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¦ 'I L"- ' - th",-" ^•"W^^^^" Ul 1CIU -.¦u Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II N. 408 Confidencia _RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 27 DE JULHO DE 1902| —.. Redacção Rua Moreira César ri. 117 Deixando-se cair mollcmento na ollo- pana, Alice, cnclavinhando os dedos que (situaram; uerreou o busto salientando rijamente o collo, a contorcer-sc com a eraçí. preguiçosa e languida cVuma cobras Como esticasse as pernas os pequenino, pés escaparam para o pcllego 1'ulvo, sa- indo dentro as rendas da saia, calçados em borzoguins de camurça, lino.., esguios como dois focinhos do galgos. N'um mo- vlmcnto arrebatado atirou piira traz os braços cercando com elles a cabeça e, franzindo os olhos, trincando o lábio, ficou ti balóuçàí os pés como alheia a tudo, seguindo um sonho. A câmara, con- borvada cm meio luz, com os .s/ores du hnmbú c us cortinas corridos, rescendia Hindu no aroma do ultimo pivete queimado no (lofumndor jnponez um ruio de sol descendo tValto, em flecha, brilhava naquella penumbra elegante e voluptuosa fazendo foluzir ti coxa do bronze d'uma esbelta Diana que parecia formar o salto para pròcipitar-se da culuinnsi, armada, cm soguimentò dtt caça. De pé, junto ao piano aberto, Leonor folheava mnchinal- mento nm poema dc Saint-Sanns; fora, no jardim, uo sol, Irritante, nrripiudamenteo jardinoiro aliava o alfange o era esse o único ruido quo, Aquella hora, amollen- Indan quente, atravessava o silencio ador- jnecido do bairro fidalgo. Alico ntroou a camqra com um bocejo cavo o logo desatou a rir vendo o ares- pnntado, quasi reprche-nsivo da amiga que te voltara. ²Desculpa-mo. Estou com tanta pre- oiiiçal Edoorou-se mais, deltou-so quasi, muito liiiiguidn, d'olhosno tecto. ²Si estás com soinno d iue, sem ecri- jnonia. ²Eu? somno? ó coisa que não tenho. Estou niollo, ó «empre assim. A's vezes metto-mo aqui o fico noras o horas esten- dida no divan a olhar o teclo, os quiidros, imaginando coisas... ²Porque não snes? Encolheu osliom- lin.<; o, como fosse escorregando, firmou-se em uma dns milos. ²Queres quo to diga? lenho preguiça... Voslir-ine, tomar o l.oml, ir por uni fúrn •,iié a cidade com esse cnloi'... I''ez íim momo. Si eu pudesse fazer tudu isso sem sentir garáhfó-to que nlriguçm mo encontraria em casa. Queres sulíer? estou com um vestido «ni prova ha niuis «le quinze dius o uno me sinto eom animo rto ir ú eoslnreira. Fui sempre assim, desde \noninn. O meu maior prazer mi ficar es- tendida bm üirin cadeira ou nn rede so- nlinntlo, fazondò castellos, Eu, é porque BOii preguiçosa «enfio hnvins do ver os lin- •.los rouiuticcs quo nu fazia. As idéas (|iie leiiltol (3 quo OU imagino! o que eu invento. A's vezes chego a desconfiar uo mim, tenho lucilo do acabar louca, palavra. Desatou a rir, um riso infantil, alegro, vibrante c, «le repente, orgUOndO-80, poz-so tliiitlte iln nmlga lltnndo-n com um olhnr quo relu- fcln, malicioso 0 vivo. Piissoti-lho um dos braços em tomo do pescoço e, reollnnndo iienlioen sobro o sen hombro, «lissc-lhe: rr Olha, vou contar-to o meu segredo, é íhgrnçnilo; queres ou vil-o? faln. Aoutrti éorriil lmlxaiido o olhnr sobro o rosto mo- ronn itiirundo onteraoclilnmcnto ofl grnn- (Its olhos tpio n contemplavam com enlevo ile amor. Queres ouvir'/ ²Sim; quero. ²k proinettcs gtiardal-o ? ²E' assim sono? Mlln sncndlu-so on- colhendo os hombros o arrulliou: ²Vamos toiiiar cerveja gelada? Entn t$o quente.., ²Nâo... —'Chnmpngno...? -• NikIü. ülisla-moo teu segredo... ²Kiiás ardendo em ourlosldado, hein ? imaginas um poquonino romanco»., Fox- lho tuna ctiriclu roslo o logodolxando u liilrotl-so no «liviin, oriliotl ns pomas com nr eslrolna o dliso! Tu Bobos quooZIco foi mou namorado... ²Não wtbiti. Pois foi. Amaino-nos raullò ollo era Jiropiirulnriano o en era uma menina «le ve.-,!ido curto. Hom tempo rsho I Ello deve ter ainda cortas minhas. Que cartas! Quanto OU daria hojo para vol-08. Aparta- in.i-nos—eu fui com mamão pnru a Euro- )•;., ollo ficou aqui: niatrie.ilou-so nu Ks- rolo, npiiixoiiou-H.. pola Klvira, deu «in iportman a romnr, n jopiiritcWiAW.a fn/rr urinas... esqini-fU-iiii', onilini. Quando nos lornomoí n ver ora eu noiva e ello um ra l.ir sisudo,de grandes blgodca,muiloChciO 5i"-cionola o robusto como um hércules. Palamò-nos sem emoçáo—ello tlou-mo sc- ii'.. ,i. en correspondi com uni dr. ma. li.V. pinlo con ter-me uma das minhas gargalhadas destruiu lodo o formalitmò rrrÍ!!H»niosi. que mo parecia ridículo ontrt» psrentos. Zioo, nos primeiros tempos do liitticasamento, mostrou lorolrollldOl irn lava uio cum reserva, parecia evitar me c rr.i um trabalho para nrr.utciir-lhe uma palavra) da repente eonioçoti a fa/or-mea rôrlo abertamento, csoandalouincnifl mas .'om muita gentileza «* um t-Ai«-capti\nntf. V. por ello quo eu . oi O tempo «Ias lions •, is primelrai orchldèu, «•» primeiros cl.ry- tanthi mos, nu primeiras \lolrla» tAO soiíi- pre nu quo ello mo offereco. Pensei, n prin «il.», cmdcmonitrnr-lhoquinftomeagnt' •lavara nom ocnvinhun tac* preeentoi e nmilo menos os formidáveis aperto» «le ni5o com quo eorrv-pnndia ao» meu», nia«... pura que rangur-tiiot demais nSo imaginai como elle »*» ornam»-ntal à me-.t, no salão, o inventivo, gracioso c alegre como nenhum outro. Pa»*a-w< com rlle utu.i noite encanta.bra o si ,S admira velinterpretandoChotdn ou Umddawhs t ín«-«»uiparav«-l locaMO uma vai. a. Uni perfeito h«»m<*m. K pixvi»o vrl-o, Leonor. Pm dia—n.V»_ei como foi—di»trahíme f. irreib-ctidamente. Ct»iro*pondi an wu ai* rio de má<». Knt.i •, abrindo muilo ot tdhoa granib**, n'um lom de vot e*tranho, di**e: Queria qne Vtttat a cara qno rlle h/. minha filha, Fievii al«»r«U>adn e, dn- rante toda a noile, andou i>e!.i ea*a com perturbe. Vivo muito só, muito triste c muito dcsilludida. Como ? —Como?! Olharam-se longamente c Alice sorriu com tristeza. Não se contendo mais exclamou com uma voz commovida: Como ?! Pois meu marido... —Que tem ? —Não viste então ? é aquillo sempre, in- variaveliute: o mesmo homem delicado, d'uma dislincção que mo yexa, que me humilhai c°ra seus cuidados quemcrovol- tam. Não tem uma franqueza, nâo se per- mittc uma liberdade; eu sou para elle uma creança, uma... não sei que. A_ vezes até... hesitou um momento, pallida; mas affir- mou: é mesmo. Dando, porém, com os olhos tle Leonor que ardiam de curiósida- de, externou o seu pensamento:...fico com vergonha... lembro-me de meu pae. Eu vejo os outros maridos, não são assim. Afinal todos nós creamos um typo ideal de esposo, não é ? —Mas teu marido é um bello homem ; moço, nobre... —li'... é... mas lem educação dc mais. Leonor rompeu a rir da phraso ingênua e curvandd-so :—c assim ponde ver os lindos olhos tle Alice marejados.—Enlão querias quo elle fosse um grosseirão, um aspe- ro?... —Nào, isso não. Mas... eu imaginava outra cousa. Teve um arfar que lhe encheu o collo farto o,.endireilando-sc, com, uni brilho do fogo nos grandes olhos muito abertos, asseverou:—Podes acreditar no «pie te vou dizer : mou marido não pensa um minuto om mim; eu sei. Por mais quo eu fnça, recebe-me sempre com o mes- mo beijo frio, com as mesmas palavrascs- tildadas, com o mesmo sorriso patcrnal; é imperturbável, d'uma regularidade de autômato. Si ou imagino uma toilleto elle gaba-a com as mesmas palavras com que elogia o polmc dc ervilhas ou o molho do peixe. Chegou-se mais á amiga: Tu sabes que eu tinha faina no collegio de ser bem fi.ita ?... riram-se. Pois uma noile, depois do Lyrico, entrei pura o quarto com a cro- ada pura dospir-ine ; elle pretextou não sei que para ir ao escriptorio. Despi-me, deite-mc, despedi a creada, mas a camisa era nova o alfltgta-mc. Saltei da cama, fui ao armário, escolhi outrae eslava nrta, de pé, eui plena luz, enlro espelhos, quando ouvi passos e, logo em seguida, a voz dn meu marido como n'um arrepio: «Oh I desculpe...» c encostou a poria para evitar, com certoza, o ar c... o meu vexame; de- pois, do fora, pntcmal como sempro, acon- sei liou: "Não sc exponha assim; olho quo a noile está fria. Cuidado.» Ah t Leonor, nfio sei como não chorei de raiva. Rubra enlão, transfigurada, com os olhos cm fogo, declarou nervosa', bvocadoramonto: «Não imaginas, quando elle mo aporia n mão, o prazer que eu sinto em olhar os dedos fun- ilíimeiilo vincados cm roxo pelos anneis. Tomou uma larga respiração e, agitando alliicinadamcntc a cabeça, os braços rijos, estendidosao longo do corpo, nsmãos con- trahitlas, os olhos quasi fechados, ns nari- nas Hoffrognmonto abertos, as palpebrns palpitando em frêmitos, ficou algum tem- po mordendo os lábios até deixar fugir por ihtre os cerrados duntinhos brancos arrou- Adaniente, regosadamcnlo: «Não Ima- ginas, Leonor... é d'uma brutalidade o mollo,tncrto. flacida abateu sobroaotlo- mana cansada o vencida, com a cabeça pnru traz, nrquojando, estremecendo o sor- rindo, como nos pnroxtsmos iVum sonho voluptuoso.', Coolho Nctto —_¦—mW mmtmmm Tópicos j[ Noticias o Tempo Eu, tão cedo não me encubro ¦. dl/Ia o et'o Il/llIllilO lll» limitem, HilllIllldO Li-.1,1,1 o «Io . "I iirilente e rul.ro. Iliiipn, liui|in, lliiipn, limpa, tona a eipnera ; o nrlnamento alui inem brlw nem vento, nem nuvem no céo se grlmpoí "', (.•r..os-qno dia l No mínimo 19! I. assim uni i'.r.u m' iiinie entre fiirnos e urrellu l A POÜTICà sr. general Bocayuva, se afigura possível qual- quer dessas calamitosas hypotheses ou antes se cada uma dellas lhe parece a conseqüência fa- tal da serie de erros e crimes que se tem prati- cado uo governo da Republica, no centro e nos Estados; como c que não vem esse chefe, so- bre cujos hombros pesa a maior responsabili- dade pela propaganda que derrocou as velhas instituições em nome da liberdade c da prospe- ridade da pátria, collaborar com os que estão batalhando pela reorganização da Republica ? Si os chefes não vacillam cm fazer confis- sões como essa que sc contém nas palavras do iliustre presidente do Estado do Rio de Janeiro, si os apavora o espectro do desmembra- mento c da servidão ao estrangeiro, trahem á pátria os que se não reúnem cm um esforço commum para arrancal-a da voragem, em que ameaça afundar-se com a própria honra c in- dependência. Ao general Bocayuva, que foi dos mais fer- vorosos apóstolos da Republica e da demo- cracia, cujas virtudes myrificas prometteu a este povo, não podem ser indiferentes os abusos c os desregramentos, de que teste- munho. Não lhe i licito cruzar os braços quando o regimen federativo, como está orga- nizado e, vae funecionando, ameaça « condu- zlr-nos á bancarrota, si não nos precipitar em um abysmo mais profundo e vergonhoso». Não lhe hão de faltar patriotas que o ajudem. Ainda ha bons brazileiros que estão promptos a auxilial-o, ou a qualquer outro, na obra de saneamento da Republica, e no empenho de rc- conquistar para a nação os direitos e as liber- dades que sc perderam. GilVidal hontem" ella não havia ainda' sido paga, o solicito funecionario sorrindo, num suspiro de al- livio, declarou: « A'ordem errou a porta; ella sahiu de palácio para o Banco da Republicai»...,- .''•-— MANTEIGA mineira.supcrlor kilo 4J300; rua Uruguayana n. 08.m*r— O sr. visconde de Souza Prego, encarre- gado dos negócios do Portugal durante a ausência do sr. conselheiro Camelo Lam- preia, teve a gentileza de nos trazer, pes- soàlmcnte, as suas despedidas. S. ex. par- te a 30, no Atlantique, para' a sua patna. QUESTÃO DE LIMITES Ao iliustre sr. dr_ Matheus Brandão, deputado á Assembléa Legislativa do Es- tado do Rio e arbitro na questão do limi- tes entre o Ceará e o Rio Grando do Nor- te, foi dirigido o seguinte te'e'gramma: Felicito-vos pela consagração quo vosso brilhante laudo obteve do eminente júris- consulto juiz arbitrai deserápatadoi* na questão de limites. Na intimidado do seu regosijo, pela victoria pacifica que alcan- çou,o Estado do Ceará' e ò seu governo associam o vosso distineto nome, hojo inscripto na sua historia com inesqueci- vol reconhecimento. Cordiaos, saudaçóes. Pedro Augusto Borges, presideute do Es- tado. Entra amanhã em tercoira o ultima dis- cussfio, na Câmara dos Deputados, o pro- jeclo que diminuo a porcentagem dos lei- loeiros.' ; .,._•! ¦ /•—-_-.' . ALFAIATARIA DO POVO - ("asa mais hem sortidaem roupas feitas para liomcns, ra- pazes o crianças. Hua da Uruguayana n. 2, cs- quina do largo da Carioca. MAIS Ull TESTEMUNHO Raro t o dia tm qne r.e nos nio depara do- CUmentO ou testemunho valioso que sirva 4 Instmcçio do prt»cc>5t», que nos Imputemos, como obrlgaçlo^ (attr nata columna 4s Initl- tt.iç.Vt republicanas, como c.tão funcdonando; c a documento ou testemunho sutpcito por sua origem, hio de reconhecer os que nos tini acompanhado dia pot dia, que nunca recorrtunos. Temos somente nos servido de juiios e con- ccitos de proferes «Ia Republica, que sc nio »cn- lem obrigados a encobrir as nuicllas que cs- tio lOticmpcndo a obra dc 15 de novembro. Aiilc-humtem ttanscrtvcmo* a conflssio que da cmnipotencia e _yr_mnia dos governes esta- dOM! lei o padre Olynipio de Campo», gc- -cnuJer dc Sergipe, na meniagcm aos legis- Udo.r» do P.tadn. Das ante» n<>» tínhamos rtfeiido a Im.ra cem que o sr. tenador Ca.umla qualificara a Republica dc cento do \ii;,irio ; e lüo ha tf5<Jo da Câmara c do Sc- na>lo cm que sc nio levantem oradores- no fundo dc acendo com o ConcdlOdo sr. Catunda, pc«to que o exprimam por fôrma menos tude. Aj;ou t o mau illutre «k»s velho» rrpuHka- tk«, o piiblicitta ctimUj da propagamU, o gene- ral Ouintino B«xayuvâ. que cm carta dirigida ao «u lalcntoto cerrtligwMUfio dr. Ptdro Luu" twnttm publkada, fai ttfcrtnciat 4 soberania singular Jo* EjUJ*>í de grandes efleft»-** para a libcrJade des abuso», mas absolutamente «- ttril. eu antes profundamente mxi.a ao bem pctal da -1 - - *. K* ainda o reesmo illastrr ge- nr (it que, rccorAanJo a soa cooperação pri^rnii- iKr.tc na frec!am_KÍ<. da Rcpobüca. a cir- nm homem «pie hom *«*»»' _*bid«». K n*» cumjUn»á «íe ttt ridooaator, do decreto n. i êqtwa«»mc«a ncrvo*a«. com»«ltoa a rir. qge f,^» M leíidasio Ja RtpubJka, pede se O sr. presidento da. Republica despo- choti com o sr. ministro do interior, Foram assignados os seguintes decre- tos: Aposenlan.lo, a seu pedido, Américo Eugênio «Io Campos, oflicial da secretaria dc policia do Districto Federal; Nomeando o adjunto do Instituto Na- cional tleMusica, ErnestoRonchini, para o logar do professor dc violino do mesmo instituto; Alterando o decreto dc 20 do maio do 1805, (pie croou os logares dc supplentes do substituto «lo juiz federal nas oircunis- erlpçõos federaes no Estado de Peruam- btico; Creando brigadas do Guardas Nacionaes no Estado tio Pernambuco: uma do infan- teria na capilal, uma da mesma arma nm cada um dos municípios do Limoeiro, VI- ctoria.Timbaúbao Amaragy, umado ca- vallaria no municipio do íguariissú o ou- Ira da mesma arma no municipio de Ga- mcllcira; Concedendo nccrcscimos om sons venci- mentoB : ao lento catliedralico da Facul- dado dc Medicina do Rio do Janeiro, dr. Cypriano dc Souza Freitas, do 20 0|0 por contar mais do 20 nnnos do serviços no mogisterio; no lento da Escola Polytcchni- ca, dr. Joaquim Galtlino Pimento, dò330(0 visto ter completado 25 annos dc serviços no magistério; Transferindo, como aggregado, para o .Tluitallifio do infanteria da Guarda Nacio- nal desta capital, o capitão da 'i- eompn- nhia do IV- batalhão da mesma arma,Car- los Ferreira Piquei; Mandando aggrooar ao i- batalhão do infanteria da Guarda Nacional «lesta cani- tal, o alferes da mesma milícia, EtlOlyuOB Carlos Pereira, ficando sem effeito a gula do mudança quo lho foi concedida para a comarca do Nicthoroy; Mandando aggrogar oo estado-maior «Ia !• brigada dn artilheria da Guarda Nnrio- nal do Nlctheroy Manoel- Fcliciano da Cosia; Mandando aggregar no P batalhão de artllhoria «le posieBo «Ia Guarda Nacional «le Nicthoroy o 2- tenente du (iiiar.ln Nn- cional desta capilal Eugênio Lino daCostn. O sr. visconde dn Souza Prego, !• «cere- tarlo «Ia legação tle Portugal, apresentou ns suns despedidas ao sr. presidente da Republica. » Estiveram no palácio «lo governo rm visita ao »r. presidcnle tia Republica os srs. visconde «In Sapnonhy, ooronol Thco- philo Soares Gom«»s, dr. Mello Mattos, coronel Oablno Desonro o «Ir. Gaspar Di- beiro» Terça-feira próxima o senado se reuni- era sessão secreta para tratar das remo- ções dos ministros plenipotenciarios srs. Bruno Chaves o Rcgis do Oliveira. Por essa. oceasião será presente o pare- cer da commissão do diplomacia o trota- dos, ao que coiista, contrario ás rcmoçOcs alli-.didas c que termina pedindo informa- ç5es sobro o assumpio'. . •:. JUSTINO DE ANDRADE Na sua velha easa.da rua.da Bòa Vista, esquinada rua doDòsariò, conhecida de inntimcras geraçOcs qno freqüentaram a faculdade do S. Paulo, f.allccou nnlc-hon- lem á tarde, naquella cidade, o conselheiro Francisco Justino Gonçalves do Andrade. Não foi um eminente jtirisconsulto «le extraordinário estudo ,o vaslo saber, foi ura caracter rnspoitabilissimo, um ho- mom de bem no rigor do termo, respeitado lanlo do seus discípulos como de toda a sociedado paulistana. Natural da ilha da Madeira, veiu muilo moço para S. Paulo, matriculàmlo-sc em sua nendemin, da qual sahiu graduado ba- oharúl em 1850, doutoraudo-so no anno seguinte. Logo depois entrou cm concurso o, cias- siflôadó cm primeiro logar, foi nomeado lente substituto, cabendo-lhnci\il868nnoT moação de caUiedralieo do direito civil. O que elle foi como professor, pelo seu sa- ber, serietlado o justiça, dizKm-no IoiIob qne estudaram na Paulicóa. Potieo advogou; porque nunca assumiu o patrocínio do causa uo cuja justiça não estivesse plenamente convencido. Dava páreceres «mo lho eram pedidos do Iodos oir pontos do Drasil. Em ISW, travando-no uma questão en- tro o consRihcjro Justino o mu grimo dc sons «liseipiilot, uma comniissão uostoá veiu ao Rio o obteve, graçasf á influencia tio então ministro «lo instrucção publica Donjaniin Cortalánl, sobvo o espirito de Deodoiuqno o generalissimo comuioltesse agravo injustiça do jnbilar 0 eminente professor. Desde então rocouieu-sfl de todo ávida privada, riitrit»uo ainda até ao ultimo mo- monto n paixão do estudo. DoUah considerável fortuna,que vae ser «lisiruiliiiidii por algunsik-fuasobrinhos. Paz á sua memória, quo sirá sempre venerada «los seus numcrones uiieipnlos o do quanto» preslniii culto á» virtinles pu- blioas c privadas. POLÍTICA DE SERGIPE HABEAS-CORPUS Tratou hontem o Supremo Tribunal Fo- deral da segunda phaso do processo de habeas-corpus impetrado pelo senador Martinho Garcez em favor do coronel Apulchro Motta, vice-presidente do Esta- do de Sergipo e presidente da Assembléa Legislativa e outros deputados á mesma assembléa. Feito relatório pelo sr. ministro João Barbalho e lido o telegramma de infor- mações do governador daquelle Estado, pelo qival garanto não estarem soffrendo constrangimento illcgal os pacientes, foi dada a palavra ao senador Martinho Gar- ccz, impetrante da ordem. 8. ex. declara ao Tribunal, quo não se admira das informações do governador do Estado do Sergipe, pois, é veso do todo o criminoso jurar innocencia do aceusa- ções quo so lhe imputam. Procura documentai- as suas allegações com outros telegrammas que ao Tribu- nal o termina defendendo-se das aceusa- ções que lho faz o governador do Estado de Sergipe, nas suas informações. Fundamentando o seu voto, o sr. mi- nistro João Barbalho declara-se favora- vel á concessão do habeas-cerpus. Succederam-lhe com a palavra os srs. ministros Bernardino Ferreira, Alberto Torres, Lúcio do Mendonça o Américo Lobo, que em longas considerações sc ma- nifestam cm desaccordo com o sr. minis- tro relator. Passando-se á votação, foi negada a ordem do habeas-corpus contra os votos dos srs. ministros João Barbalho, Pinda- iliba de Mattos, Macedo Soares e Piza e Almeida. LEÃO DE OURO- Roupas baratlsslmae, para esto nnnunelo cl.amamos a nttenção dOB nossos leitores na pagina desta follia. O sr. ministro «lo interior o j.isllça en- viou ao seu coll«.ga das relações exle- riorvi para ns duvidos lins «luas curtas tiigatoriat, expedidas polo juia «Ia pnv voiloria du capital «lo E»ilndo tio £, Paulo ás justiças dc Portugal para arrecada- ção dos Wns pertencentes no espolio «lo Albano Franco. a i*+mi*Mt*m»t O «-r. ministro da farrnda vfaitOO á tarde ni obras que ostSo lendo feitas na Recebedoria desla capital. Não houve scaaSo na Gamara «los Depu- lidos, por faita do numero. Foram transferi-los os rserivãc? das aponeta»; Jnão Lopes Q.._!roi Vieira, do 2' dis- trieto do Engenho Novo para o 1* dc SantAnna; Roavontura Jos* Dodrigue», deste para o da Candelária: e .losi*» Ro- ekert, deste para o B" do Engenho Novo. m.»* nervi»*a«, ctuninontott a tVnfewK»!»' que fiqu--i ampcn.li-ü t jtirrj runeamai» repelir a briu-adeira n.a». no «lia -<%• ii:.t.-, n.-r.i ru DMa__a -»i rema í-. file ..::-., ':¦¦¦, ,. minha mio ...» U- .. Senti todo «> ssngn# .».-.¦..•, * •-»: fl.in.-i irritada, fifnetka, <s>m \m- le. horar, de gritar, de r„raper eom Ma* tudo pa*»*u_ ao d*itar»m* pen- ¦ so raso e ri e a^ra. Mm tio haH- fct t*. qae nio li^> a MMt iror-crtanci» a»- !m» aperto* do ral.»: aceiUvea, re- - * r aturi! n: b te V* xm*. p«rh», » IVu* eemo roe <a»t* «.-nNr «ta E «-He? - ,' mttlXt Rjaw tfM« ngn> im mm», €tl\m no hs*lre qw ¦¦' t ytt-^vàmXÂxiSrww m i*:s *iv» «l*? ; .-Míqu«». Acta.» q«* t*io mal f r"' i ptt fim. v> * ei; is»* í eeailg»... Si «So ttt* \ *7«6*í »v*it5iaeate.„ eu faf« toe f«» 4H- j.. -lisinJkMef _y "" &&4t*b*<wm. P*:t-?3 s cabí-t» * -" £ -.'; ~:. _T:tS'K. a twf*m*i S5*.-í*_3**»$é i --*. pá» éaaaaacd 4a «av-svata i et»***. x* mm r*~*.t- i». tm ta«f« tms%H. THttrtkAsm* t en pre* »c* besa lhe perniitta o «k«i.»í.» Je paNicar que. -tt~d.» talado essa pedra fced__ue"..*l M iBdlCI da ncüsa •»*: -,i ,'¦'¦ ¦'.Ai. no w ...- dia «La Rci«_Sih1*\ horas depc:s de prcs.larnada a Rc- puíÍKa a t} 4t BMH_n^ tr»e em «MU ccwtímk no meUe fcde«tiv{\ nma grande Na çlo. uma grande Pátria, perita eurwa OH pc^_et_u paüUs, es;as r.*tk"-.Ul_>< pre» ia- ebãtt-i t**t slo a tf.i-rt As rtç fenca Srskra- an e e escepc. 4* wm oqpaÉ«{ta HdiM, ç» ha Je mait _:.e em ni •»¦ ic V, j-.-v-» 4 t»c**?K*a t i ratea, fi tão k* ftt^pitartTa t_a .ii újtm> a-ak pratod<» e «t^feA&aaei, i.lMtf A* js«._i —**£,*.* (er'-iSe ..* »*,******* t tS4«V«»-»*-*5 »S ItU ttfMJ» ».(P 0|t=«-J &r-ar-»*_d_. Çsk -Atpe i* es- trttros ^a!x-c_-s. Qs« mtfftaa f*c&t_tee «crfoft-K-o r-»4e m tm émmt de otp es- pe*m «sa»d_E--K -fiTí-í&! e ssííaae_íate.â»- pr»o ê» cw«n*e rtpsHicaso . Act*tt-v» ale Ir «**- tefe. i-«'yra__jk> m pumas cítaâas eemo a *S*tntr*.t» pat-i.-t.va jv-- * O «Ir. prefeito esteve cm sen gabine- lc entuilando vários Dapoi», .4 treeben- 00 duranlo todo o _.« o major Gaatl- lho Jacqucs, s«_cr*tario «bi ministro da IMflU O general Hermes «Ia Fonseca, o inlomlente Numa Vieira e o dr. Sk>\itz Bandeira, pnxurador dos feilos da fa- ronda municipal. HOJE " N «1-Ir. pT»*frito deverá ir rm pa«t*io ar» t»ilurbi«i» de*ta capital para tvrificar a pr»x<deiKia derfvlamaçSfs rwHda». TMX d" servic»-» na rfpariiçSo central de Poliria o dr. 3- del»«j.ai|.» anuiiar. ¦¦!-_,?» —¦ A KOI TE la«lt» ¦ -1 rrjwitosUí-iS da %*-e* rir. % Knt Amtm, f*t» CiMafaftãJa Tat»ira. 4r»»t«t»«* Artfcar IMVMM fev** MOVEI9 DE KSTYLO o |il.nnln«ia, |inr |.reen» «nn competidor. Aolar * i'¦ i utidor 113. »X*M O Centro Commercial «Io Rio «le Janeiro expedioo seguioto lelegroinina ás associa- ç«*ies commerclaei dc Manáiw, Pará, Per- natiilmen, Habi.i. São Pau|o,Santo», Mt naa Geraea, Rio Grando do Sul Porlo Ale- gre, Pelotas, Curityba e Jamiarão. « Congre»»j appnivou W-íalloncias,m.v ralisadora Conimrr«.iu honesto.» PAULA IfEY Jülais encanjpaçao Do Maceió recebemos hontem o seguinte telegramma: Facto cscandoloso. O governo, tendo recusado o anno passado o encarapamen- to da A lagoas Railway, ein vista da im- posição do preço exagerado por parto da compnnhia.^e propôo agora a fazer o ne- gocio cm condições ainda mais vantujo- sas para os inglezes- Mais uma humilha- ção—Redacção do jornal O Debate. » Esta encampação faz parto da serio dos- sos negócios do que os srs. Campos Salles c Murtinho incumbiram o sr. Josó Carlos Rodrigues, o deram logar a que cm Lon- dros, na própria assembléa geral do uma das sociedades altamonto bcnollciadas, bouvosso quem cliamassoo nosso governo do MAIS COIinUPTO DA TEltnA. Como demonstrámos, ha dias, com rc- laçSo à Estrada do Ferro do Paraná, falle- ce ao governo, noslo oxercicio financeiro, competência para o negocio, visto ter ces- sado atuilorisação anterior. Mns porn os srs. Campos Salles o Mnr- tinho enriquecerem a seus vcnlurosos amigos, não ha lei o nem preceito do moral que ponham obstáculos. Aproveitem os patoleiros os ultimosmo- zoa quo lhes restam, porquo situações coiiio osta, qno nhi ORtá di Drasil,aiio sa rejMteiu. Rodrigues Alves no sentido de substituir o Paulino pelo Miguel dc Carvalho. —Depois de o fazer provedor da Santa Casa quer fazel-o ministro. —Sim, e a coisa está tão bo.ra preparada que não será impossível que o Paulino, quan- do fôr convidado offlcialmcnte, indique com muito empenho o Miguel que é o chefe do partido republicano fluminense, isto é : o suecessor do conselheiro Paulino.» Como se vô, o governo do sr. Rodrigues Alves promette ser o que tem sido o de seu antecessor.... Banco dos Funecionario. Palcos Foi hontem proposta, na audiência do juiz commercial dr. Bulhões Pedreira a acção de nullidade da constituição dessa sociedade auonyma o estabelecimento de credito. Para falar a seus termos foram citados, além da actual directoria, os antigos ad- ministradores o os organisadores do banco, srs. marechal Jardim, Thomaz Cochrane o deputado Mayrink. achina do morder. Os Amiíiies publiques dlujgiàic apon- tam aos médicos que sc oecupam cio me- dicina legal o seguinte e curioso caso de escrooueWe. Uma troupe de escroes tevo a idéa de fabricar uraa pinça, imitando a maxilla dum cavallo. T)o noito, quando viam uma carruagem momentaneamente abandonada, aproximavam-se, e, emquan- to um espantava os cavallos, o outro mor- dla-se artificialmente o gritava por soe- corro I Dahi, processo intentado contra o pro- prietario do cavallo, quo era obrigado a pagar uraa indemnização variável ontre 200 o 500 francos 1 Foi uma companhia de seguros contra acctdcntcs que, admirada com o espantoso augmento do casos de mordeduras do cavallos, fez um inquérito o descobriu a fraude I Maçomrla Depredando o inta in |in ii.tunij u I v,ih •. Vüuillli A VISO A'8 EXM AS. FAMÍLIAS-Conlinúa Am grande» vendas em todos os artigos com arando Abatimento segundas o terças-feiras, ?S o Í9 (Io corrente. Fazendas Pretas, rna tru- guaya a n. ;tl. POLÍTICA FLUMINENSE Confcrcnciáram honlem longamente,cm tuna dns Ralas dn Câmara dos Deputados, os drs. Mnrtins Júnior o Nilo Pcçanha, sobro nssuniptos do alto interesso, o que s«i prendem ao recente projecto tio rcorga- nizaçilò das secretarias do visinho Eslado, Dizem-nos que, nos termos cm «pio fo- ram feitas, as propostoB do sr. Nilo Peça- nda tiveram formal recusa do Rccretnrio do interior do governo llumincnsc. VINHO CRUZADAS 00» eillIlilleM-OIlti S. ü mais reeommondado Entre os amigos do Inolilldavrl Pnnlu Ney corre uma sulmcriptâo para comprar mu jazigo perprliio afim de que seus dos- pnji". mortaes não sejnm lanfailos á valia commum. N«»»la iwlaeeào ae ro**ebem e»porlilas para cs-c piedoso fim. BOM CAFÉ Moinho «le Ouro - lllO ItOJ. I egaçto do Portngal O »r. visconde de Son.-a Prego, I* se- eretario «Ia legação de. Prrtugal foi h<>n- ti ni ao palácio ltatti.tr.tty. deapolir-si do »r. mini»tro tias rclaçiVn raterioro», por lor de sogihr no dia ia) do corrente para aquelle reino omlo vae ; ¦ i-r da licença que lhe foi concedida. Ouvimoa quo o sr. «k Souia Pn»go re- grestará ao Drasil no fim do anno cor- rente, afim »le dencmprnhar as foneçtV. «1<* encarregado «ie ni-y, •¦.•;•_» durante a anuen- cia do ministro C'->it»*lh»iro i>moln Lam- preia que nc*«* . |.-1,a, deverá regressar a Portugal.¦ a LA CAPJTALB-Cji-i MMda] 4* tt, tp»» t*m,mt> i.-*..*'.* raujHlaa «Sa ¦;¦¦-.» -->¦;>. •«¦ Vir . t lon,7.», tacoíNktaa t*:o mm *m*» Oít- *fj*:ptt\t,* ra.*oi«eí«. '.•,,, :?. Sorprerns do casamento. O Cnii. Wci- des K'tats Uni: conta que uma senhora dc Wilkcrbarro (Pcnsylva- nio) tomou a casnr cm DinRhanlon. Quando voltou A casa com o marido, encontrou tnmbcm o filho casado o instai- lado na residência materna, com a respe- ellva «.onsorto. _ PEDRAS PRECIOSAS Devem r--t.iv impando os felizes advoga- «tes que, com lão goitosa habilidade, ar- rançaram aoa minguadon eofrcn publicos a respeitável «onima do 520 contos para o pagamento dc unia divida cinco vezes pres- cripta. K, impando «ie satisfação, porque aTiocanharam o melhor do osso, deixando á viuva, em nomo da quat falhardamente sc bateram, uma triste migalha de!)) con- loa... Que po<!ras prccio»as... eque minu I VIHHO CRUZADAS-O «ou n»0 oonslanlo, etiia o oonlafto «ias moléstias eptdamleaa, 0-8ATEIX1TÊT"* Quom mo avi».i mon amigo t-, di/. o velho ri fio... K, romo e»i«mos habituados á franqne/a c á IcaMado, cumprimos um dever «Ttondoaquea prolonda vlajsr nn riquote SaletUlc, «lo l.loyd Dranilciro.que .. Isso uma emprora arr«>ja«la. E»*e vapor, qu»* vae levar a Santo* um grande rarre- gamrnto dc a**noar, e«lá rv»ro as caldeira* roraplotamenle estragada», constituindo- *c, .i--i.ii. um sírio ri*«*o de vida para quom tiver a ingonnid.i«b» do nelle tomar pa»*a£fiu. Ahi f.«a o nn««o brado «iealeria 1 Flelacão dos Wen.-. eSSecr.'. dns oonv. que tèm de servir no anno de _90á a 50OJ (1902-19O3i i (Conltnuaedo) ESTAOO nn AI.AGOAS.— Loj.'. Cap.-. Perfeita Amizade Alagoana, aoOr.*. do Mnceió. Veii.-. Adolnho do Alniolro Gulmaráos, 30.*., Seor... Antônio Martins Murta, 30.'.-Loj.;. Cap.*i Vir- tude e Bondade, no Or.*. de Maceió, Ven.*. dr. Virgílio Antônio de Carvalho, 18.'., Secr \ Braulio Monteiro Leite, 3. . Can.-. Virtude e Bondade, no Vn!.\ de Maceió, Arth.S Tiburcio Valerlano do ,\raujo, 33.-., Gr.*. Secr.-.Antônio de Souza Almeida, 13.'. Kstauo no Amazonas. Loj.'. Cnp.'. Arhbal, aoOc.do Hacoatlára, Ven.*. Alvnro Botelho Castro França, 7.-.. Socr.'. Manool Cândido de nniclrodo Menezes, 7.'.— Ben.'. I.ol.-. Cnn.-. Conciliação Amazonense, ao Ore. do Mauáos, Von.-. uí. Plácido Serrano P. do Andrade, 7.-., Secr.*. Kcllclano do Souza Llmn, í.*—I.oJ. •. Rsperanca e Harmonia, no Or.'. do Itacoatjiirn, Vau.'. Joilo Pereira Barbosa, 18.'., Socr.'. Gabriel do Souza Barriga, 3.-.— I.ol.'. fíntdo, Paz t Trabalho, ao Or '. de Parlntins. Ven.'. Jnyme Jontob Barucl,30.-., Secr.-. José Nunes do Paulu, lfl.*. Kstado na Bahia. - I.oJ.*. niiáti of Clarence, no Or.-. do S. Salvador, Ven.*. Bdwln Muslcell, P.-. M.-., Secr.*. Arlhur Joncs, M.-.-LoJ.-. Cap.-. Porca a Unido t; no Or.'- do S. Snlva- dor, Von.-. Amaro do Lellls Piedade, 30.-., Soei'.'. Tlieopliilo do Menezes, 17.'.—Loj.-. Pi- Ihos de Salmndo. oo Or.*. do S. Salvador, Ven.-. Tranqullllno llorborcma, 30.*., Secr.'. Henrique do Carvalho Santos, 9.*. Bstauo uo CKAnA.-Heti.-. Loj.*. Cnp.*. Fra- ternidiutt Cearense, ao Or.-. da Fortaleza, Ven.', Guilherme César da ltocha,33.'., Secr.-. Benjnmjn ConBtanclo do Moura. 18.;.-**en.*. Loj.*. Cap,*. tjualdadt, ao Or.'. dn Fortaleza, 7{éjarje ia fo r-nlimo mm»wxímWmW»Wm^k Vai.*, da Fdrlaloza, Arth.-. Miixínilãno Leito ll.irl.o»!.. 30.*., Gr.*. Secr.*. Adolpho Gonçnl- ves de Siqueira, l».-.-I.oJ.-. Cnp.-. liberdade. no Or.-. da Fortaleza, Von.-. Josó Caotano dn Costa, 33.-., Sc.-r.*. Paulino do Frçltns Ramos, 17 ';—Cap.'. Liberdade, no Vai.', da Fortnloza, Arth.'. Antônio Diogo do Shiuclru, 30.-.. Gr.-. See. Guill.crniino Gonçalves de Fúrias, 30.'. fConlImiiU ti * rr«ra 1 rafcaax» tle C Wasry « «tre» ir- I AU» lmtto O *ratna /ate t**t. rela e*yxf«ml. t ¦pa anuía. ' ic»foct*ca4a vartaáe. Cu. út *m àxk «j=_iS.aaÈ êt '.ie áem* fíisx<r%ft. c«i «eOfar: tpm vmc\ 4* jvK** te Fan*â_e ao fetars-e, «WE*. e * 9* MHMBlL ««> tmt&stti tt*** ai Va .-T-V -i >! > d i a .5 - ík-j sr.KX .t* Ctlã _râ d-»« Drpt.*ale» tpira a dt»*--is-*.-- -isica «!a rntenda apre«ata4a X lei que regala a* ferças de mir para o earn-kk» «íe iSti micano coHPROwrrrK&oit Catíst; m*ki*\ vsmidrz e casta, saa dtetwía tstèra 4* paprswfcto de *X* roatea a taver *e e^attjéa jtjwdto! Ella 5»« wnto en f«f-i. itemmaei e* mtm* tniai-*». ate qise, «aa irrereriwte eacíikc», ni Th -rini %!—-«-•*—* ____m_______É ÈÊmÊtÊk fl &** HHHU '.f>* B*M í ¦ -BH-I ¦mm**rmmmVm y-t-^-ai- -a. ^** fasnw». *. a aiuna kcra, da p*t cem m 3avHa#. «tupi a a»6ir» 4o *r. as»w.íre d* f*írss!a aa p»e«*e» ir aaa rafr*f*Â.- 4* m V******* ^P^- wqs**** e»c-a**, t--Ja§a» a da «erte ¦*****» «r*»». F « . «k- CM áof W*rlo» Tiça. feira. 3S do tesmttt. «> »<*_*-*_ --.-T.rr.-.«:» íraaerz ""I-tíc-i- .Ur« nm» fe*la de eairrima n<» ib : a Diário*. Para tomar parte ctrUmen furara :.\ '-:¦'¦¦ - OflK-Ma dtBViUTT*. C:C*ni»OS fi" en r r ila-i-ifciea Va__la.S» mmmfBl 'iiurmim* mm+m. >«»>Jt4e Como os oufrof... Bhni ramadtoaO fiiiarogt-itcrnodo §r. Redrigue» Alvr-, para A Platéa de XU1Z RESPONSAB1LISADO Ha (^«"5 tm anno fitara pttm Sewti- *T,n Pemra da ?Wra. mm. qaetiTe*»* trf- -¦-.. a t'errui,à- . 4a ruis* a qae tttatra.-. s- f-r«4t»d3 ta p\\tt feètaal. ItBp*tr»n4-. nm* <**« d* %*f-mt-crr- rfct f»-te:. ¦ ¦ ^7,i~T,f. Ti&aoai r*i*tm.l. t li. ta *m*-i.-> 4* keaUsa, Wna4-.i c--*à*- mxmXmm ----- í- '¦-'-' 9 r^c-v-ditía a s.-1-.ri pat vs*tamM*4* é*. .<#««. «r»r4«**a»4--'. S. paale, *»rm**n o *m inier»c«*ante e aempr»* bem infornia.ii» f*.rr»»f«««t|-nte do Rio», o arauinte: Aflnal «pi-rii ««>ra para e aiialtlerie:* r--7i»"» Janirr oa a Mirii»! « > -> ²Ht-»*«B. p^r or* í 4iM.-il r«js-tidír. A -• ¦» t mt*: « Radrtfaea Ktrnm -,<•¦•' 4m**»t aai*1» f^* e P**li«.tsls»t «>e«-tif*ewa pa»ta. ? «p. '.*** p*«ta t«l* a .atítwr. \,,.t 4**4* mm BK»rwa o J ra«x»ii« 4t C**ttv. ²O Clliced» fa»tret ²Siss: p*i« mie **ti** qs* o Bo^Hci.*» <¦:.•.• iv ;.a&a4e t** aistta eataOMa |M aua**tro 4* »Btfít*rf ²,_r*i* - qae mitm »ak.«4e. ²r<H* t * mr4*4*- O R_4ri«rae« Alve* t»t * 4<ft »t»« a. ataH«*»»«ls f*tt***m, mm*. f*t«sgiul Seaa aaste * latira*», per *Xs mt Ódio ao negro. O Ueratdnoticia quo missMary Ctistls Lce.lllhn do general Leo, do Alexandrin.na Viriíinia, foi citada a comparecer perante os tribunaes, por tor viajado num wagon destinado a passageiros do côr netrrn. Sogundo uma lei do listado do Virgínia, o facto constituo um crime. O conduetor convidou miss Leo a mudar do carro, ao «pio não accedou a moça, de- durando ignorar a existência de tal lei. A miss papoti a multa do cinco dollars e as custas do processo. Pingos e Respingos ncunlda a diput0(l0 cearense, om caia do tr. Acolnly, rimolveu, por entro ft* t-fruiulc» do eiitliu*luiinii, «xprlmlr to tr. I nf.-iti it«. a tua irnlldão. Vários nltltrrs foram «ufigcrldo», en- tre outro*, uma estatua do lllutlro Jurltron- tulto rro-tof r.uir.n rontettado, erigida por meto de uma *ub*cr)pção subHea. Etta Idea calmi, porque aa wtttuaa no Ceará nio cosam de tesurança. 4 exemplo do q«i«» aemreu a do «eneral Tiburcio. Tomando a palavra, o chefe Acololy propo* 0 itf ulnte i Ni* davema* ohtc^utsr ao benemérito arbitro com uma fruta, que lho teja agradarei. A*»lm proponho uma retlaurs^áo da monarchia no trará por Oito «Hat, ma* a monarchia com todo* oi *eut ipetncbOI: Contrlho de Ettado, Intttlnto UtttortCO, Camtra de Derutado* «em* etcarradeiras no ar. fltoalltaçlo do* oreamen- lot |>elo tr. Andrad«i Figueira, recepetV* ile mlnitterlos pelo tr. Fftrelra Vianna. Senado. conferência* da Gloria, Juttlça moraMtnda e economia do* dinheiro» publico*, em tumma. tudo como .1.-,'.!-».,. Ktia proposta foi calorosamente discutida, tendo afinal aceita cem eata emenda do tr. Frederico Borges l •Que em ffM tia cito «llat-lla •¦• ;' ..• ¦ tu 11. ii * i«•, «I* ' -.'¦. '•¦¦«!•» Impera- «ter o no»to chefe Accjolj*.* •• ARCA DE 50R lll Soneto Lriode *n etlj !o fjrelopioo ,*-,:' ¦:••• den- tro 4* ant auto*. Venho taut!_r ai':i. em - ,-*r'.„ ¦> Sal o m*"« «tn* Seto". nt*H>rfu« TI,j e* t Qa* l*tn om nom* ma»_.-_i!, *ua»!t*imo Qoe aada per t\t*m. rer memfe. e p-r t*tm. Ouvir Ote O mrm* mt:x,t,'**zi**Ur«, K ¦ ¦. *aa* 4* . ¦<¦.. 14*. mtibííe*r Pr*, utmdtno'¦ aíiswano I !»©«•**»«»<»i Dcttter mtmmwl Ferrai 4* Carapo* Saíle*S «j -«..' -¦• f*m t }mitm rt.tec.rris**, BM HlHIiHi MM m*T,*jmnmm. Stm ttset**, »era f*.,*-** *. <x_.«aac#rr!»r«*. Pee Uao, •*•* 4* *m~\ Fratl ie af«ta Tenvs.* oa *mm t%mmV4m * f.*rf*mr*« Pa *«K!tól*te«» «Jc«_tor xnjmm v í*bm_. Çwtraiú fccefe» É Réjane, dentro do aigumas horas, en^' busca ae novos triumphos, do novas ovações e..trepitosas, deixará o Rio de Janeiro. Quando, aqui nosta pobre terra, qua ella des- lumbrou durante noites, quo ficarão memora- veis, rcapparocerá a gloriosa interpreto di Za;à, a encantadora Ma cousinc, a deliciosa Cyprienne,do Divorçons 1 Talvez nunca mais,' Réjano parte, deixando-nos apenas a re- cordação inapagavcl dessas vinte noites da puro gozo artístico, cm que a scena fluml- nenso foi illuminada pelos raios do seu ta- lento formoso. E foi hontem o espectaculo ultimo da rai- nha das comediantes francezas, de Gabiella Réjano. Antes do sahir da nossa capital, cumprindo uma promessa solcinncmonte feita áquellea quo nol-a trouxeram, a eminente artista sub- mettoti-sc á prova do reviver, naquello mes- mo palco onde Sarah Bcrnhardt a interpra- tdra, genialmente, a heroina passional de Dumas Filho, essa Dama das Camelias, que vao perdendo o encanto, o prestigio dl longos annos. A nossa opinião era que Réjane não po- dei-la absolutamente fazer esquecer as ao» teriores interpretes do Margarida Gauthior, typo do uma escola complotamento opposta á que so (11 iam as peças do repertório hal.i- tual da gloriosa artista. Réjane, rjtto sempro so negara a, na sua pa* tria, enfrentar as difliculdades da protago^ nista da comedia com quo Dumas iniciou a sua carreira longa o triumphal do autor dramático, reservou ao publico do Rio de Jauciro o prazer do ouvll-a na romanticd cortezã, amada do Àrmand Duv.il. 0 trabalho do Réjano não vera, cem frau* queza, aiigmcntar nem diminuir a gloria da eminente actriz. Isto não quer, porémf dizer quo Réjane seja inferior na peça de Dumas, cujo 5* aclo olla interpreta adml- ravclmcnto, tirando uns effoitos maravilho-' sos o empolgantos das scenas flnaos. Mg 4* acto, ondo vibra a nota Intensa^ mento dramática, Réjano náo é (5o brllhnntf quanto as grandes Intorprctos do papel que temos ouvido. Nas scenas do comodia, porém, Réjano é a grando actriz quo duranto quatro semanal deslumbrou oa froquentadores do Lyrico. A hora, infelizmente, não nos portnitt.f como dosojavamos, fazer uma nnnlyso minu» ciosa do trabalho do Réjano, rcalmonto es* tupenda, repetimos, naquello ultimo acto. O que, porém, não podomos deixar de ro» gistrar é que Grand nos dou um Armand Du- vai como talvez alada nenhum outro pisou a scena fluminenro. Mysterioso, vibrante, fe^ rindo admiravcliucnto as notas violentas do personagem, dando-lhe toda a sua nlm.i, ò modesto artista conseguiu empolgar a platéa quo lho rendou as devidas homenagens. fl| pena é quo tão poucas vezos tivéssemos oç^ casiSo do ouvii-o I A gloriosa actriz foi, duranto toda a noite. alvo ,4o estrondosa* oviMües de •applnu-oé delirantes. IV quo itéjano deixa no Rio de Ju* nclro admiradores enth.islastlcoi, fervorosas do sou talento prodigioso.»• Num dos intervnllos, o no»»o collega RaU phael Pinheiro, cm eloqüente impreviso. parte cm portuguez, parto em francez, -aul dou a cxcelsa actriz,em nomo dos offort.intef da bella jarra do prata quo lhe foi honten entregue e a quo nos referimos om edlçs anterior. Seguiu-se com a palavra o dlattucl acadêmico Crespo de Souza, que entrepoq i Héj.ine um artístico porgninliiho, com o 11 li Ihnnte elogio traçado pela penna do noss(| iliustre collaborador, dr. Manuel Vlctoiinfy' quo no iln.il do espectaculo viu-se forçadaí accedcndoapndideinittontadatnorldadodlj escolas,do saudar a gloriosa, a e-traordlnai!A. Interpreto do /ni,l. Infelíimente, nio nos i pot»lvol reproC dutir aqui as palavras cloquontes do brls] lhanto brasileiro.' j A' hora om que traçamos onlat llnhaj alnrftf Réjano é alvo do calorosas manífestaçàe» «preço. Uma noile, que ficará gravada om iiuha de ouro, no* ftanau da nossa l.liteil povo culto, a de hontom, no velho Lyricc cheio Inteiramente..1 Hoje, em ntatiuie, roaliia-»- a feit.» dtt mme. Dayno» Or»»»ot o á nuito a Incn.niiafi ravcl comediante «egno pau S. Paulo, ipio a e«prr.io.nni anefedailfl. Quando a tornaromo* a vér, I ottraordina» ria arti»tat H. vmt*>! ie o} mat* aqaeüe Tr.i .nal a rr»j*r.4ai«i«la4«»-. s«3* ters»» da lei, dte mU anh-títal* tt-te» . rml. «a* ül(**ÍB-*-i»e 4*xmrçm a f^waçfca *• » *2?!2**JÍ2!*5I,Í éa mmmm, i- •- *. ii «a pmptm* mmm rv- * tmmtkém m? mr. tia—lfa *t»m»n*mrt mm rai A* TVtit-7*--*. f*X*m» fm4* à.r»S--.. /^"Ciaa _-i o»*-»» HaM. v.«-.-t v**4a, t V/ -€ iãi|i«l-4 «• i-t-asaa **% **n mm» _ 4»«r*H*a ta, ea temt*s**T «* n Ba4H_ra__i Jlhra- 4iâm~%» qa» I p_T,.?.ast «*« aetm 4*9 peSr** mmsmm, imt*im-í<s* ft* à**# * tpm, «aa a mm %%*t» \ tltillll l daria *m tt.a.nu-i» Mtai. JJ^-; i.í««»r* a»**?*, a fatal*, r r*. »•!»- •*. mia mméti Ut* 4* petitiea fHa p*4«*** - ~»m*-*** mgm m _f-*»sfi* »»His»-<w **»¦* 5 !*¦¦ í&Ts-fc. ri»** tjtmtmm mmuiktxtm*. fi-íia mm **m * «ia»«w*... m^ttmr*. O %*4mmtz *Amm, rsn€*s*!* *#«|'rí r«r*«rrat «o*»* â **r**fca •* *.*mm tm- tatz* mxiímm*. tmtttAm t*tA * »^a*tnHs_- m* mi tt_l ¦. i mm * *,-«_• 4* fi*.rr*t**v3 4* rMMM por* mmwtr* 4* tm*wtn*,*m*m mmm **tm »le **«na*» Fime»» t kmpmm t* **»»*»»->*• r*. _• <•.- ÜMUilMi. ItMI * t" --7- •*"«•-''« T ¦¦***- *v» wmm* mm ***?• érpt** <!•»• »<*«***». mVtàM*m*mt* ¦ i*m Orta» t£c4f ^ra#», j ma* s*i- (at**-. *M t*XmAm4m jaata aa tm*t*m 0 K««Vt A.*t« Crimtmtm*- etjm^m prmptTimri* »f4*s*"«-s mm*S&t « t<*tr-i -?><•.. »-* --* 4 btrt* imé «VJi;*_'t.-*. i SRbte* wa mtmm « ar. niiimtiuUH. e mniinaBa- tnsam* 4* tet^mtmm* tMiMáttê 49 t *r •«-* ntit.n»-tno %»n-m»mtSi**C'i*-»tX. .***me*i**4* t^tmmmfím*. tmtat* CtmmmtaM mp*m***mmê* are* »* wt» ttrt*. *m»4m ttomA» K*s.l_a«fc», mwmmmmt ** ***** e*»m * tomn»». t****m tm** *4*t4«m tBtaTwaa.»**-__-* |«fc_r* rmrme» mm**** ímaa tm* t*mmm%* Ptiecm #*S®, wrmr* ÉNM_*MM **ma»mXm*mm. Sms.ii [fMk •*»! É#-la_---i CjT»©*C Réjano envioii-not, acompanhada do t;*nm tilistimo ¦ .-ii.--» dn despodidi. a copia dt carta aberia que dirigiu ao noito collega Artliur Azevedo. Com prarer abrimos etpaço p.*ra at linhaf da eniíneiite acliii. Lima ouviam t «n- Ainsta Axtttttm vjucl leitié plu» iiitcrifl. niii 1 ..mi plu- ,n- Julgent .1 plu» -úr p«.air»I-J chottl eipriroer A «.o puhllc «In Ril, Il «tittlnfi fln.lt |>eino«|im iVpronv . Mo íiaülor; I detécofei r gou f «é, ti Je.1!* jrun«»»eii»**co!«». »t «niuvé- lareòOBml»» »»non qao )* quiu* ¦aiateaant) de» *mif dauisnt pln* pr#c«eat et plu* tár* qnll a faliu let conqnei i. I nou» ne nou* tcitiinef cenipn* et aimé* prulund-mont, et, le croji, pour Jamai*. Vonlet-vout, cher mr. AaetMOi entuint vonlez-vou», cner mr. Hjaiatiw, »nij_tn»j raetlant ce* remerciement» émut.etprimor a Ia pren»e. en nett* nom X tmt. i>tpr»".íi| noite ftMAnd* poor l**pptn »l pai-¦ irf tt tl ;_ i . quclle vi«nt de tttttt * nef •t *ml, fsiiea app*laat tiC * fell, il f f I X l"»lte ponf. elToit*. «.¦ »¦ . á »oo». íher tneatier ei aml, f*i»e i (•• tenta aalanteti* «a m* rape voa* at* UM pour Ia premi, r* «ntatcrie *nr>'**, t* qu* me _.. X voa* ¦ -•» t< ; da .... .• 4e men . >, ¦. tttJktm a » * y,. a 1.. iltmr.u ,ia4»riei qa« ei aa*M *9*i aeate («liaberader dr. Maaeei Victertae ir»*. tem bc f*r~«i.inhi fcaafest »B*t*ct4» r -'I rrf •<*.* I' *.*4-mlt* X inc.;-tMf-=: .»¦ i » •*: A M*t«. r*;tti ia jeaaeaw 4e« tttXm et Km oeM 4#«**f » c .»«teenrt ae* ****** O* Vmt* mm aflatir»**» t ', toa 'r.Vr—4* ttm-m. pare* i --. (Ml a lr<^.«4 ea «««a aaa **fr* j*mm*m, pis* isar-oro -^ rt -»rt_ -f--'-t t*m» 4t*mm mm ¦¦*;¦* At t étmm IW1*- ttmtmm bmmmm 4* Tmrt}' rart temj/itmrtL *i*aal.lo^jo»it»mmmüü», te-je<w* temam, tpti a fait 4* mnr* omtt tt 4* mm ufUtk í«_^*:t « l* tmtt4*.*m4t»*»{.»,á* mm fsif:*. 4* ítmmmmê tm* méètt, to** i *a-*_r. J* «*T«alta«at. U beet/. t* *W-#t»*^», ai íwfârws, Je* «ta*4a ?*». „-*-** rt l«* 4em mm»**7tm.U***4m^mp»»mmm*4m^*t* . Ti* ftlif' *P i Wmt *»•** «*-.-5>, étmsr*, »<»«# m tatu»» g»t%-s*t ** **a *t^mem*m**** - m. *A#m**mm mm tmmw* tacaqw»a*3* «t -«Ir* tttmt*m*m*. ptwmmm mmmm «t - mm. trjae, ta »•*¦ i*. Ia rar-**»» mm*rmj.-m 4* ims*** ¦*» ;.-»,« <t dl t.%* Ir* »,>*.,.-. ,- remi > , -\ a_» « ma* Cert mmymc* i*nmttm*. ¦-r*A\ t%mm tnmr**, rt H i*m**m ta MM «^»v«*t n.vessass»**. 4*n* »**» tm»mmm* I i»<_^ mm mv* ttm*. *mmm •* '*»*** <*** »"1^*% nsm m »«• mm *t «aa ttm* m *mmm*mmt *

