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BERNARD BEUGNOT Le discours de la retraite au XVIIe siècle LOIN DU MONDE ET DU BRUIT Presses Universitaires de France

Le Discours de la retraite au XVIIe siècle. Loin du …excerpts.numilog.com/books/9782130473541.pdf · notes et textes inédits, Paris, Didier, STFM, 1972, 2 vol. (Prix Halphen de

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B E R N A R D B E U G N O T

Le discours de la retraite au XVIIe siècle

LOIN DU MONDE

ET DU BRUIT

Presses Universitaires de France

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Du même auteur

J. L. Guez de Balzac. Bibliographie générale, Presses de l'Université de Mon- tréal, 1967 (épuisé).

/. L. Guez de Balzac. Bibliographie générale. Supplément I, Presses de l'Uni- versité de Montréal, 1969 (épuisé).

L'entretien au XVII, siècle, Presses de l'Université de Montréal, « Leçons inau- gurales », 1971 (épuisé).

J. L. Guez de Balzac, Les entretiens (1657), édition critique avec introduction, notes et textes inédits, Paris, Didier, STFM, 1972, 2 vol. (Prix Halphen de l'Académie française, 1974).

(En collaboration avec R. Zuber) Boileau. Visages anciens, visages nouveaux, Presses de l'Université de Montréal, 1973 (épuisé).

Jean Anouilh, Paris, Garnier, « Critiques de notre temps », 1977. J. L. Guez de Balzac. Bibliographie générale. Supplément II, Publications de

l'Université de Saint-Etienne, 1979. (En collaboration avec J. M. Moureaux) Manuel bibliographique des études lit-

téraires. Les bases de l'histoire littéraire. Les voies nouvelles de l'analyse critique, Paris, Nathan, 1982 (épuisé).

Edition de F. Ponge, La Table, Montréal, Editions du Silence, 1982 (60 exem- plaires autographiés par l'auteur) (épuisé).

Edition de Voyages : récit et imaginaire, « Biblio 17 », Paris, Seattle, Tübingen, Actes du colloque de Montréal, 1984 (épuisé).

Poétique de Francis Ponge. Le palais diaphane, Paris, PUF, collection « Écri- vains » dirigée par Béatrice Didier, 1990.

Hubert Aquin, Journal intime (1948-1971), édition critique, Montréal, BQ, 1992.

(En collaboration avec Robert Mélançon), édition de Les voies de l'invention aux XVIe et xvir siècles. Etudes génétiques, Montréal, Département d'études françaises, Paragraphes, 9, 1993.

La mémoire du texte. Essais de poétique classique, Paris, Champion, collection « Lumières classiques » dirigée par Philippe Sellier, 1994.

Les Muses classiques. Essai de bibliographie rhétorique et poétique, Paris, Klincksieck, collection « Théorie et critique à l'âge classique » dirigée par Georges Forestier, 1996.

En préparation (En collaboration avec Gilles Declercq), édition critique des Entretiens d'Ariste

et d'Eugène (1671) du P. Dominique Bouhours, Paris, Champion, collec- tion « Sources classiques » dirigée par Philippe Sellier.

Francis Ponge, Œuvres, Paris, Gallimard, « Bibliothèque de la Pléiade », 2 vol. (en collaboration avec Michel Collot, Gérard Farasse, Jean-Marie Gleize, Jacinthe Martel, Robert Mélançon, Bernard Veck).

ISBN 2 13 047354 7 ISSN 1242-482 X

Dépô t légal — lr(: édit ion : 1996, avril

@ Presses Universitaires de France, 1996 j 108, boulevard Saint-Germain, 75006 Paris.

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Sigles et abréviations

ARS Bibliothèque de l'Arsenal BN Bibliothèque Nationale de France

Renvoi aux Références bibliographiques CAIEF Cahiers de l'Association Internationale des Études Françaises,

Paris CIOR Alexandre Cioranescu, Bibliographie de la littérature française du

XVIIE siècle, Paris, CNRS, 1965-1966, 3 vol. DSS Dix-septième siècle, Paris, Société d'étude du XVIIE siècle EF Études françaises, Montréal ^rsg herausgegeben (édité par) [m] Article inclus dans un recueil dû à un autre auteur que celui de

l'article B. Beugnot, La mémoire du texte. Essais de poétique classique, Paris, Champion, 1994.

NASCFL North American Society for Seventeenth Century French Lite- rature

PFSCL Papers on French Seventeenth Century Literature, Tübingen et Paris

P'P- publié par PUF Presses de l'Université de France (rééd.) Indique qu'un ouvrage a fait l'objet de plusieurs rééditions RHLF Revue d'histoire littéraire de la France, Paris

Revue des sciences humaines, Lille SF Studi francesi, Turin sind Sans lieu ni date STFM Société des Textes Français Modernes UP University Press Var Variante

N.B. Les traductions des textes bibliques sont celles dé T-emaître de Sacy (réédition par Philippe Sellier, Paris, Laffont, 1990). � �. �.,

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A V A N T - P R O P O S

La démarche de cet ouvrage [...] reprendra sous forme de transposition mon chemin personnel : mes frayeurs premières, mes difficiles efforts pour m'habituer à la peur.

Jean Delumeau, La peur en Occident, 1978.

C'est ainsi qu'une note intime vient clore une vaste enquête historiographique, établissant entre les réalités existentielles du Moyen Age aux Lumières et la conscience moderne qui les saisit et les réfracte la mystérieuse filiation dont sont tributaires et le découpage d'un objet et sans doute la manière de le lire. Déjà Albert Béguin décelait dans l'ouvrage de Marcel Raymond, De Baudelaire au surréalisme, l'investissement personnel qui en fai- sait à ses yeux le prix et tout à la fois la réussite 1.

Tout semble se passer comme si, selon des modalités propres à chacun, le chercheur métamorphosait la quête de savoir, l'intel- ligence d'un temps ou d'une œuvre en réflexion détournée sur s o i 2 . C e s p r o p o s n e m ' o n t - i l s f r a p p é q u e p a r l e p h é n o m è n e q u e

d o c t e s e t m o n d a i n s d u X V I I e n o m m a i e n t a p p l i c a t i o n ? P o u r q u o i

e n e f f e t l ' i m m é d i a t e s é d u c t i o n , s i n o n l a f a s c i n a t i o n , d u s u j e t j a d i s

p r o p o s é p a r R e n é P i n t a r d s u r l a r e t r a i t e c l a s s i q u e , a l o r s q u e l e

d i x - s e p t i é m i s t e n o v i c e n ' a v a i t e n c o r e p o u r t o u t b a g a g e q u e

l ' e n s e i g n e m e n t d e s m a î t r e s d e k h â g n e , l ' e x p é r i e n c e s o l i t a i r e d ' u n

d i p l ô m e s u r L a F o n t a i n e e t M o n t a i g n e e t q u e l q u e s c o u r s d ' a g r é -

g a t i o n ?

É t a i t - c e l e t e m p s r e t r o u v é d e l o n g u e s v a c a n c e s a n n u e l l e s d a n s

1. « Ce que j'aime, c'est le profond subjectivisme de ton livre; j'ai l'impression que tu n'as pas toujours voulu cette discrète confession qui pourtant s'affirme de plus en plus et qui dessine — sous tant de portraits nuancés, de lignes démêlées, d'aventures où tu ne parais pas t'engager — ta propre figure », lettre citée par Jean Starobinski, La table d'orientation, Lausanne, L'Age d'homme, 1989, p. 113.

2. Ce même tremblement de l'être profond passe dans plusieurs livres de Paul Zumthor, en particulier le dernier (La mesure du monde, Paris, Seuil, 1993).

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u n d o m a i n e a u v e r g n a t , g e n t i l h o m m i è r e c o n v e r t i e e n f e r m e , o ù

l ' a p p r e n t i l a t i n i s t e , d é c o u v r a n t l a c o r r e s p o n d a n c e d e P l i n e le

J e u n e , b a p t i s a i t p o m p e u s e m e n t q u i e s d o c t r i n a r u m l a c h a m b r e

m a n s a r d é e q u i l u i s e r v a i t d e « L o u v r e d e l e c t u r e s » (F. P o n g e ) ,

c o n j o n c t i o n d e s p l a i s i r s d e l a c a m p a g n e e t d e l ' e r m i t a g e p a r m i les

l i v r e s q u i , d a n s l a v i e u r b a i n e e t s c o l a i r e r e t r o u v é e , s ' a u r é o l a i t

e n s u i t e d e s c o u l e u r s d e l a n o s t a l g i e ? É t a i t - c e l ' é c h o d e ce p r e m i e r

b o n h e u r , b i e n - ê t r e d u c o r p s e t d e l ' e s p r i t v é c u d a n s le r e p l i d ' u n

u n i v e r s p r o t é g é , o ù les r e l a t i o n s a f f e c t i v e s e t a m i c a l e s , les p a y -

s a g e s a p a i s é s a u r e l i e f s a n s h e u r t s , les l o n g u e s p é r é g r i n a t i o n s à

t r a v e r s p r é s e t b o i s g r e f f a i e n t s u r l ' e x p l o r a t i o n d e s u n i v e r s i n t e l -

l e c t u e l s e t l i v r e s q u e s d e s v a l e u r s s e n s i b l e s e t v i s u e l l e s q u i les p r o -

l o n g e a i e n t e t e n o r c h e s t r a i e n t les é c h o s ? É t a i t - c e m é m o i r e d ' u n e

a u t r e s o l i t u d e é p r o u v é e d a n s les s é p a r a t i o n s i m p o s é e s p a r d i v e r s e s

f o r m e s d e v i e c o l l e c t i v e , v a c a n c e s d e g r o u p e e t v i e m i l i t a i r e , o ù

s ' e n t r e t e n a i t e t s ' a v i v a i t , l o i n d e s a m i t i é s p r i v i l é g i é e s o u d u p r e -

m i e r dés i r , u n s e n t i m e n t d e d é r é l i c t i o n , i n s u r m o n t a b l e à l a r e l a -

t i o n é p i s t o l a i r e , ce « c o m m e r c e d e f a n t ô m e » ( K a f k a ) ?

