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7/27/2019 Caderno escrita Gailivro 4ano.pdf
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TtuloCaderno de EscritaPortugus Gailivro 4. anoColeo O Mundo da Carochinha
AutoresCarlos LetraMiguel Borges
Design GrficoGailivro
IlustraoEspiral Inversa
Pr-ImpressoGailivro
Impresso e acabamentoCEM Artes Grficas, S.A.
1. EdioMaro de 2013
1. Tiragem12 100 exemplares
ISBN978-989-32-0073-5-5
Depsito Legal355 001/13
2013 Edies GailivroReservados todos os direitos. proibida a reproduo total ou parcial desta obrapor qualquer meio (fotocpia, offset, fotografia, etc.).
Este livro encontra-se redigidoconforme o novo Acordo Ortogrfico.
Uma Editora do GRUPO LEYA
Morada:Rua Cidade de Crdova, 22610-038 AlfragidePortugal
Telefone:+351 214 272 200
Fax:+351 214 272 201
E-mail:[email protected]
Site:www.gailivro.pt
Linha de apoio ao Professor:707 258 258
LIVRARIASAveiroLeYa em AveiroCentro Comercial Glicnias, Lj. 373810-498 Aveiro
CoimbraLeYa em CoimbraR. Ferreira Borges, 77-793000-180 Coimbra
FaroLeYa no PtioR. Dr. Cndido Guerreiro, 26-308000-321 Faro
FunchalLeYa no FunchalR. do Hospital Velho, 44Sta. Maria Maior9060-129 Funchal
Lisboa
LeYa no FreeportAvenida Euro 20042890-154 Alcochete
LeYa na BuchholzRua Duque de Palmela, 41200-098 Lisboa
LeYa no Rossio 11Praa D. Pedro IV, 111100-199 Lisboa
LeYa na Barata
Av. de Roma, 11 A1049-047 Lisboa
LeYa no Rossio 23Praa D. Pedro IV, 231100-199 Lisboa
Porto
LeYa na LatinaR. de Santa Catarina, 2-104000-441 Porto
Queluz
LeYa em MassamS.C. de Massam, Lj 41,Av. 25 de Abril2745-862 Queluz
Santarm
LeYa na CaminhoR. Pedro de Santarm, 412000-223 Santarm
Viseu
LeYa em ViseuR. Formosa, 833500-135 Viseu
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Sinais de pontuao e sinais auxiliares de escrita . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Translineao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Pronomes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Flexo de verbos regulares e irregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Palavras que se leem da mesma forma,
mas se escrevem de forma diferente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Conectores discursivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Ttulo de um texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Letra proibida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Abecedrio temtico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 A rimar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Retrato fsico e psicolgico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Texto narrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Descrio na narrativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Texto dialogal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Texto informativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Correio eletrnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Biografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Texto instrucional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Para escrever melhor!
Escrita criativa
Oficina de escrita
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Sinais de pontuao e sinais auxiliares de escrita
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1. Liga o sinal de pontuao sua definio.
Vrgula
Travesso
Aspas
Ponto de interrogao
Dois pontos
Ponto de exclamao
Ponto (final)
Parnteses
Reticncias
2. Pontua as frases que se seguem.
A Rita foi ao parque
Ser que meninos no gostam de castanhas
Mas que bela caligrafia
Utilizam-se para assinalar a introduo deuma fala (discurso direto) e de uma lista
de elementos.
Termina frases que exprimem ordens, sen-timentos de surpresa, admirao, alegria,tristeza
Utiliza-se para separar elementos da frasee indicar uma pequena pausa.
Marca o incio da fala das personagens oua interrupo da fala. Pode usar-se paraisolar elementos numa frase.
Indica uma pausa longa e o fim de umafrase.
Servem para isolar palavras ou frases den-tro de um texto.
Termina frases que formulam perguntas epode manifestar dvida.
Utilizam-se em frases de sentido incom-pleto ou para indicar hesitao.
Utilizam-se para indicar que a palavra oua frase foi escrita por outra pessoa.
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3. s frases que se seguem, foram retirados os sinais de pontuao. Reescreve-as pontuando--as com os sinais indicados.
a) O Pedro comeu um pssego Era muito saboroso
b) O Joo comprou papel envelope selos e escreveu uma carta ternurenta para enviar ao pai
c) No final da aula de portugus a Isabel perguntou professoraPodemos fazer um desenho
d) Adoro as ilustraes do conto A Princesa e a ervilha
e) No percebo Estes exerccios de escrita so difceis
f) Que calmo este dia de outono S as folhas danam da rvore at ao cho
g) Aquela folha parecia uma bailarina rodopiava e movia-se com graciosidade
h) Oh No sei se deva dizer
i) No final o Pedro disseTenho de ir ajudar a minha me
j) A manh estava amena e solarenga A chuva e o vento tinham desaparecido E o maracinzentado estava calmo.
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4. Pontua corretamente o seguinte texto.
