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Intégrer la violence

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INTEGRER LA VIOLENCE

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© Editions Matrice 71 rue des Camélias

91270 Vigneux - 1986

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INTEGRER LA VIOLENCE

Richard HELLBRUNN Jacques PAIN

Des mêmes auteurs :

Pathologie de la violence, Richard Hellbrunn (Réseaux, 1982).

Peut-on aider les victimes ? Richard Hellbrunn, Claude Lienhard, Pascal Martin (Erès, Accord et à cri, 1985).

Chronique de l'école caserne, Jacques Pain, Fernand Oury (Mas- pero, 1972).

Pédagogie institutionnelle et formation, Jacques Pain (Micropolis, 1981).

Une sociologie du tragique, Patrick Baudry (Cerf - Cujas, 1986).

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Les a u t e u r s :

P a t r i c k BAUDRY, soc io logue , C . N . d ' A ï k i d o , Pa r i s . Joë l GUILLAUME, é d u c a t e u r spécial isé, F e l e n n e (Belgique) . R i c h a r d HELLBRUNN, p s y c h o l o g u e - p s y c h a n a l y s t e , p r o f e s s e u r de

boxe f rança ise , S t r a s b o u r g . R o l a n d HOFFBECK, é d u c a t e u r spécial isé, p r o f e s s e u r de c a n n e et de

b â t o n , Schi l t ighe im. P a s c a l MARTIN, p s y c h o l o g u e - p s y c h a n a l y s t e , S t r a s b o u r g . Jacques PAIN, ass is tant en Sciences de l ' E d u c a t i o n , C . N . de ka ra té ,

N a n t e r r e .

A n n e - M a r i e PROTIN, éduca t r i ce ( E d u c a t i o n surveil lée), m e m b r e d u g r o u p e d ' e n t r a î n e m e n t s p o r t i f de M a r c en B a r œ u l .

P a t r i c e SCHWARTZ, é d u c a t e u r spécial isé, p r o f e s s e u r de b o x e f rança ise , O b e r h o l t z .

R u d i STAENTZEL, p r o f e s s e u r de b o x e f r ança i se et de boxe amér i - caine, S t r a s b o u r g .

Yves SIHRENER, p r o f e s s e u r d ' h i s t o i r e - g é o g r a p h i e , f o n d a t e u r du g r o u p e d ' e n t r a î n e m e n t s p o r t i f de M a r c en B a r œ u l .

Gilles TANVEZ, in f i rmie r p s y c h i a t r i q u e de sec teur , C . N . de j u d o , Pa r i s .

M a n u e l TONOLO, p r o f e s s e u r de ph i l o soph ie , m e m b r e d u g r o u p e d ' e n t r a î n e m e n t s p o r t i f de M a r c en B a r œ u l .

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Préface

Nous avons choisi d'ouvrir ce livre par un diamant brut : le témoignage de Rudi Staentzel, qui trouve dans l'acte de combattre sa propre finalité et la cristallisation de ses valeurs. C'est d'une certaine façon aller droit à l'essentiel. C'est par là que d'autres ont pu apprendre à approfondir le combat, comme médiation et comme ascèse, permettant ainsi à l'individu de traver- ser la violence, et au corps social de l'intégrer.

Le c o m b a t m ' o p p o s a n t à O s b e r b a n R u d i S t a e n t z e l

C 'é ta i t une pér iode où je décidai d ' a r rê te r . J ' ava is d u m a l à m e situer, à conna î t r e m a p r o p r e va leur .

Je n ' é t a i s p lus mot ivé p o u r e f f ec tue r des c o m b a t s d a n s un c a d r e a m a t e u r , j ' a t t e n d a i s a u t r e chose . E t , j e n ' a c c e p t a i s plus de la p a r t des o rgan i s a t eu r s , qu ' i l s se c o n t e n t e n t p o u r m e r emerc i e r d u spec- tacle o f fe r t , d ' u n e " t a p e amica le d a n s le d o s " en m e d i san t à la p r o c h a i n e .

J ' e spé r a i s un c o m b a t p r o f e s s i o n n e l , u n e remise en ques t ion . L a semaine m e p a r u t i n t e rminab le , ma i s je con t inua i s in lassable-

m e n t à m ' e n t r a î n e r . E t , à c h a q u e fois q u e je r e n c o n t r a i s des per - sonnes conna i s san t p a r f a i t e m e n t bien m a s i tua t ion , c ' é ta i t t o u j o u r s le m ê m e re f ra in . « C o m m e n t ça va , ah , tu boxes t o u j o u r s , t u n ' e n as pas m a r r e de p r e n d r e des c o u p s ».

Je restais i nd i f f é ren t , et en d i s cu t an t je m e r enda i s c o m p t e qu ' i l s

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étaient m a l à l 'aise. Ils essayaient alors de m ' a t t e i n d r e dans les choses qui m ' é t a i e n t chères. Je les écouta i s et cela conf i rmai t ce que je pen- sais d ' eux , " m i n a b l e d ' e s p r i t " . C a r je n ' ava i s pas l ' in ten t ion de leur ressemble r . P o u r ça , je con t i nua i s de boxer .

S o u d a i n , le j e u d i soi r u n 'coup de fil. — Al lo , R u d y , veux- tu c o m b a t t r e ? — Oui .

— Je te p r o p o s e u n c o m b a t con t r e J a n O s b e r b a n en c inq repri- ses de 3 m n , son adversa i re , " u n f r a n ç a i s " , s 'es t désisté. Ma i s je te p rév iens , c ' e s t u n c h a m p i o n de H o l l a n d e de boxe tha ï l anda i se et de boxe amér i ca ine , p ro fe s s ionne l .

— B o n , d ' a c c o r d , je m a r c h e , la isse-moi les c o o r d o n n é e s . E n f i n , j ' o b t e n a i s ce que je souha i t a i s t an t . J ' é t a i s très mot ivé ,

j ' a l l a i s en f in savoi r o ù j ' e n étais , ce q u e j e valais .

L e j o u r J . Je m e levai en fo rme , après le pet i t dé jeuner j e p répara i mes affai-

res c o m m e s ' i l s ' ag i ssa i t d ' u n r i tuel . J e devais m e r e n d r e à S c h i e d a m , 800 k m à l 'a l ler . C ' e s t m a f e m m e qui condu i s i t , cela m e p e r m i t de m e repose r et

de m e d é c o n t r a c t e r .

E n cours de route , nous n o u s a r rê tons p o u r p r end re " l e s e c o n d " : c 'es t une pe r sonne de conf iance , u n sout ien mora l , un assistant tech- n ique , q u e l q u ' u n d ' i n d i s p e n s a b l e p o u r u n c o m b a t t a n t . Celui-ci ne peut pas venir, u n pépin de dernière minu te . T a n t pis, pas de second, ma i s je m ' y r ends t o u t de m ê m e , j ' e n ai beso in .

P e n d a n t t o u t le t r a j e t j e d o r m a i s . Ar r i vé à S c h i e d a m , n o u s t rou - vons sans p r o b l è m e la salle d u gala. Des aff iches a n n o n c e n t m a ren- c o n t r e en t a n t q u e c o m b a t vedet te .

L a salle se s i tuai t dans u n e galer ie m a r c h a n d e , u n anc ien t h é â t r e o u u n c i n é m a vu l ' a p p a r e n c e . A l ' en t r ée , je m e p résen te et t o u t de suite les p e r s o n n e s a u t o u r de m o i m e r e g a r d e d ' u n air in t r igué . J ' a t t e n d s u n in s t an t , puis l ' o r g a n i s a t e u r m e re jo in t , il m ' i n f o r m e q u e m o n c o m b a t est à 23 heures . Je décide d ' a l l e r m a n g e r u n pe t i t q u e l q u e chose .

A p r è s le r epas n o u s n o u s p r o m e n o n s d a n s la ville, il fai t f ro id , il est t e m p s de r e t o u r n e r à la salle.

J ' a p e r ç o i s m o n adversa i re , nous n o u s con templons . Il m e fait une d rô le d ' i m p r e s s i o n : son r e g a r d est p r o v o c a t e u r , mais n ' a pas l ' a i r sûr de lui, il a u n c o m p o r t e m e n t b izar re . Es t -ce m a p résence qui lui d o n n e u n e telle a t t i t ude ? Je ne sais pas , ma i s après réf lexion j e pense q u e c 'es t son t e m p é r a m e n t .

