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if l\'-m fáw&VU fl_i-> 'd^"JáfieIro-S*jj[Ufnla_c!;ra, _ do S_lembro' «!<_ hm? .. i, ......fiou, in,! i, , 11 iffln i^, WmmMmmmimmmmmmmmmm I.I I ¦_¦!¦¦ n^raraw. «np* •*-»-» ¦ _nniiiml|i» .irH#»r»«»i-»*.-__-^,__(i_i«_>B»t>t*»->r»«_rt«-»it i»«WHiW|-»rtT. <j** »* .«.ueNha,, HOJI ü T_í_fU __ Marnma, M,7, Cl3uiai3> ia,0. *'»'_K___iy /5«' i2 ___ NOIT I » HOJE OS MERCADOS - Caíí, 71400. Câmbio 1. I..1U - lü' d.Por mno í'PI »-Mie<tre A831UNATUHAS ____._. ____-. •m__mmmmm»_ anruui •••«•-.•..•_....•,„.,.., MJüOO -MX_U.RCt A~tn,flD IOO l.tf.1.. itedaccao. Larso da Carioca .4, sobrado—dfficinas, rua lullo Cezar (Canno), <_»«.__! . ELEPHQNES- REDACÇÂO, ccmui SIS. M83 . omoiit-*>*GGRa'CIA. ccmu «OIS-OFFICXNAS, crrnut652 e 53.? "3 _SS'ONATUIU9 for «uno..„,.._.._,, , , futjti ( íor semcilroÄ„,„. nfflol) NUm» ko avulso ioo :<i:ifi 0 RIO VERA'PELA PRIMEIRA VEZ 11 _Cil__ BSHüI (ifsnsn mirai mmmSMmJm^JmH^tj^mfjp^^^^^^^^^ ¦— »¦*»»_-_-___-»--ra4_ar__K_w___u_wr*____-ct m *_________¦. preparos pa.-a a gasta militar He 1 __e st-'3mi>ro Pela primeira vez, c esta será uma das gran- des nov.dadci da parada, o ruildlo. dc«tri ca- pitai .insistirá no próximo dia 7 o desfile de . uma brigada de alurarios dos cursos secunda- i.oi ao lado dnâ tropas. Não incluindo os collegios militares de Bar- Iiacena c denta capital, que destilarão com os effcctlvos dc Paio batalhões completos, ef- .«.•tiver* que, reunido . ascendem quasi a mil alumnos, formarão: o inlcrnato Pedro It, com um bataluiio completo; o exl.rnato Pedro II, com urn b.ilalbúo: collegio.» wilosiancj Lo- rnnn, Minas e Niclheroy, cujos batalhões, re* unidos, sommãtri mais de 1.001) al.uii.ios; o Oymnaslo 1!8 de Setembro, desta tapit.il. com duas companhias, num total dc 200 nlumno.; o collegio Paula Freitas, com unia companhia, cujo total 6 de cerca de 200 alumnos;' o Al- Sridgo Collegc, tambem com uma companliia Jo 200 alumnos, seguramente; o collegio San- jo Antônio Mnrin .acharia, com uma con.pa- ta Rila de Snpucahy, embarcará h 5 do cor- rclitè para essa capital, onde vao tomar par- te nn grande parada dc 7 do iclemhro. O Tiro 200 vne cnmfilcln O leva sn.i riquíssima bandeira, of feria dn melhor sociedade femi- tnnn destn cidade, A CGinpnnhln do guerra da K. Polvtechnlca A compnnhin de guerra da Escola Polytc- clinica formará l.imi.cm na parado do dia 7 do rurrcMile. Hoje, 11 horas, reuniram-se inupiella escola on alumnos A mesma per- tementes, para receberem Instrucções dn seu commandante, tenente Souza Heis. A compa- nhiii partlrít do largo dc Súo Francisco no dia referido, ás 7 lioras da manhã, cm hon- dc< especiaes. O embarque se dará por j.c- lotúci, que serão coiiiuiiindados por tre» in- ferinres du Exercito, fazendo-se o dcscrábar- llÉlÉiOIÉ O Collegio Militar ae Barbaccna formaao nn Quinta da Boa Vista, nu ma das nossas ultimaspatadas .. fillia de 150 alumnos; Lycée França um.- comp.anlii.-l de 1T.0 nl.tmnos; ccllegin Angto-Brasilcirò, dc S. Paulo, com tini ba- trilhão de 800 alumnos; Anglo-EteãUeirò, de?- Ta capital, com uma companhia dc 200 alu- irmos, maia ou menos, . o Mackeozíc Collc- ge, com um batalhão dc 1100 e tantas alumnos. Além dos collegios nomeados aatma é pos- nível quc ainda outros tomem parle na grau- de parada da próxima sexta-feira. Esses collegios constituirão uma brigada, que terá per commandante geral o m«jor João Augusto Curado Fletiry. Cada um dos col- le. ios será commandado pelo respectivo in- .struetor. Gomo formarão os collegios Trrrfcnlie. wrife-crc.i-iças ou dó'moços na pri- r.eira juventude, julgou de bom aviso o ma- rcchál Faria não sujcilal-os a um esforço, nada próprio das suas edadcü. 15, por isso, ao envés dc reimil-os ás tropas de linha, ohri- gando-os, não a unra caminhada eximir-- Uva, como .-. uma demora rn formação, além das suas forç.-.s, resolveu que a parada dos s»tls batalhões seja feita á parle e o desfile doa mesmos pelo campo de S. Christovão, em continência ás autoridades, cm primeiro .logar, na vanguarda da columna. Desta fôrma, o.s batalhões collcgiacs fica- rão estendidos cm linha, r.o longo da ave- riida Pedro Ivo, desde a avenida do Mangue até o portão da Quinta da lloa Vista, onde o presidenta da Republica os passará em rc- vista. Fazendo ns conversões necessárias, a seguir á brigada de ccllcgiacs sc tar:'. uma marcha rumando o campo de S, Christovão, onde desfilará cm continência. Findo o desfilo, ns alumnos sc postarão cm linhn desenvolvida no longo dns archibnncadas, assistindo assim ao desfile dns tropas. Isso será feilo, como dissemos, parn desc.in- co dou infantes cotlegíncs. quc não tem nin- dn o treinamento necessário, como os collc- pios militares, p.ir.i agüentarem tuna marcha de muitas lioras. Findo o desfile das tropas, os collcgiacs (.m. quc na Quinta da Boa Visla. lambem por pc- lotõcs. Ü Irncnío Souza Reis. n.i reunião dc bo- Je, deu ontr.is Instrucções sobrei a parada, porém Iodas dc e-nrnele-r militar. Por solicitação dc (inia comniissão dc alu- mnos, o ministro da Justiça suspendeu as íiu!;is dn escola até o dia 7. A chegada do Tiro n 4 Procedente do sul chegou hoje o "llr.be- rá", trazendo n seu bordo o Tiro 4, do llio Grande, que vem tomar parlo na jinr.ida dc 7 de setembro. Esta sociedade traz um cffe- ctivo dc 370 homens, inclusive a bunda dc corneteiros c musica. O sen estado-maior compõe-se: corsmatidante, major Hugo Ali- gayéf: njudnntc. 1' tcnonlo Wiedcmütin;* V5 tcucnlc medico Dr. Luiz Alamaslrc: 2" Icncn- te socrclnriò, Itansel, c 2" tenente intendente, Dr. l.uiz I.cyr.md; coinni.iiidantcs dc compa- nliias, capitães I.ydio C. Dias. Alvíiro Perey- r.i o Mario Cardoso; scgiindos-tencntca A. Marques, A. Wallan, lícynuldo Soares, L. Fcl- liné, Egon Silveira; 1" leiiéiitc Paranhos, tenente Monteiro c V tenente Rosa; fiscal,' capilão Guimarães, Veiu acompanhando o Tiro o Lnslructor militar. 2o tenente do F.xerc.èo Tito I.amego. Os rapazes vieram bem dispostos, apezar de muitos deiles lerem enjoado duranlc a via- gem. O aspeclo observado n bordo foi o mais pilloresco, pois toda a extensão do navio fô- r.i òceupadn pelos atiradores, que vieram dor- mindo cm cslcirns, nos porões, salões, convés e mais logarcs om quc Houvesse espaço para isto. Esta maneira dc viajar motivou algumas constipaçõcs o resfrlndos entre ellcs. Todos os rapazes, na sua maioria estudantes c empre- gados nn commercio; estavam nnciosos para saltar, afim dc conhecer a nossa cidade, onde nunca tinham vindo. A bordo foram rccebel-os os deputados Pestana e Vespucio de Abreu, da brincada rio- grandense; Arlhur Obino, representante do minisiro do .Tusliça; general Sctcmbrino de Carvalho, erliofc do Departamento dn Guerra, mt m^m^t99^lmmma*im*mm>mmmmmmmammi*mmmm.mmmmm O Tiro 4 formado no edes Maud. _ io./o após o desembarque, r a sua officiali- '§> dade com o Sr. general Setcmbrino c d/ficiacs representantes de autoridades rhiinic/pars .oltarão pnr.i os .seus nquarleldmenlqs, em londes especiaes. FormaCuras prévias O Inlcrnato o o Extcrnato Pedro II reali- PnrSo amanhã, ás 2 horas, uma formatura prévia, no campo de S. Christovão. dosfitail- ,do, em seguida a vários exercícios, dcanlc major Cònrailò Flcíiry', comniantlanlc da bri- gada dos infantes collcgiacs. As linhas de (iro Infelizmente; a falto de transportes iriorl- limos impede, como era desejo de Iodos nós, (|i.c uma gniiieta- parle dns nossas 420 linhas der liro. espalhadas por toda oHrnsil, com- pareça com os seus batalhões ti grande pi)- _utn ce.minemoralivn (ta nossa independei, era Ainda assim, ao certo l."> sociedades dc atiradores, com os effcctlvos totacs de mnis do 8.000 homens, formarão na próxima sexta- feira* constituindo umn divisão sob o com- mando cm chefe do gcncr.il Sctcmbrino. dc Carvalho. Essas linhas de tiro virão do Rir. Grande do Sul Sanla Callinrínn, Paraná, Si Paul» Minas 'Gçi-íics, Eslado do Itio, Capilal Federal, Espirito Sanlo, Bahia e Pernambuco. O Tiro 290 AFFOXSO PENÍ.A (Minas),:! fServiço espe- cia] da A NOITE) O Tiro u. 290, de San- rcprçsçnlãnlçf. do Sr. mitiisiró d.i Guerra, do cpirimandánlc da 5" região, officiaes dos di- versos corpos, cavalheiros c familias perten- (•entes á colônia riograiideiisc. Após ter o navio atracado no cács dn porto, r> Tiro 4 saltòii; desfilando pela nossa Ave- nida. dirigindo-se. ern seguida para íi gare da Contrai, onde tomou o trem especial quc o Conduziu no quartel do 19 r.gimcnlo de in- l'nntnri.1, un quc ficou 'alpjiuip, incorporado nn Tiro -I. cm missão especial do jornnl "A Federação", do Rio 'Grande do Sul, veiu o bacharel Theopliilo Poggi de Fi- guèircdo; que <i|iós o dcseilibarque csle.ve- cm visita á nossa redaeção. Km amistosa palestra que coniriosi-o enlreicvc, fiiiori sobre o civis- mo dos seus palrieios. do. enlliusinsnío «to que ellcs estão possuídos, do empenho que tornam por tudo quc diz respeito á iiislriicçáu mililar c preparo para a defesa da nossa pátria. Sobre os seus companheiros do Tiro, nas disse qne nn ..parada dc 7 do corrente ellcs darão uma prova do garbo. dn- boa disciplina c do ndcxtranicnlo em quc sempre sc mostra- ram aptos os filhos do Rio Grande. Um aviso do ministro da Guerra sobre a parada A proposilo da grande parada do din 7, o ministro dn Guerra baixou hoje o seguinte :r.-r....__..;.'.'.,.sfiOP'»:: _' um .nnco menor quc n do M.irnc ou dn leoa/o... Ein todo caio, como cia »ra Irr.v.i todo-i o.í «...vi cm quazi to.t.i»i ns ru*..-i (leta cidade, o que r.qurlr.i batalhas fizeram por atacado, n doi atlfirnovcia vai fazendo i va» rc.io! é r.uo o dia i"..i qu,» os Jornais niio falam de dv.uBtrca ecazlonados per estes. Ita nit.ttiis, lia feridos, lia cütropíadcs. Quando o acidente é ir.nis eírio e o roli- ciarisla doa .íuiuüíh diapóo dc c.paÇp, escrevo algumas linlia. iudiguadas ou eootro oa mu* torialas, itue iudatn a unia vclocidado ci- C-Wjlvn, ou contra a policia, quc nisso con- sente. Os problcui.v. dc circulação urbana são cm quuzi Ioda parte do mundo regulados rei" quc se julga rer o "bom-senso". Não í, ro» rér.i, assim rir.^ EslndÓS-UnldOS, onde ha en- jrabeiro" especializados nesse ponto .— o quc prova quc clc não deixa dc ter importância. Ila tempos, Parla pediu .-.os Estados-Unldós um desses especialistas. Trntava*sc dc regn- lar o. tranzito nas pratas da grande capilal. O enjenheiro Eno O regulou muito simples* menlc, estabelecendo qtie, naquelas em quc d-Zctnbocasscm varias ruas, o tráfego re fi- zesde sempre de um modo circular, no me.-- mo sentido. Assim, quando urn carro quc Btii de Ui.ta rua qualquer pfcciza entrar nu quc lhe* fica á esquerda, vè-se obrigado a fazer a volta inteira d:t praça, porque lhe i dcfcZO andar da direita para a esquerda. Essa oiniplcs providencia fez baixar de nm modo considerável o numero dc dczaslrcs. . Enlrc nós. qiiím p:r exemplo no Largo da Lap.v vern que o.i carros nrlc podem tomar 20 direções diversas. Foi isso o quc o sisle- .un Eno suprimiu cm varias praças dc Paris. Não lhe foi, porém, possível suprimir vários outrc.3 inconveniente., porque _s tradições p.iriz.Icnscs sc opunham ás propostas quc clc fez. Os dezastres por automóveis no Rio de ,1a- neiro são quazi sempre perfeitamente jlisti- ficados. Não dependem da impericta dos mo* loristasj mas da maneira pela qual sc faz o tráfego. Em geral, mesmo nrs nossas ruas maia largai, como a Flot-ii.no Peixoto, a do C-.lête e outras, os trilhos dos bondes ficam no cen* tro, separados uns doa outros por pcil,ucna distancia. As pcssOas que dezejám tornar bondes precizam, portanto, estacionar entre n calçada c os trilhos ou pelo menos atr.ive.s- sar essa zona perigoza, quc cm certos pon- los é mesmo perigozissima. _ Os motoristas, diante dessa situação, tém dois .recursos. On clc-i vêm entre a calçada c m trilho., forçados a parar dc vez cm quando, sempre quc o boude so delem. E essa manobra nem sempre rc podo fazer com a rapidez possível. Ou cies tomam a esquerda do bonde c vão cm umn trajetória sinuoza, dcsviamIo.se de outras bondes que vão c outros bondes que vêm, porque culre as duas linhas de trilhos não lia espaço para a passnjcm de automóveis. A bôa regra dc viação é que os ir.cio.i mais lentos dc condução fiquem mais perlo das calçadas c os mais rápidos no centro das ruas. Foi exatamente por isso quc, num tempo cm que cs bondes eram mnis rápidos que os carros Ordinários, dc tração liipomovcl, os bondi'3.foram postos no meio. das vias de co- TniimcaçSo.' Ó sistema-no perpetuou malst.on menos e:u feda parle. ¦ Mas duranlc òs ulli- -mos anos a tração animal tornotl-se insigni- fiçarite c os üulomovcia são exlraordinaria- mente mais rápidos quo os bonde.-?. São; e não podem deixar de ser. Si não fesso assim, não valeriam nada, sobretudo em uma cidade' do área enorme, como é a nossa. Tudo. portanto,- indica que a boa colocação dos trilhos seria pertinho das calçadas, fi- caudo os centros das ruas dezembançados. A circulação de automóveis nas vias Urba- nas em que ha bondes e que são exata- mente aquelas em que se dão mais frcque.i- tes acidentes sc faz e:n forma dc... cabra- cega. Um automóvel vai na mesma direção do bonde. Nisto, o bonde pára. O automóvel toma á esquerda desle. Mns ú esquerda do bonde, em sentido contrario, pode vir on oulro bonde ou oulro automóvel, nue fez idêntica manobra do lado oposto. IVaí abalroamentós ou "dcrrapaje-is". Do mais. quem passa por diante dc Um bonde, arrisca-se sempre a ser esmagado por unia cabrn-cega automóvel, que vem dçzcmbcstadn na mesma dirccção. E ai está porque, com um tráfeilo relativamente pequeno, c cm todo cazo muito menor quc o de nutras ffrandes cidades, "a Europa se Cttrya ante o Rio do Janeiro" quando este lhe mostra a sua estatística de dczaslrcs. A providencia aqui lembrada não sc pode improvizar. Senlc-sc desde logo a rezistencia quc lhe oporia a l.lght. Não valeria, porém, a pena experimentaria em alguma rua nova cm que tivessem de assentar-se trilhos ? Seja como_ fôr, é inegável que lia necesst- dade do varias providencias para regular o trafego de veículos nas nossas -mas. aviso no chefe, do esladó-mnior do Exercito: "Declara-vos quc para comincinornr n fes- ta dn nossa independência determinou o Sr. presidente d.i Republica o realisação dc uma parada militar, na qual formarão tropas da Marinha, do Exercito acílvo, suns reservas c forças auxiliares. As forças da Marinha constituirão uma bri- gada, conforme :. communieação do respecti- vo Sr. ministro. Do Exercita aetivo tomarão parle: a Es- cola Militar, os collegios militares do Rio de Janeiro o Barbaccna, a ,_" divisão e o 58? batalhão dc caçadores. Da reserva formarão: sociedades dc tiro das 2a, IIa, 4 . C.\ fl" c. 7* regiões e academias o associações com instrucção. mililar. Das forças auxiliares formarão: um ba- talhf.o da Força Policial do Estado do Rio, uni batalhão de policia do Estado de Minas, e um regimento de infantaria c oulro dc ca- vallaria da Brigada Policial da Capital Fc- dcral. Cornmandará cm elicfe o general elo divi- são Antônio Nelto dc Oliveira c Silva Faro, commandiinler da 5" região militar, o qual dará a ordem de batalha. A divisão'do Exercito aetivo strá comman- díjtln pelo ge'i.crnl de brigada Tito Pedro Es- cobar e a da reserva pelo general de briga- da Fernando Sctembi-ino dc Carvalho. A tropa 1'oilnari'i na Quinta ela Boo Vista, ondo será passada cm revista pelo Sr. presi- de.ile ela Republica ás ÍI 1[2'•horas, murchan- do ein seguida para o campo dc São Quisto- vão, onde.desfilará. O 1" di.rido-dc artilharia de costa dará a fíiial-niçáo-nos dias (i ti. As tropas da divisão dc reserva ficarão desde ás ordens d0 general dc brigada Ferniino Sctcmbrino do Carvalho. Saude o f ralem idade. ta; José Caetano dc Faria". O batalhão acadêmico de S. Paulo S. PAULO. 0 (A. A.) Scgiic na quarta- feira próxima, muito cedo, o Batalhão Aca- (lemico, composto dc 100 alumnos da Fncnl- elude dc Direito, dc Medicina, da Escola Po- lylcchi.ica <• do Macliçnz.ie Collegc. Os alumi.os dos collegios sálcsiauos seguem amanliã, ás li horas. A rcprcsenlnçãei federal dc Minas, n.i Cn- mara deis Deputados, resolve» comparecer ¦incoxporad.-i an desembarque dn Força Pu- blica do listado, quc aqui deve chegar nn próximo dia ;", etn trem especial, para tomar porte na parada da independência. . O PROCESSO A GUERRA SOUKOMLINOFF As escandalosas revelações das Srs. Rodziankof Miliukoff e Gutchkoff sobre a traição do ex-ministro da Guerra PETUOGIÍADO, .1 (liava?) ~- Acabam d" dcpOr íiini.i diia.i tcatomunhna uo processo do alta traição n quc responde o general Sou- bomllnoff, cx-minislro da Guerra da Itussliti os Srs. Rodzianko, presidente da lluiiiri Na- cionnl, o professor Paulo Mlüulfoff, ex-mlnis» Iro dns Relações Èstcriorc _ O Sr. Itodzn.nlto declarou que. desde antes dn guerra, a ali Ilude do general Souliomli- nofl, oppondo sempre systcrantlcnmonte rc- .istcncln a todas tentativas <lc melhorar n Exercito nacional, foi pnr.i ã Diimn motivo do graves íipprelicnsõcri. Depois do entrar em pormennrc* para justificar essa parlo do ren depoimento, o Sr. Rodzinnlio disso quc considerara o general Soultomllnoff inteira* iiicnie responsável pelas nvultadns pordas que soffrcu o Exercito, cspecInLmonte durante a itir-.i.lii dn Galiçia. O Sr. Miliulioff dis^c que o general Sou- kòmlinoff rcpctldnincnlo declarara que o Exercito estava perfeitamente npparclhndo dc Indo quanto precisava, e desse modo mentira no povo russo. Dipoz em seguida o primeiro ministro da Guerra do governo provisório, Sr. Outcbl.óff, o qual declarou que n Rússia, .io começar a luta, estava, por culpa do réo, eom um esta- do-ninlor incompetente, sem munições c sem planos. E isto nccrcsccnton -- era tanto menor, desculparei quanto é certo que o ge- neral Sonlcomlinoff gosava da plena confian- ça do czar, quc continuava nn mais completa ignorância das criticas que sc faziam ao mi- nislro. A offensivú allemã em t\ga e as operações na frente «ta.iana •mmwm. A China obteve um empréstimo no Japão PElílN, .1 (Havas) O governo da Repu- l.lieM oblcvc do Banco Japonez um cmpresli- mo .lc io milhões do yens. Serve dc garantia ao empréstimo o excc- dente do monopólio do sal. Enemsti tf«e; [' ***•_L__r__r_¦_¦¦-:-—¦i¦.- >>______.„ ';• ,JV . «0-//Ò dc. Z~~7a 7i>T/i .^51 Wí/*v" -I; /'~J~'~ Wm% i ^^i^W^1' V O N I A. "-V'flti|r<-*iln j«f\ "'>,.. >iCíP^,iUi^ttir,,i>v>* uí.ci'i.i'iii-1) "¦'. ^g*^S__3m£_d^í ^\w^-r-" " -'"^o--- fN 1.^^*_"v . :';V: ^l*^^^'^-*^ ^^Éici^x .v''tU"r'* i- 1 ..>*._<_, <>/,.-.'•/> ;\'i . ¦¦ - ¦ 'V-¦' ta "«Sl-¦¦'VV .líiivini.siiffu i^&%i£mim^ I J O sector noile da pente russa, onde se annuncia a nova offensiva aliemã. A sudeste de Riga, a cidade de Uxkull, perto (ta qual os allemães transpuseram ' o rio Duna Começou, no quc parece, a tantas vezes an- liunclnda offensiva allemã no sector norlc da frente russa. O communicado official russo dòstn niiinhá informa que n offensiva gc.-.na- nica foi iniciada apenas na região de Milnti; mas diz lambem que 0s allemães transpuzernm o ihvinn n.i região de llisltül. O Dwina, ou Duna. que é o seu verdadeiro nome em í usso, dividia até agora n.i linhas russas das .inh.is allemãs, desde n cidade de Dwinslt até Uxkull, neguenn cidndc trinla kilometros a Mídesti. do fliga. Foi nesta região que ns allemães atra- cessaram (, riu, que ali c pouco largo, onibo- rn fundo, iniciando o movimenio do ntnque _! lili!... mmmmmmm,mmmmmmmmmmmmmmmammmmm^mmmmmmmmmaÊmmmmmmmmmmii»imxnm.mBmmmmi, 0s mm vão nas águas da empresa Moccfii A_ temporada lyrica derrama nns ares de novidade na nossa vida urbana pela movimen- tação quc traz ao ccmincrcio. elegante. O transeunte da Avenida, da rua do Ouvidor c ela rua Gonçalves Dias, como quc sc esquece da carne secca, quo viu exposta no vendeiro do bairro ou do subúrbio, a li?8U0 o kilo, e se^ delicie, nos mostruarios da cidade. O prestigio fictício das cores, elas sedas c das pedrarias apaga magicamenie da memória as miseráveis lutas do sustento ele todos os dias, o a imaginação se incendea na visão cio uma grande platéa, dc uma platéa muito grande, circumdada dc frizas c camarotes, onde irra- dia a elegância carioca, c onde as casacas desusam, e onde lodo o mundo, impaciente, uo palco, ii apura o ouvido c fixa os olhos espera do Garuso... E suggestõês como esta .surgem a cada passo. Estamos na rua do Ouvidor, e uma vitrine de joalhciro, um pou- co adeanta, attrahc o olhar. Sobre dous re- ctangulos de scthn afofado cxpuzerain, num complicado arabesco, uma porção dc eollares ele pérolas. Quantos? Contámos: tres e qua- tro, sele, e cinco, doze, e doze, vinte c qua- tro. o tres, vinlc c sele. Eram vinte o sete col lares de pérolas, de pérolas roscas, dc pe- rolas alvissimas, dc pérolas de tons douraclos. Entrámos na joalheria. Tem vendido mui- tas '! indagámos do proprietário, alludindn ás pérolas. ²Sim; agora, com o Garuso, temos feita grandes vendas ele collarcs, cta diademas, dc '•sautoirs"... Infelizmente vendemos menos jóias do quc vestidos... Um veslido, uma "toilctta" para theatro, se compra com mais facilidade._ Ura collar, j,_t não 6 tão fácil. Acontece ús vezes que as casas cta modas nos prejudicam. Ha senhoras que preferem refor- mar antigas jóias, fazendo economias que deixam com ns modistas... O Garuso 1 quo grande homem é esle Ca- rtiso 1 íamos repelindo esta exclamação quando topámos com a casa de um caballcirciro. ²Muilo negocio ? ²Ah! sim! Extraordlnariamenlc! Enlre! Entre! 'Venha ver as nossas installações c o penteado quo nos cucommendou a Mme. L. _C. (empregamos as iniciaes por discrição)! itaje o serviço vae augmentar muito. Estou eom oito officiacs atrapalhadissimos'. O diabo 6 que nos cabellos de Mmcs. R. G, c P. ).. eu é que posso tocar! Não lia no Rio outra mão que toque áquelles cabellos! To- da-; duas vêm hoje sn pentear aqui, para o Crtriiso. O que mo salva ó que muitas -.'regue- ziim vêm durante o dia, fazem aqui o touea- do, collocam o cbapéo o so vestem á noite, em cisa. Estou conlrariadissimo com a Mme. La C... fi senhor conhece Mme. l.a C, não (' verdade V Pois, olhe, Mr.ic. l.a C, quer quc eu pcnteal-a hoje, á:.i 7 l'|2, justamente á mesma hora cm que, rne esperra n condessa... Era, orn verdade-, extraordinário o Garlisu, quo conseguia de tal maneira complicar aquelle cãbéiHereiro, cujas mãos tocavam ás cabeças dc tantas alias damas! Retrocedemos. Estávamos novamente ¦ i.a rua do Ouvidor, e. dcsla vez, defronto dc uma dama cuja beileza não ta'. nhi quem pinte com -aquelle seu .olhar . avelludado, cr,..i as suas sobrancelhas cerradas num arco de Iriiiin- pho, cSm a sua çpictarine briiuquir-sima e cheia dc uns toas _ rosados, dondo brotava vida... Os.,-seus trajes eram deliciosos: um veslido clo_ rosa pallida ligciiamcnle cingido nos qua- (Íris c de mangas que lhe mostravam a boi- leza dos braços csculplitrács. O collo sc per- (tia em meio do urnas ondas dc gaze... Na garganta nem uma pérola, que lindeza tama- nha despresava Iodas as jóias. -¦- Mas tão. cedo, em pleno dia, naquelle trajo de theatro, iria áquella senhora ao Ci- rusó ? Estávamos intcrdlclo luilc aquclln visão dc eülradü ele tlic-dro, quando um cavalheiro nos perguntou: Agrada-lhe ..o vestido '! não é? In- felizmente eslá vendido... i_' para o Cã- rtisn... Ainda bem que sc -tratava de um mane- quim. A dona do vestido ainda eslava eu. casa. O que sc via ali era a mullicr.de cera. A outra, a de carne c osso, nno ficaria ássiin Silenciosa; iria á noite sc inclinar nos ca- marotas, tomar do binóculo sorrir, ( .aversar, cumprimentar c bater ns-pajmas, dizendo: ²Ccmo é extraordinário o Caruso ! Prevenidos contra a illiisão dos manequins, entrámos noutra casa da rua tio Ouvidor, onde havia tres senhoras do cera em trajo de tlica- tro. Do "ntaltar" desta casa veiu no nosso encontro uma senhorita franceza, quo como- -OU por nos dizer quc áquelles vestidos eram para a temporada do Caruso, que colavam vencidos. Apontava urn veslido preto, quo dizia ser cm "salin unir" c "brodé argcnl", c encarecia os effeitos desla côr, dizendo ser muito dn moda nas temporadas lyricas... E como o estofo quasi imponderável rematasse nos hombros do manequim co-u duas florinhas dc seda, a in- form.inte dizia quo a "robe'' era "piquée dc floura aux épailtas"... Passou depois a nos descrever mais dous vestidos, sondo um de erepc da China rosa, com. franjas prateadas, c outro de sclim de um cinzenta desmaiado, quc a gentil infor- manto chamava "còuletir beigo", querendo signiliíar o tecido sem tinturas, ao passo que nos mostrava os bordados o cs rendar, ele curo quc o giiajheciara. Tudo aquillo era para o Caruso I Finalmente divagámos peln Avenida, onde, nli.n balcão do perfumaria, ouvimos um ca- valheiro, tpie nos informava: ²Agora, coni a estréa do Caruso, não ha mãos a medir: todos os frcgticzes fazem cn- comnicnelas pelo telcpiione deseta as 7 horas da manhã! O movimenta é extraordinário: boje.:tivemos cncommcndas cie Botafogo - de muitas pia/aras... ²ílo muitas pinturas?... ²Sim, artigos de "toi.lelte"... Quer ver? Estávamos cansado-, de observar, quando en- trámos noutra perfumaria. Ali o movimento era ainda maior. O proprietário da casa nos dizia qne a Câmara o o Senado c ainda .. palácio do CaUele ali compravam, quo o próprio Caruso ali enlrara para comprar per- fumes o que, dentre estes, para o lyiico, os quo mais vendiam eram os 1'abri- cacloá pelo. Eay, pelo Guérla.in e pelo D'or- say..... Não.linha tambem mãos a medir e achava que' p Citrüso era uma figura muilo synipatbiea... Chamámos um ''cb.iiiffeur". Queríamos irtri carro "garage" jiarn apreciar, li noilo, o mnvirircnto r-xíerno do Municipal. linpof.-.ive)! disse-nos o liomcn. Esla noite, qifaEi Iodos ns carros do "garage." e todos os "lanebllllels" csião contratados, llojc cslréa. ,i Riga. Porque o objeetivo tciil.ini.M não è outro. A offensiva n.i região dc Milnti. no norlo d:i qual pa»-s.t a linha russa e q.ie dessa' cidade qu.isi muna rccla, na direeção norlc, vae morrer r.o golphn dc lliga, vi;:, n cidade do lüg:., ciüiiçnda pelos allemães desde n sun gi-i.n.le offensiva de 101.. mas nlé onde elles nunca puderam chegar, apezar dos pesados sa- criflcios quc fizeram. Não lendo podido, nas- suas varias Investidas, atacar fronlnlmcntc lliga, os allemães Icnlam uin ntnque de flan- co. O primeiro passo foi a travessia do Duri:.. E' _inconicsl;iveliiici.ii' umn vantagem, tanto maior si os russos deixarem qne sc alargue essa brecha ngora fc-ila na sun linha. E* du esperar, n0 entanto, quc Kor.nloff inutiliso promplnmciite o plano do vm Hindenhurg, que, naturnlmenle, conta ainda nm.i vez com a liesorçáo dos russos para vencer. Esso "complot", ngora descoberto contra o gover- nn provisório e que pretendia destruir com um golpe dc Esta.!;, ns conquistas dn revolução, deve ter qualquer ligação cnm os planos pos- tos cm execução- pór von Hindenburg parn avançar sobre .Retrogrado. Mas si von' Ilin- denburg não consegue dcsla vez ser mais fc- liz combatendo do que intrigando, Riga ainda continuará a resistir e a cerrar aos -íllemães o caminho dc Pctrógradó... O.s italianos continuam :i progredir sehái- vclnienle cm dous pontos differontes da sua linha dc batalha : a nordeste dc Gorizin, pelo valle do Chinpov.inb, o nas f.ildns dns monlc-s S. Gabriel o S. Dnnicl: e no chamado valle dc Breslovizzn, enlrc Seilo c o licrniad.i. Se- guindo pelo valle (lo Chinppvnno, ns tropas do Chpello procuram forçar a porlu que ns levará no planalto do Tcrnovn, bastião central da segunda linhn austríaca e ondo von Boroevic apoia a sua principal defesa. Esso mesmo in- luil0 tém os italianos atacando pelo valle Vippnco (ou Frigido.i, ep.e' é o oulro corro- dor, que, um pouco mais ao sul, os levará lambem a Ternova. Na impossibilidade du tentar ;. escalada rio Hcrmnd_i,ns tropas do se- gundo exercito, sob o commaiído do duque de Aosla, vão rodeando ta..lamento ;i alta a for- tificada montanha (pie lhes cerra o caminho Trieste. Enlrc n aldeia tlc Solo, ondo os itnlia- nos sn. encontram, c o Hcrmadn bn um p;>- quciin vnlle, ou depressão dc terreno cavada po planalto do Curso, pelo qual corre a estar.- da quc vae dc Jnminno a Mohhrini o quc dali, seguindo para o sul, vcm ter ás aldeias dc Mnvhinjc c Sistinnn, respectivamente n lesta er sudeste do Hcrraudn, Por outras palavras, :i estrada fôrma um verdadeiro semi-eirciilo cm-, torno do Hcrmadn, o no dia cm quer os italianos aUingirom Moharini e muníenhaiu firmemente essa posição, o Hermnda nã0 po- (lerá .mais resistir, porcino dc Moliarini os ilulianos cortarão as conimuiiicnçõcs entre u. eume da montanha c -as linhas- austríacas. A aldeia .ta Brcstovizzii (ou Brcstovica), batida no valia que lhe toma o nome, eslá n quatro kilometros ao norlc elo Hermadn c a ires kilo- metros a oeste de Moliarini, As aetiincs linhas italianas estão ,i monos dc dous kilometros n oeste de Breslovizza o por aqui ser vG n im- porlancin do avanço das tropas do duque de Aostn, importância rtanto mnlor qtinnl0 é do suppôr «uu- os nuslriacós lhes oppõnhom uint obstinada o desesperada resistência, com ;i lirmc preoecupação de defender n ifcrmailn. Na.frente oeste, desde o litioral do mar -i; Norte á fronteira da Si.iss:., nada' hoiive d! importante alé ás fl horas da lardc. Nos do mnis thenlros da lula lambem a situação nãi apresenta modificações sctisivcis. •*$&&*- 0 presidente »5o Lloyd O Sr. Dr. Osório tlc Almeida, presidenta d.. Lloyd Brasileiro, não compareceu ao seu gabinete poi- estar enfermo . 0 desastre da manhã je lioje t\'a /"> xiantaao utomo- ¦ >,. qravina vem-se : uni asliecio >io toca, ao ttes.tstrt; vel.- J.cairo Teixeira, que. saiu quasi incólume; Ludoio £liipf'sia . ¦ . ¦_ ¦, soecorros na Assistência .- Jlcreidano 1 'ida/, que tem _ cabeça amarrada e José tonta, o morto, no Necrotério. {Noticia na 4* pagina) r.-^F 1, _.'/.;», I

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HOJI

ü T_í_fU __ Marnma, M,7, Cl3uiai3> ia,0.

