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II üaESCRIPTORIO E OFFICINAS' I

dos Andradas » ISAA

Numei-o avulso IOO rs., atrazado doanno corrente HOO rs. e dos an-

teriores pelo que se convencionar

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CONDIÇÕESAnno . ;¦ Jx.Seimsrs t r-o * *.

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FEDERAÇÃO ~ UNIDADEDirector da redacção—GONÇALVES DE ALMEIDA

ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO

Não se attende a pedido de assignatura quenão seja acompanhado da respectiva importância.As assignaturas devem ser pagas dentro doaIres primeiros mezes do seu começo.Para fora do Eqtado a folha só é remettida- lé o dia em que terminar a assignatura.

CENTRALISAÇÃO — DESMEMBRAMENTOGerente—AGOSTINHO JOSjs LOURENÇO

ProclamaçãoA Commissão Central, de pleno ac-

oordo com o eminente Ohefe dr. Bor-ges de Medeiros, proclama cândida-tos do Partido Republicano ás va-gas existentes na Assembléa dos Representantes, na eleição a realisar-seno dia 21 do oorrente, os srs.:

£ELO 2° DISTRICTOMajor José Penna de Moraes, jor

nalista, residente em Santa Maria.PELO 4o DISTRIOTO

Dr. João Jaointho de Mendonça,advogado, residente em Pelotas.

Coronel José Ootavio Gonçalves,fazendeiro, residente em Bagé.

Porto Alegre, 3 de julho de 1908.Manoel Theophilo [Barreto ViannaOlavo Franco de GodoyDomingos Martins Pereira e Souza

Progresso realE' um faoto que o Rio Grande do

Sul caminha.Negar o progresso na terra rio-

grandense é negar a evidencia.Cegos são os obseoados pelo sen-

timento partidário que só vim poli-ticagem, partidarismo estreito ondeha um largo hausto de vida, que éao mesmo tempo conforto e estimulopara os que têm cooperado para esteresultado esplendente.

Não obstante o tempo perdidocom a explosão revolucionaria queperturbou nossa economia interna,semeando a discórdia e intorpecen-do nossa evolução, é indubitavel queo regimen republicano ha sido fe-cuudo para o RioGrande do Sul.

A federação deixou amplas mar-gens ao * seu desenvolvimento domesmo modo que a autonomia localdeu vida aos municipios.

A existência regular neste Estadocomeçou propriamente em 1895, apósa pacificação que poz termo á luotaintestina

A implantação republicana, a ada-ptação das formas novas e os tra-balhos de reorganisação consumirammais de ura lustro de actividade.

Como todos os povos cujas insti-tuições politicas soffrem bruscas oradicaes mudanças, pagamos carotributo á inexperiência, ás reacçôesfataes que as transformações provo-cam e aos sentimentos que ellas des-pertam.

O espirito de revolta domina comintensidade, a indisciplina alastra, er-guem-se altaneiras as ambições e oímpeto destruidor attinge não só osvelhos idolos derribados dos altarescomo tambem os novos deuses quevêm surgindo.

Mas a phase desordenada e inoan-desoente é neressariamonto transito-ria por incompatível com a vida so-ciai que por fim reclama repouso.

A ordem prevalece então, e as for-ças em jogo tendem para o equili-brio.

E' o que se observa em toda a par-te, nas mesmas condições ; foi o quese deu aqui.

Após as discórdias civis, que se-gundo a nota profunda de QuintinoBocayuva, têm o mesmo caracter defatalidade dos terremotos, das en-chentes e de outros calamidades,vol-tou a bonança e o florecimento dotrabalho.

O Rio Grande de hoje não é o devinte annos atraz. Semelhante resultado é para desvaueoer aos que seentregaram de corpo e alma aos ru-des labores politicos oom perseve-rança estoica, vencendo difficuida-des de toda a ordem, afim de crearuma situação favorável ao desenvol-vimento das nossas forças economi-cas.

A viação férrea desenvolveu-se poralguns milhares de kilometros, le-vando o movimento e a vida a re-giões distantes.

Extenderam-se por grandes tre-chos estradas de rodagem ; construi-ram so pontes e aprofundaram-secanaes.

Dilatou-se a esphera de aoção docommeroio e propagou se a instruo-cão publioa sob a solicitude permanento dos governos republicanos.

Ahi estão os instuitos do ensi-no superior fundados com o pátrio-oinio moral o material do poder pu-blico, a assistência sob vários as-peotos, tudo em fim, quanto podecontribuir para o bem estar socialattestando o zelo systematico dasnossas administrações e sua profi-oua influencia sobre o progresso doRio Grande.

A massa da nossa producção au-gmentou consideravelmente em con-seqüência do accrescimo de facilida-des oriundas, na maior parte, dasmedidas administrativas.

Si fomos attingidos pela crise as-soberbante que repercutiu por todoo paiz, annos passados, ainda assimella não estancou o trabalho nemimpediu nosso constante progredir.Seus effeitos perniciosos foram emparte obviados pelos cuidados go-vernamentaes, produzindo malesephemeros e cora pouco esforço sa-nados.

Na ordem industrial muito setemavnntajado o Rio Grande. A quan-tidade e a variedade de suas manu-facturas, muitas' dos quaes não te-main comparação com o similar es-

ção e nos dão um lugar saliente naRepublioa.

Estabelecimentos industriaes e fa-bripas importantes funooionam nasnossas prinoipaes cidades, em francaaotividade.

Os municipios, sob liberal e feoun-do regimen de autonomia,que se nãoencontra em outra parte da Republi-oa, prosperam.

Cidades e villas, outr'ora despidasde qualquer conforto gozam, hoje,de muitos melhoramentos de que nãocogitavam ha dois deoennios, oom osparcos recursos que lhes deixava aprovinoia oentralisada e contralisa-dora.

As rendas municipaes multiplica-ram-se em todas as oiroumsoripçõese em geral sio bem applioadas naereoção de obras de utilidade pu-blioa.

Os oppositores systematioos re-trucarão que tudo isso é obra denatural evolução, que esse progressose realiza sem a cooperação e forada influencia da administração.

Mas a objeoção não colhe.Outros Estados, mais rioos, mais

populosos que o Rio Grande nãopuderam attingir esse gráo de rela-tiva prosperidade.

Individaram-se, contraíram em-prestimos onerosos no extrangeiro,tributaram fortemente a populaçãopara conseguir recursos com quesatisfazer as primeiras necessidadesde suas administrações e levam pe-nosa existenoia, sem esperanças desahir de tão affiotiva situação.

E' esta eomparação que se precisapôr diante dos olhos dos pessimis-tas, dos eternos censores que nadavêm de bom em torno a si e queem suas injustas apreciações não le-vam em conta os nossos reoursosnem as oiroumstancias que vêmladeando o nosso desenvolvimento.

E o resumo eloqüente do que aquise ha feito, do quanto se trabalhano Rio Grande, é a brilhante exposi-ção dos nossos produotos no Rio deJaneiro e que o Paiz apreciou enal-teceu em dois editoriaes sucoessivos.

Ao longe já somos julgados comjustiça, não pelos artigos laudatoriosda imprensa governista, como diz aopposição, mas em face de documen-tos e factos irrecusáveis.

E' isso que a Federação assigna-la hoje e com justo desvanecimento.

0 convite do imperador da AllemanhaO Brasil acaba de ser distinguido

com o honroso convite do imperadorda Allemanha aos srs. ministro daguerra e commandante do quartodistrioto.

Assistindo as grandes manobrasde setembro, na Alcacia Lorena, osezs. srs. marechal Hermes da Fon-seca e general Mendes de Moraes te-rão ensejo de apreciar de viso ograu de desenvolvimento do exercitomodelo, a iniciativa de cada posto,na espheaa das attribuições respe-ctivas, a regularidade e a prestezadas operações, os reoursos neoessa-rios para os transportes rápidos emethodicos de tropas e material bel-lico.

Posto que as instituições militarese a educação profissional do soldadoallemão, bem como os resultados quedelle tim tirado a perseverança e acontinuidade, sejam bastante oonhe-cidos aqui, através dos livros; postoque tenhamos offioiaes servindo ar-regimentados na Allemanha e outrosdesempenhando differentes commis-soes na Europa, por iutermedio dosquaes podem ser transmittidas in-formações minuciosas para cá; pos-to, emfim, pareoer certo que si algu-ma cousa ainda nos falta não é oconheoimento dos progressos euro-peus, á de esperar que a viagem dosdois illustres representantes do exer-oito naoional seja muito proveitosa.

Vão elles receber a impressão pes-soai dos factos, queé mais forte, elo-quente, suggestiva e excitante doque o estudo ou a leitura.

A actividade dos acampamentos demanobras communica enthusiasmofora do commum, que predispõe pa-ra os grandes eraprebendimentos; acontemplação de um exercito contem-poraneo mais perfeito do que o noB-so fala de perto ao amor próprio,motor activo das acções humanas;além disso, com certeza nós querere-mos retribuir a fineza e não deseja-remos apresentar cousa muito infe-rior, pois a ninguém agrada fazerpapel triste.

Enthusiasmo, amor próprio e re-tribuição resumem-se nesta palavra—estimulo.

Si do aspecto utilitarista passarmosá significação do convite recebido;si depois^de lançar um olhar inda-gador sobre o futuro, inquerindo asconseqüências, voltarmos as vistaspara a actuatidade e para o passa-do, presorutando as cousas; si forlicito attribuir maior amplitude a estefacto e ver acima da importância mi-litar a importância politica transporos limites estreitos de um campo demanobras e descortinar os vastoshorizontes da diplomacia, enxergare-mos ahi um ligeiro aceno ao Brasiltodo, como nação independente, comopotência classificada nas relaçõesmundiaes.

E' um grande paiz, que aqui teminnumeros filhos gosando liberdadecivil e cultivando um solo fértil, que

trangeíro aão bem dignos de atten- e3teude-nos a mão por cima do Atlan-

fc-

tico; são as boas disposições do im-perio allemão para comnosco que seaffirmám.

Nas pessoas dos seus represèntan-tes illustres o Brazil será honrado,acolhido cavalheirescamente, hospe-dado com carinho e pompa. E es-sas oortezias serão talvez as únicasrevelações de Íntimos e elevados de-signos.

Nestes últimos annos o nome bra-zileiro tem subido muito na politicainternacional, apparece, faz-se co-nheoido, conquista posição, confian-ça e credito.

Não ha muito tempo um deputadofederal, jornalista de nomeada, emviagem pela Europa, escrevia da Ita-lia mostrando quanto eram ignora-das as nossas condições de progres-so, como as notioias dos factos maiasérios e mais públicos aqui passa-dos chegavam adulteradas ás terrasde além mar, e concluía aconselhan-do o governo da União a fazer pro-paganda do nosso nome pelo velhocontinente. Reuniu-se o congressode Haya e o Brazil impoz-se á con-sideração, fez-se respeitado, oceu-pou posição saliente, a voz do seu re-presentante repercutiu-se pelo mun-do inteiro, era um verbo de luz, sa-ber e inspiração — foi a melhor pro-paganda que se podia desejar.

Com o sr. Barão do Rio Brancoas nossas relações diplomáticas ga-nham credito dia a dia, e a provaindiscutível deste facto acabamos deter com a entrega dos negooios deduas nações importantes á legaçãobrazileira na Venezuela.

Aqui reuniu-se o ultimo congres-so Pan-americano e recebemos avisita de Elihu Root.

Si na ordem politica a pátria ga-nha estes soberbos triumphos, já noseu valor artistico e industrial fa-zia-se ella conhecida quando expu-nha os seus produetos no magníficopalácio construído em S. Luiz.

As nossas relações com os Esta-dos-Únidos adquiriram desenvolvi-mento e solidez, uteis á paz dos po-vos e ao commercio das nações.

Poderia acaso a Allemanha ficarindifferente ?

Não. Os seus filhos aqui encon-tram as garantias de leis liberaes,sooiedade hospitaleira, terra fecunda,trabalham, fundam a propriedade,constituem familia, grupam-se emnúcleos florestaes; depois, os inte-resses commerciaes, pesam tambemna balança, nós consumimos muitodo extrangeiro, a nossa importaçãonão é pequena.

A Allemanha não podia esquecertudo isso, tratar com desdém a no-va pátria do sangue germânico, dei-xar que o commercio se canalise to-do para o norte da Amerioa ou paraoutros pontos.

Como sobre quasi tudo que não ésusceptível de uma solução cathe-gorica, a respeito das intensões alie-mãs formaram-se duas correntesoppostas de opinião : uns^acreditamque os interesses coloniaes aqui des-envolvidos representam uraa con-stante ameaça á nossa tranquillida-de, pensam em perigos imminentese alarmam-se, outros, certamente commelhor comprehensão da politicacontemporânea, entendem que daEuropa nada temos a receiar.

Naturalmente os murmúrios, oscommentarios e as supposições des-favoráveis eohoaram longe, aconse-lhando a demonstrar por actos si-gnificativos quanto são infundadosesses receios, que podem crear ob-staculos ao estreitamento de relaçõesdos dois povos- .

Offereceu-se momento azado.Como as nossas instituições mili-

tares estão em caminho de progres-so, como tratamos de adoptar medi-das uteis e ha ura movimento bas-tante sensivel para ser notado noextrangeiro, a Allemanha aproveitaa oceasião em que vae realizar assuas grandes manobras para mos-trar o seu exercito a dois notáveisrepresentantes do nosso.

Não ha prova mais segura de es-pirito cordial do poderoso impériopara comnosco. A um paiz contra oqual alimenta-se uma pretenção qual-quer ou provenção, que possa darem resultado o emprego das armas,não se descobrem assim os recur-sos de que se dispõe para a guerra.

Nem devíamos esperar cousa dif-f6rente, pois que si lá houvesse con-vemencia om ocoultar-nos a organi-sação militar e o preparo geral dastropas, o governo allemão não con-sentiria que officiaes brasileiros ser-vissem arregimentados no exercitoimperial.

Fiquemos certos de que este cod-vite é de um valor inestimável paraa harmonia de vistas das duas na-ções, que tanto aproveita a uma co-mo a outra. Nós precisamos do tra-balho extrangeiro para ajudar naexploração das riquezas que possui-mos, precisamos do colono para pu-voar o solo, não podemos alimentarprevenções, antipathias, receios pou-co fundamentados sem prejuízo ; aAllemanha tem o seu commercio e oseu acorescimo de população, assuas raanufacturas e o seu proleta-riado, sem terras para cultivar e co-lher o sustento, convem-lhe negociarcom o Brasil e mandar para cá osseus filhos, que enriquecem e são li.vres.

Fazer-nos a guerra, tentar a nos-sa conquista, com que fim? para

que ? si ella oonsegue pacifica e di-plomaticamente resultados muito maislucrosos, sem despezas nem sacrifi-oios de sangue.

Estamos informados, com inteiraexactidão, que ha pouco tempo umrepresentante daquella nação exter-nou-se lisongeiramente, com enthu-siasmo mesmo, sobre a prosperida-de dos nuoleos de oolonisação allemãaqui existentes, e fazia votos paraque continuasse a corrente emigra-toria em seu paiz com destino ásnossas terras.