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Je r ega rde que lques c o m b a t s a u p a r a v a n t p o u r m e m e t t r e d a n s l ' a m b i a n c e . J ' o b s e r v e les a rb i t res : l ' a r b i t r e a u n rôle d é t e r m i n a n t

à m o n avis d a n s u n c o m b a t et peu t , en f o n c t i o n de sa p e r s o n n a l i t é et de sa concep t ion , dé t ru i r e i n c o n s c i e m m e n t t o u t e la p h a s e tact i - q u e et s t ra tég ique des c o m b a t t a n t s . J e re jo ins m o n vest ia i re p o u r m e présenter à la pesée. A ce m o m e n t - l à , l ' en t r a îneu r de m o n adver- saire t en te de m ' i n t i m i d e r avec les p a l m a r è s assez c o n s é q u e n t s d ' O s t e r b a n . C h a m p i o n de H o l l a n d e de b o x e t ha ï l anda i s e , de b o x e amér i ca ine , hu i t i ème a u c l a s semen t m o n d i a l p r o f e s s i o n n e l . . . etc. Ce la ne m e fait ni chaud ni froid, son en t ra îneur l ' a r e m a r q u é , main- t e n a n t il réf léchi t . Je r egagne m o n vest ia i re et je c o m m e n c e à m ' é c h a u f f e r . E n c o r e q u e l q u e s m i n u t e s puis ce sera m o n t o u r .

C ' e s t l ' h eu re , sur u n e m u s i q u e r y t h m é e , j ' e n t r e dans le r ing. Le publ ic app laud i t . Puis vient Os t e rban . Le public l ' encourage . L ' a rb i - t re n o u s appel le a u cent re p o u r n o u s fa i re q u e l q u e s r e c o m m a n d a - t ions . N o u s n o u s f ixons d r o i t dans les yeux , c h e r c h a n t mutue l l e - m e n t à percevoi r u n e faiblesse. Je le sens hés i t an t , je pense q u ' i l a c o m p r i s q u e j ' é t a i s d é t e r m i n é à le va inc re .

T a p e amica le d a n s les g a n t s : p r e m i e r c o u p d e gong. J e reçois u n d i rec t d u g a u c h e a u visage qu i m e secoue , t o u t en

m e déplaçan t p o u r récupérer et en t ravai l lant des techniques de pieds p o u r ga rde r la d i s tance , j ' a n a l y s e . Ce n ' e s t p a s poss ib le q u ' i l ai t u n e telle pu i s sance de f r a p p e , je le sais p a r expér ience , il do i t avo i r u n b a n d a g e i r régul ier , des b a n d e s p la t rées , ma i s c ' es t t r o p t a r d , il fal lai t vér i f ier a v a n t le c o m b a t ; m a i n t e n a n t , j e do i s réagir et sur- t o u t évi ter ses c o u p s de p o i n g .

Il f a u t que je c h a n g e de r y t h m e p o u r ne pas m e fa t iguer inut i le- m e n t . J ' enca i s se des c o u p s de po ings c i rculai res t rès pu i s san t s , mais j e r ép l ique en a p p u y a n t mes c o u p s p o u r ne p a s céde r le cent re .

J e c o n t i n u e à p lacer mes c o u p s à des end ro i t s précis p o u r a f fa i - bl ir sa c o n d i t o n phys ique .

P e n d a n t la m i n u t e de r epos , j e r é c u p è r e f ac i l ement , et je devine ses in tent ions : m ' é p u i s e r avec des coups de po ing , circulaires, puis- san ts , p o u r a r r ive r à p l ace r le c o u p qu i m e m e t t r a h o r s c o m b a t .

D e u x i è m e repr ise Avec des coups , j ' a r r i v e à le p lacer d a n s u n co in . Je r e n d r e deux

c o u p s de p ieds avec le t ib ia a u x côtes , il ser re les den t s , son visage se crispe, il endure . M a i n t e n a n t , j ' e f f e c t u e u n e press ion , c 'es t -à-d i re q u e je le harcè le c o n s t a m m e n t p o u r n e p a s lui laisser l ' in i t ia t ive . Il casse la d i s t ance p o u r m ' a f f r o n t e r en co rps à co rps , ma i s c ' es t m o n po in t fo r t , il est su rpr i s .

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Tro i s i ème repr i se Il m e t o u c h e avec ses c o u p s de p o i n g circulaires . J ' enca i s se et je

m e dép lace p o u r le déso r i en te r , j ' a t t e n d s le m o m e n t où il décide encore une fois de m ' a t t e i n d r e avec ce coup de po ing circulaire, p o u r le c o n t r e r avec m a d ro i t e pu i s san te .

P u i s , lors d ' u n e série de coups , il m ' o u v r e l ' a r cade , le sang coule. L ' a r b i t r e m e fai t e x a m i n e r p a r le médec in p r é sen t à l ' ence in te d u

r ing qu i accep te q u e j e p o u r s u i v e le c o m b a t . Je reprends avec des coups de pied puissants , il est é tonné , et com-

m e n c e à m e c r a ind re , m a i s je suis r ecouve r t de m o n sang. L ' a r b i t r e déc ide d ' a r r ê t e r le c o m b a t . V a i n q u e u r O s t e r b a n .

Sous la d o u c h e , j ' a n a l y s e m o n c o m b a t et je suis sat isfai t . J e m e sens b ien . P e r d r e o u gagne r n ' a pas d ' i m p o r t a n c e à mes yeux sur- t o u t face à u n p r o . Je conna i s b e a u c o u p de c o m b a t t a n t s qui o n t eu des vic toires faciles p o u r o b t e n i r u n t i t re . E t ils se sont ret irés a v a n t de r e n c o n t r e r u n adve r sa i r e d a n s le sytle d ' O s t e r b a n .

Je m ' e n t r a î n e q u a t r e heures d a n s la s ema ine avec mes p r o p r e s m o y e n s alors q u ' u n p r o s ' en t r a îne en t r e quinze et vingt heures dans de b i en mei l leure c o n d i t i o n s .

Le m é d e c i n m e colle l ' a r c a d e avec u n e p o m m a d e . Pu i s je re jo ins les autres comba t t an t s , p o u r m a n g e r et discuter. Os t e rban est absent , il n ' e s t pas sa t i s fa i t de sa v ic toi re .

E n s u i t e n o u s a v o n s passé la nu i t d a n s u n hô te l c o n f o r t a b l e , puis n o u s a v o n s repr is le c h e m i n d u r e t o u r . Il f au t t ravai l le r lundi .

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INTRODUCTION

« En quête de la troisième entrave »

Le but de ce livre est de retracer et de questionner des itinéraires, de pratiques et de discours, construits autour de la (re)capture symbo- lique de cette violence qui émerge dans le corps social.

Il est écrit par des praticiens qui, à un moment de leur histoire, ont rencontré la violence et lui ont reconnu une place nodale dans la dynamique de leur travail.

Autour de cette question se trament, avec plus ou moins de bon- heur, des discours idéologico-politico-sécuritaires, s'étayant parfois sur des morceaux éclatés et inarticulés de sciences humaines.

Tout cela rationalise des pratiques d'enfermement et de soins prises dans les conflits idéologiques et éthiques qui traversent les institu- tions, les groupes et les personnes.

Notre expérience implique la reconnaissance commune d'une vio- lence considérée comme fondamentale dans les relations humaines.

C'est en commençant par la reconnaître qu'il devient possible de s'en désaliéner : en la métabolisant.

Ceci ne saurait s'envisager qu'au prix d'un travail systématique mené aux plans individuel, groupal et institutionnel, comme tente de le montrer ce livre.

Nos pratiques de corps et de parole s'inscrivent dans cette voie. Elles ont donné lieu à un savoir-faire et à un questionnement que

nous désirons transmettre. Notre préoccupation renvoie, au niveau du mythe à celle des Ases,

les anciens dieux d'Europe du Nord, qui avaient élevé parmi eux un loup dénommé Fenrir. Tyr, un dieu hardi et brave que les Ger- mains invoquaient au combat et louaient pour sa sagesse, était le seul parmi les Ases à oser lui donner à manger.

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Une prophétie disait que ce loup allait causer la perte des dieux, et c'est ainsi que le sentiment d'insécurité se développait parmi eux à la mesure de la croissance rapide du loup Fenrir.

Pour se tirer d'affaire, les dieux inventèrent la prévention : ils décidèrent de fabriquer une chaîne pour entraver le loup. Elle était très forte. Ils l'appelèrent Loeding. Ils proposèrent au loup d'essayer sa force là-dessus. Celui-ci accepta le défi et rompit la chaîne. Une seconde chaîne, appelée Dromi, deux fois plus forte, ne lui résista pas davantage.

Alors les Ases, devant la crainte de ne pas pouvoir juguler la puis- sance du loup, s'adressèrent à des nains "spécialistes" qui leur fabri- quèrent une troisième chaîne appelée Gleipnir.

Celle-ci était composée de six curieux éléments : bruits de pas de chats, barbe de femme, racines de montagne, nerfs d 'ours, halei- nes de poissons et crachats d'oiseaux.

Cette chaîne était « lisse et douce comme un ruban de soie, mais solide et forte » (1).

Une fois de plus, les Ases demandèrent au loup d'essayer sa force sur ce ruban de soie.

Celui-ci répondit : « Ce ruban-ci me paraît tel que je ne gagnerai jamais aucun renom à rompre une cordelette aussi étroite, mais s'il est fait par ruse et artifice, puisqu'il a l 'air si mince, je ne me laisse- rai pas mettre aux pieds cette entrave » (1).

Le loup finit néanmoins par accepter l'épreuve, à condition que l 'un d 'entre les Ases acceptât de mettre sa main dans sa gueule en gage de sa libération.

