CjJL ã) - BNmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00333.pdf · maçao commercial de tios.su parte. lU m ,, p(lo ,. a rhhl honi cm m mais desaccidentado caminha não« dor ros ai,utc

CjJ ã)

Director:—Dr. Anlonino Corrêa

NUM. 333 MANAOS- Quinta-feira, 28 de Novembro de 1918 ANNO 1

be ao governo americano intercs- Mães dc familia ensinac aos vossas fi-, ,, , , , , , ,,.,,,, , ,, ,,,. v, lliiuhos a baibuciar o nome dc Alcanla-sn, portanto, n estro ta upproxi- „ ,, ., . ., ,.¦ '_ -ii 'o llaeellar. Coveenador c Medico, qui:maçao commercial de tios.su parte. m lU ,, p(lo ,. a rhhl m honi cm m

mais desaccidentado caminha não « dor ros ai,utc peta inclcmcncia dn fo-existe, paru nttingil-n, do que unia "ir o ''" peste,correspondência eqtlitativa de favo- [)ellissimtt oração! Tauibem não se p,.

__ __ rei aos nossos produetos. unia ve/, de levar muis longe a earolice!I que as nossas tarifas já aquinhoam, 1'mquiz.era

-conhecer pessoalmente i¦Viii-l-i mui íik.íh .1 miimni.|.i /In (/. jí _ . , -„. ,' ., • i Hi.ys1.lufj iiutor desta Salve, llainha! po-,.-viiiiia uno iiigju .1 mcmoi ia uo io- fartamente, os seus, por meio de a- ,,:. ,, , , . , .. '«-,_ .1 ,.•,,.,,,„..:, i, , ' „ • • - litica, para lie dai dois liei ns sonoros.)s, a íneinoria i e uiii.iutii.s piiss ('in en |.|, ., )•,., ii('i-ã(i iiiis i'esiH'('tivos no-! , >• , ,• , , .. I i uiuiua monção iii» u&|.i..i.iivom nu um (.,)] eadu riibicunda lace — pela bel-

postos. K conseg*uil-a-ia, certamente, leza dn pn c pela pureza da gromina-sem qualquer sobrecarga para os seu.

'tit;u

Reciprocidadeindispensável _»_ .uial. min_f_ «uvrajdrtk MWONMM **a*» t ¦

eseidos interesses ligados ti fluc-.ai;ão do mercado da borracha, uma

noticia que o telegrapho propagou, orçamentos, suspendendo essa me-de Ximv rorkao líio, do Rio a Ma-1,lida de caracter puramente fiscal,mios. annuneiiindo, por entre liosan-

j (,Me m licenças representam, por-nas de alegria, que o governo anie-|quanto não iittentamos em como a

gjrj gpippe declina sensioelmeníe1 __«¦*». «IW.1

t.asuino nas. que o seu santo c A "Í8!.eíÍ68i1.8

POltUQIISZa *Jü íi»8ZÜinspirado nnior lhe não houvesse suggo-rido a inclusão, na iminortal supplioa,di;soutros santos da Corte fclcste.yn canonizados uns, outros á espera da merecida

ricauo, por especial d e f er e n -1 entrada du safra total de borracha | «inonizaefio, snntos qüe^tiunliem _tlno fls,

nas e os ssüs doeitesVisilnmos limitem ti "Beneficente Por-

tiigiiozu", siln ii Avenida Joaquim .Na-

"'•Ü &"

cia ao nosso pai/, permittira a im- clo valle amazonense venha onerarportnção de quarenta e tantas mil I um consumo que so faz por quatrotonelada* de goinma elástica, mais j vezes o seu valor.do que a quantidade possivel dasmelhores .safras. Recorda mo - nosmesmo de haver festejado este atis-piedoso acontecimento para a vidacommercial da região como umaestupenda victoria diplomática cmque se revelassem o tino e. a capa-cidade, dns emissários do ítainnrutv.

JORNAES DA MANHÃSUMMCI.A DO Qüf. PUBLICARAM

Jornal do Comnicrcio:¦Tia/, longo noticiário sobre a "in-

fluenzn" c. depois de. recortar os jor-Mas, passado o ardor do primeiro i a„,.s c|0 Ceará, insere a-s secções de todoenthusiasmo, entrámos a esperar que o dia.se cumprisse aquella ven tn rosa pro- AI,'->** í1p outros, publica também os se-messa, que viria, em g r a n d e^™ ^f™™™»- .. ' ii .l.elem. ;.', K possível que O .Ser-parte, desembaraçar o mercado da glpe.. ,.nnsi£;,, d(..sel)CÍ,nial. mm „ mar&borracha de uniu dns múltiplas e! grande desta noite,complexas causas de. sua perturbado-1 Bello Horizonte, '.., - O dr. Arlhurra atrophiil. Esperámos, porem, inn-1 1'ernardes, presidente do Estudo, eonvi-.. . /-v.i , i' .. . - l dou o senador espirilo-saulense dr. Joãotilmente. O telegrapho cnlou-se. tl]iJ! ,,Vt,s para ;,.,.„.,. a s,r,{.rxivUi daH

Nem mais uma so palavra se prole-1 finanças.riu sobre o assumpto e o que. dias I.ucnos Aires, 87. — Os jornaes estam-antes, fora motivo do maior gau-1 Pam despachos que deixam ver claru-

ilio resvalou, despercebida mente, pa-ra a penumbra do esquecimento e omesmo ambiente de óbices o entra-ves á exportação dos nossos pro-dllCtOS essenciaes persistiu na vigCIl- I titulado "Contra a falsidade revoltadaciada formalidade dc que. por mais dos embusteirox", trazendo em seguida.

,, casio serviço informativo da aripne.de uma vez, aqui nos temos oceu- |)n (,XU(.1|(,I„„ „ervlfi0 H.u>sv^,0 cxpado. traliiuios os despachos que seguem:

Agora, de IIOVO,. O mesmo tele- Koma, 26. — Chegam noticias porme-gÍ*í\pho, que lautas Slirprezas dolo- nori..adns da entrada triumphal das tro-te ' ... .,.,,„,:,,;,i , ,.a1i(, Pas alliadas e.ui t.iidapestti. A populaçãorosas nos tem transmittiüo, voua a l . '. • ' -

da capital da Hungria lez uma verdn-banhar-nos nas luzes da esperança.. (|l.ini .,,„,,.„,„,,. ,,0s KO|dados a„ eivili

eiianciiiliiis, aos pneu e as nines das cri-ancinlias, aos irmão-, e nos avós dascriancinhas, n toda a fíimilin, enifini,das criancinhas, o pão e a farinha, ,,assucar e o arroz, o sabão e o korosene,a inngnesia, a quluina, etc,

Lastimo, porque, sem esse esquecinien-lo. a oração ficaria completa.

Mas, como o que não lein remédio re-me,liado está, gozemos a que no.-; fome-cem. como uni amuleto COIltril a peste.

Tratemos de baibuciar o santo e mini-

O moderno estabelecimento hospitalar,bem conhecido nesta capital, honra a o-jierosa colônia lu/.ii do Amazonas, sobcujo impulso de beneinerencia elle ^ttv-;_iii, como uma revelação dos sentimentosli uma nita rios que tanto distinguem' es-ses nossos irmãos, (Pulem mar, onile querque os reuua o espirito do trabalho emexemplar cniiuminhão.

De Carlos Chagas, o eminente sábiopnlricio, increcerniu a organização qne

(.idoso nome: pronuneicmol-o contrictos! I u '.' so ',"tí'»'",«. "* """•'- largou ,1a ar-

Quem fôr dactylog'1'apho, alem de o ,li I '¦'l""',M ,lr" r,° l'!T'1"1* ,,!) appare.lhos mo-zer. eserevn-o ii machino, como everel- 11l(!l'"0s* "s ""'•Iboriunentos amplamentecio útil! Quem o não for, ilcscilie-o a la- I "WlimCliJos, quer „, ,•,;„,.; er de or-

pis ou a penna! Quem não posssuir tae. "'m «t-nMitiIiâ, em Ioda a nniplitudciipetreehos, trace-o eom o dedo na .,. j ^'Ticllc plli.io ma-isiral. iiicrceeraiii. di-ceia, pata que as ondas o arrebatem e \> zíainos, as mais calarosas referencias,

gravadas no livro di ro da cisa.Il.ista assignnlar este facto paia. me-

Ihor do que poderiinnos fazei-,,. ,.l,i\ardito tudo a respeito do hospital,

Como pinem o assumpto obriga'oriodo dia é I, malfadada "influenza" rpieirrompeu na cidade, fomos directaiuen-

rinas Mttrcclina Spediciilo, Amedia Mal-coni, Arseniii Crotti, l.nfrazin Allegri,l.varisla Pedrotti, Magdálena Arngào,Jicdcmptor fiorges, Aninlia Gaglio c asuperiora ..nua Hilário.

Adoeceram destas, quatro irmãs, de"influenza".Acha-se internada no hospital a exin."

esposa do sr. dr. Jorge de .Moraes, porcujo prompto restabelecimento seja-nospermittidn, aproveitundo o ensejo, fazerrolos.

Agradecemos daqui a,, honrado com-inereianle sr. Porfírio Varella as atten-ções dispensadas no nosso companheiropor occasião da referida vizita e o auxi-lio que lhe prestou uo fornecimento doaimportantes dados de que nos servimosneste momento,

I'.", cinfiin, a ".Sociedade lleneficentcPortugueza do Amazonas" — pode-se ga-r.iiitir —¦ uma das melhores dn Anicri-ca do Sul, engrandecendo o glorioso no-me hizitano no Estado.

so e w mm \Então será em virtude da peste que

até a clncara de café esle.jam a vendel-aa duzentos réis os cafés "A Reforma" c"liio Ilrinico"'.'

I! irrisório. A baixa especulação nos

mente estarem tensisslnias ae relaçõesdiplomáticas entre Peru e o Chile

A Imprensa:Abre a sua edição com o •nnitfo in-

levem, reiidilhado de espumas, aos pei-XCS, nos jacarés, nos capitai ís, qu,. -,aprenderão d.' enr e ...s recitarão numrosário de borbulhas que rebentarão co-mo um hosnnnn á flor d'aguil -- parase livrarem das Iarraias, das bala;-., dosa rpéos!

