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J E A N B U R N A T

Né le 11 avril 1918 à Saint-Malo

(Ille-et-Vilaine ).

Fils d'un receveur des P.T.T.

qui changeait toujours de poste par avancement. La bonne conduite du père eut pour conséquence la mauvaise conduite du fils : études

(en chien errant) à Bourges, Saint- Valéry-sur-Somme, Grenoble, Be- sançon et Lyon.

Concours de Normale Supé- rieure. Licence de Lettres et d'His-

toire; diplôme d'archéologie. Publie en 1944, à Genève, son premier ouvrage : « E r r eu r de c a d a v r e » (Roman policier). S'essaie à la peinture.

Un ami lui dit : « Au lieu d'em- bêter tout le monde à raconter tes

prodiges au lycée, fais-en plutôt un livre. » Ce fut « Mes élèves

et moi », puis « Des élèves qu 'on appelle sauvages ».

On connaît la suite : Jean Burnat, depuis, n'a pas cessé d'écrire et ses œuvres lui ont valu ce jugement de Paul Guth : « Jean Burnat est sûrement le plus savant de nos humoristes. »

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D comme Dupont

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JEAN BURNAT

D comme Dupont La chanson de geste du pousse-cai l lou français

LE LIVRE CONTEMPORAIN

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c o m m e D u p o n t comme court au Danger comme aime les Dames

comme Décidé

comme Déluré

comme victime du Devoir

comme Drôle comme quatre

comme salut au Drapeau

comme petit Doigt sur la couture

du pantalon comme Débrouillardise

c o m m e D u p o n t

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Tous droi ts d 'adapta t ion , de t r aduc t ion e t de reproduct ion réservés.

© Le Livre Contempora in , 1959. 116, Rue d u Bac, P a r i s ( 7

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TABLEAU COMPARATIF METTANT EN VALEUR QUELQUES DATES ADMIRABLES

DE L'HISTOIRE DE FRANCE ÉTALONNÉES PAR RAPPORT A TROIS GRANDES FAMILLES NATIONALES

Famille de BOURBON Famille de MONTMORENCY Famil le DUPONT

987 - H u g u e s C a p e t , 9 5 0 - B o u c h a r d , s i r e d e 963 - B l a i s e D u p o n t , d i t s a c r é ro i , d é b o u l o n n e M o n t m o r e n c y , é p o u s e V e n s t r e s a o u l é , c u l - le d e r n i e r C a r o l i n - l a fi l le d e T h i b a u l t le b u t e l a J e a n n e t t e M i - g i e n . T r i c h e u r . c h o n e t d é f r i c h e le

c o i n d e l a B a r i t a u - d i è r e .

1 0 0 0 - R o b e r t l e P i e u x e t 1 0 0 0 - B o u c h a r d I I , d i t 1 0 0 0 - G a s p a r d D u p o n t t o u s s e s s u j e t s a t - l e B a r b u , e n g e n d r e n e c r o i t p a s à l a f in t e n d e n t l a f i n d u B o u c h a r d I I I l a v e i l l e d u m o n d e e n l ' A n m o n d e . d e l a f i n d u m o n d e . M i l , m a i s m a n g e

p o u r t a n t , l a ve i l l e , s o n c h a p o n l e p l u s g r a s .

1 0 6 0 - P h i l i p p e I m e u r t . 1 0 4 0 - B o u c h a r d I I I 1 0 5 0 - J e a n n o t D u p o n t m e u r t . n a î t .

1 0 8 7 - G u l l a u m e , l e B â - 1 0 8 0 - H e r v é 1er e s t 1083 - N i c a i s e 1 e s t l e

t a r d d e N o r m a n d i e , n o m m é g r a n d b o u t i l - p r e m i e r D u à m a r c h e s u r P a r i s 1er d e F r a n c e . p o u v o i r f a i r e b r û l e r a v e c 10 .000 l a n c e s e n u n c i e r g e p o u r f a i r e g u i s e d e c i e r g e s e t g u é r i r s a v a c h e . m e u r t e n c h e m i n .

15 a o û t 1 0 9 6 - U r b a i n I I , 1 1 0 0 - B o u c h a r d I V l i v r e 1 1 0 8 - E m i l e D u p o n t , p a p e f r a n ç a i s , b é n i t b a t a i l l e à l ' a b b é d e s ' e n t e n d a n t t r è s b i e n l e d é p a r t d e l a p r e - S a i n t - D e n i s e t e s t a v e c s o n c u r é , a c c è d e m i è r e C r o i s a d e . m i s à l a r a i s o n p a r a u r a n g d e b e d e a u .

L o u i s le G r o s .

1147 - L o u i s V I I p a r t 1 1 4 7 - T h i b a u t d e M o n t - 1 1 4 7 - T h i b a u t D u p o n t c o m b a t t r e l e s I n f i - m o r e n c y p a r t c o m - v a à l a p ê c h e a u x d è l e s . b a t t r e l e s I n f i d è l e s . m o u l e s .

1160 — L o u i s V I I r é p u - 1 1 7 0 - B o u c h a r d V c o n - 1167 - N i c a i s e I I c o n t i - d i e E l é o n o r e d ' A q u i - t i n u e l a f i l i a t i o n d i - n u e l a f i l i a t i o n d i - t a i n e , c e q u i p r o v o - r e c t e , e n m é n a g e a n t r e c t e e t i n d i r e c t e , e n q u e r a t r è s p r o c h a i n e - s a l i t e r i e . s a c c a g e a n t l e s t a i l l i s . m e n t c e n t a n s d e g u e r r e .

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1214 - Phi l ippe-Augus te 1214 - Math ieu I I le 1214 - Thibaul t I I le se dis t ingue à Bou- Grand Connétable se Champion se distin- vines. d is t ingue à Bouvines. gue au jeu de sioule.

