Académie Royale de Langue et de Littérature ï-J Françaises€¦ · Au bureau siègen MMt Gustav. e Charlier vice-directeur, George, s Rency e lt e Secrétair perpétuele . Discours

Académie Royale

de Langue et de Littérature

ï - J Françaises

» t»

BULLETIN TOME X — No 2 MAI 1931

SOMMAIRE :

Réception de M. Georges Rency 23

Discours de M, Gustave Vanzype 23 Discours de M. Georges Rency 39

S É A N C E P U B L I Q U E DU 21 F É V R I E R 1931

Réception de M. Georges Rency

La séance esl ouverte à 3 heures, sous la présidence de M. Jules

Destrée, directeur.

Au bureau siègent MM. Gustave Charlier, vice-directeur, Georges

Rency et le Secrétaire perpétuel.

Discours de M. Gustave Vanzype

Monsieur ,

N o t r e C o m p a g n i e n ' a p o i n t encore de t r a d i t i o n s r igou-

reuses . El le ne c o n t r a i n t pas c eux qu 'e l le a élus d ' a t t e n d r e ,

p o u r p r e n d r e p a r t à ses t r a v a u x , la séance de r é c e p t i o n que

les c i r cons t ances p e u v e n t r e t a r d e r . C'est ainsi que, a v a n t

c e t t e séance , elle a fai t appe l à v o t r e p réc ieuse co l l abo ra t i on .

EL l 'on a pu v o u s e n t e n d r e à sa t r i b u n e .

Ce n ' e s t d o n c pas , a u j o u r d ' h u i , u n e cé rémonie d ' i nves t i -

t u r e . De v o t r e p r é s e n t a t i o n au publ ic qui su i t nos t r a v a u x ,

v o u s v o u s ê tes c h a r g é v o u s - m ê m e de la façon la p lus p e r t i -

n e n t e , en une confé rence d a n s laquel le vous avez r e n d u

h o m m a g e , g é n é r e u s e m e n t , à q u e l q u e s - u n s de v o s c o n f r è r e s .

Mais nos s t a t u t s p r évo i en t , e x i g e n t c e l t e cé rémon ie . Ils

v e u l e n t que le nouve l élu sa lue la m é m o i r e de celui à qui

il succède . C ' e s t un devoi r auque l cer tes , v o u s n ' euss iez p a s

vou lu m a n q u e r . Vous succédez à A l b e r t G i r a u d . E t à ce

g r a n d , à ce pu r , à ce noble poète , vous avez t o u j o u r s t émo igné ,

e t dès les h e u r e s de v o t r e jeunesse , q u a n d vous pren iez p a r t

a u x l u t t e s exaspé rées ' auxque l l e s sa foi a r d e n t e le mê la i t ,

31 Réception de M. Georges Renci/

un r e s p e c t p r o f o n d . V o u s a v e z t o u j o u r s c o m p r i s , s e m b l e - t - i l ,

m ê m e si, d a n s c e r t a i n s cas , les m a n i f e s t a i ions de c e t t e foi

v o u s i r r i t a i e n t , l ' a d m i r a b l e leçon qu ' e l l e s d o n n a i e n t . L e ç o n

si bel le q u e c e u x — v o u s en ê tes , je c ro is , e t j ' e n suis —

q u ' e l l e a t t e i g n i t p a r f o i s , en g a r d e n t tou t de m ê m e u n s o u v e -

n i r émerve i l l é , p r e s q u e r e c o n n a i s s a n t . Auss i b i en , en ce qu i

v o u s c o n c e r n e , c o m m e n t n ' a u r i e z - v o u s p a s a i m é la c o m b a -

t i v i t é qui fa isai t du h a u t a i n p o è t e , de celui qu i a s p i r a i t ,

c r o y a i l - i l , à 11e p a s s o r t i r de la t o u r d ' i v o i r e , u n c r i t i q u e

p a s s i o n n é , p r o d i g u a n t les défis, s ' e x p o s a n t a u x c o u p s , e t ,

ce qui est p lus d o u l o u r e u x , e x p o s a n t son œ u v r e à l ' i n j u s t i c e ,

p o u r d é f e n d r e des idées ?

C r i t i q u e p a s s i o n n é , v o u s l ' ê t e s d è s v o t r e a d o l e s c e n c e .

Vous l'été:-, q u a n d , au t e m p s où v o u s d o n n e z , avec M. H e n r i

V a n de P u l l e , un recuei l de p o è m e s d ' u n ar t i n t r a n s i g e a n t ,

v o u s p u b l i e z , a v e c ce c o l l a b o r a t e u r et v o s a m i s R u y t e r s

et T o i s o u l , c e t t e p e t i t e r e v u e au t i t r e inso len t : Comme il

nous plaira l V o u s ne v o u s c o n t e n t e z p a s de l ' a m b i t i o n de

v o u s e x p r i m e r en des œ u v r e s d ' i m a g i n a t i o n : v o u s a v e z

celle auss i de p r o p o s e r ou de c o m b a t t r e des p r o g r a m m e s

l i t t é r a i r e s , de l u t t e r p o u r ou c o n t r e d e s t h é o r i e s et des idées .

L a t e n d a n c e h j u g e r les œ u v r e s des a u t r e s d a n s leur p o r t é e ,

f l ans leur a c t i o n , n a î t chez v o u s avec le dés i r de c réer , se

p réc i se et s ' a f f i r m e en m ê m e t e m p s q u e la f a c u l t é de c r é a t i o n .

V o t r e p r e m i e r r o m a n , Madeleine, v o u s le p r é s e n t e z p r é c é d é

d ' u n e é p î t r e à P a u l A d a m , qu i n ' e s t po in t u n e de ces d é d i -

caces p a r l esque l les on s ' a s s u r e un p a t r o n a g e , m a i s u n e é t u d e

de c r i t i q u e b a t a i l l e u s e . V o u s d i s c u t e z , v o u s c o n d a m n e z la

c o n c e p t i o n du s y m b o l i s m e te l le q u e l ' a u t e u r du Mystère des

foules la f o r m u l e . Il a éc r i t q u e l ' œ u v r e d ' a r t doi t i n sc r i r e

un d o g m e d a n s un s y m b o l e . E t v o u s v o u s i n su rgez . Il n e

v o u s suffi t p a s q u ' o n lise le r o m a n q u e v o u s v e n e z d ' é c r i r e ,

Discours de M. Gustave Vanzijpe •il

et qu i n ' i n s c r i t po in t un d o g m e d a n s un s y m b o l e ; il f a u t q u e

v o u s v o u s e x p l i q u i e z l à -de s sus e t q u e v o u s jus t i f i i ez v o t r e

c o n c e p t i o n d e l ' œ u v r e l i t t é r a i r e . E t v o u s d é v e l o p p e z , en u n e

q u i n z a i n e de p a g e s , v o s idées qu i se r é s u m e n t a ins i : « J e n e

d is p a s q u ' u n e œ u v r e d ' a r t n e pu i s se a v o i r , p a r m i ses consé -

q u e n c e s , celle de d é t e r m i n e r ut ie p e n s é e d a n s le c e r v e a u de

celui qui l i t , qui é c o u l e , qui c o n t e m p l e . Il e s t m ê m e c e r t a i n

q u e les g r a n d s c l i e ï s - d ' œ u v r e s o n t t o u s des m i n e s f é c o n d e s

de m é d i t a t i o n s , Mais j e dis q u e l ' œ u v r e d ' a r t ne p e u t a v o i r

p o u r b u t ou p o u r i n t e n t i o n l ' u n i q u e é m o t i o n de p e n s é e .

P o u r celle-ci , il y a les l iv res de p h i l o s o p h i e , de sc ience .

L 'a r t , ne p e u t p o u r s u i v r e un b u t de p e n s é e p a s p l u s q u ' u n

b u t de m o r a l e . Ce qu ' i l f a u t en d i re , c ' e s t qu ' i l d o i t p r o d u i r e

u n e é m o t i o n d ' a r t , c ' e s t - à - d i r e u n e é m o t i o n c o m p l e x e , à

la v é r i t é i ndé f in i s sab le , m a i s te l le qu ' e l l e ne peu t ê t r e c o n f o n -

d u e a v e c a u c u n e a u t r e ».

J e n e r e p r o d u i s p a s ces l ignes p o u r v o u s p r é s e n t e r c o m m e

u n a d e p t e réso lu de la t héo r i e d e l ' a r t p o u r l 'art,, ou p o u r m e

d o n n e r le p l a i s i r de m o n t r e r q u ' à c e l l e t h é o r i e v o u s n ' ê t e s

p a s t o u j o u r s r e s t é fidèle. J e v e u x m o n t r e r q u ' à l ' h e u r e où

v o u s d e v e n e z r o m a n c i e r , v o u s ê t e s d é j à c r i t i q u e et que , à

c e l t e h e u r e - l à d é j à , v o t r e e sp r i t m a n i f e s t e u n e s ingu l i è r e

i n d é p e n d a n c e , e s t ré t i f à l ' i n f luence des p l u s c h è r e s a d m i -

r a t i o n s . V o u s a v e z v i n g t - d e u x a n s . Vous v e n e z d ' é c r i r e c e t t e

bel le , c e t t e m é l a n c o l i q u e h i s t o i r e d ' u n a m o u r i n t r a n s i g e a n t

e t d é ç u , de l ' éc r i r e en u n e f o r m e t r è s c h â t i é e . Ce t r a v a i l ,

v o u s l ' a v e z f o u r n i en p o u r s u i v a n t vo* é l u d e s à l ' U n i v e r s i t é

de B r u x e l l e s . Ces é t u d e s ex igen t un l a b e u r a b s o r b a n t e t

m o r o s e . C o m m e j ' a v a i s eu l ' o c c a s i o n de s i gna l e r les m é r i t e s

de Madeleine, v o u s m ' é c r i v e z et v o u s m e d i t e s : « J ' i r a i v o u s

vo i r d a n s un mois , q u a n d sera pa s sé u n t r i s t e e t p é n i b l e

e x a m e n de grec q u e je p r é p a r e en ce m o m e n t ». D o n c , le

•26

m a n u s c r i t de v o t r e p r e m i è r e œ u v r e é t a n t achevé , vous aviez

à a f f r o n t e r un lourd e x a m e n . E t t ou t de m ê m e v o u s c o m p o -

siez ce t t e ép i t re à P a u l A d a m , qui n ' é t a i t pas du tout indis-

pensab le à la pub l i ca t i on de v o t r e l ivre .

Il y a là la m a r q u e d ' u n e v o c a t i o n . J ' a i d i t qu ' i l j ava i t

aussi la m a n i f e s t a t i o n d ' u n e i n d é p e n d a n c e capab l e de résif>-

te r a u x a d m i r a t i o n s les p lus chères . E n effet , vous avez é té

accueilli pa r des a înés à cpii vous v o u e z un cu l te e t d o n t

v o u s pa r l e rez p lus t a r d avec une p ié t é é m o u v a n t e d a n s

une des é t u d e s qu i composen t v o t r e recueil des Physiono-

mies littéraires. Le t rès j e u n e h o m m e que vous ê tes es t t r a i t é

en ami p a r L e m o n n i e r , pa r V e r h a e r e n , p a r E e k h o u d . Il

est ébloui p a r ces fo r t e s pe r sonna l i t é s , j u s t e m e n t fier de la

s y m p a t h i e qu 'e l les lui t é m o i g n e n t . Oi'. ces pe r sonna l i t é s

s o n t , d a n s les ba t a i l l e s l i t t é r a i r e s qui se l i v r en t à ce m o m e n t - l à ,

du cô té des symbo l i s t e s e t c o n t r e la théor i e de l ' a r t p o u r

l ' a r t . Et v o u s écr ivez tout de m ê m e l ' ép î t r e à P a u l A d a m .

Oui, dès ce p r e m i e r l ivre, v o t r e c a r a c t è r e e t celui de v o t r e

œ u v r e se des s inen t . Ce p r e m i e r l ivre, c'est une c r éa t ion de

l ' i m a g i n a t i o n . Vous en d o n n e r e z d ' a u t r e s : des romans , des

con tes , des comédies . Mais il y a c e t t e p ré face qui a n n o n c e

le c r i t i que . E t d a n s ce t t e p r é f ace les idées que vous dé fendez

s o n t opposées à celles d ' é c r i va in s que vous admirez , que

vous a imez r e s p e c t u e u s e m e n t , dont vous a d m i r e z et a imez

les p r o d u c t i o n s . Vous ê tes d é j à le c r i t i que qui repousse les

théor ies , les théor ies res t r i c t ives , et qui v e u t découvr i r la

b e a u t é p a r t o u t où elle est , la louer l i b r e m e n t . Enf in , d a n s

le m ê m e t e m p s vous vous p r é p a r e z à l ' i n g r a t e et belle t â c h e

d ' ense igne r , à la t â che si vois ine de celle du c r i t ique , puis-

qu 'e l le pe rme t de par le r a u x j e u n e s gens des b e a u x l ivres,

de les c o m m e n t e r , de les fa i re c o m p r e n d r e , de dégager la

pensée qu ' i l s c o n t i e n n e n t et que l ' émo t ion dont ils s o n t

p le ins l'ait e x a l t a n t e .


Cela se pa s sa i t il y a p lu s <le t r e n t e a n s . C ' é t a i t p o u r v o u s

la fin de l ' a p p r e n t i s s a g e . Ce p r e m i e r r o m a n , c ' é ta i t l ' œ u v r e

de m a î t r i s e . Il fu t b ien accuei l l i p a r le m o n d e l i t t é r a i r e e t

pa r le p u b l i c r e s t r e i n t qu i consen t à lire les l ivres de c h e z

n o u s . Le b r a v e et p a u v r e é d i t e u r B a l a t l ' a v a i t b ien p r é s e n t é ,

m a i s s a n s « b r a c e l e t » p rome t l e u r : ce n ' é t a i t p o i n t la m o d e

e n c o r e . Vous p a s s â t e s a v e c succès v o t r e e x a m e n de g rec .

V o u s f û t e s e n v o y é c o m m e p r o f e s s e u r à l ' A t h é n é e de H u y .

E t , b ien q u e Madeleine, ne v o u s e û t poin t r a p p o r t é de d r o i t s

d ' a u t e u r , v o u s v o u s r e m î t e s à écr i re r o m a n s , c o n t e s e t a r t i c l e s

de c r i t i q u e .

D e p u i s lors , le g o û t de c rée r des œ u v r e s et celui d ' a n a l y s e r ,

de c o m m e n t e r cel les des a u t r e s , cel les d ' a u j o u r d ' h u i e t cel les

d u pas sé , ne v o u s ont p a s q u i t t é . I ls son t d e v e n u s t o u j o u r s

p lu s e x i g e a n t s , c o n d u i s a n t u n e g r a n d i s s a n t e f é c o n d i t é .

L e q u e l des d e u x d o m i n e ? On ne sa i t p a s . Mais la fo rce des

c h o s e s a fai t la p r o d u c t i o n d u c r i t i q u e p lus a b o n d a n t e q u e

celle d u c r é a t e u r .

L a fo rce des c h o s e s ? D i sons p l u t ô t le l o u r d p r o g r a m m e -

q u e v o u s i m p o s e n t , et u n e n o b l e et o b s é d a n t e ambiLion , e t

la consc i ence d ' u n devo i r , la consc i ence à l aque l l e c e t t e a m -

b i t i o n ne p e u t i m p o s e r s i lence . L ' a m b i t i o n , c'esL celle de

c rée r des œ u v r e s , de su sc i t e r c e l l e é m o t i o n d ' a r t d o n t v o u s

a v e z p a r l é p r e s q u e c o m m e si à v o s y e u x elle c o m p t a i t seu le .

Le d e v o i r , c 'es t celui de n e p a s se l iv re r s a n s c o n t r ô l e à c e t t e

é m o t i o n , de ne p a s la isser les a u t r e s s ' y a b a n d o n n e r s a n s

g u i d e , d ' e n d i s c u t e r la q u a l i t é , de vér i f ier les s u g g e s t i o n s

q u ' e l l e appo r t eT E t v o u s voici a s s u m a n t t ro i s t â c h e s avec

le m ê m e zèle, a v e c le m ê m e a c h a r n e m e n t : celle de l ' é c r i v a i n

d ' i m a g i n a t i o n , celle du c r i t i q u e el celle du p r o f e s s e u r . D a n s

v o t r e e s p r i t , elles s o n t l ' u n e à l ' a u t r e é t r o i t e m e n t un ies .

V o u s ne p o u r r i e z les s é p a r e r . E l les se c o m p l è t e n t c o m m e

l ' é p î t r e "complè te Madeleine.


De la f a ç o n d o n t v o u s r e m p l i s s e z celle d u p r o f e s s e u r , je

ne p u i s p a r l e r en t é m o i n d i r e c t . Mais s o u v e n t , j ' a i e n t e n d u

de t o u t j e u n e s gens qu i a v a i e n t é t é v o s é lèves , q u ' a n i m a i t

u n e c u r i o s i t é l i t t é r a i r e p a s s i o n n é e , e t qu i d é c l a r a i e n t d e v o i r

c e t t e c u r i o s i t é à v o s l eçons e n t h o u s i a s t e s . Auss i b i en , vos

c o n f é r e n c e s n o u s o n t r e n s e i g n é s s u r la f a ç o n d o n t v o u s s a v e z

d o n n e r à u n d i s c o u r s d i d a c t i q u e le ton c h a l e u r e u x e t la cou-

leur de l ' a r t . E t n o u s s o m m e s r e n s e i g n é s e n c o r e p a r ce l ivre où

t a n t de s a v o i r p réc i s e s t v iv i f ié p a r t a n t de c o m p r é h e n s i o n

e t de sens ib i l i t é , c e t t e Histoire de la littérature belge de langue

française q u e v o u s a v e z éc r i t e en c o l l a b o r a t i o n avec M. H e n r i

L i e b r e c h t .

De ce l iv re , j ' h é s i t e à p a r l e r l o n g u e m e n t . D ' a b o r d p a r c e

q u e v o u s y a v e z é t é a m i c a l e m e n t g é n é r e u x p o u r moi : on

p o u r r a i t c ro i re q u e j e l ' e s t i m e p o u r ce la . E n s u i t e p a r c e

qu ' i l n e v o u s a p p a r t i e n t p a s e n t i è r e m e n t e t q u e l 'on r i s q u e

de v o u s y r e c o n n a î t r e en des p a g e s qui ne s e r a i e n t p a s de v o u s .

Mais il y a le t o n g é n é r a l de l ' o u v r a g e ; e t ce t o n , é v i d e m m e n t ,

v o u s l ' a v e z v o u l u t o u s d e u x , v o u s et v o t r e c o l l a b o r a t e u r .

Il e s t t r è s c u r i e u x . Il r e s p e c t e la règ le d ' o b j e c t i v i t é , d ' i m p a r -

t i a l i t é q u e d o i t o b s e r v e r qu i p r é t e n d f a i r e la s o m m e d ' e f f o r t s

t r è s d i v e r s f o u r n i s , e n u n e l e n t e é v o l u t i o n , p a r des p e r s o n n a l i t é s

t r è s d i v e r s e s . Mais on s e n t , c o n s t a m m e n t , q u e c e t t e o b j e c -

t i v i t é v o u s pèse e t q u e v o s idées v o u d r a i e n t i n t e r v e n i r p lu s

r é s o l u m e n t , c o m m e elles s o n t i n t e r v e n u e s q u a n d v o u s écr i -

v iez v o t r e c l a i r e t é l o q u e n t p l a i d o y e r en f a v e u r de J e a n -

J a c q u e s R o u s s e a u a c c a b l é p a r J u l e s L e m a î t r e , en f a v e u r

de la soc i é t é d é m o c r a t i q u e ; c o m m e elles i n t e r v i e n n e n t m ê m e ,

s a n s i n sc r i r e un d o g m e d a n s u n s y m b o l e , d a n s v o s c o n t e s e t

d a n s vos r o m a n s . A l ire ce l iv re o ù v o u s p a r l e z a v e c b i e n -

v e i l l a n c e de t o u s c e u x qui , en B e l g i q u e , o n t éc r i t , m a i s où l ' on

d e v i n e v o s e n t h o u s i a s m e s e t v o s r é p r o b a t i o n s , ce l iv re


a n i m é d ' u n b o u t à l ' a u t r e p a r l ' a r d e n t e v o l o n t é d ' i n s p i r e r

le r e s p e c t de la l i t t é r a t u r e , on d e v i n e ce <pie son t les l eçons

d u p r o f e s s e u r et c o m m e n t el les s e rven t le cu l t e de la p e n s é e

i l l u s t r ée p a r l ' a r t .