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Ul 1CIU-.¦u dá Manhã

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II — N. 408

ConfidenciaRIO DE JANEIRO—DOMINGO, 27 DE JULHO DE 1902 |

—. .Redacção — Rua Moreira César ri. 117

Deixando-se cair mollcmento na ollo-pana, Alice, cnclavinhando os dedos que(situaram; uerreou o busto salientandorijamente o collo, a contorcer-sc com aeraçí. preguiçosa e languida cVuma cobrasComo esticasse as pernas os pequenino,pés escaparam para o pcllego 1'ulvo, sa-indo dentro as rendas da saia, calçadosem borzoguins de camurça, lino.., esguioscomo dois focinhos do galgos. N'um mo-vlmcnto arrebatado atirou piira traz osbraços cercando com elles a cabeça e,franzindo os olhos, trincando o lábio,ficou ti balóuçàí os pés como alheia atudo, seguindo um sonho. A câmara, con-borvada cm meio luz, com os .s/ores duhnmbú c us cortinas corridos, rescendiaHindu no aroma do ultimo pivete queimadono (lofumndor jnponez — sò um ruio desol descendo tValto, em flecha, brilhavanaquella penumbra elegante e voluptuosafazendo foluzir ti coxa do bronze d'umaesbelta Diana que parecia formar o saltopara pròcipitar-se da culuinnsi, armada,cm soguimentò dtt caça. De pé, junto aopiano aberto, Leonor folheava mnchinal-mento nm poema dc Saint-Sanns; fora, nojardim, uo sol, Irritante, nrripiudamenteojardinoiro aliava o alfange o era esse oúnico ruido quo, Aquella hora, amollen-Indan quente, atravessava o silencio ador-jnecido do bairro fidalgo.

Alico ntroou a camqra com um bocejocavo o logo desatou a rir vendo o ares-pnntado, quasi reprche-nsivo da amiga quete voltara.

Desculpa-mo. Estou com tanta pre-oiiiçal Edoorou-se mais, deltou-so quasi,muito liiiiguidn, d'olhosno tecto.

Si estás com soinno d iue, sem ecri-jnonia.

Eu? somno? ó coisa que não tenho.Estou niollo, ó «empre assim. A's vezesmetto-mo aqui o fico noras o horas esten-dida no divan a olhar o teclo, os quiidros,imaginando coisas...

Porque não snes? Encolheu osliom-lin.<; o, como fosse escorregando, firmou-seem uma dns milos.

Queres quo to diga? lenho preguiça...Voslir-ine, tomar o l.oml, ir por uni fúrn•,iié a cidade com esse cnloi'...

I''ez íim momo. Si eu pudesse fazer tuduisso sem sentir garáhfó-to que nlriguçmmo encontraria em casa. Queres sulíer?estou com um vestido «ni prova ha niuis«le quinze dius o uno me sinto eom animorto ir ú eoslnreira. Fui sempre assim, desde\noninn. O meu maior prazer mi ficar es-tendida bm üirin cadeira ou nn rede so-nlinntlo, fazondò castellos, Eu, é porqueBOii preguiçosa «enfio hnvins do ver os lin-•.los rouiuticcs quo nu fazia. As idéas (|iieleiiltol (3 quo OU imagino! o que eu invento.A's vezes chego a desconfiar uo mim, tenholucilo do acabar louca, palavra. Desatou arir, um riso infantil, alegro, vibrante c,«le repente, orgUOndO-80, poz-so tliiitlte ilnnmlga lltnndo-n com um olhnr quo relu-fcln, malicioso 0 vivo. Piissoti-lho um dosbraços em tomo do pescoço e, reollnnndoiienlioen sobro o sen hombro, «lissc-lhe:rr Olha, vou contar-to o meu segredo, éíhgrnçnilo; queres ou vil-o? faln. Aoutrtiéorriil lmlxaiido o olhnr sobro o rosto mo-ronn itiirundo onteraoclilnmcnto ofl grnn-(Its olhos tpio n contemplavam com enlevoile amor. Queres ouvir'/

Sim; quero.k proinettcs gtiardal-o ?E' assim sono? Mlln sncndlu-so on-

colhendo os hombros o arrulliou:Vamos toiiiar cerveja gelada? Entn

t$o quente..,Nâo...—'Chnmpngno...?-• NikIü. ülisla-moo teu segredo...

Kiiás ardendo em ourlosldado, hein ?imaginas um poquonino romanco»., Fox-lho tuna ctiriclu nò roslo o logodolxando uliilrotl-so no «liviin, oriliotl ns pomas comnr eslrolna o dliso! Tu Bobos quooZIcofoi mou namorado...

Não wtbiti.Pois foi. Amaino-nos raullò — ollo era

Jiropiirulnriano o en era uma menina «leve.-,!ido curto. Hom tempo rsho I Ello deveter ainda cortas minhas. Que cartas!Quanto OU daria hojo para vol-08. Aparta-in.i-nos—eu fui com mamão pnru a Euro-)•;., ollo ficou aqui: niatrie.ilou-so nu Ks-rolo, npiiixoiiou-H.. pola Klvira, deu «iniportman a romnr, n jopiiritcWiAW.a fn/rrurinas... esqini-fU-iiii', onilini. Quando noslornomoí n ver ora eu noiva e ello um ral.ir sisudo,de grandes blgodca,muiloChciO5i"-cionola o robusto como um hércules.Palamò-nos sem emoçáo—ello tlou-mo sc-ii'.. ,i. en correspondi com uni dr. ma.li.V. pinlo con ter-me t» uma sã das minhasgargalhadas destruiu lodo o formalitmòrrrÍ!!H»niosi. que mo parecia ridículo ontrt»psrentos. Zioo, nos primeiros tempos doliitticasamento, mostrou lorolrollldOl irnlava uio cum reserva, parecia evitar me crr.i um trabalho para nrr.utciir-lhe umapalavra) da repente eonioçoti a fa/or-mearôrlo abertamento, csoandalouincnifl mas.'om muita gentileza «* um t-Ai«-capti\nntf.V. por ello quo eu . oi O tempo «Ias lions •,is primelrai orchldèu, «•» primeiros cl.ry-tanthi mos, nu primeiras \lolrla» tAO soiíi-pre nu quo ello mo offereco. Pensei, n prin«il.», cmdcmonitrnr-lhoquinftomeagnt'•lavara nom ocnvinhun tac* preeentoi enmilo menos os formidáveis aperto» «leni5o com quo eorrv-pnndia ao» meu»,nia«... pura que rangur-tiiot demais nSoimaginai como elle »*» ornam»-ntal — àme-.t, no salão, o inventivo, gracioso calegre como nenhum outro. Pa»*a-w< comrlle utu.i noite encanta.bra o si ,S admiravelinterpretandoChotdn ou Umddawhst ín«-«»uiparav«-l locaMO uma vai. a. Uniperfeito h«»m<*m. K pixvi»o vrl-o, Leonor.

Pm dia—n.V»_ei como foi—di»trahímef. irreib-ctidamente. Ct»iro*pondi an wuai* rio de má<». Knt.i •, abrindo muilo ottdhoa granib**, n'um lom de vot e*tranho,di**e: Queria qne Vtttat a cara qno rlleh/. minha filha, Fievii al«»r«U>adn e, dn-rante toda a noile, andou i>e!.i ea*a com

perturbe. Vivo muito só, muito triste cmuito dcsilludida.

— Como ?—Como?! Olharam-se longamente c

Alice sorriu com tristeza. Não se contendomais exclamou com uma voz commovida:Como ?! Pois meu marido...

—Que tem ?—Não viste então ? é aquillo sempre, in-

variaveliute: o mesmo homem delicado,d'uma dislincção que mo yexa, que mehumilhai c°ra seus cuidados quemcrovol-tam. Não tem uma franqueza, nâo se per-mittc uma liberdade; eu sou para elle umacreança, uma... não sei que. A_ vezes até...hesitou um momento, pallida; mas affir-mou: é mesmo. Dando, porém, com osolhos tle Leonor que ardiam de curiósida-de, externou o seu pensamento:...fico comvergonha... lembro-me de meu pae. Euvejo os outros maridos, não são assim.Afinal todos nós creamos um typo ideal deesposo, não é ?

—Mas teu marido é um bello homem ;moço, nobre...

—li'... é... mas lem educação dc mais.Leonor rompeu a rir da phraso ingênua ecurvandd-so :—c assim ponde ver os lindosolhos tle Alice marejados.—Enlão queriasquo elle fosse um grosseirão, um aspe-ro?...

—Nào, isso não. Mas... eu imaginavaoutra cousa. Teve um arfar que lhe encheuo collo farto o,.endireilando-sc, com, unibrilho do fogo nos grandes olhos muitoabertos, asseverou:—Podes acreditar no«pie te vou dizer : mou marido não pensaum só minuto om mim; eu sei. Por maisquo eu fnça, recebe-me sempre com o mes-mo beijo frio, com as mesmas palavrascs-tildadas, com o mesmo sorriso patcrnal;é imperturbável, d'uma regularidade deautômato. Si ou imagino uma toilleto ellegaba-a com as mesmas palavras com queelogia o polmc dc ervilhas ou o molho dopeixe. Chegou-se mais á amiga: Tu sabesque eu tinha faina no collegio de ser bemfi.ita ?... riram-se. Pois uma noile, depoisdo Lyrico, entrei pura o quarto com a cro-ada pura dospir-ine ; elle pretextou nãosei que para ir ao escriptorio. Despi-me,deite-mc, despedi a creada, mas a camisaera nova o alfltgta-mc. Saltei da cama, fuiao armário, escolhi outrae eslava nrta, depé, eui plena luz, enlro espelhos, quandoouvi passos e, logo em seguida, a voz dnmeu marido como n'um arrepio: «Oh Idesculpe...» c encostou a poria para evitar,com certoza, o ar c... o meu vexame; de-pois, do fora, pntcmal como sempro, acon-sei liou: "Não sc exponha assim; olho quoa noile está fria. Cuidado.» Ah t Leonor,nfio sei como não chorei de raiva. Rubraenlão, transfigurada, com os olhos cm fogo,declarou nervosa', bvocadoramonto: «Nãoimaginas, quando elle mo aporia n mão, oprazer que eu sinto em olhar os dedos fun-ilíimeiilo vincados cm roxo pelos anneis.Tomou uma larga respiração e, agitandoalliicinadamcntc a cabeça, os braços rijos,estendidosao longo do corpo, nsmãos con-trahitlas, os olhos quasi fechados, ns nari-nas Hoffrognmonto abertos, as palpebrnspalpitando em frêmitos, ficou algum tem-po mordendo os lábios até deixar fugir porihtre os cerrados duntinhos brancos arrou-Adaniente, regosadamcnlo: «Não Ima-ginas, Leonor... é d'uma brutalidade !» omollo,tncrto. flacida abateu sobroaotlo-mana cansada o vencida, com a cabeçapnru traz, nrquojando, estremecendo o sor-rindo, como nos pnroxtsmos iVum sonhovoluptuoso.' ,

Coolho Nctto—_¦—mW • mmtmmm

Tópicos j[ Noticiaso Tempo

• Eu, tão cedo não me encubro ¦. dl/Ia o et'oIl/llIllilO lll» limitem, HilllIllldO Li-.1,1,1 o «Io . "Iiirilente e rul.ro. Iliiipn, liui|in, lliiipn, limpa,tona a eipnera ; o nrlnamento alui inem brlwnem vento, nem nuvem no céo se grlmpoí "',(.•r..os-qno dia l No mínimo 19! I. assim unii'.r.u m' iiinie entre fiirnos e urrellu l

A POÜTICÃ

sr. general Bocayuva, se afigura possível qual-quer dessas calamitosas hypotheses ou antes secada uma dellas lhe parece a conseqüência fa-tal da serie de erros e crimes que se tem prati-cado uo governo da Republica, no centro e nosEstados; como c que não vem esse chefe, so-bre cujos hombros pesa a maior responsabili-dade pela propaganda que derrocou as velhasinstituições em nome da liberdade c da prospe-ridade da pátria, collaborar com os que estãobatalhando pela reorganização da Republica ?

Si os chefes já não vacillam cm fazer confis-sões como essa que sc contém nas palavras doiliustre presidente do Estado do Rio de Janeiro,si já os apavora o espectro do desmembra-mento c da servidão ao estrangeiro, trahem ápátria os que se não reúnem cm um esforçocommum para arrancal-a da voragem, em queameaça afundar-se com a própria honra c in-dependência.

Ao general Bocayuva, que foi dos mais fer-vorosos apóstolos da Republica e da demo-cracia, cujas virtudes myrificas prometteu aeste povo, não podem ser indiferentes osabusos c os desregramentos, de que dá teste-munho. Não lhe i licito cruzar os braçosquando o regimen federativo, como está orga-nizado e, vae funecionando, ameaça « condu-zlr-nos á bancarrota, si não nos precipitar emum abysmo mais profundo e vergonhoso».

Não lhe hão de faltar patriotas que o ajudem.Ainda ha bons brazileiros que estão promptosa auxilial-o, ou a qualquer outro, na obra desaneamento da Republica, e no empenho de rc-conquistar para a nação os direitos e as liber-dades que sc perderam.

GilVidal

hontem"

ella não havia ainda' sido paga, o solicitofunecionario sorrindo, num suspiro de al-livio, declarou: « A'ordem errou a porta;ella sahiu de palácio para o Banco daRepublicai» ...,-

.''• a» -—

MANTEIGA mineira.supcrlor kilo 4J300; rua

Uruguayana n. 08. •m*r—

O sr. visconde de Souza Prego, encarre-gado dos negócios do Portugal durante aausência do sr. conselheiro Camelo Lam-preia, teve a gentileza de nos trazer, pes-soàlmcnte, as suas despedidas. S. ex. par-te a 30, no Atlantique, para' a sua patna.

QUESTÃO DE LIMITES

Ao iliustre sr. dr_ Matheus Brandão,deputado á Assembléa Legislativa do Es-tado do Rio e arbitro na questão do limi-tes entre o Ceará e o Rio Grando do Nor-te, foi dirigido o seguinte te'e'gramma:

Felicito-vos pela consagração quo vossobrilhante laudo obteve do eminente júris-consulto juiz arbitrai deserápatadoi* naquestão de limites. Na intimidado do seuregosijo, pela victoria pacifica que alcan-çou,o Estado do Ceará' e ò seu governoassociam o vosso distineto nome, hojoinscripto na sua historia com inesqueci-vol reconhecimento. Cordiaos, saudaçóes.Pedro Augusto Borges, presideute do Es-tado.

Entra amanhã em tercoira o ultima dis-cussfio, na Câmara dos Deputados, o pro-jeclo que diminuo a porcentagem dos lei-loeiros.' ;

.,._•! ¦ •—-_-.' .

ALFAIATARIA DO POVO - ("asa mais hem

sortidaem roupas feitas para liomcns, ra-pazes o crianças. Hua da Uruguayana n. 2, cs-quina do largo da Carioca.

MAIS Ull TESTEMUNHO

Raro t o dia tm qne r.e nos nio depara do-CUmentO ou testemunho valioso que sirva 4Instmcçio do prt»cc>5t», que nos Imputemos,como obrlgaçlo^ (attr nata columna 4s Initl-tt.iç.Vt republicanas, como c.tão funcdonando;c a documento ou testemunho sutpcito por suaorigem, hio de reconhecer os que nos tiniacompanhado dia pot dia, que nunca recorrtunos.Temos somente nos servido de juiios e con-ccitos de proferes «Ia Republica, que sc nio »cn-lem obrigados a encobrir as nuicllas que cs-tio lOticmpcndo a obra dc 15 de novembro.

Aiilc-humtem ttanscrtvcmo* a conflssio queda cmnipotencia e _yr_mnia dos governes esta-dOM! lei o padre Olynipio de Campo», gc--cnuJer dc Sergipe, na meniagcm aos legis-Udo.r» do P.tadn. Das ante» n<>» tínhamosrtfeiido a Im.ra cem que o sr. tenadorCa.umla qualificara a Republica dc cento do\ii;,irio ; e lüo ha tf5<Jo da Câmara c do Sc-na>lo cm que sc nio levantem oradores- nofundo dc acendo com o ConcdlOdo sr. Catunda,pc«to que o exprimam por fôrma menos tude.