Demonstração de paz, conservaçãodessas relações existentes e talvez oseu desenvolvimento : eis o que si-gnifioa o convite.

Foi um convite politioo!P. Alegre, 8 julho 1908.

Ildefonso Pinto

O PLEITO(Do Diário Popular)

Teve excepcional imponência opleito eleitoral de hontem.

O partido republicano aoudiu, erapeso, ao comício, para sagrar oscandidados apresentados para inten-dente e membros do conselho mu-nicipal.

Não tendo, embora, comparecido oadversário, federaiista ou demoora-ta, a legião republicana, mais umavez, attestou a sua pujança e con-firmou, pela manifestação eloqüentedas urnas, que é um partido politi-co arregimentado conscientementeno dever oivico e social.

A preoecupação do não compare-cimento dos elementos opposicionis-tas não lhe provocou a commodaattitude da indifferença criminosa,relegando para um plano secunda-rio a funeção do voto, do caracterprimordial nas condições da vidapartidária.

E' sabido que a opposição hãovae ás urnas onde não tem elemen-tos, porque não tem votos. E a pro-va está em que, nas localidades on-de a sua propaganda negativista einfecunda tem conseguido algunsadeptos, concorre aos comícios comum farrancho de enscenações e pa-tuléa de adjectivações mirabolantes,que não assustam, mas causara oriso.

Em S. Sebastião do Cahy, enoon-trando uma excellente opportunida-de no desuse de um republicano, ena forma de sua costumada condu-eta de eterno pescador de turvaságuas, atirou-se de mangas arrega-çadas em favor da candidatura dosr. Steiglich, que representa emverdade, uma salada de fruetas.

Ali conglomeraram-se todos os res-quicios da fermentação opposicionis-ta, alimentada por todos os elemen-tos desclassificados, em torno dabandeira da anarchia, num contu-bernio infernal de monstrr.a e rachi-ticos produetos legítimos dos moti-vos que as geraram.

Em Santa Maria agita-se a trua-nesca democracia sob as fanfarrasaiacres do coronel Antero Corrêa,que antegoza já as delicias de suapróxima. . . derrota inevitável, comtodo o cortejo de fraudes e violencias eleitoraes do martellado estribi-lho da opposição, com o fito exclusivo de cohonestar os seus constan-tes e inevitáveis desastres.

Em Rio Pardo,o chefe federaiistadr. Fortunato Barreto passa em re.vista de mostra os soldados do fede'ralismo, lendário nos annaes dasfalsas retiradas do chamusco politi-co. Prega ás massas do município anecessidade de elegel-o para o altoposto de intendente, de cambulhadacom os membros do respectivo con-selho.

Assim é que, pelo exposto, verifi-ca-se com os faotos que os elemen-tos opposicionistas agitam-se e vãoás urnas, sempre que podem, nãopassando de um expediente muitopouco airoso a allegação que costu-mam fazer, deprimente da conduetado partido republicano, de que abs-tem-se, porque temem a fraude e osprocessos de exclusão do seu eleito-rado.

Aqui, porém, não vão, porque sen-tem-se profundamente desampara-dos pela força da opinião, que osrepelle, sempre que ha uma mani-festação das urnas eleitoraes.

E tanto quanto é nullo o coelfi-ciente com que entra na lucta so-ciai e politica o fedederalismo pelo-tense, com a cauda da democraciaingleza, é forte e invencível, interne-rato e decidido o valoroso partidorepublioano da Covadonga da Re-publioa, segundo a expressão nota-vel do benemérito senador PinheiroMachado.

Disciplinado e unido, sobranceiroe convicto de seu eminente papel degarantidor supremo dos interessesdesta culta sooiedade, é sempre oomenthusiasmo que comparece ás ur-nas, no cumprimento do sagrado de-ver cívico.

E a eleição de hontem é disso umattestado frisante, que ainda maisalto levantou a sua tradição brilhan-te de civismo,

E não era mesmo do esperar pro-cedimento diverso, tratando-se entreoutras funeções, de eleger a pessoasympathica e querida do dr. JoséBarbosa Gonçalves, para o lugar dechefe da administração municipal.

O nome do eminente rio-granden-se fulge na vasta constellacão dosservidores beneméritos do partido edos administradores que inscreve-ram-se no coração popular, e, porisso mesmo, é justamente venerado,acatado e glorificado pelo povo dePelotas.

A elevação do illustre patricio áqnel-le culminante posto de sacrifício, po-demos garantir, faz despontar asmais gratas esperanças nos que nel-le enxergam verdadeiro typo deraça, como um administrador cor-recto.

O 2o sargento Aldo Gonçalves Por-to, amanuense da Escola de Guerra,inscreveu-se para o ooncurso á rea-lisnr-se no dia Io de agosto, para opreenchimento das vagas de inten-dentesde 5" classo.

Brevemente serão iniciados, emLivrrmento, os trabalhos de cons-trucção da estação da estrada de fer-ro de Cacequy a essa cidade.

Chegaram do interior os nossospatricios dr. Mariano da Rocha, co-ronel José Antonio Netto e generalPantoja.

De Pai risUma forte corrente se tem levan-

tado, nos últimos tempos, na capitalfranceza, contra a invasão, cada vezmais avassaladora, da pornographiaha arte, na litteratura e no theatrofranoez ; especialmente naquellasobras que se destinam ao paládarextrangeiro.

Os prinoipaes homens de scienciae de lettras e mesmo politicos de re-conhecida auotoridade, como o sena-dor Bórenger, tem aberto uma oam-ponha em regra oontra a explora-ção desse gênero infecto, que, aomesmo tempo que calumnia a Fran-ça, induz os demais* paizes a forma-rem dos seus costumes e do estadoactual da sua civilisação, o mais de-priraente dos juizos.

No theatro, sabe-se o que são osvaudevilles feitos em Paris. Na pin-tura, nos jornaes illustrados, na es-oulptura, o nú figura e se ostenta,numa impudicioia triumphante. Nosromances, tudo quanto é scena deiupanar, brilha em rendilhados deestylo e requintes de detalhe.

De modo que, á França, não bas-tava já, para ser olhada com olhosvesgos pelos povos germânicos, sia-vos e saxonicos, ter sido o berço domal d'amor,que é hoje o flagellophysico do mundo inteiro; deviaainda ser aoousada como a fornece-dora de todas as immundicies artis-ticas e litterarias, que envenenam aintellectualidade da juventude oon-temporanea e pervertem os costumesdos outros povos.

Ninguém caloula o numero de pho-tographos e lythographos que, emParis, vivem da industria pornogra-phica, utilisando-se para obterem osseus trabalhos, de modelos vivos detenra edade, adolescentes e moçaspobres e famelicas, cuja miséria ex-pioram estragando-lhes o pudor.

Vem ainda o numero de livros, re-vistas, almanaques etc, que os edito-res estatelam nos mastros de suascasas, contendo as mais sórdidasobscenidades.

Para cohibir um tal estado decousas, foi creada, ha tempos, a «Fe-deração das sociedades franoezascontra a pornographia» e, no se-nado, o sr. Beranger tem propostoe feito adoptar uma serie de medi-das salutares, armando a policia e ajustiça dos rneios necessários á reac-ção.

No fim do mez de maio, a conviteda Federação, realisou-se uma gran-de reunião popular para ouvir sobreo assumpto tres individualidades su-periores no meio parisiense: O advo-gado Barbeux, membro da Acade-mia Franceza, o senador Lamarzellee o presbytero Comte.

Para não dar a esta parle da chro-nica uma extensão que a tornariafastidiosa, ocoupar-nos-emos somentedo discurso do advogado Barboux,que tomou por thema do seu dis-curso; «As immunidades na Arte.*

Com effeito: até que ponto poderáa Arte fazer desculpar a obscenidadedo livro e da imagem ? Haverá mes-mo uraa «immunidade artística» emmatéria de producção licenciosa ?

Ouçamos a respeito o advogadoBarboux.

O orador suppõe o caso de figurantedo theatro, terem sido aceusadas deultrajes ao pudor, pelo facto de sehaverem apresentado em scena ves-tidas summariamente:

«Ouvindo semelhante inculpação,essas raparigas tremeriam indigna-das e sorpresas. Não, talvez, por quepossuam n'esse capitulo uma reser-va aggressiva ou porque, habitual-mente, se alarmem sem motivo, não.

Mas o galimatias penal tem bruta-lidades inoportunas, e serve-se, paraser entendido, de palavrões grossei-ros. Todavia, é preciso responder ápergunta. Começa, então, uma scenaque as mulheres sabem representarmaravilhosamente e que divertiriabastante os escriptores se as leis dainstrucção judiciaria lhes permitis-sem assistir ao interrogatório.

—Longe de nós, diriam ellas, apremeditação para um ultrage aopudor. Despimos, realmente, um cos-tume absurdo, que a sociedade, comas suas pueris exigências, nos obri-ga a trazer. Mas á proporção que onosso corpo recebia as caricias doether, deixavam-os cahir sobre nós ovéo sagrado da Arte, afim de pouparaos mortaes sensíveis o perigo deficarem deslumbrados. Não somosmulheres impudicas somos sacerdo-tizas da Arte, com um A bem gran-de, e que toda a humanidade adora;somos as companheiras das Muzas,as filhas de Apollo.»

Attonito com essa linguagem su-bliraada, o juiz pergunta a si própriose o estão debicando. Las logo seapercebe que a sala inteira, oheia deartistas, de senhoras da alta roda, lhelançam olhares ameaçadores. O juiz,então, perturba-se, hesita. No lugardelle, qualquer dos senhores hesita-ria.

E' de um suobismo pueril affir-mar que a Arte divinisa a obsoeni-dade. Não ha tal. A obscenidade re-baixa e destróe a Arte, reage sobrea sociedade inteira, pela concepçãodos costumes, influe de um modopermanente sobre a grandeza dos Es-tados e prepara-os para o servilismo,

O artista nãs obedece somente apensador da sua naturesa ; não vivecomo solitário no meio duma plani-ce deserta, mas entre homens, ex-perimenta o reflexo das paixões queos agita, das opiniões que os molrdam, dos systemas que dictam osseus pensamentos é* dirigem os seusaotos ; e essa paixão constante doshábitos e dos costumes exerce sobre

o engenho dos artistas e o seu estylo,a mais decisiva influencia.

Para julgar suas obras, é precisopesar todas suas circumstancias eperdoar-lhes um pouco de liçenciosi-dade afim de estar seguros de lheshaver deixado liberdade suffioientede aoção. Mas sobre um ponto devese ppermanecer inabalável, e não tole-rar nunca a cabotinagèm da obsce-nidade, isto é, a reproducção com-plascente das cousas que não temnome em língua alguma e onde asimagens suggestivas são«feitas còmo intuito sacrilego dé incendiar odesejo, de corromper a alma e des-truir o pudor duma creança.»

E, buscando na historia exemplosde que a Arte não tem neoessidadede recorrer ao obscesso para brilhardiz M. Barboux :

«Vemos, desde a éra ohristã, as ar-tes mudaram de direcção, e de ca-raoter segundo as épocas da civiii-sação ; vemos os corpos cuidadosa-mente envolvidos era roupagens se-veras, as figuras hieraldioas cober-tas das vestes orientaes pesadas eesplendidas, substituir—com o surtoda fé christã os corpos nús, simplese effeminados dos ephebos, dos gia-diadores, dos combatentes e dos ge-neraes contemporâneos do paganis-mo.

Com o regmen feudal, essas figu-ras tornaram-se os ornamentos ac-cessorios das cathedraes gothicas.Toda a alluvião de santos, dc mar-tyres, dc prophetas, de bispos e deraonges,passou a cobrir as fachadas,ogivas e as arcariaa dos templos.

Nos séculos quatorse e quinze, ve-mos a aurora da Renascença e oregresso ao realismo e á Naturezal;no século dezoito, entraram as artesa traduzir os costumes galantes eeffeminados, os contornos lascivos esuptuosos, que lhes eram inspiradospelo gosto abastardado dos ociososda corte e das cortezãs sem escru-pulos.

Clodim baixar-se-á, talvez a es-culpturar pequenos mármores tãoindeoentes quão delicados, mas nãoos exporá em publico. Essas im-mundicies iserão reservadas para ospríncipes das finanças, que as guar-darão nos seus museus secretos.

Numa palavra: obrigada algumasvezes a curvar-se aos caprichos va-riaveis da civilisação, a arte mante-rá sempre sua nobre preeminenciae as escolas naturalistas não fenece-rão senão pela ausência de toda adelicadeza, pela ausência de gostode encanto e do bello.p»

Congresso nacionalProjectos de lei

Nas ultimas sessões da Camarados Deputados foram apresentadosos seguintes projectos de lei:

Pelo deputado Affonso Costa :?Considerando que a permanência

das escolas de aprendizes marinhei-ros em differentes Estados da Re-publica é de necessidade absoluta,pois é desses estabelecimentos quetodos os annos sahe para os naviosda armada nacional um grande nu-mero de rapazes habilitados e des-tros nos serviços navaes;

Considerando que aos matricula-dos nessas escolas é indispensável ainstrucção elementar, ministrada porprofessores dedicados de modo a seempenharem com interesse peio apro-veitamento dos alumnos, que emvarias escolas sobem a um numeroelevadíssimo, o que torna mais pe-noso o trabalho do professor e delleexige a maior somma de esforços.

Considerando que o professor deensino elementar em qualquer umadessas escolas mesmo na desta ca-pitai, percebe apenas o ordenado de1:400$ annualmenie sem mais direi-tos e vantagens, convindo aceres-centar que é esse o ordenado quelhes foi marcado pela lei do impe-rio;

Considerando que é por demaismesquinho este ordenado de 1:400$,attendendo ás funeções de cada pro-fessor, o que é até reconhecido e pro-clamado pelo sr. ministro da mari-nha quando escreve á pag. 44 do seurelatório deste anno, referindo-se aesses estabelecimentos. «Us venci-mentos dos professores civis são demais exíguos, parecendo-me muitojusto melhorar-lhes a situação»;

O Congresso Nacional resolve:Art. 1°. Flevam-se a 2:400$ annual-

mente os vencimentos dos professo-res de ensino elementar das escolasde aprendizes marinheiros da capi-tal da Republica e dos Estados.

Art. 2o. Os professores de gymuas-tica e natação e os de musica dosmesmos estabelecimentos perceberão1:5005 annualmente, a coutar da da-ta da execução desta lei.

Paragrapho unico. Tanto os func-cionarios referidos neste artigo comoos de que se trata no anterior terãoas honras de segundos tenentes epoderão usar os respectivos uuifor-mes quando em serviço.

Art. 3°. Revogam-se as disposiçõesem contrario.»

