RADIO BAR E. A. J .

Gu ía - índ i ce o progr

S/S|U5, )

día 1 5 de M a r z o de 194 3 IMP. MODEKNA • París, 134

H ora

8 h . ~

8hlfl 8 h . l 5

8 h . 3 0 8 h . 4 0 8 h . 4 5 8 h . 5 0 9 h . ~

1 2 h . ~

1 2 h . 0 5

1 2 h . 5 5 1 3 h . 0 5

13h .25

13h .45

l j h . 5 5 1 4 h . ~ U h . O l 1 4 h . 0 5

1 4 h . 3 5 1 4 h . 4 0

1 5 h . — 1 5 h . 0 3 1 5 h . 0 5 1 5 h . l 0 15h .30 1 6 h . —

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Emisi on

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Título de la Sección o parte del programa

S i n t o n í a . - Campanada*. Educac ión f í s i c a * S e l e c c i ó n de j o t a s p o p u l a r e s . Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . C o n t i n u a c i ó n : J o t a s p o p u l a r e s . Guía c o m e r c i a l , B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . Música Wagner iana. F in e m i s i ó n .

Sintonía.- Campanadas. Servicio Meteorológico Nacional. Emisión de la Sinfonía n^ 5 en Do Menor". Boletín informativo. Fragmentos de la zarzuela "La Fam^ del Tartanero.H

Emisión local de la Red Española de Radiodifusión* Continuación: Fragnentos de la zarzuela "La Fama del Tartanero" y Canciones por Tino Folgar. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. Efemérides rimadas. Actuación de la Orquesta Martin de la Rosa. Guía comercial. Música coral española e instrumen tal: Conjunto del Real Centro Fi­larmónico de Córdoba. Guía comercial. Comentario del día: "Días y Hecho Canciones. Radio—Gemina. Disco del radioyente. Fin emisión*

Sintonía.- Campanadas. Sinfónico. Emis iones Fémina en c o l a b o r a c i ó n con l a R e v i s t a "LA MODA EN ESPASA A c t u a c i ó n de l a soprano María A. S e r r a y l o s b a r í t o n o s Manuel Ausen y Gui l le rmo A l c á z a r .

Wagaar

Beethoveo

Guerreroi

V a r i o s

J . A . P r a d a

V a r i o s

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Í .For tuny V a r i o s

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V a r i o s

Ejecutante

Discos

11

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Humana

Discos

L o c u t o r Di scos Locu to ra

D i scos

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Humana

m) RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LOBES lia 15d« Marzo de 194 3 IMP. MODERNA - Parí i , 134

H ora

I 9 h . —

1 9 h . l 5 1 9 h . | C 1 9 h . 3 0

2 0 h . — 2 0 h . l 0 2 0 h . l 5 2 "h .20 20h .30 20h .35 20h .40

I? 21h .05

21h #2 5 21h»30

21h«45 2 2 h . l 5

22h. 3£ 22h .35

22h .50 2 3 ^ —

Tarde

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ii

Noche

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ii

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II

II

Título de la Sección o parte del programa

Emis ión *»*»* de l a Red Españo l a de R a d i o d i f u s i ó n , tomaraix Guía c o m e r c i a l . Danzas , Emisión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . Música r e l i g i o s a y Música r e g i o n a l B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o n t i n u a c i ó n . Música r e g i o n a l . Gace ta d e p o r t i v a de EAJ-1 . C o n t i n u a c i ó n : Música r e g i o n a l . Guía c o m e r c i a l * In fo rmac ión d e p o r t i v a . C o n t i n u a c i ó n : Mús ica r e g i o n a l , j H o ? a / t ^ t a ? - ^ S e r ^ < & o C l Í t ^ o f ^

g i c o N a c i o n a l . Fragmentos de M^a Verbena de l a P a l t e a " . Guía comercial. Continuación: Fragmentos de "La Vek na de la Paloma".

Emisión de Radio JSac ional . R e c i t a l de o b r a s de A l o é n i z , po r Orq. S i n f ó n i c a de Madr id . Guia c o m e r c i a l . " S i n t e á i s de l a p o e s í a l í r i c a e s ­p a ñ o l a " Í Romances n o v e l e s c o s , p o r J o s é E n r i q u e Gipp in i» O r q u e s t a S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a . F in emis ión*

Autores

iaxiflJB V a r i o s

i i

H

Esp in Va r io s

A l f i l V a r i o s ,

B r e t ó n

ii

V a r i o s

E .Gipp in l V a r i o s

Ejecutante

Discos

ii

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ideci . D i scos

Locu to r Discos

Discos

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idem. Discos

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- i PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA • E . A . J .

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

LUNES, 15 de MARZO DE 1943 M i l f i l l l i i • • I • i l f I t i

8h# — Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy Dueños días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Educación física:

8 h . l 2 S e l e c c i ó n de J o t a s p o p u l a r e s : ( D i s c o s )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFÜSlQl, PARA RETR1HS-MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE. RADIODIFUSIÓN.

i» C o n t i n u a c i ó n : S e l e c c i ó n de J o t a s p o p u l a r e s . ( D i s c o . )

8 tu40 Guía c o m e r c i a l .

x / 8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o *

v / 8 h » 5 0 Música Wagner iana : ( D i s c o s )

9 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y n o s d e s p e -

y dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

1 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-y CÉLOHA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o .

X S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

y ' - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

y - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

^ 1 2 h . 0 5 Emis ión de l a S i n f o n í a n$ 5 en Do Menor" de Bee thoven : ( D i s c o s )

^ 1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

y 1 3 h . 0 5 Fragmentos de l a z a r z u e l a d e l M t r o . Guer re ro MLa Fama d e l T a r -t a n e r o " . (D i scos )

V131U2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAfOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

Xi

. - i i -

3h.45 ACABAN VDES# DÉ OIH LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA nEB ESPACIÓLA DE#RADICDIFüSlGN% 2ASLA

S/- Cont inuación; Fragmentos de l a za rzue l a d e l ' l i t r o . Guerrero ,fLa Fama de l Ta r t ane ro" y Canciones por Tino Folgar : (Diecos)

\ / l 3 l u 5 5 Guía c o m e r c i a l .

y 141u— Hora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a .

Vlfch.Ol "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas, por José Andrés de i r a d a :

(Texto hoja aparte) . • • .

*J 14h*05 Actuación de l a Orquesta MARTIN DE LA ROSA:

X "Pavana", fox - Gould V 1 Júrame" - Lizcano de l a Bosa ( v o c a l i s t a Pérez Abe-

x

lian) W*En un lugar de Texas" - Vidal Fígols (Ji»lo focal»

S^"Bésame" - Consuelo Vázquez - (vocalista Pérez Abe-lian)

^"Amable Ana" - Brenagio -(vocalista Pérez Abellén)

14h.35 Guía comercial.