Ce c u l t e , n o u s s a v o n s d a n s que l l e s c o n d i t i o n s v o u s y f fde<

in i t i é . E l l e s n ' é t a i e n t p o i n t s a n s v o u s e x p o s e r à des d a n g e r s .

F o r m a t i o n c l a s s ique tel le qu ' e l l e est i m p o s é e à qu i se p r é p a r e

à e n s e i g n e r . A c e t t e f o r m a t i o n N O U S v o u s s o u m e t t e z a v e c

a p p l i c a t i o n , avec l ' a p p l i c a t i o n de l ' h o m m e qu i p r é t e n d a c c o m -

pl i r i n t é g r a l e m e n t tou t ce qu ' i l e n t r e p r e n d . Mais v o u s ê tes

i m p a t i e n t . A la c u r i o s i t é l i t t é r a i r e m i s e en v o u s p a r u n e v o c a -

t ion p r écoce , ce q u ' o n v o u s ense igne à l ' U n i v e r s i t é ne su f f i t

p a s . V o u s e m m a g a s i n e z d u pa s sé ; v o u s a v e z h â t e de p r e n d r e

c o n t a c t a v e c le t e m p s p r é s e n t , et d ' a g i r .

Agi r , c ' e s t c o l l a b o r e r à des r e v u e s de j e u n e s , c ' e s t p u b l i e r

ce recuei l des Heures harmonieuses où, p o u r v o t r e p a r t , v o u s

i n s é r e z des p a g e s de p o è t e , fies p a g e s p l e ines d ' é l a n et t r è s

l ib res des m o d e s à ce m o m e n t révél ées. Agir , c ' e s t au^si m a n i -

f e s t e r v o t r e a d m i r a t i o n p o u r les t a l e n t s le p lus h a r d i s , p o u r

c e u x q u e la j e u n e s s e sent le p lu s p r o c h e s de ses a u d a c e s , île ses

a s p i r a t i o n s i l l imi tées . Vous al lez à V e r h a e r e n , à E e k h o u d , à

L e m o n n i e r , à E l s k a m p . Ce sont des h o m m e s a c c u e i l l a n t s ,

c o m m e le s o n t g é n é r a l e m e n t les m a î t r e s de c h e z nous , c h e z n o u s

où m a î t r e s et a p p r e n t i s s o u f f r e n t des m ê m e s i nd i f f é r ences . S a n s

d o u t e ils sont c h a r m é s p a r v o t r e a r d e u r j u v é n i l e d ' u n e p a r i ,

d ' a u t r e p a r t , p a r v o t r e p récoce m a t u r i t é d ' e s p r i t qu i v a d o n n e r

b i e n t ô t l ' é p î t r e à P a u l A d a m . Ils v o u s a d m e t t e n t d a n s leur

i n t i m i t é ; de c e r t a i n s d ' e n t r e e u x , v o u s d e v e n e z le j e u n e c o m -

p a g n o n , l ' a m i . L ' a m i , n o n p o i n t le d i sc ip le . E t cela esl m e r -

v e i l l e u x . Cela est m e r v e i l l e u x , c a r v o u s ê t e s t o m b é en p l e ine

b a t a i l l e , d a n s u n e a t m o s p h è r e de v é h é m e n t e e x c i t a t i o n qu i

i n v i t e à s ' e n r ô l e r a v e c i n t r a n s i g e a n c e . C ' e s t l ' h e u r e où, d a n s


n o t r e p e t i t m o n d e l i t t é r a i r e , on est ' ou p o u r la Jeune Belgique

ou p o u r le Coq rouge. U n e h e u r e t r i s t e , p a r c e qu ' e l l e d resse les

u n s c o n t r e les a u t r e s , des i n d i v i d u a l i t é s é g a l e m e n t nob les , des

t a l e n t s é g a l e m e n t g r a n d s e t qu i a v a i e n t é t é é t r o i t e m e n t

u n i s d a n s u n e l u t t e d o u l o u r e u s e p o u r un idéal c o m m u n .

Mais u n e h e u r e s p l e n d i d e t o u t de m ê m e , p a r c e q u e l ' â p r e

que re l l e m o n t r e q u e , à c e t idéa l , on e s t p r ê t à t o u t sacr i f ier ,

m ê m e l ' a m i t i é , l ' a m i t i é p o u r t a n t si p r o f o n d e , si f o r t e q u e ,

p l u s t a r d , m a l g r é t o u t e s les b l e s su re s , elle r e n o u e r a ses l iens .

V o u s a v e z v i n g t ans , l ' h u m e u r c o m b a t i v e . E t v o s a m i s

p a t e r n e l s , q u e v o u s a d m i r e z é p e r d u m e n t , s o n t d a n s la ba t a i l l e ,

s o n t t o u s d a n s le m ê m e c a m p . N u l l e p r u d e n c e n e v o u s c o n d u i t .

V o u s a i m e z la l u t t e , e t a v e c v o s j e u n e s c o m p a g n o n s , v o u s

cr iez, p r e s q u e i n s o l e m m e n t : Comme il nous plaira !

E s t - c e q u e , dès c e t t e h e u r e , dès ce t âge , v o u s v o u s défiez

des t h é o r i e s ? A v e z - v o u s d é j à , g r â c e à v o t r e s é v è r e f o r m a t i o n

c l a s s ique , d é c o u v e r t , d a n s le pas sé , q u ' e l l e s s e r v e n t seu le-

m e n t , e t p a s s a g è r e m e n t , les œ u v r e s qui n e p e u v e n t a t t e i n d r e

la s i m p l e p e r f e c t i o n o u l ' é l o q u e n c e p r o f o n d e ? V o u s n ' e n

a d o p t e z a u c u n e , à a u c u n e v o u s ne v o u s l iez. V o t r e p r e m i e r

r o m a n e s t t o u t à f a i t l ib re de celles p o u r lesquel les , a u t o u r

de v o u s , on c o m b a t a v e c t a n t de v i g u e u r . E t il ne v o u s

su f f i t p a s d ' a f f i r m e r ainsi v o t r e i n d é p e n d a n c e ; il f a u t enco re

q u ' e n l ' é p î t r e à P a u l A d a m — j ' y r e v i e n s t o u j o u r s p a r c e q u e

v o u s ê t e s là t o u t e n t i e r e t tel q u e v o u s d e m e u r e r e z — v o u s

v o u s p r o n o n c i e z c l a i r e m e n t c o n t r e el les . V o u s ne v o u s r éc l a -

m e z d ' a u c u n e a u t r e , d ' a i l l e u r s . E t à a u c u n e , on n e p o u r r a i t

r a t t a c h e r ce r o m a n , a n a l y s e , s a n s c o m p l i c a t i o n s , d ' u n e â m e

d e j e u n e f e m m e qu i n e p e u t a c c e p t e r d e v o i r d i m i n u e r ,

soui l le r son a m o u r , é t u d e d ' u n e d o u l e u r t r è s s imp le , de s e n t i -

m e n t s t r è s n o r m a u x , d ' o ù n a î t e t g r a n d i t , d a n s la s y m p a t h i e ,

u n e é m o t i o n , c e t t e é m o t i o n q u e l ' œ u v r e d ' a r t , l ' œ u v r e l i t t é -


r a i r e o n t p o u r seul b u t d e c o m m u n i q u e r — v o u s l ' a v e z

d i t d a n s la p r é f a c e .

Ce t o u v r a g e de d é b u t e s t s i n g u l i è r e m e n t f e r m e , d a n s

le p l an e t d a n s l ' e x é c u t i o n . Il e s t s i n g u l i è r e m e n t c la i r en un

t e m p s où le g o û t de l ' o b s c u r i t é r è g n e su r la j e u n e l i t t é r a t u r e ;

e t en ce t e m p s où l ' o n r e c h e r c h e l ' é t r a n g e t é , l e c a s e x c e p t i o n n e l ,

il v e u t n o u s i n t é r e s s e r , e t il n o u s i n t é r e s s e , par . des n u a n c e s

s u b t i l e s de p s y c h o l o g i e , à un cas qui r e l è v e des s e n t i m e n t s

é t e r n e l s .

D a n s t o u t e s v o s œ u v r e s d ' i m a g i n a t i o n , v o u s d e m e u r e r e z

f idèle à c e t t e m a n i è r e t r è s p r o c h e de celle des m a î t r e s c las-

s i q u e s ; m a i s v o u s ê tes t r o p a t t e n t i f à t o u s les a s p e c t s de la

v é r i t é , t r o p e n t r a î n é à v o u s g a r d e r des a t t i t u d e s r i g o u r e u s e s ,

v o u s s a v e z t r o p b ien q u ' u n e règle a b s o l u e ne p e u t s ' a p p l i q u e r

a u x choses h u m a i n e s s a n s les r é t r é c i r e t s a n s m é c o n n a î t r e

et nég l ige r q u e l q u e chose de l eu r s c h a n g e a n t e s e x p r e s s i o n s ,

p o u r q u e ne s ' é l a rg i s se p o i n t celle q u e v o u s p a r a i s s e z avo i r

cho is ie . V o u s a v e z c o n d a m n é la t e n d a n c e qui ex ige q u e

l ' œ u v r e d ' a r t so i t a s s u j e t t i e à l ' e x p r e s s i o n d ' u n e p e n s é e ,

ou p l u t ô t à la d é f e n s e d ' u n e i dée . Mais v o u s a v e z a j o u t é ,

t a n t v o u s p e r c e v i e z d é j à , à v i n g t - d e u x ans , la c o m p l e x i t é

d u p r o b l è m e e t c o m b i e n il e s t diff ici le de t r a c e r des l i m i t e s

à la d é l i c a t e e t g r a v e t â c h e d ' é c r i r e : « J e n e d is p a s q u ' u n e

œvivre d ' a r t n e p u i s s e avo i r p a r m i ses c o n s é q u e n c e s , celle

de d é t e r m i n e r u n e p e n s é e d a n s le c e r v e a u de celui qui l i t ,

q u i é c o u t e , qui c o n t e m p l e . Il e s t m ê m e c e r t a i n q u e les g r a n d s

c h e f s - d ' œ u v r e s o n t p r e s q u e t o u s d e s m i n e s f é c o n d e s de

m é d i t a t i o n ». E t , do p l u s en p lus , v o u s v o u s e f fo rce rez de

s u s c i t e r , p a r l ' é m o t i o n , de la p e n s é e . D a n s v o s r o m a n s ,

d a n s v o s c o n t e s , v o u s ne f o r m u l e r e z p o i n t des idées , m a i s

v o u s en s u g g é r e r e z . A qu i v o u s l i t , il n e se ra p a s poss ib le

de n e p o i n t éc la i re r l ' é m o i q u e lui f a i t é p r o u v e r le réc i t p a r


q u e l q u e h a u t e loi m o r a l e v e r s l aque l l e le c o n d u i r a la p i t i é .

La p i t i é d o m i n e v o t r e b e a u , v o t r e m i s é r i c o r d i e u x r o m a n de

['Aïeule, c o m m e elle d o m i n e la p l u p a r t des Contes de la

Hulotte e t c e u x de Frissons de vie ; elle é lève, elle sanc t i f i e ces

t e n d r e s h i s t o i r e s q u e s o n t , p a r e x e m p l e . Rose d'octobre ou la

Gardienne.

E t p a r elle, c h e z v o u s qui n ' a v e z po in t a d o p t é de m o d e

n o u v e l l e , a p p a r a î t c l a i r e m e n t t o u t ce qui d i f f é renc ie p r o f o n -

d é m e n t v o t r e g é n é r a t i o n de celle d u n a t u r a l i s m e , s a n s qu ' i l

a i t fa l lu l ' i n t e r v e n t i o n de t h é o r i e s ou l ' a d o p t i o n de f o r m e s

i n é d i t e s . Le n a t u r a l i s m e de n a g u è r e o b s e r v a i t , d ' u n r e g a r d

s o u v e n t a igu , c e r t e s , m a i s i n d i f f é r e n t . 11 é ta i t le t é m o i n

s o u c i e u x de n e po in t la i sser t r o u b l e r la s t r i c t e o b j e c t i v i t é

de son c o n s t a t , de ne le la i sser t r o u b l e r m ê m e p a r un m o u -

v e m e n t de son c œ u r ou p a r q u e l q u e t r e s s a i l l e m e n t qu i p û t

t r a h i r son i m p r e s s i o n . Il n o u s m o n t r a i t t r i s t e s ses , h i d e u r s ,

c r u a u t é s et d o u l e u r s , avec c a l m e . Le r o m a n c i e r n a t u r a l i s t e

s o u v e n t o u b l i e q u ' i l est un h o m m e , e t qui p e n s e . V o u s d e m e u -

rez un h o m m e a v e c un c œ u r qu i ba l e t u n c e r v e a u qui r a i -

s o n n e . E t si voi lée q u e soit l ' i n t e r v e n t i o n de v o t r e r a i s o n ,

on s e n t b i en q u e p a r f o i s elle j u g e ; e t si d i s c r è t e q u e «oit v o t r e

s y m p a t h i e , on v o i t t o u j o u r s l eque l de v o s p e r s o n n a g e s l ' a

évei l lée . A l ' u n d ' e u x , s a n s q u e v o u s pu i s s i ez v o u s en c a c h e r ,

v a v o t r e p i t i é . E t la p i t i é suff i t à e x p r i m e r le me i l l eu r de n o t r e

p e n s é e , s o u v e n t m ê m e à d i re ce q u e l ' on ne v e u t p a s f o r m u l e r .

E l l e n ' e s t p o i n t d u t o u t de la f a ib l e s se . U n e l a r m e p l e u r é e

s u r la v i c t i m e c o n d a m n e aussi u n c o u p a b l e , h o m m e , cou-

t u m e ou loi . L a d u r e i n d i f f é r e n c e de la s u p é r i o r i t é in te l l ec -

tue l l e , la c u r i o s i t é pa i s ib le de c e r t a i n s r o m a n c i e r s d ' u n

n a t u r a l i s m e n o u v e a u , qu i ca r e s sen t d i r a i t - o n , e r r e u r s , t a r e s

et t r i s t e s s e s , c o m m e un c o l l e c t i o n n e u r de netsukes ca resse

ses g r i m a ç a n t s t r é so r s , ce ne sont p o i n t là des a t t i t u d e s


vi r i les . B ien p l u s vi r i le est la p i l i é , qu i f a i t ag i r d a n s le seul

s ens où l ' a c t i on va i l le , d a n s celui qu i d resse la r a i s o n c o n t r e

la s o u f f r a n c e .

Mais v o u s v o u s é lo ignerez p lu s d é l i b é r é m e n t e n c o r e de

l ' i m p a s s i b i l i t é d a n s la c o m é d i e p u i s s a n t e de la Dernière Vic-

Inire, p a r l aque l l e v o u s s e m b l e z avo i r v o u l u a f f i rmer que , si la

c r i t i q u e v o u s est aisée, l ' a r t v o u s l ' e s t auss i . V o u s c o n f r o n t e z

a v e c u n e é t o n n a n t e v i g u e u r pas s ion e t d e v o i r ; f idèle à v o t r e

p r o g r a m m e , v o u s su sc i t ez l ' é m o t i o n , m a i s p o u r d o n n e r p lu s

d ' a c t i o n à u n e c la i re l eçon . V o u s i rez p lu s loin e n c o r e : a c c e p -

t a n t i n t é g r a l e m e n t la d u a l i t é de la t â c h e a s s u m é e , e t r e c o n -

n a i s s a n t le c a r a c t è r e c o m p l é m e n t a i r e de ses d e u x p a r t i e s ,

v o u s éc r ivez des l ivres d e s t i n é s à la j e u n e s s e , à c e t t e j e u n e s s e

q u e v o u s e n s e i g n e z p a r la p a r o l e . V o u s c o m p l é t e z l ' ense i -

g n e m e n t en u n i s s a n t é t r o i t e m e n t le souci de c rée r d e la

b e a u t é e t d ' é m o u v o i r , à la v o l o n t é de conse i l l e r . E t d a n s

ce g e n r e l i t t é r a i r e p a r t i c u l i è r e m e n t dé l i c a t , v o u s r éuss i s sez

à d e m e u r e r un éc r iva in c o n d u i t p a r l ' i m a g i n a t i o n e t m a î t r e

du l a n g a g e s u b t i l e t co loré . E n f i n , v o u s d o n n e z e n c o r e ce

t r è s b e a u l iv re : Chimères, en l eque l , si i n g é n i e u s e m e n t ,

a v e c t o u t e s les r e s s o u r c e s de v o t r e c u l t u r e c l a s s ique e t de

la c o n n a i s s a n c e de v o t r e t e m p s , en u n e l a n g u e r i che e t l uc ide ,

v o u s f a i t e s d i re a u x l é g e n d e s p a ï e n n e s des p e n s é e s d ' a u j o u r -

d ' h u i . Ce l iv re - l à e s t p e u t - ê t r e le p l u s é m o u v a n t , q u e v o u s

a y e z éc r i t . Ici la p e n s é e p a l p i t e au r y t h m e de l ' é t e r n i t é .

E l l e n o u s v i en t d e t r è s lo in , e t p o u r t a n t elle n o u s e s t f a m i l i è r e .

C ' e s t s e u l e m e n t q u a n d 011 n o u s la m o n t r e a ins i , q u a n d ,

s a c h a n t q u ' e l l e a g u i d é des h o m m e s e n d o r m i s d e p u i s d e s

siècles, n o u s la s e n t o n s en n o u s v i v a n t e , c ' e s t s e u l e m e n t

a lors , d a n s c e t t e s é r é n i t é , q u ' e l l e e s t p a t h é t i q u e . U n e idée

j e u n e m é r i t e a t t e n t i o n e t r e s p e c t . Mais n o u s ne s a v o n s ce

q u ' e n f e r a le t e m p s . U n e idée vie i l le , si n o t r e r a i s o n p e u t


l ' a d o p t e r e n c o r e , si elle s ' a c c o r d e e n c o r e à n o t r e s a v o i r et à

n o t r e e x p é r i e n c e d ' a u j o u r d ' h u i , en n o u s r a t t a c h a n t au

p a s s é n o u s p r o m e t de n o u s f a i r e p a r t i c i p e r à l ' a v e n i r .

D a n s ce l ivre là, Mons i eu r , n ' a v e z - v o u s p a s i n s c r i t des

d o g m e s d a n s des s y m b o l e s ? N ' a v e z - v o u s p a s obéi à la t h é o r i e

de P a u l A d a m q u e v o u s c o n d a m n i e z , il y a t r e n t e ans , a v e c

t a n t de j u v é n i l e i m p é t u o s i t é ? J e crois qu ' i l sera i t diff ici le

de le c o n t e s t e r . Mais le t o n de ces l égendes des Chimères

e s t t r è s d i f f é r e n t de celui des œ u v r e s s y m b o l i s t e s a u x q u e l l e s

v o u s song iez en é c r i v a n t en 1897. C ' e s t d u s y m b o l i s m e

d é c a n t é , clarif ié. E t l 'on s ' a p e r ç o i t q u e la f o r m u l e de P a u l

A d a m e s t viei l le c o m m e les idées e t les s e n t i m e n t s é t e r n e l s

d o n t v o u s f a i t e s r a y o n n e r l ' i n t a c t e j e u n e s s e , e t qu ' i l n ' y a q u ' u n e

f a ç o n d ' é c r i r e : celle qu i m e t au se rv ice de la p e n s é e le p r e s t i g e

de la b e a u t é v e r b a l e et le so r t i l ège d ' u n e sens ib i l i t é r a y o n n a n t e .

T o u t e s les t h é o r i e s , f i n a l e m e n t d é b a r r a s s é e s de l eurs e x a g é -

r a t i o n s p a s s a g è r e s , a b o u t i s s e n t , r e v i e n n e n t à ce la . V o u s le

s a v e z b i e n , v o u s qu i les a v e z s a g a c e m e n t c o m m e n t é e s , v o u s qu i

a v e z c o n s a c r é des é t u d e s à R a c i n e , à Mol ière , à F é n e l o n et.

à J e a n - J a c q u e s R o u s s e a u , c o m m e à T a i n e , à Zola , à B a r r é s ,

c o m m e à M. A n d r é Gide e t a u x r o m a n c i e r s les p l u s r é c e n t s .