1242 - Sa in t Louis b a t 1240 - Boucha rd VI ne se 1244 - P ie r re Dupont vit. les Angla i s à Taille- dis t ingue pas. bourg.

1270 - Sa in t Louis m e u r t 1270 - Ma th i eu I I I m e u r t 1273 - Adolphe Dupont à Carthage. à Car thage . m e u r t noyé dans un

bouchot à hu î t r e s de la sui te de ses bles- sures. Le propr ié ta i re du bouchot aussi.

1304 - Phi l ippe le H a r d i 1304 - Ma th i eu IV prend 1304 - Nicaise I I I prend p rend la Marche e t Mons-en-Puelle. une pucelle à Mons l 'Angoumois . en Wallonie.

1328 - F i n de la b ranche 1325 - F i n de J e a n I 1328 - Ba rnabé Dupont des Capét iens directe. de Montmorency. es t pendu pour

de chasse. - F i n de la b ranche aînée.

26 août 1345 - F u i t e de 26 aoû t 1346 - F u i t e de 26 aoû t 1346 - Mor t de Phi l ippe de Valois à Char les de Montmo- Char les Dupont Crécy. rency à Crécy. Crécy.

1390 - Char les VI, pre- 1383 - J a c q u e s de Mont- 1384 - B a r n a b é II, pre- mie r roi de F r a n c e morency, p remie r ba- mier boulanger de complè tement fou. r o n de France . Melle en Poi tou.

1429 - J eanne d 'Arc re- 1428 - J e a n I I déshéri te 1427 - Nicaise I I I Du- conna î t le Dauph in ses fils, dont J e a n de pont déjeune en fa- déguisé, d'où l 'expres- Nivelle, qui ava i en t mille et félicite sa sion « figure de car- pr is le pa r t i des oc- f emme qui a fa i t la nava l » c u p a n t s anglais . Il cuisine d'où l 'expres-

les t r a i t e de chiens. sion « Chez Dupont, Son aîné ne revient tout est bon. » pas à son appel ; d 'où l ' e x p r e s s i o n du « chien J e a n de Ni- velle qui se sauve quand on l 'appelle ».

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1529 - F r a n ç o i s I 1529 - Gui l laume de 1529 - E r n e s t D u p o n t va incu à Pavie, es t M o n t m o r e n c y e s t i n a u g u r e la Bast i l le pr i sonnier de Charles- n o m m é g o u v e r n e u r de p e n d a n t 14 ans e t es t Quint. la Bastil le. relâché, dès qu 'on

s ' ape rço i t de l ' e r r e u r de p rénom.

1572 - Char les IX m e t la 1561 - Anne de Montmo- 1561 - B a r n a b é I I I Du- m a i n à la Sa in t -Bar - rency m a s s a c r e les pon t se cache, à t o u t thé lemy. Calvinis tes en masse . hasa rd , e n dépi t de

ses convict ions pa- pistes.

1589 - H e n r i IV décide 1590 - F r a n ç o i s e de 1575 - B a r n a b é I I I Du- que P a r i s v a u t bien Montmorency , di te la pont , a y a n t acqu is de une messe e t épouse Fosseuse , donne un g r a n d e s r i chesses en la fille de la banque fils à Henr i IV qui ne r a m a s s a n t les biens de i ta l ienne Médicis pour lui e n d e m a n d a i t pas ceux qui ne s ' é t a ien t paye r ses dettes. t an t . pas cachés, p e u t

épouse r une belle fille de noble Ma i son dont le pè re a v a i t be- soin de f u m e r ses blasons. B a r n a b é es t anobl i à l a requê te de son beau-père .

1598 - Henr i IV s igne 1597 - U r b a i n de Lava l - 1596 - N a i s s a n c e de Ni- l 'Edi t de Nantes . M o n t m o r e n c y es t fa i t caise IV du P o n t de

m a r é c h a l p a r Henr i l a Bouze de Bedousse. IV a p r è s l ' avoi r vail- F u i t e de s a m è r e l a m m e n t combat tu . avec u n musicien, s a

f o r t u n e e t celle de B a r n a b é qui conti- nue à f a i r e con t re mauva i s e f o r t u n e m a u v a i s c œ u r d a n s son c h â t e a u béarnais .

1610 A s s a s s i n a t 1614 - H e n r i I de D a m - 1616 - Nica ise s ' ennuie à de Henr i IV. ville, duc de Mont - Bedousse. Nous en

morency, meur t , s ans par lons m a i n t e n a n t . avoir j a m a i s p u ap- p r end re à lire.

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La France est un pays

héroïco-hexagonal habité

par quarante millions de

Dupont.

Jean RICHARD.

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Voici Nicaise du Pont

de la Bouze de Bedousse

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C o m m e n t Nicaise du P o n t de la Bouze de Bedousse qu i t t a le B é a r n p o u r P a r i s escor té d 'un valet , d 'un cheval , d 'un f aucon et d 'une meute et commen t , g r â c e à u n pas té , il se fit r ecevoi r a u Louvre .

OUS les du Pont de la Bouze de Bedousse sont beaux. « Mais encore, se demanderont quelques faquins

qui ne savent pas leur gentilhomme, Bedousse, qu'est-ce ? »

Bedousse ? Un roc parmi les rocs de Béarn. Sur ce roc, un nid. Dans ce nid, un aigle. Sous son aile, un faucon. L'aigle, c'était monsieur mon père. J'étais le faucon.

Bedousse, c'est notre terre tout ce qu'il y a de plus ancestrale où notre race a poussé comme salade en fumier depuis que le monde est monde.

La Bouze, c'est un titre de notre Maison, dont l'origine vient d'un champ où nos manants et nos serfs allaient enfouir le surplus de leurs repas et la charogne de leurs chevaux. Vieille appellation de terroir, bien de chez nous.

Du Pont, c'est notre patronyme, dont l'histoire vaut d'être contée.

