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Pari na 2 •Sexta-feira, 10 de janeiro de 1041

: fl

o o lobo spoimvo

Novamente eampeões brasileiras!O licito dos reDresentantes da aquática brasileira

NOVAMENTE os cariocas sagraram-se campeões Ura-

sileiros de natação. A primeira parte do certamen ler-minou empatada. Já na segunda disputa, os representan-tes do Rio nvantnjiiram-sc L5 oontos sobre os seus adver-sarios mais próximos, os paulistas. E finalmente, na ulli-ma parte <l<> cnnipeonuln uugmentnmm para 39 pontos adiffcieiica. o que lhes assegurou o titulo

A despeito do enlhusiasmo dos disputamos, não to-ram ja lidos recordS durante as provas. Concorreu paraisso sem duvidn, o fado dos principaes astros das duasequipes lerem que participar de varias provas, em variasmodalidades <le uailo, o que fez com que fossem economi-zadas energias. Apenas Joso Carlos Pinto, o Metido, bateuo reeord de 1.500 metros nado livre paulista, no tempo de21,:,>.V-ll(>.

Os cariocas devem o titulo aos pontos obtidos pelaequipe feminina, (pie levou ampla vantagem sobre as ré-presenlanles bandeirantes. Maria Lenk, Piedade Coulineoe Cecília lleilborn venceram Iodas as provas de sua espe-cinlidade. garantindo grande numero de pontos para OSmetropolitanos.

Em water-pOlo os paulistas levantaram o titulo ma-xinio. abatendo os cariocas por cinco a zero. O jogo final,porem, decepcionou, pois as duas equipes jogaram aquémdas suas possibilidades.

A CONTAREM RNAL DO CAMPEONATO1." logar — Liga de Natação do Rio de Janeiro —

S37 pontos.2.° logar — Federação Paulista de Natação — 208

pontos3.° logar — Federação Aquática Mineira — 41 pontos.4.° logar — Federação dos Clubs de Regatas da Bahia

30 pontos,5." logar — Liga Náutica Riograndense — 7 pontos-TORNEIO MASCULINO

"í.o ]0o;jir — Paulistas 206 pontos; 2.° logar — Ca-riocas — 184 pontos; 3.° logar — Mineiros 41 pontos;4.° logar —• Bahianos — 30 pontos; 5.° logar — Gaúchos

7 pontos.TORNEIO FEMININO

1." logar — Cariocas — lõo pontos; 2." logar — Pau-listas — 92 pontos.

B-v- iMm . . ••"' _ ¦ iii—.. _K*4fj& ^Sm^^^m^Bk-^^^^mw^tP^Bwm^^^ f^—" V* L.' *¦ yQmf I ^^fc«ÍIÉBMt.;TB™P^^ ^lt ' t^B f\ ^jm3 DL'/' iSf^' '^Smw^^^m

&?$,j¦*!'í^5^# hHB n^ÊLnmmmt as '¦m^F' :'rWmr •^m^m^m^m^m^nKÊmWv^' j*f *V *t '"*^^KiS»' n-_'«3u *. *¦• ^.^^ f ê ^^^ B—SB3C' "Tf ' 0 m^mw

&' mwk fl aA ,*wMpi**'t *'¦ % i<^ iáM ¦

O

"TIO" MIKE tem agora t/mproblema realmente sério a rc~sol ver. E talvez não fosse exag-

gero dizer que o que elle tem. na realida-de são dois problemas.

Realmente, durante certo tempo. •empresário numero 1 vinha dispendev-do os seus melhores esforços para en-eontrar um eontendor á altura de dispa-tar o campeonato de todos os pesos, empoder do "colorrd" Joe Louis. E BillyConn, o campeão dos meio-pesados, erauma das suas esperauças.

R afim de preparar a apresentaçãode Billy como possível rival de Louts,Mike Jacobs vem collocando esse puni-lista ú frente de outros peso-pesadosde certa categoria. Assim. BUly, quepor sua vez mostrava-se ansioso pela.isuas opportunidades, tratou de enfre>i-tar Gus Dorazio, Bob Pastor, Al Mc-Coy, Lee Savold e outros do mesmonaipe. Com Dorazio e Pastor a coisa foidura. Mas já com os demais a sua ni-ctoria foi conseguida por uma margemmuito arnpla. No cnta)ito. mesmo as-siyn, o grande publico não se mostt-xmuito interessado por uma luta Louis-

Conn. uma vez que Billy iuu> poderá fa-zvr o seu peso ultrapassar da* 175 ti<bras.

No intuito de pôr Conn em bôa fôr-ma, Jacobs tem empregado vários doslutadores com que contava para tutu-ros opponentes de Joe Lotas. O "dcmf>-lidot "i negro pede acção, e vive no eu-calço de Mike, afim de conseguir novosembates. Joe tem frito um bom traba-lho, anniquilando as fileiras de "chai-lengers", e o facto de Conn andar es-vi urrando homens (jue se af figuravamcomo prováveis adversários do cam-peão, não seria de molde a captar-lheas sumpathias do "demohdor"

Mas, não se pôdt incriminai-o. Não efácil inculcar na mente dos apreciado-res do box em Boston, que McCoy ter»probabilidades de derrotar Louis, de-pois de fazer uma exhibição fraca dean-te do detentor do titulo dos meio-pesa-dos. 0 mesmo acontece com Dorazio, dePliiladelphia. Savold foi consideradocomo um possível

"chailenger" do "de-molidor", até que se deixou abater porBilhi. Mas, talvez Mike ainda consigaum encontro de Billy com Louis...

' .11I

*0 GLOBO SPORimr — Direetores: RO BKBTO MARINHO e MARIO ROIHíHU Eí fj IFILHO, (ierente: HENRIQUE TAVARES. Secretario: RICARDO SERIIAN. Redacção ,|—————————— ————-—___—_-—_—______-__________________________________________________________________ *

administração e oííieinas: rua Belhencourt da Silva, 21 — 1.° andar. Preço do numere >__ — !

aTulso para todo o Brasil: $400 — Assigna turas: annual 20$000 — Semestral t2$0W> .

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BllSaBBBBB^

O «Ví.OHO 8'POKiiVO Sexta-feira, ü de janeiro de 15)11 Pagina 4

£#«. ueÀdadeiM- ctackque, heféieÁevitatái0* BbQAÍil

-J. PAULO (De .-.u^usto Rodrigues especialpara O GLOBO SPOKTIVO) — O repórter adnn-lava a maciez e o v.rd r incomparaveis do grama-do do Estádio Pacaemou. assistindo ao primeirobate-bola dos scratchmen universitárias que tráoao Ciule. Foi nesse bastante de beatiíica contem-p!: o. que o "vento trouxe" uma expressão «emgittt na: "Alcança-me esta bola, Luiz Lu***. Semnu»! a <e lamentamos» 'ermos posto os Pês cm ter-ra *. grandense drf sul i>ercebemos tn untanea-m : è que nos enconravsímas diante de um ôau-cho. A'é ahi nada de mais. mesmo porque — -»emfr.r. rjaos alarde de erudição — sabemos de muitac • ruis se passa p Io "Velho Mundo" eni Londrese I Um. por exemplo. s<mi que estejamos nas ca-p » <> da Inglaterra e AUimenha ccãTtn*»o o riscode i.cbermos do alto. presentes indesejáveis...