Aj;ou t o mau illutre «k»s velho» rrpuHka-tk«, o piiblicitta ctimUj da propagamU, o gene-ral Ouintino B«xayuvâ. que cm carta dirigida ao«u lalcntoto cerrtligwMUfio dr. Ptdro Luu"twnttm publkada, fai ttfcrtnciat 4 soberaniasingular Jo* EjUJ*>í • de grandes efleft»-** paraa libcrJade des abuso», mas absolutamente «-ttril. eu antes profundamente mxi.a ao bempctal da -1 - - *. K* ainda o reesmo illastrr ge-nr (it que, rccorAanJo a soa cooperação pri^rnii-iKr.tc na frec!am_KÍ<. da Rcpobüca. a cir-

nm homem «pie hom *«*»»' _*bid«». K n*» cumjUn»á «íe ttt ridooaator, do decreto n. iêqtwa«»mc«a ncrvo*a«. com»«ltoa a rir. qge f,^» M leíidasio Ja RtpubJka, pede se

O sr. presidento da. Republica despo-choti com o sr. ministro do interior,

Foram assignados os seguintes decre-tos:

Aposenlan.lo, a seu pedido, AméricoEugênio «Io Campos, oflicial da secretariadc policia do Districto Federal;

Nomeando o adjunto do Instituto Na-cional tleMusica, ErnestoRonchini, para ologar do professor dc violino do mesmoinstituto;

Alterando o decreto dc 20 do maio do1805, (pie croou os logares dc supplentesdo substituto «lo juiz federal nas oircunis-erlpçõos federaes no Estado de Peruam-btico;

Creando brigadas do Guardas Nacionaesno Estado tio Pernambuco: uma do infan-teria na capilal, uma da mesma arma nmcada um dos municípios do Limoeiro, VI-ctoria.Timbaúbao Amaragy, umado ca-vallaria no municipio do íguariissú o ou-Ira da mesma arma no municipio de Ga-mcllcira;

Concedendo nccrcscimos om sons venci-mentoB : ao lento catliedralico da Facul-dado dc Medicina do Rio do Janeiro, dr.Cypriano dc Souza Freitas, do 20 0|0 porcontar mais do 20 nnnos do serviços nomogisterio; no lento da Escola Polytcchni-ca, dr. Joaquim Galtlino Pimento, dò330(0visto ter completado 25 annos dc serviçosno magistério;

Transferindo, como aggregado, para o.Tluitallifio do infanteria da Guarda Nacio-nal desta capital, o capitão da 'i- eompn-nhia do IV- batalhão da mesma arma,Car-los Ferreira Piquei;

Mandando aggrooar ao i- batalhão doinfanteria da Guarda Nacional «lesta cani-tal, o alferes da mesma milícia, EtlOlyuOBCarlos Pereira, ficando sem effeito a gulado mudança quo lho foi concedida paraa comarca do Nicthoroy;

Mandando aggrogar oo estado-maior «Ia!• brigada dn artilheria da Guarda Nnrio-nal do Nlctheroy Manoel- Fcliciano daCosia;

Mandando aggregar no P batalhão deartllhoria «le posieBo «Ia Guarda Nacional«le Nicthoroy o 2- tenente du (iiiar.ln Nn-cional desta capilal Eugênio Lino daCostn.

O sr. visconde dn Souza Prego, !• «cere-tarlo «Ia legação tle Portugal, apresentouns suns despedidas ao sr. presidente daRepublica. »

Estiveram no palácio «lo governo rmvisita ao »r. presidcnle tia Republica ossrs. visconde «In Sapnonhy, ooronol Thco-philo Soares Gom«»s, dr. Mello Mattos,coronel Oablno Desonro o «Ir. Gaspar Di-beiro»

Terça-feira próxima o senado se reuni-rá era sessão secreta para tratar das remo-ções dos ministros plenipotenciarios srs.Bruno Chaves o Rcgis do Oliveira.

Por essa. oceasião será presente o pare-cer da commissão do diplomacia o trota-dos, ao que coiista, contrario ás rcmoçOcsalli-.didas c que termina pedindo informa-ç5es sobro o assumpio'. . •:.

JUSTINO DE ANDRADENa sua velha easa.da rua.da Bòa Vista,

esquinada rua doDòsariò, conhecida deinntimcras geraçOcs qno freqüentaram afaculdade do S. Paulo, f.allccou nnlc-hon-lem á tarde, naquella cidade, o conselheiroFrancisco Justino Gonçalves do Andrade.

• Não foi sò um eminente jtirisconsulto«le extraordinário estudo ,o vaslo saber,foi ura caracter rnspoitabilissimo, um ho-mom de bem no rigor do termo, respeitadolanlo do seus discípulos como de toda asociedado paulistana.

Natural da ilha da Madeira, veiu muilomoço para S. Paulo, matriculàmlo-sc emsua nendemin, da qual sahiu graduado ba-oharúl em 1850, doutoraudo-so no annoseguinte.

Logo depois entrou cm concurso o, cias-siflôadó cm primeiro logar, foi nomeadolente substituto, cabendo-lhnci\il868nnoTmoação de caUiedralieo do direito civil. Oque elle foi como professor, pelo seu sa-ber, serietlado o justiça, dizKm-no IoiIobqne estudaram na Paulicóa.

Potieo advogou; porque nunca assumiuo patrocínio do causa uo cuja justiça nãoestivesse plenamente convencido. Davapáreceres «mo lho eram pedidos do Iodosoir pontos do Drasil.

Em ISW, travando-no uma questão en-tro o consRihcjro Justino o mu grimo dcsons «liseipiilot, uma comniissão uostoáveiu ao Rio o obteve, graçasf á influenciatio então ministro «lo instrucção publicaDonjaniin Cortalánl, sobvo o espirito deDeodoiuqno o generalissimo comuioltesseagravo injustiça do jnbilar 0 eminenteprofessor.

Desde então rocouieu-sfl de todo ávidaprivada, riitrit»uo ainda até ao ultimo mo-monto n paixão do estudo.

DoUah considerável fortuna,que vae ser«lisiruiliiiidii por algunsik-fuasobrinhos.

Paz á sua memória, quo sirá semprevenerada «los seus numcrones uiieipnlos odo quanto» preslniii culto á» virtinles pu-blioas c privadas.

POLÍTICA DE SERGIPEHABEAS-CORPUS

Tratou hontem o Supremo Tribunal Fo-deral da segunda phaso do processo dehabeas-corpus impetrado pelo senadorMartinho Garcez em favor do coronelApulchro Motta, vice-presidente do Esta-do de Sergipo e presidente da AssembléaLegislativa e outros deputados á mesmaassembléa.

Feito relatório pelo sr. ministro JoãoBarbalho e lido o telegramma de infor-mações do governador daquelle Estado,pelo qival garanto não estarem soffrendoconstrangimento illcgal os pacientes, foidada a palavra ao senador Martinho Gar-ccz, impetrante da ordem.

8. ex. declara ao Tribunal, quo não seadmira das informações do governadordo Estado do Sergipe, pois, é veso do todoo criminoso jurar innocencia do aceusa-ções quo so lhe imputam.

Procura documentai- as suas allegaçõescom outros telegrammas que lê ao Tribu-nal o termina defendendo-se das aceusa-ções que lho faz o governador do Estadode Sergipe, nas suas informações.

Fundamentando o seu voto, o sr. mi-nistro João Barbalho declara-se favora-vel á concessão do habeas-cerpus.

Succederam-lhe com a palavra os srs.ministros Bernardino Ferreira, AlbertoTorres, Lúcio do Mendonça o AméricoLobo, que em longas considerações sc ma-nifestam cm desaccordo com o sr. minis-tro relator.

Passando-se á votação, foi negada aordem do habeas-corpus contra os votosdos srs. ministros João Barbalho, Pinda-iliba de Mattos, Macedo Soares e Piza eAlmeida.

LEÃO DE OURO- Roupas baratlsslmae, paraesto nnnunelo cl.amamos a nttenção dOB

nossos leitores na 8» pagina desta follia.

O sr. ministro «lo interior o j.isllça en-viou ao seu coll«.ga das relações exle-riorvi para ns duvidos lins «luas curtastiigatoriat, expedidas polo juia «Ia pnvvoiloria du capital «lo E»ilndo tio £, Pauloás justiças dc Portugal para arrecada-ção dos Wns pertencentes no espolio «loAlbano Franco.

a i*+mi*Mt*m»t

O «-r. ministro da farrnda vfaitOO átarde ni obras que ostSo lendo feitasna Recebedoria desla capital.

Não houve scaaSo na Gamara «los Depu-lidos, por faita do numero.

Foram transferi-los os rserivãc? dasaponeta»;

Jnão Lopes Q.._!roi Vieira, do 2' dis-trieto do Engenho Novo para o 1* dcSantAnna; Roavontura Jos* Dodrigue»,deste para o da Candelária: e .losi*» Ro-ekert, deste para o B" do Engenho Novo.

m.»* nervi»*a«, ctuninontott atVnfewK»!»' que fiqu--i ampcn.li-ü t jtirrjruneamai» repelir a briu-adeira n.a». no«lia -<%• ii:.t.-, n.-r.i ru DMa__a -»i rema í-.

file ..::-., ':¦¦¦, ,. minha mio ...» U-

.. Senti todo «> ssngn# .».-.¦..•,* •-»: fl.in.-i irritada, fifnetka, <s>m \m-

le. horar, de gritar, de r„raper eomMa* tudo pa*»*u_ ao d*itar»m* pen-¦ so raso e ri e a^ra. Mm tio haH-

fct t*. qae nio li^> a MMt iror-crtanci»a»- !m» aperto* do ral.»: aceiUvea, re-

- * r aturi! n: b te V* xm*. p«rh»,» IVu* eemo roe <a»t* «.-nNr «ta

E «-He?- ,' mttlXt Rjaw tfM« ngn>1» im mm», €tl\m no hs*lre qw¦¦' t ytt-^vàmXÂxiSrww m i*:s *iv» «l*?

; .-Míqu«». Acta.» q«* t*io mal fr"' i ptt fim.

v> * ei; is»* í eeailg»... Si «So ttt*

\ *7«6*í»v*it5iaeate.„ eu faf« toe f«» 4H-

j..

• -lisinJkMef_y "" &&4t*b*<wm. P*:t-?3 s cabí-t» *-" £ -.'; ~:. -¦ _T:tS'K. a twf*m*i S5*.-í*_3**»$éi --*.

pá» éaaaaacd 4a «av-svata i et»***.x* mm r*~*.t- i». tm ta«f« tms%H.

THttrtkAsm* t en pre* »c* besa

lhe perniitta o «k«i.»í.» Je paNicar que. -tt~d.»talado essa pedra fced__ue"..*l M iBdlCI dancüsa •»*: -,i • ,'¦'¦ ¦'.Ai. no w ...- dia «LaRci«_Sih1*\ horas depc:s de prcs.larnada a Rc-puíÍKa a t} 4t BMH_n^ tr»e em «MUccwtímk no meUe fcde«tiv{\ nma grande Naçlo. uma grande Pátria, perita eurwa OHpc^_et_u paüUs, es;as r.*tk"-.Ul_>< pre» ia-ebãtt-i t**t slo a tf.i-rt As rtç fenca Srskra-an e e escepc. 4* wm oqpaÉ«{ta HdiM, ç»ha Je mait _:.e em ni •»¦ ic V, j-.-v-» 4t»c**?K*a t i ratea, fi tão k* ftt^pitartTat_a .ii újtm> a-ak pratod<» e «t^feA&aaei,i.lMtf A* js«._i —**£,*.* (er'-iSe ..* »*,*******

t tS4«V«»-»*-*5 »S ItU ttfMJ» ». (P0|t=«-J &r-ar-»*_d_. Çsk -Atpe i* es-

trttros ^a!x-c_-s. Qs« mtfftaa f*c&t_tee«crfoft-K-o r-»4e m tm émmt de otp es-

pe*m «sa»d_E--K -fiTí-í&! e ssííaae_íate.â»-

pr»o ê» cw«n*e rtpsHicaso . Act*tt-v»ale Ir «**- tefe. i-«'yra__jk> m pumascítaâas eemo a *S*tntr*.t» pat-i.-t.va a« jv--

*

O «Ir. prefeito esteve cm sen gabine-lc entuilando vários Dapoi», .4 treeben-00 duranlo todo o _.« o major Gaatl-lho Jacqucs, s«_cr*tario «bi ministro daIMflU O general Hermes «Ia Fonseca, oinlomlente Numa Vieira e o dr. Sk>\itzBandeira, pnxurador dos feilos da fa-ronda municipal.

HOJE " N

«1-Ir. pT»*frito deverá ir rm pa«t*io ar»t»ilurbi«i» de*ta capital para tvrificar apr»x<deiKia derfvlamaçSfs rwHda».

TMX d" servic»-» na rfpariiçSo centralde Poliria o dr. 3- del»«j.ai|.» anuiiar.

¦¦!-_,?» —¦

A KOI TEla«lt» • ¦ -1 rrjwitosUí-iS da %*-e* rir. %

Knt Amtm, f*t» CiMafaftãJa Tat»ira.4r»»t«t»«* Artfcar IMVMM fev**

MOVEI9 DE KSTYLO o |il.nnln«ia, |inr |.reen»«nn competidor. Aolar * i'¦ i utidor 113.

»X*MO Centro Commercial «Io Rio «le Janeiro

expedioo seguioto lelegroinina ás associa-ç«*ies commerclaei dc Manáiw, Pará, Per-natiilmen, Habi.i. São Pau|o,Santo», Mtnaa Geraea, Rio Grando do Sul Porlo Ale-gre, Pelotas, Curityba e Jamiarão.

« Congre»»j appnivou W-íalloncias,m.vralisadora Conimrr«.iu honesto.»

PAULA IfEY

Jülais encanjpaçaoDo Maceió recebemos hontem o seguinte

telegramma:i« Facto cscandoloso. O governo, tendo

recusado o anno passado o encarapamen-to da A lagoas Railway, ein vista da im-posição do preço exagerado por parto dacompnnhia.^e propôo agora a fazer o ne-gocio cm condições ainda mais vantujo-sas para os inglezes- Mais uma humilha-ção—Redacção do jornal O Debate. »

Esta encampação faz parto da serio dos-sos negócios do que os srs. Campos Sallesc Murtinho incumbiram o sr. Josó CarlosRodrigues, o deram logar a que cm Lon-dros, na própria assembléa geral do umadas sociedades altamonto bcnollciadas,bouvosso quem cliamassoo nosso governodo MAIS COIinUPTO DA TEltnA.

Como demonstrámos, ha dias, com rc-laçSo à Estrada do Ferro do Paraná, falle-ce ao governo, noslo oxercicio financeiro,competência para o negocio, visto ter ces-sado atuilorisação anterior.

Mns porn os srs. Campos Salles o Mnr-tinho enriquecerem a seus vcnlurososamigos, não ha lei o nem preceito domoral que ponham obstáculos.

Aproveitem os patoleiros os ultimosmo-zoa quo lhes restam, porquo situaçõescoiiio osta, qno nhi ORtá diDrasil,aiio sa rejMteiu.

Rodrigues Alves no sentido de substituir oPaulino pelo Miguel dc Carvalho.

—Depois de o fazer provedor da SantaCasa quer fazel-o ministro.

—Sim, e a coisa está tão bo.ra preparadaque não será impossível que o Paulino, quan-do fôr convidado offlcialmcnte, indique commuito empenho o Miguel que é o chefe dopartido republicano fluminense, isto é : osuecessor do conselheiro Paulino.»

Como se vô, o governo do sr. RodriguesAlves promette ser o que tem sido o deseu antecessor....

Banco dos Funecionario. PalcosFoi hontem proposta, na audiência do

juiz commercial dr. Bulhões Pedreira aacção de nullidade da constituição dessasociedade auonyma o estabelecimento decredito.

Para falar a seus termos foram citados,além da actual directoria, os antigos ad-ministradores o os organisadores do banco,srs. marechal Jardim, Thomaz Cochraneo deputado Mayrink.

achina do morder.Os Amiíiies publiques dlujgiàic apon-

tam aos médicos que sc oecupam cio me-dicina legal o seguinte e curioso caso deescrooueWe. Uma troupe de escroes tevo aidéa de fabricar uraa pinça, imitando amaxilla dum cavallo. T)o noito, quandoviam uma carruagem momentaneamenteabandonada, aproximavam-se, e, emquan-to um espantava os cavallos, o outro mor-dla-se artificialmente o gritava por soe-corro I

Dahi, processo intentado contra o pro-prietario do cavallo, quo era obrigado apagar uraa indemnização variável ontre200 o 500 francos 1 Foi uma companhia deseguros contra acctdcntcs que, admiradacom o espantoso augmento do casos demordeduras do cavallos, fez um inquéritoo descobriu a fraude I

Maçomrla

Depredando ointa in |in ii.tunij u I v,ih •. Vüuillli

A VISO A'8 EXM AS. FAMÍLIAS-ConlinúaAm grande» vendas em todos os artigos comarando Abatimento n« segundas o terças-feiras,?S o Í9 (Io corrente. Fazendas Pretas, rna tru-guaya a n. ;tl.

POLÍTICA FLUMINENSEConfcrcnciáram honlem longamente,cm

tuna dns Ralas dn Câmara dos Deputados,os drs. Mnrtins Júnior o Nilo Pcçanha,sobro nssuniptos do alto interesso, o ques«i prendem ao recente projecto tio rcorga-nizaçilò das secretarias do visinho Eslado,

Dizem-nos que, nos termos cm «pio fo-ram feitas, as propostoB do sr. Nilo Peça-nda tiveram formal recusa do Rccretnriodo interior do governo llumincnsc.

VINHO CRUZADAS

00» eillIlilleM-OIlti S.ü mais reeommondado

Entre os amigos do Inolilldavrl PnnluNey corre uma sulmcriptâo para comprarmu jazigo perprliio afim de que seus dos-pnji". mortaes não sejnm lanfailos á valiacommum.

N«»»la iwlaeeào ae ro**ebem e»porlilaspara cs-c piedoso fim.

BOM CAFÉ Moinho «le Ouro - lllO ItOJ.

I egaçto do PortngalO »r. visconde de Son.-a Prego, I* se-

eretario «Ia legação de. Prrtugal foi h<>n-ti ni ao palácio ltatti.tr.tty. deapolir-si do»r. mini»tro tias rclaçiVn raterioro», porlor de sogihr no dia ia) do corrente paraaquelle reino omlo vae ; ¦ i-r da licençaque lhe foi concedida.

Ouvimoa quo o sr. «k Souia Pn»go re-grestará ao Drasil no fim do anno cor-rente, afim »le dencmprnhar as foneçtV. «1<*encarregado «ie ni-y, •¦.•;•_» durante a anuen-cia do ministro C'->it»*lh»iro i>moln Lam-preia que nc*«* . |.-1,a, deverá regressara Portugal. ¦

a LA CAPJTALB-Cji-i MMda] 4* tt, tp»»t*m,mt> i.-*..*'.* raujHlaa «Sa ¦;¦¦-.» -->¦;>. •«¦Vir . t lon,7.», tacoíNktaa t*:o mm *m*» Oít-*fj*:ptt\t,* ra.*oi«eí«. '.•,,, :?.

Sorprerns do casamento.

O Cnii. Wci- des K'tats Uni: conta queuma senhora dc Wilkcrbarro (Pcnsylva-nio) tomou a casnr cm DinRhanlon.

Quando voltou A casa com o marido,encontrou tnmbcm o filho casado o instai-lado na residência materna, com a respe-ellva «.onsorto. _

PEDRAS PRECIOSAS

Devem r--t.iv impando os felizes advoga-«tes que, com lão goitosa habilidade, ar-rançaram aoa minguadon eofrcn publicosa respeitável «onima do 520 contos para opagamento dc unia divida cinco vezes pres-cripta. K, impando «ie satisfação, porqueaTiocanharam o melhor do osso, deixandoá viuva, em nomo da quat falhardamentesc bateram, uma triste migalha de!)) con-loa...

Que po<!ras prccio»as... eque minu I

VIHHO CRUZADAS-O «ou n»0 oonslanlo,

etiia o oonlafto «ias moléstias eptdamleaa,

0-8ATEIX1TÊT"*

Quom mo avi».i mon amigo t-, lá di/. ovelho ri fio... K, romo e»i«mos habituadosá franqne/a c á IcaMado, cumprimos umdever «Ttondoaquea prolonda vlajsr nn

riquote SaletUlc, «lo l.loyd Dranilciro.que

.. Isso uma emprora arr«>ja«la. E»*e vapor,qu»* vae levar a Santo* um grande rarre-gamrnto dc a**noar, e«lá rv»ro as caldeira*roraplotamenle estragada», constituindo-*c, .i--i.ii. um sírio ri*«*o de vida paraquom tiver a ingonnid.i«b» do nelle tomarpa»*a£fiu.

Ahi f.«a o nn««o brado «iealeria 1

Flelacão dos Wen.-. eSSecr.'. dns oonv. quetèm de servir no anno de _90á a 50OJ (1902-19O3i i(Conltnuaedo)

ESTAOO nn AI.AGOAS.— Loj.'. Cap.-. PerfeitaAmizade Alagoana, aoOr.*. do Mnceió. Veii.-.Adolnho do Alniolro Gulmaráos, 30.*., Seor...Antônio Martins Murta, 30.'.-Loj.;. Cap.*i Vir-tude e Bondade, no Or.*. de Maceió, Ven.*. dr.Virgílio Antônio de Carvalho, 18.'., Secr \Braulio Monteiro Leite, 3. . — Can.-. Virtude eBondade, no Vn!.\ de Maceió, Arth.S TiburcioValerlano do ,\raujo, 33.-., Gr.*. Secr.-.Antôniode Souza Almeida, 13.'.

Kstauo no Amazonas. — Loj.'. Cnp.'. Arhbal,aoOc.do Hacoatlára, Ven.*. Alvnro BotelhoCastro França, 7.-.. Socr.'. Manool Cândido denniclrodo Menezes, 7.'.— Ben.'. I.ol.-. Cnn.-.Conciliação Amazonense, ao Ore. do Mauáos,Von.-. uí. Plácido Serrano P. do Andrade, 7.-.,Secr.*. Kcllclano do Souza Llmn, í.*—I.oJ. •.Rsperanca e Harmonia, no Or.'. do Itacoatjiirn,Vau.'. Joilo Pereira Barbosa, 18.'., Socr.'. Gabrieldo Souza Barriga, 3.-.— I.ol.'. fíntdo, Paz tTrabalho, ao Or '. de Parlntins. Ven.'. JnymeJontob Barucl,30.-., Secr.-. José Nunes do Paulu,lfl.*.

Kstado na Bahia. - I.oJ.*. niiáti of Clarence, noOr.-. do S. Salvador, Ven.*. Bdwln Muslcell,P.-. M.-., Secr.*. Arlhur Joncs, M.-.-LoJ.-.Cap.-. Porca a Unido t; no Or.'- do S. Snlva-dor, Von.-. Amaro do Lellls Piedade, 30.-.,Soei'.'. Tlieopliilo do Menezes, 17.'.—Loj.-. Pi-Ihos de Salmndo. oo Or.*. do S. Salvador,Ven.-. Tranqullllno llorborcma, 30.*., Secr.'.Henrique do Carvalho Santos, 9.*.

Bstauo uo CKAnA.-Heti.-. Loj.*. Cnp.*. Fra-ternidiutt Cearense, ao Or.-. da Fortaleza,Ven.', Guilherme César da ltocha,33.'., Secr.-.Benjnmjn ConBtanclo do Moura. 18.;.-**en.*.Loj.*. Cap,*. tjualdadt, ao Or.'. dn Fortaleza,

7{éjarje

ia for-nlimo mm»wxímWmW»Wm^k

Vai.*, da Fdrlaloza, Arth.-. Miixínilãno Leitoll.irl.o»!.. 30.*., Gr.*. Secr.*. Adolpho Gonçnl-ves de Siqueira, l».-.-I.oJ.-. Cnp.-. liberdade.no Or.-. da Fortaleza, Von.-. Josó Caotano dnCosta, 33.-., Sc.-r.*. Paulino do Frçltns Ramos,17 ';—Cap.'. Liberdade, no Vai.', da Fortnloza,Arth.'. Antônio Diogo do Shiuclru, 30.-.. Gr.-.See. Guill.crniino Gonçalves de Fúrias, 30.'.

fConlImiiU

ti* rr«ra 1 rafcaax» tle C Wasry « «tre» ir-

I AU»lmtto O *ratna /ate t**t. rela e*yxf«ml. t

¦pa anuía.' ic»foct*ca4a vartaáe.

Cu. út *m àxk «j=_iS.aaÈ êt '.ie áem*fíisx<r%ft. c«i «eOfar: tpm vmc\ 4* jvK** te Fan*â_e ao fetars-e, «WE*. e* 9* MHMBlL ««> tmt&stti tt*** ai

Va .-T-V -i >! > d i a .5 - ík-j sr.KX .t* Ctlã _râd-»« Drpt.*ale» tpira a dt»*--is-*.-- -isica «!arntenda apre«ata4a X lei que regala a*ferças de mir para o earn-kk» «íe iSti

micano coHPROwrrrK&oitD© Catíst; m*ki*\ vsmidrz e casta,

saa dtetwía tstèra 4* paprswfcto de *X*roatea a taver *e e^attjéa jtjwdto!Ella 5»« wnto en f«f-i. itemmaei e* mtm*tniai-*». ate qise, «aa irrereriwte eacíikc»,

ni Th -rini %!—-«-•*—* ____m_______É ÈÊmÊtÊk fl &**HHHU '.f>* B*M í ¦ -BH-I ¦mm**rmmmVm y-t-^-ai- -a.

^**

fasnw». *. a aiuna kcra, da p*t cem m3avHa#. «tupi a a»6ir» 4o *r. as»w.íred* f*írss!a aa p»e«*e» ir aaa rafr*f*Â.-4* m V******* ^P^- wqs**** • e»c-a**,t--Ja§a» a da «erte ¦*****» «r*»». F « . «k-

CM áof W*rlo»Tiça. feira. 3S do tesmttt. «> »<*_*-*_

--.-T.rr.-.«:» íraaerz ""I-tíc-i- .Ur« nm»fe*la de eairrima n<» • ib : a Diário*.

Para tomar parte n» ctrUmen furara:.\ '-:¦'¦¦ - OflK-Ma dtBViUTT*.

C:C*ni»OS fi" en r r ila-i-ifciea Va__la.S»

mmmfBl 'iiurmim* mm+m. >«»>Jt4e

Como os oufrof...Bhni ramadtoaO fiiiarogt-itcrnodo

§r. Redrigue» Alvr-, para A Platéa de

XU1Z RESPONSAB1LISADO

Ha (^«"5 tm anno fitara pttm Sewti-*T,n Pemra da ?Wra. mm. qaetiTe*»* trf--¦-.. a t'errui,à-Â . 4a ruis* a qae tttatra.-. s-f-r«4t»d3 ta p\\tt feètaal.

ItBp*tr»n4-. nm* <**« d* %*f-mt-crr-rfct f»-te:. ¦ ¦ ^7,i~T,f. Ti&aoai r*i*tm.l. tli. ta *m*-i.-> 4* keaUsa, Wna4-.i c--*à*-mxmXmm ----- í-

'¦-'-' 9 r^c-v-ditía a s.-1-.ripat vs*tamM*4* é*. .<#««. «r»r4«**a»4--'.

S. paale, *»rm**n o *m inier»c«*ante eaempr»* bem infornia.ii» f*.rr»»f«««t|-nte doRio», o arauinte:

• — Aflnal «pi-rii ««>ra para e aiialtlerie:*r--7i»"» Janirr oa a Mirii»! 4» « > -> •

Ht-»*«B. p^r or* í 4iM.-il r«js-tidír.A • -• ¦» t mt*: « Radrtfaea Ktrnm -,<•¦•'

4m**»t aai*1» f^* e P**li«.tsls»t «>e«-tif*ewapa»ta. ? «p. '.*** p*«ta t«l* a 4» .atítwr.\,,.t 4**4* mm BK»rwa o J ra«x»ii« 4t C**ttv.

O Clliced» fa»tretSiss: p*i« mie **ti** qs* o Bo^Hci.*»

<¦:.•.• iv ;.a&a4e t** aistta eataOMa |Maua**tro 4* »Btfít*rf,_r*i* - qae mitm »ak.«4e.r<H* t * mr4*4*- O R_4ri«rae« Alve* )â

t»t * 4<ft »t»« a. ataH«*»»«ls f*tt***m, mm*.f*t«sgiul Seaa aaste * latira*», per *Xs mt

Ódio ao negro.

O Ueratdnoticia quo missMary CtistlsLce.lllhn do general Leo, do Alexandrin.naViriíinia, foi citada a comparecer peranteos tribunaes, por tor viajado num wagondestinado a passageiros do côr netrrn.

Sogundo uma lei do listado do Virgínia,o facto constituo um crime.

O conduetor convidou miss Leo a mudardo carro, ao «pio não accedou a moça, de-durando ignorar a existência de tal lei.

A miss papoti a multa do cinco dollarse as custas do processo.

Pingos e Respingosncunlda a diput0(l0 cearense, om caia do

tr. Acolnly, rimolveu, por entro ft* t-fruiulc» doeiitliu*luiinii, «xprlmlr to tr. I nf.-iti it«. a tuairnlldão. Vários nltltrrs foram «ufigcrldo», en-tre outro*, uma estatua do lllutlro Jurltron-tulto rro-tof r.uir.n rontettado, erigida por metode uma *ub*cr)pção subHea.

Etta Idea calmi, porque aa wtttuaa no Cearánio cosam de tesurança. 4 exemplo do q«i«»aemreu a do «eneral Tiburcio.

Tomando a palavra, o chefe Acololy propo* 0itf ulnte i

Ni* davema* ohtc^utsr ao benemérito arbitrocom uma fruta, que lho teja agradarei. A*»lmproponho uma retlaurs^áo da monarchia notrará por Oito «Hat, ma* a monarchia comtodo* oi *eut ipetncbOI: Contrlho de Ettado,Intttlnto UtttortCO, Camtra de Derutado* «em*etcarradeiras no ar. fltoalltaçlo do* oreamen-lot |>elo tr. Andrad«i Figueira, recepetV* ilemlnitterlos pelo tr. Fftrelra Vianna. Senado.conferência* da Gloria, Juttlça moraMtnda eeconomia do* dinheiro» publico*, em tumma.tudo como .1.-,'.!-».,.

Ktia proposta foi calorosamente discutida,tendo afinal aceita cem eata emenda do tr.Frederico Borges l

•Que em ffM tia cito «llat-lla •¦• • • ;' ..• ¦tu 11. ii * i«•, «I* .« ' • -.'¦. '•¦¦ «!•» Impera-«ter o no»to chefe Accjolj*.*

• ••ARCA DE 50R

lllSoneto Lriode *n etlj !o

fjrelopioo ,*-,:' ¦:••• den-tro 4* ant auto*.

Venho taut!_r ai':i. em <¦ - ,-*r'.„ ¦>Sal o m*"« «tn* Seto". nt*H>rfu« TI,j e* tQa* l*tn om nom* ma»_.-_i!, *ua»!t*imoQoe aada per t\t*m. rer memfe. e p-r t*tm.

Ouvir Ote O mrm* mt:x,t,'**zi**Ur«,K ¦ u« ¦. *aa* 4* . ¦<¦.. 14*. mtibííe*rPr*, utmdtno'¦ aíiswano I !»©«•**»«»<»iDcttter mtmmwl Ferrai 4* Carapo* Saíle*S«j -«..' -¦• f*m t }mitm rt.tec.rris**,BM HlHIiHi MM m*T,*jmnmm.Stm ttset**, »era f*.,*-** *. <x_.«aac#rr!»r«*.

Pee Uao, •*•* 4* *m~\ Fratl ie af«taTenvs.* oa *mm t%mmV4m * f.*rf*mr*«Pa *«K!tól*te«» «Jc«_tor xnjmm v í*bm_.

Çwtraiú fccefe»

É Réjane, dentro do aigumas horas, en^'busca ae novos triumphos, do novas ovaçõese..trepitosas, deixará o Rio de Janeiro.Quando, aqui nosta pobre terra, qua ella des-lumbrou durante noites, quo ficarão memora-veis, rcapparocerá a gloriosa interpreto diZa;à, a encantadora Ma cousinc, a deliciosaCyprienne,do Divorçons 1 Talvez nunca mais,'

Réjano parte, deixando-nos apenas a re-cordação inapagavcl dessas vinte noites dapuro gozo artístico, cm que a scena fluml-nenso foi illuminada pelos raios do seu ta-lento formoso.

E foi hontem o espectaculo ultimo da rai-nha das comediantes francezas, de GabiellaRéjano.

Antes do sahir da nossa capital, cumprindouma promessa solcinncmonte feita áquelleaquo nol-a trouxeram, a eminente artista sub-mettoti-sc á prova do reviver, naquello mes-mo palco onde Sarah Bcrnhardt a interpra-tdra, genialmente, a heroina passional deDumas Filho, essa Dama das Camelias, quevao perdendo o encanto, o prestigio dllongos annos.

A nossa opinião era que Réjane não po-dei-la absolutamente fazer esquecer as ao»teriores interpretes do Margarida Gauthior,typo do uma escola complotamento oppostaá que so (11 iam as peças do repertório hal.i-tual da gloriosa artista.

Réjane, rjtto sempro so negara a, na sua pa*tria, enfrentar as difliculdades da protago^nista da comedia com quo Dumas inicioua sua carreira longa o triumphal do autordramático, reservou ao publico do Rio deJauciro o prazer do ouvll-a na romanticdcortezã, amada do Àrmand Duv.il.

0 trabalho do Réjano não vera, cem frau*queza, aiigmcntar nem diminuir a gloriada eminente actriz. Isto não quer, porémfdizer quo Réjane seja inferior na peça deDumas, cujo 5* aclo olla interpreta adml-ravclmcnto, tirando uns effoitos maravilho-'sos o empolgantos das scenas flnaos.

Mg 4* acto, ondo vibra a nota Intensa^mento dramática, Réjano náo é (5o brllhnntfquanto as grandes Intorprctos do papel quetemos ouvido.

Nas scenas do comodia, porém, Réjano é agrando actriz quo duranto quatro semanaldeslumbrou oa froquentadores do Lyrico.

A hora, infelizmente, não nos portnitt.fcomo dosojavamos, fazer uma nnnlyso minu»ciosa do trabalho do Réjano, rcalmonto es*tupenda, repetimos, naquello ultimo acto.

O que, porém, não podomos deixar de ro»gistrar é que Grand nos dou um Armand Du-vai como talvez alada nenhum outro pisou ascena fluminenro. Mysterioso, vibrante, fe^rindo admiravcliucnto as notas violentas dopersonagem, dando-lhe toda a sua nlm.i, òmodesto artista conseguiu empolgar a platéaquo lho rendou as devidas homenagens. fl|pena é quo tão poucas vezos tivéssemos oç^casiSo do ouvii-o I

A gloriosa actriz foi, duranto toda a noite.alvo ,4o estrondosa* oviMües de •applnu-oédelirantes. IV quo itéjano deixa no Rio de Ju*nclro admiradores enth.islastlcoi, fervorosasdo sou talento prodigioso. »•

Num dos intervnllos, o no»»o collega RaUphael Pinheiro, cm eloqüente impreviso.parte cm portuguez, parto em francez, -auldou a cxcelsa actriz,em nomo dos offort.intefda bella jarra do prata quo lhe foi hontenentregue e a quo Já nos referimos om edlçsanterior. Seguiu-se com a palavra o dlattuclacadêmico Crespo de Souza, que entrepoq iHéj.ine um artístico porgninliiho, com o 11 liIhnnte elogio traçado pela penna do noss(|iliustre collaborador, dr. Manuel Vlctoiinfy'quo no iln.il do espectaculo viu-se forçadaíaccedcndoapndideinittontadatnorldadodljescolas,do saudar a gloriosa, a e-traordlnai!A.Interpreto do /ni,l.

Infelíimente, nio nos i pot»lvol reproCdutir aqui as palavras cloquontes do brls]lhanto brasileiro. ' j

A' hora om que traçamos onlat llnhaj alnrftfRéjano é alvo do calorosas manífestaçàe» JÍ«preço.

Uma noile, que ficará gravada om iiuhade ouro, no* ftanau da nossa l.liteilpovo culto, a de hontom, no velho Lyricccheio Inteiramente. .1

Hoje, em ntatiuie, roaliia-»- a feit.» dttmme. Dayno» Or»»»ot o á nuito a Incn.niiafiravcl comediante «egno pau S. Paulo, ipio ae«prr.io.nni anefedailfl.

Quando a tornaromo* a vér, I ottraordina»ria arti»tat

H. M»

vmt*>!

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mat* aqaeüe Tr.i .nal a rr»j*r.4ai«i«la4«»-.s«3* ters»» da lei, dte mU anh-títal* tt-te» .rml. «a* ül(**ÍB-*-i»e 4*xmrçm a f^waçfca *• » *2?!2**JÍ2!*5I,Íéa mmmm, i- •- *. ii «a pmptm* mmm rv- *tmmtkém m? mr. tia—lfa *t»m»n*mrt mmrai A* TVtit-7*--*. f*X*m» fm4* à.r»S--..

/^"Ciaa _-i o»*-»» HaM. v.«-.-t v**4a,t V/ -€ *» iãi|i«l-4 «• i-t-asaa **% **n mm» _

• •4»«r*H*a ta, ea temt*s**T «*

n Ba4H_ra__i Jlhra- 4iâm~%» qa» I p_T,.?.ast «*« aetm 4*9 peSr** mmsmm,imt*im-í<s* ft* à**# * tpm, «aa a mm %%*t» \tltillll l daria *m tt.a.nu-i» Mtai.