Tel vivait autrefois, en Judée, un certain Pons, sur- nommé Pilate, on se demande pourquoi, honnête officier et homme de glaive à qui une bande de mécréants s'en vint un jour conduire Monsieur Jésus-Christ pour qu'il le jugeât.

Cet honnête militaire répondit, comme il est d'usage aux armées : « Veux pas le savoir ! » et s'alla laver les mains, vu que c'était l'heure de la soupe et qu'il avait de l'hygiène.

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L'affaire finit mal. Revenu en Béarn pour prendre sa retraite, ce procura-

teur se fit appeler Pontis, rapport que c'était un grand génitif.

Tel fut notre ancêtre. Quand les Francs se mirent à chasser ce qui restait de

Romains en Béarn, le descendant de ce noble cavalier entra dans la clandestinité et transforma son nom de Pontis en du Pont.

Descendons les siècles. 854, Hercule du Pont, un autre ancêtre, bâtit le castel

de Bedousse. 1371, du Pont le Soiffard, encore un ancêtre, accom-

pagne avec sa Grande Compagnie, le roi Sanche d'Ara- gon, qui allait récupérer son trône. Ni tué, ni pendu, du Pont le Soiffard fut fait chevalier et noble par ce sou- verain qui lui donna ses armes qui sont encore celles de notre Maison : Faucon niais sur champ de gueules.

En son vieil âge, l'ancien capitaine des grandes compa- gnies étendit des chaînes de fer, à deux pas du castel, sur la route des pèlerins de Compostelle à qui il éleva l'âme, l'épée sur la gorge, en les persuadant des vertus rédemptrices de l'aumône.

De ce saint ermite descend tout un lignage de preux dont les exploits n'ont pas éclairé l'histoire, vu qu'ils s'exerçaient entre chien et loup quand ce n'était pas à la nuit noire.

Monsieur mon père en était la dernière illustration. Moi, la suivante.

— Nicaise, dit monsieur mon père, suivez-moi dans mon cabinet.

Instant solennel... L'heure était venue pour moi de ceindre l'épée pater-

nelle et de partir pour Paris.

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C'était donc ça, ce Paris, capitale des rogneurs et faux- monnayeurs, dont on parlait toujours à propos de bottes.

La main sur la conscience, je préférais encore Bedousse. Pour tous ceux qui veulent savoir de quel poil sont faits

les oisons à Paris, eh bien ! Paris, c'est surtout l'idée qu'on s'en fait.

D'abord, ça puait. Comme à Bedousse quand on avait laissé au soleil les

tripes d'un cochon tué de la veille. On ne se mouillait pas trop les pieds pour arriver jus-

qu'aux anciennes portes qui tombaient en ruine, surtout celle d'Orléans sur laquelle je m'avançais, mais, de chaque côté de la chaussée, s'étendaient des bourbiers d'une telle dégoûtation que même les canards de Béarn auraient eu trop d'honneur pour s'y baigner.

Un toucheur de bœufs passa devant moi, il menait une troupe immense de ces animaux roturiers. Je n'en avais jamais tant vu rassemblés.

— Hé ! l'homme, lui dis-je par manière de bienveillance, il en sort bien des bestiaux de cette capitale ?

— Il en rentre aussi, me répondit-il. Par politesse.

Ainsi, étions-nous arrivés devant la capitale du Roy où nous allions enfin rentrer.

Nous, c'étaient Gaspard, mon valet, Phœbus, ma mon- ture, Filantrope, mon faucon. Mon premier je l'avais der- rière moi, mon second entre les cuisses et mon troisième, je le tenais fièrement au poing. Quant au reste, c'était la meute entière de Bedousse qui nous faisait escorte.

« Vérole de Rouen et boue de Paris ne disparaissent qu'avec la pièce. »

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Encore un proverbe. Pour la vérole de Rouen, cela reste à voir, rapport que

je n'y suis jamais allé Pour la boue de Paris, c'est tout vu. J 'y pataugeais.

Les maudits dogues. Les chiens avaient commencé par sauter sur les étals de bouchers qui se tenaient sur l'ancien pont-levis de la porte d'Orléans et qui menaçaient ruine comme pucelage de dagorne, cavalaient en tout sens, jap- pant et tirant comme femme qui va se marier. J'étais cou- vert de crotte chaque fois qu'ils me faisaient tomber.

Nous chutions souvent. J'allais enfin entrer dans Paris. Un des concierges de la porte me barra le chemin : — Pour pénétrer dans la ville, c'est trente sols quand

on y conduit des bestiaux. — Paie, dis-je à Gaspard. On l'avait volé. J'en faillis pâmer. — Voilà de beaux chiens qui doivent être de bonne garde

dit le concierge. — Peut-on payer en chiens ? demanda Gaspard. Ainsi nous quitta Quickpiss, de la meute de Bedousse.

Nous allions entrer enfin dans... — Avez-vous payé vos passeports ? nous demanda un

archer de la milice bourgeoise de ces Messieurs de Paris. Ainsi nous quitta Fellowship, de la meute de Bedousse.

Un dixième de toute la marchandise introduite dans Paris, déclara l'homme de l'octroi. Soit trois chiens, deux tiers.

Ainsi nous quittèrent Doublearrow, Swordenmerd, Fly- ingsaucer et Onestep, à qui je laissai son troisième tiers.

Forward nous quitta à l'arrêt suivant. De sa propre autorité. Ses compagnons lui hurlèrent des adieux pleins de sen-

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t iment auxquels je ne compris rien, vu que je ne sais ni le chien ni l 'anglais.

Quelques clabauds en goguette nous abreuvèrent de remarques discourtoises du genre :

— Qu'est-ce que tu chasses avec ton faucon et tes chiens de trai t , hé, balluche ?

Des titis... Ma meute réduite, mais vigilante, déblaya le t e r ra in à

coups de croc, toujours courant au milieu de messageries et de coches de te r re qui nous rejetaient sous les porches, à chaque tournan t des rues où passaient ces incommodes véhicules.