Pelo deputado José Carlos de Car-valho:

O Congresso Nacional resolve:Art, Io. O governo mandará pro-

ceder logo depois da promulgaçãodesta lei, abrindo para.isso o neces-sario credito ;

a) o estudo das cabeceiras do Vao-caoahy-mirira e do Ibicuy, no Esta-do do Rio Grande do Sul, para es-tabelecer-se um canal de ligaçãodesses dous grandes rios, o que ira-portará na navegação segura des-empedida, rápida e constante entre aLagoa dos Patos e o Alto Uruguay,independente da passagem obrigapiuaté hoje pelo Rio da Prata ;

b) o estudo da ligação do banhadoentre os rios Vaccacahy e Ibicuhy,nas immediações do kilometro 450 üaE. F. de Porto Alegre a Uruguaya-na, até a confluência do Toxopy.

c) o estudo das obras necessáriaspara corrigir os rios Jacuhy e Ibi-cuhy e os atfluenies que forem apro-veitados para a sua ligação, com ofim de se estabelecer a navegação emtoda a época para o calado minimode um metro.

d) o estudo das barragens que fo-rem estabelecidas e as respectivaseclusas, com bases sufficientes paia

a todo o tempo se elevar ao dobro ocalado acima indicado.Art. 2o. Revogam-se as disposições

em contrario.Sala das sessõeB, 26 de junho de1908.—José Carlos de Carvalho.*Pelo deputado Heredia de Sá.«O Congresso Nacional resolve:Art. Io. Os médicos que, durantea guerra do Paraguay, serviram co-mo contractados juntos do exercitoou da armada, gosarâo das vanta-

gens e benefícios do art. Io do de-creto n. 1.687, de 13 de agosto de1907, a contar da data da promulga-ção do mesmo deoreto.

Art. 2o. Revogam-se as disposi-ções em contrario.»

O deputado Barbosa Lima justifi-cou um projeoto auotorisando o go-verno a reorganizar o serviço doscorreios, revendo ss tabella%,de ven-eimentos de accordo com o systemaque propõe:

Por essas tabellas, o director ge-ral fica com 18.-O0OS; tres sub-direc-Mtores, com réis 12:000$ cada uiníjA*

geral, 12:000$; secretario,. 1contador12:000$; chefes de secção, 9:000$000;primeiros offioiaes, 7:200$; segundosofficiaes; 6:000$; terceiros officiaes,1:800$ amanuenses, 3:600$; pratioan-tes, 3:000$; carteiros de Ia classe,4:200$; carteiros de 2aclasse, 3;000$;carteiros de 3°classe, 2:400$; conti-nuos, carimbadores e serventes de Iaclasse, 2:580$; ede 2» classe, 2:100$;thesoureiro, 9:600$; a 1 m o x a r i f e,7:200$; íieis do thesoureiro, 5:400$;fieis do almoxarifado, 4:200$; auxilia-res da thesouraria, 3:000$; porteiro,5:400$ e ajudante, 3:600$000.

Ha pouco, apenas chegada ao Rioa companhia portugueza do actorJosô Ricardo, a aotm Berthe Baron,daquelle elenco, foi á policia pedirprovidencias por estar ameaçada porseu próprio pai.E, nesse acto, a actriz Berthe Ba-ron apresentou ao Io delegado auxi-liar algumas cartas, nas quaes o seuprogenitor a avisava de que estavaem viagem para aquella capital, afimde ir buscar dinheiro, desde que afilha não attendia Ss suas requisi-ções monetárias.

Era um verdadeiro caso de leno-cinio e a policia agiu no sentido devigiar esse pai de caracter tão tor-pe, que ali devia desembarcar,

Mas Baron não veio directamenteda Europa para o Rio, foi até BonosAires e, na volta, facilmente desceuno Rio de Janeiro.

A actriz Berthe Baron procurou donovo a autoridade, a pedir sua pro-teoção, pois o pai, já na terra, lhemandara dizer que lhe fosse levaruma quantia grossa, marcando umencontro, ás 2 goras da tarde, na pra-ça Tiradentes,

A policia destacou para ali agentesde segurança, e Berthe Baron com-pareceu á entrevista marcada.

Mas, talvez percebendo a cilada, ovelho Baron foi quem lá não appa-raceu...

Que ave !

Pelotas.—At-

de Lemos.—

Província.—-Como pede.

tío verno do lüslatlo-U-C_-_.T_.B-_- J90 IHTERloa

ARCHIVO PUB LICO'DESPACHOS

Dia 20-Manoel José Ribeiro, dePelotas.—Remetta-se com offioio des-ta data á mesa de rendas de Pelo-tas.Francisco José Sinck.—Sim.Gustavo Torres, do Rio Grande.—

Como requer.Jacob Lesck, da Candelária.—Co-

mo solicita,João Cândido Maia.—Attendido.Fábio Nunes da Rooha.—Dê-se acertidão pedida.Ernesto Aquino, de

tendido.Sezefredo Barcellos

Idem.Dia 22 — Banco da

Como requer.José Costa Coimbra.-Dia 25 -José Francisco Carõcho,

do Rio Grande.—Como requer.Pedro Américo Tacques, de Ja-

guarâo.—A certidão pedida ê nestadata remettida á mesa de rendas deSanta Victoria.Frederico Schardong Filho, doLageado.—Como pede.Rafael do Espirito Santo Gondran.—Dê-3e certidãoDia 26— Carlos de Oliveira e Sou-za.—Como pede.Companhia Rio-Grandense de II-luminaçãoa Gaz—Requisite-se o pa-gamento.Benevonuto Cousetta. — Dê-se acertidão pedida.Melciades Olides Nunes, de Jagua-rão.—Remettida com officio desta da-ta á mesa de rendas de Jaguarão.Regente do consulado da Itália.—

No periodo indicado pelo petieionarionão cousta o registro do óbito a quese refere.Dia 27 — Octaviano Gonçalves —

Como pede.Gustavo Torres, do Rio Grande.--

Certifique-se o que oonstar.Aurélio de Bittencourt Junior —

Erítregue-sé mediante recibo.João Mainonio Couceiro.—Certi-

fique-se o que oonstar.Dia 1° de .wZAo-Genesano Do-ria.—Nada consta cora referencia ao,

pedido pelo requerente .Affonso Rosa da Silva.—AttendidoHenrique Fõernges, de S. Leopol-do.—Remetta-se, com officio destndata, á collectoria estadual de SLeopoldo.Augusto da Silva Tavares, de Po-lotas.—Como pede.Dia 2 — Emilio MaurelI, do Rio

Grande.—A requisição dos autos aque o petieionario se refero deve serfeita por intermédio do juiz distri-ctal da sede.

Dia 3—Maria Julia Florisbal.—Ainda não foram recolhidos os li-vros ora que se deve encontrar oassentamento a que a peticionariase refere.

A mesma.—Attendida.Gustavo Torres, do Rio Grande -Como pede.Murillo Castilhos de AlbuquerqueComo pede. H """"pDia, 4-Frederico Schardong Fi-

iX -f° ,1pa?eaId0--Remettida nestadata á collectoria estadual do La-geado. aPedro d'Ávila.-Attendido.Carmello Antonacoi.—Oomo pede.Prudençio A. Ribeiro, de Pelotas,— Attendido.Dia 6—Rita Fernandes dos Santos do Rio Grande.—Dê-se a cer;,'-

dão pedida.Gustavo Torres, do Rio Grande--

Dê-se certidão do que constar,/;' -<

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do inte-

Becker.—

DESPACHOS! Dia 7— Do dr. seoretariorior :

Anna Pinto de MirandaSellado, volte.SECRETARIA DÃ8 OBRAS PUBLIOAS

DESPACHOSDia 6'—Do dr. secretario :Eloy José do Nascimento.—Dê-se

a copia, pagos os emolumentos de-vidos. .. , ._

Emilio Mabilde.-A' direotoria deviaçao para informar.

José Barbosa de Azevedo.—Inlor-me a directoria de obras publicas.

Dia 7-Antonio Vandam. — Infor-me a directoria de terras e coloni-saçao. „ , _ . .

Bernardino José Rodrigues e ou-tro.—Idem, idem.

Ricardo Freytag.—Idem, idera.Do dr. Presidente:Augusto Sandri.-Attendido, como

pede. V,'V ''¦'_¦__ ,

Antônio Sandri.-Idera, idem.Antônio Mazalai.—Idem, idem.Antônio Meneghini.-Idem, idem.Alberto Guilherme Augusto NeitzKe.

—Idem, idem. -j„mAndré Matschinske.-Idera, idem.Constância Darozo.-Idem, idera.Carlos Stadler.-Idem, idem.Carlos Garibaldi Larapert.-Idem,

idem. y .,David Sandri.-Idem, idem,Estanislau Kostvzewçe-Idem.idemFrancisco Cristofali. - Façasa

concessão solicitada somente ao pre-co de 2 réis o metro quadrado, igualao que pagarem outros ocoupantesaa sobra de terras alludida pelo re-qUGustavo Matschinske. - Attendido,como pede.

Germano Kappe.-Idem, idem.^hneider—Idem, idem.

dos Santos. — Idem,JosóJosé Aviiit

idem. ,, ___ __João Mazalai.- Idem, idera.Luiz Pretto.—Idem, idem.Luiz Sandri.—Idem, idem.Miguel Zeoh.-Idem, idem.Marcos Sparing.-Idera.jdem.Maria Scherner.-Idem, idem.Narciso Vioentini.-Idem, idem.Pedro Bonkevitz.-Idem, idemPedro Alves de Medeiros.-Idem

^Patrício I. Gomes Filho. - Idem,

ldBozalino Manoel Idalencio.-Idera,

^Rioardo Schulze.-Idem, idem.Waldemar Saelid.-Idem, idem.

SECRETARIA DA FAZENDAdespachados pelo

Municipio de Porto AlegreActo n. 57 de 7 de julho de 1908.O engenheiro José Montaury de

Aguiar Leitão, intendente do muni-oipio de Porto Alegre.

Attendendo que os terrenos, queconstituem a praça situada no pontoterminal da linha de bondes de The-resopolis, foram doados, sem ônusalgum em sua maior parte, para usoo gozo publioo, pelos herdeiros de

| d. Maria Luiza de Abreu Fernandes,fallecida ha mais de 13 annos ;

que o cônjuge sobrevivente cida-dão Antônio Manoel Fernandes, ain-da em vida de sua espoBa e quandopresidente da antiga câmara munici-pai, cargo que, com a maior dedica-ção, oecupou por mais de uma vez>no interesse da servidão publica n'a-

quelle local, cedeu em benefioio dotransito, a pedido dos moradores'parte dos mesmos terrenos reouan-do as ceroaa divisórias de sua pro-priedade ;

Usando das attribuições que lheconfere a lei orgânica do municipio,e na conformidade do estabelecidono acto n. 3 de 11 de março de 1896

DECRETA :Art. unico.—Fica denominada «D.

Maria Luiza», a praça situada no

ponto terminal da linha de bondesde Theresopolis.

Intendenoia Munioipal em PortoAlegro, 7 de julho de 1908.

O intendente :José Montaury de Aguiar Leitão.

12.800.000-1.600=11200.000 li

If

Bas-'- Deferido.

Requerimentosdr. secretario: _

Dia 8 de julho ^-Aristidestoi -Attendido, em termos.

José Lucas Silva Dias.Otto Mittelstaedt.-IdemBenedicto Pegoraro. - Como re-

q'ca'rlos Olmi.-Indeferido.Francisco Cândido Baptista-Idetn.Arthur Corrêa da Silva-Apresen-

te documento que prove já ter pa-go 8 •/. sobre 1:8008, conforme ai-^Hercules Montenegro.-Junte guiaque prove não sido pago pela eolle-ctoria de Julio de Castilhos.

Henrique Bernhard.- Reshtua-se.Nicolau Lenur.- Restitua-se, era

tep"dro Ivo da Costa.- Faça-se a

inscripção. Pague a multa.

Actos do governoDecreto n. 1333 de 6 de julho de 1908

Crêa e regulamenta oregistro de animaes deraça.

O Presidente do Estado do Rio

Grande do Sul,Considerando extraordinária a in-

troducção de animaes finos, no Es-

tado, e bem assim a necessidade de

ser a industria pecuária garantidapelos poderes públicos;

Considerando que na transmissãodos referidos animaes e seus. pro-duetos só poderá ser evitada a frau-de mediante a apresentação de do-

cumentos de incontestável validade ;Considerando que ao Estado in-

cumbe fomentar o melhoramento.constante das diversas raças, já fa-

cilita»do aos creadores os meios res-

peotivos, jã premiando áquelles que 1

mais se salientarem pelo caprichodos cruzamentos, e

Considerando, finalmente, que pa-ra isto se faz mister a adopçáo de

medidas urgentes, emanada do go-verno, resolve no uso da attribuição

que lhe confere o art. 20 n. 4. da

Constituição, promulgar e expedir o

regu'amento que com este baixa,ouja execução ficará a cargo da seo-

ção de estatística do Archivo Publi-co, revogadas as disposições em con-trario.

Palácio do governo, em Porto Ale-

gre, 6 de julho de 1908.Dr. Carlos Barbosa Gonçalves.Protasio Alves.

Ha nlgumas semanas foi subtra-hida da oaixa de uma casa com-mereial do Rio, no correio, por meiode chave falsa, a correspondência, eentre esta havia uma carta da capi-tal de um Estado longínquo, comuma letra de 12:0008000 sacada peladelegaoia fiscal do Thesouro Federalsobre o mesmo Thesouro.

O gatuno levou á respectiva the-souraria geral que a acceitou comocompetia. Voltando o portador parareceber a importância foi-lhe exigi-da prova de identicidade.

Saio dessa repartição o referidoportador dizendo que ia buscar pes-soa idônea mas são decorridos mui-tos dias e não reappareeeu.

A casa commercial alludida )á pro-videnciou para evitar a consumma-ção da fraude.

| seráItros.

Este volume corresponde a ii* u-tros por habitante para unia popu-.lnção de 50.000 Ninguém dirá que'seja

insuffioiente, pois sabe se quegrandes cidades não dispõem demaior volume d'agua por habitante.Buenos Aires tem 221 litros por ha-bitante e o serviço daB águas ahi écitado oomo modelo.

Todas essas explicações temos da-do em attenção ao publico para quepossa avaliai da seriedade e boa féoora que procedemos e da perfídiado escriptor da Gazeta.

Ainda no ultimo numero contestaa existência dos quatro tanques defiltração, cuja verificação é íacil, poisbasta não ser cego; ou então o escri-ba é peior do que cego porque obs-tinn-se em nSo vêr.

Quem assim procede com capado-

çagem, negando o que é evidente

para todos os que têm visitado as

obras hydraulioas municipaes, nãomerece ser tomado a serio.

Tal qual o sapateiro analysando o

quadro de Appelles, depois de tervisto, vaidoso, que o pintor tomaraem consideração a observação quefizera a respeito dos sapatos da fi-

gura exposta o se animou a criticarmais acima, recebendo em respostaa celebre phrase - ne, sutor, ultracrepidam; assim o escriba aquático,satisfeito pela explicação que lhedemos sobra a lama do filtro, toman-do em consideração a sua critioa

que nos parecia partir de pessoa co-nhecedora da matéria, subio a pontode nos inquirir terminantemente :«queremos saber qual é a profundi-jÍj.. j„ „omorin f trante. qual a

ry.0*5» _____________________________*

MlflifiiíII

dafil-

dc espes-

1'aculdade de MedioinaHontem, á noite, reuniram-se os

doutorandos em medicina, afim de

tomo rem conhecimento da escolha do

paranympbo e orador da turma quecompletou o curso este anno.