— Noronha ?O, nosso Interlocutor cenfirmou com um meneio

de t u ca. Boa estatura para a posição que oecupa;traços physionotnicos vue revelam a um tempo fir-m,::t Inflexível e dom.nío absomto de nervos. Seusmov mantos fáceis, cenclisem com o physico osguloe cia a elasticidade de seus músculos.,

Noronha não fere os ouvidas dos «ncionacioscaii.eas, como nota dissonante num concerto mu-

Ha tempos alguns clubs da ctdr.de. cobiçaramseu ruuurso, mas sò r«?ora seu nome adquhiu ap... i Í.0 dos letrelros luminosos e o famoso "pi-v " sulino está send6 d putado pelos dms maioresc*. ü es portivos do paa.

Que teria contribuído para essa subi'a ascensãoao r mo tao ingrato da popularldad • *» Quem seu u -o trabalho-de ler os commentarios procedeu-ti- r.t rapital bandeir nte sobre o choque entre ossc»*;i he.s de Sfto Paulo e Rio Grande do Sul. sa-b • •• ue a chronica sportiva paulistana classificouo cràck em apreço a..i*i*'or figura em campo

Quae* sfto seus proiectos para o no oro. No-ro u". ? Flamengo ou Fluminense? Ou c "o PauloFcc .ali Club?

Francamente, nem que tivesse np* does para

cartomante poderia antecipar o rumo que tomaraminha vida este anuo. Naturalmente estudatel aspropostas que surgirem, aceitando aquella que maisme convier.

Mas jiara confirmar, sua ida ao Chile, naoprecisa Jer na "bola de crystal", não c?

Confesso que vontade não me falta. Se naosurgir outro melhor...

Noronha esta com 21 annos de idade e nao enmeatado, o que ê uma grande vantagem para ascracks que se tornam alvo da admiração popular.

O Flamengo que esta empenhado em resolverdefinitivamente, este mino, o seu problema da li-nha média, esta disposto a contratai-o Um qbscr-vador. cm Si\o Paulo, assistiu & exhiblção contra ospaulistas c transmiti tu enthusiasmado suas impros-soes ao grêmio rubro-negro.

Por sua vez, o Fluminense processa entendi-mentas para reforçar ainda mais seu quadro c se-gundo informações obtidas junto aos círculos beminformadas do campefto carioca, é quasi certa aacqueãção de Noronha.

Actuou na meia esquerda do team juvenil doGrêmio de Porto Alegre e seria hoje um forward seo fnllcrido Lara níln descobrisse a sua posi^ac ideal.Mas antes de occttpar o centro da linha média,Noronha chegou a nc*uar ate na ponta esquerda emum jego Grêmio x Pnrca e Luz. Seu club venceupelo elevado score d*> 7x1. dos quacs três tentos fo-ram obüdos pelo- futuro scratchman úiX seleoçüosulina Contra o Pale tra estreou na sua - verdnden apoeiçao Entrou, quando seu team perdia de l.xO eo jogo terminou empatado.

Passou quasi.em branca nuvem do segundo parao primeiro team. Naquelle fez apenas três explbi-çoes .Que bastaram... Isso foi em 1H36. o que provanao se tratar de um principiante, Incluil-o, agora,no rol das veteranos poderá parecer offema. me'-mo porque agora atMntrlu sua maior flui ¦ e ve cte^e-nherem-se A sua frente as mais encantadoras per-spccuvas.

NORONHA ai n d R estápensando. — Flamengo,Fluminense ou São Paul;».'Este anno é que vae rè-solver Por enquanto oihapara a vin-fcm ao Chile,ainda nue na sua modos-tia affirme que esperaque appareça um center-half que jogue melhor doque elle.

IWIIIIIIIIM.I.WWW—¦» —inawwwi"nwai" ¦ »'¦ "¦ éhwíw.....«..w....ww.hi. w* ¦»¦¦¦---—«*- —-- —*— -Tv-T?" ¦ >sg

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NORONHA começou jogando na meia esquerda, mas Lara, hoje íalleciüo, eticontrou a sua verdadeira posição — center-half.

DIA 15, EM TODOS05 JORNÀLEiROS:

O GLOBO JUVENILMENSAL

DE JANEIRO !

I M CONTRA aVaSPA

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".' ¦

1'auina 6 1 .Sexta-feira, 10 de Janeiro de 1041 o i;i.ui(ir SPÔKTIVUm

Víécipãna a cakactekUtlca da amcent^açãú- cüH UMÍuekdltaU@é.

¦ »aBHBB_^s**: tHwwSw '-'.*&*%< *&-'í. ¦"¦ ¦>> *¦; «¦ Bw ¦¦ ¦'¦ t-lí^IiwW^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Í^B^B^^HÉTãpHi

'/Sr ír^Br*!1'1 "t-^j-jff^Bw-"': ""'"*. '^?^BBr'^9íi'flíBBBBisKÍE ^ ¦#¦* 'vir ^<->v ¦ .*-*" * ^¦ jâ9u_C3^B^flP^ ** * • ¦

3CRATCHMEÍ UversltarlOB vem obedecendo ao ugor da concentravao de Pacaem|>ú. As 22 noras ukk* u«-

vem estar deitados, pois no dia seguinte sfto despertados as 6 horas t meia.•» T

I

b/uj PAULO 'Di' Auyusiu koorigues, especial puraO (il.OBO SPORTIVO) — Afinal de contas, o Brasilserá representado no sul-americano de football do San-tiago do Chile. Nao enviara sua representaçfi" ma-xinia. pois a c. B D. resolveu não assumir nenhumcompromisso internacional este anho. v. se resolveutornar offielal a ida de um scratch formado pela Con-federação Brasileira de Desportos Universitários, deve-se á eircumstanela de (pie os estudantes pelo seunível lntellectua] mais elevado — poderão rehabintarmoralmente o football Indígena no estrangeiro, Tantoque o presidente Luiz Aranha frisou ao responder sa-tisíatoriamente a uma consulta do presidente fia C.B. D, li que "o Importante era a parte disciplinar"

Se, no momento, qualquer nnalyse sabre as possi-bilidades tecbnicas do scratch acadêmico mereceria SCltaxada de prematura JA (pie a direccao tecnnicaapenas Iniciou o trabalho de seleeçfto dos elementosrequisitados em vários Estudos o mesmo n.V pode-nios dizer quanto ao aspecto disciplinar

Baseando-se em elementos colhidos na concentra-ção do Estádio Paeaembu podemos issegurnr o sue-cesso da nossa representação, que rcflectlrA no conta-cto com as delegações do Atlântico e Pacifico do eonU-nente merldtcnnl. um pouco do espirito da nossa mo-cidade estudantil

CONCENTRAÇÃO RIGOROSA

pela primeira vez, desde a UiiHtgurnçfto em abril1fi 1040, realiza-se uma concentração no Estádio Mu-nidpal de Silo Paulo Pacaembn offcrccc todas as con-tliçôès di' conforto, constituindo mesmo um local prt-vileglado para a concentração de scratches naclonaes.Desde os apartamentos espaçosos e bem arejados, ate

alimentação cuidadosamente preparada, nada loi es-quecido para attender a todas as exigências oe ordemteclinlea.