— Holà ! nous cria un archer d'une nouvelle casaque. Savez-vous que vous êtes sur le t e r r a in de l 'Université et que vous en depez acquitter les droits ?

L'Universi té ? Qu'était-ce encore ? Ainsi nous qui t tèrent Teethbrush et Dumping, l 'un à

l'entrée, l 'autre à la sortie. — Monseigneur, me dit Gaspard, nos chiens sont sept

maintenant, comme les merveilles du monde. La merveille suivante nous qui t ta au guichet du Pont-

Rouge, puis encore une autre pour règlement du privilège de la Cité.

« La route de Paris, c'est tout droit. « Quand vous verrez un château qui s'appelle le Louvre

descendez. « C'est que vous serez arrivé », avait dit mon père.

Devant la grande porte du Louvre, il ne nous) restait plus qu'une meute d'un chien, mais c'était Brownbeer, le plus hargneux de mes équipages. Il avait, tout en gami- nant, mordu, de façon à dégoûter des chiens pour le reste de leur vie, les six derniers soutaniers de gabelle qui avaient prétendu se l'approprier.

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Un Suisse montai t la garde. — Militaire, lui dis-je, allez donc annoncer à Sa Majesté

Henry le Quatrième que Nicaise du Pont de la Bouze de Bedousse, de Bedousse en Béarn, est arrivé.

Le Suisse croisa sa pique : — Heinrich Gatre, il y a zette hans qu'il est morte !

Bassez au larche !

Notre bon roy étai t défunt depuis sept ans et on n'en savait r ien à Bedousse.

La voilà bien, la Province ! Je me rendis incognito au cabaret le plus proche qui se

nommait La Grosse Ninon.

Là, j 'en appris de belles. De la bouche de la serveuse. Jolie fille. Notre bon Roy s 'était desmarié de sa première femme,

une nommée Margueri te de Valois, pour épouser la fille d'un Médicis, en échange d'un coup de chiffon sur l'ardoise qu'il lui devait. Ils avaient dû se mar ie r à la banque.

« Mauvais », pensai-je. On a beau venir de sa province, ce nom de Médicis ne me disait r ien qui vaille, rappor t à une Catherine de Médicis qui apprenait déjà à ses fils à t i rer sur les coreligionnaires de monsieur mon père, les jours de Saint-Barthélemy.

— E t comment il s'appelle, notre nouveau Roy ? — Louis. — Louis combien ? — Si vous croyez qu'on a le temps de les compter !

Dans le commerce, on est déjà assez occupé comme ça. E t qu'est-ce que ce sera pour vous ?

J ' en avais assez entendu. Un Roy qui passait son temps à chasser. Une Reyne Mère de Médicis qui fricotait avec des

Concini, un beau couple d'Italiens voleurs et paillards. Une population qui ne savait même plus le numéro de

ses roys. C'était du beau..

« Nicaise, me pensai-je, il était temps que tu arrives ! »

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Seulement, problème : J'avais une recommandation pour un roy qui était allé

retrouver ses grands ancêtres et rien pour celui qui était vivant.

D'autre part, il ne fallait pas songer à rentrer à Be,- dousse sans mon jaunet, rapport à la déception et à la vigueur de monsieur mon père qui m'avait envoyé faire fortune et non chou blanc.

Il m'avait dit : — Va au Louvre. J'allai au Louvre. Suivi de Gaspard et de Brownbeer, je retournai aux

grilles. Le Suisse croisa à nouveau sa pique. Une manie. — Je veux voir madame la Reyne Mère, lui dis-je. Poliment. — On ne foit pas Sa Bajesté la Réne gomme za ! Bassez

au larche ! J'eus de la patience. — C'est Nicaise du Pont de la Bouze de Bedousse qui... — Il n'y a bas de Tubon te la Pouse te Petouze gui

dienne ! Bassez au larche ! Un officier à soubreveste dorée sortit du poste : — Qu'est-ce que tout ce vacarme ? — Z'est un Tubon, mon ovizier, aflec un noiso et un

jien... non, teux jiens... non, drois jiens, gui feut foire la Réne et je lui tisais gue...

Un petit groupe de dames et de seigneurs qui se pro- menait sur la pelouse du château vint aux grilles :

— Qué cé ? qué cé ? demanda une dame en soies noires, ratatinée, quoique jeune, comme pruneau d'Agen et telle- ment serrée à la taille qu'elle avait l'air d'un sablier de meunier.

L'officier salua :

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— Votre Majesté, c'est un gentilhomme avec un au- tour et quatre chiens... non cinq chiens... non, six chiens, non, vingt-deux chiens, qui demande à parler à Votre Majesté.

Gaspard continuait à siffler ses fanfares et il déboulait des dogues de tous les coins des rues qui menaient au Louvre, avec, au cul, des représentants de tous les postes de guet des quartiers de Paris qui criaient haro au larron.

— Ma qué cé ouné révolutione ! Faites çarger tout dé souite lé Souisses sour céte canaille !

J 'expliquai à Sa Majesté que tous ces gueux étaient des voleurs qui m'avaient pris tous mes chiens sous prétexte de taxes d'entrée dans Paris, mais que mes dogues étaient des gens de cœur qui n 'étaient pas prêts à aban- donner leur maître pour une pâtée. J 'ajoutai qui j 'étais et que j 'étais venu à Par is pour mourir à son service ou à celui de son fils, selon l'employeur.

— Ma qué cé qué parlé de mourir ? Laissé faire lé Souisses qu'elles sont payés pour ça ! E t pour qui cé tous ces toutous ?

— Tout ce qui est à moi est au Roy, Majesté ! — Merci, zouli garçon. Elle appela des valets qui emmenèrent les joyaux de

ma meute, au prix de quelques bonnes morsures qui étaient leur manière favorite d 'entrer en connaissance.