Foram escolhidos: paranympho, o

nosso amigo dr. João Dias Campos,lente cathedratico; orador, o talen-

toso doutorando Leopoldo PireslPorto.Foi tambem nomeada a commis-

são que deverá fazer o convite ao

paranympbo, ficando esta compostados acadêmicos Antônio da Silva

Fróes, Amaro Teixeira e Henrique

Ripper Monteiro.Os alumnos desse estabelecimento

de ensino superior estão se prepa-rando para solemnisar a data do

anniversario da fundação da Facul-

dade, a 25 do corrente. ;Os alumnos vão realisar um bai-

le effectuando nessa oceasião a inau-

fração do bello estandarte, que

mandaram fazer para offerecer á con-

gregação da Faculdade.

Delegaoia PisoalForam dados os seguintes despa-

^Companhia de Gaz - Pague-se.

Antônio Adolpho da Fontoura Men-na Barreto - Volte á contadoriâ.

Leopoldo Xavier Ferreira — Ha.avista ao dr. procurador fisoal.

Manoel dos Santos Portalet—Jun-to a .certidão de que trata a ultima

parte do processo.

pela directoria de hygiene foram

feitas analyses de 1.114 volumes de

banha, e 162 dc vinho, que foram

estados, ede 530 volumes de ba

n2.ôde manteiga ? 162 de vinho,

entrados d^centr^produetores.

Foi multado em 100S000 o eolle-

çtor estadM? de Encruzilhada.

assumptos municipaesA ACrVA

Voltou á carga o escriba aquáticoinsistindo sobre o revezamento dostanques de filtração, como se estaoperação não se fizesse em cada tan-

que, uma ou duas vezes por mez, na

presença de todos os que queremassistir, pois todos os serviços saofeitos ás vistas do publico.

Até bem pouco tempo estava de-

positada a areia suja retirada emmuitas limpezas das camadas filtra-tradas.

Essa areia foi completamente la-

vada nos apparelhos Walker, quese acham montados em bateria de

12 ao lado dos tanques.Novos depósitos estão sendo effe-

ctuados da areia retirada para o mes-

mo fim.. ; ,•-.¦ yO escriba poderá examinar m loco

oe conseguir vencer a sua aversão a

presença dágua, symptoma que nao

é agradável.Verá tambem que cada filtro po-

dera ser limpo 15 vezes sem queseja preciso durante esse tempo re-novar a camada de areia extraída.

A renovação ou substituiçãoareia se faz quando a camadatrante fica reduzida 0m30sura. ,

« On enleve 1 a 2 centimètres dusable vaseux, mais on n'attaque pasíe sable rougeâtre qui existe encoresur quelques centímetros au-dessousde ootte preraière croute; il joue lerôle defeutrage primitif. Debauve,'

A necessidade de limpar-se a su-

perficie da camada filtrante impõe-se

por si mesmo porquanto a velocida-de da filtração diminuo considera-velmente.

Sabe-se que a água que passa nosfiltros de areia é tanto melhor quan-to mais antigos são os filtros; mas,

por outro lado, a espessura da pei-licula filtrante diíficultando a passa-gem do liquido, reduz o volume da-

gua obtido, não obstante chegar-seao limite da carga.

Se o escriba aquático ainda nao

oomprehendeu como se procede ao

reverzamento dos tanques de filtra-

ção a culpa não ó nossatamos aqui parafrio. .

Admira-se o escriba da Gazeta pelofacto de trabalharem simultaneamen-te os quatro tanques de filtração,

pois não cornprehende como se pos-sa proceder á limpeza da camada fil-trante.

Suppõe, sem duvida, que é serviçodemorado, quo exija muitos dias,esse que consiste no exgottamentodo tanque na parte superior, na re-

tirada de 2 centímetros de altura da

areia e no reenchimento do tan-

Que. .E' serviço apenas de algumas ho-

ras para uma turma de 20 homens.Exgotta-se um tanque até a meta-

de, limpa-se e torna-se a encher, re-

novando a camada de areia em me-

nos de 12 horas.Funcoionando simultaneamente, os

filtros podem dar, como já vimos, 12

milhões de litros d'a gua no espaço

de 24 horas. Cada filtro, tem em me-

dia 800 metros quadrados, o que si-

gnifioa que o rendimento real com a

velocidade de quatro metros cúbicos

d'aeua por metro superficial de hl-

iro em 24 horas dá para a filtração

total 12,800.000 litros.Em volume á'a_gua é um máximo

que tão cedo não

pois, actualmente,de maior consumo

dàde da camada filtrante, qualpressão da água sobre ella, paraapreoiarmos, depois, o que é a sei-encia da filtragem.»

Nessas poucas linhas e6tá definidaa competência technica do critico,

pois se o mesmo tivesse estudado amatéria saberia que não é a profundi-dade da camada filtrante que inflúesobre a boa filtração; outros são oselementos conhecidos de todos os

profissionaes.A não ser no vasto campo dos mi-

crobios ou nas impurezas das mas-sas liquidas não reconhecemos noescriba o direito de ser attendido emsuas interpellacões.

Extranha o escriba que se encon-trem traços de amoníaco albuminoi-de e quantidades infinitamente pe-quenas de ohloro nas águas analy-sadas. Deve sabsr que o chloro pro-véin dos chloruretos que a água con-têm e que, por conseqüência, não éum indicio certo de polluição.

As águas niais puras de Paris, quesão as de Vanne e de Dhnis, águasde fontes, têm, as primeiras 5 milh-

granimos de chloro por litro e 9 de-cimillig. de azoto nitrico; as segun-das 7 milligrámraòs de chloro e 33deoimiliií.. de azoto nitrico.

As águas do Sena, em Austerhtz,tem 8 milligrammos de chloro e 24decimillig. de azoto nitrico.

As águas do Rio da Prata ondese abastece Buenos Ayres contém 21milligrammos de chloro e 3 cen-timillig. de amoníaco por litro, «on-forme mr. Parsons.

As águas do Ohio, em Cinoinnatti,têm 8 milligrumos de chloro e 48 cen-timillig. de ammoniaco albuminoide.

Todas essas águas são aproveita-das para alimentação, passando porfiltros de areia, excepto as das fon-

de Paris, que sao distribuídas

SEllltjll I£UMIV«A ffVelcVação»

RIO, 7 (Recebido á tarde) — Falle-ceu em Paris o dr. João Braulio,que fora seoretario das finanças doEstado de Minas Geraes, viotima doaccidente do automóvel que noticiei.

Na Suissa, em um plebiscito da

população foi prohibida a venda deabsyntho. •,

Toda a imprensa da Europa estáoommentando a crescente importan-cia politica do Brasil a propósito doconvite feito ao mareohal Hermesda Fonseca pelo imperador da Alie-manha, Guilherme II, de ir aquellepaiz assistir a manobras militares.

Foram presa do incêndio cm Haititodas as casas, inclusive o arsenal.

Durante o bombardeio da oidadede Assumpção, pólos revolucionáriosparaguayos, fioou destruído o edifi-oio oooupado pela legação dos Esta-dos Unidos naqueila oapital.

O deputado rio-grandense dr. Ger-mano Hasslooher pediu ao governoinformações sobre a lei de expulsãode extrangeiro? do território naoio-nal.

O deputado capitão de mar e guer-ra José Carlos de Carvalho, tratou,na Câmara, em discurso, da repres-são do contrabando na fronteira des-se Estado.

A abertura da exposição nacionalfoi adiada para o dia Io de agosto,em conseqüência da representaçãode vários expositores, que allegaramnão poder concluir as respectivasinstallações.

Baptista conferencinram com o dr.David Campista, ministro da fazenda.

Consta que o ministro Rio Brancodirigirá a pasta da guerra na ausen-cia do marechal Hermes.

Foram verificados 1513 óbitos porvariola.

A epidemia augmenta de intensi-dade.

O Senado Federal regeitou o projecto que auetorisava a revisão dalegislação da guarda nacional.

o nem es-malhar era ferro

tesin nature.

O que indica polluição pelas deje-

ções animaes é uma quantidade no-tavel de ammoaiaeo. ^

«Une quantité un peu uotable da-zote nitrique ou aramoniacal est l in-dice dune contamination antérieurede 1'eau par des dejéctious anima-

Ora, nada disso se dá com aságuas que a municipa'idade distri-bue á população, pois que todos osanalyses chimioás têm provado queellas são immensamente superioresás do rio da Prata, do Tâmisa e demuitos outros que abastecem cida-des importantes. .

Poderá o escriba da Gazeta asse-verar que as águas do arroio do Sa-bão quo a companhia Porto-Alegren-se distribuo á esta população nãocontenham quantidade notável deammoniaco albuminoide ?

Águas qne na sua maior parteprovôm da lavagem dos campos decriação por oceasião das chuva?, o

fraco volume do arroio não dá lugara autopurificação. D'ahi toda a pro-habilidade de se encontrar nas águasdo arroio Sabão quantidade apre?ciavel de azoto nitrico, o que basta

para condemnar a dita água comonociva á saude publica.

Os cinco casos fataes de febre ly-

phoide ooeorridos no Hospício S. Pe-dro, que só consome água do ditoarroio, é ura aviso que a populuçãonão deve desprezar.

Foram apresentadas emendas aoorçamento da rejeita.

Entre ellas eftá uma do deputadoJosé C. de Carvalho auctorisandoum accordo epire o Brasil, Uruguaye Paraguay para a liquidação dasdividas e principalmente das prove-nientes de reclamações dos brasilei-ros prejudicados na revolução orien-tal de 1904.

Outra emenda do mesmo deputadoauetorisa o governo a declarar zonalivre o Estado do Matto-Grosso, oo-mo nesse a faixa interna de Sant'-Anna, abrangendo Quarahy, subindopor Uruguayaníi, ltaquy e S. Borjae descendo por Jaguarão e SantaVictoria.

O deputado dr. Domingos Masca-renhas apresentou tambem emendaelevando o posto fiscal de Bagé á ca-tegoria de mesa de rendas, ficandosupprimida a collectoria federal aliexistente.

SANTA MARIA, 8-0 partido re-publiçano local tendo a frente o co-rouel Ramiro do Oliveira e o tenen-te-coronel Dutra Villa, fez hontemimponente manifestação de apreçoao major Penn* de Moraes por rao-tivo da escolha do seu nome paradeputado estadual.

A residência 'ío manifestado ficourepleta de amigas e co-religionarios,sendo o major Penna de Moraessaudado pelo major Francisco Joséde Mesquita.

Houve varias outras saudações, fa-lando o corone'- Ramiro de Oliveira,tenente-coronel Dutra Villa, Vieirado Amaral e outros.

Foram muito acclamados o dr.Borges de Medeiros, chefe do parti-do republicano e coronel Ramiro deOliveira, chefe local,

Enthusiasticos vivas foram taip-bem erguidos ao senador PinheiroMachado, dr. Carlos Barbosa eámemória inolvidavel do patriarchaJulio de Castilhos.

OPaiacioO orçamento prévio das obras do

novo palácio, com a respectiva ins-falação, eleva-se á quantia approxi-mada de 1.500:0008000.

Diz a Gazeta do Povo, de S. Ga-briel, que no dia 3 do corrente alichegou a lanoha Poder da Vontade,conduzindo um carregamento de ma-deira, dos mattos de Santa Barbara,encommendada pela firma Brora-berg & C, do Rio Grande.

A referida madeira consta de pos-tes, que serão aproveitados na ins-tallação de luz electrica em SantaVictoria do Palmar.

Como se sabe, essa lancha foiconstruída por esforços do nosso pa-trioio Carlos Cândido Pereira, paraa navegação do Vacoaoahy.

Hervaes do EstadoEstudando os contractos de arren-

damento de hervaes do Estado, onosso illustre amigo dr. CândidoGodoy, digno seoretario das obraBpublioas, levou ao oonheoimento dodi. Presidente do Estado a relaçãodos arrendatários nos municipios eos prasos do arrendamento.

Essa relação foi enviada pelo il-lustre e digno dr. Presidente do Es-tado á secretaria da fazenda paraque ella tomasse as providencias ca-biveis, em virtude de pertencer ásua secretaria a cobrança do impôs-to.

Em virtude disso o nosso distinc-to amigo dr. Álvaro Baptista requi-sitou á secretaria das obras publi-oas oopia dos contractos para pro-videnciar.

Povoamento do soloA noticia do Correio do Povo de

hontem sobre povoamento do solonão é inteiramente exaota, porquanto nem o governo nem a direcçãodo partido republioano entenderamser attentatorio do regimen federa-tivo o regulamento do povoamento dosolo que, ao contrario, offerece gran-des vautagens aos immigrantes.

Apenas procurou se harraonisar aintroducção de emigrantes de ac-oordo com aquelle regulamento e o doEstado, para que a immigração es-pontanea nâo viesse a soffçer.

O governo do Estado, bem avisa-do, propoz que os immigrantes in-troduzidos por conta do povoamentofossem encaminhados para o nuoleoGuarany somente, por ser o mesmoprocurado pela colonisação esponta-nea, evitando assim perturbar estanos núcleos que seguidamente rece-bem colonos.

O ainda bem do Correio do Povonâo tem razão de ser, porquanto osgovernos do Rio Grande só resol-vem os assumptos depois de maduroestudo, e de accordo com os interes-ses da população.

Obras eni francez

Vice-presidenteO dr. Presidente do Estado rece-

beu mais o seguinte telegramma :«Lavras — Sciente communicações

conselho de Lavras applaude acerta-da escolha dr. Juvenal Miller para avice-presidência do Estado. Saúda-ções cordeaes. — Orlando Ferreira,presidente do oonselho.»

Compra de prédioO dr. Presidente do Estado oide-

nou hoje á secretaria da fazenda queeffectuasse a compra do edificio daBailante, na praça Marechal Deodoro.

A transacção foi feita por 70 con-tos de reis.

Nesse prédio irá funecionar a se-cretaria das obras publioas.

Foram nomeados escrivães de col-lectorias os srs. Luiz Gonzaga Leale Luiz Manoel de Oliveira, sendo oultimo em substituição de ManoelLuiz Barbosa, exonerado por titulode hoje."PÍPÃROTES

A Hygiotechnia e a «Gazeta»Assim como os informantes huml-

dos tem predileção pelos micróbiosnós temos pela verdade: aquellacompanhia (A Tho Campos Syndica-te) é superior á hydraulica do muni-cipio num ponto: capta a água noParahyba a montante da menciona-da oidade, (das estrelinhas da Ga-zeta de hontem).