Nul, bien sûr, ne voulut accéder à sa demande, jusqu 'à ce que Tyr ne se risque à engager sa main droite dans la gueule de Fenrir.

Le lacet, passé autour du cou, tint bon, à la grande joie des Ases, à laquelle Tyr ne put néanmoins s'associer. Il venait de perdre la main : le prix d ' un faux serment.

Si nous avons choisi ce détour par le mythe, c'est parce qu'il offre un condensé d 'une rare richesse des rapports entre le corps social et la violence "sauvage" .

Celle-ci croît sur les lacunes des structures et du sens tel le loup Fenrir au milieu des Ases.

Il n'est pas difficile de prophétiser une subversion radicale de toute forme de vie en société par la violence. N'est-elle pas au cœur de toute fondation ?

Lorsque la violence devient insupportable à l 'ordre social, celui- ci forge des chaînes sécuritaires plus ou moins élaborées qui ne ser-

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vent qu ' à ancrer la violence en lui faisant franchir des seuils quantitatifs.

Le passage de la première à la deuxième chaîne est ici capital. Il introduit la notion de répétition : la même réponse, mais plus

forte. Cette démarche est présente dans nos répétions d'enferme- ments de plus en plus longs ; ailleurs, dans des coups de plus en plus forts...

Si on ne change pas de réponse après le deuxième échec, c'est l 'ouverture à une répétion sans fin qui ne s 'arrêtera que dans l'épui- sement, ou la mort, de la société ou du sujet violent. De nombreu- ses "carrières" de multirécidivistes sont ainsi fabriquées par un corps social incapable de modifier la stéréotypie de ses réponses aux ques- tions posées par des actes violents.

La position de certains sujets violents est proche de celle du loup lorsqu'on lui propose la troisième entrave : « je n 'a i que faire d ' un entretien, de la parole, d 'un travail sur moi-même »... Ils refusent la parole, car elle leur paraît peu prestigieuse face à l'arsenal répressif qui donne de l ' importance à celui qui le défie.

Même la défaite est honorable, puisque les chaînes sont puissantes. C'est ainsi qu'il n'est pas rare de voir des tatouages en forme de

défi : de l 'innocent "Mor t aux vaches" qui orne maint visage en prélude à un jeu de persécution appelé "gendarmes et voleurs" à celui, plus radical, en forme de collier, portant la légende : « à décou- per suivant le pointillé ».

Les pratiques que nous présentons dans ce livre ressemble à Gleip- nir, la troisième entrave : six fois rien ! Six " r i ens" enchevêtrés et métabolisés par une curieuse alchimie qui s 'apparente à une "cui- sine" ou un "bricolage" en opposition à des pratiques orthodoxes et stériles : morceaux d'actes de psychanalystes, pensées de boxeurs, interprétations de karatekas, implications personnelles d'éducateurs et de formateurs, espaces de vie au-dedans et au-dehors de l'insti- tution, paroles du corps et corps parlants. . .

De ces riens nous sommes à la fois les nains tisserands ou forge- rons et les utilisateurs dans la dynamique d 'un travail.

Ce n'est qu'ainsi que nous pourrons apprivoiser ce loup dont le fantôme nous hante depuis que ses derniers représentants ont été décimés en Europe, victimes de nos terreurs séculaires.

Le loup de l'historie nous montre qu 'un faux serment se paie. Il nous rappelle qu 'on ne peut pas oublier la dimension intersub-

jective de la relation avec des personnes violentes.

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C'est en les réduisant à l 'objet de notre emprise que nous déclen- chons leur violence.

C'est en trichant avec notre parole que nous deviendrons manchots.

Nous connaissons le prix du mensonge, mais qu'en est-il du prix de la vérité ?

La question, incontournable, reste ouverte. En ce qui nous concerne, nous ne reculons pas devant le prix de

notre travail en pensée et en pratique. Notre histoire nous montre néanmoins que ce n'est guère suffi-

sant pour travailler autour des problèmes de violence. Il s'y ajoute fréquemment un prix corporel prélevé au hasard d'une

rencontre difficile ou d 'un "accident" survenu fort à propos. Il est également possible de s'en acquitter sous forme d'angoisse,

qui est ici une monnaie à la fois courante et aisément convertible. Tout ceci nous rappelle qu 'une "maîtr ise" de la violence ne sau-

rait être sans restes. C'est à partir de ce constat que nous pouvons entamer de pru-

dentes négociations, quelquefois assorties d'obscures conjurations : puissions-nous ne pas "perdre la main" . . .

(1) Snorri, chapitre 24 du Gylfaginning, cité par Régis Boyer et Eveline Lot-Falck, in Les religions d'Europe du Nord, Fayard - Denoël, 1974, pp. 414 et 415.

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Vers une approche thérapeutique

LA VOIE DES COUPS

Richard Hellbrunn

Le but de ce bref article est de dégager quelques pistes de réflexion à partir de sept ans de pratiques sur une voie qui, en partant des coups, va en s'élargissant en éventail.

Les thérapies frappantes remettent en jeu les coups, les mots, le corps d'un sujet fréquemment enlisé dans une violence-écran qui le protège des réminiscences traumatiques de son histoire. Si la per- sonne violente apprend, en se réappropriant son histoire et sa parole, à moins recourir à la violence, le thérapeute a appris, au cours de cette rencontre, que la violence pouvait avoir des effets positifs sur le sujet. Elle constitue également une forme de test projectif qui per- met, du même coup, de se repérer très vite dans n'importe quel entourage.

Dans la mise en place répétée et diversifiée de ce type de prati- que, il n'a pas été possible d'éviter un questionnement sur l'institu- tion, sa structure et ses réponses dans la rencontre violente. Je n'ai pas échappé à l'illusion de pouvoir élaborer de façon pertinente à cette place. Je pense y avoir réussi. La preuve en est l'échec de sa réalisation.

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Les actions de formation, par ailleurs, continuent à se mettre en place pour interroger tant les méthodes que l'implication des acteurs sociaux confrontés à la violence.

Thérapies frappantes

Il s'agit d'une pratique de la relation intersubjective, tant du corps que de la parole, qui s'effectue en réponse à la demande d'un sujet qui s'interroge sur sa position par rapport à la violence.

La manière dont les coups surgissent des ratages de la parole m'a conduit à aménager une rencontre à partir d'une remise en scène des coups selon plusieurs modalités techniques allant du combat mimé au combat libre à frappe atténuée en passant par des jeux de rôles, le tout étant articulé à des temps de paroles (1). Cette pra- tique est rapidement suivie d'effets, notamment en ce qui concerne la remise en circulation de représentations, d'affects, de souvenirs, qui entretenaient avec le corps du sujet un rapport de «possession».

Il est fréquent que la première séance amène un matériel très riche, ce qui a de quoi surprendre de la part de sujets dont on dépeint habi- tuellement la pauvreté de l'élaboration symbolique. Il suffisait peut- être de faire parler les coups, de questionner leur mémoire. Ils sont en effet profondément inscrits dans le corps du «possédé», ils sont archivés, datés et ont modelé en profondeur celui qui s'en fait ensuite le colporteur.

Les cicatrices de ces corps couturés sont autant de bouches qui tentent de faire silence sur une blessure fondamentale qui ne peut se refermer. La peau, limite du corps, objet du risque, est une sur- face d'inscription qui reçoit en vrac des signifiants-graffiti, des mor- ceaux d'images coloriées, des signes de reconnaissance et de menace qui sautent aux yeux pour forcer l'indifférence. C'est aussi la peau qui, inlassablement, s'ouvre, se referme, guérit, dans une tentative sacrificielle de circonscription de la mort.

De cette «petite mort» - qui concurrence le lâcher-prise de l'orgasme - nous passons à la reconstruction de ces scènes archaï- ques d'enfants que la mère a trop «laissé tomber», y compris litté- ralement sur la tête, et qui trouvent là l'origine de leur intolérance à la frustation, de leur folie qui les irresponsabilise, et de leur cible préférée : la tête d'un autre !

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Nous rencontrons également ces histoires de famille qui se jouent toujours à trois : corps écran de la mère qui «encaisse» les coups paternels à la place de son enfant, jusqu'au pivot de l'adolescence qui voit surgir, tel un diable de sa boîte, un fils devenu « tout à coup » un homme tout neuf qui, quittant l'enveloppe maternelle, va corriger le père ainsi déchu qui a tant fait de mal à sa maman.

Un gros recueil serait ici nécessaire pour relater tous ces récits dont il serait alors possible de dégager les articulations structura- les. Tel n'est pas l'objet de cet ouvrage.

Les souvenirs violents sont ainsi réélaborés, déplacés dans le temps sur une scène qui reste éternellement actuelle. Le deuil en est pres- que toujours impossible. La scansion des coups trahit un rythme qui va d'explosions en latences, les actes venant, dans l'impuissance des mots, dire que quelque chose a changé dans l'identification du sujet. Les ruptures relationnelles, les exclusions, les enfermements, les déplacements tentent de donner un sens glissant à une atomisa- tion de chocs épars.

