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JORGE AMARAL3ACAC

C O Ai E NTÀ PICíE E N D E S

A EXPOSIÇÃO INFmplet

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N°. 384 16-8-45CR$ 1,00 EM TODO 0 BRASIL

INSTANTÂNEOSVoltámos ao remo brasileiro, no sul-americano, para insistir

no seu inesperado êxito. Ha pouco mais de um ano, esse des-porto — dos mais antigos em nossa terra — encntrava-se,iniludivelmente, agonizante. Na baía de Guanabara, no rio Tietê,a situação era idêntica. Só cm Porto Alegre e noutros centrosmenores fazia-se algo, mas, mesm> assim, muito além do níveltécnico daqueles outros lugares. T.vcmos, no ultimo campeo-nato brasileiro, realizado pouco antes tio torneio continental,um quadro exato da situação.

Yo\ Carlíto Rocha, com o seu entusiasmo contagiantce a sua força de persuasão que á testa da FederaçSo Metropo-litana de Remo começou o trabalho de recuperação.

E embnra est jamos, ainda, no começo dessa tarefa, houvequem, cego por certo, reputasse fracassa», a a nossa represen-tação no sul-americano, não obstante a vitoria do "dois compatrão", não obsta te a vitoria no "oito", embora o brilhan-tissimo vice-campeonato conquistado, á frente de autênticosazesl

O êxito — repetimos — foi inesperado e servindo paramostrar que a ação idealista de Carlíto Rocha estava encon-trando seguidores aonde precisam existir — nos clubes — ser-viu não só para provar-lhe a eficiê ícia mas, principalmente, paraincentiva-los a prosseguir assim lutando.

Esta verdade, felizmente, os detratores obtusos, verdadei-ramente quintacolunistas do remo, nao conseguiram ocultarl

Recebemos, triunfalmente, os nossos patrícios, campeõessul-americanos invictos de basqueteboí, título conquistadonum certamen a que compareceram as representações dos me-lhores e maiores centros de pratica daquele desporto. E elesmereciam até mais do que isso. Não porque vencera, mas por-que souberam, uma vez mais, portar-se a altura da nossa con-cepção de desportividadee, ainda, souberam fechar aos ouvidosás palavras impatrioticamente detratoras de indivíduos quepretendem superpôr-se, como paranóicos ou iluminados tiposéculo XX, ao trabalho de coletividades laboriosas. Conquantotriunfasse, o selecionado brasileiro teve muitos absurdos, masnem um só provocado pelos rapazes que o formaram, pela direçãotécnica ou administrativa, nem pela entidade nacional e simexclusivamente por responsabilidade desses que, sempre defora, travestem-se de tribunos imaculados. Sc lhes fosse dadomirarem-se num espelho, veriam que o que vomitam, vomitamsobre eles mesmos!

Bravo! Bravo, brasileiros, campeões sul-americanos debasqueteboí de 1945!

Agora a coisa vae. O amparo financeiro oficial diretamenteaos clubes está saindo, de verdade. E o America F. C, o pri-meiro beneficiado, vae cuidar da sua praça de desportos, dis-pondo de uma importância respeitável. Mas isso não quer dszcrque, agora, tenha passado tudo para um "mar de rosas". Nadadisso. Os espinhos até continuam a ser muitos. E é verdade

3ue já foram em maior quantidade. As s.édes dos clubes náuticos

e Santa Luzia, por exemplo, ainda continuam lá naquelespardieiros caindo aos pedaços, embcra a Prefeitura do Dii-trito Federal tenha feito concorrência para a construção dasnovas instalações nos locais designados. Continuam lá, comolá estão ha mais de 20 anos, esperando. Dizem, porém, quequem espera sempre alcança. . . Ainda bem.

A C. B. D. está cuidando da representação brasileira aosul-americano de natação, de cuja realização desistiu em pro-veito de Buenos-Aires. O primeiro passo dado pelo órgão cficialfoi no sentido de s»e promover a volta às piscinas de craquescedo aposentados, como Armando Coelho de Freitas. CeciliaHeilborn e outros. A providencia é acertada, sem divida, poisha alguns que poderá-\ ainda, contribi ir para o f< rt lecimentoda equipe que a C. B. D. pretende organizar, L' bom quese saiba, porém, que isso não será tudo. Não se vá pensar, poraí, que a entidade máxima atribve aos veteranos o poderio darepresentação. Estivemos conversando com o competentiss.imoMaurício Bekenn a respeito. Os brasileiros apresentarão umagrande força, talvez sem categoria para ganhar um internacional,mas será uma equipe de grande força, em que se evidenciaráo magnífico trabalho realizado com os infanto-juvenís, já quetodos os elementos serão jovens — salvo raras exceções — recém-promovidos a categoria superior. Do Rio, de Minas e de SãoPaulo, virão, desta feita, os nossos representantes e os vete-ranos virão a ser preciosos colaboradores pelo seu tirocinioe pela inspiração que poderão dar aos novatos em competiçõesinternacionais.

Escreveu E

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0 crack "sete instrumentos"não é freqüente --Oexem-pio de (anularia e Rubensno passado e de Lima eAdemir no presente

De OLIMPICUS

Ao que parece, os jogadores "sete instrumentos" ou seja os "azes"

eclético^ que jogam em qualquer posição não estão sendo bem apre-ciados, atualmente.

De fato, não temos lido opiniões favoráveis a Ademir e a Lima,os jogadores mie, no Rio e cm São Paulo, mais estão nestes últimostempos, jogando em diversas posições. Ademir e Lima já não têm maisposto fixo nas suas turma».

Mas, a verdade é que em qualquer posição, tanto um como outrofazem coisas preciosas. Servem para tudo. Num desses últimos do-mingos vimos Lima ir ocupar, por emergência, o posto de médio es-querdo. E, francamente, achamos que Lima jogou melhor de médioimprovisado do que vinha jogando na dianteira!

Ademir, por sua vez, se tornou no Campeonato Sul Americanode Santiago, o melhor ponta esquerda do certame! Um dos melhoresvalores da equipe brasileira.

Os jogadores chamados "sete instrumentos" são, isso sim, verda-deiros privilegiados. Não é qualquer um que sabe ocupar, com vanta-gem, vários postos. Pelo menos a maioria dos grandes campeões eclé-ticos foram celebres. tãi

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No Rio, quem não se lembra do saudoso Cantuária! Não escolhiaposição para jogar. Em S. Paulo, o inesquecível Rubens Salles era omesmo valor na zaga, na linha média e no ataque. Jogava onde me-lhor poderia ser útil ao seu quadro. Citamos, pois, dois protótiposcampeões "sete instrumentos" do passado: Cantuária, carioca e Ru-bens Salles, paulista. Na Bahia, também em outros tempos existiuPopó, "crack" na defesa, "artilheiro" no ataque.

Mais adiante tivemos também grandes valores ecléticos como Los-chiavo do Palestra, Benedito do Botafogo, e Guimarães, do Corinthi-ans e depois do Fluminense. O caso de Gradin, do Santos F. C. e agorado Jabaquara, jogador que já ocupou todos os postos até de. . . arqueiro.Temos üg no alvi-verde paulista capaz de arcar com qualquer respon-sabilidade. Ainda agora Og está convertido em extrema direita! Mas,não ha dúvida, os cracks de maior valor em varies postos são no mo-mento Lima e Ademir. Si nos fosse dado organizar atualmente o XI bra-sileiro lhes confiaríamos de olhos fechados a ponta direita e a pontaesquerda, respectivamente. Não existem, no momento, dois extremasmais hábeis e, no entanto, Ademir e Lima não são extremas...

Jogadores assim &ão privilegiados, dissemos. Realmente, muitoscampeões consumados não souberam jogar fora de sua verdadeira po-sição. Petronilho e Fortes, para citarmos dois super-"azes" — centroavante e médio esquerdo — respectivamente pouco ou nada sabiamrender nas raras vezes deslocados de sua posição. Os "ecléticos" nãosão freqüentes e não se fixam tão depressa. . . Tais jogadores precisamademais ter uma forte qualidade moral, sim, porque existem elementosque, se por necessidade do clube e por outras razões técnicas e de or-ganização, são indicados para lugares diferentes, embora tenham ha-bilidade, desorientam-se, julgando-se desmerecidos por serem "tapa-buracos", declinando ou perdendo prestígio.

