*£A • »

ADÍO %4R^tíím\

5 ? ^ *HK 'ov

Guía-índice o programa' |£ftQ?

DO&ilKGC.

í/r/?/<fB) i

díal8 de J u l i O de 1943. IMP. MOBEBNA - París, 134

H ora

8 H.

8»15

8 «3o 6'4o

8»45 •cu

?//-/-l o ' —

13*25

l3*4o

13*55 1 4 * - -1 4 ' o l

1 4 í o 5

14*35 14 '4o

1 5 ' o5 15» l o

1 5 ' 3 o 15*40

Emisi ion

BLatlnal. n ff

lo» 3o t

12*— Mediodía

12¿o5 H

12*3o ff

12£55 ff

13*O5 M

M

N

M

lf

ff

tt

ff

ff

ff

ff

ff

ff

ft

Título de ia Sección o parte de! programa

Sintonía*- Campanadas* Himnos y Marchas» Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Continuación? Himnos y marchas. Gula comercial* Solos de violoncelo* TtiT F1n ¿s e m i s i ó n . ^ ~

3<-n t e n ! » * e t ra í ismi s i ó n \ desde l a \ i g l e s i a \ d e l

radV Corazoh (P*P. J e s u í t a s * M-« . p a r a enfermo^ é i m p o s t o ! 11 tafios

p o r \ s u e s t a o s de saltad no pu£-\ J4 a c u d i r a l Templo»

de emis ión*

Autores

V a r i o s .

V a r i o s .

V a r i o s .

e-c-^

Ejecutante

Discos.

Discos.

Discos. t0

\

Sintonia.- Campanadas. SERVICIO METEOBOLÓGICO HACIOHAL. Canciones populares españolas* Sinfónico español. Boletin informativo. Fragmentos de la obra "GOYESCAS" por Imperio Argentina. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Fragmentos de obras del Maestro Bretón. Guia comercial. Hora exacta.- Santoral del dia. En tal dia como hoy..#...Efeméri­des ramadas, por José Andrés de Prada. La Canción del dia (recopilación dje las canciones de la semana) por Al oerto Rochi, acompañado por la Or­questa Martín de la Rosa. Guia comercial. Recortes de prensa; "Fantasía de imá­genes mundiales por Antonio Losada

Cuentas de^spaña. RADIO-FEMINA. á cargo de Mercedes Fortuny. Disco del Radioyente. Comentarios á través de las ondas" por el Vice-Secretario de la Aso­ciación de la Prensa. Don Enrique Rodríguez Alijares*

Varios* Varios.

Varios.

Varios.

Discos. DI seos.

Discos.

Prada.

Varios.

Turina*

Discos.

El mismo

Rochi.

Varios.

Discos.

Locutor.

Losada.

«1*ADIO BARCELONA E. A. J. - 1

Guía-índice o programa para el DOMISGQ ,. 18, J u l i o

día de de 194 3.

IMP. MODERNA - París, 134

H ora Emisí on

15*45 16 •—

l8« —

18» 3o 19*—-1 9 ' 1 5 19»2o 19» 5o 2o»oo 2o»15

2o'2o

2o»25 2o» 3o

2o»55

21* —

2 1 ' 2 5 21» 3o

2l»o5 ff

22* lo ff

22*25 ff

22» 3o M

23' — ff

L e d i o d i a ti

Tarde . fi

ff

«

ff

ff

ff

ff

ff

ff

ff

ff

Hotthe ti

tf

tf

Título de la Sección o parte del programa Autores

C o n t i n u a c i ó n ; Disco d e l Rad ioyen te Fin de emisión*

S i n t o n i a . - Campanadas. Obras d e l Maestro S e r r a n o .

k e c i t a l de obras de I s a a c A l b é n i z . B a i l a b l e s . Gula c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : B a i l a b l e s . B o l e t i n i n f o r m a t i v o . S e l e c c i ó n de j o t a s p o p u l a r e s .

[B iog ra f i a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e s , p o r D. Juan R i o s S a r m i e n t o . T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l ; Fragmentos de "LUISA FERNANDA", iJUcMax***

XfgTTfirft».

Gru a comercial. Continuación? Fragmentos de *Luisaj Fernanda". Información deportiva, facilitada por la Agencia Alfil. Hora exacta. Música característica española. Guia comercial, Concierto extraordinario por la Banda Militar de la 41 División,^ bajo la dirección del Maestro San-} ehez Curto. Resultados deportivos de la jor­nada y crónica taurina. Actuación de la soprano Victoria Gabernat, al piano Maestro Oliva. Guia comercial. Radio Nacional. Fin de emisión.

-x-x-x-x-x-*-x-x-x-x-x?-x-x-

Varios. Alben*z. Varios.

Varios.

Varaos.

J.Rios.

Torroba.

Torroba.

Alfil.

Varios.

Varios.

Ejecutante

D i s c o s . D i s c o s . D I S C O S .

D"5 seos.

DI seos.

Locutor.

Discos.

Discos.

Locutor.

Discos.

Banda.

.;. *M

INFORMACIÓN D£ LA PLAYA»

MOTICIAS Y OÜBIQSIDAJBS. En los Baños de San Seoastian de nuestra c4udad, se cumplen

las 41 spos* «1 ones emanadas de las autoridades competentes. Para recordarlas, cada media hora y por med* o de unos poten­

tes altavoces instalados á tal efecto, se hacen saoer a los bañistas de­talladamente, cuantas y cuales son éstas d*< spos-* d ones señaladas para la temporada de Daños.

Por este sencillo procedimiento, se evitan orü*3*ones é in­fracciones que pudieran sufrir los bañistas.

JUL

PROGRAMA DE "RADIO BAiiC¿LO^A E A J - 1 . SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFUSIOE

Domingo, 18 de j u l i o 1943

8 h . - T S i n t o n í a . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE \S BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o Fran

co.* Señores r a d i o y e n t e s , muy ouenos d^'as. Saludo a Franco» A r r i o a España .

v / - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Himnos y marchas: (Discos).

/ V ^ 8 h . l 5 COKECTAHOS COÜ LA RED ESPAÑOLA LE RADIODIFUSIÓN, PARA RBTEABS

íaiTlít LA ELISIOS EOCAL DE BARCELONA.

8 h . 3 0 ACABA* VDES. DE Ola LA EÜalSIOK LOCAL DE BARCELONA DE LA nED ESPAÑOLA DE RADICDLFÜSIOfl.

- C o n t i n u a c i ó n : Himnos y marchas : (Di scos )

8h.4C Gu*a c o m e r c i a l .

8h .45 So los de v i o l o n c e l o . (D i scos )

9h.<— Damos por* t e rminada n u e s t r a em^s^ón de l a mañana y nos d e s d e ­dimos de u s t e d e s h a s t s l a s d i e z , s1 Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d < a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU­SIÓN, EKISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a E s ­paña ¿ / © • L I O . . , *~

1 0 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE-PdkDlüDIFUSlwN, EMISORA DE BAR CBLCKA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y d e . s u C a u d i l l o F r a n c o . " Señores r a d i o y e n t e s , muy Dueños d ^ a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a de l Sagrado CorazótV ( P . P ^ j í e -s u ' x a s ) Misa p a r a enfermos e i ruposi bi l i t a d o s que p o r su e s t a ­do de sa lud no pueden a c u d i r a l Templo» V ^

10h»30 Damos po r t e rminada n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s t e ­des h a s t a l a s doce , s1 Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d < a s . SOCIEDAD ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN, QíISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

1^*3^ • V* *** ^^^Á4X^J 1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

BARCELONA E A J - 1 . , a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o Pran c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d * a s . Saludo a F ranco . A-r r i b a España .

Í /

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a ,

- SERVICIO lÉMBCROItQGICp NACIONAL.

12h .05 Canc iones p o p u l a r e s e s p a ñ o l a s : (D i scos )

„ \

12h.30 S i n f ó n i c o E s p a ñ o l : (Discos )

12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o

X ^

13h .05 Fragmentes de l a obra "Goyescas*1, po r Imperio A r g e n t i ­n a : ( D i s c o s ) .

13h.25 CONECTAMOS CON LA S I S ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BAüCELwI.A.

3h.40 ACABAN VDES. de 0 IR LA E&ISION LOO AL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE hALICDIFUSIÓN.

- Fragmentos de o b r a s d e l i í a e e t r o B r e t ó n : ( D i s c o s ) .

13*u5í> Gu*a c o m e r c i a l ,

14h # — Hora e x a c t a . S a n t o r a l de l d*a. »

14h.01 "En tal dra como hoy..." Efemérfifies rimada, por José Andrés de Prada:

(Texto hoja aparte) • • . • •

/ 14h.C5 "La Canchón de l d í a " ( r e c o p i l a c i ó n de l a s canchones de

l a semana) po r ALBERTO ROCHI. acompañado p o r l a Orques^ t a Mar t ín de l a Rosa^l

"Solamente" - Rochi y Duran Alemany. "Pensamiento - Pagano "Que Importa s1 no me qu ie res 1 1 Roch"* y Duran "Lol*" - Rocir* y C u n i l l . AlSmany. f , I l ne f a u t p a s br i se r /kfcU réve*" - J a l .

. "Cosa t ' h a n d e t t o l e r o s e " - De S e r r a .

14h.35 Gu^a c o m e r c i a l .

14h#40 " R e c o r t e s de p r e n s a " : Fan t a sea de imágenes m u n d i a l e s , por ANTONIO LOSADA*

(Texto hoja a p a r t e )

15h .— Guía c o m e r c i a l

15h.05 Cuentos de España, de Tur"5na: (Discos )

15h. lC RADIO-FEMINA, a ca rgo de Mercedes Fo r tuny .

15h.30 Disco d e l r a d i o y e n t e .

15h.4C "Comentar ios a t r a v é s de l a s o n d a s " , por e l V i c e - S e c r e t a r ^ o de l a A s o c i a d fon de l a P r e n s a , D. E n r i q u e Rodri guez k*jares:

(f€iLtc ho¿& apa-^trej . . .

15b.45 Cont inuación?. Disco d e l r a d i o y e n t e ,

I 6 h . — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos

- ni -

despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s* D 1 O S q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SíXJÍ¿B.&£ Í^SPA-

?CLA DE SADIODIFÜSlQíi, EMISORA LE BAHCELOgAEAJ-^ l udo a Franco* A r r i b a España .

I 8 h . ~ n t o n < a . - SOCIEDAD ESPIGÓLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F ranco , Señores r a d i o y e n t e s , muy Dueñas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- ¿ o r a s d e l Maest ro S e r r a n o : (D i scos )

l 8 h . 3v> K e c i t a l de ob ra s de I s a a c A l o e n i z : (D i scos )

1 9 h . — B a i l a b l e s : (D i scos )

1 9 h . l 5 Guía c o m e r c i a l .