A u t a n t d e r e g i s t r e s p e u t - ê t r e q u i o n t l o i n t a i n e m e n t c o n t r i b u é

à n o u e r u n c o m p l e x e d e d é t e r m i n a t i o n s o ù u n s u j e t d e r e c h e r c h e

a t o u t d ' u n c o u p , c o m m e a i m a i t à d i r e B o i l e a u , p u i s é s o n a t t r a i t ,

p a r l e s e n t i m e n t c o n f u s q u e j e t r o u v e r a i s d a n s les t e x t e s c l a s s i q u e s

s u r l a s o l i t u d e , c o m m e d ' a u t r e s d a n s le t h é â t r e , d a n s l a r h é t o r i -

q u e o u d a n s l a b i o g r a p h i e , u n l i e u d ' é l e c t i o n p o u r a l l e r à l a r e n -

c o n t r e d e m o i - m ê m e , r a i s o n p o s s i b l e a u s s i d ' u n e l e n t e u r à a c h e -

v e r u n e e n q u ê t e t r o p i n t i m e m e n t p r o c h e . L a l é g i t i m a t i o n e t l a

f é c o n d i t é d e t o u t e r e c h e r c h e l i t t é r a i r e rés ide ra ien t - e l l e s s d a n s c e t t e

s y m b i o s e l a t e n t e , d a n s ces n o c e s c l a n d e s t i n e s q u i f o n t d e t o u t l i v r e

u n « m i r o i r d ' e n c r e » ( M i c h e l B e a u j o u r ) ?

L a s é d u c t i o n i n i t i a l e a , d a n s l a n a ï v e t é q u i é t a i t m i e n n e , l o n g -

t e m p s m a s q u é l ' a m p l e u r e t l ' a m b i t i o n d ' u n s u j e t d o n t , a u t e r m e

d ' u n l o n g p a r c o u r s , i l r e s t e r a e n c o r e à b a l i s e r t o u t e s les v o i e s

m é c o n n u e s o u a b a n d o n n é e s . S u p p o s é o u v r i r u n e c a r r i è r e , ce l i v r e

v i e n t e n r é a l i t é l a c l o r e a p r è s l ' a v o i r a c c o m p a g n é e c o m m e u n e

b a s s e c o n t i n u e d o n t t é m o i g n e u n b o i s s e a u d ' a r t i c l e s , m i s e s a u

p o i n t p a r t i e l l e s e t p o n c t u e l l e s p l u t ô t q u e p a n o r a m a s d o n t

m é l a n g e s e t c o l l o q u e s f u r e n t s o u v e n t l ' o c c a s i o n . I l é t a i t t e m p s d e

n o u e r l a g e r b e , n o n p o u r u n e a n a l y s e q u i se r ê v e r a i t e x h a u s t i v e ,

i l l u s o i r e s u r u n e t h è m e d e si l a r g e s p e c t r e e t d o n t les é m e r g e n c e s

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textuelles étaient, hors de quelques traités d'inspiration spirituelle, si éclatées, fragmentaires, mais p o u r tenter, sans écarter les études antérieures, çà et là reprises p a r fragments, présentation glo- bale des aspects essentiels et des enjeux de l'idée de retraite et de solitude dans la pensée et la sensibilité du XVIIe siècle français.

Que de fois me f u t vantée la magnificence du sujet, sous l'invocation immédiate de Racan et de Saint-Amant, de Port- Royal et de Rancé. I l me revenait d 'en mesurer l'étendue, 'la complexité, les pièges multiples. En outre, privilège ou faiblesse,

réflexion sur la retraite classique aura cheminé au même rythme que la recherche et la critique littéraires. Amorcée dans l'orbe de l'histoire des idées et de la thématique des annés cin- quante qui avaient vu paraî tre quelques grands et beaux livres de Robert Mauzi, de Jean Ehrard, de Guy Sagnes, de Bernard Tocanne \ tous modèles stimulants et décourageants en même temps, elle fut , à tort ou à raison, compromise ou entravée p a r la mauvaise conscience théorique qu'entretenait la nouvelle cri- tique et p a r la sévère mise, en question de l'histoire des idées

entreprenait Michel Foucault (Archéologie du savoir, Paris, 1969). Comment fallait-il interroger les témoignages textuels de nature si disparate puisqu'ils vont du poème au traité, de l'épis- tolaire au roman après les développements et parfois l'emprise tyrannique de la linguistique du texte ou de la sémiologie ? Ces discours refluent et leur apport peut être à la fois assimilé et mis à distance ; une liberté nouvelle se fa i t j ou r pour conjoindre des éclairages multiples, sans la culpabilité et les risques de l'éclec- ttsme si décrié.

Avec les années, réflexion et conception s'étaient aussi dépla- cées, glissant du matériau historique que représentent les disgrâ- ces, les retraites et les conversions attestées p a r des témoignages et prises en charge p a r biographes et hagiographes, vers des réa- lités plus fuyantes, plus diffuses, projetant la retraite et la solitude sur d'autres plans, sans que l'articulation des unes aux autres soit évidente, ni aisée. Intervenaient l'imaginaire, la rhétorique, le lieu commun, facteurs impossibles à méconnaître et qui débor-

L'idée il" bonheur 4" XVIII' siècle, Paris, 1960; L'idée de nature en France dans la .1- première moitié du xvnr siècle, Paris, 1963 ; L'ennui dans la littératrure française de

Flaubert à Laforgue, Paris, 1969 ; L'idée de nature en France dans la seconde moitié du xvir siècle, Paris, 1978.

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d e n t d e t o u t e p a r t le conceptue l ; en out re , p a r u n p a r a d o x e a p p a -

rent , la p r o b l é m a t i q u e e t la ph i losophie d e l a r e t r a i t e ou d e la sol i tude t r o u v a i e n t parfois , à l ' i n t é r i eu r d ' u n un ive r s f ic t ionnel ,

u n e p l ace q u e les occurrences lexicales n e laissent p a s à p r e m i è r e

v u e s o u p ç o n n e r : c 'est le cas p o u r M m e d e U Fayet te , Rac ine , vo i re L a Fon ta ine .

Res ta i t n é a n m o i n s u n d o u b l e écueil : d ' u n côté, dresser

l ' i n v e n t a i r e descr ip t i f d ' u n ensemble d e f o r m e s e t d 'aspects, s im-

p l e géog raph i e d o n t f r a p p e d ' e m b l é e le ca rac tè re répétitif , spec- tacle d u l ieu c o m m u n ; de l ' au t re , se l im i t e r à la lec ture des p a g e s

les p l u s séduisantes d e G u e z d e Balzac , d e L a M o t h e L e V a y e r

o u d e L a F o n t a i n e qui , p o u r a v o i r v a l e u r r ep résen ta t ive e t e m b l é - m a t i q u e , n ' e n laissent p a s moins d a n s l ' o m b r e t o u t u n fo i sson-

n e m e n t d 'échos, d e traces, d e textes p lu s obscurs e t oubl iés q u i

s o u v e n t l e u r s e rven t d e t e r r e a u e t p e u t - ê t r e exp l iquen t qu 'e l les

a i e n t à ce p o i n t v iv i f ié les consciences.

C ' e s t d o n c sans t rop d e r eg re t q u ' u n essai se subs t i tue a u

m o n u m e n t d ' é r u d i t i o n q u e p o u v a i t l é g i t i m e m e n t f a i r e espérer, vo i re exiger, u n si va s t e sujet. Es t ici o f fe r t u n c a d r e d ' ana ly se

e t d e réf lexion o ù devra ien t , d u moins j ' e n expr ime le souhai t , a i s é m e n t t r o u v e r p l ace tous les t émoignages , tous les documents ,

toutes les i l lustrat ions„ tous les textes q u e j ' a u r a i o u d é l i b é r é m e n t ignorés o u s i m p l e m e n t m é c o n n u s : « J e t iens q u ' i l f a u t laisser d a n s les p lu s b e a u x sujets q u e l q u e chose à p e n s e r » ( L a Fonta ine) .

Imposs ib le e n effet d e recenser toutes les biographies , toutes les

let tres réelles e t f ictives, toutes les t i rades d r a m a t i q u e s ou les épi-

sodes r o m a n e s q u e s à l 'é loge d e la soli tude, tous les textes qui , expl ic i tement o u impl ic i tement , j o u e n t a v e c cet te idée. L ' expé -

r ience d e la recherche, b ib l i og raph ique e n par t icu l ie r , m ' a d e t o u t e f a ç o n p e r s u a d é q u e l ' exhaus t iv i t é é t a i t u n l eu r re et, d a n s

ce cas singulier, sa q u ê t e p o u v a i t f i n a l e m e n t nu i r e à la déf in i t ion

m ê m e d ' u n p r o b l è m e en m a s q u a n t les l ignes d e f o r c e sous l ' a m a s des informat ions . Q u e d e t r a v a u x s u r le b a r o q u e n ' o n t q u ' é t e n d u

le corpus sans a j o u t e r a u x cadres explicatifs défmis d e m a n i è r e f o n d a t r i c e p a r J e a n Rousset. I l s ' ag i t d o n c b i m selon le t i t re d e

la collection o ù ce l ivre pa r a î t , d e Perspec t ives l i t téraires, t i t re

q u i dé fmi t à la fo is u n p o i n t d e v u e p a n o r a m i q u e e t u n c o r p u s ;

u n dossier est ouver t , u n te r r i to i re est balisé, appe l à d ' a u t r e s

inven ta i r e s et, p o u r q u o i pas , à u n e remise en ques t ion des h y p o -

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thèses q u i l u i s e r v e n t d e c h a r p e n t e e t le concluent . M o n p r o p o s

é ta i t d e s i t ue r la r écur rence man i fe s t e d u discours d e la r e t r a i t e

d a n s le cad re d e l 'h is toi re sociale, intellectuelle, spir i tuel le e t l i t-

t é ra i re d u XVIIe siècle, d ' e n appréc i e r é g a l e m e n t les en j eux e n lon-

g u e d u r é e p a r r a p p o r t a u x hér i tages e t a u x modè les q u i p è s e n t

s u r lui, a u x m é t a m o r p h o s e s q u ' i l sub i t d a n s les époques u l té- r ieures j u s q u ' à n o t r e p r o p r e siècle q u i n ' appe l l e p lu s a u mépr is

d u m o n d e , ma i s se t r o u v e conf ron té à des f o r m e s nouve l les d e

loisir e t d e solitude. A u x lecteurs e t a u x collègues d e j u g e r si les

p a g e s q u i su iven t jus t i f i en t ce p l a i d o y e r p r o d o m o ou d e dire, si, te l C h a p e l a i n d o n t la Puce l le t a n t a t t e n d u e n e f i t q u e l ' u n a n i -

m i t é des déceptions, l 'essentiel s 'est d é r o b é à m a prise.