V l 4 h . 4 0 Música c o r a l española e i n s t r u m e n t a l : Conjunto d e l Real Centro Fi larmónico de Córdoba: (Discos»)

15h.— Guía comercial»

V l5h .03 Comentario del d í a : "Días y Hechos".

v/ /15h.05 Canciones: (Discos)

r5h . l 0 RADIO-FÉ&INA, a cargo de Mercedes Portuny: (Texto ho ja a p a r t e )

. . . .

N/15h.30 Disco de l r a d i o y e n t e .

K l 5 h . — Damos p o r te rminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arr iba España.

8h .— S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA LE BAR­CELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l lo Franco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco. Arri­ba España.

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barcelona*

- S in fón ico : (Discos)

j L r l 8 h . 3 0 E m i s i o n e s Fémiaa en c o l a b o r a c i ó n con l a R e v i s t a "LA MODA. \ EN ESPAÑA: A c t u a c i ó n de l a sop rano Mar ía A. SESRA y l o s

b a r í t o n o s MANUEL AUSENSI y GUILLERMO ALCÁZAR. OÍ yJL&AAO\

P o r Mar ía A. S e r r a , soprano

^Impresiónes de EspañaJ — J . M a l a t s

P o r Gui l l e rmo A l c á z a r , b a r í t o n o

"E l c a n t a n t e enmascarado" , b r i n d i s - Diaz G i l e s ^ ^ • " L a G i r a l d a " , romanza - P a d i l l a

X j ° p o r Manuel A u s e n s i , b a r í t o n o : " M a r a v i l l a % romanza - Mo-Por Mar ía A. S e r r a y Manuel Ausens i reno Torroba •

y ^ H L u i s a F e r n a n d a " , dúo - Moreno JTorroba

9 h . ~ CONECTAMOS CON LA RED ESP AS OLA DE1 RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

A *

9 h . l 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL

I 9 h . 2 0 Danzas . (D i scos )

A

9 h . 3 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN fi* LOCAL DE BARCELONA.

y ' C ' O h . — ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Música r e l i g i o s a : y Música r e g i e n a l : (D iecos )

.-' 20h.lO Boletín informativo.

• 2 0 h , 1 5 C o n t i n u a c i ó n : Música r e g i o n a l . ( D i s c o s )

20h .20 GACETA DEPORTIVA DE E A J - 1 .

2 0 h . 3 0 C o n t i n u a c i ó n : Música r e g i o n a l • ( D i s c o s )

20 iu35 Guía c o m e r c i a l .

20h*40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l

£Oh.45 C o n t i n u a c i ó n : ^ s i c a r e g i o n a l . ( D i s c o s ) 2Üh*50 "Diez m i n u t o s a t r a v é s d e l mundo , la H i s t o r i a y l a Leyenda" , po 2 1 b . — Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. ( e l n o v e l i s t a

Adelardo Fernández A r i a s . L r 2 1 h # 0 5 Fragmentos de "La Verbena de l a Pa loma" , de .Bretón: (D i scos )

2 1 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l .

21h # 30 C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de ,fi*a Veroena de l a Paloma", de B r e t ó n : ( D i s c o s )

- iv -I l h . 4 5 CONECTAMOS CON LA KED ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAHA RETRANS­

MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2 2 h . l 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- R e c i t a l de o b r a s de I s a a c A l b é n i z , p o r ü r q . S i n f ó n i c a de Madr id : ( D i s c o s )

22h .30 Gula c o m e r c i a l .

22h .35 " S í n t e s i s de l a p o e s í a l í r i c a e s p a ñ o l a * : "Bomances novelescos 1 1

p o r J o s é E n r i q u e G i p p i n i :

(Texto hoja aparte) . . • •

2h.50 Orquesta Sinfónica de Filadelfia: (Discos)

23h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri« ha España.

• i . : . : . : . : . : . : . : . : . : .

2) P En.

PROGRAMA DE DISCOS

A IA3 8a . 12 Lunes, 15 marzo, 1943*

SELBOCI&N DE JOTAS POPULARES

JOTAS NAVARRAS

1»-»*£BL IOB momtes de Navarra" y "Voy por la carretera" de Lanas. Por Raimundo Lanas y Miguel Ceñosf acomp. de Rondalla*

.-"JOTAS A DÜO" Es el más lindo querer" "La Mejana", de Lanas. Por Raimundo Lanas y Miguel Cenoz, acomp. de Rondalla•

JOTAS ARAGONESAS

17)

6)

16)

P Ra. -"JOTAS A DtTO" Carrico de cuatro ruedas" y "Es enero 6 es febrero", por Felisa Gala y José 0to«

(una cara)

P R. g 4—"JOTAS DE PICADILLO" Por Pilar Gascdn y Justo Royo. (una cara)

P R. 5*-"BRISAS DEL EBRO" Jota, de Pornells. Por Profesores de la Banda Municipal de Barcelona*

(una cara)

(A las 8b.50)

MÜSICA WAGNERIANA

m

59) G W 6.-"Marcha fúnebre" de Slgfrido" de "EL OCHO DE LOS DIOSES" por urq. de la ópera del Estado de Berlin.

(dos caras)

84) G Wg 7*-"Final acto 3ft de "PARSIPAL", por Coros y Orq. de la ©pera Bacional de Berlin.

(una caza)

OOoooooooooooooooooooOO

Altara) G S

199) G S

PROGRAMA. DS DISCOS

Á IAS 12h,05

(isfa/Miiv

Lunes, 15 marso, 1943»

I /

"EMISI&H DE LA SMffQNIA HÜM. 5 EN 3SO MEBOR? de Beetho-•en. Por Orquesta

"A) Allegro con brío5 (dos caras) # -

\£•-"Andante con moto11

(dos caras)

o "Alier1 Y3 # _»c) Allegro "Aliegro presto1

(4 camsf

yÍ^-"EL APRENDIZ ffl! BRUJOH de Dukas* Por wrquesta P l laménica Sinfónica de Nueva Jfork*

(dos caras)

81 B Gs* •-"SEMIRAMIS" Obertura, de Rossini. Por Gran ürques ta de Opera italiana.

(dos cazas)

OOoooooooooooooooooooooOO

%

ir/a/wa)^ PROGRAMA DE DISCOS

Lunes, 15 marzo, 1943* A LAS 13!u05

tentoa de l a zarzuela "LA PAMA DEL TARIANERO", del Ltro. Guerrero» "

Xl^-^Sal ida de Juan Ledn", por Marcos Redondo y coro. \^2 .-"Romanza" por parcos Redonáj).

^•-"Limpia como e l agua clara*1, DPSLO por S£UL(ML£ÍEIJE Carpió y Faustino Arregui.

\/4.-HNo quiero verla" Romanza, por Faustino Arregui.

Y5.~» A/6.-"

tino Arregui.

Soy de Jmjar" por Sélica Pérez Carpió y Hernández 'v/ó.-^Tengo celos" Ddo, por Sélica Pérez carpió y Faus-

(A las 13lw45)

/^•-"Dueto cómico", por Sélica Pérez Carpió y Hernández» 8.-"^as Cobijas" Ronda, por Hernández y coro .