Que roupa queres vestir
A saia cor-de-rosa com aquele casaco que a tia me deu
A saia cor-de-rosa est para passar a ferro
Oh Me, podes ser tu a escolher
Claro
Que tal o vestido verde
Oh No no acho que me fica bem
se fosse o vermelho talvez ficasse melhor
Tu s linda Qualquer vestido te fica bem
5. Coloca travesses no texto seguinte, de acordo com o dilogo.
No, nem pensar! respondeu a Mariana.Mas o Renato insistia. Ele queria era ir para o parque andar de bicicleta.Vamos l Estudas ao regressar.Primeiro acabo os trabalhos de casa e depois que vamos andar de bicicleta respondeu
decidida a menina.Amuado, o Renato pegou no lpis e abriu o livro de matemtica.
6. Coloca entre parnteses a informao acessria das seguintes frases:
a) Certa noite sonhara com um pssaro de fogo ou coisa semelhante que o perseguia. b) As histrias de bruxas, feiticeiras e duendes que no existem so muito divertidas.
c) Todas as crianas embora algumas no o assumam gostam que lhes leiam histrias.
d) O Joo e o Pedro amigos e colegas de turma gostavam muito de brincar naquele jardim.
e) As cerejas daquela cerejeira vermelhinhas e doces eram as ideais para fazer a compota.
f) Naquela noite chovia bastante, quando os ladres assaltaram de mansinho a ourivesariada vizinha, a D. Julieta.
6.1 Reduz as frases informao essencial.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
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A vrgula indica uma pausa ligeira.
Serve para separar frases ou para separar elementos da frase.Exemplo: O Joo vai ao mercado, porque a me pediu-lhe fruta.
Usa-se em enumeraes de palavras ou expresses.Exemplo: O Pedro gosta muito de pssegos, mas, ameixas, peras e
uvas.
Usa-se para intercalar elementos que se podem deslocar na frase.Exemplo: O Pedro, que o delegado de turma, apresentou um trabalho
sobre as vantagens de comer fruta.
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7. Reescreve as frases seguintes, pontuando-as corretamente.
a) A Mariana vai ao mercado comprar mas peras pssegos e laranjas.
b) Hoje logo pela manhzinha o Pedro foi s compras.
c) Os alunos do 4.o ano participaram no concurso de escrita. Mas os do 3.o ano no.
d) Se o dia estava cinzento a visita da Ins iluminou-o
e) No a Ins no trouxe um livro.
f) Aconteceu no maravilhoso sbado dia 12 de novembro de 2012.
g) O Joo Pedro que o delegado de turma explicou as regras de comportamento da sala
de aula.
h) A Patrcia guardou as roupas o calado as bolsas e os chapus de vero no armrio.
i) A Sara lia muito tranquila para as crianas.
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Translineao
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1. Faz a translineao das palavras que se seguem, de acordo com as slabas indicadas:
papel tulipa avio professor janeiro
(1.a slaba) (2.a slaba) (2.a slaba) (2.a slaba) (2.a slaba)
2. Faz a translineao das palavras abaixo, separando a primeira palavra da segunda.
arco-ris amor-perfeito couve-flor feijo-verde
Recorda algumas regras:
Respeita-se a diviso silbica.
No se devem separar duas consoantes,quando formam a mesma slaba.
Separam-se os grupos formados porduas consoantes iguais ou dobradas.
No se separam as vogais que formamditongo.
Certos grupos de consoantes devem se-parar-se: sc; ct, pt.
Nas palavras com hfen, quando o hfenocorre no final da linha, deve repetir-seno incio da linha seguinte.
cara
col
al
to
gno
mo
ro
lha
car
ro
con
nosco
pei
xe
loi
ro
pac
to
sep
to
afasta
se
porta
chaves
Translineao o ato de mudar para a linha seguinte parte de uma palavra que nocabe na linha em que se est a escrever.
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Pronomes
1. L o texto.
2. Assinala com X a quem se referem as palavras destacadas no texto.
a) menina b) ao tigre c) ao copo d) aos culos
3. Reescreve as frases destacadas, substituindo as palavras sublinhadas pelos nomes a quese referem.
A Maria escreveu um texto. Ela escreve muito bem.
Ela comprou uma boneca a uma amiga. Ela ofereceu-lha no dia do seu aniversrio.
Eles ofereceram uns pratos me. Ela utilizou-os ao jantar.
4. L o seguinte texto.
O Joca tinha uma arca cheia de brinquedos. O Joca nunca brincava com os brin-quedos. Dentro da arca estavam os brinquedos preferidos do Joca. O Joca dizia que aarca era o seu tesouro.
4.1Reescreve o texto, substituindo as palavras sublinhadas por pronomes.
Em voz baixa
O velho tigreguarda os seus caninosnum copo de gua.A menina fita-o,sorri,vai at junto da cama.D-lhe os culos da caixa,Pede-lhe que leia
Que conte em voz baixa.Beatriz Oss,
O segredo do Papa-Formigas,1.a edio, Kalandraka, 2010
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Flexo de verbos regulares e irregulares
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1. Reescreve as frases, de acordo com a pessoa verbal.
a) Eles esto muito contentes em Coimbra.