A u cours d ' u n e si l ongue ges ta t ion s ' a c c u m u l e n t des de t tes

i nnombrab le s , contractées dans les colloques, les en t re t iens pr ivés ,

les consul ta t ions sollicitées ; a u r i sque d e q u e l q u e s oublis, j e c i tera i J e a n - P i e r r e Coll inet , J e a n M e s n a r d , Ph i l ippe Sellier, A n d r é Steg-

1nann, Louis Van Del f t , R o g e r Z u b e r , P a u l Z u m t h o r . C ' e s t auss i

u n a g r é a b l e d e v o i r d ' e x p r i m e r m a v i v e g r a t i t u d e à l a F o n d a t i o n K i l l am (Conse i l des A r t s d u C a n a d a ) q u i m ' a p e n d a n t d e u x a n s

accordé u n e géné reuse bou r se d e recherche p o u r m e t t r e ce l iv re a u po in t , e t à m o n a m i J a c q u e s L e B r u n , p ro fes seu r à l 'École

p r a t i q u e des H a u t e s É tudes , q u i en m ' i n v i t a n t e n 1990 à d o n n e r un séminaire sur « Les lieux de la retraite classique » m'a tout à la fois donné la chiquenaude pour tenter une présentation syn- thétique des problèmes que j'avais jusqu'alors abordés en ordre dispersé, et fourni un auditoire de qualité dont les questions et suggestions trouveront ici leur écho. Enfin, je suis très reconnais- sant à Michel Delon et Michel Zink d'avoir accueilli ces pages dans la collection qu'ils dirigent.

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I N T R O D U C T I O N

D I S S É M I N A T I O N , C O N T R A S T E S , A M B I V A L E N C E S

U N L I E U P R O B L É M A T I Q U E

En 1620, Théophile de Viau porte à la scène les aventures de Pyrame et Thisbée d'après le récit d'Ovide dans les Méta- morphoses ; autour du drame de la passion s'opposent l'espace curial, lieu du pouvoir paternel, et l'espace intime, celui de l'idylle et de la pastorale. Les amants ne franchiront la muraille a travers laquelle ils communiquent, piège tragique, que pour voir le locus amœnus et l'oaristys rêvée se métamorphoser en locus terribilis1 et en tombeau ; elle devient figure de l'interdit qui les réduit au seul échange de paroles et de la ligne invisible, mais infranchissable qui isole chaque espace.

En 1636, L'illusion comique, pièce la plus « capricieuse » (Épître) de Corneille, s'ouvre sur le dialogue de deux courtisans devant l'ermitage d'Alcandre qui sera le meneur de jeu de cette apologie du théâtre :

Ce grand mage dont l'art commande à la nature N'a choisi pour palais que cette grotte obscure. La nuit qu'il entretient sur cet affreux séjour N'ouvrant son voile épais qu'aux rayons d'un faux jour, De leur éclat douteux n'admet en ces lieux sombres Que ce qu'en peut souffrir le commerce des ombres.

« Retraite naturelle » (G. Bachelard), la grotte est lieu initia- tique et secret, avatar de la selva oscura de Dante. Un clivage s instaure d'entrée de jeu entre deux espaces, l'extérieur et l'inté-

L Sur ces deux expressions, voir le chapitre II, Lieux solitaires, p. 104. Quant à l'oaristys, ce terme grec désigne depuis Homère une conversation tendre en tête-à-tête.

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r i e u r , l e p u b l i c e t l e p r i v é , l a p a r o l e s o r t i e d e l ' o m b r e e t le

s i l e n c e . L a m u l t i p l i c a t i o n u l t é r i e u r e d e s s c è n e s , s e l o n u n p r o c é d é

d ' e m b o î t e m e n t p r o p r e a u t h é â t r e d a n s le t h é â t r e d e l ' é p o q u e

b a r o q u e , r e n f o r c e l ' i m p r e s s i o n d ' u n m o n d e c l i v é o ù s ' é c h a n g e n t

s a n s c e s s e le r é e l e t l ' i l l u s i o n , le v r a i e t l e f a n t a s m a t i q u e . C e t

« é t r a n g e m o n s t r e » ( D é d i c a c e ) d r a m a t i q u e e s t à p l u s d ' u n t i t r e

e m b l é m a t i q u e : A l c a n d r e , le m a g e e t le s a v a n t , h é r i t e d e la f i g u r e

s t é r é o t y p é e d u v i e i l l a r d q u e l ' o n c o n s u l t e e t s ' i l i n c a r n e l ' o r a t e u r ,

l a s c è n e o r a t o i r e , c ' e s t - à - d i r e le d i s c o u r s , a p p a r a î t c o m m e le s e u l

l i e u d e r é c o n c i l i a t i o n d e s e s p a c e s , l i e u u t o p i q u e o ù s ' a b o l i s s e n t

les t e n s i o n s e t l es i n c o m p a t i b i l i t é s d e la v i e r é e l l e ; s o n a u c t o r i t a s

p r o v i e n t d e s a v i e n o b l e e t v e r t u e u s e , o t i u m c a m p a g n a r d q u i

f o n d e ses q u a l i t é s m o r a l e s 1 ; l e d é n o u e m e n t e n f i n p a r l e q u e l l e

t h é â t r e r e j o i n t l a v i e r e t r o u v e p o u r l ' i n v e r s e r l a m é t a p h o r e d u t h e a t r u m m u n d i c h è r e a u x m o r a l i s t e s .

R i e n n e s e r a i t p l u s a i s é q u e d ' a n a l y s e r a i n s i e n t e r m e s

d ' e s p a c e s c o n f l i c t u e l s , c o m p l e x e s , a n t a g o n i s t e s , b i e n d e s o e u v r e s

d e f i c t i o n j u s q u ' à l a f i n d u s i èc l e . L e t h é â t r e d e R a c i n e n e les

i n t é r i o r i s e - t - i l p a s d a n s le h u i s c l o s d e s c o n s c i e n c e s ? L a P r i n -

cesse d e C l è v e s n ' o b é i t - e l l e p a s à u n e o r g a n i s a t i o n n a r r a t i v e r y t h -

m é e p a r l ' a l t e r n a n c e d e la v i e d e c o u r e t d e la f u i t e ?

Q u e les e s p r i t s e t l es s e n s i b i l i t é s d u XVIIe s i è c l e n ' a i e n t p a s

p e r ç u c e s s c è n e s e t c e s t e x t e s c o m m e a u t a n t d e d i s c o u r s d e la

r e t r a i t e d o n t il y a v a i t p a r a i l l e u r s t a n t d e l i e u x e x p l i c i t e s , c ' e s t

p o s s i b l e . M a i s i ls e n m e t t e n t n é a n m o i n s f i g u r a t i v e m e n t e n é v i -

d e n c e p l u s i e u r s t r a i t s e t i ls i n v i t e n t , e n p r e m i è r e a p p r o x i m a t i o n ,

à f o r m u l e r e n t e r m e s d ' e s p a c e e t d e l i e u x la p r o b l é m a t i q u e d e ce d i s c o u r s . Si e n e f f e t le t h é â t r e r e f l è t e les c o n f l i t s e t l es r ê v e s

d ' u n e s o c i é t é , v o i c i p o s é s le f o y e r e t l e p o i n t d e f u i t e d e t o u t

ce l i v r e . L a r é p a r t i t i o n p r o b l é m a t i q u e , s o u r c e d e f r i c t i o n s , e n t r e

les e s p a c e s p h y s i q u e s , p o l i t i q u e s , s o c i a u x e t m e n t a u x , le c o r t è g e

d e p r o b l è m e s h i s t o r i q u e s , b i o g r a p h i q u e s e t t e x t u e l s q u ' i l s s o u -

l è v e n t , t e l e s t f i n a l e m e n t s o n o b j e t . E n t o i l e d e f o n d , p u i s q u e la

d o c u m e n t a t i o n p r o v i e n t n o n d ' a r c h i v e s , m a i s d ' œ u v r e s l i t t é r a i -

r e s , r o d e la q u e s t i o n d u s t a t u t d e la « l i t t é r a t u r e » e t d e s a r e n -

c o n t r e a v e c d e s p r o j e t s d e n a t u r e e x i s t e n t i e l l e , i n c e r t a i n e n a v i -

1. M. Fumaroli, Rhétorique et dramaturgie dans l'Illusion comique de Corneille, DSS, 1968, n° 80-81, p. 107-132.

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gation entre la réalité et le rêve, spectre singulier de cette retraite qui, de l'intimité du salon à l'anachorétisme, présente une gamme étendue de registres et de formes dont on peut s'étonner qu'elle n ait pas jusqu'à présent, en raison de sa dissémination et de sa prégnance retenu davantage l'attention et dont la diffusion et la portée attendent encore d'être observées et interrogées.

Depuis la Poétique de l'espace (1957) de Gaston Bachelard jusqu'aux colloques ou livres récents sur le paysage1 et aux tra- vaux de Michel Collot sur la poésie contemporaine, l'espace est devenu un concept critique parce que se rejoignent en lui des p h é n o m è n e s p h y s i q u e s d e p e r c e p t i o n e t d e r e p r é s e n t a t i o n 2 , d e s

q u e s t i o n s d e p r o j e c t i o n a f f e c t i v e e t m e n t a l e q u i e x p r i m e n t l a

m a n i è r e p r o p r e à u n i n d i v i d u , u n g r o u p e o u u n t e m p s d ' a m é -

n a g e r s o n h a b i t a t . C h o i x d ' e x i s t e n c e , l a r e t r a i t e e s t a u s s i , s i n o n

s u r t o u t , u n m o d e d e r e l a t i o n à l ' e s p a c e q u i s e m a n i f e s t e d a n s

J o r g a n i s a t i o n d e l a d e m e u r e c o m m e d a n s d e s p a y s a g e s r é é l s o u

i m a g i n a i r e s , q u i s t r u c t u r e t o u t e u n e p o é t i q u e d u l i e u c l o s .