— Ma Galigaï, régardé comment qué cé dou Pont elle est zouli garçon, eut la bonté de répéter Sa Majesté.

On a beau le savoir, j 'étais gêné. — Ma qué cé vrai, répondit l'espèce de négresse ita-

lienne qu'elle avait appelée Galigaï. Je crus politique de prendre la parole. Le moment était

venu de faire usage de la recommandation paternelle.

« Un soir, m'avait-il confié, Henry de Navarre qui n 'é tai t encore ni Quatre ni de France vint coucher dans ce castel. Avant de nous quitter, il m 'emprunta quelques argents, ce qui était sa manière de témoigner de la faveur à ses gentilshommes.

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« — Bedousse, me dit-il, je n'oublierai jamais le pasté dont vous me régalâtes. N'hésitez pas à m'en faire sou- venir ! »

« Monsieur mon père se leva et dénoua sa rapière qu'il me tendit :

« — Ce pasté sera votre lettre d'introduction, cette épée votre sauvegarde. »

L'épée n'avait point de lame, l'auteur de mes jours l'ayant oubliée dans le ventre de quelque ennemi du vrai Dieu...

Mais, revenons au pasté. — Feu Sa Majesté, votre époux, Madame ma Reyne,

avait honoré notre maison de sa visite et nous lui avions servi un pasté...

— Oune pasté ! Elle joignit les mains et se tourna vers un grand bel-

lâtre à tête d'olive crue : — Concini, ma qué cé lé pasté qué moun pôvre défunte

elle parlé touzours... Elle m'en causé encora la matino de sa morté.

Elle me tendit la main. — Ma qué, vous véné avec moi, mon zentilhoume, qué

vous m'allé apprendre la récette. Je n'étais pas arrivé que déjà j'étais en faveur !

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2 . C o m m e n t le p a s t é condui t à l a r issole , l a fidélité a u complot , e t c o m m e n t , à force de c r i e r « Vive le R o y », v i en t u n m o m e n t où convient de r épondre : « C 'es t d u P o n t , m o n Eminence ! »

A LORS, me demanda cette Catherine de Médicis, une fois que nous fûmes arrivés dans ses cuisines, qué ce qu'il vous faut pour lé confectionner, ce pasté ?

— Une pomme de terre, Majesté ! Le Premier Gentilhomme ordinaire de la Bouche se

tourna vers le Second : — Une pomme de terre pour Sa Majesté. Par provision, j'en portais justement une sur moi. Je la

sortis. Tous les magni-magnos applaudirent ce trait d'esprit,

Sa Majesté la première. Quand je sortis aussi et en son temps une tomate, ce

fut du délire. Je pelai la pomme de terre, essuyai la tomate sur ma

manchette, malaxai les deux et en bourrai le fond d'une terrine.

— Au four ! ordonnai-je. La Galigaï, jalouse de la faveur que me témoignait Sa

Majesté, espionnait mes gestes pour découvrir mon se- cret. Mais mon secret, c'était qu'il n'y en avait pas.

— Et coument qué ça sé mange ? Excellente question. Le pasté de pomme de terre et de tomate peut se man-

ger seul, mais il est d'usage de le déguster conjointement avec un autre pasté dont voici la composition :

— Vous désossez un chapon du Mans, un poulet de Nantes, une oie de n'importe où, un gigot de mouton, un cuisseau de veau adulte, un pigeon nouveau-né, un jambon, une langue de bœuf, un dindonneau de Bresse, quelque

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menu gibier, un faisan, un sanglier moyen sans ses dé- fenses, deux tortues, une palombe, un ortolan ou une géli- notte — au choix, mais de préférence un ortolan mâle, il a le foie plus gros — un jeune cygne, une tourterelle, un levraut, un canard, un brochet du Doubs, pêché le matin même, une tourterelle, une carpe, un cochon de lait, une truite, un rognon, un ris de veau, un esturgeon, un ro- gnon de saumon, que vous liez avec un jaune d'œuf.

— Cé tout ? demanda la Galigaï. — Non, madame ! Il faut cuire. D'où sortait-elle, cette favorite ? Une sauvage !

J 'étais en faveur. E t auprès du favori, ce qui revient à l 'être deux fois. Le peuple n 'aimait pas Concino Concini (qu'on appelait

aussi le maréchal d'Ancre), rapport qu'on le disait être le coquin de la Reyne Mère et qu'il levait t rop d'impôts. Mais c 'était un gentilhomme.

Il avait recruté une armée de sept mille honnêtes cou- peurs de j a r re t s et autres gladiateurs et, n'eussent été mes talents de cuisine qu'il appréciait fort, il m'aurai t donné une lieutenance dans cette garde.

Il savait que M. de Luynes ne rêvait que de le faire assassiner.

Ce que nous avons pu en rire, tous les deux ! Mais ça ne lui coupait pas l 'appétit et il redemandait

toujours du pasté.

C'est du temps que je passais aux cuisines du maréchal que me vient le surpiquet de du Pont, sous lequel j 'ai fa i t carrière par la suite.

Dans ces cuisines où je croissais en faveur et en répu- tation, chaque jour que Dieu faisait, les Maîtres d'Hôtel, au début, me saluaient et me disaient :

— Monsieur du Pont de la Bouse de Bedousse sera sans doute navré d'apprendre que le pasté qu'a mis au four

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monsieur du Pont de la Bouze de Bedousse est en train de brûler.

Quand j'arrivais, c'était brûlé. Progressivement, ces gentilshommes de cuisine prirent

l'habitude de me crier : — Du Pont, ça brûle ! D'où ce pseudonyme de du Pont que je gardai par la

suite, à l'instar de tous les jeunes Seigneurs de grandes Maisons qui cachaient sous des noms d'emprnt leur no- blesse tout le temps où ils apprenaient dans les camps et dans le métier de Mars le secret des armes.

Du Pont je restai.

