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,,. ..-.jr—w^—ntr,,- -*^.-,t*-'v.-»*T-T^.l-T^r^»í'r'''í'^ ç,—• vr-m, -t-i**-»* -*m" *.»rVp t- V.VV,'Í5Í'ST .^>*'.r^*^__«M|Wrt^^'^)^'WM^ .. .t :."?:':. (:.''>., O ;'¦ D. J i^B __________¦^1 ^V ifl w mmmM:^V « $^H__fl V 110 HY MOPRIE0M1EDE 01» SOCIEDADE MIOHTII BEDAOÇXO Bua Moreira Oeaar 63 •• (antioa etnmovl RIO DE JA11R0, Sexta-feira 11 dc Março dc 1898 O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul At6SS.au ATURA CAPITAI, 341ESTADOS 3«f csTBAita&no M| po» uio NUMERO AVULSO 100 R8. Ü EDIÇÃO_DEHOJE SEIS PAGINAS A Ásia, depois dc um longo somno lethargico, parece querer ciiillm des- pertar c entrar dc novo na grande arena do nosso globo, onde povos e raças combatem por seus interesses, dispu- tando-se o melhor quinhão no-banquete geral da vida; on, melhor,onde povos e raças lotam eucarniçadamciilc pela exis- tencia. - iAííl; riflSiorüüS -WM? (íartes da terra, o berço do buniauiiladc e da civilisação, o continente cin cujo solo sc passaram os mais importantes (aclos nlstoricos, que tiveram influencia dc- C'siva nobre a marcha futura da espécie humana, quer novamente assumir a posição, a que pela sua historia, pelo numero dos seus habitantes, pela ri- pueza o fertilidade dos seus territórios lem incontestável direito. Depois da batalha dc Arbcla (3.11 an- nos antes da nossa éra). na qual Alexan- dre o Maccdonio aniquilou o immcnso exercito dc Ilarius, c a conseqüente to- mada c incêndio dc Perscpolls. Isto ti, dc- pois da destruição do grande Império Persa, a Ásia perdeu completamente a direcçao politica tia humanidade. Em seguida veiu Iloma, realizou admi- ravclmcnte os gigantescos sonhos de Ale- xandre, conquistando todos os conlinen- tes então conhecidos. Com os romanos o ceniro da gravita- ção do gênero humano passou dellniti- tamente para a liuropa e nao cessou, mesmo depois da queda do Impcrio Ilo- mano, dc pertencer a este ultimo conti- non te, onile nasceu a moderna civilisa- ção, quo procura lioje levar o seu vòo aos mais obscuros cantos do nosso pia- nela* Entretanto a Asta viu nos ullimos 15 sc- cuias succedcreinse no seu território acontecimentos dc grande importância polilica e religiosa, como, por exemplo, o evento do niuhoinetismo, uo século VII, aquelle -enorme impulso que o prophcta dc Mcillna deu á raça arabe, que a fez transbordar cm todos os continentes, fundando um império, cuja extensão abrangia tres portes da Ásia, a Africa c a Hespanha. E so Carlos Martcl na batalha dc 1'oiliers não tivesse conseguido fazer parar a onda impetuosa dos lllhos do deserto, a Europa seria hoje talvez tri- hutaria do isl.un, o que quer dizer da Ásia. üo fórma que poder-se-hia chamar, com cerla razão, a esse evento uma cs- pecie tlc rcacçâo da Ásia contra a prepon- derancia do continente europeu, rcacçâo A qual laltaram diversas circumstan- cias para obter o exito almejado. Depois da desaggrcgnção do immcnso Império dos Árabes, causada pelas con- tiimas guerras c lutas Inlcstinos, os acontecimentos mais importantes na liis- toria da Ásia foram sem duvida as san- grentns invasões lartaras ou mongolicas, A primeira invasão deu-se no século XII c foi conduzida pelo famoso Diinghlz- Kliniij o a segundo do scculo XIV capi- tancaila por Timiir Leni (Taiiicrlão), esles dois flagcllos dn humanidade, que mar- caram a sua passagem com ruínas c ter- rlvcls massacres desde a China c a índia até a Syria, dcvaslnntlo c exterminando ludo qne encontraram no seu caminho, como fez nquello monstro Timur-Lonk, quo mondou elevar uma pyramiilo de noventa mil cabeças humanas, que per- tendam aos habilanles massacrados dc Ilagilad, ou As medonhas hecatombes de DcTlii, na índio. Eslos suecessos não eram certamente de nalureza a levantar o antigo prestigio c poder da Ásia; elles contribuíram, ao contrario, para fazer retrogradar ums grande parte dos seus habilanles a mais negra barbaria. E, com cffcilo, tlepois dessa época, a Ásia jazia em profundas trevas, nuo che- gandn á liuropa nenhum ícho do rumor vital dos seus diversos povos e raças. Foi fomente no século passado, muito tempo depois da descoberta dó. caminho maritimo das Índias por Vasco da Gama' dobrando o cabo da Una Esperança, que algumas potências tia Europa começaram n prestar attenção mais seria aos povos e ás coisas da Ásia. Fundaram-sc cm todos os centros civi- Usados sociedades chamadas asiáticos, destinadas a aprofundarem o estudo da gongrapliia, da historia; das línguas, das religiões o dos lillcraluraa do anligo continente., . , Mas tlepois da occupaçao das In- dins pelos inglezcs, ilas continuas con- quistos dos russos na Asio central o do estabelecimento dc colônias cm difTc- rentes ponlos por outros povos europeus. 6 que a Ásia entrou om uma phasc abso- lulnmeiito nova, listabelcccu-sc então entre os povos europeus, que tem interesses nesse con- tim nle, uma grande concurrencia com mereial c colouisndora, a qual mais sc acccnliiou ainda depois da abertura do canal de Suez, que tem a grando vanln- gem de encurtar consideravelmente o caminho marítimo para tuda a Ásia oriental. Assim podemos aclualnienlc observar » guerra suPdn—poi'ora ainda diploma- tica—que a Inglaterra e a llussiii.os duas potências que maiores iuleresses possuem na Ásia, se movem incessantemente pelo supremacia no domínio c na exploração desse iminonsn continente. As oulras potências, que adquiriram lambem uma cerla influencia nas quês- toes tio Extremo Oriente ou no resto da Ásia, representam ali súincnle o papel dc'satélites dc maior ou mener gran- deza, que gvram em rcilor dos dois grandes planetas—a Inglaterra c a llussia. rara Iodas ellas, porém,o Ilm principal em visla é o lucro commercial, c diante dessa perspectiva não recuam mesmo anlo os maiores .sacrillcios. E é este fado quo explica principal- mente a fúria civilisailora, que se apo- deiou aclualnienlc dessas potências, cm relação o Ásia. Com elTeito. a civilisação, conforme é concebida hoje, creu novas necessidades c novos appelilcs.qiic os povos asiáticos, vivendo ainda o simples vida primitiva, desconhecem com plclamenlc; 6 neces- sario, pois, iniciol-iis quanlo antes nos niyslerios da civilisação occidcnlal, c quanto inais iniciados forem elles, tanto maior será o lucro do commercio c da industria occidcnlacs. As potências em questão não podem entretanto ignorar que preparam desta maneira um inimigo formidável para a sua própria supremacia, instruindo esses povos em todas as sciencias c arles mo- dornas c dcsperlando as suas ambições adormecidas! A visão, porém, do Inleresse immcdialo, fal-as esquecer os perigos futuros, e continuam a sua tarefa civili- sadora na Ásia, que o destino fatal lhes parece dictor. Os povos asiáticos, governados até agora, ou por Ihcocracias baseadas iram dogmatismo estreito e duro, quo (olhe todos os movimentos para a frente, ou por monarchias de um despotismo ao mesmo tempo theocratico c político, tinham perdido completamente o noção da liberdade individual. Foi o contado com os europeus, que abriu aos (llhos da Ásia novos horizontes, mnstranrto-lhcs sobretudo a abjecta ser- Tidão cm que Jaziam ha tantos séculos. Considerando, pois, a Intervenção ci- vills&dorii dos occidcnlacs na Asm, sob este ponto dc visla, deve-se confessar que cila prcslou grandes serviço», n esses povos cm particular c a lo<ia a humanidade cm geral. E assim confli- ma-se mais uma vez a idóa, que o in- IcrcsM! é o mellior inolor do progresso. A Inglaterra é a potência que mais íc distinguiu pelos seus serviços á lihei- dade c oo progresso na Asio. Com as suas leis liberaes c igualila- rias ella suhlraltiu, não sem um certo ocrigo para o seu próprio domínio, mi- lides dc entes humanos u um lerrivel c aviltante Jugo, cm que a crueldade o a superstit-ão dn clcricalismo hralimamco os manteve desde tempos fmmcmoriacs. ilcferimo-nos á casta dos párias na Judia. Os novos da Índia sob o duminio da flran-Brelanha llzcram um grande pro- cresso material c moral; elles possuem aetualmchlc considerável numero de Jornaes em lliigaa Jdnty «flw instruam e educam as massas, inculcando-lhes sobretudo o sentimento da liberdade e da Independência. E assim, pouco a pouco, os povos da índia sc levantam da sua decrepitudo ou do seu niitwiu secular, ganham a con- sciencia dc sua forca o dc seus direitos, até que um dia, cansados da tutela es- trnngeira, sintam a necessidade de rom- per as correntes, embora relativamente leves, da dominação ingleza. 0 mundo gozará depois o espectaculo dc ver uma população de 300 milhões de almas, sóbria, iiítelligcnte, instruída, possuindo um solo de uma fertilidade e riqueza admiráveis, entrar na scena po- lilica, disposta a conquistar o logar que llie pertence.__- - —._ Dirão /}[_£ ígia fiãS- fruíSÍ dc meras hy- poflicscs, concordamos, mos estas hy- pothcscs serão amanliã lógica e fatal- mente realidades, c, para convencer-nos disso, basla lançarmos um rap.do golpo dc vista sobre o Japão. Este paiz, considerado ainda pela Eu- ropa, nus meiados deste scculo, como 'simules goarda avançada do grande Im- perio Chincz ou cumo insignificante agglomeração de um povo exótico, go- vernudo por uma espeeie do feudalismo aristocrático, faz hoje o assombro do mundo civilisado. Os japonezes, instruídos por europeus e americanos, conseguiram cm menos dc um scculo transformar o seu paiz em uma potência militar e marítima do pri- meira ordem, c disso deram provas exuberantes na recente guerra com a China.,- , Commcrcialmcnle, os Japonezes ja ri- valisam hoje cnm os occidcnlaos, espe- cialmcnto no Extremo Oriente, c tendem mesmoasupplonlal-os cm certos pontos. Ora, sc o Japão, paiz insignificante com- parado á China, c capuz tlc uma tal cx- pansão c dc uma tal energia vital, de que não seria copaz então o Celeste Im- perio com os seus 430 milhões dc habi- tantes, segundo a ultima estatistica dc 1'opow, dc S. Pctcrsburgo? Ós eninezes, conformo a opinião dos enoontrnrnm grui-dea íe»l»len- cias o veriflouram nada poder oouüosuir. "Washington, IO. O Sr. Shoriunn recebeu tio» ao- Ternos da Frnnfii, Bu»ln e In- clnterra resposta àconsnlta so- orota quo dirigira a cada nm delles por intormedto dos om- bntxndoros americanos sobre a nttitudoriao assamlrlaoi no ouso de intervenção doi Bstadoi-Ual- do s para a pnolflonçsio de Caba. Dessa respostu so verifica qae ns tres potências earopéns ap» provam n Intorvonçüo para os Un* constante» du conimlta. A. Allcmanlia o Áustria absli- voram-se do rosponiter oa pelo monon ainda não o fizeram, o o Mr. Bhormnn considera qae esso íllonoüTn&í- exprimo opposicão dos dois poisos bóé TWSÍÍSÜ2S norto-am**rioonow. "WitKUiiíirton, IO. C/hoffun n enta cidado o novo embaisudor UuxpanUnl. No-w Yorlí, IO. O soverno fos contrato para o fornoclmonto nrjgonto do líoo.ooo tvnoludus do carvão. riitviiun, IO. O ernnador .Alonteòmery» _to> mou extraordinária» precauções para Impedir ucoldeiites. Buenos Aires, IO. X«*iu nac montado a epidemia (iU illiltHiU7.il. Tiixn ilo onro, 808. Buenos Aires, lo. Partiu para a Europ»i ondo vni doHcmpvnhur importanto mis-ji-O Uuuuuuira, o Sir. L'<-llu- sriul. Fará, IO. ltfianUado conhecido da elniçüo pr«HÍdenclal : Omnpo» Bnllcs 1ÍJ.77U votos, Luuro Hmli-6 «I.OItM, ICnan o MíIvh 14.180 u Veruuudo Lmbi> G.fiUO. M(ii*iinhtlo, IO. XtnHultado cniihoclilo dn elotçfiu prosidotiuial em ÜO innnivlpioM, ial (ando ÍZ7" : para i»im»kí douto, OampüM SalUiH O.H-IO, Xj ti tiro Wuilró 1.ÜII7 | pura vi«i<>-i>nmi- delito Riwn u Silvn U.850, I.l'or- mais competentes autores, sao na maio- nantii> Lobo 1,830 riu sóbrios, infaligavcis no trabalho o!1"r- capazes mesmo em cerlos momentos psychologicos tlc um heroísmo c tle uma abnegação incríveis. E, enlrelanlo nunca se deu ao mundo chinos o lugar que elle devia ter nas prcocciipaçõcs do futuro, pelos povos civilisados. Falou-se, ató ha pouio tempo ainda, da China, como dc um reservatório tlc ho- mense de riquezas inlncracs inesgota- veis, apresentando-se os seus li bitan- tes como mal educados, grosreiros, co- vardes, bárbaros, incapazes de pro- gresso, c bons somente para serem cx- piorados con o trabalhadores braçaes baratos, nas diversas colônias, desde- nhatlas peln trabalhador europeu. Somente agora depois tia guerra sino- japoneza, que nüo passou dc irn n es- pecie de pancada rude porém amigável, com a qual o pequeno- Japão acordou o pesado Oolialli Chlnèz.ó mio se começou a pensar seriamente no futuro dos ciii- nezes c dc todos os povos da Ásia. Coin elToito, a China, depois da lição que o Japão llie deu nos campos da ba- tnllia, c depois das diversas humilha- riles que as grandes potências lhe im- puzeram, começa de sentir a uecessi- dade dc imitar o Japão, instruir-se, aprender emllm o manejo dessas tor- rlveis armas dos «diabos hrancos», que lão cruéis golpes lho vibraram, c que cila na sua presumpção vai- dosa sempre desprezara, lilla sento que precisa adaptar, em sou próprio in- teresse, a civilisação occidciitnl, ou p:'lo menos as coisas aproveitáveis que essa civilisaeão apresenta, c para tal Ilm ja mandou vir grande numero dc militares c engenheiros europeus, para educarem seus exercilos, construírem estradas dc ferro e explorarem as numerosas rt- quezas mineraos do seu lerrilorio; cm uinn palavra, a China prepara a rcacçâo contra os occidonlaos. 15 esle fuclo próoccupa hoje seriamente todos os pensadores europeus o nineri- canos, porque alris da China está toda n Asin, que, apezar de serem os seus habi- lanles dc nicas c línguas ilIITorcnlcs, acham-BO unidos no seu ódio ctniimuin contra os occldenláes,eMcsmo sc as gran- des potências occidcnlacs conseguissem dividir o Império Chincz—o qno parece a .ora muilo duvidoso pela profunda di- visão que reina enlre a Inglalcrra c -a llussia—cilas precipitariam ainda mais o levanle fatal dos povos da Ásia, que eonla linje talvez mais de mil milhões de habitantes. U, dando-se esle acontecimento, a tu- ropa, dividida por ódios seculares e ml- nada por mil cancros sociaes, pouca resistência poderia tillerecer a uma in- vasão, bem organizada, dos povos asia- licos. 0 imperador Guilherme II, quando cs- creveu debaixo do seu famoso quadro as seguintes palavras: «Vollter Europas, wahrcl cucre hciligstcn Giiler», viu lalvez muito longe, com o seu olhar pene- tranlc. Todos os indícios pcrmillcm, pois.con- jecliirnr que o fuluro lliealro da liuina- uidade, será talvez novamente a Asia, sc os povos da America c da liuropa nao souberem impedir lal suecesso, cm todo o caso ainda bem longiuquo. Maurioio Heisler. TELEGRAMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAU Mmlrid, IO. O «X-lljorol» diz sabor ano o Sr. Siitíimln oHld docldldo » por- íiiiim-ui-i* um altitude pnaiilcu o patriótica iip<'i*.iir clnw IüIhiib nnti- cia» o Invtinçõns procedentes da Ãthui-lon du Norte, flui" proton- dom ooinpelllr oh governo» UeH- pimlinl Ó amorlonno licuerm quo iiuuhuin dcllc» deseja. Mittli-itl, IO. O ministro do €istrnnaoiros Sr. jj». Oullon declarou a divorses ropOrlars ano nfui ba motivos paru os noticias alarmante* os pulliadus sobro rólnçDus com a Anioricii do Norte. TVpcaíar do toílaH a* Mt^iirnnçriH do governo a opinião estii viva- meulo excitada. TíOiitlffH, IO. Km roda» dlploiiiatlcns dis-so ciuo, ho a Hospanlli» não oonso- cair a pnolflcnçAu do Cuba ató Io de maio próximo, o (joveruo amo rienuo Inler vlrn paru Impor a paz nn cninilo antilUn. ²Um membro do cubinote, em palestro na C'ainara dou Oorn< muus, dcclaron (jao a guerra en- tro a Hespnp-ia o os Instados Unido» era liiovllovol. ²1-fol oondoiunado a qnntro mezes do prisão o italiano Uo- munici, cpiii »-«n viagem da AoiB- ilo Snl a bordo do vapor ilClstreo Cii-angon iisMiissiiiou a ptinlinln- das o passugeiro de nomo lias- I.ondros, IO. Nas costas do Obypro o no Mo- dltorrnnoo Oriental tom bnvldo violentos temporãos. Conta-to ulgmi» iimilrngioH. lü. Pcterslíurjjro, IO. O czar approvou o orçamento npresentndo peln ministro dn mn- rlnba de OO milhões do rnblos para constrúcção do navios do guerra. líoinii, IO. A. saudo dn papa Iji-Ao XIII 6 rrtrutur ° imriliinu inndamonlo ha nus noticias espalbadas dou- do-o comn onf<-rmo, diyom oa or- gãos Uo VutiC4»uo. Itoina, IO. O pnpn, segnndo dizem nlgnns loi-iiiies, lioclarou itnposssivol in- tcrvlr «a tiuostão cubana o con. ? iih-ra soboriuio» os direitos da Uo«punha A grnnde Antilha. ²Cniitinunin ti» desordons do- v-l.l.i» a ciiruHtiu dopfio, lloiitrm n hojo ainda ae deram c-nli-N i-a-ol lumoiituvoi», espe uiiilmcnto nn aldeia do Goll». ilm-.iH, obricmidn a inlorvonção da policia, -.undu liiridos diversos pupiilurcs o outros prosns. Wconl, ir>. O ministro da Jíussia intlmoa n rol Ijl-boul a dcclnrnr dentro do ~-l lioras so continuam om serviço os fnnccionnrlns rassos o instruclores do exerolto CorC''. Itiiniliuim, IO. As tropa» enviadas para rests- boleour a onl..u alterada pelos -jj-dJfiCunH.nno »o rebcllaroni ooa- tra o novo rugulumcuto sanitário BIJKMMt), 1<>. O onmmorulo poVHÍMto om mtda doKpachar na Alímidrcu, nuttrM <lrt phounda cninudNKario ISOTitrno, oomo protento arbl- trtlriodatt^H dn InMpiuitor. ²irtueuHado du <']i>i^ãf> prOüi- doiiolnU M«*({itiidi> u npnrayítn tln jortiitl (illictal: Oaniptm KhIIcn o li usa o Silva IU -lliit Jü»liro Sn- drO o jV. Jbobo ÍO.I. W. 1'aulo, IO. OuvinioH dizi.T cpio ul**un«i oh* poctdadnroN du 1»o1hci, vaudo u «lUtiClu díi íiinitbio ncomiinar-KU, iiiaiidarum imprimir tubolluu du uulcului* nlú -J diuUnirttKs S. l3aulo, io. Por cntiMi» da cliuva fipon trnn- MÍbrlda pura dotuinuo próximo ti inaiiifoHtnçüiJ popular ao JJr. CtttupDH HallOM. ²Tor mi iio n o cnrno do ncinnoiuM jnridioaw Máximo IJínli«iro Xjitna intollicnntu rupay. (pio tem ctiilu- borndo um nossa impronHa u iun- dovi a uidnvtHlu Ljitlcruriu.i ÉS. 1'aulo, IO. JjTUillooon ncinl o Ur. ITmiiicolisin GSaiiiiiirãUB,tluscmbargnilor upn- sentado. S. Paulo, IO. Cousln fino nesta uidutlu ioi hontom pru^a no xüdrox do nm posto polioial nma ««nhora do bon sooiüdadoi di*poÍn tio dada buHii iioh objaotOM tpie truziu. ISrwt ii apprehoiiHào conta-no !f:OOOft cxn iiotan.tpio lloarom ou- triítunm u um snrtfGnto, ciuo ÚW* ortoa lovnndo a (pitintta. O íneto ponoo conhecido i>omoçu u ouubui* grando «Mcandalo. ²_DomIng;o(no volfidromo.have- r/t loilHo tlii tiviiM da ohacara do 13 "V"oi*odlana X*ra<lo, em fuvòt* da Santa Cukh do Misericórdia. S. Paulo, IO. Na ITncnldndo do IJireito oou- fllulrmn o oursO jurídico os fcsrn. l-í,iinl FormuuloN, XSasileu 'Vti- yaros M.onÍz, XÍ,rimto Silveira Ün JNXottn, Josó iiitnifaclo 33lil- cão, hiuio du Oimla Mo»qnita o Auy:awto do Almnidn Cintra. .- Vav. ostttlisilca rocuiito nabo- so cpio ostn cldndu tom SO.514 prédios qno pns;nin impoMltin. Wm ISOy fornm conwt ruidoH l.O04, o qrio ilil -I 5|8 ilo mõtlln pnrn a oonstruoçfto dinrin. Cal- cnlando-Ho cada cana habitado por 1<> pussonS) tomou mnis do diizontoM mil habit imto». Nhk bairros do 15rtiZ| 13Om XCcliro o ontron d muito maior n média do habitantes de catta üumi. ²Amnuliü estrúa no tlieatro A pollo a companhia JVIoreirn de VuNconcclIoM. ²fcSoguo brovemento pnrn n lilurupu nlim iio tratar da sua muniu <> Dl*. J.-Iíoh LCausIo, mn iln» iunilailnrus da JSaliicuriu do Saulo Anuíra, ITloriaiiopoli», IO. Sasnlu hoje uo vapor «IJostor- ron o Ur. I-jimro JMullor. Hou bo- talora Ini muito concorrido, cum- parecendo íi floveruador, o pro- loito policia, dxputndON o noiiii- dores Iodemos, deputados osta- llinicn, íuagistrados o muitos amigo». ²Chegam interossantes pnrmo- nores dn ultima oloicíio. A oppo- híçüu fedurulistn em .Tngnarunu teve por uniu um. balaio o oui IMirim ama lata du Uorozuna. i orto A.lotrx'<>, 1(>« ITallucou tx rospellavul espona do IJr.Pereira Mnclul Sobrinho, cheio <la cnuiiutBsito do engenha- ria inililar. ²Si* guiu para o Maranhão, ii tu de so reunir no £»¦ do infan- turiu, o major ChacUit Pereira. ²Corro ntini quo deixarão os cargos nuo illguniuuillo usoroeiu o cm-onul Martins do Mello o o mnjor Ijlno Kitinos,iiqnnllo cnm- mandante da _U_«oula Militar o o-tu iliroctor do Arsenal do CJuorrn. —A uiocidnda da Illscoln Mili- tur vai i'iibllunr uma preciosa polynulhóa cm houionagoui a lUinilu Zola. ²ETalluceu o coronol XrlstCo JTraga. ¦Pelotas, IO. Fornm cIozosoIh o não 1*51,como tran.mil lin o tulographn, us va- tos apurados cm Ioda a cidade aos Ui-h. Campos Salles o Kosa o Silva it presidência dn ltopn- blica. Nem os inesorios votaram. ²Tmii cnhldo chuvas abun- dantes quasi ilinriainontu, ha qulnsse dias. ²Continuam om alta os preços do gado, duvido ú, ontrutlus os- onsKiis o d baixa do cambio. O total ¦mirado atú liontein somma i\:\.:i77 rezes. Ouro Preto, IO. liosnltndn doa oollaaioa da Oa. ro l*roto. Horda án Mnltn, Hnnt- Annn do Sapucahy, Conceição da Ifisiivn o t-%. JosÒ do Congo, nunl (lJouno Alogre), Santo An- tonio do Jacutinga, Monto Sino o Campo JVIystioo (Onro ITInn), Santa ltita do Hapncahy (aida- de) Ualln Vista (Santa ltlto do Sapucahy), llaopendy (cidadã) Caxambn e Soludadc(iiaeponily) "Vnrgnm Orando (Itujubn), Sao luüo das Cachoeira» e Conoeiçãu dns Oaros (IS. Josfi do Paraizo), Maria dn Ifó (Pedra Branca), Passa Quatro (villa), Poços ue Onldas (villa ), Campanha ( oi- dade), Águas Virtuosas (Caiu- paulin). Monte Santo, innniclplos do Prados o Viçosa: Silviano Urandão, H.4U7. Costa Senna, S.-156. Dr. Silviano Brandão 3.847 Totós, Dr. Costa Senna 3.802 votos. li' grande o enthusiasmo neste muni- cipio sul-mineiro, sendo acclamado ile- liranlemcntc o nome do Dr. Silviano— Bueno de Paiva—Pinlo de Noronha. Cliindor, IO. Resultado da eleição de Penha Longa: Drs. Silviano Drandao c Costa Senna_ 81 votos cada um, para presidente e vice- presidente do Estado, o que 6 mais uma victoria para o partido constitucional— Oclaviano Machado Bolellio—Josi Gomes Figueira—Albcrtino Esleves—Argemiro Es- tives: OSr. presidente da llcpublica mandou liontcm convidar os Srs. ministros para uma conferência extraordinária, que se realizou ás 3 horas da tarde. TTrffRrTlTff^-titf Íl7f?t^Pg -eBta^m :nraBBntga e o Sr. presidente tia HepublicaíexpD»i. largamente as razões tiuc o levavam a consultar seus secretários reunidos. Foi lido o acrórdão do Supremo Tribu- nal Federal sobre o pedido dc habeas- corpus impetrado pelo eminente ür. lluy llarbosa a favor dos desterrados polilicos que sc acham a bortlo do Andrada. Foi tleciiüdo que. cm cumprimento A decisão tia primeira magistratura da Nação, seja ordenado o regresso imme- iliiilo daqucllo vaso de guerra, alim dc quo os (testei rados possam sei* apresen- tiiilos ao trilmnal no tlia ili. As condições presentes do credito do paiz, as conseqüências dos boatos de desordens c de perturbação ila ordem publica o a altitude do Club Militar for- liisrain depois o assumpto dc uma vasta discussão, que sc prolongou até ãs C horas da (arde. Não nos 6 pcrmiltido entrar cm dela- llios, que a reportagem mais indiscreta lião saberia apanhar, tratando-se de uma rciiniâ'1 secreta; parece-nos, poróm, que as idéas du governo podem ser resumi- das nestes dados principaes: I", o governo não (iodo o não deve prrinitlir aclos dc indisciplina militar c quer a todo o transe que a ordem pu- blica lião seja de qualquer maneira ai- terada por qualquer gênero de pes- sons j 2», o credito da Nação, estando intima- menle ligado á maneira pela qual sc autua a soberania iiacional.de que o prn- siileitle da Hepublica é depositário pelo voto das urnas, ti iiovernu eslá disposlo a manlcr com todn a energia, esse dt- rcilo que lho veiu ilo povo n que devo reconstituir o credito lão profundamente abalado o tão explorado pelos que vi- vem ilas publicas | erlurbnções; 3o, o governo lançará mão do todos ns meios que ns leis lhe nerinilllretn alim de qno os iuleresses colleclivo.t da Naeão. Iiio nmcne.iilos por cansas diversas, não sejam saerillcatlos a iuleresses ile classes ou ás paixões de indivíduos. Snbre eslas bases o Sr. presidente, com pleno consentimento dc todos os ininislros, autorizou o Sr. íninislro da guerra a oinprcgiir Iodos os meios nc- cessarios puni agir, de accôrdo com o Sr. iijudaiile-gcnorol do exercito o oulras autoridades, conformo lho parecer mais conveniente para ti Ilm de pôr em pralica as iilihs e ns resolueões do governo. 0 Sr. minislro da guerra saiu ás õ lioras dn larde dn conferência e os oulros mi- nlstros depois dns li horns. li aclo continuo o Sr. minislro da gnerra determinou ao Sr. njudunte-genoral do exercito que punisse o general Moura, presidenta do Club Mililar, pela sua iles- obediência ás ordens do governo, sendo, por esse imilívo expedido oflicio ilcsln autoridade aquelle general inlimaudo-IIio ordem tle prisão por quatro dias cm sun própria residência. Sabemos que o general Moura vai rc- querer conselho ile investigação. Um dos membros da direcloria do Club Militar deve ir hoje eiilendcr-sc com o I).'. Xavier da Silveira a respeito da causa que aquella associação pre- tende ilisculir perante o poder judiciário. Muitos advogados do nosso foro lôm mandado ollercccr ns serviços ao Cluli para pleitear o sou direito. Pelos npiirnçõi.s pnrciaes que hoje pu- blicãinos, é esle o rfcsullatlo da eleição presidencial do lislado tlá Minns Gèraos: Dr. Silviano Urandão 31.100, ür. Costa Senna 31.140. No paquele inglez Clydc, partiu para Pornainbuco o Dr. Francisco de Assis HiiBa e Silva, iilliuianienlc eleito vice presidente da Republica. juiz marcado a continuação dos trabalhos para hoje, ás 11 horas, na sala das au- diencias, rua da Constituição n. 48. Serã ouvida hoje a testemunha Dr. Ur- bano Neves. Os trabalhos deixaram de continuar hontem a requerimento do promotor, Dr. Sampaio Vianna. 0 requerimcnlo do Dr. Sampaio Vianna, pedindo para serem riscadas do prole-to do Dr. Manoel Victorino as palavras que S. S. julga injuriosas à pessoa do presi- dente do Republica ainda não tevn des- pacho dcllnitivo. 0 juiz declarou quu esto requerimento seria despachado op- porlunamcnto. Tambem ainda não foi despachado o protesto apresentado pelos advogados da defesa contra o mudo desrespeitoso por- fíjfg^se lhes dirigiu a te-lcinunlia João Sereeifcíte •!&!•&>.. ,.......,, 0 Heune-so hoje, no arsenal de guerra, sob a presidência do coronel Trompo- ¦wsky, o conselho de investigação a que respondem os olliciaes envolvidos nos acontecimentos de 5 de novombro. Será ouvido como testemunha o tenen- tc-coroncl Xavier de Brito. 0 conselho requisitou a presença do coronel Alfredo llarbosa, que sc acha cm yingom para Malto (irosso, alim dc ser ouvido. AVULSOS ¦• Mnitnel, IO. Nas eleições para presidente e vice- presidente do Estado neste município foi esle o resultado: Drs. Silviano llrandão c Cosia Senna C82 votos--Dr. l'ts/o,agcutu executivo. Cnmliahy, IO. Resultado da eleição presidencial: Drs. Silviano Brandão c Costa Senna 974 votos. 0 Dr. Silviano foi cnthusiastlcamente acclamado pclo povo—Juslino Quintino— Padre úiramun}. I.oopolillnn, IO. k apuração total neste municipio di 917 votos aos Drs. Silviano Brandão e Costa Senna—Severiano. Jnganry, O. Na eleição para presidente e viec-pre- Bidcnte obtiveram 192 votos oa Drs. SU- viano Brandão c Costa Senna. 0 Dr. Silviano foi vivamente acclamado —Moreira Bramlâo. m. «losó <lo Pnralao. IO. 0 resultado da eleição de 7 do cor- xent. Leste niunicipio (oi o segninto: '.-.-'¦¦ i. Conformo noliciámos foi nomeado o general dc brigada Cláudio do Amaral Savaget, coiiiiiiaiiilanló do 7o di.triclo mililar, sendo exonerado a seu pedido o general Santos Dias. Ao ministro da jusliça e negócios in- terinres dirigiu o Sr. ministro da indus- Irin c viação o seguinte aviso : ¦'Tendo recebido da proeuTadnria sec- clonal da Hepublica, com oriicio sob n. 15, de 25 do mez próximo Iludo, a fiintra-fi! inclusa du protesto interposto perante o juiz federal de secção desle dislricto pelo oonimercinnto J. Cordeiro, peno-vos que me habiliteis a responder ao citado oflicio rom ns esclarecimentos necessários sobre o assumpto.» N0VO~SYSTEMA Ti-in Li ili > muita aoettarSo o novo systema nu ànn- Jtiami-nln u(lu|ila<tu pei;i ll.iv :ri.i ilc S. I'.illlll. U'.l Sollcn ile Iioutem.' Su ti iiyslema »|iutfoIcoailo Dn niTullinintMilo, roeu quu _cju .ulupl-ilo No 1'iiilmiiiMit'i. (lAvnociiE. t> cuiiiiii-almlranto Jnllii dc Noronrià', chefe do uslailo-iilailir-i/cnoral da nrtnatla, nroiiip.-iiihiidii do caplão-ieoentc liomes 1'ereirn, seu secretario, visitou honlein os cruzadores Tomicra o. Primeiro tle Mtirça e o liriuiic Pirujá, que devem snir amanhã em viagem dc InstruceSo. Ila dias, como nolici.imns, foi collocado o novo cylindro da machina do vapor de guerra Carlos Gomes. A instalação dessa peça, poróm, não foi feila con- venionleinenlc. for isso, a cabrea fl ii— cliiniilc do Arsenal du Marinha irá amanhã reliral-a. I81ÜB A audiência de lionlem foi aberta â mein liora depois do meio-dia, visto a esla hora terem chegado da Casa dc Uclcnção, onde so nchnin 03 indiciados Fortunato de Campos, Medeiros o Augusto Freire., _ . , Os indiciados tenente-coronel Evansto da Iludiu e majores Moreira o França cho- garani da brigada policial ás 11 horas c 20 minutos da manhã, lendo pouco tlepois chegado da Detenção os indiciados Deo- cleciano, Vclloso c Noya. Apregoadas, compareceram as teste- miinlins major huiz 1'cdro de Alcântara c Ur. Urbano da Sampaio Neves. Foi introduzida ua sala das audiências a primeira testemunha, tine disse ter .4 annos do idade, ser solleiro, commer- ciante, íinlural desla cnpilal o morador á rua dc (ionçalves Dias n. 07. lim seguida passou a testemunha a fazer as suns declarações, sondo reln. quirida pelos Drs. Sampaio Vianna, promolor publico: Scabra, advogado da viuva do marechal Bittencourt; Nicauor do Nascimento, advogado de Joaquim Augusto Freire; Fortunato de Medeiros o Noya, Cruz e Souza, advogado do indi- ciado França: c Silva Porlo, advogado dc Deocleciano Martyr. Os Urs. Sylvio lloincro, llcmetcrio da Silveira c Augusto Wreder nenhuma rc- pergunta llzcram á testemunha, visto om seu depoimento nenhuma referencia ter feilo aos seus constituintes a referida testemunha. Mantemos ainda perante o Dr. Raia Gobaglia a nossa palavra, de accôrdo com o pedido quo á imprensa diana fez; não dando na integra o depoimento da testemunha do hontem. Caso, porém, os nossos collegas da tarde continuem a dar os extractos dos referidos depoimentos, como lôm feito, que nos perdoe o Illustro magistrado, estos depoimentos serão publicados, pois que do outra fôrma não sc explica a nossa presença no tribunal. Por bole, e ainda em defercncla ao digno juiz summoriante, llmllamo-nos a publicar o resumo dos nossos collegas da Nolicia, o qual 6 cffcctivainento a rc- producção liei do quo disso hontem a testemunha:.... « A testemunha sabe do attcntado apo- nas o que leu nos jornaes, tendo, autos dcllc, ouvido falar que se tramava o relirada do Dr. Prudente do Moraes do governo. Acredita quo esso atlentado 6 resultante da altitude assumida pelos chefes da opposicão e dos discursos vio- lentos feitos da sacada do Republica, em agosto do anno passado, qnando chegou do S. Paulo o general Olycerio. Relnquirida pclo Dr. premolor pu- blico. declarou ter ouvido falar nas rcuniOos da pliarmacia Pacheco. Iotcrro- gado pelo Dr. Scabra, respondeu que dos discursos pronunciados oa saccada do Republica resultaram a fundação do «Club da Morte», os suecessos da ladeira do Ascurra, nos quaes estavam envolvi- dos Deocleclano c Bispo, bem como a conseqüente conspiração, qae terminou com o attcntado de 5 do novembro. Ainda respondendo ao Dr. Seabra.disse a testemunha que os taes discursos no Republica foram violentíssimos, que o do Dr. Manoel Victorino foi «edicloio, mis que nSo ouviu este orador declarar que todos os meios eram licites para retirar do governo o Dr. Prudente de MoraeB, e «tm, ao contrario, ouvlu-o declarar que não aceitaria a governo se ellc lhe viesse ki mios por meto da violência.» Terminado o depoimento da testemu- nha. apenas o indiciado Deocleciano Martyr contestou-o. A sessão dc hontem tol enterrada fi tantos talemos, terra de tantos primo- res... Para a realização desse desejo, porém, meu coro collega, torna-se necessário o concurso valiosissimo da penna convia- cente do applaudido autor da Palestra. E' esta a opinião do collega, etc—Júlio Pompeu.» Melhor do que eu, acabo dc transcrever. fala a carta que A. A. 0 sympathico Sr. Souza Botafogo, aquelle mesmo de quem disso Gavrochc, o meu bom collega: 0 llutifiigo ilo Inhaúma 1-'iiz ilu Inhaúma llutntugo— deve estar a eslas lioras alú aqui com o reverendo parodio daquelle iuluroso dis- trlclo 1 1'i-oprietario do grandes terrenos cm Inhaúma, o Sr. Botafogo tem feito unia priip^aiiila inlelligeiile o perlinaz em favor iío bairro, quo ó realmente ma- gnill.fú o n pouco o pinico se tem po- voado. A quem o conheceu ha alguns annos o o visila agora não parece o mesmo. ²Mas que fez o vigário dc Inhaúma? ²Pois não sabem ? A nolicia eslá cm letra deforma nos jornaes vespertinos dc hontem. 0 vigário reclamou oulro cc- miterio para Inhaúma, pois no que eslá, diz elle, nãu ha logar para mais defuntos; o o Dr. Silva Telles, director das obras municipaes, nomeou unia com- missão para estudar o dar parecer sobre a acquisição do terreno preciso. A noticia, dada assim á ligeira, parece indicar quo cm Inhaúma morro tanta gente que sc reclama ali um cemilerio siipplcnicnlar, mas é justo que so inda- guc ha qunnlos annos existe o cemitério velho o a extensão da zona que se serve delle para as iiiliuinações. Por sympalhia ao Sr. llolafogo, que um dia me acolheu ndalganiente naquella risonha vlvcuda do Kngenlio da Bainha, onde oulr'ora ü. Carlota Joaquina fazia, dizem, as suas rcaes bilontragcns, poço aos leilores da aterradora reclamação suspendam o máo juizo que por ventura possam ter feito das condições hygieni- cas de Inhaúma. Não digo que essa localidade seja lão prodigiosa como aquella outra, cujos babilônios foram obrigados a pedir á villa mais próxima um defunto empro- stado para inaugurar o cemilerio que ha- via muito tempo esperava o primeiro hospede,—não; mas asseguro-lhes que cm Inhaúma não se morre mais qne em oulros buirros ondo alias o cemitério brilha pela ausência. ?•'» Entreguei liontcm aos meus collegas da Gazela da Tarde 00$ oom deslinu a Cruz c Souza. Essa quantia foi assim suhscripta: um amigo d'0 Pais, 50/i; um amigo à'A No- licia, 30J; Dr. José Alexandre Teixeira de Mello, 10/. Conto arranjar mais algum: dinheiro. A proposilo, recebi as scguinles linhas do meu eslimavel collega Júlio Pompeu «Confcs30-mc absolutamente satisfeito com o resultado pratico da nossa pro- paganda em favor de Cruz e Souza, o artista do _l/í.t.ta/ o dos Broqueis. Do como foi ouvido o nosso appcllo, basta altoiidcr ao bello movimento de bem entendido colleguismo quo sc vai ope- rando na generosa terra do Campos, ua opulenta cidado de Santos e cm Floriano- Solis, capital da terra quo serviu do erno ao exótico biirilador do algumas paginas verdadeiramente notáveis do nossa lilteratura. A par dos donativos obtidos em Campos, graças aos bons ofllcios do Dr. Arlhur llabirano o da subscripçâo iniciada n'0 Debate por dois jovens do merecimento incontestável, convém sa- Dentara parto importante qiie.ás oceultas, tem tomado o disiinctissimo Dr. Binnor de Mendonça, chefe da secção technica da Eslrada de Ferro Central do Drazil, 10b as ordeus do qual trabalhava Cruz e Sousa. Devido á iniciativa desse illuslro enge- nheiro e ò. boa vontade dc alguns collegas do Cruz.foi feita uma collecla,quo eu não terei duvida em chamar dc proveitosa, tttendendo á somma arrecadada o re- mottida.¦ Resta agora, obedecendo â vontade do Cruz o Souza, promover a acquisição junto ao governo ou mediante uma subscripçâo entro os seus collegas o ad- miradores, das passagens necessárias para elle e demais pessoas da sua fa- milia. E' tio justo o desejo do distineto pocla de rever a terra que lhe foi berço, c ondo elle cresceu e teve sonhos do felicidade, qnc não duvido de receber dentro de ai- gurn tempo noticias das suas melhoras, 0 ministério da industria e viação di- rigiu o seguinte aviso ao director gerai doi Correios : Alim dc poder satisfazer ao que soli- citou n ministério do exterior, cm aviso de 4 do corrente, peço-vos providencias para que com urgência seja devolvido, devidamente informado, o aviso rescr- vado daquelle minislerio n. 2 dc 21 de janeiro ullimo, encaminhado á essa di- recloria geral com o meu oriicio u. 49 de ^[(«.¦"nsuio mez tle janeiro. 0 cirurgião dc classe''tá(l-ttl£-™p, a~ gata Dr. Ilciiriquo Ferreira dos SáSnw lieis foi nomeado chefe dc saudo da Ilo- lilha ile Mnllii Grosso, sendo exonerado do logar de medico do Arsenal do Ma- rinha desta cnpilal, conforme noticiámos. No cemitério de S. João Baptisla foi Iioutem dado á sepultura o corpo do lente da Escola Naval capitão dc fragata José Egydio Oarcez Palha. Seu enterro leve grande acompanha- menlo, achanilu-sc o feretro coberto dc coroas. Além ile collegas do Bnado, compare- cerum ao aclo fiinchrc commissões da Escola Naval c do Inslilulo Histórico. Ao baixar o corpo á sepultura, orou o capilão Saturnino Cardoso. OS DESTERRADOS 1 Soubemos pelo telegrapho qno fora deiiegnilo no llecife o habeas-corpus re- querido em favor dos desterrados de Fernando dc Noronha, allogando o juiz criminal a sua inuompclcncia; lemos ngora a sentença do digno inagislrudo, que não sc limitou a declarar-se Incoiu- pctenle, mas julgou o prolraliiuiento do desterro, ou degredo, depois de cessado n estado dc silio, um constrangimento injusto, uma medida manifestamente il- legal. liis a senlença do digno magistrado - «Julgo-me incompetente para conhecer do presente pedido do habeas-corpus. Jiinliiira com a cessação do esludo dc silio devam dcsnppnrecet' forçosamente os seus clícltns, enlre os quaes esta o nireili) que a lei confere ao poder ex- ecutivi) do delcr ou desterrar as pessoas conlra ns quaes entenda dever applicar essas medidas; não obstante julgar que o prolrnlilmcnto do deslerro ou degredo, depois de cessado o estado do sitio.seja um constrangimento injusto, uma medida manifestamente illeqal; desde que einiina de autoridade federal, cujos netos não caem debaixo da jurisdicção da justiça local.sómente ao poder judiciário federai cabe applicar ao caso ti remédio legal, salva a prova de estareiA os desterrados tle que trata o pedido entregues ou á disnuslçãu da justiça coiiiuiumila Capilal Federal*. li' certo quo o constrangimento se opera neslc listado ; mas esla circum- siiincia não inllue para alterar as disposi- ções que entro si devem manlcr os de- posilarios da autoridade federal c esta- doai. Náo importa que o crimo dc 5 ilo novembro lenha sido considerado pclo Superior Tribunal Federal* crime com- muni, como nllegam os requerentes, porquo o deslerro ou degredo, embora injusto, quo eslão solírendo aquelles em favor de quem ó feilo o pedido, foi decretado pelo poder federal durante o eslado de sitio c quando tinha compu- lencia pnra fazcl-o, o não eonsla, como tivo oceasião do referir, que elles tenham sido poslns íi disposição dc otilm auto- tiilnde—Hei-ire. 21) do fevereiro do 1808 —Joaquim Alçibiadcç,? desastre Ilcar a victima com perna es- querda completamente esmagada. Recolhido an hospital dc Misericórdia, sem guia de autoridade policial, o admi- nistrador daquelle estabelecimento ofll- ciou á Ilepartição Central da Policia com- municando o facto. Rezam-se hoje as seguintes missas fu- nobres:' , _, Por D. Irene Garcia dc Miranda Évora, ás 0 horas, em S. Francisco do Paula; pelos Srs. Arthur Aguiar, ás 9, e Dario Barboza, ás 8 Ii2, no Carmo. Do logar dc interno do hospital da brigada policial, foi exonerado o Sr. An- tcnor 0'ftciily de Souza, sendo nomeado para o mesmo cargo o Sr. 1-ilinto Carlos Gomes dc Araújo. 0 Sr. Dnltro Sanlos, da Faculdade dc Sciencias Jurídicas e Sociaes, eleito ha diis rcdactor-gcrcnte da União Acade- mica, assumiu hontem provlsoriàmcnto a chefia da redaeção dessa revista. *r—¦--•--,. '¦> dn estado-maior general i „i,'í!ítaiSIü-Bo hontem os da armada apreseniiwtnsli^^j, embar- guardas-mariiiha alumnos TjíiS-vá..-^.- carom nos cruzadores Tonelero e Prinitu de Março atira de fazerem viagem de inslrucção. lionlem, ás G horas da tardo, promovia desordem na prnça da< Marinhas o car- teiro do correio Alfredo Frederico. de Carvalho. Chegando a praça n. 62 do batalhão da brigada policial de nome lleneilielo José dos Santos, alim de pôr termo á íuria de Carvalho, este aggrediu c feriu a praça com uma navalhada na lesta o sendo por isso preso o conduzido ao xadrez da 1* circtiiuscripção. A praça foi submctlida a corpo do dcllcto, reco- llicndo-sc depois ao hospital da brigada. Recebemos o numero do 6't'í Rras, periódico illustrado por Julião Machado e escriplo por Guimarães Passos. li vni nesles numes a melhor recom- mciiiliição ao novo collega. 0 Diário Oflicial tlc hontem publicou os inappas relativos ao movimento com- mereial no trimestre tlc 1897. entre os porlos do consulado geral dc Buenos Ayrcs; no 4", entre os dc Cardíll e os do llrazil. Foram nomeados, para servirem na guarniçao desta cnpital, o capitão me- dico tle classe ür. Antônio da Silva Cruz e na guarniçao do Hio Grande do Sul n pliarmacculico dc 4a classe Manoel dc Souza Martins. IVA CENTRAL liscrevem-nos: ¦i N'0 Paiz dn 0 do corrente publicas- tes o seguinle quadro demonstrativo do movimento dc passageiros na estação Central: «Rendimento da verba «viajantes» so- mento ua eslação Central: 1807 0 Sr. ajuilatitc-general do exercito mandou elogiar em ordem do dia dc sua repartição no mnjor do quadro exir.i- numerário de cavallarln Manoel Anlonio dn Cruz Brilhante, por ter so dcsehipo- nliáilo satisfatoriamente da.s funcções dc nssislcntc tio sua reparlição; du que foi exonerado a pedido, por portaria do 4 do correnle, o pela cooperação que o mesmo onici.il prcslou á sua administração; A directoria do Hospital dc Ücneílcen- cia Poriugueza, por intermédio do conde do Figueiredo tlc Magalhães, cu- carregou o abalisado clinico ür. Abel Parente do dirigir um convite ao sábio professor Sanarelli para vir ao Rio, oh*c- recendo o seu hospital de isolamento pnra fazer as necessárias experiências sobre a serurathcrapia da febre ama- rola. Sabemos que o Dr. Abel Parente dos- empenhou-se desla missão, dirigindo honlcm um tclegramma ao illustre pro- fessor. 2 hora e 20 minutòi tirde, tendo » enviadas dçsia risonha cidade, berço do Continuam em Lisboa os preparativos para ns.solcmncs festas coinmeiiiorativas do centenário da descoberta do ca- miolio marítimo dns índias. A Mala lleal Poriugueza, associando-se a essa manifestação nacional, acaba tlc conceder um abatimento dc 40 »|0 nas passagens do ida e volta, validas por quatro inezes, para passageiros do 1* e 2' classe, proporcionando por esle modo as necessárias facilidades aos seus cmn- patriotas qu'j desejem assislir aquellas festas. ASSASSINATO DO CORONEL GENTIL DE CASTRO 0 Sr. Ângelo do Carvalho, escrivão do 2o carlorio do juiz, remeltcu honlein á secretaria do Tribunal Civil o Criminal ns autos do processo crime Gentil dc Castro. Estes autos devem subir hoje an pre- Sidentú do tribunal, ür. Edmundo Moniz Rarrclo, que hoje mesmo os fará com vista ao suh-procurador do Dislricto, Dr. Gabriel Luiz Ferreira, que dispõe dc 10 dias para sobre elles emitlir o seu parecer. m A'8 5 l|2 da tarde do hontem, pricipi- tou-se do andar do predio da rua da Misericórdia, o menor tlc 4 annos dc idade, do nomo José, filho dc Josô An- tonio Varcjáo. Na queda ficou ferida a pobre criança com uma luxação no braço esquerdo, sendo medicada i elo Dr. Prospero David. . 0 delegado daã»eircutiiscripção tomou conhecimento do facto. Depois dc grando trabalho foi afinal esgotado o dique Guanabara, onde se acha para fazer ligeiros reparos o cru- zador Benjamin Conslanl. 0 Dr. Moraes o Brito assumirá hoje a jurisdicção da pretoria, no impedi- mento passageiro do Dr. Fonseca Hermes, sub-pretor. Conforme noticiámos, foram promovidos a guardas-mariuha os aspirantes: João liamos Z-iny, Geraldo Cindido Martins, Josó de Siqueira Villa Forte, Oclavio do Lima c Silva, Lndcgardo Hclcodoro da Luz, Armando Auguslo Gonçalves, Arnaldo Toscado o Artliur Duarlc. Communira-nos o Dr. F. Catão, director do Instituto Knelnp, que hojo ás 71/2 horas da noite, na cdillcio da Escola Polyte- clinica, realizará a primeira conferência sobro ahydrotucrania Kneipp, procurando continuai-as regularmente todas as sex- tas-feiras dc cada semana. [•BVEiuiiiio on Viajantes Coupons com 50 °|o Trens especiacs 148:405^475 2:1181000 1:178*260 Total. ri_vEni_ino uu 1808 Viajantes Coupons cem 50 V... Billielcs dormitório... Passes com 50 "[o Trens especiacs Assignaturas com 50°j. pregados) (em- 151:761*735 i 210:fiOWi2.r) 4:372*650 9:l50i()00 282*1)70 077*080 3: 237:200*725 DIÁRIO DO SITIO Dma das paginas mais tristes desse da* Ioroso periodo que, infelizmente para I Pátria republicana, ainda não concluiu; 6 a que diz respeilo ao cerco, vigilância e tentativa de varejo na casa dc residen- cia da illustre viuva do inolvidavel m*» rcchal Floriano. Logo depois dos primeiros acontece mentos do mez de novembro, o predio cm que reside a virtuosa scnliora, quo foi a dedicada companheira do gloriosa, soldado, foi vigiada pelos agentes poli- ciaes e depois cercada c cm seguida ameaçada de um varejo. 0 motivo dessa perquisição policial era, conforme correu, procurar na resi- dencia da respeitável senhora, o Dr. Ar- Unir Peixolo, seu paronte o deputado pclo Estado de Alagoas, a quem o go- verno attribuia cumplicidade on coaJ nivencia no crime leniado contra a'pc_K soa do Sr. presidente da Republica. Esti nomeado medico do Arsenal do Marinha desta copilal o errurgião do 3' classe capitão-tenente Dr. Saturnino dc Carvalho. Ao passar pela rua Visconde do ltauna, foi atropcllatio por um bond da Compa- nhia S. Christovão o major reformado da guarda nacional Bernardino Josó dos Soutos .Moreira, resultando do lamentável Tolal Dillerenca para mais em 1898 85:444*1100, o que correspondo a um augmento de 50 «Io.» Delle se quo o differciiça para mais cm 1803 foi do SüiVi^UOO, ou 50 »|. de augiuciito. A' primeira vista, assim parece ser, mas para aflirmal-o é indispensável quo sc saiba o numero de passageiros trans- ¦portados ein ambas as épocas, e publi- cado ello so verificará que o niigineiito não ó do 50 »/„, mns muito superior, che- gando mesmo a quasi IOO %• tini exemplo baslnrn, para demon- strar a verdade: pagavii-sc nnles da nova elevação feila 33í para llarbaccna, ida o volla, ou 2'2*i00 viagem simples. Aclual- monto paga-se 33* 0 não ha passagens do idn c volla; porlanlo a passagem simples mesmo foi ntigiuentnda de mnis de 50 °[0 e sn formos calcular a ida o volla leremos 005000 contra 33*—011 mnis de 100 "io. So a islo addiclonarmos 30* das camas, o ijnu anteriormente custava 10*—veremos elevadas as passagens a 'JüjSiiüO—o que é simplesmente umn bar- blindado I U'alu os Ircns vasios c uma reducção tão considerável na concurrencia de viajantes que bem sc pódc dizer que aclualincnlc viaja na Central quem tem absoluta necessidade de fazcl-o. E sc não é—a directoria dessa estrada que publique o quadro demonstrativo do mimem du passageiros, cm 1897 c 1898. Ii, entrclnnto, Sr. redactor, o Dr. Pas- sos aftirmava mesmo pclo vosso jornal que o augmento da sua tarifa cra na média do 30 % ! » Publicando esla reclamação, fazemos um dever dc jusliça. Realmente cila cx- primo n verdade dos factos c as conse- quencias do lão exaggerado augmento está contribuindo o contribuirá, so não for modificado, não para dotcrminnr enornio prejuízo para a Central, como para o desenvolvimento das zonas a quo cila servo, onerando o commcrcio c a população, n'uma siluacão tão critica c diflicil como a queso atravessa no nosso paiz, cm que a vida caríssima c a ces- sação dc lucros leva quasi todos a uma situação dc quasi desespero Náo é dc liojo que vimos combatendo a polilica do tudo querer tributar, e cs pccialmcntc a da elevação do custo dos transportes de modo láo cxaggcrado; o do facto, o que se fez, cm relação n tarifa da Central, está muito longo dc ser aquillo quo a um collega nosso afllrmara nessa época o Dr. Passos. Veiu, porém, o estado de silio; a com- missão do Congresso para collaborar na tarifa não fqi considerada, c o poder executivo aproveilou-so para tirar o couro o cabello aos pobres contribuintes da Central. E o trabalho foi tão bem feito, quo tem soiTrido diversas modificações, es- tando, infelizmente, ainda um monstro dc iniqüidade c extorsão. Mas a paciência do povo não tem limites, e é pagar o não bufar, até que Deus sc amercie de todos nós, que os que governam não tôm nem piedade em pedir cada vez mais aos contribuintes, lão anêmicos o depauperados. Ilcgrcssará hoje da sua viagem de in- specção a Seto Lagoas o Dr. Passos, acompanhado dos directores do trafego linha c locomoção. Foram concedidos 90 dias dc licença ao agente dc 3* classe Álvaro Silveira Freilas par tratar do sua saude. Hontepi, ás G e 20 minutos da manhã, ao pnssar pela estação da Mangueira o trem SM 21, quebrou-sc uma peça da machina 205, que o comboiava. Foram dadas as necessárias providen- cias para o dcscmpcdimcnto da linlia. 0 serviço dos trens fui feito pela linha do meio. Na estação tlc S. Diogo foi este o mo- vlmento dc ante-hontem: Foram carregados 59 carros c para o interior rcmcttldos 50, os quac3 contlu- liram 12.397 volumes, pesando 345.373 kilogrammas, altlngindo a renda á impor- tancia de 15:1132*710.' . Para o armazém dc exportação da re- ferida estação entraram 28 carros, des- carregando 4.639 volumes com o peso do 224.198 kilogrammas, sendo cobra- da a quantia dc 3:000*500, proveniente do fretes vindosa pagar. Voltemos & prisão dos deputados Ba** bosa Lima e Alcindo Guanabara.,, Fo! cila realizada no dia 12 dc noverò. bro, As 4 horas da (arde, antes da decre* SfflíÃ- do estado de silio, conforme diK semos. ^?«te*»tacnal de MarU| Passaram a noite^ijTmb^rri condu- nha c no dia seguinte, 13, fontaniá^ zidos para o cruzador Almiranle Barn pclo !• tenente Alberto Álvaro da Silva, qnc, de ordem do governo, os entregou ao commandante desse vaso do guerra.; Ao mililar que os acompanhou, os dois representantes da Ração entregaram dois rovólver8 o mnniçOes, mostran- do-sc inteiramente calmos, quanto ao» resultados das providencias que, contr» elles tomasse o governo da Itepublica. No cruzador estava apenas o imme«' diato, que mandou recolher os presos i praça dc armas, deixando-os com sen» tinela á vista. Nesse mesmo dia foram presos tombes c recolhidos no referido cruzador o ÜS?>'.:'. nador João Cordeiro, deputado Timotheo da Costa c o capitão dc fragata Carlos1 Accioli.. ' Sobre a ultima nrisãi a tlc um cidadão que pouco antes havia deixado o exer- cicio dc um cargo dc alta conllança O de secretario dn Sr. contra-ahniranto llarbosa, ministro da marinha—é forçoso adiantar algumas considerações. 0 capilão d£"fragata Accioli foi detido por encito dc uma /elação, como a muitos outros suecedeu, quando não cra o secretario do Sr. ministro Uos ne- gocios da marinha. Tempos idos, elle havia dito cm rod» dc companheiros d'arminquc o llr. Pru- dente dc Moraes era inenos apto pnra o> exercicio do cargo dc presidente da Rtínubllca, Era uma opinião como a dc qualquer outro. Pela circumstancia dc vestir uma farda, o capitão de fragata Accioli não abdicara das suas opiniões cn da sua maneira da pensar, submetlcndn-os previamente,, antes tia sua cuunciação, ao senso cri- tico governamental, Em momento do expansão, natural, o distineto engenheiro einittiu a sua opi- nião, dcsassouibradamentc, som prevci*- sequer que entre os seus ouvintes podia estar um delator, que mais tarde leval-o- hia ábarra do um iribunal. Ha nesla prisão uma circumstancia, que so faz preciso pôr etn relevo. Nn dia 12 de novembro f-illeccu o ür.. Climaco Lobato, pai do capilão dc Ira- gatn Carlos Accioli. No dia 13, ás 11 horas da manhã, quando não havia ainda sido sepultado o bon- rado magistrado, seu Ilibo, o illustro oflicial a que nos referimos, foi preso Q conduzido pelo Sr. Alfredo de Oliveira, delegado da 13' circumscripçao, ao Ar- senal de Marinha. Nesse mesmodinlSdepuzcrnm na repar- tição cenlral du policia o Dr. Josô Paulino tlc Albuquerque Snrmento; ür. Cotia Braga, ex-juiz da I2J preloria ; Francisco Soares da Fonsecn, ncgocianlc cal- cado na rua de Drugiiayniiit: Dr. Eduardo Slnniz llarreto, presidenle ila Gamava Cl- vil c Criminal; llr. Gusmão Lima, ijuiü da preloria; tenente-coronel Noya e Dr. Teixeira do Aguiar. Nesse mesmo tlia foram presos lambem o ür. Nicauor Nascimento, Egydio de Si' e Gentil dc Oliveira Costa. ( Continua, i ; Vindo do Matto Grosso, apresentou-sa. honlcm ao quartel-general o ínacbinista, dc 2* classe càpilao-lcíionto Francisco Gonçalves dc Oliveira. 0 Sr. administrador da Imprensa Na- cional enviou-nos ns linhas quo abaixo publicamos, cm resposta a um comum- nicado inserto no nosso numero de) lionlem. Não comnrchcndcmos a neccssidadO: do uso da ehaiicella explicado pclo Sr. administrador, mas Iraiiquilliza-nos, o naturalmente ao no3so coniuiuiiicaiite, o finai das declarações que o Sr. Galvão faz, declarações que seria agradável vor repelir por todos os funecionarios qua usam do cbancclla para supprir assi- gnntura. Eis o quo nos diz o Sr. administrador: «Com referencia a um urtigo coimnii- nicado a essa rcdnce.io o publicado liontein na secção editorial, relativa- mento ao uso'da cb.incell.-t do meu nomo nos papeis de valor preparados na lm- prensa Nacional e destinados à arrecada- ção tlc diversos impostos, cumpre-mo dar brovo resposta, que, estou certo acolbereis em vossas columnas. Convém onlcs de tudo declarar qua seria materialmente impossível rubricai cu vinte c cinco ou trinta mil folhas da papel por dia, que tantas são necessárias ao fiinccionanicnlo das niíicliinas. Rubricar ou chani-ellar as folhas de papel destinadas 4 Impressão do cintau ou cstampilhas ê indispensável para a llscal ização no Inlerior do estabeleci- menlo ; porquanto o aluioxarifailo for- neco o papel por eonla ao ihcíc do ser- viço de brochuras, a cujo cargo 86 acham os sineles de cliancella o ns ma- chtnas cm quo são tiradas, esle fornece o papel carimbado aos chefes das ma- chinas, que por sua vez, as passam á thesouraria depois de impressas, o tudo isso sc faz par meio do talão que possue cada chefe de serviço e dos quaes con- slam o numero dc folhas, o padrão im- presso, o seu valoro as fnllias perdidas duranto os differcntcs processos por que passam: estas folhas perdidas, depois da dcviila conferência c contagem, são incineradas, do que sc lavra um termo. Deste modo, o desvio do folhas lm- pressas com padrões dc valor sc tom» difllcilimo, se não impossível. Declaro finalmente, cm resposlaa ultima parte do arligo, nue recebo como administrador da Imprensa Nacional os honorários marcados por lei. c nenhum oulro vencimento ou gratificação sob qualquer titulo, como poderá verificar no Tliesouro o autor desse artigo.».. AOS POBRES 31* om esmolou Aos portadores dos cartões dc ns. f>39 569 distribuiremos hoje a quantia acima, que nos enviaram: Major Jacaré, pclo anniversario do sua fallecida mãi Anonymo Importância encontrada batem- po n'um dos bonds da Com- panhla dc S. Chrislovão c não reclamada UjBOQ 10*000 10*000 Tentou envenenar-sn por ciúmes da seu amante Alberto Vi -cirto Ferreira, a liespanhola Carmen Isolina, de 22 annos de idade... , Carmen, depois de soecornda no h03- pitai de Misericórdia, onde foi levada nor ordem do delegado da 18' circum- scripção, rccolbcu-se á sna residência. O faclo deu-sc aiitc-hontctn ás II horas da noite. 0 estado de Carmcm naomspira cih dados. Foi proposto para exercer o logar è% medico adjunto do exercilo o Dr. Josd de àraojo Bulcte,