O jogador "sete instrumentos" é tipo raro, porque somente de

vez cm quando aparece cqm sucesso. Geralmente joga com muita in-tuiçao, com senso: Além disso, precisa ter "elasticidade, variedade dechute, bom domínio de bola e desembaraçada combatividade. Em su-ma é um tipo completo de futebolista que hão se encontra tão fácil-mente, embora muitas vezes a sua classe não soja extraordinária como,por «xemplo, no caso de Gradim do Jabaquara.

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Muitas vezes, coniando-se ninguém acredita. Alas aqui estão provas irre-jutaveis do trajeto, por exemplo, de Lima e de Ademir. Do primeiro es-tampamos duas jotos do campeonato brasileiro de 44, quando Lima joi dameia-direita para a extrema esquerda. E quanto a Ademir vemos comoem.dois anos apenas, passou por todas as posiçoes.do ataque. Depois destesdocumentos do arquivo do EipORTE ilustrado não pode haver mais dáoidns.

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HUMBERTO COSTA,0 "TEMPERAMENTAL"

A crônica esportiva da cidade empregou pela pri-meira vez o "temperamental" com Magnones. Querdizer: homem de gênio irascivel, impulsivo, turbulento.Viladonica foi outro dessa ordem. Por um nada, empe-nhava-se em luta corporal com os adversários. Isto, nofootball. No tênis, porém, o esporte do granfino, do se-nhor das boas maneiras e das atitudes irrepreensíveis,de quando em vez aparece um "temperamental". Exem-pio: Humberto Costa. O maior estilista do Brasil, e,quk;á, do mundo, descontrola-se as vezes. Porque, con-quanto muita gente ignore, Humberto Costa prática ecom gosto o esporte que consagrou Leonidas. No ulti-mo encontro de football realizado entre tenistas do Flu-minense e do Country Club, Humberto apareceu comoo goleador da partida, consignando cinco tentos magni-ficos. Ao todo, porém, fizera oito goals, e porque o ar-bitro anulasse três, aborreceu-se, reclamando mais oumenos como o faz Heleno.

iMas no tênis é que a coisa é séria. De uma feita,no decorrer de uma partida, enervado contra si mesmo —estava num dia negro — Humberto partiu a "raquete"em duas.

Humberto Costa, cujo estilo, alguém já disse, temo brilho, o colorido e a beleza do estilo de Anatole France,é pena, nunca levou a sério o tênis. Isto é: uma vez soubeque Del Castilho, vendo-o jogar, rira, senão abertamente,pelo menos intimamente, e que declarara para quem qui-zesse ouvir que Humberto Costa era um adversário fraco.E que. generosamente, consentiria em que ele fizesse umset. Humberto ouviu e calou. Durante seis meses sub-meteu-se a um treinamento sistemático, metódico. De-pois, enfrentando Del Castilho. Humberto Costa o aba-teu fragarosa e espetacularmente.

Aí está. o que acontece quando se fere o amor pró-prjo de um "temperamental".

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INSTANTÂNEOS DE TÊNIS INTERNACIONALO tênis, o esporte das boas ma-

neiras, quase diríamos, única-mente de aristocracia (não fossetambém a "cachaça" dos peque-nos apanhadores de bola) temuma popularidade muitíssimo re-latíva entre nós. Alas com a rea-lização da temporada interna-cional, recém terminada, .a tor-cida foi desperta ndo e chegoumesmo a tomar grande interesse.

Na inauguração do Estádio doFluminense, há uns quinze anos.apenas uma meia dúzia de pessoasassistiram ao conhecido RicardoPernambuco e Nelson Cruz (con-tudo, o número de tenistas eramaior do que de assistentes).Hoje. forçoso é convir, o tênisé muito menos impopular. Oano passado, por- exemplo, a fi-nal tios jogos organizados pelaC. B. D., que franqueava asentradas ao público, superlotouo Estádio de Tênis do Fluminense.A torcida oficial e extra oficial(isto é, a que olhava entre gradesou por cima do muro) acompa-nhava os jogos empolgada.

Quem disse que o tênis é im-popular? O que falta ao torcedoré chance. Como se vai assistira uma partida, pagando quinzeou vinte cruzeiros, por um esporteque mal ?e conhece?

Muitos culpam a imprensai, afalta de publicidade, porém aculpa é de quem quer tirar di-nheiro do bolso dos outros parareparar a própria despesa, aliáscom prejuizo. no fim de contas.Se cobrassem a entrada a tres,ou, no máximo, cinco cruzeiros,haveria {>:>r certo maior boa von-tade por parte dos assistentes.

Adotariam essa medida emfavor do próprio tênis brasileiro.O nosso número de tenistas é insignificante. Nos j->gos interna-cíonais, por exempla, são apenasti Os as nossas "raquetes"

queestão em condições mais favora-veis de competir cem os "azes"estrangeiros: Alcides Procopio, ca-sadinho de fresco e por isso ma-tivo; Manéco, outro que depoisde casado largou o tênis por unstempos e volta arorã a ativida-de, porém ainda fora de forma;Armando Vieira, a maior espe-rança do fcenL brasileiro, me-lhora a olhos vistos. Com chance,não exageramos, Armandinho tal-vez houvesse logrado um grandefeito para as cores nacionais. Onosso único valor feminino atual-mente é Sofia de Abreu, conquantohaja uma grande promessa nacarreira de Sylvia Nister, uma"estrela"

que começa a brilhar.Fazemos essas referencas, por

dois motivos: primeiro, para en-cher os nossos e.-.tádios, çlespertaro interesse do público e segundo,pari fazer nascer e brilhar novosvalores nas nossas quadras.

Na gravura, do alto para baixo,armando yéga, procopio, ma-n&co, heraldo weiss e hammers.

I.EY

A vitória de Hammersley,o campeão...- 0 contrasteentre Sofia e Mary Weiss •¦Armandinho não foi cam-peão mas brilhou-Manéco

irreconhecívelDe GENARO

Falamos á propósito do ulti-mo campeonato, organizado peloFluminense, por nós acompanhadode ponta a ponta com o mesmointeresse. Foi realmente um gran-de torneio internacional de quefalaremos com prazer

"ao mesmotempo que lamentamos não tercomportado uma assistência ma-ior, bem maior, tal como me-rccia.

0 MAL DE SOFIA DE ABKEU

Entre os vários jogos reali-zados no XI Torneio Aberto doFluminense, a partida que fina-lizou a prova de senhoras mereceuma crítica, tratando-se do pró-prio intercs.se do tênis brasileiro.Sol ia de Abreu atuou nesse tor-neio com mais desembaraço esegurança do que nunca. Obteve

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sobre a vice-campeã argentinarehza Piedrola, uma vitória es-petacular. Nas duplas de senho-ras jogou admiravetmente na redesagrando-se campeã com MaryWeiss, vencendo na final V.Piedrola e Elza B. Teixeira.Em dupla mista, tendo romoparceiro o chileno Armando Vegaevidenciou grande classe, de-fendendo os contra ataques doüseu.- adversários. Sofia, porém,é irregular, é nervosa, cheia denervos. Quando, por exemplo,enfrentou o casal Weiss, atuoumal, errou pontos fáceis e fezuma série de dupla faltas, emmomentos decisivos. O seu par-ceiro Armando Vega, que chegouao quarto de final em dupla decavalheiros, dos Estados Unidos,ao invés de aproveitar os seussaques fuzilantts, preferiu des-feri-los devagar, cuidadosamente.Resultado: os adversários reba-tiam bem o saque e em seguida"matavam" melhor o ponto narede.