Le temps passait. Il faisai t beau. On était en avril et la crotte des rues étai t sèche. On ne

risquait pas de mouiller nos bottes. Concino Concini por- ta i t un haut de chausses à grandes bandes de Milan, un pourpoint brodé d'or et une fraise à gros godrons.

Chemin faisant, il lisait les lettres, qu'il avait reçues le matin même, pour ne pas perdre de temps.

Nous prîmes p a r la rue d'Autriche et nous présentâmes au Louvre, qu 'habitai t depuis peu le jeune roy, à la porte de Bourbon. Le maréchal en t ra sans lever le nez de sa supplique.

Mal lui en prit. A peine fûmes-nous passés que les gardes du Roy fer-

mèrent cette porte au nez des ruffians qui nous suivaient. Nous nous trouvâmes seuls dans la cour. Et voilà monsieur de Vitry, le capitaine des gardes, qui

s 'approche de nous, suivi de quelques gentilshommes. « Il vient nous saluer », me dis-je. J 'ôtai mon béret. Il ne me répondit même pas. Un malpoli.

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I l m a r c h a a u duc e t lui m i t l a m a i n s u r l ' épaule : — M o n s i e u r le m a r é c h a l , de p a r le Roy, j e vous a r r ê t e ! Le m a r é c h a l , de s u r p r i s e , en fit u n bond en a r r i è r e . — Qui, mé ? — Oui, vous ! E t il lui t i r e u n coup de p i s to le t e n p le in t r a v e r s du vi-

sage . E t ça se m e t à a r q u e u s e r de t ous côtés à g ros se grêle,

c o m m e q u a n d on t i r e les c o r b e a u x a u nid, à Bedousse, à l ' a u t o m n e . L e m a r é c h a l se t r o u v a t u é cen t fois a v a n t d ' avo i r

c o m p r i s ce qui v e n a i t de lui a r r i v e r . E n c o r e eût- i l com- p r i s que cela ne lui e û t s e rv i q u ' à c o m p r e n d r e e t n o n à se s u r v i v r e .

Donc, f e u le m a r é c h a l r e s t a couché e n t e r r e . Les g e n t i l s h o m m e s qui l ' a v a i e n t dépêché c r i è r e n t « Vive

le Roy », c r i q u ' o n p o u s s a i t chaque fois qu ' on ne s a v a i t p lus quoi d i re , e t se r u è r e n t s u r le c a d a v r e du duc p o u r lui p r e n d r e , s a n s doute e n gu ise de souven i r , qui l a p lume de h é r o n de son f e u t r e , qui ses b r i l l an t s , qui ses écus, qui ses b o t t e s de c u i r b lanc .

C o m m e q u a n d on v ide u n e oie à Bedousse . Dé ta i l a m u s a n t , on c o n t i n u a i t à c r i e r : « T u e ! Tue ! »,

a lo r s qu ' i l n ' y a v a i t p lu s p e r s o n n e à t u e r . U n off icier m a r c h a s u r moi , son e s p a d o n à la m a i n : — E t celui-là, on l ' exécute auss i ? D e quoi j e m e mêle ? Ça n ' a v a i t n i pied, n i tê te . — N o n , j e n ' a i p a s d ' o r d r e p o u r ça, r é p o n d i t M. de

V i t r y . O n c o n t i n u a i t à c r i e r : « T u e ! » e t : « Vive le Roy ! » J e r e n t r a i chez moi . S a n s d îne r .

Le lendemain matin, je fus bousculé par une foule de poissards avinés qui t ra înaient de cabaret en cabaret :

— Crie : « Vive le Roy ! »

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Je le fis volontiers. C'étaient mes opinions. — Suis-nous, camarade ! Ils tiraient au bout d'une corde une espèce de saucisson

noir de crotte, car il avait plu à pleins seaux toute la nuit : les rues nageaient dans la boue.

Quel était ce jeu ? Je me rapprochai. — C'est ce salaud de Concini. On a été le déterrer ce

matin au cimetière Saint-Germain-l'Auxerrois. Je dus suivre, tant par curiosité que par force. Ainsi, à deux jours d'intervalle, il m'était donné de faire

deux fois escorte à un homme qui goûtait tant mes petits pastés.

Un connaisseur. — Au Pont-Neuf ! Au Pont-Neuf !

C'était là qu'on exécutait toujours les gens de qualité. Les roturiers n'étaient pendus qu'à la Croix du Trahoir.

Ce fut le dernier honneur qu'on lui faisait, à ce pauvre maréchal !

Un grand schelme le suspendit par les pieds, lui coupa le nez, les oreilles, les parties vergogneuses et, en manière générale, tout ce que la nature nous a donné de dépassant. Un autre gobet tout gaupé d'écarlate comme les bour- reaux ordinaires de la ville, s'approcha en rigolant, ouvrit la poitrine du défunt, lui arracha le cœur, fit mine de le griller au feu qu'ils avaient allumé sous ce bloc de boue et le goba comme un œuf, aux applaudissements de la foule.

« Foutre de rissole ! me pensais-je. M. le Maréchal, qui était si délicat question cuisine, n'aurait pas aimé ça ! »

On apporta des fagots pour finir le rôti, toujours cro- ché la tête en bas, tenez exactement comme on pend un goret saigné à blanc à Bedousse quand on veut lui griller le poil.

Concini fusillé, la Galigaï bravement brûlée comme sor- cière qu'elle était, il ne restait plus à M Catherine de Médicis qu'un seul ami.

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Moi !

— Faquino ! Crapoula ! me disait cette femme aveuglée par sa passion. Tou emmené oune homme à dézeuné et c'est loui qu'on loui manze le cœur. Cagnaccio ! Ruffiano !

De l 'italien ; — Traî t re ! Espionno ! Mouchardo ! Délatoré ! Toujours de l'italien. — Tou m'espionné pour cé doue dé Louine qu'elle a pris

une enfant à sa madre ! Qu'est-ce qu'elle allait chercher !