19b.2G> C o n t i n u a c i ó n : b a i l a b l e s : (D i scos )

1 9 h . 5 0 * B o l e t í n I n f o r m a t i v o ;

2 0 h . - - < S e l e c c i ó n de ¿ o t a s p o p u l a r e s : (Di scos )

r * 20h . l5 t * B l o g r a f ^ a s de p e r s o n a j e s c e l e b r e s » , por D, Juan R l#os

;arm^ e n t ^ t (Texto h o j a ap-arte)

2oh .2Q, / í e a t ro l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de " L u i s a Fernanda" de reno Tor rooa : (Di scos )

2 o h . 2 5 ^ ü u ' a c o m e r c i a l .

2ch . 3C? (Jont4nuaci ón: Fragmentos de " L u i s a Fernanda" de Moreno Tor roba : (DI s e o s )

2 Q h . 5 ^ 1 n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a po r l a A g e n d a A l f i l .

1 21h.—% Hora e x a c t a .

Música c a r a c t e r í s t i c a e s p a ñ o l a : (D i scos )

21h .25 Gula c o m e r c i a l .

21h .30 C o n c i e r t o e x t r a o r d i n a r i o p o r l a Banda M i l i t a r de l a 41 D* v i s i ó n , bs jo l a d i r e c c i ó n d e l Maestro Sánchez C u r t o : <*WJS1 Rtglml ento de I n f a n t e r í a n2 50" - Marcha M i l i t a r -

^ " E s t a m p a s l í r i c a s E s p a ñ o l a s " - C e b r l á n . J&E1 Amor Bru jo" - Danza d e l Fuego" - F a l l a .

^ " O r g ^ a " - Danza - Tur -*na. % ^ ' ¥ 1 S ^ t l o de Z a r a g o z a " Fa l£l S i t i o de Zaragoza" F a n t a s í a m i l i t a r - Oudr id .

^ e s t e - h e r o i c a " - Marcha m^l-Uar - Sánchez C u r t o ,

folljp. a -

22h.05 Resultados deportivos de l a jornada y crónica tai*

22h. i0 Actuado tro

V i c t o r i a ¿ a c e m a t , a l plano

22h.

e r t . ••"flpKeme*1 - "Eae contó" M - Puccl&l. "hádame Butterfly" - RO*-"**-»"1 £uecini

ufa comercial»

22h. 30 COLECTAMOS COK LA RED ESÍA&OLA DE RADIODIFUSIÓN, pARA RE-fBáíf&MISlB LA EMISICE DE RADIO NACIONAL.

AB VDES. DE OÍR LA. BHZ8I0I DE RADIO NACIONAL.

amos por terminada nuestra eups^on de hoy y nos despedi­mos de ustedes hasta mañana a las ocho, el D"*os quiere. Señores radioyentes, muy ouenas noches, SOCIEDAD ESPAÑO­LA DE RADIODIFUSIÓN, HIISOBA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco, Arriba España.

•

Gbli/v)

PROGRAMA DE DISCOS DOMINGO 18 JULIO 1 9 4 3 .

HIMNOS Y MARCHAS

NOTA: A INTERPRETAR W LOS COMENTOS OPORTUNOS

POR BANDA DEL REGIMIENTO BADAJOZ Ng 7 3 .

14) P H 1 . — "LOS VOLUNTARIOS" P a s o d o b l e , con c o r n e t a s , de Giménez .

POR BANDA DEL RBQJJETE DE NAVARRA CON CORNETAS Y TAMBORES

19) P H 2 . — "LA RÁPIDA" R e t r e t a , de C e r v a n t e s .

POR BANDA DS LAS MILICIAS DE FET Y DE LAS JOBTS. TERSIO BM MARCIAL IRUN.

21) P H 3 . — "HÉROES DE I A PATRIA" Marcha m i l i t a r de F u e n t e c i l l a .

POR BANDA DE MÚSICA Y COROS DE LA X.EGION

23) p H 4 . - - "LA CANCIÓN DEL LEGIONARIO" Himno O f i c i a l de l a L e g i ó n d e Romero.

5 . — "TERCIOS HEROICOS" Himno a l o s l ^ L o n a r i o s , de S o l e r .

POR BANDA DEL RSQUETE DE NAVARRA

27) p H 6 . — ,"ORIAMENDI" Himno O f i c i a l T r a d i c i o n a l i s t a de C e r v a n t e s , con c o r n e t a s y t amborea .

7 . — "HB5NO DE LOS rELAYOS" Himno o f i c i a l de l o s peJayos de España, d e Bravo, con Coros y Pe layos de Pamplona,

28) p H 8 . — "3L NOVIO DE iA MUERTE" Marcha o f i c i a l d e l a r e g i ó n de C o s t a .

9 . - - "LA CANCIÓN DEL LEGIONARIO" Himno o f i c i a l de l a L e g i ó n de G u i l l e n , p o r Coros d e l u r f e d n P a m p l o n é s

POR BANDA DEL REGIMIENTO SAN MARCIAL N a 22 DE BURGOS

36) P H 1 0 . — "ALEGRE AMANECER" Diana con c o r n e t a s , d e D o r a d o . 1 1 . — "HIMNO DS LA GUARDIA CIVIL" Himno o f i c i a l de c a r r i l l o .

POR LA BANDA DE LA FALANGE DE SAN SEBASTIAN

25) P H 1 2 . — "HIMNO DEL ARMA DEL AIRE" de T o r r o b a con e l t e n o r L u i s N a v a r r o .

POR SOLISTAS DEL ORFEÓN DENOSTIARRA CON ORQUESTA

25) p H 1 3 . — " BODEGA UNO" Himno-marcha de A r a .

POR BANDA COLOMBIA ESPAÑOLA

22) P H 1 4 . — "PATRIOTA VERDADERO" Marcha m i l i t a r d e L a c a l l e .

POR BANDA Y COROS

16) P H 1 5 . — "CANCIÓN DE i,A FALANGE"

* * * * *

(Mkf). ? PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 8.—H. DOMINGO 18 JULIO 1943 . 8.30 H.

HIMNOS Y MARCEAS *flÍ

(VEAS3 HOJA

PARTE)

SUPLEMENTO

64)

47)

48)

50)

FOLKBORE ESPJ?OL» por Coro de l a s Mis iones Pedagógicas

P or l .X, 2 . ^ «CANCIÓN DE RONDA DE SALAMANCA"

Por l a Coral de San tande r .

1) G R 3.-$(«LA CABANA" canción montañesa , de Saenz de Adana. 4 EL CARRETERO" Canción montañesa , de otaf io .

OBRAS ESPAÑOLAS por l a u r q . Wagneriana de A l i c a n t e .

P Ig 5.-!$s"CAMIN0 DE ROSAS" Pasodoble de F ranco . 6.-yC»EL PUÍÍAO DE ROSAS" F a n t a s i a de Chapí .

G I 7.-V»LA BRUJA" J o t a , de Chapl . 8.--y*»LA REVOLTOSA" Dúo de Chapl .

G Ig 9.—V"LA DOLORES" J o t a , de Bre tón , por Banda. (2ca ras )

(A LAS' 8.50 H.)

18) G I

17) G I

SOLOS DE VIOLONCELO

10.-X^"A?DANTE" de Bach. l l . - V « S U I T S EN RE" Aria de Bach.

1 2 . - V " C a n t o d e l coneurso" d e «LOS MAESTROS CANTORES" de ^ wagner . ( l e a r a )

* * * * * * * *

Xr. y

-- wqp

y 1

v*^

PROGRAE&DE DISCOS A l a s 1 2 . - - H . DOMINGO 18 JULIO 1943 .

CANCIONES POPULARES ESPANOlAS

CASTILLA

3) P R l . - V " P O R TIERRA DE CAI.1POS" de Haedoiji por Real c o r a l Zamora, ^ N ( l c a r a )

P R 2 . - r /»LA NOCHE DEL RAMO" de Haedo, po r Real Coral Zamora. 0\ (Scaras )

ASTURIAS

1) P R 3 . — «SOY PASTOR" de Torner , por José M a r t í n e z . 4 . — "VAQUEIRAS" de Torner , por José M a r t í n e z .

ARAGDN

26) P R 5 . - - «MADRE QUE TIENE LA JOTA?" PATRIA Y VIRGEN MI CANTAR" J o t a s de e s t i l o za ragozano , por Pascuala P e r i e , acomp. po r l a Ronda l la San tamar ía .

6 . — "LA MAEALLONERA" de "NOBLEZA BATURRA" J o t a , po r P a s ­cua l a p a r l e , acomp. jtor Rondal la San tamar ía .

GALICIA

2) P R 7 . - - r "CANTO DE ROMERÍA" Canto popu la r g a l l e g o , po r Faus t i no S a n t a l i c e s , acomp. de zamfona.

8 . - T "CANTO DE SEISTURA" Canto popu la r g a l l e g o , p o r F a u s t i n o S a n t a l i c e s , aoomp. de Zamfona.

ANDALUCÍA

329) p C 9 . — "SOLEA MONTOYA""Cancien flamenca de Bola&os y Azagra . por Mari-Carmen.

VALENCIA

2) P R 1 0 . — "EL Ú Y DOTCE" d e Miguel Asso , por J a c i n t a Bartolomé acomp. de Rondalla T í p i c a .

1 1 . — "TÍPICAS ALBAES" de P e r i s , po r J a c i n t a Bartolomé y c h i -quet de P a t e r n a , acomp. de Dulza inero González y Taba-l e r o S a n f e l i u .

VIZCAYA

16) P R l2 .xV "BIRI-BIRI" Danza Vasca, d e I r a r e t a g o y e n a , per Orfeón

\ D o n o s t i a r r a .

(A U S 12*30 H.)

SCNFOMIOO ESPAFOL CAUCIONES Y DANZAS DE LA ISLA DE I^LL,0RCA de B a l t a s a r Samper, por o r q , de Barcelona* p i a n i s t a Juan Giber t Camins

35j G SE 13 .w«Rapsod i a " ( 2 c a r a s )

36) G SE 14•^¿ , tCalma en e l ¡mar" (2ca ras )

37) G SE 1 5 . - - " F i e s t a s " ( 2 c a r a s )

1

* * * * * * *

(ffpft) p PROGRAMA DE Di SOO S

A l a s 1 3 . - - H. DOMINGO 18 JULIO

658)

FRAGMENTOS DE iÁ OBRA "GOYESCAS" por Imperio A r g e n t i n a .

P C 1.44 "DANZA 5 a " de Granados, p e * ü rq . G u i t a r r a s , s o l i s t a * Uegino s a i n z de l a Maza.

- - "T..Í T ' i .T i Y KT. RTTTSíffiRW 2. 'LA MAJA Y EL RUISEÑOR" Canción, de Granados .

659) r C 3 . — /"FANDANGO DEL CANDIL" de Granados . 4 . — "CONSEJOS" T o n a d i l l a de Mol leda .

660) p C 5 . - ^^OLE CATAPUN" T o n a d i l l a - c a n c i ó n de ¿¿uiroga. 6 . — "MAJA Y CONDESA" Haba ñ e r a - c a n c i ó n , de Quiroga .