Vs
b) Ao fim de semana, eu no fao nada, s leio e vejo televiso.
Ao fim de semana, eles
c) Tu fazes viagens sozinho e queres ir a Moambique?
Eu
d) Quando viajam, elas s trazem uma mala.
Quando viajamos, ns
e) Ele vir amanh de Angola.
Tu
2. Completa as frases com os verbos no pretrito perfeito do modo indicativo.
a) Tu (dizer) que ias praticar atletismo.
b) Ele (vir) para Lisboa.
c) A minha famlia (passar) frias de vero no centro de Portugal. Eles(gostar) muito da Figueira da Foz.
d) Eu (sair) de casa s 8h 30 e (subir) a rua para apa-nhar o autocarro.
3. L o texto.
O autocarro partiu s 9 horas. Visitmos o Parque Biolgico.Tivemos oportunidade de conhecer muitos animais e plantas.Aprendemos a fazer po. Foi divertido!
Depois, seguimos para Coimbra, onde visitmos o parque te-mtico Portugal dos Pequenitos. A meio da tarde lanchmos eseguimos viagem de regresso a Lisboa.
J passava das 18 horas quando chegmos escola. Os nossospais estavam nossa espera.
3.1Reescreve o texto no tempo futuro.
O autocarro partir s 9 horas. Visitareis
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Palavras que se leem da mesma forma,mas que se escrevem de forma diferente
1. Completa as frases, escolhendo a palavra que se adequa ao sentido da frase. Depois, coma palavra que no se adequa frase, escreve uma frase com sentido correto.
a) O esquilo tinha a bolota quase toda.
b) Ontem, a minha irm levou-me a um de violino.
c) Depois de tanto esperar, chegou a minha .
d) A palavra comboio no leva .
e) A minha tia tinha frio, porque saiu de casa casaco.
f) A minha me deixa bem o bolo.
g) Quando chega o tempo bom, vontade de passear.
h) O campo tem 60 metros de .
i) Hoje estava doente. Tive da aula.
j) Hoje vou fazer um churrasco. Sou eu que a carne.
k) Vinhais um do nordeste transmontano.
l) Eu gosto muito de bolo de .
m) Fiquei admirado com to bela
n) Naquele dia um belo recital.
coser/cozer
sinto/cinto
comprimento/cumprimento
despensa/dispensa
asso/ao
conselho/concelho
ns/noz
vs/voz
ouve/houve
cem/sem
acento/assento
vs/vez
conserto/concerto
rodo/rudo
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Conectores discursivos
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As ligaes das frases e dos pargrafos entre si so feitas atravs de expresses oupalavras, que permitem a ligao e encadeamento de ideias.
Essas palavras ou expresses designam-se conectores discursivos e servem para se-
quencializar as ideias, estabelecer relaes entre elas e dar coeso ao texto.
1.Aprende alguns exemplos de conectores discursivos:
Conectores discursivos Significado Usam-se para
pois, porque, por causa de,dado que, j que, uma vez que,pelo que
causa justificar uma ao ou estado.
por tudo isto, de modo, tantoque, de tal forma que consequncia
indicar uma consequncia
de uma determinada aoou estado.
e, ainda, no s mas tambm adio adicionar e agrupar elementose ideias.
portanto, logo, enfim, emconcluso, em suma, assim
concluso introduzir uma conclusoa partir da ideia principal.
talvez, provavelmente,possivelmente
dvida exprimir dvida peranteuma situao.
por exemplo, isto , ou seja,
como se pode ver, o caso de, o que se passa com
exemplificao
esclarecer, atravs de
exemplos ou explicaeso que se pretende transmitir.
mas, apesar de, no entanto,porm, contudo, todavia, poroutro lado, ainda que, mesmoassim, embora
oposio ou contraste ligar ideias opostas, contrrias.
para, para que, a fim de, com ointuito de, com o objetivo de
finalidade introduzir a inteno,o objetivo do que foi dito.
ao lado, sobre, esquerda, nomeio, naquele lugar, onde
espacial localizar no espao o que sepretende descrever.
aps, antes, depois, emseguida, anteriormente,seguidamente, posteriormente,at que, quando, enquanto
temporal organizar os momentos porordem sequencial de tempo.
como, conforme, tambm,tanto quanto, tal como,assim como, to como,do mesmo modo, igualmente
comparao associar duas ideias iguais.
ou, ora ora, seja seja, nemnem
alternativa colocar outra hipteserelativamente ao que foi dito.
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2. Une as seguintes frases, usando os conectores discursivos apresentados direita.
a) Agora estou a fazer os trabalhos de casa. No posso ir brincar.
b) No posso pintar. No tenho lpis de cor.
c) Compro lpis de cor? Peo os lpis de cor emprestados a um colega?
d) No gosto de jogar s apanhadas. No gosto de jogar macaca.
e) Ontem estava frio. Ontem andei de bicicleta no parque.
f) Eu tenho de estudar mais. Quero passar de ano.
g) Hoje sou eu a distribuir o leite. Hoje sou eu a apagar o quadro.
h) Hoje fao anos. Vou receber presentes.
i) Vou fazer os trabalhos de casa. Vou jantar com a minha famlia.
j) O Joo estudou muito. O Joo vai passar de ano e vai para o 2.o ciclo.