Un matin, M. de Toiras, qui commandait la volière du Roy, m'appor ta un brevet de Premier Por teur des Pastés de Chasse du Roy, ce qui me donnait le pas sur le Second Porte-Coton.

Un avancement inespéré. Le lendemain, le même M. de Toiras me fit appeler au

Palais et me toucha la main à la mode d'Italie : — Mon cher Gascon, dit-il... Pas Gascon, Béarnais. Nuance. — Mon cher du Pont, qu'avez-vous donc fait à Sa Ma-

jesté pour qu'elle vous aime si furieusement ? — Moi ? — Vous ! — Rien ! — Oh ! le gros polisson ! Il me tapota les joues, toujours à la mode d'Italie. Je

vis à sa grimace qu'il y avait quelque chose d'extraordi- nai re sur le tapis.

— Sa Majesté la Reyne Mère pa r t se reposer à Blois des fatigues du pouvoir. E t qui c'est qui va l'accompagner comme Gentihomme de la Bouche ? C'est du Pont ! E t qui c'est qui va laisser son faucon se reposer en at tendant son re tour dans le Cabinet des Oiseaux du Roy ? C'est du Pont !

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Je pensais que c 'étai t là un genre de faveur qui tenai t du pied sur la gorge, mais on doit ce respect au pouvoir absolu, de n 'examiner rien quand un roy l 'a voulu.

C'est dans ce Blois que j 'eus ma première affaire d'hon- neur.

Je surpr is aux cuisines un gentilhomme ordinaire de la Bouche et de la Garde-robe penché sur un de mes pastés :

— Vous salez, monsieur ? — Il se peut, monsieur. — C'est peut-être qu'on ne sai t pas saler, monsieur ? — Il se peut, monsieur. — Nous pourrions vous le montrer sur-le-champ. — Il se peut, monsieur. Nos épées pendaient au croc où l'on suspend les broches.

Nous les prîmes. E t allâmes sur le pré en grande carros- sée. Nous avions demandé à deux gentilshommes de la Chambre de nous vouloir bien servir de seconds.

— Hé ! nous répondirent-ils, ce serai t avec joie, mais nous appartenons l'un comme l 'autre au Pet i t Lever de la Reyne et si nous nous couchons sur le champ, qui donc lui portera demain mat in son petit déjeuner ?

Raison d 'Etat . Nous nous inclinâmes. P a r bonheur, au lieu du combat, qui était la promenade

de ville, nous trouvâmes deux gentilshommes qui jouaient aux boules. Nous nous excusâmes de les interrompre.

— Vous servir de seconds ? Mais avec joie ! Ils laissèrent là leurs boules, après en avoir marqué

l 'emplacement pour en reprendre la par t ie après leur duel, et se rangèrent à nos côtés, l 'un en face de l 'autre. Des gens de cœur, soucieux de leur réputation.

Mon adversaire m'attendait , droit comme un sapin de Rambouillet.. De mon côté, je n'étais pas de ceux qui tuent leurs adversaires quand ils ont encore le pied à

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l'étrier. Nous fîmes de la dentelle. Il me tira de belles bottes de fourberie, et j'appliquai avec bonheur celle que m'avait enseignée monsieur mon père.

Un vrai coup de prévôt de salle. Je l'égratignai. L'honneur était sauf. Nous allâmes relever les cadavres de nos seconds qui ne

s'étaient marchandés ni l'estoc ni la taille. Mon adversaire et moi finîmes leur partie de boules. La Reyne Mère, qui était revenue de ses mauvais sen-

timents à mon égard, me gronda affectueusement : — Ma qué tou aurais pou té faire touiller, dou Pont, et

zé né veux pas qu'on embroche mé couisinié ! Et plou dé douel ou zé lé dis à Monsire de Ricélieu et il aimé pas ça !

Nous passâmes à Blois une bonne année. La Reyne Mère écoutait ses musiciens en bâillant, je

confectionnais mes pastés en me riant, quand vint s'abattre sur le château une espèce de curé du nom de Rucellaï qui se déguisait en tout, sauf en curé :

— Complotons, dit-il. Nous complotâmes. Chose d'autant plus difficile que cet abbé s'évanouissait

de chaleur chaque fois qu'on allumait un feu et de froid chaque fois qu'on l'éteignait.

— Il faut d'abord faire évader Sa Majesté. — Prenons la porte, proposa un officier. L'abbé, qui, ce jour-là, s'était déguisé en pêcheur breton

se mit à trépigner : — Ah ! non, je suis venu pour une évasion historique.

Et dans une évasion historique, on ne s'évade pas par la porte.

Bien sûr, c'était secret. Mais une majesté ne peut quand même pas s'évader

sans que tout le monde le sache dans sa Maison. Avec la

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Reyne Mère, les conspirations étaient obligées de se fa i re à haute voix, rappor t qu'elle criait à casse-gorge, vu son accent, et qu'elle était un peu sourde sur les bords.

La chose était pour la soirée. Du Pont, me dis-je, tu vas te met t re astucieusement en

valeur. Je suis sûr que cette majesté n 'a même pas prévu de casse-croûte pour sa route. Porte-lui un pasté comme en-cas. »

J 'avais à peine passé la porte de ses appar tements qu 'un méchant gobet d'exempt des gardes de la Reyne me met sur le cou la pointe de son estocade :

— Dois-je tuer, Majesté ? Encore un qui se mêlait de ce qui n 'é tai t pas du ressort

de son gouvernement. Sa Majesté eut la bonté d ' intervenir : — Dou Pont, ou tou restes ou tou vient, mais si tou

restes, cé séra sous six piés de t e r ré ! — Sa Majesté a-t-elle jamais douté de m a fidélité ? — Zé lé savais bien ! Ainsi entrai-je dans ma première conspiration.