Eu. ii.i meu enlevo theista, via, comoainda veio, o dr. Alcântara l.acellar, (I i-vernador e Medico, ha pouco liberto dasgarras do mal dc llespanlia, exultar dclegitimo con tenta mento, diante daquella »prece que tem a sagrada forca de mn

' "lecionados, dos quaes fallcceiam trin guia", vendera-se mi praça de Manaos .canon santificador. Na minha liallnciiiii-! '"* m:is* '"'* |l'1''-'" (lestt-s elmgou já no Uras mil réis: que o preço do assucarcão mystica, cu o dr. .''k-antara Ba-1 ''^P'1111 t'u* estudo ngoniz.nute, desespe-1 ,'iugmmiinra escandalosamente; mas, do

te obter na r_enefieenle informes solire l nossos principaes gêneros de alimenta-os seus doentes, e que vão a seeuir: ção, exercida por quem nunca tivera ai-

Desde que appareeeu a epidemia em | ma nem coração, nttingiu ao augei síi-Manaos até uoutem, Rubmetteram-so u binmos (pie o leite, a eommum laia des-traiainculo. diizciiins e ciiici.-iiia e ires j se producto de marca ".Moça" nu "A-

i

eellar vestido de bnrei, resplendor nn rndor. que não sabia mos era que ate a nossaíronte, na sinistra unia cobrinhn ver-' Actunlm. tile o numero total dos que cliicarasinlia do precioso café soffreradc svmbolo veronien da medicina, e na I a1li '"'''n" I"'''1" fi de cincoenta e novela inflneiicin exploradora dos qi.e têm'dextra

o haeulo dourado.emblema do po- j 'Sl'"'1'] "Penas, grave, o estado do de no- ; feito n fortuna vendendo-a a cem réis.

der, recebendo as oblncôes dos gemi.K.- ""'. •v)l,n'vl (lil "ortt- ! Ninguém deve sujeitai-s,; á exigência,

xos devotos, na altitude iiieniticn das ,,s ccsinnie- ou estão em período de. pois é um abuso inqualificável esse aug-imagens no altar—isento dns recahidasda grippe.

Soube, porem, com,, formal desmen-

convalescençu ou está a moléstia redti-zida, dn primitiva intensidade, para eertn nliasc benigna >•¦ promissora.

Como vêm os leitores, o i raiamento.a rengando pela correspondeneia | /;ição. aprenentando-se a cidade mag.var li(i" n viíi5° ll° "1('" .i"sl" IVrv"r- *'

,„.,,',, resultados oue o eòmniUn liv-n !«- i-f».-J" '"¦' •• r ] ,r i ™cr" '*""" ta' yryzyyy: ':::yy:;::j ^^yyy^yy-yIroh da importação yankee dellbC-. •<»!»»"¦ 0|1|1,.OMdi|

„,,,,„„,„ Medico não pf.de evitar e... reeahiu H1 '«'"'wato, a bem daquelles que vh,ou conceder permissão á entrada j x^'

«*-.„ ^Z^Vû^ \ «o... a maidin, hespanhol,,. | K™/,.!"

wumm ,,c°" '^ °"". I AllllU VI Iil IV *,(.- IUVA IIIUI O ti V ' 111 . .'IH ;i .

nos portos da grande republica, UO j ,(,, ioc1os 0íi (.onsell)os operários e solda- Sl'S1"1'1" " me» informado!*, o Oover-trinta e duas mil toneladas de bor- dos da Allemanha nni1'"' '' -^"dico dissera no metter-si

radia. Devemos dar credito aos'despachos quo nos annuncinram essavaliosa gentileza

'¦

Ahi fica a pergunta suspensa pa-

•m-

. AO SABOR DA CORRENTErn resposta quo só o tempo nos tra- i> \TaiiíA<i«

Rn>.qhi.lurá.Os precedentes todos prenunciam- , *»vtü... iiauc_tii_.... litiaiUUi.

Com agrado extraconiinum,

Ac alteradaEste residindo é lambem mu synipto-

,,.,..... I ma dc que o mal declina, como igual-7. 7áo ha estômago, por mais são que | 1*",nl" f,e..ltie ™ serviços profissionaes

seja, (pu* possa resistir a isto. Crein. amigo, isto não é contra n peste, c conIra mini.

E a febre subiu a -II.

João ia RlUSflU.

na. desde ji.,nogativa. Esperemos.po-,.• - ,• «. om agracio extracommum, eiubora

rem. a sua conhrinaçao unmediata C0JJ1 „ aîc|uidilcl(. lulbllullli M ,l0Illpluou ii seu próximo desmentido, por- os matutinos manauenses, num dos qirn-que nada perde em esperar ([liem jti i cs, alguma cousa respeitável, que mepasSOU para mais de cinco nmtOS íl despertou, nos arca lios mais Íntimos dnalimentar-se de espertai.vas vis é ra*-;~-

|» bona tempos de calheeismo

. ., . em que aprendi, eom inveja vol lipplien-dc promessas htllar.es. ,.ri0i ns lu.los ,,,. lV. ,.(|,. ,'.rinu.i,,:í„,. ps

li' opportllllO ponderar, a pro inancliimeiuos, os peccados morta es, asposito cia permanência desses em- obras de misericórdia...buracos á entrada da borracha bra- i '''"' lll,lil PSlJP,'io cl,! ovaô, de suppli

¦ , • ,„. ca, impreguada da mais erguida relisileira nos portos americanos, quo j „h)!ÚáX;m (|Un, 0 fervol.oson0 (lesh)((,nada mais existe a justilical-os. um i | rossudo devoto de S. Pedro faz esta mng-vez que a campanha alcançou o sen' nifica invocaijão:ambicionado termo, r e s l i t tti n d o ~.-r. :—=—5 -¦, _¦*.„-„,_.,j.i_-_. *¦¦,' ,'=_=_=a normalidade ao desequilibrado; tf-fc [|| 2§» tig* ffi*%w IB ifrSklS9.fi!» lílT Táorganismo das nações em luc-! ÜJ|fl§ &VL |Pi£S íl ÍCta. A America já não necessita -:—-:¦-:-—rr~:--~=z.de recorrer a malabarismos finan- Paiia akeo.vso ctTNlTA.eeiros para cobrir as formidáveis 1despezas que, até beto pouco tempo, A risada cortante, ,, olhar frio, a fronte, alta,sobrecarregavam os seus orçametl- marcando h destruição dos destinos humanos,tos, Além

"disto, as industrias civis, «"", 0„|,"n'".7,7 vcUw

.d™ /í;1*"1'1^,/1^'11!'1^'"^que a adaptação «his fabricas ao prepuro de armas e munições fizera s 1),'('f'|,;i* "Ul"

sof frerem um grande descesso, resur

i estão confiados a médicos disfinetos.\'ào ba, pois, motivo para a popuhi-

ção continuar presa do terror pânicodos primeiros dias.

Terminando estas ligeiras notas devemos dizer (pie o iilustre sr. Av. .ioree

I| de Moraes é ,, director clinico da Itene-I ficenle Portugueza e foram médicos as-

sistentes ns srs. drs. Cosia Eernandes,; Tlieogenes lleltrão, Ribeiro da Cunha e

Dará.. i.n.i:.-i.<-;:. amanhã, ás nove e Ji1.vnle Von\m, na peior quadra da in-

dez horas, respectivamente, os juizes mu- ri,za" rpidemicii e com exemplar devo-

hieipal de orphãos c de direito dos fei- l'in"'.nto.

(os da Fazenda. ° lil,'(''-1"1' ,ln l,1|,/ '''"i " sr. Porfírio1 dos Remédios Varella, quando irrompeu

T <__!«»__¦ Ieni____t_[«_,¦ a ' " "u'l: actualmenle a direcção eslá con-l_lt 131111 llUfltf S liiíl"= ; tindn a dois membros, sendo o principal

tisî.íios telearrain- ° f* Antm,,i0 J™6 Vi"7'a- c>"c un" rt've-rr* lado grande aonegiie.no aos ente.rmos,

ÍIISIÍS llil Seg'lllllll2l flíl- ' dedicação ao servieo multiplicado e zelo.

As irmãs dc caridade (pie prestam ser-

Compareceu, reassumindo ,,s seus ira-ballios. ,, acadêmico Paulo Eleiitherin,secretario do Comitê que hontem s.- re-colhera á sua residência algo enfermo.

* :|, *i) Comitê teve conhecimento de num

reportagem dn "Gazeta da Tarde", sobreos serviço de assistência e distribuição.de socorros pelos seus dèzesctc postos,em vários sitios dn cidade.

informando cm defeza dos trabàllinja seu cargo, ,, Comitê declarou tomarnn devida consideração ns ponderaçõesdi, imprensa, solicitando, mesmo, nosjornaes, que façam por sua reportagem,uma fiscalização minuciosa cm tudo.pois facilitarão de muito a obra do Co-lllité, a quem deverão eoiniiiunienr quaes-quer irregularidades existentes.

Xeeessariaiiieiite que mun organiza-ção feita n'nlg*umas horas apenas, comofoi a do Comitê (le. Salvação 1'ublici .cuja iniciativa deve n população a As-socinção Conimercial, devia essa organi-/ação, disiiinios, rc.scntir-se de nlgumn .falhas, que vão sendo corrigidas dia adin, á medida que o tempo ,• 11 praticasão aconselhando.

Ainda nos informaram do Couiil.é queo fado de faltarem nalguns postos osinediciimcnlos preciosos 6 devido é ex-eessez dos mesmos, acerescendo qne ..governo do Estado tomou as provide.n-cias que o caso exige.

Sobre a farinha encontrada em máoestudo, foram tomadas ns providenciasnecessárias, logo quo o encarregado doposto fez a devida cmnmunicnçào. P.wfim, cumpre que toda a população saibaqile o- recursos pecni,,. i,.« fln (..mil,1,são limitaoo.s, não podendo a sua acçfloser mais completa do que a actual, es-pernndo-se cada dia « pnralyzaçõo dosseus liimmnituriíi.s trabalhos ,1c asgisteu-cia á população.

O sr. ))rol'essor Agnello lliiiciiccflirí.mento de preço. sCm razão de ser. j director da líscola Municipiil de Com-

-Mus. cuia.,, ate isso? Rra só o que fnl- ! ,uiM,.í,,, compareceu á Associação, rçf..;' I rindo precisar dc urgentes soecorros ás

hsle desabafo vi m nome do pn- populações da costa do Mnrupatá, pnrnblieo, como prevenção ã noticia espalha-1 onde pessoalmente seguiria, se assim re-dn celeremeiilc pela cidade de que 09 I «olvesse o Comitê, afim de conduzir os"cafés"

querem iiiigmentnr ,, preço do | nuxilios precisos. Coram tomadas ns de-

ftina.

cale nesta capital.

O Comitê de Salvação PublicaXão obstante o feriado Ac boje. os

trabalhos do Comitê se fizeram norninl-mente attendendo u vários assuuiplo.dependentes de sua alçada, Como sem-pre, enleve ii frente dos Iriibnlhos, subs-titiiindo a,, sr. i*ommeridndor Luiz 1*1-diiardo Kodrigues, presidente da Asso-fiação Commercial, o sr, coronel ,loséAvelino de Menezes Cardoso, cavalheiro(pie tem sido de uniu operosidade dignade todos os encoinios,

' listiveram nn Associação lambem ossrs. coronel Arthur ferreira, delegadodo "Club da Seringueira", líaymundoSantos, do "Jornal do Conunereio", Cha-ves llibeiro, do IMPAliClAL, Celino M •-nezes. da "(,'az.ela dn Tarde", as dele-{.ações da Associação dos empregados110 Commerciò, du "União Acadêmica",do Tiro 11. 10 assim como diversas ,,u-trás pessoas cujos nomes nos escapa-

viços na casa sao as incansáveis sipuo- ram.

vidas providencias, sendo attendido

A ".Muniios TrnniNvays .'iiul Ligth Com,"Limited" continua a fornecer passes gra-luilos ao Comitê, para os seus servi(;osexternos. Até hoje havia fornecido jámil passes, que têm attendido ao tran»-porte de praças do exercilo c do Ti".,10, t,iu serviço nos postos.