T a n d i s q u e v o u s c o m p o s i e z v o s r o m a n s , vos c o n t e s e t la

Dernière Victoire, t o u t en f a i s an t v o s c o u r s et t o u t en d o n n a n t

e n c o r e u n e p a r t de v o t r e v ie , a r d e m m e n t , à la d é f e n s e des

i n t é r ê t s m o r a u x e t m a t é r i e l s des é c r i v a i n s be lges , — ainsi

f û t e s - v o u s des p r e m i e r s à r é c l a m e r la c r é a t i o n de c e t t e c o m p a -

gn ie qui v i e n t île v o u s a p p e l e r à elle — v o u s bâ t i s s i e z p i e r r e

à p i e r r e , a v e c u n e a d m i r a b l e , u n e i n d é c o u r a g e a b l e pe r sé -

v é r a n c e , v o t r e œ u v r e d e c r i t i q u e . D e p u i s la p r é f a c e de Madeleine

c o m b i e n d ' a r t i c l e s , de s u b s t a n t i e l l e s é t u d e s a v e z - v o u s é c r i t s

d a n s le Samedi, q u e v o u s di r ig iez , d a n s la Vie intellectuelle

q u i lui s u c c é d a , d a n s l'Art Moderne, d a n s VIndépendance


belge, a i l l eurs e n c o r e ? R é u n i s en v o l u m e s , ils c o u v r i r a i e n t

un r a y o n de b i b l i o t h è q u e . Quel l a b e u r cela r e p r é s e n t e , l a b e u r

de d o c u m e n t a t i o n , de m é d i t a t i o n , de c o m p o s i t i o n ! E t que l l e

p a s s i o n t e n a c e e t t o u j o u r s f e r m e , ce l a b e u r s u p p o s e ! J e

v i e n s de p a r l e r de p e r s é v é r a n c e i n d é c o u r a g e a b l e . L a t â c h e

d u c r i t i q u e e s t p a r t o u t i n g r a t e . Si l 'on p a r d o n n e à B a u d e l a i r e

d ' a v o i r é t é i n j u s t e en p a r l a n t de M u s s e t , on ne p a s s e r a

point u n e i n j u s t i c e ou u n e e r r e u r à S a i n t e - B e u v e . E t l e s

p lus n o b l e s gén ies s ' i r r i t en t d ' u n e a p p r é c i a t i o n où l ' é loge

est t e m p é r é de r é se rve s . Il ne fa i sa i t q u ' e x a g é r e r p l a i s a m m e n t ,

ce d e s s i n a t e u r h u m o r i s t e qu i m o n t r a i t , m a r c h a n t e n t r e d e u x

s e r g e n t s de vi l le d e r r i è r e un c o r p s p o i g n a r d é p o r t é su r u n e

c iv iè re , un a u t e u r e x p l i q u a n t : « Il a dit q u e m o n l iv re é ta i t

p r e s q u e un c h e f - d ' œ u v r e ».

L a t â c h e est i n g r a t e p a r t o u t . El le e s t p a r t i c u l i è r e m e n t

d é l i c a t e d a n s u n p e t i t p a y s où l 'on est t r è s p r o c h e s les u n s

des a u t r e s et où , d ' a u t r e p a r t , le t r ava i l l i t t é r a i r e e s t d é c e v a n t ,

où , m ê m e q u a n d il est de q u a l i t é m é d i o c r e , il e s t r e s p e c t a b l e

p a r c e «pie f o u r n i s a n s l ' e s p o i r d u succès l u c r a t i f , d a n s la seu le

a m b i t i o n de m é r i t e r l ' e s t i m e d ' u n e é l i te . Le c r i t i q u e l i t t é r a i r e ,

c h e z nous , est p a r t a g é o rd re d e u x s c r u p u l e s : il doi t s ' e f f o r c e r (le

d é v e l o p p e r c h e z le l e c t eu r le dés i r de c o n n a î t r e nos é c r i v a i n s ,

e t p o u r cela n ' a t t i r e r l ' a t t e n t i o n q u e su r les o u v r a g e s de réel le

v a l e u r ; il doit t â c h e r de ne p a s m e u r t r i r et d é c o u r a g e r c e u x

qui . le p lus m o d e s t e m e n t , f o u r n i s s e n t l eur p a r t de t r a v a i l dé s in -

l é r e s sé . E x i g e n c e s p r e s q u e c o n t r a d i c t o i r e s e t q u e v o u s

d e v e z conci l ier , a u x q u e l l e s v o u s d e v e z s a t i s f a i r e , en d é p i t

d e s s u g g e s t i o n s de v o i r e espri t n a t u r e l l e m e n t c o m b a t i f e t

a u q u e l , d e p u i s l o n g t e m p s , la b e a u t é et l ' é m o t i o n ne p a r a i s -

sent p lus s u f f i s a n t s , du m o i n s ne suff isent p a s à f a i r e t o u t

a c c e p t e r , à f a i r e s o u s t r a i r e au j u g e m e n t de la r a i son les i dées

q u ' e l l e s finit a t t i r a n t e s , q u a n d ces idées v o u s p a r a i s s e n t

f au s se s . V o u s d o n n e z à la b e a u t é t o u s les d ro i t s , m a i s v o u s


n e lui d o n n e z p a s la p r i m a u t é s u r l ' i n t e l l i g e n c e . C'est v o t r e

i n t e l l i gence qui , si a r d e m m e n t , i n t e r v i e n t q u a n d v o u s d é f e n -

dez J e a n - J a c q u e s R o u s s e a u ; et si t an t d ' a r d e u r v o u s a n i m e

d a n s c e t t e d é f e n s e , c ' e s t p a r c e q u e , de t o u t e é v i d e n c e , ce

s o n t les idées de R o u s s e a u q u e L e m a î t r e a v o u l u

a t t e i n d r e , e t p a r c e q u e ces idées , v o u s les a i m e z . E l l e i n t e r -

v i e n t e n c o r e , v o u s osez la f a i re i n t e r v e n i r q u a n d v o u s a n a -

lysez le' gén ie de B a u d e l a i r e , en v o u s p r é o c c u p a n t de l ' in -

f l u e n c e e x c e r c é e p a r les c h e f s - d ' œ u v r e d u p o è t e . U n e pass ion

v i b r e d a n s les p a g e s q u e v o u s éc r ivez a lors , u n e p a s s i o n

e t u n t o u r m e n t . V o u s v o u l e z l ' a r t l ib re , é p e r d u m e n t l ib re ;

m a i s v o u s v o u l e z q u e l ' a r t i s t e l u i - m ê m e t r a c e à c e t t e l i b e r t é

u n e l im i t e , q u e sa consc i ence e t sa d i g n i t é d ' h o m m e la lui

i m p o s e n t , qu ' e l l e s lui i n t e r d i s e n t d ' ê t r e i nd i f f é r en t au des t in

des a u t r e s h o m m e s , ses f r è r e s .

L a l im i t e , v o u s n ' a v e z p a s la p r é t e n t i o n de la t r a c e r v o u s -

m ê m e . V o u s ne r é d u i s e z p a s l ' a n t i n o m i e don t s o u f f r e t o u t

a r t i s t e qui c o n t r ô l e son a s p i r a t i o n , c e t t e a n t i n o m i e qu i le

f a i t h é s i t e r e n t r e la s ens ib i l i t é e t la r a i s o n . V o u s ê tes t e n t é

de d o n n e r la p r i m a u t é p a r f o i s à l ' u n e , p a r f o i s à l ' a u t r e .

C o m m e v o u s ê tes , d a n s v o t r e c r i t i q u e , t a n t ô t i m p é t u e u x ,

t a n t ô t t r è s ob j ec t i f e t t r è s pa i s ib l e . Mais le rôle du c r i t i q u e

n ' e x i g e - t - i l p a s , p r é c i s é m e n t q u ' à de c e r t a i n s m o m e n t s il

hés i t e , p a r c e qu ' i l s ' e s t h a b i t u é à r e c o n n a î t r e ce q u ' i l p e u t

y a v o i r de v e r t u d a n s t o u t e s les a t t i t u d e s et d a n s t o u t e s

les pensées ? Ains i , d a n s un des c h a p i t r e s d u p r e m i e r de

v o s recue i l s d ' é t u d e s su r la l i t t é r a t u r e : Physionomies lil-

léraires, v o u s c o n d a m n e z la c r i t i q u e qu i a i m e ou qu i h a i t ;

e t d a n s u n a u t r e , v o u s e x p l i q u e z p o u r q u o i la h a i n e est le

p l u s sû r g a r a n t de l ' i m p a r t i a l i t é d u c r i t i q u e , p a r c e q u e celui-ci

r e d o u t e r a q u ' o n n e l ' a c c u s e d ' h o s t i l i t é s y s t é m a t i q u e .

N e p o i n t a i m e r , n e p o i n t h a ï r — j ' e n t e n d s h a ï r n o n des

h o m m e s m a i s des d o c t r i n e s ou des t e n d a n c e s — v o u s n ' ê t e s ,


f o r t h e u r e u s e m e n t , p a s c a p a b l e d ' u n e te l le i n d i f f é r e n c e .

Mais à m e s u r e q u e s ' a c c u m u l e en v o u s l ' e x p é r i e n c e , p l u s

f r é q u e m m e n t v o s j u g e m e n t s o n t l ' a c c e n t de la s é r é n i t é ,

v o s a r t i c l e s s u r les œ u v r e s d ' a u j o u r d ' h u i o n t le t o n de c e u x

q u e v o u s c o n s a c r e z a u x œ u v r e s d ' h i e r : il s e m b l e q u e v o u s

c o n s i d é r i e z cel les- là d a n s le m ê m e recu l q u e celles-ci , d a n s

la m ê m e l a rge v u e d ' e n s e m b l e qu i p e r ç o i t en c h a c u n e un

p h é n o m è n e p a r m i les a u t r e s p h é n o m è n e s d ' u n t e m p s . P e u t -

ê t r e d i r a - t - o n q u e v o u s vie i l l i ssez . On le d i r a s û r e m e n t ,

m a i n t e n a n t q u e v o u s ê tes a c a d é m i c i e n . N e r e d o u t e z p a s

t r o p q u ' o n le d ise . L a p e n s é e qu i v ie i l l i t c ' e s t , t r è s s o u v e n t ,

la p e n s é e qui s ' e n r i c h i t , qu i c o n t e m p l e , a v e c le t e m p s p r é -

s e n t , b e a u c o u p de s o u v e n i r s , et l ' en éc la i re . V o u s n ' a v i e z

([lie c inq a n s de p l u s q u a n d NOS Propos de littérature on t

su iv i v o s Physionomies littéraires. E t d é j à l ' on p o u v a i t

c o n s t a t e r l ' e n r i c h i s s e m e n t . Il y a , . f l a n s ce d e r n i e r l ivre , un

c h a p i t r e é m o u v a n t , (','esl celui q u e v o u s c o n s a c r e z a u x a înés

qu i e n c o u r a g è r e n t v o s d é b u t s , à L e m o n n i c r , à V e r h a e r e n ,

à E c k h o u d , à E l s k a m p . I ls sont, a lors t o u s v i v a n t s . Mais

l ' âge qu i v o u s s é p a r e d ' e u x , et les a n n é e s écoulées d e p u i s

l ' é p o q u e q u e v o u s é v o q u e z les s i t uen t d é j à d a n s le p a s s é ;

du m o i n s , ils v o u s a p p a r a i s s e n t tels q u e l ' a v e n i r les v e r r a .

E t v o u s t r a c e z d ' e u x des p o r t r a i t s qui s o n t des c h e f s - d ' œ u v r e

de c l a i r v o y a n c e d a n s u n e e f fus ion de t e n d r e s s e . P a r m i t o u s

les t i t r e s q u e v o u s av iez à n o s s u f f r a g e s , il y a celui d ' a v o i r

écrit ces p o r t r a i t s - l à , ce^ p o r t r a i t s i n sp i r é s p a r l ' a d m i r a t i o n

el la r e c o n n a i s s a n c e d ' u n j e u n e p o u r ses a înés . A ces a înés

v o u s ne d e m a n d e z p a s de v o u s d i c t e r d e s lois. I ls n ' o n t

j a m a i s songé , d ' a i l l eu r s , à v o u s en i m p o s e r . E t n o u s p o u v o n s

le c o n s t a t e r a u j o u r d ' h u i , t a n t de r e s p e c t q u e v o u s l eu r

a y e z v o u é , v o u s n ' a v e z sub i de s u g g e s t i o n de la p a r t d ' a u c u n

d ' e n t r e e u x et v o u s ne v o u s ê tes p o i n t a t t a r d é d a n s le t e m p s

qu i é ta i t le l eur . L a r e c o n n a i s s a n c e , v o u s la l eu r d é d i e z p o u r


le n o b l e e f f o r t q u ' i l s o n t f o u r n i , p o u r la f idé l i t é à u n e t â c h e ,

à u n e foi , d o n t ils n o u s o n t d o n n é l ' e x e m p l e . V o u s é t iez de

c e u x qu i v o u l a i e n t , n o n p o i n t l eur a r r a c h e r le l l a m b e a u ,

m a i s le r ecue i l l i r q u a n d l eu r s m a i n s d é f a i l l a n t e s l ' a b a n d o n -

n e r a i e n t , le r ecue i l l i r a v e c p i é t é , e t l eu r s a v o i r g ré t o u j o u r s

de l ' a v o i r p o r t é , d ' e n a v o i r éc la i ré v o t r e j e u n e s s e . D a n s la

l u m i è r e d o n t ils v o u s a v a i e n t b a i g n é , v o u s av i ez p u vo i r

les choses a u t r e m e n t q u ' i l s n e le" v o y a i e n t , et m ê m e v o i r

d ' a u t r e s choses . I ls s ' é t a i e n t e f fo rcés t o u t de m ê m e de v o u s

éc la i re r , s a n s s ' i r r i t e r , s a n s s ' é t o n n e r de v o u s e n t e n d r e

p a r l e r , p a r f o i s , de ce q u ' i l s ne d i s t i n g u a i e n t pas , ou a t t r i b u e r

à ce q u ' i l s a p e r c e v a i e n t u n e c o u l e u r a u t r e q u e celle d o n t ,

à l e u r s y e u x , elle é t a i t v ê t u e . P e u t - ê t r e m ê m e a r r iva i t - i l

q u e , p a s s i o n n é m e n t a t t e n t i f s , ils eus sen t la s e n s a t i o n de l e u r

v i s ion n u a n c é e p a r la v ô t r e . Ains i c h e z les h o m m e s vie i l -

l i s san t s , le p a s s é se colore d ' a v e n i r . Ainsi c h e z les j e u n e s ,

l ' a v e n i r s ' a s s u r e des l u m i è r e s d u p a s s é . L ' u n à l ' a u t r e se m ê l e .

E t c ' e s t c h a q u e fois u n t o n n o u v e a u , n o u v e a u m a i s p le in

de c l a r t é s qu i ne d o i v e n t p a s s ' é t e i n d r e .

D a n s le c o m m e r c e de n o s m a î t r e s d i s p a r u s , v o u s a v e z

s e n t i cela f o r t e m e n t . V o u s ê t e s d e m e u r é p é n é t r é de la l eçon .

D a n s v o t r e c r i t i q u e , v o u s c o n t i n u e z à m o n t r e r ces c l a r t é s

qu i n e d o i v e n t p a s s ' é t e i n d r e , e t v o u s i n t e r r o g e z les c l a r t é s

n o u v e l l e s . Cela v o u s dés igna i t p o u r f a i r e p a r t i e d ' u n e c o m

p a g n i e d o n t la p l u p a r t des m e m b r e s o n t a t t e i n t l ' âge où l ' on

a b o r d e la s u p r ê m e t â c h e , celle de t r a v a i l l e r à a s s u r e r la r e n -

c o n t r e , l ' a c c o r d , p a r - d e s s u s le p r é s e n t q u e n o u s a c h e v o n s ,

e n t r e c e u x qui n o u s o n t p r é c é d é s , q u e n o u s a v o n s a imés , e t

c e u x qu i n o u s s u i v e n t , e t q u e n o u s a i m o n s c o m m e 011 a i m e

l ' e spo i r .

Discours de M. Georges Reney

Messieurs,

A v a n t de v o u s off r i r m o u r e m e r c i e m e n t e t d ' e n t a m e r

l 'é loge d u g r a n d p o è t e auque l v o u s m ' a v e z appe lé à succéder

p a r m i vous , m e sera- t - i l p e r m i s de r o m p r e la so l enn i t é de

ce t t e cé rémon ie e t de m ' é v a d e r un i n s t a n t ve r s le p a y s du

s o u v e n i r ?

P a r une r e n c o n t r e s ingul ière , ce beau p a y s où se p l a î t à

e r re r m a mémoi r e , es t le j a r d i n m ê m e e n t o u r a n t le pa la i s

où nous s o m m e s en ce m o m e n t réunis .

Il y a q u e l q u e c i n q u a n t e années , un t o u t p e t i t e n f a n t ,

qui n ' a l l a i t pas encore à l 'école, h a n t a i t c h a q u e j o u r ce

j a r d i n e t V avait t r o u v é un r e fuge accuei l lant p o u r ses rêves .

Un g r a n d a r b r e qui ex is te t o u j o u r s à d e u x pas d ' ici , et qui

p a r a î t t o u j o u r s j eune , le misérab le ! un g rand a rb r e au feuil-

lage r e t o m b a n t lui ouvra i t son o m b r e p rop ice . Il se dérobai t

là a u x y e u x v ig i l an t s du g a r d i e n . P e n d a n t de longues heu res ,

il s ' y ba l ança i t en silence, la issant son imas-inat ion s ' é v a d e r

v e r s les possibi l i tés infinies. Fo l lement a m b i t i e u x , rien ne

l imi ta i t son de s t i n . 11 était r iche. Il é t a i t pu i s san t . . . Il ne

lui fa l la i t rien de moins q u ' u n palais p o u r loger le S u l t a n

des Mille et une nu i t s qu ' i l ne pouvai t m a n q u e r de deven i r

un j o u r . Ce palais , c 'é ta i t celui où nous sommes , celui d o n t

il a p e r c e v a i t à t r a v e r s les b r a n c h e s , d a n s un g r a n d coup de

lumière , la m a s s e i m p o s a n t e e t d o n t il é t a i t d ' a i l l eurs à

mille lieues de s o u p ç o n n e r l ' a c a d é m i q u e m a j e s t é .

Cet e n f a n t , Messieurs , ce r êveu r o u t r e c u i d a n t , c 'é ta i t

m o i - m ê m e . Et voyez c o m m e il fau t croire à la presc ience


c o n f u s e des poliLs, p u i s q u e m e voic i , g r âce à v o t r e b i enve i l -

l a n t e i n d u l g e n c e , s inon p r o p r i é t a i r e , du m o i n s c o - o c c u p a n t

de ce pa l a i s m a g i q u e p o u r t ou t le t e m p s qu ' i l m e r e s t e

e n c o r e à v i v r e . . . et m ê m e au de là , s'il est, v r a i q u e les o m b r e s

p l a i n t i v e s des a c a d é m i c i e n s d é f u n t s f r é q u e n t e n t v o l o n t i e r s

a u x l ieux où ils f u r e n t un m o m e n t i m m o r t e l s .

D ' a v o i r d o n n é à m e s s o n g e s pué r i l s c e t t e m e r v e i l l e u s e

c o n s é c r a t i o n , il y a u r a i t là d é j à un m o t i f p l u s q u e su f f i san t

p o u r q u e j e d e s c e n d e de m o n a r b r e e n c h a n t é et v i e n n e v o u s

d i re , lé b o n n e t à la m a i n , et le « genou i l » en t e r r e , c o m m e le

R a t du b o n M a r o l , m e s s e n t i m e n t s de v i v e e t p r o f o n d e

g r a t i t u d e . Mais v o u s a v e z ex igé de moi q u e je po; ' te la r e c o n -

n a i s s a n c e h u m a i n e à son p lu s h a u t p o i n t , en m ' i n v i t a n t

à m ' a s s e o i r d a n s le f a u t e u i l d ' A l b e r t G i r a u d .