A chefia da concentração loi entregue ao acaoe-r.lco do engenharia Hello de Almeida. l.° secretario dah. B. D. U. e a direeção teclinlea a Ernesto dos San-tos technico classificado em primeiro logar no ci.rnoda Escola Nacional de Educação Physlca e Desertosauxiliado pelo veterano Ramon Platero.

FOI estabelectdr um horário, (pie tem sido cumpri-do rigorosamente: 6,30 - despertar; 7 horas — cate;1 horas — treinamento; 11.30 almoço; 18 horas —

leseanso: 15 horas - lanche; 16 horas - treinamen-«to; 18,30 - Jantar; 10 horas • silencio

Os jogadores concentrados apenas terão os tic.mm-cos á'tarde para passeio. Além disso, ninguém poderárusentar-se sem prévia licença do chefe da concentra-«ao e do visto de direccao technlca

EXAME MIÍDICDComo nfto poderia deixar de acontecer, n assisien-

•In m*rtJcn nos jogadores mereceu cuidados especlacsAlém de um severo exame medi-o Inicial, está ha-

vendo controle dinrlo ¦Sendo a enntfl do Chile situada a uma grande

rfiHtnd" ha necessidade de que os cracks apresentemsufficiencia enrdi^cn.

TFES VIVAS AO BRASIL

A entidade máxima dos sports universitários tem

sobre si tremenda responsabilidade, meros pelas 'per-

formancés* technicas que a equipe cumprirá, que pelaeircumstanela de se tratar de um conjunto de acade-micos com Obrigação bem defirúdfi de zelar pelas me-piores tradições da classe estudantil.

Ialev

OS EXERCICrOS PHYS1ÒOS são ministrados j>or Ernesto dos Santos, o ex-player tricolor, que 6 formado pelNacional'de Educação Physica. A disciplina dos jovens e absoluta, o que vem encorajando os que tiveram a ldar ao Chile uma seleeçfto de acadêmicos.

Esc o-eu de

E-^üi:.v ;-;;s;\v.> ___ . .._.. --. ¦¦- —_KJaj^__MM_____m__mm—i ¦«¦»¦»—¦¦ n mi « ——ii——¦tmm*ÊMÊÊÊ*Ê*m*mÊmÊmm»mmÊmmmaÉmmt

v&s——&_ ,_.'>..•;.¦ >im uni i—

> Iniciados os exercícios, Uepoís, às 11 horas e meia, vem o almoço c descanso. AV16 nui-as»olt 1 « sStc ™ .o°r^Z Z Uon,„ por £— de «ma hora Pôde >*««' ~*Z\^*™<oao ponto ds vista technico. mas desde já póde-sc ai firmar que o estado physico dos universitários é excellente, co.n

teíídencias a melhoçér.

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O m.OKO SPORTIVO Sexta-feira, 10 de jamlro èt IflW Pagino

wBO_» ^*tf ___BiW ¦m."?^*—-'Ife. *^Hi BflW ¦ ^^fSpL"j]B . c£_B ^ <j* J\* ''^m BB^BJHBBl BB ^BB—I B—Bt—M^K-^J—^v^>k^- ,vV \* "^'í- *K * v<^Pv™J^f- *. -*^. ^V_^HBffvt^P^^^ vv~. Bi

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O BOTAFOGO APRESENTARA UMAEQUIPE QUASI QUE INTEGRAL-

MENTE 'IFÍCADA EM 1941

A PKSAK dos pesares, nltro de bom » vi-denciou o football carioca cm 104(1, Uniadas coisas por exemplo, que mais prc-occuparam os dirigentes dos nossos

cluhs foi a renovação de valores. Poucos,multo poucos — talve* um ou dois — se dos-curaram desse detalhe, A maioria, portanto,po<l«- se ufanar perfeitamente et«- haver cerradofileiras cm torno de uma iniciativa tão Im-portante. Mas, dentre os propugnadores petaadòpçâo da medida, oecupa n Botafogo umposto de invejável destaque. A entidade pre-sidida pelo Sr. João I.yra Filho, foi, entre suascongêneres, a que maior actividade doscnvol-veu nesse sentido. E ahi estilo tomo provastestemunhaes do carinho e da perseverançaalvi-ncgra alguma* " promcSS is" que estãopaulatinamente se transformando rui maisalegre das realidades. Primeiramente umBrand&o, depois um Geninho, que são evldcn-temente asv "pedras de loque" da formidáveltentativa em prol da "alvorada dos novos".

Isto significa que o Botafogo comprehen-deu mais do que qualquer outro club a suamissão para com o Bcs porto nacional. Não,naturalmente com as finas mencionadas arqni-«dções mas sobretudo e principalmente, emf»<<- do que se procurou fazer com os outros"rracks" cuja appro~fcção tcchnlca ha muitoOnrquc esperar.

ÜM TEAM IN TEIR A M E N T E NOVOPARA lí>4i

E' fácil distinguir os projectos do "Glp-rioso" para a temporada de 1041. As provasdos esforços desenvolvidos em torno da buscaincessante de jogadores novos são exhUberUn-tes. A iniciativa cheira, p«r isso mesmo á re-

volução, e suas características se bascam noprincipio evoluclonlsta "do que é nosso, parao que ê nosso." POUCOS podem percel>cr, com-tudo que SC trata de um gesto impulsivo cque, do seu maior ou menor resultado advirãograndes e pequenas satisfações.

O presidente João Lyra não se mostraousado quando faz desfilar através de calculo*meditados o que será o Botafogo do próximotorneio. Tão pouco se atemoriza em face depossíveis fracassos da.s primeiras exhibiçõesda equipe. Evidentemente, um quadro para"acertar" necessita de muito trabalho con-juntivo, e isso a começar pelas chamadasrepresentações integradas por celebradas figú-ras. O operoso dirigente do alvlrnégro accen-tua que tudo se faz ã base de sacrifícios, demcthòdo e disciplina, e que serão estas forçasque conduzirão o campeão de 30 a um logarde destaque no concerto dos "leaders" datcchnlca do " associa liou" guanabarino,

A excursão ao México servirá como Utii"tcsl" para o certa men próximo, e, ã exeepçãode três ou quatro players. os demais deverãoarcar com a responsabilidade de defender oprestigio da entidade no campeonato vindouro.A Brandão, por exemplo, caberá a incumben-cia de zelar pelo arco. Na zaga formarão, pos-sivelmentc, Borges c Ararãquara; a linha me-dia contará com Laxixa e Procopio, restandoo problema do "pivot", que ainda faz parte desérias preoecupacões. O ataque apresentar-se--acom Tadique na ponta, Gcraldino na meiadireita, Sardinha no centro, Geninho na meiaesquerda e Patesko na extrema, \ssim, comose vê, apenas o "crack" paranaense, será,dentre os forwards veteranos, o (|UC perdu-rara, e como elie, Procopio na linha de halvcs.