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110 HYMOPRIE0M1EDE 01» SOCIEDADE MIOHTII

BEDAOÇXOBua Moreira Oeaar 63 • ••

(antioa etnmovl

RIO DE JA11R0, Sexta-feira 11 dc Março dc 1898

O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

At6SS.au ATURACAPITAI, 341 ESTADOS 3«f

csTBAita&no M| po» uio

NUMERO AVULSO 100 R8.

Ü

EDIÇÃO_DEHOJESEIS PAGINAS

A Ásia, depois dc um longo somnolethargico, parece querer ciiillm des-pertar c entrar dc novo na grande arenado nosso globo, onde povos e raçascombatem por seus interesses, dispu-tando-se o melhor quinhão no-banquetegeral da vida; on, melhor,onde povos eraças lotam eucarniçadamciilc pela exis-tencia.- iAííl; riflSiorüüS -WM? (íartes daterra, o berço do buniauiiladc e dacivilisação, o continente cin cujo solo scpassaram os mais importantes (aclosnlstoricos, que tiveram influencia dc-C'siva nobre a marcha futura da espéciehumana, quer novamente assumir aposição, a que pela sua historia, pelonumero dos seus habitantes, pela ri-pueza o fertilidade dos seus territórioslem incontestável direito.

Depois da batalha dc Arbcla (3.11 an-nos antes da nossa éra). na qual Alexan-dre o Maccdonio aniquilou o immcnsoexercito dc Ilarius, c a conseqüente to-mada c incêndio dc Perscpolls. Isto ti, dc-pois da destruição do grande ImpérioPersa, a Ásia perdeu completamente adirecçao politica tia humanidade.

Em seguida veiu Iloma, realizou admi-ravclmcnte os gigantescos sonhos de Ale-xandre, conquistando todos os conlinen-tes então conhecidos.

Com os romanos o ceniro da gravita-ção do gênero humano passou dellniti-tamente para a liuropa e nao cessou,mesmo depois da queda do Impcrio Ilo-mano, dc pertencer a este ultimo conti-non te, onile nasceu a moderna civilisa-ção, quo procura lioje levar o seu vòoaos mais obscuros cantos do nosso pia-nela*

Entretanto a Asta viu nos ullimos 15 sc-cuias succedcreinse no seu territórioacontecimentos dc grande importânciapolilica e religiosa, como, por exemplo,o evento do niuhoinetismo, uo século VII,aquelle -enorme impulso que o prophctadc Mcillna deu á raça arabe, que a feztransbordar cm todos os continentes,fundando um império, cuja extensãoabrangia tres portes da Ásia, a Africa c aHespanha. E so Carlos Martcl na batalhadc 1'oiliers não tivesse conseguido fazerparar a onda impetuosa dos lllhos dodeserto, a Europa seria hoje talvez tri-hutaria do isl.un, o que quer dizer daÁsia. üo fórma que poder-se-hia chamar,com cerla razão, a esse evento uma cs-pecie tlc rcacçâo da Ásia contra a prepon-derancia do continente europeu, rcacçâoA qual só laltaram diversas circumstan-cias para obter o exito almejado.

Depois da desaggrcgnção do immcnsoImpério dos Árabes, causada pelas con-tiimas guerras c lutas Inlcstinos, osacontecimentos mais importantes na liis-toria da Ásia foram sem duvida as san-grentns invasões lartaras ou mongolicas,

A primeira invasão deu-se no século XIIc foi conduzida pelo famoso Diinghlz-Kliniij o a segundo do scculo XIV capi-tancaila por Timiir Leni (Taiiicrlão), eslesdois flagcllos dn humanidade, que mar-caram a sua passagem com ruínas c ter-rlvcls massacres desde a China c a índiaaté a Syria, dcvaslnntlo c exterminandoludo qne encontraram no seu caminho,como fez nquello monstro Timur-Lonk,quo mondou elevar uma pyramiilo denoventa mil cabeças humanas, que per-tendam aos habilanles massacrados dcIlagilad, ou As medonhas hecatombes deDcTlii, na índio.

Eslos suecessos não eram certamentede nalureza a levantar o antigo prestigioc poder da Ásia; elles contribuíram, aocontrario, para fazer retrogradar umsgrande parte dos seus habilanles a maisnegra barbaria.

E, com cffcilo, tlepois dessa época, aÁsia jazia em profundas trevas, nuo che-gandn á liuropa nenhum ícho do rumorvital dos seus diversos povos e raças.

Foi fomente no século passado, muitotempo depois da descoberta dó. caminhomaritimo das Índias por Vasco da Gama'dobrando o cabo da Una Esperança, quealgumas potências tia Europa começaramn prestar attenção mais seria aos povose ás coisas da Ásia.

Fundaram-sc cm todos os centros civi-Usados sociedades chamadas asiáticos,destinadas a aprofundarem o estudo dagongrapliia, da historia; das línguas, dasreligiões o dos lillcraluraa do anligocontinente. , . ,

Mas só tlepois da occupaçao das In-dins pelos inglezcs, ilas continuas con-quistos dos russos na Asio central o doestabelecimento dc colônias cm difTc-rentes ponlos por outros povos europeus.6 que a Ásia entrou om uma phasc abso-lulnmeiito nova,

listabelcccu-sc então entre os povoseuropeus, que tem interesses nesse con-tim nle, uma grande concurrencia commereial c colouisndora, a qual mais scacccnliiou ainda depois da abertura docanal de Suez, que tem a grando vanln-gem de encurtar consideravelmente ocaminho marítimo para tuda a Ásiaoriental.

Assim podemos aclualnienlc observar» guerra suPdn—poi'ora ainda diploma-tica—que a Inglaterra e a llussiii.os duaspotências que maiores iuleresses possuemna Ásia, se movem incessantemente pelosupremacia no domínio c na exploraçãodesse iminonsn continente.

As oulras potências, que adquiriramlambem uma cerla influencia nas quês-toes tio Extremo Oriente ou no resto daÁsia, representam ali súincnle o papeldc'satélites dc maior ou mener gran-deza, que gvram em rcilor dos doisgrandes planetas—a Inglaterra c a llussia.

rara Iodas ellas, porém,o Ilm principalem visla é o lucro commercial, c diantedessa perspectiva não recuam mesmoanlo os maiores .sacrillcios.

E é este fado quo explica principal-mente a fúria civilisailora, que se apo-deiou aclualnienlc dessas potências, cmrelação o Ásia.

Com elTeito. a civilisação, conforme éconcebida hoje, creu novas necessidadesc novos appelilcs.qiic os povos asiáticos,vivendo ainda o simples vida primitiva,desconhecem com plclamenlc; 6 neces-sario, pois, iniciol-iis quanlo antes nosniyslerios da civilisação occidcnlal, cquanto inais iniciados forem elles, tantomaior será o lucro do commercio c daindustria occidcnlacs.

As potências em questão não podementretanto ignorar que preparam destamaneira um inimigo formidável para asua própria supremacia, instruindo essespovos em todas as sciencias c arles mo-dornas c dcsperlando as suas ambiçõesadormecidas! A visão, porém, do Inleresseimmcdialo, fal-as esquecer os perigosfuturos, e continuam a sua tarefa civili-sadora na Ásia, que o destino fatal lhesparece dictor.

Os povos asiáticos, governados atéagora, ou por Ihcocracias baseadas iramdogmatismo estreito e duro, quo (olhetodos os movimentos para a frente, oupor monarchias de um despotismo aomesmo tempo theocratico c político,tinham perdido completamente o noçãoda liberdade individual.

Foi o contado com os europeus, queabriu aos (llhos da Ásia novos horizontes,mnstranrto-lhcs sobretudo a abjecta ser-Tidão cm que Jaziam ha tantos séculos.

Considerando, pois, a Intervenção ci-vills&dorii dos occidcnlacs na Asm, sobeste ponto dc visla, deve-se confessarque cila prcslou grandes serviço», nesses povos cm particular c a lo<ia ahumanidade cm geral. E assim confli-ma-se mais uma vez a idóa, que o in-IcrcsM! é o mellior inolor do progresso.

A Inglaterra é a potência que mais ícdistinguiu pelos seus serviços á lihei-dade c oo progresso na Asio.

Com as suas leis liberaes c igualila-rias ella suhlraltiu, não sem um certoocrigo para o seu próprio domínio, mi-lides dc entes humanos u um lerrivel caviltante Jugo, cm que a crueldade o asuperstit-ão dn clcricalismo hralimamcoos manteve desde tempos fmmcmoriacs.

ilcferimo-nos á casta dos párias naJudia.

Os novos da Índia sob o duminio daflran-Brelanha llzcram um grande pro-cresso material c moral; elles possuemaetualmchlc considerável numero deJornaes em lliigaa Jdnty «flw instruam

e educam as massas, inculcando-lhessobretudo o sentimento da liberdade eda Independência.

E assim, pouco a pouco, os povos daíndia sc levantam da sua decrepitudo oudo seu niitwiu secular, ganham a con-sciencia dc sua forca o dc seus direitos,até que um dia, cansados da tutela es-trnngeira, sintam a necessidade de rom-per as correntes, embora relativamenteleves, da dominação ingleza.

0 mundo gozará depois o espectaculodc ver uma população de 300 milhões dealmas, sóbria, iiítelligcnte, instruída,possuindo um solo de uma fertilidade eriqueza admiráveis, entrar na scena po-lilica, disposta a conquistar o logar quellie pertence. __ - - —._

Dirão /}[_£ ígia fiãS- fruíSÍ dc meras hy-poflicscs, concordamos, mos estas hy-pothcscs serão amanliã lógica e fatal-mente realidades, c, para convencer-nosdisso, basla lançarmos um rap.do golpodc vista sobre o Japão.

Este paiz, considerado ainda pela Eu-ropa, nus meiados deste scculo, como'simules

goarda avançada do grande Im-perio Chincz ou cumo insignificanteagglomeração de um povo exótico, go-vernudo por uma espeeie do feudalismoaristocrático, faz hoje o assombro domundo civilisado.

Os japonezes, instruídos por europeuse americanos, conseguiram cm menosdc um scculo transformar o seu paiz emuma potência militar e marítima do pri-meira ordem, c disso deram provasexuberantes na recente guerra com aChina. ,- ,

Commcrcialmcnle, os Japonezes ja ri-valisam hoje cnm os occidcnlaos, espe-cialmcnto no Extremo Oriente, c tendemmesmoasupplonlal-os cm certos pontos.Ora, sc o Japão, paiz insignificante com-parado á China, c capuz tlc uma tal cx-pansão c dc uma tal energia vital, deque não seria copaz então o Celeste Im-perio com os seus 430 milhões dc habi-tantes, segundo a ultima estatistica dc1'opow, dc S. Pctcrsburgo?

Ós eninezes, conformo a opinião dos

enoontrnrnm grui-dea íe»l»len-cias o veriflouram nada poderoouüosuir."Washington, IO.

O Sr. Shoriunn recebeu tio» ao-Ternos da Frnnfii, Bu»ln e In-clnterra resposta àconsnlta so-orota quo dirigira a cada nmdelles por intormedto dos om-bntxndoros americanos sobre anttitudoriao assamlrlaoi no ousode intervenção doi Bstadoi-Ual-do s para a pnolflonçsio de Caba.

Dessa respostu so verifica qaens tres potências earopéns ap»provam n Intorvonçüo para osUn* constante» du conimlta.

A. Allcmanlia o Áustria absli-voram-se do rosponiter oa pelomonon ainda não o fizeram, o oMr. Bhormnn considera qae essoíllonoüTn&í- exprimo opposicãodos dois poisos bóé TWSÍÍSÜ2Snorto-am**rioonow."WitKUiiíirton, IO.

C/hoffun n enta cidado o novoembaisudor UuxpanUnl.

No-w Yorlí, IO.O soverno fos contrato para o

fornoclmonto nrjgonto do líoo.oootvnoludus do carvão.

riitviiun, IO.O ernnador .Alonteòmery» _to>mou extraordinária» precauções

para Impedir ucoldeiites.Buenos Aires, IO.

X«*iu nac montado a epidemia(iU illiltHiU7.il.— Tiixn ilo onro, 808.

Buenos Aires, lo.Partiu para a Europ»i ondo

vni doHcmpvnhur importantomis-ji-O Uuuuuuira, o Sir. L'<-llu-sriul.

Fará, IO.ltfianUado conhecido da elniçüo

pr«HÍdenclal : Omnpo» Bnllcs1ÍJ.77U votos, Luuro Hmli-6«I.OItM, ICnan o MíIvh 14.180 uVeruuudo Lmbi> G.fiUO.

M(ii*iinhtlo, IO.XtnHultado cniihoclilo dn elotçfiu

prosidotiuial em ÜO innnivlpioM,ial (ando ÍZ7" : para i»im»kí douto,OampüM SalUiH O.H-IO, Xj ti tiroWuilró 1.ÜII7 | pura vi«i<>-i>nmi-delito Riwn u Silvn U.850, I.l'or-

mais competentes autores, sao na maio- nantii> Lobo 1,830riu sóbrios, infaligavcis no trabalho o! 1"r-capazes mesmo em cerlos momentospsychologicos tlc um heroísmo c tle umaabnegação incríveis. E, enlrelanlo nuncase deu ao mundo chinos o lugar que elledevia ter nas prcocciipaçõcs do futuro,pelos povos civilisados.

Falou-se, ató ha pouio tempo ainda, daChina, como dc um reservatório tlc ho-mense de riquezas inlncracs inesgota-veis, apresentando-se os seus li bitan-tes como mal educados, grosreiros, co-vardes, bárbaros, incapazes de pro-gresso, c bons somente para serem cx-piorados con o trabalhadores braçaesbaratos, nas diversas colônias, desde-nhatlas peln trabalhador europeu.

Somente agora depois tia guerra sino-japoneza, que nüo passou dc irn n es-pecie de pancada rude porém amigável,com a qual o pequeno- Japão acordou opesado Oolialli Chlnèz.ó mio se começoua pensar seriamente no futuro dos ciii-nezes c dc todos os povos da Ásia.

Coin elToito, a China, depois da liçãoque o Japão llie deu nos campos da ba-tnllia, c depois das diversas humilha-riles que as grandes potências lhe im-puzeram, começa de sentir a uecessi-dade dc imitar o Japão, instruir-se,aprender emllm o manejo dessas tor-rlveis armas dos «diabos hrancos»,que lão cruéis golpes lho vibraram,c que cila na sua presumpção vai-dosa sempre desprezara, lilla sentoque precisa adaptar, em sou próprio in-teresse, a civilisação occidciitnl, ou p:'lomenos as coisas aproveitáveis que essacivilisaeão apresenta, c para tal Ilm jamandou vir grande numero dc militaresc engenheiros europeus, para educaremseus exercilos, construírem estradas dcferro e explorarem as numerosas rt-quezas mineraos do seu lerrilorio; cmuinn palavra, a China prepara a rcacçâocontra os occidonlaos.

15 esle fuclo próoccupa hoje seriamentetodos os pensadores europeus o nineri-canos, porque alris da China está toda nAsin, que, apezar de serem os seus habi-lanles dc nicas c línguas ilIITorcnlcs,acham-BO unidos no seu ódio ctniimuincontra os occldenláes,eMcsmo sc as gran-des potências occidcnlacs conseguissemdividir o Império Chincz—o qno parecea .ora muilo duvidoso pela profunda di-visão que reina enlre a Inglalcrra c -allussia—cilas só precipitariam ainda maiso levanle fatal dos povos da Ásia, queeonla linje talvez mais de mil milhões dehabitantes.

U, dando-se esle acontecimento, a tu-ropa, dividida por ódios seculares e ml-nada por mil cancros sociaes, sú poucaresistência poderia tillerecer a uma in-vasão, bem organizada, dos povos asia-licos.

0 imperador Guilherme II, quando cs-creveu debaixo do seu famoso quadro asseguintes palavras: «Vollter Europas,wahrcl cucre hciligstcn Giiler», viu lalvezmuito longe, com o seu olhar pene-tranlc.

Todos os indícios pcrmillcm, pois.con-jecliirnr que o fuluro lliealro da liuina-uidade, será talvez novamente a Asia, scos povos da America c da liuropa naosouberem impedir lal suecesso, cm todoo caso ainda bem longiuquo.

Maurioio Heisler.

TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAU

Mmlrid, IO.O «X-lljorol» diz sabor ano o

Sr. Siitíimln oHld docldldo » por-íiiiim-ui-i* um altitude pnaiilcu opatriótica iip<'i*.iir clnw IüIhiib nnti-cia» o Invtinçõns procedentes daÃthui-lon du Norte, flui" proton-dom ooinpelllr oh governo» UeH-pimlinl Ó amorlonno licuerm quoiiuuhuin dcllc» deseja.

Mittli-itl, IO.O ministro do €istrnnaoiros Sr.

jj». Oullon declarou a divorsesropOrlars ano nfui ba motivosparu os noticias alarmante* ospulliadus sobro rólnçDus com aAnioricii do Norte.

TVpcaíar do toílaH a* Mt^iirnnçriHdo governo a opinião estii viva-meulo excitada.

TíOiitlffH, IO.Km roda» dlploiiiatlcns dis-so

ciuo, ho a Hospanlli» não oonso-cair a pnolflcnçAu do Cuba ató Iode maio próximo, o (joveruo amorienuo Inler vlrn paru Impor a paznn cninilo antilUn.

Um membro do cubinote, empalestro na C'ainara dou Oorn<muus, dcclaron (jao a guerra en-tro a Hespnp-ia o os InstadosUnido» era liiovllovol.

1-fol oondoiunado a qnntromezes do prisão o italiano Uo-munici, cpiii »-«n viagem da AoiB-ilo Snl a bordo do vapor ilClstreoCii-angon iisMiissiiiou a ptinlinln-das o passugeiro de nomo lias-

I.ondros, IO.Nas costas do Obypro o no Mo-

dltorrnnoo Oriental tom bnvldoviolentos temporãos. Conta-toulgmi» iimilrngioH.

lü. Pcterslíurjjro, IO.O czar approvou o orçamento

npresentndo peln ministro dn mn-rlnba de OO milhões do rnblospara constrúcção do navios doguerra. líoinii, IO.

A. saudo dn papa Iji-Ao XIII 6rrtrutur ° imriliinu inndamonloha nus noticias espalbadas dou-do-o comn onf<-rmo, diyom oa or-gãos Uo VutiC4»uo.

Itoina, IO.O pnpn, segnndo dizem nlgnns

loi-iiiies, lioclarou itnposssivol in-tcrvlr «a tiuostão cubana o con.? iih-ra soboriuio» os direitos daUo«punha A grnnde Antilha.

Cniitinunin ti» desordons do-v-l.l.i» a ciiruHtiu dopfio,

lloiitrm n hojo ainda ae deramc-nli-N i-a-ol lumoiituvoi», espeuiiilmcnto nn aldeia do Goll».ilm-.iH, obricmidn a inlorvonçãoda policia, -.undu liiridos diversospupiilurcs o outros prosns.

Wconl, ir>.O ministro da Jíussia intlmoa

n rol Ijl-boul a dcclnrnr dentrodo ~-l lioras so continuam omserviço os fnnccionnrlns rassoso instruclores do exerolto düCorC''. Itiiniliuim, IO.

As tropa» enviadas para rests-boleour a onl..u alterada pelos-jj-dJfiCunH.nno »o rebcllaroni ooa-tra o novo rugulumcuto sanitário

BIJKMMt), 1<>.O onmmorulo poVHÍMto om mtda

doKpachar na Alímidrcu, nuttrM<lrt phounda d» cninudNKario dóISOTitrno, oomo protento d» arbl-trtlriodatt^H dn InMpiuitor.irtueuHado du <']i>i^ãf> prOüi-doiiolnU M«*({itiidi> u npnrayítn tlnjortiitl (illictal: Oaniptm KhIIcn oli usa o Silva IU -lliit Jü»liro Sn-drO o jV. Jbobo ÍO.I.

W. 1'aulo, IO.OuvinioH dizi.T cpio ul**un«i oh*

poctdadnroN du 1»o1hci, vaudo u«lUtiClu díi íiinitbio ncomiinar-KU,iiiaiidarum imprimir tubolluu duuulcului* nlú -J diuUnirttKs

S. l3aulo, io.Por cntiMi» da cliuva fipon trnn-

MÍbrlda pura dotuinuo próximo tiinaiiifoHtnçüiJ popular ao JJr.CtttupDH HallOM.Tor mi iio n o cnrno do ncinnoiuMjnridioaw Máximo IJínli«iro Xjitnaintollicnntu rupay. (pio tem ctiilu-borndo um nossa impronHa u iun-dovi a uidnvtHlu Ljitlcruriu.i

ÉS. 1'aulo, IO.JjTUillooon ncinl o Ur. ITmiiicolisin

GSaiiiiiirãUB,tluscmbargnilor upn-sentado.

S. Paulo, IO.Cousln fino nesta uidutlu ioi

hontom pru^a no xüdrox do nmposto polioial nma ««nhora dobon sooiüdadoi di*poÍn tio dadabuHii iioh objaotOM tpie truziu.

ISrwt ii apprehoiiHào conta-no!f:OOOft cxn iiotan.tpio lloarom ou-triítunm u um snrtfGnto, ciuo ÚW*ortoa lovnndo a (pitintta. O ínetoponoo conhecido i>omoçu u ouubui*grando «Mcandalo._DomIng;o(no volfidromo.have-r/t loilHo tlii tiviiM da ohacara do13 "V"oi*odlana X*ra<lo, em fuvòt*da Santa Cukh do Misericórdia.

S. Paulo, IO.Na ITncnldndo do IJireito oou-

fllulrmn o oursO jurídico os fcsrn.l-í,iinl FormuuloN, XSasileu 'Vti-yaros M.onÍz, XÍ,rimto SilveiraÜn JNXottn, Josó iiitnifaclo 33lil-cão, hiuio du Oimla Mo»qnita oAuy:awto do Almnidn Cintra..- Vav. ostttlisilca rocuiito nabo-so cpio ostn cldndu tom SO.514prédios qno pns;nin impoMltin.Wm ISOy fornm conwt ruidoHl.O04, o qrio ilil -I 5|8 ilo mõtllnpnrn a oonstruoçfto dinrin. Cal-cnlando-Ho cada cana habitadopor 1<> pussonS) tomou mnis dodiizontoM mil habit imto». Nhkbairros do 15rtiZ| 13Om XCcliroo ontron d muito maior n médiado habitantes de catta üumi.Amnuliü estrúa no tlieatroA pollo a companhia JVIoreirn deVuNconcclIoM.fcSoguo brovemento pnrn nlilurupu nlim iio tratar da suamuniu <> Dl*. J.-Iíoh LCausIo, mniln» iunilailnrus da JSaliicuriu doSaulo Anuíra,

ITloriaiiopoli», IO.Sasnlu hoje uo vapor «IJostor-

ron o Ur. I-jimro JMullor. Hou bo-talora Ini muito concorrido, cum-parecendo íi floveruador, o pro-loito dü policia, dxputndON o noiiii-dores Iodemos, deputados osta-llinicn, íuagistrados o muitosamigo».Chegam interossantes pnrmo-nores dn ultima oloicíio. A oppo-híçüu fedurulistn em .Tngnarunuteve por uniu um. balaio o ouiIMirim ama lata du Uorozuna.

i orto A.lotrx'<>, 1(>«ITallucou tx rospellavul espona

do IJr.Pereira Mnclul Sobrinho,cheio <la cnuiiutBsito do engenha-ria inililar.

Si* guiu para o Maranhão,ii fí tu de so reunir no £»¦ do infan-turiu, o major ChacUit Pereira.

Corro ntini quo deixarão oscargos nuo illguniuuillo usoroeiuo cm-onul Martins do Mello o omnjor Ijlno Kitinos,iiqnnllo cnm-mandante da _U_«oula Militar oo-tu iliroctor do Arsenal doCJuorrn.—A uiocidnda da Illscoln Mili-tur vai i'iibllunr uma preciosapolynulhóa cm houionagoui alUinilu Zola.ETalluceu o coronol XrlstCoJTraga. ¦Pelotas, IO.

Fornm cIozosoIh o não 1*51,comotran.mil lin o tulographn, us va-tos apurados cm Ioda a cidadeaos Ui-h. Campos Salles o Kosao Silva it presidência dn ltopn-blica. Nem os inesorios votaram.