11
por isso
porque
ou
nem
apesar de
se
e
possivelmente
De seguida
portanto
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Ttulo de um texto
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1. A cada livro faz corresponder um excerto, de acordo com o ttulo de cada obra.
2. L o ttulo do jornal. Assinala com X a opo de acordocom o que pretende transmitir o jornalista.
a) Portugal merecia ganhar.
b) Espanha no teve muita sorte.
Espanhaganhou
nalotaria
Durante esse perodo, assistimos ao fortalecimento do poder por parte dos se-nhores feudais, os quais fortificaram os seus castelos e armaram bandos de merce-nrios capazes de ameaar o exrcito real.
Mas o verdadeiro fundador da ptria sildava foi Ottokar IV, que subiu ao tronoem 1360.
A
1
Quando colocamos um barco na gua, a gua faz presso contra ele, com umafora que se chama impulso.
Se o peso do barco for inferior fora da impulso, o barco mantm-se tonada gua. Se o peso do barco for maior que a impulso, o barco afunda-se.
2
Sebastio espreitava pela janela sem pestanejar e olhava, incrdulo, para o jar-dim. Uma rabanada de vento levantava as folhas cadas, sacudindo-as volta da r-vore misteriosa.
A dana parecia tornar-se cada vez mais veloz e o nmero de folhas crescia acada momento, como se uma vassoura invisvel estivesse ali a enxot-las para o ar.
3
Era conhecido como O Conquistador, pois durante a sua vida conquistoumuitos territrios aos Mouros: Santarm, Lisboa, Sintra, Almada, Palmela, Alccer
do Sal, vora, Beja, Moura, Serpa, Juromenha, entre outras terras mais pequenas.Diz-se que D. Afonso Henriques era muito forte e alto, um facto pouco vulgar
na poca.
4
B C D
PORTUGAL 0 ESPANHA 0(24apsgrandespenalidades)
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Letra proibida
1.L o texto que se segue.
O que distingue os canrios Gloster a poupa que, por vezes, lhestapa os olhos quase completamente. Os criadores chamam-lhe coroa.
Nem todos tm esta franja, que tanto pode surgir nos machos comonas fmeas. Esta particularidade j foi vista como um defeito gentico,mas agora considerada um sinal distintivo muito apreciado.
Cuida-se deles dando-lhes alimento: alpista e fruta ou legumese mudando-lhe a gua. importante limpar a gaiola uma vez porsemana e mudar a areia que deve cobrir o fundo.
Viso Jnior, n.o 104, janeiro, 2013 (adaptado)
1.1Reescreve o texto sem utilizar a letra u. Ters de substituir as palavras que contm a
letra u por palavras e expresses que no alterem o sentido do texto, mas que nocontenham a letra proibida. Deves consultar um dicionrio.
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Abecedrio temtico
1. L o abecedrio temtico sobre os animais:
A A andorinha voa com a
B borboleta que tem uma asa preta.
C O co ladra
D doninha que pouco cheirosinha.
E O esquilo s pesa um quilo e a
F foca est pronta para a paparoca.
G O gato sempre atrs do rato e a
H hiena atrs da Helena.
I a iguana amiga do
J jacar que canta no
K karaoke do caf.
L O leo, sua alteza, o patro.
M O morcego
N no gosta de luz.
O A ovelha e a cria
P o papagaio e o gaio
Q Que cantoria! Parece um ensaio!
R Nos ramos de maio!
S O sapo disfarado de prncipe.
T a tartaruga na sua correria,
U o urso que dorme na invernia
V a vaca que d o leite
W e o Wilson adora.
X Xarroco, peixe de gua salgada,
Y o Yuri no gosta nada.
Z a zebra vaidosa com a lista negra.
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2. Vais desenvolver o teu abecedrio temtico:
escolhe um tema (animais, plantas, flores, frutos, profisses, pases, );
frente de cada letra, escreve uma palavra iniciada pela mesma letra e relacionada como tema que escolheste.
nem sempre existem palavras relacionadas com o tema para todas as letras do abece-
drio, mas evita deixar linhas vazias.
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
X
Y
Z
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-s-az
-s-oz
-do-ada
-oso-osa
-ar -or
A rimar
16
1. Vais escrever um texto a rimar. Escolhe um tema e escreve palavras relacionadas com este,de acordo com as rimas indicadas.
1.1 Organiza o teu poema em trs estrofes de quatro versos com as palavras que escrevesteanteriormente. Tenta alternar a rima.
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Retrato fsico e psicolgico
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1. L o retrato da Matilde, uma aluna do 4.o ano.
A Matilde uma menina de cara redonda, olhos brilhantes e
castanhos. Tem um nariz pequeno e nos seus lbios grossos erosados est sempre desenhado um meigo sorriso. O seu cabelocastanho e ondulado cai-lhe sobre os ombros e a sua baixa es-tatura d-lhe um ar simptico.