*'»'_K___iy

/5«' i2 ___ NOIT I » HOJE

OS MERCADOS - Caíí, 71400. Câmbio1. I..1U - lü' d. •

Por mnoí'PI »-Mie<tre

A831UNATUHAS____._. ____-.

•m__mmmmm»_ anruui•••«•-.•..•_....•,„.,.., MJüOO-MX_U.RCt A~tn,flD IOO l.tf.1..

itedaccao. Larso da Carioca .4, sobrado—dfficinas, rua lullo Cezar (Canno), <_»«.__!. ELEPHQNES- REDACÇÂO, ccmui SIS. M83 . omoiit-*>*GGRa'CIA. ccmu «OIS-OFFICXNAS, crrnut652 e 53.?

"3_SS'ONATUIU9

for «uno ..„,.._.._,, , , futjti (íor semcilro „,„. nfflol)NUm» ko avulso ioo :<i:ifi

0 RIO VERA'PELA PRIMEIRA VEZ

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preparos pa.-a a gasta militarHe 1 __e st-'3mi>ro

Pela primeira vez, c esta será uma das gran-des nov.dadci da parada, o ruildlo. dc«tri ca-pitai .insistirá no próximo dia 7 o desfile de. uma brigada de alurarios dos cursos secunda-i.oi ao lado dnâ tropas.

Não incluindo os collegios militares de Bar-Iiacena c denta capital, que destilarão com oseffcctlvos dc Paio batalhões completos, ef-.«.•tiver* que, reunido . ascendem quasi a milalumnos, formarão: o inlcrnato Pedro It, comum bataluiio completo; o exl.rnato Pedro II,com urn b.ilalbúo: collegio.» wilosiancj dç Lo-rnnn, Minas e Niclheroy, cujos batalhões, re*unidos, sommãtri mais de 1.001) al.uii.ios; oOymnaslo 1!8 de Setembro, desta tapit.il. comduas companhias, num total dc 200 nlumno.;o collegio Paula Freitas, com unia companhia,cujo total 6 de cerca de 200 alumnos;' o Al-Sridgo Collegc, tambem com uma companliiaJo 200 alumnos, seguramente; o collegio San-jo Antônio Mnrin .acharia, com uma con.pa-

ta Rila de Snpucahy, embarcará h 5 do cor-rclitè para essa capital, onde vao tomar par-te nn grande parada dc 7 do iclemhro. OTiro 200 vne cnmfilcln O leva sn.i riquíssimabandeira, of feria dn melhor sociedade femi-tnnn destn cidade,

A CGinpnnhln do guerra daK. Polvtechnlca

A compnnhin de guerra da Escola Polytc-clinica formará l.imi.cm na parado do dia 7do rurrcMile. Hoje, A« 11 horas, reuniram-seinupiella escola on alumnos A mesma per-tementes, para receberem Instrucções dn seucommandante, tenente Souza Heis. A compa-nhiii partlrít do largo dc Súo Francisco nodia referido, ás 7 lioras da manhã, cm hon-dc< especiaes. O embarque se dará por j.c-lotúci, que serão coiiiuiiindados por tre» in-ferinres du Exercito, fazendo-se o dcscrábar-

llÉlÉiOIÉ

O Collegio Militar ae Barbaccna formaao nn Quinta da Boa Vista, nu madas nossas ultimaspatadas

.. fillia de 150 alumnos; Lycée Françaum.- comp.anlii.-l de 1T.0 nl.tmnos; cclleginAngto-Brasilcirò, dc S. Paulo, com tini ba-trilhão de 800 alumnos; Anglo-EteãUeirò, de?-Ta capital, com uma companhia dc 200 alu-irmos, maia ou menos, . o Mackeozíc Collc-ge, com um batalhão dc 1100 e tantas alumnos.

Além dos collegios nomeados aatma é pos-nível quc ainda outros tomem parle na grau-de parada da próxima sexta-feira.

Esses collegios constituirão uma brigada,que terá per commandante geral o m«jor JoãoAugusto Curado Fletiry. Cada um dos col-le. ios será commandado pelo respectivo in-.struetor.

Gomo formarão os collegiosTrrrfcnlie. wrife-crc.i-iças ou dó'moços na pri-

r.eira juventude, julgou de bom aviso o ma-rcchál Faria não sujcilal-os a um esforço,nada próprio das suas edadcü. 15, por isso, aoenvés dc reimil-os ás tropas de linha, ohri-gando-os, não só a unra caminhada eximir--Uva, como .-. uma demora rn formação, alémdas suas forç.-.s, resolveu que a parada doss»tls batalhões seja feita á parle e o desfiledoa mesmos pelo campo de S. Christovão, emcontinência ás autoridades, cm primeiro .logar,na vanguarda da columna.

Desta fôrma, o.s batalhões collcgiacs fica-rão estendidos cm linha, r.o longo da ave-riida Pedro Ivo, desde a avenida do Mangueaté o portão da Quinta da lloa Vista, ondeo presidenta da Republica os passará em rc-vista.

Fazendo ns conversões necessárias, a seguirá brigada de ccllcgiacs sc tar:'. uma marcharumando o campo de S, Christovão, ondedesfilará cm continência. Findo o desfilo, nsalumnos sc postarão cm linhn desenvolvidano longo dns archibnncadas, assistindo assimao desfile dns tropas.

Isso será feilo, como dissemos, parn desc.in-co dou infantes cotlegíncs. quc não tem nin-dn o treinamento necessário, como os collc-pios militares, p.ir.i agüentarem tuna marchade muitas lioras.

Findo o desfile das tropas, os collcgiacs

(.m. quc na Quinta da Boa Visla. lambem por pc-lotõcs.

Ü Irncnío Souza Reis. n.i reunião dc bo-Je, deu ontr.is Instrucções sobrei a parada,porém Iodas dc e-nrnele-r militar.

Por solicitação dc (inia comniissão dc alu-mnos, o ministro da Justiça suspendeu asíiu!;is dn escola até o dia 7.

A chegada do Tiro n 4Procedente do sul chegou hoje o "llr.be-

rá", trazendo n seu bordo o Tiro 4, do llioGrande, que vem tomar parlo na jinr.ida dc7 de setembro. Esta sociedade traz um cffe-ctivo dc 370 homens, inclusive a bunda dccorneteiros c musica. O sen estado-maiorcompõe-se: corsmatidante, major Hugo Ali-gayéf: njudnntc. 1' tcnonlo Wiedcmütin;* V5tcucnlc medico Dr. Luiz Alamaslrc: 2" Icncn-te socrclnriò, Itansel, c 2" tenente intendente,Dr. l.uiz I.cyr.md; coinni.iiidantcs dc compa-nliias, capitães I.ydio C. Dias. Alvíiro Perey-r.i o Mario Cardoso; scgiindos-tencntca A.Marques, A. Wallan, lícynuldo Soares, L. Fcl-liné, Egon Silveira; 1" leiiéiitc Paranhos, 2°tenente Monteiro c V tenente Rosa; fiscal,'capilão Guimarães,

Veiu acompanhando o Tiro o Lnslructormilitar. 2o tenente do F.xerc.èo Tito I.amego.Os rapazes vieram bem dispostos, apezar demuitos deiles lerem enjoado duranlc a via-gem.

O aspeclo observado n bordo foi o maispilloresco, pois toda a extensão do navio fô-r.i òceupadn pelos atiradores, que vieram dor-mindo cm cslcirns, nos porões, salões, convése mais logarcs om quc Houvesse espaço paraisto. Esta maneira dc viajar motivou algumasconstipaçõcs o resfrlndos entre ellcs. Todos osrapazes, na sua maioria estudantes c empre-gados nn commercio; estavam nnciosos parasaltar, afim dc conhecer a nossa cidade, ondenunca tinham vindo.

A bordo foram rccebel-os os deputadosPestana e Vespucio de Abreu, da brincada rio-grandense; Arlhur Obino, representante dominisiro do .Tusliça; general Sctcmbrino deCarvalho, erliofc do Departamento dn Guerra,

mt m^m^t99^lmmma*im*mm>mmmmmmmammi*mmmm.mmmmm

O Tiro 4 formado no edes Maud. _ io./o após o desembarque, r a sua officiali- '§>

dade com o Sr. general Setcmbrino c d/ficiacs representantes de autoridadesrhiinic/pars

.oltarão pnr.i os .seus nquarleldmenlqs, emlondes especiaes.

FormaCuras préviasO Inlcrnato o o Extcrnato Pedro II reali-

PnrSo amanhã, ás 2 horas, uma formaturaprévia, no campo de S. Christovão. dosfitail-

,do, em seguida a vários exercícios, dcanlc dõmajor Cònrailò Flcíiry', comniantlanlc da bri-gada dos infantes collcgiacs.

As linhas de (iroInfelizmente; a falto de transportes iriorl-

limos impede, como era desejo de Iodos nós,(|i.c uma gniiieta- parle dns nossas 420 linhasder liro. espalhadas por toda oHrnsil, com-pareça com os seus batalhões ti grande pi)-_utn ce.minemoralivn (ta nossa independei,era Ainda assim, ao certo l."> sociedades dcatiradores, com os effcctlvos totacs de mnisdo 8.000 homens, formarão na próxima sexta-feira* constituindo umn divisão sob o com-mando cm chefe do gcncr.il Sctcmbrino. dcCarvalho.

Essas linhas de tiro virão do Rir. Grandedo Sul Sanla Callinrínn, Paraná, Si Paul»Minas 'Gçi-íics,

Eslado do Itio, Capilal Federal,Espirito Sanlo, Bahia e Pernambuco.

O Tiro 290AFFOXSO PENÍ.A (Minas),:! fServiço espe-

cia] da A NOITE) — O Tiro u. 290, de San-

rcprçsçnlãnlçf. do Sr. mitiisiró d.i Guerra, docpirimandánlc da 5" região, officiaes dos di-versos corpos, cavalheiros c familias perten-(•entes á colônia riograiideiisc.

Após ter o navio atracado no cács dn porto,r> Tiro 4 saltòii; desfilando pela nossa Ave-nida. dirigindo-se. ern seguida para íi gare daContrai, onde tomou o trem especial quc oConduziu no quartel do 19 r.gimcnlo de in-l'nntnri.1, un quc ficou

'alpjiuip,

incorporado nn Tiro -I. cm missão especialdo jornnl "A Federação", do Rio 'Grande doSul, veiu o bacharel Theopliilo Poggi de Fi-guèircdo; que <i|iós o dcseilibarque csle.ve- cmvisita á nossa redaeção. Km amistosa palestraque coniriosi-o enlreicvc, fiiiori sobre o civis-mo dos seus palrieios. do. enlliusinsnío «toque ellcs estão possuídos, do empenho quetornam por tudo quc diz respeito á iiislriicçáumililar c preparo para a defesa da nossapátria.

Sobre os seus companheiros do Tiro, nasdisse qne nn ..parada dc 7 do corrente ellcsdarão uma prova do garbo. dn- boa disciplinac do ndcxtranicnlo em quc sempre sc mostra-ram aptos os filhos do Rio Grande.

Um aviso do ministro daGuerra sobre a parada

A proposilo da grande parada do din 7,o ministro dn Guerra baixou hoje o seguinte

:r.-r....__..;.'.'.,.sfiOP'»::_' um .nnco menor quc n do M.irnc ou dn

leoa/o... Ein todo caio, como cia »ra Irr.v.itodo-i o.í «...vi cm quazi to.t.i»i ns ru*..-i (letacidade, o que r.qurlr.i batalhas fizeram poratacado, n doi atlfirnovcia vai fazendo i va»rc.io! é r.uo o dia i"..i qu,» os Jornais niiofalam de dv.uBtrca ecazlonados per estes. Itanit.ttiis, lia feridos, lia cütropíadcs.• Quando o acidente é ir.nis eírio e o roli-ciarisla doa .íuiuüíh diapóo dc c.paÇp, escrevoalgumas linlia. iudiguadas ou eootro oa mu*torialas, itue iudatn a unia vclocidado ci-C-Wjlvn, ou contra a policia, quc nisso con-sente.

Os problcui.v. dc circulação urbana são cmquuzi Ioda parte do mundo regulados rei"quc se julga rer o "bom-senso". Não í, ro»rér.i, assim rir.^ EslndÓS-UnldOS, onde ha en-jrabeiro" especializados nesse ponto .— o qucprova quc clc não deixa dc ter importância.

Ila tempos, Parla pediu .-.os Estados-Unldósum desses especialistas. Trntava*sc dc regn-lar o. tranzito nas pratas da grande capilal.O enjenheiro Eno O regulou muito simples*menlc, estabelecendo qtie, naquelas em qucd-Zctnbocasscm varias ruas, o tráfego re fi-zesde sempre de um modo circular, no me.--mo sentido. Assim, quando urn carro quc Btiide Ui.ta rua qualquer pfcciza entrar nu quclhe* fica á esquerda, vè-se obrigado a fazera volta inteira d:t praça, porque lhe i dcfcZOandar da direita para a esquerda.

Essa oiniplcs providencia fez baixar de nmmodo considerável o numero dc dczaslrcs.

. Enlrc nós. qiiím p:r exemplo vá no Largoda Lap.v vern que o.i carros nrlc podem tomar20 direções diversas. Foi isso o quc o sisle-.un Eno suprimiu cm varias praças dc Paris.Não lhe foi, porém, possível suprimir váriosoutrc.3 inconveniente., porque _s tradiçõesp.iriz.Icnscs sc opunham ás propostas qucclc fez.

Os dezastres por automóveis no Rio de ,1a-neiro são quazi sempre perfeitamente jlisti-ficados. Não dependem da impericta dos mo*loristasj mas da maneira pela qual sc faz otráfego.

Em geral, mesmo nrs nossas ruas maialargai, como a Flot-ii.no Peixoto, a do C-.lêtee outras, os trilhos dos bondes ficam no cen*tro, separados uns doa outros por pcil,ucnadistancia. As pcssOas que dezejám tornarbondes precizam, portanto, estacionar entre ncalçada c os trilhos ou pelo menos atr.ive.s-sar essa zona perigoza, quc cm certos pon-los é mesmo perigozissima.

_ Os motoristas, diante dessa situação, sótém dois .recursos. On clc-i vêm entre acalçada c m trilho., forçados a parar dc vezcm quando, sempre quc o boude so delem.E essa manobra nem sempre rc podo fazercom a rapidez possível. Ou cies tomam aesquerda do bonde c vão cm umn trajetóriasinuoza, dcsviamIo.se de outras bondes quevão c outros bondes que vêm, porque culre

as duas linhas de trilhos não lia espaço paraa passnjcm de automóveis.

A bôa regra dc viação é que os ir.cio.i maislentos dc condução fiquem mais perlo dascalçadas c os mais rápidos no centro das ruas.Foi exatamente por isso quc, num tempocm que cs bondes eram mnis rápidos que oscarros Ordinários, dc tração liipomovcl, osbondi'3.foram postos no meio. das vias de co-TniimcaçSo.' Ó sistema-no perpetuou malst.onmenos e:u feda parle. ¦ Mas duranlc òs ulli--mos anos a tração animal tornotl-se insigni-fiçarite c os üulomovcia são exlraordinaria-mente mais rápidos quo os bonde.-?.

São; e não podem deixar de ser. Si nãofesso assim, não valeriam nada, sobretudoem uma cidade' do área enorme, como é anossa.

Tudo. portanto,- indica que a boa colocaçãodos trilhos seria pertinho das calçadas, fi-caudo os centros das ruas dezembançados.

A circulação de automóveis nas vias Urba-nas em que ha bondes — e que são exata-mente aquelas em que se dão mais frcque.i-tes acidentes — sc faz e:n forma dc... cabra-cega.

Um automóvel vai na mesma direção dobonde. Nisto, o bonde pára. O automóveltoma á esquerda desle. Mns ú esquerda dobonde, em sentido contrario, pode vir on oulrobonde ou oulro automóvel, nue fez idênticamanobra do lado oposto. IVaí abalroamentósou "dcrrapaje-is". Do mais. quem passa pordiante dc Um bonde, arrisca-se sempre a seresmagado por unia cabrn-cega automóvel, quevem dçzcmbcstadn na mesma dirccção. E aiestá porque, com um tráfeilo relativamentepequeno, c cm todo cazo muito menor quco de nutras ffrandes cidades, "a Europa seCttrya ante o Rio do Janeiro" quando este lhemostra a sua estatística de dczaslrcs.

A providencia aqui lembrada não sc podeimprovizar. Senlc-sc desde logo a rezistenciaquc lhe oporia a l.lght. Não valeria, porém,a pena experimentaria em alguma rua novacm que tivessem de assentar-se trilhos ?

Seja como_ fôr, é inegável que lia necesst-dade do varias providencias para regular otrafego de veículos nas nossas -mas.

aviso no chefe, do esladó-mnior do Exercito:"Declara-vos quc para comincinornr n fes-ta dn nossa independência determinou o Sr.presidente d.i Republica o realisação dc umaparada militar, na qual formarão tropas daMarinha, do Exercito acílvo, suns reservas cforças auxiliares.

As forças da Marinha constituirão uma bri-gada, conforme :. communieação do respecti-vo Sr. ministro.

Do Exercita aetivo tomarão parle: a Es-cola Militar, os collegios militares do Riode Janeiro o Barbaccna, a ,_" divisão e o 58?batalhão dc caçadores.

Da reserva formarão: sociedades dc tirodas 2a, IIa, 4 . C.\ fl" c. 7* regiões e academiaso associações com instrucção. mililar.

Das forças auxiliares formarão: um ba-talhf.o da Força Policial do Estado do Rio,uni batalhão de policia do Estado de Minas,e um regimento de infantaria c oulro dc ca-vallaria da Brigada Policial da Capital Fc-dcral.

Cornmandará cm elicfe o general elo divi-são Antônio Nelto dc Oliveira c Silva Faro,commandiinler da 5" região militar, o qualdará a ordem de batalha.

A divisão'do Exercito aetivo strá comman-díjtln pelo ge'i.crnl de brigada Tito Pedro Es-cobar e a da reserva pelo general de briga-da Fernando Sctembi-ino dc Carvalho.

A tropa 1'oilnari'i na Quinta ela Boo Vista,ondo será passada cm revista pelo Sr. presi-de.ile ela Republica ás ÍI 1[2'•horas, murchan-do ein seguida para o campo dc São Quisto-vão, onde.desfilará.

O 1" di.rido-dc artilharia de costa daráa fíiial-niçáo-nos dias (i ti.

As tropas da divisão dc reserva ficarãodesde já ás ordens d0 general dc brigadaFerniino Sctcmbrino do Carvalho.

Saude o f ralem idade. — ta; José Caetanodc Faria".

O batalhão acadêmico deS. Paulo

S. PAULO. 0 (A. A.) — Scgiic na quarta-feira próxima, muito cedo, o Batalhão Aca-(lemico, composto dc 100 alumnos da Fncnl-elude dc Direito, dc Medicina, da Escola Po-lylcchi.ica <• do Macliçnz.ie Collegc.

Os alumi.os dos collegios sálcsiauos seguemamanliã, ás li horas.

A rcprcsenlnçãei federal dc Minas, n.i Cn-mara deis Deputados, resolve» comparecer¦incoxporad.-i an desembarque • dn Força Pu-blica do listado, quc aqui deve chegar nnpróximo dia ;", etn trem especial, para tomarporte na parada da independência. .

O PROCESSO A GUERRASOUKOMLINOFF

As escandalosas revelaçõesdas Srs. Rodziankof

Miliukoff e Gutchkoff sobrea traição do ex-ministro

da GuerraPETUOGIÍADO, .1 (liava?) ~- Acabam d"

dcpOr íiini.i diia.i tcatomunhna uo processo doalta traição n quc responde o general Sou-bomllnoff, cx-minislro da Guerra da Itusslitios Srs. Rodzianko, presidente da lluiiiri Na-cionnl, o professor Paulo Mlüulfoff, ex-mlnis»Iro dns Relações Èstcriorc _

O Sr. Itodzn.nlto declarou que. desde antesdn guerra, a ali Ilude do general Souliomli-nofl, oppondo sempre systcrantlcnmonte rc-.istcncln a todas nã tentativas <lc melhorar nExercito nacional, foi pnr.i ã Diimn motivodo graves íipprelicnsõcri. Depois do entrarem pormennrc* para justificar essa parlo doren depoimento, o Sr. Rodzinnlio disso qucconsiderara o general Soultomllnoff inteira*iiicnie responsável pelas nvultadns pordas quesoffrcu o Exercito, cspecInLmonte durante aitir-.i.lii dn Galiçia.

O Sr. Miliulioff dis^c que o general Sou-kòmlinoff rcpctldnincnlo declarara que oExercito estava perfeitamente npparclhndo dcIndo quanto precisava, e desse modo mentirano povo russo.

Dipoz em seguida o primeiro ministro daGuerra do governo provisório, Sr. Outcbl.óff,o qual declarou que n Rússia, .io começar aluta, estava, por culpa do réo, eom um esta-do-ninlor incompetente, sem munições c semplanos. E isto — nccrcsccnton -- era tantomenor, desculparei quanto é certo que o ge-neral Sonlcomlinoff gosava da plena confian-ça do czar, quc continuava nn mais completaignorância das criticas que sc faziam ao mi-nislro.

A offensivú allemã em t\gae as operações na frente «ta.iana

•mmwm.

A China obteve um empréstimono Japão

PElílN, .1 (Havas) — O governo da Repu-l.lieM oblcvc do Banco Japonez um cmpresli-mo .lc io milhões do yens.

Serve dc garantia ao empréstimo o excc-dente do monopólio do sal.

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i^&%i£mim^ I

JO sector noile da pente russa, onde se annuncia a nova offensiva aliemã. Asudeste de Riga, a cidade de Uxkull, perto (ta qual os allemães transpuseram '

o rio DunaComeçou, no quc parece, a tantas vezes an-

liunclnda offensiva allemã no sector norlc dafrente russa. O communicado official russodòstn niiinhá informa que n offensiva gc.-.na-nica foi iniciada apenas na região de Milnti;mas diz lambem que 0s allemães transpuzernmo ihvinn n.i região de llisltül. O Dwina, ouDuna. que é o seu verdadeiro nome em í usso,dividia até agora n.i linhas russas das .inh.isallemãs, desde n cidade de Dwinslt até Uxkull,neguenn cidndc trinla kilometros a Mídesti. dofliga. Foi nesta região que ns allemães atra-cessaram (, riu, que ali c pouco largo, onibo-rn fundo, iniciando o movimenio do ntnque

_! 1É lili!...mmmmmmm,mmmmmmmmmmmmmmmammmmm^mmmmmmmmmaÊmmmmmmmmmmii»imxnm.mBmmmmi,

0s mm vão nas águas daempresa Moccfii

A_ temporada lyrica derrama nns ares denovidade na nossa vida urbana pela movimen-tação quc traz ao ccmincrcio. elegante. Otranseunte da Avenida, da rua do Ouvidor cela rua Gonçalves Dias, como quc sc esqueceda carne secca, quo viu exposta no vendeirodo bairro ou do subúrbio, a li?8U0 o kilo,e se^ delicie, nos mostruarios da cidade. Oprestigio fictício das cores, elas sedas c daspedrarias apaga magicamenie da memória asmiseráveis lutas do sustento ele todos os dias,o a imaginação se incendea na visão cio umagrande platéa, dc uma platéa muito grande,circumdada dc frizas c camarotes, onde irra-dia a elegância carioca, c onde as casacasdesusam, e onde lodo o mundo, impaciente,

uo palco, iiapura o ouvido c fixa os olhosespera do Garuso... E suggestõês como esta.surgem a cada passo. Estamos na rua doOuvidor, e uma vitrine de joalhciro, um pou-co adeanta, attrahc o olhar. Sobre dous re-ctangulos de scthn afofado cxpuzerain, numcomplicado arabesco, uma porção dc eollaresele pérolas. Quantos? Contámos: tres e qua-tro, sele, e cinco, doze, e doze, vinte c qua-tro. o tres, vinlc c sele. Eram vinte o setecol lares de pérolas, de pérolas roscas, dc pe-rolas alvissimas, dc pérolas de tons douraclos.

Entrámos na joalheria. Tem vendido mui-tas '! — indagámos do proprietário, alludindnás pérolas.Sim; agora, com o Garuso, temos feitagrandes vendas ele collarcs, cta diademas, dc'•sautoirs"... Infelizmente vendemos menosjóias do quc vestidos... Um veslido, uma"toilctta" para theatro, se compra com maisfacilidade._ Ura collar, j,_t não 6 tão fácil.Acontece ús vezes que as casas cta modas nosprejudicam. Ha senhoras que preferem refor-mar antigas jóias, fazendo economias quedeixam com ns modistas...

O Garuso 1 quo grande homem é esle Ca-rtiso 1

íamos repelindo esta exclamação quandotopámos com a casa de um caballcirciro.Muilo negocio ?Ah! sim! Extraordlnariamenlc! Enlre!

Entre! 'Venha ver as nossas installações co penteado quo nos cucommendou a Mme.L. _C. (empregamos as iniciaes por discrição)!itaje o serviço vae augmentar muito. Estoueom oito officiacs atrapalhadissimos'. O diabo6 que nos cabellos de Mmcs. R. G, c P. )..só eu é que posso tocar! Não lia no Riooutra mão que toque áquelles cabellos! To-da-; duas vêm hoje sn pentear aqui, para oCrtriiso. O que mo salva ó que muitas -.'regue-ziim vêm durante o dia, fazem aqui o touea-do, collocam o cbapéo o so vestem á noite,em cisa. Estou conlrariadissimo com a Mme.La C... fi senhor conhece Mme. l.a C, não(' verdade V Pois, olhe, Mr.ic. l.a C, quer quceu vá pcnteal-a hoje, á:.i 7 l'|2, justamente ámesma hora cm que, rne esperra n condessa...

Era, orn verdade-, extraordinário o Garlisu,quo conseguia de tal maneira complicar aquellecãbéiHereiro, cujas mãos tocavam ás cabeças dctantas alias damas!• Retrocedemos. Estávamos novamente ¦ i.arua do Ouvidor, e. dcsla vez, defronto dc umadama cuja beileza não ta'. nhi quem pintecom -aquelle seu .olhar . avelludado, cr,..i assuas sobrancelhas cerradas num arco de Iriiiin-pho, cSm a sua çpictarine briiuquir-sima e cheiadc uns toas _ rosados, dondo brotava vida...Os.,-seus trajes eram deliciosos: um veslidoclo_ rosa pallida ligciiamcnle cingido nos qua-(Íris c de mangas que lhe mostravam a boi-leza dos braços csculplitrács. O collo sc per-(tia em meio do urnas ondas dc gaze... Nagarganta nem uma pérola, que lindeza tama-nha despresava Iodas as jóias.-¦- Mas tão. cedo, em pleno dia, naquelletrajo de theatro, iria áquella senhora ao Ci-rusó ?

Estávamos intcrdlclo luilc aquclln visão dceülradü ele tlic-dro, quando um cavalheiro nosperguntou: Agrada-lhe ..o vestido '! não é? In-felizmente já eslá vendido... i_' para o Cã-rtisn...

Ainda bem que sc -tratava de um mane-quim. A dona do vestido ainda eslava eu.casa. O que sc via ali era a mullicr.de cera.A outra, a de carne c osso, nno ficaria ássiinSilenciosa; iria á noite sc inclinar nos ca-marotas, tomar do binóculo sorrir, ( .aversar,cumprimentar c bater ns-pajmas, dizendo:

Ccmo é extraordinário o Caruso !Prevenidos contra a illiisão dos manequins,

entrámos noutra casa da rua tio Ouvidor, ondehavia tres senhoras do cera em trajo de tlica-tro. Do "ntaltar"

desta casa veiu no nossoencontro uma senhorita franceza, quo como--OU por nos dizer quc áquelles vestidos erampara a temporada do Caruso, que jú colavamvencidos.

Apontava urn veslido preto, quo dizia ser cm"salin unir" c "brodé argcnl", c encarecia oseffeitos desla côr, dizendo ser muito dn modanas temporadas lyricas... E como o estofoquasi imponderável rematasse nos hombros domanequim co-u duas florinhas dc seda, a in-form.inte dizia quo a "robe'' era "piquée dcfloura aux épailtas"...

Passou depois a nos descrever mais dousvestidos, sondo um de erepc da China rosa,com. franjas prateadas, c outro de sclim deum cinzenta desmaiado, quc a gentil infor-manto chamava "còuletir beigo", querendosigniliíar o tecido sem tinturas, ao passo quenos mostrava os bordados o cs rendar, ele curoquc o giiajheciara.