M. G u s t a v e V a n z y p e , avec un excès de c o m p l a i s a n c e

q u ' e x p l i q u e s e u l e m e n t l ' a m i t i é , v o u s a fait de moi un p o r t r a i t

où je ne puis , hé l a s ! m e r e c o n n a î t r e . N o t r e é m i n e n l secré-

t a i r e p e r p é t u e l demeure 1 co rné l ien d a n s ses d i x - o u r s a ca -

d é m i q u e s aussi b i en q u e d a n s son t h é â t r e : il ne s au ra i t se

d é f e n d r e de p e i n d r e les h o m m e s c o m m e ils au r a i en t dû

ê t r e e t n o n tels qu ' i l s s o n t .

R e m e t t a n t t o u t e chose m o d e s t e m e n t à sa p lace , je c o n t i -

n u e , Mess ieurs , à s e n t i r avec c o n f u s i o n t o u t e la d i s t a n c e

qui me s é p a r e de m o n g l o r i e u x p r é d é c e s s e u r , lit m o n e m b a r r a s

r e d o u b l e q u a n d je m e vois d a n s la p r e s s a n t e nécess i t é d ' é \ o -

q u e r d e v a n t v o u s , qu i , m i e u x q u e moi . l ' a v e z c o n n u , a d m i r é

et a imé , sa l i a n t e et nob l e f igure , ce m a s q u e m o d e l é p a r l 'es-

p r i t , c e l l e l u m i n e u s e in te l l igence d u r e g a r d , ce sou r i r e a igu i sé

d ' i r o n i e , tou t cet e n s e m b l e do t r a i t s où l ' on r e t r o u v e r a i t

le v i sage d ' u n V o l t a i r e j e u n e , r e t o u c h é , adouc i , s p i i i t u a l i s é

p a r le c i seau d ' u n V i c t o r R o u s s e a u .

Mais tout de su i t e . Mess ieurs , une v o i x s e c r è t e m ' a v e r t i t

Discours de M. Georges Rency •15

q u ' i l ne f au t p a s p o u s s e r p lus a v a n t d a n s c e l l e d i r e c t i o n .

Alber l G i r a u d , qui f u y a i t la fou le , n ' a i m e r a i t p a s q u ' o n v în l

ici, m ê m e avec u n e d é f é r e n t e p i é t é , e x p o s e r a u x i é g a r d s

son a p p a r e n c e p h y s i q u e et sa v ie . Il m ' i n t e r d i t d e p é n é t r e r

d a n s l ' i n t i m i t é , si j a l o u s e m e n t g a r d é e , de son e x i s t e n c e

t e r r e s t r e . T o u t au p lus , m e p e r m e t - i l de f eu i l l e t e r r a p i d e m e n t

le l ivre t a r d i f , où , su r le seuil de la viei l lesse, il a d i s c r è t e -

m e n t c o n s i g n é ses s o u v e n i r s . E n c o r e les a- t - i l appe l é* les

Souvenirs d'ttn nuire et ne s ' y e x p r i m e - l - i l q u ' à la t r o i s i è m e

p e r s o n n e , p a r la b o u c h e de ce J e a n H e u r t a n t , qu i d é j à lui

ava i t se rv i de t r u c h e m e n t d a n s le Scribe, son o u v r a g e de

d é b u t .

Le pe t i t J e a n H e u r t a n t , qu i , n o u s dit l ' a u t e u r , n ' é t a i t

p a s un J e a n de L e t t r e s , un e n f a n t p r o d i g e , e t se contenLai t

de g r a n d i r s a g e m e n t , p r é c o c e et solil a i re , é levé p a r des f e m m e s ,

t e n d a n t d é j à « u n e orei l le p a s s i o n n é e a u x a p p e l s m y s t é r i e u x

q u e lui l a n ç a i e n t les fées de la c o u l e u r e t de la m u s i q u e »,

é t a i t né à L o u v a i n en 1860 et ava i t a t t e i n t , ve r s 1870, l ' â g e

où l 'on p r e n d consc i ence d u m o n d e et de s o i - m ê m e . A c e t t e

é p o q u e , si l ' on en croit ses m é m o i r e s , il est t o u t a m o u r . Il

a i m e sa b é a t e p r o v i n c e et les ca r i l l ons ' qu i y s è m e n t l eu r s

f leurs m u s i c a l e s . Il a i m e les vie i l les p l a c e s p u b l i q u e s , b o r d é e s

de m a r r o n n i e r s , où le p o è t e voit le s i lence , p e n c h é s u r la

m a r g e l l e d ' u n p u i t s , c o n t e m p l e r les é to i les d a n s u n e eau

é t r o i t e e t l o i n t a i n e . Il a i m e la p e t i t e école t a p i e d a n s u n e

r u e t o r t u e u s e , à l ' o m b r e do l 'église des D o m i n i c a i n s , e t ,

un peu p lu s l a r d , l ' a n t i q u e collège de la H a u t e Col l ine où

il e u t p o u r p r o f e s s e u r de r h é t o r i q u e ce l e t t r é d é l i c a t q u ' é t a i t

C h a r l e s T i l m a n . Il a i m e les ha l l e s t r a p u e s et no i r e s ; le d é d a l e

dos r u e s popu la i re* , l eu r o d e u r de I an et de b i è re qui f e r m e n t e ,

la viei l le m a i s o n p le ine de n a t u r e l l e s l 'ééries, a v e c son g r a n d

esca l ie r de c h ê n e s u r les d e g r é s d u q u e l m o n t a i t et d e s c e n d a i t ,


do l ' a u b e à la n u i t , le p e u p l e de ses j e u n e s r ê v e s ; la cu i s ine

e m b a u m é e , r e l u i s a n l e de f a ï ences e t de c u i v r e s ; enfin la

h a u t e c h a m b r e à c o u c h e r , s p a c i e u s e c o m m e un d o r t o i r de

collège, p e u p l é e de m e u b l e s a u x v i s a g e s f ami l i e r s , de b a h u t s

f l e u r a n t la l a v a n d e , et d a n s l aque l le , c o m m e u n e b a r q u e

a t t a c h é e au s i l lage d ' u n n a v i r e , sa c o u c h e t t e s e m b l a i t f l o t t e r

d e r r i è r e le lit m a t e r n e l . . . Il a i m e t o u t cela d ' u n a m o u r p ro -

fond et c o n t e n u , a y a n t h o r r e u r de t o u t e m a n i f e s t a t i o n

i nd i s c r è t e , t e n d r e m e n t a t t a c h é à ses p a r e n t s , à ses m a î t r e s ,

à ses a m i s , m a i s d é j à p rê t à la l u t t e c o n t r e la b ê t i s e , le d é s o r -

d r e . la v u l g a r i t é .

«Si ma sincérité n'est pas maladroi te , écrit-il en tê te de ses

souvenirs, j 'espère vous intéresser à cel te simple histoire d 'une

pet i te âme dont je suis, hélas ! le seul confident. Vous la verrez

vivre, déjà un peu fermée aux curiosités vulgaires, mais ouver te

ii toutes les voluptés du monde sensitite, t endue et comme projetée

à la rencontre de tous les baisers er rants . Pe t i t e à me de luxe, grisée

par les couleurs et les sons comme les chats par le pa r fum de la

valériane, pet i te âme farouche et câline, bondissante, mordante

et caressante, comme un jeune animal, brûlée par la fièvre de

jusl ire et I ravaillée sans le savoir par l'insat iable désir de l 'harmonie

voluptueuse, de la beau té sans effort et sans dou l eu r ! Pe t i te âme

de guerre et d ' amour , contradictoire el passionnée, capable de tout

le niai el de tout le bien, el que l'art a sauvée des bassesses de la

vie ».

T o u t est à r e t e n i r d a n s ce p a s s a g e , qui a la n e t t e t é inc i s ive

d ' u n p o r t r a i t à l ' e a u - f o r t e : A m e f a r o u c h e et câ l ine , p e t i t e

â m e de g u e r r e et d ' a m o u r , c a p a b l e de t o u t le m a l et de t o u t

le b ien , et q u e l ' a r t a s a u v é e des bassesses de la v ie . . . E n t e n -

dez ces d e r n i e r s m o t s , si i m p o r t a n t s p o u r la b o n n e in t e l -

l igence de l ' œ u v r e d u p o è t e . P o u r lui p lus q u e p o u r n ' i m p o r t e

(piel a u t r e é c r i v a i n , l ' a r t f u t é v a s i o n , l ' a r t fu t d é l i v r a n c e

cl s a l u l . Mais ce t r i p l e m i r a c l e ne p o u v a i t s ' a c c o m p l i r q u e


si cet A r t é l a i l un r e d r e s s e m e n t . un r e f o u l e m e n t , u n e con-

t r a i n t e . On ne se p r é s e r v e p a s des bassesses de la v ie en s ' a b a n -

d o n n a n l à son cour s , en c é d a n t l â c h e m e n t au v œ u de l ' ins-

t i n c t . L ' o j u v r e d u salut est une ascèse , u n e v o l o n t a i r e

et d u r e m o r t i f i c a t i o n .

Q u ' e s t - c e d o n c , s ' i l est p e r m i s d ' i n f o r m e r à ce s u j e t , q u ' e s t - c e

qu i d é t e r m i n a i t , chez le j e u n e J e a n H e u r t a n t , l ' a p p a r i t i o n

de ce p e s s i m i s m e p r é m a t u r é ? On a pa r l é d ' u n d r a m e de

f a m i l l e qui l ' a u r a i t p lacé , se lon les c o i n e n t i o n s d u m o n d e ,

d a n s un c e r t a i n é t a t d ' i n f é r i o r i t é socia le . On a i n v o q u é

é g a l e m e n t l ' o p p o s i t i o n si d o u l o u r e u s e , p o u r u n e â m e de

c e t t e q u a l i t é , e n t r e sa dé l i ca t e s se n a t i v e , e n c o r e a f f inée

p a r la c u l t u r e , e t la b é o t i e n n e l o u r d e u r de son mi l ieu n a t a l .

C.e son t là , c e r t e s , des c i r c o n s t a n c e s , qu i o n t pu a c c e n -

t u e r , a cc ro î t r e , l ' a c t i o n d ' u n e c a u s e i n t é r i e u r e , m a i s elle ne

l ' o n t p a s c réée . L ' e x p l i c a t i o n doi t ê t r e c h e r c h é e p l u t ô t d a n s

u n e c e r t a i n e d i spos i t i on d ' e s p r i t , d a n s u n e c e r t a i n e f açon

a b s o l u e e t u n i l a t é r a l e <le c o n c e v o i r la vie, d a n s un r e f u s

h a u t a i n de c o m p o s e r avec les nécess i t é s o r d i n a i r e s , de fa i re

l e u r p a r t a u x é v é n e m e n t s . N é sous le s igne de S a t u r n e , J e a n

H e u r t a u t e s t le d e r n i e r ami q u ' a i t e n c o r e su r t e r r e P i e r r o t ,

le r ê v e u r i n g é n u , le p u r et c a n d i d e a m a n t de la L u n e !

« E c o u l e , dit P i e r r o t - N a r c i s s e à la f r ivo le E l i a n e ,

Ecoute : il csl fleux races

Vieilles comme l 'azur et comme la c l a r t é ;

L 'une éprise de force et de réalité,

Belle, luxur iante , héroïque, ravie

Pa r la banal i té splendide de la vie.

E t cel le race-là, c'est celle des h e u r e u x !

L 'au t re est la race des rêveurs, des songe-creux,

Et de ceux qui, nés sous le signe de Sa turne ,

Ont un lever d'étoile en leur cœur tac i turne !

C'est la race farouche el douce des railleurs


Qui t ra îne par le monde un désir d 'ê t re ailleurs,

Et que tue à jamais ta chimérique envie

De vivre à pleine bouche el d 'observer la vie.

C'est la race de ceux dont les rêves blasés

Se meurent du regret d 'ê t re réalisés.

L 'une est pleine de joie, et l 'autre de rancune.

L 'une t ient du soleil, et l ' aut re de la lune :

EL l'on fait mieux d 'unir l 'ant i lope au requin

Que les fils de Pierrot aux filles d 'Arlequin !

Tel e s t P i e r r o t . Tel est J e a n H e u r t a u t . A r l e q u i n , c ' e s t

la r u se , l ' a d r e s s e , la c o n v o i t i s e qu i réuss i ssen t el se g o r g e n t .

P i e r r o t , c ' es t l ' ê t r e d o u b l e qu i , é t a n t h o m m e , v o u d r a i t

b ien v i v r e c o m m e les a u t r e s , ê t r e r i che , ê t r e a imé , ê t r e

h e u r e u x ; m a i s qu i , é t a n t aussi un espr i t ép r i s d ' i d é a l , ne

p e u t s ' a c c o m m o d e r des c o n c e s s i o n s de t o u t e espèce , des

a m o i n d r i s s e m e n t s , des écl ipses q u ' i m p o s e le succès .

D a n s le Scribe d é j à , qui p a r u t en 1883 — le p o è t e a 2 3 a n s

— c o m m e n c e ce t r a g i q u e duel e n t r e le r ê v e e t l ' a c t i o n .

« J e a n H e u r t a n t , écrit M. A r n o l d Gofï in d a n s l ' é t u d e si

p é n é t r a n t e qu ' i l a c o n s a c r é e n a g u è r e à G i r a u d , J e a n H e u r -

t a u t , de la m ê m e v o l o n t é i m p é t u e u s e , v e u t la v ie e t v e u t

le r ê v e . Cel le- là , à p e i n e la conna î t - i l ; celui-c i , à pe ine a- t - i l

p u , p a r f o i s , é t r e i n d r e , un i n s t a n t , ses f o r m e s e n c h a n t e r e s s e s

e t d é c e v a n t e s . . . Les f u s i o n n e r ? . . . L e s c o n f o n d r e ? . . . I m p o s -

sible e n t r e p r i s e : il f a u d r a cho i s i r . E t r e l ' e sc l ave de la vie

ou b ien le m a î t r e de sa p e n s é e . Son génie cho i s i r a p o u r lui ».

Son gén ie a chois i . P u i s q u ' i l n ' a p u v i v r e d a n s les siècles

m a g i q u e s où le p o è t e , en c r o u p e s u r les r aces , l eu r e n f o n ç a i t

son r ê v e à g r a n d s c o u p s d ' é p e r o n s , p u i s q u ' i l v i t en un t e m p s

où la Muse n ' e s t p l u s la s œ u r a u g u s t e de l ' E p é e , où la fou le

a b j e c t e fai t r é g n e r p a r t o u t e t en t o u t ses g o û t s b a s e t t r i -

v i a u x ; p u i s q u e son p a y s s u r t o u t — c ' é t a i t en 1880 — d o n n e

a u m o n d e a v e u l i le t r i s t e e x e m p l e d e son i n d i f f é r e n c e à l ' é g a r d


qu ' i l n e f au t p a s pousse r p lus a v a n t d a n s c e l l e d i r e c t i o n .

A l b e r t G i r a u d , qui f u y a i t la foule , n ' a i m e r a i t p a s q u ' o n v î n t

ici, m ê m e a v e c u n e d é f é r e n t e p i é t é , e x p o s e r a u x i é g a r d s

son a p p a r e n c e p h y s i q u e et sa v ie . Il m ' i n t e r d i t de p é n é t r e r

d a n s l ' i n t i m i t é , si j a l o u s e m e n t g a r d é e , de son e x i s t e n c e

t e r r e s t r e . T o u t au p lus , m e p e r m e t - i l de f eu i l l e t e r r a p i d e m e n t

le l iv re t a r d i f , où , su r le seuil de la viei l lesse, il a d i s c r è t e -

m e n t c o n s i g n é ses s o u v e n i r s . E n c o r e les a- l - i l a p p e l é s les

Souvenirs d'un autre et ne s ' y e x p r i m e - t - i l q u ' à la t r o i s i è m e

p e r s o n n e , p a r la b o u c h e de ce J e a n H e u r t a u t , qu i d é j à lui

a v a i t se rv i de t r u c h e m e n t d a n s le Scribe, son o u v r a g e de

d é b u t .

Le pet i t J e a n H e u r t a n t , qu i , n o u s dit l ' a u t e u r , n ' é t a i t

p a s un J e a n de L e t t r e s , un e n f a n t p rod ige , et se c o n t e n t a i t

de g r a n d i r sau 'en ie id , p r écoce e t so l i t a i re , é l evé p a r des f e m m e s ,

t e n d a n t d é j à « u n e orei l le p a s s i o n n é e a u x a p p e l s m y s t é r i e u x

q u e lui l a n ç a i e n t les fées de la c o u l e u r et de la m u s i q u e »,

é t a i t né à L o u v a i n en 18G0 e t avait , a t t e i n t , ve r s 1870, l ' â g e

où l ' on p r e n d consc i ence du m o n d e et de s o i - m ê m e . A c e t t e

é p o q u e , si l 'on en croit ses m é m o i r e s , il est f o u t a m o u r . Il

a i m e sa b é a t e p r o v i n c e cl les ca r i l lons q u i y s è m e n t l e u r s

f leurs m u s i c a l e s . Il a i m e les viei l les p l a c e s p u b l i q u e s , b o r d é e s

de m a r r o n n i e r s , où le p o è t e voit le s i lence, p e n c h é s u r la

m a r g e l l e d ' u n p u i t s , c o n t e m p l e r les é to i les d a n s u n e eau

é t r o i t e eL l o i n t a i n e . Il a i m e la p e t i t e école t a p i e d a n s u n e

r u e t o r t u e u s e , à l ' o m b r e de l 'égl ise des D o m i n i c a i n s , e t ,

un peu p lus l a r d , l ' a n t i q u e col lège de la l i a n t e Col l ine où

il e u t p o u r p r o f e s s e u r de r h é t o r i q u e ce l e t t r é d é l i c a t q u ' é t a i t

C h a r l e s T i l m a n . Il a i m e les ha l les t r a p u e s et n o i r e s ; le d é d a l e

d e s rue s p o p u l a i r e s , l e u r o d e u r de t a n et de b i è re qu i f e r m e n t e ,

la viei l le m a i s o n p l e ine de na l urel les féér ies , avec son g r a n d

esca l ie r de c h ê n e su r les deg ré s d u q u e l m o n t ail et d e s c e n d a i t ,


de l ' a u b e à la n u i t , le p e u p l e de ses j e u n e s r ê v e s ; la cu i s ine

e m b a u m é e , r e l u i s a n t e de f a ï ences e t de c u i v r e s ; enf in la

h a u t e c h a m b r e à c o u c h e r , s p a c i e u s e c o m m e un d o r t o i r de

col lège, p e u p l é e de m e u b l e s a u x v i s ages f ami l i e r s , de b a h u t s

f l eu ran t la l a v a n d e , et d a n s l aque l le , c o m m e u n e b a r q u e

a t t a c h é e au s i l lage d ' u n n a v i r e , sa c o u c h e t t e s e m b l a i t f l o t t e r

d e r r i è r e le l i t m a t e r n e l . . . Il a i m e t o u t cela d ' u n a m o u r p ro -

fond et c o n t e n u , a y a n t h o r r e u r de t o u t e m a n i f e s t a t i o n

i nd i s c r è t e , t e n d r e m e n t a t t a c h é à ses p a r e n t s , à ses m a î t r e s ,

à ses a m i s , m a i s d é j à p rê t à la l u t t e c o n t r e la bê t i se , le dé so r -

dre , la v u l g a r i t é .

«Si ma sincérité n'est pas maladroi te , écrit-il en tê te de ses

souvenirs, j 'espère vous intéresser à cel le simple histoire d 'une

peti te âme dont je suis, hé las ! le seul confident. Vous la verrez

vivre, déjà un peu fermée aux curiosités vulgaires, mais ouver te

à toutes les voluptés du monde sensible, tendue et comme projetée

à la rencontre de tous les baisers errants . Pe t i t e àme de luxe, grisée

par les couleurs el les sons comme les chais par le pa r fum de la

valériane, pet i te àme farouche et câline, bondissante, mordan te

el caressante, comme un jeune animal, brûlée par la fièvre de

jusl ice et t ravaillée sans le savoir par l ' insatiable désir de l 'harmonie

voluptueuse , de la beauté sans effort et sans dou l eu r ! Pe t i te âme

de guerre el d ' amour , contradictoire et passionnée, capable de tout

le mal el de tout te bien, et que l'art a sauvée des bassesses de la

vie )'.