CAHCIOBES POR TIHO FOLGAR

v ¡jadiada CL ~v&^> /o¿. ¿fD P C ¿>9 —"PRINCESITA" de P a d i l l a .

XLO—"MI HlffA" de Guetary.

9 C \¡&1.-"GITANA ALTITA" de Millán. ' (una caía)

OOooooooOO

(jj-/3f¿e)io

PROGRAMA D3 DISCOS

A l a s 14.05 H. J X¡> ?ARZO 1943.

SÜPL • • • » '

LA

^ 7.4 c/*-"Tftlc A" de l -Mt ro # Alotf

so."

l . S / "Dúo de R o s i t a y R a f a e l " por Vázquez y d u e l a s .

t e r # í.víi "Cat-ci^s~oan"M&zur$a" de Ti s, r ASUiluz, Ve l l i do y Bs*

S.^X "Habanera" pos L 'a t i lde Vázquez. . - ¿ ? " A d i o s a ] i da " DÚO cárnico* por E u e r t s y Hernández.

5#~-¿/"RoiBnza de Ra fae l " cor ] La** 6.— ^ C a n c i d n y b u l e r í a s " por Mat i lde Vázquez y Coro C-eneral

(A LAS 14.40 H.)

Mj : CA CORAL SSRffOlA E ] 1 ?AL

CP?TJÜHTD :: L REAL CffiTTHD FTLAH~0ITl:0 33 0CEIX)BA

" U S IP03AS" J o t e de Lucelia. "CHUZAKDO EL IAGO11 B a r c a r o l a de Lucena.

"BAJO LA PARRA" oí<5n a n d a l u z a , de Heded. "MAIAGA" J o t a de Ramírez y Lucsne .

3^ ^ ^F T» «F

(iSl^BJU

/ • . w« i .

588) P C

PROGRAMA D2 DIODOS »

A l s s 15.05 H. LIT^S I t KJkRZÓ 1 9 4 3 .

"S por Mera j a Toa<8 con aci le Or .

SRA l Cene ion Cíe "ROSA 32 TCA" de £uÍro gi . D YO" Canción, de 3H±XHgax.rp«x ROSA D2 TOL

(A LAS 15.30 H.)

SL D •-. : T2 Tí»

101) P B 3 . -V^LOS TI j r \ Celes ta

¡ T. [DITOS11 Fox, de Rorme l l . por &zig?xlnra£XBa¡ e Gri;jo y ü r q . Demon's. (Edta a L o c u t o r i o : SL

Autor de e s t e d i s c o den el que he p u e s t o )

118) G 0

Disco s o l i c i t a d o por V i c e n t i t o A y e t e .

4:.J\ foomo va p r í n c i p e ? de "EL PRINCIPE IGOR" de Borád in , por­

t a d o r |r C&al iap ine .

Disco s o l i c i t a d o por Benigmo A y a t e .

Albun) •x "La calumnia" da »JL BARBERO : 5KVTLLA* de R o s s i n i . por Yincenzo B e t t o n i .

Disco s o l i c i t a d o p o r Sra . P r a t .

Álbum) 6 , \ ¿ nYesti la g iubba* de ftLOS PAYASOS" de L e o i w a v a l l o . per Beniamino G i g l l . y Ore . de la Scala de Llilanjí.

Disco s o l i c i t a d o por Sra . Carmen.

45) P Z 9 y \ "SL GTJITAHRIOO" J o t a , oe F r u t o s , por I-arcos ] ndo ,

Disco s o l i c i t a d o por . M a t i l d e López .

8. A / " Canción d e l Gi tano de "LA LI?TDA TAPADA" de Alonso .

Disco s o l i c i t a d o por E n r i q u e Yud.

tt tt

* * * & * *

faisíva 12

FROGPJ¿'¿ D2 DISCO

¿ l e s l e . — H. i ; 3 15 JO 1943.

SUPL TO

32) G S 1 K "FRA D M i l á n .

0

IATOLO" S in fon ía de Áuber, gQr Orq. Sinfóni ( g c a r e s )

63) G S 2 j ^ " R 0 S A S DJSL SUR" Vals de Juan Strou , por Orq.. F i l a rmón ica ' \ r l l n . ( S c a r a s )

Álbum) G S 3.Xl "KAR:ÍLIA" S u i t e de s i b e l i u s , In t e rmed io por ©rq. S i n f ó n i c a S\ de Londres , ( l c a r a )

216) GTS ^ . / \ "LA B0E3LÍE" de P u c c i n i . Fan ta s í a gor Orq. de la Opera A l e -• mane de Ber l ín . . (Sca- r ie j

k 5 . ^ ha tolngayá* de «LA CC )E FAUSTO" de -Hoz por Orq. de l o s GonciEr tos Lsmoureaux de P a r í s , ( l c a r e )

* * * * * * *

PE 19#~~ . LTJ 15 ?!¿KZC 1

DA:

Por J o s é Pué r t e s» y su u i n t e t o de - t .

505) p B l J \ "JÜUUP0Í4? FOX, de La ca l l e . 2 ! / \ "TX: ' , L A 3C:"—SAfi F o x l e n t o , de A g a i l e r a é

Por Orq^ Andrés Mol td .

265) P T/^f3.~- "CORAZÜE" BRAVIO" B o l e r o - s o n , de A r e v e l i l l o .— WCJ$7T0.CUMBR ítTO cubano de Ar \ i l l o .

Por Ramón l í v a r i s t o y su Ore. • l i l i I » I » II I I I M M M » • 1 1 I H I • • ! • I I I I I I H - | |

507) P 3 / y C - - 81 iUJS VOY A HACER» Fox, .e Connor. 3" "Foxlento, de E v a r i s t o ,

Por Ra fae l Medina

586) p < 7 ^ . — "SILLA VAQUERA* Fox, de Guizae . — "UN ?0M : : s Domínguez.

* % * * % *

PROGRAMA DE DISCOS Lunes, 15 MARZO, 1943.

A LAS 2 0 h . ~

MÚSICA RELIGIOSA, por Angeles Ottein.

546) P C "^I.-AYE VERDM", de Mosart.

JX^.-^AVE MARÍA", de *ach-Gounod.

MÚSICA REGIONAL

CASTILLA. 3) P R \3*-"POR TIERRA DE CAMPOS", de Haedo, por Real Coral

Zamora. (una cara)

(A las 20h.30)

ASTURIAS

1) P R ^ \ 4.-"SOY PASTOR", de Torner, por José Martines 5.-"VAQÜEIRAS" de Torner, por José Martines.

JOTA VALENCIANA, por Jacinta Bartolomé y Rondalla»

2) P R X 6.-"EL Ü Y EL DOTCE", de Asso. (una caía)

^20h.45)

26) ,P R J{ 7.-"MADRE,QUE TIENE LA JOTA" "PATRIA Y VIRGEN MI CAN­TAR" Jotas de estilo Zaragozanos, por Pascuala fe­rie, acomp. por la Rondalla Santamaría*

3.-"La Magallonera" por la Rondalla Santamaría.