Em simples, na final, Sofiaperdeu uma ótima oportunidadede obter o título de campeã.Como ria dupla mista, cometeuuma série de duplas faltas, in-corria em "cochilos" de princí-piantc. perdendo bolas fáceis.Não obstante, fazia um jogomais bonito do que a adversária,que apenas se defendia, que es-perava uma boa oportunidadepara

"matar" o ponto ou espe-rava pacientemente que Sofiaerrasse. A nossa tenista demons-trou que pode obter muitas vi-tórias sobre "raquettes" es-tran-geiras, porém seria necessárioparticipar de vários cotejos in-ternacionais, além de jogar maisacu; no Rio. 0 que lhe falta édecidir a partida na hora "H".Sofia, forçoso é dizer, não temcontrole de nervos, o que notênis chamamos "tremedeira"."Tremedeira" essa que talveznão se cure por completo, masque pode melhorar a ponto denão influir no seu jogo. Sofia,j istiça seja feita, possúe umj igo muito inteligente, quasecompleto: tem ótimo voleio."smasch"

perfeito, "bola curta"como poucas estrangeiras exi-

Continua na pag. 13

ÓleoElétricaFamoso linimento,combate as doresmusculares, torce-duras, inflamações,clática, lumbago.

Pefa Óleo Elétricodo Dr. Charles de Grath

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ESPORTE ILUSTRADO

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O Paissandú, por 7x0, reduziu aosilencio as baterias do Club do Remo

Bem pucas vezes temos assis-tido no futebol paraense um re-sultado tão decepcionante, co-mo o de anteontem, em que oPaisandú derrotou fragorosamen-te o seu velho adversário Clubedo Remo.

Com efeito, o resultado foisurpreendente. Ninguém a es-gerava, muito principalmente oPaisandú. O Remo, que aindanão encontrou remédio para es-tirpar de uma vez todos os seusmales, que se vêm tornando crô-nicos, levava para o campo agrata esperança de uma reabili-facão que se vinha anunciandocom resultados promissores emrecentes encontios.

Era provável, a vitória deum ou de outro, mas nint,uem acre-ditaria que esta se verificasseem condições excepcionais.

Foi humilhante para os forosesportivos do grande clube quetud.» faz üari; s^èrgue**-«*e, nà^*-•;.'?, por má*i d ístio", tudo cons-pira contra os seus honestos de-signios. O Remo não poderia

f>erder de maneira tão desmora-

izante. O público que enchia oestádio compreendeu isso.

Não houve escandalosa supe-rioridade técnica do Paisandú.O Remo teve mais sólida atua-ção que o seu antagonista e aténos primeiros quinze minutos oenvolveu de maneira eficaz. Maso Paisandú, resistiu o quantopoude para ainda resolver fa-voravelmente os seus instantescríticos, marcando a sua primeirabola por intermédio de Hélio.

Daí ha pouco começa a via-crucis do Remo. Um incidenteentre Arleto, do Paisandú, eVicente, do Remo, leva o juiz aretirar de campo os dois. Quemlucrou com a história foi certa-mente o Paisandú porque oprejuízo técnico foi menor,por diante, o Remo quasisaparece da luta. E' que,inépcia estratégica ou pordescontrole injustificável, opitãoclaro

seuDaíde-porumca-

azulino não preencheu ocom a saída de Vicente.

Comentário deEdgar Proença

Foram essas as razões que narealidade arrastaram o Remoa uma derrota que ninguém es-quecerá.

Adiante-se como justificativado escandaloso escore a ausêncianas redes azulina de um arqueiroá altura das suas responsabill-dades. Tico-tico é um jogadorde fibra moderada e capaz deassistir maiores desastres semter animo para uma reação queo momento lhe estava a exigir.

O Paisandú continua a liderara eficiência futebolística regio-nal. Firmou-se de tal maneiracomo a melhor equipe destes ul-timos anos, que a fé que o acom-panha é como uma bandeirasagrada que envolve todas asaspirações de qualquer falangeidealista.

Agora passemos a apreciar co-mo atuaram os bandos. Tico-ticocom saltos espetaculares e estu-dados, o goleiro azul não com-preendeu que seu "calcanhar deAquiles" foi justamente o pc n-to qui a dianteira rural apro-veitou, com seus envies restritos...

A zaga dos azulinos, depois dasaída de Coelho, ainda não searmou porque Jesus, apesar deesforçado e resoluto, não é ocompanheiro para Expedito,. .Este, ante-ontem não poude fa-zer mais do que fez. Vicente foiuma grande brecha que se abriucom sua saída, pois Expeditonão estava, pélà sua posição epela agressividade rival, em con-dições para suprir as faltas oca-sionadas pelo claro da linha mó-dia. Mas foi sempre aquele Ex-pedito que decide em horas cri-ticas para sua área.

Mariosinho não foi um homemque pudesse conter a ala esquerda

dos alvi-azuis. Rubens não pas-sou de figura decorativa no onzeazulino, sem ao menos ter a cal-ma suficiente para dirigir bempara seus avançados, as rarasoolas que lhes iam aos pés. Vi-cente, durante o tempo em queatuou, não conseguiu marcar Ar-leto.

Monard fez uma boa estreia.Decidido, malicioso, o cabocloocasionou situações difíceis paraos rivais. Jeju foi uma estreiaprecipitada da direção do Remo.Assim, nada produziu, a não serum tiro perigoso dado na pri-meira fase que, após vencer oguardião Palmeiro, chocou-se noposte direito da meta do Paisandú.

Ante-ontem foi um dia negropara Jango. O oportuníssimo cen-tro avante do Leão Azul, naoteve a menor oportunidade paradesferir um daqueles seus trai-çoeiros tiros porque Isand nãolhe permitia jogar.

Afinal, temos a destacar noClube do Remo a dedicação deCa pi e Boró.

Momentos houve em que Boródriblou toda a defesa do campeãoindo parar na outra extremidadedo campo. A muitos isso podeparecer que seria um descontroledo extrema exquerda remista,porém não pensamos que isso nãoseja mais do que uma vontadeférrea de aliviar de menos um

* goal o elevado placard contra seugrêmio. Graças a esses deis ele-mentos, o Remo, com todo o mar-cador desfavorável, ainda foi áfrente por várias vezes.

O Paisandú apresentou Pai-meiro num dia de indecisão. Isandanulou por completo a eficiênciade Jango, barrando-lhe os pas-sos em todas as iniciativas. Foium grande defensor do Paisandú.

Até não disse para que esteveem campo, constituindo-se umelemento fraco. O ponto altoalvi-azul residiu na sua linha mé-dia, apesar de. Mariano se apre-sentar num declínio terrível, mascom Manuel Pedro desempenhan-do um grande trabalho. Nasci-

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mento não repetiu suas atuaçõesanteriores. Foi atabalhoado, vio-lento c desrespeitoso para comojuiz. Mesmo assim, produziubastante, consignando o ultimoponto de suas cores, numa jogadainteligente. Arleto, atuou l-cní,centrando completamente solto.

Farias foi a alma do ataque tri-campeão. Defendeu e atacoucom galhardia, sendo o autorintelectual da maioria dos pon-tos de seu quadro. Deve-seajuntar entretanto que essa atua-ção foi decorrente da ausência deum médio que o marcasse. Hélio,como sempre, aproveitou cymsuperioridade todas as defici-encias de seus adversários. Gui-marães teve uma atuação dis-oreta. Soiá é que começou bemembora ainda não estivesse aaltura de um Jaime. Porém, éinteligente, de chute forte e comcentros calculados. Foi O "es-

corer" da tarde.O juiz Malcher Filho confir-

mnu o conceito em que é tidopelo público. Foi enérgico, re-primindo o jogo violento.

Os TIMES

Paisandú — Palmeiro; Isand eAte; Mariano, Manuel Pedro eNascimento; Arleto, Farias, Hélio,Guimarães e Soiá.

Remo— -Tico-tico; Jesus e Ex-pedito; Mariosinho, Rubens eVicente; Monard, Juiú, Jango,Co pi e Boró.

Progresso do marcador

1.° ponto — Aos trinta e c:ncominutos da primeira fase.

2.° p nto — Não havia decor-rido um minuto dá fase complementar, Farias marcou.

3.° ponto— Três minutos apósesse lento, Soiá, marra.

4." ponto — Soiá faz o quartogoal do Paisandú.