A Matilde a melhor amiga que se pode ter, pois amorosa,atenciosa e simptica. No recreio divertida, engraada e brin-calhona, mas na sala atenta e estudiosa. Ela adora animais,especialmente o seu peixe-fmea, a Malvina.
2. Faz o retrato do Toms, o irmo da Matilde, cuja fotografia podes ver abaixo. No entanto,convm que saibas que, psicologicamente, o oposto da irm. Para planificares o teutexto faz duas listas com as caractersticas fsicas e psicolgicas dos irmos. Verifica emque que o Toms diferente da irm e escreve o seu retrato.
Retrato fsico a descrio fsica de uma pessoa, de acordo com as suas caracters-ticas exteriores. Devem referir-se aspetos como a estatura, a cor e a forma dos olhos,a forma do nariz e da boca, a cor do cabelo, o tom de voz
Retrato psicolgico a descrio do estado de esprito e da personalidadede uma pessoa. Devem referir-se qualidades, defeitos, atitudes, gostos,costumes, sentimentos
Na descrio fsica e psicolgica fundamental a utilizao de adjetivos.
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Concluso
Desenvolvimento
Introduo
Ttulo O patinho feio
H muitos anos, junto a um lago, havia umavelha casa onde uma pata chocava os seus ovos.
Numa manh, nasceram cinco patinhos. Um
dos patinhos era muito feio e desajeitado.Todos os animais das redondezas gozavamcom o patinho. Muito triste, o patinho resolveufugir.
Durante uma tempestade, chegou a umaquinta, onde um campons cuidou dele duranteo outono e o inverno. E o patinho cresceu
Quando a primavera voltou, foi nadar no lagoe viu a sua imagem refletida na gua: era agoraum belo cisne!
A partir desse dia, a beleza do cisne tornou--se admirada por todos os animais.
Texto narrativo
18
1.L e relembra a estrutura do texto narrativo.
O texto narrativo tem as seguintes caractersticas:
conta uma histria real ou imaginria;
divide-se em trs partes: introduo, desenvolvimento e concluso;
contm expresses de tempo e de lugar;
remete quase sempre para acontecimentos passados (verbos no pretrito);
contempla:
algum que conta a histria (narrador);
a ao que se desenrola (o qu);
o espao (onde se desenrola a ao);
o tempo (quando se desenrola a ao);
as personagens (quem pratica a ao).
Como
Quando
Onde
Quem
O qu
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Introduo
Quando
Onde
Quem
DesenvolvimentoO qu
Como
Concluso
Textualizao
Reviso
19
2.1Preenche a tabela.
2. Observa as ilustraes que se seguem, para escreveres um texto narrativo.
2.2 No teu caderno, escreve o texto narrativo, de acordo com a tua planificao. No teesqueas de lhe atribuir ttulo.
2.3 Rev o texto, assinalando com X o que cumpriste e reescrevendo-o, se necessrio.
Planificao
Segui a estrutura do texto narrativo.
Evitei repetir palavras, utilizando pronomes e sinnimos.
Utilizei conectores discursivos.
sim no
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Descrio na narrativa
20
1.L o texto e repara na parte destacada a cor.
Com a mala bem segura na mo, o senhor Fortes continuou a caminhar pela rua.Uma rua esburacada, com pedras amontoadas, cheia de curvas e muitas casas velhas decada lado. No havia muitas pessoas, nem muitos carros a largar fumo. E, da a pouco, re-parou que j no havia mais casas.
E agora, malinha? Que vamos fazer?Tentava descobrir uma soluo quando ouviu um barulho l longe. Parecem campainhas de bicicletas.Nestas ruas esburacadas no podem ser campainhas de bicicletas! Ento que barulho
ser aquele?Todas as dvidas acabaram quando viu um grande rebanho a caminhar perto dele.
Eram muitas cabras e ovelhas. E a grande maioria trazia campainhas ou chocalhos presosao pescoo. Uma nuvem feita de l enchera aquela rua estreita e esburacada.
O senhor fortes pousou a mala, levantou os braos e disse: Coisa mais linda nunca vi na vida!
Antnio Mota,As andanas do senhor Fortes,9.a edio, Edies Gailivro, 2009 (excerto)
Nos textos narrativos comum introduzir-se uma parte descritiva que permite ao leitorvisualizar o espao em que decorre a ao ou conhecer melhor as personagens.
2.Observa a imagem:
2.1 Vais agora produzir um texto narrativo que inclua a descrio da sala de aula do Tom.
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Textualizao
Reviso
2.2Comea por planificar o teu texto no caderno, fazendo uma lista com os tpicos refe-rentes informao na tabela.
2.3Escreve a parte descritiva, de acordo com as informaes da tabela.
2.4Escreve o teu texto narrativo no caderno, incluindo a parte descritiva.
2.5Rev o teu texto, assinalando com X aquilo que cumpriste.
Ttulo
Introduo
Apresentao do tempo, das personagens (colegas do Tom e pro-fessora) e do espao (sala de aulas).