Tudo aquillo era para o Caruso IFinalmente divagámos peln Avenida, onde,

nli.n balcão do perfumaria, ouvimos um ca-valheiro, tpie nos informava:

Agora, coni a estréa do Caruso, não hamãos a medir: todos os frcgticzes fazem cn-comnicnelas pelo telcpiione deseta as 7 horasda manhã! O movimenta é extraordinário: jáboje.:tivemos cncommcndas cie Botafogo - demuitas pia/aras...ílo muitas pinturas?...Sim, artigos de "toi.lelte"... Quer ver?

Estávamos cansado-, de observar, quando en-trámos noutra perfumaria. Ali o movimentoera ainda maior. O proprietário da casa nosdizia qne a Câmara o o Senado c ainda ..palácio do CaUele ali compravam, quo opróprio Caruso ali enlrara para comprar per-fumes o que, dentre estes, para o lyiico,os quo mais vendiam eram os 1'abri-cacloá pelo. Eay, pelo Guérla.in e pelo D'or-say..... Não.linha tambem mãos a medir eachava que' p Citrüso era uma figura muilosynipatbiea...

Chamámos um ''cb.iiiffeur". Queríamos irtricarro dé "garage" jiarn apreciar, li noilo, omnvirircnto r-xíerno do Municipal.

linpof.-.ive)! — disse-nos o liomcn. Eslanoite, qifaEi Iodos ns carros do "garage." etodos os "lanebllllels" csião contratados, llojccslréa.

,i Riga. Porque o objeetivo tciil.ini.M não èoutro. A offensiva n.i região dc Milnti. nonorlo d:i qual pa»-s.t a linha russa e q.ie dessa'cidade qu.isi muna rccla, na direeção norlc,vae morrer r.o golphn dc lliga, vi;:, n cidade dolüg:., ciüiiçnda pelos allemães desde n sungi-i.n.le offensiva de 101.. mas nlé onde ellesnunca puderam chegar, apezar dos pesados sa-criflcios quc fizeram. Não lendo podido, nas-suas varias Investidas, atacar fronlnlmcntclliga, os allemães Icnlam uin ntnque de flan-co. O primeiro passo foi a travessia do Duri:..E' _inconicsl;iveliiici.ii' umn vantagem, tantomaior si os russos deixarem qne sc alargueessa brecha ngora fc-ila na sun linha. E* duesperar, n0 entanto, quc Kor.nloff inutilisopromplnmciite o plano do vm Hindenhurg,que, naturnlmenle, conta ainda nm.i vez coma liesorçáo dos russos para vencer. Esso"complot", ngora descoberto contra o gover-nn provisório e que pretendia destruir com umgolpe dc Esta.!;, ns conquistas dn revolução,deve ter qualquer ligação cnm os planos pos-tos cm execução- pór von Hindenburg parnavançar sobre .Retrogrado. Mas si von' Ilin-denburg não consegue dcsla vez ser mais fc-liz combatendo do que intrigando, Riga aindacontinuará a resistir e a cerrar aos -íllemãeso caminho dc Pctrógradó...

O.s italianos continuam :i progredir sehái-vclnienle cm dous pontos differontes da sualinha dc batalha : a nordeste dc Gorizin, pelovalle do Chinpov.inb, o nas f.ildns dns monlc-sS. Gabriel o S. Dnnicl: e no chamado valledc Breslovizzn, enlrc Seilo c o licrniad.i. Se-guindo pelo valle (lo Chinppvnno, ns tropas doChpello procuram forçar a porlu que ns levaráno planalto do Tcrnovn, bastião central dasegunda linhn austríaca e ondo von Boroevicapoia a sua principal defesa. Esso mesmo in-luil0 tém os italianos atacando pelo valle dòVippnco (ou Frigido.i, ep.e' é o oulro corro-dor, que, um pouco mais ao sul, os levarálambem a Ternova. Na impossibilidade dutentar ;. escalada rio Hcrmnd_i,ns tropas do se-gundo exercito, sob o commaiído do duque deAosla, vão rodeando ta..lamento ;i alta a for-tificada montanha (pie lhes cerra o caminho dêTrieste. Enlrc n aldeia tlc Solo, ondo os itnlia-nos já sn. encontram, c o Hcrmadn bn um p;>-quciin vnlle, ou depressão dc terreno cavadapo planalto do Curso, pelo qual corre a estar.-da quc vae dc Jnminno a Mohhrini o quc dali,seguindo para o sul, vcm ter ás aldeias dcMnvhinjc c Sistinnn, respectivamente n lestaer sudeste do Hcrraudn, Por outras palavras,:i estrada fôrma um verdadeiro semi-eirciilocm-, torno do Hcrmadn, o no dia cm quer ositalianos aUingirom Moharini e muníenhaiufirmemente essa posição, o Hermnda nã0 po-(lerá .mais resistir, porcino dc Moliarini osilulianos cortarão as conimuiiicnçõcs entre u.eume da montanha c -as linhas- austríacas. Aaldeia .ta Brcstovizzii (ou Brcstovica), batidano valia que lhe toma o nome, eslá n quatrokilometros ao norlc elo Hermadn c a ires kilo-metros a oeste de Moliarini, As aetiincs linhasitalianas estão ,i monos dc dous kilometros noeste de Breslovizza o por aqui ser vG n im-porlancin do avanço das tropas do duque deAostn, importância rtanto mnlor qtinnl0 é dosuppôr «uu- os nuslriacós lhes oppõnhom uintobstinada o desesperada resistência, com ;ilirmc preoecupação de defender n ifcrmailn.

Na.frente oeste, desde o litioral do mar -i;Norte á fronteira da Si.iss:., nada' hoiive d!importante alé ás fl horas da lardc. Nos domnis thenlros da lula lambem a situação nãiapresenta modificações sctisivcis.

•*$&&*-

0 presidente »5o LloydO Sr. Dr. Osório tlc Almeida, presidenta

d.. Lloyd Brasileiro, não compareceu ao seugabinete poi- estar enfermo .

0 desastre da manhã je lioje

t\'a /"> xiantaao utomo-¦ >,.

qravina vem-se : uni asliecio >io toca, ao ttes.tstrt;vel.- J.cairo Teixeira, que. saiu quasi incólume; Ludoio £liipf'sia . ¦ . ¦_ ¦,soecorros na Assistência .- Jlcreidano 1 'ida/,

que tem _ cabeça amarrada e Josétonta, o morto, no Necrotério. {Noticia na 4* pagina)

r.-^F

1, _.'/.;», I

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fmaTnfiiln—M—.i"ni»«ii-i—i "'¦iWOfeaM ^ftifa^WWH " "'""HBBB—Mpti» rir "mi.¦*''' T"^HrSHB^^HB 'í*fr" ¦'¦¦¦¦ "*-""."

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Hy,,.,... WWI..W iiiii,,,^,, L,^,'á

>£cos e novidadesV.' di' miihl... IWi.lliliuiitiil.* ns cwlocaii¦fitiiii coii.leiiiiiail.H por um má., f.i.bi ii ittin«

j.i'1'I.U' i.i.r miiUn lciii|.n iilmln n nbnnilonn c•i .lenlehu policial tm rolocfin .1 falia n.rn.ulconcla, NA., ha iH-.lith.*, ...... Im roolaina.Vflos, nflo lia tirllR.i-i, ml., ha iiroteilon cana.s-i-s dt laser o Sr. Dr, Auivllno l.ool mi o

«Sr. Dr. Amaro CaviU-nntl — por.iue n caho liinibrm liili-rve-a a Prefeitura — ilcs.rn-im dn «ua Importância para verem o <|.<<vae por abi. in.r c-ma* ruas, com cicnmlal.p cõiulrniiglnienlo geraes .lun.In uns estrangetrnn .1 ImriroMlin dc nm- .. Illo dlipulnu roon-iomilii dus voiliflfl o liiiiniiii.las cidade1nrlenlaos n lama ipiu lh."> era clássico dc clil.uU-s dc mendigo»,Mas, cnii|iiaiil.i cmp» faixou mendigo» «e

limitavam 11 (*nmbnr dn policia a a explora.*a caridade publi.'.., cusn nltuncfio aln.l.i ciain.íi 1 0^1 menos lolornvol. Ultlmnniontc, po-iviii. o ma Renic, M-iiilntl.i talvez diminuir atxpunsf.ii dn eiirldado eni seu favor, eslá

.....u.il.i dc .velho* estratagema*, ma-i cm pro.fporcOcn agora mais revoltante», o nuo r.ni.

, saiu Indignação neral. Dom casos linaloriloparu exemplificar! 1111 nlilnin quint.i-ivira,' nm bando do cinco mi «eis pequenas niendl-ga», dc »ote a ..ili. iiniios. vlnlin eorrcmln adisparada pela rua (ionçillve* Dias, ipiainli.. m froulo í. confeitaria Colombo unia dcllonrseorregou 110 naplmllo molliadn c ruiu. Cliii.via um pouco o 11 pequena eslava robcrlncom uma ligeira capa, Is dc dentro desBn ca.jui caiu lambeu, uni pcquoiio volume: erauma creança de alguns mexeu. 18o magra,tão fraca, que o scu choro parcela uma sue-cessão do ppinidos... Esse liando dr pc.

j«luonn* O muilo conhecido da policia, que'lambem nflo Ignora que cilas especulam comireanças alugadas.

Oulro caso revoltante o n que se vO dia-rlnnicilto nn Galeria Cruzeiro, onde peram-bula unia hespanhoia eonhocldiisinin, o qnclia cinco annos èorrega uma creança tle umanno, como si fosse scu filho. Rase ultimo"filho" csiil lão fraco c tão rnclilllco, ipiçchogn 11 causar dó a toda a genlc, cxccpln í|sun "inãc", qne o trás dèscohcrlo c quasiílll', no frio e fi chuvo, para melhor provo-COr n caridade publica.

Ora. qnc ns autoridades por inépcia on porf.-.lla de meios cnnslninm qnc esse*; falsosmendigos nndem pnr i.lii. Infestando osTü.is. ainda se comprcliotules tnns que cilaassista Impassível ii essn igiiobllUslmu expio,ração dc cnteslnliiis Infelizes, ú dc bradar aosecos. o do revoltar .. pessoa mais tolerantec nmis fria deante das misérias e soffrlmcn-ins alheios., ,1a que nn Wo náo ha nsylopara mendigos velhos, nem polcla para nsfalsos mendigos, quo se procure no me.nos arrancar as crcauçás Iniinceiilcs dasgarras etc paes dcsi.aliirado.H e do explorado,les sem alma.

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Slllfti IE' mm 1 èq da M i! mmmmm'm*'—mmÊmmmtmmm-mmtmiim i >« i n iii.n.uiiiwiim —¦ —JI '"*"""""~l" '" """¦ '-' mau

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ImWin mKM NÍCTIIEIIOV

Quom ora R-plinel Lotliu—Não seja hoilnlCom cua pliriiMo o "Bola do lello** derre-

lava a min morte, A nua o .1 dc seu nss.insl-lio, porque IlapIlllCl l.olhus miitnii-.", quandose cumplclnraiu aa íil linnm, o inatnu-io,!•><• fo| o cnin <lc ho.ilein, cm Nlclhoroy.publlendo honlem mesmo pcia A NOITJÍ o

' l.'rn ilns mala affliellvos procalços dc umjornalista í suppoilar com paciência certoscavalheiros, desses que o vulgo chama ''caco-les".;. Ilo.io. por exemplo; entrou-nos uni liciaptirtn o dcnlro:

/ —O senhor I.a de fazer n favor de me des-culpar: mas, 011 passei uma nnik- muito exei-

! tado; quasi não pude dormir e por causa dcuma cntisa álúa...

Era positivamente um hcuraslhcnlco; mas,niites que lhe disséssemos qne não ciamos me-4'ico. i-lle atalhou:

—Eu sei que o senhor não é nie.lien: mas,."üi-redit,-, que poãsa satisfazer á iriiuh.i curió-^idade. causa dn excitação. A noite passada,

l .'.ndandn pela rtlO dos Inválidos, vi formidáveis1 toros do madeira éjm frente a varias rnorecria-/ 'lias c fabricas de moveis ali existentes. IS¦ j.ensei com os r.icus bntõeK: — onde foi que

i'u li que o prefeito aqui esteve um dia dcslos,providenciando pessoalmente para o desntra-vanentriento da rua e censurando o agente daPrefeitura por não cumprir o seu dever*"Mas,

en li mesmr

<n//(t dc capotlragcinlá, cnm dil.ill.es Cliriosls-

I-

A região de Wa<i evacuada

hojesi.no

firofessor, dendorepetido, cá e

Pi.iplincl I.oliuis cr:, um typo original AIn. nervoso, forlc, vigorosumehlc forle. c áiiulainala: dc uma agilidade ile felino c conhece-dor <le um jogo ainda mais terrível que o"jiii-Jllsu" — u joüo du capoeira, de qne eraprofessor.

I"s«a era a sua feição, o .«eu cnr.iclcrislicopbj-slc... Quanto ao moral, era dc um hon-doso coração, dn sentimentos iiormae-*, comlendcneia ale para rasgos nllriilstlcosi Si fo--.sede oulros tempos, seria ..... desses ciivullde c.pa c espada, liomperia por enlredachlns para arrancar uma fior. 011rcbalar uma creança aprlaionaila...

lei roaesj.a-

para ar-

Raphael I.otlms,um doa melhores

sso, op sonhei? Deve teri sido sonho, porque, as madeiras estavam ali,

e cheguei mesmo a apdlpal-as para me con-' cencer de que não era victima de uma visão...Mas, não foi sonhn. cu li: e si não me ensai.o,' ítté commentci a nolicia... Mas, não podia'ler lido, porque os foros de madeira estavamtili no mesmo logar... O senhor pódc me trau-quillisari' Pôde me- tirar esla duvida? Éii li«ai sonhei? -, . , .

E esta? Mas. para acabar com a história, af-firmámos ao homem que elle sonhara... Eellè saiu convencido... Positivamente sonha-ra, porque os toros de madeira lá estavam, nomesmo logar c na mesma posição, alravancan-'d0 a rua...

itr Para a temporada lyrica a CamisariaEspecial, á rua do Ouvidor IOS, recebeu ea-'ralsas finas para casaca, meias de seda, col-larinbos, gravatas c tudo o mais necessárioa um traje de rigor.

A sessão daGamara

¦' VI sessão da Câmara dos Deputados foi pre-sidida pelo Sr. Vcspucio de Abreu. A nela dnsessão anterior foi approvada sem debato.

Lido o expediente, falaram os Srs. .loãoElysio c r.stacio Coimbra, sobre os cseanda-los aduaneiros do llccife. O Sr. Maurício dcLacerda, inscripto para a discussão de um re-querimento, desistiu da palavra.

A' ordem do dia não houve numero paravotações. Foi encerrada sem debnle a dis-tussão de todns os projectos a isso destinadosna primeira parte da ordem do dia e qneeram:

2a, do que modifica a tabeliã dos impostossobre veueimcnlos; d0 que autorisa a conces-são, por merecimento, das honras tio postotle 2o tenente ao 1" sargento mestre de musi-ca da banda do Corpo de Bombeiros AlbertinoIgnacio Pimentel: do que autorisa a mandarpagar ao sccrclario do extineto Arsenal deGuerra dn Pará, João Vicente da Silva Fer-reira, vencimentos a que tem direito; do queautorisa a considerar reformado no posto de

.2° tenente, a partir da data desta lei, o Io sar-gento Francisco Manoel de Almeida;

Ia, do qne autorisa a encampação dos servi-ços dc Assistência Policial.

Passando-se á segunda parto da ordem dodia ~2' discussão do projeclo dc lei orça-mcnlaria — foi encerrada a da receita, semdebate. Esta parte do projeclo devera sersubmcttida a votos amanhã.

O Sr. José Bonifácio rompeu o debate doorçamento da despesa.

Depois do Sr. José T.onifacio falaram, de-fe.idendo emendas ao orçamento do Interior,os Srs. Carlos Garcia e João Elysio.Os orçamentos do Exterior, Marinha, Guer-ra e Agricultura foram encerrados sem debníe.Os Srs. Teixeira Brandão e Faria Soutofalaram sobre o orçamento da Viação.

1 iHIID" ¦

qne por longos annos foraauxiliares doa iiidiislriae.í

que fabricam cerln ròrmlcl.ln, andou operandopelo interior. Depois deixou esse ;nis!er eCfltova aqui no Hio, appllcaiido sua actividadeern diversos oulros ramos. Eslava ainda emtentativa, aliás aiispiciosaincnlc, a fundaçãode um curso dc gyiiinasticii, prevalecendo agymnastica nacional ••- capociragehi. Essesprojectos seriam mais renlisavcis agora porisso que elle havia saldo do Collcfiio Drasil.cm .Niethcroy, onde exercia o loi.ir de profes-sor de gymnastica. Sairá por scr muito bompara os ahimiios .- ser-lbe isso apontado pelodireçtor como falia de energia,

Elle era assim fiara as creanças. Dos bo-mens nao levava desaforo ji.-.ra casaJ*. foi por tentar contrariar o scu feilioque elle se fez assassino e matou-se.A'sua caria, bom .o diz. Tinha .vindo deassistir mima capella de adventistas a umnlonga predica qne (nulo o impressionara Oassumido — ironia dn sorle — fora exaéta-menle da paciência e da tolerância evangcll-cas i-Jie mesmo o disse — estava alé iiilil-Irado dessas lão boas idéa:.. Mas o deslinha escripto contrariamente.Foi por isso qne. elle, censurando o mo-torneiro que zombara do perigo em que seachava uma creança. postada junto & linha

ç recebendo em resposta aquclla phrase bru-Ial - nao seja besta! - „Cm soube comorepeliu- o insulto. Ficou nttoilllo

nni"' *u'A]TlS r° C*''S0 pB-Mndo ""c. nuanlomai., elle se esforçava por doma,, os seusimpulsos, q„e elles irromperam, numa expio-sao medo.,.,.',. E fez daquillo um caso de Jion-ro. O cs ado em que caiu, pode-se dizer foide eomplcla alliicinação. Preparou-se

para matar c para morrer depoissentença. Foi uma desgraça

1110 ti-

LONDRCS-3 (HAVAS) Comunicnmdi! Pe rogradoi11 fficial E'it vista da «»•

uação melindrosa do secton de Rifia, as tropas queali se encontravam tiveramorde m de evacuar a região"»m< mem <m>A offensiva italiana

A EFPICACIA Ü.V ARTILHARIA ITA 1.1 A-NA j: o terror im»s austríacos

110MA, ,'l (A NOITI!) — O Sr. Fiarcaroll.correspondente do "Crrii-re delia Será" no(juarlrl Üehéral, Informa em d.itii dr hontem;"As lliiboa iniinlga-i e os hciis1 rçdllcloi blin-dados fprain denlruldos prla n..sua artilharia.que transformou numerosas cavernas r.a ,\\irs-- abrigaram companhias c batalbôei em bor-rorosos cemitérios aepullando Iodos quantosnrllc.s se encontravam. O éipectacillo que senos ilepar.i, á tnart-lr.i ipie avançamos, è ver-dadélrnmcille dr borrorisur de lão macabro.

Por ilelrás do Vodice OS estragos ainda fo-ram maiores. N.is numerotoa aldeias que porali lia bem poucas são iw casas que csiáocom na pnredea intactas; pódc-fe mesmo .11-zer qne DO *,*- das casas furam destruídas, in-çliiindo ..-. quarlt-is c depósitos de materialuellico dns nualrlacps. Ila provas de quequando oa projectis dan nossas baterias sur-prehenderam os austríacos elles se preparavamPara abandonar as posições. Documentos cn-Contrndoa revelam que o inimigo teve conhe-cimento de que por toda a parle as nossastropas alcançavom vanlagenB. fm rb-sses do-CllincnloB di/: **()s itali.ino.s avançam na mar-gem do Isuaxo como demônios enfurecidos".

D-ANNUXZIO KM MIMO — O POKT».VOA BOUBK A CIDADE E DISTRIBUIS

UMA MENSAflKM PATRIÓTICAROMA, J .A NOITE 1 Gabrlol OMnnun.

Z.o passo., n dia dr bonlrlll em Milão.Aprovcll.-.ndo-Se da sua estadia ali. o poelarealisou um viVu sobre .-. cidade, tendo lan-

çado sobre a praça do Uno:.-o. onde se ac-cumulava uma .verdadeira multidão que rea-Usava úni comicio patriótico, milhares drexemplares dr uma vibrante mens.-.f-i-m drsaudação a Milão.

Recorda D'Antiun?.lo qn.» durante todas ashoras .Ia grande halallni travada no Isòiizoc no Cafso centenas dè aviadores Ilalianbs,voando s(j|.rr> as cabeças des n.lstriacoí, leva-vam ao inimigo t..s grilos da paixão e da fédo novo italiano nh victoria. E continua:"Sim, chefiará o dia ülorinso eai que Mi-lão deve voltar n apparrrêr prosternado aospes da Divina Mulher. Como os domado resdas t anljgns fábulas. Milão é o doma.lor daadmiração. E<se titulo Rlorinso não (líminue;ao contrario, augnieiila esplendorosamenle opatrimônio desta Sanla (iuerra, rm que cadasoldado r cada cidadão faz o esforço supre-1110, e.n que cada lllci.silio (• uma arma po-derosa. e e.n que a incansável diligencia í-urna fóriiia de heroísmo. E então, pontuealguns operai ios. escalando perfi-los tiiurnui-rio.-*, interrompam a obra patriótica, ilelin-qt.Indo no cprpo materno r auxiliando o Ini-migo, Deus, destruindo os traidores da lia-lia, permitllrá (|ur continue immaculada estagrande cidade, que alé agora deu o maiorexemplo (lc patriotismo, de fé r de trabalho.

Maravilhosa cidade! Eu r os meus com-panheiros. que nos comproinèltemos cnm an.ortc-. que acabamos de voar sobre Pola. quedurante nove dias fulminámos os austríacosem differentes ponto-, nós te saudámos! Tam-bem 111, que já doze vezes senti no roslo88 labaredas da victoria, te Pando !

parlugiir-t e n dcirola ,,,,,. (l9 |r„pJH |||Hi|an;ulmillgirain uns .iirn,.„-. no mu: findo emNeiivfCliapollo, eomtati <iur o ancceiio por-lllljiir* •nu.,1.1,. imdj.i Hiii-iirrheii.lcr a i|llrin11110 tivesse an-dstldo ao laoorloio preparo dastropas. As olu,.s de campanha coifatriilúiiicom prrfi-lçilo nhioluto, o Inagnlflco Ireno«•'"> lohladoa e a ordem e- llinpoiia que «rn.ilam rm lodo o nector, provam 6 esforçoaourehuniano -Irstp* homenn (juo reaplramaaitde de corpo e de alma, animados •• .lc!.illuofl a vriictr.

A atlllharin. noladamenle a pesníía, cHlá nunrogrcMo coivftantcf, Os utira.lorrs rüo per*feilos, n.td.i ficam a dever aos melhores ib.sauveraarlna m>s Irnnniilos üuellda qiu- ali .rjím travado. Tudo o mundo I1.1l11.lha ua fir..-ir portugueza. «çm linpoaluraa, com Incorii-par.iv.-l dcvolaniento ú causa das alliados ecom a conaelenclu do dever cumprido.

AA1BIÇ0ES ALLEMAS NA AMERICADO SUL

Um nrli|,'o do (Timess

LONDRES, n (Hav.-.s) - O "Times", com-montando a orientação da política de conqtlls-ia da Allemanha, eSCreVe que oa vaslns re-eunoa naturaes da America do Sul eram des-de ha muito CUblçadoa prla Allemanha. Coma entrada doa Estados Unidos na gnrrra. re-nirteeu o velho debato sobre aa ambições daAllemanha nesaas rcuiôes, o a discussão, pelasua aeincercmnnla, mio pôde deixar de litterea-sar os respiibllcanos da America, muito cm-sar os republicanos da America, muito em-nora aeja i\r molde a ferir-lhea o aentliueritopolítico.

O debate revela, cm cffeito, ns tendênciasdas ospiraçfles germânicas, <• deve srr acom-panhado aeni sr perder «lc vista que n mllila-rifimo. )'i pudesse, reallaaria os sonhos dosprofessores ila Allemanha, convencidos dan -r.-id.vlr Ji edlficar um novo bloco rco-iiomico para conquista econômica do mundo,dipola da guerra, .- e|llc sc.viria de base na-vai r militar Indispensável para a gueirapróxima.

As escolas do Milleleuropa c do Mild-lafri-I.a disputavam rnttr »| renlildaiiirntn o ler-uno, mas eis que a escola do .Milleleuropaestende suas vistas para 11 America central rmeridional, fl então silb-sccrelario Zinimer-inrinii_ vê niss.i um meio dc realisar o sonhoallemão de dominação mundial. Separando aAmerica Latina da America do Norte, collo-cava-se uma e outra sob a espada allemã,

industria

j III ffiPBl¦nmMMMwiHaiam «*;¦!»_ imn—n—t-i*—"«'

M__W__MÉMMMBW^__W_B-_WP_WWs-WB-WMwmmÊÉmMiUÈÈÈÊÉBÊÊKÊèW

O .nosso Krito Oe gnirra 6 este';:.'* (lífirla!Gloriai E' um fliilo. qn.', ineitando, á Con-rordia, infunde fé r pretumeia* o trim.rplrj.Estamos decididos o avançar tanto no lerritn-rio inimigo, como no coração dos nossos.ir-mãos, cheios de esperança na victoria deamanhã.

Milanezes! Não vos deixeis ilhulir. Nãopermittaes que sr difflindam as idéas r ospropósitos purricidas. Confiae em que vence-re.uos |"

assim,Executou a

nianhi!Mariiliva ro

•Pelo rir. Pcrre.rn do Figueiredo, medicolegistn dn policia .fluminense, foi hoje pelaproced.dn a autópsia, no cemitério de«11 Niethcroy, nos cadáveres de Al-.¦•circira Machado, motorneiro da Com-panhia Cantareira, e Rnpliael l.olhussor de gymnasllca, prolagònlstau.a dc liontem.

O ..enterramento de ambos foi feilo á lardesendo o do motorneiro á expensas da Canta-reim o o do professor por 'sua

familia Aconcorrência a nccropolo.de S. Pedro le Maruhbr io. extraordinária; uns a i.compareceram por curiosidade o outros por conTieceicmos mortos da tragédia do ronseci

profes-dá trago-

Como se desenvolve a baialha

Usaesangiie

tíUXUt üfc NUUUE1UA 1'ara o*mm*~~~

Dr. Pimenta de Mello ?»;fsiotisnltns diárias, mono? ,',? ^aj (cira3 r,n "A

„JÍ.trfoasoPoam, 19, á- S**eH-- ,^»% fftfi, ^*"*" TÍTrr- H . mi...

O prolongamentoda Central

«eSlla^lol^da^n^dtçã^T^.^!a doa Deputados de Minas Gewós, Po sentio dc ser approvada a emenda apresentadaao orçamento da Viação c Obras Publicaspelo depujado Camillo Pratos, autorisando a

çontimiaçnq da cons|rucç-50 do rama) da Es-trada de berro Central dò ¦ Brasil, da esta-Çao dc_liiie.iopolis a Montes Claros c Tremedal, nao so por ser d,at) desenvolvi mento erica zona norle-miucira.estrnlogica tle defesa

Interesses do cómmercio»¦-.¦¦¦ Si. **~-

Uma renneseniação áCâmara

No cspedienlc da Câmara dos Deputadosfoi lida uma representação do Centro doCómmercio e Industria, de São Paulo, sobrea conveniência de ser votada uma' lei queobrigue os cnmmcrcinnlcs a conservarem tle-vidatnento sellados e rubricados em todas assuas folhas, por um dos membros do Trlbti-

. nal do Conitnereio, os livros "diário" e "co-piador", devendo ser feita a eseripturaçãodos mesmos cm forma mercantil e seguidapela ordem cbronologica do dia, mez e anno,sem intervallns em branco, nem raspa d 11 ras.horraduras ou emendas, obedecendo ás de-mais prescripções dos artigos 11 a 15 do Co-digo Commerciai, e ainda no sentido de serrestabelecido o art. 134 da lei 859, de 1G dcagosto do 1902.

1 mm* 1O Dr. Nicolau Ciancio communica aos

seus clientes que é encontrado em sen con-sultorio, Assembléa 44, das 10 ás 11 dainanhâ e das 3 em deante. — TelepliontCentral 5.735. .

«a maior conveniência. progressos da vasta e

eo.no alé medidanacional.

—<6W*—¦«————____

ás Exmas. mães de fanii-a venda, pela metade

íérT" Lembramoslia que hoje continua

preços, dos grandes saldos dede seus preços, doslanço na Casa Colombo.

Estes saldos são representadoslotes e tudo perfeito.

ba-

por grandes

Commissão brasüsira desoecorros ú Bélgica

Em resposta an appcllo dirigido ás varias as-sociaçõcs commerciaes, industriacs c agrícolasdo paiz, recebeu a commissão brasileira ilesoecorros á Bélgica adhesões c protestos desolidariedade das seguintes associações : As-sociaçõcs Commerciaes de There/.ina Bcllo-Ho-rlzonto, Petropolis, Florianópolis, Porto Ale-Rre, Corumbá, Juiz de Fora, Tlieopbilo OttoniFortaleza, Aracaju, Bahia e .laraguá, do Cen-'tro do Comniercio o Industria de S. PauloAssociação Commercial do Paraná e Centro''Industrial dç Algodão da Bahia.

I10MA. _:: (A NOITE) - O "Messagero"publica hoje, em typo negro, a seguihle nota:"Da frente de batalha chegam-nos noticiasque a censura não permille publicar, mas qnenos commovem e exaltam o abnegado pátrio-lismo das tropas que combatem o inimigo rmterra, no mar e no céo. As linh.-.s inimigasforani_ rolas em vários pontos, e o planaltode Bainsizza eslá limpo d- forças austríacas.Marchamos agora para o norte, para tornar pe-las costas o outro Triesle, posição conhecidapelo nome doce de um sanlo, talvez pelo no-me de um archanjo. e então rodear Tolmi-no. Marchamos lambem para o sul para li-bertar a planície goriziana até í\ serra tle Ter-nova Estes exilos representaram outros tantosprogressos reaea. Na direcção do mar c a lestedç Gorizia os italianos emprebenderam umviolento ataque ás posições de S. Marcos, aomesmo tempo que atacam a nordeste dr Oori-zia as posições austríacas nos montes S. Oa-briel c Si Daniel c que são dominadas peloscanhões italianos do monte Sanlo.

O commandante de Um regimento inimigo,o coronel NMIsche, de nacionalidade bohemia,horas antes de se render, conversando .eom osseus officiaes, dizia-lhes, em tom irônico:— São necessários oito dias aos italianos pa-ra alcançarem a_ primeira linha austríaca.

Nesse mesmo instante, apresenlou-.sé-lho umofficial. vindo a correr das primeiras linhas,lhe communicando qnc os italianos acabavamde oecupar a depressão do terreno defendidopelas redes rle arame farpado. Meia hora dc-pois, todo o regimento do coronel Nilsehe foicercado e rendeu-se. E no momento da ren-dição o coronel nâotcve unia palavra paraos seus officiaes.

Sabemos tambem que enlre os prisioneirosforam encontrados muitos cadetes, qnc terminararii lia dous mezes o curso das escolas mi-litares tle Berlim.

Durante a perseguição do inimigo pelas nos-sas tropas, no planalto de Bainsizza, rende-ram-sc companhias formadas na sua maioriade bohemios e allemães, trazidas recentementeda frente, russa. Todos estes soldados possuemnumerosas pliotograpliias das principaes posi-ções russas. .Os seus uniformes cslão em cs-tado lamentável.

O nosso correspondente diz numa das suascartas :"Nunca aie esquecerei do espectaculo quehoje me foi dado observar) O "bersngliere"Gallardo, descendo uma coluna, arrastandoum grupo dc vinte c cinco prisioneiros. Pa-rceia um príncipe rodeado dos seus vasalíós."Novos progressos dos italianos ,

o que forneceria ao coinmercío earruinada 09 inesgotáveis recursos americanos.

