colonizao de povoamento que destruiu aeconomia baseada, principalmente, noextrativismo vegetal, alm de no permitiro desenvolvimento da indstria atravs doPacto Colonial. Tal fato evidenciou a falta deresponsabilidade social dos colonizadores.

    b apesar de gregos e persas terem destrudoo modelo agrcola de subsistncia quedominava a maior parte do continente eimplementado as plantations, os nativos se

    adaptaram facilmente cultura e economia impostas pelos colonizadores.c a frica Subsaariana tem sofrido, mais do

    que outras regies, dos problemasambientais inerentes ao mundo tropical,sobretudo porque as produes agrcolas sefazem principalmente em solos pobres efrgeis. uma regio de extrema pobreza,doenas epidmicas e endmicas, aexemplo do HIV.

    d a multiplicao dos conflitos tnicos, nafrica Subsaariana, explicadaprincipalmente pelo exagerado crescimentodemogrfico e pela necessidade de

    aumentar as terras cultivadas paracompensar os efeitos da degradao dossolos, problema em fase de rpidasuperao.

    e no norte do continente, a chamada fricanegra, esto os pases que apresentameconomia estvel, onde o comrcio e oturismo tm papel de destaque. Nestaregio, o desenvolvimento econmico estintimamente ligado prosperidade agrcolaem razo da predominncia de solosextremamente frteis localizados nasvrzeas dos rios, especialmente do Nilo.

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    23.A atividade do narcotrfico ocupa espaosignificativo na economia mundial, envolvedesde os grandes cartis colombianos de Cali eMdellin, at os microtraficantes. Sobre o papeldo narcotrfico, no espao mundial, corretoafirmar que o (a):

    a narcotrfico afeta, no s a qualidade devida das pessoas de alto poder aquisitivo,aumentando a insegurana e a violncia,como um fator desestabilizador daestrutura econmica e social dos paseslatino-americanos.

    b a rota do comrcio de drogas da Amrica dosul, produzida na Colmbia, Chile eVenezuela passa pelo Caribe e destina-sepredominantemente aos Estados Unidos e,em menores propores, Europa.

    c a atividade do narcotrfico criou umaperigosa economia paralela responsvel porpostos de trabalho com empregos diretos eindiretos e, em escala local, relaciona-se

    escalada da violncia nos grandes centrosurbanos.

    d o consumo de drogas ilcitas, nos grandescentros urbanos, tem diminudoconsideravelmente, resultado das polticaspblicas que tm atuado na defesa dasclasses sociais mais vulnerveis, emdetrimento do uso das drogas lcitas quecrescem em ritmo acelerado.

    e dentre as drogas ilcitas, destaca-se, nosltimo dez anos, o aumento do consumo docrack, que assolou pases africanos eacelerou bitos de pessoas portadoras dovrus HIV. No Brasil, polticas de prevenotm coibido o seu uso.

    24 .A criao do MERCOSUL, na dcada de 1990,d incio a uma nova modalidade de integraoregional na Amrica do Sul. Sobre aimportncia deste bloco econmico, naorganizao do espao brasileiro e mundial, possvel afirmar que:

    a independentes desde o final do sculo XIX,Brasil, Mxico e Argentina iniciaram seuprocesso de industrializao aps a 2.Guerra Mundial, intensificando-o aps adcada de 1970 e se consolidando com aformao do MERCOSUL.

    b a criao do MERCOSUL permitiu a paseslatino-americanos, como a Colmbia e oChile, o fortalecimento de sua economia,em virtude da comercializao demercadorias desses pases no interior dobloco, sem o pagamento de taxa deimportao.

    c desde o seu nascimento, o MERCOSUL tematravessado muitas crises econmicas.

    Antigos conflitos e rivalidades regionaisreaparecem em diversos momentos, aexemplo do litgio de fronteiras com aBolvia, e que atrapalha a real integrao dobloco.

    d o MERCOSUL se constituiu, atravs dotratado de Assuno, assinado pelo Brasil,Argentina, Paraguai e Uruguai, no incio dosanos de 1990. Posteriormente, com acriao da Unio aduaneira, entre os pasesmembros, padronizou as tarifas externaspara determinadas mercadorias.

    e formados por pases emergentes, o

    MERCOSUL vem apresentando umaestrutura econmica slida, fazendo frentea economias historicamente consolidadascomo a norte-americana e seu blocoeconmico, o NAFTA.