JJ^-; • i.í««»r* a»**?*, a fatal*, r r*. »•!»- •*.mia mméti Ut* 4* petitiea fHa p*4«***- ~»m*-*** mgm m _f-*»sfi* »»His»-<w **»¦* 5 !*¦¦

í&Ts-fc. ri»** tjtmtmmmmuiktxtm*.

— fi-íia mm **m * «ia»«w*...m^ttmr*. O %*4mmtz *Amm, rsn€*s*!*

*#«|'rí r«r*«rrat «o*»* â **r**fca •* *.*mm tm-tatz* mxiímm*. tmtttAm t*tA * »^a*tnHs_-

m* mi tt_l ¦. i mm **,-«_• 4* fi*.rr*t**v3 4* rMMM por* mmwtr*4* tm*wtn*,*m*m mmm **tm »le **«na*»Fime»» t kmpmm t* **»»*»»->*• r*. _• <•.-ÜMUilMi. ItMI * t" --7- •*"«•-''« T ¦¦***-*v» wmm* mm ***?• érpt** <!•»• »<*«***».I» mVtàM*m*mt* ¦ i*m Orta» t£c4f ^ra#»,

j ma* s*i- (at**-. *M t*XmAm4m jaata aa

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etjm^m prmptTimri* »f4*s*"«-s mm*S&t «t<*tr-i -?><•.. »-* --* 4 btrt* imé «VJi;*_'t.-*.

i SRbte* wa mtmm « ar. niiimtiuUH. e mniinaBa-tnsam* 4* tet^mtmm* tMiMáttê 49 t *r •«-*ntit.n»-tno %»n-m»mtSi**C'i*-»tX.

.***me*i**4* t^tmmmfím*. tmtat* CtmmmtaM• mp*m***mmê* are* »* wt»

ttrt*. *m»4m ttomA» K*s.l_a«fc»,mwmmmmt ** ***** e*»m * tomn»». t****m

tm** *4*t4«m tBtaTwaa.»**-__-* |«fc_r*rmrme» mm**** ímaa tm* t*mmm%* Ptiecm#*S®, wrmr* ÉNM_*MM **ma»mXm*mm. Sms.ii

[fMk •*»! É#-la_---iCjT»©*C

Réjano envioii-not, acompanhada do t;*nmtilistimo ¦ .-ii.--» dn despodidi. a copia dtcarta aberia que dirigiu ao noito collegaArtliur Azevedo.

Com prarer abrimos etpaço p.*ra at linhafda eniíneiite acliii.

Lima ouviam t «n- Ainsta Axtttttmvjucl leitié plu» iiitcrifl. niii 1 ..mi plu- ,n-Julgent .1 plu» -úr p«.air»I-J chottleipriroer A «.o puhllc «In Ril, Il «tittlnfifln.lt |>eino«|im iVpronv . Mo íiaülor; I

detécofei

r gouf «é, tiJe.1!*

jrun«»»eii»**co!«». »t «niuvé- lareòOBml»»»»non qao )* quiu* ¦aiateaant) de» *mifdauisnt pln* pr#c«eat et plu* tár* qnll afaliu let conqnei i. I — nou» ne nou* tcitiinefcenipn* et aimé* prulund-mont, et, j» lecroji, pour Jamai*.

Vonlet-vout, cher mr. AaetMOi entuintvonlez-vou», cner mr. Hjaiatiw, »nij_tn»jraetlant ce* remerciement» émut.etprimor aIa pren»e. en nett* nom X tmt. i>tpr»".íi|d» noite ftMAnd* poor l**pptn »l pai-¦ irftt tl • ;_ i . quclle vi«nt de tttttt * nef

•t *ml, fsiieaapp*laat tiC* fell, il f fI X l"»lte ponf.

elToit*.«.¦ »¦ . á »oo». íher tneatier ei aml, f*i»e• i (•• tenta aalanteti* «a m* rape

voa* at* UM pour Ia premi, r*«ntatcrie *nr>'**, t* qu* me _.. • Xvoa* ¦ -•» t< ; da m».... .• 4e men . >, ¦.

tttJktma» *y,. a 1.. iltmr.u ,ia4»riei qa« ei aa*M *9*i

aeate («liaberader dr. Maaeei Victertae ir»*.tem bc f*r~«i.inhi fcaafest »B*t*ct4» r -'Irrf •<*.* I' *.*4-mlt* X inc.;-tMf-=: .»¦ i » • •*:

A M*t«. r*;tti

ia jeaaeaw 4e« tttXm et Km oeM 4#«**f» c .»«teenrt ae* ****** O* Vmt* mm aflatir»**»t ', toa 'r.Vr—4* ttm-m. pare* i --. (Ml a lr<^.«4ea «««a aaa **fr* j*mm*m, pis* isar-oro -^rt -»rt_ -f--'-t t*m» 4t*mm mm ¦¦*;¦* At tétmm IW1*- ttmtmm bmmmm 4* Tmrt}'rart temj/itmrtL *i*aal.lo^jo»it»mmmüü», te-je<w*temam, tpti a fait 4* mnr* omtt tt 4* mmufUtk í«_^*:t « l* tmtt4*.*m4t»*»{.»,á*mm fsif:*. 4* ítmmmmê tm* méètt, to**i *a-*_r. J* «*T«alta«at. U beet/. t* *W-#t»*^»,ai íwfârws, Je* «ta*4a ?*». „-*-** rt l«* 4emmm»**7tm.U***4m^mp»»mmm*4m^*t* .Ti* ftlif' *P i Wmt *»•** «*-.-5>, étmsr*, »<»«#m tatu»» g»t%-s*t ** **a *t^mem*m**** - m.*A#m**mm 4» mm tmmw* tacaqw»a*3* «t 4»

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CORREIO— LL. —í

DA MANHÃ — Domingo, 27 cto Julho tte 1902

On dirait lorsqua vous jouoz, qu'll n'y a paida comedlea , car on n'j volt. ni les qualltés etIas rcssources de Ia comedienno, nl Ia tlructurtou Ia valeur da Ia plèce; ca qu'on sent, cequ'on louche, c'est Ia via, Ia vraie. quelle quisoit Ia banallté ou In prorondeur do Ia scíne. Cequ'on a Imagine pour Io tlieàtre, vous 1'avez dltit senti pour le public. Ce qu'on a écrit pourvous, vous I'avez vécu pour tout le monde.

11 y a dans votre hcsojrne bcaucoup plus degéuió quo dana rout i'ouvrag8 des grandsícrivains, parce quo vous ítes Ia soule formodt 1'art qui a hesoln (Titré varlable i llnllnl,dana un otime indiviriu, sans pcrdre le caclietpersonnel; et dans les pi.íees que vous joucz con'est pas le tcmpírament ei Hiabllité rie .auteurqui fait rocüvío dait, mais Ia souplesse. et Iavlgneur rio votre pçrsonnallté qui prennent leisujcts, les caracteres, pour aitlrníõr l.autement, coirimo dlt un grarid mftitre. un cspritpuissant et particuüer, une nalur. qui salslssolargemci. ia nature en sa tnaiu et ufplantotout deboutdêvant nous, teliequit Ia volt.

A cúté rio laréalitôque vous clonnezita scíne,11 y a toujours le rêve, rimagin.itioii, llrióal quavous versez dans leeoiur et lesprit de ccu-vqúlvous voient ouvousentendent. Cliaquclamieouchaquè sourirc ijuevonsetrieurcü.énictit suave-jsenttoutca I(-ír<!n<...sl tósdolàmcctn;ctituacfaçondouce tomo f.it.onté dans Io cirer Imitiam-L'esprii, Ia srAce, I .leg.uicc ria lous vos Iralts,ds tous vos gostes, du lous vos moui'cm.ntsfpnt le cl.arnia rins yeux et Ia lionliciir rio tou-tes les tri.tesses et ria tous IS» cspolrs. Ceque vous faltes nest pas rio 1'art dramatlqua«eulcmcnt, c'cstde !a poésie et de Ia musique ftchaque Inltoxlon de votre volx, c.st rie Ia petn-lurcá cliáque txpression do votre pliyslonomlo,c/ísl de Ia aCuIp türo .1 cliaquc mouvernent Aivotre curf.. oii il n'y a pas que Ia corrcctiongracicusc, naíurclle, et justement riietcc, Ue Iacpnccption xléulo et clc Ia réalltó vivante-

A cliaijue tácohdJa vous ètes pour 1'art unnouve.iu raòrièle, et si on pouvait salsir tous lesInstanls rie votre constante creation artistique,íl n'y nuraít pas au mando uno plus bcilc, plusprécleuse et plus complete collccilon rio chefi.reenvies, rio des.sin«, da tableaux, de statues.

La. jcun_.so de mon pay.. qui a eu loI . níieiir de vous conu.iiii - et ile vous applaudir,a pour vous plus que cet extaso quo sent lc«•aractyrc ioyai et slncére, quaml d voltlaboauu!et Ia forco rilviiio riu s.nlo, ct!e a .te Paniourpour Ia fe rume oxtraorillnalre qui a mis lespritlatln sur les rampas, si llèr et si puissant, sigran.l et si nnlvcrsel, comme s'il étalt toujoursPlnvcncil.!. ronipierant des Ultimes, et Ioclompleiir ni .slxtil.le. do l.lmo des uml-tltudes. Vou», Mailauie, vous ave/, npris, ftOut cette je.uneisc des còtils ignor.s riu lieau

dana lart. elle v.e.it vous iiioiilrer rios cólósIgnonls da l'nrt dans Ia naluro. Vous avoa écrit,dans tou. vos voyages, (es nnprcsslons quivous ave* miuií». Pn?» des «imperem, et riasróis, dam I ea Cuiu _ ut lus pilais, vou*ave/. r«çu1'ucc.i..! nie.i itó et riúmout fait a votro rcuoinmdomonritat... i.-t, eest tn majesté InComparnbto rianotre nnltire qui vou» donneru toujours Ial.lonvcm ie et sil y u il.inr, Ia voix rt il.ms lesKoatinicntit liumuins, quetquo cliòse qui pe.itretsemhier .1 .cite majesté, vous pouve/, iatrouvor tlans le çccur et dans 1'ftniO da notrejiAlnesse Do vos ImprcssiOll» ello 8'inlorn tou-joiir* lc plus ilinix et le plus ariorable SOtlvènfr,Si un jour. »le volre vio laboncuso et ngttéo ilvous reste qiicl.|ues uioinents rio tranqullllt.í etde revèrui, songez-y, eommu .'lt y avalt devo» enfnnts, pcnittit avec amour et ovoç lK.nl.inaterucllo uu l.lcn quo vous ave/, fait.. lous,qui, sou» co fiel azur.. en faro riu sol qui montavera Ini. cornnws II voulall le sumir, onl fiu.mluvotre volx. Mnt) v<_ réganls, loueh.í votrecm ur, ireucllll voa tarmes et vos sourirc . plusl.eaux que noa nuroí.», plut f^con.I» qne Iaroaée qui che/. nont riescenri dt Dlcu poiudonner Ia vle aux (leurs et Ia puro nalvcui auxImesl Manoel Vir torino

»\Rftjanc, chegada uo Rio « 30 do Juubo, et-

.reou uo <lia I do corrente, realixande emquatro senuna» 21 espcciacutos, com 1.1 p«(aidilTernutet, tendo lt em recitas de assigat-luras o nove citraordinarlat.

A empreza snlisfoz, poii, oa seus compro-¦Ittoi coi* • publico.

•••O pie.,lento d» Repablica mandou pôr o

liitiios.' wnjron da directoria da Central Ailitpoi.ic.lo de Réjane. que noilo far» * sua*in«r«.tn a 8. Paulo.

AGRICULTURAO nlmantick rnrnl

Km l.id«M om tempos o em todos oa loa*.rca sempre houve quem flaesao as aegiiin-tea pêrgtuttaa; n.lo raro deixando doadias ser dada a conveniente resposta:

« Km a ue condições de terreno c cin quenpocha devo, para obter um hom resulta-do, fazer e_la on aquella planlaçfto, dowmente, da barcllo, do muda ou d'oi»!roluotln 1 quando devo podar, transplantar,cnxerlar tal ou tal i.lanla?»

Ií c.iiiiu estas, mil o uma 00Ira» Intcrro-pai-flct silo feitas constantemente fts asso-rlações ai,, icolas, nos nipslres da ngronó»noniiii, aos compêndios, a,.s jinilic.s, aosunia.l>res!• uo» ..iiii,;,u.l.» agricultura.

tinirei auto quo a rcsp-Ma clara, con-nlolu Q COUClta, «ini! devo o podo ler tudo'anil, aclia-sepurao simplesmente no «.tfwannek rural...»

ft!»« .vnitc csfft enmi- Almanack rural?t&dftnbi, por Ioda parte, ua pratica de

rada dia, abado a rotina alèo maia elevado >' profundo ensaio da iuvis.1 i/.iç.i.i td-entillea, eslá no Icrreno, no l:il..r.il...-i..,no (•al.iiicio. no lar do lavrador ...

(tqu" pátil.ludo isto cxtft ò esparsnainda ; i»..o foi c.illÍL»ido snnvssivanicnti'porpactaita adepto era entttmi do ndodemi.do a comtllulro conjuneto codeia-ihcde miu. Ihani" trabalho. B tal trabalha.leve mt i*..mooil.»formi|.»,-(»melhor uin.l.i.kí panda criteno e nensalo « frlnifliliii'i»piril.i di» crilica e da pratica, o .-uiprchciidervm c rraliiarem, i»i><lcrA >_r ante.considerado c.len .mtna.l.i um produeto dral.olh.i».

Ita |h»m material canarici i» eu» .iiiantlda•lo c ha MCOtidada nau hcht de te rreunir vm i:ini. .' »n rffmlj daauaitp»>depili»vo .'.'i-ii,.ir a impronta—» emum \\\i*tt * parti* o prnprio !-,»»i.i. *.qnetid«ra dat ««.«-itçiftCTt.

I- i ¦ t -li-.o art resta uaia coita a f.it*r : •» i» p**r as i .-.'.•» 4 ¦ .V»• Ma., rnni.fl >n... um _:m m*. i rnral nl. . ...l,» »*ri.-ii.. mt nn» i lu. hi.,'i:ii. n»i< riçiV.taatantaMMpara a -.-.^•\ '....-.-...¦„ ft.iat^alur duma pancada l'•.-..• .i¦ \* ne.» ariim.a. m puen».

Na Ita-rattrt* lemamao» a» con«a»«run ma,* far borra, coo .an.lo. rono oproprn» «. » ii,:..-. uo graade t».; r ,tempo

Ma» tmmümm a _atttr*i*a t» * m > •.'. > .>«dcmml*» de rcp.». »<» .'• ..., qo<» a atnentiat^. r ,. ,|. iihivtmeaio aa cquarle Aofratu!1^. i»v:m*.i-.imo a mu** mSe tAAÊamum. du por d-..hora pnr h.ra. mlnui.»por ..¦•,.¦.» ou a cada Intlant», a.hininndoeeatfa»)4o» farte» a at InformaçiVaíd*»tl.s?.a«, •?!!'* «trvani no Ma»B «ii.ldi.t-Iam r <• *^t >.-iirTtral de !*<i»» H»o t-r-o. >•

«. ¦ »-i» »ip«-n*.» i*T»riT»» -. ¦-..-». tai»»!nn. t.-tn alnuaacktertoota. i. o,,-.|».i_tle* a *^C»Mr. ü^-il»,. . . j>,ua

Ris |_-_trieret artt^oa wt.trii.nK-eo-to prtxvAam a França e <nilr»>t i »;?-par» a i.- .¦-t *-ç Ja de vm* alo.__ i. í, n-

Correio Ao CongressoSENADO

Lidaaastada sessão antecedente foi ap-provada sem debate. -

Na hora do expediente o sr. 1' secretariocomeçou a ler um teiegramma expedido polopadre Olympio do Campos.governador do Ser-gipe. Km meio, norõm, da leitura verificouquo o referido despacho era endereçado aopresidente do Supremo Tribunal Federal enão ao Senado; tendo havido portanto enganodo endereço, foi o teiegramma rcmettido ãrepartição competente.

Km seguida são lidos os seguintes pareceres:

Da commissão de flnanç.is.favoravel ae pro-jecto da' Câmara aulorisando o govorno aabrir o credito extraordinário de 1:163$900para pagamento ao dr. Jpão Josó Pinto Júnior,tente jubilado da Faculdade Livro de Direitodo Recife;

Da commissão do marinha o guerra, appro-vando o projecto de fixação de forças do lerraspara o exercicio do 1903;

Da commissão de flninça., approvando oprojecto da Câmara autorisando o governo aabrir um credito extraordinário de 46?$_0liara pagamento do João Vilhena de Aquino,escrivão seccional no estado do Amazonas;

Da mesma commissão, approvando o pro-jecto ria Câmara que manda continuar cmvigor a isempção conferida em lei, referenteao imposto de consumo para o xarque o tornade nenhum effeito os lermos de responsabi-lidado pintos cm vigor para garantia da co-branca do mesmo imposto;

Da commissão do finanças, relativo ao pro-jecto da Câmara autorisando n abertura deum credito extraordinário da somma que foinecessária para reslituir a João d'AquinoFonseca o Fonseca Irmãos & C, do Recife aimportância qne pagaram a maisi alfândegado Pernambuco, de direitos do importação deItorosono.

A commissão não aconselha a reseição doprojecto supor muito respeito ao Poder Ju-diciario.

Também não pédo aconselhar a approva-ção não eó pelos saus termos, -como princi-tulmcnto [.or não poder ella dirimir at cou-lioversias jurídicas que cm si contém.

Termina a commissão pedindo para quoseta ouvido o Poder Executivo.

Não havendo quem pedisse a palavra nahora do expediente, passa-se ft ordcia dodia.

E* encerrada sem debate a 2» discussão doproiecto da Câmara concedendo um annodo licença, som vencimentos.a Joaquim Car-bosa Pinto, porteiro da Direeção üeral riaSaúde Publica.

Anonnclada a 2» discussão do projectoda Câmara concedendo a cada um rios mo-nores AuffUSto, Octavio, Ucrtba, Mario eSérgio, filhos do laiieuido deputado fode-ral Augusto Severo do Albuquerque Mara-nlião, n pensão mensal do 20U$, até attin-girem ft maiorldãdo.

O ni*. Almeida Barrcln vem ft tribunaafim de pedir informações sobre o estadocivil o in que morreu Augusto .Severo, por-quanto leu nos jornaes quo o pranteado lira-

.loiro antes do sahir no Par, abraçou suamulher e agora vô que a viuva não foi con-tcmplada no favor contido no decreto.

Apôs haver justificado, envia ft meza umsubstitutivo "concedendo a pensão mensal .!••llIJ^UÜ- a cada um dos brotiSos Severo.

O sr. Si-.iMiiumla kouç ilvc» toma llpalavra somente pira declarar ao sou col-loira pela Parahyba o ao Senado que a unicafamilia que Augusto Severo deixou foi a qi__consta do decreto em discusaio, isto ii, o?lllhos cujos nomes abi figuram.

Termina combatendo o substitutivo do ti.Almeida Il.iri.te.

No mesmo sentido fala o sr. FerreiraChaves.

Nio havendo mais quem pclis.su a palavra,é encerraria a discussão, sondo a votaçãoadiada per falta de numere.

Nada mais havendo a tratar o ir. prenden-te levanta a so.são.

para a grando quantidade de material d»Bitado, confiado ft guarda do Arsenal e qaefica exposto ao tempo.

Foi, entretanto, notado o zelo do encarre-gado do deposito e apreciada a fnstallacloelectrica, nm dei melhoramentos adoptado»durante a actual administração.

Era mais on menos 1 hora da tarde quandoos illustrcs visitantes regressaram ao Arse-nal.

O sr. contra-almirante Quillohel convidou-os, enlão, a almoçar em sua residência.

A refeição terminou fts 2 horas da tarde.Ao retirarem-se, prometteram os sr». depu-

tados voltar em outra oceasião afim d» vui-tar as offlcinas geraes do Arsenal do Mari-nha.

Quartel-Goneral da Marinha, 26 de julhodo 1902— Ordem do dia n. 156— Publico par»conhecimento da Armada e devidos effeitos,as seguintes disposições e oceorrencias :

Ordem de. soltura— O commandante docruzador Barroso, mande pôr cm libordade ofoguista extranumerario de I* classe CramaelFrancisco do Nascimento, por ter sido absol-vido pela Junta corrccclonal da 8* preteriadesta capital.

/Iprc-cníarão A Escola Naval—0t srs.commandantes do eucouraçado Aqttidaban avapor Andrada, mandem apresentar no dia29 do corrente, fti 10 horas da manhã ft Et-cola Naval, os guardas-marinha alumnosLuiz Coutinho Ferreira Pinto, Durval Julião,Frederico Garcia Soledade o Sérgio Bizarrode Andrade Pinto, aüm do prestarem examesdas matérias quo lhes faltam.

Prisão— O sr. commandante do cruzadorTamandarè, mande prender o aludante-ma-chinistaguarda-marinha i-rancelíiuo Moreiradas Neves.

Embarque— Do P tenente Francisco VieiraPaim Pamplona, no navio-eseola Primeirode Marco o do guardião Prudencio Luiz novapor Carlos Gomes.

Desembarque— Do marinheiro nacional doP classo Lourenço Ernesto, do encouraçadoRiaehueto para o respectivo quartel.— O al-mirante, Eduardo Wandcnkolk.— Detalhe do serviço para hojo.

No arsenal, ajudantes, capitão-tenente Je-ronynio do Laniare e I» tenente--MagalhãesCastro;

No corpo do infanteria de marinha, ofíiciaesdo serviço, 1; tonente Orlando Ferreira e 2*lenenlo Armando Ferreira; inferior do dia,1* sargento Ramos Marinho.

No corpo de marinheiros nacionaes, officialde estado, Ir touento Castro o Abrou;

Navio-rcgistro, couraçado Itlachuelo;Uniforme, 1' (todo branco).

MARINHAChilemui

CARTAS BE ITÁLIA

Dr. dt So»ua

V,*,<«>**n*:ar»«j»rim - . i-t». W »¦? t rtt

•* taM-toa í«al»»-n» .j»c****ii r»w» .ai*>»

A NOITE DE S.JOÃOCinco horas da manhã.Sob as r.o .a. janclhs passam ainda gruposde populares c burguezes, tangendo campainhas

de turro c assopetndo cm cornet.13 de tolha...Ouvem-se, vindas dos quatro c.mios de Uo-

m.i.adcjindo ni poesia d.x noite, c.tnçíks c im-precações, vozes cheias de frescura, ukos clieiosde vinho...

No ceu tod.is ttcsirellas palpitam, ,1 lua desceli muito longe, por detraz ,1a estatua d« Gari-baldt c pelo espaço ondulado, como uma cuicia.li natureza, um siwv-c pcríuaic de icno cot-tado.

P.irece — louvado Deus 1 — que estamos cinplcnt Lisboa, cm noite de Sinto Autonio. 1: cs-Limos cm Roma, cm noite de S. |oão.

Atravéz o ejp.iço c atra viz o tempo, estesdois povos divertem-sc afhtal como irmãos. Osmesmos hábitos, as mesmas leitjs, a fôrma Jcse divertir 1

Vimos de S.Joãode f.atráo. Parece que che-gamos da praça da Figueira...

Por todo aqudle grande recinto que vae dotim da via Merulana A igreja de S. Joio de La-trio, desta 4 porta do mesmo nome e i igrejade Santa Cftir. de Jerusalém, o povo ma) illu-minado por fachos de petróleo e hafòe. vene-

..tm., ria e cantava, tal qual como •> novo deLisboa, ua jirtft, 110 Rocio c no começo daAvenida.

Operários, costureiras, artistas, cosinheíravendedores, gaiatos c - urgucilnfioi. cora c.nn,p linhas de birros, comeu.-., ruuxindes c iam-I'ores, faziam um ruído de cnsurd&cr, |.-V.inJo-se ditos, correndo uns atrás dos outros. Impro-,' ís.i ndo ha i laricos e concertos.,

Em liujaret enfeitados «nm-tandeiiiniia* depapel c balões, vendiam-sc inugciis v cm. inhoide papel, onde sA faltavam, para bem oa p..«iae mal do pittoresco, os versos de pé quebradoJos cravos de Sinto Anlonio...

Asníesmis meninas que l.i na práç» -li Fi-jueira nos esfregam a cara com atcachoiVu e•iôr .le n .maninho, e4 nos csirigain. p.. 1 beaiAx igrícultura cmal dos nossos pec .d •¦<, comenormes .illws, uns enormes e teníve. t'hos,te que o» romano» adoram o cheiros 1 «ahorc de que as romanas sc servem pira .'vegir oi.icinho de conhecidos e de .onh^lil. . quesé arrliquem .1 s.ihir cm noite de S. l>>ío!..,

Como o iccinto . enorme c cstcmie-sc «indipela estrada que começa na porta de S. Joio, aparte niab .ih.tsMd.1 da socicJade tom* tam.Vmpsrtc na festa, dando por 14 unu» poucas ,levoltas de CartUlgent, Algumas scnh.iras e nptzc» da s»vledade chegam mesmo 1 ;,llu^.irenormes hrea-lts e carro» de c_<a, d,i alto dosoine», com os t.icí alhos de dois e tres metro»de altura, «cochicham ot chapéus de t.. .> o po-hre pcio que apanhem .10 ilc.incc das rnteriís...

SA um costume aqui existe, que ainda y.ioentrou cm Lisboa: a ceia de ..ir.v&s.

Em noite de S. Joio. o romano qire se prbinl<» r.v.ill.e i cmi tem UT comido ..nn •.S _

pratalhada de caracóeslPor 10.I1 a pr.i;s c de ambos oi h„'o» da e*-

ira li, dezena) c dc^cnai de tascas, u.im» ínni-das d Ia il oft/e, outra» j4 montada», olferecemdos .'..iiniiflx um tacho de caracóet p>_ um pa-tico HalianoI. .

Comem-se milhirt», milhAei Je oracAes»r>:i,i'» 1 hora .,..'.o 1' i .".'. ou -;. 1 ,-'¦ .1.kCauclUn ílominov Oi •aicll."»-» *"iimc»im, osAninhe1'»» »il»m, o <lis.ro do ictrvtc» « J«»[Mhüto ralrtim tt.» o tom mm mo, cercador-l* familia. regala a pituitaria e 1. :\.'\-; 1 oítromiRO. devoMnlo com gula ifiinto» ci»a-<dn »« encontririm,m;»te» ahinto» vK.it, pendi»os pniíinhos a>» *ol, por c»'.c» muros Ac mina»t -'¦"'*' de hora 1 >• i-¦ .-.1 •(.¦. dt —.ia-ã—*

Como . .cm nio haveria, eu» toJos o»muro» Je Itilii, cua-Oei que ches»»w. riratodo» o» ftvíuce» que atunetm em S |ok»4; Litrio, - fli 10 I mia e como qiie admit-tUo quetsctici» .lo» caracdct con»,íot i»»lmp-, ....-• • DtgUIlM, voltem pira » pa-.eu» eacjim «ervldu aos ¦-..-!• com .itgtin» ,in-tftí, J;b .".me» na pnto. vohanJo ,_r?cr» piraletm mrv'*.x tm terceiro, ué q * \i niohafi canetV .. nem mAB»o. nem frrgiie.*r»

-«» eittrrw, Je fftnie ío*fOf*.**>á». hacasca» 4c . ¦ .i' que ao fira da n»te 'oiamf"-t *-»*.-. p.r meU 4üíU Je fr*gottB', efrc»!iie^» qie depois 4e lerem chuchido »inte«isca», ''•-. rm a cirnchar no .'.c . > a rttçmta4e cariciV-»».

T«tf», çue rirece bla<,ne. t facto ¦.:.•> etevStáio Mrui üi» . *¦.*».' >• km*>hir< ,'* \ Joiodinx-tKK, 4 tir.lf. Jt»dado:

— Tmht» H,». ttnra qt»e f*«er, «pie sò ptmm,thc.tr * t^w-tda oa teireína cmarAi

Ot'**nd* I» «tíwraai, 4 l Hora ia BSHt,ifM, varara, aa tm ü 4a e«t-.«*. aat* l>.wfa-«ltyaff» dt te*«ir» 1 nmunt

Kur.-.| . - <.i»«p»»iwin» aaval t UMMt E.»j»í1.» *"**¦ W»t»»»tornSlf«i (wrem. n-r-om»

Por telegramm.i do governo doIransiuittiilo hontem ao ministério danha, «abe-so ler sido resolvida, dnilniiivamente,, a vinda de Iodos os navios da cs-quadra chilena, que so achara cm agtia» doAtlântico ,10 porto desta capital.

Quanlo ao dia da chegada, ainda nio po-demo» informar com seiturança. porquanto•il ilopoii da conamnnicaçio .Io coniui.iii•Janta do cruzador Chaeuburo solm» a ch.»rada deito ao porto do La» Palma . A que•nido dadas a.» ultima» instrucçúcs paia ..vinda .10 nosso porto.

Consla-not, «nlrotanto, qiw a esquadrilh.actualmente no porto da llalu.i rccolicriorilen» para ernzar fára da barra .1 oheonliai•-«,'. com o cruzador Chacabuca o viremtodo» para cita capital.

O Chacabuco, tondo partido de Chorburgona noite do IH do corrente, dcv*. t^r CMgado hontem, uu chegar hojo a Lis Palma».

Deato porto aid a da n.il.ii, cm uma ve»loci.fi.lo ni'vdi.i do I? milhai por lima, *vi 'gem pddo ser feita de H a IO dia».

A ¦!..iiiora no porto do l.as P.ilm.i», piov.ivoliuente sori de nm dia, o neeotsa...para o navio refrescar a» machina» e re• .¦ber o combustivel para prOMgull na vi.ige.ncomo . do praxe.

Pdde se, portanto, a.lmiltir qne, 110 nuximo ale .10 dia SdeagoltO pn»lmo, o Ch.tc.iftuco nnvegarA era ai;uas h1.111lei.y11, Ae-vendo então onc.11ntr.1r »e com a cqu.lilhlhaOOmpotta dos ifcxlwj/crt : Capilim StteinoJiirpa.Capilan O' Urien, fíapitan 7 .....piona transporte» do guerra, /.'...ic.1/11.1 e M.tyim.1 qual ie nncorporari eono n.iv. 1 i.efe .trazondo hasteado o p.iv.ll.i,. 1,1 eapiian d'navio ícipitia de mar a goeiia) P#Jre No-lasco M.utinez.

A l1. .....l.i ao nosso |wiio dm *e dar a9 ou 10 de agoito, a|.pioxlm.iil.iui.inte.

A no»»a ilfvl«Jo do cnc.iuraç.i.'l<>«, do com-mando <toar. contra almirante Jo4o .!¦»- tí»» ¦¦le Procnça. e compoda .I..» cncouiaçadoaRiochutlo, Floriano o OeoA ro. •i-.u.t harraf .Ir.» ao encontro doa navio» chileno».

Alim do «.« prepararem par* a* li u •¦> 1iron» qne lím do *«r pi.--' 1 1.1. por .>cí\v»í.I>da» pi-iiroai etequia» n lra1l.1I.1ci.> ^lnc^rv•do» dlpleiaita» chileno! falleet.ln» neala ei-iittal, t"m ,n pr.i^a» .InCirp.»d» Marinheiro»v. . ni'.. -m \ .11.... 1 yi (,•.' il.v-r...»crteretelei de arnlbarÜL con» a i>.n.»»ia il«l-'.. r..i ,:,|U,' • Nordcnfeld » ; .1.- f .«tlaría

. \lau»»r«.ll^olem, is 7 Liberas dt min!..', h.mv.

¦•xercicto» de artitheni t 4» 5 I. ira» dttanl^.^xercicici.! >f isilarla.ttndo .!¦*•¦ >-.,i»ta r,»(rnlatiAtA* e |in««i«io .!•», 1 > • «tM-cam» ceiTada».

A tf.-do do coaiaçado Ftari,,ito ic-inmbonita > . ¦¦¦aiiitn.l une. .-_)>..Vi 4e ¦..-•». 1i* ¦ v- ui ,. de B-irro». -.'una» f.101.!._.» de».ta» ...l.iç.V», A* qua.*» foi otle.iiCida umaaMfMk intima.

OWht» nn m»i de H,*Miç». p»rt t.~i'ar1.» »na anil,», o r U-nenl. Aatoaüi^^adi.lnl.ea»a. lecealtiti^....' ...•_.. 1 • da r: .»,:?,. 4*\m*z****.

kpi mt»»ad» aiiftrial» da ira ida Oa»-ii« l*r»»ano Je Souaa O-tiaia-i,»»,A «etvveate it P eiatta da Amai a.f.»i | .nm.JTido o á» !•, C-tilf» I»CãrftÉ RI-1--iro,

O navlo-e»• »l. Tr ¦ •. ¦• -*e>m.irar-*--.»nn p, .tn da Itahia »»A ta dia da partida .»

qu 1 . !'.i<m ali Itoèrada, davMd»«•«..guir na «ua viaíem «I.» iattracçAa i-*»»rt#. com o» suat..» maiinUa «. nfir-

m»-o».- S . -'il 11.1 t» 1 ¦ 1 ,»,» Vraenal <*#

Marinha fot adniitii . «outo rtrtr.di» «eaven>*.m?-afo». o Btetief _»««»o parií».

V y. rtn 4* fj.r» .1 »VlCn fr»-K. » .l'í#»a-

NO ESTUARftEIM(Píojítolií)

EOWTO.-Cairo, 26O CHOLERA

Nesta cidade falleceram hontem de cho-lera 93 pessoas.

Sabe-se que em Moucha, do terrivalmal,morreram 18.

RÚSSIA.—São Peteusburgo, 26CHEGADA

O conde Matsukata Masayoshi, antigoministro das flnancas do Japão, chegouhoje a cata capital.

O conde de Matsukata visitou o ministrodas relações exteriores, conde de Lands-dorff.MAIÍCON»

O engenheiro Marconi, a bordo do coa-raçado Cario Alberto durante a travessiado Kronstadt a Kiel, fez experiências com

seu telcgrapho sem fio, commuaicandonuma distancia de mais de dois mil leito-metros.

AUSTRtA.-ViEN!**, 36.ENCOKTBO SAKCREMTO

Etn um encontro havido entre os gen-darmos e os grevistas, afürma-so quehouve 20 mortos o 40 feridos.

ALLEMANHA—BnEMES, 26O HELGOLANO

0 vapor Relgotand, da NorddeutscherLloyd, chegou hontom, procedente daAmerica do Sul.

ITÁLIA-Gênova, 26ITAUA E SUISSA

O Journal de Genèoe annuncia quo o con-ilicto que se levantou entre a Itália e aSuissa a respeito de uma publicação anar-chista, terminou, graças u intervenção daAllemanha.

A Itália retirará o sr. Silvestrolli, seuministro cm Uorna c por seu lado a Suissaretirará o seu ministro em Roma o dr.Carlin.O BANDIDO MUSOLINO

A Cdrto do Cassação rejeitou o recursoapresentado por Mttsolino.RECOSIJO DA IMPRENSA

A imprensa em gorai so rogoslja pelafeliz solução dada no condido ilalo-suisso.A ESQUADRA ITALIANA BM TRIPOLI

Communicam quo o vali de Tripolt vi-sitou a esquadra italiana fundeada noporto dessa cidade.

0 almirantePalumbo rclribuiu-lho a vi-sila.

Amanhã os. marinheiros du esquadraitaliana visitarão a cidado.

A colônia italiana prepara grandes fes-tas.GRANDE ROUBO

Depois do decorridos dez annos, foi dos-col) Tio uin roubo de 800.000 liras em pre-jui/.o da Caixa Kcnnomica do Asti, provin-cia do Alexandria.O SULTÃO DE RAHEITA

Tolegrimiiia. .Io .\Lu_i.mch annun-ciam que o sultão tio llnheit.» fez a.-tode siiliiuis.sào ú Itália.PEDIDO

0 ¦!•;;.ul.iilo Vetroni poiXn, como salis-tão a seus caluinniadores, quo o processo«eja instaurado quanto tinlcs.AINDA MUSOLINO

O 1-ti.li.to Mu...ilino mostra-so calmoc rosiçnado com a sua sorle.TREMORES DB TERRA

Communicam üè Mipnumn quo contl-nuam Iremores de lerru. Alguns ctlià-cins anioaçain desabar.

Tcimi, 36.CHUVA DB FORMIGAS

Cahiu hoje sobre e»tacidade uma chuvadn fi.ruiij{^.s.

SUÍS.I-.—B .BMB, 2üINFORMAÇÕES PREMATURAS

As inlqriiin|çiV.,> iladm polo Im/rmtl ileGenènr » r.w|i'.»itn .Io conllicli» Ital.i-SiiinHi.tio |>r.'nia uras, visl.» quo o itiesmo aindate acha "n\ via «Io n^*.ici'i...VN.

IXfH,vn?nHA-LovoiiKs, -Jii

TBAT\DO DS ARaiTHACSMt) Titws reivlKiu nu» le»p,i.ho >lo s.»..