* * *Cuia carta endereçada ao Comitê so-

bre fnetos ocorridos 1111 posto 11. 1 leve a conveniente procedência, ficando >,sr. Arnulplio Vieira da Silva, dn Associa-ção dos l.mpregtidos 110 Conunereio, en-carregado da fiscalização dos serviços.

Aute-hontem e hontem o posto 11. li(Associação dos Empregados no Commercio) soecorreti a Slü! pessoas neces-siiadas, sendo 4IÍ3 adultas c 1171 crean-ças, tendo ns turmas do mesmo postoperto de 1S1 viz.if.as domiciliurias,

:;, * !|,O sr. dr. José da llochu Thurj apre

sentou ao Comitê o sr. Francisco Toi-

ainda l'roscrpina. uns volteios resulta...

uiido, o esforço Ac cem annos...| Cerca-se de anjos mãos, o morticínio exalta.

i"-*3*-" i h entorna sobre o inundo a puruleiita maltapirão, sem demora, em todo o antigo Cle venenos subtis, de pestiferos ciumnoa...rigor, 011 talvez, com outra impe- L.^

poi.venll|rB) ,, cnfrcntu.a ;,lcg,ia não volta..,tuosidade ainda mais viva, determi- Segue-lhe o passo errante uma fúnebre escoltanada pelll conquista de novos mer- de micróbios letlmes e dc invisíveis dardos...cados, attingida pela producção a- K v.,,,, como f|UP,„ vae pol. lim tjosqiu, em tormenta.merieana, durante o periodo em que | vendo atravez da sombra a aleateia sanguentaa conflagração afugentou os seu*, ile serpentes e leões, de tigres e leopardos.competidores das praças eontinen- lltaes.

Xão somente consultadas as razões! exhibindo com fúria o agigantado portexpostas, mas. demite do grande It1es,ísnm l)cln len'a em ll*",,'***'i* cohorlc

compvattor d;a industria yankee cm

Os mil deuses da Peste, horrendos semeadores,exhibindo com fúria o agigantado porte,desusam pela terra cm barbara cohorlce atiram rudemente as misérias e as dores...

«pie o l.rasil se transformou Cie mu! A «'<™ •l>sP*1'a » 'ala uma iiintura forte...t. ......... :.,..,„ Vê-se ao fundo, uo lu.zir dc fulvos reflectorcs,momento para outro, era bem justo

v*. sobretudo, obedeceria aos dogmasda melhor politica. a ampla liberdade á importação da gomma elásticabrasileira, numa feliz retribuição aoconsumo que aos seus produetos deexportação offerecem, em larga es-

£ída. os mercados nacionaes,

a ferren picareta á mão dos cavadores,(pie abrem nillas triumphaes nos canteiros dn morte

Vão os dcfunclos. como os bois para os mercados,em tardos caminhões, ás dúzias carregados.•—•homens negros de põ, virgens de seios rentes. ¦•

15, vendo-os caminhar para o eterno líorisonte,dantesca procissão nas águas do Acheronte —

j todos sentem uo corjio o furor dos tridente*...

III

A luz rola cm tumulto. O brando luar pareci,feito para cobrir um campo Ac batalha...O sol, rpie se dcspe.nlia cm redoirada nicsse,jorra 110 ouro em fusão violências de metralha...

Xe.te eyclo de dor. que os nervos atassalh:!,quanto belleza extrema os olhos enardece...Vede I A renda do luar é uma teime mortalha;o sol é 11111 eirio ardente, é a cor ardendo cm prece..,

Qne importa á natureza o nosso amargor triste'.'r sossobre a ventura'.' e corações enviuvem?e enfraqueça o que vibra? e morra tudo o que ama?

Ab ! regresse ao silencio o ideal (pie ainda existe!Lua, occiilia o esplendor nas dobras dc uma nuvem!Sol, teu deslumbramento c unia ironia cm clinmmal

IVEstá morla a energia. A ansiedade está morta.As longas ruas são rios por onde pnssn,gemendo em vagalhões, toda a immensa desgraçadc um colosso nsphyxiado em 1'uliniueu retorta...

Rompendo o isolamento, ent reabre-se unia porta...O quadro é impressionante: á luz. tremula e baçii,surge a putrefacção nojosa de uma raça,que em sua formidanda angustia se conforta.

Jiondam germens no espaço... Esplendem, céus em fora,.ogueirnH dc alcatrfio... Btiscando um desafogo,tumba 11 fronte em vigília ate o ttlvor dn aurora...

lí ii noite, vista ao longe, a febrenta cidaderesuseita á lein branca, aos licores do fogo,e, liintorjca visio de uma longínqua idade..,

V.Nessas ruas, que são para n embriaguez e o orgulho,vultos magros se vem cm grave., roupas pretas...¦—Sào vencidos c heróes, mendigos e calculas, -,?'?manadas que nlliii»iu o viruleiito esbulho,..

I.rgucm vozes Ac dor. como uni fundo mariilii,,de golfos cm resáea e enseadas cm maretas,inistiirando ao rolar fanhosn das carretasum clamor de penúria, 11111 pungente barulho...

Chegam, ferindo o ouvido, uns rumores soturnos...Serfl a aluiu de Chophi compondo outros lKie.tlirnos?Serão phrases dn liiblia ecoando pelo vento? ::\-

.\áo! São os vários sons de soluços e escarros,o rouqiienho ranger dos funerários carrosc as patas dos corceis batendo o calçamento...

VIVos. ipie viste, uni din entregues ao ab.vsmo,victlman do flagello, almas que foram dc ouro,deixai-as descançar no encanto immorredouro,011 viver na piedosa uneção do t ransfortnismo. . .

f'nrui dentro do peito as blaspliciniiis do egoísmo,an torrentes da queixa, as cachoeiras do agouro...Mudai o soffrimento cm radioso thesouro,em sonhos de trabalho, em hosaunas de altruísmo..

Fugi, dc enxada no hombro, aos desertos e ís bruma*...ICspalhai pelo solo as sementes e as hastesdc orchideas e jnsmins, dc cedros e sunuiúnia. . .. , '

Que os mortos pagarão, entre bcnçiiti.s celestes,

pelou brancos pcudõcs o luto que ostenlnstcs,pelos galhos cantando us dores que tivostes.,.

Álvaro Haia

•iSSf:

1

Mamios - Quinta feira. 38 de novembro de 19L8.

/'

tf) JÍ/f • JTmttGjfbiwmoANNO 1 Orgam llunioristico Inoffensivo NüiW. 235

AMAZONAS Regento: Visconde dc Caravelas Manaos, 28 do Novembro de 1918

Serviço telsgraphico especialdo

Kelem. 28,Xossa Senhora dn Censo-

Inção chorou lagrimas devci"1 cTeiru e bôa cera der-ivnda ao saber pela "A Im-prensa", dahi, que havia ap-parecido collega seu S. Al-cantara llncollar, c mães a-mazouciises ensinavam íi-Ihos rezar referido silllto.

—y—r 'g. Semflo)

Porta do Çoo, :.'H,

Padre Fiem., furioso noler "A Imprensa" hontem.Diz seus reiliictores são «:n-postores, nn oexiste no ceuSão Alcântara Bncellav.Como castigo mandará relê-ridos redactores nina dúzia,micróbios bailarina.- S, Pe-dro, porteiro,

—::t —

Man*M>8 /tlms

-Mlle, n muis limln e tal-rez a única "veuve blnnche."de Manaos, não esteve, ain-,1a mi berlinda.

Xão se pôde leva Ia as-sim cm tanta facilidade.J-iii lodo caso, seguindo oconselho de Mario Corja,vamos convocar Iodas estrelIas do eeu para presidir-nos,quando tão ousada empreznintentarmos.

Num trem de subúrbio

Xo irem de, ferro vinio-nofi um dia,1. amar-nos foi obra dum momento;Tudo passava como a ventania,Como a locomotiva ou o pensamento.,.

Amo te,..Adoro-te...

A estação primeira.Surge e ali saltamos ao som dum berro...-Nosso amor passara em nuvem de poeira,Ligeiro como o vento ou o Irem de ferro.

Alberto dc Oliveira.

"O MÍNIMO" BREVE-MI.XTK DAIíA' UMA XOTA

DRGRANDE SUCCESSO...

Mlle au.i- peu.v verts estádoente de uma perna,. Suamana, alvo e luminoso pon-to para onde convergem ossalamaleques de um mar-que/, disse (pie a ou.ermiilii-de ,'• proveniente de um"slioot" uiltl dado.

(i F. S., "ao sabor do quepassa," frei Bavid, deu-seneLualmente a jogar como"goal-keeper", 0 diabo «(pie quem "slioota" ii "goal"sempre fiei "kiekndo"...ou rlieumiitieo de uma per-na.

Eixos do mundo..

O governo da Commuuaestá ''acephalo".., por me-ilida de precaução contra agrippe. Km compensação asruas de Manaos estão "ma-

Ai Hfp.lli.se te Cebolas—POR—

FLAVIO TVOI.NELVI IL

UM AI.I.ÜMLIAMEXTO

1_ agora? bradei eu fil-rioso para Simão Cubas, le-rantando-mo du ride, ag-gresslvo.

Kilo, Immediatamente, a-portou uma pera que leva-ra para dentro du rede edeu luz ü sala ...

No mesmo instante, comomn corisco, o indivíduo sa-hiu a correr do quarto deCubas, em busca da escada.<¦' policia tentou oppôr-se á

t&lÒAQtMmmVmWmÜaí 8,

eroeephalas". São iiinume-ros os gatos e eães mortosque se encontram pelo meiodas vias publicas, povoada-,de cabeças podres.

S, Ex." o Marquez já «cencontra restabelecido da"bruta".

Effeito dos pasteis de na-ta.

A' pharmacia Ifumanita-riu foi um doente .pedir aum clinico que lhe desseum "remediosinho" para a-brir o appetite.

—Mas o senhor está comquarenta grãos de febre,diz o medico depois de oexaminar.

¦-•()' raios, não quero lásaber disso, quero é comer.

Parece, no emtanto, queé a terra que o está comeu-do.

Qucvedo e Montalvão

Qucvedo e Montalvão, dis-tinetos poetas hespanhoc _,odiaram-se sempre mutua-mente. Estava um din esteultimo no aclro da egreja,conversando eom um sujei-to (pie era amigo dos dois,quando ao acaso appiireeeuQucvedo. O amigo, querendoaproveitar a oportunidade,pediu-lhes que fizessem aspazes, pois todos lamenta-vam que dois homens de•tanto merecimento andns--.cm sempre em guerra a-be.rta, Depois «ie muitas he-sitações, concordaram nareconciliação, e ein penhordelia rogou-lhes o amigoque fizessem ambos mun eo-pia a S. .Jeronymo, que. aliestava pintado na acção deser açoiilado pelo demônio,por gostar dc ler a Cieero.