T o u t est à r e t e n i r d a n s ce pa s sage , qui a la n e t t e t é inc i s ive

d ' u n p o r t r a i t à l ' e a u - f o r l e : A m e f a r o u c h e et câ l ine , p e t i t e

â m e de g u e r r e et d ' a m o u r , c a p a b l e de t o u t le m a l et de tou t

le b ien , et, ([ue l ' a r t a s a u v é e d e s bas ses ses de la v ie . . . E n t e n -

dez ces d e r n i e r s m o t s , si i m p o r t a n t s p o u r la b o n n e in t e l -

l igence fie l ' œ u v r e d u p o è t e . P o u r lui p l u s q u e p o u r n ' i m p o r t e

que l a u t r e é c r i v a i n , l ' a r t fu t évas ion , l ' a r t f u t d é l i v r a n c e

el s a l u t . Mais ce t r i p l e m i r a c l e ne p o u v a i t s ' a c c o m p l i r q u e


si col Arl é ta i l un r e d r e s s e m e n t , un r e f o u l e m e n t , u n e con-

t r a i n t e . On ne se p r é s e r v e pas des bas ses ses do la vie en s ' a b a n -

d o n n a n l à son cour s , en c o d a n t l â c h e m e n t au VOMI do L 'ins-

l i n c l . L ' c ç u v r e du sa lu t es t u n e ascèse , u n e v o l o n t a i r e

e t d u r e m o r t i f i c a t i o n .

Q u ' e s t - c e d o n c , s ' i l est p e r m i s d ' i n f o r m e r à ce s u j e t , q u ' e s t - c e

qu i d é t e r m i n a i t , chez le j e u n e J e a n H e u r t a n t , l ' a p p a r i t i o n

de ce p e s s i m i s m e p r é m a t u r é ? On a p a r l é d ' u n d r a m e de

f a m i l l e qu i l ' a u r a i t p lacé , selon les c o n v e n t i o n s du m o n d e ,

d a n s un c e r t a i n état , d ' i n f é r i o r i t é soc ia le . On a i n v o q u é

é g a l e m e n t l ' o p p o s i t i o n si d o u l o u r e u s e , p o u r u n e â m e do

c e t t e q u a l i t é , e n t r e sa d é l i c a t e s s e n a t i v e , e n c o r e af f inée

p a r la c u l t u r e , e t la b é o t i e n n e l o u r d e u r de son mi l ieu n a t a l .

Ce s o n t là, ce r t e s , dos c i r c o n s t a n c e s , qu i o n t p u accen -

t u e r , a c c r o î t r e , l ' a c t i o n d ' u n e cause i n t é r i e u r e , m a i s elle ne

l ' o n t p a s c réée . L ' e x p l i c a t i o n doi t ê t r e c h e r c h é e p l u t ô t d a n s

vine c e r t a i n e d i s p o s i t i o n d ' e s p r i t , f l ans u n e c e r t a i n e f açon

a b s o l u e e t u n i l a t é r a l e de c o n c e v o i r la v ie , d a n s un r e f u s

h a u t a i n de c o m p o s e r avec les nécess i t é s o r d i n a i r e s , de f a i r e

l eu r p a r t a u x é v é n e m e n t s . N é sous le s igne de S a t u r n e , J e a n

H e u r t a u t , e s t le d e r n i e r ami q u ' a i l enco re su r t e r r e P i e r r o t ,

le r ê v e u r i n g é n u , le p u r e t c a n d i d e a m a n t de la L u n e !

« E c o u t e , dit P i e r r o t - N a r c i s s e à la f r ivo le E l i a n e .

Ecoute : il est deux races

Vieilles comme l 'azur et comme la c l a r t é ;

L 'une éprise de force et de réalité,

Belle, luxur iante , héroïque, ravie

Pa r la banal i té splendide de la vie.

E l cel le race-là, c'est celle des h e u r e u x !

L 'au t re est la race des rêveurs, des songe-creux,

El de ceux qui, nés sous le signe de Sa turne ,

Ont un lever d'étoile en leur cœur tac i turne !

C'est la race farouche el douce des railleurs


Qui (raine pa r le monde un désir d 'ê t re ailleurs,

El que tue à jamais la chimérique envie

De vivre à pleine bouche et d 'observer la vie.

C'est la race de ceux dont, les rêves blasés

Se meurent du regrel d 'ê t re réalisés.

L 'une est pleine de joie, et l ' au t re de rancune.

L 'une Lient du soleil, el l 'autre de la lune :

EL l'on fait mieux d 'unir l 'ant i lope au requin

Que les fds de PierroL aux filles d 'Arlequin !

Tel e s t P i e r r o t . Tel e s t J e a n H e u r t a u t . A r l e q u i n , c ' e s t

la r u se , l ' a d r e s s e , la c o n v o i t i s e q u i réuss i ssen t et se g o r g e n t .

PierroL, c 'es t l ' ê t r e d o u b l e qu i , é t a n t h o m m e , v o u d r a i t

b ien v i v r e c o m m e les a u t r e s , ê t r e r iche , ê t r e a i m é , ê t r e

h e u r e u x ; m a i s qu i , é t a n t aussi un espr i t ép r i s d ' i d é a l , ne

p e u t s ' a c c o m m o d e r des conces s ions de t o u t e espèce , des

a m o i n d r i s s e m e n t s , des éc l ipses q u ' i m p o s e le succès .

D a n s le Scribc d é j à , qu i p a r u t en 1883 — le p o è t e a 2 3 a n s

— c o m m e n c e ce t r a g i q u e due l e n t r e le r ê v e e t l ' a c t i o n .

« J e a n H e u r t a u t , écrit M. A r n o l d Gofl in d a n s l ' é t u d e si

p é n é t r a n t e qu ' i l a c o n s a c r é e n a g u è r e à G i r a u d , J e a n H e u r -

t a u t , de la m ê m e v o l o n t é i m p é t u e u s e , v e u t l a vie e t v e u t

le r ê v e . Celle-là , à pe ine la conna î t - i l ; celui-ci , à pe ine a- l - i l

p u , p a r f o i s , é t r e i n d r e , un i n s t a n t , ses f o r m e s e n c h a n t e r e s s e s

e t d é c e v a n t e s . . . Les f u s i o n n e r ? . . . Les c o n f o n d r e ? . . . I m p o s -

sible e n t r e p r i s e : il f a u d r a cho i s i r . E t r e l ' e sc l ave de la vie

ou b ien le m a î t r e de sa p e n s é e . Son gén ie cho i s i ra p o u r lin ».

Son gén ie a chois i . P u i s q u ' i l n ' a p u v i v r e d a n s les siècles

m a g i q u e s où le poè te , en c r o u p e su r les r aces , l eu r e n f o n ç a i t

son r ê v e à g r a n d s c o u p s d ' é p e r o n s , pu i squ ' i l v i t en un t e m p s

où la Muse n ' e s t p lu s la s œ u r a u g u s t e de l ' E p é e , où la fou le

a b j e c t e fait, r é g n e r p a r t o u t e t en t o u t ses g o û t s b a s e t t r i -

v i a u x ; p u i s q u e son p a y s s u r t o u t — c ' é t a i t en 1880 — d o n n e

a u m o n d e a v e u l i le t r i s t e e x e m p l e de son i n d i f f é r e n c e à l ' é g a r d


do l ' a r t l i l t é r a i r e e t do c e u x qu i , a r d e m m e n t , p i e u s e m e n t ,

le c u l t i v e n t et s ' y sacr i f ient ; p u i s q u ' a u t o u r do lui s o n n e d u r e -

m e n t a u x ore i l les un l a n g a g e i n c o r r e c t , g ross ie r , s a n s n u a n c e s

e t s a n s f inesse , il t o u r n e r a le d o s à c o t t e é p o q u e , à c e l l e p l èbe ,

à c e t t e p a t r i e , à t o u t e c e t t e v u l g a r i t é , e l , a p r è s a v o i r e r r é

q u e l q u e t e m p s avec, son a m i P i e r r o t , sous la l u n e de B e r g a m e ,

il f u i r a p lus loin j u s q u ' e n ces s iècles v e r m e i l s d o n t la l u m i è r e

m o r t e a l l u m e e n c o r e en lui des s p l e n d e u r s de vil ra i l . L e s

é b l o u i s s a n t s R o n d o l s de Pierrot Lunaire, les s p i r i t u e l l e s

e t m o r d a n t e s r é p l i q u e s de Pierrot Narcisse ne p o u v a i e n t

l o n g t e m p s r e t e n i r ce c œ u r p a s s i o n n é qu i vou la i t dos j e u x

p lu s diff ici les , p l u s â p r e s , d a n s des d é c o r s p lu s f a s t u e u s e n i e n l

co lo rés .

E l ce f u r e n t , Mess ieurs , les a d m i r a b l e s p o è m e s de Hors

du Siècle, a u x q u e l s se r a t t a c h e , d a n s n ia pensée , u n e a n e c -

d o t e q u e j e m ' e n v a i s v o u s d i re .

E l l e m e r e p o r t e au t e m p s , d é j à l o i n t a i n , h é l a s ! où je

p r o f e s s a i s en p r o v i n c e , d a n s u n e l o u l o p e t i t e vi l le . J ' a v a i s

l o u é la m a i s o n q u e m o n p r é d é c e s s e u r a b a n d o n n a i t en m ê m e

t e m p s q u e sa c h a i r e , e l , à l ' occas ion de c e l l e cession de ba i l ,

j ' a v a i s f a i t la c o n n a i s s a n c e de m o n p r o p r i é t a i r e . (Vê ta i t un

g r a n d v i e i l l a rd r é b a r b a t i f , qu i h a b i t a i t , seul , une v a s t e

m a i s o n s o m b r e , t r i s t e , d ' a s p e c t m y s t é r i e u x . Il m e r e ç u t

d a n s un p a r l o i r f ro id et n u , no s ' ass i t pas et me d i t : « N o u s

s o m m e s d ' a c c o r d p o u r le p r ix , à c o n d i t i o n q u e v o u s ne

d e m a n d i e z p a s de r é p a r a t i o n s . P a s de r é p a r a t i o n s ! J a m a i s

de r é p a r a t i o n s ! — C e p e n d a n t !.. — C'est à p r e n d r e ou à

la isser ».

J e p r i s e l , do l o n g t e m p s , je ne rev i s p lu s le l o n g el l u g u b r e

v i e i l l a rd d o n t on ra i l la i t p a r t o u t l ' aVar iee e l l ' â p r e m i s a n -

t h r o p i e . U n j o u r , on r e n t r a n t c h e z m o i , j ' e u s la s u r p r i s e de

t r o u v e r u n e l e t t r e , s ignée de son n o m , qu i 111'iuvitaiL à lui


f a i r e v i s i t e . J ' y al la i , e t . b ien q u ' i l y a i t v ing t a n s de cela ,

a u m o i n s , je c o n s t a t e , en y s o n g e a n t , q u e je n ' e n suis p a s

e n c o r e r e v e n u . . .

D ' a b o r d , p l u s de p a r l o i r dé sob l igean t : un dé l i c i eux sa lon

L o u i s X V , u n e p u r e m e r v e i l l e de g r â c e v o l u p t u e u s e e t t e n d r e ,

d a n s l eque l on m e p r i e d ' a t t e n d r e : e t je vois entr.er b i e n t ô t ,

m a i n s t e n d u e s , un h o m m e t o u t d i f férent , d u p r o p r i é t a i r e

e n n e m i des r é p a r a t i o n s . Il s o u r i a i t a i m a b l e m e n t , t o u t dége lé ,

t o u t h u m a n i s é e t m e d i s a i t , en m ' o f f r a n t d u ges t e un a d o -

r a b l e f a u t e u i l , ciselé c o m m e un b i j o u :

« J ' a i a p p r i s q u i v o u s ê tes . V o u s a i m e z la l i t t é r a t u r e et

l ' a r t . V o u l e z - v o u s v i s i t e r m e s co l l ec t ions ? »

J e p a r c o u r u s a v e c lui d ix sal les , a r r a n g é e s avec un g o û t

p a r f a i t , t o u t e s p le ines de t a b l e a u x , de m e u b l e s , de t a p i s -

ser ies , de v i e u x l ivres , en g é n é r a l for t b e a u x . Ce vieil a v a r e ,

ce b o u g o n qu i ne s a l u a i t p e r s o n n e , é ta i t u n espr i t q u e seul

le c o n t a c t de l ' a r t f a i s a i t e n c o r e v i b r e r . Mais a lors c o m m e

il v i b r a i t ! A v e c q u e l a m o u r p a s s i o n n é il m ' e x p l i q u a i t , m e

c o m m e n t a i t ses be l les p ièces , et que l s ges t e s d ' a m a n t il

a v a i t p o u r ca r e s se r les f l a n c s h a r m o n i e u x de ses a m p h o r e s !

J ' a l l a i s de s u r p r i s e en s u r p r i s e . N o n s e u l e m e n t t o u t ce

q u e j e v o y a i s m e p a r a i s s a i t a d m i r a b l e , m a i s le v i e i l l a rd lui-

m ê m e m e r a v i s s a i t p a r cet é t r a n g e d é d o u b l e m e n t de p e r -

s o n n a l i t é . l i é quo i , c 'é ta i t , le m ê m e , c e t e s t h è t e sens ib le ,

f e r v e n t , e t ce v i e u x b o n h o m m e a t r a b i l a i r e qu i , d a n s les

rue l les de la vi l le , f a i s a i t p e u r a u x e n f a n t s ? Il n e m e d i t

p a s , a p r è s la v i s i t e , les r a i s o n s de son e s s e u l e m e n t ; je les

a v a i s c o m p r i s e s . D é g o û t é de la l a i d e u r , de la m e s q u i n e r i e

de son t e m p s , é c œ u r é de la p l a t i t u d e de ses c o n t e m p o r a i n s

en g é n é r a l e t de ses c o n c i t o y e n s en p a r t i c u l i e r , il s ' é t a i t

r é f u g i é d a n s le P a s s é , e t , e r r a n t t o u t le j o u r , de salle en sal le ,

d a n s son m u s é e , il n o u r r i s s a i t en lui l ' i l lus ion de v i v r e d i x


v ies île r êve , d a n s le c a d r e s p l e n d i d e des g r a n d e s é p o q u e s

d ' a u t r e f o i s .

Le h a s a r d m ' a v a i t fait c o n n a î t r e ce c œ u r h a u t a i n e t

so l i t a i r e . Mais c o m b i e n n ' y en a- t - i l pas , p a r m i n o u s , qui

lui r e s s e m b l e n t , qui on t les m ê m e s r a n c n m r s et les m ê m e s

f e r v e u r s , e t , q u e nu l ne c o n n a î t r a j a m a i s ? L ' u n d ' e u x ,

obé i s san t à cet i n c o m p r e s s i b l e beso in d ' e x p a n s i o n , qu i ne

cesse j a m a i s de t o u r m e n t e r l ' h o m m e , ce m ê m e beso in qu i

a v a i t p o u s s é m o n v ie i l l a rd à me p r i e r de v i s i t e r sa ga ler ie ,

l ' u n d ' e u x , A l b e r t G i r a u d , s ' e s t fait le p o è t e de ce s e n t i m e n t ,

b e a u c o u p p l u s p a r t a g é q u ' o n ne c ro i t , qu i t e n d à r e j e t e r

d u m o n d e b e a u c o u p d ' e s p r i l s s u p é r i e u r s , ('.es ve r s de M a l l a r m é ,

c o m b i e n les ont m u r m u r é s :

Kl le vomissement impur de lu liêlise

Me force à me boucher le nez devant l'Azur.

Tout ce p o è m e : Les Fenêtres, est d ' a i l l e u r s la m a g i q u e

illusl r a t i o n d u p h é n o m è n e p s y c h i q u e q u e je t e n t e d ' a n a l y s e r :

Ainsi, pris du dégoûl de l'homme à l'âme dure

Vaulré dans le bonheur, où ses seuls appélils

Mangeai, el qui s'enléle à chercher celle ordure

Pour l'offrir à la femme allaitant ses petits,

•Je fuis el je m'accroche à toutes les croisées

D'où l'on tourne l'épaule à la vie, el, béni,

Dans leur verre, lavé d'éternelles rosées

(Jue dore le malin chasle de l'infini,

Je me mire el me vois ange! el je meurs, et j'aime,

(Jue la vitre soil l'art, soit la mysticité.

.1 renaître, parlant mon rêve en diadème,

Au ciel antérieur où fleurit la Beaulé!

Le d é g o û t de l ' h o m m e , les f u i t e s v e r s le r e f u g e , la r e c h e r -

c h e d ' u n e f e n ê t r e o u v e r t e s u r « a i l l eurs », q u ' e l l e so i t l ' a r t


ou la m y s l i c i l é : le ls son t les t h è m e s c o n d u c t e u r s d ' A l b e r t

G i r a u d . J ' y ins is te , p a r c e q u e c e r t a i n s ne v e u l e n t v o i r d a n s

c e t t e œ u v r e , q u e le r é s u l t a t d ' u n e f for t de p u r e f o r m e e t

en c o n t e s t e n t le c a r a c t è r e s incè re et p r o f o n d . Il f a u t b ien

a d m e t t r e p o u r t a n t qu ' i l y a, s u r la t e r r e , d e u x s o r t e s d ' e s p r i t s :

les u n s — H u g o , V e r h a e r e n les r e p r é s e n t e r a i e n t f o r t b i en , —

se la i ssen t m e n e r p a r leur t e m p s q u ' i l s a c c e p t e n t tel qu ' i l e s t ,

a v e c ses g r a n d e u r s et ses pe t i t e s s e s , ses b e a u t é s e t ses lai-

d e u r s ; e t , s ' i ls s o n t p o è t e s , ils a s p i r e n t à en ê t r e les s o n o r e s

et c o m p l a i s a n t s é c h o s ; les a u t r e s — V i g n y , L e c o n t e de

Lisle, G i r a u d . . . — ne font p a s g r â c e à l eu r é p o q u e q u a n d

elle a, c o m m e la n ô t r e , r e n o n c é à tou t ce q u i é ta i t j a d i s le

c h a r m e i n t e l l i g e n t e t co loré de l ' e x i s t e n c e : e l , p o u r la fu i r ,

ils s ' e n f e r m e n t d a n s u n e t o u r d ' i vo i r e , qui a v e c le S to ï c i sme ,

qui avec la R é v o l t e , qu i avec l ' A r t s o u v e r a i n .

Tel est b ien le cas d ' A l b e r t G i r a u d . Sa poés ie d ' ex i l et de

n o s t a l g i e e s t tout auss i s incère , tout aussi v i v a n t e q u e celle,

p lu s à la « p a g e » qu i , h ie r , e x a l t a i t les t r a i n s , les p o n t s , les

us ines , les l a b o r a t o i r e s , e t a u j o u r d ' h u i , h é l a s ! les d a n c i n g s ,

les b a r s et le j a z z - b a n d . N e n o u s l a i s sons p a s h y p n o t i s e r

p a r le « s u j e t » d ' u n p o è m e . C h e r c h o n s - y , sous les m o t s , à

t r a v e r s les m o t s , le m o u v e m e n t , le f r é m i s s e m e n t du c œ u r .

De ce po in t de v u e , il n ' y a r i en de p lus v i b r a n t , de p l u s

é m u , de p lus p a s s i o n n é q u e le v e r s d u « p a r n a s s i e n » G i r a u d .