Tmii cnhldo chuvas abun-dantes quasi ilinriainontu, haqulnsse dias.Continuam om alta os preçosdo gado, duvido ú, ontrutlus os-onsKiis o d baixa do cambio. Ototal ¦mirado atú liontein sommai\:\.:i77 rezes.

Ouro Preto, IO.liosnltndn doa oollaaioa da Oa.

ro l*roto. Horda án Mnltn, Hnnt-Annn do Sapucahy, Conceiçãoda Ifisiivn o t-%. JosÒ do Congo,nunl (lJouno Alogre), Santo An-tonio do Jacutinga, Monto Sinoo Campo JVIystioo (Onro ITInn),Santa ltita do Hapncahy (aida-de) Ualln Vista (Santa ltlto doSapucahy), llaopendy (cidadã)Caxambn e Soludadc(iiaeponily)"Vnrgnm Orando (Itujubn), Sao• luüo das Cachoeira» e Conoeiçãudns Oaros (IS. Josfi do Paraizo),Maria dn Ifó (Pedra Branca),Passa Quatro (villa), Poços ueOnldas (villa ), Campanha ( oi-dade), Águas Virtuosas (Caiu-paulin). Monte Santo, innniclplosdo Prados o Viçosa:

Silviano Urandão, H.4U7.Costa Senna, S.-156.

Dr. Silviano Brandão 3.847 Totós, Dr. CostaSenna 3.802 votos.

li' grande o enthusiasmo neste muni-cipio sul-mineiro, sendo acclamado ile-liranlemcntc o nome do Dr. Silviano—Bueno de Paiva—Pinlo de Noronha.

Cliindor, IO.Resultado da eleição de Penha Longa:

Drs. Silviano Drandao c Costa Senna_ 81votos cada um, para presidente e vice-presidente do Estado, o que 6 mais umavictoria para o partido constitucional—Oclaviano Machado Bolellio—Josi GomesFigueira—Albcrtino Esleves—Argemiro Es-tives:

OSr. presidente da llcpublica mandouliontcm convidar os Srs. ministros parauma conferência extraordinária, que serealizou ás 3 horas da tarde.

TTrffRrTlTff^-titf Íl7f?t^Pg -eBta^m :nraBBntgae o Sr. presidente tia HepublicaíexpD»i.largamente as razões tiuc o levavam aconsultar seus secretários reunidos.

Foi lido o acrórdão do Supremo Tribu-nal Federal sobre o pedido dc habeas-corpus impetrado pelo eminente ür. lluyllarbosa a favor dos desterrados polilicosque sc acham a bortlo do Andrada.

Foi tleciiüdo que. cm cumprimento Adecisão tia primeira magistratura daNação, seja ordenado o regresso imme-iliiilo daqucllo vaso de guerra, alim dcquo os (testei rados possam sei* apresen-tiiilos ao trilmnal no tlia ili.

As condições presentes do credito dopaiz, as conseqüências dos boatos dedesordens c de perturbação ila ordempublica o a altitude do Club Militar for-liisrain depois o assumpto dc uma vastadiscussão, que sc prolongou até ãs Choras da (arde.

Não nos 6 pcrmiltido entrar cm dela-llios, que a reportagem mais indiscretalião saberia apanhar, tratando-se de umarciiniâ'1 secreta; parece-nos, poróm, queas idéas du governo podem ser resumi-das nestes dados principaes:

I", o governo não (iodo o não deveprrinitlir aclos dc indisciplina militar cquer a todo o transe que a ordem pu-blica lião seja de qualquer maneira ai-terada por qualquer gênero de pes-sons j

2», o credito da Nação, estando intima-menle ligado á maneira pela qual scautua a soberania iiacional.de que o prn-siileitle da Hepublica é depositário pelovoto das urnas, ti iiovernu eslá disposloa manlcr com todn a energia, esse dt-rcilo que lho veiu ilo povo n que devoreconstituir o credito lão profundamenteabalado o tão explorado pelos que vi-vem ilas publicas | erlurbnções;

3o, o governo lançará mão do todos nsmeios que ns leis lhe nerinilllretn alimde qno os iuleresses colleclivo.t da Naeão.Iiio nmcne.iilos por cansas diversas, nãosejam saerillcatlos a iuleresses ile classesou ás paixões de indivíduos.

Snbre eslas bases o Sr. presidente,com pleno consentimento dc todos osininislros, autorizou o Sr. íninislro daguerra a oinprcgiir Iodos os meios nc-cessarios puni agir, de accôrdo com oSr. iijudaiile-gcnorol do exercito o oulrasautoridades, conformo lho parecer maisconveniente para ti Ilm de pôr em pralicaas iilihs e ns resolueões do governo.

0 Sr. minislro da guerra saiu ás õ liorasdn larde dn conferência e os oulros mi-nlstros depois dns li horns.

li aclo continuo o Sr. minislro da gnerradeterminou ao Sr. njudunte-genoral doexercito que punisse o general Moura,presidenta do Club Mililar, pela sua iles-obediência ás ordens do governo, sendo,por esse imilívo expedido oflicio ilcslnautoridade aquelle general inlimaudo-IIioordem tle prisão por quatro dias cm sunprópria residência.

Sabemos que o general Moura vai rc-querer conselho ile investigação.

Um dos membros da direcloria doClub Militar deve ir hoje eiilendcr-sccom o I).'. Xavier da Silveira a respeitoda causa que aquella associação pre-tende ilisculir perante o poder judiciário.

Muitos advogados do nosso foro lômmandado ollercccr ns serviços ao Cluli

para pleitear o sou direito.

Pelos npiirnçõi.s pnrciaes que hoje pu-blicãinos, é esle o rfcsullatlo da eleiçãopresidencial do lislado tlá Minns Gèraos:

Dr. Silviano Urandão 31.100, ür. CostaSenna 31.140.

No paquele inglez Clydc, partiu paraPornainbuco o Dr. Francisco de AssisHiiBa e Silva, iilliuianienlc eleito vicepresidente da Republica.

juiz marcado a continuação dos trabalhospara hoje, ás 11 horas, na sala das au-diencias, rua da Constituição n. 48.

Serã ouvida hoje a testemunha Dr. Ur-bano Neves.

Os trabalhos deixaram de continuarhontem a requerimento do promotor,Dr. Sampaio Vianna.

0 requerimcnlo do Dr. Sampaio Vianna,pedindo para serem riscadas do prole-todo Dr. Manoel Victorino as palavras queS. S. julga injuriosas à pessoa do presi-dente do Republica ainda não tevn des-pacho dcllnitivo. 0 juiz declarou quuesto requerimento seria despachado op-porlunamcnto.

Tambem ainda não foi despachado oprotesto apresentado pelos advogados dadefesa contra o mudo desrespeitoso por-fíjfg^se lhes dirigiu a te-lcinunlia JoãoSereeifcíte •!&!•&>. .

,.......,,

0

Heune-so hoje, no arsenal de guerra,sob a presidência do coronel Trompo-¦wsky, o conselho de investigação a querespondem os olliciaes envolvidos nosacontecimentos de 5 de novombro.

Será ouvido como testemunha o tenen-tc-coroncl Xavier de Brito.

0 conselho requisitou a presença docoronel Alfredo llarbosa, que sc acha cmyingom para Malto (irosso, alim dc serouvido.

AVULSOS¦• Mnitnel, IO.

Nas eleições para presidente e vice-presidente do Estado neste município foiesle o resultado: Drs. Silviano llrandãoc Cosia Senna C82 votos--Dr. l'ts/o,agcutuexecutivo.

Cnmliahy, IO.Resultado da eleição presidencial: Drs.

Silviano Brandão c Costa Senna 974 votos.0 Dr. Silviano foi cnthusiastlcamente

acclamado pclo povo—Juslino Quintino—Padre úiramun}.

I.oopolillnn, IO.k apuração total neste municipio di

917 votos aos Drs. Silviano Brandão eCosta Senna—Severiano.

Jnganry, O.Na eleição para presidente e viec-pre-

Bidcnte obtiveram 192 votos oa Drs. SU-viano Brandão c Costa Senna.

0 Dr. Silviano foi vivamente acclamado—Moreira Bramlâo.

m. «losó <lo Pnralao. IO.0 resultado da eleição de 7 do cor-

xent. Leste niunicipio (oi o segninto:'.-.-'¦¦ i.

Conformo noliciámos foi nomeado ogeneral dc brigada Cláudio do AmaralSavaget, coiiiiiiaiiilanló do 7o di.triclomililar, sendo exonerado a seu pedido ogeneral Santos Dias.

Ao ministro da jusliça e negócios in-terinres dirigiu o Sr. ministro da indus-Irin c viação o seguinte aviso :

¦'Tendo recebido da proeuTadnria sec-clonal da Hepublica, com oriicio sobn. 15, de 25 do mez próximo Iludo, afiintra-fi! inclusa du protesto interpostoperante o juiz federal de secção desledislricto pelo oonimercinnto J. Cordeiro,peno-vos que me habiliteis a responderao citado oflicio rom ns esclarecimentosnecessários sobre o assumpto.»

N0VO~SYSTEMATi-in Li ili > muita aoettarSo

o novo systema nu ànn-Jtiami-nln u(lu|ila<tu pei;ill.iv :ri.i ilc S. I'.illlll.

U'.l Sollcn ile Iioutem.'Su ti iiyslema »|iutfoIcoailo

Dn niTullinintMilo,roeu quu _cju .ulupl-ilo

No 1'iiilmiiiMit'i.(lAvnociiE.

t> cuiiiiii-almlranto Jnllii dc Noronrià',chefe do uslailo-iilailir-i/cnoral da nrtnatla,nroiiip.-iiihiidii do caplão-ieoentc liomes1'ereirn, seu secretario, visitou honlein oscruzadores Tomicra o. Primeiro tle Mtirçae o liriuiic Pirujá, que devem sniramanhã em viagem dc InstruceSo.

Ila dias, como nolici.imns, foi collocadoo novo cylindro da machina do vaporde guerra Carlos Gomes. A instalaçãodessa peça, poróm, não foi feila con-venionleinenlc. for isso, a cabrea fl ii—cliiniilc do Arsenal du Marinha irá amanhãreliral-a.

I81ÜB

A audiência de lionlem foi aberta âmein liora depois do meio-dia, visto sóa esla hora terem chegado da Casa dcUclcnção, onde so nchnin 03 indiciadosFortunato de Campos, Medeiros o AugustoFreire. , _ . ,

Os indiciados tenente-coronel Evanstoda Iludiu e majores Moreira o França cho-garani da brigada policial ás 11 horas c20 minutos da manhã, lendo pouco tlepoischegado da Detenção os indiciados Deo-cleciano, Vclloso c Noya.

Apregoadas, compareceram as teste-miinlins major huiz 1'cdro de Alcântara cUr. Urbano da Sampaio Neves.

Foi introduzida ua sala das audiênciasa primeira testemunha, tine disse ter .4annos do idade, ser solleiro, commer-ciante, íinlural desla cnpilal o moradorá rua dc (ionçalves Dias n. 07.

lim seguida passou a testemunha afazer as suns declarações, sondo reln.quirida pelos Drs. Sampaio Vianna,3» promolor publico: Scabra, advogadoda viuva do marechal Bittencourt; Nicauordo Nascimento, advogado de JoaquimAugusto Freire; Fortunato de Medeiros oNoya, Cruz e Souza, advogado do indi-ciado França: c Silva Porlo, advogado dcDeocleciano Martyr.

Os Urs. Sylvio lloincro, llcmetcrio daSilveira c Augusto Wreder nenhuma rc-pergunta llzcram á testemunha, visto omseu depoimento nenhuma referencia terfeilo aos seus constituintes a referidatestemunha.

Mantemos ainda perante o Dr. RaiaGobaglia a nossa palavra, de accôrdocom o pedido quo á imprensa diana fez;não dando na integra o depoimento datestemunha do hontem.

Caso, porém, os nossos collegas datarde continuem a dar os extractos dosreferidos depoimentos, como lôm feito,que nos perdoe o Illustro magistrado,estos depoimentos serão publicados,pois que do outra fôrma não sc explicaa nossa presença no tribunal.

Por bole, e ainda em defercncla aodigno juiz summoriante, llmllamo-nosa publicar o resumo dos nossos collegasda Nolicia, o qual 6 cffcctivainento a rc-producção liei do quo disso hontem atestemunha: ....

« A testemunha sabe do attcntado apo-nas o que leu nos jornaes, tendo, autosdcllc, ouvido falar que se tramava orelirada do Dr. Prudente do Moraes dogoverno. Acredita quo esso atlentado 6resultante da altitude assumida peloschefes da opposicão e dos discursos vio-lentos feitos da sacada do Republica, emagosto do anno passado, qnando chegoudo S. Paulo o general Olycerio.

Relnquirida pclo Dr. 5« premolor pu-blico. declarou ter ouvido falar nasrcuniOos da pliarmacia Pacheco. Iotcrro-gado pelo Dr. Scabra, respondeu quedos discursos pronunciados oa saccadado Republica resultaram a fundação do«Club da Morte», os suecessos da ladeirado Ascurra, nos quaes estavam envolvi-dos Deocleclano c Bispo, bem como aconseqüente conspiração, qae terminoucom o attcntado de 5 do novembro.

Ainda respondendo ao Dr. Seabra.dissea testemunha que os taes discursos noRepublica foram violentíssimos, que o doDr. Manoel Victorino foi «edicloio, misque nSo ouviu este orador declarar quetodos os meios eram licites para retirardo governo o Dr. Prudente de MoraeB,e «tm, ao contrario, ouvlu-o declararque não aceitaria a governo se ellc lheviesse ki mios por meto da violência.»

Terminado o depoimento da testemu-nha. apenas o indiciado DeoclecianoMartyr contestou-o.

A sessão dc hontem tol enterrada fi

tantos talemos, terra de tantos primo-res...

Para a realização desse desejo, porém,meu coro collega, torna-se necessário oconcurso valiosissimo da penna convia-cente do applaudido autor da Palestra.

E' esta a opinião do collega, etc—JúlioPompeu.»

Melhor do que eu,acabo dc transcrever.

fala a carta que

A. A.

0 sympathico Sr. Souza Botafogo,aquelle mesmo de quem disso Gavrochc,o meu bom collega:

0 llutifiigo ilo Inhaúma1-'iiz ilu Inhaúma llutntugo—

deve estar a eslas lioras alú aqui com oreverendo parodio daquelle iuluroso dis-trlclo 1

1'i-oprietario do grandes terrenos cmInhaúma, o Sr. Botafogo tem feito uniapriip^aiiila inlelligeiile o perlinaz emfavor iío bairro, quo ó realmente ma-gnill.fú o n pouco o pinico se tem po-voado. A quem o conheceu ha algunsannos o o visila agora já não parece omesmo.

Mas que fez o vigário dc Inhaúma?Pois não sabem ? A nolicia lá eslá

cm letra deforma nos jornaes vespertinosdc hontem. 0 vigário reclamou oulro cc-miterio para Inhaúma, pois no que láeslá, diz elle, já nãu ha logar para maisdefuntos; o o Dr. Silva Telles, directordas obras municipaes, nomeou unia com-missão para estudar o dar parecer sobrea acquisição do terreno preciso.

A noticia, dada assim á ligeira, pareceindicar quo cm Inhaúma morro tanta

gente que sc reclama ali um cemileriosiipplcnicnlar, mas é justo que so inda-

guc ha qunnlos annos existe o cemitériovelho o a extensão da zona que se servedelle para as iiiliuinações.

Por sympalhia ao Sr. llolafogo, que umdia me acolheu ndalganiente naquellarisonha vlvcuda do Kngenlio da Bainha,onde oulr'ora ü. Carlota Joaquina fazia,dizem, as suas rcaes bilontragcns, poçoaos leilores da aterradora reclamaçãosuspendam o máo juizo que por ventura

possam ter feito das condições hygieni-cas de Inhaúma.

Não digo que essa localidade sejalão prodigiosa como aquella outra, cujosbabilônios foram obrigados a pedir ávilla mais próxima um defunto empro-stado para inaugurar o cemilerio que ha-via muito tempo esperava o primeirohospede,—não; mas asseguro-lhes quecm Inhaúma não se morre mais qne emoulros buirros ondo alias o cemitériobrilha pela ausência.

?•' »Entreguei liontcm aos meus collegas

da Gazela da Tarde 00$ oom deslinu aCruz c Souza.

Essa quantia foi assim suhscripta: umamigo d'0 Pais, 50/i; um amigo à'A No-licia, 30J; Dr. José Alexandre Teixeira deMello, 10/. Conto arranjar mais algum:dinheiro.

A proposilo, recebi as scguinles linhasdo meu eslimavel collega Júlio Pompeu

«Confcs30-mc absolutamente satisfeitocom o resultado pratico da nossa pro-paganda em favor de Cruz e Souza, oartista do _l/í.t.ta/ o dos Broqueis.

Do como foi ouvido o nosso appcllo,basta altoiidcr ao bello movimento de bementendido colleguismo quo sc vai ope-rando na generosa terra do Campos, uaopulenta cidado de Santos e cm Floriano-

Solis, capital da terra quo serviu do

erno ao exótico biirilador do algumaspaginas verdadeiramente notáveis donossa lilteratura.

A par dos donativos jã obtidos emCampos, graças aos bons ofllcios doDr. Arlhur llabirano o da subscripçâoiniciada n'0 Debate por dois jovens domerecimento incontestável, convém sa-Dentara parto importante qiie.ás oceultas,tem tomado o disiinctissimo Dr. Binnorde Mendonça, chefe da secção technicada Eslrada de Ferro Central do Drazil,10b as ordeus do qual trabalhava Cruze Sousa.

Devido á iniciativa desse illuslro enge-nheiro e ò. boa vontade dc alguns collegasdo Cruz.foi feita uma collecla,quo eu nãoterei duvida em chamar dc proveitosa,tttendendo á somma arrecadada o já re-mottida. ¦

Resta agora, obedecendo â vontadedo Cruz o Souza, promover a acquisiçãojunto ao governo ou mediante umasubscripçâo entro os seus collegas o ad-miradores, das passagens necessáriaspara elle e demais pessoas da sua fa-milia.

E' tio justo o desejo do distineto poclade rever a terra que lhe foi berço, c ondoelle cresceu e teve sonhos do felicidade,qnc não duvido de receber dentro de ai-gurn tempo noticias das suas melhoras,

0 ministério da industria e viação di-rigiu o seguinte aviso ao director geraidoi Correios :

Alim dc poder satisfazer ao que soli-citou n ministério do exterior, cm avisode 4 do corrente, peço-vos providenciaspara que com urgência seja devolvido,devidamente informado, o aviso rescr-vado daquelle minislerio n. 2 dc 21 dejaneiro ullimo, encaminhado á essa di-recloria geral com o meu oriicio u. 49 de^[(«.¦"nsuio mez tle janeiro.

0 cirurgião dc 2» classe''tá(l-ttl£-™p, a~

gata Dr. Ilciiriquo Ferreira dos SáSnwlieis foi nomeado chefe dc saudo da Ilo-lilha ile Mnllii Grosso, sendo exoneradodo logar de medico do Arsenal do Ma-rinha desta cnpilal, conforme noticiámos.

No cemitério de S. João Baptisla foiIioutem dado á sepultura o corpo do lenteda Escola Naval capitão dc fragata JoséEgydio Oarcez Palha.

Seu enterro leve grande acompanha-menlo, achanilu-sc o feretro coberto dccoroas.

Além ile collegas do Bnado, compare-cerum ao aclo fiinchrc commissões daEscola Naval c do Inslilulo Histórico.

Ao baixar o corpo á sepultura, orou ocapilão Saturnino Cardoso.

OS DESTERRADOS1 Soubemos pelo telegrapho qno fora

deiiegnilo no llecife o habeas-corpus re-querido em favor dos desterrados deFernando dc Noronha, allogando o juizcriminal a sua inuompclcncia; lemosngora a sentença do digno inagislrudo,que não sc limitou a declarar-se Incoiu-pctenle, mas julgou o prolraliiuiento dodesterro, ou degredo, depois de cessadon estado dc silio, um constrangimentoinjusto, uma medida manifestamente il-legal.

liis a senlença do digno magistrado -«Julgo-me incompetente para conhecer

do presente pedido do habeas-corpus.Jiinliiira com a cessação do esludo dc

silio devam dcsnppnrecet' forçosamenteos seus clícltns, enlre os quaes esta onireili) que a lei confere ao poder ex-ecutivi) do delcr ou desterrar as pessoasconlra ns quaes entenda dever applicaressas medidas; não obstante julgar que oprolrnlilmcnto do deslerro ou degredo,depois de cessado o estado do sitio.sejaum constrangimento injusto, uma medidamanifestamente illeqal; desde que einiinade autoridade federal, cujos netos nãocaem debaixo da jurisdicção da justiçalocal.sómente ao poder judiciário federaicabe applicar ao caso ti remédio legal,salva a prova de estareiA os desterradostle que trata o pedido entregues ou ádisnuslçãu da justiça coiiiuiumila CapilalFederal*.

li' certo quo o constrangimento seopera neslc listado ; mas esla circum-siiincia não inllue para alterar as disposi-ções que entro si devem manlcr os de-posilarios da autoridade federal c esta-doai.

Náo importa que o crimo dc 5 ilonovembro lenha sido considerado pcloSuperior Tribunal Federal* crime com-muni, como nllegam os requerentes,porquo o deslerro ou degredo, emborainjusto, quo eslão solírendo aquelles emfavor de quem ó feilo o pedido, foidecretado pelo poder federal durante oeslado de sitio c quando tinha compu-lencia pnra fazcl-o, o não eonsla, comotivo oceasião do referir, que elles tenhamsido poslns íi disposição dc otilm auto-tiilnde—Hei-ire. 21) do fevereiro do 1808—Joaquim Alçibiadcç,?

desastre Ilcar a victima com perna es-querda completamente esmagada.

Recolhido an hospital dc Misericórdia,sem guia de autoridade policial, o admi-nistrador daquelle estabelecimento ofll-ciou á Ilepartição Central da Policia com-municando o facto.

Rezam-se hoje as seguintes missas fu-nobres: ' , _,

Por D. Irene Garcia dc Miranda Évora,ás 0 horas, em S. Francisco do Paula;pelos Srs. Arthur Aguiar, ás 9, e DarioBarboza, ás 8 Ii2, no Carmo.

Do logar dc interno do hospital dabrigada policial, foi exonerado o Sr. An-tcnor 0'ftciily de Souza, sendo nomeadopara o mesmo cargo o Sr. 1-ilinto CarlosGomes dc Araújo.

0 Sr. Dnltro Sanlos, da Faculdade dcSciencias Jurídicas e Sociaes, eleito hadiis rcdactor-gcrcnte da União Acade-mica, assumiu hontem provlsoriàmcnto achefia da redaeção dessa revista.*r—¦--•--,. '¦> dn estado-maior general

i „i,'í!ítaiSIü-Bo hontem osda armada apreseniiwtnsli^^j, embar-guardas-mariiiha alumnos TjíiS-vá..-^.-carom nos cruzadores Tonelero e Prinitude Março atira de fazerem viagem deinslrucção.

lionlem, ás G horas da tardo, promoviadesordem na prnça da< Marinhas o car-teiro do correio Alfredo Frederico. deCarvalho. Chegando a praça n. 62 do1° batalhão da brigada policial de nomelleneilielo José dos Santos, alim de pôrtermo á íuria de Carvalho, este aggrediuc feriu a praça com uma navalhada nalesta o sendo por isso preso o conduzidoao xadrez da 1* circtiiuscripção. A praçafoi submctlida a corpo do dcllcto, reco-llicndo-sc depois ao hospital da brigada.

Recebemos o 1° numero do 6't'í Rras,periódico illustrado por Julião Machadoe escriplo por Guimarães Passos.

li vni nesles numes a melhor recom-mciiiliição ao novo collega.

0 Diário Oflicial tlc hontem publicouos inappas relativos ao movimento com-mereial no 3» trimestre tlc 1897. entreos porlos do consulado geral dc BuenosAyrcs; no 4", entre os dc Cardíll e os dollrazil.

Foram nomeados, para servirem naguarniçao desta cnpital, o capitão me-dico tle 4» classe ür. Antônio da SilvaCruz e na guarniçao do Hio Grande doSul n pliarmacculico dc 4a classe Manoeldc Souza Martins.

IVA CENTRALliscrevem-nos:¦i N'0 Paiz dn 0 do corrente publicas-

tes o seguinle quadro demonstrativo domovimento dc passageiros na estaçãoCentral:

«Rendimento da verba «viajantes» so-mento ua eslação Central:

1807

0 Sr. ajuilatitc-general do exercitomandou elogiar em ordem do dia dc suarepartição no mnjor do quadro exir.i-numerário de cavallarln Manoel Anloniodn Cruz Brilhante, por ter so dcsehipo-nliáilo satisfatoriamente da.s funcções dcnssislcntc tio sua reparlição; du que foiexonerado a pedido, por portaria do 4 docorrenle, o pela cooperação que o mesmoonici.il prcslou á sua administração;

A directoria do Hospital dc Ücneílcen-cia Poriugueza, por intermédio doconde do Figueiredo tlc Magalhães, cu-carregou o abalisado clinico ür. AbelParente do dirigir um convite ao sábioprofessor Sanarelli para vir ao Rio, oh*c-recendo o seu hospital de isolamento

pnra fazer as necessárias experiênciassobre a serurathcrapia da febre ama-rola.

Sabemos que o Dr. Abel Parente dos-empenhou-se desla missão, dirigindohonlcm um tclegramma ao illustre pro-fessor.

2 hora e 20 minutòi d» tirde, tendo » enviadas dçsia risonha cidade, berço do

Continuam em Lisboa os preparativospara ns.solcmncs festas coinmeiiiorativasdo 4« centenário da descoberta do ca-miolio marítimo dns índias.

A Mala lleal Poriugueza, associando-sea essa manifestação nacional, acaba tlcconceder um abatimento dc 40 »|0 naspassagens do ida e volta, validas porquatro inezes, para passageiros do 1* e2' classe, proporcionando por esle modoas necessárias facilidades aos seus cmn-patriotas qu'j desejem assislir aquellasfestas.

ASSASSINATODO

CORONEL GENTIL DE CASTRO0 Sr. Ângelo do Carvalho, escrivão do

2o carlorio do juiz, remeltcu honlein ásecretaria do Tribunal Civil o Criminalns autos do processo crime Gentil dcCastro.

Estes autos devem subir hoje an pre-Sidentú do tribunal, ür. Edmundo MonizRarrclo, que hoje mesmo os fará comvista ao suh-procurador do Dislricto,Dr. Gabriel Luiz Ferreira, que dispõe dc10 dias para sobre elles emitlir o seuparecer. m

A'8 5 l|2 da tarde do hontem, pricipi-tou-se do 1» andar do predio da rua daMisericórdia, o menor tlc 4 annos dcidade, do nomo José, filho dc Josô An-tonio Varcjáo.

Na queda ficou ferida a pobre criançacom uma luxação no braço esquerdo,sendo medicada i elo Dr. Prospero David.

. 0 delegado daã»eircutiiscripção tomouconhecimento do facto.

Depois dc grando trabalho foi afinalesgotado o dique Guanabara, onde seacha para fazer ligeiros reparos o cru-zador Benjamin Conslanl.

0 Dr. Moraes o Brito assumirá hoje ajurisdicção da 3» pretoria, no impedi-mento passageiro do Dr. Fonseca Hermes,sub-pretor.

Conforme noticiámos, foram promovidosa guardas-mariuha os aspirantes: Joãoliamos Z-iny, Geraldo Cindido Martins,Josó de Siqueira Villa Forte, Oclavio doLima c Silva, Lndcgardo Hclcodoro daLuz, Armando Auguslo Gonçalves, ArnaldoToscado o Artliur Duarlc.

Communira-nos o Dr. F. Catão, directordo Instituto Knelnp, que hojo ás 71/2 horasda noite, na cdillcio da Escola Polyte-clinica, realizará a primeira conferênciasobro ahydrotucrania Kneipp, procurandocontinuai-as regularmente todas as sex-tas-feiras dc cada semana.

[•BVEiuiiiio onViajantesCoupons com 50 °|oTrens especiacs

148:405^4752:11810001:178*260

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ViajantesCoupons cem 50 V...Billielcs dormitório...Passes com 50 "[oTrens especiacsAssignaturas com 50°j.pregados)

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237:200*725

DIÁRIO DO SITIODma das paginas mais tristes desse da*

Ioroso periodo que, infelizmente para IPátria republicana, ainda não concluiu;6 a que diz respeilo ao cerco, vigilânciae tentativa de varejo na casa dc residen-cia da illustre viuva do inolvidavel m*»rcchal Floriano.

Logo depois dos primeiros acontecementos do mez de novembro, o prediocm que reside a virtuosa scnliora, quofoi a dedicada companheira do gloriosa,soldado, foi vigiada pelos agentes poli-ciaes e depois cercada c cm seguidaameaçada de um varejo.

0 motivo dessa perquisição policialera, conforme correu, procurar na resi-dencia da respeitável senhora, o Dr. Ar-Unir Peixolo, seu paronte o deputadopclo Estado de Alagoas, a quem o go-verno attribuia cumplicidade on coaJnivencia no crime leniado contra a'pc_Ksoa do Sr. presidente da Republica.

Esti nomeado medico do Arsenal doMarinha desta copilal o errurgião do 3'classe capitão-tenente Dr. Saturnino dcCarvalho.

Ao passar pela rua Visconde do ltauna,foi atropcllatio por um bond da Compa-nhia S. Christovão o major reformado daguarda nacional Bernardino Josó dosSoutos .Moreira, resultando do lamentável

TolalDillerenca para mais em 1898 85:444*1100,

o que correspondo a um augmento de50 «Io.»

Delle se vô quo o differciiça para maiscm 1803 foi do SüiVi^UOO, ou 50 »|. deaugiuciito.

A' primeira vista, assim parece ser,mas para aflirmal-o é indispensável quosc saiba o numero de passageiros trans-¦portados ein ambas as épocas, e publi-cado ello so verificará que o niigineiitonão ó do 50 »/„, mns muito superior, che-gando mesmo a quasi IOO %•

tini exemplo sú baslnrn, para demon-strar a verdade: pagavii-sc nnles da novaelevação feila 33í para llarbaccna, ida ovolla, ou 2'2*i00 viagem simples. Aclual-monto paga-se 33* 0 não ha passagensdo idn c volla; porlanlo a passagemsimples mesmo foi ntigiuentnda de mnisde 50 °[0 e sn formos calcular a ida ovolla leremos 005000 contra 33*—011 mnisde 100 "io. So a islo addiclonarmos 30*das camas, o ijnu anteriormente custava10*—veremos elevadas as passagens a'JüjSiiüO—o que é simplesmente umn bar-blindado I

U'alu os Ircns vasios c uma reducçãotão considerável na concurrencia deviajantes que bem sc pódc dizer queaclualincnlc só viaja na Central quemtem absoluta necessidade de fazcl-o.

E sc não é—a directoria dessa estradaque publique o quadro demonstrativo domimem du passageiros, cm 1897 c 1898.Ii, entrclnnto, Sr. redactor, o Dr. Pas-sos aftirmava mesmo pclo vosso jornalque o augmento da sua tarifa cra namédia do 30 % ! »

Publicando esla reclamação, fazemosum dever dc jusliça. Realmente cila cx-

primo n verdade dos factos c as conse-

quencias do lão exaggerado augmentoestá contribuindo o contribuirá, so nãofor modificado, não só para dotcrminnrenornio prejuízo para a Central, como

para o desenvolvimento das zonas a quocila servo, onerando o commcrcio c a

população, n'uma siluacão tão critica cdiflicil como a queso atravessa no nosso

paiz, cm que a vida caríssima c a ces-sação dc lucros leva quasi todos a umasituação dc quasi desespero

Náo é dc liojo que vimos combatendoa polilica do tudo querer tributar, e cs

pccialmcntc a da elevação do custo dostransportes de modo láo cxaggcrado;o do facto, o que se fez, cm relaçãon tarifa da Central, está muito longodc ser aquillo quo a um collega nossoafllrmara nessa época o Dr. Passos.

Veiu, porém, o estado de silio; a com-missão do Congresso para collaborar natarifa não fqi considerada, c o poderexecutivo aproveilou-so para tirar ocouro o cabello aos pobres contribuintesda Central.

E o trabalho foi tão bem feito, quotem soiTrido diversas modificações, es-tando, infelizmente, ainda um monstrodc iniqüidade c extorsão.

Mas a paciência do povo não temlimites, e é pagar o não bufar, até queDeus sc amercie de todos nós, já que osque governam não tôm dó nem piedadeem pedir cada vez mais aos contribuintes,Já lão anêmicos o depauperados.

Ilcgrcssará hoje da sua viagem de in-specção a Seto Lagoas o Dr. Passos,acompanhado dos directores do trafegolinha c locomoção.

Foram concedidos 90 dias dc licençaao agente dc 3* classe Álvaro SilveiraFreilas par tratar do sua saude.

Hontepi, ás G e 20 minutos da manhã,ao pnssar pela estação da Mangueira otrem SM 21, quebrou-sc uma peça damachina 205, que o comboiava.

Foram dadas as necessárias providen-cias para o dcscmpcdimcnto da linlia.

0 serviço dos trens fui feito pela linhado meio.

Na estação tlc S. Diogo foi este o mo-vlmento dc ante-hontem:

Foram carregados 59 carros c para ointerior rcmcttldos 50, os quac3 contlu-liram 12.397 volumes, pesando 345.373kilogrammas, altlngindo a renda á impor-tancia de 15:1132*710. ' .

Para o armazém dc exportação da re-ferida estação entraram 28 carros, des-carregando 4.639 volumes com o pesodo 224.198 kilogrammas, sendo cobra-da a quantia dc 3:000*500, provenientedo fretes vindosa pagar.

Voltemos & prisão dos deputados Ba**bosa Lima e Alcindo Guanabara. ,,

Fo! cila realizada no dia 12 dc noverò.bro, As 4 horas da (arde, antes da decre*SfflíÃ- do estado de silio, conforme diK

semos. ^?«te*»tacnal de MarU|Passaram a noite^ijTmb^rri condu-

nha c no dia seguinte, 13, fontaniá^zidos para o cruzador Almiranle Barnpclo !• tenente Alberto Álvaro da Silva,qnc, de ordem do governo, os entregouao commandante desse vaso do guerra.;

Ao mililar que os acompanhou, os doisrepresentantes da Ração entregaramdois rovólver8 o mnniçOes, mostran-do-sc inteiramente calmos, quanto ao»resultados das providencias que, contr»elles tomasse o governo da Itepublica.

No cruzador estava apenas o imme«'diato, que mandou recolher os presos ipraça dc armas, deixando-os com sen»tinela á vista.

Nesse mesmo dia foram presos tombesc recolhidos no referido cruzador o ÜS?>'.:'.nador João Cordeiro, deputado Timotheoda Costa c o capitão dc fragata Carlos1Accioli. . '

Sobre a ultima nrisãi a tlc um cidadãoque pouco antes havia deixado o exer-cicio dc um cargo dc alta conllança — Ode secretario dn Sr. contra-ahnirantollarbosa, ministro da marinha—é forçosoadiantar algumas considerações.

0 capilão d£"fragata Accioli foi detidopor encito dc uma /elação, como amuitos outros suecedeu, quando já nãocra o secretario do Sr. ministro Uos ne-gocios da marinha.

Tempos idos, elle havia dito cm rod»dc companheiros d'arminquc o llr. Pru-dente dc Moraes era inenos apto pnra o>exercicio do cargo dc presidente daRtínubllca,

Era uma opinião como a dc qualqueroutro.

Pela circumstancia dc vestir uma farda,o capitão de fragata Accioli não abdicaradas suas opiniões cn da sua maneira dapensar, submetlcndn-os previamente,,antes tia sua cuunciação, ao senso cri-tico governamental,

Em momento do expansão, natural, odistineto engenheiro einittiu a sua opi-nião, dcsassouibradamentc, som prevci*-sequer que entre os seus ouvintes podiaestar um delator, que mais tarde leval-o-hia ábarra do um iribunal.

Ha nesla prisão uma circumstancia,que so faz preciso pôr etn relevo.

Nn dia 12 de novembro f-illeccu o ür..Climaco Lobato, pai do capilão dc Ira-gatn Carlos Accioli.

No dia 13, ás 11 horas da manhã, quandonão havia ainda sido sepultado o bon-rado magistrado, seu Ilibo, o illustrooflicial a que nos referimos, foi preso Qconduzido pelo Sr. Alfredo de Oliveira,delegado da 13' circumscripçao, ao Ar-senal de Marinha.

Nesse mesmodinlSdepuzcrnm na repar-tição cenlral du policia o Dr. Josô Paulinotlc Albuquerque Snrmento; ür. CotiaBraga, ex-juiz da I2J preloria ; FranciscoSoares da Fonsecn, ncgocianlc dó cal-cado na rua de Drugiiayniiit: Dr. EduardoSlnniz llarreto, presidenle ila Gamava Cl-vil c Criminal; llr. Gusmão Lima, ijuiüda 8« preloria; tenente-coronel Noya eDr. Teixeira do Aguiar.

Nesse mesmo tlia foram presos lambemo ür. Nicauor Nascimento, Egydio de Si'e Gentil dc Oliveira Costa.

( Continua, i ;Vindo do Matto Grosso, apresentou-sa.

honlcm ao quartel-general o ínacbinista,dc 2* classe càpilao-lcíionto FranciscoGonçalves dc Oliveira.

0 Sr. administrador da Imprensa Na-cional enviou-nos ns linhas quo abaixopublicamos, cm resposta a um comum-nicado inserto no nosso numero de)lionlem.

Não comnrchcndcmos a neccssidadO:do uso da ehaiicella explicado pclo Sr.administrador, mas Iraiiquilliza-nos, onaturalmente ao no3so coniuiuiiicaiite, ofinai das declarações que o Sr. Galvãofaz, declarações que seria agradável vorrepelir por todos os funecionarios quausam do cbancclla para supprir assi-gnntura.

Eis o quo nos diz o Sr. administrador:«Com referencia a um urtigo coimnii-

nicado a essa rcdnce.io o publicadoliontein na secção editorial, relativa-mento ao uso'da cb.incell.-t do meu nomonos papeis de valor preparados na lm-prensa Nacional e destinados à arrecada-ção tlc diversos impostos, cumpre-modar brovo resposta, que, estou certoacolbereis em vossas columnas.

Convém onlcs de tudo declarar quaseria materialmente impossível rubricaicu vinte c cinco ou trinta mil folhas dapapel por dia, que tantas são necessáriasao fiinccionanicnlo das niíicliinas.

Rubricar ou chani-ellar as folhas depapel destinadas 4 Impressão do cintauou cstampilhas ê indispensável para allscal ização no Inlerior do estabeleci-menlo ; porquanto o aluioxarifailo for-neco o papel por eonla ao ihcíc do ser-viço de brochuras, a cujo cargo 86acham os sineles de cliancella o ns ma-chtnas cm quo são tiradas, esle forneceo papel carimbado aos chefes das ma-chinas, que por sua vez, as passam áthesouraria depois de impressas, o tudoisso sc faz par meio do talão que possuecada chefe de serviço e dos quaes con-slam o numero dc folhas, o padrão im-presso, o seu valoro as fnllias perdidasduranto os differcntcs processos por quepassam: estas folhas perdidas, depoisda dcviila conferência c contagem, sãoincineradas, do que sc lavra um termo.

Deste modo, o desvio do folhas lm-pressas com padrões dc valor sc tom»difllcilimo, se não impossível.

Declaro finalmente, cm resposlaa ultimaparte do arligo, nue só recebo comoadministrador da Imprensa Nacional oshonorários marcados por lei. c nenhumoulro vencimento ou gratificação sobqualquer titulo, como poderá verificarno Tliesouro o autor desse artigo.»..

AOS POBRES31* om esmolou

Aos portadores dos cartões dc ns. f>39• 569 distribuiremos hoje a quantiaacima, que nos enviaram:

Major Jacaré, pclo anniversariodo sua fallecida mãi

AnonymoImportância encontrada batem-

po n'um dos bonds da Com-

panhla dc S. Chrislovão c nãoreclamada UjBOQ

10*00010*000

Tentou envenenar-sn por ciúmes daseu amante Alberto Vi -cirto Ferreira, aliespanhola Carmen Isolina, de 22 annosde idade. .. ,

Carmen, depois de soecornda no h03-pitai de Misericórdia, onde foi levadanor ordem do delegado da 18' circum-scripção, rccolbcu-se á sna residência.

O faclo deu-sc aiitc-hontctn ás II horasda noite.

0 estado de Carmcm naomspira cihdados.

Foi proposto para exercer o logar è%medico adjunto do exercilo o Dr. Josdde àraojo Bulcte,

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04906.pdf · ,,. ..-.jr—w^—ntr,,--*^.-,t*-'v.-»*T-T^.l-T^r^»í'r'''í'^ ç,—• vr-m, -t-i**-»* -*m" *.»rVp t-V.VV,'Í5Í'ST.^>*'.r^*^__«M|Wrt^^'^)^'WM^

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O PAIZ-SEXTA-FEIRA. 11 DE MARÇO DE 1898

A QÜEST&O DREYFUSDU HOVA VlinSÃO

0 periódico allemão Das Eclio Irans-crcvc, cm resumo, do jornal húngaroBudapcsl llirtap um interessante arligo,que nos dá uma nova versão sobre essemysli-rioso caso.

O inspirador do lludapcsl llirlap, se-«undo sc suppõe, é um diplomata, queconhece profundamente os bastidores dapolitica européa.

Kis a traducção:Faz agora Ires annns (era justamente

mo da presidência de Casinur I'e-

alguns indivíduos moradores no morroSouza Cruz, no. Andarahy Grande, di-vertem-se cm disparar, alia noite tirosdc revolver, que põem cm risco a vida dequantos transitam por aqucllc morroem demanda de suas casas.

' **y.

no tempo da pr— - .ricr) onc ns condições dn isolamento omquo a Franca so achava cm frente da tri-plice alliança, sc tornaram para cila in-comniodas e quasi insupportavcis.

Os homens que nessa época governa-tam n llepublica, scnlinin a grande nc-cessidade dc uma alliança com a pode-rosa llussia:

Principiaram por fazer proposlas se-crotas nesse sentido ao Tzar.

Pouco a pouco, lodo o povo francez,inspirado pelas alluraa govcrnamcnlacs,começava a cortejar publicamente o rao-narciia da llussia.

0 joven Tzar, recem-casado.com umaprinceza allemã, (lcon, porém, frio e des-confiado, dando respostas evasivas e acqn-selhando no governo francez paciência.

Sob a pressão dc diversas influencias ointrigas, resolveu-se cnlretaiilo a cxumi-nar mais dc perto as propostas do governofrancor, pedindo para esse flm informa-ções offlciaes cxaclas o documentadasda situação do exercilo francez.

Sem demora nnz-so-lhe A disposiçãotudo o que clle desejava.

O estado-maior do exercito russo llcouinteirado do todos os planos estratégicos

projeclos de mobilisação e defesa doexercito da França.

Demonstrou-se ao governo russo que' 2 1)2 milhOcs de soldados francezes po-

.. doriani no momcnlo dado invadir com a, maior- ccrlcza inalhcinalica a Allemanha

. pelo lado do norte o nordeste. .. .-.*.*..'Apezar; porém,' dessa - "^.rmácio oa*

• • ^Jâ\';S__m__S_ni_U_o_ indeciso o .oS™Jf.aií*"ISr da llussia em 1'aris, o barão

..-'-<¦__ -flohrcnhcim, recebeu ordem do scusoberano para exigir o retardamento das

' negocicções. A sua altiludc cia glacial." Os seus gcslos e ns suas palavras dono-lavam uma grande dcsconliança nas in-formações ofliciaes, dc um oplímismocxaggorado sobre o eslado das forças fran-cezas.

Do rcpenlo o mundo llcou surprelien- dido cnm a abdicação do presidente daRepublica, Casimir Perier.