    25.A partir da queda do muro de Berlim, o espao geogrfico mundial sofreu intensas transformaesgeopolticas e econmicas, surgindo uma nova ordem que vem se consolidando nas ltimas dcadas. Nesteaspecto, so fatos geogrficos a destacar:

    a o esgotamento do socialismo real com a desintegrao de pases do leste europeu, a exemplo da exIuguslvia e da ex Thecoslovquia. Hoje, grande parte dos pases outrora socialistas passam por umaadaptao economia de mercado, com exceo de Cuba, Coria do Norte e Alemanha.

    b a emergncia da bipolaridade, isto , o surgimento de novos polos econmicos e a busca de novasestratgias para ganhar novos mercados, passou a ser a prioridade na nova ordenao econmica domundo.

    c o crescimento econmico da China, onde foram criadas as Zonas Econmicas Especiais, que receberamcapital, experincia e tecnologia estrangeira, tornando-se verdadeiro osis do capitalismo, com mode obra barata e disciplinada.

    d crises financeiras estimuladas pela intensificao dos fluxos comerciais e informacionais que tornam asoperaes de mercado instantneas, atingindo a maioria dos pases capitalistas, a exceo das grandespotencias como Estados Unidos, Japo e determinados pases europeus.

    e o isolamento total da Coria do Norte que controla a nao sob as mos de ferro do governo, negando-

    se a criao de reas de livre comrcio. Apesar de sua crise econmica, a ajuda financeira provenienteda China torna o pas um polo tecnolgico.

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    26.A noo de flexibilidade e o processo defragmentao dos aspectos polticos,econmicos, sociais e culturais so fatores queembasam a globalizao. Tais processos forampossibilitados atravs da emergncia do que seconvencionou chamar de 3 RevoluoIndustrial. Sobre os movimentos de resistnciaao atual processo de globalizao, corretoafirmar que:

    a em razo da reduo da interligaoeconmica, na e entre as regies do globo edas desigualdades sociais resultantes daglobalizao, os movimentos de resistnciabuscam revitalizar valores tradicionaisameaados, apoiando as posies einteresses de grandes multinacionais.

    b o novo padro tecnolgico e a dinmicaespao-tempo, advinda da globalizao,tem favorecido a presena cada vez maiorde grupos de resistncia econmica empases recentemente industrializados,devido regulao do mercado de trabalho

    e reduo de trabalhos temporrios,contribuindo para o desaparecimento dodesemprego estrutural.

    c a intensificao da globalizao, nos ltimosanos, no cenrio global, promoveu oaumento geral da produtividade, o bem-estar dos indivduos e a reduo dasdesigualdades entre todas as naes doplaneta, favorecendo assim o surgimento deONGs que lutam contra a manutenodesses fatores.

    d as relaes mercadolgicas que seintensificaram com o atual processo deglobalizao assistem paralelamente

    emergncia de manifestaes de cidadaniaplanetria, fruto da solidariedade de gruposde resistncia como a Anistia Internacional,Greenpeace, entre outros.

    e as instituies financeiras e econmicasinternacionais, aliadas s ONGs, tm comoprincipais preocupaes: o desenvolvimentoa ajuda humanitria aos refugiados, osdireitos humanos e a preservao ao meioambiente. Isso favorece a reduosignificativa da pobreza, da fome, dasfraturas sociais e da insegurana docotidiano.

    27 .A adoo de uma poltica de aberturaeconmica, na China, promoveu a atrao deinvestimentos produtivos que favoreceu ocrescimento econmico desse pas,sustentando, nas ltimas dcadas, um notvelcrescimento. Porm esse rpidodesenvolvimento promoveu diversos impactossocioambientais. Sobre esses impactos correto afirmar que:

    a a China tornou-se um grande emissormundial de gs carbnico, devido utilizarenergia vinda do petrleo e do carvo, queso considerados altamente poluidores,provocando grandes danos natureza.

    b o grande crescimento econmico da Chinacontribuiu para a reduo da pobreza eminimizou as desigualdades sociais eregionais, atravs do alto custo de umamo de obra qualificada e disciplinada.

    c dentre os pases emergentes, a China aquele que apresenta uma enormepopulao que concentra a maior parte deseus habitantes em reas urbanas. Essefator contribui para o aumento de cidadescom nveis deficientes de infraestruturabsica.

    d a alta renda per capita da Chinaatualmente, contribui para a reduo dasdesigualdades sociais, da taxa demortalidade infantil e do nmero de pessoassubnutridas, o que estimula o imensomercado de consumo e o aumento da taxade natalidade.

    e a construo da Hidreltrica de Trs

    Gargantas, na China, considerada a maiordo mundo, constitui-se como uma fonte deenergia limpa e, por isso, pouco afetar osvales densamente povoados da regio,apesar de alterar significativamente osltimos rios considerados no poludos daChina.