FRAGMHKTOS DE OBRAS DEL MAESTRO BRETÓN

10) p ZO 7 . - - ^ P a s a c a l l e de "LA DOLORES" por Banda . ( l c a r a )

£42) P Z 8 . — '"Lección d e l t o r e o " d e "LA DOLORES" por An iba l V e l a . / ( l o a r a )

(A LAS 13 .45 H.)

"Dúo" de "LA DOLORES" por Conchi ta Velázquez y Pepe Romeu. ( l c a r a )

15) G SE 10.- - , fP0L0 GITANO" por Orq, S in fón ica de Madr id , ( l c a r a )

161) G 0 9 . -

Album) 11

12

— " P r e l u d i o " de "LA VVREENA DE LA PALOMA" por . r q . ( c a r a n&l) )

OLEARES" de "LA "VERB2NA DE LA PALOMA" por Conjunto . ( c a r a s 8 y 9)

* * * * * *

LúWO & PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 14 .05 H. DOMINGO 18 JULIO 1943.

SÜPLATECTO

AIRES ANDALUCES RECITAL DE CANTE FLAMENCO

POR CANALEJAS DEL PUERTO REAL. Gu i t a r r a .Niño R i c a r d o .

172) P RA I . — "LA HUIDA A EGIPTO" Romance de l s i g l o XVIII de C u r r i t o 2 . — "RAZONABA CON TERNURA" "AUNQUE LA LEY ME OBLIGARA"

Fandangos de C u r r i t o .

POR EL SEVILLANO» G u i f g r a Niño R i c a r d o .

171) P R ! 3 . - - "MI CAVALLO" B u l e r í a s de C u r r i t o . 4 . — "NO SE POR QUE TS HAS CREIO" "YO QUE POR T I HE PELEAO"

JUDAS QUE VENDIÓ A JESÚS" Bandangos de Antonio P é r e z .

CANCIONES por Conchita Supe rv la .

299) P C 5 . — "PANDERETA ANDALUZA" de F u s t e . 6. -V"SO LEA" de Pado .

300) P C 7 . - - "LOLA, U MANOLA DE ESCAYOLA" de Co t á r e l o . 8 . — "EL PAÑUELO DE LUNARES" de Alonso .

FRAGMENTOS DEL "BALLET DE "EL SOMBRERO DE TRES PICOS"

DE FALLA» por Qrq. S in fón ica de Madr id .

51 )G SE 9.—v "Los arecinos" 10,-O*"Danza d e l mol ine ro"

52) G SE 1 1 . — "Danza f i n a l " ( 2 c a r a s )

(A U S 1 5 . 0 5 H.)

CUBETOS DE ESPAÑA DE TURINA, PIANISTA RICARDO VIÑES»

47) P2IP:i2V<-HJARDINES DE MURCIA" 13V'"MIRAMAR"

* * * * * *

fiflmsj ¡a

PÍO GRAMA DE DISCOS A l a s 15.30 H. DOMINGO 18 JULIO 1943.

81) P Z

235) P C

700) p B

414) P B

461) P B

DISCO BEL RADIOYENTE

122) PBA 1 X- "PARESITO FARAÓN" G a r r o t í n , de Montes Ana &* de l o s Reyes.

por

Disco s o l i c i t a d o por Marina B a l b a s t r e .

z«&fc "NUNCA L ¿ OLIDARE" Vals de F e d e r i c o " de "LA , r N EMBAJADA EN PELIGRO" de Dot ras V i l a .

Disco s o l i c i t a d o p o r Marina S i e r r a *

3>j/C "SERENATA. DE S c h u b e r t , por Marta E g g e r t h , y u r q . >Disco s o l i c i t a d o por Fede r i co T o r t o s a .

4.-\/"S0MBRA DE REBECA" Fo¿Lento, de S a l i n a , por /Nf iaul Abrul y sus Mel odian s.

Disco s o l i c i t a d o por Amparito C o n t e l l .

101) P B 5 .W" LOS TRES CERD3T0S" Fox, de R o n n e l l . por C e l e s t e Gr i jo con o r a . Demon's J a z z . » o -.

Disco s o l i c i tado por J o s é Ma 0*40*•

*• i 6 . - ^ "ESPIRAS DE HUMO" FoxLento, de "Brown. por Riña ^ V e l i

485) P B 7 :

y Orques t a .

Disco s o l i c i t a d o por A l i c i a y Domingo. *\ M**^*^¡UL**+

¡+/ "La canci í v/y Orq. Wingi

ón d e l mosqui to" Sex, de T i e r n e y , por i e Manone.

6

Disco s o l i c i t a d o por Andrés y M i l a g r o s .

.f) "EL PAJARO CARPINTERO" Fox po lca de campagnola. ( / por Eldo d i Lazzaro y J . B r i t o . con Orq. Mar t in

de l a Rosa»

Disco s o l i c i t a d o por Maria Mol t .

^h *r *V" ^ ^ *^ ^ ^

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 8 . - - H. DOMINGO 18 JULIO 1943 .

REPORTAJES SONOROS:

OBRAS DEL MTRO. SERRANO.

27) G Sfi 1.-*\"HIMNQ A LA EXPOSICIÓN DE T& LENCIA" por Banda Muni­c i p a l de V a l e n c i a . ( l o a r a )

48) G C 2.--JfALMA DE DIOS" Canta mendigo e r r a n t e . . . " por T i t o ^ r s c h i p a . ( l e a r a )

49) P Z 3 . - - \"LA REINA MORA" Dúo" por Conchita supe rv i a y Marcos Redondo. (2ca ras )

276) P Z 4.—JpEL TRUST DE iJOS TENORIOS" Te q u i e r o , j o t a , p o r Mi­guel F l e t a , ( l c a r a )

250) P Z 5*-"J£l«A CANCIÓN DEL OLVIDO" Mar iane la , por Ofel ia N i e t o . y 208) 6 . - - ""canción de Leonelo" por F a b r e g a t . (2ca ras )

Álbum) P Z 7 , - J W M O R O S Y CRISTIANOS" Fragmento^ del Dúo de Amor" *^por Cora Raga y sempere con Gonza lo . (2ca ras )

Álbum) G Z 8 . - - *LA DOLOROSA" Romanza de Rafae l " p$r Emilio Vendre l l . . ' ( l c a r a j

9) G Z- 9 . — V l o s DE ARAGÓN" por Emilio V e n d r e l l . ( l c a r a )

"HaiOS RADIADO REPORTAJES SONOROS"

OBRAS DEL MTRO. SERRANO.

LAS 18 .30 HO

RECITAL DE OBRAS DE .ISAAC ALBWIZ

5) G SE 10.--->"'PEPITA GIMÉNEZ" In te rmedio por Orq. Sinfónica de * M a d r i d . ( l c a r a i #

* ' - - • ' '

7) G SE 11.--/"TORRE BERMEJA" por o r q . S e v i l l a • 12.—i;"MALLORCA!' por Orq. S e v i l l a » K

4) P IP 1 3 . - T ^ SEGUIDILLAS" Solo de P i a n o , por Ricardo V i ñ a s . -1 4 . - - ^ORIIiNTAL" Solo de p i a n o , por Ricardo v i ñ a s .

37) G ZO 1 5 . - - "SERENATA ESPA. OLA" por ü r q .

79) p V 1 6 . - - "TANGO" Solo de v i o l i n , por F r i t z K r e i s l e r .

1) G SE 1 7 . — "CORPUS HT SEVILLA" por Orq. S infónica de F i l a d e l f i a . (2ca ras )

* * % * * *

BAILABLES

HtOGRAMA DE DISCOS A l a s 19 .—H. DOMINGO 19 JULIO 1943,

POR RAMÓN EVARISTO Y 3J ORQUESTA S o l i s t a

93j P BE 1 . - - "TIERRA DE SOL" P a s o d o b l e , de V i l a r ó .

2. --vwEC0 ESPAÑOL" Pasodob l e , de L l a t a .

POR RAFAEL MEDINA Y SU ORQUESTA

694; P B 3 . — - "VUELVE A MENTIR" Fox moderado de Duran Alemany. 4 . — ?*VÜELA A BAJEL" F o x l e n t o , de M u r i l l o .

680) P B

POR RAMÓN EVARISTO Y SU ORQUESTA

NCION INGENUA" Fox, de E v a r i s t o GELINA" Vals f o x , h u m o r i s t i c o .

POR LYSS ROGER CON ACOMP. DE PROTESTA

582} P B 7 . — f*TU IMAGEN" F o x l e n t o , de Roger . 8 . - - , «PORQUE ME HACES LLORAR" Tango s low, de Roger.

328)

POR ORQUESTA ENRIC MADRIGUERA

EL CANTOR CUBANO" Rumba de Madr iguera . IN DE SEMANA"2N LA HABANA" Rumba de Gordon.

POR ORQUESTA PLANTACIÓN

581) W - '• '•

P B 1 1 . — "LATIDOS DE MI CORAZÓN" Fox, de "ANDRÉS HARVEY SE ENAMORA" , de Gordon.

12 . — '"UNA ESPERANZA" Fox b e g u i n e . de Laca y Matas .

690)

POR AMADEO ROVIRA Y SU ORQUESTA

P B 1 3 . — «RITMO SEDUCTOR" Fox, de Alaska . 14 . — /fVIVIR POR TU AMO»" Fox rumba de O l c i n a .

POR RAFAEL MEDINA Y SU ORQUESTA

710) p B 1 5 , - ^ S O L O POP. T I " Fox, de Larrea» 16. -A^"CINCO MINUTOS" Fox moderado de g a r r e a .

POR OSVALDO FRESEDO Y SU ORC.TIPICA

• — ¿TF 321) P T 17.—.TFIRULETE" Tango, de s c a l i s e . 1 6 . —utOLIYA" Tango, de S t o r t i .

POR ORQUESTA CASABIAflCA»

103) P V 19 . - - r Ví.YUPPA.I Vals de Moro, p 2 0 . — "SIN TI " FoxLa i to , de Duran Alemany.

POR RAFAEL MEDINA Y SO ORQUESTA

317) P T 21.-v*\"MALDITOS CELOS" Java v a l s de "LA CULPA DEL OTRO" de Se r ra . mont •

22. — "YO SE PORíJJE" Bolero f o x , de Se r ramont .

POR ORQUESTA MARTIN DE LA ROSA

583) P B 23.-Q"NEGR0IANDIA" Fox, de A l b a l a t . 2 4 . - ¿ "BUENAS NOCHES" Fox, da "A^JSLLA NOCHE EN RIO" de V a r r e n .

* * * * * * * *

) / ¿

PROGBAL DE DISOOS A l a s 2 0 . — H. DOMINGO 1¡ JT&10 194 3 .

SELECCIÓN DE JOTAS POPULARES

JOTAS NAVARRAS

'->

2) P R l . - - ^ * E n l o s montes de N a v a r r a " y "Voy por l a c a r r e t e r a * de "Lanas p o r Raimundo Lanas jr Miguel c s n o z , acomp de R o n d a l l a .

