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Sessão IV. Moderadora: Danièle
Cohn
15h. Jacqueline Lichtenstein,
“L’évidence de la monstration:
comment décrire un tableau?”
Debate.
16h. João Lobo Antunes, “Estranhas
sinapses: erro – risco – incerteza –
esperança”. Debate.
17h. Sessão de encerramento
Adelino Cardoso
Danièle Cohn
“Nada é menos evidente do que a evidência.
Graças a que poder uma proposição, um ritual,
uma profecia, certas instituições do direito
arcaico afirmam, sem mais preocupações de
prova a sua verdade?
A evidência remete para uma esfera arcaica
da representação, o seu operador é uma
‘alucinação’ que tem mais que ver com o
registo simbólico do que com a figura clínica.”
Fernando Gil
Organização: Danièle Cohn, Adelino Cardoso
Entidade Promotora: Centro de História da
Cultura, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
Colóquio Internacional
“Modos da Evidência”
27 e 28 de Setembro de 2012
Fundação Calouste Gulbenkian
Sala 1
Colóquio Internacional “Modos da Evidência” Organização: Danièle Cohn e Adelino Cardoso
27 de Setembro
10h. Sessão de abertura
Eduardo Marçal Grilo (Fundação
Calouste Gulbenkian)
Danièle Cohn
Adelino Cardoso
Sessão I. Moderador: João Luís
Lisboa
10.30. Carlo Severi, “L’image
contrefactuelle : perspective et
intensification du donné sensible”.
Debate.
11. 30. Pausa
11.45. Helder Macedo, “Modos
literários da alucinação”. Debate.
Sessão II. Moderador: Paulo Tunhas
15h. Françoise Coblence, “Un visuel
trop évident”. Debate.
16h. Manuel Silvério Marques,
“Membra, Phantasmata e Operadores
da Evidência”. Debate.
17h. Ana Isabel Bastos, “Evidência e o
estranho brilho da verdade: a hipótese
antropológica”. Debate.
28 de Setembro
Sessão III. Moderador: António
Marques
10h. Pedro M. S. Alves, “Uma análise
fenomenológica da teoria da evidência
de Fernando Gil”. Debate.
11h. Pausa
11.15. Françoise Balibar,
“Eindeutigkeit”. Debate.
12.15. Diogo Pires Aurélio, “Soberania
e evidência como ‘localização do
infinito na existência individual’”.
Debate.