Na justa apreciação dos serviçosexecutados por aquella companhia,diz o engenheiro indígena, que redu-ziu a pó de traque a sabedoria im-portada : «O looal de captação, a«Coroinha», está a jusante do cerni-terio, de um importante cortume ede varias casas ribeirinhas.»

«A captação se faz junto da mar-gem; nesta margem se nota aformn-ção de uma «coroa» ou banco areno-so abundante Amais elementar ins-peccão do curso do rio mostra que

noticias militaresExercito

Out'.rlnl-í/iMCrul-Superior do dia,amanhã, o oapitão Soares ; dia aoquartel general, o amanuense ManoRibeiro ; uniforme 4U.

-Apresentou-se hoje o 2" tenenteMario dá Silva Freitas por ter sidonomeado subalterno da Escola deA&a0do'Querra:- Superior 'di

Erm-sto Teixeira ; adjunto na EscoIa,2" tenente Antônio Pacheco de As-sis ' adjunto na enfermaria, 2" te-nente João Lopes da Silva ; ronla,«¦tenente Nabor Drumond ; auxiliar0lto''ui»-" nlumno da 5'

RIO, 8—A policia do Porto fechouas casas de jogo.

Na mesma cidade duellaram-se ossrs. Roque Costa e Martins de Li-ma.

Está pacificada a Pérsia.

Foi declarado o eslado df) sitio porum mez no Paraguay onde a revo-lução victoriosa instituiu novo go-verno,

Verificaram em Buenos-Aires queMaurel, que talvez seja eleito presi.dente do Paraguay, vnasceu na Ar-gentina,

Está moribuclo, em Roma, o no-tavel estadista italiano, marquez deRudini.

Em S. Paulo, o team argentinovenceu novamente os brasileiros nofoot-ball.

Alexan-Suicidou se o negociantedre Allegretti.

será attingido,mesmo nos dias

não se attingiuao debito de 10 milhões de litros noespaço de 24 horas.

Adraittamos, porém, .que se tenhachegado

'ao limite máximo do vplu-me d'agua a fornecer S populaçãocom a actual installação de filtros.

Succederá o seguinte: .ms no dia

joâoAnnil.lDunHn^xUijir^^auxiliaresficia! na enfermaria,

João .lorgtí rie Azevedodas companhias, oh al|irahos : da 1SéVomedes do Ham* ; da,

£Ârraldo Bittencourt ; da á , IM unoPereira BbdrlBBoB M» 4% w;! f1'."'"ro Pereira da Cunha : da 5', Joãoia ; u» 9, ¦/«">,'¦Gusmão C. Branco ; guarda da fis-cote o 1° sargento Godofredo do C-rmo bc- » - iregorio Bandeiracorneteiro da A, J--°*" - •- ¦ordens, o soldado doseuniforme da guarnição.

O dr. Severino Vieira, senador pe-Ia Bahia, atacou o dr. Affonso Pen-na por causa da não representaçãodo Brasil na expos;ção da borrachaem Londres.

Durante seu discurso coramentoua candidatura do dr. João Luiz AUyes ft senatoria pa'o JSspirito Santo,como principio tle absorpção dos pe-quonos Estados pelos grandes.

O ominente dr Ruy Barbosa vol-tara á oommissão dò código civil.

O deputado Jooé Carlos apresentou uma eipeoda ao orçamento dareceita isentando de emolumentosçonsuUires, parn n percepção doinpj.Q soldo, ar. procurações de viu-vr,»e fi.u0s de fwidofes dq esta-;do, dc mar e Vm.

O capitão Baptista Franco foi no-meado addido naval na Argentina.

a sua corrente marginal fará a col-lecta de todas as impurezas nellelançadas, das águas de lavagem, eto.,levol-as-ã á margem opposta dirigindo-as depois para a região emque sefaz a captação e onde umaparte terá entrada para o condueto.»

Ora, ahi está para que ó que a

gente de Campos mandou vir pes-soai de fora: para lhe dar a beber,em vez das encantadoras águas f res-cas e crystallinas do Parahyba (ou-tr'ora guardadas até os netos nasvelhas talhas de argilla), uma águaiuquinada esuspeita!

Até os informantes da Gazeta sifossem fazer o serviço não commet-teriam semelhante herezia.

Os informantes humidos estão alar-mados com o chloro e o amoníaco'mas, não se assustem que nem sem-

pre esses corpos tem a origem quelhes atribue o chirnico hespanhol ci-tado, leiam o auotor que possuemum pouco mais abaixo daquella ti-rada sobre o chloro e h,ão de ver

que até os ventos podem ser vehi-culos para que elle appareça no in-

teripr das terras,Por analyses e oonolrnsões do sys-

tema huraido tem-se chegado a ve-rificar nas águas da Porto Ale-

grense uma immensa flora e faunamicroscópica onde pululam os tri-cocephalus, as carides.oxydrios.chris-taes de Leyden-Charcot, bacillo de

Eberth e até mesmo, cousa incrível,em se tratando do água de uma oom-

panhia a celebre tenia saginata oumediocanellata.

A analyse da ajçuaSobre qualqusr água potável fa-

zem-ee irvariavelmente ensaios ohi-micos sobre tres objectos seguintes:matérias salinas, gazes e matériaorgânicas.

As pesquizas bacteriológicas nãosão do dominio da chimica.

As matérias salinas são principal-mente: os chloruretos, carbonates esulfates com bases de oal, magnesiaisódio e os que as águas vão dissol-vendo em sua passagem pelo solo.

Para serem nsadas não devem oon-ter uma proporção além dos limitesestabelecidos.

Não pôde se evitar que mesmo asmelhores águas potáveis encerremcerta quantidade de matéria orga-nioa.

Esta porém, não deve exceder de2 milligramos em oxigênio por litroNão devera tambem conter azotoammoniacai, tsto é, ammonia livre eammoniaco no estado de sal e, nãodeve ir além de 0,"1U0S á 0,-'u10 deammoniaco ou azoto albuminoso; nemoonter azotitos ou nitritos (ácido azo-tozo); nem hydrogenio sulfurado;nem excesso de chloruretos

Nenhum destes corpos foi encon-trado nas águas da hydraulica mu-nicipal, conforme boletim publicado.

O Comitê eonsultatif d'hygienede Franco, adopta o seguinte qua-dro para uma água potável, por li-tro;

Matéria orgânica em oxigênio—me-nos de 2 milligramos.

Ammoniaco livre—menos de 2 mil-ligraraos.

Ammoniaco albnminoso—de 0,mill05á 0,10 de milligramos.

Chloruretos em ohloro—menos de40 milligrammos ou mais.

Azotilos-000.Azotatos-de 0 á 15 milligramos.No ponto de vista orgânico Wank-

lyn devide as águas em 3 classes :1" águas de uma grande pureza,

que encerram monos de 0, migOã deammoniaco albuminoide por litro.

2* águas potáveis que contêm de0,mill.05 á O.miíl.lO de ammoniaco ai-buminoide por litro, que pôde seconsiderar como não encerrando roa-terias orgânicas cm putrefacção

3» as impuras, encerrando além deO.milll.lO de ammonia albuminoide.

A proporção das matérias salinasnormaes não podem exceder de0,mig503, e dividindo-se em chloro,anhydrido sulfurico, anhydrido azoti-co, oxidos, alcalinos, terrosas, silioiaforro e etc.

Chaumont diz que seria um gran-de erro julgar uma água exclusiva-mente pela cifra bruta da analyseorgânica, pois as matérias de origemvegetal podem attingir a uma cifraelevada sem que a água seja nooiva.

Publicamos, a seguir o ultimo bo-letim da água do reservatório muni-cipal, oomo tambem, da do Rio deJaneiro, S. Paulo, Montevidéo eBue-nos Aires.

MUNICIPALTemperatura tomada no seio da

massa liquida 15°.

E. Paguet—Histoire de la- litteratu-re francaiae depuis le 17° sieclo jus-qu' il nos jours, 2 vo'R. 15S.

E. Paguet—Propôs litteraires, 4 vols.ed. 1907, oada vol. 5S.

E. Paguet— Politiques et moralistesdu 19° siènle, 3 series, nada vnl. 5$.

E. Paguet—En lisant Nlétzsoke, 58.J. Hurst-Enquête sur 1'évolution

litteraire, 5S.P Hartenburg—Physionomie et ca-

raotère-essai de physiognoraie scien-tifique, 7$. &.

Ch. Baudelaire — Le,s fleures dumal. 6$.

Pierre loti—Les desenchantées, 5$.R 8. Wells—Une utppln mnf.oi.he.

5S000.Joaquim Nabuco — Pensées déta-

ohées e souvenirs, 9$.1. Mollnos—La navigation interieu-

re de Ia France, son état, son ave-nir> 7$- - •„ ,Paul Janet—La famille, leçons dephilosophie morale, 5$.

Clémence Royer--Histoire du ciei,petite enoyolopédie scientifique du20* sièole, 3$. , x

E. Haeckel—Histoire de Ia oréationdes êtres organisói d'après les loisnaturelles, 14.

E. Metchnikolf—E'tudes sur Ia na-turé humaine, essai de philosophieoptimiste, 8f. . .

E. A. Msrtel — L'évolution souter-ralne, 5$.

O. Bonoier—Le monde vegetal, 5$.Mareei Prevost—L'accordeúr aven-

gle illustre à couleurs, 8$.C. Booglé—Le solidarisme, études

politiques. 3$.C. Sabatter^Le mercellisme—avec

introduetion de Faure (M.) 3$.Ernest Hach (prof. Université Vien-

ne)—La connaissance et 1'erreur, 4SjConte L. de Hontesquiou—Les con-

sêerations positives de Ia vie humai-ne, 53.

jean Taussat—Le monisme et Ta-nimisme—leur valeur comme hypo-théses dans le transformisme, 38500.

H. Taine—Philosophie de l'art, 2vols. 98.

C. Lombroso — Les problémes dujour, tr. fr." de Ch. Raymond, 68.

Theodoro Roosevelt (président E. U.A.)—La vie intense, 555.

Camena d'Almeida — Les princi pa-les'puissances du monde, 3S.

Além destas temos variado sorti-mento de obras d'outros auetores,como sejam de 0. Mirbeau, E. Paguet,Le Dantec, De Rochas, E. Rostand, E.Renan, Ohnet, Nietzsche, Ouyau e mui-tos outros.

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Livraria Universal

Carlos EcheniquePORTO ALEORE

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^ntuiro ;

| Apresentaram suas credencaes^f

No telfticrapho federal estfis retidos j presidente da Lapu íea,,

em aue se procederá limpeza de um ^(^rammtta para: José Carlos Bor- | tros de Pprt!'^1 ' " '

rn n pm ouio serviço se despenderão dini, Antunes Araujo, Ganesini, avi

5 ap,minis

O governo do Estado adquiriu o

terreno próximo ao actual occupadó

pelo piquete do Presidente.Nppse local serão construídas baias,

para ser transferida para ali a cava-lhada do piquete.

O governo, com essa compra, pre.

para o terreno para a construccão donpvo palácio e dá melhor installaçãoao piquete.

Está sendo esperado no dia 11 nes-ta capital o America, novo vapor

que acaba de ser construído na Eu-ropa para a carreira entre Jaguarão,Pelotas e Rio Grande^

Amanhã, ás 6 horas da tarde, noCampo da Redempção n. 10, haveráuma reunião da sociedade Henificen-te Postal. ,

Is^^^u^ínguUÍItrada ^P9™ ?«lia (^131)

No Livramento cousorciou-se o sr.' Fnifanio B. Strata com a senhorita! Eudóxia V. Marques, Wa do coro-

Os drs. Piogo Fortuna e Homero' fo Abelardo Marques,

Residuo-0,0S2.Oxido cálcio, 0,0071.Magnesia-oxido 0,0016.Matéria orgânica em oxigênio,

0>»ii-0264.Chloro dos chloruretos 0,0073 ;Amonia livre-auzencia.Araonia albuminoide—Traços ;Nitrite e retratos—auzencia.Gaz sulphurico-auzencia ;Reação neutra (gráo lu bydroti-

métrico).Conclusão : água muito boa.

S. PAULORede distribuidora - Residuo -

1,940; chloro 0,198 ; Ammoniaco sa-Uno 0,012 . ammoniaco albuminoide0,010 ;—Substancias orgânicas 0,632;Nitratos 0,047 ; Corpos em suspen-são 0,370.

BUBNOS AIRESDureza 4,90-Acido nitrico 0.09600

- Oxido de cálcio 2.774—Oxido ma-

gnesia 0,73000-Aramoniaco 0"'»-050-Chloro 2,8,1000 -Permanganato paraoxidar n matéria orgânica 1:65680-Oxigênio consumido em igual obje-cto 0">«-41940.

Rio de JaneiroEm 4—abril 1908:Reservatório Pedregulho—Reacção

neutra—Pureza total 3" bydrotime-tricô, residuo 0,4114.

Mataria orgânico Rtibel 0,000197Matéria orgânica Schulze 0,00219.

\ Chloro 0,00644.

Ammonea livre—traços.Ammonea albuminoide 0,0005.Nitritos—ausência.Nitratos—traços.Sulfuretos, sulfatou—ausência.Ferro—traços,A matéria orgânica calculada em

oxigeneo."Puras no exame chimico.MONTBVIDÉO

Março 1908:Temperatura atmosplierica —17',2

idom d'agua 21°,2.Dureza total 8,5.Matérias ovganicas expressas em

oxigeneo O.rags. 1:85.Nitratos—vestígios,Nitritos-000.Am moniaco—vestígios.Residuo secco 203.A' vista disto perdeu o latim o

Gazeta de hontem.

Coronel Henrique MartinsDepois de uraa curta permanência

nesta capital regressa amanhã parao Rio de Janeiro o nosso distinetoamigo coronel dr. Henrique Martins,digno secretario do ministro da guer-ra.

Durante sua permanência nestacapital o coronel dr. Henrique Mar-tins foi cumulado de gentilezas emuitíssimo visitado, homenagens pres-tadas as suas apuradas qualidadesde militar e cidadão.

A lederação teve hoje a sua vi-sita de despedidas, gentileza queagradece.

O dr. HemV.u/r: Martins faz abai-xo a sua

DHSPEDIDAPartindo amanhã para o Rio de

Janeiro, onde tenho a minha resi-dência, agradeço as provas de estí-ma recebidas nesta capital por partedos meus camaradas e sooiedade ci-vil, e naqueila capital offereço meusprestimos.

Porto Alegre, 8 de julho de 1908.— Henrique Martins.

Tendo a imprensa do Rio de Ja-neiro publicado inveridioas noticiasrelativamente á nossa posição nopróximo certarnen nacional, estamosauotorisados a esclarecer que a ra-presentação official do Estado está«ímmettida aos dignos membros dabancada rio grandense no Senado ena Câmara dos Deputados.

Os srs. major Euclydes Moura eHercules Limeira são respectivumen-te commissarios por parte do Estadoe do municipio, incumbidos dos as-sumpt03 de ordem material da expo-sição dos produetos daqui enviados.