1 çorie*>|i i.i.liiiiemu llii..i|.»- Vires,in .i-titi«l-1 »obn-¦».ic...liiiiii'iii(i fiv.>r.v.| feito |»»i

(Vrg.tn.lina n.i(r.itadi>il(»nrbltr_yi.an eotn <•(Vlile. V.inil ,|bl,'Mllr-U ulto, qu.» Itiroptllldn arbitr liem as questA.». qu.. slfectam

| O.s prineipin., .1.!.. c.)n-.tililiç'").>» do. i(oi»j |)alxes..»loWti, •cgiin.l.i ocirr-spoiiiji-nt»,..• |i'.rin nliuiii ii-. cotnplicaçO** 1) Tin»;çoflfmJiitnu li 0 .lespirli'. do -"ii eorr-.-tpomlanto, >li< sor hnpn«-lv.l r..nim»ni*.ri.w .1 t.»l r.Mpeilo, c (pio n..i te «l-vo <»xnueerar .1 Imjiort» heia que o (ra al. podar.ler para to Ia.» America dn Sul. Diz .1 r»»-poilavet j..ni.il lõodrlno, qu • u banqoel.

|Õ(I'1'..ri.lo polo -.r. .lo,ii|it:m V.it.uc, mini»-: tro do Ura .1 em l.onlr -s, urovn a s ilisf..-! Ç/lOCUmqilOO IriPadofoi IW ,hhk) 11.1..I111! II 'imlilina.. A prei.mç.t, ne.vi reunião,' do».'nihiixadore» americano, frio.''", .'|.-.

tii_>», it líi.i...» i« io.piiih.ii, » uma prova¦lu imrtortanciuque ».• liga n.< rni... \hislnn.» 11 iirlinr i.,'i.|ii .Inniouatr 1 .pi -nll.,cnujiir.iii uma tciiipiNiade na VmericedSul. l.iiiiil.iu lo o» armamento - n.iv.io». npn .•¦•'•illu .»ffa-.r.« tud.it at duvil.is quo ».p..d rum levantar -..d.re aa tnienèãea paCilica» ¦In', du-ts H-pnbUea.. D'v-..ra.r.,gn*ij.tf-ivi'i. Ilnilitao r.«a^.t, qúe dia a•li. o» p i\''it iv.miviii .un pi.,., tura hdonitttUta laumidetil íIÒva.io, qual o d>ariiitn,'.'in. mihtHtnfnífn .1 .„»ii«rra.COtIFE.-SSCII Oí B-0-Bt.L-l

Na» nula» i»i.itie,is # djj. ao. ^, p,,fenci.tt «i.'ist.iri*.d 1 p.infnr.ii<i.i -1» Bn.»eil_», rivi!»»ri.» icr-der a.» ronriln felio |n»la Hu»»!. para uma f.inf.-r^ncii-il.rn 04 Inútsda Penntylv.uila..uestao r> r s.r:v\

O Ir-vly Tlrirnpk dt» nò4er ifl.rm <rque 1 ...itrida n>» uuhiniie !• ir l}.-,, .g-s Win l-i mi. *.er,'tano ;._ri * Irl.n-dao de -.ir Atttteq Chimb-ri iin, siwia*rio fiüariciro, ó uma qu » Ao definitiva,rBRS8O0IÇ»0 E CAPTURA

C>m>nmucaia I • A l»n. qu» noileji» ahchiva.tftt. Informam qn* varias clnrnnade tropa» ingletat, it<Tst^rola-Q .1» |.n.-Iulrio» «I »rf»i»f'» \- M ' .'« no va||*,i,, jf,gal, ni.ttaritii ir*».» eapiuracam ua» nneameilo.o rariwtrt 1».

rV>.0# W» tfcMtria,t_» l>st <» C*mmr* An tTlat, Vmu mm au»ta-*-".* Aa ¦ata» T-f-vaid K.m» fm «^.ÉMHBÉI tpr .taííissa.MT Í-*trt »««..„.rm-ir mm* cr»»»,» d* 9 ¦»»!» Hasa».¦WNiW o trmm mmr* raa*»» VI «¦•»aftHH tc*m » fwqií**,'» tatm «irar A*, .araral * p«a «atra wOm.

iV».-ét .sraor. d» mamai** aatmtmt »mmrnjAm *H UAmtmaé. «mt*«i mo^mm*ntav frmrT» Aa aapmt*.*jrm*í amaanamhat

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I-1I1O »*««, ¦!-• prelente |»or • a <».x*«ci .na tnjrlfern- oaiKmtnn . .« »_» hlHWHi»titas* p!»ti« amA ttméê tft»s*«,t« > aataAa fwr|var*« ii e>rmm<ma4r* tathm<t »»r»*il»»ra, *?-to '» t» p*!a .u»«t«tw»4a aa*nn5i».

— Aa» «i .íí»U< fo» a*mm*ets*Am. p&tat-.ts A* Retiarlifi» .1» C-»ita MaritíSEt. e*»arf.ne£i«aanM r»«r»»«-i»3s*a'., c<-ra l*th»a_C» a pkmraí Aa $mai'Aama. aa . na A* 4-Rt-* 4a> iamatm.

Vmtc.»ra3si»»I« **• 4*p.ta4-s» fe_«r»e».luraWMtt 4ot NA 4va Bneaa Fs«i».R«irt%_#tt*f.a_ R _—_»__. 4e Otit^rt.. Vnhv l_arat.MWh B*»ra_ * p»iit Oaiaucie», *«* j^*..tiat.it A* e«ta*««ia i|e «rtacstaati. *«ís»v»blMH*- *• • fc."**» *ít «a«!»i. nt Ar»».»! teMar:t;Ha. tmi* te» r«-.#t*»»mmtn* . Jf* c.s4í -.»«.a4.» -*f'T-4» aatatma'-at ._»«.-,

I»r*a»»a 4» iitmra ntltttira. aMnrtisitKt* aat aaafr*aimttamta OtiMtl * fttmt »»»#^*..5.-»_M9» 4* ArtMtai. »*» Autaci*. ea**»* »a. • 1*y**i*a At matarmt he&^ti. »Am4* maêt.-fm tmAmt êa* masm **cam meU* atammaaaAaÊtmm vao* * aam*mra*eêa a ratmt^aSmaaa, r%-a am g.a»,;v_a_aa» d* hm*.¦aal. 9 **t • «Miaarra**-» _M meaaaa ttta^aSt-ftamam."*

m Magtva; cUUJmutl » rt**l»r »»n»t sttfriacnnnwifcrtiv» ed, wa htnstv» r»t«.rjíeêi(>rrara wde-W, imu Wilh» de t$*m r*rt aom-» tala . , ';'.» par am l.-xlo tia dMi» .'•etreflu! V rara tn» *»:»»?». fse t ê*^K*naít<»11 t»«,- .) Vm centraciA» aer «a r»-> .. 4elli»» »aa»>í»ia . Kmn&mwiM»» e ?». t t*sadwV*. ----a a ¦.*ti j»íiaouM otatK*

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X*âo Velloso fiit\9

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fati-a ra.-a t»^a» ,Bm .. «nt P^atíf*-.M»MS«. «-SP» ;.»•» 1ti-«_ri_»x» #» . cvt_#»a» m %. Pm»*, patat_ap m^Smlmmmmtma.¦!_»__. ptms* _a aepaaass*

.* «*-— - - -~t --« aaaa-a wmmaymt-W -wr.aiinhi.annunrta q :•'... .m-j, tti^Itaarrhelusiio d» P»rt«,q»er?*B>l»t evitar » r»pro 1 wrçA» 'Ia* aimifiM*,*», erliraquau» at .«Htrilwlirftrt» .j<» fnmi_t, qu» ta."-viata r***limrama» .I iu»e««_ía«etirí»

,Jt*. tm**tu ».|»H* I *«.•cesao. osDe.ORDsn

O* pr.*fei!o* do» .tepart .awrataa d.al**»»' « Omea *» KttfA tet*jr*s**jararatai .í«*r» do »_»«•«». '*rrUra»4"t

^p*a, ,»,. a U * ,*i 'mm - th: -. a '»» tmit qi-»ri4a» r**cr'T*P'v* * «HN» irnmwtaia.At fJSC«t»ra*I*'« d«« r»»*»«c»iv«- «aatalHa»*H_M. tra»» iweihü %ma «*!.*» de» cr.j-a-tr««!taaa a tf taftr.REFOKÇO ds tropa.

ASe-ttciua ¦ úmméat «tam f/aatt**,vajfen;»r a etiareí^ dt Pari* traa» an»«ad hera^a-i me tneya. pt» ca a «a da% ím-mn**^Ã^m^m ^pK p^-màmam» «ST i»^p«Í miãMM *.,Ã.

VOTT''••" I ' O

r*i fcaje »>n*c**_ * se »w*«1-*»-'«.-ngtmi,i«3H»*s*___t.**» s,Am wtÈtftm Im, a» _».

: rmH-matw!11 msm vm» »'riii, m* »i?r?*'*g \T&è q/f*Arm* A -fa BedHÚMaiS «&«.*»-*<>.cotxrsao *itmi kx-cu I potro

Vm " -'*ir*mrsi* rmaimêa m.t* *»»-*».##-is.;-«i» ¦¦*«*fat-4* ma ptmtmâv** m>-tl*A».d»» ra, «w**» «sa 3d?«. *mm. Ampmttaafmta

... Time**, mmm mtim oa* .*tei W» a ma-Ma.*^_ym.

em tutu escola da raa Atheneo, o sr. MeaLemaipra oFlangoia Coppçe foram rece-Wdo» po» vários grupos aos grito* de¦Viva * IDbordado».

A polida interveio, e dispersou oa ma-nifestaates, effectuando, entretanto, al-gumaa prisOc».UANIPESTAÇAO

Asm^es do famílias do quarteirão SaintRoch organizam uma grande manifesta-Cão para amanhã.SITUAÇÃO CRAVE.

Noticias agora reccbidas.imformam quea população de diversas localidades do de-

SrUmenlo do Ardèche, oppòe-ae & parti-

das religiosas.Sabe-se egualmente que a situação no

departamento do Morbihaa 6 grave.CALHA

Nas provincias cm geral reina inteiracalma.A GUARNIÇÃO DB PARIS

Desmente-se que a guarnição de Paristenha sido reforçada.MANIFESTAÇÕES B CONTRA-HANIFES-

TAÇOBSO sr. Jule. Lcmaitro presidirá hoje A

noite, na rua Athènes, a manifestação afavor dos estabelecimentos congreganis-tas, organisada pela Patrie Française.

Os socialistas por seu turno organisamcontra-manifostaçôes.PELA REINTEGRAÇÃO DAS RELIGIOSAS

Um comitó organisa um congresso doliberdade o consciência com o fim da ob-tor a reintegração das religiosas.IMPEDIMENTO

Os ox-intornos do Fort Chabrol e unacincoenta indivíduos, impediram As reli-giosas da escola da rua Saint Maur devoltar para casa matriz.

Somente 1* noito ó quo deixarum partiras irmãs.

03 sollos foram post03 na porta da es-cola.

Lvon, 26.fechamento de escolas congrega-

NISTASAs escolas congroganistas n'esta cidade

foram hojo fechadas.As autoridades collocaram os sollos nas

portas do» respectivos estabelecimento».CONSAnNEAU, 26

SOLICITAÇÃOO» paes e mães de familia solicitaram

do presidente da republica, sr. Louhet,manter nessa cidade as religiosas quo alli6e acham.

HESPANHA - Madrid, 26CIRCULAR DB UM MINISTRO

A imprensa madrilena é unanime emelogiar a circular que o sr. Morei, mini»-tro do interior, enviou aos governadoresde Andnlur.iae Exlremadura, pedindo-lhesinforrmtç&ea exaclas sobre à verdadeirasituação dos operários do campo.OS CONGRESSISTAS CATHOLICOS

Telcgr.ipliiim de Santiago, que os con-cressistas catholicos estão muito magoa-dos, por lerem tornado publico as snasdiaereeiiriits e a desunião quo reina nopartii.ocatholico. A ol ti tilde do municio foimuito reservada. Ello obedecia, assim, asinslrhccão recebidas do Vaticano. A In-I.»gri.la.le do partido cariista acha-se aba-la.la com esse facto.MEBTINGS REPUBLICANOS

Alguns republicano* decidiram organi-znr meetings para atacar as resolução* doCongresso.VIAGEM DA RAINHA

O ar. lvon v Castillo. marque» deiMuni, .'inliaixailor da Hespanha em Fran-eu, aconii.anlinrá a rainha na sua visita aParis, e depois até a fronteira alleinã.

lUltOBI . NA, 26.08 CARUSTAS

As aiilortdaile* ,e Rare-lnna tomarammedidas d. precnucüo as mal» tevrir»», naprevisão de um movitn*ntn carRsta. Bn-irntnnto, os chefe» do partido negam qn»d. Cario» tmiha. d» qualquer maneira. In-tençAo d» faw um movtramto, e qne.qnando iii.*kiiio i»st» *a dè.*»*, elle o detap-iirnvnrln in limint.

IÍSTADOís llNtnOR-Nova YonK. 1QO CRUíAr.OR PSYCHÉ

T-*t»»._raii»Hi r.'.* 'liido esla manhã, de.'..»|.in, annifee.it' qne n cruiad ir in(il«/ftjycÁ. ali CHcgOll 'innfem 11 larde.VOt.C.0 .M ACTIVIDADE *

.'¦•I ..inimiurer'Ilido* de San Joté de• Vinta ll.ea .!i'.'tn qne vários volcftes .1»dst 1 Iticu >'si.*in ,tn netividadet.(1UC.«»RI CIVIL NO HAtTt

Noticia* cchi.las de Pnrlan Prfnoenn-¦íiinei.iiii que 1 guerra civil está declaradauo lliili.

<) ortetad >r Creta et Pif.rrnt, ucha-»e nonorto .!• Porl nn Prince,

O gsnnrnl Plrmla npproxlmon-s» com<s -.1 is ir....a» n um dia de marcha dePorl nu Prince.

O . ivern-t provisório foi dlttolvido. O¦ro-iiieii1.' p".liu ao* representantes da-io'enri:is *HiranH*ira» pnra capturar oca

pi fio illi.ik, que foi aomiflln. enroo pirala.Sab>-si»,jite a, p.it..irias recusarão ac-

endai a es-» pedido.Xwna, 30

HORBIVRL OE8I9TRBfv»u-tt irmn rnllisâo entre dolt irens, cm

Konia. Ds vagOe» pecaram foao.M.irr-T.m. • p^iwoa», ficando 15 feridas

REVOLUÇÃO VE..JUBI.ANAUm ie|-vramm i dn Carnras annuncia

|iirt .1 j<»neril C»*tra atacará o» r»volii--..>nano», |..»ruu.lo para Arnana. de liar¦vioiia.

O. in>urreetos tentando interromperrufc-iM I». trens, f.-ram repilüdo» p.r

R»i*çat (fnvernUlat.A» tropas ,'...•. i .cupam a cidade d.

Val.mc.it.

r^ÜJviA-T.a Paz. 2flLisi'-..:t"si itscou ocMii.v.

O pr'»ide!iie Pind-i d-s-íar.'*! ph» .llscu-irá >líre.*l;.ni.'n'e . m .. r..;'.- a» pahdeo*.a» "i'r ¦ < I.. ..v 1.1 . aqueila Itepublii-a.

O ACRE.—l*...»cam ..ittrias de qae a exnrdkâ'tnili'ar enviada ao Aer» rontinila >*m raar¦• ia. .11 > bom o e»tado «anitarlo dairopa».

PEntT—LiMt.SRT»ESTIS D» INDEPSUOnCl»

Pr^parim—» fran4*» -»»a. para ¦ _n "uiTir <lapi»i* da «OMoal o anal* ¦*•ar».» 'Ia todip«»d.*»K-* >to Perd.

CinLR - SavxiAíio. 5».o u*x:STtsi*:o

Ktu oal*» 1 .,: ¦>. a_lrma-s. iia*t«-rmin*d» a cin1«-" com t RepuhHi*»Xr^"^»''"»1». •» m:nis»»»i<» p.»-lir* derot**â>»-..|o íufamlti.l d» orcam.-»r et mm-rahiífrir. !• »r. Mimai Marthw-í.COUVEKtO CmLERO-ARCCimtiO

i> e*íit_»'i t-.«»*t»i#a « di«c.nr o"ityamiH ch»l«a»»-*tir»flirl8<», q** ita lUtf »r'-si*o?» hc-»»:S.ad«.rõ«»çaO

li tr. Zmgtr* foi eaatb raüuttr..M lvrA-

RKP- .ÜlHlllJlft It» wvo» Ataatt »COmrao«*ç»0

Ot radar*»»'.ratarraarara aaaaaaã a aa-amftafa è»irvra»í*e d* 1^*9.

Il*ví*tt rraatm aa c»rat*«^*i d» Um»-te* a, .» f«ai t*t« armem aflktal a dr. D»-

se lhe deparou uma nota, em uma das ex-tromidadesdo uma folha, narrando queum grande thesouro, composto do moedasdo praia e ouro, fora outrora escondidoem determinado local de um convento daGallicia.

Confiado que a indicação deixada pelofrade annolador do manuscripto não erauma blague, o estudante foi immediata-mento procurar o cardeal arcebispo deLemberg, a quem perguntou si teria mo-làde do thesouro, caso o encontrasse.

O cardeal disso quo sim, e o estudantopartiu para a Gallicia.

Chegado ao vellio convento indicado nomanuscripto, deu de prompto com o localapontado, onde eífectívamente foi encon- M^mandamrazar amanhã. 23 _o correntt't/ado um'cofre com moedas de ouro e gg^^ffiiS!^tó «^*prata no valor de GO0:000S00O

E digam agora quo não se tira proveitodo manuseamento dos velhos o esquecidosalfarrábios.

ACTOS FUWEB1.ESEduardo Gonçalves SomozaSerafim Gonçalves Somo^a co.ivMi .todos os seus companheiros e aml tos nar!assistirem a missa do sétimo dii do p-i,,™mento cie seu extremoso irmio Eou-biSGonçalves Somoza, que terá locar aiiVnhl2S do corrente na cnpella do Hospital ,\\ ufflf

rlcordla ús 7 horas, confessando-se grato

t.m. 1

tFrancisca Marques Fragoso

Brocardo Luiz Ribeiro. Alice Fragoso tu.beiro a Fernando Marques Fragoso eStvtdam aos eeus parentes e amfeos, n&Sassistir A mista que por nlma de .3sogra o mSe, FnANCisc. M.inQurs 1™

ÁLBUNS depliotoitravuras

vistas nítidas dos prlnelpaeacom cerca de 200

._ --,_ ..-ita loíares o pa-noramat do Brasll.encadernarto a capricho comrica capa lltographada, próprio para presente,ssono ou 2K0O para o Interior, rua da Assembléa 91.

A's 10 1|2 horas da noite o 8» delegado an-.iliar. acompanhado de?- ropplento da í» do-lejracia urbana c de a .entes.nou cerco & casan. 39 da rua Visconde do Rio Branco, sobra-do. onde encontrou legando o mente, alpnnsviciosos, que foram presoi em flagrante eremeltido para a policia central.

BARBOS). FREITAS 30*r. de abatimento em

todos oa artigos. OuvIdorTI A.

MATADOURO MODELOANALYSE DAS PROPOSTAS

Antai de entrarmos na analyit da ultimaproposta que nn» compete estudar, seta-nospermittido dar uma contradicta ao concor-rente sr. A. Schmidt. levantando accusa.;õe«in Instas que nos fez.

Km artie^n sen, in«erto no Jornal do Com-mercio. a"W de maio prnximn pa»»ado. pro-cura esse concorrente cnrahatír not»a criticasevera ao proce»»o desleal pelo mesmo em-Íregado para a obtenção do contrato do Ma-

adourn ..ídolo, ma» eom tanta inWlcl-dade o fa». qno om sua replica mesmo tóvemoi mal» um sophittna.

Dli o tr. Schmtdt ne»«e escripto, qne *6veiu a publico para " patentear nue o Correioda Mnnhn não eat„ da boa fè afllrm.1n.tnque o edital nío exigia planta» ¦ e acere»-contai«Essa afflrmativa é uma tnetactidlln*.

Para comprovar tal pentamento, trantora-ve o concorrente a claittnla 16 A de «ditaide concorrência, e qne te refere esperta'-mente ao serviço de ronqtlação. grlphan doat dispnsiçSat de tte paragrapho 1*. que aa-sim reta:

« A» proposta» dtverlo ter instruída» complano» e proiecto» qua con vierem 4 boa com-prehensln do proce»»o.aOra. quem estada mil fét

Somo» nd» on o tr. Schmidt, qne pele tlm-pie» facto de pedir-te na concorrência otplano» e prolectot qne convenham à hoacomprehen»in do processo de refrigeração,np. ação e»»a enrontetamentt nova para onosso meio e dependente.de uma inatallaçioainda não existente em noita capital, enten-den d»ver apresentar logo a planta com-pleta de todo o Matadouro t tuas depeeden-cia»?

Nd» nunca distemos qne pelo edital nio aepediam plano» explicativet do prooetto derefrigeração, porque »emprt no» temo» reta-rido ao estabelecimento do Matadouro emsou coniunefo, como bem o sabem todos otqne t.m lido nosso» eicrlptos. inclusive o«r. Hehroidt.

N»m o poderíamos dirtr, porqne temos nmexemplar do edital a nle . noito vem di*.-eniircern tophitmat »u agoitar elementosdo ataque.

Nio. o que diliémoi e repolimot, 6 quenâo tinha o propnnonte. liem como 01 de-mal» que n imitaram, o direito de apresentara» planta» do Matadouro, quer em te» con-luncto mi em detalhe».

R»»a» planta». 1 egundo o artigo >, qttereta textualmente, que*, ano prato de CO diat'da npaignafnra do contrato, o conce»«iona-rio apresentara A approvaclo da Prefeituraa» planta» do Matadouro Modelo e dn etta-heleeimento frignrifleoa »á poderitm »»rtpi.«enfada» no pra»o «npra-indieado. •nunca aoomnanhar a prnpnila.K'. noi». mal» um «ophiimnosseaiadopalo¦ r. ReaMÚ . qua quer enxergar na» dispo-«iço>» do paragranho !• da cláusula 16 A anermtssãne ln»tiflctliva para o facto do ter,ii.ieientado hi .1» planta» completa» e deli-.ifi--.« «Io Matadouro, quando ahi *o »e pe-•lem planta» » proiecto» que convenliam A

r>."a eompi-hnn»So do processo de congela-fin.

K. quem tom ma fé. ná» que lomo» nas II-nha» 011 o concorrente «na o fai na» ontre-linha»*

Po.ler.Vi ter o guardar rancor contra ann»aa litiordtde e independência de critica,ma» forço«am»nte hão de reconhecer qn* ellaé «empre Insta e »lncera, pnmne. baleada emdocumento» v»rdadelrn» que temo* em mio.•d tem como fltn o inlerease do povo, queneaa» negocio tom nm jogo a sua Iiolia * a«na «ande.

Pepnl», ingenuamente, pervunta o metmotrtieuliata. «I o facto do «pretentnr a» plan-tis enmplefa» e.,11 . itun motivo do cemum eInferioridade na concorrência.

Motivo de inferioridade, nio. Ao contrario,». de tahtd. o f,./.; ma» de con.ura »lm. por-qa» n«»im proco lendo, foi contra a clau«ul»explicita do edital poi» é o próprio a decla-rar qne apre»enton planta», t!,lm da» exigi-d»l pela cláusula 16 A. B, Uio not tttiafat:porqut * o primeiro a reçoohtcer a verdade

.« nm»»* crítica.Tambera. qntnto A qneitlo h.vgltniea A o

proponente nvini quem confe»«a qn» nAolhe mereceu e.tu-i.i algum, pornne. dl» era«nu HCrlpte : •» direita diPrtfeittir» »«U-heloctr toda» a» cnndlç3e» bvgitatcat qn*•iilgarlndl«pen».ivei» e nec»»«ariat, qntlquerque «ei» n prnpnnente eacnlhido. vftto qa*¦¦¦' !.*. sífvi.;.i a!» .'.¦.•¦¦• !.,.!,¦•» ct ramo» da *l-miniatraçae piii.1i.M-.t»«.t* iqne *oclinm.i...uma r.ulo de caho•I» ..«quadra.

Kntln, p»_me •'¦ nm direito da Preftlturar»trulire fl.ealiiar a« norm»» hvgienlca» dn«»Uh,»lecimftntn. *eeue-«o qat oconenirent»itãa >|ev» rc«pnn.|«r A líitrt V. da clauiula t A».. e .ital. onde ped«-«e entre aa h.iae» «-.p. -

•-. iei tobr* que venari a ,-, .i.-o.-icn.ii. at.- ... Ii.;í>«» bvRienica» do Matadoaro?

Direito da Prefeitura t.tmhem * regular a«•.«.«troeçin d» e«taM»ciiTieeto e n* entre-'antn o concortetie f»t ptndígo em |ornec*rnlanta» i••* rechci.irlo um grn»»o canudoleMM!

K. ai»>tt acer*«r»nta o tr. Schmi.lt: m*pa-i*r de estar r.>ni .ncldo de ter ipreieatado«••bit hvtíiet.» plann» fnnt»m b«»m qn» «ti¦ i.."»! r in.|i>-«i cila puWi.-sçâe dfteto ep*{. par* ..:.¦.•.,;.-. do pubtico. Mm pori«»o. ti f»ir preferi Ia 1 minha propeata, ma'«irtartl n*a i»«AattA furtar-m» a <mat.r\aat

• -'ria fii,.>...,ii> legat». qu* a I .afaitjr»entenda aataMaete nei»t teatido. como di-r»}h» atm la.i»f aliwl.a

Asrii. *>i r» ' r ',.¦» c -n o •!•.'¦ —.-¦ »i--»«'n >«ri» Shj'- •. •¦ ¦ - >!#ua ua de »» .» priacip*»*»*r*fitaT*B«r Word», wotd»! Pattvrtt. pala-

,1

EBAM odeltcloio vinho Cruzadat.

COM A BOCA NA BOTIJAMal» ama proeta pretendia levar a edtlt*,

hontem, A tarde, em nra trem d* »uhti».bio». na ettação do Engenho Novo, o celttop.xmdor do cotito do vigário Joio Olnrtm,qut dA também ptlo boat d* Joio Pu-ehoal.

A victima escolhida foi o teltaraphltu 4»Estrada de ' orro Central. Oiwalío Cavtlnti»te Barrot Accloly.

No momento em qoe o meliante, qat ••achava em companhia de ontre, tentava oon-luminar o teo Intento, appareeea a pollel»

ida 12' urbana, que o conduila prtio pu»aquella delegacia.0 companheiro dt Olorelli evadlu-it.

v.. *%&"%& "¦?*• ííWHft

» *» . Tt»***,*n»«: ! »p te», «a^» staMa *mm i aimWÊmm étatt ftmàam.

# aa» Am tn-iA flaiç* •*. &m*

v» Aí R.ü ..• *t*«r»i.» d» afat^a .?•£**

i m^m* o* vai co-Tar.-.»Aa »*i-- .»

—A aMIatfi *taia » H»p»^» M tdÉÜh«_%TS.—O» faí«s«t -e»»Uranffl|.aa t_t gftn.sraawtndj deac. ist^a.

A paàmm mtat\-ti&. *Bmetttmêt>pcMaa.»*MÊ*m

—Taat m* o-?» J_u. tu -j.

P« tte»», o cencerreatt i o primeira t dl-ter qu*a«tvra Itvríene 1; :•»¦•»,• --. plãaos. e.¦.• !»:»-¦-•» « 1'wij qu* at eerpt Áa'i_p«l. ii.li : coeVm a retpeito. t t Aaa-<t ia» ttt»a<»» « »»t. .», [. - n* a t»«»»<i- -1 > de *»»»* 4 o tntti» l -c j_;*i _> dt vaiar

H««ic« aa c* -ccroaci-.M» éaptí» !»«<-íar a pahllctçle de» o»»-

ata par. ms»»liri» Ao |t»»Kti<-*» M*«, qt-ret - »-'» .: «. - s „ r «larapio Aa tamaor-ran*a tf O Ctatm » P :r ' h fí»l» • «a» pra-¦ atafham rr*tmid» • ptmea ditpwtdl» Il»e»r*fit taa»

PakUqat » *•- ara ;.\t qa* r.t-, .!..«¦»-••i •: a -•--• -. • »t» <ia» -. • • ,,;« pra-'•a** a*«Mt* at .«tal.d* Mma». paia c«a-"rrtt ao afc*«*«fre*ata d*»ta capwõ D*«-•-.a n»«*a itrtmamtmita praanio qt* atamat* am «ti*r»««_.4» im» t*r*adaa**»e da•-¦'»-'.-» Aa Jmit 4. Fita :.'.. t /*_*o1*m amaAmia-a* a t*%*a4taat* part fen»»«J-...... « r*|»»i»*ê.i Amtia cidadã"- .» ... . taiM uri a * -?,'- d* ...ditar qa» dl^catiae* *» a» f4Mti* •*« até*. ¦¦¦ . x •-..- ..: temtra-

ittm maatratiAit ... tf ... A» ...tf*,,-*, .«natraia »* »--. ., _&»» 4»ta*.-af7aa,H p*a»»j>•*• 11 *» ¦.». e#ae*-*i»*cri3 l*t* t - ea-mata * •apataaaa aaa a*, rama. taaaawa * m* - ¦ '.* aaa* ti *r*** t _:_•.-•t ftter-**.^»

tatA» « iram f*. 41 . - •-a S _»• * *a -frvtta mMB_ taiatVtaaS* 4.

f1 !

Henriqueta Soares de Oliveira3' ANNIVEnSAniO

Sua família manda celebrar uma -vaino dia 29 do corrente ás 9 horas, na etn1de São Francisco Xatier (Engenholho).

tJoaquim Nunes da FonsecaMary Cardoso Nunes «Antônio Franclio*Nunes, convidam a» pessoas d» «ua anfl.znde para nittatlr A mls«n qui por almade teu querido sobrinho Joiocim NwgTalFonseca, mandam celebrar amanhd tí JAcorrente, &s 9 horas na egreja de S. Franetaãde Paulo. Por este acto de caridade e rellgl|Zse conretsam rceonlieeldo» e gritos.

Maria Costa de Azevedo Tavares30- OIA 00 SKU PASSAMENTO

+

Manoel Jo«* Tavaree e fllhot. msnlaaeelebrar amanhA. !* do corrente, ^« 9 tijra». nt egreja do Convento do Carm .(Lapa), uma missa por alma de »un espouo mAe. e para este acto. convidam todoios seut parente» « amigos-

Agradecimento

eapota ngradecem Intlmemnnic a tonai tipettoa» que assistiram o» offtelon tun»brtique te rezaram por oceasião do enterro dtseu Indltoao filho Dkuociuio M.vnTis» ml.r.uos, e bem assim a» pessoaa que lhe» dlrT

giram condolências por telegr.immaH, cnrtu,cnrUien. etn,. etc e lhes rota n»»l«tlrem 1 ml»,1.1 de mez que mandam celebrar por sua «in.nu eg-ein do Engenho Novo. no dia ss do coi^re:t • .-is ii horas, polo que anteclpadament» ucoe'"'se»m reconhooldot.

DENTES ARTIFICIAI58 - S4 Rego, eupeelt-

lltta. rua Gonçaivet Plnt n. t.

LIVROS OOLLBGIM58 „ ,Livraria Alvei. run do Ouvidor n

Grande tortlmonte,*" 131

DESALMADONa cm n. tfl d» ra» Ditt d» Orui. ni ei-

ttçlo do Meyer. residem Jo»A Lopei Mtoh».do. toa companheira Marta Vargaa t uafilho de»ta. menor de 10 anno», de nom»Allan Kardeck.

Honlem. At I hora» ds tarde, commette 1 ¦menor uma pequena falta, coita multo niturtl»a tna edade.

Com I110 não se conformou Machado nut,enfurecido, o eibofeteon a valer, contundia»do-o no rntto.

0 dosalmado aggra«»or foi prtio e recolhi»do ao xadret da 11' urbana.

Km «eu poder foi encontrado em sabre, bit-tante enferrnlado.B

CA Pá OLOBO Rnn Sete de Setembro n. II-

/»HOCOl,ATB ¦HBRIHO-nua Sett da Selam*1 bron. M

ENCONTRO DE VEHIOULOIHontem. A tarde, quando trafogava pelana do Lavradio na bonde da Carrlt Urht.

no», foi oito abalreado pelo carrinho dt ml»n. IiWí, resiillnmlo «er atirado ao chio tcartolro João Silveira Damai, que viajamao cttribo.

Na qu.. Ia Silveira Damas bateu com t oabeçt sobro o referido carrinho oacaaionip-do-lhe tmoaca de commoçlo cerebral, ptltque. com gula da 4* dtlegaola urbint f«rocolhido ao hoapll.il de Mlaerie.or.il».

0 conduetor do carrinho fleou detido • 1veliiculo foi remotlido para o depoilto p»blico.

¦». .

Na secção livre dc»t» folha pnbliclmoihoje um artigo iohro a queatftodeilmlt»! i«.tre o Ceara e o Rio flnnd» de Norte.

AtIORALES D8 LOR RIOS- Engenhirla,

. consti ueç.v» Rua nnnrqut Macedo 30a»

UMA LIMPEZA INFFLllPe.c11.Ml1 pari fsrer a limpei» dl» 'tt-

gota» os nia dai Marrecat, o Italltnn Ot-...ro Raphel, cmprertdo n . Mmpera PahH*.•_. den cumprimento A ordem. • boaUm. ttarda. IA te aetava d* vtttoara *a pana»rnnrinin.lo o aervic». qatnilo foi admettU.do por nm Indlvhlao d*»oooh*cldo qa* 1queria forçar a nAo mai* varrtr por «atar I»vantaodo omita poeira.

Nio o atten tendo. Oentrn foi aggr» 114».». com a vattoura. ferido na frontal do lt Aesnuerdo.

Cemmaaieando o oecorrtdo A 4' d«1«r»ttaurbana, a re»p«cl)va autoridade fat inadlrtto offendido. ouvindo depol» a» tt»tAmunhudo caso, pela* quie» lleou «ablrio qu* o oITsa*sor te chama Leopoldino da Bilva t i ma»fico da 2* comptnhl» d» t' battlblo dt po-lida.

ULTIMO RELATÓRIO OA RAIBRDA - f»a

dr Vltfra Routni coniinA» » v»n.l» nee»criptorio d«tt* fotln p*»eo íteoe

VIRHOCRHZADA«l-R'siibe|ecfl at forfU

dot de; _u| . r.ut.i»

CRIANÇA QUEIMADAUltimament* tia »tdo Inaumtrat t» ptt*« "i« viclima» d* qnstaadnrat.Raro t o dia em ma nl* temo» a ¦-«•»•

trai ama «cena faei-te erí(lntda «^.., ¦¦ ;¦ .amt Imprudência.

llent»m pelt minht, brtaciva n» ro»lajadt et»t d* aa .. t _,«a l nt* Dr Mm «' >>.-.! .iii»<> * IS. Pledtdt, o menor .1* Uti >*-»»n» Aliena». fllhA dt Ant*tac|e Jaatir Rjf»ge* • Oirmpla Kvtng*li»ta H »g»«.

D* rrpent* a cr*a>i.inha tttttaad» »¦ I**tta_fdt» qte •* d*apr*ndlam d» for-» '.» 4»¦ -."**. t ¦•:- -i dt aa fragmento d* ; >. • •o eotlocoa ao foge.

K-. n'r-r-1 j.r* .. n« msaeflto d» «* I»*.ii-ar,l!»r. o papal rthtr « ' r« ta fl " dlpo+inwia».* qa». pr»»- p»!»t chamo.»». «••m»{0. a »»»ltar grttaa laacfntatt». estr» h^f i T* ia - »• ,r » * a. de Ata I

Ae»idlr«!»-_i« t» pat.oM dt caaa BJ» •i.T.-m A t '.»-•.»-:» Brasil. A raa •"»<.»-'» «nd* '*-.. leram aioltbada* . -m

enratiana.A I* 4»l*r»«it f*h_rfca»a '**• mlié•» - ;¦> 4n fttto t *•»»-1 A victima t I a-**-M«Wmia afta 4» *«r *U* rtaoviít f»»a Sa«u Caaa d* M»- - ¦¦ r'. x

AO» rOKSCCA

H, aaptaa BMM; Aaat-au, TrelaRwii t*¦aaMat - Oi-taii »«•

SAO à*tm*M ÉAtAÈI «bit.».»* »!--•¦• m

faa-aa ¦.» r- •• . FTMCttCa I. I .»*-»¦fMWÊk ** ttJ»:*

1 . »*»«a c- •-»• essa*

PMN MTTE*CO-RTavicnrrt t*.»»ctt»

Advtf ad*t - Rtt Aa AHaadega a U

Tjr.í.

IP Ümamt*.

t» Ttmmtmc*!»_»««aAar*. Ua1>m*m***«_ê Om r_r»-»r iala, *««. «* »reas»tak"w«t sMfw» • «nrata» *« tamf^^m i* aéBma baa maaam tm iaam tm» tr'~a%atw-raa

t»»aats. acai «aa* <r»usa» ta*i*meê* 4a tua* aaa ft^pt^m¦amrm a*»*»*?**- am/maê*ça» Aapmm í* *,.*.!* * maaam

**» _»»*.¦

OON1TJCTO K TtMXMZXT*Katr* pr*ç«» *» »t> laNÉMÉt 4* it'.i^'^ê

4 »:*.'-'to • irui plauw artf-***-?%"¦*.?! ês í Sm dt aflta. aa ra* 4a ••|a_MW(a. *»<;aiat Jt ¦..-••»» da* NrtBfca*ten© eeaC:í'^. it ,tt! r#aalto» f#-.a•*•**•|É M**J*.a UMtaAl 4* Oc ala. Jat* 0**»va», a ».**». - M»r,g.;. • trtatAti c*a »a*tarada a* ptAta I* l*d* **f *«»_.. I tmjmmttam aa» patlaít tt «***{* t t a * a * " »¦ma »«•. caí» a* btaça *-»_».