Nous nous affairions. Le comte de Braine pressait Sa Majesté : — Madame, il faut passer par la fenêtre. Là, un pied,

puis l'autre. Si Sa Majesté voulait bien trousser son ver- tugadin et relever ses cottes.

C'était d'un compliqué ! — Holà ! cria le comte. Quelqu'un pour pousser le der-

rière de Sa Majesté ! Je me précipitai. Vigoureusement. Elle se mit à glapir. Nous arrivâmes à la deuxième échelle qui menait à la

rue des Fossés-du-Château : — Ah ! non ! Plou d'écelle ! — La liberté est en bas, Majesté !

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— Qu'on la fasse monter.

Ce sont là jeux de prince. Aucun raisonnement ne put décider la Reyne à se risquer derechef à ce périlleux exer- cice.

— Plou d'écelle !

Allions-nous échouer au port ? Non. Elle plia son man- teau en quatre, regrimpa ses cotillons et se laissa bouler en bas de la contrescarpe avec la grâce d'un levraut qui fuit en lisière.

Vision royale. Où que me plaçât le sort, j 'étais en faveur. Une fois dans la rue des Fossés-du-Château, nous

prîmes respectueusement Sa Majesté chacun par un bras, comme bourgeois en goguette, et, tout r iant de l 'aventure et de l'équipée, nous nous dirigeâmes de l 'autre côté du pont, où nous attendaient t rente cavaliers d'escorte et un carrosse.

E t qu'est-ce qui arrive au milieu du pont ? Deux offi- ciers des gardes du Roy qui commandaient aux troupes placées de par la ville pour empêcher ce que nous étions en t ra in précisément de faire. Les exempts de la Reyne qui nous suivaient avaient déjà bravement mis la main à l'épée pour passer au besoin de vive force, quand je les arrê ta i du geste.

J 'avais une idée. Les officiers arr ivèrent à notre hauteur et nous inter-

pellèrent avec méfiance : — Qui est cette femme ? Je répondis : — Une pute que nous allons halleboter de l 'autre côté

du pont, messieurs du Roy. Ils la regardèrent aux lanternes : — Drôle de goût, dirent-ils ! On vous souhaite du plai-

sir ! Je m'attendais que Sa Majesté me félicitât de l'à-propos

dont je venais de faire preuve. Elle me giffla. La femme sera toujours la femme.

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Tous les Princes à qui Madame Mère s'était adressée pour demander asile avaient chacun de bonnes raisons de ne la point pouvoir assister.

Finalement, il ne s'était trouvé pour l'héberger qu'un vieux barbu, le duc d'Angoulême, qui avait été mignon sous feu le roy Henry Troisième et qui, depuis la mort de ce prince, s'ennuyait. Or, en ce temps-là, que faisait un sei- gneur de son importance quand il s'ennuyait ?

La guerre. Il y avait un mois que nous étions dans cet Angoulême,

ville dont on parle toujours mais où personne ne va jamais quand, un matin, je fus réveillé par un grand tintamarre sous mes fenêtres. Je mis le nez à mon œil-de-bœuf et que vis-je ? Tous les gens du duc et de Sa Majesté qui bouclaient leurs porte-manteaux et vérifiaient les amorces de leurs pistolets avant de les mettre dans les fontes de leurs selles.

— Où va-t-on ? demandai-je à un vieux soldat à buffle de cuir bouilli et à chapeau du même ingrédient.

— A la guerre, mon camarade ! Joie et émerveillement. N'allait-on pas se livrer à l'art pour lequel j'avais quitté

Bedousse de Béarn ? Enfin l'occasion m'était donnée de mettre en valeur les enseignements de monsieur mon père et de mériter la faveur du Roy !

— Et contre qui va-t-on se battre ? demandai-je au vieux soldat.

— Contre le Roy !

Nous chevauchâmes. — Et pourquoi on la fait, cette guerre-là ? — Parce que le Roy n'a pas donné là monseigneur

l'évêque de Luçon le chapeau de cardinal qu'il lui avait promis pour le réconcilier avec sa mère.

Pour un chapeau !

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L'inconvénient des guerres civiles, c'est toujours la dif- ficulté qu'il y a de reconnaître l'ennemi avant qu'il ait crié quelque chose. Quand l'ennemi criait : « Vive la Ligue ! » et qu'on n 'étai t pas ligueur, on savait qu'on pouvait t i rer dessus, tandis que, si on était ligueur, il ne le fallait point. E t dans cette guerre civile qui nous intéresse, c'était d'au- t an t plus compliqué que les deux part is criaient : « Vive le Roy ! A bas ses mauvais conseillers ! » et que c'était du même Roy mais pas des mêmes conseillers qu'il s'agissait.

Au début, nous étions les plus nombreux et toutes les villes s 'étaient déclarées pour nous, mais Sa Majesté avait pris elle-même le commandement de son armée et devant ce beau jeune homme, toutes ces villes ouvraient leurs portes comme huîtres à la marée.

J e me rangeai en bataille dans une plaine bien abritée, près d'une ville dont on voyait les églises et qu'on appelle Angers.

Messieurs, nous dit le grand escogriffe qu'on nous avait donné comme capitaine, nous faisons la guerre au favori du Roy et non à Sa Majesté. Crions donc : « Vive le Roy ».

Nous criâmes et fûmes immédiatement chargés par notre propre cavalerie qui ne s'y reconnaissait déjà plus.

« Drôle de guerre ! » Sa Majesté avait fa i t arborer pour la première fois la

Cornette Blanche de feu son père et, en voyant ce drapeau, tous les vieux soldats de notre parti, qui avaient combattu sous ses plis, se mettaient à pleurer comme veaux qu'on sèvre et jetaient l'épée après le fourreau dans la Loire, pour aller se donner au jeune Roy.

De la petite embuscade, près d'une rivière nommée l'Au- thion où on m'avait placé, je voyais les deux armées face à face dans la plaine des Ponts de Cé.

C'était pittoresque et coloré.