2.-O<JJ0TAS A DÜO" "Es e l más l i n d o q u e r e r " La Mejana* de L a n a s , p o r Raimundo Lanas y Miguel Cenoz acomp. de R o n d a l l a .

JOTAS ARAGONESAS

17) P R

6) Í R

8) P R

OTAS A DÚO" "CARRICO DS CUATRO RUEDAS" "Y "ES ENERO O FEBRERO" por F e l i s a Galé y J o s é O t o . ( l c a r a )

4 * - - > ¿ r ü r A S DS PICADILLO" p o r P i l a r Gascón y J u s t o Royo. J 2 c a r a s )

5 . - /Q"jOTAS DE BAILE" p o r e l t r i o T e n a - H a r c o - J i m é n e z . ( l c a r a t

(A LAS 20 .20 H.)

TEATRO LIRIOO ESPAÑOLA

FRAGHMTOS DE "LUISA FERNANDA" DE MORENO TORROB&

INTERPRETES: L a u r a N i e t o , T i n o > F o l g a r , Emi l i o S a g i - B a r t e ,

H e r n á n d e z , P a r r a , Sava f C o r o . y O r q u e s t a .

ALHJMP •) 6 . —A*Ijab an e r a d e l Sab o ya no " 7 . — "Dúo de L u i s a Fe rnanda y V i d a l "

(A IAS 20 .30H. )

8 . --X"Duo de l a Rosa" 9 . - - ^ " M a z u r c a "

1 0 . - ^ [ " D i á l o g o de l a ftuquesita y V i d a l " l l . - ^ J ^ T e r c e t o " ( c a r a 5)

1 2 . — "Por e l anor de la m u j e r . . * 1 3 . - - ^ E s c e n a f i n a l I I a c t o " ( 2 c a r a s )

1 4 . - - j a . o s v a r e a d o r e s "

-SUPLEMENTO AIRES ANDALUCES POR ANfc MáRIA DE LOS REYES

185) P A 1 5 . — "0S9DIL0 ÉHfÜffi* P a s o d o b l e de B o l a ñ o s . 1 6 . — "DIN5R0" B u l e r i a s p o r M o n r e a l .

POR JUAN3T0 VALDERRAHA Y JOSÉ PALANCA

184) P A 1 7 . - - "QUE SALE EL SOL DESDE EL SUELO" La noche B e l l a , F a n d a n g o s de P é r e z O r t i z .

1 8 . — "DIEGO PI$ERO" P a s o d o b l e , con fandangos de C o r d i l l o .

* * * * * *

fa/?/v3) H>

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 21.05 H. DOL­ IÓ 1943 .

MÚSICA CARACTERÍSTICA ESPAÑOLA

56) G C 1 . J r ^ R o m a n c e s y v i l l a n c i c o s e s p a ñ o l e s de l siglgfo^TI" ~ * M § Cid soprano , y Emil io Pu jo l V i h u e l i s t a ! f o c a r a s )

RECITAL DE CARITO POR CONCHITA VELÍZQUEZ#

CANCIONES ESPAÑOLAS DE MANUEL DE FALLA

358) P C 2.--¡p»Polo" Nana" 3 . — "Canción a s t u r i a n a "

357) p C 4.—a^Pafio moruno" S e g u i d i l l a s murc i anas" 5 . - - " J o t a "

CANCIONES A LAS REGIONES ESPAÑOLAS A TRAVÉS DE NUESTRO

TEATRO LÍRICO»

175) P z 6 . - - J $ c a n t o a C a s t i l l a " de "LA PASTORELA" de Luna, po r Mar­cos Redondo.(1 c a r a )

79) G Z 7. - ^ f Canto a Marola11 de MLA PARRANDA" de Alonso , par Marcos Redondo. -v loara)

25) G Z 8.---T&Canto a Segovia" de nLA PICARONA" de Alonso , p o r Juan * Ga rc i a . ( I c a r a j

103) P Z 9 . - -

2) P Z 1 0 . -

t u r i a n a d a " de "XUANON" de Moreno T o r r o b a , por Faus-i no A r r e g u i . ( l o a r a )

Ronda v a l e n c i a n a " de "EL RUISEÑOR DE LA HUERTA" de Ma-e n t i , por Rubio y Coro, ( l c a r a )

» i

18)

26)

24)

PRELUDIOS E INTERMEDIOS ESPAÑOLES

G ZO 1 1 . — " P r e l u d i o del a oto 3^ de «EL ANILLO DE HIERRO" de ^ 0 $ Marqués, por o r q . I b é r i c a de M a d r i d . ( l e a r a j

*

G SE 1 2 . — "Pre lud io ' 1 de "LA LEYENDA DEL BESO" de s o u t u l l o y V e r t . por wrq. Hispánica»

1 3 . - - " I n t e r m e d i o " de TfcA BODA DE LUIS ALONSO" de Giménez po^; Orq. H i s p á n i c a .

G ZO 1 4 . - - " P r e l u d i o " de "LA MARCHENERA" de Moreno Torroba por ürcj ( 2 c a r a s )

37) G ZO 15.— "Intermedio" de "gL CASERÍO" de Guridi. por urq.(lcara)

* * * * * * * * *

H¡ TAL DÍA COMO HOY.... 1936 «B, GLORIOSO ALZAMIENTO NACIONAL- ,,?/ Un clarin ha rasgado los aires y el león sacudió su melena; una ros de mando ha dicho: {A las armas!, y al conjuro de la TOZ aquella que hablaba de Patria y de Honor,se alzaron los que no querían que España muriera. De tierras de áfrica llega la consigna; ^ ? A H ^ Í un hombre la dicta y España la acepta; y en un jubiloso renacer de glorias la legión de héroes a luchar se apresta. Redoblan tambores tocando a rebato; se escucha estridente sonar de cornetas; falanges de hombres de sentir patriótico, de noble hidalguía y recta conciencia, se unen a las tropas;el alma de España se abre,desplegada como una bandera, % y desde el Estrecho hasta Finisterre, desde el mar latino a tierra extremeña, se han crucificado por salvar la Patria los que obedeciendo a la ros aquella le ofrecen sus Yidas.Comenzó la lucha; fue cruel,fratricida,la sangre que riega los campos de España,es sangre de hermanos, hermanos que unos contra otros pelean, y los abnegados,y los engañados, por dos ideales distintos se enfrentan: aqui,los que luchan por un ideal patrio, allá,los que oyeron la TOZ extranjera. {Y una misma madre los H O T O en su vientre! I ue pene,Dios mió*••que horror...y que penal Los siete puñales de la Dolorosa España en el alma clavados los lleva; pero era preciso,no habla otro remedio. Y en esta mañana de Julio,serena y ardiente,el sol de las cumbres prende con sus rayos la chispa en la hoguera, y desde el Estrecho hasta finisterre, desde el mar latino a tierra extremeña, los campos se cuajan de rosas de sangre, sangre generosa que fecunda y riega de heroísmos gloriosos,de hazañas sublimes, de hondos sacrificios y santas proezas el suelo de España.¡18 de Julio! (Como se estremecen al oir la fecha todas nuestras fibras!¡Como se nos clavan nombres y recuerdos que viven en ellas! jSiete años pasados!|Y hoy,mas españoles que nunca,al conjuro de la heroica gesta, puesta de rodillas el alma ante España, corazón en alto y en alto la diestra, solo a nuestros labios una frase acude y todo lo dice y todo lo expresa: I18 de Julio...fecha inolvidable*. por lo que trajiste/1 en ti..jBendita seas!

JHA)

Locutor: Recor tes de Preasa

Locutora: f a a ta s i a de iraagenes raundieles

Locutor: por ¿ritonio Losada

10 •

i

Barcelona, 18 de julio de 1943*

•*!••

(TRES SOLPES DE GONGO)

Locutor: /Sensacional/

Locutora; /Extraordinario/

Locutor/ /Interesante/

Locutora: Dentro de un minuto,..

Locutor: Hedió minuto*..

Locutora; quince segundos*.•

Locutor: ¿jabrán ustedes que...

Locutora: la celebre autora de REBECA*••

Locutor: ha sido acusada de robo*

UMVJ ^ • 1 » *• tl9

SONIDO:

Locu to r :

Locutora:

Locutor:

MÚSICA FUERTE UNOS MOLSITOS

No .sinos por qué razones, las mujeres novelistas han conseguido afianzarse mucho en el terreno literario...

En Espaíia, en Londres, en Berlin, en todos partes triun­fan las novelas escritas por mujeres...

..unque en ocasiones ocurran casos tan curiosos como este que hoy les ofrece BECORTES DE PRENSA.

Locutora : ^3KCÜ... RSBEC^...

Locutor:

Locutora :

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora¡

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

La misma obsesión de su protagonista...

...ha llegado al publico...

Durante los últimos meses, en todos los labios, en todos los espíritus, en todas las conversaciones flotaba una palabra...

REBECA

Gomo consecuencia al éxito obtenido por la película, la novela y la obra teatral...

.tado esta obra, par¿ que su autora fuese celebre en el mundo entero: DÜINE DlT MAURIER.

,uiea era DAFNE DU MáURISR?

Una colaboradora mediocre, en revistas de tercera cate­goría*

jcribia articulos, novelas cortas, anécdotas, de coatenido ñoño, expuestas sin estilo y sin personalidad...

in embargo, de la noche a la ana, aquella gris colabo­radora ofrece al publico una novela sensacional: RESECA»

Los criticos de todo el mundo, han coincidido en que lo único verdaderamente bueno del libro son las dos primeras partes, yq que el final es de pésimo estilo folletinesco.

- cinema, captó pera si les imágenes de la novel y con su gran poder de divulgación ha ocasionado uno de los escándaloa mas resonantes en los últimos años»

- 3 ~

Locu to r : La ve rdade ra a u t o r a de REBECA...

Locu to ra : . . . . e s b r a s i l e ñ a , y se l l a m a . . .

Locut r : CAROLINA NAHJCO..•

Locu to ra : . . . q u i e n ha en t ab l ado p roceso con t r a DAFNE Dt vj'RISR.

Locutor : . . . p o r haber p l a g i e d o su novela t i t u l a d a : SUCESORA.

Locutora : ? L e t a l i e s ? (:ULO)

Locu to r : .1 c r i t i c o l i t e r a r i o de Buenos ^ i r e s , ¿ ava ro L í n s , ha d e c l a r a d o l o s i g u i e n t e . . .

Locu to ra : p o r mediación suya , una nueva e s c r i t o r a , CAROLINA NABUCO, mandó a una e d i t o r i a l de l o s Es tados Uttidos, e l m a n u s c r i t o de una nove la t i t u l a d a :

Loe ut or : SUCJSSORA • 4

Locu to ra : Al cabo de unos meses , l a c o n t e s t a r o n en e l s e n t i d o de que e l l o s no podian p u b l i c a r l a novela . . .

Locutor: ...-pero nue la hablan remitido a Londres, donde esperaban encontrar un editor a quien interesase la publicación de la mencionada obra»

Locutor

Locutor:

Pasaron muchos meses.*.