Só depois desso acontecimento e quesurge no fundo da scena um pseudo-conde, um conhecido espião f Estçrhnzy Ipergunta a redacção do i'c/io/. Elle con-fossa, seja por patriotismo ou por di-nheiro, ao minislro da guerra, generalMcrcier, a sua missão, quo consiste emapoderar-se pnr todos os meios dc do-Ciimeiilns c planos de mobilisação, etc-,existentes no estado-maior francez, alimdo enlregil-os em seguida á llussia, des*conllaih das informações ofliciaes da suafutura alliada. .

Aconteceu agora o seguinte 'O estado-maior francez com o general

Boisdelfre á frenle, interessado immen*samenlo na conclusão, da tão desejada

alliança com a llussia, aceila o auxilio do' espião c resolve empregar esle ull unocomo iiislruiiieiilo dus seus.proprios pia-nos, islo 6, facilitar-lho a missão de for-necer documentos secretos á llussia.Comnrchcnde-so naturalmente que essesdocumentos não crnni mais do que cópiaslieis daquelles que já foram entreguesofflcinlnienle ao Tzar. ,

As rodas interessadas da llussia (lcaram uonlenlissimns com este estralagema, quo lhes facilitou desse mudo afiscalização (los dados offlciaes do govorno francez. , .

Faltou agora somente a organização daonlrcvisla dos dois chefes dc listado—oTzar da llussia c o presidcnle da llepu-blica Franceza.

Mas anui surgirnm novamente difllcul-dados, liso a dcsconliança do Tzar des-ncrlasselambem a respeito dos documen-tos roubados ? Os referidos documenlospoderiam só ter aos olhos dos inleres*

sados dc S. Petersburgo um valor, scelles emanassem direclamcnto de umtraidor quo fosse ao inesmo tempo mem-bro do estado-maior do exercito fran-ce*-« _._,., ,

Precisava-se, pois, dc um official sobroquem recaísse a suspeita do ter forne-cido ao referido espião os documentoscm questão.

Encontrou-so tambem remedio paraisso.

Existia 14 um ofllcial quo cra de raçae religião diffcrcnlcs dos seus câmaradas. Os organizadores dessa tragi-come-dia não vacilaram. — Tunto peior paraelle, pensavam. Que imporia o aniquila-mento do um iiinocenlc, sc os interessesdo paiz o exigem ? I—K. as scenas da peça

.seguiam o seu curso.»O informante do jornal de Budapcsl

concilie da seguinlc fôrma :«8o eu fosse francez, intentava um

processo aos generaes Mercicr c Iluis-doure e oulros ofliciaes do. estado-maior,

. pelos meios indignos c pouco honrosos

auo empregaram para captar a alliança

a llussia.So nu fosse minislro das relações cx-

teriores da llussia, não mc contentavacom a despedida do barão dc Muhrc-iilicim, quo se deu pouco tempo após aconclusão definitiva da alliança fianco-russa.

Se cu fosse Dreyfus, supporlaria anlesas correntes da infâmia innoccntcmcnte,do quc.pór meio dc revelações esmaga-iloras, fazer correr uni grande perigo àRepublica,

Emllm, no logar dc Casimir Perier,•u não teria procedido senão da maneirapor que cilo procedeu quando exclamou:

«Por causa dc motivos constitucionaesDão posso dizer a verdade.»

<*>llcuniii-se honlein sob a presidência

do general Snv.igcl o conselho dcguerra a que rcponilciii os offlciaes eu*volvidos nos acontecimentos da EscolaMilitar.

Foram intcrrrogndos ns alferes ArlliurSarmento e Christiano Flacker.

Apresentou a sua defeza o 1' tenenteAlipio bandeira.

i,. O conselho rcuoc-sc novamente amanhãpara . interrogar ns ullimos .indiciadosalferes Anlonio N. Filho o GolTrcdo Soares.

Desde quarla-feira da semana passadadcsapparcccu o menor dc 13 anuosJaymc Antônio Gomes, morador à ruaDom Jardim n. 00 c empregado na 3'turma de conservação do calçamento.

Sua desolada familia pede, por nossoinlormcdio, Informações a quem delloliver nolicia. ••

KINETOSCOPIOA Gazela de Nolicias consagrou honlcm

Irinla c tanta* linlias do scu noticiárioao eminente polilico brazileiro D. Bualodc Ias Iluas, aprovcilando a opporluni-dade para dirigir duas palavras a MisterCambio, partidário exaltado daquellesujeito (com'licença I•¦ ¦)

0 dislineto jornalista que traçou aquel-Ias linhas llcou cm duvida, sem saber sca gallinha veiu ao. mundo antes do ovoou sc, no contrario, do ovo foi qno saiua gallinha. É concluiu : « 0 que é maisinteressante, è isto: ninguém sabe se oCambio desce por causa dos boatos ou se adescida do cambio; è que dà origem aclles. »

Parece que a duvida não lem funda-mento c que o assumpto não está no casodo collocar um jornalista na posição dcHamlet a repelir clcrnamento^-r./íi.'1? o».

_________ ..."^ **** -•*¦'*' **"

noi to be. Nem a $dar

scida do cambio pódcíigem ao boato c nem do boato

pódc origiuar-se a quóda do cambio, pelamesma razão que de dois irmãos não po-demos dizer que um tenha gerado ooutro I Tanto o Cambio como o Donto sãolilhos dc D. Especulação, embora um sejattniislcrn c outro seja n-üom»: o faclo io

primeiro ler nascido na Inglaterra e dosegundo ter visto a luz na liespanlia

(como parece insinuar a Gazela), nãoimpede mie ambos sejam (lllios do inesmo.ventre livre...

Vcnlre liberrimo, porque não conheço

pessoa mais garanlida pela impunidadedo que D. Especulação—velha dcho-cliada, mas protegida pelas leis c peladesidia dos legisladores. lissa sehhoramanda que os sous lilhos cumpraiuía suamissão, dc modo que um delles sae aespalhar mcnliras c o outro corre ja ti-rar proveilo rtsllas..^ >.* .;.<', ;

A mãi desses sujciíb*s."È5S mesma, mascada qual tem seii pai -: é assim queMister Cambio toma a benção a todo go-verno inactivo e 1). Boato beija a mãoa qualquer governo indeciso. ¦ Cambioalto só podo nascer de pai forle c?dcci»dido a não conscnlir que os filhos vi-vam cm companliia de tal mãi I...

A. ms ri.

Pams, 12 dc fevereiro.Summabio : O processo de Zola — As duvi-

das sobre o processo dc Dreyfus—O resu-mo do que sc passa em Paris sobre todaesta queslão — 0 resumo de vários de-poimcnlos— Faltas dc parle- a parle— Aboa fc dc Zola—O novo cônsul do Drazilem Paris—O Drazil em Paris.Não sabemos francamente , como prin-

cipiar esla Carta dc Paris, em que sò po-demos conlur o lado episódico do curió-so e celebre processo-que. n'oste mo-menlo alrao a attonção do mundo inteiro—o julgamento de Emile Zola. Sabem jápelo telcgraplío o resuliado; mas o quodesconhecem são ns miúdas peripécias,as scenas revnliãnlos e por vezes comi-cas d'cslc processo, unico que tem apai-xonndo.a opinião publica a pontn dc pn-ralysar quasi loilos os negocies, dc lalmaneira andamos hyniinlisados cum oqun se passa . na Cnitr iPAsiises de Paris.

Uns dizem que é uma farça heroi-co*mica, outros grilam que í uma tragédiaquasi luguhie, nias o maior numero cnn-sidera este processo como um pesadeloman de que ó necessário despertar, parabem da saude da nação.

Dc que lado eslá ã razão? Aiuda nadapodemos dizer, lioje sabbado, após seisaudiências, mesmo depuis de ter ouvidoas testemunhas de uma c de outra parte.Cre nos que os membros do jury seacham collocados em siluação moralidêntica. A duvida, a indecisão, o des-prezo dc vários meios ignóbeis empre-gados dejiarle a parle, comn didaninçãòc a delação, tudo isso confunde os espi-rilns.

De um lado o ¦*"*¦;

.nlll!la"cs'"'civis teui feito todo o possivelpára encobrir os det-ilhes particularesdesle lenchroso prneesso'. A defesa nacio-nal c o segredo dc Eslado, são os escudosde rija tempera conlra os quaes sc que-bi am Iodas as vontades dos que queremvir a Iui. .

As testemunhas militares recusam rc-sponder pnr ordem do gnverno o por in-timação do juiz que preside aos debatesa Iodas as perguntas do advogado deZola. Portanto, como poder chegar a des-cobrir a verdade inteira?

Por oulio lado, comn é que os dc-fensores da revisão do processo dcDreyfus não apresentam um documentonssás iniporlanle, que obrigue o governoa capitular c com o governo os chefesde estado-maior? Se clles não possuemesse documento, dn que deve resullar arevisão do processo, porque ó que hacerca de 3 mezes a esla parte andam aapreguar uos jornaes dn syndicalo quelem as provas da innocencia de Droyfus?se na verdade possuem essas provas queas mostrem, senão... calein-sn e dei-xcni o (empo, o grande revolucionáriooperar. A verdade sempre, mais cedo oumais tarde, apparece; é o quo leinoivcrillcado centenas de vozes, mesmo noscasos mais escuros da vida cniiimuin.

No entretanto o que convinha desdejá apurar, — mas ó o que aiiulii sc nãopôde apurar, é o sdgúiiiltj : .

I*; sc Dreyfus, foi coudcmnado apenaspela unia ou bordrrcau, ou sc existealgum documento ainda mais importanteinns secreto que demonstre a traição doexcapilão

Vorno c os iriblinaes

segundo parece, por uma questão de.*...mulheres.

Mas o coronel Picquart ccha-so agorapreso no forte do Monte Valeriano o vairesponder cm breve cm conselho deguerra, por causa do que praticou no mi-nisterio da- guerra para servir a causada familia Dreyfus. Está servido. E' umhomem ao mar.

Estamos na G« audiência c falia in*terrogar mais dc 50 testemunhas, muitasdas quaes devem falar longamente comoo deputado Jaurés, quu prometlcu fazeruma conferência... cm vez dc um de-poimonto.

Vão ser interrogados Annlole France emuilos professores das Faculdades e Col-legio de Franco. A deposição do ex-pre-sidenle da llepulilica, o Sr. Casimiro Pe-rier não produziu senão uma impressãode curiosidade. No entretanto convémassignnlar a manifestação de sympathiaque lhe foi dirigida quando o Sr. Perierdisse que depunha ali como um simplescidadão, no iniuilo dc esclarecer aopinião.

' 0 quo pndemns assegurar ót|ue graças

á sinceridade do Zola està-so produzindoum revirnmenlo da opinião sobre Droyfusou nulos sobre a revisão d'cste famosoprocesso.

Pouco a pouco vao-se conhecendo Iodaa tramóia c á consciência universal,repugnando-lhc ludo quu seja inquisiçãoc hypocrisia, deseja c reclama a 'luz,mas ii luz completa.

li' pena simplesmente que esta questãojurídica c que devia sempre apenas sorjurídica so tivesse complicado dc ques-tão dc ordem polilica c confessional.

E como tambein* é pena que os quedesejam a revisão do processo, Aij i);.Cy_

ITíneios revo-

Pedro foi conduzido a uma. pliarmaciada rua Gonçalves Dias, onde foi medicadopelo Dr. Cinclnato Lopes. *

O delegado da 4* tomou conhecimentodo facto.

Foi-nos oITerccida uma Gollecção de ar-iigos e sentenças sobre direito e jurispru-dencia, do desembargador trnesto PintoLobão Cedro.

São artigos publicados na imprensafluminense e senlcnças proferidas que,reunidos em volume,

"tornam-se do útil-

issima consulta na pratica forense.

Caminhamos para o equinoxlo c tudofaz prever uma próxima eslação agrada-bilissima; as noites tóm sido inuilofrescas, as águas dn mar frias a valer eas manhãs com o Ihormòinctro a 22 cen-tigrados.

A máxima temperatura hontem foi adc 29.S -, mas á 1 hora da (arde linlia-mos 25.9.

Cóo limpo.in ilBE* '

Pcdc-nos o Dr. Alfredo de Santiago,ex-procurador seccional da Republica cmSanla Catharina, ([nc reclamemos contrao facto de ainda nao lhe ter sido enlre-gue a correspondência que lhe tem sidodirigida para aquelle Eslado, desde quedeixou o exercicio do logar que oceu-pavu.

Ahi Oca a reclamação.

O Dr. André Werneck, presidcnle daSociedade Municipal de Agrieiillura llc-

TRIBUNAESJury

' 3* SESSÃO ORDINÁRIA

Compareceram & sessão de hontem29 jurados.

Foram mais sorteados:5' prctoyia—João de Souza Martins,

João Nascentes Pinto, Josó A. Dias, JoséN. Fernandes Lima, Manoel Martins Fil-gueiras, Luiz dos Sanlos Braga, Dr. Ale-xandro Soares de Mello. Casimiro C.Amorim, Josó Paulino de Oliveira e An-tonio dos Sanlos Draga.

8'—João Francisco Machado, Luiz Mar-tins-Bastos, Anlonio Bruno de Oliveira,Elcutcrio Pereira de Souza, Manoel daSilva Carneiro, Bernardo Josó do Araujo,Josó Francisco Martins, Thentonio Yens-simo dc Sã e Dr. Josó Jl. Nogueira Pe-nido.

«I urv Forte rnlPresidente, Dr. Godefrcdo Xavier da

Cunlia: promotor da jusliça Dr. Esmerai-dino Bandeira;

Escrivão—Hcmelerio Guimarães.Feila a chamada compareceram 37 Srs.

jurados, pelo que foi instalada hontem asessão do jury.

Foi submcllido a julgamento o róoDuralli Agoslini, por ter a 10 de maio doann i passado, com o flm dc evilar o pa-gamento dc direitos trazido occullo cmfundo falsos de uma caixa de pinho 59relógios dc praia, da Itália, o que foidescoberto por oceasião dc proceder-seá conferência do suas bagagens na ai-fandega, e por esse iiiçl.i',-0 \;,\ jiruhun-zeiidonse e membro do conselho:5-nj^*U-?Í2!]J3*<30"S3ÍncUr-io no art. 205 do Cod.

nor da Snciedade. Ka(-i.(jp*j,(-j5Jtgricii|. pen. combinado com o arl. 031 § 2** das

¦A

Por venderem jogo dc bichos, forampresos cm flagrante, na rna Sara, Morrodn IMnlo, Manoel da Silva Goulart e llaulllilhcr.

Goulart linlia I2Í000 do jogo, mas o de-legado da 10«, capilão Carvalliaes Pinheiroarrecadou-os para mandar (leposital-osna repartição central da pnlicia.

Os dois jogadores foram presos pornão lerem dinheiro para a muila.

Na cidade de Calaguazes, eslado dcllinas, começou a ser publicado o perio-dico A Reacção, que se diz organi da in*dustria nacional.

Agradecemos a remessa do numeroinicial.

fu.s, çjnjíez dc emprliinionariiiríiàÍMCiitiam^apresentádos doçumciitos precisos para a •rcciviiocòm-jili-tn do que'clles chamam um erro daJnslica; '¦

Zola esta nesta questão o mais sinceroque ó possivel imnginar-se. Como clle cuni homem do bem, só obedece aosimpulos da sua consciência honrada edigna 1

Chegou a Paris, o om breve vai lomarconta do seu consulado nesta capital, oSr. Manoel da Silva Pontes, quo aló hojeoecupava o mesmo carcn em Marselha.0 illuslrc e digno brazileiro, que ó umjornalista dislineto c um patriota repu-blii.anú dns nuis sinceros, tem recebidoda parle dn Ioda a colônia .brázileira osmais senlidos testemunhos de apreço esyinpathia. A esposa do Sr. Poules i umailistinolissima, que possuo as mais nota-veis qualidades de coração, de espiritoe d* intelligenilia.

No ullimo numero du Diplomática im-porl.inle revisla parisiense, dirigida peloSr. Ilrcviiiire vem unia interessante cartado Ilin de Janeiro, nSaigiiada VaX, ondese iiiialvsa com niuito critério a situaçãopolilica' do llrazil. Na mesma revistali-ceni-se os mais rasgados elogios aodignn iiiinHro do Brazil, em Paris, oIlr Gabriel dc l'iza e ao novo cônsul doBrazil em Pnris, o Sr. Pontes. ¦ .' KIliplomatic ó Inn dos órgãos maisconsiderados de Paris.

Xaviwi'01. Cauvamio.

Ao Dr. juiz da 3« preloria rcmeltcuhonlcm o Io delegado auxiliar cm com-missão, os aulns dc inquerilo instauradoá requerimento de Luiz Emilirt ArmandoDnpyrot, contra Anlonio Ilodrigues daCosia, juliando a mesma autoridade queCosta deve ser punido pelos crimes dcdamno e furto, por haver arrancado nsporlas c janelas da casa cm reconslru-ção, á rua da Constituição-n. G. levan-dó-a* para sua ofllcina dc carpinteiro Arua do llospicio.

Partiu nara S. Paulo u intelligenteIn de dircilo, Francisco

es*ludaiitn de dircilo, Francisco do CaslroJunior, a quem agradecemos as amáveis,-despedidas que nus Irouxe.

O capilão Carralhaes, delegado da IO'circumscripção, fez recolher antc-Iuinlcmá noilo ao xadrez cerca dc 30 vagabun-dos, que encontrou em diversas ruas dasua circumscripção.

Coube ao engenheiro Dr. Anlonio Can-dido do Amaral a honrosa tarefa dcoecupar a Iribuna de conferências daSociedade Nacional dc Agrieiillura llrazi-lelra, realizando nnle-lioiitcm a 48» con*ferencia .semanal, (ralando dc inlcressaii-te assumpto «Ouc.sloe.-i de sylvic.uliiira»,cm que o dislinclo cnnfcrencioiiisla óincoiileslavclmcntc opinião abaiisada oproveclo.

O assumplo foi Iralado com verdadeiraproficiência cm suas generalidades, dc-vendo ser continuado um próximas cnn-ferenncias quu c_m dislinclo prolissionaipretende realizar.

Com relação no que publicamos hon-icm nn Diário do sitio cscrcvc-nos o ca-pitão dn mar c guerra Josó Francisco daConceição:

¦ Da lisla que O Pais publicou nasecção Diário dc sitio não ílgura o meunome entre os quu deviam ter suas cor-respondencias aprchcixlidas c violadas;cnlretaiilo, só comecei a receber a quemc cra destinada depois de l de março,sem que lambem ella mo fosse dirigidapor intermédio dos que llguram. na listapublicada, após minha reclamação aoadministrador do Correio, que me de-çlarou nada rsc poder informar acercada que nor ventura eslivesso fôra dacasa, viSlo quo o direclor geral recebia eiava ordens- direetamente -is secções in*tumhidíis desle serviço.

Tive. lambem uma carta violada porordem superior, a qual mo foi enviada dcMatto Grosso o depositei Imitem nessaredacção; presumo que todos os que tive*ram carlas com o nppcllido dc Conceiçãosó «gora as reccbenicm porque o convitepara um caaameutn a rc.dizar-so a 18 dodezembro c datado dc 5 do mesmo mcz,para meu lilho Alfredo Car.'is da Concci-ção, dirigido pelu Sr. Anii!i.i| Gomes,rcsidenlc A rua S. Clemente n !5, carim-liado no correio a fi de dczci.ibro, ape-sar dc aberto, jó foi entregue na minharesidência com o carimLo dc 4 do cor*rente. Carlas para minha sogra, por mo-rar commigo, tambem só agora foramentregues, sem que, como ja disse, cs-teja. cu na tal lista dos suspeitos.»

Foram transferidos: do 28», para o 31'do infanteria o alferes Francisco Noronhade Mello ; do 30«, para o 27' o tenenteFrancisco Moreira de Souza; do 27». parao 39» o Icncnlo Augusto Alfredo dc LimaDotelho; do 37», para o 17° o alferes Au-relio Campos e dó 1° do cavallaria parao 11» o alferes Alfredo P. Dernardo.

C01DIISSAM0S DA ARMADA0 corpo dc commissarios da armada

llcou assim organizado:Commissario geral, capilão de mar c

guerra Josó Francisco da Conceição; com-missiirios dc 1' classe, capitão de mar cguerra Januário Manoel de Santa Thcrezae capilão de fragata João Maria flerne doParrabcre; commissarios dc 2* classe,capilãu de fragnla graduado Clemente deAlcântara Toscano, capilãcs-lcncnlcs JulioMachado do Oliveira, _ rancisco Augusto dcLima Franco, Augusto Ccsar liloy Correia,Samuel Maciel Soares o João Carlos dosIleisicominissariosdcS^lasso.^luiicnlcsJoão Coelho dc Almeida, Luiz AnlonioPinto do Miranda, Ernesto Josó de SouzaLeal, Rayniundo Caetano da Silvo, JoãoJosó Ilodrigues Correia, Jaeintlio Ma-deira, Carlos J. Ferreira, Pedro Anlonioda Silva, Joaquim Pires Ferreira,* FablauoMartins da Cruz, Salusliano José Alvesdc Carvalho, Santiago Rivaldo, Joaquimda Silva Santos, Edmundo Yiclor Maciel,W.inderlino '/,. Ferreira da Silva, Sobas-lião Gomes Pereira o João Teixeira deCarvalho Junior; .commissarios de 4'classe, 2" tenentes Josó Eliscu C. de Al-meida, Felippe Nery Cabral de Me-nezes, Calixlo Gaudencio de Abren,Arlliur Maciel Soares, Carlos Auguslodc Almeida, Juvencio do Oliveira, JoáoUaplisla ílaillariny, . Juão FredericoGluek, Manoel Soares da Cunha, PauloFrancisco dc Oliveira Ilarroso, Genes dcAbreu c Lima. Manoel Francisco da SilvaGuimarães, José Tlieodoro Guimarães,Manoel llibciro do Amaral. Josó AlvesPoililho llaslos, César Coulinho da Fon-seca Tamoyo, Alfredo llippolylo Ache,Alberto G. Barreto, Marcionilo OlegarioIlodrigues Vaz, Francisco Manoel llillcn-court, Luiz Emílio llnllnrd, Alfredo MagnoGomes, Pedro Caetano Duarle Nunes, JosóFernandes Leal dc Souza.. Felisberlo Do-iningucs Lopes Junior, João Monteiro daCruz, Francisco Marques de Lemos llaslos,Genlil do Alencar, Alfredo Uraga Mello,Arliudo Lopes do Castro, Auguslo OclavioFreilas dn Caslro, lilpidio César llorges,Mauricio Ilcmold,, José Procopio PereiraFilho o Annibal de Paula Barros, oggre*gado Pedro Nunes Corroa do Sá; com-missarios do 5» classe, guardas-marinhaIgnacio Auguslo Linhares, Oclavio llrazi-leiro Cadaval, João Miguel dos Sanlos,jeronymo Gonçalves dn Senna, Alfredodo Alvim, Silverio Josó Pontes, Juvc-nnl Jardim, Luiz Josó dc Lima JuniorJoão Pinto dc Fnria, Oclaciano JosóPinlo, Kiniliauo llibciro do Oliveira,Josó Joaquim da Soledade, Julio da.Cunha. Solto Maior,- João Torres, Al-fredo Carlos da Conceição, Josó DinizVillas Boas, João Eugel Filho, AmcricnEugênio Ferroira Guimarães, João Luizdc Paiva Junior, Henrique A. lladci, Julio

Çuciroz de Seixns, Alfredo Ilodrigues

eixclra, Sanlino Saraiva do Faria Caslro,Josó Luiz de Franco Lobo, Manoel Jc*suino da Silva Porlugal, Joaquim Pintodc Freilas, João Cli maço Lobato, Ilaniil-pho Oliveira, Adherbal do Oliveira Ma-ciei, Antônio Cabral dc Lacerda, aggrc-gados Oscar Picnlznauer, FeilcissimoAmaro da Silva, Aulonio Fernandes dcOliveira, Ccsar Alves, Manoel Marques deFaria, Jorge Marques Pereira, Olhelo deAlcântara Gomes e Francisco RoberloBarreto.

Cabe ao Sr. delegado da 15». circum*ícripçio providenciar sobre a queixaque mi trouxeram hontem, de que

Esleve honlcm cm nosso escriploriouma senhora, viuva dc um brioso inililardo nosso exercilo, que lendo ido A dele-gacia da 7* circumscripção pedir despa-cho a um requerimento que apresentouaquella delegacia, disse-nos ler sido in-solila c brutalmente tratada pelo inspe-Clor dc dia, que chegou ao extremo dcameaçal-a com o xadrez.

O faclo passou-se na terça-feira ultimact a ser verdadeiro, merece bem a altcn-çao do respeclivo delegado, que, parece-nos, não autorha esses abusos dc autori-dade.

. se esse documento exisle c sc foimesmo por causa deliu ipie Dreyfus foiconilcimiado, porque razão não foi apro-sentado no conselho dc guerra, mesmoem sessão secreta, ao advogado da defesac an próprio rói. ,

Porque, ao que parece, Dreyfus foicondemnado sem saber a rnsão por que.E n'csle caso o lal processo deve serannulndo. li' um erro de justiça temível,um escândalo, unia infâmia.

Mas por oulro lado, o.s ofliciaes supe-riores do cslado-maior dizem '•

—Sim, senlior—esle lal documento se-creto existo, mas não podemos mosli-nl-oporque issn podia ter conseqüênciasmuilo serias. Foi um documento roubadopolo serviço dVspioiiaireni franceza n'iriipaiz da tríplice alliança c moslrnl-o seriadenunciar a pessoa quo o roubou e queó um dos melhores agentes que a Françapossuo no estrangeiro. 0 syndicntoDreyfus, onde corre a torrentes o curoallemão, deseja conhecer esse documentosecreto para ferir de morte o serviço dcdefeza nacional franceza.

Como sair desla embrulhada ? Quemacreditará ? Não será a hisloria dessedocumento secreto uma niystillcaeãop.iraencobrir a falta quo o cslado-maior pra-licou 'I

Andamos Iodos desorientados, e o pro-cesso de Zola ó que veio arrancar o véode ccrlas hypocrisias c desmascarar astramóias do jesuilisino.

Por dclraz do cslado-maior do exercitocnconlra-so lambem a violenta campanhadn nnli-scnillismo que é. como loilos sa-bem, uma arma lerrivel dos clorica'es.Morte aos judeus l grilam esses desceu-dentes dos Inquisidores. Morte aos pro-tcsltinlesl gritam igiiolmcntu os.nliadosde (lenrges Thiebaiid. Morte a todos quenão são calholicos praticantes! grilam n'umenro flnal, todos os jcsuilns de roupelaou de casaca, unidos no desejo cnmniumde esmagar Iodas as conquistas do livrepensamento.

E oi (kqucllc que não acompanhar atiimulmana malta: se ó francez é logoalcunhado dc vendido ao ouro allemão,csc ó cslrangeiro é logo apontado a dedocomo espião.

Repelimos o que já aqui lemos dito pormais dc uma vez : nan somos nem porDreyhis, o fanático judeu,nem por Ester-hazv, o fanático calholico, o ex-zuavopontificai. 0 sabre do isrealistn repu-gna-nos tanto como o sabre papislo. Oquo desejamos é a supremacia da inlel-ligencia sobre a espada, sobre o confes-sionario e sobre a synagóga.

Mas ponhamos de parle todas as con-sidcraçõos philosophicas o divagaçõossobro o assumpto para contar aos lei-(ores os mais curiosos incidentes dasaudiências.

As salas do tribunal dc Paris, no vas-lissinio c imponente Palais dc Justice,são liojo o rendez-vous do quo constituotm Paris o celebrado Gralin. Ali vemosjornalistas do renome o artistas celebres,damas do alio mundo, aristocratas, cor-respondenles dns principaes jornaes domundo, todas as nolnhilidadca do foro cdo parlamento, das artes c da liltera-lura, os snobs, os prollssionacs do alioescândalo, etc.

Emílio Zola vem quasi sempre vestidodc cscuro.mas com gravatas apparatosas,bengala debaixo doDraço, ar eneolcri-sado, sobretudo depois de atravessar amultidão que o apupa, o vaia o o assoviaIodos os dias. Ka tarde da segunda au*diencia o povo acercou-se da carruagemdo illuslrc romancista c tentou des-Iruil-a. Muitos milianlcs, dc cara patiliu! ar, quizeram mesmo alirar com Zolaao Sena.

Ao rio, com esse traidor! Atiremoseste vendido ao Sena!

Eis o grilo geral de mais de vinle milpessoas quo enchiam o espaço quo vaidn praça de St. Michel an Chalelet.

Foi necessária uma carga de cavallariada guarda republicana para livrar ogrande romancista das garras dos mal-vadns. que o queriam maltratar. Umainfâmia sem nome!

E Iodos os dias o mesmo chinfrim,quer de manhã quer dn lardo!

Em compensação llochefml ó occlamadopela multidão, o quo não impede dereceber por vezes alguns nssovios cvaias de amiços dc Zela.

Temos assistido a algumas dessas ma-nifi-Slficõcs. Na nossa qualidade dc cs-Irnngeiro, não nos pronunciamos nem deum lado nem de outro. De resto, temosrelações com, Rncliefort c com EmilioZola. Consideramos um como jornalistamais ardente c o maior polemista desleseculn e o oulro o romancista mais bri-lhante não só da França enmo do mundoInteiro. O que lastimamos é ver Itocheforttambem lançado uo aiilc-scuiitjsuio sc-auindo a cauda dc Drumoiid e de vecZola ligado com vários rcacciouaries doquilate de Reinacb e dc Guyot.

Mas audiências lôm havido varias de-posições interessantes. Citamos de re-lance: o testemunho do general Mcrcier,ex-ministro da guerra, que offlrmou maisuma vez sob sua palavra dc honra queDreyfriis fora condemnado com Ioda ajusliça: os testemunhos do senador Kes-Incr, do cx-mlnistro da Justiça, do nossoamigo Traricux que so mostrou favora-vel á revisão do processo Dreyfus, dogeneral Paty dc Ciam,que desvendou ape-uas metade do véo... da dama veladaque transforma esta questão Dreyfus11'ttm enredo dc romance dc Ponson; docoronel Picquart, que falou muilo paradizer pouca coisa ou anles para embru-lli nr tudo.

Este coronel ricquart esleve no minis-terio da guerra durante mezes o n'csselongo espaço de tempo pôde compulsarã vontade o dossicr de Dreyfus. Ora, sendoclle a alma do syndicalo quo reclama arevisão do processo é curioso como ocoronel Picquart não apresentou unifaclo qualquer, que pudesse constituir abase da revisão. O que clle fez foi apenasfalsilicar tclegrammas para intentar com-proiueller 9 major Esleriiazy.seu iuimigo

Foi nnmeado o Dr. Vicente UulcãoYinniin medico adjunio na giinrulQão dcSanla Catharina, conforme noticiámos.

Pela parle qu*> deu au delegado da Ifi*circumscripção, sabe-so o scguinlo a re-speilo de .lusliiiiario Luiz de Menezes:

Sabia clle da fabrica de cliapéos, emque 6 oninrcgad'0, no Pedrcgulho, quandoa praça de policia João Nery e ninis Iresindivíduos o aggrodirain e espancarambarbaramente, roubaiidu-lhe um chapeoe um guarda-chuva.

Feito isto deixaram-n'o o seguirampor nqiiclle bairro em eorrerias o ___gressões a quantos encontravam cm seucaminho. I *.* , * ,

Aqucllc delegado abriu inquérito1 sobreo facto. i

iilrn llrazileira, na secção dc «LegislaçãoAgraria», procurou o Dr. Enncs de Souzapresidente desta sociedade, de nueaquella é HHal, para enleniter-so sobrediversos assumptos agrários, especial-incute sobre a próxima exposição agri-cola de agosto c acerca de trabalhos queaquelle agricultor tom dc realizar c dcpublicar ua Lavoura, o daquelles que,cm vista da legislação agronômica temdc propor no seio do Congresso do Es-tado do lliu dc Janeiro, para o qualacaba dc ser eleito deputado.

PELO ESTÔMAGONó matadouro do Sanla Cruz foram

honlein abatidos, das 5 horas c 10. mimi-tos da madrugada ás 10 o 40 da manhã,301 rezes mineiras, 33 carneiros c 17porcos. !;/,'."A comniissão. medica rejeitou uma rez,quatro quartos, e um oitavo c 3 fressuras,8 dilas do carneiro c 0 de porco.

A carne de vacca pesou na sua lotall-dado 09.220 kilos, dos quaes foram voudido.; ans acougues de Sanla Cruz 020pesos dc 4 l|2 rezes.

lim S. Diogo os Srs. Dr. Arlliur Orec-nlialgh c veterinário Florenlino Nunesjulgaram boa n carne, que foi vendida nospreços de \f o kilo dc vacca, 1*400 o dcporco c lf_AA o de carneiro.

0 slocl; d.\ empreza em Sanla Cruz ó do5.430 rezes.

Havia um coniliclo no llcliro Saudoso,ás 10 horas dli noite do ante-hiiiileiii. '

Sabendo disso o delegado da IS» cir-ciiinscripeão' fez.seguir para lá uma força,com o Iiiii de syndicar ilo oceorrido.

0 1» Slipnlenlo daquella delegacia foi-.aggrcdido por Jusé Paes de Vasconcclliis,o unico dos turbulentos que fni presoem llagranle c contra quem pôde o re*ferido delegado lavrar o competenteauto.

leis das alfândegas c mesos dc rendas.0 conselho llcou composto dos seguin-

tes jurados :João Correia Picanço, Viclor Manoel

Nunes, Alberto Francisco Lessa, AdrianoAlves Bastos, Henrique Augusto dc Aze-vedo Paiva', Pedro Francisco da Cosia,Ji.oquinrMar.mcs Dias, Oscar AugustoFerrão, Josó Venerando da Graça Sobn-nho, João Darbosa de Andrade, VenancioJosé llibciro Junior o Anlonio FranciscoCasaes.

liouvo replica c tréplica e recolhen-do-so o conselho a sala secreta, trouxeo voridictiim, sendo o réo absolvidopelo volo dc Minerva.

Hoje será siibmettido a julgamento oréo Josó Maria Pral.por ter, no dia 20 demaio do anno passado, trazido occultos,vindo de llareelona, cm fundo falso dcum dos volumes dc Sua bagagem.lccidosdc seda, para evilar pagamento dc di-reitos c por esse molivo foi pronunciadocomo incurso no arl.205 do Código Penalcombinado com o arl. 031 § 2° da novaconsolidação das leis das alfândegas cmesas dc'rendas.

DIVIil.SASForam nomeado.* os comniissarips dc

Mova Fi-lhurROA companhia do emprezario De Mallia,

actualmcnte trabalhando no theatro.D.Eugenia, cm Frihurgo, tem sido muiloapplaudida e a julgar-se pelas noliciasd 0 Friburguem. a actriz cantora Ras-tolll Parodi ó quem tem reunido maiorsomma de rympalhias.

03 canlqres, lendo d'aqui saído omuma temperatura quasi insuppurtavcl,estranharam um pouco quando lá chega-ram, llcando muito rouco o tenor Elias,que ainda assim agradou na Gioconda.

0 suecesso da revista O Janunço nãotem esmorecido alé hoje. 0 publico encheo llecreio e não se farta do applaudirpeça c artistas. »

Acha-se nesta capital o apreciado tenorGaspar do Nascimento.»

Parte, no dia 20 do corrente, para«íti-beirão Preto, a companhia dramática dosadores Darro3 Parreira e Alberto Fon-seca.

4A exposição arlisliea representando o

entrada da esquadra legal foi lionlemvisitada por 27 pessoas.

Temos sobro a nossa mesa de Irabalhouma collccçâo dc jornaes de Montevidéo,Iodos clles concordes nos elogios feilosa cantora Bellegrandi, tão nossa conhe-cida, a qual, depois de applaudida emvários tlieatros da llalia, fui para a capi-lul da Republica Oriental onde, no lliea-Iro Sfella d'ltalia lem conquistado grandessympatíi'las"3,ruidQ.sos applausos no Ralloin maschera, cantando a parle (ie iõpiSTiõdramático.

. ______*.

DIVERSÕESRecreio

Faltam só 18, contando com a do hojo-—18 recitas, entenda-se, para chegar ao'tão suspirado meio centenário.

Comprchendo-se quo o leitor, atiladocomo é, Já tenho percebido, logo ás pri-meiras palavras desta nolicia, que setrata do Jagunço—a revisla cm que oIlrandão prova que é uma injustiça dalingua portugueza não ser pcrnuttidosuperlatlvar o termo popularissimo.

0 Apollo annuncia bole pequena fnlgapara poder remontar a Filha do Inferno,

¦PASSA-TEMPOTonivE-ie i>k M/inço

UeelfrhçôoaProblema n. 4—1'ucbm.a, de Sanlo-

Dccifradorc3: Marlini, Tilan, Franlz, Ma-lakolf, Pamonha, Cecv, lloom, Xcxéo, La-gosta, Pachà, Zut, Santinha, llaspail, YagoLcocy, Thyoneo, Vandorf, Mulala, Camargo, Nelson, Mée, Graúna, Policemau,Gaiato, Anderson, Pinlaralo e Nonavi.

Problema n. 5—Os oranoes peixes co-meu 03 PEQUE_ios,dc Psi/clió—Decifradores:Lagosta, Huom, MalatolI, Vandorf] Cccy,Tilan, Pamonha, Xcxéo, Camargo, Alpha,Pachá, Franlz, Saulo, Lcocy, Santinha,Yago, Raspail, Thyoneo, Poficimari, Mu-laia, Gaiato, Nelson, Graúna, Anderson,Zut, Móe, Pintaralo e Nonavi.

Problema n.' G—Aoe-Eda, de Trovador—Decifradores: Tilan. Zut, Malakuff, Pa-mònha, Boom.Cecy, Frantz, Xcxéo, Pachà,Lcocy. Saiilo,. Cajnargo. Mée, Santinha,Lagosta, Yago, Girl, Thyoneo, llaspail,Viclor, Mulata, Vandorf, Nelson, llamon,Policiman, Larama, Gaiato, Anderson ePinlarato..

Problema n. 31C1URAUA ANTIUA

Ao Yago(Tumbira.)

Vi-a hontem, tranquilla, sorridente,Atravessando a rua do Ouvidor';'E ali, reveudo-a. terno o persistente,Vi que lhe tenho lodo umgrando amor!—1Mas vós, que a conbeoels intimamente,Queiné, dizei-mo, csso anjo encantador,

T

lislá distribuído on. 4 do Dolclim daAlfândega do llio de Janeiro, que Iraz odecreto de reorgnnisnçfio das repartiçõesde fazenda o mais publicações do eus-lume.

Que tem da Creanpa o physicn innocente,i (ia-Mu!b.er.e¦Êip.eiiilíito falgct!.,.•*•*•.Tirai-me desla dura anciedade,Einílm dizendo da genlil beldadeO nome seu gracil o encantador !...Como se chama? E1 Laura ou FornarinatBeatriz? Cordeliar Dulce? Calharlnat...Gomo se chama ossa mimosa flor?...

Problemn n. Si9ENIOMA riTTOllKSCO

io nunca esquecido Frei Capuchinho(6'rowM.)

%_*__

4* classoberlo ('¦

Alfredo Hvpolilo Acht>- ollirreto, e".sle,para servir

corpo do marinheiros nacionaes oiiquel|olpara inventariar os objeclos da fazenda*-]pariiiacion.il no mesmo corpo.

Foram concedidos sessenta dias do li*cenca ao 2» escriplurnrio da Alfândegade Slaceió, lislado das Alagoas, Jnsé An-ceio Mareio da Silva e prorogada, pordois mezes, n em cujo gozo se acha oI» escriplurario da extincla Ihcsourariade fazenda do lislado (16 Pernambuco An-tnnin da Cruz Ribeiro, timbas com ven-ciincntos.

Foi exonerado o lelegraphisla ide 3'classe da lleparlieão Geral .dos Telegra*pitos Carolinu llicardo Neves. j

0 delegado da 10* circumscripção fezrecolher ao hospilal dc Misericórdia omenor Galdino José dos Santos, lilho deGaldiuu dos Santos, morador á rua daAmerica n. 280, por ler sido ferido nan.áo esquerda, quando saltava dc umtrem da Estrada de Ferro Central dollrazil, na cancela daquella rua.

CONSELHO MVNICIPALA'sfcsão de*bonlem, presidida pelo

Dr. Joaquim da Rosa, compareceram to-dos os Srs. intendentes. ;

Approvada a acta o lido o expediente,nraram os Srs. Sabino Pessoa, Quirinode Araujo, Henrique Lagden o AlfredoMngioli. *","_,

Foi approvado um rcniierimohío doSr. Tertuliano Coelho, pedindo á Prcfci-lura cópia do relatório da comniissãocncarrcE-ada de examinar o matadouro.

Na oriícm do dia, forom approvadas asscguinles matérias:

lim Ia discussão os prolçc.os n, 10, do1803, autorizando o prefeito a mandarlançar a conla dc—Evcnliiaes-. no exer-ciclo dc I800,a quanlia do r.7:t30/.G80 sub*Irahida, dos cofres municipaes ; o n. II,de 1808, concedendo á Sociedade Nacio-nal dc Agrieiillura a quanlia de 10:000?,como auxilio á sua ultima exposição.

Em discussão unica o parecer n. 2,de 1808, mandando olflciar ao prcfci ono sentido de permiltir o funcctonaincntodiário dos boliches;

Em 1* discussão o projeclo n. 159, de1897, creando a matricula dos caes edando outras providencias. .--

Nada mais havendo a lratar,tcvanlou-sea sessão ás 2 horas da larde..

Funccionou hontem em sessão ordina-ria o conselho fiscal da Caixa Econômicac Monte de Snccnrro.

Foi approvada a acta da sessj.0 anterior,lido o despachado todo expediente sobroa mesa.

0 conscllio liscal adoplou algumas do-liberações relativas' ans serviços ; sendoautorizada a gerencia a designar provi-soriamenle um auxiliar de cscripla comocolaborador inleriuo por motivo, do nu-gmenlo dos trabalhos da caixa* c concedi-dos tres mezes dc licença com ol'dcnadosimples ao escripturario Coriolono Mar-tins para tratamento do sau.lc. i

Imporiam em 110f as estampilhas.queo !• delegado auxiliar cm commissãoarrecadou nas casns da rua Machado Coc-Iho, Visconde do llio Rrnnco 07, Lavra-dio 94 o Haddock Lobo 102, o quo nessascasas eram vendidas clandcsti-lamcntc.

A's 2 horas da tarde de honlcm, tentousuicidar-se ingerindo uma pequena dosede sulphalo de cobre, Domingos da So*Iodado Valente, viuvo, brazileiro, de 35annos de idade, morador na rua da Al-fahdega n. 331.

Au delegado da 4* circumscripção de-clarou Domingos qno assim procediapor acliar-se aborrecido da vida. O dn-legado fez remcltcr o mesmo para a Mi-sericordia. -

SUPPLICIO DA SEDEFnlla ngua na Copacabana 1Paciência, Srs. habitantes desse llello

arrabalde I Falia agua em tantos oulrospontos... Só uma coisa ha quo nãn faltancsla lerrn: é a cliusma dn reclamaçõesque o Dr. Floresla do Miranda tem do leruo? jornaes diários. j

Esles, enlão, nem para n lavagem dosolhos, pela manhã, tém agua.

Moram os infelizes cm Paula Mattos,especialmente na travessa c' rua Flumi-nense.

Já em nosso numero de ante-hontemreclamámos o a falta continua. . Que

Esperemos que o Dr. Floresta deMiranda so condoa da sorte desta des*venlurada população.

Anle-hontem, ás 11 horas da noite, cmum quarto da cstalagem n. 20 da ruaIlambma, o portuguez Josó FranciscoCorreia foi fendò no braço esquerdo.comnm tiro de revolver, por José Dias Ri-beiro, depois do uma forle discussão.

Este foi preso em flartanle 6 apresen-tado ao delegado da 19* circumscripção,quo contra clle fez lavrar o competenteauto. . . •

Correia foi medicado om uma pnar-macia da rua do S. Clemente c sub*metlido a corpo de delicio pelos me-dicos da policia.

Na oceasião em quo limpava uma dasvitrinas da casa commercial da rua daUruguayana n. 84, As 4 horas da tardedo lionlem, aconteceu cair sobre a vi-draça o menor Pedro Paulo Gonçalves,recebendo profundo ferimento no ma-xilar esquerdo, causado por UM dHrestas do vidro parlido.