Por multo fantástico que pareça, o proje-cio revela os fins da Allemanha, \\l\e quera todo transe recuperar as colônias, náo porcausa do seu valor econômico, mas porqueellas lhe podem garantir uma boa situaçãonlililar' Ella quereria levantar Iropas negrasnessas regiões, o q.ir lhe permllliria doml-rar a África e ameaçar Iodas :.s bases na-vaca do:, alliados, impedindo, assim, a Ingla-tetra de concentrar as suas forças navaes nomar do Norle. Por ontio lado, a alliançacom a America do Sul. prejudicando séria-menle os listados Unidos, pcrmill.!r/lbe-iacompletar a sonhada dominação.

O '•Times-' observa que lia rm Indo isto'lliil conflielo de ideacs, não dr raças. Todos |os Rolados sul-amcricanòs são devotadoi ao.".eu ideal democrático, <-, por isso, a demo-eraeia latina r a anglo-saxonia se ..llianisinceramente nal reprovação do militarismo'allemão. dos s-*..s princípios, d.is silas ambiçõese tios seus crimes.'-- ¦¦ ¦* i -t\»*t- » ¦ i .,..,.,.

Melado Brasil, deliciosoArmazém Colombo. P. José Alencar

Uma data duplamentegloriosa para a

França

Os principaes octtauelc-cimontoo sissstcnderam

os bopm tçosO movimento grevMa doa oncrarloa de ar

les graplilcai lornoiwaa hoji* mais Intenso com. paral,vsacfio ds Iraballio.i noa prturipaitobeleclineníoa tio Kcncro, li' amilin que [o-Iiih a» casas qm- nliaixo vflo dlscrltnlliail *catflo hoje e por lem*).. ladetermlliaih. COIII.... Hllaa üfflcíi.ai par..í)'H,'idB«: .1. li. Cosia& ('.,, .1. Vlllcla * Irmão, U. Souza Mattoi(pel.. Companhia l.llliograjihlca Pereira I'in-Io), Plllppo llorgonovii, llaptlata dr Si.u/a,Bernaidlno, Goinet & <•.. Hcllor Itlhelro <* C..Villas Ilo.it <. (*„, l.ulx Macedo, Almeida Mar-quês * ll., Carlos Morn.va & ('., Alexandrellihelro & ti., A. IMochlo .M.rqiifs & C, Ar-ntildi. Il.ag. i\: C, Tiirualli i* n Machado, Ar-lindo (liilinarárs /. (!,, Ileiirlqiie Velho ^ lira-ga, Olympio de Campos d ('.., Alamllhe Pinto»* ('.,, A. ('., dc Aguiar. Itolando llohr, Ai-ehanjo Sobrinho >¦< C, .losé Ayrea -S Chaves,Teixeira l"onaec.i '. C,, .loilo Corria Lopes c¦I. (.hit-iro/ & Ci

Ouvhnói alguns dos proprietários dessas ca-sas, r ris o que elles noH dluseram!

Almeida Marqilea & ('¦¦ — •) serviço eslápanulo, dcpcndeiulo a sua continuação damarcha dos acontecimentos. Todo O pessoal,qiirr Jornaleiro, quer obrrlro, rslá satisfeito0:1.11 a eas.i, Não tomaram a Iniciativa de. alia*pender os trabalhos, pois quando 0 officio láchegou já havia nuiilas casas aatignadna, <•que resolveram foi não acceitar a.i l.nposi-ções fritas pela Associação üraphlca.'

Ilcilor Hlbelro ft C. -- An suas officinas|estão em paz c á.s moscas. Não decretaramgreve. Suspenderam apenas os trabalhos, portempo Indeterminado, porque não querem re-conhecer como verdadeiro dono dessa casa aAssociação üraphlca, que pretende um alisur-do, como querer determinar eousas, ordenarboras de serviço e governar as officinas. Timempregados de muitos annos, todos elles es-lão satisfeitos c são amigos da casa. Nuncareclamaram cousa alguma absurda, b quandoo fizeram, dcnlro da razão c da justiça, fo-ram sempre atlentlitlna.

,1. I.. da Cosia & C, — Scu sócio ,IoséO. Pereira disse-nos que Iodos os trabalhosi in suas offieir.au estão paralysadqs, no que"iz respeito ás artes i*rsjihicas, A paralysá»(fio vac alé tempo indeterminado. Os nossosoperários estão satisfeitos, promptos a compa-reter ao trabalho, desde o momento que cs-tes sc iam iniciado'. Somos solidários com acasa Pimenla de Mello, no que diz respeitooo não reconhecimento da Associação (jraphi-ca, cujas exigências não são aéeeiláveis, poisqtlc a mesma quer mandar mais nas casasde comniercio do que os seus proprietários-O chefe das bfflcItiaH, o Sr. .loaquini da Cos-Ia, accrescenloii que, lego a julgar-se priopresidente da associação, i.ada se pôde tomarna consideração", por Icr elle idéas muilo"avançadas" e um lanlo atiarehislas. Quantoao salário, defende ixcilisivamciile do pro-ccdllilcnlò dos seus operários. Os que fize-rc.n parte da asáóelaçfio podem contar cerlcque nada receberão.

Na casa Eilippo Dorgonovo disseram-nosque todos ns seus trabalhos eslão paradosalé a situação sc normalisar e nue Iodos Ira-bai liem. Quanto aos operários da casa, e-lãosatisfeitos. Quanto ao reconhecimento da As-soçiação, não o fazem, porque acham não serurna cousa feita ea. condições e cnm base.QiianlO ao salário do pessoal, depende de es-liiilos sobre o caso, poi> ..s chefes das ol'1'i-cinas são Iodos interessados.

Na casa .loão Corrêal l.opes nos foi dilo'que pararam porque Iodos os seus li-hballiosldependem das casas Alexandre Hlbeiro. dc

Queirais e Almeida .Marques, as quaes cs-tão paradas.

O que houve na Associa-ção Gpapltica

IO México infamo© exfdnio

O csu(i (il/. n monsaflom \U\it aaCongresso peto f?«ínr».al

AlICXICi"), ,'l (A. A.) - Uo*.lem, á tarde, o. .i" lilcnli' .1.. Ili.piihllcji, .!i-i.fi!i| Veiiii.|!i'.iQCsrn.ii/.iii leu -e, mie " Cngu." .. NovIdiihÍ ,\..a montagem, que cuunuu uiillin.. hiiprcaNilo,

Noasg ildciillicnto declara .. gci.c.il Carn.ii-za que .. Mcxlco n.a.il.iii UM lllülliurcfl rola-ções do nmlaiulu com loilua na iiat'ilus cape.cinlmcntc ruiu as da Aincrlcn l.iillnn.o qneinaulciá, como alé boje, a inala cslricla ncu-,Iralidiali- permito a guerra cuinpéa, não per.dendo, porém, opiiortiiiildnilo iilniiiiia par.i,renovar ns Rena eaforvoa para, como incdln*,dor, nbler nuo seja poalo um lermo n„ samgiviil.i conflicto.

Di/ ainda a mensagem presidencial que eiiMc.xlco caminha raplilnmcnlc para n sun comiplci.i reconslrucçfio política e econômica, .*n«mui como para a rcorgnui.sucilo .Ias rama for»çna iirmiidas, merccemlo especial allcnçün .InfclJ, riovor in problemas ngrarln e dn tr*.-'balho, ilcvcnilo ser modificado .. nclual 4>'sto-inu li-c.il e cslnbclccldo d Iniposlu dlreclo so-bre o c.q.ilalisini). Dei,tio em breve, as i-ihliadas w.liara.i ,, eaualnr ás d„s melhoresannos de governo pacifico da nação.o general Vcmiatlano Cnrraiuta ao terml-nar o leitura da sua mcnaogcnii foi alvo ile1unia imponciile ovocüo du todos ns membrosUo Congresso o da grande assistência que cn-", . a.s tribunas e as galerias da sala das scu-soes.•. ' i" --r*>. ...oura cràsi]Octtlistaf. Urr-t

-¦ mme ¦-

; abriei de Anürad^.Carioca S. iríbràdó.

De MontevidéoA A temporada lírica do»

Srs. moccht-U.1 KõsaOficina de

A St)ITE.)

Da

COMImontevi.ieaiiolorio levai!..

Antes, defizeraapenastildo, r

As12 horas hoiivr hoje uma reunião dosoperários da casa Almeida .Marques, sendotratados assumpjos referentes á gn-ve e outrosreferentes á caixa beneficente desses mesinosoperários; A sessão' esteie 'calma

e concorrida.

(.Corrctfiotidènctti ,h\Prensa, especial pura

i de aiioaio de 1III7 — A empresa Macchi,Ilesa k (.., como nos annos ai.titriiirrs,voltou a visitar-nos com a companhia lyrierá,que acliialnfenle trabalha no theatro Solis.(.onsigncinoa cm nossa cjiro.niça, de accordo

mais cétflcla vcr-Jatlc. (pie o públicoficou descontente com o répsf-i scena nrsta temporada.

iniciar sila temporada a empresamuitas promessas, tendo as cumpridocm parti-. Tenhamos chi cnnla, sobre-.preço excessivo das localidades. A.companhia iniciou seus eãpectaciilòs eom a

Òpçra dò macs|ro francez llrnri llabaiid. in-titulada ''.Maroüf", não sendo appialidiiütpelo nosso publico.

Um scmintla récila foi levada á acerta a obrado grande maestro Sairl-Saens "Sansão e Da-*lila", apezar de indicar-nos o reperlorio ã novacomposição dr Puceiili "I.a Uon.Iiae". A in-'terprclaçáo teve grandes falhas. UxccptUadçin desempenho tio baixo francez .lolirnel, quefoi notável, podemos affirmar que nina obra.do alcance artístico r do valor musical dcopera exigia melhores interpretei

Nosso publico, o melhor critico para'julguea opera de

* dos arlis-disçYetos-.

de àãsigila-ado Carimo.':grande' ex-'

dessa

intc/prelações, escutou çni silencioSailit-Saens, coroando o tralialhota» com applaüüns exlreniaiiienle

Klíiajinenle, rm terceira iécllatura cslréoti o ánciosamenté espeComo das outras vezes, rcViava

A baírrslha do SWarnee a pn*cctainação da

RepublicaO direclòr da Reole General Jorfre, prof.Alphonse I.evy, offereceu-nos hoje a medalhaconimeinorativa do ,'l° anniversario ila grandee gloriosa baialha do Mame, amanha, 47" an-niversario lambem da Republica franceza. Essamedalha foi gravada pelo arlista Maurice Du-vai, dr Paris, especialmente para a licolé Oc-neral Joffrc, á rua Cbristovão Colombo, nestacapital. Ella representa a gravura do maré-chal Jorfre e no reverso lem esta inscripção:"Ma.ne, 4-0-1814. "II faiit ténlr". Joffre."O prof. Alphonse l.evy fez-nos tal orfere-cimento em uma carta, onde se lèm as rrfe-rencian mais ILsonjeiraa ao Brasil alliado ea nossa imprensa, o que de nossa parte agra-

decetnos. O prof. l.evy reside no nosso, paizha 25 annos, lecionando seu idioma pátrio cservindo como correspondente de vários

'naes estrangeiros alliados.

"A" AssocK-.çã.." *l!ep.f'ficènle llda Papelaria Urilão convocouás U horas, uma reunião dos rá rua TlièOphllo Ollohi 81.

is Empregadospara amaiílin,

eus associados,

WEQTSTROde Titulos c Documentos

ÁLVARO DE TEFFE'ROSÁRIO, 99Alenor proo» nus cuslas

— ?-«««t^.-, .

Carvfto c óleo combustívelpara o Rio

Fundearam hoje n0 porlo os vapores "Pe-ter II. Crowoll», americano, procedente doNew Port News; ".Wellinglon", norueguezprocedente de Tampieo; e "hvan", procedeu-

, le dç Sanlos, rcspefliv.anienle carregados de| carvão, 0lco combustivel. carne congeladairafe.

pectaliva para ouvir-se a voz torte i: melo-diosa do r.*i dos leitores. Apresenloii-sç' aonosao publico com a velha opera t\c Dònizzèt-ti "lílixir de Amor", no que não Olicilamoiaos Srs. Móc.ehl e Dá llosa' que pndèriátuter escolhido uiiia opera dé maior"alcaJicè mii-meai para aprésenlur-iioá o Caruso. A estréado "divo" napolitano foi brilbánle, sob tri-dos os aspectos, llJesenvòlvcli iiiii Iraliajhoadiiliravej, ..o seu paprl i|<- Ncinçriano. (1 (li-

.r.eclor de- orchestra M.triim^.i' t'c/i ilVacIoto'.-•d.ss no.'-.- ; r. *>: .. ¦,; . ,. „,.•. ., r• . ¦ ¦**{!•» '< ... --'-.... *

i .,':

O Dr. Oscar Gatiòy Cninmiinica a mn- (lança do seu con-

sultorio para* a rua dos Ourives ilj. I** and.it(canlo da rua do llosniélo):

sessão dolado

t? J

jor-

"¦MCELIXIR ÜE NüliUElRA

1o sangue¦ mm* i

Para impurcía

O caso do espião do Tiro 7Fo. iniciado hoje o inquérito al.erlo paraapurar as responsabilidades do chamado ca-so do Tiro 7, motivado pela expulsão do le-

nente atirador Ernesto Kopsehitz, aceusadode espionagem pelo instruetor dessa soeieda-de 1* tenente Escobai*.

—-—-¦*— -

A sessão do Conselho

—••O"-Syphilis em geraiMonfRirtA 1'ura o EL1XIH Oh

Ainda os escândalosaduaneiros do Recife

O generalissimo Ca-

Exames do sangue, ana *j/3esde urina, t*l8.0

Drs. Driino Lobo„ , Maurício dc Medeiros d.iraçuldade t\e Medicina — Laboratório de An t-yses e Pesquizas: HOSAIUO IliS, esqCronçalves f)ias. Tel. do Lab. N i;i;h' praça

ROMA, 3 (navas)dorna informa:"No valle de Rrestovlzza continuámos aavançar para o oriente, arrancando ao inimi-go algumas colunas; Capturámos hontem oante-hontem, nn frente Juliana, oito officiaes339 o-MnHA "'m> m4t* ai»

__ NA RÚSSIAA actividade nllemã no sector de

Riga

NOVA YOniC, n (A. A.) - Despachos deetrofirado antiunciam (|ue os allemães con-centram numerosas forças no .sector de* Hi<"irecr.infi"""in . ¦¦ '-. .„,...., l*rr„t,,, ••¦'

PCRTUGAL NA GUERRA

As excellenles imprcsiüss dc uma

visita iis linhas de trenle

PAUIS. :i (Havas) — Ca enviado especialda Agencia Havas, estudando* no campo de ba-

condições cm que se acha o seclorl talha

Aberta a sessão do Conselho, foi lido nocspedienlc um projecto da conimissão dc or-çamento isentando de impostos, taxas e erno-Jumentos municipaes ns vaccas pertencentesa particulares residentes nas zonas suburbanac rural, empregadas na reprodueção.

O Sr. Jacintho Rocha apresentou dous re-querimentos dc informações : o primeir0 in-dagando quaes os edifícios ou terrenos queofferecem difficuldadc á execução das obras«lc prolongamento da avenida Beira-Mar ateo mercado novo, si pertencem a particularesa Prefeitura ou ao governo federal, e final-mentp, quaes as providencias tomnda's paraafastar taes difficuldades. O segundo reque-rimento indaga si pertence á Prefeitura o pre-dio n. IR da rua Santa Luzia, onde funeciona

.um estabelecimento balneário, que objectiv0 le-ve a Prefeitura adquirindo o prédio e em quedata o adquiriu, si o prédio foi cedido graltii-tamente a particular para explora,- o estabe-lecimento, si foi alugado por contratoconsta officialmente na Prefeituradas importâncias do aluguel;

O Sr. Ernesto Garccz' justificou o seu pro-leclo sobre criados de sorvi,- e o Sr. Honorio¦Pimentel tratou das respostas dadas pelos me-dieos ao seu requerimento sobre rezes tubereulosas. O Sr. Cesario tle Mello requereu a"publicação dessas informações no órgão offi-ciai e o Sr. Garçez mandando que essa publica-ção sc fizesse nos jornaes de firande circula-çao. O Conselho rejeitou essa ultima parleA ordem do dia foi approvada, tendA dis-cursado sobre o parecei- declarando que a taíade 10? por vacca de particulares mencionadana tabeliã 13, letra V. do art. 109 do decreton. 1,(26, de 31 de dezembr0 de 1915. só seapplica aos particulares que possuírem' sacra'-para aproveitamento do respectiva l*li«

c r.ientrada

Dous orarfores na CimaraA discussão do requerimento do deputado

pernambucano Sr. João Hlvsio, sobre os cs-candalos aduaneiros do llccife levou hoieainda, á tribuna da Câmara, dons oradores'o autor, que desenvolveu as consideraçõesque tem esplanado em sessões anteriores eo Sr. Estacio Coimbra '

O Sr. João Elysio criticou vchomentemen.o a acçao do Sr. Çalpgeras, salientando quoIoda a bancada pernambucana a considerava

pelo menos por demais ampla, na phrase doSr. Arislareho Lopes.0 Sr. Estacio Coimbra leu longo discursono qual se refere elogiosamente ao Sr Caio-

geras, á sua cultura e intelligencia, ã -.uacapacidade de trabalho e ;'. sua obra adminis-trativa. neferindo-sc ao caso da Alfândegado Recife, elogia a attitudo enérgica do mi-nistro 0 diz estar certo dc que a acção dogoverno foi exagerada, punindo quem nãotem responsabilidades Acredita-a, porém, deboa fé e esta certo de que o, culpados serãodcliiiilivamenle punidos e os innocentcs as-sim declarados. O orador não quei- sinão isso_ Quanto á situação de Pernambuco cm tudoisso é a mesma de alevantada nobreza. Nãoé conlra o renome do seu Estado que n des-honestidade dc funecionarios pôde attentarContra elle, attentassem ministros ou presildentes, encontrariam sempre em sua defesana vanguarda, na primeira linha, 0 deputadopelo 2o districto de Pernambuco.

O orador foi muito cumprimentado.mm*

O PROTECTOR DASCREANÇAS

Emulsào de Scott

Grande bandidoS. PAl-LO. 8 (A. A.) - Da fàjjbíidn doSr. Seraphim Martins, situada cm .lardino

polis, o preto carroceiro Bnrlholiiio Ferreiramatou friamente, com dous liro, de pistolaFrancciina de Souza, dc 18 nonos de edade!filha do colono Jacintho de Souza, depois detcl-íi violentado.Alguns populares,

lynchtir o criminoso'

O Si*. Busís-o ús fsaívae o iF-eíjãreíesí-ia do

SenadoSessão presidida pólo Sr. Urbano Sanlòs.A acln foi apjirovada sen. observações Oexpodlenlo lido não leve imporlanela.

O Sr. üneno de Paiva apresehlo.i a sua in-dicação, propondo modificações no regimBntointerno da casa, do qual, ba dias, nos (iêeiipá-mos. Algumas dcasas modificações são ini-porti.nles: as que determinam, [mr exemploque antes de ir ii plenário, qualquer projectova antes á commissão de legislação, e justiçapara dizer da sua cnnstitiieionalidadcAt (itièexige a justificação de qualquer emenda, .«emo que nao scra acedia pelas cor.:missões, nempelo Senado.

O orador justifica uma oor tima as medi-ticaçoes propostas, explicando os motivospor que a.s apresenta c quaes a.s vantagensque ellas trazem, c promette melhor as dio-cutir quando for oceasião opportuna. \ indi-cação loi apoiada o ficou sobreaguardando o triduo regimentalcm ordem do dia.

Para votações não houve numero na ordemdo dia c as maiorias tiveram as discussõesencerradas, sem debates. O Sr. Vires Ferraraaprove tou-se de um qualquer projecto o itiet-eu nelle uma emenda mandando 'contar

lem-po dobrado a todos os médicos que tdinaramparte na campanha contra a febre ama e "

Mas, foram so os médicos cjtio trabalharam'pela ostinceao desse mal? Não. Mus os medi'cos, por serem mais graduados, arraniaramo apadrinhamento do marechal ,1o Pia. v cpara outro çousa não foi ao Senadour. ,loao vianna, que eslevrencia com o Sr. Pires..,

o mesa,para entrar

alihoje, o

era confe-

tzr Pela metade de seus preços, a Casa Colombo esta vendendo saldos dostigos: calçado Wãíit-over, calçspas para meninos e meninas,nhoras, collarinhos dc

seguinles ar-do Ford, rou-

roupa para se-cinco folhas dc linho.

Carlos PeixotoAs exéquias mandadas celebrasentaçao mineira no Con"

r pela repre-repouso db scu collega'^CarloVPeKÍl 'T-'Iho, no sétimo dia do sen fnU' '" *''celebradas depois dc nmanliCandelária, ás 9 lioras d

Ofneiará no altar-mór monsenhor Walfre-

ecimcnto, serãona, egreja damanha.

indignados, tenlaram

————————— ?—«totea—a.Juerèls aprecia, tiom ú p'iiru mèv

Só d PAPAGAIO

Assembléa Fluminenseia do Sr. .Toão C.uímarflc.sessão da Assemhléa 1*1,,,

Sob a presidênciarealisou-se hoieminensc. tendo respondidodeputados

Após n approvação daIcgramnm do "comitê"

" chamada 18

CIÜAKROS MISTURASi- caporal lavado it Lopes Sa &.lelhore* «us Sanlo \ntonion5» vrIIosoh brinda* M.

C são5. 7 e

•ida foi lido um te-

mAie0rdem do dia foi adiada glaita do

Rom café, chocolateMoinho de Ouro -aa imitações.

« . . b°nhons só¦^nada-Jo com

Page 3: I.I« I ¦ ¦!¦¦ NOITmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02053.pdfif l\'-m fáw&VU ' * fl_i-> 'd^"JáfieIro-S*jj[Ufnla_c!;ra, _ do S_lembro' «!

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A NOitKS^^ttdà^ôiwí ÒSSÇuTJttlfíOlS TBÍ.I QHAMMÃoy/míi (J&RReiPQNOCNTE93&N0 INTERIOR o NO*£_> mCRIOW c ?FRVIC0

de Slciemhriv dô7firÍ7•t—ur n i nni liwiMMMii i

í'Mlk fitàfe

M¦» nnin iiiMi»aa »wn,MMir«.».-. ,-»^....^^»

„._ í*

1 è mtljjjffffli IMCEHDflO EO

SS iroPara rocobor» os atiradores

bahlanos

O

0 PAIZ'

exame das laias pareceque nilo dará resultado

Uma cnmmiHno do ;l;nblnno« rcaldcnlcj nòí-,I «'Klu providenciando pura receber I* os 'iradorci quo vèm n»i llio,I_. fcullvíiinciitc¦' nfim de tomar parlo

Açhnm.io nlmln no Laboratório Nnelonnlüe .Anal.ve», nndo ealiio nenún nubmottldni ac.wne porlclfll, n.i loto*, do folhai tio l*lon-«o*Pn?F°"tW "" lMmlla **•••¦ e'*'1'i'-'-*- <1-J

Ai iamr. em (|uctlúo. (pif- í.ln rn mim.-roii«-»ia.v. dci.ran.l,- paraiin d,, 7 ide 10. foram enviadas pelo Ur

mo» capWio l.lnin n |)r| Pedro Alves CarncL Ttml o llqnldn q„cTco inhnm 1 f«10. I-. peiimmonlo da comiuluSo solicitar dó|tto ""'*l terminados ln"W- ''*

-•nado:- conselheiro lluy Harbosn di! "ai boas viudiis íqucllert"nlíradores pelos seusconterrâneos domiciliados Ofiui, .

Os marinheiros americanos•4V0B mcloa milhares ila nossn Miiriiihu cor-na _bii.ii. como ccrlo que as giiarulçfles dos11." ns .-in esnu.-idni.-iinericana surtos no iiomo

liorlo rtcsemlinrean.n no dia 7 de setembrolormando juntamente eom nslia parada desta dia.

N.i cinl.:)i.-.-iii!,i nmoriennn. onde procuramosob.cr inforiiiaeúes ,\ 0sse íe.peito, disseram-nos quo ato o presente momenl„ não tinhamconhecimento o nem tomado deliberação ai-mima sobre si nn forças americanas desem'-Jjarcariam tm nau ,i 7 de setembro.

nossos forcnii

Xa

«Culto ao Trabalho»i»5Sf.O der-i « *•*"!? !JC .afn,a,nI,.-i. u? "Onsclbo Munici-r» - o o,. Antônio 1'cmdo Justificará uni r-ub-ütitutivo ao pro.iceto mandando qne reimemorado ófficlnlínonte. pela Municito, o primeiro centenário da iôssa irdrncia. Emo substitutivo cogita da cU n.-n tnovimento "Culto ao Trabalho'''" co-mo un estimulo As gérnsõea vindouras, dan-30 r.i2da autorisação no prefeito e no presi-tJíCte do Conselho para que sé entendam comP governo da União acerca dcôfts festejos.

O festival dn Itfga da DeíesaNacional

Cfonitmica-nôs a secretaria Ci liga da De-Usa Nicii-mal ;"Os Srs. sócios on demais pes3ne.s quee

cHi-umo* ouvir, naquelle MtnbcFíílmcnto,¦ umdoa ch ralcos quo, cqin a opluifiii niulllsado deprofissional, pudesse nos d.u- aí InformocOesae que carecíamos.Ouvimos do nosso liifòrmSntè n «-guinte-—.\r. latas que nos fornm enviadas narnserem «ubmeltldas a eíiiiue si,pporlaram um.ltemperatura eoiorlflen fcupofocfi „ |.00ü 81'Âosd- qne rçsu tou estarem em mititon pontoscom o cslnnho fundido c sc absolutamenteImpossível determinar qual ,, naliirczn ilo Vi-

judô que çllas eoni inhnm anteriormenteAlgumas dellas suo de formato cgünl ús rc-ralnicnte usadas np comrhcríiò dc licrozene-puem outras pare,-.-- terem -.icrle.-ici.!.i a dro-'fiO susados cm pliôtograpliias. No entanto. rm-ma dellas se conlíni um pò branco, seme-XVLi"

ci,,• "', .n" I"0 81'DPonho. contirilncarbureto de calei... ,\ nenhum resultado no-slllvo poderemos chegar com as nossas Invertis.--.,:,,.,. Si por acaso cilas conllvcssem'•••r-o/cne. esto hquldo volatiiisie a temperatura rie

tn;i> e\i\' ,t .-, ¦;., ."n'.C-m tli.

ItflQS, C!*c3 O CJMGfaitSeWíSc!

"'»¦ .i.i.»

Andam por ahi prendendogente como se laçacaohorno...

II0J0 nplp manhã teví lojor, á rn.t Somca-nn. em Ilo afogo, nma «cena cômica, cm qneroram protagonistas o menor ,lo-.é Mendes,empregado do um armazém rt rua s. .T0S0 Da-eaeliorro™

mr'h ",n"!'':'"1 ° um Iwfov do¦lojo Mondei conduzia p;-:.i rua Sorocaba''¦^'V.f'1.;"1.1'-"1',?. <',rre'i;il1a «lo «elo, quando.. •• ,pivíie,i,i|,!o por „m r.uardn municipalmie1 lio exigiu n respccliv.i licença, o e.ii-..eirmlio, po,. embaraço ou outro qualquer

sipo açudo pelo pescoço por um dns laçado-res da enrroclnba do cães. A algazarra foimernal. .ionó Mendes protestou; «rUou 11BHltot, sendo por lim enfiado dentro da'car-íinl ei';1',! l*1'^ ,?*, Í':UV' ° pomluzidS , „¦, ;,poircio lo 1" distiiolo, onde o conimlssario

1'oi nr.i magnífico o,mns o .lo.-é chorara pcclnculo; todos riam,o com r.i;.»o,,.

O interventor dGrosso já marcou

(ias eleiçõesO deputado

Mattoo dia

A GUERRAA offensiva italiana

COMO SR DESFÀTOÍ.VKM Art opkpi-COES A LESTES A NORDESTE ME GO.

KIZIA

[cnçio offerocldn pelos onslr acos. n« tronas

„r„0,.t'''!Tr!i,"",l',r"».' do "Clornalo d-llalla"Im im'"';'• í's,'r,l'v 1 rr:,,£i.!" Uns operaçõesCm tinta de bordem do iiianlni:l„l„Xs'r"lmos ,iotJns ,ns o')ras de deresa do1.1.. Ifc.i nos valle» a ledo o nordeste de Co-rlzfa, numa rcf{|-j0 onduindn, quu d umiilhS,?.1 "r'l dü cn"llbM e do motro-llador s escondidos cm reduetos e poços)iii(i.idoii._L evldento que o nrauço nessa

, .1 r,', *,*'I'i. Ic,,,°' l;"l,IUü ncocssllnmos con.«lulatar palmo a pajrao o terreno abrupto».

X*>5ÍSS EwiijriiSPBos n pjersÒxam"IUDKS GREGAS ACCIÍSADQS J0B PJH08CRIMES

. LOKDRES. JI (liavas) ~ A Agencia Iteulcronm,T-Cm Mwmm* de A.liena' que

"

o erhl '!° nom,en<,a -""*•¦• '"•wctU'1, « "«n n"mierilo acerca tias accusações feitas no, mem-bros dos governos do ultimo reinado!

"nre-

SmÍ,/' "v Wrta.niCBto o relatório dós sentrabalhos. 2\esr,o donumento os

SffiM^^IMA5 INfOF^MAÇÔES {Ali*i «VWWftAS E MINüaSflS^w J0ET0D8 APICPORVAGeM'JjjQLk OA,fA NOITE"

0 orçamento do Interiorna Gamara

Justiça, assisteneia censinorfAAf-?r**itni l'0l*J*a',n.rfopeíUo dn orei-r.entod»i lalerior, J; lou ),,i!a „„ (>„.„„ „„

C„rj."'

ivi't71:'r; ° ¦?.V,,'°1fi Bon,S *WS)r'n «-Í..-Í.n\r;--"Vao -í» P«>'»lemruí que," nnicii conceito, «ntcu.lem de nerto com n* li-i,.«do rcíimen dcmoeratloo, preoarondo m í„ttiro l.niliMde pata 0 paiz

ijamn m i^—^m

No Senado mineiro?nÍff:.Buo--0 fató».diimnfe riuas"ür*li**- o o orçamento <'. volado«ni (orcelro ítts-isoV,N,,im,,,'0!í,1U^^\(S''^oe,,.cciiil,|,iueno bLI

''"" ¦loJo "° s"""''> o Sr'S

"fP.??»' '"T 0Hl,!<<-i' «'0 riuas horas. (í;^'.^""1! '« RltttBíBo econômica » • „,„ !

"T íi.. V " . "cpeMis eom n ,u^'.,'.i fe»'--tS;js*¥",atss11 sr. ,oíi5 Boiiirncio moatra-se n-.olos:-,tii„te„v

"n" **?* ««n»«encl0 pan a "a-

tfistratura. afim de iu ffa«inUr a Indenend.en--wJin quo t.i

•,'.- c J? r d C--~ -8- '''•'•'':11-1 J'"le-

cia na diítribuleüo dn islioaiii-lll.-K. !.»!¦•

1. -no ' / nqmdo voiatniaa-ne :i nieno-. ,. '' "?" fjrnos centitíradoí¦ ^,

I um Ipcçndip excedea mais de tres vezes e.-.-.. ., primeiro centenário ila iosh» indepen-»SifiS ''i'0* c s c'I!'*" trl:'*" enferrujadas c¦dencia, Lsae snbslilutivo cogita da òrecíiio "f"'1.,P0«crçmos adeantar d- util a um in31'

do

quento policiai como o present;As analysca elilmlcns pedidas pelo polloinpara nusiilar o inquérito, csrúo cnlregues aos»rs. Calmon e Araújo Uma.

A reunião hoje dosgraphicos

,. ¦ Alfredo Muvignici-,,os-,o. recebeu.hoje, do* Cuyabii,ticjirnmma dando conta do decretoneral Çy/iriauo Ferreiro *

do Maltoini lonso

novembro prós mo us clelçOcs do, cnriíos dePiesiuetiie e vice-presidente ostaduacs é de«ii-f>ilatio» á Asst-mblca Legislativa e nar!caído tambem, maa para o dia 2 do ine/ dcS,,bí°' •;':• e ol^s l»ra •¦e.iovr.eao dose...,oi de .nu/ dc paz, vereadores, iutenden-tes o vice-ntendentes, segundo manda n re-torma constitucional, em sen art. .*:•, de -ou;

i ,,.,i,i,.,... c, , -,-, •" ministros do:i mezes üo novo regisica. sú deools di Sr." ir,'.dòs ÍÍSfm^Wrf0 '-:"nhms ?:'"J BWU*«- "if »5W.«*»t*»6«-flna|íò definitiva: Ancorad ¦•¦• de l,?