    28.Alvo de disputas de longa data, a Regio dos Blcs, no continente europeu, sofre ainda hoje com osconflitos e guerras que se originam na diversidade tnica, cultural e religiosa daquela regio. Dos conflitos ereconfiguraes da regio citada, correto afirmar que:a no incio dos anos de 1990, a represso iugoslava contra os separatistas sagrou um perodo de extrema

    violncia, e perseguio tnico-religiosa contra bsnios, muulmanos e croatas. Essa situao acaboucom a interferncia sovitica e a assinatura de um Acordo de Paz.

    b a mesma um barril de plvora e possui um baixo padro de vida. O que mantinha a antiga Iugoslviacoesa era a mo de ferro do Marechal Tito. Mas sua morte abriu espao para a manifestao denacionalismos reprimidos durante muito tempo. Eslovnia, Crocia, Bsnia e Macednia so provnciasque ainda lutam para desvencilhar-se da dominao srvia.

    c para se entender a fragmentao territorial ocorrida na ex Iugoslvia deve-se considerar a pluralidadetnica, lingustica e religiosa existente nas populaes das Repblicas Federadas.

    d no conflito conhecido como Guerra da Bsnia, os acordos ocorridos foram de forma pacfica e com

    respeito aos direitos humanos e s caractersticas culturais de cada etnia que habitava a regio, tendoresultado numa intensa reconfigurao territorial da ex Iugoslvia.

    e no norte da Espanha, que faz parte da regio em questo, ocorrem sangrentos ataques blicos porparte do povo basco, liderados pelo grupo separatista ETA (Ptria Basca e Liberdade), que buscaalternativas para a emancipao e surgimento de um novo estado europeu.

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    , contendona sua parmetlicos

    a luz solarO calor ao vapor,ra de 440o

    nar turbine produziSe a temp

    quantidaddamente, etemperatu

    dade dea pode se

    =

    Fv e

    atua na comassa, istoe o seu cmassa igu

    nto, que virme indicaa intensidam N, igual

    ientistas ines baromtu um experde um gspor meio

    perfcie (teegando aoemperaturaerfcie, o v

    , no fundoa pressoadamente:

    e a press

    a press

    mosfrica na press

    a press

    luche" doeltrica mde uma torrcerca de 1te superior,mveis,

    , concentrabsorvido aa alta prC. Este vaps acopladar algunsratura inicie de cal

    Mcal, ata de opera

    uma ondar expressa

    que F a

    rda e a, a razo

    omprimental a 200bra com fra figura abde da fora:

    1m

    Pg

    teressadaricas, no fuimento simideal. O b

    de uma soperatura 2

    fundo da miigual a 17lume do b

    da mina,calculada po atmosf

    o atmosf

    ormal.o atmosf

    o atmosf

    s ecologiovida a luze alta com0 kg de e centenaso solo,

    ndo-a sobruece a sso, a uor suficies a gerado

    egawattsal da guaor produzique a caldo :

    numa copela segui

    intensidade

    sua densidentre a ma. Admita u, de 1 mquncia deixo. Paraque atua

    . 12

    emdoleslodaCna,C.lo

    seulos

    ica

    ica

    ica

    ica

    tasdoumuadeuea

    uamanteresde

    erada,ira

    rdante

    da

    adessamade25stana

  • 8/7/2019 Prova Prosel 2011 2 etapa - Prise subprograma XIII

    13/21

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    Leia o Texto VIII para responder questo 40

    Texto VII I

    O radiador de um automvel tem como funotransferir calor do lquido de resfriamento que alicircula para o ar que passa por ele quando oveculo est em movimento. Quando o radiador tampado, o ponto de ebulio do lquido sofre umaumento de at 25C. Alm disso, a tampa

    tambm funciona como uma vlvula de presso.Quando a presso interna exercida na tampa atingeum valor pr-determinado, uma vlvula se abre,permitindo que o lquido de resfriamento escorrapor um tubo conectado a um recipiente coletor.Esse sistema de controle de presso tambmutilizado em outros dispositivos da vida moderna,como nas panelas de presso.

    Fonte:http://carros.hsw.uol.com.br/sistemas-de-arrefecimento-dos-carros6.htm

    40.Sobre o Texto VIII, afirma-se que:I. O processo de transferncia de calor do

    radiador para o ar atmosfrico se d por

    conduo.II. Assim como no radiador, em uma panela

    de presso devidamente tampada, apresso alcana valores maiores do que apresso atmosfrica de 1 atm, razo pelaqual a gua ali contida ferve atemperaturas maiores do que 100C.