GALICIA

2) P R /^.-"^ANTO DE ROMERÍA", canto popular gallego, por •austino Santalices, acomp. de Banfona.

VIZCAYA

16) P R VlO.-"BIRI-BIRI" Danaa Vasca, de iruretagiyena, por ' el Orfeón Donostiarra*

OOooooooooooooooooooOO

mee. . ... xos A l a s 2 1 . - - PI. Lunes 15 Marzo 1943.

M Fragmentos de "LA V Dfi l i EáLGMA" da B r e t ó n .

I n t e r p r e t e s : R o s i t a Rodr igo , Cora Raga, s m i l i o Yendre l l ,

, Carmen Yalor, IIa Hernández , Anselmo Fernández , Enrique Do: a e z ,

Manolo Fe rnandez , A s a n s i o , Corr.pany, Banquel l s , Orq. y Coro.

(16 c a r a s jjeqn&fias)

Henos r ad i ado trt n t o s d e «LA Y 2!A DB LA PALCIIA" ¿le B r e t ó n .

p ^F np ^^ *^ r* ^^

fts/sÁ«}$4 PROGRAMA DE DISCOS

Lunes, 15 marzo, 194-3• A IAS 22Ü.15

4) G Se. RECITAL DE CUSAS DE ISAAC ALBBNIZ. por Orquesta Sinfó­nica de Madrid.

l.-"ALBAICIN" (dos caras)

5) G Se. M 2. -"EVOCACIÓN" 3.-"Intermedio" de "PEPITA JIMBHEj

6) G Se. ^ 4 — "EL PUERTO» (una cara)

Por úrquesta Sinfónica de Piladelfia:

1) G Se. \ 5.-"CORPUS EN SEVILLA" (dos caras)

Hemos radiado obras de Isaac Albania*

OOoooooooooooooooOO

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W TAL DÍA COMO HOY de 1713 «S& FIRMA EL TRATADO DJB UTRECH*

Per l a muerte del rey Jase primere fue a ceñ ir l a cereña de Alemania e l archiduque de e s t r í a , renunciaría• per e s t e hecha a seguir l a ba ta l l a que l e s Pa i se s ¿ajea e Ing la terra s e s t e n i a n , a l i a d a s , c e n t r a Francia* Fue causa de t a l guerra l e s dereches que une y e t re banda reclamaban a l trene españel ,y en e s ta fecha, per e l Tratade que en ütrech firmaran, se d i e f i n a l a lucha y aebre e l munde l a palama de paz tendía sus alas* Tristes recuerdes para España tiene el dia de hay,ya que se desmembraba au territerle.La ciudad de Ñápeles pasaba a ser del daminie de Austria carne aaimisma les Paises Bajes y el Milanesade y la Tascana; el duque de Sabaya se hize dueña de Sicilia,la ciudad encantada, y a Inglaterra,la isla de *enarca y Gibraltar le fueran ttergadas. Tan aala resistiese Cataluña y centra ella hube de enviar Francia un pederese ejercite farmada par veinte mil hambres,que temaban la reglan,semetiendala a un castiga durísima,que na amaina la audacia de quienes,can desigualdad neteria pera can gran bravura,se enfrentaban centra las que al firmar la Paz de Utrech despaseian de tal aade a España de tierras que gana can/i hereisme y defendía,tenaz,ante la asada invaaian de que la hicieren victima las firmantes de aquella paz,-jVenganza!-era aala la vea que per dequiera ae ala en las canfines de la atria; y la simiente que en el surca"hispana germina al caer en ellas la palabra, ae hiza fruta mas tarde y nuevamente día pedería y esplender a España, que si entences cedie vr el derecha que da la fuerza, para si recaba al de velver a ser la que fue siempre: *K*axet*xh*x**»xyxM**xxat«xraza;ix cuna del hereisme de la raza*

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as Va a dar p r inc ip io l a Sección Kadioífmina, r e v i s t a para la mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo la dirección de l a e 0 0 r i t o r a Mercedee íor tuny y patrocinada por HOVEmUES POCH. Plaza de l a Universidad, 6#

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Novedades Poch en la sección de a l t a costura y su prepara l a nueve colección de ves t idas sport ,a>~ 4 tes y próxima temporada de primavera .Novedades poch.Plaza ¿li

Estampas de l a v ide . El Salón de la Moda, por Mer

a seaora áraN l a

Hace uno* días se celebró en nuestra ciudad con un éxito ex t raord inar io , txxxsxxkxxxix l a inauguración dmxixxsuurtx del Cuarto* Salen de l a Moda Na­cional,que durante una semana,puso de realce l a s manifestaciones esplendo­rosas de l a a l t a costure española .i Magno acontecimiento!

Siempre l a s dogmatices norma* de l a moda nos l a s imponían a nuestra pa­t r i a b a s naciones extrenjeras,marcandonos sus a r t i s t a s de l a cos tu ra , l a 11 nea de l o s modelos que deberían rea lza r l a elegancia de la mujer.Pero nuestros a r t i s t a s y nuestras casas de xmslmxx a l t a costura,han dado l a ba­t a l l a a aquellos,presentando sus o r ig ina les novedades que compiten ventajo sámente en gusto y a r te ,con lo que hasta ahora venían imponiéndonos de fue r e . España,a t r avés de sus notables creadores se ha er igido en representan t e de l a moda,presentando sus magnas creaciones,que han de llamar l a aten-clan, con prefe renc ia ,de l mundo femenino.

Ya e l pasado año,e l Salón de l a Moda celebrado,tuvo un destacado y b n ^ l i a n t e áexi to ,pues desf i laron mas de dc^cientos modelos,plenos de gracia y o r ig ina l idad , que marcaron muy delicadamente l a s mas graciosas y be l l a s concepciones en e l a r t e del vest ido femenino» Este año dado,el entusiamo que re inó en t re l a s numerosas casas de modas que tomaron par te en e l magno Salón, e l éxi to ha sido aun mayor que en los anter iores años, pues todos los modelos estaban piemos de be l leza y s u t i l i d a d y han marcado,como pu­jan tes h i t o s , l o s conceptos de l a verdadera elegancia en l a moda de l a mujer. Y como ext raordinar io y va l ioso complemento del vest ido también han tenido una muy importante representación en l a s casas de sombreros, bolsos , monederos y en f in , todas cuantas, manifestaciones se juntan pa­r a r ea lza r esplendentemente l a be l leza de l a mujer»

El magno acontecimiento de l a celebración del cuarto Salón de l a moda Española ha llenado de orgullo y sa t i s fáce lo n a todas cuantas personas se inapiman en estimular el enaltecimiento femenino en todos sus aspectos y ha sido un legi t imo orgullo para ka mujer española que ya no tendrá que in sp i r a r se para ve**ir bien en los modeles extranjeros, pues nuestros a r t i s t a s l e s han presentado este año l a s mas at revidas be l l a s y p r i f i n a l e s oreaclones y los mas acabados modelos, con lo que la moda española se rá ya un ba luar te inexpugnable que se a lzará erguido para enaltecer en toda su forma l a hermosura y la elegancia de l a mujer»

•

Acabamos de r a d i a r Estampas de l a v ida . -E l salón da l a moda,por Mer-sedes Forfruny.