Era possuidor da quanlia dc 840JS, oJoão llaplista Monlciro. Uni scu compa-nheiro tinha cm muilo zelo, a de 500;!.

0 caipiirismo surgiu cm fôrma do ga-(uno o roubou-ns.

llaplista Monleiro qucixnu-se ao dele*gado dall--circiiniscripeão, quo procedeucomo um hábil delegado que ó...abrindoinquerilo.

0 Sr. Torquato Fernandes Guimarãesveiu an nosso escriptorio commiinicarque clle foi o roubado c não o galimo,que so chama Francisco Antônio dc Car-valho.

Com o que nos disse Torquato Guima-rães flea reclillcada a nussalocal dc aulc-lioutem sobre o furlo dc um relógio ocorrenle do melai branco c a quantia deilf, local que vasamos nas informaçõesqiie nos foram fornecidas.

Vai em bom caminho o menor OscarPio dos Santos.

Tem apenas 13 annos c anle-honlem,As 0 lioras da noile, foi preso por ter,segundo dizem, dado uma facada cmJoaquim Pinlo Sampaio, morador á ruade S. Pedro n. 217,

0 delegado da 8' circumscripção ur-hana reiuctleii o oflensor para o scucollega da 4*, que requisitou corpo dcdelido no olfendido, abrindo inquerilo arespeilo.

Queixou-se nos o Sr. João Pinlo deGouveia dc que, tendo deixado uma suamala na estação de Maná, ao regressarante-hontem de Pelropolis.verillcou eslarcila arrombada, fallando-llic um vestidodo seda o varias peças de roupa branca.

0 carregador, a quem havia dado oconhecimento pnra o Iransporle da mala,declarou que a havia recebido, assim ar-rombada, das mãos do um conferenteda Companhia Leopoldina. Este confe-renle por sua vez infurmnu no Sr. Gou-veia qun não tiniu direito a lYidcmnisa-ção alguma pelas faltas nutadas.

Vai ser recolhido & Intendencia daGuerrra lodo o material de guerra c farilamenlo exislcnlc no Arsenal do Guerrado Pernambuco', que cra destinado á cxlinda Escola Militar do Ceará. -

ESTADO DO RIORcquorimcntos despachados pela Fccrc-

taria das Finanças:Felisberlo Rodrigues Pereira dc Car

valho — Expcça-sc ordem.Joaqnina llosa dc Jesus — Lcgalisc o

alleslado.José Saturnino dc Iiarcellos, Celestina

Ultra, Ovidio Dias dc Moura, bacharelAdolpho de Oliveira Figueiredo — Defe-rido.

José Carlos Franco Lopes —Requeira oorçamento do custeio á reparlição comP0""1'1-- . . „.. .

Foi nomeado Anlonio José de OliveiraGuimarães para I* supplente do delegadodc polida clc Ilaliorahy.

Foram nomeados Alfredo Borges dcMello e Agostinho Sampaio Pereira Juniorpara presidcnle o vice-presidente daJunta Cummercial.

Foi exonerado, a pedido, o 2» supplentedo subdelegado do 7» dislriclo de Macahé,Vicente Ilodrigues da Cosia Souza.

O secrelario das obras solidlou do mi-nislro da industria c viação a remessados mappa3 c documenlos rotativos á in-dicação o demarcação de lerras devolulasdo listado, que porventura existam nominislcrio.

Não pódc ver a coxa dc um homem oAnlonio Josó Villela sem que lhe venhaa vontade de dar uma facada. E comoJosó Moulinlio Junior teve a infelicidadedo lhe excitar esse feroz iiístiiicto, Vil-leia, sem trepidar, incttcu-lhe a faca nacoxa esquerda.

Moulinlio Junior foi recolhido ao lios-1pitai de Misericórdia onde, A requisiçãodo delegado da 8' circumscripção, serásubmettldo a corpo dc delicio.

O delegado da 17" Circumscripçio, re-mctlcu para á Repartição da Policia, umagrande bomba, que á poria da venda darua Vieira da Silva, esquinada da Conccição, foi encontrada por tres menores IIIbos do Arlliur dc Amorim,

O delegado abriu inquérito sobre e fa-cio, visto, parecer tratar-se do uma bani-ba do dynamitc.

DE TUDO PARA TODOSLEuÃo-Realiza-se bojo o seguinte :Bons inóvoii, cspollioi,' cryslaes, loucas Clc.

á rua liaria de Iguatcmy n. C I, por 1. Dias.

Foi desligado do corpo dc infanteriade marinlia o commissario de 2» classoJoão Carlos dus Reis.

Miindou-sc passar o I* tenente ViriatoDuarte llall e o aspirante a comniissarioArlliur da Silvo Vargas do cruzador Al-,mirante Tamandare para o 'lonclero cdesle para aquelle cruzador o aspirantea commissario Josó Soares dc Mesquita.

Conccdcu-sc permissão ao machinislamercante de 3» classe Josó Anlonio deSouza Junior para prestar exame, alim dcmelhorar dc classe.

Mandou-se desembarcor: do cruzadorTonelero o ajudante de machinisla'João deDeus lleniies; do vapor Carlos Gomesos aspirantes a guardas-mariiiha Iluscn.linn Mario Pereira da Molla, AntônioIlrilo de Souza Gayoso o João Antônioda Molla Ferraz ; c do couraçado flia*cliuelo o fognisln extranuincrario ManoelAulonio da Cruz.

Mandou-se passar do couraçado Ria-cliuelo para a torpedeira Pedro A/fonso o

guarda-marinha Luiz Cyrillo FernandesPinheiro.

Mandou-se embarcar: o capilão-tenentereformado Alexandro Galdino da Veiga,como instruetor c os guardos-mar-nhaalumnos José Francisco Martins Guima-rães Netto, Francisco ll. do Aquino, lli-eardo G. llarrcto, Egas Moniz da Silva,Ilyppolilo Areias, llogorio Augusto dc Si-queira, Carlos Pereira Guimarães, CarlosLameycr, Julio A. Pirnjá da Silva, Ilcn-Jamin Goulart, Alfredo lleçrinaldo Tei-xeira, Américo dc Azevedo Marques, JoséGarcia do 0. Almeida, Tancredo do Alcan-tara Gomes, Oscar Alberto Lins de Aze-vedo; Josc Machado do Caslro o Silva,César do Amaral Gama, Torqualo DinjzJunqueira, Carlus Alvesdc Souza, Oclavio0. Rosa, Américo José Cardoso, AgericoFerreira dc Souza, Luiz Pereira PintoGalvão, Raul Tavares, Mario do AmaralGama, Carlos Soares Filho. Oscar dc AssisPacheco, Luiz Clemente Pinlo, Heitor doAzevedo Marques, Antônio Alfonso Monteiro Chaves, Anlonio Moniz llarrcto deAragão c Thomaz dc Aquino Freilas nocruzador Tonelero, Armando Ferreira,Amcrico Reis, llippolylo Reis, Juão Au-guslo dc Souza e Silva, Adalberto Luz,Oclavio Pereira Lima, Auguslo Durval daCosta Guimarães o Vicente Augusto Ro*drigues no cruzador Primeiro de Março.

GUERRADIVERSAS

Foi concedida licença para sc malri*cular na Escola Militar desla capital aoalferes Henrique Ernesto Dias.

Serão inspeccinnados de saude o te*nente Carlos Peckolt, 3» lenenle AlfredoSá Miranda, Icnenlcs Francisco Paula No-rouba, Abílio P. da Silva, alferes LuizSombra, Roul das Neves c José Auguslodo Amaral.

Apresentaram-se a lleparlieão do AJu-dantc-Gencral alferes reformado AntônioDuarle Rentes e alteres do O» do cavalla-ria Benigno L. Fogaça alim dc seguirpara o llio Grande do Sul.

Vai servir cm Pinheiro o lenenle me-dico dc 5* ciasse, Dr. Dreno Braulio Mu-niz.

li' superior de dia á guarnição. o ca-pilão Bonifácio Telles.

Eslá dc dia ao quartel-general o alfe-res Mendes Ribeiro, sendo auxiliar o ai-feres liiiiygdio de Araujo.

9* dá os dois ofliciaes para a ronda deo visila, o 10» a giiarnlean da cidade co 24' o serviço extraorJinario.

Brigada p-ilicial: .,-,-,Superior dn dia, major Cruz Sobrinho,Dia á briglida, capilão Pereira.Dia ao hospilal, tenenie Dr. Gama.Dia nos corpos, capitão Dr. Gniilm-t.Inlnnio de dia, alferes honorário Moura

Ferreira.Thealros, alferes Clirislino.Honda, Icnentc honorário Giiillicrminn.Estado-maior do regimento de cavai-

laria, capitão Façanha.Coadjuvante, nlferes Sadock.Estado-maior do I* balalhaodc infan*

teria, lenenle Valerio. 'Estado-maior dn 2* batalhão de infan*

teria, capilão Heferiiio.Guarda da policia, tenente honorário

João Lino. , „ ... .Rondam, á disposição do Dr. chefe dc

pnliila, Icnenlcs Farias Uraga e Malbães,aireres Leopoldo c llaymundo Pinheiro,

Reforço do Catlele, alferes Enéas.Promptidão, nlferes.Franklim

quo será applaudida amanliã

No SanfAnna prepara-se para amanhão cspeclaculo em benelleio do aclo.rRossi c do ponlo daquello lliealro, coma Revolla no mar e uma comedia.

OoinociNiUeo»São realmente gentis os incansáveis

folgazõos dos Democráticos.Nada llies cnliliia o animo; nem a baixa

do cambio nem. a alta dns preços.E são elles quo regulam a alegria e a

tristeza de centenares de anuradnresseus. .

üéixém elles passar algum tempo somderramar pelos seus salfles a cornucopiado gozo e da ventura, o um véo de mo-lahjjòlía cairá, negro o pesado, sobreI0.d|s as frontes, c a tristeza erguerá asim' tenda funcroa cm Iodos os corações,c dia virá em que, nesla grande cidade,fó sc ouça .o rumor do um grande choro,de um iiíllnltó soluço dc pezar. .

Felizineire, poróm, clles tomam muiloa peito zelar pelos iulcresses da liuina-;hidade o não permillein que as palpe-bras da alegria sejam humedecidas pelopranto do infortúnio.

Não. 0 riso Iriuinphará, a pilhéria do-minará allisona, em pleno apogeu dagloria ahsolula.

Sabbado, o presidcnle illuslro do ini-mitavel Grupo dos Pindahybas terá umaprova solcinno do apreço em que ó tidopor toda a distineta sociedade.

Os salões do club vão ser obcrlos oupor outra os alegres rapazes vão abriros olhos do muila genle hoa, de muitarapariga bonita que pensa estar termi-nada a éra das grandes felicidades.

0 bailo que vai liaver é mesmo de seficar boquiaberto.

8PORTTurf

Veiu de S. Paulo o jockcy George Lu_T,que deve regressar hoje para aquellacapilal.

Aecelcra-so cada vez mais o Irabalhodos animaes das nossas coudclarias, cmpreparo para as corridas da eslação dc1898, a inaugurar-se com a corrida dodia 3 de abril no Jockoy-Club.

Os prados apresentam nela manhãaspecto muito aiiimndo, sendo já innii*meros os corujas que de chronographocm punho marcam os galopes dos pare-Iheiros, especialmente dos novos, dosinédito., enlre os quaos sc diz que temoscoisa vcrdadciraincnto superior.

lintrc os velhos, isto é, os conhecidos,notam-se melhoras sensíveis, sohrosaindoos que compõem a turma dos lrc3 annos,que com o descanso c a idade niuito lu-craram.

Vamos ver, segundo dizem os mesmoscorujas, verdadeiras transformações c...boas tacadas.

Os Srs. importadores rte bicycletlesdevem ser visitados lioje por alguns dosmembros do comitê da grando corridasur route marcada para 3 do abril pro-ximn. os quaes lhes vão pedir o souauxilio para a constituição dos premiosdesso importantíssimo torneio cyclista.

Tem despertado grande enlliusiasmo anoticia dessa corrida, que marcará semduvida um acontecimento no llio dc Ja-neiro.

Sabemos que o Vclo-Club lhe vai pre-star lodo o apoio.

Vnloclpotllnvelo-spout

Muito interessantes o niuito animadasestiveram as corridas dc anle-honlem noVclo-Sporl.

Os parcos foram cm geral bem e viva*menle disputados, Balienlindo-se o 7*, nadistancia de 5.000 metros o ganho porHamburgo; que fez prodígios do corageme dc forca nara conquistar a posição prin-cipal, depois de ler corrido aló as ul-limas voltas no derradeiro logar.

Sccunduu-o muilo bem Nevers, quecomeçou a perder o medo dos tombos.

A direetoria, sempre zelosa da mora-lidado das suas corridas, suspendeu ai-guns corredores, que Iizeram teia figuro»para ver so com o descanso clles mc-Ihnrani um pouco as suas aptidões cy-distas.

Que não lhe donm as mãos.O resultado geral foi o 3cguin!e:I*» parco—1.000 melroS— Liz em 1*!

434O0 e 4Í30Í), Engle cm 2' «000; 2" pa-roo—1.000 melros — Darllngton cm l"2*000 c 3ÍI00, Mercúrio em 2» 3f000; _•pareô—1.500 melros—Times cm 1-4J4A0e IflOO, Pliuelius cm 2* 3í'J00; 4- parco—1.500 mclros-Orionln cm 1* IIÍ00O o72900, Áureo cm 1'GfOOO; 5» parco—1.000mcifos-Mrosolis cm 1* 3J.300 c 3/800,RhaiubertiH ein 2* _f_00; C» pareô—2,000melros—Cryslal cm 1* I3ÍI0Ü c 4ÍI0O; 7*»parco—5 000 metros—Hamburgo cm 1»if e 5í-'00, Kevors em 2' !f; 8" pareô—I.OOO melros— Dunilop em I" 5J900 e_£W), llarrcvre em 2* 3/400; 9' parco—1.500 melros-SnítiT emi- 5^300 o Of,Cryslal em 2* 4'.'r5300; 10* parco-t.500melros—lilhe cm 1* y)00 o df, Syriuscm 2/200; II» pareô—1.000 metro—liam-burgo em Io 3/900 e 2/500, Nevcrs cm 2»3/000.

Na corrida de hoje deve ser disputadoum importaiito parco dc landems ua dli-lancia de 5.000 metros.

A' 23» enfermaria do hospital de Mise-ricordia foi lionlem recolhida a nacionalMaria Amélia, apresentando um feri-mento iia cabeça c diversas contusõespelo corpo, motivadas.segundo declarou,por uma queda.Não toi acompanhada dti uia de auto-

Jrldade policial.

MES EJRTISnS-Hnto-li» Nfilvliitl

O telcgrapho submarino atinunciou-no»a morte do celebre arlisla Salviati; éJusto que tracemos aqui, inda que rajii-damcnle, os pontos salientes dc sua vidaarlisliea.

Era italiano, mas nascido cm Vienna,c formado em scicucias jurídicas e so-ciaes; visitando cm lloma os celebresmosaicos da idado média c influído coma feitura do livro do Gcorges Sand —Us mailres mosaistes, pensou em reviveraquella arte quo tanto eclebrisara os ve-ncsinnos c dc facto estabeleceu na ilhaMiirana uma fabrica cujos productos fo-tam muilo apreciados na Exposição Uni-versai de Londres cm 18G2, ganhandoassim uma reputação que em poucotempo sc espalhou por toda a Europa.

Rodeado dc artistas dc grande talentofoi encarregado dc trabalhos do summaimportância, taes como os da abbadia dcWeslminslcr; capeila de Wtodsor; ca-thcdral de S. Paulo, cm Londres; naOpera, de Paris; igreja de S. Hirco, cm.Veneza; catiicdral tíErfurt; palácio doparlamento cm Washington; villa Pring-sliein,.cm.Jhdim c por úiMj.re*ittorácâo da catbcdral d'Aix-la-(.hapeüe.

i).m IMAIIIOPEH»* DE q\tlHBIR0 ASSADA — DcpOlS

de desossada ,colloqucso cm uma caça-rola com cenouras o cebolas em talhadas;tempere-se de sal, pimenta,salsa, uma boacollicrdchanlinnudc manteigae cozinhe-se cm fogo aclivo. Uma vez cozido, deita-se uma porção de bom caldo, um caiico dccognac, deixa-se ninda algum tempo cmfogo brando. Relira-se denois a peça,guarucecudo-a cem o molho depois decoado, e serve-sc. podcndo:se tambemnddieionar, para cnfeite.miivídc tomates,do lentilhas; de feijão branco ou verde,cebolas ou nabos lostados, chlcorca, es-pinatres, clc.

ECH0S DE TUDA A PARTBFala-se em vinganças.— Eu, disse uma morena, sou bastante

vingativa. Trago Bcmprc na liga um pu-nlial.

—Sc 6 capaz, mostre, aventurou umdesabusado.

üa multas locuções na lingua portu-guezo, dc que todos usam c do quopoucos sabem aclualmcnte a origem.Eslá neste caso o conhecido epithclo dcfraitinho da mão furada, cujas ultimaspalavras são evidentemente corrupçãodc Monfurado, nas proximidades de Mon-teinor-o-Novo. na província do Alcmtejo.Nesse local (Monfurado ou covas de Mon-furado) existia, sob a invocação de NossaSenhora da Smde, um mosteiro dc erc-milas deS. Paulo.

A expressão —frade de Monfurado * foi,tiÜJmo 9 re-1 pois, belo povo alterada e convertida

em — frade, ou fradioho da mio furada,

Problemn n. 33 .CHARADA INVKKTIDA.

A Gracclius(Saulo.)

2 — Collega, certamente,Uma planta acharás,So lores para a frente.So lores para Iraz,Collega, certamente,Uma planta acharás.Correapontlenela

Trovador, Pachá e Mulala — Recebo-mos os novos trabalhos.

Juvencio — A's suas ordens.Eucas-liori— Só amanhã.Nonavi — Conlados os pontos dos pro-

blcmas ns. 1,2 o 3. Não foi excluído, nio,senhor.

D. SlOLAI.

(ELEGRAIUS .RfTIDOSE. C. nns Tkleoraphos — DagiS, alferca

Janscn; Uruguayana. Julio Marlins; SãoPaulo, Artliur;. Imbassahy, Abdolaziz;CharantCB, fíreso Davirlo; Ilahia, Araujo;Cainbucy, Dr. Monle Negro; Prado, Astro;Pelotas, Salta; Frihurgo, L. Vianna & C.;Piuma, George; Campos, HcrinogenesFerreira Silvo.— Na estação do largo doMachado: S. Paulo, Anlonio Auguslo Car-valho Pinlo Nunes; Macahé, Dr. AntcroRios; Nilheroy, Silva Pereira (dnis); Cam-pos, Manoel Rangel; Aracaju, Cavey;Sanlos, contador Marinha ; Vicloria, Que-luz; Visconde Imbó, Dr. Porciunciila;Darão Aquino, Dr. Porcluncula; Rahia,Lúcio Lordslum. — Na da praça da Repu-blica: llelém, Gusmão: Santa Vicloria doPalmar, alferes Goulart.

FELICITAÇÕESFazem annos hoje:0 guarda-livros Paulo F. Lebre;O alferes Alamiro Cabral;0 babit cirurgião denlisia, Dr. August.

Valeriano Pinlo:O Sr. Altila Pereira da Cruz;A interessante Mercedes, lilha do Dr.

Antônio dc Paula Freitas ;0 tenente-coronel Cândido José de

Mendonça;D. Eugenia Eslrnc dc Oliveira, esposa

do Sr. Anlonio, Ferreira de Oliveira, ne*gociante desla praça;

A intelligente iiormnlisla D. Elvira Can-dida, nela do pranteado professor Dr.Josó Alhann Cnrdciro;

0 bravo 2a Icnentc José Barbosa, ali-mnoda Escola Mililar; '•.•

O dcspachanlo geral da Alfândega,Paulo Soares da Rocha.•

Laura, uma lourinha c graciosa cri-anca, que 6 o encanto do lar do nossaillustro collaborador. Dr. Carlos Seidl,festeja ho]o o seu 1» anniversario na*(alicio.

Completa hoje mais um anno de ciiitencia o pliarmaccutico Sr. José Albu*

querquo llebcllo Granjo.*Está hoje em festa o lar doméstico do

Sr. Elysio de Oliveira pelo molivo do an-niversarionalalicio do sua dilcda esposaD. Augusla do Oliveira.*

Na cidade de Campos clfecluou o Dr.Primitivo Moacyr o scu consórcio comI). Maria Seabra Pimenta Dueno Moacyra 2G do mcz passado.

*-»•?

CO_B.'RT3lOVuíliunottii/orüii-Amignrni s recUmaçto

e liiilinuiíiu ou nunmros ila» casns.Cubuno-1'Mei (llrigir-su com loila a I0ÍU*

rmica, nn professor Tlnioplillo Ilaruol». villalluy Ilarbosa, ou rua do Thcalro n. 31, so*'"Harão

de Caitas ^ftai-noccbemoa o MBtclAHramma.

i*.-Magnlflco , ,,iPraci dt prel-Fol ri-JellaJa* , . .ilariaiItóííl P-ichtco - Ao agente da __.

Ma1.nando nuvat-t. Jàiiiaaratltó iiU. lar-cada nara nübid». H. «s 2 lioras da tardl .

S. B. L.-Mo lia vaga.Oi neaoctanlu — Reclamem por policio ro-

Tldenclas do 1'n.r.iitü. lim casos taes nl tt*tcndfmoi a anonymos.

iWnrio-IIios.Jtf.iluto-Sim: tire fira ou. ,.__,.K. D. Í.-Lcia O Pait todos os dia*T o terá

toil» ts tnOirmuções.J. B. N. S.-V 6_oc_.Bulipnta-Os cartües da vlsda enviam-íí il

pessoas que possoalmenle niio podemos pra»curar ou deliam-so quando nio >.1*i encontradasem casa. ,

Jfiiiioet Comei de ,4min-!iii-(.onipre!iendcm•s arsenaes 8 capilauias. Mo Imrendo aug*menlo de despeza é de crer qua nlo «ojaracreidos nonos logares. ...

IViimiita de Petropolls- As flemlmicenciaiPfllllcai nlo c»tIo cm volumes ior ora. Haredacdo da Noticia nio será illmcll obtol-u.O governo nin rsou da auliiiis.*i**á*> qae teapara t conferã-lo. _

NECROLOGIAVictima dc uma tuberculose pulmonar

faileceu lionlem D. Isabel dc Oliveira,virtuosa* esposa do Sr. Carlos Oomeade Oliveira.

O seu enterro, que s_ realiaa hoje,is S I/i, sairá da estação Central d»Ittradi do ftff» Central do Brii-U.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04906.pdf · ,,. ..-.jr—w^—ntr,,--*^.-,t*-'v.-»*T-T^.l-T^r^»í'r'''í'^ ç,—• vr-m, -t-i**-»* -*m" *.»rVp t-V.VV,'Í5Í'ST.^>*'.r^*^__«M|Wrt^^'^)^'WM^

{R ,,.-»-».

O PAIZ—SEXTA-FEIRA, 11 DE MARÇO |>E 1898—

AVISOS

•sif*: s^. -

#

í-Petropoila-0 Dr. J. Tliomaz Alves,tendo acompanhado durante muito tempoa clinica do professor Vigouronx, direclorÚoscrvicodc elcclricidade riaSalpclncro,cm Paris, tem o seu gabinete electio-therapico á rua 1'orciuncula n. 3, emirenle á eslacãu. Tratamento especial dasjnoieslias nervosas cm geral, beri-beri,Jrheuniatisino, etc.

-Oli. __!'A-TAXÍX)0—Con-«.mltu tl inri u (S íís 4).IIoHpioio «W — Itosiden.kíin.M.clo Al>i"!iiitow3í2*B.

-Dentista—Moreira da Silva—Cons.,Bete dc Selembro n. Oi.

-Di". Seidl ¦—CunsV, Hospício 50, dasE às <. Ilesid. Ilelird s.-iudnpo 27, Caju.DB. NICANOB NAS-

CIMENTO, advoffttdo.Qiiititntla f>0., X*liilin «lo nicHii-tiDOÜin CLA-ItETE » da lleal Companhia Vinícola doKortc dc Portugal

Especialidade muilo recoimncndada porfeuas condições lliorapeulicas.

Viulio d» f-orto iiVILAH DAL-LEXu—0 mais generoso viniio Uno c omarca dc maior credito por sua especialqualidade.

Fnl.ricn «lo Go!--> «1'Afíiin «loVintém—Arlhur 1'inlo dnCostaAguiarprevine ás pessoas a quem dirigiu con-Vitcs para a inaugurarão de sua fabrica,Õue terá logar essa solemnidade sabbado,Í2 do correnle, ns 2 lioras ria tarde.

Oulrosim declara que dão enlrada osfcarlõcs com dala dc 2(S de fevereiro pro-Ximo passado.

Aim 6ii*m. módicos — li. unaricsVnulelet & G., rua do llusiiicio, esquinada dc Urugiiayana, pedem aos Srs. mc-dlcos clinicos desta capilal o obséquio deprocurar cm seu csct iptorio uma car-leira brindo da casa Itlgaud & Clermunt,fle Paris.

Cbronoinolr<» Vletorla—Coube ao sócio n. 39 rio Io club, Sr. No-cucira da Gama, empregado dos Srs.Araujo & Pimenta á rua S. 1'cdro n. 80,um relógio de ouro e oulro ao n. 28 doclub, Sr. Edgar Werney Campcllo á ruatia Candelária n. 5, sobrado.

Olii-lMni-õcm im portador do¦lanço Indunlrlnl «loa KotiirsIuh «lo Sul—ror.no amortizadas hnn-leu. as dc ns. 3,45 da sírio n. 2.138,com 2(W, 36/, 7bí e :.00J por lí - Iluado Hospício n. 1)3, sobrado.

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Hoje :. ítoilkeídfi), para l.is latinas o Oonova, rece-tendo iinpressos aló iá _ horas da iuanli.1 ecartas alé is 10.

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A-i-fiuliü:Uaperuna, para Paranaglli, Florianópolis o

8. IV.Iro tio .ul, recebendo objectos pura re-1,'lstrnr nlti is 10 boras da miitlhl, impressosalé ás ll, curtas ató iis 11 1/2 o com porto duplonlé ao meio-dia.

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LOTERIA NACIONALLista geral dns prêmios da 18» lolc-

lia da Capilal Federal, do plano n. 2,extrahida lionleni.

rnuMios ms 15:000/ a 50/0001177/r.2141...305G...3957...

13GI8...757!)..OIK3...

12975...27.

Sói!!!300...

3595...5089....

15:000.30002:()(i0i0ll0

5004000200J00Q200/000IOOÍOOOIOOÍOOO1005000

50,51)00SOítlOI)50ÍOOO503(10050/UUÜ

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540'437G

prêmios nn 2ã/0(5434 67H3 7495571)5 C85S 8445

APROXIMAÇÕES

8C0210352

11773 c2140 c

11775..2142..

10.7510705

1IO.M0050/000

DEZENASJ177I a 11780 305000

2142 a 2150 20/000Todos os números terminados em I e

A tém 5/, cxcepliiando-so os terminadoscm 41 c 74.P w_.<J9•\v^^\r_r-__^_7_ZTrwv^t*z?.\^rJw^tl_t_^l^jgggggl

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CANÁRIOS linniburgiier.os— Horlu-liiuia. Ouviilor 45.

feito, pódc julgar que o scu veto ã lei daIntendcncia que auetorisava a acceitaçãodo contrato Gomes dc Oliveira, traduziaa condemiiação do mesmo contrato poruma série de razões de moralidade pu-blica ou dc inconveniência para a vidasocial...

Kão. Não foi nada disso; c aiuda ahieslão palentes e publicados os conside-randos do veto relativo a essa questão.

Em verdade a imprensa obtivera umavictoria, fazendo desapparecer uma clau-su!a do contrato ; mas a mesma im-prensa mais ganhara vendo aceila asua opinião, c convertida cm lei a idéaque cm boa hora c em boa fc suggeriraaos públicos poderes,

0 prefeito, porém, recciava que d'ellcsc dissesse liaver cooperado para ainstituição do monopólio ofllcial; e ope-rador de reconhecido mérito o procla-moda competência, hesitou cm praticara operação necessária a um doente queso achava in articulo mortis, pela razãocontraria ú que obedeceu aquelle outrogrande cirurgião: para não cpv.lcr Iagakrie !

Opposto o reto, c seguindo para oSenado toda a papelada relativa a esleassumplo, ali assistimos iis discussõesas mais demoradas c meticulosas, ven-c.udu-sc por enorme maioria que osescrúpulos rio Dr. prefeito não tinhamrazão de sor, que ao seu veto falhavamrazões justificativos. e (I"U a propostaOlimos do Oliveira estava nas condiçõesde neaiitclar os inieresses do povo egnrontil-o conlra futuras tentativas desalravcssado-os monopolistas.

Ha quem, em boa fé, cm pleno gozo deseu juizo, com loria acalma e Ioda serie-dade, possa dizer que o Senado Federal,rejeitando o trio ilo prefeito, obedeceua suggestüo estranha, cedeu a pedidosou deixou-se comprar pelos interessasadosV!

Desde j.i afasto a bypotlieso gratuita colfcnsiva rie que o Senado se vendesse—porquo não é crivei quo os represen-lanlos do toda a União fossem capazesric sc congrognr nuin conchavo imiiior.il,unicameníõ para sacrificar o DislricloFederal; mas lembro que muilos miIhaivs do conlos seriam precisos pnraa despeza dp ocqulsiçito do taulas con-scicncias sãs o de lanlos volos públicos

A saneção do Senado eqüivale, pois, aocbrlsuia do conlralo Comes de Oliveira.A população do Itio de Janeiro recebeu.satisfeita a nolicia, a impiviisa regislrou-acum applauso c apenas oppoz-Ihe umareslricçáo... o Jornal do llrazil.

0 Jornal tio Brasil, o «órgão dns inler-ossos do pavu»; o «unlco periódico inlci-rameulo consagrado ã causa popular»; o

palladio, e a arca sanla, >to;'£ iuc langere,da imprensa (liimiiiensol...

Direi a Argos o quo Algos esl.i farto dosaber: a que movei obedeceu o Jornal doBrazil abrindo luta conlra o actual ceu-trato de carnes verdes. Dir-lhe-hci, liaraque oulros leiam o propaguem: ó obrorie misericórdia ensinai' os que erram cabrir largos horizontes .i irradiação daverdade, — haja o que houver, e morra(piem morrer 1

.!. da Sii.va._«S»

A' dlstlnctn classo motllca doPorlugal o o Peitoral deCo-iilturú

A's numerosas consagrações nue têmrecebido as virtudes do Peitoral dc Cam-bará, de Souza Soares, por parto de con-spicuos representantes da seiencia me-dica no Drazil, vieram junlar-sc as se-guinles, de distinetos clinicos do Por-tugiil:

Atteslo que, lendo proscriplo repelidasvezes na minha clinica o Pciloral tlc Cam-bará, rie Souza Soares, para combaterbronchites, cm alguns casos muilo rc-bcldcs a outro trattuncnlo, posso asseve-rar que os doentes qae delle lizeramuso muilo aproveitaram com o scu cm-prego, pois que, cm pouco lempo senli-ram melhoras nos seus padecimentos lho-roxicos, tornando-se mais fácil a expcclo-ração e alosse diminuindo c desappare-cendo cm breve.

rnrecc-me, portanto, quo o Peitoral tlcCambará . um medicamento muilo dignodo ser rccommondario no tratamento dnsdoenças broncho-pulmoiiiircs, cm que atosse predomino.

E por ser verdade, passo esle alleslado,que juro pelo meu grão.

Porto—l)r. José Rodrigues Leal dc Faria.(Formodo pela Universidade dc Coimbra.)

Alleslo que, lendo na minlia clinicaempregado o Pciloral dc Cambará,AcSouzaSoares, em doenças dos bronebios, ve-ri.lquci que os dneiiles, que o usaram,colheram sempre bom resullado, rc-slabeleceiiilo-sc promplanionlo

Porto ~ ür. ylií;;i,sfi) .íiifcjiío dos SanlosJunior. (Medico cirurgião pela Escolalledico-Cirurgica do Forto, clinico doHospital Ceral de Sanlo Anlonio, medicorias enfermarias rias cadeias da Relaçãotlu Forlo, rio hospital dos entrevarios, dohospital ric eiilrcvpdns e rio recolhi-monto das velhas invalidas de SanlaClara c oo Nossa Senhora rias Dores, acargo da Sanla Casn de Misericórdia, di-redor clinico do Estabelecimento lly-llrolüglco do Ccrcz, elc.y

Alleslo que lenho empregado o Peitoralde Cambará, rie Souza Soares, em di-versas aliecções rio apparelho respira-lorio e conseguido sempre resulladosniiiiü) superiores aos rri*tidtis por oulrasmedicações aconselhadas em cnsos cli-nicos análogos.

Forlo—Dr. Adelino Adelio Leão da Costa(Mcdico-ciriirgiàii pcln Kscola Medico-Cirúrgica rio Porlo, faciillalivo dos lios-pilaes).

Alleslo que. lendo empregado o Pei-tarai de cambará, rie Souza Soares, cmvariadas idVecções do apparelho respi-rülí.Tio, sempre obíivo bons resulladosda sua appIicitCii.'', móiunejllç nas bron-chiles e laryngitos clironicas.

Porlo—Dr. José Guilherme Raptislti IliaS(Hedieo-cirurgifio pelaCirurgicu rio Porto; cie.).

Escola Medico-

dc Ilores, nallortiiiania, ruado Ouvidor n. 45.

Hloliey. .dl-.......,,._ .- complelo);

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'APAINA8&:

HENRIQUE MÃES, leiloeiro comii g o n c I a á

rtia 1*4cominiiiiicn aos seus coininillentes, quenin tiiim.";i •- <-in n|>o!iCCN; C,seus pagamentos são fielmente cumpri-dos, cnmo consla de seus reclames, islo ii,j-te, hoi-iiH ii[H.5i A outros» «Ioleilão, como prova com senti livros e oscommillenles com quem lem transigido.Fazendo assim lembrar que foi o inicia-rior dc laes reclames, oque os tem cum-prido lieliiiüiilc.

DIliiiiy:>«ll aVãnon

E' o lypo mais perfeito dos purgalivossalinos, que não tlovo faltar nas casas dcfamilia.

r_ü_>.

t J Sí .--, « BS Ht VATIVO I»A6 B5_s*Va__»S5H..^ do Dr. Siqueira

Cavalcanti, poderoso o enérgico prepa-rado, parn curn complela da crysipcla;milhares <lo nlleslados publicados diária-mente na Secção livre ricsla folha cnn-Urinam a superioridade, desle preparado.Deposilo coral, Drogaria o PliarmaciaSilva Araujo.3 o 5 run Primeiro dc Março.ip/i-SÜTiüC/fi A VAPOII H>At co»Bí»AB.ffSíA i» a sova mo-hisa nua. í-orceimiuvA» A8.,n-»_i_HRl'H'i*fknuIi.iH, rua de S, Fcdroii. lt'8. Teleph. n. 881, lindoreço lelogra*phico— Frovlfora. Marmelada, goiabada,iriictus de lodas us qualidades o massade iiuiii.il.-. ,

AK>t» «iíi Chnciirn do vim ci-i

—Ilecebem-se assignalurns na ruaSele de Selembro n. 41. drogaria.

(nr___r_-B-Vttv^'í_3rerrfww. cchttki a t-tMXta_\__PiTM

SECQB^LIVftÊCnnin Verde

... E nssim pois, meu amável Argos, oconlralo Comes de Oliveira—hoje llrmaCarmo St C—não foi obra de surprezanem passe de agilidade, como pretendeinsinuar n redacção do Jornal do Brazil,que nestas queslões dc carne verde temsempre a supremacia.

No Conselho de Inlendencia a discussãorclaliva a esle assuuiptoprolongou-sedur-anle muilos dias; a imprensa, mesmoáquella que apadrinhara a adopção daproposla, empenhou-se cm demonstrarque algumas das suas cláusulas deveriamser innriiflcadas, ou mesmo rejeitadas,

E assim so fez. Convertida cm lei daIntendcncia, c sujeito o aulograplio Asaneção do prefeito, este entendeu, porescrúpulo inuilo natural, que deveria op-pòr-lhe o velo.

Quem conhece o Dr. Furquim Wcr-neck, a sua independência como homemde fortuna, o a integridade do scu ca-raclcr argamassada á custa dc provasconstantes o repelidas em diUercntcssituações; a superioridade dc seu laleuloevidenciada pela sua proficiência comoclinico, e qne conferiu-lhe a nomeada rieuma notnhllidatlc; quem sabe qui o Dr.Furquim Veriieck só teve e defeito deser muito polilico na administração dosnegócios do municipio, mas que foiuiuitn probo o inuilo houeslo como pre-

4J>i_!n.o _,-ilKiri-.-i<[iioEm apoio do que cm repetidas occ.i-

siões temos ninuifuslailo a respeito dovinho de (.iifnio Labarraque, reproduzi-mus agora o seguiiilo texto que vai Ilr-inado por uma autoridade indisciilivel namaleria: "liais do sessenta casos ric febretratados pelo Quinium Labarraque ces-saram, .sem uma unica exCCpção; anlesria terceira dose. sendo especial o faeloquo dos indivíduos que lizeram usodoslo preparado, como preservativo,nenhum conlralilu depois a febre, nemsequer duranle o lompo de sua estadanos paizes pnnlnnosos »— ür. Iludcllcl.

Como so \ò do tc-xlo que precede, ovinho do Quinio Labarraque, quo so vendeem iodas as pharmacias, i. uni vinho lo-nico o febrihigo. Também convém Icm-brar que c a unica preparação deste ge-ncro approvada pela Academia do Medi-cina dc Paris.

„._.______«!Wj2j»'~

Alleslo qno recebi o xarope Pciloral tlcCambará, do sonza Soares, para ensaioclinico o i; rio meu dever dizer que oreceilo frcquenteiueulo cm Iodas as aí-fecções pulmonares, c sempre lenhoohli.lu oxcellenliiS resultados.

Por ser vorriudo, passei o presente, queassigno,

Porlo—Dr. João tle Oliveira Comes filo-dico-cirurgiào pcln Escola Mcriico-Cirur-gica do Porto, ele.)

Eu, abaixo assignado, aliei-lo que. leu-do na minha clinica empregado o 1'eih-ral de Cambará, de Souza Soares r.invários sullrinieiilo:; ciilharrucs do appa-rollin respiratório, verillquei que ns rio-entes silbmclliilns a este meio therapeu-lico lém oblirin da sua applicação resul-liiiios sempre bciiullcos.

Porlo—Dr, Anlonio Joaquim tia Rocha.(illcilico-clrurgião pela Escola Medico-Ci-rurgica do Porlo.

Alleslo que o Peitoral de Cambará éum bom medicam, utii, dando oxccllen-tes resultados na laryngilc e bronchitesclironicas, no catarrho uslliuiatico, po-dendo ser applicado com proveito na co-queliiche.

Por ser verdade, passo o presente, queassigno.

Porlo—Dr. Rodrigo de Souza Moreno.(Modlco-clrurifiãu pela Escola Medico-Cirut-gica do Porto.)

Imposto do enfôLemos attenciosamente as considera-

ções que ein seu artigo do quarta-feirafaz o cavalheiro que assigna sob o pseu-douymo de «Ncmou relativamente aos pre-juízos causados á lavoura cotn o aclualsystema dc imposto (guias) e a propo-sito, certos, como estamos, da boa fé eda boa causa que defende devemos dc-clarar-lhc que não é só por esse ladoquu inelhor defende os interesses dopobre lavrador, porquanto se quizer dar-se ao trabalho do bem esludar o lecidoda rede em cujas malhas é presa o mo-llior fruclo do trabalho do lavrador ncslaenorme cidade de desoecupados, verill-cará que oulros im pos tos i ndircclos pesamsobre a lavoura, com tanta ou maior in-lensidadc que o prejuízo que solT.ein nareversão da guia, c que por conseguintelhe deverão merecer a mesma allenção,envidando tudo o seu esforço para aextincção de lãn pernicioso mnl u pôrpor uiíia vez cobro a tanla inimoralidado,qual n que sc pratica em muilas casasquo vendem café i!c commissão.

Queremos referir-nos a um grandenumero de negociantes, que encarregamdas vendas do café de commissão a pseu-dos entendidos, aos quaes pagam esseserviço e tirando esles por sua ver. eiiiaiicnminunadiis com os ensacadoresdois e Ires lòs'õos por arroba, quo eslespagam separadamente da conta e a titulorie corretagem!!

l.lo é simplesmente intolerável o recla-ma ria parlo desses negociantes a maiorllscalIzação, o rio «Ketnu.» a sua penna-noticia por eslas columnas, cm favor dolavrador de café.

Cnivéiii lambem chamar-lho sua at-tenção para uni café que não sn sabecomo se encontra cm alguns loles tlecoimiiissàrios o qun mais* propriamentedeveria eslar na Ilha ria Sapucaia S0 n.Imita rie ílyglenoso lembrasse tie visitaras casas das ruas cujos nomes indicammin estarem eslas dnonlcs.

Ficamos hoje por aqui.(iV-Hio 2».)

Torias as Urinasconhecidas.

estão devidamente rc-

««©»-Preventivo

Ka rigorosa cálação calmosa aclual ,do bcnellco resullado fazer-se uso, auteédas rofeiçõos, de um cálice dc AgusIngleza de Granado, como cflicaz provonalivo das perturbaçücs gaslro-intcslinaes-mui communs neslc periodo; pois aexcellcnlo combinação pliarinacoiilie.agaranto a indicação Iheranetitica ria ÁguaIngleza rie Granado, lonica, anli-fcbril eappcritiva.

_.«£»__—

A' praç.t» <lo Rio.losé Machado Barbosa, residente cm

Curvello, Eslado tlc Minas Geraes, avisaque sn encarrega dc receber o passar(juan!ias para as casas do llio a quemconvier pagar-lho a comniissão de 1 "j.c bem assim aceila procurações pararealizar liquidações com devedores ru-sidenle.- nesle municipio, medianto por-contagem quo será combinaria na ocea-sião, rio accórrio com a importância, daliquidação a fazor.

Curvello, iii) rio fevereiro Uo 1898.

Salve o «li:i 113 «lc. IIUIPÇO«lll ÍMli,.***

Colhe hojo mais um amor perfeito nojardim da sua preciosa exislencia a Exma.Sra. 1). Paulina Pinheiro.

For tão faiisluso molivo comprimciila-oo scu noivo

J. II. P.-agga.D'u!ii(>H imii-ca Vendo

O.s propriclarios desla acreditaria ma-nufactura chamam a allenção dus aprecia-dores do fumos fracos p"ura a sua novamarca Sanlo Ângelo. * .

I»n.-n o Exílio. Slr. |>i*c_i!deutc«ln D5i>íMiMii-a voi"

Acha-se, felizmente, cm plena liber-dado o tenente coronel Luiz Gonçalvesdc llarros.

Quando a 7 deslc mez appcllei paraS. Ex. bem sabia eu que não appellavaem vão: o meu aniigo foi posto em liber-dailo no dia 0.

Agradeço poniioradissinio a S. Ex. aiusliça qüc acaba, com este acto, do pra-ticar"

Capital, 10 dc março de 1S9S.Antônio Alves uo Valle.

__te»I-lixii" IU. Morato

Cesario Moita, ric Casa Dranca, leve fo-ridas nas pernas, cinco .1111103: curou-sounicamente tomando o Elixir II. Morato,que sn vende na rua de S. Fcdro, Mallel,Llicalho & C, llio dc Janeiro.

AniiiveraiirloFaz hnje 15 primaveras a sympalbica

senborita Cândida Augusta Coubert, lllhado Sr. João Auguslo Coubert. For lãoauspicioso dia, cumprimenta-a

Uma sua amiga.Bfi5-_-_fi-B_________________^^

FOLHETIM •V.

A FLOBiSTÂron

XAVIER DE_MONTÉPINÍT.UIEIltA PAltTii

A. condeiini. lUarcoIlan XV1"._- O Inspector examinou os vestígios deViolência deixados cnlro os dois ba-tcnlcs.— Pnr aqui deve ter passado um péae cabra, murmurou elle... Orna ferra-

HavemosJlirnlii de grandes dimensões.ac ver isso.