    III. Depois que a panela pega presso pode-se diminuir um pouco a chama do fogo,pois a vlvula de controle no permitirque a presso suba mais do que o limitepr-estipulado pelo fabricante.

    IV. Se o automvel em questo se deslocassepara regies mais elevadas, em relao aonvel do mar, a temperatura de ebuliodo lquido de resfriamento aumentaria.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e II

    b I e III

    c II e IV

    d II e III

    e III e IV

    Leia o Texto IX para responder questo 41

    Texto IX

    O petrleo tem sido um dos propulsores dodesenvolvimento econmico no mundo. Uma daspropriedades fsicas mais importantes para a suacaracterizao a densidade relativa. Por meiodessa grandeza pode-se estabelecer umaclassificao dos leos quanto sua leveza. Essa

    classificao faz uso da grandeza grau API,denotada pelo smbolo API , e definida por meio

    da frmula 5,1315,141

    =d

    API , onde d a

    densidade relativa da amostra. A tabela abaixocontm as classificaes adotadas por algumasagncias de controle de petrleo.

    RGOAPI

    leve mdio pesadoultra

    pesadoANP/Brasil 31,1 22,3 31,1 12 22,3 12

    OPEP 32 26 32 10,5 26 10,5Depto deEnergiados EUA

    35,1 25 35,1 10 25 10

    Fonte: Revista TN Petrleo-Edio 57, com adaptaes.

    41 .Sobre o Texto IX, julgue as afirmativas abaixo:I. Se qualquer um dos leos da tabela for

    despejado em uma piscina contendo gua,ele flutuar.

    II. Uma amostra de petrleo com 0,993d = seria considerada ultra pesada pelaANP/Brasil, mas no pela OPEP.

    III. Qualquer amostra de petrleo consideradapesada pela OPEP tambm consideradapesada pela ANP/Brasil.

    IV. A densidade relativa de uma amostra depetrleo com API=18,5 vale

    aproximadamente 0,943.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e II

    b I e IV

    c II e III

    d II e IV

    e III e IV

    Leia o Texto X para responder questo 42Texto X

    A rotina de um mergulhador profissional que trabalha na manuteno de plataformas de petrleo inclui passarsemanas vivendo em uma cmara hiperbrica, que simula as mesmas condies de um mergulho em gua. Paracompreender melhor o efeito que tais condies exercem no organismo humano foi realizado um experimentodurante o qual um grupo de 32 mergulhadores (grupo agudo) ficou submetido a uma presso de 6 atm, durante 88min. Na segunda parte do experimento, outros 30 mergulhadores (grupo crnico) ficaram submetidos a umapresso de 2,2 atm, durante 36 h.Fonte: Cincia e Cultura, V. 55, n 2 (2003).

    42.A diferena de profundidade de mergulho em gua entre o grupo agudo e o grupo crnico, em metros, igual a:a 12b

    22c 38d 50e 60

    Use, se necessrio.

    1 atm: 105 N/m2Acelerao da gravidade: 10 m/s2

    Densidade da gua: 1000 kg/m3

  • 8/7/2019 Prova Prosel 2011 2 etapa - Prise subprograma XIII

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    43.H uma preocupao mundial sobre fontes deenergia renovveis e a busca de combustveisque minimizem a agresso ao meio ambiente.Para exemplificar os danos causados ao meioambiente pela queima de matria orgnica, umprofessor solicitou aos alunos que analisassema queima de massas iguais de etanol (C2H6O), ede 2-metil-heptano (C8H18), uma substnciacontida na gasolina. Os estudantes chegaram

    s concluses abaixo:I. No possvel concluir qual das

    substncias causa maior dano ao meioambiente ao serem queimadas.

    II. A combusto do 2-metil-heptano causamaior agresso ao meio ambiente porquea quantidade de CO2 liberada maior.

    III. O etanol menos agressivo ao meioambiente porque sua combusto liberamenor quantidade de NO2.

    IV. A combusto do etanol causa menoragresso ao meio ambiente porque aquantidade de CO2 liberada menor.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I

    b II

    c IV

    d II e III

    e II e IV

    44.Em uma instalao de petrleo, a produo deSO2 de 13,4 kg/h. Para evitar a liberaodesse gs considerado como um poluente aomeio ambiente, utiliza-se calcrio (CaCO3) que,por decomposio, fornece cal (CaO), quereage com o SO2 formando CaSO3,conforme asequaes abaixo:

    CaCO3 (s) CaO (s) + CO2 (g)

    CaO (s) + SO2 (g) CaSO3 (s)