Descrio do espao:
selecionar um ponto a partir do qual descrevas o que observas;
registar a impresso geral do que pretendes descrever (agradvel,bonita, confortvel, limpa, suja, desarrumada) ;
localizar os elementos que faro parte da descrio pormenorizadae descrev-los de forma organizada ( direita, esquerda, ao centro,em cima, em baixo);
caracterizar esses elementos usando adjetivos.
Desenvolvimento Exposio da situao problema ou peripcia vivenciada pelo Tom.
Concluso Resoluo da situao problema.
Planificao
Segui a estrutura do texto: introduo, desenvolvimento e concluso.
Na introduo, descrevi a sala de aula.
Selecionei um ponto de observao e descrevi o espao a partir deste.
Referi todos os pormenores da sala: cores, texturas, elementos, etc.
No desenvolvimento, apresentei a situao problema.
Na concluso, expus a resoluo do problema.
sim no
2.6 Se considerares necessrio reescreve o teu texto, aperfeioando-o.
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Texto dialogal
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Num texto dialogal
para mudar de interlocutor e introduzir uma fala, deves fazer pargrafo e comearcom travesso;
a expressividade e entoao da fala so realadas pelos verbos introdutores de dis-curso: sussurrar, balbuciar, murmurar, berrar, lamentar, comear, continuar, observar,jurar, ordenar, dizer, responder, perguntar, afirmar, exclamar, gritar, assustar...
1.L atentamente o texto e repara nos seus elementos estruturais.
Um dia, o leo, o elefante, a girafa, o veado, a avestruz, o
alce, o cavalo selvagem e o co discutiram: qual deles corria maisdepressa. O Gricha, que ouviu os animais a discutir, disse-lhes:
Porque discutem? Faam antes uma competio. Corram volta do lago, quem chegar primeiro melhor.
Todos os animais concordaram, exceto a avestruz, que disseque no sabia correr volta do lago.
No corras disse-lhe o alce. Corro sim! disse-lhe a avestruz. Ento corre! disse a girafa.
Os outros animais comeam a correr. frente deles aceleraa avestruz e atrs dela a girafa e o alce. A avestruz tem medo quea ultrapassem, vira a cabea para a girafa e para o alce e grita:
Vamos beber a gua toda do lago! Os outros animais vocorrer volta e ns vamos diretos atravs do fundo seco e somosos primeiros a chegar!
Boa ideia! disseram o alce e a girafa.E a avestruz pensou:Eles que bebam a gua, mas eu continuo a correr.
E continuou a correr, s que se esqueceu de virar a cabea e,em vez de seguir em frente, comeou a correr para trs.
Daniel Hanus,Esqueci-me como se chama,
1.a edio, Bru editora,2011 (excerto adaptado)
Fase de abertura:
Contextualizao dasituao em que vaiocorrer o dilogo.
Fase desfecho:
Sntese e resoluodo problema.
Fase de interao:
Dilogos entre aspersonagens queexpem a situaoproblema.
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Textualizao
Reviso
2.1 L atentamente as diferentes fases do texto dialogal que vais construir.
2.2 De acordo com as informaes da tabela, escreve o texto dialogal. Utiliza verbosintrodutores de discurso e no te esqueas dos dois pontos, pargrafo e travessopara mudar de interlocutor ou para introduzir uma fala.
2.3Com a ajuda da grelha, confirma se o teu texto est bem escrito, assinalando com X.
Fase de abertura A Carolina pensa em fazer uma surpresa ao pai e decide comprarbilhetes para assistirem a uma pea de teatro, no Teatro Municipal.
Fase de interao
A Carolina telefona para a senhora da bilheteira para reservar osbilhetes (cumprimenta-a, pergunta os horrios, preos e lugares,reserva os bilhetes e despede-se).
Fase de desfecho A Carolina surpreende o pai com os bilhetes.
Planificao
Respeitei as trs fases do texto dialogal: abertura, interao e desfecho.
Fiz pargrafo e iniciei as falas com travesso.
Utilizei diferentes verbos para no repetir disse e respondeu.
Pontuei corretamente o texto.
Utilizei uma caligrafia legvel.
sim no
2.4Aps fazeres a reviso do texto, reescreve-o no caderno corrigindo e aperfeioando o
que considerares necessrio.
2. Vais agora escrever um texto dialogal.
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Texto informativo
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Os textos de enciclopdias tm um carcter informativo, pois transmitem informaes,dando a conhecer ao leitor mais acerca de um determinado assunto. Essas informaesso reais e factuais, abordadas numa linguagem clara e objetiva, para explicar assuntos,
noes ou ideias acerca de algo.Obedecem a uma estrutura: introduo (exposio do assunto a ser tratado), desenvol-vimento (pormenores do assunto e respetiva documentao) e concluso (finalizaodo assunto).
1.Observa com ateno o esquema que se segue.