5.° jvmto — Soiá novamente.6.° ponto Hélio arremata em

plena carreira, com o pé esquerdo.7,° ponto — Nascimento marca

o sétimo e ultimo ponto do tri-campeão.

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ESPORTE ILUSTRADO

Ao ALTO. UM LANCE DIFÍCIL. AOLADO, TITO* TICO AVANÇA PARAO B.LAO, MAS ESTÁ VENCIDOl. . . ABOLA ENTRA E É MAIS UM GOAL.

8

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DESRESPEITOContinuação do numero anterior

a anterior colocação na quadrada sua equipe que,

"ardilosa

mente" viesse também a apre-sentar, o capitão da equipeadversária!. .

Se houvesse sido trocado ojuiz, por qualquer circunstancia?

Se além, deste, os oficiais demesa ?

Se a própria súmula não temdeterminação gráfica para taiscasos ?"Claro é que dias teriam sidopassados da data do jogo trans-ferido a nova determinada, e,por isto mesmo, jamais, então,guardada ou tida a possibilidadede ser mantida na lembrança, oumesmo a preocupação disto - —qual a cesta de ataque, paraqualquer dos competidores. Eis

a razão de seguir-se o exemplode que fica sujeita a Iransferen-cia para campo neutro, aliás oque aqui se verifica".

Quem afirmaria estar comeste ou aquele a razão ou comoo fariaí ou ainda —seria deri-mida tal tiú vida?

Só o "toss". .Só êle era e é o viável jx)r Lei,

no caso,*e o foi apresentado,já que a minha figura de juiznão se coadunaria de trans for-mar a situação de equidade nocaso, num acomodalíeio pedidoao capitão outro, para mudar àposição do seu quadro na "can-cha .

. . . Eles próprios, os interes-sados, é que inteligente e manei-rosa meu te deveriam se ler co-locado, para o continuas bate-!x>la, na feição do seu desejo,não acham?

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Instantâneos de tenis in-ternacional

Continuação da pag. 7bem, jogo de fundo eficiente,conquanto pouco violento. Em-bora a bola vá bem colocadanão logra vantagem por faltade* rapidez.

Fazemos votos para que Sofiade Abreu aproveite mais o seujogo no próximo campeonato eacentuamos que não estamoscontra a nossa campeã, mas afavor do tenis nacional.

Maneco x Weiss

Outras partidas se fizeram rea-lizar despertando ainda maiorinteresse. A expectativa do pú-blico era em torno da final Weissversus Armando Vieira. 0 te-nista argentino, tendo perdidocm Santos para o campeão ca-rioca, apenas em três "sets",

garantia sua vitória na revanche,tanto que apostava 10 mil cru-zeiros. As semi-íinais, porém,vieram contradizer as previsõesdo público. O primeiro jogo apre-sentou Maneco contra Weiss.Esperava-se uma partida dispu-tacía, cheia de lances sensacio-nais. embora, afirmava-se, Ma-neco só venceria o jogo sobre a"raquette" portenha se conse-guisse liquidá-la em três "sets".

Maneco, porém, irreconhecível,foi abatido com facilidade porWei.vs, que, diga-se de passagematuou com sorte nessa tarde,pois

"matou" pontos com dez

"pingadas" na rede!

Armando x Hammersley

Outra decepção, foi a segundasimples que desclassificou paraa final mais outro tenista nacio-nal, justamente o mais cotadopara a conquista do título. Po-sitivamente, para quem viu Ham-merslev na final, chegará a con-clusão de que o campeão chi-leno encontrou mais dificuldadepara vencer Armandinho do queWeiss. Efetivamente, o jogo deArmando Vieira empolga muitomais, é mais espetacular, poréma sua carreira internacional aindaestá no início. A prova de queArmandinho tem melhorado con-sideravelmente está no fato deter brilhado em Rio Grande doSul, onde abateu Russel, e emSantos, onde venceu Weiss, alémde ter sido uma figura destacadanos cotejos internacionais do Chilee da Argentina ainda na tempo-rada de 45. Acreditamos que

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Armando Vieira fará uma grandecarreira tenistica, reabilitando oprestígio de tenis brasileiro nostorneios internacionais.

Hammersl ey campeão

Ao mesmo tempo que Ham-merslev, cumprindo uma perfor-mance excepcional, abateu Ar-mando Vieira, Weiss vencia Ma-neco, num dia de- rara infelici-dade. O jogo de campeões, Ham-merslev, chileno, Weiss, argentino,aguardado ansiosamente, reser-vava uma surpresa a torcida.Tudo fazia supor cjue a pai tida

se caracterizasse pelo equilíbrio,fibra contra fibra, técnica contratécnica. O duelo da ofensiva deHammersley contra a defensivade Weiss prometia um grandeespetáculo. Mas ficou na pro-messa, porque, na realidade, Ham- "merslev predominou o tempo todo,acabando por derrotar Weiss es-petacularmentc. O triunfo do"ás" andino foi impressionante,pois a partida que podia ter du-radó horas e horas, foi quase re-Iam pago. Terminou em três "se-ts" relativamente fáceis, con-quanto o jogo fosse em "melhorde cinco". De início, Hammcrs-ley revelou maior classe, maisfibra, mais coragem. Os seusgolpes, arriscados em demasia,nem por isso falhavam, tal oauto-domínio com que agia o"ás" andino. O fato de Weisster cometido algumas duplas fal-tas não desmerece a vitória deHammersley, que entusiasmou aassistência, com suas jogadas degrande estilo, golpes difíceis, masquase infalíveis. E, no entantoWeiss deu tudo, usou de todosos recursos conhecidos e que co-nheceu no momento, de inspi-ração, mas cedia ante os "dri-

ves" espetaculares do adversário,quo acabou por o dominar intei-ramente, vencendo-o em três

sets .Fora Mac Neill, que partiei-

poú do 9.° Campeonato do Flu-minense há quatro anos, Ham-merslev foi o primeiro a apresén-tar-se em nossas quadras pos-suindo um jogo que fez a torcidavibrar realmente.

Foi uma ótima temporada queguardaremos na memória comoum acontecimento agradável. Ago-ra esperamos da Federação deTenis ou mesmo da C. B.„ D., ainiciativa de organizar outro cam-peonato dessa ordem.

Porque, convidadas, essas "ra-

quetes" internacionais que aquiestiveram, voltarão aqui outravez.

O VALOR DO ESTUDO

Não fóra a minha profundapreocupação ao estudo das LeisFundamentais e Regras, paracom isto conseguir um justoemprego ''as suas interpretações...

Não fora a análise mais fá-cil e tranqüilamente atingidana exatidão e presteza que ad-vem daquele estudo, para a as-similação a se verificar. . .

Não fora o sentido exato aexistir num verdadeiro juiz, deser concedido o lucro de açãoou vantagem de jogada, a quemou os quais de fato tenham estedireito e. — estaria eu para aque-le momento na condição de co-meter uma terrível calmada...

Isto, por que: Seria o mesmoresolvido com a prática, quenos traz solução para idênticosfatos a este, a custa de aconte-cê-lo, é bem verdade, mas ad-vindo a experiência para entãoresolvê-los, ou também, de vê-lossolucionados por . instâncias su-penores.

Certo é, porém, que assimacontecendo, bem desagradávelseria, e o é aos juizes em geralque assim se suceda, no mauaspeto apresentado, ante a sen-sação de dúvida cp.ic passaráa ser admitida pela presença detoda uma assistência existentena quadra . . .

Ela, dúvida, se dará, pelaresolução de determinado casoà custa de a con cê-Io como pri-meira vez, do que aelvem a"tal experiência", é claro repito,mas também a custa do quereputo de mais ridículo aos jui-zes, afirmo agora — saberem-nostodos, os outros indivíduos, in-truídos, eles juizes, como jádisse, nas resoluções que instân-cias superiores f<ç\m ser publi-cadas pelos jornais.

Têm ainda os juizes, o recursopessoal em as definições ou so-[uções acertadíssimas. provenien-tes deles mesmos, através, deenquadrar a realização práticae a solução mental, num dispo-sitivo de Lei ou Regra, em jus-taposição ao fato e suas con-seqüências, isto é, de não vir abeneficiar ainda o infrator.