V;'n:', oalm wwonnllil». P'Mf'K» «"tomoalio qitó ráraa «So ó/cau-™d; ., do terem conspirado contra a Constitui- "H? '" riceldem cm menos de 10 aanosm ò'"';

'¦"¦«'¦".e-tabi-kccrn monarchia ,,b- , ««'«**» era^eguidá :.o grande* aecumuliConsbintliw*61

" nasa° » II0l,Uca dg cx*"l hr«ra„bâlho n,° Sll:,.T:m'. Tribüaal- cl,Jos n rá*<eO.«stan.Jno. bros mio P^m.atteadeí ,o grande numero

«nu-uo e «onradez, mna quer aeecntnar fineo iipparellio Judiciário r.o brasil ó dlsneadlo"ju

cm «crendo, allendeado^c ao modo p'rquo u (cila o adminislraeno du justiça.dnDÍ22; <n0».i0*KU-0r cl" ía,,-lr ,!1 "'"rosidadètí'. .io-.-...i luvtii-a .: n.-.s íui-.« dcípeíiisi faclo-res que. desanimam a quantos IcttWdo rc-^rraw''*"°,vtM i*-i)"!''-M em defesa deseus dire toa Diz que n causas entre nósque ne e,lernu>aiu no-^ Iriliunatv, o cita vaexemplos,-critre os quacs

eelra «Io PÜido" "'"T"' rtu;-t"»"'a o fina»-

iV ..... i., . • '¦'- ••"¦•"oinenos o causas d,.deicnvülvlincnto econômico quo ,« obsert-mostrando «rando ^^p'0\SuuacOcs «obre o regimen H-I-a CornFez varias oiiscr\'iiiitario,WJWHOL alaeando o ImÍMtn do «SS,. uT

çrewçiio da csecinilo dn iniij.„i„ ti-s-rllnti-tt ,.„referindo-v a toiloi os empreiiiinos .. .,¦>,PPnncao nelles. .Mostrou quo desde 188U

' .nsoni. soinmados todo. oo '•deflclu» n ••*.,

P"-"'"»" orçamentários, resta o "déficit" i,apenas aa.000 contos. 'Moslroí «a?a temfc

o * ;, v-j^^i"" ••'".,* fiu° f<»» «wStítoo í.i...uiei)ifi cm discussão, cu a n-rci!. m».orreemluda a major d„ ciue'foi orS1,1

Sk*-'

Grande do Sul, tine.rios

, uma canao do Riolidada r.r.a pri--?'

.... ,ul orçada.I ilon depois do Sr. Bueno Uranduò, o Sr-Mello -ronco, mantendo ns obieA-ncSes «imf xera sobro o vlciamenU do -flli;.,..•,,.,•.. .1 . I....!. ...... regimen, com a....«i .,...„ «,., n„iNauvu ],,,,,j executivo«•r,nto'5:;.,!Tr í"u' cm,t^<"ro turno, o or-Pcdio v,' -r a ,Pr10Vad{« " emeudn &o Sr.^fcSttsSirt;^;!^^^^^

mtimeado

terceira

A' bòra em qu.-- t.i foll ia Csliver eiivnlan-u»>. flc.i:i.-?c.;,o reunidos, cm .sim sido ú ruarheophilo Oltonl ri. 81, os operários de artesgraphicas. Podemos adeanlor, po,-' informa-çoes de seu presidente, que nesta reunião relrataril-da greve dos patrões, ficando desde

narn conheci- ,À"To'vií.V„"fJfíllu"caMC}í! quc "°JC «tiveram corn j dero 1» delegado auxiliar, nfim tle pedir garan- —tias para «veasa Pimenta de .Mello, para que 1ao nno verifique nenhuma depredação í flÇciiMÍlo™ as~--— -m,,lía- f:e''nfl Unlk<" c d!s* I

f iie^ejarera convites para o festival com qur *4ta nstituicão comnieaiwarú r 7 dí seternB bro. qne è a data do ceu primeiro anníver-

. Mino devem procur.-,l-c3 na síde social, á.rua do_ Ouvi_dor 80, J° andar.

!' . A Liga não fari distribuição der^es con-L.-vitet, limitando-,»;*, como está fazendo, a ior-

J**^",0* a <1Ue!J' c* procurar. ... , , , ;, . ...¦ii^-l**7^ t?r*1loíar, di 4 lioras da tarde, |Í„0?i„?b™('

tIl!e .todos ;oa "Perarlós da-§Uo tôeatro Lynco." quolloa eas-as, que boje. .«•« declararam cm pa-

Q batalhão do L^fceu de ^ ^'^^Zt^^^l^¦»tJ^Tchefla h0,e ^SSissfflf sar* ^KM» I vSitjAS* •P-ln-*l)' 3 (Serviço especial . n

commissão composta de <loua membros'tíà h»T?}

~~ Aca,b».rie che-ar aqui, em ria dircetoria, acompanhada do ..eu .idvoáado*r«n «speoial com destino ahi. o batalhão lic- Cai° Monteiro do Barros *í;«^n/íyfUidt, tompinas, qne, após 0 almoço. '"¦ '' '

-KSSmPS. *v* *}*8em. O batalhão foi rclH ,otómo .estlramente, tendo o batalhão gyrana-¦5. "«..Lorena prestado a devida continen-*i«. ativaram presentes «o desembarque ocommandante d* guarnieão militar daqui, o¦ommandanto do contingenta do &3" do ca.,MMons • frand» massa popular.No Instituto Histórico

!'. O lastitnto Histórico o Geograpbieo Brani-Jjjro walliar* depois de amanhS, quarta.IJ^ 6 ás fl horas da noite, sob a presi-•«wima do Sr.¦ conda de Affonso Colso, a»*na sexta sossáo ordinária no corrente anno.J*j<WM sessão ocçupari a tribuna o prof. Ba.«llio de Magalhães, quo dlssertarA sobre "Ospublicistas da Independência — conego Ja-

,i.aarjo da Cunha Barbosa, Hippòlyto Josi daCosta Pereira Furtado de Mendonça, JoaquimGonçalves Lád0 o frei Franciiro de SantaUiereza de Jesus Sampaio".Commemorari assim 0 Instituto Históricott aoaageslmo quinto anniversario da nossaemancipação politica.

» j tu?io *w& Pnblica • não se exigira tra-Io do rigor.

O Tiro Rio Branco/' Conformo noticiámos hontem, devo cbe/jar*manba, á 1 hora da tardo, 0 Tiro Rio Branco.

I <i» Paraná. A colônia paranaense, ú sua che-• gada, prepara-lhe festiva manifestação.. ."~~~ Pede-nos o commandante do 3o re-gimento de Infantaria para que por nosso•jMermedio chegue a0 conhecimento dos vo-iontanos de manobras incorporados ao mes-mo regimento, quo deverão comparecer ama-ana, as 4 horas da madrugada, no respectivo

quartel, afim de tomarem parte nos exerci-cios preparatórios da grande parada do dia 7.

Sete de setembro será festejado nas iísco-«s publicas tambem.No 2o districto, a cargo de D. Cstber Pe-oreira de Mello os alumnos de todas as es-colas se reunirão na José de Alencar, ondechversos inspectores e professores lhss tala-rao sobre.essa grande data e sobre o pátrio-tismo; ao 14o os alumnos devem reunir-eenas tres principaes escolas db districto, ondetípvem falar tambem inspectores e professo-res, e, finalmente, nos outros districtos have-ra idênticos festejos, porém nas próprias es-colas.

Os alumnos do Instituto João Alfredo, for-madoa em batalhão, desfilarão deante das ai-tas autoridades militares.Os meninos da Casa S. José deixam de for-mar por serem pequenos demais, porém na

própria escola será festejada a data de 7 deSetembro.

desastre da Lapnm mortoMais

A' farde fali:I- 01 o

, , '" na Sanla Ci™ mni: umauclimn dç desastre da praia da Lapa. F»Sr Itoberlo Slnllard Azevedo.

O '•cbanffeur'- Amertendo apresentado de «normal o estado dosoutros lermos.

¦rico passou mal, n.iila

-¦i**-

Recusa dc licença para vendatle estampilhas

. O Sr. ministro da Fazenda reaolvcn recu-Jar» firma commèrcial desta praça, Martins &t... a icença que havia solicitado para ven-eslampilhas do sclio adhcsivo.

NA FRENTE 1X01EZALONDllES. S (Hni-as) — Commarechal liais: '

' '

•Jr^-L-1-0!- ho»''-,n). •*« noile^.itativa

d,, inimigo para capturar os noVsõsRèMlSímiSÍU,c,s a sudooslo do Havrincourt.r.c.u.sjm.-.s com successo um ataoua de •",..-.

Jown^i*510 llc -),n»^-v-ie-Preuv, destrSn-do trincheiras e aprisionando vários allemã;""'còiniuxicABb ornou, lvglez

InffirHS-31n (IUC^, ^ «««nlado dau.,=iai,.rr...i — o prcsidenlo dos Estadou i tni-dos»respondc„ á nota do-wpa c'om ,SS íâ

per™IeCn&re ne?hUma W W**"* "«K£"íle "°oTalfean,^S 'h U-* t.iiit-.i-,s piccífiuni esperar

e causas qi:recursos cot\çãj do Codigò d"0 1

i vso por appellsçüo e outrosa prey.-za necessária. A vota-

As facturas con*sulares

S, nt?C,!x d0 i,rí,Pí,í5;i" dos povo, dos im--.;,ír-J*J '""'*• "1:*' r'1-" •'-'•ia distineta dosmente recebida pela imprensa de toda a Ame-rica, onde e considerada como urna

!lJ 'x[,y¦¦¦¦',¦¦¦ •-•^¦^?S*Cde'JM SSfe Níí0 íoi atíondida n rocIamacSoetS' oífellfeí.àSS *»* ^S1"™ Ç Gommercio '«vi-.*, regiões, decidindo è,," ultima e^;^!- «idllglrta ÚQ SÜO Paul»

do%ÍA?r!d?de ^ V0,ac3° d» -rf*»- P«4i?«â aTs^an0do Udigo Pwalr.o le?. larga ouslyse do nosso '° reclamou contra a parte da olrculap'n '•

rosimen peniteaciario, qnc urge ser reforma-, de 19 de maio ultimo em auo «» e- i •*do ofim de que u-p~n attender ao. en- srr applicavel a multa rieh dh~ ¦ te."luEinaraenlos doa penologos modernos. \g0 a mercadoria fnclnradi o ., ,. .t-

"l '''nfrje..m_prebende o or.idor a reclusão cm «ailen. I «mferencia quando ,t'-c AiJ^ãa cmciarian como é fe ta; oniea pela sua sulistU to ter n aarto An ™£l a «»vergcncin remi-uiçün de,;:o da fôrmuh dÃiTlte, Srfm^nlstroT FaSf r,ide

dh'*-i-

enclai3ura«uorcom ociosidade. | «porquanto, si o fo^e rcsnlfníinm ?n"uüin- --ii t, a organisação definitiva dolnhnm elicii,, aT factoos consnK»

''" """

Drummond no Congresso Jnri íco AmeriS re," KVtaW™-,l,,° Uas !*'ÜÍUi^ -'-"!-

o povodando

illenifio.

—lo^

umptos ròfcrenles á.i caixas bê-nno ófn/l3 ,?')owrios Smlúeos, nfim demio-03, respectivos .-.ssociados ronsultem asdirecionas sobre os interesses tias ditas ns-sociaeoes. pedindo, caso o posta. Capo

ím w r -a C.ntrar com "m •Jin do trabalhoem beneficio dos qua estão pa'rados.ior fim será tomado-em consideração nelada tabaco, os quaes jbypotbecam o seu apoiomoral a classe graphiea.na°s^S'Í0S'/CIi'C!

c'rnm em ffr*'ln,Ie «úmerona sociedade, íí hora em que lá estivemosmostravam-se calmos e em ordem. Q~uw™s>

Os rendimentos adna-neiros

A thesouraria da Alfândega arrecadou hoie aO^Ü7"^n,mnP,0rtanCÍa d«n^2:270Ç293, sendo&-.b/35030 em.ouro e 49:597.-,'26õ em papel.198-17'MS'« l10''e

a rcn,da '•nPwton em réisi»o..l/d,;8d8 e em cRual periodo do anno nas-menos, no corrente anno. de 223:3õO§06S.

NOTICIAS Dü"lT4MAR4TV~

clssses conservailoras repre-sentadas no Congresso

A Associação Commèrcial expedia hoie <st-iversas sociedade»; commerciaes o conviteseguinte: .atendendo u0 convite do Centro(lo Ummerclq e Industria do Iíio do .lanei:rp, esta associação realisará,- no próximo din•> do.fluente, cm sua sede. As 2 112 lioras. umnreunião, na qual serão combinados ns meiosde promover a representação dns classes conlservadoras no Congresso Nacional.O Sr. presidente roga a c^e instituto selazer representar na referida reunião".

- ¦¦"¦»

ser imlc:não dc CUmplici

poderca

, mensagem_ A Imprensa ingleza, embora

. ji-_tioas vindas á resposta, dizpossível isentar o peco ai!"-aui! voluntária.A. conferência de Moscou demonstra a gran-1'?.'c;,""''tares ca llussia, estando ono civil pouco dispn3to a concederdiscipltnares aos militares, a não ser que el-

^.dominem a revolução, emquanto M ~militares consideram a situação como sem cs-perar.ças, a nao ser que fiquem autorisadoa aum paradeiro A desníoralisação. Entre-

,- '"dos esii.o de.accordo quanto ã neees-sitiado de Jevar a guerra a um fim victorioso.A reunião dos socialistas alliados, realisadae.u Londres, encerrqil-so huscaniente no diaãLr?)n*m}0,'-

'!evid? ft;™P0S3Íbilidade de umatcordp relativamente a participação na Conferencia de Stockholnio, sobmrdv.os da guerra. Aununcia-s-e que afercm-iividc .Stcckholnio foi

dor

portanto.

Tn=r.ore.s, no ca-'

CO.-.31- jc..\ rc-

. aa iiiicftão da infância abandonada e. dp-inquente, e accentua que dependente dos no-res federaes existe apenas 6 Escola Pre-munitona Quinze de Novembro, insufficicntep.*-ra abrigar o grand; numero diciue_ vagam nelas rur.s, cm abandon«rr.iniio tio e.-ime.

... . Defende a emenda que npre.icnlouSove gnando L1UIJ coutos para a ampliação .... .,-lenda escola, e diz que esta emenda corre-sponde noa próprio-, intuitos do governo, con-lormo se ve da opinião do ministro do In-lenor, que o orador 10 aos seus collegas.Cumpre attender á infância delinqüente —di-j o orador, que se mostra partidário dostribunaes para menores.

O .Sr. Joné Bonifácio, neste pr.nto de seudiscurso, que illuslra de muitas considera-çoes doutrinárias u exemplos, faz um appellou Câmara, no sentido de ser votado o proje-,„ , i • ,- i *-'to do i,v. Alemdo Guanabara regulando ar*?.tOS.objcclivoaí matéria. Finalmetilo. o Sr. ' *

loIerancIn-delo-ttT*"0- :"'' ';:plicavel a pena.

. umnentro di qual uào é ap-'

O

JUIZ DE FORA (Mina-.*), 3

sa-se bojo mesmo, no cemitério loca!

ÇOMMüN^aCon-

v,2 n m-ni£tro das Relações Exterioresremetteu aos seus collegas da Agricultura 0da Fazenda retalhos contendo ti n retrospe--Tn,,e ?;°,7Do;d,e 19-Ci Publicados nâ «Ga--ette de Holiando", e enviados pela nossa le-cto_sobre a vida das índias Neerlondezasgação na Hollanda. "«-rianuezas,

-— O Ministério dns Rciaçôes Exterioresenviou a0 dn Agricultura, Industria e Com-mercio o texto recebido da legação d* Pn-ris, da _ lei qnc ratifica a convenção franco-britannico. sobre o commercio cora' Marro-cos o o Egypto.___ o Ministério do Exterior remcltcu aoda Agricultura um estudo publicado noSemaphorc de Marselllo» e enviado pelo

consulado d0 Brasil nessa mesma cidade, so-ore a in 11a tle madeiras em França..*-— Aò seu collega da Fazendo' o Sr. mi-nisii-o dns; Kelngõcs Exteriores enviou o tex-

As "apólices do boi"aináanào ten cotação

offxialOsnegocios cm apólices da Municipalidade

do Districto Federal, ou dc 3917, cognomina-das apólices do boi", continuam n ser feitasde modo n prejudicar os seus portadores R'que o Sr._ Dr. prçfeit0 municipal já solicitouoo Sr. ministro da Fazenda a colação officialcm Bolsa e até agora S. Ex. nãi officiou ,-íCâmara_ Syndical, pedindo tal formalidade,ho depois de ."¦••iiittidns a negociações as apo-licestlo Districto Federal de 1917, pod- 'i sereltect:-a a fiscalisacão e nonnalisadatação. a co-

-••»»

Falleeimento de um ma-chinista da Armada

O estado-maior da Armada recebeu com-municnçno, po.' telegramma, de haver falle-cido no Hceiic o 2" tenente machinista Odi-lon Teixeira Campos, que fazia parte dodestroyer "Santa Catharina".

—— O Cenlro Alagoano reunir-se-á boje, ásU horas, em sessão solemne, para receber oDi. Baptista Accioly e tratar de assumptosrelativos ás festas que se preparam para rece-ber condignamente_ o tiro alagoano GabinoBezouro. A commissão incumbida desses fes-lejos compõe-se dc toda a representação fe-dera) alagoana e dós Srs. Dr. Guedes Quin-tella, Luiz Climaco e Antônio Guedes Quin-tella. Já está resolvido que a sede do Cen

| trr servirá de alojamento para o tiro.

to de varias publicações officiaes do gover-no britannico, relativas ás restricções de im-pprtaçfio e exportação no lleino Unido, e oloxto do decreto d0 governo dn Itália, qneregula, o consumo de papel no referidopaiz.

As Fscolas de Aprend-zes Arti-fices vão ser suppridas de sello

de consumoO Sr. minist-vi da i-nzen.i-i autorisou oa

ptipprimeiitos das estampilbus do sello de''oiisiiino necessárias para a scllagèm do cal-f.ido produzido pelim liscolns tio Aprendizes\i'lil'ices, nos Estados, c que tenha dc serpendido aos commerciantes, mediante re.qui-uçad das respectivas direetiiiias, de accordo"nm o decreto n. ll.')õl, de 1911), prestando astepartleões supridoras contas aos mesmos di-[eelorça..Nesse íentido o Sr directo' do gabineteia bi.zémla expediu ordens á Casa da Moeda

dilegaci is fiscaes..-<Mk-i.

's embaixadores especiaesú Holivi-.i deixam hoje

o ChileSA.NfiAcJü. :; i.-\. A.) — ü Dr. ísmacl

BOCornal offereceu hoje, n.i sua estnneia. umftimoçn nnr, embaixadores especiaes do Brasili

Jtfuguay e Paraguáy, que seguem hoje íi noi-ra*o cen destino a Íiuenos Aires.

O footbaíl cariocaversus mineiro

A-¥i,',lr„° HOniZONTE, 3 (Serviço especial daA NOITE) - O "match" de "footbaíl" rea-lisado hontem, no Prado Mineiro, entre osclubs Flamengo, dahi, e America, daqui, con-stitiim verdadeiro successo. A concorrência,embora o preço da entrada fosse 2», foi c--traordinaria. Quanto ao jogo, correu' elle bri-Ihnnlo o animado o terminou eoDj este re-¦iuitndo: Flamengo, 2, e America, 1.

A' noite houve um baile, offerecido pe'oCentro Acadêmico á "equipe" do Flamengo.

Mais um depufaclo¦»n «.~~^„

Nj expediente de hoje da Câmara, dosDeputados foi lido parecer da cbnimissão depetições o poderes reconhecendo deputado pelo{".'.districto do Estado dc Minas (lerr.es o Sr.Julío Buèno Brandão, c que foi assignadò emreunião daquella commissão ao meio dia.

«- 'mem' »~ „.

Nomeações que vão serfeitas na Marinha

A ultima façanha debino Mendes

Al-

O laudo pericial_A' tarde foi entregue ao 1° delegado alixi-liar. pelos peritos da Casa da Moeda, o Jau-do do exame procedido nos petrechos do fal-serio Albino .Mendes.

Os peritos, depoi.9 de descreverem todo oprocesso seguido pelo falsário, responderam«-afirmativamente aos quesitos.¦ in ¦A Importação úo najselpelas emwesas Jorna-lisiicas

O «Sr. ministro da Fazenda remetteu ao 1»secretario da Câmara dos Deputados a rela-çao das empresas joi-nalistieás que importampapel gosando os favores da lei, organisadade accordo cora o requerimento do deputadorortpato Moroüra, approvado pela Câmara emsessão do 18 de agosto findo.— ———i ?—.q«3j»_ _

Está-norma lisado o serviçode Correios e Tclegraphos

em LisboaI.ISHOA, il (Havas) — Uma nota officiosa«anuiincia que esta quasi completamente resta-belccida a normalidade nos serviços dos Cor-"'"' ' O governo convida as

«".(liada.Os dados submarinos para a semana lermi-nada e:n _'fi de agosto aceusam: navios en-Irados, 2.(129; saídos, 2.680; afundadosTíacl-

T íer li00," -T--L' 1S: ^«n-Jnaos (do*m(eno3de 1.8(10 (ons.). 5; atacados sem resulta-í.K\ u.

l>ia proelamação official prohibe a impor-n-n? y ra brftan"? «i« liaeou (toucinho),manteiga presunto e banha, excepto sob li-cença, isto para permittir ao controlador doalimento conhecer dos supprimentos e influirno.< preços.

Foi annunciado um novo plano para a col-lecta e_diflusao de dados commerciaes peloT-al suo propostas alterações ros encargosüos altaclies' coramerciaea e nos serviçosconsulares, assim corno a ereação de umgrande departamento dc informações commer-ciacs. O departamento será representado noi arlamento por nm secretario "attaché" tan-lo a (..amara do Commercio como ao Ministériouo hxtenor.O Sr. Lloyd George telegraphou ao presi-fiente do conselho de ministros da Itlimariatranstrutündo-lhe, pelo. anniversario da entra-tia daquelle paiz na guerra, a sua admiração

Pe a heróica coragem e soffrimentos suppdr-tados durante este anno de inegualavcis lutas.O correspondente do "Times", de Londres,em Washington annuncia o rápido progressodos americanos para a sua completa copnrti-cipaçao na guerra. Um exercito de milhõestie homens esta se exercitando para se aprom-plar. dentro de um mcz, emquantofabricantes estão energicamentegoverno.

Km Ottawa no dia 27 de agosto tornou-selei o acto de serviço militar obrigatório, ten-do o governo se preparado no dia £8 para asua immediata execução.Annunciu-se que uma grande commissão,tendo como presidente o visconde Bryee, foinomeada para tomar em consideração a re-coiintriicção de uma segunda Câmara.

A Federação dos Soldados e MarinheirosDispensados telegraphou ao rei e ao presidentedo conselho: "Ura quarto de milhão de ho-mens de «Mons. .Mame, Aisne, Ypres, Jullaadiae outros, dispensados da guerra q'io auxilia-ram a salvar a Europa, vigorosamente protes-tam contra o envio dos delegados de paz ãConferência de Stocliholmo."

Eacl Grey, antigo governador geral do Ca-nadu._ falleceu no dia í!9 do agosto.Muitos homens e mulheres do império bri-

José Donlfceío, A INl)EPEXDE\Cl'A1 trios Kfllr! eni- ' 'M «-J.1 V-tAíi;nue ioi muno cumprimentado pelos seus col- I si ,-,. ' "«-.-i^.ii; 4.legas, ecuclue o scu discurso tratando da que- i M?""l;!riq completo para uma casa, com 00 ne™,stuo do ensino primário o affirmando vence- 1Í6005000 ' '"cora n doutrina da intervenção da União nes- Rll.1 (loTkatrs-n t—TpU» ¦ r f- 1st problema, pela cresoão de escolas naclonws -^"t-ro n. I —1 eiçp. qjÇ Centraiou pela concessão de auxilio aos Estados. 7\hlogia a accão do .,••,-.»;,!„,.(„ ,1- c n.,,..., „ 1 fq iií-m?c,-\«- ^»..^ •_ —

pela concessão de auxilio aos Estados, y " aBCt0 <l° Presidente do S. Paulo etto Ur. Ilellir.i Moreira, na queolão de diffll-sao do ensino primário, e apresenta dadosestatísticos gabes;

quo lhe justificam os alludidos¦-•—«CJAXk*.-—»

MONETfíRíOO cambio abriu bem firme. Pela manhãos bancos Brasil, Ultramarino e Francez sa-caV?,mi-ír1-J.ne?m-0Hle •'" l:! :ili;'- e os demaisa i- i.iill. d.; mas o London, incontente,tambem, sacava n 12 31|32 d. Afflrmava-so que o London é o maior detentor das le-trás dos exportadores do norte, isto é decacao, assucar e borracha. Quasi ás '_' horas,o Banco do Brasil passou a"sncar a 13 d etodo, 03 outros a 12 31)32 d„ c assim fe-chou mais ou menos firme. Não houve nego-cios para esterlinos e pela manhã haviavendedores a S0Ç200 e mais tardo a 2055100.11 '"" **" ' ~* -TiTrf-—

t Os nossos moveis saofabricados unicamente paraas pessoas de gosto apri-morado.

&C.Leandro MartinsOURIVES, 39-41-43

OUVIDOS, 93.95VAL1SE COM JOÍAS

Gratifica-se liem a pessoa que. a encontrasso. num auto, de São Francisco Scffipara a cidade; rua dos Andradas n 20.

quo O;snopriado c

Em torno do füíuro Cod goCominerdal

tannieo que prestaram serviços relevantes re-lativaniente ú guerra estão ineluidcs na pri-meira lista das duas novas ordens: a Ordemdo Império Britannico e a. Ordem dos Com-panheiros do Honra. Foi concedida tambemnina medalha aos bravos e sacrificados traba-lhadores em munições.

O pão

rcios c Telegraplios.pessoas que o desejam n concorrerem 0o pre-enchimento das vagas de carteiros e boleti-neiros,-abertas em conseqüência dos últimosacontecimentos.

MAIS UM PROd-CTO NOCONSEbHO

O Conselho vae tomar amanhã conliecimcn-to de mais um projecto regulando a vendado pao. Apresenta-o o Sr. Arthur Menezes,quo fez parto da commissão nomeada paraestudar os meios dc debelíar n crise. No scuprojecto, além da parto hygienica o' Sr Me-neaea determina que o pão seja vendido nosUilos e aventa providencias no sentido do serftdoptado o uso do pão tle milho, farinha detrigo aipim, para o que determina a redu-ççno de CO V, nos impostos municipaes, aosindustriaes que o fabriquem.

O ejue se passou hojena com stissKo - espe"ciai do Senado

Estava annunciada para hoje, 110 Senado,a reunião da commissão especial incumbidauo dar parecer sobre o projecto do CódigoCommèrcial elaborado pelo Dr. Inglez deSouza. A's 2,30 estavam presentes todos 03senadores quo compõem a commissão, comexcepção apenas dos Srs. .Toão Luiz Alvesqua está enfermo, guardando o leito e Epi-tacio Pessoa, relator geral do parecerDas pessoas convidadas compareceram os,y c-.--^ei:. da S0"***1 e Ilodrigo Octavio Our. Su l-reire, por carta, excusou-se do còm-pareeimento, compromettendo-se, porém a irn segunda sessão da commissãoJ

O Dr. Adolpho Gordo, na presidência, disseque nao tendo comparecido os Srs. EpitacioPessoa, relator, c João Luiz Alves, que comoos seus col egns sabiam, estava dc cama pro-punha o adiamento da sessão para quandofosso annunciada, o que foi approvadoMomentos depois, o Sr. Epitacio telepho-nou para o Senado perguntando si jã esta-vam lu os seus collegas. Informado do quehouvera. S Ex. pediu-uos declarar o seguinte:•. voLfrr, ? -a C0"ír? ° aet0 dil commissão.A reunião foi marcada para as tres horas eã oin Iarí;an?ente pnnunelado. Como è quese d¥„nf

decl?-m quc clla n5n sa "alisa eso da como motivo a ausência do relator?u hr. tpitacm acerescentou:—Aao era obrigado a estar na comniissãoantes dns 8 horas. A essa hora lã esS sema menor duvida. Protesto, pois, contra a pre™sa fl"° t'veram em adiar n icuhião» > ¦»*•»¦ ¦— 1 _..^_^_

O TEMPOAs probabilidades;do'Hempo alé ás 4 horasamanliu suo as seguintes:

Venda de sorte grandeSiSlse4e 11. S3-S2S isf-emiadocom 2osooo$"000

A sorte do 20:0005 da Loteria tb Capital ex-trahidahoje, foi vendida pela nerel tad CasaOuimaraes, ao seu amigo e antigo fregSez Srn™ WS*'

esl*a-c-cc*<3<> a ma° do'ouvidor

„„-„ wa-BMewa c©ísts«a^*> unercuiose-AssistênciaOomlcsSiarâa

«astldos, ««IwuBróte, por orr/mel-o «m-loraiciiio, receasnao ao mesra.»n» «^ °-os fn»2dicamentos necessinov% ?SSf?W 0»° concedidos mediante S

bT;end,;,.^s,5!encia' * «a Senador Euze'

&(Mo a. 'm

l—^- Dh£*na No-,le l.WJ.

AmèJiá Neves da Silva eSouza

,,,-Hn,nf t? í0"2*'- Al1^*10 Geraldes«.» Silva Carlos Cernidos da Silvacommunicam o falleeimento de sui,ví-l ii\ Cc?rf?. °,-irnl:"1 AMÉLIA NIi-dal PA,,SILYA E S0U2A e convi-

,."..?_ °s demais parentes e pessoas de

Ao que consta, o Sr. ministro da Marinhapretende nomear inspoclór d0 Ar-.ena! deMarinha do Pará n capitão de fragata Alber-to Mi.nüriho, c capitães dos portos: da Pa-'rnbyba, o capitão de corveta Antônio «MunizBarreto dc Araçiío. o de Alagoas, o capitão dia. «Vos diasde corveta Arthur da Costa Pialo. i 11.379 saccas 1

O CAFÉ'Em Nova Vork n Bolsa da Café continuacm feriado: entre nós, esse marcado ainda10.10 operou ao preço de 7i?4C0 por arroba naDose do typo 1. As vem' :S tio dia foram 5.310saccos.pel.vnianliS e mais 2.S01 no correr do'ias 1 o 2 do corrente entraram

s e embarcaram 30,811..

0 Sr. presidente está quasirestabelecido

iú Kri 1.l',cs-(icnl,(. (l!> nepublica já eslá quasirestabelecido da ligeira enfermidade que oacpmraeUeu. Todavia S. Es. ainda hoje nãoiçt-ebeu ninguém, inclusive o deputado Elpi-íi°.«...*!??.*'•,•?! que .lhc f,,i «Bradecer as feli-

«íccasião do senicia-,Í.