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^ÉÊÊ li ¦irtWttWWflfi

Avanço em W, defesa em WL ESCREVEaUTLLBRMO STÃBIiJe

í ( i.vi no l-ERENCVAROS que esteve na America do Sul, deixando i»«».i recordação tio '<•»»Jogo harmonioso, elegante; d«* grande conjunto merecendo * classificação dr "orrhfstra". N'ao rhr-gou a vencer muito, mas den optimofl èspcctaculos.

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l>|-. I .vi I..MK) ve-se üler-forward r os extremas estão adi-antadoc, enquanto os meias e«tio re-cundoa .fa/rndo juneção cotn a drfc:»a.Invertendo o "croqul*" temos o "M"defensivo. O centrr-half atrasado rconvertido em "policia", Oi bacliamarcando os pontas »* os h»lv«*s err-cando os metas rontrurios

f/ o/n1/ .ríf/ar ínuito do avanço em "W" an-/r.M r/r pó/.o c/w pratica. Quero afiara, comsã consciência da seu valor dentro do "«*<*

Spciation'*, referir-me a essa tactica,como tatubem á do "M" defensivo, quasi que desconhecidana America. Mas antes, vou contar algo de sum-ma importância e que teve por seenaYio. Parts,duranü o ultimo Campeonato Mundial, A All(~manha praticara, em geral, o systema de defesaitigleza, que consiste na adopção do "M". recursodo qual me oecuparei um pouco mais adiante. Aoaunexar-se a Áustria <><> Reieh, acreditaram osentendidos que a Allemanha poderia então for-mar um grande team, aproveitando os melhonsfootballérs de que dispunha e dos "azes" austria-cos. Assim, sob essa impressão, enfrentaram ossuissos. Ora, os austríacos sempre venceram aSuissu com rela tico facilidade, levando cm mui-tos jogos ate uma vantagem de três goaís em seu favor, emqtmnto a Allemanha.por seu turno, também obtinha resultados favoráveis em seus cotejo» contra asrepresentações heLvcticas, muito embora não tão nítidas. Lógico seria pensar, en-tão, que a união de austríacos c atlcmãe* daria maior potencialidade á equipe ger-manica que iria disputar a "Coupt du Monde", Sem embargo, depois de um em-patc de dois tentos no primeiro encontro, roube á Snisso triumphar no desempatepor quatro tintos o dois. A explicação è a seguinte: a Allemanha, como tu disse,realizara esse football de corte britannicò, amquanto a Aurtría continuava com osen. football caracteristico e no qual as defesas não admiram mecanicamente, si-não que acçionavem de accordo '¦cm a inspiração dos homens qut as integravam,como acontece em nosso meio, Svccedeu que a reunião de "azes" de tacticas oppos-tas não trouxe qualquer vantagnn, sinão, ao contrario, debilitou a equipe de talmaneira que foi esse o principal motivo da derrota, O tmm constituído com re-presentantes de um c outro pai: foi inferior ao que, tanto a Allemanha como aA.ustria podiam haver formado cm separado. Dahi se deduz que não c" um teamformado por grandes figuras o team ideal, principalmente porque, nelle, muito lo-qicamente, irá faltar unidade e amálgama entn suas linhas. Como tempo essemesmo team podia eheqar a uma expressão de capacidade, de accordo com seusvalores indirídmus, mas, quando chegou a Parte, carecia do entendimento que mi-nifestara na cav<ha o que cada homem valia de per si.

A.góra è que vou me referirão "W" e ao "M". Não è nenhuma novidadepara. os leitores do GLOBO SPORTJVQ isso de ataque cm "W", Aqui em BuenosAires ha muitos teams <//// avançam com os "in-siders" recuados, e tio Rio >u vi ai-pumas equipes empregando com certo êxito a famosa tactica cscoccza. Naquella tvnka do Huracan em <n<e actnei, os meias Sposito e Çhi.csa estavam sempre maisatras dos extremas do que eu. Jogou em "W" o ataque d,, Roca Juniors comm&n*dado por Tarasconi, Fel-o inutilmente a famosa linha dcantéira do Estudiantes deLa Plata, integrada por Luuri, ScopclU, Zozaya, Solo Ferreira c Guayta, Somen-te os quinttetos que tiveram em seus cen ter-forwards seus verdadeiros directores,como os rosarinos cota Gabino Sosa, os brasileiros com "Kl Tigre" e os uruguayoscom Pendibene e até o Independicnte cbm Ravaschino, vão avançaram em forma"H"'. ma-S a maioria utilizou essa tactica. ainda que alpina em fôrma mais accen-tnada que outros. Por isso mesmo o "W" não consUtuc nenhuma novidade E' an~tes uma coisa que vem de longe e quasi que imposta pela; características dos h(>-mens. Possuir ademais um center entrador, veloz e de shoot, é ler meio caminhoandado para a adopção do "TV". Mas, é preciso convir, não será somente o adeav-tamento do commandante que determina o cumprimento irrestricto da medida. Ou-tro detalhe de tanta ou maior importância colhbora nesse sentido. E' a necessidadede se obter um "nexo de unión" entre a defesa e o ataque, especialmente nos momantos em que e o adversário que avança e os meias do atacado têm que vir. porforça, a ajudar aos halves c a cobrir o espaço do terreno que ficaria livre com <¦

deslocamento da linha media.No prorimo numero Stabile escreverá mais dois capítulos curtostsstmos

dessa reportagem. O primeiro contorna a tactica do ccntn-half "policeman", me

thodo que se tomou objecto de critica no Brasil, quando Krucschner se mostrou

. adepto da mesma.

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Os cluÊs eorioeos não deio Campeonato Brasileiro continua a ser um pretexto paru

que se encontrem as representações de São Paulo e Rio.Sabe-se. com grande antecedência, o resultado fatal. Tanto

assim que um placard de dois a um pendurado em Pacaembú pro-vocou vaias d a multidão. O publico paulista nfio gostou dos dois aum nem das sete a zero. De um certo modo a torcida ca: ioca tam-bem se utilizou da vaia — a mais terrível de todas as vaias: a au-.vencia. Para maniíe.-tar o seu desagrado o paulista compra um in-eresso c o carioca fica em casa. ouvindo o radio. O contraste entrea attilude do torcedor paulista e a r.ititude do torcedor carioca èfacilmente explicavek São Paulo iniciou, ha bastante tempo, desdr38. uma campanha para reconquistar a supremacia rio footbal!brasileiro. Cíidn "fan" tornou-se testemunha de um trabalho quenão sofírcu solução de conMnuiriade. Por isso o homem da archíbancada sente-se na obri^ac&o de auxiliar a execuçüo do pro^ramma. Os cariocas, não O scratch deu-lhe desUlusões amargas. Ain-

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da o toralecçáo periadepto wiavietoria pqcimento,cortal-a cdvae perdeido. prínçiiVenceram]!adina dajnacs man«entsm '*nrova d(•¦são foica o dre nu«