Le sujet ne cesse de se heurter à sa réalité : bons et mauvais objets, persécuteurs, vengeances diverses sont l'occasion de donner ou de recevoir de nombreux coups dont la cible ne doit rien au hasard.

La panoplie courante du « coup-quérant » est faite de couteaux, manches à balai, ceinturons et nerfs de bœufs, objet de jet, bou- teilles brisées, bombes lacrymogènes — une façon comme une autre de faire pleurer quelqu'un — voire fusils à pompes, baïonnettes et pistolets. C'est de cela qu'il est très vite question lorsqu'on tente d'exorciser la violence.

Le sujet est possédé, son corps est un champs de bataille, et le but de l'opération est de le délivrer de son « mal ». Mais exorciser, étymologiquement, veut aussi dire « faire prêter serment ». Nous retrouvons là le rapport à une parole qui « cadre » les échanges, délimitant le champ d'une expression possible et d'une réalisation interdite. C'est cette même bataille qui tente quelquefois de se jouer au Tribunal, lorsqu'on juge.

Si le sujet est présent dans ce qui se dit, les différents débats tenus par les protagonistes peuvent fonctionner comme une exoscopie par- lante de son monde intérieur. Le jugement, en l'appelant par son nom, le fait renaître en le détachant de la scène. La paix revenue, la sanction lui permet de retrouver une place dans le corps social.

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Il est hélas fréquent que le sujet se trouve dans l'incapacité totale d'adhérer à ce qui se joue en dehors de lui. C'est quand il nie jusqu'à l'évidence les faits qui lui sont reprochés qu'il est plus près de sa vérité : c'est bien d 'un « autre » dont il est question !

De ce qui aurait pu être une efficacité symbolique alliant la sanc- tion et les « soins », nous passons à de nouveaux coups reçus on ne sait d 'où. Ils partent, en effet, du lieu non repérable d 'un dis- cours désincarné pour se prolonger par une incarcération qui ne fait que figer le sujet dans une latence, dans le meilleur des cas. A sa sortie, il est prêt à répéter... à moins qu'il ne trouve enfin une autre scène.

Le malentendu provient de la méconnaissance du sujet par un appareil judiciaire reduplicateur de la loi qui se soutient de la fic- tion qui prétend que « nul n'est censé ignorer la loi ». Cette posi- tion ne peut se référer qu 'à une volonté d'éfficacité universalisante de la loi. Elle est nécessaire sous cette forme mais devient menson-

gère lorsqu'elle tente de soutenir que l'accès à la loi est le même pour tous les sujets ! Il y a quelque chose à repriser à cette place.

La pratique des thérapies frappantes peut servir d'espace transi- tionnel entre une mise en acte « sauvage » de la problématique d 'un sujet en quête de loi, et le Tribunal en tant que réponse insuffisam- ment symbolisée car trop abstraite.

Mais venons-en à la pratique.

Tro i s cas en arr ière , t rois cas en a v a n t . . .

Pour illustrer la démarche des psychothérapies frappantes, je vais faire références à quelques « cas ». Ce terme n'est pas employé ici dans cette acception médicale qui fait d 'une personne la somme des sympômes, mais plutôt dans son sens étymologique qui renvoie à l'idée de chute, d'événement, de conjoncture : il s'agit bien là de cas particuliers !

Que sont devenues, pour commencer les trois personnes dont je décrivais l 'évolution, il y a quatre ans, dans Pathologie de la violence ?

Alain a complètement cessé ses comportements violents et a fondé un foyer. Il vit toujours à Strasbourg mais je l'ai perdu de vue.

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contesté)..., à des constructions beaucoup plus originaires (cf le mar- teau) ou primaires (les captures par angoissements).

Voyons encore quelques exemples, parfois complexes. En classe, un matin. Un jeune, agressif physiquement et verbale-

ment, envers le chargé de classe, depuis quelques jours. Ce n'était pas méchant, dit l 'éducateur, mais il cherchait systématiquement une opposition. Ce matin, il lance une craie sur l 'éducateur, alors qu'il était de dos. Ce dernier se retourne, l 'attrape par le col et le précipite dehors en lui criant qu'il en a assez. Il ne le « supportait » plus. A une heure le jeune lui proposait de jouer avec lui. Il n 'y eut plus rien.

Un foyer en crise. Ambiance de violence et de provocation, dit l'éducatrice. Une jeune allume la télé, musique rock, à fond. L'éducatrice éteint. Elle rallume. L'éducatrice est déjà très énervée, et angoissée par les situations. Elle sent qu'elle doit aller jusqu 'au bout, s'imposer, « arrêter ça ». Elle dit s'être identifiée à la situa- tion et à l 'état de la fille. Elles se sont battues. J 'ai gagné, dit l'éducatrice ; elle était un peu plus petite, si elle avait été plus grande je ne sais si j 'aurais été jusqu 'au bout. Elle parle « d ' amour propre », de quelque chose à prouver : mais, dit-elle, pour en arri- ver là, elle n ' a pu le faire qu 'en rentrant dans un état de « survie », de « folie » un peu (j'assimile, dit elle), « d'hystérie » peut être. Seule, elle pleure, et tremble. Après conclut-elle, elle ne voyait que par moi.

Une éducatrice en camp, seule avec quatre jeunes, pour pré— parer le repas. C'est le plus dur et le plus résistant qui accepte d'aider l'éducatrice, à sa grande surprise. Il va alors demander à un autre de fermer la TV et de venir aussi aider. Refus. Il ferme

la TV. Insultes. Bagarre. Le sang coule. Le combat s'élargit, un contre trois. Le dur résistant crie à l 'éducatrice de partir, de n e

pas essayer de les arrêter. Ils se calment. Elles pansent leurs blessures. Elle se sent impuissante. Elle a eu peur. Elle a un sen- timent très curieux, dit-elle, que l 'on ait pensé à elle durant la bagarre.

Nous pourrions poursuivre, mais ce n'est là qu 'une première dis- tribution de situations, illustrant nos analyses. Il n 'y a pas volonté de démontrer, mais d'ouvrir les hypothèses.

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Une pathoplastie institutionnelle ?

Les interventions institutionnelles et nos stages nous permettent ici d 'avancer l 'hypothèse que dans les institutions se développe un tissu interrelationnel pathoplastique (Jean Oury) où circulent plus ou moins massivement les propositions de capture transférentielle, par la simple présence de jeunes associaux, dits carencés, plus ou moins abandonniques, inscrits dans des schémas préœdipiens où les parents sont des figures omnipotentes combinées, et où les rela- tions sont violemment objectalisées. Il y a une demande forte et mul- tiple des jeunes, de l 'ordre de l'étayage relationnel ou objectal de survie, accrochant sur des contacts, des mots, des passages à l'acte, une recherche identificatoire de reconnaissance, qui croise la dérive œdipienne éducatrice de l 'adulte. Les montages peuvent être plus ou moins complexes. Ils suggérent d'autres hypothèses, sur lesquelles je reviendrai. En fait, ils visent à forcer la relation. L'acte est alors un test de validité profonde, un test d'existence. A ce stade, nous retrouvons la violence fondamentale, puis les démarches d'agres- sion archaïques, dont on pourrait imaginer qu'elles sont porteuses d 'amour , ou d ' amour contrarié, retourné. Nous aurions affaire à des proto-relations de capture identitaires, vectorisées par l'angoisse, dans des circuits rompant avec le langage.

Ainsi, sur plusieurs dizaines de situations, assez peu, en fait, semblent réellement dangereuses, et permettre une atteinte physi- que radicale. Seules quelques unes sont actées au corps : blessures au couteau, au tournevis, à la queue de billard ; avec l 'intention et la technique gestuelle qui dénotent peut-être un passage, dans la délinquance. De même, rares sont les situations où la capture nous montre une jouissance à sens unique, malsaine à l'œil nu, autre indi- cation peut-être. Enfin, la situation elle-même est pratiquement tou- jours une construction que l 'on peut mettre à plat intelligiblement. Elle s'organise suivant des seuils interrelationnels émotionnalisés, qui branchent des circuits fantasmatiques originaires archaïsants, où les acteurs conservent une certaine autonomie comportementale, qui en fait également un jeu. Nous pourrions supposer alors que le passage à l'acte, lorsqu'il intervient, condense la rencontre, nouant une liaison primitive archétypique qui ne peut se suffire à elle-même,

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et la sacralise. Cette fantasmatique foncière passe dans les mots : lui rentrer dedans ; lui faire une grosse tête ; le (ou la) dérouler ; le (ou la) crever ; se le (ou la) faire ; depuis : je ne peux pas le voir, jusqu'à : il va « manger » ... etc... Et ce n'est pas sans une troublante proximité avec les mots de la sexualité et de l 'amour.

Des situations régressives, nécessairement violentes, de jeux rela- tionnels signifiants, particulièrement typiques des institutions. Hypo- thèses, regroupées en une phrase. Il resterait à approfondir ce tra- vail, en menant par exemple une véritable recherche clinique, à partir d'entretiens de situations.

Une clinique psychosociologique de la violence ?