-¦Comece o sr. Montalvão,disse Qucvedo:

.Montalvão começou:"Por ler Cieero, coitado,10' pelo demo açoutado.

Seguiu Qucvedo:"Que castigo lhe darãoSe elle ler a Montalvão."

E ficaram ainda mais ini-migos do que eram.

(¦«_».__<_ .;;!___-•,_ i-

r.--*i^.r.v.»c—sua passagem — conseguiusegurar-lhe mn braço, bra-ço pelJudo, grosso, músculo-so.

Com um rápido movimen-to, o homem desvencilhon-se e, de um pulo, ganhou aporta de entrada e desap-pareceu na rua,

Era um typo de aspectoferoz, barba negra, como a-zeviehe e inculta como uniacharneca, denotando cercade quarenta a unos.

Cubas não o perseguiu.Sorriu inysteriosamente odisse-me, quando, de revol-ver em punho, eu ia desceras escadas, para correr uoencalço do criminoso:

—Deixn-te estar, homem!E vamos dormir.

Yoltamo'-nos. No rpm droilluminado da porta do querto de Cubas, desenhava-se afigura trágica de Margari-da Camargo.

Simão ( ubas, assim que aviu. accorreu solicito e niur-murou-lhe algumas palavrasque não pude perceber.

Ella apenas murmurou :Sim. senhor.

Eu estava solire brasas.Tinha a quasi certeza de.(pie cila se achava ferida,ou, pelo menos seriamentecontundida,

.Üirigi-iue.pois, ao policia :— E' preciso ver se ella

I não tem algum ferimento ou; contusão. . .

A professora, que se iaretirando para o quarto, a-

i pós as palavras murmura-' das pelo meu amigo, voltou-! se e disse-me eom um sorri-

so triste :l —Eu? Não tenho nada,

E dcsappareceu no apo-1 .sento,

Simão Cubas cerrou a' porta do quarto. Depois, foi

á de entrada e encostou-lhe¦ unia tranca de madeira.

Terminado este serviço,I voltou-se para mim:| -Serás sempre incorrigi-; vol!...

(Continua).

mB*aUk*afS3*HÜSi'hálImtí<_»m&àm*mm*k*£a0atigii&6&i*> vmmua

"Imparcial"tO&HAL £>A TARDE

DiaECTo!.:—Br. Antonino CorrtSa.BüiiACToitEs:—Br. Carolino Corrêa, Co-

riòlano Burand, Cosme Ferreira Filho eAffonso Cunha.

ExpedienteAssignatura an mini

CapitaInterk

SemestralCapiteiInteriorNumero diárioNumero atrazado

50$000(I0Ç000

25$00030$000

§200$500

Endereço .olegraphiço—IM PAR-CIAI/.—Telephone n. 264—"Caixapostal n. 94,

Redacção e officinas -- Avenida!Eduardo Ribeiro n. 55. I

Os originaes de matéria embor. inão publicada fiearSo pertencendoao archivo,

O ''Imparcial" aceeita qualquercollaboração em termos cortezes.nãose responsaliiüsaudo, entretanto, pe-Ias opiniões nellas expendidas.

xeira, residente do Tarumãnzinho, cuja|,npulação necessita Ac. urgentes soecor-ros. 0 sr. Teixeira foi recommendado ádirectoria do Servieo Sanitário que eer-lamente nl tenderá os habitantes do Ta-rumanzlnlio.

* * *Em virtude de ter o goverjio do Es-

lado assumido o compromisso, a Iodos osrespeitos justo e elevado, de attendernos soeeorros de que urge o interior, d.)(omite lembram que ús interessados nãose devem dirigir á Associação Commer-ciai e sim á directoria do Servieo Sutil-tu rio.

Mmúkk eslá de loeloDois profundos golpes a fatalidade vi-

br,m no seio dessa benemérita institui-cão de ensino superior que é a "CTniver-sidiide de -Mauáos", ambos, no dia dehomem, primeiro em que a funesta epi-i.leniia abale o espirito da nossa nio-cidade estudiosa,

Heliodovo Balbi, o mestre querido dajuventude, o talento de eseol que tan-to elevou a mentalidade amazonense, oadvogado que honrou em tão profundoscombates da intelligencia a sua nobreclasse, foi o primeiro professor da Uni-j-grsidada e do Gyn.aa_.Jo ceitado pela

terrível doença que neste momento pesn Isobre nós como uma hecatombe.

Heitor Cabral, joven dos mais espe-raneosos. espirito que começava a fruir Ios gosos indefectíveis que só a seienciu |siilie imprimir ao homem, alma de com-panheiro leal c sincero, apta a todasas grandezas, vencido pela crueldadephantist ieu do mal que nos desola a to-dos.

A ambos nos cumpre homenageai* com*toda a effusão An nosso apreço e da nos-na estima. Ao mestre, o respeitoso prei-to da nossa iinmeiisn magna e da nos-sa saudade: ao collega. n ultima prova,!n nossa acrysolada consideração e danossa camaradagem.

infelizmente, os dias tormentosos epieplissam, decorrem ainda sob a dolorosapungeneia da nossa grande emoeiTjb dedôr; esperemos, pois, que a presente si-inação calamitosa diminua os seus lior- •rores e escolha mos. nós, estuda nte -'IaUniversidade, um dia paru a demonstra-ção eollectiva da nossa saudade aos doisentes queridos.

1" o nppello que faço aos meus coi-legas acadêmicos e aos moços do Gym-misio Amazonense, que pertenceram asduas boas ereaturas que a impetuosidadedo mal roubou á nossa admiração e aonosso grande affeeto.

PAULO Br/EUTUERTO,['residente da "União Acadêmica"

lífeoia lepnliola"Está em convalescença o -sr. coronel j

João dc Coes, soeio dn Tirma Fernandes jo Coes, que foi ligeiramente atacado de 'influenza benigna.

listão também em convalescença odr. Raymundo Osório de Sá Antunes e ;sr. Hernardiiio Cnnluaria.

O sr. Joaquim Bivar e sua esposa,estão convalescendo,

Até ás quinze horas a policia, au-xiliar forneceu guias para serem inlm-mailos seis cadáveres, sendo um victima.do de iistlima.

A senhorinha Zenobia Araujo estáconvalescendo,

Aelia-se quase restabelecida de umaccesso de grippe benigna a senhorinhaLueioln ('czar de Oliveira, filha do sr,Agostinho Cessar de Oliveira.

Teve uma ligeira reeahida a se-iihorinha Maria César de Oliveira, tam-bem filha do sr. César de Oliveira, já es-tando fora de todo perigo.Foi internado no hospital de SãoRoque o indigente .Manoel Pereira daSilvn.—•— Fiilleeeraiu, de grippe, até ás quin-ze horas; Fábio Loureiro; Maria doNascimento, amazonense, com vinte an-nos de idade, filha de Maria do Xusei-mento; Francisco Theodomiro Rumos,eom dezenove annos, amazonense, fi^liode Francisco Tlniudoro Ramos: DivaMaria de Oliveira, amazonense, com viu-fe e seis annos de idade, filha dèHoracio José Domingos; Assis Rezei*-ru, mireuae, c9m. _>'ífi. 8 ¦? 9$ a!1.f*(-'fii ''?

filiação ignorada; Rrnestino Benie.io, dequinze annos de idade, amazonense,* fi-lha (le João l.e.nicio dn Silva.

O dr. Flavio de Castro, vizitou lio-je o vapor hospital fluetnaute "Rio Ma-deira" receitai, todos os doentes que seacham ali internados, deu nha por jáse acharem curados a dois, sendo umtripulante do vapor "Arinos" e outroda lancha "Hilário".

- Existem a bordo do vapor hospi-tal "Rio Madeira'' dezoito doentes, estaudo n maior parle delles eni eonvales-cençy,

Chamamos attenção do dr. directordo Serviço Sanitário do Estado, que lan-ce sua vista para os baixos da Serra-ria Sá, (pie está transformada om hospi-tal, muita miséria existindo ali.

O dr. Tosta da Silva, medico dacanhoneira Ac guerra ''.Missões", fez ho-je a sua vizita medica a bordo daquellaunidade, não havendo iieuhunia altera-ção.

O vapor ".Bello Horizonte", espera-rado hoje de Belém, a vizita sanitáriaserá feita pelo dr. Flavio Castro, aju-dante da Inspeciona da Saúde do Porto.

Hoje nenhum doente deu entrada abordo do vupor hospital "Rio Madeira".

O dr. Flavio Castro vaeeina todosos dias das 13 ás 10 horas na Droga-ria Commercial. A vaeeina é nova rece-bida do Rio de Janeiro, pelo ultimo pa-quete entrado em nosso porto, A vacei-nação é grátis.

Xo vapor "Arinos", entrado hojede íquitos, a vizita sanitária foi feitapelo dr. Flavio Castro, ajudante da his-pectoria da Saúde do Porto, que achouo \apor em boas condições sanitárias enão trouxe nenhum doente atacado dái n fl nen za liespanliola.....— A lancha "Hilário", entrada doRio Hadajós, foi visitada., pelo dr. Fia-vio Castro, ajudante da 'Inspeetoria daSaude do Porto, não trouxe ninguém ata-cado du influenza hespanliola, seudobons as condições sanitárias da referidaembarcação,

erviço telepapliico especial

TELEGRAMMAS DA TARDEHORASil TIHÜ H

**JB> Eta* n « uni .Sr»

INTERIOR

Os grevistas estão ce-dendo

BELÉM, 2S.Attendendo ás enérgicas solicita-

qõo« do governo, que ha trabalhadoincessantemente neste sentido, osprincipaes chefes do grande movi-mento grevista, que lui três dias seapossou da cidade, estão mais oumenos dispostos a voltar no trabalho,soli condições que deixem bem cia-ras e patentes os intuitos do protes-to que essa parede representa contrao já famoso projecto do presidenteDelphin. Moreira.

Restaura-se a viaçãourbana

BELÉM, 28.Desde ás oito horas da manhã es-

tá restaurado, quasi por completoo serviço de viação urbana, trate-gando todos os bondes.

E' crença geral que a greve ser.,solucionada antes da segunda feira.

EXTERIOR

Os alliados em Sebas-topol

LONDRES, 28.Uma grande esquadra composta

de vasos de guerra de todas as na-(•Aes adiadas deivar. hoje o mardo Norte, rumando ao porto de Se-bustopol, onde aguardará ordens quedigam respeito á tu-tual situação dapolitica russa, na Crhnéa.

0 canal de KielLONDRES. 28.

O serviço de desobstrução inicia-do hontem pelos inglczes no canal «.leKiel, na Allcmanhu, está sendo feitocom a maior regularidade possivel,não se registando até agora nenhumfacto excepciona l.

Á opinião áe BertelemyPARIS, 28.