    Dados (g/mol): C = 12; O = 16; S = 32; Ca = 40

    Supondo que o rendimento das reaes seja de100%, a massa (em kg) de cal necessria paraeliminar o SO2 produzido em um dia :

    a 11,7

    b 160,8

    c 281,3

    d 385,9

    e 501,6

    45 .Na indstria de alimentos, existe a preocupaoem apresentar aos consumidores produtos commaior grau de segurana quanto toxicidade,conservao, propriedades organolpticas,composio qumica, etc. Em uma determinadaindstria de alimentos foram testados dois tiposde conservantes (A e B) quanto s suaseficincias na conservao de alimentos. Apsanlise, foram apresentados os grficos abaixo,

    onde (Vd) a velocidade de decomposio et(d) o tempo em dias:

    BA

    B

    AB

    A

    BA

    B

    A(Vd)

    t(d) t(d)

    (Vd)

    t(d)

    (Vd)

    t(d)

    (Vd)

    t(d)

    (Vd)

    I IIIII

    IV V

    A melhor eficincia do conservante A emrelao B est representada no(s) grfico(s):

    a I

    b III

    c IV

    d I, II e V

    e I, II, IV e V

    46 .Nos ltimos anos, o perigo do efeito estufa vemse agravando. Os cientistas constataram queno apenas o gs carbnico e o vapor degua que absorvem o calor refletido pela Terra,mas tambm partculas em suspenso no ar,assim como outros gases poluentes que estoafetando o meio ambiente. Alguns dosprincipais gases que provocam o efeito estufaso:

    a CO, NO, CH4

    b CO, HNO3, NOc NO, HNO2, CO

    d NO, H2CO3, CH4

    e CO, NO, H2NO2

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    Leia o Texto XI, para responder s questes47 e 48.

    Texto XI

    A remoo de amnia, nitrato e nitrito dasguas residuais, nas estaes de tratamento deesgotos (ETE), importante, pois so compostosque produzem efeitos deletrios sade, tanto dosorganismos presentes nos corpos dgua, como aos

    seres humanos consumidores de gua deabastecimento, oriundas de mananciais superficiaise subterrneos. Concentraes de amnia abaixo de0,25x10-3 g/L so aceitveis para a criao depeixes, na faixa entre 0,25x10-3 g/L e 0,50x10-3 g/Lafetam o crescimento e acima de 0,50x10-3 g/L, soletais.

    (Extrado e adaptado de GUIMARES, J. R; NOUR, E. A.A. Tratando nossos esgotos: processos que imitam anatureza. In : Cadernos temticos de Qumica Nova naescola, maio 2001. Disponvel em: , acessadoem: 18/09/2010).

    47.Um grupo de estudantes de qumicadesenvolveu uma pesquisa durante a disciplinaQumica Ambiental, coletando amostras degua em trs estaes de tratamento de esgotoexistentes na cidade, e realizaram a anlise dosparmetros fsico-qumicos. Nos trs ensaiosencontraram as respectivas concentraes deamnia (mol/L):

    A1 A2 A30,18 x10-4 0,30 x10-4 0,10 x10-4

    Dados (g/mol): N = 14; H = 1

    Com base nas concentraes de amniaencontradas pelos estudantes e dasinformaes apresentadas no texto 1, afirma-se que:

    a A1 afeta o crescimento de peixes; A2 letale A3 apresenta concentrao aceitvel.

    b A2 afeta o crescimento de peixes; A1 letale A3 apresenta concentrao aceitvel.

    c A3 afeta o crescimento de peixes; A2 aceitvel e A1 apresenta concentrao letal.

    d A1 e A2 afetam o crescimento de peixes eA3 letal.

    e A2 e A3 apresentam concentrao aceitvelpara o crescimento de peixes e A1 letal.

    48.O professor da disciplina solicitou aosestudantes que expressassem em partes pormilho (ppm) as concentraes de amniaapresentadas no Texto XI. Segundo o texto, asconcentraes de amnia que so letais para ospeixes so aquelas acima de:

    a 0,1

    b 0,18

    c0,25

    d 0,30

    e 0,50

    49 .Quase todos os metais ocorrem na natureza,combinados com outros elementos qumicos,isto , na forma termodinamicamente maisestvel. A sua extrao e purificao (refino),assim como todo o seu processamento, exigemgrandes quantidades de energia. A equao queapresenta a obteno de metal com menorgasto de energia :

    a Al2O3(s) 2Al(s) +

    O2(g) H= +1675,7 kJb Fe(s) +

    O2 Fe2O3(s) H= - 824 kJ

    c Al(s) +

    O2(g) Al2O3(s) H= - 1676 kJ

    d Fe2O3(s) + 3C(s) 2 Fe(s) H= +491,5 kJ

    e Hg(l) +

    O2(g) HgO(s) H= - 90 kJ

    Leia o Texto XII para responder questo 50.