«***_ a facis ttaaãaalatd* A t* mSénmMtríwatL aaayaaaa a* taatl * r*i$*t-'s**mÊHmmê*. xra* 4a*«» »_-»»»•* p*a*a*t j*.*»

, Wm* Aa mm* aa* aamüm am-

,-r*maa |a taa tatu

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Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00408.pdf · ¦ 'I L"- ' - th",-" • ^•"W^^^^" Ul 1CIU-.¦u dáManhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II — N. 408 Confidencia _RIO

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CORREIO na MANHÃ — Pom.noo. 27 de Julho de 1902 3

CARTAS DE LISBOAO novo ministro do Brasil em Lisboa.—A entre-

fi .las oredonciaea. A despedida do ex-tnl-ni-«iro no Paço. -A volta uo príncipe real.-O» esir i» em Lisboa.—Um pinhal d'Azam-buja ..teaanie. Vs'oS tonos (lei rei. tlntendoa lliiila pliitíiagem, A festa tle Fernando 011-reira.—iloíirarltts teaes— Tourndas no Rio dejaneiro O cartaz. —Mais expedições paraAlrtca. Utna «-.siiuadra franceza no Tejo.rbeatros.

Lisboa 7 de Julho DE 1902.Chegou a Lisboa, vintlo no Atlánlique, o

tr. dr. Alberto Fialho, novo ministro des.ta Republica na nossa corto.

S. nx. vem acompanhado por sua esposa3 fllhinhòs, hoHpcdiindo-so no hotel Bra-*jun>;u.

O illustre e synipatliico diplomata eraguardado pelos dois secretários du loga-Io «rs. dr. Alfredo Torres e Gustavo

rianna Kelsch o pelo sr. Silva Pontes, di-ano cônsul e pessoal do consulado do Bra-SU.

No dia 5 ontrogoti s. ex. as suas croden-Ciaen a el-rei, assistindo (V cerimonia, comoé da pragmática, os officiaes roóres dacosa real, gentis homens, casa civil e mi-fitar, rainifitro dos estrangeiros, cardealpatríàrchá; o ministros de estado honora-•los.

Os discursos trocados foram da maioríeforencin internacional.

O sr. di. Mello o Alvim, er-ministro emLi-iiou.l.imbcm entregou por essa oceu-íííVi, a »ua rocredoticial.

—kegreasou da Inglaterra o príncipefeal d.'Luiz Filippo, quo alli tinha ido

Êtira assistir ús festas da coroação do rei

duardo VII.Emquanto alli esteve foi o príncipe real

portuguez objecto tle singulares cuidadost BtíènÇCÓ8, tanto dn parte dti ftunilia real{nglozu como da alta sociedade dossa na-|£o.

Constantemente lho eram olTerecidaspartidos, almoços, jantarea etc.

O rei sr. d. Carlos ordenou quo não sofizessem as manifesttti-rios quo estavamprojectadas para a volta do príncipe, emvirtude da doença do rei do Inglaterra.

Por Isso èó elemento offlcial comparecouto arsenal a chogada, para os comprimen-tos do estylo.

—LilSbÒá ostá sondo um verdadeirocampo do manobras dos grandes escroqsInternacionaes.

Ha poucos dias um hespanhol, procurai»-do escapar-so para ahi.clandestinamente,joni grossas quantias ue que ató bojo ain-da nâo disse u proveniencia.

Hontem, um condo, dizem quo authen-tico, mula mais nnda menos do queonobro condo do Toulouse-Luntrcc. quizembaçar um banqueiro propomlo-lhe a

Íéscpnlb uma letra da bonita quantia de

.000 libras esterlinas.Hojo um principe russo com o nome do

Íleixo .le Gutcliot, hospeda-so no Hotel

o Europo o escnmotolti a um cavalheiroall residente uniu bella collecção do scllosno valor do £0.000 francosl

Decididamente estes Illustrês titulares,do elite, duvidosa, ouviram dlzor algunssue om Portugal oxistia ura pinhal daÀzaiiibiija e zás-trfts—toca pnra Lisbon.

Dois delles nindn por cá ostao, hospeda-dos nos calahouçns da calçada da Kstrolla,aue nao sao poslttvamonto os quartos doHotel Intcrnuclonal, mas onde nilo soapro-lenta a conta ao tlm da semana.

Jfi é uma vantagom 1O oulro, o dos Bollos, esse anda por tor-

ras «Io Hespanha.Foi o esperto desse trio de dlstlnctoses-

trangoiros.— Foi oxtraordinarta pela concorrência

epolo brilhantismo a festa do eavnlloiro

fnrnantlod'01lvelra, no rciiondeído Campo

oiiiieno.Muitos nmigos, muitos brindes, nm dia

claro, «le sol, o uma valente trombada naperna direita do cavalloiro Josó Bento,quo o foz estar do cama durante •algunsdins. *

Fernando trnballion muito hora o rece-hon grando quantidade de brindes.

A rainha sra. d. Amolia tovo a gentilezado lhe tclegrnpbar dlscndo que nilo asais-tia Acorrida por ao achar levemente Indis-posta.

Mniidon-lho ura lindo alfineto do brl-lhaolcs, uma» flor do lyu, como lem-branca. , ,

S. inagestatlo o roi d. Carlos acaba dco ngrueiar com o grando cavalloiro deChristo.

F,' o primeiro artlstatauromachlcoaqun«¦an feitas tues dlstlncç&es.

O sympathlco rapaz, ahi tao apreciado,parto no dia 10 com a sun cuudrilfta, abordo do vapor nllmuao C/iertuytiia.

O grupo cornpoo-so dos seguintes artis-tas: cavalleiros Fernando dOlivnlra eEduardo Mneedo ; espada, Anlonio Pores(Kl torerito); lmndnrllhclros.JorgoCadcte,Manoel dos Santos, Ferreira Estudante eRdiiunlo Cor.-o (Puntoret). Voe um va-into grupo de forcados que tem rmr caboi celeiro .tono Bruno, cnpalaz da nossa

Do Sf. FèftBcfBco Mitclertta 1»à- ¦rlflcaçSo, para os mesmos..

De d. Maria da Graça, para asenhora entrevada da Ave-nida Magalhães, om Catirmby

De um anonvmo, para a mesmaDo Grapo ãpirita Familiar F.

M. Nazurctn, idem

2JÜG0

SfOOOlJÕOOíSioo

233100

VIDA ACADÊMICATtT

Somma 1Em couponsDus meninas: Almerlnda Segey,, 3.740;

Jurney e Abegnar, 2.059; Nalr Ctrne, 1.566;Iracema Braga, 1.5'i3; Jara e Alcina Al-ves, 1.200; Cinira, Roberta, Elvira, Nelleo Adèlina, 1.200; Bertha, 950; Aida Si-mões dos Reis, 427; Nadir e Mvrene, 356;Idalina Barreto e HermenRarda Jacome,350; VicL-utina, 2CC, e Maria Lourdc-s deAratijo, 140.

Dos meninos: Oswaldo de Castro, 1.431;Heitor, 950; Francisco, 266, e Evan-dro..T56.

Dassenhorita8: Maria Cândida Vianna,11.800, Muria da Conceição Rodrigues,3.066; Alice de Maüos Rodrigues, 2.947,Aimé Rosseon, 1.166; Julia da 8ilva Cos-ta, 600; Alzira Maria dos Santos, 500 oBernarda Pereira, 370.

Dos srs.: Florestan do Oliveira Lima,2.000; Benedicto Novaes Potyguara,1.643,e Grupo Spirita Familiar F. de M. Naza-reth, 1.000.

EXERCITOCorre em rodas bom Informadas, que seri

nomeado inspector do 1' regimento de cavai-lana, estacionado em Nioac, Estado de Mat-to-Groseo, o coronel do corpo do estado-maiorFrancisco de Abreu Lima, chefe da 2a soeçãoda ropartiçü.0 do chefe do estado-maior,

Podomo3 adiantar quo acompanhará esteofflcial, caso so torne etfcctiva a sua nomea-çâo, o capitão do corpo do estado-maior Fi-loto Piros I-eneira, devendo dirigir a 2*eocçao, durante o seu Impedimento, o majordo mesmo corpo Josó da Cunha Pires, ornaisantigo dos adjuntos da mesma secçao.

— oram mandadas addirao T batalhão doInfanteria, divorsas praças chegadas do sul,emdoligeticia.

—O omharque para os portos do norte seeffcctuarn, 110 dia 30 do corrente, 4s 8 horasda manha, no arsenal de guerra, desta ca-pitai.—Tevo licença para residir em Sergipe otenente-pliarinnceutico tle 4a classo, reforma-do, Joio Martins Ponna.

—Osr. general Francisco de Paula Argollo,commandante do 4' districto militar, acom-panliado de seu ajudante dc ordens, visitara,na próxima terça-feira, a fortaleza de SantaCruz.

—Foram nomeados: chefo da enfermariamilitar do Bagè.o capitao-medlco de4a classedr. Antônio Nunes Bueno do Prado; oncarre-gado do laboratório da pharmacia militar dacidade de Livramento, o pliarmacoutico do5a olaste Arthur Rodriguos de \ ária; paraegual oargo na de S. Oabriol, o adjunto Ar-thuiíícmuao da Malta: cotuljuvaotes dos la-boratorios pharmaceuticos das oidadas dePorto Alegro o S. Gabriel, os adjuntos Fran-oitteo Rodrigues Salles Filho o Mario Oonçal-¦res Ilamta.

— ü ar. commandante do 4* districto pas-sarA revista era ordem do marcha, no campode S. Christovao, is 4 horas «ta tarde de

Escola Militar do BrasilServiço para boje:Offloíal do dia, 1- tenente Caurobert; eata-

do-maior, alferes Vieira do Souza; adjun-cto, aiferes-alumno Amaro de Azambuja;dia ao contingente, alferes Padilha; serviçomedico, dr. Sodré o inferior de dia, alumnoHeitor Pires.

Uniforme 5aCensclheiro Gonçalves tle Andrade

O sr. dr. Carlos doOusmSo, Director da Fa-culdade Livre de Sciencias Jurídicas e So-ciaos do Rio de Janoiro, ao ter conhecimentohontom do fatlecimento do eminente profes-sor da Faculdade de Direito de S. Paulo oConselheiro dr. Francisco Justino Gonçalvesdo Andiade.mandou suspender aa aulas, cer-rar as portas da Faculdade e hastear a ban-deira a meio pau.

Em signal do pezar, telegraphou ao Barãode Ramalho, Director d'au.uella Faculdade,dando pezames e resolveu em nome da Con-grepaçao mandar tàuilragar a alma do illus-tro finado. ,

—Em demonstração de pezar pelo falleci-monto do eminente mestre, ConselheiroFrancisco Justino Gonçalves de Andrade,lente jubllado da Faculdade de Direito deSão Paulo, todos os lentes da Faculdade Li-vre do Direito suspenderam suas aulas.

O sr. dr. França Carvalho, director da Fa-cuidado, convidou a seus coilegas para as-«latirem á nma missa que manda cefobrar nodia 2 dc agosto próximo, por alma do lllus-tre extineto.

Escola Livre de NáuticaH.ACHIMSTA8'

Estão funecionando regularmente e comgrande freqüência de alumnos e sooios doClub dos Officiaes da Marinha Mercante Bra-sileira, as aulas do curso de proparatonos edo curso do 2" pilotos.

O sr. capitão de navio do commercio,José.Ie.cintho Noves, professor de apparelhoe manobras de navios á vela e a vapor nessaescola, a ella oflorocou um prumo de patentedo Walker e um grande mappa geographicoda África.

O sr. secretario o lente da oscola, piloto,tenente Edmundo Joaquim de Lima, ofToreceu"0 volumes de varias obras paraabibliothecada escola.

Diversas noticiasPolo sr. ministro do interior foram despa

des por Manoel Màr-jpea de Sá, vulaoBetoinho", residente à tua Visconde doRio Branco n\57.

Sendo intimados, compareceram o re-cebedor o o passador, declarando esteque a nota om questão fora adquiridaem uma tranzaçâo uffectuada com Chris-tiano Ottoni, no listado de Minas.

A autoridade mandou abrir inouerito,sendo tomados os depoimentos das tes-temunhas do facto.

praça do Campo Pequeno.ViO seio cavnllos do coml>»toe oatotiro-s

Scrtecem as Beguintes ganaderiat: <J»»a

e Rragunça, Pulha Blanco. dr. Manoel

Ínarte dültvclra Laranlo, d. CaoUno de

ragunça (LapOoa) e Antônio José daSilva.

Srr.lo ahi afflxadus una luxuosos car-laias a cArcs da caaa Ortega, do Va-Iriuia.

— Mal» .luas expedições partiram aaamana paaiada, uniu para a África Ücci-dcnlul e outra pai.« a Oriental.

A prim«ura fui • l»ordo do transporteÁfrica, pura a província de Angola»

A aeguada paftlU no pitdtlCte '/.a-.rr. fre

tado t, empresa nacional do naveonçfto,com do-itino a Moçanilu<i»io o LourtntoMarques.

Ilmiv.' graude enlhusiasme na OCCaslladu partida, que fui brilhiiiite i.ara os pnmeiro-., p»»Ih (Jttfl os MfftUHloa foram aciuu-panhtil-os p>»r seu moto próprio.

O rei, *r. d. Garloa.fol u bordo <le.»pedlr-w doa expedicionárias, acompatiliad.pelos >etis «.fttrtai"» ** ««rdens.

Mail um punhado «le t.ravoi que \%thonrar o MU paiz nas plagas afri-eanosl

— Tem estado no no«.so porto umasrande esquadra francesa *«'h o command.3o almirante Coitrthllle, qu-arxora o BMpavllliilo no couraçado nrMHHUr.

A ei.qtiailra compiV «• <l«a lt navios, en-tro couraçado», cni»ad«»rcs e caça torp*driros. „

IVxo largar hoje para o Medilrrraraeo»

O theatro l>. Amélia, rrepara«-c«'iu uma tnwpt de verilo. diriRUla pel«-«ct..r IHnheirn a da «piat fairm parte como

Í uras prim-.pa.», Laura c iJclphina Cnu.»; 1. Pia e r.irnicn Cartloao, Amtisto An-

tunr». 011 o l£ttetO i»ara no* «lar umaar«»>lii.,v".V> de .juatro <!o« ncaao-i mai» iu-Inct.-". Jramainrifoa.

Parxve .aaie «era uma espécie de aut-^ é*OU Vlcenl". adaptado * artuatidade.

S»'ir,ar.a fraca, como v*ai,Vma verdadeira »cmana de ver» falai-

i.-a.te. pote lem chovido. O tuelhcr é uAonliar neate tem|,H> quo ha mexes oe«ítíxa «empre ficar f-cr menllr,»*c«.

rt«»cisro Baadalra.

quinta-feira próxima, aos seguintes corpos :ft, 10a e 88' batalhões do Infanteria o Ia re-pimento do cavallaria.

—Km se tratando do assumpto da compo-tenda do ministério da faxenda, foram re-mettidos a esto ministério os papeis em qned. LuixaJosephina d» Mello Portoiia poderevisão do processo da contagom do Umipodc serviço do sou fallocldo pao, o capitãoreformado do exercito, Camfllo Xavier doMello.

Obteve 80 dias dollcença,para tratamon-to do sua saúde, o escrevente de 1' classe dolaboratório chimico nharmaceutlco militar,Rodolpho Fernandes Machado.

Tocará hojo, durante A tarde, no Jardimda praça da Republica, a banda de musicado 5a regimento do arlilheria.

Foi chamado ao quartel-general do com-mando do 4a districto militar o capiUo do«>¦ batalliAo de infanteria addldo ao 2?a danimuiia arma Agostinho Henrique de Oonwa.

—O soldado do 9- regimento de oavalla-na JosA Joaquim Lima, foi mandado addirao 3' batalhão do artilhoria, por solTror doberlberl. .... , ,—No requerimento em que Alfredo Jos*Moreira Barbosa, ex-praça do Exercito, resl-dente em Mangarattba, listado do Rio de Jvneiro, pedia para que lha fosse passada cer-lidio do tempo em que serviu no Exercito,tios períodos de 18SD.» II*. no Ia regimento«to campanha o «le 1:.«7 A £1 do deremhro de1830, deu o sr. general commandanto dodistricto o seguinte despacho: «Nilo per-teacendo a este «liitrlcto os corpoi cm queserviu o supplicante, requeira ao tr; maré-ohal chefo do estado-maior».

—Partiu, em 9 do corrente da froarnleio deFlorianópolis com destino ao tZ' de In-fanteria, o soldado Benedloto Fernandes daSilva.

Apresentaram-se ao quartel-general os se-roletas officiaes:

Alferes-altimno Amilear Armando Botelhode Magalhães, desligado da Kscola Militardo Brasil, sondo mandado lervir no 8' dottifantstia em Matto-Orosso o goneral ArthurOscar de Andrade Guimarães, por ter sidodlipensado, a leu pedido, do logar de mem-i>ro da commissão de iiromoç3es.

K" para o !• de infantetl» e nio para o4'11 tn»n»fereneia do rabo d>squadra Annlbal,U Cunha Roliin, de qne trata o boletim do"¦?!..,!••. ineu.r do tlvrcsw u. 139, de íi docorrente. ,

Foi mandado .ingnUr por.1 annos o caborastraãdm do Tde Infantaria Oiono Clima-

t-oi.un concedidos .10 dias de licença«aud.» ao alferes dor

chados os seguintes requerimentos:De Paulo Collet e Silva, alumno da Facul-

dade do Medicina da Bahia, pedindo dispensados exames de chimica orgânica o anatomiadoscriptiva do 1* anno medico.

«Roqueira por intermédio do director daFaculdade segundo determina a circular de15 de fevereiro ultimo.»

De Antônio José H árias Costa, alumno livredn mosma faculdade, pedindo permissãopara prestar na 1* época vindoura os examosde 2a cadeira que lhe faltam do 2' anno mo-dico: -Idem».

— Osr. ministro do interior autorisoa odirector da Faculdade do Medicina da Bahiaa conferir ao medico dr. Cícero Dovelerianoda Silva Torres,—formado em 1835, o titulode plmi niaoeiuic.o, podendo o respectivo com-promisso sor prestado pelo procurador devi-domente constituído para esse effeito.

—EstA prorogada por mais boís mezes alicença cm cujo goso se acha o subitHtito dola»ocçSo da Faculdade do Medicinada Ba-hia, dr. Manoel do Assis Souza.

—Completou hontom 24 primaveras o dis-tineto alumno do 8' anno da Faculdade Livrede Dirotto, Ootavio Vieira Braga.

—Faz annos hoje o acadêmico Enrico Po-reira, dt tineto 4- annista da Faculdade doModicina.

Por esto motivo os «eos amigos e coilegasproji-ctam fazor-lho uma significativa o inol-vidavol manifestação, tendo-se Inscriptocomo orador a intclliganto alumno do 5'anno da mesma Facuidado, Alberto Brandãodo Magalhães.

CACETADAHa muito tempo qne Manoel Pereira d-.

Silva, lenhador, morador á praça de Bota-fogo, em Inhaúma, é perseguido por An-nibal de tal, homem de maus instinetos.

Hontem, A noite, vinha muito tranquilla-mente polo caminho dos Pilares o pobrelenhador, quando de um matto próximo «a-hill o 6eu inimigo e lhe vibrou uma cacetadaque o attingiu no braço esquerdo.

O offendldo queixou-se a autoridade da Iasuburbana.

CONCERTO MARSICANONo salão do club Eutorpe realiiou-se 5»

feira passada, o concerto do sr. ViceotMarslcano,

Na primeira parte do programam exhibi-am-se : o concertista e seu discípulo CarlosDamasco, oa harpa; Carmo Marsicano e Er-nestuio Serpa no violino; Eurico Costa novioloncello.

O sr. Carmo Marslcano na Zamacuccae naRomanza Andaluta, executados com poucaconvicção, foi muito festejado.

Mais feliz e mais attunto na segunda sjrm-phouia de Alard para dois violinos, mereceucora o seu digno companheiro e esperto vio-llnista Ernestino Serpa, os applausos do au-ditorio.

Vicente Marsicano, que ainda não com-pletou o curso de harpa no Instituto, JA pos-suo qualidades acceotuadas de concertistaque se revelaram na brilhante interpretaçãodo concerto de Paris-.xlvars.

O sou discípulo Damasco qne vae por bomcaminho foi distingui.!.» nor muitas palmasdo animação na .Ifè/uncoííe de Godefroix

Eurico Costa ouve-ae discretamente no tolode violoncello.

A segunda parto do concerto constou demusicas para instrumento de arco sob adireccão de V. Marsicano, que ne apresenta-va como compositor com uma Qavotla banalna idéa e frivola oa fôrma.

Ouvimos: TrUtetia * Invito almlnstellodo Ronchini ; eançonetinha de amor e ml-nuetto de D. Carvalho -, Aubade do Francis-co Braga; Minuetto de J. Nunes ; ária oHitiaudon de A. Nepomuceno.

A' excepção da canconelin/ta, que teve ashonras de bis, as bellas paginas de F. Braga,Ronchini e Alberto Nepomuceno eclipsarem-se nas incertezas do uma execução atropellada;e disRO dava testemunho o próprio regente,por mimioa Indiscreta do amuoa e descon-tentamentos admissíveis, quando muito naoceasião dos ensaios.

Carlos Meyor,

VIDA OPERARIACentro das Classe* Operárias

A's 11 horas da manbft de hoje, precedidosde uma banda de musica, essa associação trAem bondes especiaes fazer entrega do estan-darte dos operários a ella filiados e que per-tencem A fabrica de tecidos Confiança, emVilla Isabel.

Após a entrega do estandarte realizar-se-aum conferência no salão da Escola SanlaIsahol pelo dr. Vicente de Souxa, oradordessa associação.Congresso Central 1'nino dos Operários

no BrasilLITHOGRAPHOS E TYPOORAPHOS

Teve a solução que merecia a questão sus-citada pelos operários da Companhia Brasl-leira de Artes Oraphicas.

Unidos o tendo a seu lado a razão e o ai-reito, os laboriosos operários limitaram-se arecusa ao trabalho, convidando a acompa-nhal-os os demais companheiros de arte,pelos quaes foram dignamente secunda-d<0

Congresso Central UniSo dos C-perwjosno Brasil tomando a si o Mtroeinio tfaeauM.procurou, por todos os meios, a defexa «losp ejudicaiíos, obtendo uma victoria oompletosem ao afasrir uma linha do caminho da or-dem e do direito. .»_¦-. «..Me

Em reuniio. hontem effectuada, oa.sededaquelle congresso, e a que eom|íaMcePMB acommissio por este eleita e a nomeada pelosd.rectores da Companhia Brás leira de1 ArtesGraphicas.foi plenamente resolvidaaquestaosendo lavrada a seguinte acta.

Vs 3 horas da tarde do dia 26 de Julho de1902 reunidos na sala do %^re^as^co|m-missões abaixo assignados ficou resolvido oseguinte

sendo os"ãbusõs_llscaltzados por quem"«"questão - Ftca supprtmido para todosos ef?e,tos o trabalho

'além das oito horas0rVouesatao-

Ficam readmittidostodos os- tiraram do serviço, sem

perdendo porém o seu

fa questão - Fica «em effeito a creacfto de

n «Ponto» para os operários, ao meio-dia,"Jf .. .«.J-T. n.n,ll»Brtn. oorouem do dl-

operários que se retiraram do serviço' ' ai

VERGONHOSO!

BRUTAX AQQRESSAO

NSo ô verídica a inforraaçflo quo algunscoilegas deram ao publico do haver faliu-cido Firmlniann Francisea Maria da Con-ceição, que, como hontem noticiamos, foiuggrcdida acaceto por Antônio Álvaro Pe-reira, caxcíro do armazém da rua da Amo-rica n. 187.

Firminiana tem experimentado molho-ras no hospital da Misericórdia, onde seacha cm tratamento, na 21' enfermaria.

O perverso aggrossor foi, pela 2- urbana, enviado para a Casa de 1 >etençao.

exclusão alguma, per. enno po.ou. » ™-logar sem direito a reclamação aquelle.quenão comparecer á hora lo ponto na próximasegunda-feira, 28 «lo corrente mez.

I para «crarchlvado .10 Congresso CentralUnião dos Operários do Brasl l.ssslgnam todosos presentes este doe muno In mal «et* an-rla^a uma wpia otrbn ad-verbum ao» propri-rtarios da Companhia de Artex Oraphicas Ôra-.Ue.ras - Ao.H26 de julho de *WrJf™£Hennís A 0., pe os dkectores, Cabral, PiresAcTégnelVBessa, L. ^^aiaJstnior,Cândido Co»la.polo«3ongresso. Pedro**rra*,JoãoOualberto, Henrique Corte* o ü-rancücoBarbosa de Castro .„„„.

Finda a reunião os laboriosos operáriosvieram t esta rodaocâo levantando> muMoavivas ao Correto da Xtanhd e as seu director,dr. Edmunilo Bittencourt.

Ao Congresso Central União dos Operáriosno Brasil snviamos is mais sinceras felicita-ções pola victoria quo alcançou para os seuscompanheiros de luctas

Foi concedido um anno de licença, emororocaçao, para tratamente de saúde, aoescrivão da B* pretoría Maximiano JoséComes de Paiva.

¦» •

QUE PANDEOOlA'porta de sen estabelecimonto eomtner-

nos do que tres penhoras na ultima noite emque deu espectaculo.

D'onde se conclne, mais ama vex, que edestino das mulheres não é dirigir negóciosnememprezas.'" O giande trsgtco italiano Emanuel temmelhorado nestes últimos tempos da graveenfermidade de que foi acommettido

Seguiu ha pouco para Roma, acompanhadode sua filha Ouilhermina e ao dr. Fabbio.

aaa Novelli estreou em Turim com sua com-panbia, onde deu uma serie brilhante de cs-peotaculos.

Diz um jornal que a novidade deste anno éo pedido que Iodas as noites faz o puhlicoao sympatnico artista, no final da peça, gn-tando com toda a força dos pulmões: il mo-nologo 1

E assim Novelli lá vae dizendo essas mara-vílhas que ii aqui ouvimos: Diogcnes, diva-gando, eta." Deüa-Guardia, actúalmonte em Perugia.representou pela primeira vez a nova poçaRomantieismo. de Rovetta. obtendo um enor-me triumpho pelo seu trabalho e para o autorda peça, que honra a literatura dramáticaitaliana.'"Vitaliani representou em Livorno a peçaVerso t'ai:uro do professor Eugênio Rossi.que tambem agradou pelo brilhantismo dodialogo o pelo sabor literariamente italiano.

'" O grande Zacconi ainda continuava emBolonha.

Depois de levar é scena Lor*.nsav.lo, a ce-lebr» peça de Alfred de Mnsset. 'ambnm of-fereceu uma novidade ao* bolonhezes: o AlTelefono, do De Lorde e Foley, peça sempretensões, mas que teve uma execução pri-morosa.*" Numa das ultimas reuniões do conselhoadministrativo da Comédie Française, JulesClaretie annunciou para brove o restabeleci-iiu-iito do comitê de leitura, E' noticia paraencher de espanto quantos se lembram dosridículos incidentes de outubro e novembrodo anno passado, qne provocaram a dlssolu-ção do mosmo comitê."' O exeellonf» irtista Watry, quo tantotem agradado, organizou para hoje um ma-gnirloo programam.

Pela primeira vez Watry fará Os Espectros,grande »cena phantastica.

DIA SOCIAL

Continuamos a acreditar que sejam vence*dores hoje os seguintes animaes :

Jurand.yr e TsonkaThiers • ArgéliaSottéas BoulevardSecciou • DumonteTejo o BonapartJahyra « Progresso

TTRTIUS-OAUDKT

Jupy, Tahim, luó, Turquesa,Mimosa.

C»\talina 4

Aos azarístas indicamos as seguintes du-pias: 14, 14. 23, 14. 24 112.

Noticias diversasReoèbemos e agradecemos o ultimo nume-

ro da Semana Sportiva. que se apresentarepleto de informações uleis sobre o sport.

—Diimont seri ho|e dirigido por EuriooOonçatves, e CaUlina por Lourenço Ilesa. |

ROWINGAVULSAS

A canoa Qarça, do Grupo Guanabara, fe«o percurso da raia em 6'lú", segundo marcoaxVbalisado corskja.

—A vogado Kotí-/yímcAe,do mesmo cluh»será entregue so rotoer Álvaro Macedo, e asota-voga ao rotoer Pacheco.

A canoa Oitda. do niosmo grupo, soffrarámodifleações em sua guarnição.

Da guarnição da Yole-franche BoqutÀrrio sahiM » »ota-prõa sr. A. Carvalho, que foisubstituído pelo rotoer Mauoel Ribeiro.

A' 1 hora da tarde de hoje realiza-se aassembléa geral extraordinária do Club Vascoda Gama.

A ordem do dia 4 Interesse» seoiaes.Pediu demissão do locar de director d|

regatas do Grtipo Náutico o sr. EduardoSouto.

-Coruja abatlsado que acompanha cominteresse das Yotes-tranches »ssevcrou-noi

que o ultimo tempo obtido pela "oqueiréé

foi o de 6'18".Os sorujas não descançam, acompanhando

todos os movimontos das Koí*J-'VancAej.

Secçao Qharadistica

EstA. dispensado José Cortes Júnior, dologar de auxiliar do zelador dos própriosnacionaes, sendo nomeado para substi-tuil-o interinamente Antônio Maria Al-herto do Araújo.

para tratamento deregimento dc «;«.all.-»n.i .Mrarc Çurir da Cinha Lima e tenente do N de infanl.-na ler-Bando «arrocho d« BrtttO « » «lia» »•> alfe-«ex veterinário do 9' d«- cavailatía l ^ndidoThomaz da ...ra, todos in«peccnn.ido< cmti do eíiirm-r.

Pi-I.i ... f.vai-chal chi-fe de estado-n.alorfoi ind-'f«. »o o requerimento do «.lidado dots- I inlxnteiia Joio Jo»é Jorro Dama«cni».i.-.|in.!o tran«ferenv ia para o 40 d« icfan-

Ni requerimento em qu» Antônio Coelho•Iranc». negociante rfta'eteeido à tu» de S.José O Ift |»edia a h«-m de »taU' direito», quelhe í,.»ae i»»»«a't» certt-lie, «e, dusatite oUtlpO em que fornecia nio p*ra o exereito,era N rio d-' bo» qualidade, deu o sr. gene-ral commandante do districto o tetjamte de»-picho :—Requeira ao* c«.miiiar.dante» dc co^MB que pedeiie attender. querendo.

-Rrunene 00 dia 3S -Io onente. »« lth,ia« do dl», o con«dh,» de perra a quer»iiv>nde o léx» corneteirx» do 2.»'de infant*-,m Manoel Jo«* dos Santos, doou»! * jmat»tenie o major Joio 1-ourenço d» Siíx 1 Ra-BMa

HatvaatB amanha e con«elho de Investi-»*.i - a qn» re«p«»nde o t*n«nte ir»i»el«coVliwilio de C*rv*lh> * alfere* I uli Anaonie

ertfir* "«oule.. io qual fater» parte, ermol>rt»ide«»t» majer Tltt» Pedrx» K«coh»r. capi-• l \. -- .- A. '.x ¦ • I' tenente Jcfco Ue-mat»» .la Silva Pen-ira.

No MNtMBto 'ri» qa* lllfMMMé« O- d» tntani.rla Jí^e d» Pad-tx «achade.r>re«o na fort*!*»a d* Saet» Crei. T*di» *o*t gee<tal <on!n»»Bd»>»'edo di»!r»cte.!iceçaM|vti «»»ta c*í»»j.I u.Ur d» «aa «l.feea.iói «tado p»le»e«»ei' »:»'0.-tal e »*»txim»'» i**-i>»the • Ccarede perat.«»i \ t*m rTejesf» d*

VAIAS-RBCUSA DA policiaO fado qtio vamos relatar vom maiH urau

veí conllrtnar a sediçu e volha phraso doque vivemos numa cldado seu policia-mento.

A chantcttse do jardim da Guarda Volha,mito. Dhurconrt, fez a cncommendu deum par do sapatos numa casa do negocioda rua UruRtiayana. Como nilo lho ser-visso a encomuionda cila a recusou, oxpll-cautlo no idioma francez as causas porqueo fazia.

Frogtictti e dono da e.isn, no Intuito de seconprehondercra melhor, elevaram a voz,attrahindo a altençilo de meia dúzia dedesoccupadoB.

Vendo quo não ora comprehendida caborrecida pela falta qno lho causavam ossapatos om quesfüo, ralle. Dharcourt re-tlrou-so da casa dn negocio.

A garotada, reunida, prorompeu emestropitosa vaia ft pobro mulher, qu»'precipitadamente so encaminhou pelarua Seto do Setembro, o desta pela dcGonçalves Dias, em direccão ao largo daCaricrca.

A onda do parotos niipmcntnvn, ame-aç»indo a perseguida de uma aggessüophvsicn.

Ao chepar mlle. Dltarcourt em frenteao odellcib da Imprensa Nacional, o nu-mero dn parotos era Ini que algunsdelles so achavam ainda no largo daCarioca.

Algnns moço*, indignados eom slmi-llitinle facto, acercaram «o da apupada,sendo tambem rrebidos a vaia.

Vor vezes pediram que a pobro mulherse acolhesse a tuna casa on tomaaiO umvehiculo quo a coiulozlsso à suu resi-doniia.

TossiiUli» derxlraordinaria Buncrcxcila-çlo nervosa, a nada nUendeu nille. Dhor-court.

Sempre apupada, rliegou a perseguidant>' a e i«a de penatá, "mie se achti hospe-dada, ft mn Senador Danias.

a rarotada estacionou ci.i frento a ailu-«tida casa, cuitinuamlo por alguns miuu-t*« os aptipos.

Om r.-porUT do Ccrrriõ da Manhã, quoaeompaiuinii 0 íaclo desde o largo da Ca»riocu por varia» voíos pedio As pr.iças «Iopolicia tine encontrou que garantisse aperscpiirL.

Inxiiriovelm^nte foi-lhe respondido qu-uí\o so nchavata dc serviço, nfto obstsotacstnrcni arma.!as.

Veja oi>ovo agora como a liçío dos fa-elo», vem corruborar o quo se tem dito «lapolicia <lo*r. afoall IVirreto.

A's 1 horas «Ia noite, (hora cm que *cpasMii a vergonhosa irmaj nao bftVU r.osponto* mal:, concorridos da capital da Ilepublica, uma autoridade quo com a mapre-ença dem. nstrasac a uma estrangeiraque neste pai.- o roder publico nio era so-Hilário cota similha.nao «wlvageria.

SAUDADEa crr.tt.iA nsiiF.iRO da savxtiia

(So Ia dia do seu passamentojSem tares compaixão das creaturas.Que dclxaste na vldit abandonadas,—Cinco pobres creanças torturadasPelas mais dolorosas amn-Jiiir.is,Tu lc foste ¦ psrtiste t B nas escurasNoites do cemitério, rrucladasAlmas rtr.10 chorar, alnins ih mulas,Em volta dna desertas sepulturas.Preferes ao nmor, sos dora* beijosUos teus tlllios, os tristes rumornjosDos cyprestes guarilaiulo o Isolamento 1E nõs, que te adoráramos na viria.Tristemente choramos-tc peiillda,lnituersos nesta fundo sotirlmeolo.

Datas lnllmas.-Far.em annos hoje :As sanhoi-itas: ValenlinaBandeira Gouveia»

Maria Augusta do Nascimento e Alice Mou-relly Chaves.

As extnas. sras.: d. Esmeralda Mana deFigueiredo, d. Lelia Travassos de Carvalho,d. Maria Nathalia Pinheiro de Castro, d. Al-tam ira Marques da Silva, d. Amalia CaroUna Sampaio o d. Anna Vieira Barradas.

Os srs. : monsenhor Antônio Ferreira Alves,dr. Jeronymo F. Coelho, Carlos AugustoPinto do Araújo, José Antônio da Cruz edr. Manoel Pereira da Silva Continentino.

—No ambiento aromai de um lar vonturoso,

entro risos e flores, com o sainete e orgulho

de ama princesa formosa, saltlta de contenteAda, a linda creança que hojo fax annos.

A sou progenitor e nosso distineto compa-nheiro de trabalho o festejado poeta quo é

Leoncio Corrêa, transmittimos os nossos pa-rabens, compartilhando das alegrias de sua

alma em festas.—Completa hoje mais um natalicio a exma.

sra. d. Elisa Pockort Ramos, digna esposado distineto engenheiro Augusto FerreiraRamos, lente da Escola Polytechnlca deS. Paulo.

—A galante Nanata, filha do sr. FranciscoCosta, festeja hoje o seu natalicio.

—Conta hoje mais um anniversario natall-cio o conhecido negociante desta praça Al-fredo Vasconcellos, soclo da Importante Ür-

ciai, m rua Bittencourt n. 10, estação -to Ro-cha, achava-sa homem. 4s 1 horas da noite,o sr. Domingos Gonçalves. -lwi*_-

Subitamente acercou-se delle nminalvHBjode côr preta, baixo, sobrsçando seis latas domanteiga e lhe perguntou se queria comprara mercadoria. .

Estabelecido o accordo, dispunha-se auuol- - , a r ouren,.0 4 ole senhor a pagar a compra, quando «e lem- ma_Wra' L0U" "V"

breu de verificar si a manteiga era boa, parao que começou a abrir tuna das latas.

Nasee momento o lal indivíduo deitou acorrer, desapparecendroem seguida.

Dontro da lata encontrou o negociante¦,¦1 ande porção do terra, indo por isso que»-xar-»'" * 11a delegacia urbana.

n-7-wa. Luiza Lobo

Pelo ministério da justiça foi atttorisadoo ehefo tio policia «tosta capital a despen-der até a quantia do f>'«0S, com a ncquioi-<;&o do ramas para a enfermaria du Casauo Detenção.