A h ! ce v o c a b l e « p a r n a s s i e n », qu ' i l a d o n c fai t écr i re de

n o n - s e n s ! A v e c la p a r e s s e i n t e l l e c tue l l e qui c a r a c t é r i s e

n o t r e é p o q u e , el son a p p é l i l p r i m a i r e de f o r m u l e s de t o u t

r e p o s , elle e n t e n d p a r là un g e n r e p o é t i q u e où la f o r m e seule

i m p o r t e , où le f o n d n 'es t p l u s r i e n . Quel le e r r e u r ! Le P a r -

na s se n ' e s t q u ' u n e r é a c t i o n nécessa i r e , toujours nécessaire,

c o n t r e le v e r b i a g e , l ' i n c o r r e c t i o n , le p r o s a ï s m e , la p l a t i t u d e ,


l ' i m p r é c i s i o n des t e r m e s , le p a t h o s . Il y a t o u j o u r s eu , il

y a u r a , h e u r e u s e m e n t , t o u j o u r s des P a r n a s s i e n s . L a Bel -

g i q u e en a beso in p l u s q u e t o u t a u t r e p a y s . N e c r a i g n o n s

pas q u ' i l s n ' a i e n t p o u r effet, d ' é t o u f f e r a u t o u r d ' e u x l ' i n sp i -

r a t i o n d i r e c t e e t le r y t h m e issu d u m o u v e m e n t m ê m e d e s

c h o s e s : il y a u r a t o u j o u r s p lus d ' e s p r i t s a t t i r é s p a r la n o u -

v e a u t é q u e r e t e n u s p a r la t r a d i t i o n . Mais, il f a u t , ah ! oui

il f a u t q u e la T r a d i t i o n so i t g a r d é e . Il f a u t q u ' à n o t r e i v r e s se

de c o n t e m p o r a i n s d u S. U . e t de la T . S. F . , d ' o b s t i n é s « l a u -

d a t o r e s l e m p o r i s ac t i » o p p o s e n t l ' i m a g e de t e m p s m o i n s

t r é p i d a n t s m a i s p l u s h a r m o n i e u x . Il f a u t q u ' à c e r t a i n e

poés ie d ' i l l e t t r é s qu i se p r a t i q u e a c t u e l l e m e n t , poésie de

p e t i t e s secousses , de g l o u s s e m e n t s , de b a l b u t i e m e n t s , a b o n -

d a n t e en p h a n t a s m e s d ' h o m m e ivre , ils a p p o r t e n t le co r -

rec t i f i n d i s p e n s a b l e d ' u n a r t l i t t é r a i r e sere in et p u r , n o u r r i

de l ' e x e m p l e des m a î t r e s , e t cpte p e u v e n t s e u l e m e n t a p p r é -

cier e t p é n é t r e r c e u x qu i se s o n t d o n n é la pe ine d ' a c q u c r i r

u n e v é r i t a b l e c u l t u r e .

Ce n ' e s t un s e c r e t p o u r p e r s o n n e q u e b e a u c o u p de j e u n e s

g e n s d ' a u j o u r d ' h u i , au s o r t i r des é t u d e s , n e s a i s i s sen t p lus

q u e m a l a i s é m e n t les q u a l i t é s m a î t r e s s e s d ' u n e a u t h e n t i q u e

œ u v r e d ' a r t . Ils o n t p e r d u le sens fie la T r a d i t i o n .

Mais voici q u e , s a n s r e n o n c e r a u x c o n q u ê t e s f u t u r e s ,

s a n s s ' i m m o b i l i s e r d a n s le c u l t e s té r i l e d u P a s s é , on c o m -

m e n c e à s ' a v i s e r qu ' i l est u r g e n t de r e s s o u d e r les c h a î n e s

e t de b i en s a v o i r d ' o ù l ' on v i e n t p o u r b ien s a v o i r auss i où

l ' on v a . On peut e s p é r e r d o n c de \ o i r b i e n t ô t r e m i s e en

h o n n e u r , a p r è s t a n t d ' a n n é e s de s c a n d a l e u s e écl ipse — ce

s c a n d a l e , c ' e s t la N a t i o n t o u t e n t i è r e qu i en p o r t e la h o n t e

— l ' œ u v r e a d m i r a b l e , d ' u n e si e x e m p l a i r e p e r f e c t i o n , e t

c o m m e f o n d et c o m m e f o r m e , d u g r a n d p o è t e A l b e r t G i r a u d :

g r a n d P o è t e d e la r é v o l t e d ' a u j o u r d ' h u i el de t o u j o u r s ,


c o n t r e le B é o t i s m e , la Bassesse d ' A i n e et d ' E s p r i t , le D é d a i n

de l ' A r t , le P h i l i s t i n i s n i e c h r o n i q u e de la p a u v r e H u m a n i t é .

E l n o t e z b ien q u e l ' a c c e n t d ' i n d i g n a t i o n qui g r o n d e d a n s

ces b e a u x ve r s , m ê m e q u a n d ils a f f e c t e n t d ' i r on i s e r , c ' e s t

celui m ê m e d ' A l c e s t e : c e t t e â p r e m i s a n t h r o p i e e s t f a i t e ,

c o m m e celle de l ' h o m m e a u x r u b a n s v e r t s , d ' u n i m m e n s e

a m o u r r e f o u l é .

D a n s un a r t i c l e de la r e v u e Le Flambeau, A l b e r t G i r a u d

r e n d i t u n j o u r u n h o m m a g e s u p r ê m e à un fier e s p r i t de sa

t r e m p e : E r n e s t V e r l a n t . Il p a r l a i t de la f a r o u c h e t i m i d i t é

de V e r l a n t , de ce t a i r de d i g n i t é , de c e t t e a l lu re m a j e s t u e u s e

qu i « c h o q u a i t les so t s ». E t il a j o u t a i t :

« De pare i l l es a l lu res , m ê m e q u a n d elles sont j o i n t e s à

la po l i tesse e t à l ' u r b a n i t é , ne p l a i s en t p a s au v u l g a i r e . E l les

o f f e n s e n t la c o n f r é r i e des « b o n s g a r ç o n s », r ace i n s u p p o r t a b l e ,

i n d i s c r è t e e t g ross iè re , qu i r e v e n d i q u e le d r o i t à la f a m i -

l i a r i t é e t à la t a p e su r le v e n t r e . . . ( ' .outre la c o n f r é r i e des

b o n s g a r ç o n s , la seule a r m e de d é f e n s e qu i c o n v i e n n e à l ' h o m m e

s u p é r i e u r , c 'es t l ' i ron ie ».

Ce p e t i t p a s s a g e éc l a i r e r a i t , s ' i l en é ta i t beso in , la p s y c h o -

logie de G i r a u d . Oui , ce qu ' i l a en h a i n e , c ' e s t la v u l g a r i t é ,

la g ros s i è r e t é , les f a m i l i a r i t é s , l ' i n d i s c r é t i o n , t o u t ce qu i ,

q u o t i d i e n n e m e n t , en nous , a u t o u r de n o u s , p a r veu l e r i e ,

p a r c o m p l a i s a n c e , p a r l â c h e t é , p a r i n t é r ê t , a t t e n t e au nob l e

e t s a l u t a i r e o rgue i l du « moi ». Il a dit t o u t cela en un p o è m e d e

H o r s du Siècle, le d e r n i e r , l ' u n des p lus b e a u x : Le Crime de

l'Archange. D e p u i s des siècles, S a i n t Michel , au s o m m e t

de l ' H ô t e l de Ville, t e r r a s s e la B ê t e i m p u r e e t v i le , s y m b o l e

de la s t u p i d i t é , de la l â c h e t é h u m a i n e . J u s q u ' à nos j o u r s ,

il e s t d e m e u r é f e r m e , in f lex ib le d a n s sa néces sa i r e e t légi-

t i m e c r u a u t é . Mais la sens ib le r i e de n o t r e âge e s t m o n t é e

j u s q u ' à lui e t l ' a r c h a n g e a s e n t i s ' éve i l l e r en sa p o i t r i n e


de b r o n z e u n f a ib l e c œ u r de c h a i r . T o u t à c o u p , il a p r i s

en p i t i é la B ê t e , sa s œ u r . Ce seul m o u v e m e n t de s e n s i b i l i l é

i n t e m p e s t i v e a suff i p o u r a n n u l e r sa l o n g u e v i c t o i r e . D ' u n

b o n d , la B ê l e d é l i v r é e l 'a t e r r a s s é l u i - m ê m e , et la fou le

a b j e c t e , d ' e n b a s , a s a lué ce t r i o m p h e , son t r i o m p h e ! de

c l a m e u r s de f ê t e et de jo ie .

C'est là l ' e sp r i t de Hors du Siècle. Il veu l di re , ce t i t r e ,

q u ' o n a t a n t r e p r o c h é au poè t e : « G a r d o n s ce qu ' i l y a en

n o u s de p r é c i e u x ; p r é s e r v o n s - l e des a t t o u c h e m e n t s i n f â m e s

du v u l g a i r e ». H o r a c e pa r l a i t a insi : « Odi p r o f a n u m v u l g u s . . . »

en un t e m p s où la bê t i se , p e u t - ê t r e , é t a i t m o i n s épa i s se

q u ' a u j o u r d ' h u i , à c o u p sû r m o i n s t r i o m p h a n t e .

Dois - je f a i re ici l ' a n a l y s e de ce c h e f - d ' œ u v r e qui — pu i s -

qu ' i l fau l b i en r a t t a c h e r son a u t e u r à l 'école p a r n a s s i e n n e —

v i e n t se r a n g e r i m m é d i a t e m e n t a p r è s les me i l l eu r s p o è m e s

de B a u d e l a i r e et de Leçon t e de Lisle , b ien a u - d e s s u s d e s «

Iillimités de C o p p é e et des Trophées de H é r é d i a ? Il se c o m -

pose de s e p t p a r t i e s q u e r éun i t le lien d ' u n t h è m e c o m m u n ,

celui q u e p r o c l a m e le t i t r e e t qui se t r o u v e m a g n i f i q u e m e n t

e x p o s é el d é v e l o p p é d a n s le p o è m e l imina i r e , j u s t e m e n t

cé l èb re .

La p r e m i è r e p a r t i e c h a n t e le Hegrel de l'Enfance, t a n t ô t

p a r é v o c a t i o n d i r e c t e des s o u v e n i r s p e r s o n n e l s du p o è t e

( D é p a r t , A u r o r e . So i r de P r o v i n c e ) , t a n t ô t p a r t a b l e a u x

s y m b o l i q u e s (Le D a u p h i n . L o h e n g r i n , L ' E n f a n t a u x L y s ,

L a Mort d '1 l e r n a l d ) .

D a n s la d e u x i è m e , se g r o u p e n t les p o è m e s d'Amour.

P o u r é c h a p p e r à la no i r e m é l a n c o l i e qu i d é j à s 'est cou lée

eii lui, le P o è t e c h e r c h e u n r e f u g e d a n s la ca re s se . Il ne l 'y

t r o u v e pas . L ' a m o u r n e peu t c a l m e r son c œ u r d ' o r a g e , ni

a s s o u v i r sa soif d ' i n f i n i .


L a t r o i s i è m e p a r t i e dit sa Lassitude d é s e s p é r é e :

Je reviens d'un voyage au rher pays des lèvres...

el il sent m o n t e r à sa « b o u c h e a v i l i e » :

L'horreur d'avoir vécu le rêve de. la chair.

E t o n n é , a p r è s c e t t e iv resse m a l s a i n e , de se « r é v e i l l e r

p a r m i des é t r a n g e r s », il laisse e r r e r ses r e g a r d s su r L'Hori- »

zon qui chanle ( 4 e p a r t i e ) . C 'es t là qu ' i l d é c o u v r e , a p r è s

d ' a u t r e s s p e c t a c l e s qui t r o m p e n t un i n s t a n t sa d o u l e u r ,

celui d ' u n v i s a g e f é m i n i n où la v ie a m i s ses s t i g m a t e s el

qu i l ' a t t i r e p a r t o u t ce qu ' i l y l i t de v o l u p t u e u x s o u v e n i r s :

A L N E F E M M E D E Q U A R A N T E \ N S

Dans les grands yeux, emplis de chaude obscurité,

Où luisenl vaguement les secrets de la vie,

J'ai puisé pour toujours la chimérique envie

D'un suprême plaisir que je n'ai point (jouir.

L'arôme capiteux de la maturité

Enivre puissamment ma chair inassouvie,

FA du fond du passé mon âme esl poursuivie

Par l'éternel regret de la virginité.

J'ai souvent jalousé, par les soirs pacifiques,

Les vaisseaux attirants, lassés el magnifiques,

Dont l'orgueil du retour solennisail les mâts

Fl qui semblaient traîner derrière leurs antennes

Une émanation des ciels el des climats

Qu'ils avaient respirés dans leurs courses lointaines.

Ce p o è m e , si h u m a i n , si d o u l o u r e u s e m e n t h u m a i n d a n s

son f o n d , si b e a u d a n s sa f o r m e p a r f a i t e , n e m é r i t e - t - i l p a s

de d e v e n i r c l a s s i q u e ? Ne le se ra i t - i l p a s d é j à , s'il ava i t p o u r

a u t e u r 1111 p o è t e n é en F r a n c e ?


L a c i n q u i è m e p a r t i e : Sous la Couronne, est la p l u s c o n n u e

(lu recue i l . C ' e s t là q u e G i r a u d c o n c r é t i s e son r ê v e el s i t u e

le v é r i t a b l e c l i m a t de son â m e . Il a é lu , p o u r se r e p r é s e n t e r

en effigie, les b e a u x e t t r i s t e s Valois , le d o l e n t C h a r l e s I X ,

le p a s s i o n n é H e n r i I I I , su r qu i pèse un long el t e r r i b l e p a s s é ,

q u ' e n t o u r e un p e u p l e d ' e n n e m i s el qu i d e m a n d e n t à la v o l u p t é

de t r o m p e r l eu r f a i m d ' a c t i o n . Ou re l i r a là ces p o è m e s si

â p r e m e n t n o s t a l g i q u e s e t fiévreux, où. les v e r s o n t des r o u -

c o u l e m e n t s de t o u r t e r e l l e s e t des m i a u l e m e n t s de fé l ins :

Le P r i n c e au V i t r a i l , L e R é v e i l du R o i , L a d i s l a s L a s k i ,

J a l o u s i e , e t c e t t e a d m i r a b l e Confes s ion de H e n r i I I I , qu i

e s t auss i u n e a u t o d i s s e c t i o n , qu i d i t , m i e u x p e u t - C i r e q u ' o n

ne le fil j a m a i s , F a m b i g u i t é de l ' h u m a i n e n a t u r e , s a n s cesse

b a l a n c é e e n t r e le Ciel e t l ' E n f e r .

P u i s v i e n t , a v e c la s i x i è m e p a r t i e , l ' e x a l t a t i o n de VArl ;

la t r è s be l le E p i g r a p h e r o m a n t i q u e , à la g loi re de Virgi le ;

A u T o m b e a u de B a u d e l a i r e , la T e n t a t i o n de S a n d r o B o l t i -

celli .

El enf in , d a n s les Ancêtres, le P o è t e a p p e l l e à lui t o u s c e u x

qu i f u r e n t ses m a î t r e s el ses i n s p i r a t e u r s , et aussi t o u t ce

qu i , d a n s le pa s sé ( R e n a i s s a n c e , Cu i r s de C o r d o u e , P o r t r a i t

d e R e l i r e ) l ' a i d a à p r e n d r e consc i ence de l u i - m ê m e et à

fo r t i f i e r son moi c o n t r e la d é l é t è r e a m b i a n c e .

Le Crime de l'Archange, don ! j ' a i p a r l é p l u s h a u l f e r m e

le l ivre s u r u n e i m a g e - s a i s i s s a n t e qui en magn i f i e s u p e r b e -

ment l ' e s p r i t .

Mais un c e r v e a u de c e l l e p u i s s a n c e , de c e l t e v i t a l i t é ,

ne s a u r a i t se fixer d a n s la s t é r i l e é v o c a t i o n d e s s iècles m o r t s ;

de ces s p e c t a c l e s se d é g a g e b i e n t ô t p o u r lui u n e i n s u p p o r -

t a b l e o d e u r de d é c a d e n c e e t de p o u i r i l u r e . L e s Dernières

Fêles a l l u m e n t l eu r s i r o n i q u e s f l a m b e a u x s u r les o rg ies de


M o n s e i g n e u r de P a p h o s , d o n t la c r u a u t é el la l u x u r e n ' o n t

j)u a s s o u v i r sa soif m o r b i d e de s e n s a t i o n . Le P a s s é , p a s p l u s

q u e le P r é s e n t , n ' o u v r e d o n c un r e f u g e à l ' â m e b lessée . Il

f a u t s o r t i r d é l i b é r é m e n t du concre t et g a g n e r les r ég ions

se re ines de l ' I d é e . C 'es t a lors q u e G i r a u d e n t r e d a n s u n e

l o n g u e p é r i o d e de s i lence, au c o u r s de l aque l l e il v o y a g e r a ,

v i s i t e r a l ' I t a l i e , l i ra , m é d i t e r a , p r é p a r e r a son a scens ion

v e r s l ' O l y m p e I m m o r t e l .

A l ' H i s t o i r e , c o m m e m o y e n d ' e x p r e s s i o n , il s u b s t i t u e la

M y t h o l o g i e : e t ce ne f u t p a s c h e z lui , s i m p l e ar t i f ice l i t t é -

ra i re , m a i s a d h é s i o n de t o u t son ê t r e à un s y m b o l i s m e qu i ,

q u o i q u e c h a r g é de siècles, se p r ê t e el s ' a d a p t e e n c o r e a u x

c o n c e p t s d ' a u j o u r d ' h u i . Q u a n d il va n o u s p a r l e r de V é n u s ,

d ' A p o l l o n , de J u p i t e r , q u ' o n ne cro ie p a s à un s i m p l e r e t o u r

de s o u v e n i r s c l a s s iques p r é s e n t é s a v e c un art s o u v e r a i n .

Ces D i e u x el ces Déesses de La Guirlande des Dieux, de

La Frise empourprée, d'Eros el Psyché, s a c h e z v o i r en e u x

ce q u e G i r a u d y voi t l u i - m ê m e : n o n de b r i l l a n t e s idoles ,

m a i s les g r a n d e s fo rces é t e rne l l e s sous lesque l les ploie e t

p lo ie ra t o u j o u r s la m i s é r a b l e h u m a n i t é .

C e p e n d a n t , ces fo rces ne son t pas d ' u n e a u t r e e s sence q u e

n o u s - m ê m e s . E n t r e elles e t les h o m m e s , il e x i s t e de s o u r d e s

e t s u b t i l e s c o r r e s p o n d a n c e s . « P r i n c e en exil , c h a s s é du p a y s

d e c l a r t é » , l 'Apo l lon de G i r a u d es t ce « V i v a n t dés i r de

g r â c e el de nob l e s se » qu i c h e r c h e é t e r n e l l e m e n t à s ' i n c a r n e r

p a r m i les h o m m e s , qu i s e r a D a n t e , S h a k e s p e a r e , B e e t h o v e n ,

G o e t h e , Schi l le r , H e n r i H e i n e l ' a r c h e r , V i c t o r H u g o d e b o u t

s u r son r o c h e r , m a i s qu i d ' â g e en â g e se s e n t i r a d é c h o i r d u

hau t , r a n g où l ' a v a i t m i s sa Grèce m a t e r n e l l e , m e n a c é d a n s

sa fo rce se re ine p a r le s o m b r e gén ie des é p o q u e s du fer e t

d u c h a r b o n . P r i n c e de L u m i è r e , cerLes, m a i s t ou t a n i m é

de f u r e u r c o n t r e « le fou d o n t les d o i g t s b l e s s e n t la g r a n d e


L y r e », c o n t r e « le p o è t e i n d i g n e p a r q u i la L a i d e u r a c h a n t é ! »

Q u a n d M a r s y a s , le s a t y r e a b j e c t , p r ê c h e r a à la p l è b e la

n é g a t i o n des d i e u x e t p r é t e n d r a d é c o u v r i r enf in , d é b a r r a s s é e

d e l eur s é v è r e tute l le , ' « l a f a r o u c h e b e a u l é de la l a i d e u r » ,

A p o l l o n , s o u d a i n , s ' a v a n c e r a é t i n c e l a n l .

C'est bien le Dieu vermeil avec sa face claire

El ses grands yeux profonds qu'on voit brûler de loin :

La plèbe à son aspect pousse un cri de colère;

Un bouvier l'interpelle el lui montre le poing.

Mais d'un geste il répand la flamme el le silence.

La lyre au galbe fier a vibré sous ses doigls;

Son ode de son aile emplit le ciel immense;

Et l'on entend chanter le soleil dans sa voix :

G plèbe au front élroil, pourquoi ces clameurs vaines?

Pourquoi ces gestes fous? Pourquoi ces sombres yeux?

C'est du tail de la chair el du sang de les veines

Que sonl nés,r malgré loi, les impassibles Dieux.

Ne reconnais-tu pas, dans ces êIres de proie,

Ton désir de survie el d'immortalité?

Ta volupté déçue a rêvé notre joie.

Ta laideur au miroir rêvé noire beaulé.

Silence au chèvre-pieds slupide qui nous nie !

Silence au peuple abject des bouviers effrayés 1

Nous sommes ton orgueil, la force el ton génie.

Nous ne pouvons mourir, car tu nous a créés.