Globalisons notre problématique. La violence est en quelque sorte structurale, en ce qu'elle se joue à la confluence de deux séries de logiques, phénoménales, et subjectives, qui ne sont pas souvent trai- tées dans leur articulation.

Il y a une violence de système, ou de macrostructure, qui fonc- tionne suivant des lois que l 'on dit plus volontiers économiques et politiques, et de grandes déterminations culturelles repérables. Ainsi peuvent se circonscrire des objets historiques, comme par exemple le sacrifice d 'état aztèque, les exterminations planifiées nazies, ou les liquidations rééducatives khmeres. Mais il est aisé de se rendre compte aussitôt que cet ordre d'explication, nécessaire, n'est pas suffisant, et renvoie à la complexité du social. En particulier à des aspects subjectifs et néanmoins collectifs, disons ethnoculturels, et à des comportementalités primitives non conscientisées, ou « dysconscientes ». Le système politique ne suffit pas à expliquer les aztèques, le nazisme, le khmerisme rouge. Ceci pour écarter défi- nitivement l'idée qu'il y aurait des aberrations, des monstruosités, aléatoires, en quelque sorte des ratées politiques de l'histoire. Le monstre est bien parmi nous.

Mais la violence est en grande partie prise dans les institutions, essentielles au tissage social de l'individuation, marqué par des struc- tures intermédiaires concrètes et délimitables, familiales, scolaires (un élève « vit » à l'école), et implantées dans des lieux repérables, et des établissements. Les pédagogies institutionnalistes, je l 'ai dit,

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nous paraissent là des méthodologies privilégiées de contrôle de la violence, ou plus exactement de prévention. Car nous avons ici la possibilité de travailler les apprentissages, les réapprentissaes, de la loi et du socius, par une pédagogie du projet, de la parole, met- tant en place des connexions éducatrices, qui lient les comportemen- talités aux processus de subjectivation collectifs (par exemple, faire ou non la vaisselle est un schème microculturel à implanter locale- ment, dans une institution de placement). Un langage commun, des lieux, des limites, des lois, nous sommes déjà dans la prévention structurée. Ceci pour rendre explicite mon choix de l'institution- nel, comme armature centrale du travail social. L'institution en ses lieux dits étant le niveau le plus immédiatement accessible à une cer- taine efficacité, à condition d 'y penser, là aussi, la violence comme naturelle.

Enfin, la violence, nous l 'avons vu, c'est avant tout du phéno- mène, ou de la situation, qui se donnent dans le montage de l'évé- nement, localement arbitraire et conjoncturel, en réalité production et cristallisation de l'ensemble. Nous en sommes à la confrontation, à l 'opposition frontale, apparemment individuelles, qui s'organi- sent à partir de lois plus radicales, plus totales, dans une émergence où l'agression (vécue ou fantasmée) sollicite le combat, et se dénoue éventuellement en conflit négociable. Suivant, bien sûr, le degré de civilisation ambiant. Or, l 'enveloppe émotionnelle du phénomène masque toujours ces logiques, micro-politiques, institutionnelles, et à ce niveau strictement subjectives, de surcroît, au sens où la sub- jectivité n'est pas seulement individuelle, elle se fabrique en société, se partage, processus de culture (Guattari, Matrice, 1985).

C'est dans le souvenir et l ' instrumentation de cette première série de logiques, en réalité indissociables, que nous pouvons éclairer notre périple.

En effet, notre pratique de formation et d'intervention nous ensei- gne que les situations de violence concentrent des micro-cultures et de l'institutionnel, au cœur d 'une émotion subjective construite en groupe. Rien de gratuit dans tout ça, des enjeux, des jeux, des acteurs, et un drame de la « subjection » en société.

L'entrée par la phénoménologie des situations violentes, où se représentent de fait ces différentes logiques, ensemblistes, n'est pas toute récente, mais reste difficile à théoriser. Ce serait la démarche

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d'une clinique de la violence, appuyée sur les sciences humaines, particulièrement sur la psychanalyse, la psycho-sociologie et l'analyse institutionnelle. C'est par là que nous retrouvons le sujet dans son acte.

Dès lors, nous œuvrons à la fois sur des faits sociaux, et simulta- nément sur le fantasme, entendu comme ce qui articule le sujet aux autres et au monde. Jean Oury l'image en évoquant le plan du métro, où une demande précise matérialisée par une touche fait surgir un circuit multicolore et structuré sous nos yeux, sans que nous en visua- lisions réellement la mécanique (Maspéro, 1972, p. 158). Et la vio- lence en tant que phénomène, c'est alors avant tout du fantasme. Nous avons à nous en désengager, par l 'analyse et la prise de cons- cience, et c'est là peut-être penser (au fait, sur quoi « prend » la conscience ?).

Les trois logiques du fantasme

Nous pouvons pointer trois types de logiques fantasmatiques ordi- naires mises en jeu par l'existence de l 'homme, et étroitement asso- ciées à l'émergence de la pensée « des couches inférieures où le fumier rassemble et déconstruit... ce qui vient avec le pipi et le caca » (Tos- quelles, Matrice, 1985, p. 99) :

Une logique de la rationalité, et du discours, où la phrase épure par le code de la langue les manifestations directes de la violence, les signifie, et donc les détache symboliquement du sujet. Lieu de la sublimation et de l'intégration socio-culturelle, où la parole vient trouer les enracinements pulsionnels et primaires. La langue est la première institution qui tierce le sujet humain, en le fondant.

Une logique originaire et œdipienne, « psycho-familiale » (Men- del), globalement articulaire, qui structure socialement nos person- nalités sur la violence symbolique et l 'interdit, en un temps où les circuits de rationalisation ne sont pas en place, au cœur de la pul- sion et de l'affectivité. Lieu où se condensent et s 'épongent des débrayages plus grossiers.

Une logique archaïque, supposant un « fantasme violent fonda- mental », antérieur à l'imagerie œdipienne, issu d 'une « hostilité primaire », quelque peu bestiale, « violence vitale profonde » (Ber- geret). En somme un circuit de la massification, de la coagulation,

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fantasmatiques, où des volumes flous et des objets partiels, anidéo- logiques et incohérents, occupent la conscience, elle-même noyée dans une corporéité aveugle.

Il serait intéressant d 'approfondir ces trois logiques dans la con- ceptualisation lacanienne du symbolique, de l'imaginaire, du réel. La violence fondamentale, où le corps propre se prend au corps de l 'autre, serait-elle une violence « réelle » ?

Nous touchons aux premières couches du fonctionnement humain, et à des comportementalités archaïques, voire archétypiques, que toute confrontation corporelle et psychologique, toute « opposi- tion », a fortiori toute agression, activent ou réactivent.

C'est ce qui est à l 'œuvre et en dépassement par ailleurs dans le combat de budo à mains nues, où toute l ' infrastucture règle la pos- sibilité d 'une logique primitive articulée sur la destruction, pure et simple, de l 'autre, par tous les moyens.

Tandis que, au stade au dessus, c'est le fantasme qui, concien- tisé, devient vecteur technique de ce travail.

J 'en arrive à ce que j 'appellerai l'expérience princeps de la ren- contre, matrice relationnelle fondamentale.

Formulons tout d'abord plus clairement ces autres hypothèses évo- quées : d 'une part, les situations violentes superposent plusieurs logi- ques, et sont des constructions collectives ; d'autre part, elles se mon- tent régressivement, suivant les situations et l'intensité du passage à l'acte, dans l ' imbrication et l 'intrication de circuits fantasmati- ques originaires et archaïques, jusqu 'à les substituer à la parole.

Bien évidemment, ces circuits sont intimement liés, par l'histoire du corps (Tosquelles, idem), et forment des réseaux complexes. Je ne prétends pas ici innover mais tenter de réarticuler des thèses. A partir, je le répète, d 'une pratique d 'approche de la violence à la fois par les situations, et le jeu de combat, où « la pensée » est prise dans le corps à corps.

L'expérience princeps, ou le mythe de la rencontre

Plaçons-nous délibérément sur le terrain mythologique du fan- tasme de la première rencontre, dans l'imaginaire. La liaison de l 'homme avec sa mère, puis avec la cellule familiale, est telle, qu'il n'identifie en rien ses proches à d'autres (ou s'en défend), au sens

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d 'un Autre affectivement et socialement séparé. Ils participent de ses possessions, extensions, adjacences, des ses objets, dans un monde hallucinatoire clivé par des symétries de la plus grande vio- lence (cf M. Klein). En l'occurrence, la première rencontre avec un autre est une surprise, puis une stupéfaction ou un atterrement, sur la gamme des émotions primaires. Si elle n 'en reste pas au déni. Car, comme le souligne Bergeret, la violence fondamentale, cette sauvagerie native et préobjectale qui nous fait vivre avant ou à côté de la langue, est le noyau « d'édification d 'une identité primaire narcissique dont le principal objet demeure le sujet lui-même » (idem, p. 216), l 'objet extérieur n 'étant pas encore dressé, voire conceva- ble, ajouterais-je. Le tiers, quelqu'il soit, et nous ne sommes en rien dans l'Oedipe, modèle culturel beaucoup plus tardif et élaboré, est impensable.