Interiores
Movimentos
Exteriores
Rotao(24 horas)
Translao(365 dias)
Estrelas Planetas Corpos Celestes
SatlitesCometas easteroides
Mais pequenos eprximos do Sol
109 vezesmaior do
que oplaneta Terra Maiores e
afastados do Sol Giram volta dosplanetas
Giram voltado Sol
Luas
Sol
Sistema Solar
Astros luminosos Astros no luminosos
Mercrio
VnusMarteTerra
Jpiter
SaturnoUranoNeptuno
Sobre o seueixo; origina osdias e as noites
volta do Sol;origina as
estaes do ano
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O Sistema Solar
Introduo
Pargrafo onde se apresenta,de forma resumida, o temasobre o qual se vai escrever.
Desenvolvimento
O tema deve ser abordado
com explicaes e definiesespecficas e pode ter vriospargrafos. As ideias devemser organizadas a partir dotema central at subtemas.
Sistema Solar
SolPlanetas
Terra
Corpos celestes
Concluso
Pargrafo que deve funcionarcomo encerramento do texto,resumindo o que se escreve.
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2.1Para planificares o teu texto, preenche a tabela abaixo com as informaes retiradas doesquema anterior. Para aprofundares uma informao sobre determinado assunto,
podes recorrer ao manual de Estudo do Meio ou a enciclopdias.
Planificao
2. A partir das informaes do esquema anterior, escreve um texto informativo.
Textualizao
2.2 No teu caderno, escreve o texto informativo, seguindo a planificao que elaboraste.
Reviso
2.3Verifica se o teu texto est bem elaborado, assinalando com X.
Segui a estrutura do texto.
Na introduo, apresentei o tema do texto.
Inclui a definio de Sistema Solar, descrevendo cada elemento queo compe.
Usei uma linguagem clara e explcita.
Tive cuidado com a ortografia e com a caligrafia.
sim no
2.4Agora pesquisa uma imagem sobre o Sistema Solar, cola-a numa folha e reescreve o
teu texto, aperfeioando-o para expor no placar da sala de aula.
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Correio eletrnico
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A estrutura do correio eletrnico (e-mail) assemelha-se estrutura de uma carta, man-tendo alguns elementos como a saudao inicial, o corpo ou desenvolvimento e a sau-dao final. No entanto, o suporte de escrita no o papel, mas sim o computador.
Para
Escreve-se o endereoeletrnico da ou daspessoas a quem sepretende enviara mensagem.
CCEscreve-se o endereoeletrnico da ou daspessoas a quem amensagem no sedestina diretamente,mas que deve terconhecimento dela.
BCC
Escreve-se o endereoeletrnico da oudas pessoas a quema mensagem no sedestina diretamente,mas que deve terconhecimento, semque o destinatrioprincipal saiba.
Assunto
Escreve-se de formabreve e clara o assunto
da mensagem.
Trabalhos de casa
Ol, Joo!
Como est a correr o teu fim de semana?
Como sabes, na sexta feira tive de ir tomar uma vacina e no pude ir
escola de tarde, por isso, escrevo-te esta mensagem para te pedir que
me envies por e-mail as perguntas que a professora marcou para tra-
balhos de casa.
Aproveita o fim de semana para brincar um pouco! Segunda feira con-
tas-me as brincadeiras.
Beijinhos.
Clara
Saudao inicial
Saudao final
Corpo da mensagem
Apresenta o motivo por quese escreve a mensagem,
desenvolvendo o assuntoe concluindo-o.
Nome do remetente
1. L o seguinte e-mail, analisando todos os campos que so possveis preencher.
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Textualizao
Reviso
2.1Preenche a tabela para planificares a tua mensagem de correio eletrnico.
2.2Escreve a tua mensagem no computador. Caso no tenhas essa oportunidade, escreveno espao em baixo.
2.3Assinala com X os itens que incluste na escrita do e-mail.
Planificao
Descrevi o assunto de forma breve e clara.
Escrevi a saudao inicial.
Escrevi uma concluso para a mensagem.
sim no
2.4Corrige o teu e-mail, melhorando os aspetos identificados na tabela anterior.
2.Agora a tua vez de escreveres um e-mail!
Para
CcBcc
Assunto
Saudao inicial
Corpo da mensagem
Saudao de despedida
Nome do remetente
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Biografia
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Uma biografia um pequeno texto que conta a histria da vida de algum. umanarrativa no ficcional, em que se relata a vida de uma pessoa, realando os seusprincipais feitos.
Normalmente, esses feitos aparecem narrados por ordem cronolgica, isto ,desde o nascimento at data da elaborao da biografia.
Ao ler a biografia de uma personalidade, consegues compreender um pouco me-lhor o tempo e as circunstncias em que ela viveu, o que fez para se tornar famosa,como alcanou o sucesso, etc., podendo at servir de exemplo pelos seus atos.
1. L a biografia do escritor Manuel Antnio Pina.
Manuel Antnio Pina nasceu naBeira Alta, Sabugal, em 1943. Li-cenciou-se em Direito pela Universi-dade de Coimbra. Viveu na cidadedo Porto. Foi jornalista do Jornalde Notcias durante trs dcadas,sendo reprter, redator, editor e chefede redao. Foi professor da Escola
Superior de Jornalismo do Porto emembro do Conselho de Imprensa.
autor de mais de trs dezenas de obras de poesia,crnica, ensaio e literatura infantil e ainda de duas de-zenas de peas de teatro. Obras suas foram levadas aocinema, TV e BD, bem como musicadas e editadas emdisco. A sua poesia encontra-se traduzida em francs,ingls, dinamarqus, espanhol, galego, alemo, catalo,neerlands, blgaro, servo-croata e corso.