O inspeclor desappareceu com o seuCollega por entro ns aléas do parque.Iteinava profundo «ilencio na sala cmmie se achavam reunidos os magis-Irados. bO Sr. de Kerven, com os olhos fitos nnTCIalono do couimi.sm-ío de policia dcJoinville, parecia estudai-o com nttoncin.^a rcnlitlade, essn rolalorio não o pre-occiipava dc maneira alguma. Sen pen-samenlo estava cm outra parle. Mental-

incnle dizia cnmsigo:— Esso crime vai fazer muito barulho.

Descobrir os que o n.mnictterani é im-possivel; mas é preciso evitar n todo ocuslo que o processo seja archivado.O grosso do publico está sempre prompto• acctisar a Justiça do ncgUgencía ou d»

incapacidade, quando os seus esforçose as pesquizas da policia não dão resul-tado: é necessário um culpado. A mimcompete encontrar uin!..'.

Ouviu-so de repenlc, rompendo o si-Icncio, a voz do procurador da llepu-blica .. '

Sr. dc Kerven, disse essa vnz, pa-recc-mc conveniente mandar prevenir aSra. de Lagardo do que so passa.Porque!

Talvez nos possa ella ajudar a des-cobrir o molivo da chegada do maridohonlem de noite, aqui na chácara.

—Penso que convém poupar a condessaa coniuiunieação brutal dc um golpe tãocruel, replicou o amante do Marcclla.Hoje mesmo de tarde irei á casa delia emcompanhia do Sr. chefe da segurança cdar-lhe-hei a saber cnm lodas as cautelasa noticia da pavorosa desgraça que afere... Inlerrogal-a-hei cm SOgulda, Oeslou persuadido que ella 11S0 explicar.,melhor que nós a presença do maridocm Joinville.

Ka minha opinião convém anles dclario, o senhor ns<iin o pcrmllto, inler-rngnr as testemunhas quo aqui temosa mão.

Nada tenho que lhe pormillir, res-pondeti n alio magistrado. E' senhor ab-suluto tle dirigir o inquerilo ã sua vnn-lade e lenho de nillcmão certeza queclle será conduzido com mão de mostree qne portanto dará bom resultado. Chamocom tudo a sua allenção para esse lar-dinclro-porteiro, que deixou o ecu posto

na mesma manhã do dia cm que a casadevia ser roubada c o seu dono assas-sitiado.

Não cogitará o senhor delle?Ao contrario, Cogito muito alé c

lhe mandarei lelegramma para que soapresente, sem tardanca, no meu ga-blinde.

Mas para issn fi necessário que eusaiba para onde. inundar o telegramma;sô .1 Sra. dn Lagardo mo poderá informara esso respeito o dar-mo o endereçocxüCln dn pai de Valenlim.

Parece-me conveniente dar umabusca 110 pavilhão em que mora essehomem...

A busca se fará, pnrém um poucnmais tarde... As portas estão fechadas áchave, ningucm poderá por conscgiiinloentrar nn pavilhão, que serã fácil alémdisso mandar vigiar.

Qu.' decide a respeito do corpo duSr. do Lagardo?

Fosso rieixil-n n snb .1 guarda dcagenles, alé nuo lenha visto o qucslin-nada a vluvo.íhsa missão será muito pc-OOSa para mini, porque como sahe, euera nmign do fallecido e muito dedicadon sua familia; leria dadn tudo. acredite,para t;iie fosse encarregado da inslruccão(Pc.-se horroroso crime qualquer dosmeus collcgas... Enillni aceitei a inciun-b-ucia c, desompenhando-a, farei o quesempre P.z e o que espero sempre farei;.o meu dever!

Essas palavras pronunciadas cm tomao mesmo tempo dc dor e dignidade.

impressionaram profundamente os que nsouviram.

O procurador da liepublica tomou amáo do Felippe c npertou-u com emoção.

Tem razão, respondeu eile; serápenosa ,1 missão, mas o cuprimenlo dodever prollssional dar-llie-h». a immensaalegria tio vingar o seu amigo !

E' verdadeI murmurou Felippe!li o vingarei ee. jurn!

Dep .is ilriienoii que trouxessem â suapresença Paulo i.iret. Esle tornou a appa-recor. •

0 senhor ainda me demorará mui-tn'.'... ii' quo represento o meu patrãojmilii tios operários o lenho dc mandarexecutar as ordens tpie delle recebi.

I)'a,|iii a pouco eslará livre, replicouo Sr. ile l.unvn; mas tem ainda de meresponder...

Ia oli..- fazer nma pergunta ao apon-lador dc obras, quando a porta se abriuc appareccu o sargento.

O juiz tlc inslrucçán interrogou-o como olhar.

Sim. senhor; está ahi o individuochamado lléiuy.

llnnde-o entrar.João lléiuy tratiapoz a poria. Tinha o

olhar sereno, c o roslo svinpalliico ex-primi.i franqueza e lealdade.

De estatura acima da média era bemproporcionado c dc construcção forto.O pescoço grosso, apoiado cm largoshombros, stisicntava-lhe n cabeça encr-gica, coroada dc cabellos espessos-cgrl*salhos, [Continua.)

SalveFaz annos bojo o nosso digno o intel-

Hgento amigo Gcnaro de Souza Lemos,distinclo funecionario municipal.

P. c D.

Ah águas «lo VichySn falamos das águas dn Vichy, Ino

conhecidas o lão empregadas enlre nuspela sna maravilhosa efllcacia nas doen-cas rio ligado, do eslomago o dos inles-.inns, nn gotta, na diabete, etc, é parapôr o leitor rie sobreaviso conlra asmuitas imitações quo o suecesso dasverdadeiras águas ric Vichy lem pro-vacado. Para certeza da garantia dasua ntitlionlicldado é preciso reclamarsempre unia tias fontes: flòpital, Celcslins011 Gramln Grille, as quaes, pertencentesao Kslado francez, são engarrafadas cmVichy e cxpodldas sob a sua flsealisaçãoo eoin a sua garantia. Essas águas doEslado Diipporlam o transporte sem ne-nliunia allernçün.e para certilicar-vos dasua pureza deveis exigir subre a cápsulae sobre o rotulo das vossas garrafas 11111dos Ires nomes: llòpilal, Celcslins ouGrande Grille.

«O-BSiraceiiiaESTADO 1)0 1110

Sr. Ilonorio Prado—Descrenlc de lodasas panacéas cspaveiilosainenle aniiunci-adas pelos jornaes, rondo-mo á evidenciaabsoluta.

Depois dc velho c alquebrado por per-linas broncliile nslhmatica e clironica, lia15 annos, a conselho o instâncias do meuamigo Joaquim llodrigues Teixeira, quej.i usou rio mesmo remédio em pessoa desua familia, curei-mo com Ires vidros doseu xarope AojalahiJ c alcalrão.

Posso dizer que lhe sou devedor doresln rios mons dias. Considero-o 11111bcmfeilor da humanidade soUredora.

Disponha do scu, cluriiaincntc agrade-cido

8 de janeiro de ISOG.João Maria di; Pinho Donans.

(negociante).¦"¦' *l^f' ¦" ' - "¦

Ferro GlrnrdActualmente não ha quem ignore, que

o ferro faz parle integrante do sangue equo a maior parte das molcslias coube-Cidos sob o nome dc anemia, chlorose,caimbras de eslomago c lyiupbalisinoprovém da sua falia ou diminuição, ln-trodiizir rapidamente no sangue 0 ferroquo ilie falta e combater a prisão de ven-tre sãn as vantagens que oITcrcce aosmédicos o Ferro Girard, approvado pelaAcademia de Medicina de Paris c adinit-lido na llussia.».^>.

Por cnrldndeA viuva Araujo Carneiro, reduzida a

extrema penúria nela morle do seu ma-rido, com duas llihinhas condemundas aviver na miséria pela falta rie recursos,vem implorar ás almas bemfazcjas umsoecorro. Faz um appello especialmenteno commcrcio, aonde seu esposo serviuhonradamente como guarda-livros, dei-_;.itidn a familia em complela pobreza.

Espera ser allonriiri.., podendo os seusprolcclores mandar os sens obolos aoescriptorio A'0 Pais.

Cigarro» índiosOs asthmaticos podem dar-se a todos

os exercícios physicos, sem rrceio deoppressâo, sc llzcVein uso dos Cigarrosíndios tie Grimaidt e C, cuja fumaça im-pede a suffucação.

HStllultifio «So eittotlA Emulsão de Seoll conla um som nu-

mero de admiradores c amigos por Iodaa parle e forçoso é confessar qno os seusméritos loníam-n'n credora rio ncolhinmcnlo publico de quo lão universalmentegoza.

0 bem conhecido faciillalivo da CapüalFederal da liepublica dos Eslados Unidosde llrazil riiz:

(tA Eimil-ão do Scott, de oleo de (l?ariode bacalhao com iiypophospliilos docálcio o sódio veiu preenchei' uma la-cuna na nossa thcrapeulica, pois queviauio-nos muilas vezes embaraçadospara lazer os nossos doentes ingerir o, oque éiunis, r.upportnr por algniii lempo ooleo de ligado de buculháo. lista lacuna(ãFilúVS-SfiinírimCSSivej (itinndo sol ratavadc crianças. Pois bem; èliss .'.ujc, depsi-de ingerirem a primeira doso da E11111I-são, podem iiiiiiseprelet-ein-ira ás vezesan doce. Os seus resullados Ihcrapculicossão superiores ao oleo de ligado dobacalhau, pois além do nutrir, temIodos os cllcilos dos Iiypopbosphilos, lãonecessários ás crianças. Em abono daverdade passo o preseiile o assigno.

Capilal Federal, 1) de setembro do 1890Üu. Luiz ai.vi.s.

EU EUA ASSIMA Exma. esposa rio Sr. Ernesto rie Oli-

veira Lima solfrou durnnlo iongos nnnosde asllima, cboganilo a julgnr-so semcura. Sú sentia allivio com injecções demorfina.

Curou-se eom o alcalrão c jatahy—Prado.

Illm. Sr. pharmaceulico II. do Prado—Náo sou suspeito a respeito rie elogios,pois os nãu dirijo senão sinceros o ver-tlaileirns. Dra, em relação ao vosso xa-ropo de alcalraoe jalahy, da-sccommigoum fado que não posso'deixar do trazer-vos, signillcnndo-vos n minha gratidão.

Quatro tios meus lillios, depois do sa-rampão. foram atacados do unia losseHorrível que a nenhum inedicamenlocedia. Aconselhado por uni amigo, appli-quei o vosso xarope o os meninos lica-iam de tudo bons. li' o que vos participo,(laiulo-vi)s cs parabéns pelo vosso bellopreparado

Capital Federal, 24 de outuliro dc 1895.Coronel Jnsé Lopes iia Costa.MoitEiitALargo de Catumby. n. 81

-algl»».Carne l!(|iililn

VALIOSO PAIIECEn 110 Sil. llll. nllISSAVk.Citrnc liquida do Dr. Valdés tlarcia,

a qual aconselho freqiienlcnienlo ansdoentes debilitados o que por uma causaqualquer não podem comer carne, nelariqueza de sun composição c pela fiei-litliiilo com a qual elles n tomam, n Carneliquida rio Dr. Valdés ó extremamenteulil ti esles doentes.

lixlrahidn da «Itevue Medico Cltirur-gicalc» n. 1. Janeiro—1895, pag. 11.

¦_—(-ga», „

S-mbrit-guoz alcoólicaEii-a dada á publicidade mais uma cs-

ponlanca declaração sobre os elTeilos domiraculoso Remcdio conlra a embriagues,preparado pelo .piiarmaceutico Granado ecommunicado por dislineto c conceiluadomedico clinico:

INFOnSIAÇÃOCapilal Federal, 18 dc fevereiro dc

1S98—Srs. Granado & C. — E" com salis-facão que llios conuminico que, por cartaliojo recebida da bahia, soube do esplen-dido resullado colhido com o seu prepa-rado especifico—Contra a embriaguez.

E' o caso que a garrafa que com estepreparado gentilmente os senhores offc-recerain an meu cunhado, Antônio Sit-veslre dc Cerqucira o Souza, foi clle, nallaliia, applicado cm um seu empregadoque de ha muilo dava-se ao vicio da em-briagiicz, que o impossibilitava para otrabalho.

Cum essa unica dose repudiou clle porcompleto o vicio c, satisfeito, acha-secnlrcgue aos seus trabalhos.

Duvidei sempre que agenles (hera-pculicos pudessem modificar hábitos an-ligos o corrigidos mesmo .- mas á vislado resullado colhido e alleslado por meucunhado, cuja palavra não pódc ser poslaom duvida o o negociante bem coube-cido na llaliia, confesso-me admirado enão mo furta ao dever de felicital-ospelo excellcnle produclo piiarmaceuticoo cordialmente agradecer-lhes o obso-quio que lizeram, livrando um infelizrias conseqüências sempro funestas delãn execrando vicio.

Com toda consideração c cslinia, sub-screvo-mo tlc SS. SS—Amigo, allento cobrigado —Dr. Piiblio dc Mello.

CUlUAni) COM AS IMITAÇÕES0 legilima leva uma tarja sobreposta

na rolha e no rotulo a nossa marca rc-gislradn, uma estrela em circulo encar-nado com os dizores—Granado SC, ruaPrimeiro dc Março n. lí

¦—"<S^ ¦*¦--"Couaervo-BC om tmlos oa

climas.) :i-.;.:<'p1:iiii-!iii lodo»oh c&toiiittjçoH) .-u-uh rosul"Itulot. são «'.ijiloiiiiitloti para

São eslas as Ires principaes virtudesda Emulsão de, Scull, todos os que a usa-ram assim o dizein, o o ür. Vais. A. POney,medico da Koeii.-ii:nie llfi. llenellcene.aFranceza, llelgn e Slllssa, íiieiiicu'- dl}Hospilal do iieiicllcencin Porlugueza emedico cxnmlnador tia .New Vork Lifo In-suranco Cn., allesln o seguinie:

ii Altesla que, lendo occnslão dc pre-screver iuniilhcras vezes alço de ligadode booalhfto lenho-nio sempro valido daEmnlsã. dc Scolt, pois que não se cs-Iroga mesmo nos paizes da zona lorridn,Iodos os estômagos ti agueiitam c servepara Iodas ns idades, junlaiidu ds van-ingens do oleo puro os resultantes doemprego dosliypophosphltos.—lílodo Jn-neiro, í do selembro do 1SU0. — ür. Eug.A. 1'uncg.a

-ji;,»—

Pnra restaut-nr o eahelloEsfregiio-so o casco da cabeça cnm uma

escova um pnuro dura alé que so ponhaencarnado pela frioefuv-ippliqne-so iinme-dialamcnlo o Tônico Orienlal rom asmãos alé produzir sua absorção. Rcpitn-scislo duas vczcíi á semana. Xo llm de doisou Ires mezes o no\'o nascimento do ca-bello será visível sempre que as raizesnüo estivessem mortas.

1'ara cstirpnr a caspa—Einpope-sc lorian cabeça com o Tônico o cslreguo-se atóformar unia espuma branca eonio salão.ilepilti-so islo diironlo seis ou oilo diase (lepoií use-se dlarianionlo unia pe-quena 'quantidade dc Tônico Oriental.islo é sufllclente.

Aintlii que simples, se observam fiel-mente estas insii-iicet.es, se oblet-ii umesplendido cabello, consegnitido extirparIoda a caspa u demais aliecções do cascoda cabeça.

*c**8*«—

I.ntndo «lo .*tf arnnliãoCaxias, íl nEsi.nonE 1897

Illm. Sr. Ilonorio do Prado — Hacinco annos que solTria, uma ou duasvezes por mez, aslhma que proslravii-mehorrivelmente. Deparando com um an-núncio no jornal O Paiz, que sc publicancsla capital, com referencia a sen pro-digioso Alcatrão e Jalahy, com seis vidrosdeste milagroso remédio fiquei comple-lamente livre daquelle horrível soffri-menlo; porlanlo, venho do coração agra-dcccr-Ilie pnr lão grande descoberta quefez em beneficio da humanidade,

Sou, com Ioda a estima o consideração,de Vuicé. amigo obrigado c criado

A-uswdüs Vau Nova Soares.

'lThernpeittlca hraseilõirnO El.lXin ALIMENTÍCIO IU'. lT.lülül UM AiiUJ.Ml

Sticcedaneo vantajoso de similares es-trangeiros. Conlém eircclivnmcnle carneassimilada c diluída em excellcnle licorlonico digosllvo c npperitivo rie cascasde laranjas, lilil nas dyspepsias, debili-dado geral, diarrheas,

"licnlhcria, luhcr-

culose, etc.As analyses comparativas rigorosas a

quu foi submcltido em confronto com si-milaros estrangeiros provam a sua supe-rioririarie (vide analyses tio professor Ilr.Souza Lopes, da Faculdade dc Medicina, cCllimico Ánallltico do Laboratório Nacionalde Analyses, Ilr, Felicíssimo Fernanda,ela.)

o piiarmaceutico, Iiii.üie de Agoiau.—,«$»

1'rerorlvol n IikI.-sm ns prei>a-raçiílos conseiioros

1'mi'oiimiiiadh pEnsEvnnANTB NAsu.tnnE-PAnACÃO. r/ o nEMEnio nr. maioh cox-IIANÇA A 01:1.1:11111: " EMULSÃO IIE SCOTT."E'lsloomiedizcinlodos,eingoral,qtian

los lém feilo uso delia, e rin parliculara opinião do presidente da CompailhiaCliiniico-lndiislrial." Alleslo qun 11 Emulsão do oleo doligado do bacalhao. preparada com bypo-pliospbiíos do ci! c sódio pelos Srs.Seoll í.- llowuc, é um producto bem man-ipulado, dc estabilidade o conservaçãoeslavcls c de grandes vantagens pura ofim n que sc propõe.

Enlre ns preparações decai o sódio éaque re nos allgui-ã cnm garanta maisapreciáveis, não se afastando nunca daformula que apresentam seus autores,pois que esinora sempro o mesmo ns-pecio o regularidade dc preparação, pro-porcionaiitlo dcslo modo um agente 1:0-puro de conslante acção Iherapculica,tornando-se por issn preferível a Ioda..us preparações congêneres na appliea-ção das enfermidades cm quo cila e cm-pregada.

llio de Janeiro, 25 de selembro do 1390.Paulo Baiiiicto,

Presidente da Companliia Chimico-Iii-dustria-.

,—. *<P»» ¦Corno !l«icililn

Ccitifico que tenho empresado duranteo aleitamento, c com bastante proveito,pelo que não hesito cm continuar aaconselhar o scu uso a todns ns minhasClientes, o produclo .'anie liquida, doUr. Valdés Garcia.

ilio de Janeiro, 8 de novembro dc 1894.l)n. C.\xnti)o nu Axoiíaue.¦¦O

I-ituil.ifm «le ScottTodos os facultativos não só da Capitai

mas de todas as partes da grantle llepu-blica do llrazil e não só do brazil mas dnmundo iiilcirn são unanimes cm pro-clamar n Emulsão de. Seoll como um 10-mediu cflicaz, dc Ioda a confiança paraas doenças a que é destinada.

0 Dr. *A.

Jobin. formado pela faculdadedc Paris, premiado com a medalha doshospitacs de 1'aris, medico da SociedadeFranceza dc Seccour Mutuei do lUcuTai-snnce e medico bcmfeilor ria Caixa tioSoccorros de I). Pedro V, exercendo cli-nica actnalmcnte 110 llio do Janeiro, cer-ti llca:

,. TcnliO usado rrun freqüência 11aminha clinica.para moleslias dos rins aEmulsão de Scott,-sempro commagnUteosresullados.

bio dc Jaueiro, 22 dc dezembro de. im-íir, 4. Jobin,.

t-iu-ili» l!(|iii<lnKu, Vicente Pimentel, medico nela fa-

Ctlldtule de medicina dn llio rie Janeiro,alleslo que lenha empregado com exccl-lenie resullado o alimento liquido ou6'fll'llfl liquida dn Dr. Valdés Uarcia, cmtotlos os casos dc fraqueza o debilidadecomo um optimo alimenlo cm subsli-luição da carne fresca de vacca, queo rara 0111 algumas localidades dc nossosEslados.

Itio du Janeiro. V. do março dc 1895.Dn. Vicente Pimentel.

A. lymplmt.ito «•• o pres-orvaitivo ilu ovysipolado Dr. Siqueira Cavai-emiti.Exma. Sra. D. Francisca do Siqueira

Cavalcanti — Venho por meio destaagradecer-lho o obséquio que me fozofferccondo-mo uni frasco do «Preserva-livo da lírysipolo» preparado pelo seumarido a Dr. Siqueira Cavalcanti, nllmdc empregar no Iratamcnto dc uma lym-phatllc que sc mostrara rebelde aoemprego dos quinados o fcrriiginososordinariamente usados. Tendo obtido omelhor resullado cnm o supradilo medi-camcnlu, apresso-mo em fazer-lhc a pre-sente, cujo único (lin é tornar conliecidaa efllcacia do um remédio poderoso parauma moléstia que ncliialmenlo faz grandenumero de viclimas. Cumpro notar quoa doente ern em extremo anêmica o ner-VOSa.O (|ilo complicava, alé certo poulo, ocurativo da lympliatite. No emlanio possobojo afflnnar quu se acha completa-nicnle restabelecida, sem apporenlarvesligio algum ria inoleslia. üigne-sc deaceitar os meus agradecimentos, po-«lendo V. Ex. lazer desla o uso quelhe convier.

üe V. Ex. allento venerador c criadoobrigado.

llecife, etc.As. nxço Masc.uieniias.

Unien ilepnsilo:Pliarmacia o Drogaria Silva Araujo & C,ilua Primeiro do Março,

A E-S-.-l-Hfx» «ics Mctill ll;;«_«"sin» rorniuliirio do IioH]>ítali<:i niitiericordia «lo ii&io «Io•IniloiroUm remédio qno ha lanlos annns sus-

lenla a reputação rie une goza a Emulsãorie Scati, a despeito tias numerosos imi-laçi-CS que são ofTcrecIdas ao publicolliorianiente, pareço dever merecer oacolhimento geral rio publico.

Peçam a Emulsão do Scull.0 nllcsindo que em seguida publi-

ramos é do Exm. Sr. conselheiro Dr. Au-gUBlo Ferreira dos Sauios, digno chefoda direcloria geral do saudo publica,unia auloridade medica, o direclor dohospital da Misericórdia do llio do Ja-neiro.

11 Certifico nuo o preparado medicinaldesignado sol) o nome do Emulsão dcScolt loin sirio empregado por mim comgrande vantagem, o reiniio-n medica-menlo de valor assás elevado, a pontode hizt-i-n figurar no formulário destehuspiial (A» edição. I8S9).

Bania Casa, em 'li tle janeiro dc 1391.Un. ÃOOOSTO FiuiiiiuiiA nus Santos.

direclor do hospilal ria Misericórdia dollio de Janeiro.

Curn (Io rlitiuliintiiono cliro-nico |>clo «Kllxlr <lc])iii*ati-vn» «lli -ISiiiiho MnysioFazenda do Sanla .Maria, 10 de feve-

reiro dn ISSO (Vassouras)—Illm. Sr. JoáoJulião Manso Sayão—Amigo c senhor—Com prazer lhe dirijo esla para fazer-lhcseiente, nue, achanrio-se o meu escravoDamião completamente iiiuliüsario,devidoa um ibeiiiuatisiuo chronico, esla liojeperfeiliiincnle restabelecida com o usaque fez de qualra garrafas de sua prepa-ração denominada—Elixir Depuralivo deManso Sayão.

Autorizo-lho n fazer desta o uso queapprouver, porquanto, sendo 0 seu pre-parado um prodígio da medicina, é dcjustiça que seja por todos conhecido,concorrendo dessa fòinia para minoraro.s soffrimcnlOB dc tanlos infelizes quepor ahi padecem.

Sou com estima dc V. S. aniigo c cria-Ao—Josc Pinheiro tln Silveira.

+t*»

1-Tcroitura «lo _>ÍHl_-i<_loFcdornl

UtnECTOUIA no patiiimonioPraça do Mercado da Candelária c Chalels

da Praça das MarinhasDc ordem do Sr. ür. prefeito, e na

conformidade do art. t» do decrelo 11 4S8dc 20 de dezembro dc 1897, faço publicoque, a cnntar desta data até o dia IC doabril do corrente anno, á 1 hora da tarde,so receberão nesta direcloria propostaspara o arrendamento dos próprios muni-cipaes—Praça do Mercado ria Candeláriae Chalels da Praça das Marinhas—de ac-còrrio com as cláusulas abaixo:

1*. O prazo do arrendamcnlo será doqualro annos, a conlar da dala da assi-.gualura do contraio;

2*. 0 conlralo será intransferível a ter-cciros, podendo, apenas, ser traspassadoá empreza que o proponente cuja pro-posla for aceita organizar, fazendo partedelia ;

3' O preço miniino do arrendamentoserá üo 200:000í animaes c o pagamentose fará por trimestres vencidos e dcnlrodos cinco dias uleis que sc seguirem aodo vencimento;

4». Aos próprios municipaes que fazemo phjccto do arrendamento não será dadodcslino diverso do que actualmente témc para que foram construídos, devendoser reservadas pelo menos 20 bancaspara o commcrcio dc peixe, rie accôrdocom o arl. 2» do regulamento de 20 deagosto de 1S44. Esse numero só poderáser reduzido ou atiguicnludo com appro-vaçãu do prefeilo;

51. 0 arrendatário não poderá imporaugmcnlo superior a 25 7. no aluguelncliial das bancas, barracas ou tabolclrofda praça c chalels,nem alterar as actuaeidivisões dos dois immovois ;

C>. O arrendatário não poderá perce-bor, a titulo du joio, preferencia 011quaesquer oulros idênticos, pelo aluguelrias dependências da praça o chalels, dur-anle o prazo do arrendamento, quanliasuperior á equivalente a um 011110 dealuguel pelo preço aclual, devendo, noacasos dc aluguel pnr prazo menor doque o do arrendamcnlo ser essa vantagemproporcional ao que nesla cláusula soestatuo;

?•¦. O arrendatário sc obrigará a manterem perleila estado de conservação easseio, e assim os eni regará A Frefei-lura, lindo o prazo do contraio, os doisimmovcls, obedecendo, nn que lhes disserrespeito, ás posturas municipaes c obri-gaiido-se a realizar os concertos e rc-parus quo se tomem necessários. Caso onão faça, serão esses conceitos ou rc-paros mandados executar pela Prefeitura,por couta do deposilo a que se refere •cláusula 10a;

8». 0 arrendatário será obrigado a segu-rar por sua conta os immovcls cm uma oumais companhiaa dc seguro contra o fogo,pelo valor dos seguros acluaes, duranlao prazo do arrendamento.

IIa. O arrend.-lnrio so obrigará a manler,sem remuneração alguma, o escripiorio¦tis _iinolti da Prufelta.-ii ne- distckto tia-Candelária nos ooinpnrliméntos om quoaclualtncnle sc acha ou em quaesqueroulros que a 1'releiliira Julgar conve-uienles-

IIIa. 0 proponente, cuja proposta foraceila depositará nos cofres municipaes,antes da assignatura do contrato e alé ollm du prazo do mesmo conlralo, quanliaequivalente a uni trimoslro rio preço doarrendamento, como garantia ria execuçãodas cláusulas do conlrnto, além do paga-mcnlo da jóia que se propuzer dm- pelapreferencia;

11'. A concurrencia versará sobre opreço do arrendamento annual e o quim-lum da jóia a quu sc refere a clautuliprocodento;

Í2». üs proponenlns garantirão suaspropostas com o deposito de 20:0011,3, queperderá para os cofres municipaes aquelleque não assignar o contraio dentro díoilo dias, depois de aceita a sua pro-posla.

As propostas, cscriplas cm panei ai-maço, a tinia prela, sem entrelinhas 011rasuras, devidamente assignadas c sei-ladas, deverão ser enlregucs ncsla di-recloria, cm cnvclnppc fechado o la-crado, com a declaração do ossumploa que se refere o scu conteúdo o o nom»do proponente por extenso.

A abertura sc fará 110 mencionado dia1(1 dc abril próximo futuro, A l hora datarde, na sala desta directoria, cm pre-snnçii de Iodos os inleressados, e do quese lavrará o competento termo.

Directoria do Patrimônio Municipal, 16do fevereiro de 1898 — 0 direclor, Dr.7oíio Pereira Lopes.

__._t_iocln<;5o ltenellcento doaKiiiliccgudn» da Fnhrlca d*[GazDc ordem do Sr. presidente convido of

Srs. associados a reunirem-se em assem-bléa geral, hoje, 11 do correnle, ás7 horas da tarde, para discutir o votar oparecer da cominissãn dc exame tltconlas — 0 1* sccrelario, Zeferino.Pvefeifcui-n, «lo -Distriot*

3Tòiloi*«.liiiniXToniA oeiiai. oe onn.is e viaçãoDe ordem do Dr. Prefeilo o uos lermos

do art. 8» do decrelo n. 60(1 de 3 dc ja-neiro do correnle anno, intimo os pro-prielarios dos predios ns. 2 c ida ruaEvarislo ria Veiga a proceilereiu a demo-lição desses prédios, condcmnndos cmVistoria, 110 prazo rie oilo dias, contadosda dala desta publicação, sob pena dcser folia a dila demolição pcios operáriosria Prefollnrn, a expensas dos iiiic.es-sarios, conformo prcccllúo o art. 10 domencionado dccrelo.

Direcloria Geral rie Obras o Viação, 9dn marco dc 1898 — Augusto C. da Silv»Telles.

Companhia BSi-ii-j-ll 'CerrUtoi-lal

UM LIQUI ll A ÇÃOEstando a Icrmlnar a liquidação desla

compailhia, convidamos aos Srs. accio-nislns que ainda não reclamaram a rc-stiluição rias suas entradas (cunco milréis, 53 por acção) n virem fazel-o á ruaPrimeiro de Março 11. 50, 2o andar, das12 ás 2 lioras, bem como os (pie aindanáo receberam o primeiro rateio cmacções tia Companhia Antarclicn Paulista.

Oulrosim lembramos aos que já scacham ria posse rias procurações destacompanhia para a transferencia a si oua oiilrcin dos acções da Companhia Au-larclica Paulista, a conveniência do asrealizarem, evitando assim quaesquerreclamações futuras.

llio do Janeiro. 4 de março dc 1893—Anlnnio José Alves Coelho — Conrado JilCO.dc Niemctjer.

¦ -,

CoianiiMHiii-iiiilo Kornl daarmada

c o s t o n a sDisiribticm-se, sabbado 12 tio corrento,

no Arsenal dc Marinlia, ás senhoras ma-Iriculatias nas seguintes catliegorias: pri*meiro, de 11, 53 a 59; segunda, dc n. 55 |01; terceira do n. 55 a 01; quarla deII. 74 a 80.

Commissariado Ceral dn Armada, 10 demarço ric 1898—Luiz dc F. Sanla Calha-rina llaptisla, secreta rio.

Carne li«|itlilaAtlesto que lenho empregado cm pes-

snas de minha familia c cm minha clinicanos casos do «anemia, dyspepsias, chio-roses, convalescenças do febres graves»,o om Iodos aquelles casos em que fornecessário levantar rapidamente as forcasrios (lociitcs, o preparado do Hr. ValdésGarcia—Cartie liquida—com grande exilo.

llio de Janeiro, 12 dc julho dc 1894.Un. José' dü ilEOO Paiiiios FlotlEIREDO.

licnoit.orito C-iIxia ,lc Mnc-eorron <I«. I). IN-ili-o V

A direcloria desta InstiluIçSo, dc ac-róiilo com a 2» parlo do g 2" do arl. 20dos cslalulos, convida os Srs. sóciosreniirios a reunirem-.=c em assembléageral no dia 12 do corrente, ás C horasria larde, no edilicio social.

Secretaria ria Caixa de Soccorros. 9 dcmarço do 1898 — Cypriano de OliveiraCosta, secretario.5)<icl«-ti'" Anonjrme du <_n__ «Io

ííi.: do.JaneiroCOKE

Esla sociedade faz publico qu. o parlirde II do corrente a venda do coke scfará de novo diariamente tanto 110 souescripiorio da rua da Alfândega 11. 102como ua fabrica do Aterrado.

lUo dc Jaueiro, 9 dc março de 1893.

Sociedade I.nnnccndora deCafó

(EM I.IQUinAOÃO)Dc accôrdo com .1 deliberação dos Srs.

accionislas, em assembléa geral dc hoje,convida a commissão liquidanlo, abaixoassignada; os Srs. pretendentes aos bensdesta sociedade, como sejam : posses dopredios (sobrados e armazéns) com mo-vcis, utensílios, machinismos e acces-sorios, café o dividas, a apresentarempropostas (em carlas fechadas) para ac-quisicão destes bens, cm lodo ou cmparle) alé 14 do corrente mez.

A comniissão liquidanlo prestará todasas informações precisas no escriptorioda sociedade (rua do Conselheiro Sa-raiva n. 24) das 12 ás 2 horas de cadadia, c declara que na decisão ria3 pro-poslas apresentadas consultará somentea maior vantagem pira os interesses daliquidação.

llio do Janeiro, 10 ric março de 1898—Anlonio Maria dos Sanlos—Coelho Nuvar—Francisco Joaquim tlc Faria Peixoto.

Club «le llcKiiliiH ilo Et«i«iuel-rão do -'nsHcid

Convida-:r; os Srs. sócios a reunirem-se cm assembléa pcral extraordinária,hoje, sexta-feira II corrente, ás 8I|2 danoile para Irolor-SO de assumidos ur-gcnt"S — 0 presidenteFischcr.

Interino, Carlos

(lonnrtlçfio dn <:«ii"I«ln<lo «IaIrmaoilnde «lo Hrinli««linoHncrnmcnto «ln »*..-.inli-l.irla

CONSOXTOntO POLVCLINICOA administração da Caridade faz pu*

blico que eslá "ab"t!o,

na sala da paga-doria desla irmandade, á rua da Qui-landa, o consullorio poijclinico, cm quediariainenle serão atlcúriidus pelo ür.Genuíno Mancebo, rio 1 ás 2 horas rialarde, Iodos os irmãos da Irmandade doSantíssimo Sacraincula da Candelária epobres dc numero da Caridade.

Secrelaria, 2 dc morço do 1898 —0 se-cretario da Caridade, João Vieira da Sitia

,Borgu.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04906.pdf · ,,. ..-.jr—w^—ntr,,--*^.-,t*-'v.-»*T-T^.l-T^r^»í'r'''í'^ ç,—• vr-m, -t-i**-»* -*m" *.»rVp t-V.VV,'Í5Í'ST.^>*'.r^*^__«M|Wrt^^'^)^'WM^

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E®__3

O PAIZ-SEXTA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 1898J

6LÜB DOS DEMOCRÁTICOS. nnnmimi.SABBADO 12 1)0 piiBirii.

IN0RRR_liSSI_1QBaile MaiJusta msml-OBtiifSo «Io nproço

ao prosliinoso consociô 51. V_K___Ã,o digno prcsiilonlo do

GRUPO DOS P_-.0AE.YBASFesla som procedente I

I.or-il Gr ncknolllc sccrelario.

UiOllESSO—o recilio do mon vigente..iiüt-ãn tio Scafpln

Thesoureiro.

Prefeitura do _>l_trIctoFederal

DinucToniA OEnAt. db onnAS e tiaçãoDc ordem do Sr. Dr. director, faço

publico, paro conliecimenlo dos inler-ossudos (|iie, no dia 15 do corrcnle,á 1 hora da tardo, nesla direcloriaá roa General Câmara n. 312; se recebe-rão propostas, que serão lidas em pre-senca dns proponentes, para a construo-ção

"dc duas pontes na illia do Governa-

dor.enlro 03 logares denominados Xninliyo Cocotá.

As propostas devem ser entregues emcarta fechada, indicando o preço de uni-dado escripto por exlenso ê cm alga-ri. mos o a residência do proponente.

Para garantia da assignatura c cx-ecução do contrato, os proponenlcs pre»vininenlo farão na directoria dc fazendamunicipal o deposito correspondentea 5 °|_ soliro o valor do orçamento(l_:..f_,_8G), sendo para a ponto do logardenominado Zumby (9:340;G08), o a outrano ponlo denominado Cucutã I5"IG?$7I8),juntando á proposla o respectivo recibo.

Nenhuma proposta será ncoita sem pro-vai* o seu signatário estar quite com afazenda municipal Uo imposto dc cou-striictor.

Quaesquer esclarecimentos serão dadosnesla directoria aos Srs. coiicurreiitop.

Capital Federal, 7 do março do 1S0S— Etietydes llraz, cliofo interino.

liscola _l:illar <ln C_|>italI'Yn!<i-ul

EXAMUS I1C ADMISSÃO

üe ordem do Sr. coronel comman-dante, faço pnlilico que devem comparo-cer a eslá escola, no dia I? dc marçocorrcnlcy ás 11 lioras da manhã, allm dcprestarem exame de admissão, os paiza-uos segninles:

Anlonio Fernandes Dantas.Anlonio Praxedes I.ima.João Pedro do Souza liem..loco da Silva llibeiro Campos.ÜMüillo Marques dos Santos.João Alves dc Azevedo.Osóns Sabota do Souza Ilarros.Antônio Fernandes da Silveira Carvalho.Kduardo Maurício dc Albuquerque Wan-

dcrley.Jeilerson Firmino Ribeiro.Pedro Sinião dos Sanlos Ferreira.Accendino Anuindo Leito.Antônio Carvallio da Silva.Anlouio llcolindn Mondes Moura.Auguslo (iaslão do Souza Araújo.Ilenedielo Alves du I.ima.lloiievenulo Josó de I.ima.Francisco Josó llodrigucs.Gnillioniio llarbosa Fonlonello 11c-

zcrrilJoSo Peixoto de Vasconccllos Caslro.

, J___ Dumt_-il_ _ra»Jt. PUIio.. .. ¦>l.copuldo Carvalho;Ncreó de Alboquorquo Mello.lliibcm Figueiredo.Adolplio llosa do Carvalho.Albino do Ávila Mello.Amaro Lauro do Oliveira.Antônio llibeiro dos Santos.Arlliur Clooro lliltencourt llarbosa.Cyrillo Henrique l.obo.limilio Drigido dos Santos.Francisco Correia de Ilarros I.ima.Francisco Paula Tinoco Cabral.Hcraclito dc Oliveira Sampaio.Iloracio Isaias Carneiro dc Almeida.João do ilustro Maciel Pinheiro.João Oliveira Caslro.Joaquim Ciils do Oliveira.Joaquim J.Hiirsoil da Cunha.Josó Coliarcs Chaves.Josó Ignacio Ilogers.Josó Pedro do Souza.Josó 1'rala Ilueno.Leopoldo de Ávila Mello.Luiz Pires de Carvalho.Marcellino Pereira do SouzaMario Maciel Wnnderloy,lluliiin Freitas Weyuo.Theodoro Minorvino dc Albuquerque.Kinygdio Sorúa ila Moita.João llosa de Mello.Secrelaria dn Kscola Militar da Capilal

Federal, em 10 do mnrço tle 181)8—LoboVianna, copltôo-scorotarlo.

l»i»<*(*eitui*:« do HM_lrict__.*__¦•:- lil

nmiXToniA db oiuias r. viaçãoDc ordem do Sr. Dr. prefeito o nos ter-

mos do art. S» do decreto n.50fi, do 3de janeiro do correnlo anno, intimo oproprietário do predio n. I da rua FreiCaneca e o cidadão Emygdio Ccsar deFigueiredo, proprielario do predio darua Chaves Faria (sem numero), a proce-derem á demolição dos mesmos prédios,condomiiados cin vistoria, no prazo deoito dias, conlmlos desla publicação, sobpena dc ser feila a referida demoliçãopelos operários da Prefeitura a expensasdos interessados, conformo preccllúa oart. 10 do alludido dccrelo.

lim 3 de março de 1898— Auguslo C.da Silca Telles.

Real Companliia dc PaqnelesSoiilliainplon

Yapor de

SAÍDAS PAIIA A EUROPA

MAGDALEXA..fill.ETIIAMES

23 do corrente(1 dc abril

20 d u

O _-__QTT.-_.__

22 doesperado do Ilio da Prata no dia 'corrente, sairá para

SOUTHAMPTONcnm escalas pclnlíntilo, l»orinim-liuco, c.iniinti, Vigo u Clior»

I) (>ur K,no ilia. ?-3 <lo corrente, •_,_

11 lioras da manliã.

0 embarque dos passageiros dc S,cla3S0o suas bn/jagens terá logar no cies do.;Slllielros, no dia 23 do corrcnle, das ü ásS horas da manhã.

Pacilic Slcam Navigãlíòü CompanySaldas paru a Europa

0IHÍI.LAXA....OllOPESALIO.RIA

59 do corrente12 de abril

2G o *¦

0 PAQUETE IXGLIi:'

íl I3_ M lf íl fl%& I 1 Ali ricapitão MASSEY

esperado do Uio da Praia no dia 14 docorrenle á tarde, sairá para

TjirnVmsxVi iro

I_s.i Piillíce o_L,i*verpool

depois da indispensável demora.

0 TAQUETE INGLEZ

3?_i_QT_"_3TB

i3

IM-eiVil lira d» I»i»trii».tn_-Mlor nl

mnncTouiA oeiiai, db oiiras i: viaçãoDo ordcin do Sr. Dr. direelor, convido

a quem so julgar proprielario do bar-raeão silo iio largo do Franca, cm SantaThereza, a apresentar-se no. Ia reparti-çfio.á rua Ooncrnl Câmara n. 312, dentroile 8 dins contados da data infra.

Se lindo o prazo mencionado nno tiversido altendido o presenle cdilal, sorá odilo barracão demolido pelo pcssnnl daPrefeitura por ameaçar liiiiiiliicnlo ruina.

Direeloria Cerni tle Obras o Viação,em 3 do marco de 1808—Ettclydcs B ras,chefe dc secção JllteriiY..

L0J/_ C.4P/. LUIZ DE CAMÕESAmauliã, ás 7 l|2, ses.*. inag.*. dc posse

da nova administração rom a presençados lill.-. Magn.» da Ordem —0 secr.*.A, II. dc Carvalho.

esperado de Soulliamplon o escalas nodia 20 do corrcnle, sairá para

Montevidéo o Muenos Al ron

depois da indispensável demora.

Para cargas trata-so na agencia, com ocorretor Sr. Luiz Campos.

Iara passagens o nutras Inforni&çilQJrom o tuipcniilendcnlc

G. C. ÂS-OERSON2 Rua General Gamara 2

SOIIIIAIHI

ANNUNCIOS

Umateria.

ü_,]E(!Tün»E!!!lll)OScharlateira de official de infan-

Um relógio c cadeia de p rata.

Uma caderneta da Caixa Econômica.

ti.m livrinho do passagens da Eslradadc Ferro.

Unm argola com chaves.

Hlm caderno de notas da Escola Polyle-clinica.

Ill^!l-_0i Argollo n.

a casa da rua do General

VIiiK_m-a_decentes.aposentos mobilados,

com sala c dois quartos,pintados c forrados dc novo, própriospara dormilorios de um ou dois moçossollciros ou casal scin llihos; na ruaColina n. 10, Eslacio do Sá, Villa doFranca.

Pr eclaa-ae de uma cozinheira ho-

nesla, branca, que durma no aluguelpara serviço do duas senhoras sós * narua da Misericórdia n. 8, sobrado.

Iji»eo.l_a»so dc uma criada para co-

zinhar e lavar; " '"'"' "n. 61, sobrado.

na rua Frei Caneca

!)i»o_i__._c_ empregar nina senhora

para lavar c engommar; na travessaSereno n. I, morro da Conceição, CapitalFederal.

¦ rect__»so do uma criada para todo: o serviço de um casal sem lllho*; na

rua do Senado n. 142, 2» andar.i |i»pi.çíh:i-_o. so parn. nm casal, de

unia criada pnrn cozinhar e arrumartraste?; na rua S. Diogo n. 105.¦

5)r. o-5«_-_ o de um liomem serio pnra

vender Ilores arlillciaes, queiir» lladorde, sua condueta o do uma cozinheiranas mesmas condições para casa do fa-milia; na roa Luiz

"de Camões ti. 9.