O dr. secretario da fazenda mui-tou em 100$ a cada um dos exaoto-res das localidades abaixo, por não ha-verein cumprido a ciroular h. 12 de4 de maio ultimo, sobre communi-cações telegraphicas da receita e des-

peza das repartições sob sua dire-cção;

ltaquy, Quarahy, Caby, Conceiçãodo Arroio, Cruz Alta, Lavras, PassoFundo, S. Sepé, SnntoAntonio.

Segue an^mhãpara Pelotas o nos-

so amigo Elysio Francisco dos San-tos. .

Tendo consagrado uma grandeparte do sua vida ao magistério pu-blico, o velhoe honrado educ.oionis-ta retira se á vida privada, mediantea aposentadoria que lhe foi concedi-da por invalidez physica——— t

Na secção competente publicamoshoje editaes sobre marcas registra-das pelos srs. Scholberg Sc. C. e KurtSpalding.

___¦__!£$'

THEATROS E DIVERSÕESVagalumes

A apreciada sooiedade oarnavales-ca Os Vagalumes prepara-se pararéalisar um baiie,

Entre os membros daquella asso-ciação reina grande enthusiasmo pa-ra essa festa, que effeotuar-se-á a18 do oorrente.

Durante o mez de junho findo, omedico da sociedade de beneficênciaPorto Alegrense deu 70 consultas efez 53 visitas domiciliares a 68 sn-cios, aos quaes prescreveu 205 for-mulas, que foram aviadas na phar-macia Fisoher.

Falleceram as sooias Catharina Pi-res d'01i veira e Maria José da Con-ceição, cujos funeraes foram feitos aexpensas da sooiedade.

E' fisoal no corrente mez o sr.João Cândido de Azevedo, residenteá rua Coronel Fernando Maohado n.225. |

Registro civilDia 8 — Nascimentos — Oswaldo,

filho de Felippe Eduardo Wolff.Izaura e Izaias, gêmeos, filhos de

Oiaudio Dias.Óbitos — Antonio, filho de Anto-

nio José Esteves Barbosa, deste Es-tado, branco, 8 dias. ..

Izaura, filha de Izaura Maria daConceição, parda, 3 annos.

Paulino da Gama, deste Estadopardo, solteiro, 20 annos

Ruben, filho de Lotano Carvalho,deste Estado, mixto, 27 mezes.

Eva Maria da Conceição, deste Es-tado, preta, solteira, 69 annos.

— Foram registrados no cartóriodos 3o e 4° districtos :

Nascimentos — Almiro, filho deAffonso José da Silva.

Esterlina, filha de Antonio Arthurde Lima Simões Pires.

Adelino, filho de Olavo FerreiraJardim. '£, .

Óbitos - Efigenia Maria de Olivei-ra, deste Estado, preta, viuva, 97 an-nos.

Prestou compromisso, hoje, peranteo illustre ohefe de policia, dr. VascoBandeira, o delegado do 7o districtorural, Antonio José Pereira Gomes.

REGISTRO MORTUARIOFalleceram no Livramento: d. Ca-

rinda Bueno Teixeira ; os srs. JoãoLarratea e Antonio Neves.

Esta tarde a pharmacia Mendesdeu aviso ao corpo de bombeiros deque havia incêndio num predio, nobecco João Coelho, próximo á esqui-na da rua Andrade Neves.

O incêndio destruiu apenas depen-dencias, sendo logo apagado pela 1*secção do corpo de bombeiros. O pre-dio é de propriedade do sr. MarquesCoimbra.

Dividendos e jurosEstão annunoiados os seguintes

pagamentos :Companhia de seguros maritimos

e terrestres Phenix de Porto Ale-gre, o dividendo de 2$400 por acção,12 "lo ao anno, das 11 ás 2 horas, noseu escriptorio.

Caixa dos Funcaionarios Publi-cos, o dividendo de 15 °lo, ou 3$750por acção, da Ia e 2a emissão, e 155050pelada 3a;das 10 ás 3horas da tar-de, na sua sede.

A companhia União, de segurosmaritimos e terrestres, á razão de4§500 por acção.

O Banco da Provincia, distribueá razão de 12$600 por acção da Iaemissão a 9$000 por acjão da 2».

A sociedade de seguros Porto-Alegrense, distribue á razão de 15 %ao anno.

O Banco do Commeroio, á razãode 9 % ao anno.

A companhia Fluvial a razão de8$000 por acção.

A companhia Predial e Agricolaa razão de 38000 por acção.

O Thesouro do Estado pagará dodia 6 em deante,o juro da divida doEstado em ouro e papel.

Prêmios maiores da loteria da ca-pitai federal extraida hontem:28354 15:000800018004 2:00085000

101, 35853 1:000800025366,26927 . . - . ¦ ¦ 50080000

Sucção JudiciariaMovimento forense

Na audiência de hoje, do dr. Al-fredo Lisboa, juiz do commercio, fo-ram propostas as seguintes acções :

Execução—advogado José boaresJunior, em causa própria, a Germa-no Steigleder, no valor de2:000$000.

Summaria-advogado Pedro Aze-vedo, por parte de Carlos Lynden-meyer, a Simões & Walchter, no va-lor de 2:8588308.

Na mesma audiência o advogadoJosé Soares Junior, por parte deJoão Kappel Sobrinho, aceusou a Oi-tação feita aos herdeiros de EmílioWiedemann, para verem se lhes of-ferecer os artigos de liquidação desentença.

O mesmo advogado requereu hojeos inventários de Josô Gabriel daSilva e Sebastião José Amaro.

Uovimento lorenseO dr. Escobar Junior, juiz de co-

marca, deu provimento ao despachodo dr. juiz districtal que mandoupôr em praça o predio n. 69 da ruaGeneral Canabarro, arrendado pelaco-proprietaria de maior quinhão,na importância de 63:0008000, d. Ra-faela Barcelios Schell, á firma J. P.Bourdette & C.

O juiz considerou que, sendo osorphãos co-proprietarios apenas de1:0008000, no predio, não podem in-tervir no arrendamento feito pelaco-proprietaria de maior quinhão,que por isso, administra o referidoimniovel, podendo arrendal-o todo.

Contra aquelle despacho do dr.. juiz distriotal houve o aggravo por

d Rafaela, representada por seu ad-vogado para o dr. juiz de comarcada 2a vara.

Juizo seccional federalEm virtude da confirmação do Su-

premo Tribunal Federal, da. senten-ça do dr. juiz seccional, foi hoje trans-ferido do estado-maior do 25 batalhãode infantaria, para a casni de corre-ccão, o íéo Antônio Jacintho da bilva Pereira, afim de cumprir a penade 4 annos, grão máximo do art.221 do código penal da Republica.

O sentenciado é aceusado de crimede peculato, praticado na agenciados correios desta capital.

Subiu a conclusão do dr. juiz se-ccional para julgamento o habeas-corpus iinpetradopelodr. Hélio lor-res a favor de José Pomarez, vulgoD Pcpe, imvolvido no crime de fal-sificaeão de estampilhas do impostode consumo.

O Supremo Tribunal Federal aca-

ba de mandar respons^büisar o dr.proourador da Republica, em S. Pau-lo, por haver despachado processoscrimes com demora e cujos prasospela nova lei são de 15 a 20 dias.

CommercioMercado local

Cotações officiaes :Banha Feijão ...'.. U8500 a 128000Farinha espeoial . 68700 a 78100Dita fina .... 68300 a 68500Dita peneirada . . 68000 a 68100Dita com. ensao. . 48000 a 48100Carne de porco 8420Polvilho G8800Milho 48000Arroz. ..... 178500 a 188000Vinho nacional. . . 158 a 198000

Praça do GommercioDirectores de mez:

Antonio R. de Carvalho Junior.João Ignaoio Soares.

Commissão de pauta:Eduardo Marquardt Filho.Henrique P. Schmidt.

Boletim cambial.Para saques: 90 d

Provinoia 15 1/16London Bank. ...... 15 1/16Deutschland Bank. ... 15 1/16

Valorei dai moedasAO OAMBIO DE HOJE 15 1/16

Libra - 158933.Franoo — |632.18000 forte - 38540.Marco — 8781.Dollar- 38280.Peso argentino — 38161.

Movimento de vaporeiA' barra do Estado saiu hontem o

vapor «West Coast».Regressa amanhã para o Rio

o «Itaituba».O «Colombo» regressa amanhã pa-

ra o sul.O «Brasil deve chegar amanhã

ou depois. A agenoia não teve avisoO «Cruz de Malta» é esperado

a 12 ou 13.O «ltapacy» dsve ohegar domin-

go.O «Itanema» deve regressar sab-

bado para Pernambuco.O «Venus» talvez ohegue depois

d'amanhã.O «Assú» deve regressar para

o norte na semana entrante.Calsa Econômica

Importanoia arrecadadaaté o dia 143:7268000

Iem no din _ 28:1608000171:8868000

Vapores a chegarVenus, a 10 ou 11Brasil, a 10ltapacy, a 12Cruz de Malta, a 12 ou 13

Vapores a sairColombo, amanhãItaituba, a 9Itanema, a 11Assú, a 13 ou 14

Barra do EstadoDia 7 — Barra cora pequena vaga,

depois mansa. Sonda 43 deciraetros.Saiu o vapor «West Coast». Fora ficaa leste um vapor. No porto a sairpatacho «Dorothéa».

IndicaçõesOr. M. Pftta,dentistaRun dos andradas. n. 521

os que presam oestômago, prof e-

rem o vinho Cotei de Clalrac. (marcaregistrada.) Únicos importadores—J.P. Bourdette & Ca. Vendas por ata-ondo e a varejo -Grande Bote), anti-go Lagache.

d. 2a ord

Cirurgião dentista di-plomado. — Cônsul-

tas das 9 ás 4, Olaria 67.4a" e sab

Escriptorio de advocaciaOs advogados doutor Francisco

Rodòlpho Simch e Affonso AntonioBodrignes têm seu escriptorio á ruados Andradas, antiga rua da Praia,n. 587.

seg., qrt. sxt.

Escriptorio de advocaciaDrs. Joaquim A. Bibeiro e C. Lisboa

BibeiroLADEIRA N. 32

s. n. 2a ord.

Octavio Augusto de Fariapropõe-se Ieccionar as matérias doourso preparatório e o curso de pe-quena madureza.

Residência : Rua Marechal Floria-no n. 112. s. n. 2a ord.

Df DiaS CampOS ronauna^ãn?tra] das 8 ás 10 horas da manhã,—Residência : Rua Olaria, esquineLopo Gonçalves' s. n.

Avisos maritimosCOMPANHIA NACIONAL

DENavegação Costeira

O PAQUETE

ITASTEMAsegue para Pernambuco com escalaspor

PelotasBio Orande

Bio de JaneiroSantos

e BahiaSABBADO, 11 do corrente, á 1 horada tarde.

Conduz cargas, encommendas e va-lores. >

Não recebe cargas e encommendasno dia da saida.

Agencia a ma das Flores n. 4, so-brado.

Navegação fluvial

Augusto Leivas & Comp.O VAPOR

COLOMBOilluminado a luz eleotrica e com ex-cellentes accommodaçõeB para passa-geiros de Ia e 3a olasses, esperadosexta-feira, 3 do corrente, regressaráquarta-feira, 8 ao meio dia, paraPelotas, Rio Grande e Jaguarão, emcombinação com o vapor para San-ta Victoria.

Acceita passageiros cargas,encom-mendas e valores para ns referidoFportos.

Cargas e encommendas só ate avéspera do dia da saida

O trapiche do Centro Commercialrprfibe a carga de-tinada ao vapor.

Mais informações com os agentesCenssirat & C. - Edificio do CentroCommerslal, iunto ao Uoji

Companhia Commercio e Navegação0 paquete

Em descarga neste porto, seguirá,depois da indispensável demora di-rectamente para o Sio de Janeiro, Vi-ctoria, Bahia, Maceió o Pernambuco

Recebe cargas pelo trapiohe muni-cipal para os portos aoima e, embaldeacão, para os de Natal, Macau,Mossoró, Aracaty, Ceará, Camooim,Tutoya, Maranhão, Pará, Santarém,Itaquatiara e Manaus.

Para mais informações, ordens deembarque e conhecimentos oom oagente, no Torreão do Mercado, n.2, frente ao trapiche munioipal.

José Luis Pereira5-2

Companhia NacionalDE

Navegação CosteiraO PAQUETEItaituba

Illuminado á luz eleotrica e comex-oellentes accommodações para pas-sageiros de Ia e 3a olasses, seguepara o Bio de Janeiro com escalaspor

Pelotai eBio Orande

quinta-feira, 9 de julho, á 1 hora datarde.

Recebe passageiros, geargas, en-commendas e valores para os portosaoima.

Agencia i raa dai Piorei n. 4 (io-brado).

DeclaraçõesCompanhia Predial e Agri-

oola10" dividendo

No escriptorio, á rua dos Andra-das n. 144 A, das 12 ás 2 horas datarde paga-se o dividendo do lü se-mestre de 1908, na razão de 3$ poracção.

Porto Alegre, 8 de julho de 1908.A directoria. ,

8 e 13A Companhia Fluvial

paga, do meio-dia ás 3 horas datarde, o 63° dividendo correspon-dente ao semestre p. findo, na ra-zâo de 8$000 por acção.

Porto Alegre, 8 de julho de 1908.A directoria.

s. n. S-ll_>ivid.enclo

A companhia União de SegurosMaritimos e Terrestres paga, do dia6 em deante, o dividendo do sêmen-tre findo.a razão de 4$500 por acção.

Porto Alegre, Io de julho de 1908.—A Directoria.

2, 4, 6, 8 e 10

Club CaixeiralDomingo, 12 do corrente, ás 7 ho-

ras da noite, reunião familiar sob adirecçao dos srs. Raul dos SantosAraujo e Franklin Fay.

Porto Alegre, 7 de julho de 1908.-Antonio Martins, Io secretario

7, 8, 9 e 11

AVISOThe Brazil Oreat Southern Bailway

Avisa-se ao commercio e ao pu-blico em geral que esta companhiaencarrega-se gratuitamente da re-expedição de cargas para Itaquy,procedentes de Porto Alegre, Pelotasou Rio Grande.

As consignações por wagão com-pleto não soffrem baldeacão : sãotransportadas nos mesmos wagõesdesde o ponto de embarque até odestino.

Os conhecimentos, guias da alfan-dega, etc, devem ser endereçados áAdministração da Brasil Oreat Sou-tbern Biilway—Uruguayana.

Uruguayana, 30 de junho de 1908.A administração.

15-3

Danço do Commercio26a divide?ido

O Banco está pagando das 11 ho-ras da manhã ás 2 da tarde, o divi-dendo do 1° semestre de 1908, a ra-zão de 9 % ao anno.

Porto Alegre, 6 de julho de 1908.—O director-gerente, Barão da Sil-va Nunes.

8-3

Associação dos Empregados no Com-mercio de Porto Alegre

Resgate do empréstimo socialSão convidados os srs. possuído-

res de titulos do empréstimo a viremreceber o valor dos mesmos e maisos juros de 3$000 por titulo a quetiverem direito do dia 6 do correntemez em deante, das 11 horas damanhã ás 2 da tarde, no escriptoriocommeroial de Damasceno & O, árua General Câmara n. 22 A.