Dès lors, poursuivons le mythe, cette rencontre brutale frappe de plein fouet le « narcisme » (anténarcissique, selon Bergeret) de l 'homme, en ce qu'il lui renvoie en miroir une symétrie, indépassa- ble, absolue, sous forme du double. Cette irruption est non seule- ment éprouvante, puisqu'il s'agit de l 'apparit ion de l 'Autre, mais angoissante, puisqu'il s'agit de la révélation progressive que je suis (aussi) un Autre pour l'autre. Dans un premier temps, le réflexe logi- que vital est de nier cette existence, ou de l'effacer, pour rompre l ' insupportable symétrie. Dans un deuxième temps, une démarche d'assujettissement appropriatoire et territoriale va se développer, visant l'établissement d 'une relation de contrôle, de pouvoir, for- çant et neutralisant par l'établissement de la relation le danger de cette autre existence. Nous en sommes aux comportementalités matri- cielles de la relation humaine : la séduction, ou la menace, ou encore une habile combinaison des deux. Ce sont en effet les seules répon- ses de notre logique pré-œdipienne, qui est une logique du tiers exclu, disjonctive, répétitive et linéaire. Ces deux comportementalités peu- vent aller jusqu 'à l 'accouplement, ou la destruction. D 'où l'utilité sociale de la sexualité !

A partir de cette expérience princeps nous voyons s'organiser la matrice de la rencontre fondamentale : une épreuve angoissante qui produit un prototype de comportement cherchant à forcer la rela- tion par la séduction ou la menace, pour l'installer comme capture. La confrontation n'autorise pas l'indifférence.

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Nous entrons alors dans la négociation de la « violence foncière » subjective (Bergeret), avec toutes les variations et démultiplications que la culture et la maturation du sujet permettront.

Formulons notre dernière hypothèse : lorsque l'épreuve et l'angoisse suscitées par une situation de confrontation sont trop for- tes, un comportement de sécurité est mis en place, ayant pour objectif vital une relation de capture. Avoir, ou être l 'autre, à tout prix ?

Curieusement, des textes de pratiquants du combat vérifient cette hypothèse, en débordant la situation martiale, réglée. Mais aussi des situations violentes dans les institutions, d 'une autre façon, sur une autre scène, finalement plus difficile à repérer. Mais aussi les violences familiales, ramassées et collées sur leur objet.

C'est, par ailleurs, j ' y viens, mieux saisir la délinquance, comme conduite d'identité à part entière (la folie serait sa fermeture), fonc- tion évidemment du milieu, des figures parentales, des micro-cultures éducatrices, dans la cumulation d'une violence vitale, régressive subs- tituant le signifiant à la parole. Le fantasme est alors la pensée, où investit la pensée (ce qui ferait par exemple que l'échec scolaire serait en fait aussi une réussite du sujet, lui permettant de se maintenir narcissiquement en vie). Il faut tenter désormais de penser les pas- sages à l'acte, et plus généralement les symptomatologies de l'ina- daptation, comme des conduites de réponse nécessaires.

Vers une problématique de formation

D'une pédagogie de l 'institutionnel à une approche directe

Je distinguerai sur le terrain qui nous occupe deux champs com- plémentaires de formation, dont il faut-articuler les enseignements.

Il y a des réponses pédagogiques, qui me semblent relativement simples à définir (cf Colombier, Mangel, Perdriault, Syros, 1984). C'est dans les sciences humaines que des connaissances et des pra- tiques théoriques nous font ancrer ce champ :

Une théorisation psychologique et psychanalytique, qui donne une idée du fonctionnement des individus de notre culture ; une psycho- logie sociale et une microsociologie, ou une ethnosociologie, qui étof- fent la compréhension des groupes ; une méthodologie de « l'insti- tutionnel », pédagogique et psychothérapique.

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Il s'agit finalement d 'une pédagogie institutionnelle pluridiscipli- naire. Nous avons réalisé dans ce domaine des dizaines de stages, interventions de suite, et formé des intervenants professionnels. Plus particulièrement à partir des références à la psychanalyse lacanienne, à la dynamique des groupes, et à la pratique disons psychopédago- gique des institutionnalistes (Tosquelles, Oury, Guattari). Nos publi- cations se poursuivent, et j ' y renvoie (cf notes bibliographiques).

Il est clair que les institutions font appel à des technologies, et que l 'on peut les considérer du point de vue « mécanique », par exemple, comme un système réglé de lieux régulant la vie des grou- pes et des personnes, où se travaille en collectif le rapport à la loi, la prise de décision, la prise de parole, l'expression, y compris du fantasme. C'est pourquoi nous prêtons une attention particulière aux dispositifs institutionnels, puisque c'est par là que s 'étoffe un processus de subjectivation, dans les rapports entre la parole et les faits et gestes.

D'ailleurs, la violence peut y être traitée, de surcroît, sans détour (par des ateliers de combat, entre autre, dans le sens des arts mar- tiaux, mais aussi, pourquoi pas, dans le sens de Boal et du théâtre de l 'opprimé). Et, là, nous ouvrons le deuxième champ de forma- tion : l 'approche directe de la violence.

De quoi est-il ici question ? De formaliser des réponses intégrant le sujet à la technique. Pratiquer les méthodes actives, au cœur du problème. Disons au passage que la notion de sujet nous paraît en gros éclater la personne autant sur l'individualité que sur ses cor- poréités d'appartenances, d'adjacences, ses réseaux et filières d'objets. Nous vivons un monde affectif, ou existentiel, c'est là l'évi- dence principielle, où toutes les violences sont donc concevables, même si elles ne sont pas admissibles, puisqu'elles tiennent de la définition humaine. La crise, et la rareté de la vie, font le reste, dans des sociétés où les valeurs directrices sont sauvagement élaguées par l 'économie.

Pour commencer cette formation, il faut se rapprocher de la vio- lence, et travailler à la source, avec le risque de s'y prendre, au noyau des fantasmes. Analyser et apprendre, mais en situation d'implica- tion émotionnelle volontaire, cadrée par des jeux de situation typi- ques des institutions, et des jeux liés au groupe lui-même, et à cha- cun(e) des protagonistes.

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Sensibiliser le corps

Le corps, tout d 'abord, est fortement sollicité, puisqu'il est le vec- teur émotionnel par excellence ; lieu de passage et de transmuta- tion des affects situationnels. La plupart des participant(e)s n 'ont aucune pratique corporelle, et non pas l'appréhension de cette énergie vitale qui est justement visée par les activités sportives élaborées, en particulier asiatiques, et dont nous pensons qu'elle est cette pré- pulsion physico-mentale brute que Bergeret met au nœud de la vio- lence fondamentale. Or, l'énergie humaine est à la mesure d 'une ouverture de la conscience à la dynamique du corps, affinant le déve- loppement général des capacités. Elle se canalise, se concentre, s 'applique, elle circule ; et se bloque, également.

Sur un simple exercice de poussée, il est facile de percevoir cette ouverture qui fait selon nous la vigilance et la disponibilité « inter- nes » : la position et la posture du sujet, son placement de buste et de bras, sa respiration, son regard, en sont des effets.

De même, un exercice de perception mutuelle de groupe, en dépla- cements croisés lents, les yeux ouverts, puis fermés, sensibilise à sa propre gamme sensorielle de lecture, et d 'autonomie, à sa propre fluidité de relation, en fonction d'ailleurs de la consigne (cet exer- cice clive les énergies, s'il est proposé dans une version rapide ris- quant quelque violence : contractions, grimaces, enfoncement de la tête dans le buste, rigidification musculaire...).

Se confronter à un obstacle, que ce soit par un saute-mouton, la course lente les yeux ouverts contre un mur, la casse d 'une petite planche à coup de poing, renvoie d 'un seul tenant à la sélection, l 'organisation, de cette énergie, et à la détermination mentale qui va projeter le corps avec intention vers un but, en s'y inscrivant toute entière posturalement.

C'est par des attitudes psychocorporelles déliées, la vertébralisa- tion du regard, l'élargissement respiratoire, que se négocie l'éner- gie de la violence interne, progressivement libérée de ses microcoa- gulations d'origine.

Ainsi les pré-relations qui se mettent en place avant la parole, dans tout groupe, se structurent sur les rapports physiques et sensoriels, les projections perceptives produites par les attitudes, et l 'extra- ordinaire dynamique des regards, où l'essentiel se joue. Nous

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sommes dans nos gestes, mais nous sommes plus encore les auteurs de notre regard, et nous ne savons pas toujours nous y implanter pleinement. Une part importante des situations violentes se résorbe dans un jeu de déplacements rompant les espaces, avec une rela- tion de regards engagée dans la distance.