CAFÉ IDEALOs 6rs. Pinto «St C. briudarem-nos hon-

tem com alguns paentos do aromaticoe c.vcellento eafô Itleal, pr«iparado emsua fabrica dc lorraçao, ft rua da San-da n- 8.

Vamos saborcal-o gostosamente.Agradecidos pela gentileza.

1 > M ¦

EF.Gentatf do BrasilRegroasou hontem do Interior, para onde

partira ha dias, o dr. Alves «iu Nobrcga,subnlircclor do trafego.

A viagem do s. s. tem por objectlvo oiervfoo dr- transporte de minério, que ape-/.ar ao se achar cru dia, recente-so dograndes faltas.

O tlluatw engenheiro vttttoo o rama! doOuro Preto e a eslaçâo de Miguel Uuritit-r,ondo entrou na mina Wigg.

O dr. Kobrega proporá n xikta destasua tnsptTçil ¦>, grandes melh-iramentoi no-rf.rviço dc transporte de mi Mfio.da modo.1 que venham lucrar aiu.ia mais as reu-dss d^sta ferro-via.

— Seguiu hontem para O deporia deLafnvctte a machina n. 73, que passoul>or ímpottantM reformas e reparoçtVsnas ollicinaá do BnflOOho dc IXantro.

Foi negado polo «.r. ministro da fazendaprovimento ao recurso intori>osto pela di-rectorla do Dcrby d'ih. <lo acto da receb.»-doria dosta cnpilal que lhe impo/, a multade 20 ••, rcliitlvamonte ao Imposto ilevulo

pelas soclodailes sporlivas.

ALMIRANTE MELLOAo ihesonrelro da Coiumisslo Cenlial tn-

eumbida~.de erigir um mausoléo an bravoalmirante Custodio José do Mello, foram en-negues mais as seguinnis quantias :Lista do sr. Alvar., («minha

tit*19 d«» jnlbo)Idom u.91,dosr. JiistxOiasCar-

n.rlro (idom) .........Idetii n. T2, do sr. J-aotran-

cisco de Paula Silva lidem)..Idem ns. 6, 1 0 8, do sr. Duarte

Martins (idom) .••"„.•••Idem n. 30, do sr. Ciunillo Der-

cnnchy (Idom) ¦•••.:•Idem n. C3, «lo ar. Silva Otillo(Idem) ,"",•,••

Idem n. 151». do sr. Carlos \ a-nella (idom) ••••

Idem n. 4, do sr. José CândidoÕttUlobal .•¦••••

Idem n. 48,dosi'. Arthur Thom-]»son

Somma

5l$NO

200-000

2155000

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57S00P

sotooo

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Qaan'la Já pubtlcadn SSSS3Total. II llftv

Coneedcram-ao noventa dias do licença,com soldo, ao gnanla du alfândega do E<tado do Maranhão Msnoel Ferreira d"Sotua OarncK, nflm d* traUr de sua saúde.

CORPO BE BOMSlHtOBServiço dos ofOclae» para liole¦MadO maior, eirer-'» Metorlnoi !• prom-

«tmáo.capitão SilvaPereinx e alferes Saldenli».ronda aos tlieatros alares Memles, maxllcoC* xlla «Ir. Koelia.

. ais um anniversario natalicio cooune-mora hoje o sr, Jo&o Bonnaud, digno chefeda offlcina de Instrumentos de musica dos•rs. Barbosa A Moreno.

—Faz annos hoje e dr. Alexandre Camlllo.—A graciosa senhoiIta Cecília Dias da 811-

va, filha do sr. José Miguel da Silva, comme-mora hoje o seu dia natalicio.

—Faz annos hoje o sr, Domingos Lopes doCouto, conceituado negociante desta praça.

-Sera muito felicitada holo pelo seu aoni-v.»i'..,ri.i natalicio, a sonhorlta Maria Natha-lm Pinheiro do Castro, cunhada do ar. Hen-rlquo Autonio da Silveira, pharmacoutico emS. Christov&o,

PAssa hoje o natal da gentil senhoritaOahriolo Arielra, iliba do sr. João Aricira.

Passou hontem o anniversario da In-tcroxsante senhorita l.ili, dilecta (Ilha do 11-lustro homem de letras, José Francisco daRocha Pombo.

Passou hontem o anniversario natalicioda ex. sra. d. Almerlnda (luitnaràei Pinto deSá, esposa do sr. Est.iv.1o Pinto de Sá eirmá do nosso companheiro do trabalhoOciavio Oulmarlos. Kostojando-so ossa data,loi a virtuosa e distincla senhora multo fe-licitada por innumsras pessoas de «ua ami-lado,

Hnpllxadn— flaptlsa-so hoje, ás 10 horas,tia niaini do Kngenho Velho o innocenteVtclor. Olho do sr. Eugênio Flores, indus-u tal dosta praça.

Seráo padrinhos os sous avôs, commendí»dor José Fernandes de Olittcira o d. MariaAugusta de SA loros.

Caaainentee.—Casou hontem, na 8a pro-tp-na, o sr. Albino Coelho da Rocha com a'X, «ra. «1. Perpetua Henedicta Marques do(Vlvetia Mello, progenitora do distineto alti-mno da Faculdade do Modicina, Claudlno deOliveira e Mello.

Foram paranymphos dos noivos o tenente-coronel Pedro Januário o capitáo Álvaro deCMtTO. , „

Viajantes.—Chegon hontem do Paraná o,lr RalnaldO Machado, redactor do Diárioda Tarde, de Cuntyba.

Xotai TelIgloHB*—Na rgrejlnha de N. 8.da Copacabana, reallzar-sc-á no domingo, 3le agosto vindouro, a festividade da sua pa-

¦Iroeira, que todos os anno» tem tido grandoconcorrência, mas náo a pompa com que sevae revestir esle anno. Missa cantada. Te-Dmt**. prt*lai«to, i«i5*.-» A* ptwíaa, fe*a deartificio* muitos oulros festejos conatlluomo projrramma qne em breve será puhlicado

— Hoje, durante a missa do melo dia nargrelm da Candelária, far »e áoouvli, -tn um

o acerto «acro, o» alnntno* -lo Sxtarntto

TUU.XKIO DE JU1.HOAo maior dacifrador: um riNo ohapío oi

Ltaai—oflfreotdo pela ohapelaxla AmeiUcana, 4 rua do Ouvidor a. 13i '

Prahle.nl» ¦. 74PBRaUMTA KMTOMAT10A

( A Juca Rego. d. fiacíb t Oúgú)Destes combates nio corro,E, mesmo, nunca me aterroCom charada, vulgo ferro.Mato a tttcAa tó c'um marro |Com dor eoWa sempre emblrro 1Si scaio um fatttoche esbarro,Vou para elle, f*«ito, aurro,K tudo reduao a esturro.

Que resultado Aa nisto tBaiuuooinha db MieAía»

Preblema a. 7*C11AOADA ANTUIA BU AOBOSTWO

a»mor, uma palavra doce e calma,¦alo sublime de ideal candura.—!«ntensa mesee de dourados senhet,<ol te ia louca no casulo ifaliBat—íryrio quo 10 abre nos vergels rteonhoinutre os cardos dolosos da lnoertsia I

OrvATaa»

Preblema n. 7«PIBOCSTA HISTÓRICA

(Aoe.Jan.ed. Ravib)Qnal foi m prlneira mulher soe plee*

« «altivo ale» fto «ara-abr, o» ParMiAtJuca Rano (S. Joto Marooi),

Cucastllvrl

RODA DA FORTUNADERAM HONTKM 1

Antigo «18Moderno.... 617Rio 958Salteado — »•>••••

CachorrotpaohorrOJacariPorco

Horacio

tmOftmfmKf*NAU1UMA1.

da n. M-M'•atrahlil» «m

Lista |»itl 40» fjnmia»«ria a» Capital fadar»!-•A. iulho da líoa—elaao a. 41

t.*.i*TlZ t»ooo»ooo a iao»ooo ««x.icfjoo 14».....,

f,#«iõõi) «»,•»»«1*>' ssn.,.,ina r» im.I»90*»<HX*»>.MOMSboomouB0OÉÕ0Q{•«OOneãooQauoiõoumvtMo

'aIOSIS....*•*)....íOípTHt»ro....IIKM.-..«eu»....itati....auli

Wl.„.S7»M....HSJ...fp.-tn....MMI....,WTI. ..lil*....Mu»....

•asa.Usa,ttJéaias.i-.mi.-rftoo.tMMMTI...U,aan.......auTt

repnarados foram en-carros do diversas

DONATIVOS E COUPONSCom »>* ohohí»« qmt * caridade public»

a*r» "tx tci U****e\o <l'aqueU««« qvt ih*a»t,-r,lcsi a taao. dVxtsn»rt. no hentoote »ev-Tv> «k> tf*. vi*»r.

1 tmim dvurak>* áa ***%%¦% p«r rife l««ahipterado *m vio; e. at ****** tnw""*.ai alo hmsm*m% ***** «V*ra* de om («ra^er•alutar. eta «ju* *Ür* ** tx'rt«6»*aa» »*>"«roe t«4ctu tmmtmx tam ceraç.*>et qti-mmi* sabea coapwMtxItf »«j-p>la»ie*ra-arMttte © Nlto «•tatus*»*'* ** mm****m*mt

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Kitr*»i»a m* aiwaha «U faa

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POcstl tr«ea>f»,Tid»-a»! de tí" de taSKs*»r!arata e Jii-.el' aaiwate Pot.vhw C*«»r Ri-?»»!«• é- U f*tm m *V-. » **i-*mi* Aém'*»t**Man»'!.. pute 13 «t# sa*»- :«r»a. e I" «ar-.-«ile dt- IV K»Trd!r« i*** át Amtsrm; fará eí' í*í".~*bI» i* afts".fc*txa » ttütê* m *'\tur*'*9 Ftrmmi** it \%str--$* t pira e S5-. e»v!>»<,3 ém a- **mmwm* «íxtaâí-iaí*.

Kitto i* is* m*}* l-_jCj» t*%rt$* *» »»?*. ¦• fWW «• f**i» •*

R*B«M«a. a »a»«ta «te «axaMcade W Vau:*«a*d* tafaa;*ru, *ieí»iar» e wf^ate pafMMh

aaaVa»T>>a*aMMWtl "a *»••«* ét K- f*. Oatrat' - Mm %t*m*m.

BRIGADA POLICIALVr»t,-o pa'.'» I»*"*1Sui«*ricr ,le «UA-nuí-ir hoao«»r»o Oeu«la»*

«Pa ».» b.»«i-.Ui. IMMOH dr l»»>i>a. pi-omf--!«lAo «naf»'r «.-eadnaJo d- Arlbvlo tnler-K» «:f*re» EÕBÕMrio t ttt Mellei it»-atrx>«. **>****C.«T*a. Bíwapttrtão. cm jfn.-i*J d«i.» HMH¦M55lL4Q*a *«r:*.c»ae« >to reexrxi-olo. e-n d.» 1.«kits BknBlM «So r»#ar«wto e «juatto demm*****/**. . . ...

t>í-V.»w"» «lt flsie tr.»w»f- *e> Ia hau.l»*;».txai' tio «Saf» ao .?. teaeale I.Tfipertr. »o > •*¦»«¦•» *t-»;fiiU. ao r«aT*e**>»»>. ta»4ia.x f4an-.peio;MBXuxaate. rttr** OvtdSoe rt»m« ******Ul stttmrt* à*s**MS;*m**mmt «JwaBWjl «»e dia

Itnpõrton em

í» rmtflr^r-Ttr, ét o «•N-rteo;* l»«Sl*5 I o t* ta-¦¦US «*•> e.«ra.»a»J»«»»n'»s. ofa MtnuciO * m¦55fà *U Hftsaxta;•*' a co«»dii.-%a»»» tt* — -

Devidamente'repnes ao trafego

—Athesiotiraria arr»xr»»don ante-hontema quantia d.a st»SHP$"0f3, tendo cm caixãosal.lo de90t.H'i»S«H.

O rentiiffltato «los d«»apachoe pxpm ea pafnr arrccnlado pela ctaçín mariUnia no «lia 2:1 do corrente

A e-taçí» de S. Ttirqtjt rendeu nodia '2t a qmatla de t'i Tl^tfW

—O dr. Ontav.» da Stívira. acompa-nhado do niajcr Ant«»nio rranciw. 1a>pi»*, aictnte «ia r.'.-«íao Central, visitounontem varia, def»cndencias desta **•tacão.

s.s. éff.stt.a-** ripara ieraponBoi&tttf,MrjÃa Inspecciooou o «*nric<» de «-«hide e«•nírAila ae trens.

O chefe Ja *• divv»Ío lencion» ir cmna» io «la pr.tinaa eetiana, em xtapt-m diüav-eccli ao» Jcpoeíto* dteiiiinttej ta íutóncr.

POIJCIA

Ped«m-nos nne ro.-latnimos a aitenç&o -1.»

policia |»ara uma malta dc menores v«dt»«n„e |t reiine a r.u bario dc S 0..nçalvc«.e«.|iitn» do becco d« tcaltt, faicndo ehraiar-ra. promovendo desordens e vaiando os tran-»runle«. ,.

T-dA t «cate sabe q«e ie Tundon ncttaOaPtOl uma e«ce!a cnrreccioni' para meno-rc» »lc»do»evajrahun<l"« K'.!reuntn. a po-Itelau i»areee, ignora - «titteacia ic»a.« con«cnt...|ue os moleque» Campeiem neta ci-'.a.Jj.

i-en * íoste...2>n a tt».. ••

.0..; a .diitOSIl a io'C. ••

<\*JI a tno.0ai • a«Mc

»¦>»»»> I»»r»oim»v0a»

a< oito

T.-.I..» ** nuraai»a «.rmliia.ln am 8 tt*\***tt>.

Jullo Braja. fice-prescicnte.j. T. de Canluaria. eecrltio

nriaaifiMlUnio do» pftralaada 1» lotaria, ío ptaM

,,. I..S .,,,.1.14. ara A.«aai4. ***** 4. |uU«

llcimea. «ol. a regência do professor Raphael(¦emitia. Interpretando rJffneala treehoi mu-»ic»c»i dc vario» compo«it->ic«, entre oa qu»'»flfuram Saint Sa.-n» 1 P.-trotta.

FOROSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

BraTfwMk **

e»«'» r.rí»ii¦-» m***!tm-***** d* JP*t* I— «lin v»"t a* •• *xc*.U*--*.rm. fu.-xta» tãm. c%»»*» ¦áaWiiwpnailM mm ********** »«ttfàãrfat «fe» »a«are»i coát s* •<#xir»av <*ywr«>t'«a nss* í»»wl*c*r»«. t be*» afMlm. *Ptmtéutm«»r««*to*ssttâm oméacmatmu'* *m

m i XI

Correiodos Theatros

ECMOS:A cntíiío»» ecTii Ororsrtm* Vieira, om

é-<* «~-n«*.emct»t"« d» c"tnp»nhl»«k» Rceralopmroetico •ralitaf* no |.frtXttn«. lu R, aréatta «m «cri h^m-fitio

«-,¦-.'.. «.«j^cucuic.qne ** eO»íl»»*'atem o drama Comboit *. *. o» «ra ministre• cessai i«.rtu«a4»»c*.

Rcc£>mniend*iBO« ao jrabtleo a fcata de Oc-•r. > Vieira.a" K«tr*o'i oo Pare. com a Eit*,tmgt*rm. deI>r»ma». • casapachia draiaati^ mmrtultvt*.é* que fatem p*ru a« iiatueUs eelrtie»Aneiia \ Mn t iV^rria» Piam.

A'» Bltimi' netir»*». a H*«MM fcprcacslira.-a errada, a Tottm. «««wAa fw« limpa tLmttni*'* j-**a ltaal.ia-«# hoje. eo Rccrcte. cm *4.'i«".

machinas| a f*»u daactru Latu FeíBamlía e do aclcrOSivclta.

(jm* ?«rnlh.da

-.¦«•auentinaria «í.t. a ptlllfiiaill «lo «r ml-niMro Aeutio * «astro , «rcrctarlo. o »r. dr

„•>.»< ..a 10001„ itnniiaoo 1 tf»!

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T»-lo« o» «»¦•»• ia.mtaa4o»_>t ¦¦ . x»rmin»4«« «a» »*»>

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«rniiiHíta»» ,fc»,a»,.,.,...»•• ...» í53• •a t»t>» ***** ******* WI*W

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ia ara t«mx, tam «ia»».

Juio wdrairaJciOAurstos 1

ffV*n»cerpxn- N. I »tt Capital Fídaral«iior o ar J'.*-» Barbalbo ; Mclent»*.Aiail.-I.ro Moit» c outros FoiImpe tr»d», C«.

n«-coronel

-.•',:, • ordemra •)• votou dos ira João Uar

dc Matto». Ma<-tdo Sojres e H/a a

FALLECIMENTOS

mm sacer mt * mu****.

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Falleí^ctj d»tub^rcsjlc«a» ptüBS««ar. K]em-to Valla.Uo dc AimíiJa, aolleíro • com \B¦MiiuBB».mm 1 mMiNfi e»l»vJe.

Fot MT^Ita-lrx tt«s!era no cemltcrio de?. FranTi»» jtarler.

Aatemâo Joai«Tntm G^rae» fallconj detabwexilo*»* jr^ísttwQir, •retãn nmtmiimm*i«!.n**ffl, aa «rtaiserto 4a Vttütf ceia; erap«rtagwKt. íeitetra • («atava 58 anão» «to•iate.

t> í»fr%»nla. falh^-wi Alie* R>íri-l«fi Vaíie, eu*** t eom O MMM «tortiatée.

Foi imattala» bca^ets, me (***£•*?*» atoí**»»» IS- Íí*j Éaj*íta.

t)c»in« to n*a* mis earisac*. H»er» Risa Fcrtaaa OMMk aottMra * tsta9 *ss&* é» «rxlaitv

Fw «ef-aitaá*. ?««elKX «o cets^tena deOmm.

F« a»««t»*.lsMMMs 39 w»t**!*a-?*r:ée 5. *¦¦**' hap*tosa. a tVbte*-a dc Sr Att» \

j-T.--r.s-, ea rjxií«*a-feira • c»'i de ^¦**r*i.e»ec»rte eattrectíe» ittwmmti* Wkmmttmttmtttl

A «fecnircecia f»i ? tcea «ti.-» rr»»4v ***it » dia d» •r,k*tr*r%iU.. kavcod»-» pw parte,«r. ************* t»»:'.* tmtmmti*****.

o» »rti«u« h*m*m M *f-Ti*»i'ie*. mmeapcciafidaá» Mt Mattct • » caaç»»x*«»taO^ralde.

Ot t» Detnaeia * Ceata pttpmtum*ee® M rs?»» * *** e**% 4* mm***.***» tBwraewrm s*»«*al-a. mft**t*%**4* mtmptmao ptVtttm ***** ******** ****** m**tm*&**

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s I «lt-Car!t-»l Frdffal- Rejutor, o tr Mamw HarttBMi pa.-icnte. Screriano l'cr» ra da<.h] Foi conre-üdn * OrMD dc aotlura cm r*»ot «!o jwcfenie. * r»r«teno«i ac I retrontet-tllil»«le. txot lemxw da let. 4* anlArl«U<»e «tue IISflaMMH .leni-jroo a formas**» do tmxttto,%«• m »e tratair, m - «5. Pao» - RaMar, n mt. ttarertoBtMM fActtntt. Iam* l«i-a Mtrnt» Wct»íor» >'i aprctcntatla o fariente na aetnaodc .*Te MMM. MMMlMÕ !ifrxr»sç>Ac« o dr í'iií de?er^aotlcs Paoio. «reatr» o voto do «r r M

v i «ti Cm*m*tífm*s*mt~,rmémm\f.Jém* Pira cA.™**!» . P»-- ÍMM). tnU d* Atn»»*l« • MMBoiUma* Mem na próxima a#t*a«>» MBMHMtmtmttswtmmttm* p«»o riwfc «J« pmmM ao PM

\- •j>..*4>è,a« i>r»e» - fl#»ate«r, n ac Ma--*»let»o*r,:a*-ot Saschea íltn»c"

tara. eeatra e «*eHo tr TXaaier» Wta e airattlaa.

irRY•J» tanto otantK*:*

sr"tm nmrMrimM.o **¦ it ***** o»MpfaiMta - car rsváo o **¦ <mtm*tt\ 9**rqm a*

mmtmtMmmmmsmtimthm*» ttym**** astt gnéty*. m-sn ir*«**tt*t?.m !f***ff*^ IviVX.t*v í^.rssMi-aSsvsrt^ trttrrt arONBdattt «l«t««JM CrtMaV

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«ra. AM««l««a ¦•t-pairg* — M*p**m%pt«--« e *-..*«•. at «to »>••*•*a,. «¦*»

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Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00408.pdf · ¦ 'I L"- ' - th",-" • ^•"W^^^^" Ul 1CIU-.¦u dáManhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II — N. 408 Confidencia _RIO

n

1-- *¦ .**-'*a3*.•".*¦; •---. ¦¦¦¦-,¦¦ -. ... .'-¦ .'-¦.'¦¦. ¦¦:.'. ¦*• ¦ fc - ...... : . ¦ ¦

Clab des Diários—A directoria ooovida.0» srs. sócios o suas famílias para u»sis-

em o .Assalto á"Armas que o professorcien Merignac, auxiliado pelo professoritsllo e variOB amadores, realizará na.g-feira, 25 do corrente, ás 9 horas da

afite, do salão de festa» do club.assalto será de sabre, espada c fiorete.

jCDrtamO - Bata repartirão expedira' malas«Ias legaint»» paquete» ¦

Üojo -jSflo». para Gênova, recebendo Impressosa 1 hora da tarde, objectos para registrarao melodia, carta» pata o exterior ate ástarde. .manhã: .'

í-*M«yrtnk«. para Cabo Frio, porlo» do, Espl-Janto alé S-.Matlieus e portos da Bahia,ebendo impressos até ao tneio dia, objeclos

registrar até ás 11 horas da manhã, cartaso interior até ás ir li'.' üa tarde, Idem coma duplo até ii l,Polona», para üaltlmore, recebendo fmpres-ac» até á1 hora da tarde, objectos para. regi»

ê

- até ao nielo-Ula, carta»last. para o exterior

^ SEOÇAO LIVREW tenente-coronel e clrúrglão-dcullsfa

Hllvlno llallos, ao publicoV

A.qui ostá o que fiquei hontem de provar:Apus o annuncio audacioso de Arthur Pi-

tóieiro,doliberamos perempíotiamenlc tepre-sentar ao exm. sr. dr. inspector geral detj-giene contra o abuso daquelle senhor, pe-titule o que dispõe o art. 3 da lei n. 112 de 14flo agosto de 1895, aonunciaiiilo e praticandoarto dentaria sem possuir diploma de ciiur-(gião-dentista, sendo afinal pela Inspecionafjeral de Hjrgiene multado em S0Ò$| intimado

Cl fechar o seu «Gabinete Fluràírionso» e a re-

irar os annuncios referentoò ao rnjstno -Ca-fcinelo Fluminense" (?)

Vide o documento juneto •Esle documonto foi publicado cm o dia 20

ic março dc 1002, pelo Diário da Bahia:1NSPECTOIUA CEtt.lt. II!) IIYCilliNK

Por haver transgredido a disposição doart. 2' da lei n. 112 de 11 dc- agoslo de 1S05,bnnttnciando o praticando ai to dentaria somapresentação o registro do seu titulo ã In-Bpocturia do Ilygicnc, foi multado em 200J oM. Ailliur Pinheiro, como ilispõo o s ;t- doart. iR da mosma lei, e intimado a fechar oSeu «Oabinoto Flumínonse» do prothesd Jc-n-taria o a retirar os ànnuncios a elle refe-rentes.

Nãomodrando,poróm,os»c:i-iin('.iilos,ome3-Uio A. Pinheiro annuncia,abusando do nomedo rr. dr. E. F. Gomes Calaça.Um vista disso

Ícdimo8 cncnrecidamcnte ao collega dr. Sil-

Lno Mattos quo procuro nos informar sobrea veracidade do mesmo o existência de^scnome, einílm, si osso coll^t.t copartlcipoüOU autorisou o mesmo A. Pinheiro a abusardo sou nomo para pubiical-o, visto sei muitodescarado.

Dcpoi» do fechado o gabinete fluminenseforospaço do lOdlasapproximadaménto, rea-Lro-so »ob a responsabilidade do sr. AntônioCratinguy.dontisla manquA, formado ou para(tocllior dizer titulado em 1836, quo nio residolia capital.

Doanto dessa nova phaso resolvi faremova/eproíiontação ao oxmo, sr. dr. inspector go-

Í">1 do Iiygione, por orgüo do mou ndvogndo

Ir. lBaias dos Santos, Juntando uma ceitidãodo depoimento do mesmo A. Pinhoiro sobre•a sua cumplicidade no furto praticado em otoosso consultório, e por ser um reincidentee traiiügrossor das leis sanitárias, como so

Erovaram com a sua permanência e ditocçlo

oa trabalho» do gahlncto fluminense, o que

So cia regulamentar, vlsl.) como o sr. Cia-

gtiy não passava apenas de um auloma-tico, o quo ora uma válvula abei ta a novosabusos.

Vido o officio, noticia para melhor dizerCunimunicaçao do sr. Augusto Cratl íiguy áInspecloria do Ilygieoe, publicado no» Jor-Uo» om o dia G dc abril, do IOOí.h

5 iNSPíCToniA (íwul ot: iivoisneCoíumtinlcoti á Inspecloria Geral de Hy-

Ílone haver assumido a dlrorçKo do Gabinete

luminonse do Prothcio Dentaria, o clrur*•{ião dontisla Augusto Cratinguy.

(Nota: o Diário dou Augusto Ctalingtiy,ilu vei de Anionio Crallngtiy.)

Arthur Pinhoiro, portanto, foi multadopola ne.liva o honrada aulnridndode h.vgionodo referido logar om ÍÜ0S00O o intimiido afechar incim/iiiciilí o seu ruc.Tii(.i.fo e prodi-fioso consultório Fluminense o bem ataim atlio prosegulr cnm a publicai'Jo dotannun-Cio» a elle referente».

Com osso Insto proceder, n digna ocorrec-Ia autoridade só tnvo de lodo» palavra» doancoinio». Cotitmcnta, ainda lemos hnmen»QUO »;ilioin pretar o desempenhar flelmenh»Ot) cargo» que. rm boa bota, Ilie.. sao conda-do».

Aithitr Pinheiro que, A» vn/.o», só tom ser-irido ds 6("<*- rspiittorio a alyunt IttfrsctQi-etda lei, multo cmhorn tivesse recebido o ver-dadeiro correclivo por parlo daquella in-

torro. Com extraordinário esforço tenholargamente' cumprido' os compromissosque tomei, distribuindo valiosos soecorros,os quaes montam cm avultada somma.Encarregado, como me acho da direcçaode todo o serviço ¦ da Cooperativa, tenho-procurado sempre o auxilio dos distinetosauxiliares' como' os srs. drs. AntônioGosta, J. Mario da Serra Freire, A. Athay-de, Raul Sobral, Ângelo Alves, P. Sobral,módicos conceituados e caricativos, osquac3 têm sido verdadeiros escravos desuas obrigações. :'.

Do serviço gynccologtco. acham-ee èn-carregadas duas partoiras de i- classe,assim como para satisfazer à necessida-do do augmento de serviço conto, com oapoio dc outros médicos que não se achamno serviço activo da «Cooperativa. O pre-paro das prescripções está sob minha, di-recção o fiscalização, sendo todos os pro-duelos de 1- ordom, cumprtado-so ú riscaa ordenação medica.

A seriedade que sempre empreguei nocumprimento das minhas responsabilida-des, o bom serviço de meus auxiliares, ojá elevado numero de contribuintes, 6ãoelementos únicos para que lodus as pos-soas so inscrevam na Cooperativa queorganizei, certos do quo encontrarão umserviço medico—pharmaceutico—dontario,bem organizado, funecionando das 8.ho-ras du manhã, as 3 horas du larde, e serãosoccorrtdos quando delia precisarem.

A sede c ú rua da Lapa n. 35.A. Silva.

CORREIO DA MANHA;-*- Domingo,27ú»¦iM!.ifiir"fiiiii'v"í! lv'r* ¦'*¦* ¦¦€»'*¦ fj •*3'* ': '-

Questão de llmllès cairo • Ceará e¦le Grande de Norte

rST

Assooíiiçiio dos Emprega cios no Coui-iiicrcio do Itio du .Juuch-o.

lCffect-.iaram as suas entradas prra o nossogrêmio os novas sócios propostos pelos se-guiules

rilOPONEXTES:Abol da Silva Alvarenga—2.Affonso Anglada Pilho.Agenor Wcméfck Pacheco.Alexandre Luiz de Souza Teixeira.Alexandre Pereira de. Souza.AlfrodoElpidió Soares da Tone.Alfredo Joaquim da Silveira.Alfredo Vaz de Carvalho.Américo Coelho l.csca.Annihal da Silva Guimarães.Autonio Alves Pinheiro— 2.Antônio Dias.Antônio Jonkoplngs de Carvalho.Antônio José da ('o.-.ta—2.Antônio José Pereira Ribeiro.Antônio Pereira do Araújo.Antônio Sérgio Rodriguos.Antônio Soai cs cio Andrade.Autonio VIogas Maxitiiinb RomanosArmando de Figuoirodo'.Augusto Panissolo.Carlos da Co-.ta Azevedo.Cõnstantiho Pereira das Noves.Daniel 1". Couto.Eduardo Augusta de Almeida.h\ A. Ribeiro;Francisco Covas Pores.Kranoisco l-'onscca de Araújo.IVancisco Valoriò Goulart.João da 1'onsoca.Joaquim Aragão Moraes.Joauuim Teixeira de Carvalho.Joaú Augusto Teixeira,José de Castro Júnior.José Sebastião do Souza.Júlio Coelho Ilarbosa.Leão Fornandos.Lourenço Martins Duarte. >Lourenço Mendes Jorgo.Lucas do NascimentoLuiz AntunofJ.Luiz Cosscnza.M. Nascimento Júnior.Manuel Antônio Ladoira.Manuel Antunes dos Santos.Manuel Dias do Seixas.Manuel Evaristo da Silva.Manuel Leito do Vascoucellos.Manuel Lopes de Carvalho—3.Munuol Joaquim Tavares.Manuel Marques Machado.Mauuol Vaz Madeira.Na.vpo Manuel Uezcndo.Pichara Ceba.Itamiro Gurolla.Knymundo Novos de Carvalho.S.unt Cl air Pimenlol.Theodotu Augusto do Oliveira.

DR1NDB1'AllA TODOS AQIIK1.I.KS t,VK ritOl-LZEnMI

NOVOS SÓCIOS

•Singulares tempos estes I Km qne tudoi . verdade, menos a verdade I >

(Dr. Ferrejra Vianna, Correio dá Manhã,de 25 de julho de 1902).

Custa a crer na noticia dada pelos 'diários

da Capital Federal do um protesto verbalfeito após a leitura da sentença arbitrai dojuiz desempatador, exmo. sr. conselheiroLafayette Rodrigues Pereira, eminente ju-risconsulto aquém Deus conservou a exis-toncia fecunda, para ligar o seu proclaronome i historia desse povo do Ceara,, tiomovimentada, tão dramática, que recorda aantiga Palestina.

Custa a crer que aquelle que redigia esubscreveu o compromisso do 20 de marçode 1902 seja o primeiro a se insurgir contraa justa decisão proferida; e mais que. ba-soie essa cstrauha impugnação, absoluta-mento inadmissível, na allcgação articuladapelas columnas do Jornal do Commercio de26 do corrente; a saber: que a carta regiado 17 do dezembro de 1793 cxhibida noJuizo Arbitrai por ambas as altas partes li-tiganfes, cm fôrma authentica por certidãoextrahida dos archivos de Pernambuco, poronde então corriam os negócios de ambasas capitanias, nãò deva ainda hojo vigorarpara dirimir, o conflicto.

Sendo a verdade sobre o facto uma só; esendo os. erros cm numero infinito, nada ad-mira quo o eminente juriscònsulto desempa-tadór homologasse palavras ou opinião ex-tornadas pelo iliustrado árbitro do Ceará,quo no seu parecer ou laudo limitou-se a es-posar a decisão já dada pelo Conselho ultra-marino no reinado de d. Pedro II de Portu-pai; determinando que não sejam alteradosos limites, o somente medidos e tombadosos respectivos territórios o termos.

Desta rnesma opinião partilharam os illus-Irados governos do Rio Grando do Norte,sendo depositários do poder o dr. OlynthoJosé Meira, que mandou levantar a planta dorio Mossoro e odiflear um trapicho na Jure-ma, á montante do marco divisório do PauInfMcado; o dr. Luiz Eugênio Horta Barbo-sa, que mandou mudar o mesmo trapichopara Aroia Branca, margem diroita, por nãoo poder fazer na margem esquerda, terracearense; o dr. Gustavo Adolpho de Sá, quohomologou esses actos, o o preclaro dr. Po-dro Velho do Albuquerque Maranhão, quoom seu relatório do 18'.'õ propoz nomear on-genheiros commissaiios para desliudar oslimites com a Parahyba.

O quo se podorá dizer do acceitanto deuma letra quo cm voz do a pagar no vonci-monto Julga-so com o direito de fazer pre-lecvão socialista c protestar?

Protestar contra sua deliberação o com-promlsso solcmne ?

Lcmbtamos ao illustre arbitro da pátriaItio-Grandensc, Eslado a tantos respeitos

lâo identificado com o Coará, quo o protestoso compete fazer ao portador da letra con'tra o devedor remisso. Basta I

flio—20—julho—1902.Vm Rio-Grandense.

Aa «Valso a-at» praUle»O Pala ds hontom, noticiando a miu» os-Isbrada poi* alma do Z6 da Oista ei H/poliíoLima chama meu inato do caflom.

Tal afflrmativa nio é verdadeira, poli. tt-vesse assignatura pessoal de quem deu talnoticia o chamaríamos a responsabilidadepara ver-sé a verdade.

O notlciarisla queillndiu '¦» redacção nioperde por esperar, que melhor lhe respon-doremos. j

Por boje basta. 1 -—Antônio Pebeiba Paulo.

'•; PrêmiosA Alfaiataria do Povo continua a snareal liquidação por motivo de obrai, a dá

prêmios, a todos.' oa freguezes que com*prarem SOfOOO.

Rua da Uruguayana, canto do largo daCarioca.

VS, PROPHECIA [fl

r* 2 de novembro de 1902^ *n3) Fr-lm. pusüiíti (qh ímm \

llospllal da Santa Casa de MisericórdiaO CORONEL DB. CARLOS ANTÔNIO DK PAULA COSTA

K OS BANHOS DE M.Ut EM CASAO abaixo assignado, doutor em medicina

pola faculdade do Rio de Janeiro, bibliothe-cario da mesma faculdade, medico effeotlvodo Hospital do Misericórdia,, coronol-modicohonorário do 1' classe, etc, etc.

Attesta que tom empregado na enfermariade meninas, a seu cargo, no Hospital de Mi-soricordia, em banhos, os saes dc água dom ar, preparado po.-Bezerra & Cascão.

Os resultados obtidos acerca do três mezes,nas pequenas doentes, quo, na maior parte,são recebidas em sua enfermaria, cachotlcas,rachiticas o tuberculosas, têm sido bastantoanimadores para que continuo a imilal-as.

A applicação dos banhos de mar nossos ca-sos, e de ha muito sabido, produz grandesmodillcaçõos nutritivas nos jovens organis-mos enfraquecidos por todas essas moléstiasde vicio do nutrição ; o, sondo muitas vezosdifílcil seu uso, pelas distancias das habita-ções o mesmo pelas condições das praia3,que não são as melhores, os sacia quo serefere vêm preencher vantajosamento umalacuna na therapeutica.

Dr, Caiilos Antônio dr Paula Costa.Capital Federal. 14 do junho de 1902.Depositários: Silva Gomes & C.

^fe^j^^^^^^^^^XJ^^ti

Amando «Jordão *% Comp.ifoaiEncarregado dallqaldsçio da

alvo da flraa Amsníio Jordto tvido as pessoas (pu Unham transa referida flrma a sa dirigirem a ttacão Bario de Aqaino, onda sou rsjlde»|

Sumidouro, 25 de Julho de 190C /eaAntão Vianna. i. .. .

traníawW WDem a mim, na ls-

-LEALDADE CLDB>74 fi» ThMphib Olfoii 74

4»; turma—Na 30» semana ao n. 30, umterno de paletot sacco.

5' turma—Na 13* semana ao a. 39, umterno de palotot sacco.

Acceitam-se inscripçíJespara a O turma.• Rio, 26 de julho de 1902.—Magalhães&C.

Touring-Club do RioAssembléa geral, hoje, 27 do. corrente,

is 2 horas da tarde.Apresentação do parecer da commissio dt

contas, e posse da nova directoria eleita.—C. V.elga, 1* secretario.

Loj.-. «Oslrls»Quarta-feira ses.*. para eleiçíes dos earg.*.

vagos o com.-, permanentes, em seguida tra-balfe em gr.-. 8.-. e pedo-se o compareci-mento de todos.— O see.-. adj.\, 18.-.

Sociedade Cosmopolita de Bcnefi-ecuetu dos Ganhadores

Convida-se aos srs. Ganhadores a com-parecerem nojo domingo 27 do corrente, is 2horas da tarde, na rua do Nunolo n. 20,1- andar, para a inscripeão dos Ganhadoresatie

desejarem pertencer á mesma socie-ado.O secrotario, Antônio 6. Soares.

Buraca Americana3V.