Q u a n t à l a n o t i o n d e l i e u x , e l l e j o u i t d ' u n l a r g e é v e n t a i l d e

s e n s e t d ' u n r i c h e p o u v o i r m é t a p h o r i q u e . A v e c l a r h é t o r i q u e , e l l e

c o u v r e l e d o m a i n e d e l a t o p i q u e d o n t o n s a i t l e r ô l e d é t e r m i n a n t

a u X V I I e s i è c l e d a n s l a g e n è s e d u t e x t e e t d a n s l a s t r u c t u r a t i o n

d e s r e p r é s e n t a t i o n s ; d é p l a c é e v e r s l e s r é a l i t é s m o r a l e s e t p s y -

c h o l o g i q u e s , e l l e s e r é v è l e f é c o n d e p o u r l a d e s c r i p t i o n o u l a c a r -

t o g r a p h i e d e l ' â m e ( B . P a p a s o g l i , L o u i s V a n D e l f t ) . O r d a n s l e

p h é n o m è n e d e l a r e t r a i t e — j e c h o i s i s à d e s s e i n , e t p a r p r o v i s i o n ,

c e t e r m e n e u t r e p o u r n e p r i v i l é g i e r n i l e c o n c e p t u e l q u e v é h i -

c u l e r a i t l e m o t i d é e , n i . l e s e x p é r i e n c e s v é c u e s q u e p o u r r a i t s o u s -

e n t e n d r e l ' e x p r e s s i o n d e v i e r e t i r é e — , l e l i e u t r o u v e u n c h a m p

e x c e p t i o n n e l o ù s e d é p l o y e r . I l s e n o u r r i t e n e f f e t d ' u n e g e r b e

d e t e x t e s f o n d a t e u r s e t d ' u n b o i s s e a u d e l i e u x c o m m u n s d o n t i l

f a u t m e s u r e r l a d i f f u s i o n e t l ' i m p a c t ; i l c o r r e s p o n d à d e s l i e u x

p h y s i q u e s e t s o c i a u x t r è s p r é c i s é m e n t d é c o u p é s d a n s l ' e s p a c e

g é o g r a p h i q u e o u d a n s l a s o c i é t é ; i l e s t e n f i n u n l i e u m e n t a l o ù

s e c o n s t r u i t , d a n s u n s y s t è m e c o m p l e x e e t d i v e r s d e r é f é r e n c e s

1. Micheline Tison-Brun, Poétique du paysage, Paris, Nizet, 1980; Mort du paysage? Philosophie et esthétique du paysage, édité par F. Dagognet, Champ Vallon, 1982 ; Lire le paysage, lire les aysages, Université de Saint-Etienne, 1984.

2. Françoise Siguret, L 'œi surpris, Paris, Klincksieck, 1993 (nouvelle édition revue et corrigée).

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à l'existence, tout un univers de nature mythique ou fantasma- tique dont les constantes, les variables et les fonctions font pro- blème.

Comment en effet ne pas se surprendre que ni l'Histoire de la France religieuse, ni l'Histoire de la vie privée ne lui consa- crent un chapitre, se limitant à des indications disséminées à d'autres propos ? La retraite fut pourtant au coeur de la réforme spirituelle inspirée par le Concile de Trente et de la prédication qu'elle inspira ; elle fut aussi l 'un des instruments ou des foyers de la réflexion sur l'intime, où s'est forgée une conscience neuve du moi et de la vie intérieure. Rares sont en effet les études un

peu synthétiques. Du mémoire de F. Quinque sur l'idée de repos, idée si couramment associée à celle de retraite, seul un résumé a paru ; il dressait de Pascal à La Bruyère un bon inven- taire de textes, rattachés à la notion de pessimisme moral : loin d'être une morale de la facilité, le repos se gagne sur l 'inquiétude naturelle de l'esprit et la génération de 1660, réticente et critique à l 'endroit de l'ataraxie stoïcienne, cherche un difficile équilibre. Citant Mme de Sévigné — « Il ne s'agit pas de se torturer l'esprit par mille réflexions tristes qui seraient en droit de nous accabler, il s'agit de respirer et de vivre » —, F. Quinque conclut sur le cliché de l'ancienne historiographie du XVIIe siècle :

Cette ardeur de vie seule aurait sans doute abouti à une doctrine d'expan- sion de l'être, le pessimisme seul à un désespoir ou une révolte sans issue ; la rencontre des deux fit ardemment souhaiter à nos classiques repos indi- viduel, stabilité sociale.

Plus ambitieux puisqu'il embrasse tout le siècle, et plus res- treint parce qu'il se limite au genre épistolaire, centré cette fois sur la notion de retraite, le livre de M. Vigouroux pressent les problèmes essentiels en esquissant l'itinéraire qui conduit du dégoût ou de la disgrâce aux plaisirs de la retraite, du profane au religieux ; le terme de désert y est lucidement analysé dans son éventail sémantique et le choix d 'un genre dont le dévelop- pement est en étroite corrélation avec l'expansion de l'espace privé, noue une heureuse conjonction entre rhétorique et thé- matique, sans que toutefois soit formulée de manière assez expli- cite la question des rapports texte / existence, réel / imaginaire réduits à une simple spécularité.

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Ces travaux sont anciens. Plus récemment les voix sont

venues d'Italie. Barbara Piqué dressait un bilan bien informé et suggestif, avec en épigraphe une citation du De vita solitaria de Pétrarque qui situait le point de vue dans une topique ; en quelques pages, elle réusssit à enrichir l'état présent de référen- ces, de textes qui nuancent plusieurs des hypothèses que j'avais moi-même avancées, insistant sur les liens étroits, et pas seule- ment de nature antithétique, qui lient solitude et mondanité. Si 1 étude de Mino Bergamo se place aux frontières de notre propos par son objet, le discours mystique, où il prolonge le livre de Michel de Certeau1, en revanche l 'enquête de Benedetta Papa- sogli sur le for intérieur est une exploration très fine de ce champ de l'intime et de l'imaginaire qui l'investigue. En suivant les métamorphoses de ce véritable lieu commun dans un large éven- tail de textes moraux et spirituels, B. Papasogli donne un poids nouveau au phénomène que Jacques Le Brun a appelé, chez les Jésuites de la fin du siècle, « le passage de la mystique à la morale »2.

Reste à signaler un substantiel travail de doctorat, encore iné- dit, d'Eric Van der Schueren3. Centré sur la retraite spirituelle, inspiré des travaux sociologiques de Pierre Bourdieu, Roger Chartier et N. Elias, il commence où ce livre s'achève, encore que soient nombreuses les zones de recouvrement tant sont fluc- tuantes les frontières. Plaçant au centre de ses analyses le concept d habitus, entendu comme l'intérioxisation des contraintes et des déterminismes et leur reproduction, avec une part d'imprévisi- bilité, par chaque agent du champ social, E. Van der Schueren découvre, par la notion d'ascèse, des homologies entre la cour et le cloître (« même procès de civilisation »), se montre très sen- sible aux contaminations que trahit le langage entre le couvent et l'hôpital, entre les règles de la civilité et les règlements céno- bitiques, entre le formalisme rhétorique et le formalisme médical, entre les liturgies médicales et cléricales. A l'inverse du livre de M. Vigouroux qui méconnaissait les enjeux politiques et sociaux

M. Berg amo, La science des saints. Le discours mystique au XVII, siècle en France, Grenoble, 1992 ; M. de Certeau, La fable mystique, Paris, Gallimard, 1982.

2. Dix-huitième siècle, n° 18, 1976, p. 42-66. 3. Voir Bib p. 282. On annonce aussi pour l'automne 1995, sous la direction de W. Lei-

ner à l'Université de Tübingen, la thèse d'Erich Streitenberger sur la notion de soli- tude à l'époque baroque.

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de la retraite, c'est ici le point de vue littéraire et surtout pro- prement spirituel qui demeure estompé, point de vue d'un his- torien de la société qui cherche à déchiffrer des pratiques et pri- vilégie les enjeux sociaux. Indépendamment de ce qu'apportent l'étendue des lectures et la justesse ou l'originalité de bien des analyses, il est difficile de surmonter l'impression d'une démar- che réductrice comme si la retraite ne relevait que de l'histoire des maladies de l'âme — ce qu'avait perçu la notion médiévale d'acedia 1 — et des dérèglements du corps ou de l'esthétisation qui marque les comportements sociaux :

Le doublet de vie séculière, curiale ou urbaine et de vie régulière (monas- tique) fut longtemps, à la suite du discours des contemporains sur la cor- ruption du siècle, tenu pour une antinomie fondatrice (...). Cependant il ne faudrait pas oublier non plus que la curialisation a également eu pour fin la purgation des moeurs civiles et que cette purgation est contempo- raine de la réforme des couvents (...), deux systèmes de vie en fait simi- laires dans les principes et dans les effets (p. 115). L'évident intérêt de cette démarche est de rendre sensibles

des analogies rarement soulignées, de ménager des passerelles entre des réalités trop souvent perçues comme autonomes alors qu'elles concernaient une élite sociale qui trouve son ciment dans une culture partagée. Seulement, la communauté des cadres péda- gogiques, des démarches, des processus mentaux, qui définissent un esprit d'époque, gomment-ils les différences et les spécificités de chaque domaine ? La mystique et la passion parlent volon- tiers, textuellement et visuellement, le même langage2 ; est-ce à dire qu'il faut oublier l'objet propre à chacune pour replier la première sur la seconde ? L'étude d'E. Van der Schueren ren- contre l'inévitable problème de toutes les approches trop exclu- sivement sociologiques ; n'est-il pas aussi arbitraire d'effacer les dimensions affectives, mentales, textuelles que d'ignorer que tout homme, tout écrivain est pris dans un réseau social qui le mar- que et ne vit pas dans le pur ciel des idées ? Reste à se demander pourquoi, en ce dix-septième siècle et pas seulement en France, la double tradition de la solitude profane et de la retraite reli- gieuse s'est si fortement imposée et actualisée.

1. S. Wenzel, 1960 (Bib p. 277). 2. Jean-Noël Vuarnet, Extases féminines, Paris, Arthaud, 1980.

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Ces réserves en forme de questions ne doivent ni masquer 1 intérêt d'une enquête de sociologie historique sur les retraites profanes et religieuses, sur leur répartition dans le temps, selon les régions et selon les hiérarchies sociales, ni méconnaître tous les développements heureux et féconds sur la topique des bio- graphies exemplaires, sur le rôle social du couvent, sur le statut des retraites féminines. Il est sûr que notre chapitre V est bien insuffisant pour traiter de la retraite religieuse ; dans le siècle de saint Augustin, la dimension spirituelle constitue souvent l'hori- zon naturel de toute réflexion morale, mais il n'entrait dans notre propos, faute en particulier de compétence, ni de nous aventurer dans la mystique et la spiritualité, ni de faire l'histoire des ordres contemplatifs. En revanche, un sermon de vêture ou une oraison funèbre prononcés par Bossuet devant un auditoire mondain, correspondent à cette limite où saisir l'articulation d'un discours du monde et d'un discours du salut.