_ "• -¦1-4"". m"".- inc 101 acitações que lhe enviou pa»anniversario natalicio-,

da tarde tieEstado do llio (previsão geral)": témnobom, e temperatura, em áscensãb ¦* 'Districto Federal: tempo, bom;* temperalu-"•...r"-1-*"!13",0' e, Ventos' notnaei; viraçãocairá mais tarde, durante o dia. »-»«««. n».. ¦

A classificação dos produ-cios na próxima ExposiçãoPecuária ua Argentina

BUENOS AIRES, 3 (A. A.) - Chegarama esta capitai dou;-, peritos enviados pela Realboctedade Pecuária dij Inglaterra, que dèvé-rao proceder á classificação do? produetos qiieVao ser expostos na Sociedade Mural -\rgcn-tina, por oceasião t!a Exposição Pecuáriaque será inaugurada no próximo domingo

nhã ¦*&¦£•-. "ÇO"»."""»" o enterro, ama

i|>^fSl^^reeâlteSSt'S^a^B;,,^ àãso confim

D, Antonia Rabello cíá SilvaCl» ANNIVERSARIO)

Ralclina Joannn da Costa, Cbrvsn.ina 11. Fontes de Araújo, Maria JoséPorto da Rocha c Maurilio Porto dal.oclin convidam as pessoas de smamizade para assistir á missa oue,.„.-,,¦

llla.n'J-'"n rosar por alma de sua so-10 DA SILVA amanhã, terça-feira, 4 d0 corKnte.ua .egreja d0 Senhor liom

'jesus ,J

gratos.'0' "S ° h01'i,S' J)eSd0 jli so confessa,,,

Robert Síallard de AzevedoMula Síallard de Azevedo, RiebartlAzevedo..o dema'is parenSíallard de

0^riSarriÍ?am ° SpMto^to tosei,querido filho, pae e im5o e convidnn,paraque será inaugurada no próximo domingo.' do'ènaratibn n Hi ™? « 1? roa,Bar5„Dreve chegarão outros dous peritos enviados João-BnnHe?» ««1 P a ° oemii,;ri' 'le Sãoifltla Sociedade de qíiadores de tSieaaoJ l agradecimen os

r ° qUe .*!l,tKip9in °& WUf

, 1,•-, A. ,ir, „ e,0n'í,a.nhfl«in seu c-nterro, am:

? r "o corrente, qne snirA da rua Bar5„de Gnaratiba 11. 31 --

LL? ' Mim. '¦¦-'¦ _ ViH ¦§-»¦ i_\ ^9 ¦

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f, Kl,*A NÒttÜ — ÔcRünda-íeiro, 3 de Setembro tle f$V}

¦ ^¦iimi ' ei imtmmmi' >v~ " ''W__ttr^Tr^,i "

LttTftHA IrEOERALTlemimo doa premiou du loteria da i -.-ít-l

1'cderal, plano n, Ií!¦¦. eNlulildu huje :-,:i .'!¦•. .

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JíUlMI»UIIU| lOOOílHll)

O 3L-iOpes' •» (•." qnem ít» n fortuna mal» rápida na«lilli-il.n e .illeiivr ul.ih vatlUgrlu «O UllblICOMatria • lal mu dn O.ividm 161 - Plll*e»tItim -ls Uuitundu ii iU liua lionrrsi Um*ira n iiuii Itim Primeiro de Março o. 63 W-Ko do i-. .Men. dr Sá n HU - Nos KsUdo»

. 8. PAUI.O. rua 3. Hmtu 16 A. - K. ÜO HH»' — CAMPOS rus Trew de Maio a BI - Ph-Tlloi'ni,s ivonldt Ouuisr ie Novembro* ii., ti» __^_._

Amélia Rosa da SilveiraBritto

^ l.u/i.t llu»!, dil Silveira Urltto. Ovl«tf dia Itrlllu i.illoit Mattos, Manoel da

«a» Silveira Brltlo, sim senhora o filhosg Josó Iirito, sun senhora o filhos, Ger-JL iienio Brito, sua scuhorn e filhos, Dr,

-*o Alfredo Britto e sun senhora, .loa*quini dc Iliilto Tavares, sua senhora P filhos,major Õr. Antônio Aranha Meira dc Vascon-ccllos, sua senhora e filhos, I.uiz Antônio dasNoves o sun senhora, Honòrio Pinto Pereirotle Magalhães, sua senhora o filhos, generalArthur Eduardo Pereira c famlllii, Houorio dcMagalhães Filho ° familia, filhos, netos, no-briiihos, genros noras, parentes t> amigos dufinada AMÉLIA ROSA DA SILVEIRA BRITTO,nobremanclm penhorados o todos que os acom-panharam durante a enfermidade da saudosaextineta, renovam-lhes os uvas ngradecimen-tos o os convidam, bem como n todos os dc-mais amigos c parentes, u assistirem ú mistatle sétimo dia quc pelo rcpou-i(J dn sua almamandam celebrar .-iiiiiuihã, terça-feira, -1 docorrente, na egreja du S. Francisco de Paula,Aa 0 1|2 horas, pelo qtio mais uuiu vez protes-tam seu eterno reconhecimento,

Dr. Pedro Luiz Pessoa deMello

,1. dc Mello Filho (ausente), SIUsenhora c filht.-s; A. .1. dc Albuqucr-que Mello, sua senhora e filhos;Edmundo Pe^oa dc Mello e senhorae viuva Pessoa ile Mello e filho» con-

Vidani ROUS parentes e amigos para as-r.i?tirem .1 missa de sétimo dia quc, por almado seu pranteado cunhado, irmão, sobrinho cprimo DU. PEDRO LUIZ PESSOA DE MEL-LO, mandam celebrar no dia 3 do corrente,quarta-feira, ás 8 1|2 horas, no altan-iuòrda matriz de S. .loão Baptista da Lagoa, con-ftssando-Se desde já extremamente agradeci-tios ás pessoas que se dignarem dc compare-cer a esse acto religioso. ^^

Maria Luiza de SaboiaCarvalho

A viscondessa de Saboia e familia,coronel Alfredo de Carvalho. Vicentede Saboia Lima e Annibal de SaboiaLima (ausente) participam _t|iic, poralma dc su?. filha, esposa e mãe D. MA-RIA LUIZA DE SABOIA CARVALHO,

farão resar amanhã. -1 tio corrente, is 1Ü bo-ras no altar-mór da egreja de S. Franciscodr Paula, uma missa pelo sétimo dia do seupassamento, c, para case acto religioso, con-vidam a Iodos os parentes e amigos, anteci-pando os seus agradecimentos.

fl GUERRAA QPPP.NSIVA ITALIANA •

Detalhes inlcru*s;intci dns opern*

Frankiin Ferreira de Al-mtida

lleribcrlo F, de Almeida, AltamiroV. de Almeida, Corlha L. de Almeida,Isolina Barata, Claudlno Barata e fa-mllia agradecem a todas as pessoasque acompanharam os restos mortacsdo seu saudoso e inesquecível irmão,

noivo t primo FRANKHN FERREIRA DE.ALMEIDA e de novo as convidam para assls-tirem á missa que em intenção á sua almafazem celebrar quarta-feira, 5, &3 8 horas, namatriz, do Realengo.

Paulo de Souza CarvalhoSciií parentes convidam as pessoas

dí suas relações para assistirem !imissa de trigesimo dia, que será ceie-brada amanhã, 4 do corrente, ás 91|2horas, na egreja do Sacramento.

carorao

O suicida da Quintada Boa Vista

A policia jú estabeleceu a identidade domiicidã da Quinta da Boa Vista, hontem.

Trata-se do rapai Deoeleciano Marques daSilva, de 1G annos, solteiro, empregado e re-.sidente á avenida Atlântica n. 700.

A fnmiliit de Deoeleciano tem morrido quasiIoda tuberculosa. Adoecendo, o rapaz impres-sionoti-se, suppondo-se tuberculoso, e dahi oseu acto tragando dous vidros de lysol, paramatar-se, o que conseguiu.

¦ mmm ¦ ,¦ „-.¦ —O DIt. ARARIPE DE ALBUQUERQUE, de

voltn dos Estados Unidos, comraunica a seusamigos e clientes que reabriu seu consultórioá avenida Passos 100. Consultas: das 10 ás 11da manhã e das 4 ..s 6 da tarde. Attende doentesde varias enfermidades, especialmente moles-

'tias das senhoras, partos, syphilis, fiOtí e 914' Curn radical da impotência, por processo ex-alusivamente seu. Resid. Constituição 64 Te-Iephonc 1,380 C. A's terças, quintas e sithba-dos grátis nos pobres, Chamados urgentes.

t V>mum*

pela 13, f. Lso^olãtaaRecebemos a seguinte carta:"Rio dc Janeiro, 2 de setembro dc 1917.— Sr. redactor da A NOITE — O abaixo-

assignado vem ú presença dc V. S. solicitar-lhe o favor dc, por intermédio do vosso cou-eeitundo jornal chamar n attenção dos dire-ctorçs da Estrada dc Ferro Leopoldinn parao seguinte: em todas as estações do interiorsão feitos despachos de aves em trens qucdevem chegar nqui (pelos horários) ás 9 ho-ras da noite, todos os dias; succetlc quc, ul-limamcnte, têm chegado de diversas estações,no dia seguinte, ás 12 e meia horas, resultan-tio isto ein nosso prejuízo e dos nossos com-mitlcntcs, não só porque morrem muitasaves, por virem assim demoradas, como tam-bem porque ns que deviam chegar aos snb-bodos só chegam nos domingos c a horas cmque não as podemos retirar, isto t, depoistlb meio-dia e, como V. S. sabe, depois des-1a hora não podemos abrir nossas casas, porsermos disso prohibidos pela lei do fecha*monto das portas, ficando assim ns aves nuís24 horas na estação iLi estrada dc ferro, sen,comer nem beber, o que, como bem eom-prchende, ellas nâo podem resistir todo estetempo, como tem acontecido, líspcramos queV. S. sc interesse pelo que acabamos dc lheespôr, pelo que muitíssimo lhe agradecemos.

Sem mais, nos firmamos com muita esti.ma e apreço, do V. S,, etc, — F. Tor.res & C."

¦ 'mwim i

PONTADE

Algodão

Fumem estes ripar-ro, de capnral lava-do uu mistura: siindelici"so.i, hyjrienicos epreservativos Un saudedos fumantes, annutlaa NICOTINA. A' venda

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com muito pouco uso. Preço dc oceasião.Ver c tratar, avenida Rio Branc» O, 61» das) ás 4.

ç5et

ROMA, II (,\, A.) — 0 director aa mie-curial du Agencia American» na llnlia con.munira da (tenta llaliun.i que . batalha pro*wgue na terra o no c<!«. Na lernt, oh Itália*nos continuam avançando vencedores o «ãosenhora abaollllon do ar. A aviação il.ilin-na no rotllcço da guerra era eonniilenida answio.1 lidnntíidii do tod:.;\ in.vi nvlualmt-nle«'• muito forle, lendo rcpreicnlailo na iillimaVictoria das forças llalíanau um papel Impor-tantlssltnu,

Antt* d.i actual nffeiiBlva oa nosaoa avia-dores proeederain sllnirlosomtnle A Ibntlll*cação dn terreno, pliotographarauí oh Irlnrhei*ru#, barragens, forlln» o escotlilrrljos da ar.iiih-iii. inimiga; nnnunclaram os movimento*«la-t forças austríacas, sendo cada informaçãoobtida i-oni neto* di> ousadia prodigiosa,Todo* os dias, pelo invnt.it HPt>senla apliarcllio.-i procediam n rceonhcciiiiciiios, cscnltmliiiií>(,r aeroplanos de caça, qiíe oa defendiam ilequalquer ataquei desciam robr.» as linhas Inl-nügas, sem prestar a iiiciii-r attcnçúo aos tirosdos cunhõt-ti aiitl-acreos c das metralhadoras,Inutilmente o« austríacos fi/eroni uso de no-vas granadas, que. ao rebentar nn ar, lança*Vam tiunu-roioi «-lilli ¦:¦ . O* italiano» pr-netraram com o>i saus apparelhos cerca de70 líilonictros aliüi da tinha da frtnle RUI*trinca, colhendo Importantes informações.

Iniciada a offensiva, uma formidável frotaatro.; formou a noviraima vanguarda dr.s Irn-pau italianas, espalhando o desanimo nas fi-íciras do inimigo c collahorando efficazmentecum a artilharia e a Infantaria.

Tauilicin ou Bervlços auxiliares da abaste-cimento dc material holllco t> do provisõesreallsaram uin magnífico e oxtciiunnlc tra-I'.Uin. escalando monlaiihos, afumlantlo-se emvalles paluslrt-.-i, voltando a subir encostasterríveis, atravessando zonas balidas pela ar-Ilibaria, affrontaudo combates Isolados c ofego das primeiras linhas, alcançando, depoisde marchas rntigautlssimas, as seccócs que gedeslocavam rapidamente á medida tpie sc des-envolvia o combate.

A batalha continua tremenda. Ha pnntisque parecem ahysmos Irag.indo permanente-mente as forças frescas austríacos que vãochegando para entrar na luta que se desen-rola sobre o< horrcndOB penhascos. De SanGobrielc atô Sella Dal os italianos vflo pre-grctlindo no seu avanço t- aprisionando os sul-(iodos inimigos, esfomeados por ter o rufarconlinUo da nossa artilharia Impedido dltran-te duas semanas o reabastecimento dc.-i.-.s tro-pas inimigas.

O eomniunic.ido austríaco de P.O dc agostorevelou que os italianos tinham atirado nov.-.s trepai! contra a* ruas posições que com-bateram até á noite, a cavállaria italiana queass.illarc. as trincheiras, n este de Ilrilof.

Os itali.-.noR renovam os seus ataques serádescaaso no monte San Qabriclc e conseguiram penetrar nas trincheiras austríacas daponta, a nordeste de Gorizia. A pressão ita-liana continua.

Tricste foi bombardeada duas vezes, nasulli-na.-? 48 hor.ií, pelos aviadores italianosDcrada.

A opinião do «Times»

LONDRES, :i (A. A.) — O "Times" tüüquc o factor dominante da guerra, neste momento, ú o magnifico suecesso alcançado pelosItalianos. Nenhum nutro offerece maiorespromessas tle um rápido triumpho c nenhumoutro inimigo c mais vulnerável que o aus-trjaco.

ii mem -m*EA1 TUK.NÜ UA UUÍiRRA

VENCIDOS! s.

a corrida fatídica

O Conselho de Recenda da Polo-

maLONDRES, :i (Havas) _ Telegrammas de

Berlim para Copçnhagne dão a noticia, pllllli-cada pelo "lúeiiz Zeilnng", (iffirm.andò queo conselho de Estado polaco foi substituídopor um conselho da regência, de que fazemparte o bispo de Varsovia. O princi,,e Hubenir-ki c o general Nlementowlti,Um ataque aéreo a Dover

LONDRES, .1 (Official) (Havas) — Um ae-roplr.no inimigo lançou sete bombas sobreDovi-r. durante a ultima n-úle. En< conse-qúéncia do ataque morreu um homem e fica-rara feridas quatro mulheres e duas creanças.

A Noruega S<5 tem viveres para

um mez ,

LONDRES, 3 filava») — Segundo tele-grammas de Chríatlania, transmittindo umanoticia dada pelo jornal Sozial Demokra-ten", a Noruega apenas dispõe neste momentode viveres para maÍ3 um mez.

Oã alliados fizeram em agosto !'

quarenta c oito mil prisioneiros

NOVA YORK, 3 (A. A.) — O critico dojornal parisiense "L'Echo de Paris", Sr.Mareei Iiutin, diz que os alliados no mez deagosto aprisionaram 48.000 soldados austro-ailemães e 1.200 officiaes.

«MS»OS TRABALHISTAS E A PAZ

¦mfr* me Jfr»

A Conferência de Stockholmo foi

adiada

STOCKHOLMO. 3 (Havas) -- Devido ásgrandes difficuldadcs encontradas pelo "co-mite" dc organisação, especialmente na par-to quc diz respeito aos passaportes tios dele-gados, foi adiado o Congresso InternacionalSocialista quc se devia celebrar nesta capital.

O Congresso dos Syndicatos Ope-

rarios Inglezes

LONDRES, 3 (Havas) ¦— O "Daily Tele-gi-aph" diz-se informado dc estarem agora ler-minados os preparativos do Congresso dosSyndicatos Operários, quc vae reunir-se cn,Blackpool, Lancnslcr. Desde sabbado aeba-senaquella cidade a maioria dos 709 delegadosoperários, representando mais de 3.000.000 dctrabalhadores syndichdos.

Os 103 delegados quc representam a Vc-deraçâo dos Mineiros da Grã-Bretanha, numareunião que ali celebraram, resolveram apoiaro relatório apresentado pelo "comitê" parla-mentor do Congress0 Syndiealista, o qual dc-clara que a conferência dc Stockholmo nãosc. pode reálisar nas circumstancias do actualmomento c aconselha o Congresso Syndica-lista ít esforçar-se por assegurar a harmoniatle vistas cutre as classes operárias dos pai-zes alliados, no referente aos objectivos daguerra, ficando a conferência subordinada aeste accordo, no caso dc sc vir a reálisar.

Os delegados da União Nacionnl de Cavo-tp'ciros reuniram-se cgualmentc e resolveramt..mbcm apoiar o referido relatório parla-mentar.

Entre ns principaes personalidades .iyiitli-calistas, ii opinião dominante é quc 0 "comi-té" parlamentar encontrou habilmente umdesvio por onde sair dc uma situação diffieilc quc, a não ser que os factos venham a des-mentir as actuaes previsões, os èyndiealistnsse declararão, por fôrma inequívoca, contraqualquer encontro com os delegados dos pai-zes inimigos.

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laris-e garganta. Consultas de 1 ás 6 — A- (sembléa n. 60* _.L"

Um morlo» e cincoEra nma corrida vertiginosa, unia corrida

louca. Oa diitm uuloniovcla Imvlam-se encon-Ir.-iiln na altura da cnrv.i da amendorlr.i, naavenida Rcirn-Mar, como ò chamada a curvaquc da enlrailii para a avenida l.lgacüo. Evieram, com» numa vertigem, o, "chaul-fenra" dlspiilnndo a deantclra, Pnr toda aavenida Irílavam ou apitos dou guardas. Ne*i.i ii i.i doi qu,. loinavani parte na corrida ou*via ,,i nptlos, que eram como n aviso dnpciigu a une «e arriscavam Iodos. A veril*g-iii da velocidade continuava. Em dado mo*i ei.lti, na altura da tllórla. um dos nutoniii-*• i.i tiaiitiou illslantln. Em mm "doublo-11;.i« tr.n" tia "garage" Aveiihla, de u. 1.801.Vinli t cheio de passageiros. Oh da frcnle bi-l^r.iiu palmas erguei mi viva". <> outro, po-rèui. que era o automóvel particular n. "ü.ilesi-nvolveu ainda niai-> velocidade, Era umcarro dc força. Num ápice emparelhava comn primeiro c nassava*llie A frente, como numsalto, rapidíssimo. O "chauffeur", num gol-pe ile direcção, procurara fechar o seu con-tentlor. collocando-sc na mesma linha. O"chauffeur" do "doublc-phaeton", que tam-bem accelerara mais o seu inolor, temeu Irde encontro no automóvel particular, e so-freou violentamente o seu carro. Eoi o mo-mento do desastre. Eslavam então na praiadi Lapa, bem cm frente ao bolei Guanabara,d 1,80-1 derr.ipiui com uma violência brutal,allraudo-sc de encontro ao melo-flo da cal*Cada da avenida junto ao mar, quebrandouma das rodas em seguida, COino num sallomortal, virando, emborcando c imprensando osseus paüsagclros.

ii automóvel particular continuou na sincarreira, na victoria da corrida, talvez semler o seu "chauffeur" se apercebido dc lo.laa desgraça que acontecera aos outros.

A'qucll.1 lliira da manhã, pois seria poli-CO mais de 7 hnr.-.s. era POUCO o movimentona avenida lluira-Mar. Dolis populares, oSr. Josi Max e o carroceiro da Limpeza Pu-lilica José dos Santos, assistiram, no entanto,i.o fim da corrida c ao desastre, dando as pri-meiras providencias para o caso. Chamarama Assistência, quc mandou immcdlataraentepara o local Ires ambulâncias, c communica*ram o acontecido á policia.

Antes mesmo dn chegada da Assistência,outros populares correram no local e toma-ram o alviíre dc levantar o automóvel, sobo qual gemiam dcscspcradamcntc o.,- feridos.Eram cinco cs passageiros do 1.80-1 e o"chauffeur", que tora victima também dai-nrri.ia da morle.

Uma vez virado o automóvel, ns mesmospopulares carregaram os feridos, para u ala-meda gramada «Ia avenida. on«le esperaramque on viessem buscar as ambulâncias.

Não demorou imiiln a qne chegasse o soe-corro. Já enliio era grande o numero ilecuriosos, c a policia, no local, tomava as me-didas tle urgência. Foi immediatamentc pro-curado o automóvel n. 70, cujo "chauffeur-',Rodolpho B.ilasqucs, preslou declarações, des-

crevendo oi ponnenorrH da corrija conformeoit rt-hlíimoit.

Poro o Posto Central tle Assistência, na«Ires ambulâncias, foram removido» ou seisferidos. Um delles, portfin, aprotientava ape*nau cxcorlaçõcs insignificantes r dcsfallcce-i.i nóiiicnte i-nni o susto. Era o Sr. LauroTeixeira, empregado no commercio, residente» rua do Ciiieie n. I. Quando se deu odesastre, I.juro Teixeira foi cuspido fAr.i iloalmofaila do automóvel, o ipir lhe valeu nadasoffrer.

Oi conipanlielroH dc Lauro, no entanto, fo-ram de grande Infelicidade, ficaram todosImprensados pcln auto. O mais grave foi oprimeiro a ser coilocado ua ambulância. Apre-nentav.1 fractura da base do cranco e gravei,contusões pelo corpo. lira o de iinine Joa-qulm Pontes, solteiro, brasileiro, residente Arua do Cattete n. 1 e empregado no Clubdos Políticos. Seguiram-se depois o "chsuf-feiir" Américo Alves da Silva, porlnguez,casado, com 'J3 annos, residente li rua daRelação n. 10, que apresentava fractura sub-cutânea das 8', -1". 5* e 0* costcllas, rupturatio pulmão esquerdo, luxação exposta do 'n-tlic.itlor, do médio c do annnlnr 0 excoriaçôcngeneralisadas. lambem rm estado multo grave;Elldoro Baptista, com 30 annos. casado, bra-sileiro, empregado no commercio c residenteá rua do Cattele n. 1, com fractura do bom-hro tlireitii, sérias contusões na cabeça c rostoe cxcoiiações nas mãos i- nas pernas, todosos ferimentos de gravidade; Roberto btallardAzevedo, viuvo, residente á avenida domesFreire, grave lambem, COIU feridas conlusasna cabeça, no nariz, ilor.su das inúoa c nosjoelhos, t- Herculano Vltlal, solleiro, empre-gado no cominercio, residente íi rua tio Catteteii. !I8, com excori.içôe.s generalisadas, ••mascujo estado não é grave.

Com excepção do "chauffeur", quc foi re-movido para a Santa Casa, todos ns outros,depois dr medicados, retiraram-se para su.-.sresidências.

Joaquim Pontes veiu a fallecer. porém,quando era preparada a sua remoção paraaquelle hospital. O seu cadáver foi, então,transportado para o necrotério da policia. Osmédicos da Assistência, Drs. Costallat c Alcy-des Lutz c OS doutorandos Carlos Scidl FilhoC Joaquim Moita, que foram on facultativosque .-.elidiram r.o chamado, empregaram, noentanto, todo? os esforços para o salvar. Joa-qulm Pontes foi o que recebeu em todo de---.astro maiiir choque, tendo batido com a ca-beca de encontro ao meio flu da calçada.Quando deu entrada na Assistência já ago-nisava.

Em seguida ao sòccorro aos feridc/.s a po-licia tratou de remover do local do desastren automóvel 1.801, e na delegacia local, «ido 13" districto policial, foi aberto inquérito.

As victimas do desastre vinham de umpasseio ao Leme. O 1.801 ficou grandementedaninif içado.

pnppih lia ÀssocíaçasCSiíisíi ds Moça da Rio em

pi'Actualmente acha-se a A. C. M. desta ci-

dade. empenhada cm tenaz campanha em fa-vor dn providencia, geradora da economia. Nointuito ile geiicrolisar essa idéa, essa insti-

ESCOIA»ECQN0nÍA i .»,

SuiíSft-'uce' 53 H|»íltM^A«CR MMS.. NCHUieon :'" % 1 5igELoic*. :S97||!|t*H(f\ 3 "t 6'1Hoilam«>a\í ~s

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tuição org.mlsou concursos literários c de car-tazes, entre alumnos tias nossas escolas, em-pregados do commercio t- artistas.

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No dia 1 do corrente foi insinuada nessaassociação uma agencia da Caixa Econômica,com o fim do facilitar aos empregados tiocommercio a abrirem uma caderneta, pois,além tle só funecionar á noite, das 7 ás 0 ho-ras, pode ser a caderneta aberta com a quan-tia tle 18000.

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A faca e a navalha-¦¦'-'•¦ ¦»¦..¦..-¦.—¦«

Um ferido nravementeComo bons capoeiras, malandros quc são

dc cliapéo ao alto da cabeça e cigarro aocanto da boca, os tres, mal divisaram o An-tonio Simões, cairam-lhe em cima, do nava-lha e faca cm punho. Foi um desfechar degolpes sen, conta. O pobre do Simões, quasilhe dão cubo tia vida.

A policia correu ao local, rua Gui-lhermina, eslação do Encantado; conseguindopela sua demora, prender somente dous dosvalentões, Edmundo Santos c Joaquim An-tnuio de. Araújo. O outro, Oscar dc tal, ga-nhou mundo...

O ferido, com um golpe no braço esquerdoe nutro na perna do mesmo lado, foi soecor-rido pela Assistência c depois removido paraa Santa Casa. Simões é portuguez, c de 20aunos dc cdade.

Dr. Éi|{rarÁhraii|cs%|Jo**íirmith»r,>r

., Tratamento ilarculosa

ii.11 s lO-iA lllti «-

mem-

Foi preso um perigosoladrão

E' Manoel da Silva Júnior tim dos ladrõesdn zona suburbana que mais trabalho têmdado á policia. Ainda honlcm, Manoel as-saltou a casa de Casimiro da Silva, cm Cam-po Grande, onde effectuou um completo sa-que, fugindo em seguida.

Hojo. a policia tio 25" districto, conseguiuprcudol-o c, com as suas informações, pôdeapprohender alguns roubos quc 0 larapio lemfeito naauclla localidade.

Vit>âai>de-seUm ex-motorneiro da

Light atira sobre oseu chefe e fere-o

Commetlcrn uma falta, -o molorneiro fiaJardim Iiotanic0 Joaquim Caetano Dias.

Como do seu dever, o chefe dos motornei-ros, Sr. Manoel Soares, deu parte & compa-nhia da irregularidade commctlida pelo seusubordinado c miio grado as justificações que omotorneiro fezL ficou resolvida a sun punição,com n demissão, que lhe foi dada pela di-rectoria'.

Não perdoou .Caetano ao.chefe .Soares,...aqiicm julgava responsável pela resolução dncompanhia tirando-lhà o emprego. Por va-rias vezes declarou quc, si não fosse readrait-lido, havia dc lirar um destorço do chefe.

Hoje, pela manhã, Caetano, quo mora cmCopncabann, se encontrou con, o chefe Soarc»,eom elle discutindo sobre a parte do serviço.Achavam-se n:i Egrcjinhii, naquelle bairro.

Subilo, Caetano, desesperado, sacando dcum revólver, desfechou tres tiros contra Soa-res. Em seguida, acovardado, fugiu, deixandocaldo, com unia bala nn coxa, o chefe Soares.

Este, cujo estado não é grave, foi soecorridopela Assistência e recolheu-se íi sun reslden-cia, A rua do Lavradio n. 77, quarto n, 17.

A policia local abriu inquérito.¦ mem »—

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8 e 40 R. Carioca1.34 R. Larga

Nascasas X®

I ornando fresco..,—"— » '¦» -¦¦!

Um tiro na pernaEra nm antigo habito que cllc tinha, sen-

tar-so iiiuis terrenos baldios, junto no pre-"io n. 38 da rua Engenho dc Dentro. Quan-tio lhe perguntavam o que fazia por ali, sec-camente respondia:

— Tomando fresco...Mas hoje o homem, que sc choln.i Justi-

niano Jus^no da Costa, com 17 annos decdade, de cor preta, ã hora do costumo, láeslava sentiiditiho no seu logar. Quem o vis-se, julgava logo ser cllo uin dos muitos va-gabundos quc pcrambulam pelos suburbios ese alimentam dc banhos de sol e dc pirõestle brisa...

Dc repente o no-iso .lustiniano ouviu umestampido: — Pülhl Ficou attonito c olhoupara um lado c outro. Só depois dc jii pas-sados alguns momentos foi quc cllc, naquej.In grande abstracção, descobriu quc estavaferido na perna direita 1 Então botou-se paraa delegacia local, contando o caso, quc é bas-tanlc mysterioso, Para cural-o chamaram aAssistência.

Manteiga VirgemPaslcuiisada (reclame), kilo a 5$2oe..-Oiividor, U9.

Leiteria Palmyra1 mem . ______

3r. Meira de Vasconcellos- OCUUSUlona Sã" José 11 ,1-2. Da- • 1- 5 lis.— Tei. 1. IliK

Sangue puro ? — Deverá começar peloexame e terminar peloESixipde inibam»

Cs velhacos'

10 ilDfl DE C4RNE VF.HD1 .1.«/

O orphflo na misarla

Eo tutor na abastançaOa "ciisuM curiosos" nfio eflo novoí no W«

rn. V. nl oh lornaraoA publlcu-i não obodoce*unm a nutro intuito quc o do i-íilyiimiitlm""ua autoron dc acenai vergonhosas quc, «"'envé» du rc enxovalharem n fi mesmo", mn 8contribuem pura a dt-umorulimicijo UO tor».visto quc nunca afio olle» punidos, c, poiocontrario, por um incrível paradoxo, trata-doa com a vonildcroçfió quc ->A ne u^a ui.t-pensar n gcnlo acrln, gunta hnncslii.

d ouso dc hojo é n ncgulntci •Perante •> juiz da ó' Vara Criminal f^>

proposta queixa crime contra o íollcltauorJosé do Aluiciila Marque», lieloi iiiiillv«>< bc*giilntci: lm IcmpoH, Almeliln Marquca com*pruii em praça do Jui/n doa Eclios da ha-/eiidn Miuileliial. <l««us prcdliw runllcün, pelaImportância de 4uuíiiim. O rdilal quc iiniiun*clava a praça explicou com clareza que «>«nrcdlQR ciam vendidos "aom os lerrriioa .Nu entanto Almeida, depois de adquirir "«ImmoVels, dividiu us terreno* cm lotes u u^vendeu,

Os verdadeiros donos dos terrenos, enliio,propii/erain, em Juízo competento, umn acçíodo rolvinilicaçiio contra o Almeida, emqunutoua ."' Vara Criminal coutr.i elle offcrcclnmqueixa crime- por apropriação indébita.

PariilU-lamentc, no Juízo Orphanologlco,uma outea complicação surgia contra Altnei-da. Fora qjlo nomeado pelo juiz da 2' Vaftidc Or|ihãoj tutor, do menor José Custodio dcMacedo. Pois L-cni, ao juiz. foram ícvadaa dc-milícias dc que llmelda andava n esbanjar o.slieiiii de scii tutelado, c, por fim, abandono-do o ineniir, quc vivia vida iniücravcl. Umcavalheiro, sobt-dyr do octorrido, acolheu omenor o coiislituki udvogtiflo o Dr. Jeronymode Carvalho pan^tratar do caso. O advogadorequereu ao iuiz. '•« destituição dc Almeida docargo tlt- lulor, allegnndo entre outras razõestpie ti "menor sc achava em completo nb.iii-dono, nfio feudo pelo seu tutor iillinciilado",etc. O juiz mandou ouvir u curador dc or-pliãos, Dr, Uuul Camargo, c este, sollcilamen-te, mandou intimar Almeida a vir pr.-sti-rcoutas cm Juizo. o determinou quc fbascintomadas as declarações do menor. "-,

A.s intimações foram feitas, o agora pro-seguirá o processo orphiinologico. par.illcla-ruente com o criminal c o civel, na questãodos terrenos.

melhor oo maisPó de Arroz Lady - £»%

caro. Caixa 2$JUU.¦¦ i memii i' ¦ ¦

Os provisórios daLeopoldina

Escrevem-nos:"As estações suburbanas da Lcopoldina

têm alcançado ultimamente um desenvolvi-mento extraordinário c esse movimento cres-cc constantemente em toda extensão das li-nhas. Constroem-sc casas, valorlsnm-sc terre-nos c a população angnienta a olhos vistos.

fi' tle crer, portanto, quc as rendas destaEstrada tenham também aiigmcntado nn pro-porção deste progresso rápido o quc cilaconsequentemente revele o máximo interesseem servir bem a população quc concorre pnrasua riqueza.'