Y la escritora llegó a la conclusión de nue la obra no habla interesado tampoco a los editores londinenses.

Locutora: Al poco tiempo aparece en Londres una novela que obtiene un éxito resonante: RJÍB1CA, de afne du Itaurier.

Locu to r : SI t i t u l ó , d i s t i n t o a l o r i g i n a l , no h izo p e n s a r a 10LINA IU3UC0, que p u d i e r a ser un p l a g i o de su o b r a ,

p e r o , a l ver l a p e l i c u l a , p r e s e n t ó l a denuncia a l o s t r i b u n a l e s . . .

Locu to ra : Las dos p r imeras paxtfáé de RiSBiSCA, p e r t e n e c e n a CAROLINA .JUCO, e l f i n a l , f o l l e t i n e s c o es obra de l a mediocre

co l abo rado ra DAFNE DU LíAURIER...

L o c u t o r : El p roceso se ha toniado v e r aa dar amenté en s e r i o y s e r á n por t ados toda o í a s e de documentos y p ruebas a l e f e c t o .

Locut o. 3 in duda, l a sombra de Rebeca no t r a e f o r t u n a n i a sus propios a u t o r e s . . .

SONIDO: MUOICA FDJKE1 OVOS M0M2IT0S x i l o f ó n IfiJSJC

Locutor ...: .hora que me a c u e r d o , Gai'ayéc• • . q u a r i a p r e g u n t a r l a una c o s a . . . . Bata semana, he pasada p o r d e l a n t e de su casa de u s t e d , c u a t r o o oíncp veces y he observado una cosa e x t r a ñ a . . .

Locu to r :

Locu to ra :

Locu to r /

Locu to ra :

Locutor :

_ue yo aunca e s t o y en c a s a . . .

0,ue en l a p u e r t a hay un l e t r e r o qu¿ i i ANTES DE MTRm, D2JEN SALIR*..Ss para l a s v i s i t a s .

No, no, t-aiapoco.. .

E n t o n c e s . . .

-3-'.?

Locutor a; L- vercl ...ss que...no sé...no me atrevo a decirlo»..

b l e . Hable s ia rodeos» . . JTr ^%T -^—-~**7*(¿

Locutor:

Locutor Pues...Observó ue sentado en el suelo, junto a la puerta hay.ua..hombre.

Locutor :

Locutors:

Locutor:

Locutor

Locutor :

Ü¡S e l s a s t r e .

|1 s a s t r e ? Sentado en la acera con una cara muy t r i a *

No t i e n e o t r a oara mas que la que us ted l e vi<5.

No roe gustó nada. Y . . . ?qué hace a l l í ?

Espera *

Locutora: ?E1 tabaco? ?E1 t ranv ia?

Locutor: Espera que yo l e pague*dos f a c t u r a s .

Locutora: ,ue hombre tan o r i g i n a l /

Locutor: Es i n d i o .

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Ah/ Se comprende que siendo indio, lo haga...

?iSs que no sabe usted que hacen los indios pare- conseguir que íes paguen las deduas?

3e sientcPen la calle, junto a la puerta de li casa donde vive el deudor.

Locutor: Esto claro es un escándalo^ una vergüenza publica... orque todo el mundo sabe que aquel espectáculo significa que hay gente mal pagadora...

Locutora•

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

SONIDO:

...ya que debe tenerse en cuenta que permaecen en el suelo durante varios dias sin comer ni dormir...En 1 India, la huelga del hambre es un prexto único para conseguirlo todo.

Desde luego, lie-a un momento que interviene la policia pare evitar el suceso._obligando a que se pague la cantidad que debian.

En casa de un conocido de una amiga, creo que hay diez, o doce hombres sentados en el suelo, esperando. . .

?Como es que incluso han foraiado cola?

Porque los deudores est n veraneando»

L7JSICA FUERTE UNOS . 01 ENTOS xilofón USIC

Locutora: JBSTÁNTANEAS . (GONG)

Locutor: El gran compositor, GRIEG, ha cumplido exactamente...

Locutora: CIEN JíOS.

Locutor:

(GOKS)

Locutora:

e l i a i&amez efetá Jra re'jueSta de tula do l o ro *a scanafcrá u a b seman adherí Por tuga l , pea- pr

c\a sxucSapañía en*iHsn Sebas t ian . (GOu

Graee Moort, la div& celebre en o t ros t iempos, eue se disputaban todos los . empresar io,s actualmente se

encuentra sin c o n t r a t o , después de un fracaso s in precedentes aue ha conseguido con su g i r a por e r ica de l sur#

filífot) Z3

Locutor: El pe* espada# os uno d$ los peces aps difíciles df y#aear« Blando fn su naris una espada de hueso, de unos dos lastros*

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

La alare a anuid 1 a l da e s t a pesca , l a t i ene e l e e l c h r f / c n e r l t o r , \

Zane -Grey

...quien pudo pescar un dia, cerca de Hue pez espada que pesaba mil setenta libran*

landa, un

La lucha a vida y Muertaf ebtre el ho duro nueve horas. (G01TG)

y l a b e s t i a ,

Locutora: Un f i s i ó l o g o y químico aloman lia. podido comprobar que l a s ufias y l o s cabe l los , en l a hora que mas crecen es do doce a do* de l mediodía. (GQKG)

1CJSICA KJERTE TOFOS IfcMEiTTQá x i lo fón MüSICA

D i f i c u l t a d e s y razones jfor l a s cua les l o s hombres no se casan,

S01TID0:

Locutor?.:

Locutor: Primera y p r i n c i p a l : d i f i c u l t a d e s monetarias* Segunda, miedo a l a suegra* T e r c e r a , pánico a perder l a l i b e r t a d . Cuar ta , insegur idad en e l amor e t e r n o ; qu in ta* . •

Locutora: Olvide?, us ted que en P a r i s ha surgido una d i f i c u l t a d mucho mayor . . . Casarse es un p r o b l e m a . . . .

Locutor.: porque es p r e c i s o , an te todo , e l c e r t i f i c ó l o prenupcia l*

Locutora: Mucho aas pe l i g ro so que l a s u e g r a . . .

Locutor: . . . . p o r q u e an tes de l a boda exigen a l o s n o v i o s * . .

Locutora: **.un c e r t i f i c a d o medico, como comprobación'de buena s

Locutor: •••ademas, una r a d i o g r a f í a y un a n á l i s i s de sangre .

Locutora: Sin e s t o s r e q u i s i t o s , firmados po r e l medico bajo su comple­t a r e s p o n s a b i l i d a d , l o s novios no pueden i r a l a l t a r *

S01TIDO; HUSICA POTUTI UHOS LJOl&ETTOS x i lo fón JftJSICA

Locutor: Uoehes de Bor l í r

Locutora: E l r e l o j c e n t r a l , de ja o i r l a s c

SOLIDO: ' CAIJPAITADAS.

s de las once...

Locutor: Para un observador neófito, la vida, en Berlínt termina a las once de la noche*

Locutora: Cines, teatros, bares, cafés, quedan desiertos y oscuros como por encanto... La gran eiudad queda sumida en el sueno,..

Locutor: Calles oscuras, veAtanas cerradast..Silencio y tinieblas...

Locutora: Pero*¿.hay una actividad invisible*

Locutor: Lamparas, faroles, leÚteros luminosos, la fuerza electri del He tro, quede concentrado en centenares de maquinas y talleres que funcionan constantoriente,

Locutora: Motones, tanques, cañones, aviones, armas, tejidos, conservas, se fabrican a un ritmo máximo...

mn*> (MfV 21

Locutor: La población civil, no tiene idea de lo que se produce,..

Locutora: Loe bares, restaurantes y cafés, cierran a partir de la* once, pero*, *

Locutor: ...en el interior, sirven millares de comidas.,• Sus calderas están provistas de calderas que cocinan Jaontafte de alimentos, para un mundo invisible...

Locutora; La ciudad, duerme..,

Locutor: Las calles, estas sumidas en las tinieblas»••

Locutoraf De vez en cuando los reflectores antiaéreos inspeccionan * el cielo...

Locutor* Silencio...

Locutora: Berlin descansa.,.

Locutor: ...pero su corazón late constantemente*

SONIDO; ' 1GJSICA FUERTE U1I0G ÜOMBOTOS xilofón MJSICA i

Locutora; Visita a un teatro japonés.

SONIDO: MÚSICA FUBRTI

Locutor: No hay nada mas extraordinario que el teatro en el Japón»

Locutora: Conserva sus formas y estilos primitivos...

Locutor: Hay poesía, hay exotismo....

Locutora: Difíciles de comprender para el mundo occidental... T«f<^9 yU

Locutor: En ti ¡Ta fai, hay tres teattfcos. Uno en la calle GI1TZA, n/r llaflfcdo KABUKIZA... -*'

Locutora: Otro, especializado en representaciones de "gheisas", que lleva por nombre: SHI12BASHI EHBUJX)

Locutor: Y el mas importante,"TOKIO GE7IKQ.

Locutora: La arquitectura de los mismos, es una mezcla de elementos 'japoneses y americanas...

Locutorf Tienen un gran yestibulp que comunica con el anfiteatro y patio de bu-tfecas... Unas descomunales escalinatas conducen a numerosos salones y locales que sirven para el descanso de los espectadores...

Locutora: Ya querías representaciones duran...

Locutor: DOCE HORAS...

Locutora: Empiezan a las doee y media del mediodia y terminan a medianoche.

Locutor: En los teatros hay pequemos ciaercios, bar, restaurante y exposiciones de pinturas...

Locutora: En empatio de "butacas, los espectadores se sientan sobre largos bancos...

Locutor: ...pero en los palcos, se sientan en el suelo durante la© ñoco horas ais dar nuestra &e eajisauÉlo* ya que los palcos se reservan para las grandes personalidades...

V

/ MI*!®) ?5 Looutora: En «1 teatro es un continuo ir y venir •••Muchas familias

asisten al teatro durante tres o cuatro horas y luego se marchan». • Otras Tan de compras por las tiendecitas del odszao y entran solo un momento a Ter tal o cual escena*••

Locutor: Teniéndole en cuenta gue podriamos calificar las obras japonesas como Revistas Científicas» ya que son un desfile degestidos, macearas» plumas, adornos y decorados..»

Locutora: .••.con la particularidad que en lugar de tratar temas.. intrascendentes, explican al publico grandes probl filosóficos»

ÍSSb.

SOJTCDO; IflJSICA FUERTE T1H0S MOHEITTOS x i l o f ó n KJSICA.

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Seaores, seguidamente el cuarto y ultimo episodio de nuestro dramon» casi tragedia • • •

LA VIRTUD A PRUEBA DE BOMBA. (001T0)

Llego el dia fatal, el dia en que los acontecimientos dobian Testirse de luto*..

Locutor:

«Baria de los Angeles, de los Espinos y de los Dolores, esperaba la llegada de su marido» que no ere. su marido*•• del padre de sus. hijos que no eran sus hijos* .../Suantas pruebas terribles tenia que sufrir su candorosa Tirtud/ Llegó el interfecto*..