Notas de b e l l e z a . -El etldado de l a s manos es muy esencia l como repet idas veces hemos

aconsejado* Naturalmente que hay mujeres que Sunque deseen tener l a s uñas bien la rgas y boni tas no pueden hacer lo , bien porque son mecanógrafas o porque tocan e l pis&o* Es preciso tener las cor tas o redondeadas,para impedir que se q u i é b r e l o que ocurre fácilmente*

Mi entras se e s t e ocupada en los quehaceres domésticos, mi queirda ra~ dioyente, 13 mejor e*Q«teger l a s manos con unos guantes de goma» En loa t rabajos de j a r d i n e r í a , a los cuales son afiifconadas muchas eu*as de casa, deben ÉM extremarse,pues l a t i e r r a aja l a s manos• Un poco de bórax o ae amoniaco en e l agua, blanquea perfectamente l a s manos después de r e a l z a ­das l a s t a reas domésticas» Póngase en l a s manos diariamente un poco de crema g ra sa , f ró t e se l a s con medio limón s i estuvimen manchadas. No se o l ­vide que un masaje d iar io afina los dedos y conserva l a esbel tez de su l i n e a . Em un momento de ocio, c i é r r e se y ábrase e l puño de diez a veinte veces . Es un e j e r c i c io muy bueno» Hágase jugar los dedos uno por uno¡im-primase a l a mamo un movimiento de rotación en torno a la muñeca después de de ja r la como muerta*

Comentarios ímimim amenos» s^eUtvc Margaret i í i t o h e l l . l a autora de la famosa noveladlo que e i vie ntof e s ­

t a considerada como la argumentista de pe l ícu las que mas di ero ha gana­do. El argumento de su l i b ro adaptado a l a pan ta l l a l e produjo mas de un millón de dó la re s .

En una Universidad femenina <&gss>americana se ha creacfc una cátedra que,desde los primeros momentos contó con una gran afluencia de alumgas»

**

(/s 3)»0

Era l a cá tedra de " P o l i c i a domesti6a*. En e l l a se ensena a l a s r e c i a ca­sadas y a l a s que l levan v a r i o s años de matrimonio l a mejor forma de eondué e i r s e para e v i t a r d i s p u t a s y r e n c i l l a s y mantener eterfcaaente l a armoáia conyugal.

Señora no olvfde que oo¿Semita* Novedades Pooh, presentía a icpre l a me­j o r colección de fuentes y monederos y a loe mejores p r e c i o s .

Dentro da n u e s t r a Sesión Radlof amina vamos a r a d i a r e l disco t i tu l ada . . . .

Sección l i t e r a r i a Candor.Poesía &* Concha ?£x**kkilkx Portaba!!**

Madre,ya viene 1 v i * caminito del al,tar« Viene vest:*d= de b lanco , con peyla t y f l o r de azahar . Tiene l a c a r i t a t r i s t e y ha perdido su mir^r , aquel b r i l l o de a l e g r í a que ven ías s r e f l e j a r cuando en tiempos r e s t e j a b a con Manolo e l de Quin ta r .

El novio,aunque no es joven, t i e n e empaque de señor . ¡Saje Ay,madxfe, cuanto q u i s i e r v i v i r «on t<?rvto esplendor! Tiene primorosas Joyas , f i ncas prendas de l a b o r , su casa está, de p r e s e n t e s , como e l Belén de l Señor. Todo es mimo-y agasajo ,

y es f e s t í n su comedor. Tú que t a n t a s coeas sabes , dime madre,por favor: ¿Por qué l a novia e s t á t r i f t e en t r e t s n t o re ador'5

La madre,toda t e rnu ra l a besa con p?an f e rvo r . -*ifi c a p u l l i t o de r o s a , que TÍOS guarde t u salidor. s i solo ves de l a v ida un resplandor e x t e r i o r , y cuando todo se t i e n e , no coaprendes un do lor , mi s a b e r , h i j a quer ida no puede dar l a razón, l a razón l a da l a vidct, e l l a t i e n e l a i l u i m x misión de despe r t a r una l i r a que duerme en t u corazón.

Acabamos de r a d i a r l a poes ía t i t u l a d a "Candor",de Concha Por tabe l ia .A continuación,vamos a r a d i a r l a poesía t i t u l a d a "Lo que no muere",de Fra» c i sca de Gúd&l de Sengenís .

Cuando e l p lacer se ha v iv ido , cuando e l p lacer se ha gozado, cuando aquel tiempo prsado te ha fundido en e l o lv ido ; Cuando mucho se ha l l o r a d o , cuando mucho «e ha suf r ido y l a i l u s i ó n se ha perd ido ,

porque e l tiempo l a ha tronchado, t a n solo firme r e s i s t e lo que ante a l tiempo p e r s i s t e , lo que ocul to ante un alamor nunca,jamas agoniza, pues vive bajo ceniza e l rescoldo de l amor.

Acabamos de r a d i a r l a poes ía t i t u l a d a "Lo que no muere*,de Franc isca de Gúdal de Sangenís .

Correspondencia l i t e r a r i a A í*jp L o l i t a N# S a r r i a . Como me pide que l a dá mi opinión oon toda franqueza sobre l a poes ía

que me ha mandado,debo d e c i r l e , q u e de fondo e s t a b ien ,pues es muy s e n t i d a y t i e r n a , p e r o de forme t i e n e algunos i e f e c t i i l o s , t * n t o de J© t r o como de rima.La co&posicion es o c t o s í l a b a , e s d e c i r , e n versos de ocho s í l a b a s , p e r o mezcla us t ed de vez en Buando o t r o s de mayor número de s í l a b a s y a s imis ­mo,hace us ted r e d o n d i l l a s y cua r t e t a s , , pon iendo asonantes ,en vez de oons> n a n t e s . F í j e s e cómo e s t á n hechas l a s poesías de buenos poetas y t r a t e de hacer usted alguna,tomándolas como modelos,pero solo en cuanto & l a f o r ­ma.Su poes ía , en obsequio ¡ u t ed , j rá algún toque,y s e r á rad iada pron­t o . Ahí Ya que me dice con fr-nquez% que no ha estudiado nunca l a r e g l a s poé t i ca s ,p rocu re de aqui en adelante e s t u d i a r l a s , ! 7- ver-' como l o g r a r á hacer pnseguida versos pe r fec tos .La saludo rauy cariñosamente.