C'est dire que, devant l'ampleur du sujet et l'étendue des sources primaires et secondaires, cet essai n'évite pas de prendre parfois l'aspect d'un vaste état de question, ouverture et pierre d attente pour des monographies et des enquêtes plus fouillées. Bilan d'analyses de détail, conclusion de réflexions anciennes, amorce d'une problématique d'ensemble, ce livre a pour ambi- tion d'offrir une géographie de la retraite classique, une genèse de ses modèles et un premier inventaire de ses fonctions.

U N E H A N T I S E D E LA D I S T A N C E

La diversité est si ample (...). Je ne puis juger de mon ouvrage en le faisant, il faut que je fasse comme les peintres et que je m'en éloigne.

Pascal, Pensées, Laf. 558 ou 983

« Loin du monde et du bruit », l'expression appartient pour la postérité à une fable de La Fontaine (XI, 4, Le songe d'un habitant du Mogol), récit d'un rêve paradoxal où un ermite brûle aux Enfers tandis qu'un vizir connaît le plaisir « pur et infini » des Champs-Élysées :

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Ce vizir quelquefois cherchait la solitude, Cet ermite aux vizirs allait faire sa cour.

Si j'osais ajouter au mot de l'interprète J'inspirerais ici l'amour de la retraite (...). Solitude où je trouve une douceur secrète, Lieux que j'aimai toujours, ne pourrai-je jamais, Loin du monde et du bruit goûter l'ombre et le frais ?

La fluidité et le naturel des vers dissimulent la pluralité des registres de retraite qui viennent ici s'épouser sans heurt : oppo- sition vie politique / vie privée, cour / solitude, esquisse d'un locus amœnuSy vie intérieure faite de rêverie savante, de sommeil et de poésie. Seul l'ordre fantasmatique et le polymorphisme d'un tempérament accueillant à toutes les suggestions donnent cohérence à ce syncrétisme de thèmes.

Mais de cet hémistiche, La Fontaine n'est ni le premier, ni le dernier occupant. Dès l'antiquité latine, les variations sur l'éloignement du monde sont associées au Cache ta vie d'origine épicurienne : pensons à la seconde épode d'Horace (« Beatus ille qui procul negotiis »), au second choeur du Thyeste de Sénèque que paraphrasera D'Hesnault : (« Loin du monde et du bruit rechercher la sagesse » ') et au passage de Tacite (Annales, 1 V, 41) où Séjan pour asseoir son pouvoir pousse Tibère « ad vitam procul Roma amœnis locis degendam »2. Le procul latin engen- dre dans la poésie française classique toute une chaîne d'échos, représentation figée peut-être, mais dont chaque occurrence s'enrichit du cortège des autres3. Variations qui se prêtent à toutes les situations et à toutes les irisations de la conscience, qui sourdent aussi bien du dégoût du monde que de l'attrait du repos ou du tempérament porté à la bile noire. L'association de la retraite et de la mélancolie, avec l'ambivalence entre la tris- tesse, l'acedia des moines et la fécondité saturnienne de l'esprit, est bien connue depuis les recherches érudites de R. Klibansky, E. Panofsky et F. Saxle autour de la gravure de Dürer, et celles

1. Avec une variante dans le Mercure galant (août 1972, p. 32-33, « Loin du peuple et du bruit » qui rappelle cette fois une ode d'Horace (IV, 1 « Odi profanum vulgus et arceo »).

2. A passer sa vie loin de Rome en des lieux d'agrément. 3. Le jésuite Pierre de Villiers compose en 1704 une longue Ode sur la solitude,

construite sur l'anaphore de l'adverbe loin.

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de J. Starobinski sur son histoire médicale et littéraire1. Sous un portrait du mélancolique, jeune aristocrate en train de lire, Nicolas Bonnart (1637-1718) place ce quatrain :

Je me sens ennemi et du monde et du bruit ; Un livre satisfait mon humeur triste et sombre Je préfère au beau jour une ennuyeuse nuit, Et ne veux pour rêver que le silence et l'ombre 2.

« Loin du monde, loin des compagnies, il n'a plus que Dieu devant les yeux », dit Bossuet de l'homme nouveau dans son ser- mon Sur la conversion ; la distance ici ouvre à la rencontre du divin, variation spirituelle sur le topos poétique, divergence de deux itinéraires.

De telles récurrences témoignent d'une hantise de la distance dont les signes sont aussi manifestes que nombreux. Bréviaire et livre de chevet, les Essais de Montaigne avaient appris aux conciences classiques à se prêter sans se donner. L'art de par- venir est un art de rester maître de soi, de masquer son affec- tivité et de connaîttre les hommes en les observant, tandis que le moraliste se place à l'écart pour mieux examiner et juger le monde distancé. L'action elle-même, pour condition de son effi- cacité, doit ménager un retour analytique sur soi ; auprès du prince, le conseiller est la figure toujours présente de cet indis- pensable espace de réflexion dont les ouvrages historiques et politiques sont le rappel et la voix. A ce titre, la retraite peut aussi se faire propédeutique à l'action — Jésus-Christ au désert en est le modèle et la caution — ou lente préparation à l'appa- rition réussie sur la scène du monde (Méré). Descartes assoit son entreprise philosophique sur le refus des héritages et des appren- tissages, règles de méfiance vis-à-vis de la prévention et de la précipitation (Discours de la méthode, 1637), plaçant à la nais- sance du discours scientifique un double mouvement d'objecti- vation, façon de se déprendre des cadres conceptuels tradi-

• Des premiers : Saturne et la mélancolie. Études historiques et philosophiques : nature, religion, médecine et art, Paris, 1989 ; H. Bôhme, Dürer. Melencolia I. Dans le dédale des interprétations, Adam Biro, 1990 ; de J. Starobinski, Histoire du traitement de la mélancolie des origines à 1900, Baie, 1960; La mélancolie de l'anatomiste, Tel quel, 1962, 10, p. 21-29; « L'encre de la mélancolie », NRF, mars 1963, p. 410-423 ; L'immor- talité mélancolique, Le temps de la réflexion, 3, 1982, p. 231-251 ; Démocrite parle : ' utopie mélancolique de Robert Burton, Le débat, mars 1984, p. 49-72.

• Série des caractères : BN, Cabinet des estampes, Éd 113, Oa 56 et Oa 72.

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tionnels et de l'immédiateté, et d'abstraction, manière de domi- ner la diversité et la confusion du réel pour parvenir à le penser et à en dégager les lois. Le considérable développement du savoir s'est accompagné de cette conscience neuve de la séparation du sujet et de l'objet, de l'esprit et de la matière. Le jugement cri- tique lui-même n'ignore pas ce besoin, bien étranger à ce que les modernes nommeront critique d'identification 1 et l'intros- pection si délicate devant les ruses et les déguisements du moi (La Rochefoucauld) doit briser une proximité à soi qui interdit toute maîtrise. La métaphore du port et, en certains de ses emplois, celle du miroir expriment la même idée2 : « Le port juge ceux qui sont dans le vaisseau » (Pascal). Au principe de la retraite et de la solitude se lit aisément la même attitude : la distance imposée ou conquise permet au moi défait, disloqué dans la succession de ses déguisements, de se reconstruire. « Loin du monde et du bruit », la litanie de ce demi-vers échappe à la banalité par la porte secrète qu'elle entrouvre sur la mentalité classique.« Loin du monde », l'expression vient rompre une har- monie que la Renaissance cherchait dans l'effet spéculaire macro- c o s m e / m i c r o c o s m e , m a i s q u e l e XVIIe s i è c l e e s t o m p e 3 , e t

s ' a f f i r m e d a n s l ' a u t o n o m i e n o u v e l l e d u s u j e t n o n l e r e f u s d u

d i v i n , m a i s u n e r e l a t i o n r é i n v e n t é e a u m o n d e p h y s i q u e , s o c i a l e t

s p i r i t u e l 4 . A m b i t i o n c o m p l e x e q u i v i e n t c o m b l e r d e s m a n q u e s ,

f û t - c e e n s e r é f u g i a n t d a n s l e r ê v e : A l c e s t e n e c h e r c h e - t - i l p a s

à é c h a p p e r à l a g a l e r i e d e v i s a g e s q u ' i l p r é s e n t e t o u r à t o u r s o u s

s o n p r o p r e r e g a r d e t s o u s c e u x d e P h i l i n t e , d e C é l i m è n e , d ' A r s i -

n o é , d ' E l i a n t e ? « Q u ' e s t - c e q u e c e m o i ? [ . . . ] O ù e s t d o n c c e

m o i s ' i l n ' e s t n i d a n s l e c o r p s , n i d a n s l ' â m e ? » ( P a s c a l ) L e f o n -

d e m e n t d e l a s a g e s s e r é s i d e d a n s l ' é c a r t e t d a n s l ' a r t d e s e d é p r e n -

d r e :

J e su i s p e r s u a d é q u ' e n b e a u c o u p d ' o c c a s i o n s , il n ' e s t pa s inu t i l e d e r e g a r d e r

1. B. Beugnot, Boileau et la distance critique, Études françaises, V, 2, mai 1969, p. 195-206. On trouverait une autre preuve dans la vogue des parodies : B. Beugnot, L'invention parodique (1986), MET, p. 333-348.

2. Voir chapitre I, p. 70 et chapitre IV, p. 176. 3. Voir le numéro 22 de Littératures classiques, automne 1994, consacré à « La notion

de monde ». 4. Voir le livre d'A. Touraine (Critique de la modernité, Paris, Fayard, 1992) qui sera

de nouveau évoqué en conclusion.

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Fig. 1 — Pierre Daret, dans : Gomberville, La doctrine des moeurs, Paris 1646

(Ire partie, tableau 34). P. Daret (1614-1675) fut reçu à l'Académie en 1663 pour ses ouvrages de peinture ; il fut aussi éditeur rue Saint-Denis et rue Saint-Jacques. Il est l'auteur de plusieurs frontispices en parti- culier pour des pièces de théâtre. Ses gravures pour La doctrine des moeurs reprennent en les inversant celles des Q. Horatii

Flacci emblamata (Anverpiae, 1607) d'Otto Vaenius.