Or, une corporéité fermée sur elle-même oblitère entre autre le déchiffrement des ambiances de groupe : ce geste d'énervement d 'un jeune, près du billard, au milieu du brouhaha, qui va se répéter deux fois, pour se terminer sur un coup puissant à la tête de l 'autre. Bien sûr, il n'est pas question de s'obnubiler sur l 'événement, mais au contraire d'être bien assis dans son corps, organe sensible d'écoute de la relation. Comme nous l 'apprennent les arts martiaux (Tokitsu), les corps pensent et pressentent, « devinent » l 'autre. En ce sens, toute gymnastique, mais suffisamment fine et réflexive, décolle des syncinésies vitalitaires, au long des années.

Il y aurait là un travail à faire sur l 'apprentissage corporel des processus de pensée. Par exemple sur la décision, qui nous paraît se construire sur un schème émotionnel complexe, impliquant la séparation, le détachement, le redressement, la détermination, qui sont autant de mécanismes psychomoteurs internalisés. Se séparer de l 'autre, s'en détacher, se redresser, se déterminer à l 'affronter, sont à la base des plus simples exercices d'opposition. Mais nous avons déjà ce mouvement en soi et l'espace dans la moindre recherche d'équilibre complexe (la marche). Nous touchons à une intelligence que je dirai émotionnelle, et pas seulement sensori-motrice, sur laquelle Wallon me semble-t-il a beaucoup insisté.

C'est dans ce type de perspective que nous proposons nos systè- mes d'exercices : le corps est un montage d'intelligence émotion- nelle, animé primairement par une violence foncière qu'il convient d 'amener à la conscience pour en faire de l'énergie et de la mentali- sation réellement intégrées à la vie.

Un autre travail serait d'analyser les extensions du corps que sont les objets intermédiaires, et les dérivations d'identité qui s'y agglu- tinent, car le corps éclate les frontières de la peau jusqu 'à la folie des appartenances multiples. Ce serait également explorer ses vraies limites, et s'y faire. La violence cherche la déterritorialisation et la rencontre. La destruction matérielle ne fait-elle pas par exemple par- tie des approches graduelles signant cette recherche ?

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Mettre en mouvement le fantasme

Le fantasme, ensuite, dans ses différentes dimensions, est le fil conducteur de l'analyse. Nous suivons ses parcours à travers des vécus biographiques et situationnels, qu'il est possible de circons- crire rapidement, en liant l'écriture, la parole en groupe, les jeux de rôle. Nous pourrions approfondir aisément cette exploration, ponctuelle et directive, qui dessine parfois une cartographie émo- tionnelle marquée par des thématiques, des périodes sensibles, des constantes d'attitudes, esquissant des typologies relationnelles et comportementales. A chacun(e) de renouer le fil. En fait, le vécu de violence est plus ou moins primarisé suivant les conjonctures, et des femmes agents hospitaliers y sont prises dans l 'institution même, qui redouble souvent leur propre histoire. L'écart à la vio- lence est aussi fonction de l 'enfance et de l 'éducation. Ainsi, les agents hospitaliers ont le fantasme à fleur de peau, et le restituent brutalement, lorsqu'il émerge, dans les séquences d'opposition, d'affrontement, dans les jeux et rejeux situationnels. Alors que par- fois l 'éducateur doit rompre des représentations pour retrouver sa violence, qu'il commence par exclure ou banaliser. Or, cette vio- lence n'est jamais seulement chez l'autre. Lorsque le violent fait une carrière (légende et peur mêlées), les victimes y sont quelquefois prê- tes, et se désignent. C'est tel ou tel travailleur social, qui concentre des agressions répétées, d 'année en année, à la limite de la tentative de meurtre, sans savoir pourquoi. Peut-être par des relations dont sont gommés les seuils. Subtile dialectique.

Les émotions fondamentales (colère, peur, joie, ...) sont de véri- tables objets physiques, dont on peut inventorier la plasticité, indi- quant une mobilité qui permet la réception des intensités et leur écoute, mais aussi leur déplacement. En effet un rapport qui « éclate » amène des violences soit sur les objets, soit sur les objets de l 'autre, soit sur des tiers, soit sur l 'autre lui-même, soit sur soi- même, avec des combinaisons variables. Nous retrouvons nos jeux et nos scénarios, avec des seuils autour des points de fusion.

Le mime, et la verbalisation, aident à saisir des attitudes profon- des, articulées à ces émotions qui identifient certaines personnes (voyons par exemple ce « soupe au lait » qui « monte » facilement). Défenses, et propositions d'affects relationnels ? Les émotions se

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construisent, et sont en fait très fines. Mimer la peur, mimer la haine, branchent des circuits. De même, une approche discriminante de la peur, de la terreur, de l 'effroi, dans leur différence objectale à l'angoisse, assouplit et éduque la corporéité. Des collages objectaux sont parlés : l 'œil crevé, le nez cassé, les écrasements de membres, du corps, les arrachements, les cassures, les blessures ; il n'est donc plus possible de les mimer ; ou simplement de les imaginer, de les penser imaginables. Il arrive que nous rencontrions la mort, car elle est évidemment au nœud de ces fantasmatiques. Nous ne l 'analy- sons pas. Nous la traitons comme les asiatiques en chose la plus importante de la vie, instance de mesure et de proportionnalisation des aléas personnels, dernière violence, ou retour ultime à la vio- lence de la vie.

Par le regard, les jeux corporels de groupe, les rencontres non verbales, ce sont déjà des micro-fantasmes qui apparaissent, des affi- nités, des fuites, visibles dans les corps, des mouvements de séduc- tion, d'évitement, de préservation. Demandez à quelqu'un de se remettre entièrement entre les mains de quelqu'un d'autre, pour un massage, un guidage d'aveugle, une sculpture, une étreinte corps à corps, et vous touchez à ces primitivités. Il ne s'agit pourtant pas de faire du théâtre, mais de plonger dans son prototype de comportementalité.

Jouer de toutes les formes de rencontre

La rencontre et la confrontation, par conséquent, inspirent tout autant le travail de groupe. Derrière l 'autre est l 'Autre. Une cap- ture est une éventualité. Se regarder face à face, dans une proxi- mité physique qui casse l'espace personnel, entraîne des rires, des sourires, des tensions. Mais la difficulté est toute aussi grande d'accorder sà respiration les yeux clos à un(e) inconnu(e). Et les con- ditions du stress sont réunies lorsqu'il faut se laisser tomber du haut d 'une table, comme un arbre mort, vide et lourd de soi-même, les yeux clos, en se remettant à la réception de quelques autres, au des- sus du sol. Introduire en plus l 'opposition, l 'affrontement, les pro- téger pour ouvrir les fantasmes, développe parfois des sentiments complexes de crainte et de plaisir, et des virtualités pulsionnelles surprenantes. L'agression plus encore est un rapport où la capture

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identitaire est en jeu. Certaines situations institutionnelles dénotent une reconnaisance de l'agression comme marquage limite (depuis « il m ' a coupé le sifflet » à « il m 'en a bouché un coin », et « j 'en suis resté sans voix »). Etablissement d'une concession ; sur les traces de l 'émotion.

La rencontre et la confrontation mènent au combat. Le combat est un archétype, dans le sens où il institutionnalise la rencontre vio- lente, la règle, en ancrant des technicités, qui sont en réalité de vrais fantasmes, sur l 'émotion mobilisée. Il fixe les pulsions. Mieux, bien contrôlé, il en organise la pédagogie. Nous l 'approchons sans con- tact, puis avec contact et frappe atténuée, enfin nous le pratiquons avec frappe et protections, dans une ritualisation ajustée. Nous fai- sons une analyse des combats à partir des vidéos.

Le combat structure et socialise la destruction réciproque, en ren- voyant aux origines, mais avec la protection du tiers, inclu dans la démarche.

C'est déjà mieux comprendre les sports violents, à hauts risques (alpinisme, parachutisme, ...), les arts martiaux, et réaliser que de grands violents ne peuvent se satisfaire du discours et des activités de loisir.

C'est comprendre la puissance et la magie des coups, comme un pouvoir sur l 'autre, qui en fait ce vertige de substitution permanent (de la bagarre à la torture). La verbalisation agressive est d'ailleurs au même niveau de capture (sur ce plan les mots viennent plus aisé- ment aux filles, semble-t-il).

Le combat, nous dit Kenji Tokitsu, est affaire de « cadence », « d'appréciation de l'intervalle temporel et spatial », de « prévision de la volonté de l'adversaire ». C'est à dire de rythme vital struc- turé, de distance personnelle relative, d'anticipation émotionnelle, extrapolerais-je. Nous avons l 'entendement des rapports humains, en quelques mots, quelques gestes, et bien sûr des milliers d'années d'histoire : le combat remonte à l 'humanité, et nous en trouvons des traces peintes ou manuscrites dès le troisième millénaire avant Jésus-Christ.