Parece, porém, que tal cousa não se dá.Em vez dc dar o conforto necessário aos quesc ulilisatn dc sua condução, ella prefere gn-nliar o dinheiro sen, gastar. Dahi resultaquc tudo nn Lcopoldina é provisório. A esta-ção principal da Praia Formosa é, como scsabe, provisória; as estações suburbana.'; sãoprovisórias, c ha uma infinidade tle cousasprovisórias cm toda sua extensão, inclusivens próprias linhas.

Pois nâo satisfeita com tudo isto está aLcopoldina construindo agora mais outracousa provisória, E* nina estação na Circularda Penha. Está armando ali iim tcllu-iro depáo, onde dcvlu fazer uma estação de vertia-de, quc devia estar funccionando ha muitotempo. -¦;• ' ' ~

Xão ^satisfeita com isto, cila decreta queco terão parada neste logar o.-, trens da Va-nha, quando seria de urgente necessidade qucali parassem também os trens dc Merity.

Quando o ministro mandou que se. "fizesse

esta estação não espcèitilisou nuc ella seriasomente para os trens dn Penha c s.im paratodos os trens suburbanos. Mas, á I.copoldl-na pouco st- dú com o governo o os morado-res e faz o qne bem quer t- entende.

O fim que cila tem cm vista, cnm maisesta "provisória", todos nós sabemos. Elladeseja mais tarde supprimil-a pelo simplesfacto dc fazel-a contrn vontade e paruConsegull-o cm outro governo ha de serfácil arranjar suas razões. Allegará porexemplo, quc o rendimento é pouco. O

'barra-cão serO desarmado e os moradores si qui-zerem, que venham a pé tomar o

'trem xiaPenha,

MaLs uma voz o governo vao ser enganadoem prejuízo do povo. Cumpro, porém queeste engodo não passe sen, protesto c mio aLcopoldina não leve a termo, sem elle su.ivontade absoluta, en, detrimento da oronriaautorisação official." .

-¦ mee

0 desastre doToriÍHotei"Os donativos por* intep-médio da A NOITE

Quantia publicada 48:1198(1110Pessoal do Açougue Democrata... õíüSOüí)

Tolal 48:4/4.36601 ¦ Tr

Tratamento cio esiomaqo, visando ofígado, urinas c intestinos com oTRINOZERNESTO SOUZA

Extraclo Unido das tres liozej : Noz do Kola, NozVoiiiica o-Noz Mosi-adi, contendo ainda tt ME-LISS.\, o ANI7. a ÜEIIVÂO.- ÜVSPEPSIA ANÍ-MIA, DülilLItlADK NKUV0SA. Más digestões,in o liaiilu, peso ilo eslomugo, dures dc ciibtiçii èfaliu de i'1-peiitc. — GltANAUÜ CtÇ, ~U (|uMarço, 11.

Os automóveis matam!Os tres cadáveres recolhidos hoje ao nc-

croterio foram de victimas do automóveis.Cm, o gary Victor Pacheco, foi atropeladoem Botafogo, e morreu n0 hospil.il; outro,o "chauffeur" Alfredo Moreira, foi victima-do dc um desastre na "curva da morte."quando com outros companheiros dirigia uma'"barata" do Dr. Olavo Egydio. O terceirofoi o dc Joaquim Pontes, victimado hoje naLapa.

Uma autoridade alagoanapratica um crime revol-

taníeMACEIÓ' (Alagoas), 3 (Serviço especial

da A NOITE) ¦— O commissario dc policiaBernardino Soares, dc Victoria, mandou as.sassinar um preso que estava no tronco, tícnome Jose Leonel, que deixa nerve filhos.Esse revoltante crime encheu tle indignaçãoa toda população. .

No Matadouro do Saiiin Cru*~Aiwtiii.H

liule i 533 me», »5 i^rco»! « •«nt-lroí o UU vllillni.,,, ,, , „ „ ... „

MiiiviLiiitt-.: Onnilldo B. dc Mello. 11/ i(.Durifíh «V C. BO r. c I n i A. Momlw * (.75 r! o l v.í Uno* Wlhofc 31 mSp.FranoiMO V. (ic.iil.ul. 01 r.. 6 c. o 4 v. i t IIvolrn hnifios « C. »l r., 31 P- o r. \.t C. dollii,illih.tii'i, fil r.| 1'oitlnlio *(..•, • »r.i I'. 'Oliveira S C., H IM Au.iu-tti M. dn ..lolt.i, .'•C. c l v.i l-Viiiiiiidi". (t Plllin», an (>.

1'orhm rrjeltiiiliis i 15 -'.I >' 1.8 r., .» I'., 1 c0 2 Vi

Foram vendida* -. 29 1,2 nves, com 5.000 kl

"StoeU"! CiiiuliiL' Í3. ilo Mello, 05 M llurlieh * C., nOj A. Miiule-i .v.- ti., 1U0: Limo ,Fllhoi, uni; Francisco V. Ünnlarl, 2W: L. d*nctallilslns, 12T: Porllnho .V C, ü«: pllvclrjliiiiãns & 0. LMH; llasillo Trtvorca, 12; F. 1'Oliveira 4 i-'. IM, c NiVncs •' (lampos, 7, T*tal, 1.230.Mo entreposto de S. Diogo

ll Irem chegou á btira.Vendido,: -IN/ Ul t- IX r., sa I»., 21 c. *

IK v.Os preços foram <>« «guinle» s rezes. »

hRU): porcos, dc 1?2M) a IWOOi carneiras, ilífiuu, t- vitcllon, dc ?800 u lídüU.

, . mem ¦ ¦

HOTEL ITAIVURATYAlio da Una Vista, 1'IJuea - lteslaur.ini

* Ia carlf ' Ollnlnii'; 'inrn -to -11.-» f 'Ia noite

ili liMISSAS

Hcsani-sc amanhií as .seguintes:Dr. Florcntino de Barros Abreu e Araújo

Jorge, ás íl horas, na egreja do S. Franciscode Paula; D. Maria da Conceição Cano/:..im 9 1|2, na mesma; D. ISmilia (lorado, ás 9,na mesma: I). Maria Luiza dc Sabova Car-valho, im 10, na mesma; I). Carlota de Vas-conceílon SanfAnna, ás I 1|2, na mesma;D. Amélia Hosa da Silveira Hrito. ás 0 1|2,na mesma; D. Anna Caldeira Monteiro, á-.8 Tlí, na matriz dc S. Salvador, cm Carn-pos; Antônio Joaquim Almon, ás 9 1|2. node SanfAnna; Francisco Joaquim da SiH:,Ile.ssa, ás 9 1,2, na mesma; Stefano Cavallo-ro, ás 9, na mesma; Joscph Distem ás' 0,na matriz da Gloria; D. Lconor Carolin:Martins, ás 9 l|2j na mesma; general PetltnAugusto Pinheiro Bittencourt, As 9 1|2, naCruz dos Militares: José Joaquim Soares VI-var,. ás 9, na egreja de Nossa Senhora tle I.aSallètC, cm Catumby; Josó Pereira de A/i-vedo. ás .9, na do Hoswio; D. ValéntinaEulali.i CaVdoso, ás 9, na egreja dc Nossa Sc-nhora do Amparo, em Cascadura; Julio V.Borges dc Siqueira, ás 9, no Santuário deMaria, á ma Cardoso, no Meyer; Antônio daCosta, ás 9 1.2, na matriz de Santa Bita.ENTERU03

Foram sepultados hoje :Xo cemitério dc S. Francisco Xavier : Josi

Pinto dc Andrade, Hospital dc S. Sebastião;Clementina Canino, ladeira do Barroso n. I:Helena da Costa Barros, Asylo de S. Lni.'-.Dorilea, filha dc I.uiz Frederico dc Paula Ar-neiro; Dionysio Alexandre da Cunha, Ilospi-tal de X. S. do Sòccorro; Diogo Dias, run SãoChristovão n. 4:i3; lsaldino, filho dc GaldinnPereira da Silva, rua Pereira dc Almeida nu-mero 102; Anna, filha tle Vcnanclo Álvaro dosSantos, rua Senador Pompeu h. 248; Mario,filho dc Manoel Osório Sobrinho, rua do Ma' •toso n. 119; AUiadina, filha dc Affonso Bodrigues tlu Costa, rua Maria Antonia n. .'li:Manoel Francisco Mello, Hospital do S. S -bastião: José da Costa, rua dn America 11. li.'!;Pery, filho de Pery Soares dos Santos, ri, iS. Luiz Gonzaga n. 282; Manoel Marque .Hospital .Nacional do Alienados; DçoclcclaunMarques da Silva, necrotério tia policia; Al-fretio Moreira, idem: Guinmnr de Souza Bar-reto, rua Ávila ni 114. casa VII: I.uiz PereiraAlves tio Carmo, rna General Hnen n. Sfl, ca iX; Pâiíliho," l'ilh-(i'tlc'CfãiiiIíno Cnsfíi.' rna \r:i •eo dn Gama n. 155; Tercilia Pereira Vnz Gnssi,ilha do Bom Jesus.

— Xo cemitério tle S. João Baptista : Ma-ria, filha dc Maria Morpulinti tln RsptrituSanto, rua 28 de Agosto n. 1; Joaquim Tei-seira da Fonseca Petmaforte, rna ü. Annun. 14; Theodoro Vicente Dionysio, Hnspllaldc S. Sebastião: José Vuneikin, rua rtãs I,-ranjcir.is n. 194; Guilherme Üalviío Frein-,Hospital Nacional dc Alienados; Fraricisi-nJosé dc Moraes, Hospital dn Brigada Policial;Hubtiis, filho tle Cândido Soares GdlmftrSc-,rna ll.imbina n. ã.'!, casa I\'; Maria da Borli.i.Santa Casa da Misericórdia; Albino Faria .Sá. Beneficência Portugueza : José Fellcioiiiirio-. Santos, necrotério municipal.

1 .

Dr. Agenor MaSraTransferiu sen consiiUarin nara a ma Sathet n. :)

(-J 6s ai¦* »'^»^-

Um conduetor da Centralque acorda os passagei-,

ros a bofetadasO procedimento revoltante 'e covarde dn]

CondUí-tor que fez o serviço nos primeiro»carros da composição do trem SU 7, que saiuda Central ás 2 horas e 50 minutos tia mu-díugad.i, causou protesto dos passageiros, n"<aquella hora viajavam nos referidos carros,Depois da estação Lauro Muller o condu-ctor começou a arrecadação dos bilhete.-'.Como é natural, a essa hora Viajam muitospassageiros que, cansados ile seus áffazere*adormecem. O conduetor resolveu acordar Jbofetadas um delles, Antônio tle Barros Pai-sao, de côr preta, trabalhador braçal e resi-dente em um barracão á estrada da Fregue-zta, dizendo que era assim quc se acordavaquem tinha somno pesado.

v'ü Iirüt,estos não se fizeram esperar.Não. satisfeito com o quc havia feito, av.in-

çou ainda para outros passageiros, que nà»chegaram a ser aggredldos physienmentè pwter apparccido o chefe do trem, qu* fôr,-,chamado por um dos passageiros.O conduetor, segundo declarou o chefe dntrem, chama-se. Joaquim Silva.

1

1

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fCharutos SIUM 3oo RS.-DOUS Soo RS-««••»

Contra os bilhetesclandestinos

O chefe da fiscaíisaçâo do bilhetes da Coin._

panhia tle Loterias Nhcionnés, Sr. cornaMatla Teixeira, deu uma busca nn agencia d-loterias de llncnos Aires, á rua tln Alfândegan. 97, onde, com grande surpresa e conlra ¦'¦sua espectativn, nã„ encontrou um só dos l:-''bilhetes clandestinos.

Pfoscguindo nas nuas diligencias, o coronelMatta Teixeira fez-sc hoie acompanhar d.'seus auxiliares Fábio Fraga Filho AntoniaSampaio, João Almeida e do escrivão Pr.Aquino, t!irigintlo-_-e então ao edificio d"sCorreios, onde tinha dc fazer umas iiestiai-zas. A' porta dessa repartição o, fiscal gcr.ildc loterias prendeu José Foglialí, um ilMdonos du agencia búõnaircnsc, logo após ter"mesmo retirado dá caixa n. 1.977 iim volumecontendo grande quantidade tle listas da lou"ria argentina, coiitentl0 todos os numero- tio-1bilhetes, já aqui vendidos por Fogllàti,

Levado á delegacia do 1" districto, o presodeclarou que não queria mais saber dc scnic*lhantõ loteria, porque era falsa. As listas, rc-cebeu-as porque lh'as enviaram..." ' "" i

m$nQmm--«, ¦¦«¦i, ,.—.,., ——

èÒ6| Luetyl e 91,} curam a syphilis-Sfto aclóptaups nos Hòspitaes do Exer-,citoe da Marinha.

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7ÍUSICA

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Recital tlncvra Amorim

¦4wB*s«^Siaa££n6¦•vtr.inp-dliiirlos aiipliiusos po.- ol|„\ rTxt\'lhiiijlcm, As U horas dn, nol^o sulío í A,Ho.InçAo dos Iíihi»ioi:im1«m no Còminoràlo eSse saldo sc nçhnvn Itornlmonto onolò' S-«ndo-so «ms Rfliorns IndlvldunllIndcs do i"dMlnqiio in. noiuo mundo musical, o

"on nósllor.lloirnup j)*\vn|il t« n «,•!.!,.,"

dnfuga11 ."in menor pnrn orgilo. trnnserlnià ,•?•ln.no"), nntes e depois d:,\x«c," [,' ls' iemis nuiiier,.,. •ummiclnrt&s e dnn eUes c*lrn;

in...- iioiirlauo üs\TOÍiF"o',n",ní.VL^ n"',,|,n«Sm. liendall' « f,,n,e. 1* U

«J^ggg ,ria npi il.iu.llu 11 Bciilinrlfn Jnoyrri 11. n Io , -noa dl.-, su oncnmlnlmvn nnri,', 5

'jitann, no terminar n pnglhn di, Eurhiprocraitima (Bncli-LCni i ¦¦Fnninninnu sol menor - - *pi,nptvir a Iodos, om nllcniUò no» pedido- d,« ¦•,,,- •?,ihi . cL^/tí,. ff,„ °/i • • &*I'Ini.dlrnm.nYi dnirtiai como Ias «alerto*, ftcc.tfiinlbn.chlc in-dlsllnctnmoiiu*, caloh>linjhcn.e! n" ,i ¦'

;snllinm os enlendldns c. mnis. o reforldo nr|.meiro prêmio, do nossa In^lmio ,|(. m,,^,!.,ewcion conformo a.prõSrnmriih e n Sr"¦intó? ft°U#?' ACI,lP'" l"SOnnln «"' «>,.. i • -¦•,..'• A* »womucono (««líollmiil A liiim •), iiraliins "nlüípsodln, ..,.. n s"iJl. Oswiild ("iNoôtilrno, op ii ,, <>«, ' "3» witudo") e Mos7.liow.sl1y («Les Vnriicn")linsln tudo isso s, snibn. pní-, gà f|d.Scm'defendido meu desejo d„ sehliòHln .TncyroAmorim separar p Jold d„ trigo, qunnlo nn'tes. Porque tnes npfilntisds. lámiiiiiisos, os níio mcrècçii, êflünlmcntoendeu Inlorprotnr -ÍHiòpln olirillinntcincnld Mòszltòwsltv Ahonlcm A noite, no sulflò Ila A

llxrMhSZS''*: ''""•.Mm Pi«"isln, ú J,i umaUrluoso do scu instrumento. Mns dadosseu/r poucos annos ~ niiiiín se procure snbcr11 edade de umn nenhorllnl — n nrti.stn, nInlçrnrcto iio pinno, essa' nlndn sc vne for-mando; ela, porém, -irá cum o lempo nmeslro melhor na vida. dnhl nn Arlc - que|p .\rl.- i- n expressão máxima da vidn lio1 li «In vidn. c mais cedo do

oá npplnii-qucui pre-

quem tocourccilnlistfl doS, C. do llio

CorridasAi ile limitem no Dirhy riub

,,í?.m",''inientri geral do rípnsíhá, do Ulll77l?000, HRilgimlado limito-*!, bem de-mnnslrii n nnlmnçílo i|tio houve 'iins corridasiio Uoi-li.v-Chib, Di- im-tii, «orvlliilo-so de uinIndo din frio i« rccco. n uslimiiilii Hoclcdndi'leve concorrchcln grnilild uo acn prado.(> piircii prljiclpiil d» dia, n Ornudc Premi.»!¦'¦'¦ ,t'vt' l'ul"" f,u'" vciicednr, como cmnllfts prcvlslii, o potro Aldgnle, quo «e llml-lon u Kulopiir, dilrnhtd lodo o percurso, nnirtfnlo dou ndvcrsnrlosi pnrn lermlnnr comum Irliinipliii cm cunter, Dirigiu.o o «cii Jo-cliov luiiiitiiiii, Domingo Sunrez,Na npivi-liiçfiu (Iim dòmnis parcos dn pro-grnininn ocrorrcnwms doiis repnrõs, ipiq ilc«vem fer feitos. O prlhieirn «.'• minuto im vn»rlanlos nn» corridos do HIco Tipo, qiio ora

venço fncilmeiili', cohw honlcm, t« orn sm-eiimho «'nino um forinldnvel scndelro. Piislll»vaiuoiilo, mio (•iiiniirchciidciiini como nm liul-iitiil, do um .l-piniiii;.. pnrn nuln>. pnssc deaguln 11 lingmln e tle liiignilo n iigiiln, O hulrorvpnra ô de frnnen rcnslirn nu Jfieliey J)IimiI«j\'n/. ipu-, som .-( inluljnn compnsliirn, vhlco»leon 11 enrn do cn vn lio Mi-ri-y liny, no finnl dareçln principal, (|iinndõ illrlgln l.iiggnrd. Ariserviço de um dlHtlneln proprieiiirla; Dlfimie\nz vinha, dc cerlo tõínpo n èsln parle, mo-diflfinndo ns hcus antigos processos dc ncçilo,que Ifio má faina Iho llcrnm, è Idtlos, cóiii hmais vivo symiinlhln níõmpniihàvnm n nOvnlinha de conduclh do proflsslbnnl brasileiro.Montciii, eritrctnnto, mesmo cm frento ¦:, nf.ehlbnncndn geral, o chicote de Dlfihrledo que a enrn de Mcrry liny, füsllprópria reputação

Conclui remos catas iinlnw nsslgnnlnndo quens eorrldnfl findrirnm Jniuitor tnrdc. lendo otrem especial élioghdòBi goto da Cchtrrtl AsO hora-; e lü niinutos. ' yt

l Foo.lbali.. S:|chrlsto\Ãi x America

Rxislla uiifn graiidiÜ curiosidade pelo en-çOnlrri do hoiilcih, ciitre os adversários aci-mn. Havia qllem garanti.;--.' u vlclorin docampeão do anno pns.iftdo, como havia quemafflnhassõ que o club local ganharia fácil-*mente, Nndn disso, entretanto so realisou,poi.s que n lula terminou cmpnladn., (J vento

mnisgou .1 .sua

11*10 otitrris Inh-e/ K m.r^T,.,!.*." <|ue ¦"¦•"•'i'"; fcmf »ojirou lone <iiirante lodo n tempo da¦ - iMir/ue'., sinfioríl.? !¦?«¦? '«TT T'" "". ' B^1'^ ^»» " Wu» "eal no primeiro'melodo isien íi •?,,;; i' Zr\';.J],' >'or',fl* !,-'l,,|m' n«*Hloiido o Auicie.-, .„.'segundo. PorIrá 1 sir Soinenh- o ft/á -\ "'"" "Ç7 í|?.«°,"» nrlm clü» úa ntnniic roubernm ao Sãof • nara*«o;a^Kl?»P ,?»?,?n uV^brn ° a0í" ChrlsliivJo, iio primeiro balMinie, c n„ Ame-¦•..i..«; ¦ •• -m^'„!„? •e».-7,-° ,lll'mo •se»l'í',1" rica no segi ndO.de ?v limlV sem í?v ii^,rCrqín

Sl','(.'"ÍdÍ'" A c'l"]]}" (,° '•|"1' ™Unnl« confirmòn "in"inlimisnío'' ní aStlSi -Ten e <lü lnlm"'* n Sl,n PBrTnriniiiiee com o linng.!. I.u-

II 'sZ

t,V,é^ e, .hn,7 '"'v a1- *ym'T ,0" ll" '"'•ill^l>'" •"» rihi com egual <lc. odn,

i^"^^.'laíJí,|,"r .\ovuli,... Na .com ;, mesma nrganlsncfio c harmonia. KA«,for«nu •• processos" (|t, adquirir somtiplas, h espero qne a scrlbòriln

m 'ylrlüosc", louvo sobrcltldo sua'''¦•. 1ll!X Çn9v.!.h"çnlnçflo dns grandes mnssas.iiioiidades mnl-ln Jafryra Amo-mn posso dar mais leveza a seu ''loucbcr",

quando o for preciso' é elnro, bem nssim. cnrriglr-se dõ uns inoppõrltihos incnçioa dccnbcçn c estremecimentos dn busto o quc sei. muilo llio nfio custara. - - J-*. })e M*¦«*¦

O DR. ABEL GblHÀKXÜS PORTO comniti-nica nos .«ícus clieiilés c nmigos quc assumiu• o serviço clinico, sendo encontrado diária-mente 110 seu escriplório ã run Ilucnas Ai-res !i2.¦ —mm. .

ERNESTO SOUZAUyspcpsia: Má-. «ilpesWus. Inappctoriria, enxaqiiecn, i-aif.i-—lacrei figa lo. Iiiie-linn«-¦¦eniisiiii—Primeii" le M.in-.. II

TRMOZO crime da rua Gene-

rai GurjãoOs autos foram remeüidos a

«JuizoO dc-lêgádò dn 10'* tlisirido, Dr. Cosia

Ribeiro, rcmctípii «"io juiz da Scxja Pre-lon.i Cnmin.it, oí autos 1J0 procrssp contrao soldado da IJrigada M;uio,'.'i Castilho tjueem dia tio corrente, assassinou 1na c covar-demente a tiros de pistola Aíauser, o indi-toso .negociante i-ires 1-ontes.

• -lisse-emoeiortarite enine foi perpetrado nopróprio estabelecimento dc que a victima era«proprietária, 6 ca.í«? c botequim da rua' üe-nerai Gurjão 100, 110 Caju.

. .Vos autos, o delegado prova segura eClaramente, com o depoimento de quatorseitcsieiniuihas, que o soldado e, apezar clesuas 'firmes negativas, o verdadeiro autordo delicto independente |d:o lacto cle ter sidoencontrada a arma logo após o crime, comtodas as cápsulas, cinco, perfeitamente in-taefas, tal aliai, lolgámos cm rcgstar, apu-rara a A NOITE cm primeira mão c muitoantes das autoridades do locai.

' -1TI-

»"

DB.-UBALDO VEIGAClinica medica, esp. SVflIll.l.S e VIAS MUNA-RIAS, toilas a«- suas còmiihençSos c- consequen-cias. Tratamento ellicaz, rápido o sem dor i.oiisI!. linni.-alvcs Dias 7., da--:! ,'ií 5. - Tul [Voflc:m.Sl,-lies Uua D. üiiucnin •!.—Tcl. Villa -11)57

houve nn sua neçflo nllos o Imi.xos. Pnra issoconcorreram todo-: o.s scu.s éuiiijioiiente.s, f)nlenni local níio se pode dizei- o mesmo. Sino pr meiro meio tempo n* pròbnbilidndes dilvicloim llio foram favoráveis, gravas :'i enor-Km c« bom entendimento com quo se houveno segundo lempo não foi assim: com un!desanimo injnslificrivcl c um dcsaecrlo in-comprehensivcl, deixou-se cjunsi que dominarpelos arrancos do Amcricn, impressionando-se seni que houvesse umn causa. Mns essesdesanimo c- dcsaecrlo só foram sentidos pe-los do ntiuiiie, pois que A defesa do S. Clíris-tovuo coube o papel inais saliente, do iogo dchontem. portando-se elln com umn bravuramuilo digna c desfazendo todos 0.1 óbjêctivòsdos nmçricnnõs, quo, uno recebendo n prcssíioMos nlnqucs contrários, entraram .1 premireom innlslencin o reduílo local. A Cnrdosoapezar do seu nbuno qiihndo; pretciidchdôilr bblnr os lorwnrd.s americanos, foi atira-locom n bola dentro dò sen próprio gonl. devemos locaes, iiriricipalmcniei o não tórem sidovencidos.

Mangueira x PluiniiiensePela primeira vez o Kliiminen.se foi honièmdesfavorecido dn sõ.ite, no présienlc enuipeo-linlo. Lutando contra uni dos tcnms maisrraeos da primeira divisão dn Mclropolilnti.-i;empaloii, nao obslnnle H-i- dominado do tírin-cipio ao fim.Lciiicritnmos apenas ò mAo compnrlnmen-o de alguns player.s do querido pavilhão ru-tn-o-negro, epie désenvolveinmil 11111 jos.. ílts-leal para com o seu aiitogonistn, gentil como(i o 1'luininense, sendo quo o juiz muito con-correu para isso.devido ã absoluta falia doenergia.-A assistência-íoi grande.

KM MIXASAmerica x C. IS. Flamengo

Em Bc-llo Horizonte lutaram hontem cmmatcli nrrii.lto.8d ns princlpnes lònrns do Arm-nen, campeão mineiro, c do Icidade.A vlctoi-iri coube ao C Hseorc de 2x1.

JCJsk' JUSTO.

Barraca de TancosVinho verde,garrafa... i$oooPetiscos— Porção $800-1/2 $400

Rua dos Andradas, 53— " ¦ ¦ «ms» «•——_—____

Da platéaNOTICIAS

As prlinflrns iio hoje :"o publico frèqiieiilhdor do llicntrns Icm hoje

duns "|ii'luu'liiis", iiinn un Pnlnca Thcnlrc aoutro un Trlnrioii. Neslo, a doinpanlila í.oojipl-do rrócii pniíi om «cena "Sua lima", do Tlii-t.m Dornnrd, o iriidiuldn P«»r Portugal dn SU-vn. AU'-m dc srr uma primeira, Im ali (nln*bem uma OBlron — u dn novel nelrls ürnsllelrnMine, Cnrnicii dc Azevedo, no piípel dc liit.iSniiluivlérl. No Pnlnce n i-iunpnnhlu drainntl.cn de S, Pnnln lovnrn "Ln l'lninbío"j do KU-lermneckers. 1'nrn <> papel do Sylvln n ncliispnlrlrlii llulln 1'niisln, Dixer.so Isso 1- nffjr.iniir-se mniii unia forinlilnvcl enelioiill). ilmiiUns exeellonlcs qiinlidudus dn npplniidliln pro-tngmilsin du "lu« mysterlosn".Cumpanhla de i>pere|nM

.In foi noticiado que n CBipfeÜnrln DJnítriâMoivlrn ciuilrnloii unia coinpniihln do opere-las, que viril Ócciipnr «i clcguiilü llientri) l'he«nl\ dilriinle uma Icmporniln; Uksii i-oinpiiiilib,quc eonln clcinenloV dc primeira urdem develer tinbntvailii hi.ii- cm lliu-no-, Alies c cs-Irenrji aqui dentro dc lu dias.A festa do Itepubllca

IS' lioJa que d popular tenor hcritnmnsrJiifaz n >nu\ fcsln nesse tlientin. Kilo «iiiliirn, liasun "serníii d'onore" ns popiilnres operas "1Pngllncci" e "Cnvnllerlii liuslleiinn". A julgarpelo movimenlo dn bilheteria e ihdas ns «hiii-pathias dc (|iil- fiosa cnlre os "habitue'-,"' dollcpuhlicn, bnveH hoje mais i:ma enchente nothcnlm dn nvcíildn Ooniès l«'rèlrc,— Kspcctnculos pnrn hoje: .Municipal, "l.'l>Iranger" o "1 Pagliac.-i": Trianon. "SunIrmã"; Rcpubllcil, "I Paidim-el" e "Cnvnlle-lia llusllcnna"; Itecrcio, "Toma lii, d.i cn":Carlos (iomen, "One rico lypu"; S. .losé,"Corrida dó ganso" c S. Pedro, "A lirniisl-nhn".

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¦i 'ir r- %.".-. J?/V''.« v.

fijLlíÁd^AWkmwar1^ uv.

ANoite Mundana¦WMvr.idíAidos

Vmtm annos niiuilili»!0« SiM.Dr. Pniilltw ,lnié Soares do Sntmn,cnplIAo Luís Lobo, rir. l>'i-niirl«oii de Pnuln

annljaan, udvogiido nu nona fAru; Aline, cn.i-oiii-l Mnuool Piifliu Soarem Mino. Clotll-de Sliijoniii Lílormcn,Completa nmniilifi mnis um nunlversarlunatalicio o Sr. lídllberlo Oalvlto de Mornos,reulduiilo cm Nuvn Friburgo. filb0 do Sr.Udllborlo do Moraes, fazendeiro em «Cordeira,

•— Pnz uiinoii nmnnlirt o menino Nelson, mi-biiiiho do loiicnla Jüiú Cuiiuio du Figueira-do Mornas,

¦*-¦ Fflícin nnnns hoje;O Sr, innjor 3-nilli tiorren, iIlr«"«ior próprio.(nrlo (ln "OlIZOlll dn Povo"; Dr V',i« blnglou

linrcln, dlrçclor do Curso i-rojicdciitlcoi Sr,Mudos Ciirrèn, cncnrregndo do Onblnelo doIdentifica;>'io u IMulHlicn do l-sta.lo do llio.¦ - Pnz 111111111 hoje «> Sr, eniolicl llrncnrilod.- Carvalho, vnmiuorelnnlo c cnpllnllsln, l'«>resto motivo, d coronel jiroonrdn recoberA emf.'u palacete, A rua Uonernl llrucc '-'.ST, os seusInnumcrns nmigos,-- Cnitiplclii hoje mnis um nnnlvcrsnrlnMlle, llullhermlnn Cnrvnlhne-i, flllin do Sr.Anlonio Au.liislo lie Alnii-iil.i Cnnalline.. dl.ivilor do llaui-o Coiniiii'K'lnl. Por osse iuoll.Vo Mllcs. Cm-vnlhnes rceeberilo hoje om muirosldeuein »•. <uas ritiilgiiiidins,Pnz niiiios hoje o Dr. Israel \'iv!r,i Per-reira, córòuõl cóínniíindnnle do 7' regimentodc nivnilnrlii do (lunrdn Nacional o pastor daKgrejn Kvnngclicii llrnslleirn. í) Dr, IsraelPc-ii-ilra «'¦ filho dn republicano histórico Dr.Miguel Yielrn Perivirn, fundador dn 1'grejade qiio elle r pastor.— Por ihollvo de ^eii niinlvcr.-tnrio imlntl»cio teve hontem n seu lar cm festa I). 1'smo-rnhlii Pontes, esposa do Sr. Mnnoel Pontes.C0A7«'ii«/;.Ví.'W.S

I Rm, 60NÇALV£5*pM5^mm^\

Uma conferência sobre a"Guatemala actual'BIJI3N0S AIltKS, :t (A. A.) • Hoje, A noite,

o Dr. Oliveira Jlotelhn rcnlisnríl uma uuv.iconferenein sobro n "Ounlemnln netual".¦¦¦¦¦¦ '¦ ¦ '^írtr—¦*

Armazéns HermrniosCompleto sortimento de comestíveis

e vinhos purissimos c snbbrosòs de lo-das as procedências. iCua Sete dc Se-tem bro 177: fecha ás 7 Iioras.

Um novo cafénumero de convidados

a innttgumçno (In novoOdeon"; ã run Unddocli

Pcriintç gi-anile.leve lo.'í:ir honlcm"Café c Bilharesl.õho ri. lãl!.

Os iirdpi-iclnrios, Sin. Almeida £• Vieira,offorocçrnm aos presentes uni "luneli", dn-rante o qual tocou a orchestra dos cegos. Onovo «Bstiibclçcimenlo está montado eom to-do o luxo <• cOiiforlii

» -Hptua- 1 ,

DERBY-CLÜBA directoria il0 Driby-Club convida os Srs.

sócios honorários, beneméritos, fundadores, offcetivos c icmpornrios para o chá dansnntcque se realisará em sua sede social, ii()-:dia lido corrente, das 1U as JO horas. . ;! 1

Rio do Janeiro, I dc setembro de 11)17. —O 1" secretario, Oscar Varady.