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ce qu'on fait comme une comédie, et de s'imaginer qu'on joue un per- sonnage de théâtre. Cette pensée empêche d'avoir rien trop à coeur (Méré, De la conversation).

P. D a r e t ' (fig. 1) p r o p o s e u n e pédagog ie de la dis tance.

D é m a r q u é p lus q u ' i n s p i r é des H o r a t i i e m b l e m a t a (Antverp iae , 1607) d ' O t t o Vaen ius d o n t la d i f fus ion e u r o p é e n n e fu t cons idé - rable, le recuei l de Gomberv i l l e , bel in fol io dans l ' éd i t ion or i -

ginale2, lui ser t de relais avec exac t emen t le m ê m e n o m b r e de

gravures. L ' i n t e n t i o n s 'aff iche dans le sous- t i t re , « t irée de la

doc t r ine des s to ïques , r ep résen tée en cen t t ab leaux et expl iquée

en cen t d i scours p o u r l ' i n s t ruc t ion de la jeunesse », et dans l ' épî - t re déd ica to i re au cardina l Maza r in . M é d i t a t i o n f r agmenta i re s u r

la vie h u m a i n e , l ' ouv rage fait aussi office de guide sp i r i tue l p o u r

se p r é p a r e r à la m o r t : « P o u r u n e ut i le m é d i t a t i o n c o m m e p o u r u n agréable repos , p r é p a r o n s - n o u s à f inir g lo r i eusemen t n o t r e course » (Préface).

L ' e m b l è m e est u n e « espèce d ' é n i g m e en tab leau qui en repré -

sen tan t que lque h is to i re c o n n u e avec que lques paro les au bas,

n o u s a p p r e n d q u e l q u e mora l i t é o u n o u s d o n n e q u e l q u e au t re

conna issance » (Furet ière) . L a qual i té es thé t ique , sans a u c u n d o u t e méd ioc re , c o m p t e m o i n s q u e la leçon d o n t est p o r t e u s e

la dens i té allusive de c h a q u e détail i c o n o g r a p h i q u e . L ' i m a g e

(lre par t ie , t ab leau 34) a p o u r s u p p o r t u n e col lec t ion de textes, p o é t i q u e s et m o r a u x célèbres qu i en fait l ' o r c h e s t r a t i o n allégo-

r ique et la syn thè se visuelle de l ' appe l à la retrai te . L ' i n s p i r a t i o n en est aussi b i en ép icu r i enne que s to ïc ienne p u i s q u e le t i t re est

u n e f o r m u l e d ' E p i c u r e , l à the biosas, dans sa pa raph ra se ovi- d ienne (« Bene qu i latuit , bene vixit » ', Tristes, 3, 4, 25) citée

p a r G o m b e r v i l l e jus te avant la s t r o p h e d ' H o r a c e : « A u r e a m

quisqu is m e d i o c r i t a t e m / Dil igit , tu tus caret obso le t i / Sedibus tecti , caret i nv idenda / Sobr ius a u l a » 4 (Odes , II, 10). G u e z de

Balzac (en t re t i en I, « D e s plaisirs de la vie ret i rée », 1651-1652,

publ ié en 1657) par le ra de « l 'excel lent texte de Cache ta vie »,

1. Pour les informations historiques et bibliographiques sur les œuvres et les artistes, on se reportera à la « Note sur l'iconographie ».

2. Il y eut au moins huit réimpressions en format in 8° ou in 12° jusqu'en 1688, sous le titre parfois de Théâtre moral et deux traductions anglaises en 1721 et 1726.

3. Qui s'est bien caché, a bien vécu. 4. Élire le précieux juste milieu, c'est sans crainte souffrir la perte d'un toit décrépi, c'est

demeurer l'esprit rassis loin de la cour que tant envient.

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véritable lieu commun dont la fortune dure tout au long du siè- cle et prête à commentaires, débats et applications, expression diversifiée d'un besoin d'intériorité, horizon constant du dis- cours de la retraite.

L'antithèse règle ici les rapports entre les éléments consti- tutifs de l'image ; exploitée et mise en scène de manière plus ori- ginale, elle se retrouve au principe des gravures de J. Rousseau et de Chauveau (voir figures 3 et 10). Nulle richesse symbolique et suggestive, mais plutôt des clés et des codes visuels qui disent en leur langage la vogue des vies comparées et des controverses autour du choix d'un état de vie (voir chapitre 1 p. 53 sq). S opposent le vallon et les sommets, les figures de militaires et celles du pauvre et du vieillard, les uns dévalués par leur place en arrière-plan, les autres au contraire exaltés par le premier plan : la dispositio, conforme aux habitudes du paysage, joue ainsi comme hiérarchisation. La tour qui s'écroule, les pins frappés par la foudre — lieu commun venu entre autres d'Horace 1 et de Sénèque (Hippolyte, acte IV) à travers les florilèges — disent les dangers de l'élévation, dangers venus de l'industrie humaine et de la nature (la foudre), tandis que la cabane abritée par le rocher exprime le bonheur de la tranquillité, leçon que dans un décor semblable commentera à son tour le pêcheur solitaire qui accueille l'errante Psyché ; le personnage avec son niveau incarne « le parfait tempérant dans le fond d'une vallée obscure et soli- taire », image d'une sagesse née de l'expérience et entretenue dans l'équilibre de la médiocrité toute d'or (aurea mediocritas) : « En examinant sa vie passée, il tâche de découvrir dans le fond de son coeur s'il ne s'est point égaré de ce milieu qu'il s'est pro- posé comme le terme de ses actions et si ces actions répondent bien au niveau par la justesse duquel il a dessein de les régler. »

Ce tableau 34 est en fait le terme d'un itinéraire qui vantait les tempérants : « pour être parfaitement heureux, ils doivent connaître leur bonheur, et le regoûtant [...] par la réflexion et par la mémoire, faire de cette étude le principal et le plus assidu exercice de leur vie ». Le commentaire de Gomberville, élaboré

1. Odes (II, 10) : « Saepius ventis agitatur ingens / Pinus et celsae graviore casu / Deci- dunt turres feriuntque summos / Fulgura montis » (Le pin élancé s'expose davantage au mouvement des vents, les hautes tours s'écroulent plus pesamment et la foudre frappe plus volontiers les sommets des monts).

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à partir de la gravure qui lui préexistait, rejoint, sans y faire réfé- rence, les Stances sur la retraite (1638) de Racan, relais parmi bien d'autres possibles, de tous les lieux communs antiques :

Le lieu de la fortune est un lieu périssable, Quand on bâtit sur elle on bâtit sur le sable. Plus on est élevé, plus on court de dangers, Les grands pins sont en butte aux coups de la tempête, Et la rage des vents brise plutôt le faîte Des maisons de nos rois que des toits des bergers.( ) 0 bienheureux celui. (...) (...) qui loin retiré de la foule importune Vivant dans sa maison content de sa fortune A selon son pouvoir mesuré ses desseins (str. 2-3)

Sens et pratique de cette distance, conscience que le recul, l'éloignement volontaire des sollicitations et des stimulations est la seule manière de maîtriser le flux héraclitéen du temps font défaut à notre temps (G. Dorflès, L'intervalle perdu, 1979). Telle est la leçon venue encore pour nous de ce lointain discours de la retraite : ne pas vivre le vide comme une absence ou une perte, mais comme la condition préalable d'accès à une pléni- tude. Affirmer ou conquérir la distance, c'est s'installer dans un hors lieu, celui de la solitude par rapport au monde, celui de la rive par rapport à la mer, celui de l'ataraxie par rapport aux pas- sions, mais c'est aussi reconstruire une familiarité, voire une inti- mité avec un groupe restreint, avec soi-même ou avec Dieu. Plus que l'histoire des séparations et des ruptures, le discours de la retraite est une quête de valeurs dont elles ne sont que la condi- tion, l'éveil ou le masque.

L'équivalence monde / bruit / peuple répond aux termes retraite et repos, si souvent associés par une sorte d'automatisme verbal. Grand archétype de l'imaginaire humain, rythme fonda- mental de l'existence, l'opposition de l'intimité et de l'ouverture, du repos et du mouvement scandent aussi naturellement les régimes de la vie intérieure que l'alternance du jour et de la nuit ou des saisons. Ces réservoirs privilégiés d'images alimentent, dans toutes les cultures et dans tous les temps, l'imaginaire mythique et règlent l'organisation sociale. Le rêve du repos est rêve d'intimité, poursuite d'un refuge et d'un repli où les psy- chanalystes liront la nostalgie du sein maternel dont les sym-

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boles divers, mais convergents, sont la maison, la grotte, la cabane, le jardin ou la prison, éprouvés comme lieux d'un bon- heur originel : « Il faudrait des pages pour exposer dans tous ses caractères et avec tous ses arrière-plans la conscience d'être abrité [...J. La grotte donne un sens immédiat au rêve d'un repos pro- tégé » (G. Bachelard, 1948).

Graveurs et peintres, poètes et romanciers disent à l'envi au XVIIe siècle la séduction qu'exercent sur les sensibilités cabinets de verdure et bosquets ; les grottes de Versailles ou celle de Calypso dans Télémaque s'offrent comme pièces de choix à des analyses bachelardiennnes (voir chapitre II). Dans la fuite des villes et dans le dégoût du monde, dans les plaisirs de la solitude comme dans les élans de la retraite religieuse se retrouve la même claustrophilie, le même besoin d'échapper à la vastitude inquié- tante de l'univers. Avant les héros de Stendhal, ceux des romans de Jean-Pierre Camus savent goûter les délices de la prison heu- reuse \

G É O G R A P H I E

U N P A Y S A G E D I V E R S I F I É

« Vous avez pu apprendre quels sont les avantages de la soli- tude, et pour moi après en avoir vu mille copies et en prose et en vers, je vous avoue que ce ne sont que des copies imparfaites, J en excepte pourtant la Chartreuse de M. l'évêque de Grasse [Antoine Godeau] et la solitude de M. d'Andilly » (Du Pelletier, Lettres nouvelles, 1655. Lettre XXII. A M. d'Alibray). La forte empreinte de la retraite dans les mentalités, et sa polymorphie se mesurent aisément au témoignage des dictionnaires, aux comptes rendus de débats publics et à quelques traités d'inspi- ration morale générale.