O notável professor Bertelemy, daSorbone, ouvido a respeito da ex-tradição de Guilherme Segundo, o-pinou que a mesma se fizesse tomamdo os alliados o ex-soberano alie-mão como um criminoso eommum.sem as formalidades do falado tri-bunal internacional que ha dc jul-gal-o e, ainda, para evitar, antes detudo. qualquer complicação interna-ciomil com o reino hollandez.

Ainda e sempre o Kaiser.PATiK 28. |

Corre nos centros politicos pari-siensos que a rainha Guiihermina,da Hollanda, resolveu, l'inalmente,lentregar o lcaiser ás nações alliadap.dc accôrdo com a opinião do pro-fessor Bertelemy.

A revolução na En-landiaAMSTERDAM, 28,

A imprensa .desta capital, embo-ra preoeeitpada cem os últimos ncon-tecimentos que trazem em continuaactividade a diplomacia hollandeza.relativamente á extradição de Gui-lherme Segundo, insere hoje longoserviço informativo dos suecessos re-volucionarios que ora estão ensan-guentaiulo a Finlândia, pois que,desde hontem, se travaram na suacapital verdadeiros combates entreos revolucionários e tis forças legues.

O governo dc Petrogrado, inte-ressado em manter a-ordem naquel-la região, intervirá ali dentro depoucos dias. expedindo tropas divi-damento municiadas para conter ui>Ímpetos da revolução.

A rainha fiuilherminatem adeptos

AMSTERDAM, 28.Calou bem na opinião da maioria

dos círculos politicos e populares aattitude da rainha Guiihermina, d*tHollandn. resolvendo entregar oKaiser Guilherme Segundo aos ai-liados sob o compromisso formal deque o mesmo não será julgado, co-mo dizem, por um tribunal interna-cional.

Os neutros estão semexendo

WASHINGTON, 28.Telegrammas de Buenos Aires

para as folhas diárias daqui dizem(pie "La Nacion" e "La Prensa",tratando da exclusão dos paizes neu-tros no Congresso tia Paz. extra-nham esse gesto dos povos aluados,negando-se, porem, a critical-o. por-'que, segundo aquelles mesmos jor-naes, ainda não consta nenhuma no-ticia official a respeito e essa, por(absurdo, é das que não podem me-recer te logo á primeira vista.

A situação do Peru e doChile

WASHINGTON, 28.Tem-se complicado, nestes ulti-

mos dias, a .situação internacional

du lVrit" e do Chile, cujas cliancel-ia rias estão em activa correspondemcia a propósito do velho caso dascidades de Tacna e A rica, trocando-se suecessivamente uma longa serie,di* notas aggressivas, c, por isso mes-mo, sem probabilidades de entra-Vem num accôrdo satisfatório paraos dois paizes.

N. dn I!. — r.lC.V.-t, capital da pro-riiieia do mesma nome. Item construídac dc aspecto apradarel é habitada emtua maior parle por europeus. Coiilji.14.000 habitantes, Tem uma via ferreique n lipa co porto de AJU CA, cidade ma.vitima, na província, de Tacna, na cm-boeadura do Amapá, no Pacifico. Toa-1.000 hiibilanles,

Estas duas cidades peruanas, depoisda guerra entre a Peru' r o Chile, foramcondicionalmente anncradas ao lerrito.tio deste ultimo pais.

A "Casa Branca" vaeintervirWASHINGTON. 28.

Pela amanhã de hoje, reuniram-•se na "Casa Branca", sob a presi-delicia do sr. W. 'Wilson,

todos os re-presentantes dos paizes americanos,estudando a melhor maneira porquepoderão por termo á questão oralevantada entre o Chile e o Peru',onde as respectivas populações es-tão acompanhando o desenrolar dosacontecimentos com pronunciada ex-nltacão de animo.

Mo á guerra?BUENOS AIRES, 28

O sr. Zeballos, escrevendo longa-h-0nte na '"Prensa" sobre o ca.ô doPeru' e do Chile, fal-o com extra-ordinária copia de dados geographi-cos. mostrando-se assim senhor <l:iquestão, que «'. segundo o mesmo di-plomatii argentino, mais melindrosado que se suppõe e por isso mes-mo capaz de levar aquelles dois pai-•zes sul americanos á lueta pelas ar-mas, creando horas amargas pera ocontinente, com o natural desaceor-do de vistas que dahi surgirá entreas nações que o compõem.

A imprensa cogita doassumptoBUENOS AIRES, 28

Toda a imprensa daqui e das de-mais republicas platinas estão se•preoecupando com o çonflicto arma-do ora etn perspectiva entre perua-nos e chilenos, reputando o casoum dos mais graves destes últimos/tempos na politica da America doSul.

<-»§>

radipois

Os desesperados da vidaNo Hotel" Vasco da O ama"

lín três dias, chegados «lo Purus,liospedarani-se nn hotel "Vasco da (li-ma'-, á avenida Joaquim Nabuco n. 2,canto com a rua Kanuiliio Júnior, Da-inião irin.ii dn Silva, suu companheiraJoaquina Maria du Assumpção e doisfilhinhos mais do cusal.

Fôra-llies u vida sempre diffinil, mas,lu.laudo desesperadamente por vencei-a, conseguiram sempre trazer em dia,por onde quer que andassem, os seuscompromissos, Pelo menos, assim s« deuaté pinico tejnpp antes de .3 evjsç actual

tomar as proporções alarmantes que to-mou, subindo finalmente de ponto, mui-lo muis ainda, com a propagação dapeste entre nós. Para o infeiz casalchegado assim recentemente, o flagellofoi então verdadeiramente cruel, attin-gindo-o duma só vez, inutilizándo-o porcompleto para toda e qualquer espéciedo actividade.

Assim até hontem, pois que ás pri-meiras horas da muniu, de hoje, o cria-do do "Vusco da Gama", indo attenderfls primeiras necessidades dos dois lios-pedes, deparou, 110 dcvas.sar-llies o quar-}o por um quadro desvidrado da poriarespectiva, a seguinte scena profunda-mente trágica e perturbadora :

(,'iu interior eommum de miserávelcubículo de casa d epasto, afadistado ereles, com teias de aranha negrejando110 fundo e velhos moveis quasi imprei-taveis. Fechando os quatro ângulos dasala, redes: duas creancinlias, uin pou-co distantes, a olhar quanto lhes ia emtorno, rindo; mais perto, numa vcAc,o cadáver de Joaquina ensangüentado »,mais íilém, fundamente golpeado, san-grnndo ainda, o corpo de Damião daSilva.

•Suicídio? Assassinato? l'm crime hor-rendo, durante a noite, ali, no "Vasco

dn Gania"? O criado não sabia de nada.Vi aa scena sem eomprehendel-a. Alar-mou-se e gritou pelos demais hospedes,por testemunhas, «pie o criado não «"queria sozinho iiaquelle aranzei.

Tudo isso se passou ás seis horas damanhã, e, posto a policia tivesse co-nhecimento immediato do oceorrido, sómuito mais tarde/liegarnui as autorida-des par? o cumprimento das suas obri-

gaçoes.Antes da policia, porem, chegaram o

medico legisla dr. Jeronymo Hibeiro, eos roporters dos jornaes diários da ca-pitai, providenciando aquelle, iinmedia-tamente, para (pie se fizesse o levanta-mento dos cadáveres, cujo laudo Coi la-\ rado pelo sr. lia.ymundo .Santos. An"Jornal do Commerciò", á falta de cs-crivão para isso.

.V's nove horas, por fim, apresentaram-se no "Vasco da (lama" o eommissnriòGuuycurus e o guarda João Teixeira.

Estes, dando busca geral ao cubículo,encontraram uma Carta dirigida aosproprietários do hotel pelo infeliz l)a-inião, dizendo dns motivos, (pie são osmesmos referidos 110 começo desta notí-cia, que os levaram, a elle e a Joa-quina, ao desprendimento da vida, pe-dindo entretanto fossem os seus dois fi-lliinhos entregues a pessoas caridosas.

Ksta curta estava em cima duma me-i sa, sob duas cédulas de cinco mil reis,

uma moeda de prata de mil réis e umniclícl de cem réis.

Joaquina, assassinada pelo coinpanliei-ro, apresentava ferimentos a.terçado naface exterior do ante-braço e varias cou-t usões.

Damião, snicidnndo-se, provavehnen-te, logo após, apresentava, por sua vez,outros tantos ferimentos no pescoço eem varias outros partes do corpo.

A arma dc (pie se utilizou para oseu duplo crime era um terçado «.'ollin,americano, numero duzentos e eincoeu-la e quatro.

Os cadáveres foram conduzidos parao necrotério publico, ahi sendo autópsia-do»,

*

s kEI-t_> ANIVERSÁRIOSFazem axxos hoje:. As c.vmits. senhoras: ., \l

—D. liachel de Assis.I). Maria I.niiliu de .Souza.

—D, I.ydia Burlamaqui.—I). Zuniira' de Azevedo dc Siqueira

Ca valeanl i.--D. Francisca Furtado Castello.—-D; l.ucinda de Farias Torres.

As seuharinlias . -\Tzabel de Araujo Soares.

—Theophila de Araujo.—Jilisa Duarte Cavalcante.—1'elarmiiia de Carvalho Ávila.—Lúcia de Albuquerque.—Kaymunda Carneiro da Motta.

As meninas: fçf>-Estella Valois.—Sylviu Andrade.--Affonsina Mello.—Maria do Carmo.

Os meninos:Francisco Donadio.

-João Bastos. '¦ "". ;•"•'?!"' :"j---João Mello.

Piruney Gomes de Castro.Os senhores:

--Coronel I.uiz Travassos «lu Kosa.—Francisco Gomes da Costa Castanho.—Joaquim Soares de Amorim.—íldefonso Torres Pereira.—Manoel Maria Correia, ,;."'.r'—José Paes da Costa Júnior, '?""''.(—Arthur Xapoleílo Soares. ','--Pedro Loureiro do Amaral, . 7ij._it

•'•!' v"'!_

Vi'_

Mamíi Quinta IVirn, 28 de novembro Ac 10ii Impai ciai t... v*.' --— u^.-î. ue .-tu ¦ .-.** mi-.,*.w •.. j. . - •¦- ¦ awa—m » 3 ."•¦ IV »»»«••¦

'gf

Commercio-—Industria-—Finanças e NavegaçãoAS PAUTAS : •¦

Iesta praça 2.ÍI1.8 volumes de carga; i o paquete «Averé», que roo iniciar A lauolui eHilario», entrada d..om bnkleaçào purn o rio 'Nt'gro,

j u 'linha do navegação para os por- Rio Baclajós, nao trouxe passagei-< l.tiõO •.' pura o rio Branco, .'100 vn-.fior. d,a Europa, hos,lumes, sendo üspcmilu uo dia _8'do; •'<'• '•'• --:;;—

í corrente. "'••, ¦' '

SEMANA DE 125 a UO 110 COHRE.N !'!•::

Na Associação CôinmercialBorracha fina

enlre íiiiu

•¦ It vislu. "iu.• S'.iva Vork, li.üiiiJ.