Señora...os pido mil perdones por lo ocurrido el otro dia...Tos» cual Tiolr silvestre, sola en la Tida, sin nas compañía <luo vuestras herianas*..

Locutor Ho tengo hermanas, caballero...

Locutora; Es una frase, señora... VP S* fuisteis pisotead?, por m& lenguaje Tulgar, horrible^ tremendo... Yo os pido perdón y os ruego que seáis mi cónyuge»

Locutor: /^ue gran sorpresa, señor/ ?Yo casarme con TOS? ?Estaré

•jitor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

soñando cual luciérnaga dormida sobre el mar?

lío» lío seríais al mia*..La luna, con su tibio resplandor, no permitiria vuestro sueño*..

Tengo* xaiedo.. .Sería tan cruel ©1 despertar.. ./Al fin bré encontrado la felcidad...? Vuestras palabras de amor»

han hecho presa de mi alma... Yo también os adoro, "gángster miow»

Olvidad el incidente de la bomba.

/nunca/ Precisamente fué Tuestra brutalidad, lo que supo conquistarme... (XILO)

?3feria de los Angeles habrá encontrado al fin la felicidad? lio» Las almas buenas» las almas puras y sensibles, nunca son dichosas..• El destino manda. La fatalidad manda* Las porteras mandan y por lo tanto el fin de nuestra protagonista ha de ser desgraciado»

Horas antes de casarle,» su marido atirió Tic tina de una indigestión de lentejas».. El padre la obligo

Locutor:

Locutor

luto•••/lúe gran tragedia/

La viuda soltera»*.

go a llevar

Los niaos fueron creciendo, creciendo, ignorando que aquella madre, no era su madre, que aquel abuelo » no

U>h) Locutora;

Locutor:

Locutora:

. • . . e r a su abuelo , que aquel t i o t era un t i o porque muy jóvenes l e s hizo t r aba j a r y a . . .

l luest ra p ro tagon i s t a sufr ió en s i l e n c i o . . .^Cier to d ia preocu-pada^con e l gasto de l a c a s a , se le »ol*id<5 r e s p i r a r , y murió,

Descanse en paz e l l a . . . y us tedes descansen también, pqj^sre ha terminado nuestro dragón c a s i t r a g e d i a . . .

Locutor; LA VIRTUD A PRUEBA DE BQÍ£BA.

S01TID0;

Locutora:

Locutor;'

Locutora: Locutor:

Loqqutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora;

Locutor:

cutor:

Locutora;

Locutor: Locutora: Locutor;

Locutora: Locutor; Locutora:

Locutor: Locutora: Locutor; Locutor:. Locutor;

MÚSICA FJ1RIE xilofón ¿SJ3ICA

Brisas de aor,

Estupendo señorita..,estupendo...**e encontrado un restaurante dogfc&e se puedo comer estupendamente por dos eineuenta^^. Una cena estupenda.. .Escuche: judias con jamón; rape a la marinera; pollo asado con patatas; flan, café sopa...Todo por d*>s cincuenta. Bueno, pero...todo eso es mentira, Claro, pero no me negará usted que es económico... (OOiTG)

?Ü3ted esta fuerte en Aritmética? Señor radioyente,.* Usted. • .sabe contar bien, hacer cálculos de un modo rápido. Preste atención... Si un tren, va a una velocidad de 60 kilómetros por hora. y el sombrero me cae antes de laber reootrido exactamente 80 kilómetros,..?a qué distancia habrá quedado mi sombrero?

Si un tren va a una velocidad de sesenta kilómetros por hora y el so&brero me cae antes de haber recorrido exacta­mente, ochenta kilómetros,..tm qué distancia habr/. quedado mi sombrero?

Pues a cincuenta centímetros de m£«.,la distancia que permitía el cordón eon que Id llevaba atado a la solapa GOlíG)

?Br> que se pareee un fox, un ritmo de Jasa, a una easa?

Bn que la eanci I,harán,.,e no

6n hace,..larán, larán, larán»..T la casa, 1,1 :,.. (GCITG)

Señorita., .señorita...?wuanto vale una ración de pollo con salsa? Doce p e s e t a s t . e l p o l l o , c aba l l e ro p o l l o .

?Y l a s a l s a apar te? v j | a l s a . . . l a s a l s a nada,

, que yo ya l levo e l pan Pues tyaigaiae una rac ión de en e l VWLsillo. (GOITG)

A v e r , P e p i t o , * * difame l a t a b l a de l dos, Loo por de -itffrbv c por cua t ro ocho.. .(SXC, ,C AirDOLCj B i e n . . . 3 Íen , , ,Ahdi?a w ust id , . , J , el i e.%.Dígame l a t ab l a del t r e n * . N*N*-^ T r e n ^ r de s e i s , t r e s por t ^ ^ n u e v e . . . (ETC. , IGUAL) Ss>típendo,,,Ahora, t u , JaisUto,l3^*tg£la de l ffuatro, .("canturreando l a misma tonadi l la ) La. ^q^ l a , 1 , . . ?Qut manera es esa de dec i r l a l eee lon perdono, pero hoy solo me se l a música*. .Otro ¿ -a aprenderé l a l e t r a . , . (GOITG)

SOíTILO: MÚSICA IUERIE UHOS aOLEEITTOS

Locutor: MELODÍAS DE ACmALIEAD*

Locutora; La. música de j a s z t no solo iiay que comprenderla* tanto i en hay que saber i n t e r p r e t a r l a * . .

Locutor; A veces una misma melodia, i n t e r p r e t a d a en dos formas d i s t i n ­t a s , t i *ne una ca l idad completamente d i s p a r . . .

' . * % » '

Locutora: Lo intrascendente, lo frivolo, lo banal, se convierte on mera cancioncilla de temporadag que justamente puede slir reo r i-ainada...

Locutor* Sin embarco, una instr unen tac ion, unas voces, un estilo, pueden conseguir para una canción moderna una dignidad y un estilo internacionales.

Locutora: Seguramente todo3 ustedes recuerdan la canción 3&2fe í&RIA»

Locutor: Lleco a nosotros así...como la escucharán a continuación,..

BOÜIDO: Ü1T0S MOMMTOS «¡JtsM Baria"»

Locutor: Muy buena voluntad, pero escasas calidades artísticas»..

Locutora; En cambio, escuchen la misma melodiaf interpretada por la Orquesta Glen Hiller»».

Locutor: Inútil decirles la originalidad del contracanto, la magnifica voz del solista y el acierto de instrumentación...

Locutoraf Escuchen seguidamente Jía Ja Mária, según la interpreta la * orquesta Olen Miller.

S01TIDQ; HJS1CA 3UERTE.

Locutor; an escuchado la melodía del momento seleccionada por Recortes Se Prensa»

Locutora: Con ello lia terminado la presente emisión» Esperando haya sido de su agrado nos desdedimos de ustedes hasta el próximo domiggo si Dios quiere,

Locutor: Hiy buenas tardes» .¿y

Locutora: Escuche siempre'Recortes de Prensa»».».

Locutor: »..por Antonio Losada;

MJSICA

ni

V

c r - , swMM i t n j f i • dnr ¿,rii,cip:o 1 P Sección Madiofts¿lnaf r e v i s t a para l a mujsr, organizada por Hadio Be roblone, tejo l a d i ­r ecc ión de l a e s c r i t o r a ^rcedee íor tuny y pa t roc inada por HCVSDAD S $CUH • i l a i a de l a Universidad, 6.

Péñora: presentamos lg nutra colección de rarano su risita. Noveladas Poch. Plaza Universidad 6.

j pxaya; a c e r a .

C o m e n t ó l o s á e l momento «-El c u l t i v o de i a b e l l e z a . Hubo un t iempo en que l a mujer g a s t a b a muy poco dinero en embellece;

y s i n embargo,se p r e s e n t a b a n sumamente e l e g a n t e s y encant a d o r a s ; toaaveí hay muchas qu? t i e n e n e s t e m a r a r i l l o s o .¿on^ya que a a i s e pue -e c^as i f iás ix e s t a p r imorosa h a b i l i t a d , a u n q u e hayamos áe confesa r que son innumerables l a s que t i e n e n que expr imi r constBntemente e l b o l s i l l o s i n q^a l a s e x c e s i ­va* c a n t i d a d e s que g e s t a n , e n nada l a s ayude o f a v o r e z c a en su a p a r i e n c i a »

So es La c a n t i d a d de d ine ro que se i n v i e r t e , s i no e l g u s t o , l a t é c n i c a de l a i n d u m e n t a r i a , * \ q u i l l a j é a d e c u a d o , e l sombrero que mejor s i e n t e , 1 1 v e s t i d o e l e g a n t e , y sobre todo e l con jun to , es l o que t i e n e sobe rana im­p o r t a n c i a t

Toda perdona debe comprar su ropa con d i s c e r n i m i e n t o , cor. t ando fin l o p o s i b l e cometer equ ivocac iones» Debe c u l t i v a r s e

ouen g u s t o , s v * e l buen s e n u -y l i n e a s » y sobre

déos s e r un p l a c e r do en e l v e s t i r , que d i g n i f i c a a p r e c i a c i ó n de co lo rea t o d o , debe p r o c u r a r s e d e s a r r o l l a r e l g u s t o . Siempr p a r a l a mujer e l s a l i r de compras» Nunca d^be aaxixxx c o n s i d e r a r s e e s t e r.echo como cosa r u t i n a r i a , o de e s c a s a i m p o r t a n c i a . La mujer i n t e l i g e n t e sabe d e d i c a r e l t iempo s u f i c i e n t e a Sus compras ya que esue no es nun­ca Vempo p e r d i d o , s i n o a n t a s c o n t r a r i é . , e ro economizado .Es convenís» t e r e c o r d a r siempre que no es l a ropa fcae se l i e v a s i n o como se l i a r e , i o que dá e l a spec to de e l e g a n c i a a l a persona»

La r o de s e r i nada por mujer, y no a i cont rar io*como sucede muy e menudo•

En c u - n t o a cosmé t i cos , son muchos l o s m i l l o n e s de p e s e t a s que se i n v i e r ­t en anualmente en e l l o s , Y s i n amb<rgo,ca*i (Siempre son e l e g i d o s s i n t o n n i s o n . Aun cons iderando que t o d ere leí a oene í io los&e a l t u t i d , débame- nener en cuen ta que bey t i n t a s c i a s e s p a r a d i s t i n t o s usos» Algunas cremas son para r e j u v e n e c e r l o s t e j i d o s y OJZQSTI « p i l c a r t e s o i o cuando e t o s se a f lo j e*» O t r a s t i e n e n por o b j e t o único a i l i m p i a * e l cu­t i s . O i r á s on p r o t e c t o r a s de l o s e s t r a g o * riegfco y del s o l a s t e » , y fco deben empleas te nunca una por o t r a » Cada j # una aafeaxa&fxt&utx p a r a

p r e s e n t e , un

e l o b j e t o que x s se l e ha d e s t i n a d * Y axxfce t o d o , t e n g a que t ^ d a s e l l a s deben i p l i c a r e a sobre b a l o dB l i m p i a r , y fue La f r i c c i ó n a s d e l a f e i t a p a r a v i g o r i z a r i a p i e l » No t r a del uso de l o s cosmét icos» Pero t crema puede obra r ve r ¿ r o s m i l a g r o s o t r o puede s e r h a t e a p e r j u d i c i a l »