Terá assim ajuizado vereladei-ramente certo, ao extrair a es-sência daquelas para esta. >

Eis, pois, de que modo ajui-zando e sendo agido praticamenteiiz enquadrar-se também o acertoda minha conclusão neste caso:—

Se uma transferência de jogocm determinada quadra, do clubeX, se dará para campo neutrocorrelacionada aos motivos de—falta de garantia moral comofísico ao team visitante, naspessoas dos juixes, oficiais demesa, inclusive o Delegado daEntidade. . .

Se por outro, continuando asincomèhsuráv.eis vantagens, noBasket-Ball, do fator ambienteseu, moral e materialmente, atransferencia de local não exis-tira, desde que o adiamento sedê por mau tempo. . . Outrossim,quando a impossibilidade ma-ter.ial de quebrando-se Ò arcoda cesta, partir-se a tabela emalguma parte ou faltar luz porqueimar de fuziveis, não tiversido sanada, ou pelos menossido concretamente providenciada,dentro dos 15 minutos de Lei,lavra provém da Entidade. . .

Ela, decidindo, dirá se preva-lece a vitória por 2x0 para oteam visitante admitida peloJuiz. em campo, e, em acordocom a Lei, ou então fixará anova data para efetivação do"match" ou sua continuação...

Há o exemplo existido para

a quadra do Fluminense F. C,no seu jogo com o America F. C.,onde partindo-se o aro e, nãosendo possível o concerto ousubstituição do mesmo, emborac«m a minha consignação emsúmula c'e vitória por 2x0 paraO A. F. C. —- nova data de fogo,/ulgou a Entidade em èlelcrm-nar e, com o mesmo Juiz.

Agi, tal qu l se dá na transfe-rência de quadra para a neutra,(vpltando eu ao caso primitivo),onde já estará naturalmente a nu-lada a vantagem, do conheci-mento da cesta, .qual ou tal e,do terreno propriamente dito <de jogo. Nisto, está justamenteunia das razões por que ela sedá, transferência de local, propo-sitadamente, é claro, atendendo-se ao valor que existe no Basket-Bali da chamada "assistênciada casa", além daqueles valoresoutros acima falados.

Consequentemente, é a própriaLei de transferências de jogosque habilita o juiz a extrair umjuizo nítido, elo direito ou não,ile ser mudada de quadra umapartida, em determinado jogoa realizar-se ou realizando-^e,ha ílitando-mc a acertar plena-mente, aqui. . .

Foi, ao mandar ser escolhidoo campo através elo "tossa'.

Também, em cuidar clara einsofismavelmente ela questão,ao atentar para os casos eie eseo-lha ele zona de ataque ou cestapara atacar, nos jogos normaise nos acidentados, com conti-nuação para a própria quadraou neutra, firmando-se daí naconciência minha a doutrinaempregada.

Conclusão esta tanto mais ló-gíca foi, ao termos de conside-rar mandar a própria Regra,tacitamente, livremente, me^mo,o team visitante escolher para quecesta iniciam o ataque, no seumais absoluto direito. . .

Evitar-se-á, com isto — diz oespírito da Regra — os truquesou contumazes treinos dos "teams

ela casa", para determínaela cesta,além elas vantagens outras deterreno, como eleclives (?) etc,

Afora as conclusões minhasde acima, despretenciosa menteagi e num elesencargo, a mais deconciência, assim como no bene-fíciodoprópru- Basket-Ball, nosso,ao consultar tecnicamente no eliaseguinte ao acontecielo neste re-lato, Sr. José Miranda.

E* êle, uma figura sobejamenteconheciela como estueliosa emLeis Funelamentais e Regras, ex-diretor técnico ela F. M. B —elemissionário a pedido — e que,apoiou-me integralmente quantoao decidido técnica e moralmente...Fê-lo, do mesmo moelo com queme condenaria — o epie não seriaa primeira vez — case-» contrário,isto é, se a elecisão não houvessesido correta . . .

O DESRESPEITO ENTÃOTirado o "toss", ou sorte,

favorecielo foi o menos interes-sado na colocação elo terreno.p->r força já natural do Destino,assim, creio.

Aí, sim, parece-me: perceben-do-se do vital interesse do seuantagonista, para aquele ponto,preferiu o team outro, man-ter-se na posição em que jáse encontrava, por também janatural e ocasional arrumação. . .

Parece-me, haver o seu íntimoanalisado o mesmo que o meu—teria sielo aproveitada a folgados quatro dias de transferênciapelo clube reclamador, para^trei-nar-se vigorosamente em a "tal

cesta. . .Continua no próximo numero

ESPORTE UUSTRADO

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Conversa tAqui lemos outra "conversa*1

Fali da revolução havida nossetores clubístas com a resoluçãodo C. N. D. pretendo comentaros "apelidos'" dos jogadores.

Acontece que Bem, vamosler o que escreveu Levv Kki-man para esse grande cartaz daedição noturna da Resenha Es-portiva Brasileira da Radio Globo»todas as quartas-feiras-

Bonsucesso: — O meu clu-clu-clu. . .

Vascaino: — Olha cá o rapa-zinho. Eu um dia ainda percoa paciência! Assim já é demais!Vai ser gago no inferno! H^jejá não ha mais parentes na linha.Era só que faltava: Perus comglu-glu-glu. Isto é pra mexercom o moleque 25...

Bonsucesso: — Não é pra mexercom ninguém! Eu estava di-zendo que o meu clu-clu-clubeestá tá como que quer. ..

Madureira: — Agradeça aoclube do papai1. Se não fosse ovelho tricola suburbano q- e hojecolhe mais uma rosa no canteirode sua vida.. .

Vascaino: — Viva o Madureira!Uma legitima cria do poderosoClub de Regatas Vasco da Gama!

Jladureira: — 51 anos fazhoje o Madureira. Domingo pas-sado, como bom companheiro,ajudou o Bonsucesso a recuperara sua clássica lanterna. . .

Bonsucesso: — Que que o que. . .Se o Pé de Valsa tivesse dormidono ponto.. .

Bonsucesso: — Continuaria adividir o primeiro lugar dos ulti-mos com o Madureira!

Jladureira: — Mas que cabramal agradecido! O Madureirasapeca uma surra no Bonsucesso,deixa ele ficar só, scsinho, comneruscas de companhias com alanterna, e este sujeito ainda dizdesaforo para as nossas pessoas!

Bonsucesso: — Eu então nãoha-ha-havia de dizer — Se nãofosse o Pé de Valsa andar ligeiroo jogo terminava empatado e ascoisas ficavam pre-pre-pretas. . .

Jladureira: — O que é que oPé de Valsa tem a ver com avitoria do Madureira, liquida,insofismável ou quer dizer in-sofismavel? A gente quando faladifícil se atrapalha todo maissai. No outro dia aquele ge-ge-ge-custou mas saiu o ge-gene-a-lo-gi-cá.

Bonsucesso: — Ora se nãofo-fo-se-fosse o Pé de Valsa pro-videnciar um goal contra o Ben-sucesso, era uma tra-tra-ge-dia.Mas afi-fi-t'inal a lanterna ficouem ca-casa

Canto do Rio: — Ora. meussenhores misérias de clube pe-queno não interessam nesta altaroela!

Vascaino: — Sempre pensandoem roleta! Olha, rapazinho'queeste vicio leva muita .ente áfalência moral e financeira!

Canto do Rio: — Não disfarçanão. . . O Canto do Rio rifoumeio time por 450 fichas masestá no pareô. Nós temos aformula secreta do U-255!

Vascaino: — Do U-255? Quediabo é isto ? Lá bem imbroma-ção para cima de mim. Queraio c isto de U-255?

Canto do Rio: — U-255 é aformula da Bomba Atômica doCanto do Rio!

nrGfirinresVascaino: — Eu estava crente

que tinham colocado água naCaldeira do Expresso da Vito-ria.-, EntSo o Canto do Rioarranjou U-255 e bombardeouo Vasco ?

Canfo do Rio: — Que s jeitobobo. . Aineia acredita que estascoisas; Expresso da Vitoria. Bom-ba atômica, adianta aleuma coisaem futebol? Em futebol o queadianta.