II, .ji.inlin. '.'7.1.

Suissa, S4i),llali, 0:.'U.

kilo 3$roo!$8ü() TANCKEDO PORTO 4 0.»1*751 ¦ Sobre I ondres, UO d v ll) 3 8.Sernamby

Caucho '.

1^°!

Serntiiííby de cuueho IçSi.i |

(Borracha estadoal)Borracha £inn kilo 3$700

ornaiul.v l^r.O

Caucho .' «OM

Bernnmhy Ac enuelin l$8i3

No Thesouro do listadollorrnclia fina kilo ;!*7ü0 |

Cauelio .' .'...'.'.'.'.'.'.'.' imoo VENTILAM, OANAVABRO AO»

Scrnainli.v dc cuueho Iíoíj

Na Alfândegaborracha fina 1{il° 'W

aíitre-fina 3Í300

ú vislu, tli l.|8." cobrança, 13 :i(8.

1'orlo e Lisboa, 237." Provinoins, 7-iJ." 1'aris, 00 il|v 700.

" ii. visiu, TU)." Xovn Vnrt. 3.800," Suissa, S40.

" llali, 620." Hespanha, 700,

Sernnmby Cauelio Sernainby dc caucho,,

1$7501SO0015875

Sobre Torto e ijisboa, 243.Provincias, IMG,llespunlin, ?'J(i.

Itali, 020.

CAMBIOBANCO DO BRASIL

Sobra Londres, 00 d|v 13 3[8." ú vista, tli l|8,

" ' cobrança, 13 3|8,

" Paria, 'JO dv TU7.." íi vislu. i 15.

" Lisboa e 1'01'tO, 710." Nova Vork, 3.80O." Hospauha, 843.

LONDON BANKSnbre Londres, 00 d|v 13 3|8.

á vista, 13 1|3." cobrança, 13 3|8.

" Porto o Lisboa, .737." Províncias, 240." Paris. U0 d|v, 690,

¦ " " ú vista, 710." llespanlia, fíifl." Nova Vork. 3.850," Itália, 053.

RIVER PLATE BANESobre Londres, 90 djv 13 3j8,

fi vista, 13 1]8." cobrança, 13 '.i.H.

" Porto e Lisboa, 240. '

" Provincias, 240." Paris, 90 d v, 704.

" ú vislu, 717." Hespanha,, S7s." Nova York, 3,850." Suissa, á vista, 8(10," Itália. 631." Itália, 655.

BANCO ULTEAMAKINOSobre Londres, 00 djv 13 3|8.

" ' ú vista, 13 1|S." cobrança, 13 3|8,

" .Porto e Lisbon, 213." Províncias, 240," Paris, 90 djv 700.

AMORIM & IRMÃOSSobre Porto e Lisboa, 243.

Províncias, 240." Hespanha, 790,

" Itali, 030.

M. ,T. CONÇALVESSolire 1'orlo e Lisboa, 243.

Frovineias, 245,H. PERDIGÃO & C

Sobre Porto e, Lisbon, 241.Províncias, 247.

ABERTURA NO RIOBancário, 12 1|8.Purtieular, 12 7,32.

Ceiiãfcs lis primeira necessi

<T A lancha «Oceania,, «.Iniciado ÓBITO A BORDOManacajiiirii, uSo trouxe pai.angeiO vapor «.São l.ui/.' sahiu do res,

Língua do Ceurii, euixa 84$000 pn,|-. <Manteiga "Dexnany", quarto» '..' .'

meias lutas, mwc SS80fl -' d0 «OWHDita em lutas de sete libra*... íosoiie **'* ahida pnra o i io Aripuu % nao le-' ll01'us ° carvoeno tio memo vapoiVinho verde, em cpiiutos i-i:.f()(:n, o paquete «Sergipe», procedente vou pussnge roDito* em décimos

.-{. ,f

olho para Alniitms no din •'(•• Y-

Aos IS dias do mez corrente àbordo do vapor «Arinos» atracado

itfattos» I "° porto do'Blquilos, Fnlleceu as 24

'°'000 ido New-York, sahiu do Bolem n<

pHn e.illnn.H. em qulntoa UMOOO Ljia oo, & { ,, couduaindo paraIdoiu, .'in ilooiuios OJUUO io -oo í i„A,ciie, Mir. io$000 » nossa_ praça IJ.oSO volumes de

nome Alüredo Toixoirn, natural dotf Rio Grande dn Sul, de 2-1 annos de

O vapor «ljullo Horizonte», pro- idade filho legitimo de ,JoSo Teixei-cadente de Beleni do fará, passou Ira, matriculado na capitania do Por

carga, inclnsivo os dos paquetes I hontem ús 2«| hora9 em Itacoatiara, to desto Estado, foi victimn clc he-c Purús», «Rio de Janeiro» o «Minas sondo esperado hoje ã tarde etn uos- nioragta cerebral, coníorine attesta-'

so porto. do do medico sanitário daquclla ei* dade. O facto por oceasiíío ria visi-

A lancho tEline,') sahiu da La- ta foi cotnmunicado ao sr, dr. ajti-brea no dia 20, conduzindo para a danto da Saúde do Porto, n ro ma-

i*'1""! Com destino á Europa, via^Belem, nossa praçn 71 toneladas de borra- Mor official externo da Polida Ma-

Geraes,Esto paqtt to acha-se encalhado

Dito em l;itu de quatro litros.. 36$000Dito em lutas de oito litros... 8O$00GAssucar, iisimi em meio I$000Dii oein quartos l$550 |Ditos em terço '¦¦'M'1Assucar Estrella, em meioDitos em quartos Diios em lereos Chumbo, cunhete 86$000 I

Bayu [Rj ^ 25 do Rio'de Janeiro'' cl.nPirarucu, arroba tSifOOOSardinha em quartos .U0$000

i$soo | em Carnapijó,3 $500 * «

nttiiia.

<'eneja Amu/unensc, oaixn .... W«» fjP^P^^^|g^^|P^^S^^l^^^Xarque nao. «Fronteira' kilo.., S$600 If^K^lp^Wî^^^

Tabaco do llio Novo, kilo 10*000 | ||pd|

ií lill \ íl?AA

Papel Zig-aag, caixa 8$40üCarne secc ado Ri llraneo, kilo 1*000 j |Rifle, um 110S000 iBalas, calibre 44 W., milheiro.. 180$000Ditas ü. M. C, idem 180$000 | gggBiscoitos fíonfiançja, lata de lib. 2Í400Phosphoros Mimosa, lata 86$000Leite Águia, eaixa 70*000 jArroz carolina, aae. de «0 kilos 70*000 ;Batatas americanas, 1}B caixa 34$0I)0Farinha de trigo, em sacco 05*000 iVinho do Porto, caixa 42*000 j000*11 '•!¦" lll mn R!'/nP 'ei.'-!'! ufo.i.m,) IQueiro flamengo 8*000 j(,'hú prelo l.oiitru, lilirii I2$000Azeite de Pataufi, litro 7$000Farinha tnplcon do Paru, ene. 25*000IVijão manteiga, kilo 1*000

riuwos78*000ü0$000

]$3001*700

15*000

KSHECIFIOAÇiO.Assuenr refinado, nrroba Arroz nacional, suo. 75 kilos ,. •

I i afé moku, kile! Dito de segunda, kilo \ farinha tVagua, encapado j Dita cie trigo "Alcântara" ou

"Nobreza" 100*000;Feijão nvuluthmo, sc. com 30 ks. 24*000Xarque platino, kilo 3*000!í.eite marca "Moca", caixa... 75*000Alho, canastra 365000Dito em iriiico, um $401Bacalhau americano, kilo 3*000:,Banha, Ae l a 2 kilos, caixa ... 140*000 |

NAVEGAÇÃOVAPORES DO LLOYDA entrar:

Ve-tini do sul a 2.

NAVEGAÇÃO FLUVIALAMAZON RIVER

A entrar:Bello llorisonlc, de Belém u 28,Sã., l.ui/. do Madeira a 4.

A saltir:Tcjfé, pura o Madeira n :'•".Bello llorisonlc, pnrn o Madeira a 20.Francisco Salles, para o rio Negro u I.

i Idem de melhor qualidade .... 142*000 Mio Ho Brasil, para o Purus u 5.

Cachaça em quintos e em garra- ; VAPORES PARTICULARESEões, 53*000 29*000

Camarão, eaixa com 24 lutas... 60*000Cebolas nacionaes, l.|2 caixa ... 50*000Cerveja Paraense, caixa 50*000Espoletas, milheiro 23*500 1Keroseue, caixa 32$000 !

Oazoliua, caixa 34*000Sabão "Pirahyba", caixa 16$500Dito Jacaré, caixa •. 20*000Sal ingleu, sae. de 25 kiios.Phos, "Carlos Comes". Inl.. .Milho, sacea

A oul rnr:Alceu Ac Carrallio, de Relem n '¦).

llio Curuçó, do Madeira u 28,Arinos, de lquitos a 20,

A sahir:Cruzeiro ilt> Sul, para o .luruá a 30,Tiiriinii. para o Javary n 30,'Alves

de Carvalho, para Melem a 4.Rio Aripuanã, puru .. Aere ;. 30.

lÁmvMMl! PKIHiX ! 1111\

wmm\wm

jj èjmm íImvJm iniyyíauSüíSSiaailí^íiSSKijJiaiíJ <«iqpa»r¥Bi!'aflges»WMMW^jaw!^^ pvw*!®

lir-"."'*.

' A AiS@« PEWHOBI281¦-Z'/

WÀ

N, 5—Rua Ledo é Almada—N. 5, jc TeiepSiona—H. 18ímí1rárîi

»»3UHiea36iti^=*-£aBuíií£«asaíBWcastnOT«iKffli^ xskcmtírí»» T-xiJOMEaais.aasiçsiiiiíiai.Koisí.i.i: 'jr.aMvj&àí-r.im | (fisSg jj

j.-.îtísj-Kivciiir-xsrfKiyv^jjií.zrí^

ímmU iilifô sal mhm k Jóias—Ouro—Prata ||§

i' r$S-'

WA1Pedras Piedosas- r n ml.ercaüorias—-Moveis íã!

Pianos—s \Á p reprosente valerMssttSü^&tíestâBa >a assa

~t'-:^ •:": ¦»rr:~.n,-;r,T.) ¦£«:.'.-. ¦ */.r-".vj-.cj rurm:?^ arvrrr"^KL^^m^^^^^s^m§m^m:m- dis msã IP¦vtTv,^1i*fiT"Jrri1iiajtiiLirBirsîi;i'i'r|i'i"'.'..'i.;ü "-n^Mr w:,'n.",;'.e,7i; -i ¦.f.n:;,•;':;.t.r-r1 ¦ ¦ ~c-"¦ ¦ t.-.it'',.*i,'. :¦, ^-"t^.îsîu^—iin^ j^jg*.".

i^^^slSi^^^l^^SSgSîMiMiE^^êSSSie^

3 Dl BEIHSBBEOaEílaaS^laaiHEÍ&cIlaÊ^^mmnu

SE

uauaAGDUacüifAGDUDG

\«a\N\vm\8®,

ombroso DreBaradostBüC'' ¦'¦ ¦ ic

0 único oue até hoie não encontrou riva

ramaoaonoDP3G

3P.ü£IDPm aoDGaaÍ3GooDGaoao

brancos á sua côr m

i20«ooô! LANCHAS E REBOCADORES22$000 A snhlr:

liilicrilude, paru o .luruú a 30,Zoífl, puru .. 1'urus u 30.Oceania, paru Manaciipuru u 30.Tu/ia n a. purn Alunos íl I.Leopoldo de Mattos, para nAripuanã

u 38.Ztilriite, puru o .Tiivnry u 110,Curumy, pnra o Aere ;i 28,II ile riu. para Badnjós u 1.