A María de Miranda.Barcelona Otra vez ayer fué imposible r a d i a r su t r a b a j o , a pesar de que mn mi con­

t e s t a c i ó n a n t e r i o r l a prometí r a d i a r l e en alguna de l a s fechas que me i dicaba #por los i n f i n i t o s t r a b a j o s que tengo pendiente3.Pero ahora l a prom meto que s i n f a l t a , s e r á r a d i a d a , e l próximo día 31,00*0 desea,"Reciba mi.3 mas afectuosos s a l u d o s . ^ 3 ^ Consul tor io femenino

^ara Mercedes Garc ía .Barce lona . Las b o l s a s formadas debajo de l o s ojos son manifestaciones del a r t r i t i s -

mo en algunas personas.Lávese loa-o>jqs con agua de aciano.El agua de fcun lechuga cura y e v i t * l a hinchazón de los ojos «También e l agua de f lo r de malva. Fe aquí ahora l a r e c e t a que me pide para de jar l a s manos b l ancas ,

f inas y a te rc iope ladas , rece ta que s i rve también para a i l a cara : lanol ina , 30 gramos¡aceite le almendras dulces,10 gramos;gl icer ina, lo aramos;agua oxigenada,15 gramos;bórax,l gramo y t i n t u r a de benjui,5 graaios*Dáse un par de veces con es te preparado,friccionándose suavemente,y e i éxi to es segure,fc&sifex Quedo a sus gra tas órdenes.

Para Sferm&def de Barcelona» Supongo que habré oido 1? fórmula que para * i l a s manos y l a cara l a he

recomendado a l a consultante anter ior«Sin embargo,voy a dar la l a fórmula de una crema para día que l a i r á a usted magnificadente.Hela aqu i :g l i ca -rolsdo de almidón,50 graaosjóxido de cinc,5 gramos ¡esencia de jazmin,10 jprfcás y esencia de naranjas,10 gotas .Si pe r s i s t e en darse con i l l a dos ve­ces al d í a , se le quedará e l cu t i s mar iv i l loso . La rece ta que te i ; d i c a per? l e s arruga* de debajo de los o$os y párpados,me parece bian.pero s i quiere,puede probar a darse masajes con la s igu ien te ;vase l ina boricada, 10 gramos;benjuí,5 gramosjgl icer ina,¿ granos y un poco de suato de limón. El modo de hacerse e l masaje de las arrugas de los párpados y patas de ga­

l l o con e s t a solución,es as i ¡ f ró tese suavemente l a perte in fe r io r de los pixpedo?1,yendo desde la r a i z de la nar iz hacia los ojos.Y aplástese d e l i ­cadamente un?, a una las pafcma á* gallo,dando masaje en sentido inverso, es decir ,desde e l ojo,hacia l a s l a s a las de l a nariz y a§ade l as comisuras de los parpados hacia 1? r a i z de. los cabellos•Queda usted complacida.

Para Gloria D&urella.Bercelon . Me extrañe las señas que me puso usted en su &arta,pues haciendo ana ex­

cepción, l s he e s c r i t o a usted y me devuelven l a carta,porque en l a s señas indicadas por us ted, no d*n raáon de su persona .Vuélvame a e s c r i b i r de nue­vo, aon l a s 'señas- exactas,y tendré sumo ¡gusto en volverla a contestar»

¿ t r igos piel,renards,mejetas,fuinas.Vea nuestros escaparates .Novedades Poch.Plaza Universidad,6.

t

0$|$fia)*2>

3eñoraf señorita* Hemos t armiñado por hoy nues t ra Sección Rad io fémina , r ev i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Malea­das J^ortuny y patrocinada por HOVEDAD a P00H# Plaza de le universidad, 6 casa que recomendamos muy especialmente a l a s señoras

~3 ISS MlífüTOS A IHAVaS DB- MU8D0, LA HI TüíUA# LA 01SHCIA#Y LA LSY3ÍDA

-- ora «*•

•SL DU Mm DS LA C IIATA" ift'i¿! '!>" i'JUAíKJt'

Loeutora»- La sanana pasada dij lsios» §ue hoy í b a a o s a taa «•LS^iaigMKBX TRACXCIOI 1 HISTORIA BE LA

Locutor*-

jcu tor ••

~ocutor»~

^,oeu tora»*

31 a. • »LA ZJÍ i e r e u e c i r "1A

Y por ja a se i lama "siaehbra a e sa ¿anisa? \ $

El o r igen del vocablo frane

Loe uto r i -

i-oca t o r a . -

Locu t o r z ­

a l e f e c t o * » . A p r i n c i p i e s ae l s i g l o >;I1I» e x i s t i ó en Franel una l egenda ' . segpn l a cual» e l anacore ta eg ipc io Macario, JI puso en r o l a d nes andatojas a t r e s hombrea vivos con t r e s

o broa s u e r t e s » c o e l f i n d e a t r a e r a l buen camino a los vea iue andaban un t an to J e sca r r i a ce s i

Matearlo inventó a l n ciarse o e & t t de e l l o « I * t i l a üACABflA*

Y poruué?

i s a r t o s g r á f i c a s ae apcuorer do esa leyenda» y poco a p poco, co dibujos» p in turna $ obraa e s c u l t ó r i c a s . fontcntan-do e l mfcaero Ue*confereelanfcef% de uno y o t r o samdo. h a s t a yue por f i n un a r t i s t a . Ideo l a transformación de *r«e¡laa t e t r l o a s c o n v e r s a d o ! es en un b a i i no menos l ágabre y d i r i

Éde p o r l a Mi < TV

l ocu to r a» - »m¡Zé ütAdABaA" o "i AB^A MACAIRE* ae U a a l ind i s t in t amen te duran ti saaa o i un s i g l o a toda conposición g rá f i ca en que a par*ocian vivoaa y muertos « t r a g a d o s a un animado jo lgor io / " "

Locu to r »- Bao e s . conv i r t i éndose a l c o r r e r a e l t i e s t o e l *maeaire?f

prommelado maguer* en "macabro*. por s i i p l e e o r r u p e i ' o n foné t ica»

i-ocu to ra Bueno.• • eso és e l o r i g e n ; en l o r e l a t i v o a l a s e t imología ¿ pe ro . ¿de dvnde s a l i ó tan ftfn .re imaginación erpe tuaüa despula pe r l aa Bel las r t e s y c&ftínolda p o r l a L i t e r a t u r a a t ravés de l oa gpncraclones?

Locu t o r » - 3 a t r i buye e l v e r a n e r o a ' e n e s l s de *LA W* A iM lé ¿OES* * a l an t iguo ^CSioroa machabaeorjn"¿ ceremonia i n s t i t u i d a

por i a I g l e s i a y en l a *ue ios d i g n a t a r i o s c e l o s í a s t i eo s , iban desaparecí© ndo. cmio une a uno. por e t r i p l o dé r i o s » Ijobros o r i c o s . humildes o poderosos» debían r e n d i r su t r i ­buto a l a ouer toa

Locutora»- a danesa r e l i g i o s a ¿ue cono au nombre i n d i c a , Jebln e s t a r en un p r i n c i p i o i n s p i r a d a en l a s desaverancias y e l n i a r t l r lo de i o s s i e t e i»cabeos* «ue de su padre "Abasar* y su madre

"Ceromcnea * murieron 1C8 años tea de J e s u c r i s t o , - u f r i e ron en lúa car iñosos de^ s i g l o XII una aotílf l ene i o n .