Et maintenant encor, chaque jour lu nous crées,

Chaque fois qu'un soldai vers loi revient vainqueur,

Qu'un penseur, visité de visions sacrées,

Elève jusqu'à lui Ion misérable cœur;

Qu'un héros, maîtrisant une tourbe grossière,

Arrête sa fureur d'un gesle souverain;

Que de la race obscure une œuvre de lumière

Jaillit en rythmes fiers sur la lyre d'airain;


Chaque fois, de nouveau, nous naissons dans les âmes,

El les astres au fronl, sous nos robes de feu,

Plus jeunes el plus beaux, sublils comme des flammes,

.VFtus rentrons en chanlanl dans noire Olympe bleu.

Voilà qu i para î t , c la i r . Il n ' y a p a s de d i v o r c e i r r é m é d i a b l e

en! re les d i e u x el les h o m m e s , e n t r e le génie el la foule , e n t r e

les p o è t e s e l les p lèbes . Les d i e u x el les p o è t e s sont i ssus de

la m a s s e , s a n s l aque l l e ils ne s e ra i en t pas . Ce q u e G i r a u d ne

veu t pas , c 'es t q u ' A p o l l o n s ' a b a i s s e à p a r t a g e r avec M a r s y a s

les f a v e u r s p o p u l a i r e s . Il f a u t qu ' i l p l a n e : t a n t pis p o u r

c e u x q u e la l o u r d e u r épa i s se e m p ê c h e de s ' é l e v e r j u s q u ' à lui .

Mais c 'est p e u t - ê t r e d a n s Ertts el Psyché, q u e ( î i r a u d a

t i r é le me i l l eu r prof i t de son v o y a g e au p a y s des M y t h e s

s a c r é s . G'esl d a n s c e l t e œ u v r e qu ' i l a su p e i n d r e avec le

p lus de relief e t d ' é e l a l , ce m a l m y s t é r i e u x des g r a n d e s â m e s

qu i , s a n s cesse, les a t t i r e v e r s la t e r r e , v e r s la v ie c o m m u n e ,

et s a n s cesse, b lessées dès le p r e m i e r c o n t a c t . les r e j e t t e

v e r s les d o u l o u r e u s e s et h a u t a i n e s s o l i t u d e s . A l b e r t G i r a u d

a t t a c h a i t , à j u s t e t i t r e , u n si g r a n d p r i x à ce p o è m e q u e je

m e sens en dro i t d ' y i n s i s t e r q u e l q u e p e u . Mais je r a p p e l l e r a i

d ' a b o r d ce t h y m n e à E r o s qu i t e r m i n e m a g n i f i q u e m e n t

La Frise empourprée, el qui d e v r a i t s e r v i r de p r é l u d e à t o u t e

r e p r é s e n t a t i o n d'Eros cl Psyché ; Eros ,« t e n d r e s s e un ive r se l l e

des ê l r e s el des c h o s e s » q u e le p o è t e c h a u l e a \ e e u n e fo rce

u n e a r d e u r , u n e é l é v a t i o n i n c o m p a r a b l e s .

H Y M N E A E n o s

Eros! O Dieu sans qui lous les Dieux ne sont rien,

Toi qui lis dans le coeur des hommes, lu sais bien,

Maître voluptueux, que mes strophes fidèles

Empruntent leur eadenee au rythme de les ailes

El leur secrète ardeur d Ion mâle flambeau;

Tu sais, Prince du Feu qu'un jour, de mon tombeau


Où rêvera ma cendre exemple d'amertume,

Jaillira vers ton temple une flamme posthume ;

Eros! ô Dieu sans qui les autres ne sont rien,

Force du monde, fleur des rares, lu sais bien

(Jue parmi loul l'encens que te brûle la terre,

Le mien est le plus pur el le plus solitaire;

Que je ne l'offre pas un eu lie partagé;

Oue la forme multiple esl le seul tfieti que j'ai,

Tous les trnlres n'étant qu'un reflet de la grâce.

Maître jeune el charmant que j'invoque à noix basse

El qui réponds parfois à Ion nom murmuré,

Dieu qu'on a mal compris, qu'on a mal adoré,

A la grandeur de qui l'on fait la pari petite

En ne louant en lui que le [ils d'Aphrodite.

Tu le sais bien Eros, maître jeune el charmant,

O roi du sortilège el de l'enchantement,

Si d'aveugles rirneurs, captifs de l'ombre noire.

Ignorant Ion essence, oui méconnu la gloire

El t'ont représenté comme un archer banal

Qui transperce les cœurs d'un geste machinal,

Interprète oublié du mystère des rites,

Moi seul l'ai célébré comme lu le mérites,

Eros, Itêve innombrable, innombrable soupir,

Baiser toujours tendu de l'éternel désir

Vers la claire beauté des êtres el des choses ;

Qui vis dans noire joie à respirer les roses,

.1 caresser le col des souples alezans,

Eros, dans la fraîcheur des longs muscats luisants.

Dans le velours chanteur des douces voix pâmées.

El par les soirs en fleur, sous les sombres ramées,

Dans la rencontre, Eros, de deux bouches d'amants.

0 Prince du délice el des ravissements,

Eros, charme du ciel, de la lerre el de l'onde.

Torche à ta crête d'or, illusion du monde,

Lumière faite enfant, ô volupté des Dieux,

Irrésistible attrait, aimant mystérieux,

Toi qui sais, en rendant magiques les ceintures.

Incliner à les fins loules tes créatures,


El verser de les mains aux suaves reflets

Une ombre de beauté sur les fronts les plun laids,

O Transfiguraleur des apparences vaines,

Toi, le lait (le nos corps cl le sang de nos veines,

Souffle de nos poumons, ressort de nos genoux,

• Flamme en qui nous vivons, flamme qui vis en nous,

Archer voluptueux aux lèvres toujours fraîches,

Toi qui n'as pas d'autre arc el n'as pas d'autres flèches

Que notre argile avide et nos sens embrasés,

<) loi, notre génie, ô toi, nos lents baisers,

Qui m'éeoules parfois d'une oreille lointaine,

Si parmi relie foule ingrate el puritaine

Dont l'avarice d'âme el l'obscène pudeur

Font un dieu sans amour de leur proure laideur,

J'ai réappris Ion culte à la lyre endormie;

Si mon labeur évoque une pensée amie

Dans le rieur indulgent du dieu que j'ai chaulé,

Eros, accorde-moi, comme prix mérité,

Que mon soleil couchanl ressemble à mon aurore.

El que, l'ayant chaulé, ma voix le chante encore;

Que rien (le la splendeur de ce monde sacré

.1 mes yeux restés vifs ne soil décoloré,

El dans mon âge mûr prolongeant nia jeunesse,

Que de moi-même encor tous les jours je renaisse.

Pour louer la beauté trouvant des vers nouveaux,

El quand voudra la Mort arrêter mes travaux,

Sans déclin ni faiblesse, en proie aux nobles fièvres.

J'expire en souriant, Ion doux nom sur mes lèvres.

L e m y t h e d e P s y c h é , v o u s le s a v e z , e>l l ' un des p l u s g r a -

c i e u x q u e l ' a n t i q u i t é n o u s ait t r a n s m i s . D e p u i s A p u l é e ,

i n n o m b r a b l e s s o n t les a r t i s t e s de la p l u m e , d u c i seau ou du

p i n c e a u qui s ' e n son t i n sp i r é s . Il e s t à pe ine beso in de r a p p e l e r

ici les a d m i r a b l e s c o m p o s i t i o n s d e R a p h a ë l , les g r o u p e s de

C a n o v a , le r o m a n b a d i n de L a F o n t a i n e <4 ce b a l l e t , mê lé

d e r é c i t a t i o n s el de c h a n t s , q u e c o m p o s è r e n t Molière , Cor -

neil le, Q u i n a u l t el Lul l i .


L e m y t h e l u i - m ê m e es t , v r a i s e m b l a b l e m e n t , d ' o r i g i n e

p l a t o n i c i e n n e e t les n é o - p l a t o n i c i e n s y v i r en t u n e p r o m e s s e

d e s u r v i v a n c e e t d ' i m m o r t a l i t é . P s y c h é , la fille d ' u n roi ,

é t a i t si be l le q u e , V é n u s , j a l ouse , r é s o l u t de la p e r d r e . E r o s

f u t c h a r g é p a r sa m è r e d ' éve i l l e r chez la j e u n e fille un p e n -

c h a n t i r r é s i s t i b l e p o u r le p l u s m é p r i s a b l e des ê t r e s . .Mais

E r o s ne p u t r é s i s t e r a u x c h a r m e s tic sa v i c t i m e : il l ' e n l e v a

e t la t r a n s p o r t a d a n s un e n d r o i t d é l i c i e u x où il lui r e n d a i t

v i s i t e c h a q u e n u i t . A l ' a u b e , il s ' a r r a c h a i t de ses b r a s a v a n t

q u ' e l l e e û t e n t r e v u son v i sage . Les s œ u r s de P s y c h é , d é p i t é e s ,

lui p e r s u a d è r e n t q u ' u n m o n s t r e a f f r e u x a b u s a i t d e s t é n è -

b re s p o u r la ca re s se r . C ' e s t a lors q u e P s y c h é , dé sobé i s san t

à son a m a n t , a l l u m a sa l a m p e et c o n t e m p l a l ' A m o u r e n d o r m i .

U n e g o u t t e d ' h u i l e c h a u d e t o m b a s u r l ' é p a u l e d ' E r o s qu i

s ' é v e i l l a n t , r e p r o c h a à P s y c h é sa m é f i a n c e , p u i s d i s p a r u t

à ses y e u x .

D é s e s p e r é e , la j e u n e fille e s a v a en v a i n de se n o y e r . S a u v é e

des e a u x , elle se mil à la r e c h e r c h e d ' E r o s , e l , a p r è s b ien des

a v e n t u r e s , elle a r r i v a au pa la i s de V é n u s . Celle-ci la s o u m i t

a u x t r a i t e m e n t s les p l u s b a r b a r e s . P s y c h é n ' y r é s i s t a q u e

g r â c e a u x s e c o u r s s ec r e t s q u e lui a p p o r t a i ! l ' A m o u r . E n f i n

elle r é u s s i t à fléchir la déesse ; elle d e v i n t i m m o r t e l l e et f u t

un i e à E r o s p o u r l ' é t e r n i t é .

Le s ens de ce m y t h e e s t é v i d e n t . P s y c h é est la figure

de l ' â m e h u m a i n e q u ' é g a r e la pa s s ion et q u e r a c h è t e la s o u f -

f r a n c e . E r o s r e p r é s e n t e l ' a m o u r d iv in v e r s l eque l t e n d la

c r é a t u r e et en l eque l , au t e r m e du t e r r e s t r e v o y a g e , elle

t r o u v e r a le r e p o s et le b o n h e u r .

A l b e r t G i r a u d a é t é s é d u i t à son Lour p a r c e t t e c h a r m a n t e

e t p r o f o n d e l é g e n d e . D a n s le m a r b r e é c l a t a n t de ses ve r s ,

il lui a p l u de s c u l p t e r , lui auss i , un g r o u p e d ' E r o s et de

P s y c h é p o u r s e r v i r de c o u r o n n e m e n t à sa Guirlande des


Dieux e t à sa Frise empourprée. Mais il n ' a pr is , d a n s la t r a -

d i t i o n a n t i q u e , q u e ce qui c o n v e n a i t à son desse in p a r t i c u l i e r .

Il n ' a p a s c r a i n t m ê m e de mod i f i e r le m y t h e en c e r t a i n e s

de ses p a r t i e s e ssen t i e l l e s .

E t t o u t d ' a b o r d , il lui a d o n n é la f o r m e s c é n i q u e d ' u n

« m y s t è r e a n t i q u e » en hu i t s cènes . L a p r e m i è r e et la d e r -

n i è r e p a r t i e se p a s s e n t s u r l ' O l y m p e ; les a u t r e s su r la t e r r e .

A u l eve r d u r i d e a u , n o u s s o m m e s d a n s le p a l a i s des D i e u x :

ceux-c i , ass is a u t o u r de J u p i t e r , t a n d i s q u e S a t u r n e , i m m o -

bile et m u e t , p r é s i d e de h a u t à leur a s s e m b l é e , se p a r t a g e n t le

n e c t a r e t l ' a m b r o i s i e . E r o s , seul , a q u i t t é son siège el r ê v e

à l ' é c a r t , en r e g a r d a n t la t e r r e . E n v a i n , J u p i t e r g r a v e m e n t ,

M e r c u r e i r o n i q u e m e n t , V é n u s t e n d r e m e n t , J u n o n i n s id i eu -

s e m e n t , s ' e f f o r c e n t de le r a m e n e r à sa p l ace : le j eune dieu

r e p o u s s e ces a p p e l s ; il s ' e n n u i e , il a soif d ' u n b o n h e u r m o i n s

c o n t i n u , m o i n s i m m u a b l e . Assez de c l a r t é ! Il v o u d i a i t la

« v a p e u r c h a n g e a n t e » qu i b a i g n e les a r b r e s d a n s les v a l l o n s

de la t e r r e . Il v o u d r a i t s u r t o u t c o n n a î t r e la s o u f f r a n c e h u -

m a i n e . 0 P è r e , s ' ée r ie - t - i l en s ' a d r e s s a n t à J u p i t e r :

O vous, le plus puissant des dieux que l'on connaisse,

Si vous savez mon mal. si vous le comprenez,

Oh! laissez-moi quiller cet Olympe où nous sommes

Spectateurs sans espoir du spectacle éternel,

Laissez-moi, pour un jour, vélu d'un corps charnel,

Descendre sur la terre el me mêler aux hommes;

Puis, je vous reviendrai, plus jeune el plus joyeux.

J u p i t e r a r e c o n n u ce m a l des d i e u x qu i les a t t e i n t t o u s

l ' u n a p r è s l ' a u t r e : ce d é g o û t do la b é a t i t u d e , cet a p p é t i t

dvi c h a n g e m e n t e t de la d o u l e u r . L u i - m ê m e n 'es t - i l p a s d é v o r é

p a r les

Regrets mystérieux des délices d'en bas?


Il c o n s e n t d o n c à l ' e x o d e d ' E r o s qu i d e s c e n d de l ' O l y m p e ,

les b r a s o u v e r t s , en m u r m u r a n t : « P s y c h é . P s y c h é ! "

L a d e u x i è m e scène n o u s fait e n t e n d r e les l a m e n t a t i o n s

de c e u x , pè re , m è r e , s œ u r s , n o u r r i c e , a m i s qu i p l eu ren t su r

le sor t de P s y c h é . Un o rac l e i m p i t o y a b l e l ' a d é v o u é e à l ' a s s au t

d ' u n m o n s t r e i n c o n n u . T a n d i s q u ' i l s la p l a i g n e n t , s a n s

d o u t e elle a d é j à s u c c o m b é .

Mais à la scène t r o i s i è m e , n o u s la v o y o n s , c o m m e d a n s

le cé l èb re t a b l e a u de P r u d ' h o n , a p p o r t é e à t r a v e r s les a i rs ,

p a r E r o s et des gén ies ailés, d a n s un pa l a i s m e r v e i l l e u x où

ils la d é p o s e n t e n d o r m i e . E l le se révei l le b i e n t ô t e t . dé f a i l -

l a n t e d ' a n g o i s s e , elle a t t e n d l ' h e u r e f u n e s t e de son d e s t i n .

E n b e a u x vo i s , elle r e g r e t t e sa m a i s o n , ses p a r e n t s et la

s i m p l e fé l i c i t é q u ' e l l e g o û t a i t a u p r è s d ' e u x . A p r é s e n t , ô

D i e u x t e r r ib l e s , elle n ' e s t p lus q u '

Un peu de chair qui souffre cuire vos doigls sacrés.

Elle r e d o u t e la v e n u e du m o n s t r e e t , tout à c o u p , c 'est

u n e v o i x d o u c e q u i m u r m u r e son n o m . E r o s , caché , lui c h a n t e

son a m o u r . Il ne veu t la devo i r q u ' à e l l e - m ê m e . E l c ' es t la

t r i o m p h a l e c o n q u ê t e d ' u n e â m e p a r u n e â m e . P e u à peu ,

P s y c h é r a s s u r é e , c h a r m é e , e n i v r é e s ' o f f r e à l ' ê t r e m y s t é r i e u x

qu i lui p a r l e d a n s l ' o m b r e . P o u r a c h e v e r do la s é d u i r e , E r o s

lui c o n t e qu ' i l est un p r i n c e m a l h e u r e u x , c h a s s é d u r o y a u m e

de ses pè res . La p i t i é e n n o b l i t la p a s s i o n . P s y c h é es t d é j à

t o u t e à lui . « E t m a i n t e n a n t , d i t E r o s , t o u j o u r s c a c h é ,

Permets à Ion amant

l)'aspirer, sans la voir, la rose de la bouche.

Ah! s'ils pouvaient savoir quelle ivresse farouche

Mail de la lampe morte el des /lambeaux éteints,

Les amants enlacés chasseraient de leur couche

La lumière importune à leurs jeux clandestins.


Sous les rideaux lires, Vénus esl plus lascive:

Elle inspire à la chair un rive illimité!

Sur un lit ténébreux, la volupté pensive

Donne au baiser qui passe un goût d'éternité.

On le v o i t : le m y l h e , ici, é v o l u e . E r o s ne sub i t p lu s la

d é f e n s e d i v i n e de se m o n t r e r à u n e m o r t e l l e . C ' e s t l u i - m ê m e

qu i , p a r r a f f i n e m e n t de v o l u p t u e u x , v e u t des a m o u r s t é n é -

b r e u s e s . Q u ' e s t - i l d o n c , s i non l ' i n c a r n a t i o n de l ' é t e r n e l

e n n u i des g r a n d e s â m e s , celui de C h a t e a u b r i a n d , celui d ' A l b e r t

G i r a u d , qu i c h e r c h e n t s a n s cesse u n d é r i v a t i f , un m o y e n

n o u v e a u de r a n i m e r en el les le g o û t de la v ie ?

P s y c h é p r o m e t d e ne r ien t e n t e r p o u r v o i r son a m a n t .

Mais elle e s t f e m m e , e t b i e n t ô t la c u r i o s i t é l ' e m p o r t e s u r la

p r u d e n c e . A u r i s q u e de t o u t p e r d r e el de r u i n e r son b o n -

h e u r , P s y c h é , c o m m e E v e , é c o u t e r a la v o i x de la t e n t a t i o n .

L a m o r t e l l e e t le d ieu , auss i b i en l ' u n q u e l ' a u t r e , sont a v i d e s

de r i s q u e e t d ' a v e n t u r e . Ni les jo ies cé les tes , ni les e f f u s i o n s

de l ' a m o u r ne p e u v e n t c o m b l e r l eu r c œ u r i n q u i e t . A t o u s

d e u x , il f a u t la s u r p r i s e , l ' i n c o n n u , f û t - c e le d é s e s p o i r e t la

m o r t . P s y c h é n e se c o n t e n t e p l u s d ' a i m e r et d ' ê t r e a i m é e :

elle v e u t , a u m é p r i s de son s e r m e n t , e t quo i qu ' i l d o i v e

a d v e n i r , c o n t e m p l e r celui qu i la c a r e s se . E r o s , de son c ô t é

s e n t d é j à les dés i l lus ions é n e r v e r son bel e n t h o u s i a s m e .

L e c l a i r v o y a n t M e r c u r e , p a r ses s a r c a s m e s , lui r évè le ce qu i

se p a s s e en lu i . S a n s d o u t e , il r e t o u r n e v e r s P s y c h é , m a i s

c o m m e l ' é p o u x r e j o i n t son é p o u s e , c o m m e l ' a v a r e s ' e m p r e s s e

v e r s s o n t r é s o r : e t d é j à ce n ' e s t p l u s l ' a m o u r , m a i s l ' h a b i -

t u d e qu i p r é c i p i t e ses p a s .

A p r è s l ' é t r e i n t e , il s ' e n d o r t . P s y c h é se d é g a g e d o u c e m e n t

e t a l l u m e la l a m p e f a t a l e :

.tsspz, je veux le voir, un instant, une [ois.

Un instant, une fois, dussé-je en tomber morte.


U n e g o u t t e d ' h u i l e cou l e su r l ' é p a u l e d u d ieu qu i s u r g i t

d e b o u t e t t o u t l u m i n e u x :

Tu n'as pas su garder la foi jurée, adieu!

E t P s y c h é , é p o u v a n t é e , s ' éc r ie :

C'était un dieu. C'éluil un dieu. C'élail un dieu !