A sua obra foi, vrias vezes, premiada. Em 2011,foi agraciado com o prmio Cames.
Manuel Antnio Pina faleceu no Porto, no dia 19de outubro de 2012.
http://um-buraco-na-sombra.netsigma.pt/p_mundo/index.asp?op=5&p=36
(consultado a 25 de fevereiro de 2013, adaptado)
Introduo
Apresentam-se osdados pessoais e opercurso profissional,destacando-se osmomentos maisimportantes dasua formao.
Desenvolvimento
Apresentam-se ascaractersticas da suaobra, indicando osdiversos estilos literriose os principais ttulos.
Concluso
Referem-se os prmiose o reconhecimentopblico, bem como adata do falecimento,se tiver ocorrido.
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Textualizao
Reviso
2.1 Preenche a tabela com as informaes pedidas para planificares a biografia.
2.2Organiza a informao da tabela em texto, referindo os acontecimentos por ordemcronolgica.
2.3Rev o texto, assinalando X na tabela.
Planificao
Escrevi o texto em trs partes: introduo, desenvolvimento e concluso.
Referi a formao acadmica e o percurso profissional do autor.
Indiquei a rea em que se distinguiu, dando exemplos de livros publicados.
Na concluso, escrevi os prmios e/ou reconhecimentos pblicos atribudos.
Escrevi sem erros ortogrficos.
Tive o cuidado de utilizar uma caligrafia cuidada.
sim no
2.4Depois de confrontares o teu texto com o que assinalaste na tabela anterior, corrige-oe melhora-o se for caso disso. Passa-o a limpo numa folha prpria, cola uma fotografia
do(a) autor(a) a quem se refere a tua biografia e afixa-o nos placares da sala.
2. a tua vez de escreveres a biografia de um(a) dos(as) autores(as) de um texto do manual.
Introduo
Nome, local e data de nascimento,aspetos da infncia e juventude,formao acadmica e percursoprofissional.
Desenvolvimento
Livros que editou, participaesem projetos, atividades que de-senvolveu
ConclusoPrmios e reconhecimentos; datado falecimento.
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Texto instrucional
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O texto instrucional d a conhecer as instrues para a realizao de uma tarefa. Asregras de um jogo, as instrues para montar um mvel ou uma receita so algunsexemplos de textos instrucionais.
Os textos instrucionais apresentam as seguintes caractersticas:
indicam o que necessrio para a tarefa; enumeram-se sequencialmente as etapas necessrias para a realizao da tarefa; usam-se frases com os verbos nos modos infinitivo ou imperativo.
1. L o texto e observa a estrutura de um texto instrucional.
Bolo de iogurte
Ingredientes:
3 ovos 125 gramas de iogurte (aroma escolha) 3 copos de acar 1 copo de leo (mal cheio) 3 copos de farinha de trigo com fermento 1 colher de sobremesa de fermento em pNota: Usar o copo de iogurte como medida
Modo de preparao/procedimentos
Ligar o forno a 180oC.
Juntar tudo num recipiente pela ordem como
se apresentam os ingredientes.
Bater com a batedeira at ficar bem misturado.
Colocar numa forma de buraco, untada com
margarina e polvilhada com farinha.
Levar ao forno a cozer durante 40 minutos. Fazer o teste do palito (logo que este saia seco,
retirar do forno).
1.1De acordo com o texto anterior, liga corretamente:
Partes do texto Informaes que d
Ttulo O que preciso. Ingredientes Como vou preparar.
Instrues O que vou preparar.
Ttulo (o que se vai fazer;d a conhecer o objetivofinal da tarefa.)
Ingredientes ou materiais
(o que necessrio pararealizar a tarefa.)
Instrues (o que temde se fazer, divididoem etapas.)
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Textualizao
Reviso
2.1Planifica o teu texto, numa folha de rascunho, fazendo uma lista do que precisas emcada alnea:
a) Materiais b) Procedimentos
2.2Escreve o teu texto instrucional tendo em conta a sua estrutura.
2.3Rev o texto que escreveste, assinalando X na tabela.
Planificao
Dei um ttulo ao texto.
Utilizei os verbos adequados nas diferentes fases do processo.
Utilizei expresses que permitiram marcar a sequncia de aes(exemplos: em primeiro lugar, em seguida, finalmente).
A minha caligrafia foi cuidada.
Evitei erros ortogrficos.
sim no
2.4Confronta o teu texto com o assinalado na tabela anterior e corrige-o, se for caso
disso. Uma forma infalvel de verificares se est tudo bem construres o teu marcadorde livros. Boas leituras!
Ttulo
Materiais
Procedimentos
1.o
2.o
3.o
4.o
5.o
2.Vais escrever um texto instrucional para a construo de um marcador de livros.
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