    Texto XII

    Como proposta alternativa de energia, tem-se aenergia hidreltrica, que gerada por usinashidreltricas em decorrncia da passagem de guapor turbinas. considerada uma das formas menospoluentes de obteno de energia. Os impactoscausados por esses empreendimentos intensificamdiscusses polmicas que conduzem ao conceito desustentabilidade.

    50 .Com relao ao Texto XII, analise asafirmativas abaixo, considerando asconsequncias desses impactos:

    I. Elevao da temperatura devido morteda floresta.

    II. Desaparecimento da fauna e da flora localque, pelo represamento, ficam submersase morrem.

    III. Ocasionam o desvio de cursos de rios,alagamentos de regies e desapropriaesde populaes humanas.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a II

    b I e II

    cI e III

    d II e III

    e I, II e III

  • 8/7/2019 Prova Prosel 2011 2 etapa - Prise subprograma XIII

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    Leia o Texto XIII para responder questo 51.

    Texto XII I

    Os seres humanos beneficiam-se da atividadedas abe lhas da espcie Apis mellifera no s porqueelas polinizam certas plantas cultivadas, mastambm porque se utilizam de vrios produtosderivados desses insetos como: cera, mel, geleiareal e prpolis.

    (Adaptado de Paulino, Biologia, volume nico, 2002).

    51.Sobre a palavra em destaque no Texto XIII,analise as afirmativas:

    I. Constituem exemplos de relaesecolgicas do tipo sociedade em que osindivduos organizam-se em castas.

    II. Na cadeia alimentar ocupam o primeironvel trfico.

    III.Os zanges, por se originarem de vulosno fecundados, herdam caractersticas

    genticas somente da me.IV. Entre esses animais e as plantas

    estabelecem-se relaes interespecficas.

    De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta :

    a I e II

    b I, II e III

    c I, III e IV

    d II, III e IV

    e I, II, III e IV

    Leia o Texto XIV para responder questo 52.

    Texto XIV

    A floresta Amaznica abrange uma rea superiora 3 milhes de Km2. Entre desmatamentosantigos e recentes, estima-se que a ao dasqueimadas intencionais e das motosserras jdesmatou uma rea superior ao territrio da Frana,o que reflete uma capacidade grotesca de destruio

    da natureza.(Adaptado de Paulino, Biologia, volume nico, 2002).

    52 .Quanto s palavras destacadas no Texto XIV,analise as afirmativas a seguir e identifique asverdadeiras e falsas:( ) O solo destitudo da cobertura vegetal no

    consegue reter a gua da chuva.

    ( ) Interferem nos processos naturais desucesso ecolgica.

    ( ) Nos desmatamentos, h o enriquecimentodo solo, que leva eroso do mesmo.

    ( ) Favorecem inundaes porque ossedimentos de areia, cascalho e outrosso arrastados pelas guas das chuvas ese acumulam nos leitos dos rios.

    ( ) Com as queimadas h liberao dos gasesmonxido e dixido de carbono, dixidode nitrognio, que contribuem para adestruio da camada de oznio.

    A sequncia correta :

    a V, V, F, V, V

    b V, V, F, V, F

    c F, V, F, V, V

    d F, V, F, V, F

    e V, F, F, V, F

    Leia o Texto XV para responder questo 53.Texto XV

    O homem se defronta com uma crise ecolgica, em que os conceitos ecolgicos no so levados emconsiderao nas grandes decises polticas. Esta crise evoluiu em consequncia da m administrao crescente domeio natural e do crescimento desenfreado das populaes humanas. A crise no apenas ameaa suas chances derealizar um modelo de vida condizente com a presente populao humana, mas tambm suas possibilidades decontinuar a existir como espcie. Para isso necessrio o empenho de todos em Ecossustentabilidade.

    (Adaptado de Ecologia: Textos - Equilbrio Ecolgico ECOLOGIA E A CRISE AMBIENTAL (Prof. Germano Schr):http://www.photographia.com.br/texto1.htm; consultado: Setembro/2010.).

    53.Baseado nas palavras em destaque no Texto XV, analise e relacione as colunas:1. Interao intraespecfica2. Habitat3. Mutualismo4. Herbivoria5. Componentes biticos6. Componentes abiticos7. Nicho ecolgico8. Plncton9. Onvoro10. Comunidade

    ( ) se alimenta de plantas.( ) componentes fsicos, qumicos ou geolgicos.( ) lugar do organismo no ecossistema.( ) entre indivduos de uma mesma populao.( ) seres vivos.( ) organismos que se beneficiam e mantm relaes de dependncia.( ) vivem em suspenso na coluna dgua.( ) se alimenta de plantas e animais.( ) conjunto de populaes.( ) modo de vida no ecossistema.