lS/3|</i)24

» /

Locutor.- pr inc ipal actor y ¿ansarín* aa arrebujaba tn una hop alan da oagra* aun oi tajos blancos an a i pecho, brazos y pior~

una es o a at an$n ta * . * reíosla» hasta *ue habla desaparecí Oo c ti¿ne pereonaje»

acedía J n tf op­

ácate s*u~ i sa "tacana" fuíf eoisur ta ai f a abra a l me bor-> aé ¿a imglnacltfn popular i'mnecs* l a leyenda de anacoreta, »

.ocu o r r c^aro*. . en a***lioa tlerspoa la najarte, baja toJaa i»s for-afta* ae hallaba coras tan térsente a l a v i s t a y panaanicnto da todo a l runflo* •• y eee amblo ta da l a aj^ca favor ció la la bo rda avó-MJCi4Ín# plaes^mio mn r oapo ic l *en peieeiégicft plf r a oae aeunto •

.Locutor a*»» por lo <jue so re f ie ro a la pxia t ra reprcaen taeidn gráfica 4 # d a t a una gr**n discrepancia da opi-A

niones

>cutor#-

ocutora*

ocutor.-

Loeutoxru

Unos murm m*mra&> iuoae ebi } a l gran a r t i s t a suizo Juan Holain* autor da una na^níflca ser ia da dibujos, pu-blleadoa por primra va a en Xa*» an 1538 y an loa ata «pa­rece ''La ¿liarte* arraatran. inexorable a Raya» y rapaa, no blas y plebeyoa* cabios a ignorantee»

SB ea&óio un sabio Aranera a l Abato Valentía mfour ua a l primar cunara alusivo a dicha aaaaa* ao remonta

a 14fi¿4 y ¿ua fué pingado sobro loa auroa ¿m¿ cenan torio'da 03 moco tes dé

«i

i upo; o de 3u a í r i ación «1 au tor aiuuido copla unas 1— acft» üol ¿S UM 3US9US3 DS PARÍS SU TISÜ03 12 CAR­OS V2 T C/

*La dañ­en ¿¡esto»

7 OSAS láneae dicent í t e m al za macabra" en ^oa Inocentes, a y terainaflo en i a cuaresma "si guie

142B fué fue comensnda

l lwttade a i eineei o a l b o r l l , l a extraña ce^po-ioeutor^- T no »u»d4 s l e i ' o n .

ocutor*.- LOB poet.» s in t ie ren vibrar su atonte dada per l a íl.-A DS y creare otra» y *>utoe

tales eos diverses t í t u l o s , aunque por l e genera ban e l de l ea cuadros insp i r vio t e s .

Ai«un s veces ajuell a represent « i o n » escénica* ae ccn< vertían en r id iculas e i rreverentes naaeamdas,

tora«- carao 1» gao tuvo j> r osee. en e l ae»

e l refer ido eectenteric de lo

3/

ocu to r . - Sn efecto*.*La Hlater a cjtpllca gue en dloh f i e s t a ***& ¿JJ&J* -Ac k" fué bailada por atraeros as parejas o ba i l a* r iñes d is í rasaüos ue e s a a d e t o s y en presencia d e l du p e de BeüfOrd y d e l du jue de Borgoña* recien entrados en Ja ciudad después de I s b a t a l l a de VOrneuil.

Locutora*- Les autos sacrecían tales urdidos con ese asuntoJ tenían in ­variablemente ai ¿ds/ae- argumento* Sn él un angol in ic inbn l a acción y en versos l a t i n o s festejaban e l luja* l a porgpa y l a s vanidades d e s t e inundo*

Locutor *~ inmediatamente o ais t i t u l an a s a l i r , l e s a l tos d ignatar io de l a I g l e s i a * ios enceradoras y r ayes , l o s magnates y los

j o r r a r o s , acudiendb a l a Invi ta el¿n de l a sauerte.

LOCU iora*~ ^agufan luego ¿os trovadores y onasifcradesy cor tesanas , abe-gados, méüícoQp menestrales , labriegos* niños y viejo •

j~ocutor*~ Touos e l l o s a l Hespir e l t rance supremo, se lamentaban de abandonar i a v ida ,

. oeutora*- r e r e "LA JfiJB niveladora IssStcabla acababa can e l l o s y can l e s lamentes de un golpe de guadaña*

ooitor*-* La moralojn ^ue s e d e s p » ¿d í a^e^ la danza sacramenta* , cano de l a s p i turas ¿ue tenían l a s * ¿ansas macabras" por asunto no podía s e r záa c la ro*

J. o autora*- i . . . e l f l loedfico^Pulvl brls**»"

l o c u t o r • - La M Danesa de l a íjuerte* f u ' e copiada por Alemania, I t a l i a * j i z a e Ing la te r ra* siendo r e í a t i ramón te numerosos Ion cua­

dros y p in tu ras fí*ar^lo% Que en eses pa í s e s mxkxtwtí harén a* ius ion a l ¡álamo asunto*

-ocutora*- Y yue mín se conservan en r e f é e t o r i o s , y cor a de I g l a i i f , c l aus t ros de ca ted ra le s , cementerios y otros lugares r e -i l g l o s o s y profanos*

eeutor • - Entre las oABRAS" mea f añosa puede c i t a r s e l a de Kureiaberg en /lámanla y ^uceraa en sulsa*

-

Leen ora*- Esta i f l t ima/m y bionoenserrada po r d e r t o , l a p in tó m-g^inger en e l s i g l o XVI, en l a bóveda del puente da üiadma *ue c u sa e l Heuss y lamaua sprenarbrucqe*

Locutor*- La obra és extensísima pues constan** nada a*nos qvm d 3<, u a i r o s .

^cu t e r a , - t amb ién eran salobres l a s p in tu ras análogas ex i s t en tes en la I g l e s i a de l a c h a i s e - l e u # en l a Auvernla en J u n c i a *

Locutor*- y 4uo con e l t í t u l o de * & 7RIU&F0 m U ¿ t r s sn r aparece s o bro uno de l e a mrtm del comentario de p i sa en I t a l i a *

ocutora*- ¿iuaioalaante s a i ¿ t - sa ins , ha eempuesto una página molo ica uo exqu i s i t a rea l idad y de l i c iosa in sp i r ac ión , conocida áa i vorsalmento por #,I*A DAS2fc MAGAB&A»

Locutor*- y entonces, Je 4ue vasses a t r a t a r la septana

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35 conferencia por,

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LA D0HC¿1LA GÜSHEBRA,-accxiar satas asas 2= g a t g g i t t c araaatax asac M MZ

Este romance era muy oonocido en el siglo,XVI* Fuera de los países latinos en los que esta muy divulgado,hay cante semejantes en Grecia y Albania; una canelón de Cernióla se refiere igualmente a una doncella cuyo padre lo es de aleta hijas sin ningún varón, y Tarlaa de las pruebas a$ que ea sometida la muchacha disfrazada coinciden con laa del remande