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se convencer, como os eiitis pautisías, da necessidade do sceafcnor não se e-squeceu das "copas', Dessa maneira, a se-eu o attractivo maior para o carioca. Além do mais. olabarino ainda não acreditou na possibilidade de uma•lisia Arrogantemente abre um claro nos degráo.s detemesse urna surpresa sem duvida compareceria para

ii brados de estimulo. A \erdade è que o scratch, aqui.io o prestigio. Os clubs depofs do camoeonato do mim-íâram a offerecer uma resistência surda as autoridades

ri» um certo mentido. Basta verificar que a C B D., pa-iéa do scratch, desistiu dos compromissos internado-ios para arjora. Realmente* as representações ou repre-

nx representam nada Se não servem p%ra tirar unvpara Que servem, entüo? A "debacle" ú:>.s "copas"

•tjva dos nove Exhibíu. sim. a- defeitos de organizabrasileiro Qvnm rr.cu certo, portanto, é São Paulo

ti outras épocas c Rio appareeia como uma íorLaleza

da idéa do scratch. E, por coincidência, em tal occasião, a resLsten-cia vinha de Sfio Paulo, que negou elementos em 20. para o sul-americano, em 30, para o campeonato do mundo c em 32 para a"Copa Rio Branco" A experiência exhibe. assim, um detalhe im-portante: quai do um football ae .se:,te em rx.-ri^o refugia-se ..oarxjio á selecçáo. Nào ha outro elemento para uma analyse períei-ta. O scratch é um resumo de virtudes e defeitos. A's vezes, poremos defeitos, vindos de cima para baixo — defeitos de organização —ruffocam as virtudes. Hoje o jogador carioca procura fugir tio"test" da selecção. Antigamente succettia. o contrario, o erack con-siderava o scratch como a meta de todos os esforços e os veteranosíutavam com os moços para a eotxservaçáo de um posto Oswaldi-oho pereehcu o nroblema. Tanto onac recorreu mais aos novos, pro-curando despertar-lhes o amor ao scratch. Um Zizinho teria a op-portunldáde de oecupar um logár de Romeu. Isaias còmmàndaria

•um ataque que sempre foi commandaoo por Leonidas. Tím cederia

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o poóto a Jair. Evidentemente ha unia dlfíerença essencial entre aconvocação dos novos paulistas e a convocação dos novos cariocas.Km um dado momento os paulistas licaram sem os melhores vete-ranos. Desde 37 São Paulo .sabia que para resolver o problema ca-pitai teria de formar uma geração de cracks. Os veteranos cariocas— aliás a maioria não é carioca — não experimentam ainda aamargura da decadência. Apenas não se ènthUsiasmam mais como scratch. A substituição dos velhos pelos novos constituo uma ne7cessidade de outra ordem. Mas produzirá um resultado importan-te: valorizará outros elementos. Basta citar o caso de Zi/.inho. In-gressandò na selecção, subiu de preço, mostrando o oom negocioque o Flamengo fizera em contrafal-o. Jair também se celebrizoudepois que oecupou a meia esquerda da representação brasileira,Assim, os clubs cariocas, que já passaram por Isso. volta vão, com otempo, como suecedeu com os clubs paulistas, a admiti ir a neceti-sidade do scratch. E para isso o ideal seria que a modificação seprocessasse antea de um fracasso.

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Pagina 10 Sexta-feira, 10 de janeiro de 1041

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Üjó p&uiidtad uencetam

19 A segunda apresentação dos paulistas no Cam-peonato Brasileiro, cercou-se de grande expecta-Uva Não porque se considerasse os pernambuca-

nos como adversários de orímelra força, capazes poi-tanto de representar i ia ameaça real ás pretensões deSão Paulo no ceriamcn. Mas o íacto e que a primeiraexhiblcão dos bandeiran;es. frente aos gaúchos, de.s-agradara profundamente aos *fans"*. iuc não haviamvaclllado em chegar hié á vaía para afflrmar o seudesagrado E assim esperavam os 'fans" paulistas a se-gunda apresentação do seu scratch para aquilatar dasmelhoras que acaso se tivessem vcriHcado no conjuntodirigido e organizado por Mastrandéa. Pelas informa-cóes que nos chegaram da PaulicCa. tal como a primei-ra, a nova txhibicão desagradou também. E comtudoos paulistas venceram íolRadamente — 7x0 — c se ciai-síflcaram rmrn n -finn!" do campeonato.

C o quadro pau-lista, ali ás,upresenlou ape-

nas dim.s alterações.Oswald fi s»ite».itutuJunqueira na .'.aga ca-querdn, e Carlos Leitefoi incluído no centrodo ataque; em logarde Teleco o veteranopara u a D nse, cujaafistuução )••( focionoucontra us gaúchos. Oq u a d r o bondelranto

o seguinte:Aííu-.tinlio e

JangoDi l Npio

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foi. pois,CyroOswaldopino bLuteínhaCuriós Leitee Caruso.

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) O quadro pernambucano, que se apresentava crtdt.i-^ ciado por duas victor*as. uma sobre os parahypano... i

OUtltl sobre os cearenses, nfto foi em 7erdade um advpr-sano A altura dos bandeirantes. Não corresjxindeu mesmo aoque se poderia t-soerar de um semi-finaltna do CampeonatoBrasileiro. Desde o inicio da :)tigna que os pernambucanosmostraram-se praticamente vencidos, tal a diflerença de elas-se que se observava entre os dois conjuntos E talvez fosse poressa mesma razão • ue os *fans" da terra do café não recebe-ram bem a cxhibicão dos seus representantes no ccrtainonE' que, se no primeiro tempo os scratchrnen bandeirantes-puxaram** o jogo. marcando o alto placard de 6x0. no segun-do período a sua produecão caiu cem por cento Desinieres-sando-se verdadeiramente da pugna, sem querer elevar maisa contagem, o ouaoro local passou a exhibir falhas que ha-viam passado desapercebidas no primeiro periodo e essas fa-lhas. produeto mais da displicência do que da deficiência te-tnnica. não foram perdoadas pelo oubhco que pagara paraver football até o fim. e não se coníormava com a pantomimado segundo tempo. Dahi o terem reboado pelas amplas arca-.ias do Pací.embu novas e estridentes vaias.