Vascaino: — O que é que adi-anta então?....

Canto do Rio: — O que adiantaé jogar futebol! E o Canto doRio deu uma lição no Vasco.Com um time de cabeça de bagrea Barca da Cantareira abalroeiuo Expresso da Vitoria...

Vascaino: — Ora este pirralhofica falando desta maneira e dáimpressão de que o Vasco apanhouuma grande surra! O Canto doRio deve se contentar com o em-pate e olhe lá, porque podia sermuito eliferente.

Vascaino: — Só j *gam assimcontra o Vasco. O Ademir suouque nem urna besta Perdeu trêse não conseguiu nada. No duroque aquilo loi macumba. . .

Fíamtngi:\— Depois dizem queo Vasco não tem pêlo Escapoude uma derrota feia com todoaquele timaço, um verdadeiroselecionado e vai procurar cxpli-cações em macumlxic. cm coisa»sobre-naturais. . . Bomt de fato,o seu Manuel tem razãe> era acre-ditar em feitiçaria. A praga de12 anos do Arubinha ainda nãoterminou...

Vascaino: — Ora vá gozar emoutro lugar com os empatesdos outros clubes. 0 Flamengofica de camarote, vendo os outrossuar, entrando na lenha, e ficaaí. á deitar filosofia barata, apren-dida em anúncios de bonele., .

Flamengo: — Quando 0 Vascopassa por um susto, você seesquece de tudo. O FlamengoJDgou domingo na Gávea como Bangú e liquidou-o por 6 a 2.E a turma lá de casa não gos-tou. . .

Vascaino: — Mais uma novi-daele. O Flamengo elerrota oBangú, consegue um milagre demarcar 6 a 2, e os ingênuos rubro-negros não gostaram... E já

idosDe Levy Kleimann

Canto do Rio: — Mas 6 claroe]ue podia ser muito eliferente.Podia o Vasco ter perdido osdois pontinhos. . .

Vascaino:. . . poelia ter sidoo inverso! O tal goal-keeperOdair só resolveu mostre r a lei-teria no jogo com o Vasco. Euacho que havia alguém ela Comis-são Executiva do Leite assis-tindo a partida, e ele queriacavar um emprego de qualquermaneira, mostrando as suas qua-hdades leiteiras. . .

Canto do Rio:. . . sua excelênciavai me desculpar, mas o Odairtem classe! E a defesa inteirinhajogou bem. Até o Expeditomostrou o seu jogo, e quando eleesteve no Vasco deixaram ele nacerca. Vincou-se. . .

estão acostumados com as der-rotas...

Flamengo: — Nada disser! OFlamengo está de novo no pa-reo, vai direitinho para o tetra-campeonato] Um ponto não fazdiferença. No ano passado olider tinha uma vantagem decinco a seis pontos sobre o Fia-mengo. Mas na reta final, orubro-negro ganhou por cabeça,mas ganhou...

Vascaino: — Sim, ganhou porcabeça. Com o Valido trepandona cabeça do Berascochéa paramarcar aquele goal cinematogra-fico. Mas porque é que a turmado Flamengei nãe> gostou davitoria por 6 a 2 contra o Bangú?

Fia meng : — Ora. muito sim-pies. Não gostaram, porque tive-

ram que pagar 30 cruzeiros ,\"campanha do goal". Cinco man-go3 por cada goal. Seis goals,30 cruzeiros. Aineia se fossecontra o Vascoj. .Mas contrao Bangú, foi demais, . .

Fluminense: — Os ilustres ami-gos acabaram esquecendo a bri-Diante vitória do Fluminense.

Americano: — Aíjuilo foi vito-ria ? Vitoria da sorte que o Flu-minense sempre tem..,

Fluminense: — Sorte, não se-nhor! Classe elo Fluminense! Otricolor está ajustando as linhasc vai ser difícil arrancar-lhe ocampeonale) elas mãos. Mas, seuamericano cadê o Tanejue, oCambio Negro, o Príncipe Da-nilo. A vitoria não era curta?. . .

Americano: — Era certa.Mas o Fluminense atrapalhoua escrita elo America. . .

Fluminense: — Atrapalhou de(jue maneira? O Fluminense con-seguiu dois goals lícitos. . .

Americano: — Dois goals desorte, mas fez uma ursaela nãocolocando no time o CelestinoMartinez. Ele não conhece oTieo-Tico no Fubá, e ia bailar.A turma aproveitava a ocasiãopa ra encaça pá r.

Botafogo: — Quem está enca-capando é o Botafogo! O Cantodo Rio, elesta vez, trabalhoupara ei alvi-negro. Fez direitinhoo trabalho. Na ponta c invi-cto, com o Vasco!

Vascaino: — E' mas no efb-mingo não agüenta volta dcnovo pra trazeira. Não se incomode

Botafogo: — Qual o que?Desta vez o Botafogo vai. Vaidireitinho. Não aelianta chorarO Vasco tirando os apelidos dotime vai ficar fraquinho: O Chicocom nome ele Francisco, o Lélécom nome de Manuel Pessanha,.vai ser gozado.

Bonsucesso: — E o Pé-Pé-Pé-de Valsa vai se chamar Oliveira?

Vascaino: — Nãei é só o Vasco.O Botafogo também vai sofrer?O Larangeira tem que mudarele nome. O Negrinhão tem queapresentar a certidão ele luatismo...

Bonsuct ~so: — Então o PedeValsa não poele ser Oliveira.Oliveira é arvore ele oliva.

Botafogo: — Olha cá efe)minge>nao aelianta o juiz roubar parao Vasco, porque desta vez nãotem apelação... 0 Botafogo vaificar sosinho na liderança. . . Comapelido em sem apelido!

Jladureira-: — Dá licença eleuma prosinha neste assunto?

Vascaino: — Cái fora Moleque25! Esta conversa não é pra você!

Jladureira: — Alto lá! "Mo-

leque 25 não! Acabou esta his-tória de apelidos, Agora eu...

Todos: — Não é mais Mà-leque 25?...

Jladureira: — Não si nhor.Eu agora me chamo: CidadãoVaca, Moleque: Cidaelão. 25:VACA. Cidadão Vaca]

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ESPORTE ILUSTRADO14

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LÍDER social esportivoDA CIDADE SERRANA!

De Djalma de Vincenzi

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Inqulo apanuido parte de 4 quadras do Petropolitano F. C. se percebendo a grande movimentaçãode praticantes do fidalgo esperte da raquete.

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I BELEZAI .VIGORI' tosj{C ABE tOS]

CABELOS BRANCOSsó tem quem quef

DPraynmALEXANDRE

USA E NAO MUDA,quem os não quer

O Petropolitano F. C. é ».?mdos mais perfeitos n"r|e^s des-portivos da cidade de Petr-apoHs,no Estado do Rio de Janeiro.

Fundado em 1911, foi pos-teriormente em 1920, amplamentereorsanisado, visando com maioramplitude desenvolver a educa-ç3^ fisica em todas as suas mo-dalidades, e bem assim diver-soes de caracter esportivo, social,estético e cívico.

E tudo isso tem sido o escopode todas as suas administraçSesdivididas em três épocas dis-tintas, mas norteadas todas porum mesmo ideal, que tiverampor marco os anos de 1911,1920 e 1944.

O Petropolitano, organisaçãoperfeita, conciente do destinoeuçenico da raça, se preocupacom a educação inteernl dos seusassociados, tendo estabelecido olema: "A educação integral, éfazer, a cultura fisica de par cnno aperfeiçoamento do carátere o enriquecimento do espirito,'levando a mocidarlc ao seu maiscornnWr» desenvolvimento".

O Boletim Alvi-Negro, perio-dico editado pelo Petropolitano,falando das três etapas, vividaspelo cremio amadorista nestesÓ4 anos de nção e bons serviçosá educação fisica e cultural, ass<mse refere as três etapas: "0>mldelas nos será mais grata ? Tm-possível resiv^noVr. . . Si 1911nos recorda a fundação do Clube,1920 n^s lembra uma épocamuito feliz e oportuna, poisentão, f^í revifiromdn e renovadaá vitalidade do clube, índispen-savel a vida de um crande prêmioe que coisa de an^s orincipiavaa faltar. Porém 1944 deve seruma época muito carissima atoda a familia petrop^litana, por-que aí, felizmente, podemos todosobservar, vibrando de. jnsto or-trulho, a marçKá yitòr-íosa doPet^nolitano F. C. serena euniforme, rumo ao seu gloriosodestino".