•Pregonadas son las guerrea de Francia con Aragón, C5mo la haré yo,triste, viejo y cano,pecador So reventaras,condesa, por medio del corazón, que me diatejp siete hijas, y entre ellas ningún varán Allí habló la más chiquita, en razones la mayors «lo maldigáis a mi madre, que a la guerra me Iré yo; me daréis las vuestras armas,

estro caballo trotan, £Conocerantenaa los pecHSi que asoman bajo el jub&n. -lo los apretara padre,

-tienesT~Ia manos muy blancas, hija,no son de varán. -lo lea quitaré ios guantes para que las queme el sol» -Conocerante en los ojos, que otros m&s lindos no son. -to los revolverá,padre, como si fuera un traidor* Al despedirse de todos, se le olvifa lo mejorí «rfC&mo me he de llamar padre9

-Son Martin el de Aragón. ' -7 para entrar en las cortes, padre,?oámo diré yo? -B&soos la mano,buen rey, las cortes las guarde Dios. Dos affos anduvo en guerra y nadie la conocía, si no fufc el hijo del rey que en sis ojos se prendo. -Herido vengo,mi madre, de amores me muero yo. los ojos de Don Martín son de mujer,de hombre no. -Convídalo tu,mi hijo, a las tiendas a feriar; si Don Martin es mujer, las galasAa de mirar. Don Martin como discreto a mirar las armas va:

rico puñal es late,

para con moros pelear •Herido vengofmi madre amores me han de matar, los ojos de Son Martín roban el alma al mirar• •Llev&raslo t&9hijo mlo9 a la huerta a solazar, si don Martín es mujer, a los almendros irá* Don Martín deja las flores una vara va a cortar: -Oh,que varita de fresno

-Hijo arrójale al regas tus anillos al jugar; si/ Don Martin/es raro

lias i las

•Herido vengo,mi madre, amores me han de matar los ojo$ de Jon Martín, nunca los puedo olvidar* •Convídalo tíi,mi hijo, en los baño8 a nadar* Todos se están desnudando} Don Martin muy triste esta: •Cartas me fueron venidas, cartas de grande pesar, que se halla ek conde mi padre enfermo para finar» Licencia le pido al rey para irle a visitar •Don Martín,esa licencia no te la quiero estorbar* Ensilla el caballo blanco, de un salto en £1 va a montar; por una» vegas arriba corre como un gavilán •Adiós,adiós,el buen rey, y tu palacio real} que dos años te sirvió una doncella leal Óyela el hijo del rey, tras ella va a cabalgar* •Corre,corre,hijo del rey que no me has de alcanzar hasta en casa de ai padre, si quieres irme a buscar Canpanitas de mi iglesia, ya os oigo f^pJtLCáJti puenteclto,puentecito, del río de mi lugar, una ves te pase vlefrgen, virgen te vuelvo a pasar*

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Abra laa paartaa ai padre f ábralas da par en par. Madre,saqmeme la rueca, que traigo ganas de fallar, que ¿as armas y el caballo bien los aupe sanejar* Tras ella el hijo del rey a la puerta íxxá a llamar.

EOiUHCS V» XA COüDBSIIA.-

Con rason ea eate romance uno de loa más difundidos por la Península, Ho aa muy antiguo: era desconocido en £apa£a en el siglo XVI sno parte* neoe a la poesía aM&*$vwl& indígena, sino a la tradiaba común con. otroa pueblos.Un canto muy semejante ae conserva en el norte de Italia. en Inglaterra y otroá paisea

Grandes guerras se publican en la tierra y en el mar, y al conde Florea le nombran por capitán general. lloraba la condesita, no ae puede consolar; acaban de ser casados, y se tienen que apartart #Cuántos dias,cuantos meeee9 piensaa estar por alláf «Deja loa meses,condesa, por años debes contar) ai a loa tres años no vuelvo viuda te puedes llamar. Pasan los tres y loa cita tro, nuevas del conde no hay) ojos de la condealta no cesaban de llorar. Un día,estando a la mesa, eu padre la ampieja a hablar; •Cartas del conde no llegan, nueva vida tomarás} condea y duques te piden, te debes,hija,casar. •Carta en mi coraaon tengo que don Plores vivo está. Ho lo quiera Dios del cielo que yo me vuelva a cavar. dame licencia,i¡¡¿ padre, para el conde ir a buscar, •la licencia tienea,hija mi bendición ademáa. ae retirá a au aposento, llora que te llorarás * ae quito medias de seda, de lana laa fué a calzar;

dejo zapatos de ra*o9 los puso de cordobán un brlal de seda verde, que valía una ciudad, y erciaa del brial puso un habito de sayal esportilla de romera sobre el hombro se echo atrás; cogió el borddn en la mano y se fufe a peregrinar. anduvo siete reinados, morería y cristiandad} anduvo por mar y tierra, no pudo al conde encontrar; cansada va la romera, que ya no puede andar más* Subid a un puerto,miré al valle, un castillo vio asomart "Si aquel castillo es de moros allí me cautivarán; mas si es de buenos cristianos, ellos me han de remediar»" Y bajando unos pinares, gran vacada fufe a encontrar: -Vaqu jrito,vaquerito, te quería preguntar: de quien llevas tantas vacas todas de un hierro y señal? «•Del conde Flores,rraerá, que en aquel castillo está» -Vaquerito,vaquerito, m&s te quiero preguntar del conde flores tu amo, ?o¿mo vive por acá?» •De la guerra llega rico; magaña se va a casar; ya están muertas las gallinas, y están amasando el pan; muchas gentes conviüadaá, de lejos llegando van» •Vaquerito,vaquerito, por la ¿anta Trinidad, por el camino más corto me has de encaminar alia* Jornada de todo un dia, en aedio la hubo de andar} llegada frente al castillo, con don Flores fufe a encontrar y arriba vib estar la novia en un alto ventanal» -Dame limosna^ buen conde por Dios y su caridad» -Oh, que ojos de romera, en mi vida los vi tal -Si los habrás visto,conde si en Sevilla estado has» -La romera ?es de Sevilla? ?Qué se cuenta por alia?

«Del conde alores,señor, poco bien y ancha mal* Sohft la mano al bolsillo un real de plata la_da. -Para tan grande señor, poca limosna ea un rejal* -Pues pida la romerica, que lo que pida tendrá -7o pido este anillo de oro que en tu dedo chico está* Abrióse de arriba abajo el hkbito de sayal: ?-Ho me conoces buen conde? Mira ai conoaeras el brial de seda verde que me diste al deposar Al mirarla en aquel traja cayóse el conde hacia atrás* Si con agua ni con vino no lo pueden recordar, sino es con palabras dulces que la romera le da. La novia baj& llorando al ver al conde mortal; y abrasando a la romera se lo ha venido a encontrar. -Halas mañas sacas,conde, no las podrás olvidari que en viendo una buena mosa» luego la vas a abrasar. Malhaya, la romerica, quien te trajo para acá. «lo la maldiga ninguno, que es mi mujer natural. Con ella vuelvo a mi tierrai adiós,señores,quedad; qu&dese con Dios la novia, vestldica y sin casar; que los amores primeros son muy malos de olvidar.