IlNu piiuifim phase, t*!uijuanto *» scratch .ocai se em-

/^JM pregou loui algum esforço e intercase, a mera pernam-bucana baqueou nada menos vle seis ver,f» o scorc loi

abrrto aos seis minutos de logo. por Servillo Ainda o popa •lar "bailarino" do Oorinthiahs foi que elevou o placard para2x0 aos quatorte minutos Carlos Leite, n substituto df* Tele-co, assiirnalou o li." goal aos 17 minutos, p ainda roube a.ieenter-forward do S. P. R. a conquista do 4 * goal, aos 27 nu-nu tos. Remo logo após Ces o 5." ponto, s Servido rneerrou o"rosário" do primeiro tempo, marcando o 6 * goal nos -H :nl-nutos da íum No segundo periodo, » artilharia paulista dei-xou de tuncciònar, porém O.s iiruanies se despreoccupaniindo arco e cimo Isso os pernambucanos puderam passai urn^imela hora sem verem a sua cidadolla soffrer nova queda.Até que aos trinta e dois minutos, jA sob as vaias do publi-co, os bandeirantes avançaram o Carlos Leite marcou maisum goal, d .sétimo e ultimo da noite. E o placard licou nissoPaulistas " x Pernambucanos t'. Um score que poderia teisatisfeito ,\ torcida mais exi 'ente, mas que nao convenceu storcida bandeirante, pela grande disparidade de actuaçaoentre um tempo c outro, observada ^l* *fans" no quão:,local. Se a seleccão paiüísta tivesse assignalado quatro goalsno primeiro período e três no segundo, ou vice-versa, talveiítivesse con-vencido os .-.eus próprios partidários, Mas fazerseis goals num tempo « um sò no outro, representou umaqueda brusca de producção ine deixou a "torcida" descon-fiada das reaes Possibilidade.? de .<.-ni scratch <\pesar, dess.;*scratch .se ter classiCicado finalista do Campeonato Bra-sileiro.

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Soxta-fcira, \% de janeiro de li) 11 <*" ina 11

RKNCiANUSCHI.A r m a n 0 o li*nascido na Ar-

(rcntina «> grrandc xa-gueiro «l<» Bomsucces-so e natural da pro-vincla de Buenos Ai-re.s, de onde saiu aosonxe mczes pura dó-miciliar-se cm Assum-ma» ilo ParaguayQuando retornou ácapital portenha linhaapenas 11 annos. mi-ciou sua carreira foot-ballisiica na !*>* Dly!nao do Central Nortede Tucuman cm 1927,Deputa íoi cobiçado p>»rvaries ciabs e ficou nc

u d e p e n dieutes.Disputou o Campou-(«ato d* 33, aliftimasve/.es como ejrfcetiyor.m 1034 passou .1 li"lular, tornahdo-su de-pois Internacional, jo-^aiida a "Copa l,y-plon" com os uru-iruayos V.m HK foi cm-prestado ao Estudian-tis e requisitado noanno seguinte para o*"rojos ' Depois mui-t;us coisas acontecerame RtwtúuAeschi vftiupara o Brasil, ficandono \\ o m s ii c C ess.»Aelu l-lmciite tem 27annos 6< Idade e é nmprofissional exemplar.

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OS CARIOCAS EliminaramFacilmente Os CAPlCHABAS

DECIDIDO O MATCH LOGO NO PRIMEIRO TEMPO

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— A selereâo carioca voltou a vencer no com*

1| poonato brasileiro de footbnll E voltou a wn-

cai pelo mesmo "plaenrd" que registou r.a *ü*

primeira apresentação: - 6x1. Apesar da igualdade do-•ílacard", todavia, .a expressão do novo trtumpho dos

vruanabarinos foi nuis aceentuada. Ihho por qut não

80 se veu ficava contra um adversário de er-doncíae*

maiores que a dos fluminenses _ os capichabas -4-

como tamlH.m porniic representava a classlrieaçào au-

tomatica dos vencedores para a prova finai «Io cer-

tatnen.

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— Os espirito-"^% • a n t e a * c *áCn em verdade, nãecorresponderam á*> crt-dencittc» que traziamCom effeito paru u"quadro que venceu tare*vezes consecutiva* fó*ra do» sou* domínio*eliminando os *ersripa-fins os ha h ia nos e o»paraenses aquelln exh?bicão do* capiehttba* mtarde do domingo pa*«ado. em Álvaro Oha-i«us deixou muito, wwmuito mesmo, a desejaiRm conjunto nada npr*»tentandn de notávelPracp o boü at«qu«fraca também a sua defesa com exeepção d*

a rebIndividualmente apr*

Mfntaudo apenas um Homem de irrnnde valor:— Pia- 111.

s___pJS!6^ct3

"^SB__apf vi».,

O arquem» cnpiehaba foi vcrcladeifumuiius o

3"^peeHicu]o.M dn -ante de dorolntfo no dodun^

Mm arrojado, seguro de pesrada, e possuidor d«uma

bôa eollorneão no arco. l>ms 111 conal|tulu-se..,vll.,,.„,.,- para os aUuantes cariocas. Mia acVao dos

tocada culminou no primeiro tempo. Durante vinte euu .,, dn cerrado hombar-

dclo ,,,. i„ ..,<¦*.!' nias III conseiruin manter o Mijia-

cnnl" de 0v«. conservando intaetn a sua eldadella, vc-

rificadn ceia.» a primeira «uêda. em condimosbem duvidosas, mais duas se secniiram ainda no pn-me,ro |l)W|i. Resistindo heroicamente embora, o

guardião canielmha teve que capitular. E no seçun-

do temoo lhas 111 voltou a sei vencidt ma as Uy- ve-

aos Mês r> etapa a sua acràt> iá nao foi tao solida la-

jhando ai-.nnas ve-/.es " ' meamo assim nao se pode

pir-Hoí ' s n!"lu terem regressado sob o peso de ama

derrota n ns esmac»««»i-a do que a dos rtxl.

4—

Emquanto os ca-

píçhaba» decepciona-rum- os cariocas apre-

«entaram-se de cei%u fdr-ma. melhorados. No primei-ro tempo, principalmente, a

actuação do "onze" iruana-basino deixou uma bôa >m-

pressão Uesalvada aponasuma certa falta di; comi»*

tividade de Zarzur e uma

dose de uguijméM de Isaias,

nos arrematei, o coniunto

carioca exhibiu-se na prrmeira eta?n» bem disposto*solido nas suas diversas Uv

• 4*» tempo

essa producção decaiu mui-

to, conseqüência fca!vea da

scíturança na victoria. jâ <vue

o "ptacard" fora aecresci-

do logo nu s.tida do 2/ tem-

po, para 1x0.k

w

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o ui.in.o s_»oirrivo Sexta-feira, 10 de janeiro de H.41 Pa na 18

¦,-4*1..:*» ,, )**"*»»;¦. «NtliMStHBM^ *^ i*~"^i_*—HhSj ¦' *** ^IIhRs* *'t* ¦r"*'f<» .__nSPra?"^*. *- twu"v'*,":' _SFwBBBh—_¦—»—_ _H

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5 Todavia, mesmo facilitando nosegundo tempo, as cariocas con-seguiram ampliar o seu triu.n- [|

pho. O team perdeu em enthusiasmo.em acçfto positiva, mas ganhou emprecioslsmo, em classe. E no final ain-da deu uma demonstração de união,de fraternidade. Toda a linha ata-cante IA Usem goals. menos CarreiroE entfto. todos os companheiro:-

lorwards" e 'hãlves", passarama tnibn'1 a a r para o pontaesquerda. Estava escriptq porém,que o ponteiro tricolor não faria ne-nhum goal e acslm foram perdidos to-tios os esíorços dos seus companheiropara proporcionarem A Carreiro Aconquista de um tento, ao menos. Nftosó Dias III como a própria falta d*hance t'o consagrado extrema se In-

cumblram de annullar todos esses es-?orços. Com isso alias, lucraram o* ca-plchabas pbis c score deixou de subir,de vez que n piecu-cup »Ç&o de se fazertodo o jogo ixSo sector de Carreiro fa-•ditou o trabalho de marcação, deforma a dlfflcultar a acçfto do pontei-ro fluminense.