Pr<_c!_(i-_- do uma boa cozinheira;

na nin Senador Pompeu n. 113.-so dc um ollicial eom pra-oinh.iro o fiinilciro; ua rua

liarão de Mesquita u. G8.IJt*ocÍ8a-alica do liou

\ln_nni-_ó os baixos dn casa do liou-

levar, dc Villa Isabel n. 120, comdois quartos, duas Mas-, quinlal o agua.

-ic .^-Ê-í?»»

AUXILIADORACompanliia Nacional dc Seguros

iiiiA da Ai.i*A_nr.nA n. 4

Cli.Hnl.... l.««OsOOOÍOOOllcollziido «Ott-DOOfOOO

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SW.I! i iO"~DÊ MARÇO DK 1898Quota de participação 1:3205589CoiiIribuiçOcs recebidas.... I:95í_>i00

lis 3;2.3;2S9

¦>.>. lillin

Fundo especial do remidos I3IÍ33IFundo de resgato 328/1320Pro laboro 328/328

Indeiüiiizações a pagar:Por fallecimenlo éAos sobreviventes portado-res de coitpons sou o n. 94

a 61.300 1Quota dc participação I

lis 3:2834280

GRÊMIO DA TMUCA direcloria convida Iodos os Srs.socios

do Giemio da Tijuea para a nssomliMageral extraordinária, quo íealiznr-se-linhoje, ll do março tio 1898, no edilieiodo Grêmio. Tratar-se -liado assumplo damaior importância.

<p.-|llf;.-||l(_ll! <ln - _ IoHoje sess.». magn.*.—Xavier, secr.

Coiiipniihiu Wiic*>i>h:iI <1» *_<_-Kiinin __nxi!l:iiliil»u

São convidados os Srs. accionistas areunirem-.1*!- em ossembliSa geral ord ina-rin no dia 19 do correnlo, no meio-dia,nu sede dn companliia, para approvaçãodas conlas do IS!)7.

Ficam suspensas ns transferencias o nsacções ao portador deverão ser doposi»laiias nn companhia, alé o dia 10 du cor-ronlo—Sousa Laje, presidenle.

¦".T-.Ij

AVISOS MARÍTIMOS

__K_s«3_3S_s«8,Ciiiii|i_agiiio Jcs-Jçsanjiiirics SlmiliatiM»

PAQUnUOIS-POSTB rlIANÇAISAIIUMIIA

79 nun .ii._Ei._o or. miv',0 n. AIIIA--* CAIIA KllriOPA

POHTUCAI. 30 dn correnlo Idlrcelo)CI1II.1 13 do abril (escalas)BIliiSlL 27 ii i- (directo)

0 PAQUETE

l!iii_|i;tnliiii fiãciona! ile líatcgaçAo íosleinferviço semanal de passageiros entro

n llio do Janeiro c Porlo Alegro, comcscnlns por Partiiingiiá, Florianópolis, llio(Irnndo o 1'elolns.

Snidns Iodos os siiblindos, ãs t hornsiin larde.

O 3? __.Q*CrETB .

com excollentcs «conimodaçOcs para pas»sagoiros do l*c 3* classes,

sairá para-"ili-.-li.iiKtl/i,

plorinnopoll-t (cí<i <>i»aiiiii;,J»<»!.,l,.-\u <» J»(ll»l<> *àl<»ni»i.

amanha, sobliado 12 do corrente, i'u4 ¦:ma¦ (ln tarde.

Cargos e cncoimiieiiilns p'-ln trnpiclioSilvino, hojo II.

Tambem so recebem cargas para Anlo-nina. com Imldeação om P,-iraiia?un.

Vulnres, pelo cscriplorio, nmauliã 12,aló ás 2 horas dn lurde.

Não se recebem oncomnioiidas de cs-peeio alguma pelo escriptorio.

Parn passagens e oulras iiilormações.iioescriplorio de

LAGS laMSOSC.i llll,. PIllmHllli) DE HUIlfiO 49

capitão COOPEIlesperado da Europa no dia 15 do corrente,

sairá paraBJoiilovUliío

Puntu. Arenas «>"Viiliiavsliso

depois da indispensável demora.

Kste paquete recebe passageiros parailuenos Aires.

líillietof. tli» ]>ii_.t_:n»'oiiido illu, c vollii, ]>:n»:i. iiFíio «lu, Pvn.l.n, v<ili<li>Hl>oi» +.i»<».s iii«-_<;i_ iittpro»i*o<i*nvi;iw t no pvoi. <i iiot. ij__0—O <mii 1" cia .HOo í 8—O—O cm ,*i» <íliis._<;.

Pnrn cnrirnfl lrala-so . nn o correi,n*F. d machado, nm «io ». tt»_iii'óa. 4, Io nnilar.

Iiirn pnssagons,íiiIoi-iiiíuíõcs coíu

iiicoiiunci)._ . Siitríi"

\liiKa--i.-, a casa da rua Voiicoslnp

n. 7 I), eslação do Meyer, com bonsconunodos, asua, chácara, jardim c gaz;a chave eslá nn mesma rua n. 33, arma-zcin, com o Sr. Daplista.

A lugain-so duas casas com quinlali\ o nsiia, servindo nma para poqueua

familia : Irala-se na ladeira do .'Ilarroson. 7*1, morro do Livramento.

sala,\Iufi_-_o

uma noa snin, aigabinete, para qualro a seis rn

na rua D. Luiza n. 43.

alcova oazes;

\liignm-_» duas

frenle com alcova ana rua do Callele n. 15,

boas salas dopessoas sérias;

\Ihp»h»h- o chalet do morro do Va-

longo n. 25, com salas do visila o dejantar e cozinha uo pavimento térreo, eduas salas e uma salela no sobrado, comjanelas em Iodos os commódos, estálimpa, Icm caixa d'ngua, gaz c quinlal;a chave eslá no ll. 21.

. i*ocIhii-__ saber onde pára a mo-I nor Henriqucla. lllha de Marlha Luiza,

que veiu de Juiz do 1'óra no dia 31 dedezembro', om companliia dc um sapa-loiro de nome Jonipíim ; e sua mui,acliándo-so nesla capital, deseja vel-a ;pede o favor pnra ser procurndn na ruaArgentina n. G, cm S. Christovão.

j rocia:, so (íc duas pequenas para! amas seccas e serviços leves de casas

dc pequenas familias ; "na

rua do Uuspi»cio n. I3'J, sobrado.|;i»_«5iMa-8o dc unia menina do 10 aI 12 annos, para um casal sem llihos,

na rua I). Maria Antonia 11. I, cholct, noEngenho Novo; trala-so como lllha.

Í)i»oci_n»_o dc um baleiru ; ua rua

.Malvino Heis ll. S6.

Cnrtnn dc (lança—Dão-se para alu-

gucis dc casas; ua rua da Assembléan. 59, 1° andar.

(.naaiucuto«—Apromplani-so breve

jo muilo baralo os papeis; na rua daAssemblóa n. 59.

Íiirjmj-íi»:«h—..lugn-.scsala o quarto

_com mobilia ft banheiro ; na rua Car-doso Junior n. 10, villa lllandina 7.

(lorHiiç-iliie—Vendom-se casaes dc

ícachorrínlio:.* üarling»dogs, pura raça;na rua du Lavradio u. 56, sobrado.

Coi_pt*nin-_o machinas dc coslura

'un qualquer estado; na rua de S. Carlosn. 3, Eslacio do Sã.

Í._i -iii-tontos — 0 solicitador Tava-

ires prepara e I.£ali;a os papeis preci-sos; escriplorio o residência na praçada Acclamação n. 7.

V_ _ti(l.>_ — Fnzoin-so c cortam-

so pelos últimos ligurinos, trabalhogarnntftlo, perfeição, niodicidadonos pre-ços c exacla lirouiptidâo ; na rua Mar-quez de Pombal n. 37.

(-íot-ipram-eo ouro o praia velhos,

jjoias dc ouro o prata com brilhantese pedras tinas, brilhantes, diamantesmbls, pérolas, esmeraldas c sapbiras;lã o percam lempo ; querem fazer im-porlnnlissiniu vendai birijam-sc ao maisinligo comprador, na riia Silva Jar-ilim n. 0. próximo á praça Tiradcntes.Cautelas dc jóias üas casas de pc-nhoreseMonte de Soecorro, compram-se.

m

<'c1m<i-«o de uma criada branca,onesto, (pio durma no aluguel, para

engomniar c arrumar a casa dc duas sei im

nhorns sús :I» andar.

ua da Misericórdia u. 8,

WILSOII,

os ai;

SONS

IÍÍIIE3

s c, ILIIUED

(> ItllA DE S. RBDI.O *?,t__-a_Wí-__i_K_c_ir_iUL'?irvt____r^:^_g:'xj'.r_*^

LEILÕES

HIOCTElMAO MWí\

RTCGA1comnianilanle II0SS1GN0L

esperado de BOIIÜIÍOS o escalas nii! o.dia14 do correnlo, sairá para MONTEVIDÉU oIiUE.NO.s AII1E8 depois da indispensáveldemora.

0 PAQUETE

170.50003151401

illi!II!4 RUA DO BISPO 4

SARÁO EM 19 011 CORRENTEAclia-so abcrla n inscripção de convi-

tes para familias atti o dia 17.0 2» SBCIIETAIIIO,

J. D. Aranles Nogueira.

GORDILLEREcomniandanlo BAULIi

esperado do liio da 1'rala nn dia lõ dncnrronlo, sairá pnrn I.ISIKL. o 1:01;-Dlios, lornndo na DAHIA, PEIISAIIBOCO cDAKAR, ilepois da Indispensável demora.

Kslo paquete tem unia 2a classo comcamarotes o sala de janlar, sendo o seupreco para Lisboa o llordiios do

FRS. 350ltoga-so nos Srs. passageiros para virem

nn agencia satisfazer ns suas pussageii3,alé amauliã, 12 do corrcnle.

Paia cargas Irita-.in com o Sr. .1. IIoi-duque, corri lor il.i oninpanhln, rua Mo»reira (lesar (anliga Ouvidor) n. 4_, Inandar.

Para passagon*! o outras Informaçõescoin

o agente, a mniUTOiix.

ÂÈÊé-8«^ra__!___^__a_a' iimi iin! Sfiilíiiiicrikíiiiisclo !?;!.;!;.:•

diififa!irls-(iosollsc!iaflSAÍDAS PAIIA ,'. HIHIO...

AllUiKlimi- ,'H'n<-nin mt,Cori*liMito_, Itiifiiifi.eiii _*üta-

gonlu o E£nbitoiigii

o PAOUKTIt ALLEMÃO

capilão W. I1AEVEICEÍIesperado do Sanlos, sairá amanliltsab-

bado, 12 do corrente, ás 2 hutajda tarde, para

íiililii.I.Í|Sil)Oíl,

IT niiil>iu*ííO

0 embnrqtio dos Srs. passageiros osua-* bagagens, terá logar amanhã aomeio-dia no oáes dos Mineiros.

listo paqueloclrica.

0 illuminado a luz elo

Para enrga trata-se com o corrotnr dalonipaulila, \V. II. ilAU NIVE.1, run í*rl-itii»ii'o «lii _*Jiii»i;(. ii.-(IO, I1 andar.

Pnrn passagens, cargas e oulras infor-inações chio

f.lly *

OS AGENTES

JOHNSTÍM &67 11! A DE S. I*EDBO 62

Superior mobilia ans-tritteu parn. suln iio

viwitns, l)OHI CfS-poi lio OVi-1

SolUlos iriiartia-cíii-;ioastio mofyiio, <»oi!i portu.

<5o osipclltoSuperior (.viiurdicve p*.-

titio, cmi»as «lo vi»íiliutico, para,

solteiro(Solida nic.a tíl:isi,it;a «le

vinhali«»o, uadeirasiaustríacas

Oifüvtla-jirata ouvi tira»yuilo, hom él:!.»>,*õs.*t3

eom fiiiiilo tioe_>i>ellio"XVeai tle cozinha

etc, etc.

i itif^a-wn a boa casa da rua Ronznga'Xllisiiiii ii. 10 (Anilnraliy Orande), achave eslá un u. 4, o Ivata-sfl ua rua dc

Ilenlo ii, 3í.

!t:f;a»ni*i uma casa em Sanla Tlie»rczii cnm qualro quarlos, duas sala;

chuveiro, bonils á poria o bom quintal;Irala-se na rua SanfAnna il. 101 A, cs-quina a canto li. 55.

l Iu. ll-BO .1!¦, ccnlò do Pa

jiiinana t:Irals-sc

iula n. IS : a cliave estáloja. eom o Sr. Madruga o

na rua Primeiro de Março u. 107.

AliiKa so O predio dn rua do Uezende

n. 7,1; * ...... ......

n. Sí,Irala-se na rua das Laranjeiras

5)i»oci__-_a para uma moça decente,

do um I» ou *. andar limpa, alei 10M;quem liver deixo carta nesle escriptorioa A. II. 0.

Í}r _<;imi-_o do uma criada dc còr

ipio saiba cozinhar no trivial, lavar opassar a ferro, para casa dc pequena fa-milia; na rua do Senador Pompeu u. 152,loja.jnroeltti*.-so dc uma cozinlioira o dol uma pequena para sei .iç_s levcc, /'preferível quo durmam em casa; narua llella do S. João ll. 20, S. Chrislovão.

Joct-iml-n lUmrifa— To(}as aspessoas previdentes devem ler nesta

quadra calmosa um vidro iio tinturaou unia caixa do Pilulas de NeclandraAmara, para combaterem Ioso que sintam(lu.-ilqucr máo eslar—lontciras, náuseas;dores de cabeça, eólicas, indigestões ooutros inconimodos gnslro-intestinnos,muilo freqüentes nas épocas de calor

o que são facilmclllo curadas com esteprodigioso medicamento. Vcnde-sc por2J500 um vidro do tintura o 1$ umacaixa do pilulas, em Iodas as drogariasc no deposito do fabricante, rua dcS. Pedro n. 7_, Io andar.

DENTISTflc Virialo llodrigues,collocações de dentes

pelos processos os mais aperfeiçoados (amais absoluta imitação do natural.garaii-te-se ausência de dor em todas as ope-rações dentárias, llua da Uruguayanan. 78, das 9 ás 4 horas da larde.

ram-so comos Supposilo-HENiORRHÜíOES-o?

nos de Itamamelts c anttpyrtna. A jirisãode ventre, lão commum neste esladomórbido., dcsnpparcco coui os Supposito-rios simples dc glyeerina solidificatla. Unsde oulros prenram-so na Pliarmaciadc Procura, A. Pereira J' C., rua Primeirade Mnrço n. 25.

I) i\ \í / IH PCSSM3 ««oII fltl LU 1 lü grando polKISiva, Gomes _ ti.S. Pedro n. 24. Iím_ 11.. Lnr>;o da Se.

milaltestam

desta. oral.

UoposllarIo3; á runSão Paulo — Uaruii*

¦M Alaxia locomotora,Tabesspasinodico,Alropliia mus-cular progressiva,A c moleslias da

espinha cm geral, com perturbaçõesvisceraes, incharão, caimbras, dornien-cia, dores fulgurantes, ¦ conlracturas,lorniigainenlos o paralysla. .ovo Irala-mento, pelo Dr. A Aguiar; a rua Luisdc Camões n. 20 — Das 2 ás 4.

II I llí TH)! \ 1 l0l""'ri1 •¦«•i?-1:1/ ft I I 11 lf 1 _ nenso contra tos»»...•lil, 1II, I \ iM dodasas mo- >-

ÍUlULlll. Ullcsliai dai via.respiratórias. Silva, Gomes _ ü. — Da-posilarios, árnaS. Pedro n. 2i. lim SioPaulo — Daniel _ A., largo da Se.

\7<mi<S<»iii-so terrenos próprios, o quoV lia de melhor; na rua Conde dc Leo»

poldlna, antiga Pão perro, Clll frenle áIravessa das Flores, lendo muros o la-gedo na frente.

V«»ii«!«»ih-_«í lolcs do lerreno do 11

poi* 00, do 300. a 400,3, distantes 15niinulos da estação da Piedade ; Irala-sena rua Goyaz ll. 352, venda defronte acancella.

Lo ¦»<»»it _*clio «Io In _Ho«!o'

—Chegou o n. 9 com modas espiou-o um magnillco moldo corlado parasenhora. Temos ainda os números se»guinles acompanhados dos moldes indi-cados*.

N. 5 Matiuée Sapho.N. li Camisa do dia.N. 7 Manga lorquoisc.N. 8 Saia Paris.K. !) Molde do calças.Cada nm SOO réis, pelo correio l_í 100.

Assignaturas principiando por semcslre12.3, anno 22,31)11;). listados 15. 0 28$,

<» _Ei-;r_il ÍCIo_nntO—0 UlliCO tor-nal do modas leilo para as senhoras lira»zileiras, cada um molde I£*ifi0, pelo cor-reio ]_3800. Assignnlnras semestre U},anno 2(i_. Eslados ir>. o 2S. 100.

r\ __<><_(¦ I3log«i»to~6'i'flíÍJ—Umnumero a cada comprador do Pelil Eehodo Ia Mode, do Brasil Elegante o dcqualquer oulro.

A. F. lieynaud, 124 rua da Alfândega124, llio.

i lii£»ui»_ o a _00_i os prédios novos; t nssobradados cmn lions commoilos,

porão assoalhado o quinlal grande ,*i f,-i-milia de tratamento ; na nin UeneralIlruco ns. 2 li o 2 I), anliga Aurora.

i tugii-iio uma pequena casinlia com,r\ sala, quarlo o coslilha ; lia rua Prin-ceza Imperial 11. 14, Callele.

» !(!'_;¦!-_«-! por lOOcJ uma boa casat\ para familia regulai-, para ver o Iralarna rua Jorgo Rmlgo 11. 24 A; lom en-Irada tamb 111 pela rua S. FranciscoXavier 11. 117 D.

« iiii"<>i"<i uni eonimõdo mobilado,¦* com pensão, para nina moça de tra-lamento; na rua Visconde Murangiiapen. 23, sobrado.

» li-K"-«eí\ da Imperai

«e uma ama dc leito ; na rua11. 118.

DIAS(Pscriplorio—111,1 ie Ilosario 11. í!l)

Envr

_EIOJ"___0

Sexta-feira 11 li nbA'S 5 HORAS

Próximo á rua deChristovãoS.

totlos os smperiosMíS mo-veis o muis otojccfcos uliioxistciitos o outros mui-I.os eoiilnrme o eutalòg;o|iubli«Jutlo ixo JOKNALUu Hojt;.

i Iiik»-'_o por I-21-3 n casa a.-sol)ra-í\ dada da rua de S. Nicoláo 11.47, morrodc Sanlos llodrigues, com qualro quarlos,duas salas, salela, despensa, cozinha,hniiheiro o outros conimodos, janelas enitodos os aposentos, muito terreno o ar-vores ; a chavo eslá nu venda defronte.

com tres\ quartos, gaz, ngiiii", chuveiro, terreno

o todas ns cominodidadcs pnra uma la-milia de Iratamcnlo na rua Viuva Clnudioii, 4'j; a cliave ncha-sc no n, 47; lrala-sona rua de S. Pedro n. ICO,

,4 !iikii-h(> a easa n. 20 da rua Monter\ Alegre, no morro do Sanla Thereza,

leu !o linha de hoinls n poria; a chovocsui na dc n. 75; trata-se na nialiuarqnodo Macedo n. li).

i tugn-so uma boa casa com seisi\ quarlos, Ires salas, cozinha, despensa,banheiro o pomar; na eslação do Todosos Sanlos á rua do .Vossa

'Senhora das

Dores II. 2; trala-se na rua Adriano ll. 1.

\lugn-_o por 203 uma casinha na

rua de S. Luiz Oonzaga n. 30, fundos,com grando espaço para lavar.

4 ln.'..»i-__ a casa da rua Barão dot\ Ilom Retiro u. 79, com grande pomar

c própria pari-um casal.

i liiftn-so a casa da rua S. Henriqueri n. 34II; a chave eslá na mesma rua

n. 28 Il;lrala-se na rua da Alfândega n.67.

4. lugu-Bp um cozinheiro de côrl\ pieta, de doce e massa, nesla cidadonu para acompanhar alguma familia parao centro nu fora do lislado ; na rua doCurvolio n. II, loja, Santa Thereza.

AIür-i-so um liouilo comiuodo for-

_mlo de novo a um moço por 30í ; narua do Silva n. 8, largo da Gloria.

A tllgíí-H1 rua da

-h« ou vende-se o predio dapraia Formosa n. 137 com

muilo boas acconiiiiodnç.Ocs c lodo rofnr-mado. As chaves na mesma rua n. 125 ctrnlà-se na rua dos Ourives n. 42 com cSr. Pacheco.

Í)t'ocl_n-_o de. uma ama do leite,

rua da Luz u. 20 A.

Voii<l«'iii-«o iiiulos ou separados,

mas só a particulares, Iodos os bonsmoveis, loucas o miudezas do unia casado familia; iia rua Malvino Heis n. 105.

Vú-itlem.ao guarda-veslidos, guar-

ila-casacns com poria do espelho,puarda-pralns, mesas elasticasjavatoiios,uiiiiiis, coiuinodas, dormitórios c iiuibi-Miif. na um dli S. Pedro n. 23U, oflicina.

\;«íii«Ii»-Ho tecido do arame para gal-' llnlioiro on jardim a lí o mclro; na

rua Sele do Seleuibro n. 59.

\7on«lo-_(*> uu

sele oitavas, em plano meio armário,

. em bom estado, própriopara esludo, muilo baralo; na rua Se-nador liuzebio n. tiõ.

Vendi»-..- por IhOÜO-^, cm um dos

melhores arrabaldes, um solido chem construído predio com varanda,lendoires qunrlos, Ires salas, cozinha e Indomais concernente para unia boa família;muilo terreno lodo murado, próprio paiacriar o plantai*. 1'ara ver e Iralar na ruaJosé Viccnlo n. 2, ponto dos bonds dcAwlaraliy Orando com o Sr. Vieira daCruz.

I IITfl cliapéos e capotas de crepeU I U, dc seda ingleza a Ili, tu;,18$, 20^ o 255; véos, fumos, gram-pos, etc, a preços bnratissimos; nachapelaria Viuva Carvallio & Filho, ruada Quitanda n. 0.

GRANDE SALÃO DE SILSICADão-se licções de piano, liarnionium,

llaula c guitarra, tanto por musica comepor ouvido ; rua da Assembléa n. 14, 1«andar.

íj.oniiom-sodois prédios, um aca»V liado de novo e oulro por acabar; o

molivo da venda é o dono lerdo retirar-se. Trala-sc na rua Teixeira Pinto n.lõ,lincnnlado.

Vemlie varejo do poria com ferros, barntis-simo o lambem Iraspassa-so a casa narua Ilom jardim 300.

'rra_]i!i___- -t» um negocio do sec-I cos e molhados, lendo hom eonlralo;

para informar com o Sr, Nunes Chaves,praça da Acclamação n. 129. o para Ira-lar'com Manoel Marlins da Fonseca, ruaDurão, Cupertino.

Uma Ima nina do leilo accila uma

criança pnra criar em cnsn, prcfóro-sode boa família; na rua I-rci Caneca n. 239.

SoHoh uMadoa—Qompranvso o von-

doni-so; na rua da Gloria u. 70. charu-laria Andrade.

Oiul<*> A a agencia dos bons creados

nacionaes e eslrangeiros? li' nn ruaSete dc Setembro n. 118.

i lliiuii il» Ii<ii*<i:>;!l<i- mais deA 1.000 desenhos. ü_5(_0. Pelo Cor-reio (15500.

O llelinealor. Com 200 pagina* o 1.000figuras, tomos os números do janeiro,fevereiro e marco. Cada íí, Pelo Correio4Í500.

/.«/(íí Paris Fashions c Ncucsler ParíscrMode _i*000 cada.

Les Noitvcaules Partsicnnes. 3_õno cIodos os llgurinos. Só na casa A. 1-'. lloy-linud 124. llua da Alfândega, lilo.npyiiofíwiplio'— Precisa-so de um

1 aprendiz que lenha pralica; na rua doUospicio n. 128, 1" andar, fundos.

.t_3iii_t_.is_«_r--. __-._¦ xju. __-_! tír—4f=S_. _!¦ i\irw\!rn*ivrmrrmmrw:r*-v B _rn*:__*i m*» i -1 ¦¦* *tJi~irriTiiiM _ i *ntririr.~~i jt,—-"¦¦•—»¦¦-•¦'*»" 5*JS__i______ jMMMHHUI ___L_is™*iaw\T-r»_n_»^_-»*

SECfüO goiíebgiílHio, 11 (lo março dc m'8.

ClIllllllC << JlulHI,

O mercado ile mimlilo abriu limitem feliz»mi»ntii nn condirei- mimos precários.

Tmlus os lian.us nllix. i,iiii n lasa unica dc6 l/l sobro Lonili-ils o oluuna i!olii-s propaiilinm»sc a saecur n 0'.'/._. Bondo quo " phpnl parti»cular c ropussodo nilo .chuva coHocsriiu nuaixoAa O tt/IIt nun Li ni.-.i--

ririne un u R.|_ocLo tios ncgucíos, mns, cnmotora iicontcc.ilo nua iilL'ui>). ihas, üu.envolveu-ao inais a prociirn ilu c_.t.(i.no_ u escuficjniloas letras (Io colli»! inrng, us liincus rctraluram»«e, ilosconilo lucnosiiivniinnito us saques ntoli:l/lii, pivcn que fui i,HÍA.iilJ pelu Drllll. lloD_c London „ Ura-HinuUçlia lianK, nogoclonuo-soo papel particular n 'i */::_

üs oulros liuiciis cnulinuarom com ns laudasdc (í l/l, quo oram uianllilas noiuliulmuuto osem oporações, cxcuptuaiiilo u BrasulauisclioJank, ipiu ri-liruii a sua t,.sa.

O mercado tui-nm--)-» ilopots "quieto, com nl-tuns sniiuus negnclailm n li T-,",li pnn o tnomnilu«lii ii tnritd, ipiíui-ii llrinmi-M, nIliMimio nota-nanto o Lminon _ lirasiilJiiisclio Uank a t.nadc 0 l/i.

Piiuni, poi-ii lui*"" esta reacção e o mer»cinlo fechou nun alguns bincos saecanilu nC 7/J! e com dinlieiro t-aru oulro papo] a d l/l.

O inoviniciiiu Boral foi regular o os noxoclosfuram fu ios aos oxiri-mns do ii 3/10 a U U/JJ sa»ques conlra banquolroi, c da (i 7/1.' a 0 r,/IO,outro papol.

I Is ds laias ofliclaps ilu dia -.-.> 0 3/10 a G l/l d.IIMU a I-M-; i>„r Ir.. lim > 11003 por H/111.ISililIa l{I.S-,'or ura.

6Ò5 a GI4 Vi.> 7{'j90 o 810J2 |ur dullar.

1 Ctn fiaSyinlical dos C.rroioros Io 1'u-ilnTu ilm rm ii»i,it-iii «a irguliitei còlatSiisi

4 51 !¦'* "V *'

, . 1803 Iport.l 7*03, , t • IIIOIII.J 8"?0,|, . lf!-* 0303

< •, [•(.n.rrllírii.doliocoí IiOOOJ," . . • •uiiuilas! llOO'_

I(iini*cli7 íOJ.7• ¦ f imlinlníi... lo-i»

i niiiicstliuo ii'iii!H'.i|ial HOJ> > iiioni.) 1503

min (*c Mliiasflorncs 8à0i)i ii lüo Pr .'un. -iro IW...... 4s',,), ii UmUrrnidr i'o-d 100J). -Iló», i(,li| liltoSanla nl"/,, .... 7203

¦ tiJ-ii lil-liiriiii.uliiiiiiçõescc Lio lis. iá"/,! 200_l

/ondres !i01'aris 00-laniluiri-o.... L'0llalia 3Torturai 3Ke_ Vork ... a

tilu Idiiiif.........lur

I lll.Ul.l,lltlia

i l(iii|„;t l.it. U:.. . .Foberanos — lOflCC,7»>e< iiIkiii.-e:

rtnraiin•'._iía malrizPatlicu!_r

C 0/.12 a fi 17/'!1llúll o llbtlI(,b7i a U.S7-I

l_.CS

718.

fi 3/10 a G l/l0 Í/Pi a 6 »/.:;6./IO a C 3/3

^_^Dos i iniucoslíiui ui mivms cotações it. ipoucu

r_iun.iit;ci'tiecieci... ü-stoj!• it Im.ilCasl '.':líli.1 i • 1879 :-.lii'.

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5 Aiollrrs cemea »!e á 7, 8053I . . 8101il .-.':'» 8ll.*,Jli SIO)1 > ¦ • , 810,)3 » 810)

I! . , 810li ii 8:01

11) t , • , KIO)_l) . 1 •/« 1:00010> 1:1)001

. En:r.r. iio 1895. 771'. 770$

I • • 709»!>'. • i Unnlclpal 1503¦li » . IÍS")Ifi . I13J.'.o Acre. Banco Comniereio .s-»'500

l(j:) . , Couslructor 7*. 0)IC-.i . > "5500

50 • > I. nlnComni "•/« l^i40 . . Ilcpulillc» 137 600.1 ¦ i . 137-500•_ • . > 1,17/500.',0 i • 1374500Ml » . . I"í30 •.. « 1313

C0O i • 1383lr'0 • Comn. Leopoldina TíLCO50 i . s. ClirlilovSo li'õ>«• If._-i50 l*i*i,í

100 • » Ronanea ~S150 • . Proiperltlsilo 15J500

50 ¦ ¦ Alliiim-.». ¦_!_.) 17 •»50 • » - » 17.*.»

ICO • < T. da <:_r,i o More. IV!,.3D UoliS. Soiocaliana 1:0.)20 . • COS

135 • OU_0d _'3

VBtOAS ron ALVARÁ1 A|-0llns geraes do !•/.- 'jOJJ

crrcp.TAsApólices: T» •*•

Uclíei dc5 V, RI-3 EO J

Cnm. de ISÍi _7l„ 7GS.• • 1805 lnom.)....x 8159 —

. 1817 ., OlttJ wi II8..J, I.GQ0I —

I i maitqiii l._ 15-4

103 DI-COI0U -C0|) 5*1 500

35}m1051 I85J5013 1053IÍ-3.J 15SS

30,)

5073 501,)2163 '.'I0;81* 707*7.0 7Í550

1203'.'5,.00

4835*500 51

Letras:ii.ii. i li. .o Piarlliiniiiol) —

Pioillol 25JTitules dc prelneSo .*

li. I. Ii(,|.i,u.il,ii ilOOJ). ... . ¦ l'..-.í)....• * foro.ru.nn

• |-/jLloyd UratllclròCíiilim.-.i ilnli.lpinill In luilrlal_t.i_,iií eu itiiiiiiiercloHanco (1. klotol

lin ncos :(ll) h llt'. HIIIHHliiin.iicio

. IIOV.II... pti ii. lor

G. II. ile S. iano, c/liyp...Func ciou. lios hiltlicus*.*».IljpolliecaiiuIniclndor

_.. e tu' Cuiu lucre Io —• • > • pi", j. Vtlll,),,i.nl 001

l'C|»iili!Iei I3S3lllltll |,j i oi!,, cai ui 25l>3

<_DT_ de ferro:.'i-hmüi 1-üiDiiimi —p.niiiíini* 15.3

Estrado» de ferro:Uii|<util|iia T, :7_J

_t ii.t>«_! .ii. ,.,.,...' i Ir.n.-aliyJeoiiroj ;OcralliiiranlinInu -(.'lidadolui ii, lili»liuspiMiilmle

Tecidos.»illiaii.aII _ _ 11 IndustrialConfias^CariocaI.lil, ..vi.ilSlannfaclora Flnmlnenso...Ih-i ri-mu ii" u.-ii.aiIVIropolilanaS. 1'edro do Alcântara

Direrstn :Onifta do Xr.liri.13 150311 li HM !¦¦¦¦ '(iíi. cs il-.idi Iiritil vittooli rr chi —iiiiimil lloream 423

T. dc cafó o mercadorias.. ¦—Industrial Stoarlna —

403

43.12103453

10.500

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15UJiiJJ

dlnarla, os accionistas da Companhia ArgosFiumlnanso para tomircm cònlioclmciito dorelalorio opresoiitailn polo direcloria e o pa»recer do consellio flscnl, ssiiiio ambos appro»vadoü , .

foi reeleita diroctor o consolnclro Josi:Uarqnoj do Carvallio o eleitos momliros iiocorfiíllío flirai os Sr_*i conimcnüador Jo3*_ l.uizròrnnniles Villeia. Iiaiüo tio Bampnlii Vlanna,o ilollor Aiiçnsto fofrolrn, sunpleut03 llodrigoVenanclo d_ Rocha lia-ma, Malüous aivcí doSouza o Joaquim Alves Foirulra Ilaslos.

<». <UII(llí_ IlHUUO"

¦.i.rAriU-UDl, io !81:28-1*018íl. 1., 10 _. .70 '.ll %*.*._!Km ifiuii perloão do i_j7 2.02-1:7S_ 'mi

in!i:ii:ii:i|,i:ii_lim 10 03:032 68.Oo I a li) 5ltil33J74lEiu l||ital perio io do 1837 351:003J0li3

ui:sA tm nu ui 11 :_cvii > * ni ¦nin io oir.iiiioolioi ali) SOlíMi lx'tKu,,_,! periodo do 1837 505i21lí07J

iiDimir.inni. )i niT\n> ii nuilil,, 10 4J._I__3lio | a 10 3S0.8Í8. 02Lm l-iml porlodo ile 1897 501:_S„0S3

..-ntieiuM o hilnrmnçúosO Danço da Itepublica do llrazil recclicn

dos seus agenles cm Londres, N. M llotliscliitil_ Sons, leiegramma danio as seguintes co»taro.3:

Apollcél citornas de IS73, 07 •/,.Apólices eitcrnas do I8SS, 5S •/,.Apólices «ternas de 1889, 57 Vt.Apólices i-iicrnas do 13)5, 01 •/,.

fttuiiii-iu sc nouieu em, jsieuiLHa genl or»

IMorciitlo do cafóKlovar.im-se a 50.003 saccas as vcnda3 reali-¦tailas na qullita-fúlra.llontuin o marcado otitlo calmoj os cafiis em

venda furam adquiridos pelos ensaccãdores .ismotmas basca uos pioros que vigoraram nodia anterior.

Para os neffo.-ias realizados duranto n diaentr». os onsaccatlorbs n os exportadores vesti-leram os preços na média das coiarõ-s quodamos, corapulãndo-sd á tardo a cifra dessesnuiioi-ios om 5 ou fi mil saccas.

O mercado mantinha o mesmo aspecto quetemos annunciado, persistindo para esse cffeitoas camas .lá conhecidas.

As entradas conhecidas i tarde davam o totaldc li.ü) saccas por cabotagem c birra dentro.

COTACÔia

Burra dentroOia 4S3.71Illu I aU 2.47Í.-ÍIÍ0Km binai periodo Io 13)7 1.181.313

Total iuii.li.,»- 603.-57¦ . Hííii 10.150

Dcsdoorirliiülplo do moz.... 112.013 saccasKm Igual porlodo do 1807... 7ii.:i72 »In mil I» ISIS 12.445 >Tetnii) inOdiodó ISJÍ 8.652Desdo I de julho 3.4C8.13f

ncsu.Mo nos miiunQUBJ .u ou 0Pi-nllnosi

lislados Unidos 3.710 sar.-.-nliuropa 2,260 »

Total -.íl'.')Dosdo o principio do inoz.... 101.055 »lim Igual polindo do 1837... 85.008Desdo Ido julho 3.201.013 •

uo-íiU-tirí)Rxlslcncla no dia 20i"i. 120 saccasEmbarques c.o diaO 5.SUO •

500.ICO »Enlradas Idem 10.150 •

__i_t_n-ia nu dia 570.310 •

CMDAnQUESAlbucklo Orotliers, New VorliJ. W. Doauu _ C, idcuili. Jolllllton _ li-, llamliurgoCu-t.iv Trlnka a C, idumIlObert Hi i.oullo, idemIVctirr & ('.., idonKarl Vaiais íV C, IdemOrniloln _ li., idemI.acombo & C, idemli. I. tlraillolra, ldomOrnsloin _U., UenovaGust.iv Trinks _ li., idemSt. Slolfregon & C, idemP. Uoncalves llarbosa »V C.j Idem.CunhaProlro Primos. Hamburgo...

:.34l.707.000.250

50UIlill5171235051051252)0

5-:o

Tjpos Por arroba Por 10 kilos14Í300 9J73(1133300 91055

II I2J0W) 8357 J1 11.00. 7J803* IIJ2IW 716260 10)830 7J350

mniAiiA» .in uni_*. rféP. C.nfr.il '.lioi Kllos

Dia 253.051Uol -.9 2.583.711'_ o l_ u_l periodo d» 18)7 2.452.;..)

CololntiM

ooí,•.•9:.•::.•:.•::::'.,.•.•.•. i.w.w, .w itKl leriada lo 1191 J_l-_iQ

Total 11.582

«iisiESCiA na MMAnA nn rsaiw Cl-MUll.im uu 10 nu MAnço n_ 1838

Tvfii mn do Lavradio n. C9, > aiulnr,i\pc.sso,*i liabüitatia ensina mudica oqli.ilqiloi* Inslnimcnlo do sopro,

N:« rna do Lavradio n. 09, -' ondár,

prcclsa-so falar com urgência paratralar do negócios do familia com ospessoas seguintes:

1'ornlilrin Maria da Cnnceiiüo, Ephígo.»nia Murin llosa, Henriqucla do Jesus,llauricio Ignacio Duarte, Ilippolylo Josúdc Aranjo.

Kiiinui' ¦< ron oauotaosutlliocnlnto, ^ caixaSifaíondas, 33 volumes.Vinlio, I barril.

assuearDo Aracaju

MoIiIch corlado a inniaiilio natural

pnra soiihorns.Piditols soltos, 3 foilios lionitos a 1,^500

cada um. Feilio Rio tiú curlo 5/1000.Petgnoirs, 4 feltios esplendidos a es-

colhei* 1-S onda um.Mulinccs, li foilios a l/_00.Boleros, Toureiros, Figaros. Grando cs»

colha a liõUI).Blusas com abas. (flrnilde novidade) c

sem abas. Mais do 25 foilios l{ili'-H) cadaum.

Jamtclles abltisadas ejuslas, 12 feitios\$íOü cada um.

Salas, 10 feltios a escolher l£5Q0 cadaum.

Crianças, mnimas e meninos. (. r.indosorlltnenlo n lí o i^.íiio.

Cada molde 200 nii;, mais pelo Cor-rcio.

Moldes cortados, tamanho natural parahomens e moços.

Calças, ceroulas, camisas dc dia o dnnoile. gravatas, coletes, pnlolols a 1|50Ücada iím.

Ilocniiiiiionilftinos :is sonlioras do cx-periiimiilarom fazer roupas parn os seusmaridos com os moldes acima indicados.

/.0i!i'í/io._Vcii(lciii-so Iodos os llgurinosfrancozes, nlleniãcs, inglezes, espanhoes,clc

i\'.-i grande o iinlcn casa A. 1-'. lieynaudn. 124; rua da Alfândega, llio.

UUA ESMOLA AIIOIS INFELIZES0 infeliz septuagenário A. M. de Aranjo,

que iralialhoii na vida commercial porespaço dc 30 nnnos, solfrcndo os maioresrevezes da infelicidade, aleijado de pésc mãos, andando unicamciito do costas.,c sua desdilosa mulher no mesmo-cs-tado. Km nome do Deus, siipplicam uniaesmola das pessoas quo prezam o amoroo próximo, a qual será do Deus abou-coada.

li.la hunianilaria rcilacçiio presta-se areceber toda c qualquer e'sniola.

Manoel Bicudo do Alvarenga, sócioconimanditario da Urina do Joaquim jgna-cio _ C, estabelecido neste arraial doS. Pedro dos Ferros, Minus, coiniiuinicaa essa praça, que no dia 2 do correntedeixou de fizer pnrto da mesma, comosócio cninm.iiidilnrio, rcürando-sc damesma pago e satisfeito do seu capitalc lucro, exonerado de Iodos os compro-missos e deveres da mesma llrinn exis-,tente, no dia acima citndo, passando oaclivo c passivo á carno do soclo gerente-Joaquim ignacio da Silva, o qunl chamoua si Ioda responsabilidade e devores damesmn.

R. Pedro dos ferros, lt de marco do1898—Manoel Bicudo de. Alvarenga.

"

LIVROS DIDACTICOSllccommendainos para o ensino do ma-

lliemalicns os apreciados compêndios dtprofessor A. Trnjano.

__IV_-.A._t__V

LAEMMEET & C.

Miitmioi» do percevejos, vidro t_.00;

exlinccão infiillivol dessa praga; narua do Lavradio II, 115.

Dii.-ih senhoras, irmãs, honestas,

dcscjnin encontrar um commodo cmcnsa do uma oulra senhora; fnzoill algunsserviços leves n servem dc conipanliia;quem tiver nilllimcio pnrn srn* procurado.

Um» moça séria do muila coiiliimea

deseja encontrar uma cnsa do pequenaramilla de Iralanienlo para dama de com-panhia, sabe hem coser, dando llança íisua conducla; pnra mais infoniiaçO-s, narua do Callele ns. .2 c ó-i.TTiiBtlilou—Fazom-V Setembro n. 133.

se; na rua Kclo de

DOM EMPREGO DE CAPITALVencle-No m n. g» «1 ii o o

pvedío, (t ruu «lii. l^siswu-gem n. :_:?; iím chaves os-tão no ii. MO c í.ríit«-_o rt,ruu. do Kouurlo u. 1.Í33armu/.cm.

LUCRO 450* MENSVESTraspassa-sc o contraio, por cinco an-

nos, du uma casa com 25 coiumodos, lo-dos ocetipados, cm boa localidade; tra-a-sc na rua do Malloso n. 00.

ACÇÃO ENTRE A IRI GOSDo um relógio de ouro 1'alcclt Philip,

para senhora, que devia extrahir-se nodia 12 do corrente, aiinexa a loteria daCapital, lica transferida para o dia %.

S.1CC03

0.4_

*!,_._.

Sinta CruzMeudcsDarraDoscnginoComraorctoSerrariaJuiz do ForaRO-cndoCruzeiroParalivlinni1'almoraiTauliatijLíirenaLa iriuliu

50!_40

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Vargcin Alegro1'ci.lu LongaSouza AguiarIluaratiiigiiütSIletiroCclnfoitallonj. ConstantAllianrall.irr.. llansaVolta llodaudaCaçapavaBoa VistaQueluz

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IDxpor Uio&oCA-lÕTAOIia

Pernambuco^ no vapor nacional llngui - M.Maia, I5.CÜ0 Kilos do xarque, l_:.".00{00».

Santos, no vapor "ninunal Cminaímril —Francisco dn Paula . Iros, lO.OOi kllos do niios»plioros, 10:003J; Angollmo siuiõ.-s, AndradoiV: li., 15,100 ditos dc batatas alimentícias,ll:*_ .iOi.

Pelolas, no vapor nacional ItapcrUnn — An-gol Ino Sllllõos, Aniliadcs Je C, I.ô'jU Kilos dobacnllido, I:50ol0ii0)

S. Joio da llarra, no vapor nacional Pinto—Galmnr.lcs, Leio íc Ü.j ls.iOJ Kilus do iissuear,•i:S*i; 011,1)90 dilos dn arroz, íiihOOQj. O 0.100ditos iio bjcalliáo, 5:1)00)000.

_oMoviineutu mur-Umo

CJIOAIIOAOÕIH DS<PA(!ltVII\l

Santo?— Vnp. franc. Colonin, do 1,501 tons.,consig. J l.apert: cm Ia .ro.

(lenova — Vop. ital. Slonlevldáo, do '.'.fm lons.,consig. L. A. llruzzo j nianif. vários go»neros-

Curnis Aires - Vap. Ing, Bestheteg, do 1.403tons., consig. Cli, liuo -, cm listro..

CSTIIMIAI NO l)!\ 10

fio. HIT por S. Vicoiltu - '20 d), lil ds. doulliiiioi, vop. Ing. l)ut,sioick, I.SI5 tons.,comm. J. A. Nillexfi'11-, iquin. .'li: c. caivií)á Estrada dc Ferro Central dn llrazil.