Teve logar milhado ultimo n confereneindo nosio coilega de imprensa Alvnro CorrêaCampos, que dlsscrlou sobre o thcmn "Amulher cm todos os tempos'*, o salão doCentro dos Chnrcophllos nprcscnlnvn 11111 lin.do aspecto, sendo notada a presença de ín-mlllas o muitas scnliorilas eollnhorndoras dóvarins revistas feminina-. desla cnpllal, Othema desenvolvido pelo conforeucislu enu-sou boa Imprcíhflo, lendo merecido applau.•-.o, da nsslslcncln, que cncliln n Ccnlru dosCboreophilos. Umn banda de miisien du Ma.rlnhn abrilhantou a festa.I.UTO

Falleceu cm ,luiz de F6rn o Sr. Dr.Custodio da Costa Cruz., advogado, antigo juizom comarcas dn P.slndn de Mina-. O Dr.Custodio Cruz i««i politie,-, militante nn nnligoregimen i« foi cleilo deputado geral, nos ulti-mos tempos da inonaivhia. O extineto, qucora 11111 homem probo c intelligente, era pacdos Drs. Custa Cruz, ndvogndo nesta capital;Dilcrmandn Cruz, delegado dn 2.°.' districtopolicial; Carlos Cruz, commcrclantc nestapinça; Henrique Cruz, dínlisln em Minas, cCustodio Cniz Pilho, viajante «Io commercio,e de Ires Exmas. senhoras casadas 110 listadode Minas.

Patronato Americano alavor das vIctflmaB

guerralf« illns f.,| fun.i.iii., outro n.^s umn iilllUil»mn ImUltiilçSq dc rariilmlo ••- o r ,ii,,.,.,i .

AinírloiiliO 11 rnvor dns victimns «In «iiierrn.KomO s,« \«0 pdO titulo. í CHeopo dei.iíi nísooln-¦vn» minorar u li lute •.lliincfl» daquelles quoMiffri-m ui consequencjns dn conflngracOoque onhiln o iiuinilo, Começou elln 11 funeclu-mir 10b »« auspícios dn oolnnln iinrle-nmo.rlcntio o cob u plrocinl» d» ••oiimllo" fnrma.do pelos Srs. Hdivln Morpn a Morean Cotis.elialelc- rospccllvos, cmbnlxnilor o cousui aen\dos |«,Mndos Unidos,

Com n Jinhllunl urlftliinlldatla dos "ynnltccs"rvlc "eomllo" excedeu n lodn oxpeelnllvài.u.iiiln 11 «un nc-yilo o revelou nu moaino lem-po o Kommn do scu sunnn pratico.As scnliorns norte-nnioilonnns, domiclllndnsno Hlo.que pcln «un iioslvflo socinl dosfmlnm mneonforlu Invejável, sujollnrnin-se, do boa i.m.Inde, a Qocupnr ns suns liorns cm ''penosas"lurcfns, Cuias cniifccelnnrivnui clinpcns o nu*Iras inljidezns necõssnrlns ãs "lollcllcs", u«-vorlonilii todo 0 produclo em 1'nvoi" do P.i-tionnio: nutra», iledlCnvnin-se no ensino do',''""•*•'.'"

„° itonws, e Inmbrfii offereclnm <«ssnlnrlna' no inesmo "eomilí". Num din decid.i semana, era servido, cm casa ilt« uma dasiirgnnlsndoruH, um "flvi«ú»cloeit" cujo pro.duelo ern Innincm nrrccndndo. *A< impnrlnnclns rccolhldns ntú agora, lás«"u> superiores n 10 contos, eslniulo dènosltn-ins fi tt in linhcq pnrn sereiii emprcgnilns nn or-

1'niihmçno de uma fcsln, quc sc realisará 110pnixiino din 11 dr sciembro, provavelmentenó edifício dn ctnhnlxadn nudc-nincricnun.

Rsporn-se umis orljjinnlldndo «i nun-ii-eniin...O "eomilí'" cxccijllvo iio Patronato n.ir.iessa festa ficou assim COlHtlluldo: Sras. Meu-

çeslno lira.-, Mio Peçnillin, Antônio AzeredoHn.v liarh.i-.i, .lonqtilm Nabuco, Miguel Cal-mon, l-vaii/elina Alencnr, l.bltfio da Cunha.noilrlflo Oclnvld, Lopes lialeVes o Péralral.ima.

A. >¦- It.iiipngem do

PíOlüÉS Ul»e* i» '¦

o-GrandensBS

í ralamcnto abortivo da -syphili?Si em «cjjuiilíla ju-ipciia dum contagio m prln-

tfipiar a ümi DEPU RATOL,, (etn tór>in,-! ile pílulas), «juniiilo so livci luuiado alsun-miio- a '«iiliili- nbuilnrâ!!!. - liUIl.*. IIADli.AlUA SVPIÜI.IS em IijiI'1- ns snlns e niiinllestoçüos,niuie-ii.-b «l,i pelle, rlicuinnti.snío, quíiln tle cauel-ui, «'te. 1'oiii'ij:- taliO' dc Ilcpiiiuloi opcrnni a curaradical e coinpleln

-OM"*

Os marchantes e açòiigueitosde Santa Fé em greve

IU.T.NOS AIRES, .'I (A. A. - Os mnrcllán-les c açougueiros de Santa Pé dcclnfarnm-secm parede, exigindo a supprcssfio das feirailivres. A .Municipalidade recusou-se a sntisfn-íter essa, iaügcnclri; porém, n conflicto foi re-solvido iiiediautc a- dimiiiuiçúo da la.\a dc alu-gncl cios locaes pnra a venda nas referida:-;feiras.

\inhns c p.íunrdcnte dc pnrn nva,premlndoa e rarlás vez»-» examina-dos pcl.n Prefeitura Pcdcral. obtendo.se os mrlliniTs resultado* posslvela.Saperlnre» «-jiieijos preaüiitos. nozes,eici, etc., etc.

132, rua General Cornara, 132. Te-Icphoné -'.C!1!) Nn NÃrtBONNE R CSurccísorcs c únicos

tes dooitr-sTrc FRA.NZONI & C.

representan»

Ccnsulfopio Medico(fio ío responde a cartas af,sl(!nndm emaInlclacs),M. A. s. 1. P. R,~Dme«on,A, .1, M,—Mns seria mosmo n formula da

DuIiiiiiit.iiiV ,I. N. I\ Ií. l„ 1. C. I. TV A. T. I. S.'S. ü. M. M. O.-Chl nâ — se 11 m,,|. a.

tronpn nvnnlujntoi so non fosse moglin curar»lo lu min eusn dl H.-iluti",'

<!. I,. 0, II. I. A.—Não hn de que,P. I, A,—Uno Interno) plnosn. um vidro,rnine umn colhei sita dus de café. dc tron cmIrei hiirai,1:. a, m. i:. 1,. 1

lllero,si, (j. ._ \» Rtm; ã» pode: 6 couía o,ieiiiio 1,1? nem mnl nem bem,..a. M. A. it. ií. i„ ... gm, {..} A Hcnliprn,cn ao, ncrcdlln que indo pnssear do, manhfl

\,l' i -' ,V:I prn.çn (I,M Ar-''»< f'ca hon d.iicterlcln? Quo rclnçilo poderá b.-ivcr entre «»sen fígado i« os velho', Arcos dn l.npn, qiu»o rei para bem do seu povo mandou f.wrnquella ol.i.-i pela policia"? SI nos parllclimuisso com o fun de nos ensinar mais rw rc-[licillo, qne ii.io c-lava nos nossos livros dollicrnpeutlcii, nos nRrndccemos.llie n lhlêh{Hi>que. oerlnmeíjto, foi boa; mas não lhe ac»gulmo» o exemplo,

A. P, p. L. I.~Éxnme dn cspcelnlista d»ouvidos.C A. n. M.—-Trlndol. nm vidro. Usar dnmesmo modo como usava o remédio prece-

C, T.--i:\-.-imc do sangue,A. N. I). A.-ldeiii.A. N. I). ],.—1', ipiininn; l!a, o for5-uo snudoso Onspnr Vianna.A. li. Q.—Uso exleriioi bioformionpucor depois das Invngens.'.'•

,''•..*• VA,"TE' Preciso exame.* ¦;: ';; *'•• N' S;—Uso interno; ben-onloboüIo, . ;;rs,; snllcylnto dc sódio 4 rrs •xnronç slmplc», M gra.; ngun dlstiiindh 15(5grs. lome uma colher, das de sopa, do dunscm duns horas.

I.. S. P.—.Mas o senhor começou n fnzírVmnntin^ queria, logo, "ver" o scú des-cnvo.v.imulo ph.vsi.-o? São cou.-as quc duramnnnos. Si n8o sofrrer dc moléstia algumaachnmos que nno hn razão pnrn desesperar,l ui exame medico scr-llie^in ntil«1. D. I. A. s. - Multemodo, mas não recebemos,hoje, niiis.i nlgtimn

Martyr (Rio Ufjni'.-!) — F.:;Dr

KVV.K.

muinM.

Br». .-'X.V.

do

-Ií

grnlo do mesmopelo menos até

..-carne,NÍCOLÁU CIANCIO,

PARA ALUGARnn, n.-„ i i v f:iam!p saln indeiwhdonlanm pomo hnbitnvel; separadamente. Casa dnmilia, em ponto esplendido. Rnalhos, 2, Santa Thereza

Bile

¦Ilinqui-

SECÇÃO INGDITORIAI.

O js^o e!os bichos dá numaco2npBicação jurídica

ÜM ASPECTO IMTÉRE9SANTÈ DA QUESTÃOPüblicareíruis

poteflo (pie no:a scijuir os pareceres A pro.cheguem ;'•; mãos:

PARECER DO DP.. BENTO DE FARIAParcrcrA revogatão nn derogahora somente se devalei, esse faelo, entretanto

pljcltnmchtc donão sejidercvbgnçiidderal, art. ü;i<le Unrvnlli

,ão de tinia lei, cm-verificar por nulrn

pódc resultar Im-decreto legislativo posterior,conseguintemente. mister que niçjn èxprcssn; (Vide: Coiiít. Pc-Código Civil, art. 4; ChflòsNova ConsOl,, art. 22.)

Inmengo desla

Flamengo pelo

í'ilsC3i*Jii«I . «frJvjiBÍV

iL

VAMOS TROCAROS VALES

PAftA coxa-USO VIUDÒOOiÕoÕiíÕOO

"*«M

Matou-sè e não deixoudito o motivo

RSTRELLA DO SULpecial da A NOITE)

(Minas), .'1 (Serviço cs-Por motivo até hoje

, ignorado, suicidou-se na manhã de hontem,nesta cidade, o Sr. Manoel Paulo Rodrigues.

, Ao suicida fornm prestados iminedintos soe-corrós médicos, pois que ns seus filhos, mal¦ ouviram o estampido do tiro c viram a ago-nln dn vietimn, correram n chamar o Dr. MnxRudolf. O projectil, dc revólver, atravessou ocraneo do Sr Manoel Pedro Rodrigues, que dei-xn viuva e filhos, todos bem conceituados 110

.seio dn sociedade de Estrella d0 Sul. — ¦ «*nr»i ¦

Dí-s. H. At-agáo e A. üflosesKxame» de sangue, escarro, urina, rac

cinas. etc KUA ÜO ROSÁRIO N. 134, proximo a Avenida lei 44M N

Uma quadrilha deincendiarios?

Veiu a A NOITE o Sr. João Fonseca daMonqgrnphl.i do Esladd dc S. Paulo, residente ã rua SanfAnnn 170, que disse n;«.dater com o seu homnuymo suspeito de terateado fogo á casa do Sr. Antônio Fonsecana Linha Auxiliar, a quem nem siquernhecc.

Um jornalista c comediügrá-pho chileno morto num

â^sàsiréSANTIAGO, 3 (A. A.) - Úm automóvel

quc conduzia uni grupp de moços da nossa"élilc" social foi dò encontro a uni bonde,cm fl-entc á qiiintn de i.ns Guiiidos, morrendono desastre o conhecido jornalista c comedio-grapho Hugo I)ono:;o.

Um deposito de gêneros des-truido por incêndio

CUnitAÍ-ÍNJ-ÍO (Minas), 3 (Serviço especialda A NOITE)—Ura grande incêndio destruiuparle do deposito de gêneros do Sr. AntônioCaldas. O fo;-o foi dlffieilmcntc abafado, len-rio tomado proporções assustadoras, ntlingin»do o prédio visinho, que era lípi deposito ciegnzoLiiiu.

co-

'rtitiarriiloso, hron-cinto asthmatica e

lieiripplysos

-»«o»>

hlixir de (VlastruçoEi. favor do augmento dosvencimentos dos professo-res públicos mineiros

.TUIZ DE F0'RA (Minas), 3 (Serviço rs-pecial da A NOITE) — Toda a imprensa lo-cal, por iniciativa do prof. Aguiar Junior,esta se batendo pelo augmento dos veneimeh-tos dos professores pübllcoá do Estado, osquaes ganham uma ninharia, actualmente.Essa campanha é secundada por diversos jor-naes do interior.

«¦¦¦«snMHHaMMaMHÉHHMHHiaaBmaii^aa

TECIDOS FINOS"•"—"" nmiiniiiiim ma iiimiiiimiMBiiii m inin

•CRANdE VARIEDADE-— N.l —

PETIT MARCHEROUPA BRANCA PARA SENHORAS

E MENINAS EM TODOS OS GÊNEROS

86o 80- OUVIDORCanto da rua da Quitanda

mvxxam&mamxsfàseimvaeacmvi&saimFOLHETIM DA «A NOITE»

Dahi resulta qu,.-. ns disposições de uma dc-terminação legal podem Sc entender revoga.Uns, mesmo sem neto legislativo que espres.snmentç o disponha, mas desde que os pre-ccilos un U-i posterior implicitnínehto o In-çam consagrdhdo disposições diversns pala onv.-snío 'assumpto.Aimlamai.s: n cxprcr-.são — rcvagam.se osUitpoçiçoan-cm contrario"— 6 'fòrmüfn

dero-gnioriu ç tem 0 c-tfoito dc tornar insiibsisten-.es or, dispositivos dn lei anterior quando cmcplilradlccuo com bs do texto legal posterior,removendo nssim a nnlinomin porventurayer.tiçnda entre oi respectivos preceitos.Vide: Ribas — Direito Civil, paglnn 150,ii ¦>.;

jOra; tendo cm visla Ines princípios, quc¦sa,, olemcntarcs no systema do nosso direito,ç.n luz delles examinando e confroníiindo odisposto no ai!. :!1 da lei n.-2.ít21, dc 30 dedezembro (\c 1910, com n cstnluidb n0 ãft. 1'A;,'.18' '-' lci "' :l--i:l' tlu 30 de dezembro dè1!)1(), nno se pôde deixar dc concluir queaquelle texto legal; quo viera substituir dis-posiee >s existentes na nossa legislação penal,foi cgnalmciilc modificado pelo qiie se cn-contra estatuído no preceito referido dn ei-tada lei posterior, nn parle referente .ás ope-rações implicitamente liülbrisndns, mas alientão prohibidas,

E .'üsini deve ser, porque:Io — não séria possivel suppôr que ri

lei admittisse a pratica dc um acto qr.eella própria prohlblssc, o que n tantoimportaria c-m acceitar um imposto so-bró as imporlanclas chi dinheiro, cmbens moveis ou irnnioveis, ou em outrosvalores sorteados por empresas ou esta-belecimcnlos commerciaes, regular nfôrma da sua arrecadação, rècólhel-ó aoscofres dn Fazenda Publica, para depoissujeitar as mesmas empresas ou com-merciantes A penalidade pela realisaçãodessas mesmas operações, assim impli-cilamentc consentidas e realisadas sob ndupla garnntin do acto legislativo qucas aulorisn o n do administrativo, qucns regulamentara:

2o — essa colllsão de preceitos não po-deria subsistir não só por força do dis-posto na lei posterior, como tambemdeante da formula revogntoria por estaconsagrada. (Lci n, 'i.2ÍX cit., de 11)10art. 8".)

.'ju — embora so fruto dc umn dispo-sição consignada em lei orçamentaria-o scu caracter permanente importa nnsua subsistência nlndn quando termi-nado o praso para vigência do mesmo or-çamciito. (Ac. do Slip. Trib. Federa)

SEI

(25)

<§. O ESTYGMAou (D

A MALHA RUBRAEMPOLGANTE ROMANCE DE

; X«ÍN-í>'-iS"<\«Vfy< ,!

MAURICE LEBLANC

(Este romance deu assumpto a uma serie deepisódios cinemalographicos, que estão sendo

exhibidos no PATHE' e no IDEAL)3o EPISÓDIO

THAGICA REVELAÇÃOIX

A recordação do homem quc morreuImmediatamcnte, «Johnny, esgucirando-se

Por entre, duas tnboas dn ecren, sniu pnra obeco. Exultava, a existência tornava-se din adia mais interessante. Depois da caçada hu-mana e do alçapão misterioso eis quc unia se-nliora vinha procural-n, expicssnnienle para«-¦onfiar-lhe uma missão... Entretanto, pormais curioso que estivesse, Johnny affcctavnUrn aspecto grave.•-Conheces .Sam Smllihg? indagou a rapa-rign; quc .lohnuy examinava sem discrição.

-Sim, disse o garota com importância. Snm,o sapateiro, certamente, que conheço.¦—Ppis bem. Iríis correndo levar-lho estncarta, lias de cntregar-lh'a pessoalmente. Es-tis ouvindo, a elle próprio. «Quando c"e a "'"

ver lido, dJr-te-ú sim ou não, c virás dar-niea resposta na entrada do parque, onde vou es-perar-tc. Toma pcl0 leu trnbnlho.

—Muito obrigado, disse Johnny. Vou n ga-lopc A casa de Sam, c pôde estar certa, minhascnhora.dc quc só tomnrei o meu "grog"depoisde ter idn ao seu encontro no parque, termi-iinu Johnny, pois que tinhn consciência de quetalvez tivesse procedido melhor cm não se terdetido cm caminho, qiinndo o Dr. I.nmar 0 in-cumbirn dc chamar os dous policines.

Depois desta promessa, qiie para 1'lorenceera enigmática ç n que aliás a rapariga nãoprestou a minima attenção, Johnny deitou acorrer com toda a velocidade.

A rapariga, apressadamente, dirigiu-se paran parque, c, á entrada de uma alar 'ri som-bria, dclcve-sc. A sua espera hão to. longa.Johuny não tardou a njiparcccr, num galopedesenfreado.—Prompto. Sam estnVa na porta. Entre-

guei-lhe o papel. Elle, entrou em casa para lei-O e saiu novamente dizendo: "Lá irei, daquia üm quarto dc horn". Eu, então, vim correu-do prevcnil-a.—Está bem, disse Florenfp?.—A senhora não precisa mais de mim? in-tcrrogoti o pequeno.

A sua cnrinbn manifestava tristeza. O pc-qucn0 parecia completamente desapontado.Com certeza, contava eom uma segunda bis-toria, tão interessante como a primeira, comincidentes movimentados, mystérioá e dramas.E eis que esse novo caso, que tã0 bem sc nn-nnnciava, terminnvn-se, para elle pelo menos,com a simplicidade a mais dcsoladora. Ernbem amarga a sua decepção.—Até A vista, disse-lhe Klorèríce.

—Até á vista, minha senhora. Então, possome ir embora... Emfim, ri senhora sabe ondepode encontrar-me, si precisar de alguém deconfiança.

Florcnce. achando graça, olhou para 0 ga-roto, que se retirava como que pezai-oso.Ao ficar só, n .rapariga deu alguns passospela alameda sombria, em seguida sentou-senuma cadeira e ficou á espera. Florcnce cs-tnvri senhora dc si e disposta n conseguir oque desejava. Aliás não experimentava o mi-nimo sentimento dc temor, considerando o ho-mem com qnein tinha que sc haver perfeita-mente inoffcnsivo.

Passados vinte niinutos, Florcnce ouviu umnndar .arrastado, mas, depois de ler dado umpasso á frente, deteve-se. Não era Sam Smi-iing que chegava, era umn velha mendiga.

Esta caminhava lentamente, curvada sobreum bastão. Alia, nstrnathica, vestida de nn-çlrajos disparatados, com um cbnlè preto A ca-beçagrisalha, com antolbos verdes, a mendigacamihhnva, respirando n custo.

An chegar bem junto de Florcnce, a velhaparou. A rapariga procurou uma esmola, masa velliri, apoiada no hnstão, nlianou a cabeça.— Não yu.ero íup, minha cara. disse elln em

voz baixa c rouquenlia. Não preciso de cousanlguma... Os meus sapatos estão concertados...Estive com o sapateiro.

A velha accentuoii as ultimas palavras. Fio-rence, que percebeu a aLlusão, estremeceu, cs-tupefacta c desnorteada.

Ao exame, ri mendiga não parecia lão decre-pita como sc poderia julgar á primeira vista,c, sob os antolhos, o scu olhar, qne se fixavacm Florcnce, rcflcclia positiva dissimulação.Aqui vim para a metade do que ô redon-do, proségiilü a singular mendiga. A senhoracomprehendo ?

Sim, disse Florcnce, num tom secco, quenão lhe era habitual. A pulseira...Isso mesmo, disse a velha. Vejo que foimesmo n senhora que mnndou a carta que medeu o pequeno.

Florcnce fez com a cabeça um signal affir-mativo.

A carta que aqui está ? — insistiu a velhamostrando a cnrtn que Florence pouco nntesentregara a Johnnny. .

Sim, respondeu Florcnce.Vejo que não é tngarelln, minha menina.

Não gosta de gastar palavras... Afinal, na car-ta, está escripto que sabe quc o sapateiro pos-sue a metade de uma pulseira dc corn) cujaoutra metade pertencia no homem que morreu,o .Malhado, que. era seu amigo. E nn cartatambem está escripto que a senhora offcrceecem dollars por essa outra metade de pulsei-ra c qne, sendo dada resposta nífirmativa nopequeno, que se viesse ao seu encontro no par-qne. E' isso, ou mio ?...Sim.

-- Nesse caso, prosegniu a velha, devo dizer-lhe que quem lhe fala é reveiidedora dc tudoo que encontra, sou a tia Sàlly, todos o sabem,nós, eu c Sara, somos amigos. Negociamos jun-tos e ás vezes faço-lhe a arrumação do qunrto,ora, um homem solteiro não entende dessascousas. Então, certo dia encontrei, nas minhasarrumações, éssri metado de pulseira; Sam dis-

de 2,-i de oulubrn dc 1M.'S. rtev. do Di-_

reito, v.,1. 32, pag. 341.)F.' o meu pnrecer.

PAnECER DO DR. AUGUSTO PINTO LIM.Vítcsposln

r-mlim' ii "u" v£ ^ M"' orçriménlnrias nãopodem derqgar disposições -dos Códigos queregem as relações jurídicas dos indivíduo-;o Lítndo. Mas. vencido pela uniformidadei"s julgados, respondo afirmativamente ápergunta da consulta.

A lei orçamerilaria de 1910 foi indiscnli.yelmentc, no seu art. 31 e paragraphos rc-vogadn pela Lc Orçamentaria vigente, que.nn art. 1 , n. „S, creou 0 imposto dc 10 "'sobre os.çoupons sorteados. Nem de outra'forma podo o legisla interpretar a doutrina.:claramente ndoptado na lci n. 3.213; dc 30de dezembro de 1916, regulamentada nessa¦??rk.Po!o decreto n. 1U. 175, de 23 dc maiono I.U/. ,\Ins, oh.ieclnrão, isso é a vietoria doiogo. Embora. Quem legisla não são os tri-Imunes. Ao Poder Judiciário sú cumpre aguarda o observância das leis.

Sem pretender numa mera consulta desen-volver a lhesc social da necessidade ou da'inef-ficncia da repressão do..jogo, lão- nnligo-como as edodes, não posso deixar passarsem reparo a ròalor immoralidade da prote-cçno legal n certos c determinados svstcmaíverdadeiras modalidades do mesmo mal uni-,versai e immortnl. Ou ri lei prohibc c perse-gue, reconhecendo no jogo uma fonte do ¦uosgrnçiis publicas, e. então, fere, sem pri-vllçgios, como o fazia o Código Penal nos"•'lIfn01sri revogndos (I) pcln lei orçamentaria'de 1910, ou regulamenta esse mal nccessaiinnn lorma da lei orçamentaria dc 191(i, masegualmente, sem excepçõe, odiosas, tornnn-do o imp-islo sobre 0 jogo uma optima sea.ra. Admittir, porém, a existência simulta-nen das duas disposições orçamentarias, cmmatéria de tanta relevância, seria, ao mesmot«:mpo, af firmar c negar, o quo repugna nobom senso, fundamento de todo o direito. 'Como conciliar o Tirt. 31 dn lei n. 2.321, aplena perseguição, com o que dispõe o nrt.l",n. 38, da lei n. 3.213, cobrando imposto so-bre sorteios ? A própria incongruência dosdons princípios mostra a certeza da res.posta.

Allega-se que é permanente a disposiçãodo art; 31; embora oriunda de uma lci or-;fomentaria; Não menos permanente a doart; 1», n. ,18.

Nn collisfio dos dous dispositivos, por to.das as razões dc tempo, de lógica, de dou-trinn, prevaleço o da lei mais moderna, ain-dn porque é o mais benigno.

Sou de rpinião que cm face do regulamen-to 12.'175, de 23 dc maio de 1917, neceitopelos tribunaòs como constitucional, fallc.'ce competência á policia para a fiscálisaçaode quc ella trata, toda cita entregue ao Mi-ni.stcrio dn Fazenda por seus prepostos. Abo-lida n pena de prisão e erigida, em principioabsoluto, a multa, não ha qne estranhar o,julgamento do Executivo, sobrepondo-se noJudiciário. Não approvo a incursão, mas.numa Republica, onde tudo está baraihndo,serido ns leis promulgadas ao sabor dos ho-men,| d0 dia, ainda podia scr peor. Felizmen-ile, ahi está a Divina Providencia. O reme.dio legal é o habeas-corpus com fundamentona revogação do art. 31, da lei de 1910.

Esle é o meu parecer, salvo melhor juizo..llio, 31 de agosto de 1917. — Augusto Pinjto l.ima, advogado

Por hoje ficamos alli.Alfredo Costa,-

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sc-me que era uma recordação e que lhe linhamuita estimação. Eu lá estava, ha pouco, quan-do elle recebeu a caria que me mostrou. Sam,não queria vir... E' um palerma... Deixa-se engahar por todo o mundo... Quando o negocioé mci0 duvidoso, não quer cuidar delle. Ora,a honestidade tem-n'n a gente no sangue. Emsumma, vim subslituil-o sem lhe dizer cousaalguma, e a minha opinião é quc cem dollarsnão são sufficientes para uma cousa destas,,.

Florcnce não respondeu.Porque, afinal de contas, esse pedaç0 de

coral talvez valhn muito mais... E além "disso

è uma recordação, comprehende ? Emfim, con-cordo que cem dollars à uma quantia respeita-vel, mas... E, além disso, gosto de scr agra-davcl. Para encurtar razões, eu não regateionunca, ponha duzentos dollars e o negocio estáconcluído... .

A velha mal havia pronunciado a quantia eIogo se arrependeu, nchrindo-n insignificante ctal opinião recrudesceu consideravelmente,quando a mendiga viu a erealura mysteriosaconlar, scm ri minima hesitação, notasdò ban-co para perfazer a somma estabelecida.

Vejo que pedi pouco, como sempre, res-mungou ri velha, cujos olhos, a vista do dinhei-ro falseavam.

Procurando na sua saia cm trnpòs o bolso,deste tirou uma caixinha, abriu-a e lá estavaa metade da pulseira dc coral.

Mns, nrrcpcndcndo-sc, a mendiga leve ummovimento de brusca decisão.

E, depois, não, afinal dc contas, seria to-lice ! — arliculou ella. Vamos, minha senho-rila, não deve ignorar o quc vale esse pednçode coral, ou, nntes, o quc pode vir n valer, sidelle souberem tirar partido... centenas o mi-lhares...

Não percebo o quc quer dizer, murmurouFlorcnce espantada...

Não percebe ? Está gracejando ! Enlão porque razão quer comprnl-o, si lhe ignora a bJa-toria... Sim, sim, a historia dò banqueiro de

S. Francisco. Eu, que lhe estou falando, conhe-ço-a perfeitamente c, si estivesse em condiçõesde utillsal-a... juro-lhe que não perderia tem-po... Somente, Snm não quer se metter nisso...Como já lhe disse, quand0 a probidade entraem jogo, não ha negocio que se possa tratarcom elle. Chega a ser tolo, palavra de hon-rai... Mas iiós duas sabemos do que sc trata,nao é assim? Não precisamos de explicações...Que acha? Falemos franco: cada metade docoral, isto sim, poderá valer uns duzentos dol-lars... Mas a pulseira inteira... Ora, pode va-ler... Então a outra metade, hein ? está emseu poder ? Nesse caso está combinado ? Vamostratar do negocio de sociedade. Arranjarei opessoal preciso... E poderemos repartir os lu-cros ?...

Florcnce não respondeu. A rapariga procura-va dissimular o receio que começava a cmpol.gal-a. Quem seria aquella velha ?

A rapariga pensou em fugir e renunciar âpulseira dc coral c á recordação que para ellarepresentava, mas um sentimento mais forte doquo o temor deteve-n.

A' pulseira ligava-se subitamente tim novovalor, quc Florcnce ainda não comprebendiabem mas de quc tinhn n profunda intuição.Comaquella pulseira alguém poderia pratienr netoscoiidcmnnvels — as palavras da velha eramclaras — alguém poderia preparar uma trama eexccutal-a.

Isso Florcnce queria impedil-o, o para 5m-pnlil-o era necessário obter o outro pednço thpulseira de coral, para que ninguém pudesse re-uinl-os, utilisntido-n etn qualquer oceasião...-

J~nE~c-!**>°> miiib-i pequena, decide-se otinao . Fica combinado o negocio 2— Nao, disse Florence resoluta

(.Continua.)Os 3o, .- - ,;y er-nsoàlos serão 'exhibidos

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ÍHEATUÜ KECREIUCo-.nrc.fa 105b* LOUREIRO

Comptnbia de opercius e revistas — Di-_recçio de HENRIQUE ALVSS

A'« i 3/4—Esp.ectaculos por íüsísj—A's0 3/4

Rsl-.-.c-.L-.ntf e colossal SDcce^so da re-vistade REGO CARROS e CÂNDIDO DBCASTRO. rr.;;;ica original dos ait>\:o-il'LI0 CR1ST0IAL e PAÜUX0 DO SA-CRAMEXT0TOMA LA', DA' CA'

-. -.i:.r i tn-.-;« e Dostora Harmonia,ADRIANA NORONHA C:tr.fíres Pr Fi-cbxhi. UGKltlQEB ALVBS G*t<}{i dcvento. JOÃO SILVA

Brilhante esito «e Bspüsta Junior Í0r.íll DOS CAIPIRAS! eUI ilunoutrooe.0 REI DA GARGALHADA);

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HltAIKU KtPUBLICAEtnpit;a OLIVEIRA £ C

Compsnliia iuícc tie que faz parte ano-tavel arsiila -.DELINA AG0STINBLLI- ri:rec;£* eo c:!;tra ARTUR0 DEANCEL13

HOJE -fVs S 514-HOJEfísij animes úo tenor BSRGAMASCHl

A; operas d! jna.-í suecesso

CAVALLERIA RUSTICANASaniuzta, U;n«í Rii::ei TarrtSa E.

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REP.GAMASi.HIO tenor D.ERGAMASClli, nso tendo co-

nheeinientos nessoaes par3 passar bühe-tes, põe os m^írnos '. c;sp05i;ào do pu-biico, >s;i ersiso, na liiheieria

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l'c í' renresehlaccei t.i íin.i cemeiliaera ire; a::;?, d; TRISrAN BERNÁRD.traducção ú: Poriuiça! úi Silva

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No ?»stlo,!bãíiado.-.p»i!a á:iriz C\r,-MEN DE AZEVEDO e pelo L-aiianno íOSH"V0I.PI, új latercational' Clab P41;;.

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