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Désobsessionnaliser l'angoisse

L'angoisse, enfin, fait l 'objet d 'un approfondissement notion- nel et technique. Nous retenons, de nombreuses lectures, dont Kier- kegaard, Heidegger, mais aussi Jean Oury, Schotte et Lacan, que l'angoisse a besoin dans nos sociétés occidentales d'être positivée, qu'elle est en même temps une école de vie, un signal de lecture situa- tionnel, et le principe actif de la distribution du fantasme et de l'éner- gie. Nous en parlons, à propos des situations professionnelles. Et nous la pointons dans le groupe. Il suffit en effet d'une rupture dans le climat émotionnel, ou d 'un effet d 'ambiance ; par exemple une menace physique fictive de l'animateur, proférée avec force au milieu des participant(e)s enjoints de se concentrer les yeux clos, en silence, en attendant ; et bien sûr toutes les procédures d 'at tente ouvrant sur une épreuve inexorable (les combats arbitrés, dont nul ne sait ce qu'ils seront, et qui ils coupleront). Il y a une dégradation rapide des rapports, et une démultiplication des figures de substitution, le fou rire nerveux, le stress respiratoire, le refus idéologique de la situation, les yeux fermés derrière les bras repliés autour de la tête, la fixité du regard... L'angoisse est un phénomène quotidien, dont l 'acteur est en grande partie l 'auteur. En effet, il y a des déclen- cheurs, pris dans la relation et l'existence du sujet, qui, même s'ils sont produits de l'extérieur, ont une autonomie propre. L'angoisse est un opérateur de subjectivité interne, d 'une autocausalité rela- tive, dont le mécanisme me paraît partiellement contrôlable. Par ailleurs, l'angoisse scelle la formation, et l 'authentifie.

Ces grands axes soutiennent notre dynamique de formation, où ils permettent de pister le sujet de la violence. Sur quelques jours, nous privilégions tel ou tel aspect, suivant la conjoncture de groupe. Nous envisageons désormais une formation sur deux ou trois ans, qualifiante, systématisant une approche qui nous reste spécifique. Il est évident qu'ainsi conçue, la formation est autant une analyse multiprofessionnelle poussée qu 'une élaboration personnelle « fondamentalisée ».

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Ainsi, pour conclure, je reprendrai les deux caractéristiques de l'étude à mener autour de la problèmatique de la violence : une cli- nique situationnelle, qui pourrait d'ailleurs être une recherche à caractère scientifique ; une formation pédagogique, qui s'intègre à long terme à la personne. Ici, les théorisations ne peuvent qu'émer- ger des pratiques, chemin faisant.

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Notes bibliographiques

— Jean-Claude Chesnais : Histoire de la violence, Laffont, 1981.

— Jean Bergeret : La violence fondamentale, Dunod, 1985. — Claire Colombier, Gilbert Mangel, Marguerite Perdriault :

Collèges, faire face à la violence, Syros, 1984. — Jacques Lacan : Séminaire sur l'angoisse, 1962-1963. — Yves-Alain Michaud : La violence, PUF, 1973. — Jean Oury : La fatigue à l'école, dans Chronique de l'école

caserne, Fernand Oury, Jacques Pain, Maspero, 1972. L'angoisse et l'école, Cahiers pédagogiques n° 156, 1977.

— Jean Oury, Félix Guattari, François Tosquelles : Pratique de l'institutionnel et politique, Entretiens inédits, Matrice, 1985.

— Jacques Pain : La pratique de la violence, une analyse origi- naire, revue Traces de Faires, Matrice, 1985. Pédagogie Ins- titutionnelle et Formation, Micropolis, 1982.

— Jacques Schotte : Angoisse et existence, UCL, Archives Szondi, Louvain le Neuve, 1979.

— Kenji Tokitsu : La voie du karaté, pour une théorie des arts martiaux, Seuil, 1979. Réflexion sur le budo, revue Bushido, n° 20, 1985.

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CONCLUSION

Poursuivre la recherche et la formation

Nous tenions, pour conclure, à bien marquer le passage qu'est ce livre. Il y a là une construction transitoire, encore tâtonnante, de cet objet à la fois intersubjectif et culturel qu'est la violence. Nous visons, pour notre part, à en produire l 'étude au plus près en effet de sa subjectivité radicale, là où se rassemblent les lignes de force qui l 'assurent socialement.

Il ne s'agit donc pas de voir ici des enseignements simples et opé- ratoires, préconisant par exemple la pratique des sports de combat, des arts martiaux, comme réponse à la violence. Il se fait que sou- vent ces mêmes pratiques ne sont en rien maîtrisées, théorisées, dis- tanciées, voire qu'elles sont distraites de leur sens profond.

Tout d 'abord, lorsque nous maintenons le travail autour du com- bat, nous l 'entendons comme ce corps à corps mental qui nous voit surgir au cœur même de l 'autre, nécessairement séparé, c'est en cela que nous parlons du combat comme médiation et comme ascèse. Or, il est possible de travailler le combat à la racine de sa vie, et dans les dimensions émotionnelles les plus variées, mais où toujours se conjuguent l 'effort, la rigueur, et la souffrance. C'est cette ten- sion vers soi qui oriente la démarche.

Il peut donc y avoir un travail de ce même ordre dans des jeux, de ballon, dans le tir, mais aussi dans la danse ou le bricolage, voire le cerf volant. Cette exploration nous paraît motrice pour l'inté- gration de la violence.

Ensuite, nous ne préconisons en rien une quelconque banalisa- tion de la violence, ce qui pourrait être l 'enfer médiatique d 'aujourd 'hui . Nous tenons les rapports humains pour profondé- ment marqués par la relation violente, et la violence pour une struc- ture déterminante de l 'humanisation dans le sens où l'accès à la parole et au langage s'y fondent et s 'en arrachent.

Dans cette quête, nous ne faisons que répéter, incessamment, et nous allons pour cela engager d'autres travaux, d'autres recherches, d'autres enseignements, pour la poursuivre, que la violence est à vivre de face, dans le silence et la tranquillité des vraies confrontations.

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M A T R I C E

M A T É R I E L S D E T R A N S F E R T - I N S T I T U T I O N E T C E N T R A L I T É

É D I T I O N S - D I F F U S I O N S P. l .

Les é d i t i o n s MATRICE vous p r o p o s e n t :

E D U C A T I O N ET P S Y C H O T H E R A P I E I N S T I T U T I O N N E L L E

de F r a n ç o i s Tosque l l e s ( ju in 84)

Ce l ivre d e l ' u n d e s p l u s é m i n e n t s p r a t i c i e n s d e s c o u r a n t s i n s t i t u t i o n n a - listes, j a m a i s r ééd i t é ( d e p u i s 1967), i n t èg re p é d a g o g i e , p s y c h i a t r i e , é d u c a - t ion, à u n e r é f l ex ion p o l i t i q u e p r o g r e s s i s t e , a u t o u r d ' u n e e x p é r i e n c e d e r é é d u c a t i o n d e déb i l e s p r o f o n d s .

220 PAGES, 83 F

P R A T I Q U E DE L ' I N S T I T U T I O N N E L ET P O L I T I Q U E de J e a n O u r y , Fél ix G u a t t a r i , F r a n ç o i s T o s q u e l l e s ( ju in 85)

Ces en t re t iens , a c tue l s e t inédi ts , p u i s q u e réal isés en 1985, t e n t e n t d e c e r n e r l ' e f f e t p o l i t i q u e t o u j o u r s d é t e r m i n a n t d e la m é t h o d o l o g i e ins t i tu - t i onna l i s t e a u j o u r d ' h u i , à u n e é p o q u e o ù les g r a n d e s r é f é r e n c e s f r e u d i e n - nes et m a r x i s t e s s e m b l e r a i e n t e f f a c é e s p a r la c u l t u r e d e l ' i nd iv idua l i t é .

170 PAGES, 70 F

P O U R UNE PRAXIS P E D A G O G I Q U E de F r a n c i s I m b e r t . P r é f a c e de J a c q u e s A r d o i n o ( j anv i e r 86)

U n e a n a l y s e f i n e e t s y s t é m a t i q u e d e s s t r u c t u r e s d u p é d a g o g i q u e . U n e c h r o n i q u e de l ' é co l e o ù les c l ichés e t les vér i tés i d é o l o g i q u e s d e d r o i t e e t d e g a u c h e — d ' a i l l eu r s , n e s e c o n j o i g n e n t - e l l e s p a s a u j o u r d ' h u i ? — s o n t d é c r y p t é s au p r o f i t d ' u n e p r a x i s d e la p r a t i q u e p é d a g o g i q u e .

400 PAGES, 100 F

QUESTIONS DE D I A L E C T I Q U E de C h r i s t i a n V o g t . Co l l ec t i f ( j anv i e r 86)

A t r a v e r s d i x a n n é e s d ' i n t e r v e n t i o n e t d e r eche rche , u n e é q u i p e p l u r i - d i sc ip l ina i r e a m i s a u p o i n t u n e a p p r o c h e d i a l e c t i q u e d e l ' é d u c a t i o n et d e l ' a c t i o n s a n i t a i r e e t sociale . Vér i tab le o u t i l d ' e x p l o r a t i o n d e s « ins t i tu - t i ons », p u i s q u ' e l l e p r o p o s e d e s a p p l i c a t i o n s p r a t i q u e s , elle vise en m ê m e t e m p s la sc ien t i f ic i té d ' u n e t h é o r i s a t i o n q u i r o m p t a v e c le f l o u a r t i s t i q u e d u t r a v a i l social .

300 PAGES, 80 F