Porlo Alegro n esc —7 ds. Cl 1/2 ds. do [liotirando!, paq. uac. /1'i'ici tiiirt, romm. II.Morris; pnssngs. licrvasio Dutra il.i Silveira,Olegario D. da Silveira, altares A. SarniOlltO,'.° lenenlo Vlconto I). Santos, Anlonio llinsUalloS Leite, Anlonio dos Santos I'. Pinto,Álvaro 0. tioiin-s, FranoUco Co:lho Mello,alferes A. Sarmento I. dos Santos, Alfredo UiasAbreu, Henrique Josó du Si; os allcnis. II.Ilnliile. Max í_vj*. A. Ilanl, sua mulher o 1lilha, 11. Lorenz, ü. Ilulier, Augusto da SilvaAssuui-irJo j 41 cm 3a classe.

Paraty c eses.— 2 ds. II hs. do Sepelibn), vap.nac. Guitritliba, 7U tuns., comm. liuilhermoA. da Conceicüo; equip. I": c. varius gc»neros a Kuipreh do N. Marítima o Costeira;passag. Ilila liaria Campos de Oliveira.

Dromcn e csc?.-.8 ds. ilii hs. ila llahia), paq.¦Ilom. Cobeni, comm. W. Ilodcnsleiit; pas-sags. Adriano ilalcllo; a aliem. JohaunaHuJgc; o belga üaston Lcunay, 10 em u"casso cti.l cm Iransilo.

Macahii-2 ds., Iiiatc uac. Víiiccoor, 27 lons ,m. Virgilio Pcrcir» da Costa; equip. 4: c.cata a Joanuini da Cosia Babo _ C.

Santos— 17bs., paq. aliem. Cintra, comm.Hiveker; passags. A. Marques, FranciscoTravassos, II. Leonardo, Igcacio Rasa; osaliems. Carlos Ilick, 1. Hisocl, 5 de J* classe• 27 em tiaoiito.

A W10DÃ ELEGANTE "^_ -15' nc.lualmeulo o jornal de modas domais aceitação iiii llio do Janeiro, porquepublicado em Paris o om língua portu-gueza ó portador do quo mala modernoexislo cm modas, cspecialmonlo paia oI!r,i_il. ;_ e todns us semanas com moldescortados, llgurinos coloridos, bordados,elo. Assignalura: mino '-. «5, semeslro 15Í,dc janeiro 15 "(o do abatimento. Uuicoiifi»oiil.o {;<ki»iil [>nrti »-><"<» i>Ktrnxil, llcnri Morei Filho, JOíi ruoile fe.. ,_«••<»'•.

Aviso uos nossos fregueses—JA\ __<xi*iDSlcgmito tom nunieros .pcclinons esão estes o do distribuição gratuita, aqual fazemos aos nossos ffeguezos inde-pendente do coinpraroin-uos qualqueroulro jornal de modas.

G0E.0RBHE_"pi._^u.itr^mais rebeldes, pelo Dr. Ilrissay, especia-lisla diplomado de Paris cm molesliasurinarias o do utero. Consulías dc 1 às4, Quitanda 42.

ÜR. SA flEGQ dados: ibturaç_esaouro c collocação do dentes artiticiacs)rua Oouçalves Dias n. 1.

Iluenos Aires - 0 di. iIS lis. do Sanlos', paq.Uai. Slonlevtdéo, comm. N, Aronzo; passags.o it .1. Zíui l'üiid.rO| ÍJ do J" cla.SC c liiò cmtransito.

Iinbrt. b.i - 15 hs., p,*,q. nac. Itália, comm.Sl,dl',inl.

Cahn Frio—íds., hiat;» nac. PtnllO Primeiro,-í tons., ni. A. L. dos Sanlos; oquip. 0: o.vários (j-iiü.os a Itiüolro Irmão a C., pas*sags. I cm :l» classe.

— lu d.s., hiato uac. Lupa, 11 tons., m. Gal-illiiu Francisco P rrs; equip. 5: c. cal íl ..lemlo»_ li., vem arribado o ícguo paia llojio»mirim.

SA1HAS ÜO MA 10

Maníns o csc. — Paq. nac. Espirilo .S.nío,comm. J P. Azevedo; passags. A Willisch,Josii V. Milagre c sua fJnillla, Joaquim Car»valho, Aüulaidu II. I.ulto, Dr. Affunso (lo Al-tiüqucrquo o sua mulher, Carlos A do lis-pinto Sünto, RunovouuLo tios SantoS) cupit&a-tenento Jnão X. liouvoia Cabral, F. do Albu-qnorqu-)' Mello u sua mullior, José Pacnldiiioo sua mtillior, Joflo Ai Soiizi l.rão, AniuiiioJo é >la Silva o sua família, Jo,i|unn I'. dosSantos, J,)»é A. de Mello. JoIÍO llaposo, LuizI), Cavalcanti Netto, canitão João l.uiz li.Silva, \° tenontn Manoel Pêlix do Menezes,altares Julio U. Uclúa, lenenlo A. Ncjitp.noo sua faniilia, ollg nlioiro llr Jo*ii Maria F.do Meiiil-n.».-), B. Adalberto Chagai, llelliuodo Paulo, alferes A. de Farias Simões, Ihle-fonso do Araújo, Miguel F. do ll.uris, JoãoII. Saraiva Leão, Josd l.uiz Durté-S. lunoccnclodos Santos, frei JoHoldo Amor Div.uo Cosia,Anlonio C. Freire. linlllo Uurües. FredericoCambara, Custodio U_ Moreira, Mariano Al-vos Junior, Antônio! Alves, Eduardo (irey,Ilanl liilliar, Auieiia l.opes, Mi.tiol do Souza,liinoconclo ll. lirazil-, o alicei U. Wilcli,sua mulher o -l filhos; os franrs. Jorge Li-tacho o sua mãi. B. 1'alK, Oullberme 1'rus»her, L. Jo»i» Falcato, Joãi llomniraux, Joséllulland: os liais. llr. BalVilore Kizo e I Olho,Paulo Durando, Sirio Blias liaeiii-l u 1311 eiu3' classo.

Santos-Paq. Ing. .Ynsmi/l/i, comm. firaham.—Paq. aliem, Ileindurg, comm. Soockcn,-Paq. franc. colanij, comm. Luvallo.s; pas»

sag. I cm Iransilo.Daltlmorc-I.íigar americ. Amy, fG*> tons.,

in. J. A. Vanghan- equip. 10: c. cafd.Ilrnns-irk—llarca ing. Anriga, 800 tons.,m.

\V. Jolin; equip. IG : Mu laslro.Barbadas—Lugar ing. flora, 2'J8 tons., m. J.

luganl; equ',p. 7 i em lastro do peJra.Bahta-Paq nac S. Paulo, comm. Jo_0 U. S.

dc Menezes.

SULAMITAIlecebi lua ultima. Irei sem falia ama-

nhã no lugar indicado.líspero que não fallarã. Km lodo caso

não escreva inaisdirecianiciile eniquanlouão avisar. Atú amanhã.

Collegio de S. Luiz em llúPara maior comniodldado dos Srs.-

pais dos alumnos faço-llio sabor qu;no dia 15 do correnlo sairá da Contraino Ircin da manhã um professor do col-legio, conduzindo o.s meninos, qnc temde vir para esla casa do educação o du-ranlc lodo o percurso da linha irá recebendo os demais qno aqui sc deslinarcm.

ü eslado sanitário d'o_la cidade 0 e.v-collcnlo.

llú, 7 dc março de 1S03—_> Reitor.

Gral Hotel ii PalmeirasEslrada Je Ferro Cenlral do llrazil

Ainda tem commódos confortáveis parafamilias, convalecentes e doenles de mo-loslias não contagiosas ou infecciosas.

Aracaju', !).0 paqu.to Etpcranpa seguiu liojo direclo

para o Itio.iMlir.TIHA, II.

ü paquelo Itiuiti seguiu.IlAUlA, 10.

U paquelo belga Gullileo saiu bojo pari 6llio.

Santos, 10.0 paquete Itubiru chegou c o lí,!0!_ seguiu

honlem.llio GnANDB, t0.

0 paquelo il(lll!(6« chegou.

TArones Esrsniüoj

11 Now Vork c escalas, Capita.II New Vork e escalas, Gulitco.13 Hamburgo o escalas, Tncuintin.13 Portos uo norle, Olinda.13 llor.liíos e escalas, ilitloe.11 Ilordéos o esealas, Portugal.II Liverpool e escolas, liclltirdM.li llio da Pr alu, Oraria,IS llio da Praia, Cordil èrc.15 Liverpool o escalas, Ligaria.10 Porlo do sul, Agamnuri.18 Cenovi o escalas, Jliillco BrUZZO..18 Hamburgo o escalas, Argentina.18 Hamburgo c escalas, Corrienlci.13 Lisboa o escalas, liei Uc Porlugal.'10 Anlucrpia o escalas, liasse.

Porlos do norte, llrazil.20 Southampton e escalas, A'i(C.'_! llio ila Prata, Savitit.11 hio da Prato, Magdalcna.TI IliO da Prata, 1'rove.ncc.Ti llroraen oscilas Aicinburg.22 Llveipool o escalas, LitS'Cll.21 Liverpool o es"alas, Politize.21 Hamburgo o escalas, 5, Nieotas.2õ Hamburgo e escalas UltptiriCO,.Ti Liverpool e escalas, Hallust.

vAPonsi a. sua

II fienova o escalas, StontCUidéO.11 Vicloria e escalas, /'filma 3 hs.)12 Porlos do soi, Itaperuna il lis.)12 Hamburgo o escalas, Cintra fi ItsJ1212

"Noticiou iuni»iti_aa_

TELEGDA__A3PaHanaouí, 9.

O paquelo .lí£_,iiirfri,i entrou beje dt mi»nlit e segue * uidt pu* o aeitt.

santos, Ouarany.ltlo da Prati, _!it..líu.

II Aracaju o escalas, Pcr.edo.14 Angra o Paratv Gum*_.'i-_.11 Laguna c escafas, Laguna (12 bs.)11 Ilio ila Prata, Mel ir.li Portos do sul até Monlevidéo, yurío

Alegre 12 hs.l15 llio' da Praia, Portugal.15 Liverpool o escalas, Ornuíd.15 llrcmcn o escalas, lltiinburg.Ifl Vietoria o escalas, Cotiimanííanfi Alt

vim ilO lis.l10 Dordeos » escalas, forrlü/cre.pi Porlos do Paedlco, /. .tiria.19 Genoia c oscilas, Minas.19 llio da Prata, .1/ illco UrutXO.21 Santis, Hei de Portugal.21 llio da 1'rala, JYi'«.¦_z Gênova e escilat, Batoia.23 Soulbatnpton e «tcalu, Magdalcna.ti twiimcillliftW'!*

\

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04906.pdf · ,,. ..-.jr—w^—ntr,,--*^.-,t*-'v.-»*T-T^.l-T^r^»í'r'''í'^ ç,—• vr-m, -t-i**-»* -*m" *.»rVp t-V.VV,'Í5Í'ST.^>*'.r^*^__«M|Wrt^^'^)^'WM^

ovmz-

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PULGAS,MOSQUITOS

.PEHOE-V^CrC. s

PO DA PEBSIA DA GARRAFA GRAUMARCA llliüISTRADA

Mula pulgas, percovcjos. mosquilos,formigas o ou.ros insectos. Mão prejudicaa saude.

Mala as bicheiras dos animaes, sara .13chagas e faz nascer o peito novo; 6 maisefllcaz c mais barato ilo qun o mercúrio.«_r__l<ln<l<> c.tii na imlt.nr.oo*barata» t (inertes ou prejudiciacs ásaudei, lata If».0. li latas por 7f»UD o12 laias por 15/000."• Il.meltcm-se pcloCorrelo, G latas por10W0U c lü laias por IOf.000.

Deposilo do leglllniójí.casadaOARRAt'..GIIAiVDK, de Tedro Percslrcllo da Gamara,rua do Uruguayana 11. (J0,llio do Janeiro.

reiliiinanas tinas, pentes e escovas,nesta casa.

AOS PHARMAC SUTICOSVcmlem-soTldro-i tli. loilas as dosaçcns;

na agencia da Vidraria 1'elolcnsc a ruaS. Ileiito.n. 3.

CASA DA REPUBLICA!!!1 duzia do camisas herdadas por 20/01)01 duzia do camisas bordadas por 80/0001 duzia ds camisas bordadas por 4i>{0H.1 duzia do camisas bordadas por 50Í0001 duzia do camisas ricos por.... GO/000RUA SETE DE SETEMBRO 114 E 144

FAZENDAVende-se uma no Kslado do Ilio, cm

superior clima, distante das estações deSanlo Anlouio do CiiraiK.nlo, PÒrcIuiicilIac Antônio 1'ratlo, oilo kiloinctros c dn dc1'angiirllo dois kilomctros. podendo vir áCnpii.,1 Federal em 12 horas, com 112alqueires do (erras da melhor qualidade,Doas lavouras de café dc diversas ida-des, boa casa dc moraila assobradada eciiviilraçada, eom ngua na coziiiha, com-modos espaçosos e cum superiores acom-_noihii.-i.es uo inferior para camarailas,uma grande casa para tiilha, paiol coulros commódos, ceva assoalhada, co-cheira, 1 uma cisa para negocio commuilo boa armação cuvidraçuda e grandoarmazém'junlo a mesma, sendo um bomponlo para negocio e compra do café;Loas casas na lavoura para colonos, ma-china para beneficiar cale, terreiros,clc, eto. A rrferida fazenda possuo supe-riores maltas virgens o oplimas pasta-gens cercadas o divididas, sendo cortadapor dois ribciiOes quo so ajunlain nospastos; podendo srr vendida com 300rezes o quo ha de mellior cm gado pnracriar. A causa da venda í: o proprietárioter oulra no Kslailo do l.spirilo Sanlo,onde sua presença é indispensável, sendoas condições da venda as seguinles: coma criação c a colheita pendente ICO.OOOfe só o casco 120:000,?, sendo metade adinheiro c metade a prazo dc 5 annos comgarantia da mesma. Para tratar com oproprietário Josó I.opes Machado, na rc-íerida fazenda, estação de 1'angarilo.

i_it*Paiil

: _____¦ H

•* .... 5_______p__»'

Composto pdi Irmã*I.CIZA, ilas Filhas Ja ..ridade(Irmit te S.-Vktule úe Paulo,

105, ruo Salnt-Dominiipio, PARIZ)

CURA railioalmentoa ANEMIA om trez Bc-manas nau Crianças,uoh Adultos o nosVelhos.

SOBEIMNO contra aD.hllidado; as llôcn-ca. Uai Senhoras, 110.Molestins di Estômagoru -u_-cquoi._iasi.ns'•'ebres c ua íiioluiitlauliliúsas. _.*:.'l_r'ld|Jo l

l.tl Cl CllT-IllHIlll.

PtlAUMACU?IEi GHAKDS DOULEVAI.03178, r.-onioirtK, PAI1I8

(if«lli»li lt nio-dc-Jineln:AI.DB43 «le OI_IVl_lI___ I

pelo Ciipilão dc fr.-ig.Ua graduado,-llg.Illl.il'0 IlilTill

CARLOS ACCIOLIA* vondn im<_ livrtu-ini.

Lucmmcrt^Onyldor,?!)).Brla-tiiot (rim ÍNovii tioÕhvldor), A. Lavi-»trimsiNO (nm tios Ouri-ve») ts no t-f-Kr-riptorlodoistu follm, a _.$ o cxeni-filar.

ESTACSO OALLIAHCADesapparcccii a 2 11 .zes da Fazenda

da Saudado um macho ruão retaco, mui'to espantado, toma cabresto, marcado 110Ípiarln

esquerdo com 01 iuiclacs TA., *oi do Si*. João Mello, do Indayá, é pro-

Íirio para troly, quem o trouxer ou dor no-

leias certas, será gralílleado com liioj.Alliança, íHo Março de 1808.'— Cario»

Correia da Cosia.

A*Tondo, por fali o oi-

monto cia nossa comman-tlitariu T>. Anniuilu .Vtlc-laido 'ctos Hnntps." Mai--tins, termiuádo oin XO dcdezembro, próximo pas-sado •' a sociedade quenesta prnça sjirava sol»a firma de «J. Moraes,Miranda St O., ós abaixoassignados sócios so-bi-oviventes da referidafiram têm assumido' aresponsabilidade do seuactivo o' passivo, o quo-tornam publico para osdevidos efloitos.

Outrosim, declaramosquo os liaveres con-stantes do balanço fo-clindo ein IO de dezem-bro próximo passado, ojíl apresentado, auliom-se íi disposição dos lier-deiros da nossa ex-com-mnnd tiniu, tudo de ac-cordo com o nosso con-trato commercial.

Hio do .Janeiro, IO domarço. do~1808-J tJ __IO1. lINTO _>!_., MOBAES,J_.tTI__ GOMEM UACO8IA MIRANDA.

-SEXTA-FEIRA. J1 DE MARÇO DE 1898! i..-*.ür.i-

•¦;jii ¦'l *___% i ___ _______ 5

LICOR DEPURATIVO DE TAYUYA•DB'

S. JOÃO »A BARRAE"' * -T-

. • UE —

OLIVEIRA, FILHO & BAPTISTAíste inimitável depurativo tem produzido curas admiráveis, como provam os honrosos documentos que acom-panliam os vidros. As suas prodigiosas propriedades medicamentosas são devidas ao poder curativo dns plantas nuoentram em sua composição c especialmente do Tnyuyf. de S. João da llarra, oujo empreso cm diversas cn.ermi-dades lem sido sempre coroado dos mais hrilhanlcs resultados. 0 seu effeilo não se faz esperar na cura do rheuma-tisino, sypliilis, uleeras antigas ou recentes, eezemas, darlliros, cscrophulose, moléstias do utero, ligado, baço, estomago, etc. 0 licor do Tnyuyft dc S. João da llarra, exerce acçao especial sobre o syslcma Irinphatico, édepuralivo de valor c poderoso reslaurador das forças ...

CS ALEIJADOS CURAM-SE

um

Ao iliusire pliarmaceulico OliveiraJunior —Ilio, 7 do marco de 1897 —Ku Miguel Archanjo Nazareth, allesto,que tendo soffrido durante tresannos de alroz « rlieumalismo cliro-nico » rehclde a todo tratamento,apezar de tor eu recorrido a dis-tinclos facultativos, cujo tratamentoaconselhado cscrupulosamcntc sc-gui, c dc ter usado grande numerodc medicamentos, que me (oramaconselhados por cspccialislas e pro-fanos, resolvi tentar o uso do LICOUDEPURATIVO DE TAYUVA de S. Juãoda Barra, de sua preparação o apenascom cinco vidros, durante um mezllquei completamente restabelecido

ode uma vez por Iodas deixei as in-commodas « muletas * que durante, osoilo mezes dc meus padccinicnlos vi-me forçado a usar, por achar-ine com-pletamênte entrevado.

Dlaiito ilo tão maravilhoso resultado,obtido com o seu incomparavel TAYUVA,entendo ser de minha parte um deverile consciência communicar csle grau-dioso facto a V. S. e ao publico parabem dos que soffrem.

De Y. S. allcrilo criado e agradecido—Miguel Archanjo Nazareth, rua do Ile-iendc n. Cl.

Casa da Republica!!!Peças dc crelone para lençíes -íAOi.1'cças do crelone para lençóes I0J* .0Peças dc crelone para lençóes I5JÕ001'cças de crelone para lençóes 2.)JÕ00Teças de cretono para lençóes 2./000

.RUA SETE DE SETEMBRO 114 E 1.4

VIDROSde loi.os os feitios, quer para pliarmacia,quer nara outros misteres, liem comogarrafas, aquários, copos, etc, encon-lrain-_e inodicaincnta na agencia da VI-•traria Pelolcn.e; na rua S. Bento n 3.

pilhas iu. Eiimn ahariCoiniunulcnção Impor-

llllll -S. João Marcos, í. do julho dc IR07-

Ilini. Sr. Joaquim llueno dc Miranda—Tf in sido na verdade tio satisfatórios

os resullados obtidos pelo uso das.piiu-las dc Ncclandra Amara, cm nossa casae nn dc alguns amigos a quem comniniii.3uci*os, que, na qualidade de presidentea Câmara Municipal, a qual tem a seucargo a manutenção do uma casa dc ca-ridade aqui, p_,|i aa digno facnllalivo damesma quo as npp!ira.-e naquelles ra-sos ein que possam ellas aproveitar. Soucom estima, atteiilt. venerador c criado—Josi Paul* llibeire tle Aimeila.

"_f. B.—Esla carls, d» Km. Sr. presi--tente da Caniara Municipal dc S. JoãnBlarros, Eslado do Ilio de Janeiro, assimcomo de oulras pessoas respeitáveisquo t**inos publicado, são dc grandealcance para «pie as salutares pilulas dcl-CClaiidra Amara vão realizar os hcncllci-os a que são destinada.: curar os enfermosdas molcslias do estômago e dos intestinosPin/. quer que se achriii, çah são formu-ladas c acondicionarlas em caixas fortespara Irem pelo correio nara qualquerparle dnndo sejam pedidas. Itemcllen-do-so -Íí00 para uma caixa, I2/B0O paraseis e lli para doze caixas o indi-cando-se o logar c o Bslado ao proprie-lario, promptamente elle rcmcllo as cai-jas pedidas. Direcção para os pedidos:Joaquim Bucno do .Miranda—Rua de SãoPedro n ""

GONZAGAoleo m ricio piio

As cápsulas elásticas de Gonzaga sãoescrupiilosamcnlc fabricadas com,pro-duelos de primeira qualidade, têm a van-lageni sobre as oulras uão só porquoperniillc no doente tomar ò oleo precisopara um purgante sem custo du cugiilir,como tambem pela sua haratuza.

DBI^OSITO OBRAI.

DROGARIA PACHECO

.0 IIiiii dos Andradas .0CASADA REPUBLICA!!!

Córles de damassé dc seda a.. 10Í000Cortes do damassé dc seda a.;.. 20,51100Córles do dninassé de seda a.... 3M00OCórles ile damassé dc seda a...: _!$000(orles riquíssimos de sela a... •.'. SOíOOORUA SETE DE SETEMBRO 114 E 144

iO-RUl DO SAGRIIIBNTO' 19Faz leilão, no dia 12 do c<>rr<*nle, dos

penhores vencidos; as cautelas podemser reforma Ias alé a véspera daquelledia.

LIÇÕES DE PIANOUma senhora bastante habililáda aceita

discípulas para ensinai- piano, quer cmsua quer .nas próprias casas das alumnas;na rua dc S. Francisco Xavier hi 80.

r.111 ni ini-A matricula das diversas aulas eslão

abertas de 8 a íll do corrente — A dire-cloria.

nuu mm n s. uzie.Oia pnmndn 6 a unica quo cura com-

plelomcnto n'11111 curto espaço do lempotih chneas c feridas anligas ainda as maisrebeldes o rcfraclorlas a qualquer outromcdicnmenln; com uma ou mais npplica-cões diárias alllvia os piuleclniciilos doenfermo e cura as suas feridas. Dc grandeefllcacia na crisipcla, rlieumalismo lie-morrhnidas.

A longa experiência nos lem mostradoí veracidade da nossa i.lfli.nação o nosib o direilo ile afiançar o que dizemos.

A pomada sccallvn deK. Lázaro por nósa?sim denominada cm homenagem c rc-CÕrd.Ç.O daquelle Sanlo,que duronto umavida (lileira sc dedicou c empregou nacjír.a e Irataineulo das feridas, o qno nu-morosos enfermos curou, nos leva a do-(licnr-llie a nossa pomada dando-lhe o seunome.

Além dns maravilhas que proitii- nacura rápida c quasi inslantanen das cha-gas efcriilns amigas, é lambem de grandeefllcacia no Inilamenlo tle Iodas ns al.ee-ções da pelle, o geralmente naquella..;3uc

so apresentam cm diversas parleso corpo produzindo feridas com ar.lore comicliâo, faz desapparcccr as inancli __do pelle, cura as allecções cutâneas eclingus antigas o rebeldes.

Deposito geral: drogaria Pacheco; ruidos Amlradas u. &U.

g___-a_eí^1_^í-5_K!_3-3i-_._--íS

i26-RUA LUIZ DE Cflr.lOES--26

2» A-ÍO..H

Curso codijiIcIo il. |in»j]..i.i|jrios. CUllSO DE hlAOÜllEZA

I.nlim—Dr. Vargas Dantas.Historia—Dr. Joaquim ílalheiros.

Aulas prnliciiH ú l.ir.lu.'i._n-_rí^'__;_»___i__»__._*sissii

CASA DA REPUBLICA !!!Vestidos feilos modernos a..... .0^000Vestidos feilos moderno-; ("0,3000Veslidos feilos modernos a...... HOáOOOVestidos feilos modernos lunfoiiiiVestidos feilos ticos ISOLOURUA SETE DE SETEMBRO 114 E 144

Callista CabréroMudou-se da Iravcssa do Dom Jesus

para a rua Gonçalves Dias- n. G7, so-brado.

MANIFESTAÇÃO SYPHILITIC.S. João da Barra— Amigos c senhores— Cp ni i» mi ioo-1 lies que, estando sof-

frendo ha bastante tempo dc uma ma-Vcndc-sccm!._.._ as pliar.iacias t*drogarias j Dcposilarios: Araujo. Freilas i. C, droguislas

-___.-__. _eb_t__-'__-. nos a_>-__j__i--_L

nifestação syphilltica e tendo feilouso do diversos preparados o nãoobtendo melhoras, consultei ao me-dico de minha conllança, o Emi.Sr. Dr. barão de lliracema, que emboa liora rcceilou-ine o miraculosoI.lcoi* Do|iui.<.tlv<» <lo X«y-«s-, com o qual fiquei completa-mente curado sú com o uso dc tresvidros.

Podem os amigos fazer desla ouso que lhes convier.Sem mais, sou do VV. amigo o

criado;

Epifanio DtM-tTE nos Santos.

negociante na cidade de Campos.

•¦c m-7* _¦_: es __-___-_&,

ARENS IRMÃOSm u satisfação do communicar ao3 seus amigos, freguezes o ao publico em geral qiio. tondo açoito a .jaiula lt Iin .iftilt.»lnca dc clcctricidade ¦ ¦

THE BRUSH ELECTRIC AL ENGINEERING- COMPANYc ao mesmo tf mpo contratado um. Iiibll cngoiiheiro olootriolsti da iiiesan Cduipaiihia para est») ra un .In seu iijmiIi .'itlinojepreparado3 para llicumbir-si dn fòrnooiinuntoe mmtig'i!i I n a;i;nrellioi de elocti-ioid.ile oi nnis moiornoi ó d_.respectivos motores a vapor, (,a*_, kerazeno ou a;rn o próprio pi.M hsi lln,rrenaram orçainenios d plantas para iiistalaçõ.s uléotricai, csta;S%i oentraas pira cida los int_ir_.. pira ifilliora.Siii,rabneas de tecidos o outroi est-ibiliioimiiiioi iulaitriaes. T.míu.iií.-síi .li fn.-*.i iiLõoiílo» dn oiiiniirii ('1'igii) ilil iiinlnu.distancia, para motores electrica., hotó.iliote. piei a aruurti. fortileíis oa iiiiSlijiiòV outri riiistor u-.ilíur, illunimüipublica, eto., clc. '

GRANDE OEP0SIT0 DE MACHINAS PARA A LAVOURA E-INDUSTRIA__^-__:____-__!___!«ãrs_§3 Jt-H-flL -____C_-Sk. -CDSÇãi

147 RUA DA QUITANDA 147

.idiíp mm

ALEGRIA & 0.mos Theophilo Ottoní 122 a

126 e Prainha 131 a 137FABRICANTES 0E

-'anihlqurs de cohre do svstema mo-drmo para fabricar aguardente; ostesroFfns ..ppnrelhns lí*ni sobre todos osfniRFenielhanles a vantagem de extra-Mr todo o álcool, ficando a aguardentecom n poslo natural ila canna, o qno nioacontfceconi ns oulros npparelhos ein quna dislilnção sc faz na coluna (ou capello)deixando oslrsa aguardente de cnnnacomgosto igual á mie 6 I. ila de qualquercrrcal.Os nitímulque.. ronllnuòs dão pre-nino ihiranlccDilasafrae pnrmalgradua-os deixam sair. ovinhote*. islonio acon-ecc com os nossos, que são intermitten-

leso que podem ser trabalhados porqualquer pessoa. M

Mocndns dc Iodos^6s tamanhos, paracanna com movimento para agua, vaporou animaes.

Ihigcnlios para serrar, do uma ou maisserras.

Ilodasdo ferro hydraullcas, do qual-.uer (amanho.

Machinas Cercs para dcscasiiar o bm-nircafé-.

llachinlsmos para farinha de mauliosa,polvilho, assucar, ele, elo.

IMPÜIlTAUüIlKi oaMoinhos pnra cifé e hY\

Ai-ixlon, (lobiillindoron» t.xla o clnavii. do ««."tl^o»

«lm*!! I» lí»VIMll*l-

ESCOLA PUBLICAAclinui-so abertas desde o dia 2 do

correnle ns inalriciilas na 12* escola pu-blica para o sexo feminino do 7» districlo,sila á rua Conde do Porlo Alegre n. IC,sob a direcção dll professora calhedralica-lympia Alexandrina dc Castilho. CapilalFederal, 7 de marco de I8_*_.

CONSULTÓRIOAluga-se nm para medico ou advogado;

na rua dc Uruguayana n. 78.

x->___.

I.ÍV.ES75.5 RUA DOS 011- • -' .._¦¦.*_ ¦-»»¦¦?_.— ,......— _

Anemia -¦Escro|.liès_, I.jmpjialisp., j^lfti^DÍM^piovam á evidencia o valor real desse preparado no tralanienlo dá niinuin, chrose, lyinphnlisir.o," escrophnlõso.e lujierculose. li' ncoiisellindo ás senhoras-gra £das, ás amas de leite, ás criança^ e nos convalesecnles ilus niolestliis f/rõves.Alleslani os benéficos el.ellos desse prepariulo ns Srs. Drs.' prhlicisco deCaslro, Gabizo, Paes Leme, Marcus Cavalcnnli, Paes do Carvalho, Pereira ila Cunha,Carlos Gr.-ss, Chnpot 1'rcvost, Pereira dns Neves, Alliiuso Pinheiro, Quina Unsin»,Henrique Moiial, Parga Nina, Carneiro da Cunha, Kduonlo do llarros, Sá liarp, PinloPorlella, Hodrigues Lima e muilos oulros.

— —¦-¦¦ m^fjLi

Estômago—Elixir Ciimiinaüvo -¦ 5li' um inodicninciilo do uso popular ode i'11'eilos seguros nas iligeslõos dlf-

ficeis, dyspepsias, gaslrnlglas, perdas dc appelilò, vômitos, iniligeslõós. eólicasinlesllnaes, enxaquecas, vertigens, pírliiibacões nervosas e hyslerlcas, llalulen-cias, eólicas uli-rinas, clc.

FebreS—SeZÕeS— Paslillias do .quinino ile -i-siilfiilo-siilfiiloclilorlijilra-,1,., . Garantem a cura das febres intermiltonlcs, sezões ouU-lirii|llll'(!rilll) CVilIl-riíllllllO malcilas. I)'nhl os siíccòssos obtidos pelos ilistinelosclinicos desla capilal e dps diversos listados que pi*escrevcui;ii'iis sempre eomfeliz rcsullado. • ¦ '""

. Na doso ile uma paslilha diariamente ou nina ile dois em dois ilias, í uriipreservativo seguro de que se devem servir os individuos que habitam ou viajamem zonas paluslres.lixiglr sempre as PASTILHAS DK QUININO, do fferneck.

Moléstias de pelle-Salião do irlilliyol o sublimado dc Wenicck-O uso desle sabão diarlamonlo cura o*> darlhrns, eezemas, çmpigens, hroiocjas.clc,

Exigir sempre o sabão de iclilhyol c siibliinado ile Werneck.. Vendo-se em loilas as pharíiiaci.s o drogarias desla capilal c dos lislados.

Farinha das crianças—Alimento complc..-- i^^|gj,ínenles, não hesilainos cm proclamar a farinha das crianças como o melhor ali-mento para as crianças que vão:so desuianiar c para todas aqucllas que nãopodem digerir os alimentos ordinário?.

Laxatiuo-.Piislillias Laxalivas-- ^kcAtl sAG«C0/_ÍK_t0'-,íprogi-dn como laxalivo c póde-so mesmo asseverar sem receio do ser conlos-tado que não ha clinico poi* experiência própria que não tenha conllnhado a boareputação de que goza esse medicamento.

A iiox-vonnca ó um tônico amargo por cxccllencia, lem accão excitante sobreas libras musculares do estômago, augmenta a sua conlraclihilidade, activaudoa secreção do sueco gástrico.Sfio numerosas as niuleslias provenientes da COrvaTIPAÇAo ou-•nii-AO OU VESITIUIlj Inos como: a anemia com todas «-is suasconseqüências, as enxaquecas, as pnlpilacõcs do coração, a3 vertigens, clc, quedesapparecem como que por encanto, com o uso regular das PASTI--I_I-3:_A.a __AXA'1.IVAS<lim virlude de sua composição, podei, cilas ser usadas diariamcnle, poisnão exigem dieta dc naturezaalgiinia.neiu mudança nos hábitos ordinários da vida.

Garg3n.a--Paslill.as dc C-hioral- tio PolassiocCocdina

aj--_t_r._-._L__.__iCompra-se qualquer porção de ouro

tino, em barra ou em pó, dò lei e baixo,de qualquer quilate, paga-se bem ; uacasa do J. A. Yuseoncellos. rua dos üuri-vcb n. !)', anligo n. 100. Avalia-so Jóias,grátis. .

COMMODOPrecisa-se do um cninnioito mobilado,com pensão, em easa do familia de Irata-liicnto o paia uma senliora igualmente

do familia. Carlas mista rcilacçuo com asiniciaes A. P.

CASA DA RErUBLICAÜ!Knxovaes de seda ricos, IOH,50nnt-iixovccs de seda ricos, Mt-TOOEnxovaes de seda ricos, üOttóÕOOEnxovaes de. seda licos, íoiyüuilEnxovaes de Seda riquissii:ios,a 50ü_SUíJ0RUA SETE DE SETEMBRO 114 E 144

São empre-gadas pelosmais dMhlctos médicos, com exccllenlcs resultados, contra as dores do gar-gania, rouquidão, cxlincçào da voz, pliaryngile, laryngite, uleerações, tuber-culoses, etc. ¦>

Doses: 5 a 10 pastilhas por dia. '

Tosses—Licor dc Alealrão o Eiica!y|)liis -- ^^ SSSsíS SZbl-onchitcs, tosses rebeldes, delluxos, lírynglles, calarilms da bexiga, tisica pul-monar c nos mais casos enr que são aconselhados os preparados balsamicos."¦' ililiic com real vanlagcm a. preparações similares eslraugeiras, visto comoSubié confeccionailo com todo o rigor o pureza.Dòsc : 2 a 3 colberes de sopa por dia, diluídas cm agua.

Enxaqueca-Pastilhas de Antipyrina-guro conlra a enxaqueca, nevralgia, rlieumalismo. ele.

K' um es-pecillco se-

iruu. 74-1» iodar-: OU ,'*.'*'_ '

.mais iritio de Jaoeiro-

KA6 «A 9AIS CAbLMflDEPOIS DE USAREM A CSLL0PE0IN»

A CAI.I.OlKIiINA.approyada pelo ln.ll-irlo Fanilaiin Federal, e o imlcp nropa*.raeo quo pódc 'extinguir radicalmenteesln iiiconinioda saliência cornea, quolanlo nos n-.arlvrisa.

A sna Dpphcarao raelllma í>'"Inral(lveIoefllcaz, não fó pelos resullados lienedcosqnc lem dado, como pela evidencia doqualquer dor.

Com à applicação dc 4 a a dias, apan»pola manhã c í noile, pódc o padeçenlever cxlinelo o impertinente e robcldijcoito que lauto o magoa, deixando a oe-ms cii! teu iogar uma cpnlerme mio '

oUno.a CAU.epi.DlNA fi nnalmcnle o ultimailinu folie os cal los.Iluioiilc-a sua applicação nio ô vedadatn padecento o andar calçado.-Numerosos allesiados dc sua eWcach,cs quacs nos sejam exigidos, podore-nios aprescnlal-os. de pessoas ildedi*»

gnas, qnc delia )à llzerani uso e portantoescusado nos. fc tornar-nos prolixo, ciuexplicações.

DEPOSITO GERALDrogaria Pachceo

59 RUA 00$ ANDRADAS 59

De CHAPO¥E/lÜ¥O MORRHUOL contém todos os princípios que onHo

na composição do óleo do fígado do bacalluio, excopto«i matéria gordurosa. Elle age* com mais fapidoz erepresenta 2ò vezes o seu peso d'óloo. As experionciuscífectuadas nos hospitâes provarão quo o MORRHUOLó muito cífiraz nas lironmitcs, nos Resfriamentos, nosGatarrhos e nas Mokslias tle peilo em seu principio.Desde os primoiros dias de sua applicação; cossão ossuores noclurnos, roapparcco o appetilo, «.vivão-se ãscore*s do faço, os doentes aceusão um sentimento dcbem estar, achão-so mais fortes, a losse diminuo, o corpoaugmenta do peso. O MORRKUOL modifica prompta-monto a constituição das creançis débeis o lymphiiticas,sujeitas a resfriamentos freqüentes.

PARIS, 8, RUE VIVIENNEet em todas e*B F__a,rnaa_olaa.

ASGftlARGAS SADIASeBtüo, como aa mnis delloaflas, sujeitas arepoutinaa coa3t.lpa9õ8_,oroap, iaQammaij»393íl. {jar^aata, pneumonia, eto.; por isso todasas oai.a3 de lamilia deveriam estar prawa»oiria.. oom

0 Peitoral de CerejaAYE_.

, r re__©ciio maia seguro & et'floa_ para to .09cs iuao.mmodo. pulmouaraa. Aoalma a irri-taçao do lar/agra, fortiíloi 03 or?üo3 vooaea,ibr.a_.da a ia_.aa_mag..o dos pulmõa3 o im-pede a tlaioa. Durauta anuo3 e3ta remédiotem-ao tornado o maia popular a da mol-io.'resultado ua oura da tosse.

A' venda uíís priâéip.ãès pharmacias a.farias.

D_3

.ÍRE3RE DE AGUIARPiiHÜl-Uug ci'coMota-

ilas ilo oliloruto do3>otasHÍo o coiüiiiiii,d _ XTreire dcAguiuvOi cspccialislas dü molcslias do

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missa dc 30" dia que mandam rezar cmsulTr.igio da alma dc sua sempro lem-brada mulher, flllia.irmã, nora e cunhada,Irene Garcia do MirandaEvoro, hoje.scxta-feira, II dó corrente,ás 0 horas, na igreja do S. Francisco doPaula, antecipando seus agradecimentos.

Manoel Sodré da MottaCândido Alberto So.lrii da Motla.

sna mulher c lilhos, Victor Sodréda Moita, Victor Moreira Lopes, suamulher o (llhos, irmãos, cunhados

e sobrinhos, de iMnnool Sodrõ daMottn, fallecido em Pernambuco, con-vidam os seus parentes c amigos paraassistirem á missa, que mandam rezar porsua alma, amanhã, sabbado 12 do cor-rento, ás 9 lioras.na-igreja do S.Kranciscodc Paula, 30» dia de sou passamento.

TH0MAZIA ISABEL ALViM

t,

os filhos, genros, netos, irmãoic sobrinhos da linada giioim.-r.i»Isnltnl Alvim convidam aos seusparentes c amigos para assistirem á

missa que por alma ua mesma mandaracelebrar amanhã sabbado 12 do corrente,As ü 1/2 horas, ua igreja da Cruz dos Mi-titares.

ARTHUR AGUIAR

tlarancisco

Ignacio dc OliveiraAguiar, seus lilhos, genro e nelos,comincmorando o 2' anniversario ilifallecimento dc seu prezado filho, ir»

mão,cunhado clio Ai-ilun* Aguiiu*,mandam celebrar uma missa por suialma hojo, sexla-feira 11 do corrente, ás0 horas, ua igreja de Nossa Senhora doMonto do Carmo, rogando ás pessoas dcsua amisade e ás do dilo Ilnado o cari-doso obséquio dc assistirem á mesma,pelo que lhes ficarão muito gratos.

DARI0 BARBOST"* Alberto Alves faz celebrar hoje,OE*sexta-feira 11 do corrente, na igrejaB do Carmo, ás 8 1-2 horas, uma& missa por alma do seu sobrinho camigo Unrln Harboan, 7* dia iloseu fallecimcnlo.

Manoel Gonçalves dc Araujo Costa

tllezar-sc-ha

amanfcã, sabbado 12 docorrente ás 3 horas, uma missa dc 30*dia do fallecimcnlo dc Mnnoel0(in«;i.lvc- do Araujo Cm-

ti», na igreja matriz de S. Cristóvão.

D. Emilia Ferreira de llollanda

t

Henrique G. Marques de llollandac Malhilde do llollanda Gallo, Joa-quim Ferreira Coulinho, Anlouio Kio-

, rindo da Cunha ç suas.faniiiias, man-dam rezar uma missa dc JÜ** aia, poralma de sua sompre lembrada tia o amigaü. l.mllin Forroira do Uol-lniKln, amanhã, sabbado 12 do cor-rente, ás 8 l|2 horas, na igreja do SãoFrancisco de Paula.

d

Tlicrcza l.gj-dia (llück o seus filhosIcsuina Egydia Olück, João Frederico(ilii.-k o sua mulher c üaldiuo Fre-derico (llück c sua mulher, (ausen-les) mandam rezar uma missa por alma

dc sua sempre lembrada lllha, irmã ocunhada, amanhã, sabbado 12 do cor-

,renlc, ás 8 horas, na igreja de NossaSenhora do Purlo, 4° anniversario dc seupassamento.

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Ferreira matda rezar um»,missa amanhã, sabbado 12 do cor-rente, ás 8 horas na igreja da Luz,cm S. Francisco Xavier, por alma de

sua irmã /Vmliroalnn Miilu I>I-montei c convida • Iodos os parentese amigos da mesma para assistirem aeste aclo dc gratidão á súa memória.

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Henrique C. Marques _c Hnllanda,Anlonio Florindo da Cunlia e suafamilia fazem celebrar uma missade 30*> dia por alma de sua prezada

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32" representaçãoSTJOOB8SO

presentação da applaudidissima revista fluminense do 1397, em 3 aclos17 quadros, escripta expressamente para esta companhia pelo po-pular comediographo brazileiro Arthur Azevedo, musica dos

maestros Luiz Moreira e Faulino do Sacramento

0 JAGUNÇOTomam parte na representação o popularissimo aclor Brandão, a festejada

c insigne artista llcrminia Adelaide, o Ia aclor-comico Machado, a 1* actriz-cantoraBlanchc Grau, os distinclos artistas Balbina Maia, Pinlo, Julia Oliva, Ccsar dc Lima,Carmen. Portugal, Veiga, Estephania, Louro, Henrique Lima, Maria Lina, Olivia, Ba-ptista, Oliveira, Ribeiro e toda a companhia.

Magnificência de guarda-roupa, scenarios e accessoriosMi-ccu-socuo do popularissimo aotor Brauduo

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Companhia de que faz parle a aclrizbrazileira Isoi.uia _Ionci.au—Direcçlo

do aclor Soares dc Medeiros

Em ensaios — O herdeiro do throno, operela Irala, ea I Mios. tn-Metlo de Arthur Azevedo o Orlando Icisiri.

J-LSabbado lã de março

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e do ponto deste tlioatroPela ullima vez, n'csta época, scrà re-

presentado o drama de assumpto ma-ritimo, em 5 actos. ornado dc musica odanças populares do Douro, intitulado:

AIIPOLTA NO ÜMRTerminará o espcctaculo com a engra-

çadissima comedia em 1 acto, ornada damusica, original do Elias da Silva, in*titulada

PARA REMEDIAROs beneficiados pedem aos seus con-

vidados desculparem a transferencia,pois, força maior obrigou-os a assim ntc-ceder.

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