Sea pues s iempre e l buen gua to jn l a i n t e l i g e n c i a d o s qu* p r e s i d a n t o -sus a c t o s encaminad» a c u l t i v a r su p r o p i a b e l l e z a »

c u t i s pe r fec tamente .Limpio,acá-• i n e c e s a r i a e s - a p l i c a c i ó n s s c r e a q-e por ea to ee t toe en con-

muy en cuen ta que una* t ierna sobre un c u t i s , y s i n embargo sob re

Acabamos 3* r a d i a r un t a t a r l o le í moptitno»

Amenidades **necdóticas Mucho se ha h a b í a l o d e l c e l e b r a p i n t o r Renoir , de t u t magn í f i cos cua-

d r o s , d e su a r t e e x q u i s i t o ¿ p e r o l o qpií eos aabe#ieie*que e s t e g r a n . a r t i s ­t a que se encumbró h a s t a i a g l o r i a , d e b e su pr imer e i i t o a una mujer» Re­n o i r , en 1863pressr , td una de sus t e l a s y e l s a l ó n áe l a rechazó» E s t a oo» t r edad l a a f e c t o mucho* No o b s t a n t e , su t a l e n t o fué r econoc ido por mu-chostentre l o e c u a l e s e s t a b a ia e sposa áe un e d i t o r c e l e b r e en a q u e l l a e -poca:madama de C h a r p a n t i e r . l e cua l l e p i d i ó , a pesar de que Renoi r no h a b i a hecho t o d a v í a n inguaa obra de e s t e genero ,que .Dará su r e t r a t o »

Tanto i n s i s t i ó e l l a en sus p r o p ó s i t o s a pesa r de e s t á s en su c o n t r a no s o l o s u s amigos , s ino su p rop io e s p o s o , que cons aban a Renoir un gran a r t i s t a , pero no p a r a e s t a c i a s e de o b r a s , que por f i n cons igu ió i d re* s i z a c i ó n d e l r e t r a t o »

La m a r a v i l l o s a i n t u i c i ó n que poseen a lgunas mujeres b e b í a p r e s e n t i d a e l é x i t o , y a que e s t e fué v e c e r a m e n t e d o r p r é n d e n t e , marcando a i p r imer e s c a l ó n de ^a g l o r i a ie R e n o i r ; t a l vez por e s t o , Reno i r , haya r e a l i z a d e e p u e e , t a n t o s r e t r a t o s f emen inos , todos e l l o s c o n s i d e r a i o e , a su ve o t r a s t a n t a s o b r a s áe a r t a»

S e ñ o r a : r e c u e r d e que n u e s t r o s t a l l a r e s f a b r i c a n s iempre l o mas nuevo en g u a n t e s y monederos.Novedades P o c h . P l a z a U n i v e r s i d a d , 6 .

Dentro de n u e s t r a s e s i ó n uadiofámin* , ramos a r a d i a r e l d i s c o t i t u l a d o » • •

g Sección l i t e r a r i a La novtfie,ma música y e l amor.Cuento o r ig ina l de C r i s t i n a Lacaaa

- i Qué noche más b e l l » ! .-murmura Al i c i a ix para s í , a * s a l i r a l bal su l indo c u s r t i t o blanco y azul y r e c i b i r en e i r o s t r o le mil per br i sg$dores que suben del j a rd ín en sombra»•-Diríase que l a s fio re ai r r a s i l e n c i o s a y e l xiiarsvilloso color oscuro del c i e l o , r i n d e n pie£T Diana,que aparece b r i l l a n t e y majestuosa como nunca.

El monólogo le Al ic i a es interrumpido por un sonido largo y ar Aunque a la muchacha le agrafía mucho le música,en aquel momento s i e n t e r e a ­cor hacia quien ha r o t o *sú encanto.No re a nadie ,pero ir- música viene de-j * r i i m , x M x $ M rec iño a l suyo .¿Es posible que aún haya s o l i t a r i o s que se dediquen a tocar se rena tas 6 las e s t r é l l a s e l a » no,no puede s e n t i r r a o i a con­t r a e l v i o l i n i s t a . E s t a s sublime su modo de i n t e r p r e t a r l a "Canción ind ia* , de Fimsky Korsakoff, que l e perdona .No ha Oido nunca nada que l e haya emo­cionado a s í •

Ha concluido e l músico s i s o l i t a r i a t o c a t a . A l i c i a que r r í a v e r l e , h a o i a r x e , d e c i r l e lo que ha s e n t i d o - . .Pero o t ra vez rompe e l s i l e n c i o de l a roche pri-maverr DS gemidos del v l o l i n , p r » l u d i lo nuevamente l a "Canción I n d i a " . .

A l i c i a , c o r r e a su habi tac ión y abre e l e legante píano.Sus deli€ JS revolo teen sobre e l tac D y con prodig iosa exac t i tud acompaña l a s v ib ran­t e s notas de l v i o l i n . EA e l j a r d i n vec ino ,ocu l to por ras ,un hombre, e l v i o l i n i s t a , s e sorprende a l escuchar e i piano siguiendo a su v í o l i n . S i » dedos nerviosos a tacan con mas fuerza l a s cuerdas , l l eno su e s p í r i t u de on sent imiento nuevo que l e hace f e l i z , i Cómo envía l a s g rac ias a t r av l a música a su desconocida acompañante ¡Porque no iuda q^e ea u.¿--. au^er• ! una mujer como é l siempre s o ñ ó . . .

Sus almas se a t raen mutuamaente,se funden faa Los dos s in v e r s e , s i n cono­cer s e , comprenden que han n^cMo e l uno para a l ot ro;que seta 3 han

ees y enamorados par- tods Xa vid-*. . . n

Acabamos de r e d i a r e l cuento t i t u l "La noche , la música y e l amor" ,or i -g ina l de C r i s t i n a Lacaaa*

. » • rt Dentro de nu-- j ses ión Radiofémina,vamos a r ad ia r a l disco t i t u l a d o Sañora:guantes y monedero»,los mejore^-a&ad . , l o s mejoras precios.Novad -des P o c P z a . u n i v e r s i d a d , 6 . Correspondencia ¿ i t e r a r i ? .

A Ufa Alvares.Rubí -Recibo sus do s'Ttr abajos , que he l a t eo con sumo guato «El de prosa e s t á

b ien y se rá r^-disdo. El de verso,mezc usted versos de d i s t i ngas medidas, y eso no puede per.Con los oc to s í l abos ,o sea con los de ochp,j3Íiabas,soio pueden mezclarse los de cuatro,cuando es una poesía de p ies quebí s.Ada­mas, e l lenguaje del verso h- la ser elfeVado y l a rima r i c a , p u e s usted aao-nanta cas i siempre,con tiempos ve rba l e s ,y eso es pobre«Lea, mucho a ios grandes poetas y e s t u d i ó l a s r e g l a s de componer versos en Una Re tór ica y poética .Hasta entonces,no e s c r i b a en verso .No se desanime por lo que _e digo.Le agradezco sus car iñosas f rases por mis t r a b a j o s . Y quedo siempre a sus car iñosas órdenes .

A Rosaura Albania» Barcelona. Es us ted m^x&Mixáxaxxjt una gran esc r i to r^ .Vos t raba jos qu a da

son muy encantadores y pe r fec tos ,y serán radiado» en breva. Celebro que l e a mis trabajos*axx±xKxxxxtalxaxaKx.5xxxBaxxkaxax Colaboro,como u s o ^ va, ei gimas rev i s t as , aunque dispongo de p t iempo.Precisamente,en e l^nu-i&sxo dal - de septiembre de l a e legante r e v i s t a "Silueta»",ax . i : á un t raba jo mío «Líalo • Y l a sacudo muy afaotuo»amanta,mi admirad miga*

Consultorio femenino Para Xxxí Mayo y Abr i l .Barce lona . La mascara piara a l r o s t r o , con l a que lograran t e n e r l o f ino,suave y l i n ­

do es l a s iguí e n t e : "batan una yema de huevo con m cuch U t a da o fc-t e de almendras dulces y se l a ext ienden por .toda l a o a r a , t r e a veces a la semana.Sa colocan e cont inuación en l a ce 3 en un i ivén y se es tán reposando por lo menos media h o r a , t r a n s c u r r í da la cual,»» lavan bien ia^

ra con agua tibia.Como estamos en verano,convienen que hagan dicha más­cara cuando vayan a u s a r l a , pues s i no ,se e s t ro . Lo mas,puí i o sa r l a p t dos veces.Y> v i ran e i r e su l t ado magnífico que obt ienen.

Pare r í a Mercadas Caa te l l s .Barce ion . L* contes tac ión que lf ' a su a n t e r i o r , f u e l a suguiente:Ho me esfÍLca c lá ­mente l a form 5 su e spa -ds .S i es so, mi» exceso de g r a s a s , l a dea apar

fitft/W)

recerán s e n o i l l f ian te , f r icc ionandose con agua sa l J OIBÚ cor, ¿á^klgulsa t e pomada,mejor :yoduro d* p o t a s i o , 3 gramos; r a se i ina,5Q jpsgoa;IanQ3^ma,óO gx&mon y t i n t u r a da ben ju í , ¿3 gota»-Esta frjceion pus is <ggg0¿«r¿a peril las noches a l aooet^rae y durante un 9 t^uipor- ¿ .También pueae r e c u r r i s ^ J f l o s máseles , va l iéndose de un*. masa j i s ta experta «Esto se lo recomiendo JaÉrtiou-larmente.Sabe me t i e n e siempre a su l i c i ó n .

8#flara:Taa n u e s t r a s cr^acione* de ofcaquttas sstaiipaáaejjTestiAOB s p o r t s , . r i g u i t o s entretiempo«Novedades Pooh»Plaaa Universidad,6»

.* Señora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy nues t r a Jeccién ñadicí ¿mina, r e v i s t a para 18 mujer, d i i i g i d a por l a e s c r i t o r a i*, e re e «• des ifcrtuny y pa t roc inada por lO^BUUM PCC Plaza de la un ive r s idad , 6, casa que recomen­demos muy espec ia lmente a l a s s e ñ o r a s .

jp

BIOGRAFÍAS DE PBBBQKAJES CÉUEB fCSftfor IOA. Juan Ríos SarmlentWT

Esteban ManueJ l e , V l l l e g & j fea ^ r «\Y,f*1S5t tt\ H

O

Sn e l t r anscu r so i e los s i g l o s van pasanio las obras l l t e r a r i a t T ' o o r . •

e l f i l t r o i e las generaciones , i e - loe acontecimientos H i s tó r i cos f ¿le los

gustos l i t e r a r i o s ,corno s i aijfesemos ior 'una capa i e t>ielra , o t ra - i e , arena

y ot ra i e earbdn;y a u t o r hay i e l c u a l a6lo l l ega a lo que llamamos e l

ár^n. ofrbllco unas gotas 4e agua c r i s t a l i n a y sana,remanente i e t o l a una

obra que quizás en su tiempo se c o n s l i e r ó e te rna en su t o t a l i l a i . E j e m ­

plo muy expres ivo es e l i e Gut ier re i e C e t i n a , i e quien pueie ie .c i ree

que só lo vive hoy grac ias a su l i n i o y conocl i í s imo m a i r i g a l - i e los ojos r

c l a r o s ' y serenotí .