6 Ci m um minuto de jogo apenas no segundo tempo. o.caiãoca-s elevaram o placarei para a casa das quatro,Coube A Zirinho. a conquista do ponto. O meia miei

tá flamengo apassou-se da pelota próximo A arca e marchoudecidido sobre o goal. Ninguém embargo«-lbc as passos «Zidnho só lt*nt« a frente com Dia?. III. arrematou rasJfiUr;r Indeícnsarelmente. a superioridade territorial <tos puana-barinas in encontrando um rettexo jusio na nsctnçfto ao

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^^_P^ lm Sr ^^'^i^é^^rk^i^-á *,V?_.»

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No pi mu i.vj i»...,) i jj.. ,.à«*. .iUí.s

/ foi que os cariocas cumpriram a melhor per-formance. Essa uha.se termlnnu com : \ ui-

tagem de 3x0 para os ".icratcnmenM »ia metropolo,que encontraram em Pia.- 111. o unlco ««-,,.tvdonal As suas pretensões de definir o mati b lo*?0 nosprimeiros instantes. F, com efíeito o:: eoivu ruída-dos de Isalaa, lançaram-se ao átánue ^'••^ energiadesde a salda. Oomtudo so aos vinte e < to mlnu-tos ó que foi possível a abertura do sco c c assimmesmo em condições inglórias, por Isaius O cen-tcr-forward suburbano recebendo a wn1 ¦ • emflagrante ofl-side, avançou sem ser Importunado,para fazer o 1" goal da tarde. Nove m Ut • de-imls foi Jair quem fes runcclonhr o marcador. Omeia esquerda do Maduntra, atirou violei! M«-n-ti em bon opportünidnde. Dias in ainda tentoudefender, mas largou a pelota que fui As rAdos. Equondo faltava um mlnut« para o final <ln lemno,Adilson mandou novamente o couro ás rodes c pi-ritosantenses. Neste novo goal verificou-se outrafalha de Dias III. E com o match praticamentedefinido no primeiro tempo, os dois quadros deixa-iam o campo, Um g outro obedeciam n estas for-inações: CARIOCAS Thadeu; Domingos e Os-wnldo; AÍfonso, Zaràur c Alcebiades; Adilson, '/A-

zinho, Isaias, Jair e Carreiro. OAPIGHABAS —Dias III; Olodoaldo 0 Cardoso; Carlota, João Pauloe .João Pedro; Allémílo, Alcy, 1'elota. Nerlnho eMineirtnho,

8 Nessa altura porem, surgiu a opportunldade táo dese>jada pelos capichsbaa, a opportunldade para a marca-çfto do "tento de honra" i>eio menos. Pol Murillínho

quem se valeu de um momento de facilidade dos cariocas.aos cinco minutos da etapa, pára, com shoot rasteiro, assl-gnoiar o orfmeíro e unlco Ronl dos capiehabns.

^mm4m^f»^>^'.^'wm;::¦¦ ..¦.v.r...- ;—^.-!i—á._-^————————

è*^-. Animados com o goal. os visitantes teiitaraiii novas incursões. Mas Domingos e Owwildo narrt'M ram-lhes logo as pretensões e os cariocas voltaram a atacar seguidamente. Aos vinte mifi-ütIsolas entrando num centro de Adilson, "cortou" os baçks capichabas para fazer o .r).'! goal Cfc

1 rioca. E finalmente, cinco minutos mais farde, Jair elevou a contagem para 6x1, o mesmo se • • que o.cariocas haviam mareado contra os fluminenses. E foi esse o score que che ou ao final no rr-atch çoMos:capichabas, tom o novo triumpho a selcçgão metropolitana classificou se pura disputar a "íiiial

Suo Paulo, e defender a sua hegemonia no foot bali do páiz.com

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xta-íeira, 10 <le janeiro de l»ll

_,r^jimam^rmijjrxu^Ãjtmfy} y "I *

::.' >O Ni.iMiO SPOKTIVO

sss EiltorEscos iSa XWíTàúi pe passou...

LnftTfi aI

O CAVALLO ÉS^ANTOU-SE COM "I.AS PIZ ARRAS"

Y\\ [EQUIVOCO DO "STARTER

a ternooradã d. 1940 tstava em Mm micio Notava-se m ma anlmaçfto nAo só da parte doi

o? ais doados valores. Vinha, depois, de um ^^S^^Â^^S^^m^L m«ftni»nt#i o si u nhvslco. Algum excesso de carnes ainda lhe da,a um »pw-w »»*«»'Po? mfSa?^SlS ^SiUS^Strtío: Mais de mU poules foram-lhe depositadas ^i^v^

SSSÍSm tf «SWSi ^ffSs^SSSS «MS S £S S

rws&ur rSs*s sçs& rTe'X r™r^arrorr !mhrsan«a^t"': ^.^«UrenoUao níe^ *M;âo dos doL< adversários. Ainda assim, crunou da

ponta a meta, sendo, no emtanto, desclassificadaAo lustificar-se. Molina declarou aos Commlssanos:— Espantou-se o animai com "Ias plzarras"

N\n foi o primeiro nem será <> ultimo O vcllvMarcollno. ia, de uma feita, incidira no mesmo eneKn<M\nara-.M> com o poste de partida, o equivoco deNllor, porem teve a rodear circunstancias sensacl* ¦naes, lahez dramáticas

Antes ene fosse dado o grito de larga, alguém noou o engano na tribuna do; proflsaionae». avLsand•ntfto aos Dlrectores de Corridas, no Pavilhão de Cheida que em vão se esforçaram em lransmlttll-o ucarter Fizeram soar a sirene e baixar a ílamnm aStnelha. cmn resultado negativo. O juiz Julgou, pelo

•outra rio. que era um aviso para apressar-se iíe movimentar o apparelho na primeira opnortun»iii.de

E correu o pareô, üannou t.nivMas como não podia deixar de ser, toi invalidam

1e promplo nara ser d' am"<¦, novamente no fim d'

A ganhadora nAo voltou mais a pista, havendo tmtAo triumpliado Uruasau' justamente o ultime na cai-»«r»h«n r •••

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IlM^CTR7""""""" —- ¦' 1

PAREÔ SEM BANDEIRASe houvesse no dia da troca das settas um meio de conmmniea-

eao rápido e perfeito entre o pavilhão de chegadas e o "startingeate" o engano nao teria as desagradáveis conseqüências que teve.

Por isso a direcção do Jockcy Chio Brasileiro providenciou etnsolucionar o problema. Instalando no orado, um apparelho, de accor-do com as exigências

O destino, porem, e um grande caprichoso. E se homem a nm*de communicaçces dera lugar a um erro. hoje. a própria perfeiçãotrllas. pode-se disser oermittiu cixtr se registasse outro maior ainda.