COMPANHIA «11111111ur: SFGDR0S ^^P«î««^»

lllllir:«t»i«iu««'uanvi

I

•*^$«í

primitiva dentro de pouco tempo-§ Este tônico faz voltar osm

Hè Encontra-se á venda na maisconhecida casa

o

iaSTB)

3D30 A ESTRELLA (who mr

aoaoaoDGaonuaoDGaoAGaoDG

ap. I5HIE31ãHEEnH3HHSc!iaHIa3íaSEí3I3EJ!aEIEEJIã3 OíJíldÍEH!lHSE2aE3IH!HeSi^SSESI2aiHHEEÍiHElEai2£lGlG

0 Movimento do Porío( Até As iii horas )

ENTRADAS:

Vapor «Arinos», de lquitos (Pe-rú).

Lancha «Oceania'', de Manaea-[jurú.

Lanoha «Hilari®», d« Badajda.

SAH1DAS:

Lancha tLeopclde de Mattos»,parao rio Aripuanã.

Notas EsparsasDo Parintins sahiu ante-honteinjá 1

hora e 60 minutos com rumo do Ma-náo?, procedente de Belém, o vapor«Bella Horixontos, conduzindo para

y^%.

Mfl PATENTE II. 34 I rUNUAUA ti ÍÜüZ / SEDE: BELÉM Sl PUá^Üv

Capital realizado ..,.,,.. = = ..,, 600:000$000Fundo do reserva effectivo ........ 581:347$842Deposito de Saraatia no ThezoTiro Federal 200:000$000

E-ía Companhia effecíuaSeguros TPoT, í-c.fritrosH centra o risco do fogo, incluindo o dc raio, sobre prédios,

mobílias, estabelecimentos coramerciaes, depósitos, etc.; eSeguros Marítimos e Fluviaes contra todos os ris 2 s de mar sobre merca-

durias, gêneros, cascos de vapor, lanchas, alvarengas, etc.

0 lj mm a gratuito aos seguradosEmitto Apólices Permanentes sobre gêneros e mercadorias de qualquer procedência

AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BEAZILAgente em Manam:-ã* W. tV®M¥131.111.

40, Rua Guilherme Moreira, 40—Telephone—-399

FOLHETIM

10perra rios wan_ POR -

G Le Rousce

Iclirnndo n prlmuvp.rn com n sun P.nli; llliJfll,

1 "A lagosta ;'i uinericann coniei;iivn poruniu nriii purn acabar no yankee cloddis

i acompnnliaclo do clarim e do tuittjo, tudo; riitivmeiado c acompanhado peln voz po-

derosn do orgflo, imitando o sibilar dovento c o riiígiv dn tempestade,

— K o pluni-piidiling i — perguntouI Jorge, rindo.

j --Vaz mal era .so rir, — replicou gra-

farra de trompas de caça, los ila iiiloiiipiTeiioa.

"Unia avande orehestra occuitn entiv. veinentc o naturalista. — Affirmo-lhe, decer os mnis ricos wennrin de tlica-I

b folhagem fez ouvir unia serio de com- | pois fui um dos felizes convivas desse ims de mágicas.

posições especialmente escriptas pelrs bnnquete, que o effeito dessas musieas "Alem disso, mini palco disposto no

músicos mais Illustres e apropriadas era mais grandioso e mais coinmovedor r mi ilo da sala, bailados se succediani n

coda nm dos manjares da phantaslica a- do .|n«' pôde imaginar... | que mostravam aos olhos e sentido In-

monta.

"Alô os doces o pasteis foram pretos- ! - O caso havia sido previsto. Junto t\c

in para o desfilar de pequenas parlsieii- cada uni d"s convidados, o ninpliytriãosos Ac physionomias gaiatas, enfarinlia- ; mandara collocui' um frasco cheio Ac um

elixir do inveneão .sun."Unsf.avam algumas gotlas desse licor,

im qual as pepsinas entraram em grau-Ac doso, pnrn accelerar n digestão dcum modo incrível e reslifuir em mui-Io pouco tempo n appetile nos mnis en-faria.Ins.

Muito liem. Mas osso miraculoso eli-xir não devia impedir ns fumos dos vi-

nlios Ac llios subirem á cabeça.Urro completo. Durante toda a re-

feição, cada convidado conservou n inui-

dns eom pó de arroz."A tromba Ac olephanle, com molho

extremamente apinientado, foi servida

pnr um nicmarolia preto, oujn cortejo ora

cliiin esplendor selvagem."Com o café e os licores, foram sum-

ptuosidndcs orientaes de fazer empalli-

| "O iilicm-pitddiiiij ora acompanhado por , ciaria muilo claro das musicas,--.Não eomprehendo muito bom. - dis- uni suave cântico de .Natal, cm cpie no J

"Xão falarei dos vinhos. Seria neeessn

se Jorge Darvel.

nr alegria e o mnis absoluto saugue frio,"Embriaguez alguma brutal veiu per-

encontravam motivos do nosso Deus salvei rio. só pnrn descrever osso assumpto no turbar ess aludia solemnidade gaslrono-

so conisigo que a reciproca devia sor innocente, mns a opinião publica ngitr.-verdadeira. Com o veneno Ae certas sei- ra-sc, era uni clamoi- gera! contra ei1',

pentes eompôz um serum que (em a pro foi preso sob a aceusação Ac antropi-

priedude de (ninar o organismo momen- phago o foi absolvido n muito custo.lancinante rebelde ns enuseqiienciiis ilu : "Quando sniiiu da prisão, ns amigos .1intoxieafião alcoólica, quem elle havia hanqneteado voltaram-

"E diga agora que elle não ."• um , lhe ns costas, a pnpiilnçu amotinava-se

grande homeni! contra elle, apodnudo-o de oniinibal.—Tal não farei, mns tenho enriosi- "Eneonfrei-o iu. momento em nue elle'

dade em conhecer o seguimento das pensava seriamente no suicídio..suns aventuras. j "Animei-o com bons palavras e nãn

—Estive algum lenijio ausente, viu- . duvidando de que aquelle gaslronomo e-

jiiiidn pi.-ln Inditi, como Ae\e. saber, | mioenio fosse pnrn miss Alberta uma"imundo volteijO joven Ior rrymeoelc ncquisioão preciosa, contei n esta toda

estava completamente arruinado. Depois j a historia,do hanciiielc. ao nuiil en havia assistido j "Ella riu a bom rir e iilffiins dins ti.

Io que não custara menos dum milhão, pois, como sc on tinha esperado, o joorganizara outros.

"Era pouco tempo o sou patrimouio o

inien o isso nindu devi.In a outra dos- viipnraru-so com O fumo dns oozinlulias.— Eu nio explico, Por exemplo, a sop.i j o rei o dn enterneeedora romunzu, Caso, de leve, um volume,

de centeio verde era acompanhada duma \ doce, casa. "Esse incompnravel banquete durou I coberta Ac Frymeoclr. j

(deliciosa pastoral cpiasi absolutamente "Cada prato, além disso, eru servido vim dia e metade duma noite., Esse lapso | -Encontrou n meio de suppriiuir os »]? não é tudo: covardes enliininin

escripta pnrn ns flautas, cithaVas c' por um cortejo engenhosamente symbo- c'|e lempo, nn npparcneia considerável,

çiboés. • lico, j qnasi passou despercebido pnra nos, de"O compositor havia marnvilhosameu- "Romanos du decadência, precedidos tal modo decorreu rapidamente,

io descripto o despertar du primavera J de Motores e dus águias, trouxeram 0| —Admiro-me apenas duma coisa. —"na ste])pe russa, os grandes eenteios on- monstruoso rodovallio, de que tanto o pbjcetou Jorge, ó que os convivas tivci

duliHido como o miir sob a brisa do, abril ; cabrito Domiciuno, e eustellãs gotliicas o : sem podido durante tanto lempo comer

e os canções monótonas dos mujieks ce- cabrito assado anmmejando por uma íai- e beber, som sentirem os tristes effei-

effeitos do álcool? ! dores tinham espalhado o boato dc que,—Quasi, o eis eomoi é nm facto bem num desses banquetes, elle luivia feito

conheeido nos paizes inle.rtropienes que; servir uns seus convidados as coxas dum

a ingestão duma grande quantidade du '.

joven preto cora um molho exquisito, re-

álcool ouro é o suffieiente pnrn eiírar a ooila que mn celebre explorador lhe ti-I

mordeduro dns serpentes. \ nha dado."Partindo desse facto, Frymcock dis- j "Tenho a certeza de que elle estava

vou lord Fryiucoelc cru contruetado p.irolla com um ordenado prineipeseo.

"faz o cpie quer. gasta .1 dinheiro qnelhe agrada e tiiz-nns comer ilhinaiiic.i-IO lielll . . ¦

- Olhe. interrompeu lluleuslu, inoll-iinudo-se para uniu dus janellas, ali vaeelle a atravessar o pátio,

(Contikua).

impai ciai \L'ináos •-- Quinta feira, 2$ de novembro de 1918.

m BaGOESIîf-íEIBaiaEnaBlaa^Bc(GHHHf!3'Sít-3i3 fíiií

UMEM só cigarros,,'.<*/.li ,_.,l,^.i.V'.'.

MMOm mW. 1' ---1.*-—.

FORTES

(Fracos)

Offuuwsmwmmmmaam3EÍ1G

moanacssiuumm

flnjEasHírjasaaBiaaEHUHaEêaeaBSiEaEais^

FABRICA a___9_Hax_a ViInÜllíl cios-} tsares

TELEPHVXK X, 391C>

ac «*'*•_» mm imi___j_.ni __k».í* H iM ¦ i«nWi*'i.'Hí->»**

m ._ 1

ia_uiaj«n___ai<s_-_3_ia__a!i»__ia_-i_-____Tr_^ i ni»n n i nminiiiiiiiiiifi iinrr

¦ GRANDE CEPV ""

I AMAZ— i>i-í —

usa

130

-3

Í11sriil

Hcr"

Ia

ONENSE

Jyfiranda Corrêa <_< C" i^Hn^^sO mais moderno c bem montado estabelecimento

da America do Sul. O máximo asseio e Hygienejuntamente com o emprego de melhor matéria primaexistente tornam os seus productos os melhores doBrasil.