O Petropolitano possne os se-quintes títulos: Tênis — CampeãoFluminense de 1940 e 1942.Vice-campeão de 1938. Atletismo— Campeão invicto de 1932 á1934, únicos campeonatos ofi-ciais efetuados na classe de es-treantes, novos, novissimos eveteranos. Voleibol — Campeãode 1940, e vice em 1932, 1937 e1938. Basquetebol —1.° quadro

— Campeão invicto de 1938e 1939, 1943; vice 1937; torneioinicio, campeão 1934 e 1939.2.° quadro, campeão de 1934.Futebol — Campeão da CMadeem 1924, 1925, 1926 (Tri-Cam-peão Invicto) 1940 e 1942 (In-victo) todos esses títulos refe-_rentes ao 1.° team. Vice-campeão"de 1922, 1935, 1941 e 194*.2.° quadro, Campeão de 1926 1927

tS

Ampla visão da praça de esportesdo Petropolitano F. C endeestá sendo construído o grande esta-dio de basquetebol e voleibol, ãmaugurar-sK emhfc^

C8P0BTE ILUSTRADO

Page 12: flr r- «*** a»-,-. j^l' ** ^P^^^M ' fl Wy^~'- i % w^^B ^F^l Bfc A li í IP^rímemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00384.pdfno seu inesperado êxito. Ha pouco mais de um ano,

(invicto), 1939 (Invicto) e 1940.5.a quadre», campeão de 1922.CüinpèSo juvenil ela cidade em1936 e vice era 1943. CaxncSoelo torneio inicio de 1932 e vice-em 1921, 1924. 1931, 1933, 1937.1941 c 1944. Campeão elo estadoem 1925; Juvenil, torneios inl-cios fr 1936. 1937, 1939 e viceera 1944. Pratica alem dessesesportes a natação, xadrês e onovel e salutar, tenis ele mesa.

Verifica-se por esses daeios,a invukar ei cie ícia t« c :ca doPetropolitano, um vert adero li-eler social e esportivo na cidadedas hortencias.

Os jornalistas-tenistas elo Rio,tem sielo sempre distinguielospelas diretorias do simpático gre-mio. Ah estiveram, por diversasvezes para cooparticipar ele inau-

• gurações referentes ao setor eloesporte da raquete. Agora, depoisda aquisição da grande arcade terreno junto as antigas qua-elras, foi promovido a reformatotal do departamento de tenis,com novas qua iras e a respetivailuminação elétrica. Para feste-jar o advento e inaugura osjogos noturnos de tenis, a dire-toria elo Petropolitano convidouos jornalistas-tenistas cariocas.Ali estiveram Lucilio de Castro,Fernando Nogueira Pinto, José.Maria Pereira, Osmar Graça,Álvaro Cunha e o autor destecomentário, todos acompanhadosde suas esposas e filhos.

Fidalgamente recepcionadospela eliretoria do Petropolitano,os comentaristas do tenis metro-pelitano, foram hospedados noPa lace Hotel.

Os jogos foram realisados emduas partes, ambos formadosde duplas compostas ele um visi-tante e um jogador local.

O ato inaugural das ótimasinstalações elétricas foi presididopelo vice-oresidente, que na au-S2i ca da c.lade do primeiro man-datario do grêmio ele Valparaiso,t^veociião de manifestar a gran-de satisfação, como acentuou, elemais uma vez, ver presente emsua praça de desportos, os jor-nalistas-tenistas ela imprensa ca-rioca, dedicados incentivadoresdo fidalço exercido físico.

Convidado o confrade ÁlvaroCunha, a fazer a ligação da novailuminação, sob palmas de toelos

.os presentes foi dado como inau-gurade) o novo melhoramento,e]ue virá facilitar muito o trei-namento e diversão elos prati-cantes do grêmio alvi-negro.

Ainda usaram da palavra oredator de Esporte Ilustradoe Fernando Pinto.

Os jogos realisados eleram osseguintes resultados, p)r

"series"

ganhas: 1.° — Fernando Pinto(J . T.) — José Borzino (P.F. C.) 25/5. 2.° — Lucilio deCastro (J. T. — Nestor P!men-tel (P. F. C. e também con-frade do Jornal ee Petrr polis)24/4. 3o — Djalma de Vicenzi(J . T.) — Armando Costa24/4. 4.° —' Osmar Graça (j .T.) — Mario ten Brink (P.F. C. e confrade do Jornal dePetropolis) 24/4. 5.°. — JoséMaria Pereira (J. T.) — Anto-nio Teixeira (P. F. C.) 20/1.6.o — Hugo Zem (P. F. C.) -~Rubens Nobre (P. F..X.) 17/1.7.° — Álvaro Cunha (J. T.) —Amadeu Borzino (P. • F. C.).14/1.- ..-;'

Aos jornalistas foram oferecidasmedalhas ce>memorativas da pas-ság*êm do 34.° aniversário do chibee bem assim aos vencedores eml.<? ,é' %° logar.

Os jornalistas e suas famílias• que haviam chegado a Petropolisaa tarde de sábado, regressaramdomingo a tarde> depois d» «o-

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Grupo de cronistas de tenis da imprensa carioca, e tenistas do Petropolitano F. C, que dispu-taram o torneio americano de duplas "conjratemisadas", comemorativo á passagem do 54.° aniversário

do grêmio de Valparaiso, pousam especialmente para Esporte Ilustrado.

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Álvaro Cunha, jornalis/a-tenisla cronista de tenis do "Correio da Noite", procede ao ato inauguralda iluminação das ótimas quadras do Petropolitano F. C, ligando a "chave" mestra do quadro elelrico.Em volta estão seus companheiros de projissão, diretores e associados do clube lider da cidade das hortensias.

partecipar ele um festivo agapeoferecido pelo Petroplitano, quecontou com a presença do diretorde tenis Snt. Rubens Nobre esua esposa, de Mario Ten Brainke senhora — o maior incentivadorelo tenis Petropolitano — (Petro-politano aqui é a cidaele serranainteirinha. . .) e do confrade Nes-tor Pimentel.

A data era gratíssima a todosnós. Álvaro Cunha e D. Ade-laide Cunha festejavam naqueledomingo a data comemora tivado seu aniversário de casamento;e £). Jacy Ten Brink, a data doseu '

aniversário na ta licio. Antetantas efem^ríetesi sobrava sbjeocsX>ara cftiè tov bs- os convivas se

sentissem orgulhosos da clarieladesem par, elo céu toelo azul, dosol morno, elas flores multicores,enfim do ambiente fraternal queos petropolitanos sabem oferecera todos os qeie os visitam.

Ao regressarmos da CielaeleSerrana, trazia mos a conviçãode que ali encontráramos a mocado verdadeiro amadorismo, uniãoperfeita entre o ideal de revigorara saúde e o espírito.

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Ê 0 craque não pode viver sem o telejone. Não porque os jans assim o ext-

jam, não. Cezar até que não cuida "das jans". Alas í preciso saber,sempre, das ordens do departamento técnico do America t. C, e c.l otelejone aparece com grande importância.

MORTE E RESSURREIÇÃO DO

ANK" AMERICANO PARA 0 FU-TEBOL - CARTA AO AMERICA F. C.i

Reportagem de PAULO RODRIGUES

Fotografia de NEWTON VIANA

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EÍ^OÜTE !LU"TPA 0

Em todíxs as profisr.õcs é preciso saber usar a cabeça. Até mesmono futebol, a arte dos pés. Se o crack, de repente, desaparece e cáino esquecimento, regra geral, ele jogou futelx 1 apenas com os pés.Como foi que Domingos veiu de mata-mosquito e chegou a ter o quetem? Usando os pés e a cabeça, sem duvida.