As saidius estavam sendo muito demoradas, por Lsso, afim eisadeantal-as antes de apurado o jogo e içada a bandeira, dava ordem«o starter. um director de partida Naouelle dia. oorem. Nilor con-seeuiu depressa movimentar o apparelho

E — que desastre» — a flamnmla vermelha junto ao pavt-ihâo só smmrreen no tona do mastro quando os aninn«s chegavaínao vencedor. O cublico protestou. m**i a directoria confirmou o r«i-Miltado da carreira: 1 Eraso e 2- Maníaco.

Este foi um facto inrdito em nosso turf

O COCHILO DE HO.MKUo

Ha muito temno registou-se um ír-cto curioso no velho oradode São FranciSTO Xavier, Alfonso Silva, recém-chegado do Chile •correndo pela orimeira ver no Rio enganou-se com o vencedor D-s-tacado na frente ao divisar um mirante que existia cem metros an-tr. da verdadeira meta suspendeu o seu pilotado Quando deu P*;JjPn""»"o c*a tarde Pois bem. na ultima corrida da temnorada de 40tivemos um caso semelhante ZunUra. também chileno, foi a vsçtima.'âo enérgico nas finaes. omagnífico bridâo trasandino parecia terlomlnado o lote com o cavallo Adonls mas. percebendo um tronei

nor Tora drsinh ressou-sc nela vlctorla E' que julgou que o adver-Tio ra rrali< ade Negulnho, era Âmbar, o faixa de sua montada,1U!? .co-im^o Inrtrucçees da çeudelariá. devia deixar vencer.

Com este. subiu a quatro o numero de casos verdadeiramenteuiuorescos que registou a estaçáo passada do turf carioca.

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' »» ii irri-imi- ii aiuu-aJji-iiiiBtiiMa''"1 iiirrn-- nff

IVdiy Jorúan falia p«i'u </ar ií//ifiro" de M) tnrtrus, no 8CU entala

manual, o -JUa-azul" ttu nataçdocuuí/ficníui dffíieu ytumtc pai te doiia aoi seus treino.\ de piscina, e.spc-rando dar ao tírusil, vui ias vtcíonusno sul Americano do Chile,

fuaauc coux»«/u> e Wdii/ ^oraan «a piiCina de pacaembu. Amoos represen-tarou o arasã no Chile e. juntamente com Paulo da Fonseca e Silva e MViaLenk. deverão ser os astros da delegação aquática brasileira. O progresso sporttvodo Brasil nesse sector, foi ein 1940 e já este anno digno de referencia. Vários 're-

cords" conttnentaes caíram, graças às 'performance^- dos citados nadadorc* ede Leal ia Hetlbom.

S. PAULO, — (De Aue.u.sto Rodrigues, especial para O GLO30 SP.pRTiyO)— Quando c Brasil necessita reunir todos us seus valores P^nt tentar arrebataiá Argentina a supremacia da natação masculina sul-americana, a forma actuâl-mente ostentada poi VVllly Jordán é quasi uma Kar.uit.ia de nossos triumphos.Os tempos regJstados ultimamente pelos chronomctros, apontam <i rormidavel•sprlntcr" como o favorito dos 100 metros, nado llviv e a victoria do Brasil, re-VézamentOS de 4x100 e 4x200, nado livre, considerados pelos entendidos como a•chave" do campeonato. A turma da Federação Paulista do Natação Integradanelos irmãos Jordan, "Mcudo" e Luiz Fernando asslffntilou recentemente um no-vo record com 4 07"4 e a equipe brasileira poderá fazer melhor "performance''ainda, pois o ultimo componente do quartteto paulista completa o percurso de100 metros acima de 1'02" quando ha no Rio elementos como Armando Coelhode Freitas. Villar e Carllnhos. aue fazem 1 '01"

Ha ainda a clrcumstancia importante, mie não resaltamps: os tempos obr.l-dos por W illv Jordan na outra modalidade em que detém um record pul-ame-rlcano, nado'de peito. l'll"3 ó a sua marca para os 100 metros, nado de pettp,auando o anterfòT pertencente ao anwíiino Carlos Sos, (r' de 1*12" e fracção.E nos 200 metros, em buttcrflv". Willv iá marcou em treino na piscina cio es-tadio Pacaembu' 2*45" quando o record sul-americano homologado é de 2'40"4.

Altils. é preciso conhecer a família Jordan para não nas admirarmos maisdos feitos extraordinários de Willv. Sfto quatro irmãos disputando um pareôduríssimo de forca Apontar o menos forte não e" tarefa simples. E talvez o or-rrulhoso efeador desse ouartteto, veia o mais forte de todos. O "velho" Jordanfoi campeão de remo na Allemanha e a despeito da distancia que o separa daultima regata, n larscura das seus hòmbros e a pinanca de seus músculos, lm-põem resneit/» a qualquer um.

Não tivessem o.s irmãos Jordan aptidões physlcas excepclonaes e .jamais po-deriarn suüDortar n reelme de treinamento imposto pelo techriiçp lanonez R-iito.Basta dizer nue são submettldos a três ensaios por dia- ás 0 horas da manhã, oprimeiro treino- outro as 15 horas o finalmente o ultimo ás 21 horas.

Um conhecido director de natação de são Paulo, assegurou-no.g que o.s nua-tro Irmãos poderiam baixar o record sul-americano do« *x200. Mas falta o ir-mão mais velho, nue se encontra na Rul-^a. para se fazer n tentativa \\ illytem 2'17M- WJnnfrlfid, 2'19" e Totila menos de 2*19"!

Willv Jordan estreou offrialmontc nas competições da Federação Paulista

C

de NTat:\cão em !03t* Quando juvenil seria diffieil prever o que o futuro lheaguardava, pois o record nue deixou foi apenas a> 1'Ofr. tempo bastante infe-rio»- no record da mesma categoria h^rnnl^^dn nelsi Liara de Natação do Rio deJaneiro e nprteneente a Arvnema T evn F-^^osa

A srande Dreoce.upaeão d'> act^al "fito azul" da natação continental é opróximo sul-americano do Chile Não acredita mie nossa confirmar em Rantia-fo os seus ã0"7 rxira os 100 metro-? normie em e^mneonato nunca corre naraj^ot^r record'- mesmo norone oartieír»^ de varias nrovas nn mesma reunião ealrrnmas veze«: ef.m lnterv»Hos minamos, como se verificou ancora no ça.mw.onarto b^sll^lro di*r»iit-9.dò em São Paulo.

Saltr» «*eu teehniço "ão quer cY^^r op.e '"mrw poderá marcar seu pimillp nocertame de Fevereiro Ficará saflsr^tto <?»• Willv levantar o titulo máximo. Masn*0 se !,(»«, n eonflrmar as oo****."'.^»» ** """w melv>^1p de produecão e re-vni-, nne dentolcj «%» um nnno. Willy poderá baixar um segundo de seu melhortempo para os 1W metros.

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