Pues i e e s t é noeta que hoy nos oc roa bien Dolemos i e c i r q u e . s o b r e v i ­

ve en e l conocimiento l e la gran nasa i e l ec to re s grac ias a* i o s córanos i -

c l o r e s :1a anacreónt ica i e l o a j a r l l l o y los versos eáf icoslNo se sabe por

qué;r>ero es lo c i e r t o que han queaío h u n i l i a s coinoosic iones tan g rac iosas

como é s t a en que e l noeta habla i e s i inismo:

* • Dícenme las muchachas:

"¿quá- será,Ddn Es teban,

que siemore i e amor cantas

y nunca i e la gue r ra?"

Pero yo les r e spon io :

* "Muchachas b a c h i l l e r a s ^

; e l s e r loa hombres f e o s , r y e l s e r vosot ras b e l l a s ; *

tiue yo i e los guerreros

no t r a t o las o e l e a s ,

s i n o las de las n i ñ a s ,

oorqué é s t a s son mis- gue r ra s •* —

Suelen oasar los au toras , lesoués i e su muerte,una e'ooca i e o l v l i o

-porque la moia l i t e r a r i a nueva es s iemore Opuesta*a la a n t e r i o r - y o t r a

i e r e s u r r e c c i ó n , e n la que s u e l e - s a l i r a f lo te ,para l o j i e aírente ,1o más

i enso i e cuanto e s c r i b i e r o n . E l oroblema e s t á en aver iguar quá es lo que

íae gene rae iones han es t ímalo más. i enso y oor quá le a t r ibuyen e s t a c u a l !

v ^

Se puede lee i r que en la v i l a l e ftsteban Manuel l e Villegas prelomi-

la a l t a s a t i s f ace i&i que e l poeta- sen t í a ante su obra y su carácter

personal.En mucho lo estimaron sus contemporáneos lesde que publicó su

colección l e poesías Eróticasaque e sc r ib ió cuanlo aun era muy joven,aun-

que quiza's no tan joven como á l afirmaba*

Nació Villegas em Matute ,Pueblo que es tá cerca le f a j e r a .E l Cisne

le Na j e r i l l a , l e llamaban sus contemporáneos •Nació en 1589,en familia aco-

molal"ifque lo envió a es tudiar a.Malrid,de lonle oronto tuvo que recoger-

lo,morque fs in lu la ,quer ía l levar a la vil;, práctica e l e s o l r i t u l e sus

anacreónticas*Despuás le una temporada l e reclusión en e l pueblo,para

provocar en hl e l arrepentimiento le sus ealaveralas malrllenas ,fuá-, a 3a-

lar^nca , lonle termino1 los estudios le Derecho,^A tf^lklQ en 1612,aunque

per lo oronto :¡o e je rc ió la abogacía,porque le t i raban más las musas que

los p le i tos •• ••Por entonces*}porq« es l e a l v e r t i r que acabó s ienlo ,no ya

aboga!o,sino p l e i t i s t a .

Dijimos que e l poeta estaba altamente satisfecho. l e su valer perso­

na l y l l terar io*En los orlmerps ejemplares que aa l ie ron a la venta le

sus e ró t icas ,estamoó un so l pac ien te ,y lebajo la r e t a lo ra frase Me súr ­

cente qull i s t a e? Tal inllgnación despertó e l a r ro jo l e í joven,que ást

se vio oblígalo a r e t i r a r e l emblema l e los ejemplares pos ter iores .Ver-

laderamente era mucha soberbia o mucha inocencia en un pr incipiante e l

suponer que á l era como e l - s o l y que los lemas poetas eran como e s t r e ­

l l a s que a la presentación. le aquél se desvanecían* bope l e Vega se r e f e ­

r í a a á l en su Laurel l e Apolo en e s t a forma:

Aspire luego l e Pegaso al.monte

e l lulQe,tr&luQl¿Qr le.Anacreonte,

cuyos es tu l tos con perpetua g lor ia

l ibrarán l e í o lv i lo su roemoriaj\

aunque l i j o que tolos se esconliesen

cuando los rayos le su ingenio vienen.

abia e l poeta traducido,en efecto .cuando no tenía más que catorce

años t l as poesías le Anacreonte,y de manera insuperable*

A pesar l e este orime.r trpoiezo no se abat ió su orgullo.Hacia gala

l e no tener mielo a nada •Quizás., ene o tremos una confirmación le e l l o en

e l hecho l e que cuanlo ya tenía t r e i n t a y s # i | años se casó con una mu-

"ZF ( 2 )

ch ^ i e quince,lona Antonia i e Jjsyva Vil iolas , le la cual tuvo nala menee

te hijos*Ahora e l trooez'án no fué" con los l i t e r a t o s ,s ino con las

n ...... 2es le la v i la ,que le obligaron a recordar su l i cenc ia tura y a

leafcarsé a la abogacía*

En una l e sus poesías , i i r i g i l a a l maestro l e ' la lmnrenta.se oerml-

izar esta balalronala* * É*—

Ya e l b u r i l ie tu olomo

- me comunica a bronces,

y e l vuelo le mi nluma:

t e lleva a t i - a regiones .

Ya t r iunfarán l e í Betis

y l e í anciano Torxnes

las primorosas aguas

l e í isa jer i l l a joven»

Por lonle ciaba a entenler ,no sólo que su obra haría famosa a la iin-

o r : r \ " . ,3ino que sus composiciones emoequeñecerlan a Herrera y a Fr|fay

Dale fie la o#n.

lis a l e l a n t e tuvo o t ra rODiezo aún más grave, oorque fué tropezar

con la Inquis ición,que lo tuuo encaúsalo y oreso en Logroño,y a l f in lo

cOiilend a cuat ro años le le8t ierro . .Deousieron contra é l l i e z y ocho t e s ­

tigos,que le acusaron le expresarse* con ¿óbrala l i b e r t a l en materia r e -

l ig iosa ,has ta sentar ve in t i lós orónos íciones contrar ias a la buena l o c -

trina((eomo el afirmar que Dios habla l a l o a l hombre e l l i b re a l b e l r i o

r? obrar bien y no ~r>ara obrar mal;que e l entenl ía c i e r to s ountos me­

jor que San Agustín y otros santos;que los Apóstoles no tenían ciencia

su f i c i en t e ) \Y l e haber e s c r i t o muchas sát i ras . ,a lguna le las cuales era

opuesta a ífcs comunllaies r e l i g i o s a s .

I n l u l t a l o , a l f in ,volv ió a su pueblo,lonle pasó sus últimos años l e -

i i c a l o a la t ra lucción le í - l ibro De Consolación«lo Boecio.Pero no habla

oe r l l l o su arrogancia .De esta t ra lucc ión l ée l a é l mismo que habla s a l i -

lo "le tan buen ai re ,que no tenían que envi l la r . los legos que la leyesen

a los que . abían l a t í n . *

las aluí i las- s á t i r a s se han per l i lo .Bscr ibió ,a lemas l e lo l i c h o ,

unas Disertaciones c r í t i c a s sobre autores griegos y la t i nos ; un Ant i t e a -

t r o , o aiscurs :o contra las Cornelias,y unos comentarlos a l Coligo Teolo-. >

siano

J

•ur iá en su ou»b2o,el 3 le septiembres le 1569. : •'-:''.'

SI mejor j u i c io sobre su carácter quizá ños lo-4» e l informe 1^1.

t r i buna l l e la Inquisición l e Logroño f l a i o \ i u r a n t e ia t ramitación l e í %

in lul to .Dice a s í : "Aunque alguna vez alucinaba algo que e l liscurscP na­

t u r a l le polfa l i c t a r , e r a s in saberlo fundar n i razonar con los térmi­

nos rigurosos que requería la materia^y lo más o r l i na r i o fué.ororrumoir

en acciones y palabras en que les cubría oalecer un gane r o l e manía o le-»

s ión en laimaginación,con que t iene por c i e r t o que con saber primorosa­

mente la lengua la t ina ,ouele hablar y l i s o u t a r en tolas las facúltales»1 1

El major ju ic io s i n t é t i c o sobre su poesía nos lo la Cejalor H e l e n ­

io que "la poesía anacreóntica fué laa iSnica que en to lo e l s i g l o XVín

puele contarse par poesía" y que las anacreónticas y cant i lenas le V i l l e ­

gas "tienen una gracia y so l tu ra n^ iguálalas en to la núes t r a \ l i t e ra turaí

Por ser le tolos conocila y oorque no tenemos espacio suf ic iente f a ­

cemos e l s a c r i f i c i o l e no consignar aquí la poesía l e l l c a l a a l na j a r i l l o

jlen han robado Bu nllo»i*os limitados a cooiar sus célebres,aunque

no tan universalmente conociloS/versos sáf icos {Sabilo es que ia e s t r e

sáf ica -tan emole al a par aquella poetisa griega que se suicidio* por ai|ior-,

se comoone le t res versos sáfict>s y un a lón icoJ

Dulce vecino l e la verle s e lva ,

huéspel e terno l e í a b r i l f l o r i l o ,

v i t a l a l i en to l e la malre Venus,

céf i ro b l an ío ,

s i l e mis ansias e l amor s u p i s t e ,

ta5,que las quejas le mi voz l l e v a s t e ,

oye,no temas,y a. mi ninfa l i l e ,

l i l e , que muero»

F i l i s un tlpmpo mi l o lo r sab ía ,

'Fi l is un tiempo mi l o lo r l l o raba ,

quísome un tiempo;mas agora temo,

temo sus Iras* . Aax Así los 1 loses con amor paterno,

a s í los c ie los con amor benigno. nieguen a l tiemoo que f e l i z volares nieve a la t i e r r a * . x

Jamás e l peso l e la nube parla ouanlo amanece en la e lévala cumbre toque tus hombros ,ni su mal granizo h ie ra tus alas «-Guanao liemos es ta ooesía- l ice Azo

rín-sentimos cómo es te v i e n t e c i l l o , t a n tenue, tan s u a v e , t n lu lce ,un vien-t e c i l l o que apenas mueve las hojas l e los árboles , 1 lo va a l l á a lo l e j o s ,

a través l e í esoaclo,núes t r a s quejas,núes t ros lo iores Íntimos.* nos Imore^ s iSa este canteaste entre e l aura tan s u t i l y nuestra >ena tan rec ia y