Les dictionnaires de Richelet (1680), de Furetière (1690) et de l'Académie (1694) fournissent un bon spectre sémantique du

Le thème d'inspiration stoïcienne n'est pas nouveau : on le trouve chez Pétrarque et 1. Boëce ; il existe une poésie de la prison au XVe siècle et on peut citer au XVII' les

Épîtres mêlées (1627) de Joseph Hall, la lettre 47 de Videl (Paris, 1631) ou l'entre- tien XXV de Balzac.

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cortège de notions qui lui sont liées. Il faudrait y suivre trois lignes sémantiques. En premier lieu, les synonymes qui ont cha- cun leurs connotations propres : cloître, désert, disgrâce, exil, loisir, solitude. Au cours du siècle, le mot désert s'est banalisé ; il ne renvoie plus seulement, ni surtout aux contemplatifs de la Thébaïde et à l'austérité spirituelle de l'érémitisme, mais à la mai- son écartée, celle sans doute où se réfugie Alceste, voire dans le langage des gazetiers, Loret et ses continuateurs, aux châteaux qui accueillent le roi et sa cour pendant l'été. Récuser la laïci- sation du mot désert, c'est aussi l'attester : « On le dit en contre-sens d'un homme qui aimant la solitude a fait bâtir quel- que jolie maison hors des grands chemins et éloignée du commerce du monde, pour s'y retirer ». En second lieu, vient la liste des contenus, des occupations ou des valeurs de la retraite : contemplation, félicité, heur, repos, rêverie, sommeil, tranquillité. Enfin il y a les deux séries de termes contraires qui sont associés à la retraite par effet de contraste ou de refus : action, commerce, cour, faveur, gloire, monde, oisiveté, paresse, siècle, voyage. Réduction à l'essentiel ou au banal, ces articles se situent mani- festement en retrait des réalités ; les lexicologues ne recueillent encore qu'une partie de l'héritage de leur temps. Définir la retraite comme simple lieu abrité (Richelet) ou séparation du monde à des fins de piété (Furetière), c'est laisser dans l'ombre la variété de ses registres et des motifs qui la déterminent que suggère, timidement encore, l'Académie : « état que l'on embrasse en se retirant du monde, de la cour, des affaires ».

De même pour le terme repos. Richelet propose six équiva- lents latins : quies, cessatio, otium, animi securitas, tranquillitas, somnus ; Furetière cite Saint-Évremond, Mme de La Fayette, Pascal, Méré, Nicole, Boileau, Mme Des Houlières, laisse devi- ner le conflit de deux conceptions, épicurienne et chrétienne, et la méfiance des moralistes religieux à l'endroit d'un concept qui exerçait sur les mondains une telle fascination. Ce ne sont pour- tant encore que des clés partielles pour lire les textes.

Un tel réseau lexical dessine néanmoins une géographie men- tale. La retraite est coupure et séparation, volontaire ou provo- quée, la solitude est un état physique et moral, subi dans la dis- grâce, élu dans les éloignements librement décidés, voire le

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constat philosophique ou métaphysique de la difficile commu- t a t i o n des consciences.

Si les anciens problèmes théologiques sont toujours débattus (« Utrum vita alia sit activa, alia contemplativa ? et an haec in s?la consistet Dei contemplatione ? ; Utrum ad vitam activam virtutes morales pertineant ? et utrum vita contemplativa potior in activa ? » 1), elles concernent un public plus restreint que celles du bureau d'adresses 2 de Renaudot : « Quelle est à préférer de la vie contemplative ou de l'active ?» (10 décembre 1635), « Quelle est à préférer de la vie rustique ou civile ? » (7 avril 1636). « Lequel est à préférer la compagnie ou la solitude » ? (22 mars 1638). La présentation systématique et sèche des argu- ments contradictoires se double d'un effort de conciliation qui relève le plus souvent de l'image : « Que de séparer la vie active de la contemplative, est retrancher le ruisseau de sa source, le fruit de son arbre et l'effet de sa cause » (1635). Mais s'y trouve consigné tout un arsenal d'idées qui étoffées, choisies et actua- lisées, réapparaissent en bien des textes.

En 1661, le sieur de Richesource, professeur d'éloquence, Publie ses Conférences académiques (Paris, chez l'auteur, Place Dauphine). Minutes de rencontres tenues rue de la Huchette, analogues à celles qu'organisait, une trentaine d'années plus tôt, lhéophraste Renaudot, elles abordent les sujets les plus divers. La question des modes de vie y revient à diverses reprises : I. Si la vie civile est préférable à la vie rustique (p. 3-12) ; III. Si la yie privée est plus agréable que la publique (p. 191-202)3. Plus étoffés qu'au bureau d'adresses, les discours contradictoires s acheminent à des « résolutions » de l'Académie qui consistent moins à choisir un parti qu'à établir les distinctions propres à mieux comprendre la vérité des points de vue. Différence aussi avec le réquisitoire d'un certain Petau, chanoine de Sainte-Croix

Douai, 1611. Le premier (S'il y a une vie active et une vie contemplative ? et si celle-ci consiste dans la seule contemplation de Dieu) est traité par Louis Williams le 19 février, le second (Si les vertus morales ont rapport à la vie active ? et si la vie contemplative est préférable à l'active ?) par Érasme Van Quickelbergue le 26 (Biblio- thèque municipale de Douai, A 1611 / 1 et 2).

2 . On appelle bureau d'adresse un bureau établi à Paris par Théophraste Renaudot, Fameux médecin, où on trouve les avis de plusieurs choses dont on a besoin. C'est aussi le bureau où se fait la gazette ; d'où vient qu'on appelle figurément un bureau d adresse, les maisons où on débite beaucoup de nouvelles (Furetière).

3. Ur la vogue des vies comparées, voir chapitre 1 p. 53 sq.

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(« De la solitude », [in] Nicolas de Heere, Conférences acadé- miques, Paris, 1618) où le parallèle conduit à un éloge de la vie sociale : « vivit is qui multis usui est, vivit is qui se utitur ; qui vero latitant et torpent. mortem suam antecesserunt » 1 déclare la conclusion, arguant de l'utilité sociale, argument appelé à devenir de plus en plus prégnant chez les adversaires de toute morale de la retraite. Chez Richesource, le je des discours n'est pas véri- tablement au service d'une sensibilité ou d'une philosophie indi- viduelles, mais plutôt une instance rhétorique qui, à partir de la figure d'accumulation, véhicule des traditions pour aider à for- muler des problèmes actuels : rapport de l'individu et de la société, devoirs politiques et spirituels, développement de la vie urbaine. Symptômatiquement, la IXe conférence dont le sujet est proposé par un certain Le Tellier, juge à Poitiers (Si les actions de la vie contemplative donnent plus de perfection à l'homme que celles de la vie active, Ire partie, p. 81-92), est dédiée au surintendant Foucquet et l'image du miroir, d'antique mémoire, invite à la connaissance de soi :

L'étude de nous-mêmes est la plus importante que nous devions avoir : elle est si rare dans la vie active que ceux qui la mènent ne se connaissent presque pas ; il faut examiner ses actions, étudier ses affections, et faire un miroir de son âme quand on veut se perfectionner. L'actif jette les yeux, seulement en passant, sur ce miroir, et oublie, au moment, les traits qui lui ont été représentés (p. 90).

Quatre discours contradictoires dont deux émanent d'avocats et l'un d'un officier de la reine d'Angleterre conduisent aux « résolutions de l'académie » rédigées par Richesource, tentative de conciliation entre les attitudes antagonistes à l'intérieur d'une hiérarchie qui finalement reproduit la doxa, affirmant la préé- minence de la vie contemplative. L'intérêt de ces pages oubliées ne réside pas dans leur contenu, fort banal et assez usé, mais dans le témoignage qu'elles apportent sur l'éventail social des intervenants : deux gens de robe, un gentilhomme et probable- ment un docte. Apanage ancien des philosophes et des moralis- tes, le débat s'est étendu dans la société, extension qui déplace les frontières et inaugure des rapports nouveaux entre l' otium,

1. Vit celui qui sert le grand nombre, vit celui qui tire parti de lui-même; ceux qui se tiennent cachés et immobiles ont anticipé leur mort.

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les negotia (affaires) et les officia (charges et devoirs sociaux). Le dernier orateur, Plancy, introduit son propos par cette formu- lation :

Si l'homme acquiert plus de perfection par les actions de la vie active, que par celles de la vie contemplative, ou si l'homme d'état doit être plus consi- déré que celui qui mène une vie privée.

Sous l'apparence d'une équivalence synonymique, le ou intro- duit en fait un changement de point de vue. A la question phi- losophique du souverain bien (perfection), conçue comme la fina-

te propre à la nature humaine, se substitue celle de l'engage- ment politique et surtout du jugement qu'il inspire. Le regard

autrui, c'est-à-dire celui de la société, a pris le pas sur la télé- oiogie de la nature. L'impossibilité d'un choix tranché ou défi- nitif inspire la recherche d'un équilibre, l'idée d'alternance à

intérieur des âges de la vie, ou d'itinéraire d'un mode à l'autre selon l'exemple que dramatise la conversion religieuse, fracture entre un avant et un après.

En 1665, dans une manière de manuel de galanterie (La Muse coquette, Paris, 4e partie, p. 224-231), François Colletet publie une harangue qui aurait été prononcée en une académie familière * sous le directorat de M. Du Pelletier », « Duquel on tire plus

e profit, de la conversation ou de la solitude ». Elle conclut banalement aux dangers et à la stérilité de la solitude au profit e la conversation, « utile pour notre corps et pour notre

esprit », mais sa publication même est signe que le débat, tou- jours vivant, n'est pas le privilège d'érudits s'amusant à des Joutes oratoires sur des thèmes surannés, de mélancoliques ou

e mystiques à l'écart du siècle. C est qu'en effet le goût de la discussion morale, l'habitude

e réfléchir sa vie se répandent dans les salons et les milieux mondains ; ils envahissent le roman d'Honoré d'Urfé à Made- eine de Scudéry et les Mémoires de Gaston d'Orléans mention-

nent que Monsieur « faisait venir une fois ou deux la semaine quelques-uns de ses principaux officiers et gentilhommes de son cabinet, où l'on mettait sur le tapis quelque question morale ou Politique » (1626). La conséquence en est la diffusion d'un dis- cours moyen ou d'une topique de la retraite. Elle se réfugie par exemple chez les petits moralistes, tels qu'A. Rousseau (Nou-

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velles maximes ou réflexions morales, 1679. Maximes 11, 26, 113, 212) ou de Vernage (Nouvelles réflexions ou sentences et maximes morales et politiques, 1690. Maximes 7, 12, 14, 28, 81, 98, 143, 161, 163, 167) ou dans les anthologies d 'un Bouhours (Pensées ingénieuses des anciens et des modernes, 1689) ou d 'un Du Bruil- lard-Coursan (La bibliothèque des auteurs, 1697) 1. L'infinité des témoignages épars n'a d'autre intérêt que de fournir une instance de légitimation pour notre propos et de révéler une préoccupa- tion qui déborde le cercle des spirituels ou l 'orchestration des grands textes.