As vezes, todavia, o destino, implacável e inexoravelmente, senãoestraga, pelo menos ameaça estragar a vida de muitos cracks. E' ocaso, por exemplo, de Espanhol, o antigo zagueiro vascaino que es-tendeu a perna para o adversário quebrar, mas não fazer o goal, nãoganhar o jogo! Menos cruel, porém, com Cezar, o destino, sabe-se láse com um riso máu ou com que espécie de riso, quase faz o "enterro

sem "flores nem velas", de sua carreira futebolística.

"MORTE" E "RESSURREIÇÃO"

Era uma vez, podia ser o começo, um menino muito quieto e muitoobediente, estudioso e compenetrado, que sonhava acordado com otítulo pomposo de engenheiro, o homem que constrói casas pequenase casas grandes, arranha-céus e pontos. Mas o pai do menino era pobree por isso o menino interrompeu os estudos, sofreu a sua primeira de-silusão. Nasceu-lhe então outro ideal: ser crack, criar fama, enriquecer,para compensar o esforço, o carinho sem par dos seus velhos pais. ECezar veiu para o Rio em busca de uma sorte melhor. No Botafogo,não foi feliz, o menisco esfarclando, ameaçado de abandonar defini-íivamente o futebol. Não valia mais de 800 cruzeiros, diziam. Depois,curado, ainda no alvi-negro, continuou ignorado do publico carioca,pois Pimenta viu nele a "pinta" inconfundível dos fracassados! E'bisonho, é negativo, dizia o antigo coach sãocristovense, o maior cul-pado da derrota final do Brasil na "Copa do Mundo". Mas Cezar,que enxergava um palmo diante do nariz, tapou a boca de Pimentaquando ingressou no America . Foi o espetáculo extra da temporada,o goleador, a alma do team diabo-rubro. Renascera, quase diríamos,para o futebol. Mas depois, usando a sua própria expressão, caiu nolodo... ingênua e irrefletidamcnte.

O GRANDE ERRO

Como Ruy, Tim, Domingos e etc, Cezar, tentado pelo brilho deouro do futebol paulista, Cezar esqueceu o America, ou antes, enga-nando a si mesmo, abandonou-o. Agora, reconhece, foi o maior, ogrande erro de sua vida.

O que houve, Cezar?Sabot gem da grossa, nua e crua, foi o que houve. Aliás, com

franqueza, ainda bem não tinha chegado, pensei cm voltar atrás, des-ligar-me do contrato que me prendia ao Corintians, mas era tarde,desgraçadamente.

Não lhe deram chance? Você andou por lá um ano. . .Gente de fora não tem vez. Voltei as pressas, confesso, temendo

um "trabalho" fatal de Servilio, o homem que não me podia ver nacancha e que tem (ao que dizem) um "pai de santo" poderoso, . . De-mais a mais, eu não suportaria muito tempo o meio, falso, cheio dehipocrisia e deslealdade. No America, ao conírrio, hà franca cama-radag.rm, solidariedade entre técn'c>, jrg.tdjres e dirgentes.

E agora, de volta?Tudo farei para provar o meu reconhecimento, reconhecimento

esse que não encontro palavras para defini-lo, a não ser com a forçado coração, grato e comovido. Grato ao America que me abriu osbraços pela segunda vez e que pela segunda vez me salvou para o fu-tebol. Agora anseio, sobretudo, ser campeão pelo America este ano.Se são apenas palavras soltas que o vento leva, responderei na cancha.

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Servilio desempenhou um grande papel na vida de Cezar. 0 seu com-panheiro de vanguarda, macumbeiro consagrado, jez cem que Cezar arru-masse as malas de qualquer maneira, pois jazia insuportável o meio aocenlro-atacante sulino.

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O MITO DA "DIVINDADE"

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A vitoria de Cezar. no America, merece um capitulo aparte. Ho-mem de fibra, o impetuoso center sulino deu a ofensiva diabo-rubrauma agressivielaele formidável. Não se diga. porém, que Maneco,Lima e forginho, a não ser com Cezar escudando, teem condição pararesistir a uma zaga essencialmente "dura" e rechassos e "entradas""pesadas" Franzinos, quase diríamos, raquíticos, se sujeitariam, for-coso é convir, a sofrerem a desarma ção completa do esqueleto A ulaele Cezar para o Corinlians vale como um testemunho irrefutável,aniquila toda e qualquer afirmativa discordante Na sua ausência,conquanto se possa exaltar o malabarismo ele Maneco. a malícia tleLima, reconhecer, cm suma. a beleza do jogo sempre exibido pelo duotico-tico no fubá, convenhamos, o ataque rubro andou ruinzinho, istoé, negativo, quase inofensivo. Era Cezar. e por isso bate palmas atorcida elo America expandindo a alegria elo seu coração em testao Cezar que voltou, o homem valente, de força, de vitalidade assom,brosa. que impelia para frente, não admitindo recuos, o ataque quecomandava! Era Cezar o "marechal cia vitoria ', o defensor cempene-trailo. caprichoso, persistente, tenaz, do pavilhão do "Campeão, doCentenário" Era Cezar quem elescompunha os seus companheirosporepie não admitia fraquezas, desanimos. Era Cezar, em suma, queimpunha respeito ao ultimo reduto adversário, o Cezar sem comple-xos nem superstições, que injetava nos companheiros a um simplesolhar a certeza ele vitoria! O Cezar (pie não acreditava em ''divindades"

e^ue travou "duelo" Com o "Divino" e levou a melhor, boi assim:o mestre Da Guia, o maior desmoralizador de center-forvvard que jase viu, pela capacidade nunca vista de anula-lo. reduzi-lo a nada vezesnada, começju desarmando Cezar num perigoso ataque rubro. Coma torcida flamenga que vibrava, o "Divino" sorriu "nas barbas deCezar, que aliás não é barbado. Cezar, contudo, não se abalou, a nãoser para dizer a Da Guia que não acreditava em milagres. Não demoravamuito e ele; Cezar, com seu agracio ou desagrado, meteria um goal;E, de fato'. Domingos não poiicle impedir epie Cezar fizesse não umgoal apenas, mas dois. Hoje, outra vez diabo-rubro, Cezar constituoum estimulo, ou melhor aind . uma garantia, para a repetição de rei-tos gloriosos do "Campeão do Centenário .

DOIS FINS

E. quando O cansaço chegar o cansaço para o futebol, que chegacedo, Ccsar deseja ter cumprido com brilhantismo a sua missão. Elequer ficar no coração do America como uma recordação querida. Cadavez epie o America lançar um olhar para os seus triunfos passados,César se sentirá imensamente feliz se o seu nome logo aparecer entreaqueles epie deram glorias ao seu clube

E, para si próprio, ele quer boas recordações de sua carreira.Por tudo isso ele agora se esforça, porque quando o cansaço vier serápreciso deixar tudo e as boas lembranças, os grandes triunfos, ai lidamo golpe que traz o afastamento. Mas para César, alem do futebol haoutras atrações ha vida. Há sua esposa e seus planos de futuro. Suaesposa epie é quem vibra agora com suas vitorias e quem o ajuda nasderrotas. Ela é epiem lhe dá um mundo ehtcrente dentro de seu lar.Um mundo calmo e cheio de ternura. Ela é cjuem sonha com ele. ossonhos do futuro. . Os planos para quando o fiYtébol passar a ser umarecordação, consistem no afastamento da cidade. César e sua esposadesejam comprar uma casa de campo, distante da cidade, La, eles sededicarão á criação de galinhas e de gado. Irão se habituar ao cantomatinal dos pássaros que faz levantar cedo, ao barulho continuo elosrios que é como a musica dos campos. Fdes vão viver uma vida deencanto dentro tle sua casa pequena, simples, de cortinas claras querepousam o corpo e a alma. E César será muito feliz, recordando seusdias ele futebol, na varandinha fresca de sua casa de cam po

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Agora Cezar está de novo á vontade. Aqui, sim, pode-se viver bem c. jogarJuleboU E' isso o que Cezar conta a Paulo Rodrigues, assegurando queserâjiel ao America como jiel lhe é o seu "Fiel".

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