Previne-se mais, que de Io de ju-lho em deante os referidos titulosnão perceberão mais juros.

Porto Alegre 4 de julho de 1908.—O thesoureiro, J. A. DamascenoFer?-eira.

d. 2a ord.

Caisa dos Funecionarios Públicos5o DIVIDENDO

Convido os srs. accionistas a vi-rem receber, das 10 horas da manhãás 3 da tarde, o dividendo do se-mestre findo, na razão de 15 % aoanno, cabendo 38750 ás acções da Iae 2a emissões e 18050 ás da 3a.

Porto Alegre, Io de julho de 1908.—Ogerente, João Augusto Ahrends.

2a ord.Instituto Livre de Bellas

ArtesDe ordem do sr. presidente rogo

ás pessoas a quem foram entreguesas listas de contribuição para o pa-trimonio desse futuro estabelecimen-to, que m'as devolvam, por obséquio,com a possivel brevidade, ou a qual-quer dos outros membros da com-missão organisadora e fundadora.

Porto Alegre, Io de julho de 1908—O secretario, Ezequiel Ubatuba.12-6

Companhia de Seguros Maritimos eTorre tres Phenix de Porto AlegreEsta companhia paga aos seus

accionistas, de hoje em diante, das11 horas da manhã ás 2 da tarde, odividendo de 28400 réis por acção(12"/o ao anno), correspondente aosemestre findo.

Porto Alegre, 2 de julho de 1908.A directoria.

d. 15

EDITAESMarca -i-eg-istrad»

Segundo exemplarDescripção da mnrea de um pro-

dueto pharmaceutico, para a exhnc-ção de vermes intestinaes, que KurtSpalding, morador na villa da Sele-dade, neste Estado, faz registrar naMeritissima Junta Commeroial

tombrifaço Serranoi A marca acima l>íin determina a• natureza e procedência do medica-mento. E' formada de dois vocabu-

. Ios, o primeiro _ composto de qua-tro syllabas, o segundo' de tres.

RótulosSão em tónua de um quadrilate-

ro rectangular, como se vô á mar-gem e tem os seguintes dizeres :

Lombrifugo Serrano — de K. Spal-ding—E' doce, agradável é não irri-to o estômago e intestinos — Não ôpreciso purgante — Dose : Creançâsde um a dois aunos, — uma colherdas de sopa—de tres a dez annos—duas colheres das de sopa. Depositoem Soledade.

Ao lado direito do rotulo ilesta-cam se mais as palavras In .J st ri aNacional.

E' tudo o que coutem a ditamarca.

Porto Alegre, 6 de julho do 1908.—P. p. José Caetano Ferraz Tei-xeira.

Apresentada ás 10 do dia 6 dejulho de 1908. — Secretaria da Jun-ta Commercial de Porto Alegre, 6de julho de 1908.

O secretario,Ignacio Loureiro Chaves

Archivada sob n. 1.210 em virtudedo despacho da Junta em sessãode hontem. — Secretaria da JuntaCommercial de Porto Alegre, 7 dejulho de 1908.

O secretario,Ignacio Loureiro Chaves.

N. 1.210—2° exemplar.Pagou no primeiro exemplar seis

mil e seiscentos réis em estampilhasfederaes, provenientes deste registro.—Secretaria da Junta Commercial dePorto Alegre, 8 de julho de 1908.

O amanuense interino,Affonso Fernandes Ribeiro.

Paga ao fiscal mil réis. — Secreta-ria da Junta Commercial de PortoAlegre, 8 de julho de 1908.

O amanuense interino,Affonso Fernandes Ribeiro.

Recebi. — O official.— Octavio F.Teixeira.

Marca registradaIa via

Illmo. sr. presidente da Junta Com-mercial nesta capital.

Soliolberg & C, negociantes resi-dentes na cidade de Pelotas parafins, em direito necessitam que v. s.se digne mandar passar-lhe, por cer-tidâo verbo ad verbum a marca Es-trella que fez registrar nessa Juntano mez ultimo.

P. deferimento.Porto Alegre, 6 de julho de 1908.

Arthur Bardou.

Certifique-se.P. A., 6 julho 1908.

D. Martins, presidente.

Certifico em virtude do despachosupra, ser do teor seguinte a pri-meira via da marca Estrella, archi-vada ne^ta seoretaria, em quinze dejunho do corrente anno: — Uma es-trella — Scholberg & Companhia A.Pelotas—Primeira via—Numero mile duzentos—Descripção: — Uma es-trella (oom cinco raios) tendo embaixo a firma Scholberg & Compa-nhia eem seguida Pelotas. Para serusada em tinta, estampada, ou dequalquer outra forma, podendo va-riar em suas dimensões e côres. —Applicação: — Esta marca será usa-da pelos abaixo-assignados, nego-ciantes de armas e quinquilharias,em todos os artigos de seu commer-cio.

Pelotas, dezoito de maio de milnovecentos e oito.

Scholberg dò Co?npankia.(Estavam colladas duas estampi-

lhas estaduaes no valor total de tre-zentos e vinte réis e uma estampi-lha federal do valor de trezentosréis, devidamente inutilisadas).

Reconheço verdadeira a assigna-tura supra da firma Scholberg &Companhanhia e dou fé.

Pelotas, dezoito de maio de mil no-vecentos e oito.

Em testemunho da verdade esta-va o signal publico.

Democrito Rodrigues da Silva,segundo notario interino.

(Estavam colladas e legalmenteinu-tilisadas duas estampilhas estaduaesno valor total de quatrocentos e vin-te réis.

Apresentada ás 2 horas do dia 9de junho de 1908. — Secretaria daJunta Commercial de Porto Alegre,9 de junho de 1908.

O secretario,Ig?iacio Loureiro Chaves.

Archivada sob n. 1200, em virtudedo despacho da Junta em sessãode hontem. — Secretaria da JuntaCommercial de Porto Alegre, 12 dejunho de 1908.

O secretario,Ignacio Loureiro Chaves.

N. 1200-1" via.Secretaria da Junta Commercial

Commercial de Porto Alegre, 15 dejunho de 1908.

O amanuense interino,Affonso Ferna?ides Ribeiro.

(Estavam colladas e legalmenteinutilisadas quatro estampilhas fe-deraes no valor total de seis mil eseiscentos réis).

Paga ao fiscal mil réis. Secretariada Junta Commerciai de Porto Ale-gre, 15 de junho de 1908.

O amanuense interino,Affo?iso Fernandes Ribeiro.

Recebi— Octavio F. Teixeira, offi-ciai.

Nada mais continha. Eu, Affon-so Fernandes Ribeiro, amanuenseinterino da secretaria da Junta Com-mercial de Porto Alegre passei apresente certidão aos 7 de junho dejulho de 1908.

O secretario,Ignacio Loureiro Chaves.

1-1

Marca registradaIllmo. sr. presidente da Junta Cora-

mercial nesta capital.Scholberg & C, negociantes resi-

dentes na cidade de Pelotas, parafins em direitos necessitam que v.s. se digne mandar passar-lhe, porcertidão verbo ad verbum a marcaCoqueiro que fez registrar nessa jun-ta no mez ultimo.

P. deferimento.Porto Alegre, 6 de julho de 1908.

Arthur Bardou.

Certifique-se.P. A., 6 jnlho 1908.

D. Martins.

Certifico em virtude do despachosupra, ser do teor seguiute a pri-meira via da marca Coqueiro, archi-vada nesta secretaria em quinze dejunho do corrente anno: — Numeromil cento noventa e nove.—Primeiravia. •— Um coqueiro. — Scholberg &Companhia.—A. Pelotas.—Descripção;Um coqueiro levantado sobre umapequena base, em seguida a firma«Scholberg & Companhia» e abaixodesta «Pelotas». Para ser usada emtinta, estampada, ou de qualqueroutra fôrma, podendo variar emsuas dimensões e cores, applicação:Esta marca será usada pelos abai-xo-assignados, negociante i de ar-mas e quinquilharias, om todos osartigos de seu co.!1 mercio. (Esta-vam colladate tres estampilhas, umade trezentos réis do sello federal oduas no valor total de trezrfiitos evinte réis do sello estadoal, e, assiminutilisadas : Pelotas dezoito demaio mil novecentos e o'úa.—Schot-frerg d; ('.

Reconheço verdadeira a assignatura supra da firma Scolberg &Companhia e dou fé. (Estavam colladas duas estampilhas do sello estadoal no valor total de trezentose vinte réis e assim inutilisadas :Pelotas dezoito do maio de mil nove-centos e oito. Em testemunho daverdade (estava o signal publico),DemocD-ito Rodrigues da Silva, segundo notario interino )

Apresentada ás 2 horas do dia 9de junho de 1908. — Secretaria daJunta Commercial de Porto Alegre,9 de junho de 1908.

O secretario,,Ig?iacio Loureiro Chaves

Archivada sob n. 1199 em virtude dedespacho da Junta, em sessão i',shontem. Secretaria da Junta Com-mercial dePorto Alegre, 12 de junhode 1908.

O secretario,Ig?iacio Loureiro Chaves

N. 1199—1° exemplar.Secretaria da Junta Commer-

ciai de Porto Alegre, 15 de junhode 1908.O amanuense interino,

Affonso Fernandes Ribeiro.(Estavam colladas quatro estam-

pilhas do sello federal no valor to-tal de seis mil e seiscentos réis, de-vidamente inutilisadas.)

Paga ao fiscal mil réis. Secretariada Junta Commercial de Porto Ale-gre, 15 de junho de 1908.

O amanuense interino,Affonso Fernandes Ribeiro.

Recebi. — Octavio F. Teixeira, of-ficiai.

Nada mais continha.Eu, Octavio Ferraz Teixeira, offi-

ciai da secretaria da Junta Com-mercial de Porto Alegre passei apresente certidão aos 7 de julho de1908.

.0 secretario,Ignacio Loureiro Chaves.

1-1

nm medioo de grande nomeada ejde grande Jolientella emPelotas, o illustrado cliuico dr, Rasgado:

.., J-,»Atíes » ?4e tenho empregado com grande aproveitamento o Peito-rai de Angico Pelotense, preparado na Pharmacia Sequeira, nas moléstiasdo apparelho respiratório. Com toda espontaneidade, dou o presente attes-tado, porque, de longa data dou preferencia a este preparado, pelas conti-nuas vantagens colhidas, quer na clinica hospitalar, quer na domiciliar.

Dr. Rasgado.

ANNUNCIOS

fato reiroCompanhia Italiana de Opera Cômica,

Opereta e Peéries«Oittá, di Pirenze»

HOJE— Quarta-feira, 8— H01EFora de assignatura

Beneficio da distineta artistaPaulini Sartori

Lina

Representar-se-á a opereta em 3actos, musica de Lnigi Varney :

Mn la iiVide progr» minas

A funcção principiara ãs 8 1/2 emponto.

Dr. Frederico Falkmudou sua residência para a ruaCoronel Vicente n. 3 (esquina da ruaSão Raphael).

Consultas :Pharmacia Aliemã, Caminho Novo:

das 11 ás 12 horas.Em sua residência : de 1 ás 3 ho-

ras.Pharmacia Verde : das 4 ás 5 ho-

ras.Telephone n. 344

até 6 ag.

Avisoao commercio e ao publico que mu-dei o meu escriptorio e agencia devapores, para o Torreão do Mercado,n. 2, em frente ao Trapiche Munici-pai.

Porto Alegre, 6 de julho de 1908.José Luiz Pereira.

10-3

Titulo TorrensPara os fins do art. 21 do deoreto

n. 451 B de 31 de maio de 1890, sefaz publico que perdeu-se o tituloTorrens sob n. 3332 de ordem.

Porto Alegre, 27 de junho de 1908.Francisco C. Lopes.

30-10

HUilo Tor misara os fins do art. 21 do decreto

n. 451 B de 31 de maio de 1890, sefaz publico que perdeu-se o tituloTorrens sob n. 2125, de ordem.

P. Alegre, 16 de junho de 1908.Pp. do proprietário Fernando do

Amaral Ribeiro :loão B. Pimenta.

d. 30-13

.A. Mensageira,A empreza Mensageira para evitar

reclamações futuras, declara aos seusfavorecedores, que não se responsa-bilisa por entrega de cartas em in-voluoros fechados que não estejamsellados e inutilizados com o carim-bo da agencia postal e tambem porpacotes que não estejam devidamen-te acondioionados e msneiodados notalão da Mensageira,

s. n. 3—3 O gere?üe.

Titulo TorrensPerdeu-se o titulo Torrens n. 1249

do immovel sito na Barra do Ri-beiro e de propriedade de Luiz Hoff.

Barra do Ribeiro, 3 de junho de1908.s. n. 30-17 Luiz Hoff.

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Stiunck & Pátzelque continuará com o mesmo ramode iiwic-n k> na rua Marechal Floria-no Peixoto n. 70.

P.,rto Alegre, 1" de julho de 1908.Alfredo Stnmelr

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Balanço i

Approximandose a época de balanço, e estando a nossa casa abar-rotada com um STOGK de uma enorme quantidade de peças de peluciasresolvemos liquidar terminantemente este artigo (PELLUCIAS), cum umabatimento de

50 % naáis ou menos nos seus custosPara não levarmos muitos dias neste trabalho de liquidações parabalanço, resolvemos fazel-as por parte.Assim é que, de segunda-feira a sabbado da semana próxima liaui-daremos terminantemente todas as H

PELLT7CIÜScom o obatimento de 50 °/0 mais ou menos, mas, somente na próxima se-mana, venderemos com este abatimento, por que depois teremos de liqui-dar outros artigos, ficando, por conseguinte, fora de combate as pellucias.

Uma semana de venda de PELLUCIAS por preços insignificantes.A nossa casa fechará suas>portas a 15 de julho pro-ximo, para proceder ao^ balanço annual, reabrindo-a a1° de agosto, já com novo sortimento de novidades para a

próxima estação.Até 15 de julho, diariamente, faremos torrações com-

pletas de todos os artigos da inveruo que temos em casa.

asa eumerío ÃraifoRua Ooronel Fernando Machado _3HL3. 317, 31© e 32

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DEBILIDADE

COffl AS.BÜS1INATOI SJE FErtflOI OUn?_^%1.?^J0Íoa °*l&»Pi**e*. -Éo memor flíríglnoso para _ I____m i««°SS.°f-da F?*>lp7r do Sanfluo. - Nflo «nefrroco os dentes. '«•*¦ '««.-«ollw» c.40. Uua daítaube-aa. eem as DüarmaoUs "~~"

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íttio» peataoi,H prêmios a pagar pela] emlssBo

,10 vales PO?taes ago os seguinte:AtS 25Ç0OO, 400 réis; at<j508000,

700 rs; até 1005000, 1Í200; até" 9S00Ò, 18750; até 2001000, 2Í250;

até3003000, 28750; atfi 4008000,3*250;até 500Í000 38750; até 600|000,4|250;nté 7008000,43750; até 8W3000j53250;átfi 9003000, 58750; até 1:0008000,¦^s250- . y a _s

O valor máximo dos valea e o Be-2

Nominaes—Administrações dei'pu2" olasse, 1:0003000; outras adminis-trações e agenoias de 1" olasse,5008000; agenoias de 2" e 3" olasses,"008000. , . , >¦ _ . „

Ao portador~Admin.straçoes ae 1"2» olasses, 2008000; outras admi-

Instraeõea e agenoias de 1* class„500^000; agenoias de 2" o

•fefe

1

fe7¦!:,'-

y

fe

seguida a üm tempo seeoo.103000. .