As nossas marcas:

AMAZONENSE YANKEE 8 2, S. T. 0.nao têm rival.

Preços para Manaoa

(a vapor e em, ediíicío próprio)á Rua 24 de Maio, 77, 79 '

Director-proprieiario — José Niniss ds Lima

Pão de trig-o puro, os melhores biscoutosfinos. Bolachiiihas para clià,

typo "Palhabote" oafè torrado ou moido.o bom MOKA

i de Milho, preparada diariamente

Grande sortimento para

g Ranchos e Aviamentos

M

k Russos já voltaram ástrincheiras com os aluados

)

tx _w.i__i.u_tKii JWMtiWW Wii MM-B-MBl-.

Telephone u, 228 Jf Caixa Postal is. 215

MANÁOS

Uma dúzia para revendedoresTara particulares \ , . . .

I0Ç0O012§000

5*3 : i- F*I"$ior.*7"0

Copo pequeno ,Copo dup-ls ........

Guaraná legitimoÜ.1 'il1Ü

(ern garrafas de Perrier)

DúziaIfipL._.M»SI_^0S.P5_P_PS1mm mWmtWmm*^mÊaW>aWLWmm

li

118lx>o<>boc><xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx i!«mi

nniu 0PANHIAINT

-BE-

SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRESF,w.ai*íí.£Í«8i nu SSzhhía essa, ifâõ2 IXI

xlCapital Rs. 1.000:000^000 RS|

IXI Deposito no Thesouro Federal, em apólices Rs. 200:000^000 XjM Dividendos distribuídos Rs. 2.402:000^000 y|g Sinistros pagos até LOJti Rs. 12.r_8l:90G$240 õ|

O eapital realisndo acha-se empregado em apólices, (x-X prédios e titulo de rual valor. jxivj —Tem agencias nos principaes Estados da Republica— g

—_—. .— Acceita Seguros r_~~. "": ', —

AnMÃZhM II r KRnnÀGRNSI .. ._*. -í-,. -W • ¦-.'." - <* -•-_¦ DA Al MM

7c1ê ".

Cí%*S 9

Canto da Avenida Eduardo Ribeiro e Quintino Bócayuva

UIU POSÍM, 1.1o -_««.^â_iísa_îifiB

Manáos

CONTRA FOGO; Sobre prédios, mobílias, mercadoriasXi em estabelecimentos, depósitos e trapiches, fabricas, usi-x'i nas, etc.

CONTRA RISCOS DE MAR E FLUVIAES: Sobremer-X cadorias, bagagens, dinheiro, etc.

Aycnte cm Manáos:-- Mattos Aí'c*o_sa.

15BB4» &K£ih&&*MX.O' Moreira» 42

/ Lc --' )i,' .\

¦ \A$ 1A</t,':|;

!

pela Santa cau.a do DI-REITO e LIBERDADE,(pie era breve sevíítudo yi-1'fliitido.

Tnnibetn u subida doPará ao Acre e vice-ver-sa de cci tos navios que nãolocavam em Manaus, ago-ra descem e sobem anco-rando anibeni neste porto,especialmente depois do umaradical mudança de donoc coramàndante do celebrevapor SERINGUEIRO (piedeu eni resultado de servendido em LEILÃO,

De modo que a guerra , ,,_seta por lindar e os taes [i,''ftnavios viraram a bússola 4|^g|itambem mira o porto ile Pf^-.;.^^*Blanaos: prova o, fpie a ^'i^P^f^Grande e Premiada Mor- MWSmmoraria ÍTALO - AM AZO- '~ *'" '*' '

N E N S Etem notadoum razoa-vel a u g-m e n t o deencommcn-das porbons l're-guezes quen à o vàumais ao Ra-rá, pelo cia-ro motivode baratezaebôac.eeu-'(;à(. de toda

e qualquer obra de mar-mores e ornamentos em ei-mento armado.':ía ul'í'!''n;. ha sempremausoléos promptos paiaembarque. Rara obras noscemitérios locaes incumbe-se de entregar lá todoprompto, incluindo os ali-cercos solidamente construi-dos, garantidos, bem alinha-dos e nas dimensões de ae-cordo com a Lei Munici-¦pnl, lodo a preços módicos.

Todo IVegucz. que com-prarou encommcndar obrasn'unia ou mais vozes porquantia superior a lÜOS.OO,será mimoscado com umbrinde om mármore beny1';} lustrado, que na realidade,

agrada a todos.Brevemente será

exposto na vitrineda casa uma bonitapedra Amazonenselavrada e de fácilmão de obra, espe-eialmente própriapara ornnmentosde,predi s tantoexter-nos como interno.Acceitam-se amos-Iras do qualquerpedia nacional es-pecialmente do A-maz.onas, para o-bras, a de se-rem analizadasgra-,Í5'

A referida amostra acima foi tirada na propriedade de ura distinetoAmazonense, havendo na pedreira umas jazidas enormes e pouco longede Manáos. Terá grande futuro.

Manáos,---! - 10—1918.Avenida, Eduardo Ribeiro 61 -Manáos

Cesare Veraneai e Gemo.

iyy>i^yyy^wm

/i?-.!i-::¦.':: !..y I

t ' '"' ':¦.¦¦• yu^lí

^fry^yy-^y^^m

'jm&^m<,

«as^Síê^ssfe^^â^p^sSí^^^s^^^^s^^N&^s®^»'W®r\mi

^9V

íüsl y±§Q£<^^ W-"'~^TrT,--<Ti'n'lTOfT_r*ifri-it_»___riinrnri«_niiff n—w

ANGLO SUL AMERICANAW

mmm oe senhos terrestres e haiitwkSédos - RIO DE JANEIRO

Succitrtttil. - LONDRESm

i.

Agencias em todas as cidades do Brazil e no estrangeiro, jEFFECTUA SEGUROS A PKSÇQS AIODIGQS

Paga seguros á vista, sem desconto esaaaasssssaC_Si&£g553iB8gBliS>

Iâ$9Qtí9 _©«ail m àsm:mmî A, SOUZA7, RUA THEUDORETO SOUTO

?s

1' T' 1I > 1(11 M\ líl li 1 -n íií íl li n O

iv_j_ . I lamtLãfma

Casa nais antiga de.Fimolada ©sai 1875

laoáosII il il il il !!

" II :! .•:¦!. üj.íiíi.í ;:i:i'i_

Completo sortimento de Ferragens dos melhores fabricantes. Tintas,óleos, aguarraz, vernizes, alcatrão, cabos de li:iho, cairo e manilha, cal,cimento "Pyramide'1 e ''Republica", espingardas, rifles, "Winchester",fogões portuguezcs, belgas o americanos, machinas de costura BARROCO,SINO BR e NEW-llOME. lonas, remos de faia, telhas galvanizadas, "Rub-boroid", filtros "Clieavins" e seus pertences, cuidaria americana, ingleza,franceza e portugueza, revólveres ''Smyth & Wesson", "Coltt" e de ou-tros fabricantes, pistolas "Mauser", "Parabellun^VSavage", ''Coltt" e"Browing", munições, ferramentas ''Collins", maehinismos para. agricultura,lâmpadas "Osram", ventiladores e material eleetrico, formieida "Schomaker"o único ex ter mi nador das formigas (sauvas), artigos de electro plate ingle-za c americana, carboreto de cálcio, louças esmaltadas de ferro batido efundido e utensílios de cosinha, tapetes avclludados, olcados para meza echão, e ama infinidade de artigos de novidades que recebem por todosos vapores.

# IEC0Í «M

m.iil iiliii )i 1<

Ul

lllllMtltrllMll_llll..llllllll|IIIIIII(IMIIIIIIHM)IHIIU|lllltlltHII1

!W!»iiililllllíll_!i.i!í;ilfflHlii:iiaiÍ!Í'lll!!i

Canto da Avenida Eduardo Ribeiro e Quintino Bócayuva

fy?í ^^ r§kl1 ^,* "^^ ^

O maia bem situado, o mais elegante e o mais atra-hente CHOCOLATE, SORVETE, ISCAS, LEI-

TE, a sem rival cerveja X PTO, o delicio-so schopp Amazonense, bebidas finíssimas,

Berviço perfeito, commodidade, tudo(pianto se pode desejar de ex-

cellente se encontra no

XPTO BfíDE

Bí. Eduardo Ribeiro ^nto da rua Municipalinamjjiamim-ia*iai»tin.imm*h<*0m*iaami WWBW mm** gummM —W-BaK*

im-i—TTii ¦¦¦__—»<—*"•¦» Ui n mu-,).

A unica que adopta o systhema"de venderbarato para vender muito

Especialista em artigos finos, objectos para pre-sentes e brinquedos

| | Mantém sempre grande stok de fazendas grossas, f' como sejam: mescleis, brins, algodões, mo-

| rins, pledilhas, kakis, riscados, telhas,e muitas outras qualidades

Preços ao alcance tis todas as bolsasÚnicos agentes em Manáos dos productos de

belleza de Mme. Selda Potocka

\ Telephone n. 201' a_îí^-g^^|S®!=íg-^l^spSp^Bp#â^gÎ®^^5S^8^^

i?í^SifÈi^£8í-_«ij_seisF^^^s^!í^^^

BOLETIM MENSALSos prêmios das loterias Federaes que serão extrahidas no corrente===== mez de Novembro:

Ií, VI,

fo sorteio Prêmios maiores Preçodobilheie tnleiro Pí_sç..:í13 —- Quarta feira ..1-1 — Quinta feira ..IC — SAMBADO ....18 — Segunda feira20 — Quarta feira ,31 ¦ Quinta feira ..

SABlunO ....Seg-unda feira .Quarta feira ..Qunta feira ..SABBADO ....

Í3325272830

20:000$000 2$600 Meios20:000$000 1$3UÜ

100:000$000 13Í000 Décimos»',') :009$000 2$600 Meiu20:tioi)$ouü 2$600 Meio,.20:000$000' 1$300 50:000$000 i:i$000 Décimo»20:000$000 3$900 Terço»20 í000$000 2$li00 Meio»20:00O$00O 1J3005U :000$OUO 6$õ00 Quinto»

í llPíll^ ^cstc mezi existem ainda magnilicos prêmiosUC nos dias9—5o:ooo$ooo 16-loò:ooo$ooo

20—5o:ooo$ooo 3o 5o:oooôopialem de um bem e avantajado prêmio de _2í3.00$0000

para o dia L8, e mais i prêmios de 15:ooo§ooo pelo preçode 1$300 o bilhete inteiro.

HflhilitflP l/fit sem Percâ ê temP°- Acceitam-se encomen-iiuuuiíuç /us (jas de bilhetes pelo Correio> com a remessado respectivo porte.

TODOS, POIS, A' FELIZ AGENCIAVALE QUEM TT.E1V1Rua Municipal, 75 —

r¦

\

Documents

CjJL ã) - BNmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00333.pdf · maçao commercial de tios.su parte. lU m ,, p(lo ,. a rhhl honi cm m mais desaccidentado caminha não« dor ros ai,utc