MM

O iibindr consiste om l-.t-ll.-is phologiaphiasde formato grande (salão) ou menores (car-.lin imperial ou gabinolo), cujos specimensso acham na secretaria da Associação o nosostabatecimontos dns srs. pholographos '/,»-ramell», rua dos Ourives n. C9, sobrado, oLeterro, rua da Caiioca n. 'Ai, 1." andnr.

Logo tpio o souio proposto haja pago suaadmissão, será enviado ao prupouento vuVAt.r, si ae tratar do admissão do contrt-buint.i c cinco valks, sendo do rotnido.

Cada VAiji dá diteito a uma photographlagrande (salão) ou a sais menoro» (cartãoImperial), sem proluizo da» dentai» vanta-in-ns estatuídas em Ini.

ficar rcmiiio sem dispendiol'm iauciro de cada nnno procoder-»e-4ao sorteio do titulo» do remido (art. G9 doa

otlatutoa) entro todo» o» aaaociados que te-nham propoito novo» aocios durante o nnno.

O nome do as»ociado proponente entrana urna tantas vezes quanto» sócios pro-puser.Tara cada gruno do 50 proponentes dis-Iribuc-se utu diploma de remido.

MudançasTodo o nssorl.iili' ilovo participar á secre-

taria sua nova çoaldoacla.MATRÍCULAS

K' de irrande conveniência para o» »r».•peclord» hvglene, como acima se V8rifllr-ru}W0V»,*0'¦ collocarom o numero da t»_• _. . i. , ,, .; . Mtriciiln am Iodou ot doeuinrtitos diriirido»& seerataria. Iwri como muniram*»» da «V

limo recibo «empio ipie 4 uicRiua »o dirijam,nãf» *e eninnil.iu o. depois dt 10 «lia» d» fo-idjado o mo tmporténtt Gabinete Fiumiiie.n-»e, reabriu-o. provando, com is>o, «er miuto'l1,-'-a 'luft aajauí atteiidido» com maior íapi-Cinico.audacla.oe cap». d.» ,„do, A au.

\[^M^^tí^. % SS*"'?1™reaberlur» ».i^»ine, porím, deu em sgna do llio. «» de julho do 1W2.-0 thoiourei

Chaga na sobrancelha Interessando• olho esquerdo

Antônio Pinto, morador do Oargahú, Es-lado do Rio, soffria do uma obandb k pro-FUNDA CIIAOA NA SOUBANCELIIA, 1NTKIIESSANDOum dos oluos; usou de diversos remédiospara curar-se, sem tirar nenhum resultado.Encontrando-so com uma das victima» dasyphilis o tenento Bolfort Sabino, digno ta-'beliião de S. João da Barra, este lhe aconse-Ihou quo usasse o Licor depuralivo e anti-rhe.umalico de Tuyuyd, do Oliveira, Filho& üaptista, com o qual elle üolforl, cttrou-sodo n.Mtriiii is nos HKtços;Antônio Pinto curou-so radicathiohtò com dois vidros do poderosoLicor de Taywjá de S. João da Barra.

IJ«|iiilatlvanUA DA CAND&ARtA

Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigentes do paiz, a operar em segtiros terrestres o marítimos.

A DiuncTORii.Pio de janeiro, 18 do abril do 1902.iTranscripto do Jornal do Commtreio)

Lê-se ua «1'lnlca»2* SEMESTRB

A epidemia dos espirros, tosses, influonzac oonstipações, vao alastrando por toda aparto e ó por isso quo augmenta a procuradas "Pílulas sudorifleas. na drogaria Pau-lista de P. Vaz do Almeida á C, quo acabado receber sortimento, e também na casaLebre, Irmão & Mello, e cm Santos KodolphoOuitnarães; no Hio de Janeiro na drogariaSul Americana, de Silva Oomos A C, a ruado S. Pedro n. 21, depositaria de todos ospreparados Luiz Carlos, qne de S. Carlos doPinhal respondo as consultas para ouso dossous preparados.

llEfl E BEHEMEMl» SOCIEDADE F3B.ÜÍUEII DEBEHEFICEnCIs

Convidam-so todos os portuguezes qnequeiram fazor parte dosta sociedade, a dírl-gtrem-se ás ruas,

Ouvidor 10,Sete de Setembro n. 74,Quitanda n. 86 ePrimeiro de Março u. 30.

José Francisco Maia.—Syndloo.As visitas aos enfermos são feitas As quln-tas-feiras e domingos, das 2 As 6 horas datarde.— Jullo Ferreira Vianna, procurador.

Loteria Agave Paraense

N. 2.908Em 26 de Julho de 1902.

í^írgfcs V. is Brasil

iMWisjEspeciaes. v

' A Emuisãô dé Scott, (leomo engenhosa combi-;'nação do óleo puríssimo;-de fígado de bacalhao- com hypophosphítos de \'.cal e soda, levanta a re-;

• sistencia orgânica, con-;[tribue ao augmento das'forças physicas, vigori-'

;sando nervos e museu-|los, regulariza a digestão;*e«estimula o apetite.;Combate demais os ve-nenos que viciam o san-gue ou promove» sua

? prompta eliminação, e"gosa de propriedades espe-\ciaes e certas contra as;multiplices affecções do'apparelho respiratório. Sa-!bor agradável e um apro- jveitamento fácil e com-;pleto realçam seus meri-;

? tos therapeuticos. Sua

absolutaefficacia

mV, CAFE1 IDEAL

.". IIm io» Osrlves tt. Tt*'. . À-páAÇA

Communlcamos a esta praça que admita»mos como interessados, na socçSo ds torra-çaoi os us. Domingos Carneiro de Abres aSá, ex-lOOlo dallrmaD.Carneiro 4 0.,ManoslPereira fjonlart o Alexandre Corrêa, ex-sooiado Moinho de Ouro.

Rio d» Janeiro, 25 de julho de 1902,-Pints40. '

LOTERIA ESPERANÇAErinccNs -it 3 Itnt Ia ttrie

Por 700 rs. is sextas-feiras.12:000$

lOiOOOS teSaf,ur?n!í.,^dU

8:000$10:000$

Por 140 rs. As quartas.

Por U0 rs. aos sabbadof

Todos os bilhetes süoem fracçSes de 140 ra.

dividido*

25:000*000 %$%"- IHsetembro.

1* prêmio, SítOOC» ; 2», 4.-OO00J ; 3«, 2t000| -

Orande quantidade de 500$, 200*, 100*.approximaçõe», dezena» e centenasInteiros, 1$500; meios, $750, décimos, $IM

EM 9 DE SETEMBRO

Grande loteria para o Natal, premismaior l.000:000$0O0Mil contos de réis

Extracção em 12 de dezembroCom 3*000 reoebe-se 100:000101Com 2í 250 reoobe-s» T5:f 'Com 1: ;500 recebe-s» 50:1Com : ;750 recebe-s» 25:000 ;iCom (150 recebe-»» 6V

O sopndo prêmio e de 200 conto», o tá*-ceiro do cem conto», dous de cim-oentaçMl»»tos e muitos outros de vinte, dez. cinoa.dMIe um conto de i-Als.Todos os bilhetes sto divididos em (ras*

çSos de HO reis.

Asüorlnçiio «los Empregados no Com*uu-n-Io do llio de Janeiro ,AULAS COMMltnCMBS

No dia 2 do agosto próximo, tis 7 boras danoite, deverão sor inauguradas as aulas com-merciaes que vio funecionar nosta Associa-(•8o do accordo com o progromma annnun-ciado.

Aos srs. n--.oci.Uos quo ainda nio so In-sorovorara o desejarem fazel-o, poço compa-recerem para ciso fim na secretaria ató o dia31 do corrciite, das 10 boras da manha As 9da noite.

llio, 27 dc Julho de 1902.ARMANDO OS FlOUEIREOO

Secretario.

Bolsa, fnroba c MonaeáDa Colloct da Konseoa, suecessor de E.

M. Hollanda «S C, 6 o melhor depuralivo dogânglio, conhecido ha mais do 20 anuo».

Dki-usito : Uua dos Ourives 3S.

Club Diamant10 Rua Gonçalves Dias 10

SOBRADORELÓGIOS ENTREGUES

No 2- Club n. 100, oo sr. A. Pereira Bastos,a rua do Ouvidor.No 1- Club n. 149, ao sr. Carlos Marinhoa rua Chile.No 3- Club n. 60, ao sr. José Araújo, a mada Assembléa (12* prostaçaq),No 4- Club n. 58, ao sr. Nestor «Campos, arua do Ouvidor.—A. Mattos A 0.

contra a anemia, tísica,rachltis. enfermidadesnervosas, do peito e pul- imões, alterações do san-1

Igue, dentições dlfficeisei j crescimento rápido, tem-íi i lhe conquistado^a m a Ijj universal.

'. g

í I *"* A humanidade nao dei-:| ;xou de encontrar em tão;

I benéficos attributçs o se-tgredo da vida. _..^~; Todas as zonas e lati-;tudes contam agora por: milhares as existênciastque mercê a ella hão sidoheroicamente arrebatadas!

f dos braços da morte,

DECLARAÇÕESSociedade Cosmopolita de Ucncflecoela

dos UanhadorcsConvida-se aos srs. Oanhadores a compso

rccoroin no domingo, 27 do corronlc, as ahoras ds tardo, na rua do Núncio n. 20, raudar, para a inseripc&o dos Qanhadores quedesojarem pertencer A mesma sociedade. Osecretario, Antônio O. Soarct.

Quem nüo conhecer A a Kssoncla Paiao»pela sua acçâo depurativa, tônica o anti-ihcumatka 1

Irr» «Ipoln1'roaer»

agnabarr.»l». rnmo luoilraieí adeanto.

(C.intiniU.l«Capital Pedertl fl »le (nllio dt 190?.

T«*nriiU».r,or>inel Su vtv-i Matios,Cirurt-iiodentlsta.

f?> Nome tl.vlo por Aillmr I*hiiictt. ipia abria ile »ocn».lidev.... ,iic).

nheiro ti n»<> iu d. Eli»a

A r.»»|i.-i'iiti«ii ii.. l.npnHa «le» motas .t -.un-..! i»«u ooopora*

tlxn. con «» lim di» propuri-icnir portno*dica relrlbuliílo, a rattlstnieia medica, o*Wtvtçoa 'l<* «*irurgia (lenl.iria, de part.-ir.ii*.Itudlcatnantns, t conlribul<*Ho pata tn-

ü '.

.1." i.i.» 84,

Qual o mineiro on o paulista illutlre e in-telllgentol •• •<••-. lotn.i»ke ,-I.A rm pequenovindo a ' -i;' • ii l-Vderal, pn»*ear, deitará delavar uma linda lembrança ao» i.-i ui.| >< no-litico» Je *eu« Is.lailo», a i.incisco S*lfe»,RtHno Je Andtaila, K. Uilleneoiul. SllvianoII.. J. de CiMilho». I*. MaebadO, Sodté. Oly-ceiio, i .v, ¦ ; I'i-iidi<nle. J. Cbeiment, aI-minais Oonçalve» eo mr.!» KctaeSilvaiíModsrnlsslmos i; i ¦• -i« de .<í a ns, cu»r»ia-¦ buva p»ta liomen* e «onhoia* «ie «| a 00}.cabo »Ie ei.-.! |; . i: i» ds > » l ¦¦ i • ¦'<•'ili» . i •-.! ' Sé -..!,- UM | > -¦>: tnii» caroIndo em onlnt casalI K<*«*«»inm<»niio ao* noa-SM leitor»»» - '»¦',.» a mai* chio I • amal» liar»t*ita do mundo! A c»«» do KrandeJt. üiiIio Lonas. Ouvidor. *S II f

n curada com poucas diiea dor» ativo da ICrjsIpvta do dr. SI*queira fuvalcanllttIllmo. »r. dr. Siq«toira Cavalcanti. Soffren-

do desde l!-!*ll do uma or.vaipcla no» inteiti-no», «i'ta mi* aCCõmm»iliia Ires • .lustro ve-te» iluranto o anno, produtindo-me incha-(,-&o do ventre, i-ul.umii.i-.io da» glândulasui,-;.!. a.-i o outio» Icirivei» oftcito» da mo-loitia, depoiH de minto pailoccr, sem obler

m nor rosultado do» mudicamento» quome eram aconselhados pelo» medioo» queme viam, re«olv;f a contejbo de um «migo,asar o seuremeilio— Prt-srrinll«'odrl>r<*l*nela- e, em lAo boa bota o fl», quo dc»de

'•-.« ..'•- hoje, nunca m*i% prseat ao «eunrodlffloso cfToito. tui sccouimeltldo portioinxidioia moléstia.

1"' ,-¦-. poi», a v. *. «• dirnede faier publi-co o meu rvoonlieciiitcnla, para bent-flcíodaquoile» «jUd tolTrem de arnielhante mole»-tia.

llio de Janeiro, Ilha do Ooveroador, t d»abril de 1901.

MOTtásAtVa VlILCL»,|-.¦-.- r publico.

I'..: - depositário*: iv ,-.:« Soar»» A C,tua da Quitanda o. .1*» e drogaria «Colombo,tu» '.:-,..-« Dia*. 30,

Associação dos Operários us BrasilSEUS ItUA 003 ANDnAOAS K). 8

De ordom do sr. presidente convido aos«rs. sócios a comparecerem no domingo, 27do corrente, á 1 hora da tardo, na iodo daSociedade Beneficente Amparo Operário, árua do Visconde do Rio Branco n. 151, emNictheroy. aflm do assistirem a uma confe-rencia sob—conectividades—quo «ora di»-seriada polo nosso associado Francisco Ju-vencio Naduck de Si.

A entrada ser» facultativa aos operário»om ¦¦oral. Capital I cdctal, 24 de Julho deIWí.—O l- tocrolario, Antônio Borges dosSantos,

Egreja de Nossa Senhorada Copacabana

3E-8.01VC J*l 1E1.I Jk.rest*] da Padroeira

A 3 de Agosto próximo futuro, terá logarcom toda a tolcmnidade a fé»ta de N. Se-nbora ds Coparabsnacom mista cantada 4»11 1(2 hora*, aermao, leillo d» prenda», ex-Cellssi» haml» dn mutica mlliiar a i» 10 bo-ra» mairnitlca» fogo» de arliflcio.

A adtnini»trai-io pede a» pe»»oa« devota»que de»elarem offerocer prenda» psra oi-iii j. a flncta de cnlregsl-a» i rua da Qui-t.inda n. 1(53 A. rua do Itoiario n. 6(\ Volun-Uiiusda I'a:na n. IM e Oeneral roljdorolG>* lüô

Ooaslttorio, 25 de Julbo de 1902, Josi daRotha Ftrrat— Snetttttio.

C. D. F.Congresso Dramático Flnuilncuse

Hoje domingo 27 de julho, assombloa ge-ral extraordinária a» 4 hora» da tardo.Reunião intima, 4» 8 hora» da noite.—O l-Secrotario, Amasilio Barccllot. •<

Recwem.se ss chamada» "tio boss"es "mais barstu" qas a ds Soett

A' viaja tia lo "u ptttaa.

SCOTT * BOWNE, Chloik*, Nata V«Il

SPi

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRESADOSNO

COMMERCIO DO RIO PE JANEIROMÉDICOS VISITADORES

(A qualquer hora ais dia e da noite)Para o caso de moléstias quo impossibilitem os sócios de irem aos consultórios.

_ Dr. Adolpho Possollo, subúrbios, entreS. Kranciaoo Xavier e Madureira,

Ur. Cario» Seidt, S. Chriitovao,Dr. Joto Leito, Bipirito Santo,Dr. Nasclmonto Ourgel, Engenho Velho,Dr. Josi Paulo Nabuco de A. Freitas, Sut'-

Anna e Santa Rita,Dr. Francisco Diogo, S. José, Sacramento s

Candelária,Dr. Armlndo de Lima, Santo Antônio e

Oloria,Dr. i-ellpno Mover. Lagoa e Gávea,Dr. Lobo Via

AHffiO-CLÜBHoje. domingo.rennito lntlm».dará increa-

»o ao» «r». a»«oci»dos o recibo do flueote eá* exm»». fatniliaa oa convite» expedido» O1- »ecr«»l»ri,-i. Jati Sttva.

lua Josi dos Reis n. 15,rua Pio Ferro n. 18.rua do Bispo n. 1.rua barlo de Iblluruna n. 13.rua Barlo de S. Felix n. 108.rua Visconde de Maranguape n, 55.ruas Psullno Fernandes n. 83 A, Primeiro

de Março o. 19 e Ourlve» n. 6.rua dos Voluntários da Pátria n. 45.rua do Rlacbuslo n. CO.

Oa sr». medico» vUltadore» attendsrlo a cbamado» por intermédio da seorstarla oana» sua» residência», i vtita dos recibos do bimestre corrente, que os srs. sócios terão dtmandar exhiblr.As operações em domicílios serio feitas pelos consuttantos cirúrgicos.

SERVIÇO DE VACCINAÇAONo CúDiultorlo da Aí*o«)i»«;»^o— IU Genjslrt»» DÍM ü. 40— ds 1 ii 3 hii**— 'D»

agoslo em deante daa 11 ao meio-dia » das t is 3 horas da tarde) mabumuinb.

(uomceopathla)

Dr. Joio Leite—rua Aristides Lobo n. 131,pharmacia Comprido,

Ur. Nascimento Ourgel— Barlo d» Ibltura-na n. 13,

a» «efunda», qnartat s seiUs-íeiru, d»I ia í horas da larde.as segundas, quartas e sextas-feiras, du 7is B noras da manhi, t aos domingos das 9ao melo-dla.da» 9 is 10 fasrss.Dr. Ksbuca da Freitas- SciuJor Euseblo

n. 53,Barlo de S. Felix n. 47,Dr. Armlndo de Lima— Ajuda n. 96, phsr-mscia,Dr. Felippe Mryer- Voluntário» da Pa-tria n. 45,Dr. Adolpho Ponollo— Jotido» Rei» n. 15,

Engenho de Dentro,(Na freguesia da S. ChruUvIo. terle o» »r». a»oclado» e sua» familias, atlsadldos

pelo sr. dr. Carlos Setdl no serviço ds vaeelnaçle).

da» 12 i 1 hora, disrisments.du 10 i» 11 hora» da msnnt, todo» o» diu

uteli.du 8 i» 9 hera» da manhl, todos os diu

ateis,du 10 boras ao meio-dia, tsde» 6s diu

úteis.

Rio, 27 de julho de 1902.

Jtrmando de figueiredo.SECRETARIO.

ra>*4 *-.« \k

AGENCIA, FINANCIALDI

RUA GENERAlf CaBÍSaIa AssooliolJaneirotento dsIqrMlesa, fundisi.1

da leglsli^ie—'--"- d*X

RUASobre-loja do edlfloio da AasoolicliCoramorclal do Rio de JaneiroContinua aberto o pagamentoda divida jpublloa portugueza,amortlsavel, nos termos davigente, o bom assim a emissão d*1SAQUES SOBRE POBTUSAtP^.a.\?í8JtóL0.QANC0D1« PORTÜ04LÇMXAÒERAL DO THE80ÜRO NlLTUOUEZ) nm todas aa capitães do 4Wtrlcto e na side dos concelhos do rsIM •"Jí?** ^ açJJac«nto«. —O agente faanMm,Alfredo Barbosa dos Santos.

AVISOS MARÍTIMOS

NORteSCHBB LLOTD, BRE1BISahidas para Europa

BONM , i (j0 saostjH/LLLE » , »^ÇHBN IS .. sotembr*MAIN3 28 u ,•

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Esporado do Rio da Prata, amaahl Ifdo rorronte, sahirá no dia 39 do corrttaSis 2 horas da tarde paraV100,

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A Companhia fornece conducclo gr%ita para bordo aos srs. pusagolres co»suas bagagens.

O embírque tsrá luaar no cies dstMinslret, no dia lifdo cerreata a*nisio-dla.

Para carga trata-se com o Csrrscter mCompanhia, o sr. W. Pahl, na praça iéCommercio.

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?M » tr ¦ -i. Ntixamio t lata l»»i».»4rta

}.- i Xf «J «Mt txtrtvio rm o,-,\ro t*»è*j a1 .1 aua *í,t a^«,.».ta »U- ¦ -»*- .-»j %.».cs» i-3 s lt ut 4. <*Mrtr»s«tr«i , .^O |M||MO WWKi <*»a 0« »»»^»r»¦jf!*-!*»! ovi» tvmptmémtm «!*- «oito %-*,>** a

trjsneit»**».» gff*»» 4e<na' nto íe» tt> h*i»m^

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Amam«anisM

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jm .*• »m *mV'4*m «a*fií«*«s s* vom* aoWm-zosM «c-, a^aa....--- - jw-e ».-%&W*':" -¦' ¦--.,»¦- *.*orom*.-<-**»ti~* -. BÊSê m .fcf» »»*S*? .,„..,_........ kM fcijar.

v««. ftyjBfl ff -iH-'rtwt"XTBBi*

i «raA» < -i ,i» ,'..• aaxla f*in» aiimatm-n a »-w»ar»-a» e o mercado «brtu Itottsm «*om |<n>-«us rcgifer, • na» tratts^dee *J«* rommí*katto» com o» Msacrstiorcs r*tt»it»r»m oa

KSMS «l« I V»> a «*«*?< ,ht;0 n |h, 7 i-or «nula.cotn ncs.vs.M la*ttnu daaaintWTÉto. ai«>imr»!.i» notis-u* Uí-*a(»lmiili»r*t* «Jc» c««*ii»rAiU'r»»lb*!»»*»» |*«JC«ra »ct!»» |vir» e*i»orta,i«> t »»PfJgclM mUHM » ultima h«»ra rram »1**.i»V M.va*. «»a«i cMiani» a ertr;*»» 4oa ttt-* ¦ »'.»,•»* Oa i-r.*cij* jiw ttito tmtpettm tm--juram »ta «*HO a Wm («-to typa :. It. !i»ndoo i->-t*.-.».!i rm «O V«líl**£»r«i «KW^r» r.t\atm.».«»r» **,x*« .**~X> mi» tmt i»smi «i^Mra • íi»Mr rat*M**?«n K-t» JatxS »t»y r* **«¦»** » jjuM.t *» mm úttMoo * Ss?io«

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Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00408.pdf · ¦ 'I L"- ' - th",-" • ^•"W^^^^" Ul 1CIU-.¦u dáManhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II — N. 408 Confidencia _RIO

¦ 'fi: fifififi-.'-fi:fi-;

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m W^BÊÊIP^'yOmW

XpJ**iyW:2fi,

Norddeu.scl.er Llovi Bremen, Sabida, fiara A 12 ti rapa:

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ri nas ele., ele.No 2*pavimento lem Ires onti-mos dormitórios com janellase sala de (oiletlc.Os prédios lt.ni oplimn va-randu euberla na frente e aolado, grande quintal todo mu-

rado. o acham-se cm perfeitoestado tio conservarão.Com prévia Iieeu_:a obtida

dos illuslrcs inquilinos, os srs.pretendentes poderão exaud-nal-os do meio-dia ns 4 horasda farde.

Os compradores, sem e.\-ccp<;ào.Karanlirão os seus lan-«_os com um slgnal tle !Í0 •(. noneto da arremittasão.

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> Matto) um lindo e grande terreno, plano,bastante arboiisado do arvores frutíferas;quo moile de fronte Sí-m por 7'.'m de fundo,cercado do posles do íerro o arame farpa-do; «lá frente para 2 ruas, tendo dentro tunapequena casa, «nio está alugada. Tambem sevondo outio terreno i rua U. Maria Antônio,pegado ao n. 3, (próximo A r,m do Ba-rao rio Dom Roliro), que mede _2m de fientepor50m de fundo. Tudo se vendo muilo emconta o trata-so com seu dono a ladeira douarroso n. 9/ !• andai.

outro, incomn

j.Ü-.M

moço com pratica' de administração defazenda o dando do si as melhores roíe-roncins, deseja encontrai um Jogar dc adini-nlslrador de fazenda, por modicu:i vencimen-tos. Cartas a esta redacção a J. Vi S. Lobato.

G \UTAS de fiança— Garantidas õ legaes,dão-se; na rua da Assembléa n. CJ.

ClÃIiLISTA C. Garrido — Trata-se do unhas

'encravadas; na lua do Carmo u. 2., so-brado da casa de banhos.

IliíS A 11

An MEIO ni \EMSEU AKMAZ

A'EM

78 RUA 00 ng 78Offrniiiloc «tolldo|ircdlo nclnia ••«-rendo, eom tmtttiia n«soiiiiH«tdac«ajI»nr«» r.ntill, ,|,. Iimi.,1,1,.,,1,tu» |iiitii«li-,i |».»\|m.•»»!««, vjl^iii.N. s,i, .i,« riitrádii. «..1.1.» «ijatiliir. H.l.i ,|«. blllltttriiiul. «-in volta tt«Hn». |>nx.„l,. ,.,„„ ,|,s ,._oâaluli». i„M,u,n.A„ coutiilclN\Ultí- .-|,«.-l,l«..,. \\!ii,,MI«.s,I- ttbtttt.«i»»i« »! «l.-i.tiií», «jiimi,.%,,.,,,,,.,.,.„»l«<t. M«|...|l..r h.miioli'1»,l<ii»nl .» .i-.t„lli,,l,. Ir„>.--.m«l,. |«..»lii»,.»,i„t«.|.. ., .»t.»i-.»»il...l.» i,„|„,., ,l(,u ,..,„*„,,.,qttartoa m,ijm«-«»«i,w. ,HinNl-ll li....s .|i»,i|„, |«j,1»»»j»u r .- . .-tr.

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RtVltttlo v«-ím.-.II.i.I,,!!,, j ,r

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MOVEISm lllfottlii »li'« n>:||.» ,-,,,,

V» (tilltlo-ti, Huffriur,*, rti<»«ri>.cm l«t .••i«rft«««» mr- íiimiiTmiorpfor.t.. itreditt. iH»ri<.t..(|:in(|Piii-Im|.«, d- ju. a ri» ml.» »*«.t..f„,|„par*» ..lá., ,|P tKítat!», ,»»,„ ,,ct'«r»itltt«. pt.tt uiãoitr 10«ti.trilliit »..* »»titurt ií „ i»lào HeMlitttr «•s«t«.«.„rtr, Un.la .-,Be.Itt»»pi m it»!»;,t»tr.. «í«»»»,rt.i , » .».dr»-» .1 ».!»*.., r..r.-tnita. i.»|.n, %.mot/et*áttfr%f»«t .>nr„ tl.irintt».rt««»i «• •«»•.. 1, 1 r «« «.*¦»»»p»-rt»*ttr*"», rr.»tnr<«. p.» < t||M!»«»«, trotii ir ptt.Mit.» r- . u«,„.ohj.-, t.»«, rntif.imf at f |<«.i ,jeliitriiiHr..! rm |»'» l»~r»l«. «nnttn

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A 1 ii.» U«> Horttrin n .^.'¦• |«..m .,.. ,1 . %r%^ preirti.

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MOVEISETC, ETC.

(EM CONTINUAÇÃO)Hiena, c •tu|iotior«>s niovris de

«•siylii, eaplendidt» |ilunui|4l de iMiuilit, uul.TU de

pnliüaitiitlre, uurdHS«'¦ 11/111I11M doaf t-

tiittdu Htttur lllulliiicr,^iiiikIi-h n rlcoa jurròca

de norcHIun» do.Iitpatie Siit/iiiuii

i:N|ilt«iidi(loH(.lli-tlro, :í óleo 1I0» tittais uota<

veia in listas iittciiitiaeaio »-st 1 uii^.-lrtis cujo..

no 111 ea rorainIiiililitviilns em ratiilogo

11 u ¦ jornal do Qtia.ti_cri.io <ir it.do »'<»iT«'iilr

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ru r;t lir mu nvfis .'scnlpiores e lund.durtMi

«•(iliii-tiiiis deiiiiirtniireItirtiH e »rilil«l»«N rsj».|iit>s dc

«rtsinl Iraneei iiUrauté,COlIBOlna «lourmli»,, rs-

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ISA DA CÕTIÃ30 •{. de abatimento sobre os preços marcados

fazendas, modas, novidades e confecçõesA Casa da Cotia chama a attenção daaexmas. famílias para esta ext-aordiaa-

ria voada, quo alam dos preços baratos por que se acham marcados ainda tem _B*rde abatimento. r" *'

%\ C*5* Vfr COTIJI áarwfe esfes preços sómenfe afê odia 16 de aâosfoPOR TODO O PREÇO

Cassas de cores,corte com IO metros 4$000Zonhlr francez, metro $500Culta cretonne com 10 centímetros

ds largo, para vestido, metro . . $600L.vantines de cores para vestidos,metro . $300

Cassa branca bordada, padrSes uo-viflsde, metro, 2$50o, 1$200 e, . $700Fliaellas do efires para vestidos, ia.;-tro 1$100

Iitapos de cores padrões chies, me-tro 2$100

tvmtucks superiores motro 1$, 4$500,Ü$,3$o <*000

Mouselincs de cores, metro . . . 2$000Poulardine-padrões novidade, metro

1$ 1*100Zephirs bordados a seda, metro . . 21Ú00J)i doto diversos padrões, metro . . ljtúüZ<-phir padrões para blusas e saias,metro

r.i.sas padrões de blusas, metro. .Cassas da cores em alto relevo.metro/ pliir bordados para vestidos, m.Orgaodv para vestido, metro . . .Cassa nçija-flôr listrada com seda,metro

Tecidos dc cores,padrões novidado,metro 1$

Lovantlno cordoné, padrões para che-niiscte, blusas e vestido, metro. .

Colossal sortimento do foulard dealgodão, padrões, '.art noveau»,me-tro,-l$, 1$200

1'onginele, padiãe novidade, metro.l$70O

Flophir franco/, qnadiillia, metro . .t:liilio largo paia colchas, metro,

S900, l$ã» l''U3tSo do cot dilo para vestido, me-

tro I$500, l$S . llanella branca e do cures, metro 1$,

1$M0, 1$50Ü, 2$ Qrahàdina de linlio e seda. fazenda

novidade, incitoZõphir cordOnô, padrões novidade,metro

tala lagrimas, paia vestidos, nictio .i.à o seda, alta novidade cm coros,metro

raparacostumes, mutro 3$ytX) a. .Variado sortilllohto do lü-, para ves-

lido.i.padióo. ultima novidudo.nio-tro 2$, Üj5ü0, ;f$. :i$õoo.-1$, i$joO o

Mòriuó pieto superior c cnfestãdo",metro -$:.J0, .'t$. t$

Mp.ica de seda preta t. ii7.nl marinho,lira ou lavrada, inoiro'.'..i)U, 3 ,4$,0*

Crolonno superior para cama du ca-sado, rmilro l$d0Ú,?$, V$:>t)i>.2$*J.o

FÍló inglez com quatro o meio mo-tros do largura, paia cama do ca-nados, metro

liló para noiva, uiciroI.inlio p.ira fronba.i, metro ....I.inlio ji'.ia lençóús, metro 1$ e, iriópe inglez, motro :t$ u. , ...Motim trancado superior, metro .Idem glar.e o listado, motro . . .Idem frou-frou, 1$_00 Idem «Art Novoau»

l$iOO

I$3ÚÚ1$400

1$J0Ú

2$00O

2$j0ü

8$00O

l$1t«ltjiuo2$K(X)2|io0

r.$ooo5$<XU

f4rjúo

3$000

Setlncta3 de todas as cores, . . *900Gaptisto igooMorins francez superior peça com 89

Í^-ÍS?' 17$- "*• ia^Õ0T 11*50012$;>00 9*900Algodão superior, peça com 10 me-¦ tros*a|!00o ......... 4$5UOChita preta larga .metro. .... §600Morin Cambraia 12$ I7$ÕOOAtoalhado largo nara mesa, metro2*200 e. . 3$500Toalhas de linho para mesa, uma. 3$500Seda do cores, padrões novidade, rae-

10$, Ií$,lo$e ia$dü0.Sctirn e surah de todas as cores,roÇtro • , ?*fiootoulard do pura soda, metro , . 2||800Crcpo da Cliina, metro 2i JX»Tecido do seda e là, metro . . 3$ú00Grando saldo de Us para, vestido,

metro . . i$s»Tapeto ayelludado, um 5$uu0Dito para sofi 13$0J0

iVrniarlnhoRenda larga poças com 9 metros. I$00OTiras bordadas .arga,metro,$_00,*_00,^$000, $300, 1$, ijaÜO, 1$500 e . l$200Entrcrncios bordados, metro, «ÍOO,*600,*S00o ..." 1*000

Fita faillo poça cora 10 metros .. $6001 ita de setira todas as cores, ns. 5,9, 12 e 22, motro $100, $700, $300 l$_00

Rendas brancas, supenoros, metro$100, $500, $«00. $700 o . . . l$O0O

Peças com 9 metros, 3$500, 4$ o . 5*000Grampos atartsrugados, «luzia ... IfiOúCintos de couro,, um 1$H00Pó de arroí, 1» qualidade, Delotroz,caixa |$500

Bolsas do couro, uliima novidadedo 5$ tOftUK)

Galões do seda do cõr preta, paravestido, metro $501Travessas atartarugndas, par . . $VÍ0Cotletes para senhora, o succos_o daCotia s*m*a

Toucas para baptisados, do 5$ a . 2O$00OCobertores av.-lindados de S$ a. . CU$Üi)0Loques ultima novidade sorumonto.

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10$000.Vestidos feitos do C0$ a . . . H0$0tOl.nxcvaes completos para noiva de

80$ , 23OMU0Vestidos para noiva, de 45$ a. . 2-"$<iiO

do cassa do 30$ a . . i>h»uj0« do l£ do 50$ 1») UO

de Ift o ;.eda dc 60$ a . i:*)s«»»ido Drapo 90$0tOpara luto, de 40$ a . . taupttObordados a gosto. . . KiOStlX)

A cisa da Cotia tam bem recebo a luitiaqualquer vestido pelo preço de 15$ a 30$fl00.VcstidinhOB para crianças .... IÍ5Ü0O

PREÇOS ATÉ O DIA 16 DE AGOSTO

CASA DA COTIA* EATELJER COTIA

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Fareis yôs mesmo..em vossas casas uma limonada pur-gativa, comprando na pharmacia umvidro de Po Rogè. Aconselhamos atodas as pessoas que tiverem prisãode ventre que façam isto. Com effeito,o uso do Pó Rogo basta para fazercessar immediatamente a mais per-tinaz prisão de ventre, ao mesmo tem-po que, por seu gosto muito agrada-vel, as senhoras e as crianças tomam-n'o com prazer. Em uma palavra,purga agi-adavclmente o rápida-mente.

Por, isso, a Academia de Medicinade Paris teve a peito approvar estemedicamento para recommendal-oaos doeules, o quo é muitíssimo raro.Deita-se o conteúdo do vidro etn tj2garrafa d'agua. Para as crianças baa-ta a metade do vidro. O pó se dlssol-ve por si só, bebe-se então. Se quize-rein vender-lhes qualquer limonadapurgntiva «nu logar do Pó Rogo, des-coti-iein. <*• porlnloroa.se o, paraevitar toda confusão, exijam que oonvolucro vermelho dó proilueto te-nha o endereço do Laboratório: Mal-son L. Frére, 19, ruo Jacob, Paris, e105 rua S. Pedro, Rio de Janeiro.

A' vonda em todas às boas phar-macias; produeto fabricado no labo-ratorioda c.asaL. Frero(A.Ciiraptgmy& C, Suecessores) no Rio de Ja-neiro pelo pharmaceutico da raesmacasa em Paris formado no Escola Su-perior de Pharmacia de Paris.

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Quasi todas as moléstias a epidemiastêm a sua origem no (lgado. intestinos,estômago a ventre, e é por Isso queessas pi ulas <tio tà«> bons resultados.

¦Trazor-80 o ventre livre, os Intestinoslimpos e o (lgado dosengor^tlndc, é Utracional como limpar ae os esgotos deum* cidadã. Uso »ò consegue-se cora aarilalaa do dr. Monte Godltilio - Rua 9.Josó n. 55. Nao exigem dleta-Caica tMCê.Prospectos aas-ris-

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L IFfl^TlõcciTFSfScailaata pr»|»r»v_ ¦ pira clamar . wa* -1 o> «. nu f« aana • o mt* **..;->. (air»llflt» «< t »fl.'IV»1 - di l|-!HtJf I»' . I .II.i.i»* l',i|U mi i|mi.hI>» na ,..«*¦ou. ia lUípail, i«»«ta a*»#!»lil4a a. *&

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Pro£Tamma do esDOCtaculo-As8 ti2 da noile. Ultima representa-lo da r'.a -m* i ... —!_:".- .1-«> iiniTnj/fril «JIMnM lrailiici»an iln R. fiarriiionomi ao esDCCiacuio -aboii< aa iiduc » min- >-\'- •»=¦¦»¦ .•¦ ¦¦•

0 aclos, original de V. DEllTOXe CH. S1MON, tradoeçto de E. Oani.loz màé\** á-U JLa^mma

t na do Oavidcr o. W, ccctinàa abetU a

O patel de ZAZA* t descrnricnhado pelo ai-lri» Angela Pinto, que o cre a e||LUbos, no Tboatro D. Amélia, onde o rcprrsentou lDOverm. Na mn«aUele ti*num pkrU os artistas: ANdKLA TINTO.li- Ed-iardo. C. Fonseca. Nan-tle, li. fkftos. L de Oliveira, Monlca, Iria, Odetle, Lula Tinto, lUneel, Justino, fíaspar, Ca;.,pos Portulex, C. Santos, França, C Vianna e Conde. Os bilhetes â venda na HlMwHa. Preços do costume.-Anaanhl, seenrida-íeira 2S- Dtflnlllvamer.te ultima :%

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