El l e f u i t e t t o u t s ' a b î m e . L e p a l a i s s p l e n d i d e s ' e f f o n d r e

e t d i s p a r a î t . E r o s r e g a g n e l ' O l y m p e en d é v o u a n t P s y c h é

au T r é p a s :

Elle a vu son désir. Elle ne peut plus vivre.

E t il a j o u t e ce ve r s , g ros de s ens :

El maintenant, malheur aux dieux. Malheur aux dieux!

Oui , m a l h e u r a u x d i e u x q u e l eu r m y s t è r e seul p r o t é g e a i t

e t qu i ne s o n t p lu s r i en dès q u e l ' â m e h u m a i n e a pu c o n s t a t e r

q u ' i l s s o n t f a i t s à l ' i m a g e d e s h o m m e s .

L a s cène h u i t i è m e n o u s r a m è n e su r l ' O l y m p e où E r o s

e s t r e v e n u , t o u t d é f a i t e t décon f i t . Il r e g a r d e e n c o r e v e r s

la t e r r e . Il a s s i s t e de loin a u x f u n é r a i l l e s de P s y c h é . E t il

c h a n t e à sa m é m o i r e le p l u s b e a u , le p lu s p a t h é t i q u e des

h y m n e s . Il p r é v o i t q u e , d a n s les t e m p s f u t u r s , les h o m m e s

l ' a c c u s e r o n t d ' a v o i r t u é p a r j e u la p a u v r e e n f a n t a m o u r e u s e .

H é l a s , de sa p a r t , ce n ' é t a i t p a s un j e u .

Non, je voulais aimer comme un homme ignoré,

ttejeler loin de moi ma divine nature

El, partageant enfin le délire sacré,

Souffrir de mon amour comme une créature.

Je voulais... Mais en vain. Je suis resté le dieu,

Auteur el spectateur du drame i/u'il se joue.


I m p o s s i b i l i t é t r a g i q u e , p o u r les â m e s t r o p h a u t e s , d ' o u -

bl ier l eur g r a n d e u r e t de v i v r e la s i m p l e v ie îles h u m b l e s !

E t e r n e l m a l e n t e n d u q u e l ' a m o u r m ê m e ne p e u t d i s s ipe r . . .

E t l 'on ose p l a i n d r e les h o m m e s ! E t les p o è t e s d é c l a m e n t

s u r la s o u f f r a n c e h u m a i n e ! Mais ils s o n t h e u r e u x , c e u x qu i

p e u v e n t s o u f f r i r ! Les d i e u x n ' o n t p a s c e l t e jo ie a m è r e . . .

Comme l'homme est heureux! Il aime, il liait, il vibre !

Les âpres passions lui dilatent le cœur:

* Il porte en son cerveau le songe d'être libre,

L'illusion puissante el la féconde erreur.

E r o s a p p e l l e de t o u s ses v œ u x , p o u r lui et les a u t r e s d i e u x ,

la m o r t , l ' é c r o u l e m e n t t o t a l , l ' i m m e n s e c r é p u s c u l e des

i m m o r t e l s .

Mais J u p i t e r lui d é m o n t r e la v a n i t é de ses c l a m e u r s .

T o u s , lui d i t - i l ,

Tous nous avons connu voire aventure humaine;

Tous les dieux oui cherché le bonheur ignoré;

El quand ils sont rentrés dans leur maison sereine,

Leur cœur, comme te vôtre, élail désespéré.

Mais depuis, renonçant â vouloir l'impossible.

Ils ont repris leur place à la table impassible

El nul n'a plus rompu le silence sacré.

E r o s , apa i s é , r e p r e n d sa p l ace à la t a b l e d i v i n e . E t , S a t u r n e ,

f a i s an t un m o u v e m e n t qu i c o u r b e la t ê t e des d i e u x , la isse

t o m b e r ces m o t s — ces m o t s qu i r é s u m e n t t o u t le p o è m e :

Le seul mol i/ue les dieux devraient dire est « Hélas ».

P e u t - ê t r e est- i l p e r m i s de d i r e q u e j a m a i s poè te , ni V i g n y ,

ni B a u d e l a i r e , ni L e c o n t e de Lis le , n ' a p o u s s é le p e s s i m i s m e

auss i loin q u e le f a i t G i r a u d d a n s Eros et Psyché. L e déses -

poi r de V i g n y , c ' e s t celui d u p o è t e qu i se s e n t é t r a n g e r p a r m i


ses f r è re s ef qu i a s p i r e à la m o r t c o m m e à u n e d é l i v r a n c e :

O Seigneur, j'ai vécu puissant el solitaire:

Laissez-moi rn'endormir du sommeil de la terre!

B a u d e l a i r e , c ' e s t le c h r é t i e n qui se d é b a t c i d r e les r a y o n s

cé les tes et les flammes s u l f u r e u s e s du g o u f f r e i n f e r n a l ; c ' es t

le d a m n é qu i , s o u s ces m a l é d i c t i o n s , la isse g r o n d e r e n c o r e

son r e g r e t de l ' A m o u r . L e e o n l e de L f t l e , c ' e s t le R é v o l t é ,

l ' é t e r n e l K a ï n , n ' a i m a n t e t ne c h a n l a n l le n é a n t q u e p a r

h a i n e d u d é m i u r g e qu i c réa u n m o n d e aussi f o n c i è r e m e n t

i n e s t h é t i q u e .

Mais G i r a u d , d o n t la f o r m e p a r f a i t e s ' éga l e à celle de ces

génies , s e m b l e a v o i r r e p r i s p o u r son c o m p t e t o u s l e u r s p e s -

s i m i s m e s p a r t i c u l i e r s . P o r t a n t c e l l e c h a r g e m a g n i f i q u e el

d o u l o u r e u s e , il g r a v i t p a s à p a s les d e g r é s de l ' O l y m p e . E l

l à - h a u t , p a r m i les éc la i r s e t le t o n n e r r e , il d é n o n c e à la t e r r e

la mi sè re s u p r ê m e . J u s q u ' à p r é s e n t , l ' h o m m e , d a n s sa d é t r e s s e ,

a c ru q u e les d i e u x , au m o i n s , les p u i s s a n t s , les f o r t s , les

sages , g o û t a i e n t le B o n h e u r ; q u e leur m a j e s t u e u s e a l a r a x i c

é t a i t la c o n d i t i o n d ' u n e i m m u a b l e el inf inie v o l u p t é . E r r e u r !

s ' éc r i e le p o è t e . L e s d i e u x sonL p lu s m a l h e u r e u x q u e l e s h o m m e s ,

p a r c e q u ' i l s s a v e n t , e u x , q u e le B o n h e u r n ' e x i s t e pas , a lo r s

q u e les h o m m e s , les s i m p l e s h o m m e s , on t e n c o r e , p o u r se

c o n s o l e r , se r é c o n f o r t e r , l ' e s p é r a n c e c l l ' i l lus ion . Si l ' O l y m p e

ne relcLitil l ias de g é m i s s e m e n t s , c 'est q u e ses h ô t e s i l l u s t r e s

o n t le r e s p e c t d ' e u x - m ê m e s e t la p u d e u r de l e u r d é s e s p o i r .

Mais le s i lence des d i e u x esl p lu s ple in de s a n g l o t s é t o u f f é s

(pie les l a m e n t a t i o n s m o n t a n t des h o m m e s v e r s e u x .

D a n s l ' œ u v r e d ' A l b e r t G i r a u d , il f au t r e g a r d e r Eros et

Psyché c o m m e un s o m m e t . Ains i q u e l 'on c o m m e n t e a u j o u r -

d ' h u i Midi de L c e o n t c d e Lisle , ef q u ' o n y d é c o u v r e un

s ens p h i l o s o p h i q u e q u e les c o n t e m p o r a i n s s o u p ç o n n è r e n t


à pe ine , je c ro is q u ' u n j o u r v i e n d r a où d e s l ivres c o m m e

Hors du Siècle, La Guirlande des Dieux, La Frise empour-

prée, Eros cl Psyché, a d m i r é s d ' a b o r d p o u r l eu r f o r m e i m p e c -

cab le , s e r o n t é t u d i é s p a r la c r i t i q u e d ' u n po in t de v u e p lu s

g é n é r a l , e t r a p p e l l e r o n t a u x h o m m e s de l ' a v e n i r d ' â p r e s

e t p u i s s a n t e s v é r i t é s .

Si j ' o sa i s , Mess ieurs , é p u i s e r m o n s u j e t , si j e ne c r a i g n a i s

d ' a b u s e r de v o t r e p a t i e n c e , j ' a u r a i s à v o u s d i re e n c o r e la

p a r t si i m p o r t a n t e d ' A l b e r t G i r a u d d a n s l ' œ u v r e de la r égé-

n é r a t i o n l i t t é r a i r e , p a r l o n s m i e u x : de la r é g é n é r a t i o n i n t e l -

l ec tue l l e d e n o t r e p a y s . L a Jeune Belgique, d o n t on f ê t e r a

c e t t e a n n é e m ê m e le c i n q u a n t e n a i r e , v é c u t , a p r è s la m o r t

de W a l l e r , d u souff le a r d e n t q u e le g r a n d p o è t e lui c o m -

m u n i q u a i t . Il lui p r o d i g u a sa v e r v e , son i ron ie é t i n c e l a n t e ,

d a n s u n e l o n g u e série d ' a r t i c l e s où , b r a v a n t l ' i m p o p u l a r i t é

qu i s ' a t t a c h e t o u j o u r s a u x p r é t e n d u s r é a c t i o n n a i r e s , il s o u t i n t

les d r o i t s de la v é r i t é e s t h é t i q u e c o n t r e c e u x m ê m e s de ses

a m i s q u ' i l a d m i r a i t le p lus , m a i s qu i lui s e m b l a i e n t s ' e n g a g e r

d a n s u n e vo ie pé r i l l euse .

U n n o m , un g r a n d n o m , s ' i m p o s e ici, Mess ieurs , à nos

s o u v e n i r s . Ce n ' e s t p a s s a n s q u e l q u e t r i s t e s se q u e n o u s n o u s

r a p p e l o n s le long d é s a c c o r d qu i s é p a r a A l b e r t G i r a u d d ' E m i l e

V e r h a e r e n . E t si le t e m p s , qu i g u é r i t t o u t , qu i conci l ie t o u t ,

e s t v e n u d i s s ipe r auss i ce m a l a i s e , c ' e s t s u r t o u t p a r c e q u e

n o u s s a v o n s q u ' a u soir de l eu r v i e t e r r e s t r e , ces d e u x poè t e s ,

ces d e u x Roi s , o u b l i è r e n t l e u r s d i s s e n t i m e n t s e t r e n o u è r e n t

l o y a l e m e n t , a f f e c t u e u s e m e n t les l iens q u ' u n e l o n g u e e t v i v e

p o l é m i q u e s e m b l a i t a v o i r r o m p u s p o u r t o u j o u r s .

A u j o u r d ' h u i q u e t o u s d e u x n o u s o n t q u i t t é s p o u r se r e j o i n -

d r e à j a m a i s d a n s la Gloire , n o u s ne les s é p a r o n s p lu s , n o u s n e

d e v o n s p l u s les s é p a r e r d a n s la f e r v e u r de n o t r e c u l t e . G i r a u d

l u i - m ê m e , d ' a i l l eu r s , n o u s y a e n g a g é s en a p p r o u v a n t le t e x t e


de ce Parallèle sentimental e n t r e l ' a u t e u r des Forces tumul-

tueuses e t celui de la Frise empourprée, q u e c o m p o s a M m e

J e a n n e P o l y t e , p r e s q u e sous ses y e u x à d e m i é t e i n t s , e t d ' o ù

se d é g a g e , g r â c e à la c h a u d e et l u m i n e u s e s y m p a t h i e d ' u n

c œ u r de f e m m e , c e t t e i m p r e s s i o n r é c o n f o r t a n t e q u e n o u s

p o u v o n s , d ' u n m ê m e é lan , e t s a n s r é se rve , p o r t e r t o u r à t o u r

la m y r r h e , l ' o r e t l ' e n c e n s à celui qu i f u t le g r a n d p o è t e de

la v ie m o d e r n e , p u i s à celui qu i ne v o u l u t c h a n t e r q u e l ' im-

m u a b l e et i m m a r c e s c i b l e B e a u t é .

E n c o r e c o n v i e n t - i l d e r a p p e l e r q u ' A l b e r t G i r a u d n e r e s t a

p a s t o u j o u r s a u - d e s s u s de la mê lée et q u e le s a n g l o t de son

p e u p l e o p p r i m é s u t l ' a r r a c h e r , p e n d a n t les h e u r e s t r a g i q u e s

de la g u e r r e , à la c o n t e m p l a t i o n des idées é t e rne l l e s . Q u a n d

il p u b l i a les v e r s c i n g l a n t s du Laurier, on vit b ien q u ' u n e

â m e «le c i t o y e n v i b r a i t d e r r i è r e ce m a s q u e i m p a s s i b l e et q u e

la s o u f f r a n c e de c e u x de sa r ace t r o u v a i t en lui u n écho f r a -

t e r n e l !

Nu l n ' e n d o u t a i t , d ' a i l l e u r s , p a r m i les l e c t e u r s a s s i d u s de

ses éc r i t s de j o u r n a l i s t e , de ces p a g e s s o u v e n t d i g n e s d e s

h o n n e u r s de l ' a n t h o l o g i e où , a n a l y s a n t , c o m m e n t a n t le fait,

q u o t i d i e n , il s a v a i t u n i r •— ce qu i e s t r a r e — t a n t de b o n sens

à t a n t d ' e sp r i l et m o n t r e r , p a r l ' a r d e u r m ê m e de ses c r i t i q u e s ,

qu ' i l s ' ag î t de p o l i t i q u e , fie sociologie ou de l i t t é r a t u r e , l ' i n t é -

rêt p a s s i o n n é q u ' i l ne cessa j a m a i s fie p r e n d r e à la v ie de la

c i t é .

Mess ieurs , m e voic i au b o u t de m a t â c h e , ef je m e r e n d s

c o m p t e ([lie j ' a i d û la isser d a n s l ' o m b r e b ien d e s q u a l i t é s ,

b ien des a s p e c t s d u I a i e n t fie n o t r e i l l u s t r e e t r e g r e t t é c o n f r è r e .

Mon u n i q u e e x c u s e est d a n s la m a g n i f i q u e g r a n d e u r d ' u n e

œ u v r e qu i s ' e m b r a s s e m a l a i s é m e n t , d ' u n seul r e g a r d et se

r e f u s e à se r e f l é t e r t o u t e n t i è r e d a n s le m i r o i r f o r c é m e n t

ex igu d ' u n d i s c o u r s a c a d é m i q u e .


Mais est-i l be so in (le l a n l de pa ro l e s ? E l n ' ê l e s - v o u s

p a s c o n v a i n c u s , v o u s I o n s qui n i ' é c o u l e z ici, ( [n 'en perdanL

Alber t G i r a u d , noLre ])eup!e a p e r d u l ' u n de ses p lu s h a u t s

P o è t e s , l ' un de c e u x qu i , avec P i n n e z , De ( los le r , L e m o n n i e r ,

V e r h a e r e n , Gi lk in , V a n L e r b e r g h e , E e k h o u d — el je ne

v e u x c i t e r ici (pie les m o r t s — o n t fa i t de lui enfin u n e n a t i o n

l i t t é r a i r e , lui ont créé , d e v a n t le m o n d e é t o n n é , u n e figure

m o r a l e , et qui se r a n g e n t a insi p a r m i les h é r o s é p o n y m e s

de la B e l g i q u e i n d é p e n d a n t e ?

L I S T E D E S M E M B R E S D E L ' A C A D É M I E

Membres beiges

MM. Alphonse B A Y O T , rue Marie-Thérèse, 5, Louvain. Emile BOISACQ, 2 7 1 , chaussée de Vleurgat, Bruxelles. H. CARTON de W I A R T , chaussée de Charleroi, 1 3 7 , Bruxelles Gustave CHARLIER, 2 9 , square Vergole, Bruxelles. Albert C O U N S O N , boulevard des Martyrs, 1 4 0 , Gand. Léopold COUROUBLE, 4 , rue Adolphe Guiol, Toulon (Var). Louis D E L A T T R E , rue Beeckman, 2 8 , Uccle.' Jules O E S T R É E , rue des Minimes, 4 5 , Bruxelles. Georges D O U T R E P O N T , rue des Joyeuses Entrées, 2 6 , Louvain. Louis D U M O N T - W I L D E N , 1 8 1 , avenue de Paris, Rueil (Seine-el

Oise) France. - Max E L S K A M P , avenue de la Belgique, 138, Anvers.

Jules F E L L E R , rue Bidaut, 3, Verviers Georges G A R N I R , rue du Cadran, 7, Bruxelles. Valère G I L L E , rue Lens, 18, Bruxelles. Edmond G L E S E N E R , rue Alphonse Hottat, 21, Bi-uxelles Arnold G O F F I N , 38. rue François-Stroobant, Bruxelles. Jean H A U S T , rue Fond-Pirette, 75, Liège. Hubert K R A I N S , avenue Emile-Max, 68, Bruxelles. Maurice MAETERLINCK, villa «les Abeilles», Les Baumettes, Nice Albert MOCKEL, avenue de PaTis, 179, Rueil (S. et O.). Georges R E N C Y , avenue Jean Linden, 53, Bruxelles. Fernand S E V E R I N , 9, place Comte de Smet de Naeyei", Gand. Henri S IMON, à Lincé-Sprimont. Paul S P A A K , rue Jourdan, 84, Bruxelles. Hubert S T I E R N E T , 149, rue Stéphanie, Bruxelles. Emile V A N A R B N B E R G H , 46, boulevard Général Jacques

Bruxelles. Gustave V A N X Y P E , rue Félix-Delhasse, 2 4 , Bruxelles. Georges V I R R È B , Lummen (Limbourg). Maurice W I L M O T T E , rue de l'Hôtel des Monnaies, 8 4 .

Bruxelles.

Membres étrangers

M M . Gabriel» D ' A N N U N Z I O , Gardone (Italie). Ferdinand B R U N O T , rue Leneveux, 8, Paris. Edouard MONTPETIT, 180, rue Saint-Jacques, Montréal(Canada).

M"* D B NOAILLRS, 40, rue Schefïer, Paris. M M . Kr. N Y R O P , 11, Store-Kannikestraede, Copenhague.

J. J. S A L V E R D A D E G R A V E , 2 0 6 , Valerius straat, Amsterdam Benjamin VALLOTTON, Nouveau Marché aux Poissons, 4

Strasbourg. Brand W H I T L O C K .

V

PUBLICATIONS 1)E L'ACADEMIE

Communications

Charles Van Lerberghe. Esquisse (l'une biographie, par Fernand

S E V E R Ï N .

Lillérature el Philologie, par Jules F E L L E R .

La langue scientifique en Belgique, par Albert C O U N S O N .

Le Premier « Tartuffe», par Gustave C H A R L I E R .

Le Français à Gond, par Albert C O U N S O N . ,

Michel-Ange, par Arnold G O F F I N .

Eugène Demolder, par Hubert K R A I N S .

Qu'esl-ce que la civilisation t par Albert C O U N S O N ,

La Clef 'de A Clilandre », par Gustave C H A R L I E R .

Ronsard el la Belgique, par Gustave C H A R L I E R .

De Babel d Paris ou Y Universalité de la langue française, par

Albert C O U N S O N .

L'évolution du type- de Pierrot dans la littérature française, par

Georges D O U T R E P O N T .

Les Classiques jugés par les Romantiques, par Georges DOU-

T R E P O N T .

Autour du «Premier Tartuffe», par Gustave C H A R M E R .

Mémoires

Les Sources de « Bug Jargal», par Servais E T I E N N E .

L'Originalité de Baudelaire, par Robert V I V I E R .

Chartes De Cosler, par Joseph H A N S E .

L'Influence du naturalisme français en Belgique, par Gustave VAN-W E L K E N H U Y Z E N .

Introduction à l'Histoire de VEsthétique ffançaise, par Arsène S O R E I L .

Textes ancien*

Le Poème moral. Traité de vie chrétienne écrit dans la région wallonne vers l'an 1 2 0 0 . Edité par Alphonse B A Y O T .

4 6 4 0 . — H . V A I L L A N T - C A R M A N N B , L i t g *

i m p r i m e u r de l 'Académie .

Documents

Académie Royale de Langue et de Littérature ï-J Françaises€¦ · Au bureau siègen MMt Gustav. e Charlier vice-directeur, George, s Rency e lt e Secrétair perpétuele . Discours