A qui a lu N. Faret et les traités de la cour, il n'est pas sur- penant de voir un polygraphe de la fin du siècle, Eustache Leno- ble, conclure son École du monde (1694-1709) sur un dernier entretien intitulé « D u dégoût du monde et des plaisirs de la retraite » où le père parfait la formation de son fils par une ample méditation d'inspiration chrétienne sur des retraites célèbres et les conditions de leur réussite, véritable abrégé des discours du siècle. Le tableau du monde et de l'art d 'y réussir n'aura conduit qu'à cette mise en perspective distancée. Le compte en partie double verse toutes les vertus à la colonne de la retraite et tous

les vices à la colonne du monde, non sans suggérer pourtant une police intime qui permette de passer du dégoût au « détache- ment » et de ne renoncer ni à la vie active, ni à « l 'amour

mutuel » qui est « le vrai nœud de la société civile ». L'incons- tance et le regret guettent la retraite qui n'est pas le fruit d 'une préparation morale, clivage entre les vrais philosophes et les princes comme Charles Quint, Dioclétien, Maximien. Étranger à tout système, cet entretien est un bon spectre de la philosophie mondaine qui ne renonce pas à l'esprit de retraite dans le commerce du monde et qui réserve la retraite chrétienne à la sphère privée.

Peu connu, le Dictionnaire général et curieux (Lyon, 1684) de César de Rochefort, héritier des florilèges surannés, cousin des « bibliothèques » qui deviennent à la mode, dessine, sur une moisson d'exemples anciens et modernes, les contours fuyants et la diversité des concepts liés à la retraite. Ainsi la solitude condamnée par les uns qui n 'y voient que le refuge de l'affliction

1. P. 86-87 Solitude; p. 293-295 Repos. Les textes changent d'une édition à l'autre.

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et de l'hypocondrie, présentée parfois par les spirituels comme le lieu des tentations, est exaltée par d'autres comme la condition de toute vie intérieure, comme l'instrument indispensable de la connaissance de soi, ou l'ouverture sur un monde de la liberté, du repos ou de la rêverie. Dans le foullis des développements s ébauche le bilan contradictoire d'une philosophie morale arti- culée sur une culture : poids de la tradition qui alimente la réflexion en exemples historiques — Épictète, Horace, Auguste, Louis XI — et littéraires — Virgile, Horace, Ovide, Sénèque, la Bible ; confusion du profane et du religieux 1 ; dangers propres à la retraite qui fait s'épanouir l'hypocondrie ou sert de refuge aux âmes dissolues2 ; échos des vies comparées ; conflit avec les devoirs sociaux3. Dans la somme de Rochefort, chacun peut trouver moisson selon ses choix ; microcosme sans système, ni lignes de crête, elle fournit des aliments et des ferments pour une réflexion morale que chacun est libre de développer.

« C'est une petite retraite pour mes vieux jours » (Richelet) : sans être le plus fréquent et le plus riche, le sens moderne n'est pas ignoré du XVIIe siècle4. Bien qu'aux yeux des mondains qui ont lu L'homme de cour (1647) de B. Gracian5, la retraite soit synonyme de déclin, « raison naturelle qui porte les vieilles per- sonnes à se retirer du monde » (La Rochefoucauld), le vieillard

1. Les philosophes et les hommes studieux ont tous recherché des retraites paisibles, elles retirent l'homme de la multitude et le relaissant à soi-même lui font apercevoir les belles vérités dépeintes dans son âme, et l'introduisent dans la société des esprits qui sont de meilleurs maîtres que les hommes mortels. C'est la retraite qui a produit ces grands contemplatifs (article repos). La solitude a cela d'admirable que tous ses objets sont autant de tableaux de la divinité qui fournissent sans cesse les moyens de louer la Providence (...); elle est un port de sûreté contre les disgrâces du monde, c est le séjour de la véritable philosophie que Platon appelle contemplation de la mort (article Solitude).

- La dissolution n'est jamais plus dangereuse, ni plus à craindre que lorsqu'elle quitte la vue des hommes (...). La solitude a véritablement des charmes, mais c'est une vie exposée à bien de sorte de malheurs, qui rallume les regrets de ce que l'on a quitté, qui d'un homme triste en fait un hypocondriaque (article Solitude).

- C est être chagrin et non retiré, sauvage et non pas religieux, dénaturé et non pas sanctifié que de haïr et fuir la société civile, sans dessein et sans soin de contempler, ni de servir Dieu (article Solitude).

• Samuel Sorbière écrit à Pierre Costar le 17 avril 1657 (ils ont respectivement 42 et 54 ans) : « En l'âge auquel nous sommes et après les expériences que nous avons laites, il ne faut plus nous attacher qu'à ce qui peut rendre l'âme tranquille ». Saint- l avin : « Le Louvre j'ai quitté pour la Place Royale / J'y trouve des douceurs qui flattent mon désir » (Poésies, 1861, Retraite d'un vieil courtisan).

- e x . N'attendre pas qu'on soit soleil couchant (traduction de Amelot de La Houssaye,

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reste emblème de sagesse et la vieillesse a ses apologistes. En 1614, Gomberville avait publié à Paris un recueil de quatrains à la manière de ceux de Pibrac ou du Président Favre, Tableau du bonheur de la vieillesse et du malheur de la jeunesse (1614) qui sous la caution des fables antiques faisait l'éloge de l'expérience et de la mémoire, du retrait des dignités et de la philosophie du jardin, inspirée de Virgile et de Claudien et paraît anonymement en 1677 un volumineux traité, attribué au baron de Prelle (Pon- cet de La Rivière), Considérations sur les avantages de la vieil- lesse dans la vie chrétienne, politique, civile, économique et soli- ta 1 re ; il s'appuie sur Sénèque et Cicéron, sur une litanie d'exemples et la référence fréquente au chancelier Bacon pour répondre à des maximes dévalorisantes comme celles de La Rochefoucauld1. L'âge de la retraite varie selon les fonctions et les contraintes, mais il existe un art de la vivre bien (chapitre XII, « Douceur de la vieillesse dans la vie intérieure et en retraite »). Les âges de la vie inspirent d'ailleurs des séries iconographiques sur le modèle de celles des continents, des saisons ou des sens. L'allégorie médiévale des âges, inspirée d'Aristote et d'Horace, faisait de l'existence un parcours jalonné jusqu'à la mort sans que l'homme ait prise sur son déroulement. Gérard 1 Jollain les figure (BN Est 126 f°, tome II. Les âges des hommes et auxquels animaux ils ressemblent) par un pont qui enjambe la mer, image des naufrages du monde, et par des personnages qui en gravis- sent, puis en descendent les marches, sous le double regard de Saturne tenant un sablier et d'une danse macabre. La philosophie de la retraite, consciente de ces déterminismes inéluctables, représente une tentative de maîtrise de ce flux, une prise de contrôle de soi.

Le discours de la retraite est plus étroitement lié aux états de vie. Dans le mythe d'Er le Pamphlien (Platon, République, livre X), on se souvient du moment décisif où les âmes, por- teuses de leur liber vitae, doivent parmi une collection plus nom- breuse qu'elles faire choix d'un mode de vie, o pas kinduvos anhropo ; venu le dernier et riche d'une sagesse acquise dans les

1. Maximes 93, 112, 210, 408, 423, 461 et la 1ge des réflexions diverses. Voir aussi Bor- delon, Remarques ou réflexions critiques, morales et historiques, Paris, 1690. CIV. Dans l'inutilité des conditions où l 'on ne se soutient que par le mérite de plaire, la fin des agréments doit être le commencement de la retraite.

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L'imaginaire poétique et romanesque, la méditation des moralistes et des mémo-

rialistes, la dévotion à laquelle convient les auteurs spirituels, gravures et tableaux, autant de lieux où se réfracte et se diffracte au XVIIe siècle un discours

de la retraite. Loin pourtant de n'être qu'un lieu textuel et figuratif, il prend

corps dans les existences autour de la figure emblématique d'un Guez de Balzac,

« l'ermite de la Charente », autour des Solitaires de Port-Royal, de l'entrée solen-

nelle de la maîtresse du roi, Françoise Laure de La Baume Le Blanc, duchesse de

La Vallière, chez les Carmélites ou de l'abbaye de La Trappe, réformée par

Armand-Jean Le Bouthilfier de Rancé.

Peu étudié et pourtant décisif, cet aspect de l'histoire sociale, de la pensée et de la

sensibilité invite à ouvrir des perspectives sur tout ce siècle de « crise ». Nourri en

effet d'une riche culture antique et chrétienne qu'il mobilise et actualise, le

discours de la retraite apporte, dans la gamme étendue de ses registres, des

réponses diversifiées aux évolutions et aux mutations sociales, politiques, mentales.

Objet historique, il invite a'ussi notre temps à la réflexion puisqu'en ses avatars se

raffine la conversation, s'affirment l'espace privé et la vie intérieure, s'affine et

prend conscience d'elle-même la notion de littérature.

Carrefour de signes, le discours polyvalent de la retraite que présente le

XVIIe siècle ne trouve-t-il pas une actualité inattèndue en notre fin de millénaire

où le loisir collectif chasse l'intériorité, où les contraintes et les usages de la vie

sociale abandonnent l'être au spectacle de sa solitude essentielle, où se perd dans

les langages mécanistes le sens du dialogue et de la communication?

B e r n a r d Beugnot es t p r o f e s s e u r de l i t t é r a t u r e f r a n ç a i s e

à l ' U n i v e r s i t é de M o n t r é a l