Os valos postaes devem ser remet-pi os era cartas registradas.

Expedem-se também, vales pos-taes até a quantia máxima de 1.000francos para França, Àllemanha,Bélgica, Hollanda, Suissa, Áustria,Noruega, Portugal, Itália, Greoia,Chile, Peru, Japão, Egypto e Bul-earia. mediante o prêmio de 25 oen-ti raos por 50 francos ou f raeçao.

O custo dos vales será pago narepartição do correio sempre emmoeda brazileira calculada ao oam-bio do dia útil anterior ao da emis-

A exp 'ição destes vales só podeser feita (neste Estado) pela admi-

*#*« nistração dos correios em PortoAlegre. fe _

^ales postaes, (com circulação nasiona!)—Estão habilitados a emittiryalès imstaes as seguintes agenoias

fe de 0" olasse : Alegrete, Bagé, Bento.Gonçalves, Cachoeira, Caxias, Oruz

£lta, Garibaldi, Itaquy, Jaguarão,íivíamento, Rio Pardo, Santa Cruz,B. Borja, S. Gabriel, S. Leopoldo e

3_ Santo. Maria.W

' Katão habilitados a emittir e a pa-

_nr vales postaes aB agenoias deHagÔ, Rio Grando, Pelotas o Uru-

*•?* SslegraphoAs taxas a vigorar são as seguin-

t«a dc^te Estado;Para Santa Catharina, 200 réis por

oalavra ; Para o Paraná, 300 réis;Sara S. Paulo, 300 réiB o. para osatitroE EBtados 300 réis, mdiatino-üam.ente.

No Estado a taxa é de 101) rôionor palavra. „„ ,. .

A taxa fixa S de 600 réis por te-l"sraiiinia. , .

O telegramma urgente paga o tri-uio da taxa variável."

O telegramma cotejado paga mnisSR »/„ sobre a taxa variável.

O trisíçramma urbano paga a taxade Õ0Ü réis ató 30 palavras mais 200ra. por oada 10 ou fraeção de IUrminvraB, j;.i-_"

Tudo quanto escreve o expeaidorm minuta dc telegramiaa entra nocalculo da taxa, inolusive qualqueroaracter isolado, lettra, algarismo

apas, paranthesis ou alíneas, lux-Eeptum-se os signaes de pontuaoSoíraco de união e apostropnes."

O lugar do destino conta-se sem-oire cor uma palavra, embora seoomsisjaha flü «luae oh «><iis 5>alaT1Ô

_i»__ao limita de uma palavraS íixado em quinze caracteres: ososce"a '-tes até quinze caracteres saocoutados como mais uma palavra.Nos números escriptos sm algaris-ifes conta-se «ada grupo de oinooaa- umn palavra., os excedentes atétíuoo sSío oontados oomo mais uma

palavra.Para o ostrangoiro aa taxas sao

âagas em francos, sondo o valor doíranoo íixado trimestralmente pelasepartiçâo ctos lolegraphos.

São as seguintes:os taxas:Frs Açores S.875, Àllemanha ò,00

i,iníria-Hunc ria 5,45, Bélgica 5,00, Di-ímoíwWO, Franca b,00, Grã-Bre-5____5.CO. Greoia5,65, Hespanha 5,35,HoSa 5,00, Itália 5,3.5, NoruegaWSÜ. Portugal 5,45. Rússia (Europa)5,'ÍO, Suécia 5,55; Suissa a,S5, Turoúiá (Europa) 5,60, Montenegro 5,55galgaria 5,85, Dahar (séma. pela visS- -'Á-í 5*55. , . fefe'

O valor dc íranco no aotual trimestra está fixado em 600 rs.

O telegrapho naoional expede va-tes ifepraphicos oom o me3mo pre-mio dos vales postaes e mais a taxado telegramma respectivo.

O telegrapho estadoal oobra a taxaFisa de 300 rs. por telegramma edetm Dor palavra para qua]quer dasauas «staflífeB. E^as estações são asBeguicteaíPorto-Alear^S.Xeopoldo;Sara, Sto. Antonio, B. Franoisco,Gaby, MÓntenOgrOí Estrella, Bom Ro-'Iro."1 anancio-Àyre3, Lageado, Rocca-BsHes. Encantado, General Ozorio,Garibaldi, Bento Gonçalves, Caxias,Alfredo Obaves, Capoeiras. Guaporé,Seüa-Vista. Esperanço, Antonio Pra-rio, Soledade e Lagoa Vermelha.'

òs telegrammas urgentes pagam,-fe dupiãj os ciírndo3 a taxa irípla,b ris ¦;'':ÍrfiíÍos urgentes a taxa soxtu

9 iJatvstflM ,4o íe«o_ J ..

Pveooa da wssaamn-Porto Ale-

aie a Uruguayana- De Porto Ato-So h Santa Maria, 1* olasse, 263700,^classe, ÍS«7Ü0; ida a volta, 1° olatí-Í, mm i*> fi volta, a- eiasse, náo

volta, 48900; a Novo Hamburgo, de1», 48100; de 2a, 331C0; dc ida e vol-ta, 68500; a Hamburg-Berg, do 1*48400; de 2», 38400; de ida e voita,73000;a Taquara, dei', 8?400; do 2»83400; de idae volta, 138000.

A estrada emitte bilhetes de assig-natura intransferíveis e pelos se-guintes preços: por um mez, 50°/oabatimento; tres mezes, 55 "fc; 6 me-At- 30°lo; um anno 65°Io; Coando su-jeitos ao pagamento do imposto.

Os possuidores de bilhetes de as-signatura tem a reijalia de poderemmandar diariamente entre aa esta-ções dos seus bilhetes uma cesta oomas dimensões de 50x20x23 oentime-tros, oom peso não excedente a 15kilogr., que será transportada gra-tuitamente.

Os volumes de bagagens e enoom-mendas não devem exoeder a 100kilogr., de peso e ao volume de imetros oubioos, e pagam o frete minimo de 400 re. Podem ser despa-ohados oomo encommendas peque-nos animaes. e aves domesticas emgaiolas, capoeiras ou oaixõee 9ngra-psdos, e plantas em cestas, vasos oucaixões. ..

Os telegrammas pagam a taxatixade 300 rs. por oada reoado e 100 rs.por palavra.

Malas do correioAmanhã, quinta-feira, o correio ex-

pede malas para as seguintes loca-lidades :

A'S 11 HORAS DA MANHASanta Christina do Pinhal.

A'S 5 HORAS DA TARDELinha da Margem — Jaguary, Po-

vinho, Rincão São Pedro, Sao Luiz,São Vicente, Silveira Martins, Sole-dade, Palmeira, Nonohay e Santo

Lhiha de Passo Fundo— Carazinho,Passo Fundo, Ijuhy e São Martinho.

Linha de Bagé-Rosano.MALAS DIÁRIASA'S 11 HORAS

Linha de São Leopoldo—Sapyran-gaeTATlT2E6HORAS

Canoas, Novo Hamburgo, Sao Leo-ooldo, urbana terrestre 6 agenoia aa^^

A'S6HORAS

A'S 5 HORAS DA TARDELinha da Margem-Bexiga,_ Couto

Caohoeira, João Rodrigues, Rio Par-do, Margem, Santo Amaro, SantaMaria, Santa Cruz, estação Colo-nia, Cacequy, Bagé, S. Gabriel, CruzAlta, Tupaceretan e Julio de Oas-Ulh°A'S

6 HORAS DA TARDELinha de Lageado - São Jerony-

mo, Triumpho, Taquary, Xarqueadas,Bom Retiro e Estrella.

Linha de Cahy—São Sebastião doCahy e Pareoy Novo.

Linha de Montenegro — São Joãodo Montenegro.

Avulsas—Barro e Pecu-ab Hraneas.PELOS PAQUETES

Bagé, Bujurú, Cangussú, Caoimbi-ahas, estação Piratiny, FederaçãoHerval, Jaguarão, Mostardas, Pe-lotas, Piratiny, Rio Grande,_ oantaViotoria, São José do Norte, Sao Joãoda Reserva, São Lourenço e Serrito

OBSERVAÇÕESAs malas para o Livramento, sao

expedidas por via Bagé nos dias 2,7, 12, 17, 22 e 27 de cada mez.

As malas para Curumbá e Cuya-bá são expedidas por via Uruguaya-na nas segundas, quartas e sextas-r oiT*fj a

Horário da Estrada de íevro do Biasuoá Ti1sí8z_

Para vigorar de maio em deante :Dias uteis Manhã Tarde

Partida do B>acho . 7,30 5Chegada á TristezaPartida da TristezaChegada ao Riacho

marido Herculano de Carvalho, Da-goberto Mendes de Azeredo, Tolenti-na Mendes de Azevedo u seu maridoFrancisoo Carvalho Bernardes. Gual-;berto Mendes de Azeredo, CastorinaMendes de Azeredo, Carmosina Men-des de Azeredo. Rosalina Mendes deAzeredo, Agilberto Mendes de Azore-do e Silencinn Mendes de Azeredo,para na primeira audiência desteíuiso, verem propor-se-lhes uma ao-ção ordinária, na qual o supplicante,lhes pede a escriptura de uma partede campo, que o supplicante com-prou a Bento Mendes de Moraes, noanno de 1878, ou então restituiremao referido Oliverio Mendes Pereiraa quantia de 3:0008000 rs. que reee-beram pelo oampo vendido, a impor-tancia dos direitos de transmissãopagOB, com juros, prejuízos e dam-nos, que se liquidarem na execuçãoe custas. .• E como dos referidos herdeiros seacham Bertholina Mendes de Azere-do e seu marido Herculano deCarva-lho, Gualberto Mendes de Azeredo eAgilberto Mendes de Azeredo, nusen-tes em lugar incerto e não sabido,conforme justificação em juizo, oschamo e cito, para no praso de 30dias, que correrá da data d'este, com-parecerem n'este juiso, afim de ve-rem propor-se-lhes á referida acçãoordinária e assistirem os ulteriorestermos da mesma até final.

E para que chegue a noticia aoconhecimento de todos, se passou opresente e mais dois de egual teorque serão affixados no lugar dooostume e publicado na folha officialdo Estado.

Dado e passado nesta villa do Ko-sario, aos doze dias do mez de ju-nho de mil novecentos e oito.

Eu, João Lerme.eacrivão o escrevi.Affonso Gonçalves da Silva,Io supplente do juiz districtal.

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VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA 104d —2" ord.

Oelegraoiti l^isealDe ordem do sr. Delegado Fiscal

interino, faço publioo que a Caixade Amortisação, em telegramma de29 de maio ultimo dirigido a esta De-legaoia, communicou que a JuntaAdministrativa da mesma Caixa re-solveu em sessão de 18 do mesmomez prorogar até 31 de dezembrovindouro o recolhimento sem descon-to das notas de 1$000 da 6" estampa,2S00O da 6", 7" e 8a estampas, 5S000das 8», 9" e 10i estampas, 2008000 da10" estampa e das de 1S000, 2Í5000,20S000, 50$000, 10SOOO, 200$000 e5008000 fabricadas na Inglaterra.

Delegacia Fiscal do Thesouro Fe-deral em Porto Alegre, 3 de junhodfl 1908- , a- .O encarregado do expediente,João de Castro Xavier do Valle,

Io eseriptürario

quart. 30 dez.

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O capitão Affonso Gonçal-ves da Siiva, Io supplenteem exercicio do cargo dejuiz districtal, da sede domunicipio do RosárioFaz saber, para que chegue ao

conhecimento dos interessados, queAndré Troyano da Silva, SolydomoHilarião da Silva e Antonio Manada Siiva, reprezentado por seu ad-vogado e procurador Manoel Euge-nio Pires, lhe dirigiram uma petiçãoua qual pedem para citar o testa-men teiro e legatarios do finado Joa-quim Silveira Gulart: Derby da Ro-sa Chaves, Orlando Silveira Gulart,Pedro Nunes Rangel e sua mulherd. Antonia Martins Rangel, Gerva-sio Paines Duardes, Silvano Soarese sua mulher d. Adelina Silveira,Manoel Machado e seus filhos, Jo-sephina Silveira Machado, Guilher-mina Silveira Machado, solteirasmaiores, Hildebrando Machado, me-nor pubere, e Daniel Machado, me-nor pubere.Manoel da Silva Gularte,Oliveira Ramos de Vasconcellos ePrudência Martins de Freitas, tuto-ra de seu filho menor impubereLeodegario, para na primeira au-diencia deste juizo, verem propor-se-lhes uma acç3o ordinária e offere-cer o respectivo libello onde expo-rão suas intenções.

E oomo dos referidos legatarios saacham Manoel Machado, David Ma-chado, Manoel Silveira Gularte, fali-vano Soares e sua mulher AdelinaSilveira, e Hildebrando Machado, au-zentes em lugar incerto e nao sabi-do, conforme justificação nos autos,os chamo e cito-os para »o prazo de30 dias, que correrá da data deste,comparecerem neste juizo, afim deverem propor-se-lhes a referida acçaoordinária e assistirem os ulteriorestermos da mesma até final. _

E para que chegue a noticia aoconheoimento de todos, se passou opresente e mais dois de egual teor,que serio affixados nos lugares docostume e publicado na folha offioialdo Estado. _,

Dado e passado nesta villa do Ro-sario, aos doze dias do mez de ju-nho de mil novecentos e oito. fcu,João Lerme, escrivão o escrevi. (Au-sipnado) Affonso Gonçalves da Sü-va, Io supplente do juiz diótnctal em

exercicio. g_2

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Dr CONSTANTIN PAULOFFICIAL t»A LEGIÃO DK HONRA

MEMBRO DA ACADEMIA DE MEDICINA

Protessor Agcreoaüo ila Faculdade de MedicinaMEDICO DOS HOSPITAES DE PARIZ

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1 Adoptado pelos Hospitaes de Pariz

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O capitão Affonso Gonçalvesda Silva, 1° supplente emexercicio do cargo de juizdistrictal da sede do muni-cipio do JRosario, etc.Faz saber, para que chegue ao co-

nhecimento dos interessados, que Q-li-verio Mendes Pereira, representadopor seu advogado e procurador Ma-noel Eugênio Pires, lhe dirigiu umapetição, na qual pede para citar osherdeiros de Bento Mendes de Mo-raes ; d. Afra Mendes de Azeredo,Bertboiina Mendes de Azeredo e seu

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