    A sequncia correta :a 4, 6, 2, 1, 5, 3, 8, 9, 10, 7

    b 4, 5, 2, 1, 6, 3, 8, 9, 10, 7c 4, 6, 2, 1, 5, 3, 10, 9, 8, 7d 2, 6, 4, 1, 5, 3, 8, 9, 10, 7e 2, 5, 4, 1, 6, 3, 8, 9, 10, 7

  • 8/7/2019 Prova Prosel 2011 2 etapa - Prise subprograma XIII

    17/21

    U

    Lei

    moinpnv

    54

    55

    PA

    ia o Texto X

    O ambieaior diversiicial de espterfernciasixes sob r

    mero verdzes maior,

    (AdaptadoFolha de S

    .Com baseafirmaeI. O f

    dimiaquesp

    II. Nessfotosplantciano

    III. Osimpocomsecu

    IV. Naespmerc

    V. Matemeiofundesp

    De acordalternativaa I, II eb I, III ec II, IIId II, III,e I, II, I

    .Com bassurgimentafirmativaI. No

    divindo te

    II. A Paespaterra

    III. Na aoutro

    IV. A vidmare

    V. Na tsurgiasso

    De acoralternativa I, II eb I, IV ec II, IIId II, IV

    e III, IV

    VI para resp

    Text

    nte de gudade de peicies amea

    humanas,isco de suadeiro podecomo revel

    de Reinaldoo Paulo. Julh

    no Texto:nmenouio do ntico, acarries.

    e ambiesintetizanteas, quantbactrias eanimais

    rtante papcons

    drios e teregio Amies encontrrio utilizadriais contam, deposita

    de rios e lies bentnio com ascorreta :

    IIIIV

    e IVIV e VI, IV e V

    nas teoda vida

    s abaixo:ixismo, aa e pode smpo.

    nspermia po aderida

    .biognese,ser vivo.

    a surgiu a ps primitivoseoria da eu a partir diao entreo com a

    a correta :IIIV

    e IVV

    e V

    PROS

    onder qu

    XVI

    doce no Bxes do planadas, em delenca 133ir no pas.ser entreum novo l

    os Lopes./2010).

    XVI, julgue

    a eutroficvel de oxitando a

    te, hrepresent

    o por adiatomceacitados

    el na cadumidorescirios.aznica, mam-se envo nos gariminantes, pr-se nos sgos e so i

    cas.afirmativ

    rias postulno planet

    ida surgiufrer muda

    stula quemeteoros

    a vida surg

    artir dos co.voluo qua matria ias molcul

    afirmativ

    UNIVERSID

    L 2 Etapa

    sto 54.

    rasil abrigaeta, e a listcorrncia despcies d

    . Contudo,uatro e seivantament

    aderno Cinci

    as seguint

    o levanio no morte dess

    organismdos tanto plgas verd.esempenh

    eia alimenprimri

    uitas dessnenadas p

    pos.esentes nesedimentosngeridos pel

    s acima,

    das para, analise

    pela criaas ao lon

    vida veioue caram

    iu a partir

    acervados n

    mica, a vianimada cos.as acima,

    ADE DO ESTA

    PRISE - Sub

    aaeeois.

    a,

    es

    ioas

    osors,

    mars,

    aslo

    sedoas

    a

    oas

    ogo

    dona

    de

    os

    dam

    a

    5

    O DO PAR

    rograma XIII

    6.As figurteorias arelacione

    I. Deespcriaaumde e

    II. Asem

    bioqdadsere

    III. A fievolconpas

    IV. Aorgcaranat

    V. Oaprfundosrepr

    De acoalternati

    a I, II e

    b I, III

    c II, III

    d II, III

    e I, II,

    s abaixoerca da evas com as

    cordo comcies deto por Deenta gradaspeciao.

    figura 2,elhanas a

    umicas ens sobre as vivos.

    ura 2 repuo biolgervados dado.

    eoria denismos surcteres adralista da fi

    conceito

    sentado peamenta-seindivduos

    oduzem a c

    do coma correta

    III

    e IV

    e IV

    e V

    II, IV e V

    ilustram pluo. Faafirmativas

    a figura 1rminado n

    us e, segutivamente c

    juntamenatmicas,

    re as esps relaes

    esenta umica a parti

    seres qu

    que asgiram poruiridos foigura 3.

    de sele

    lo naturalisna sobrevivmais a

    ada gerao

    s afirmati:

    Pg

    ensamentosuma anlisseguir:

    o nmeromomento

    do o fixisom o proce

    te comfisiolgicas

    cies, forneevolutivas

    evidnciar de veste viveram

    lteraesransmisso

    criada

    o natu

    a da figurancia e seletos, que.

    as acima,

    . 17

    ee e

    dedao,

    sso

    ase

    emdos

    daiosno

    nosdeelo

    ral,

    3,ose

    a

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    18/21

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    UEPA PROSEL 2 Etapa / PRISE - Subprograma XIII Pg. 18

    Leia atentamente o texto abaixo pararesponder s questes de 57 a 60.

    EL DESARROLLO SOSTENIBLE

    El desarrollo sostenible es un conceptoque surgi a mediados de la dcada de losochenta, y que recibi el respaldo de todos los

    gobiernos del mundo en la Conferencia sobreMedio Ambiente y Desarrollo Sostenible de Ro deJaneiro de 1992. En trminos sencillos, significaque debemos aumentar nuestra calidad de vidasin comprometer por ello la calidad de vida de lasgeneraciones que nos sucedern en este planeta.Es decir: debemos poner en marcha sistemas deproduccin y de consumo con el menor impactonegativo sobre nuestro medio ambiente, capacesde funcionar indefinidamente de manera eficaz yde mejorar constantemente nuestra calidadambiental y, por lo tanto, nuestra calidad de vida.

    En diciembre de 1997 se firm elProtocolo de Kioto, el instrumento legislativo ms

    importante disponible para la limitacin de lasemisiones de gases de efecto invernadero. En llos pases industrializados se compromenten areducir sus emisiones de estos gases -aproximadamente un 5% en 2010 con respecto a1990-. La modestia del objetivo da buena idea dela magnitud del problema, pues supone cambiarpaulatinamente todo el modelo de produccin yconsumo de energa en nuestro planeta.Posteriormente han tenido lugar varias reunionesinternacionales sobre el mismo tema, sin que sehaya llegado a un consenso general sobre lasmedidas concretas a tomar para cumplir laresolucin de Kioto.

    Es evidente que la energa elctrica tienemucho que decir en todo esto, pues constituye unreelemento fundamental de nuestra calidad devida, a la vez que un importante factor deimpacto sobre el medio ambiente. Por ejemplo, laproduccin de energa elctrica contribuye demanera significativa a la emisin a la atmsferade gases de efecto invernadero. Teniendo encuenta que la lucha contra el calentamientoglobal es una prioridad mundial, la industriaelctrica tiene un papel muy importante quecumplir en las iniciativas de reduccin de laemisin a la atmsfera de gases de efecto

    invernadero. Y algo parecido se puede decir deotros aspectos de la huella ecolgica de laelectricidad.

    (http://www.unesa.net/unesa/html/sabereinvestigar/largoviaje/ - Adaptado)

    57 . De acordo com as informaes do texto, aConferncia sobre Meio Ambiente:

    a trouxe desenvolvimento sustentvel para oRio de Janeiro.

    b recebeu apoio de poucos pasesdesenvolvidos.

    c desenvolveu-se especialmente na cidade deKioto.

    d ocorreu no estado do Rio de Janeiro em1992.

    e causou um impacto negativo sobre o meioambiente mundial.

    58 . O fragmento El desarrollo sostenible es unconcepto que surgi a mediados de la dcadade los ochenta... faz referncia:

    a ao conceito globalizado que surgiu no fimdos anos 80.

    b ideologia contra a sustentabilidade no

    mundo atual.c ao conceito que trata sobre o

    desenvolvimento sustentvel.

    d aos que trataram sobre meio ambiente nadcada de oitenta.

    e ao desenvolvimento sustentvel existentes nos pases industrializados.

    59 . Segundo o texto, a produo de energia eltricase constitui:

    a no fator de menos impacto sobre o meioambiente.

    b em um re-elemento fundamental de nossaqualidade de vida.

    c em criar uma atmosfera de gases de efeitoestufa no meio ambiente.

    d na elaborao de projetos desustentabilidade econmica e social nomundo.

    e em prioridade mundial para a indstriaeltrica na reduo de gases ambientais.

    60 . No trecho En l los pases industrializados ...

    o vocbulo em negrito pode ser substitudopelo:

    a Protocolo carioca.

    b Efeito de inverno.

    c Meio Ambiente.

    d Pas industrializado.

    e Protocolo de Kyoto.

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    8. Para parcriadoresambiente

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    9. Segundoexemplo

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    0. Em rela

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