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Luiz Vianna faz questão do regresso, á Bahia, do coronel 1'eilra, sob pena de abandonar a politica. A ferocidade do sr. Pi- nheiro Todos os deputados pinheiristas qtlei- xam-se da ferocidade do chefe do 1'. R. Cl Accrescefltam que ninguém eoiísegue fal* lar-lhe. O sr. Pinheiro está corri duas pe- dras no sapato: a retirada cor,».ei P-e- dra da Bahia, sem o seu jsseiilimeulo, e a traição —' traição scgilildo s, ex. do P. R. M.', não se incorporai..lo ao P, R. C. Dahi a fúria. O prestigio eleitoral do sr. Teixeira Brandão Em scu aranzcl de hontem, o sr. Teixeira Brandão, alludindo ao caso (las-diofctadas, alardeou prestigio eleitoral, chegando a di- zer que não foi depurado devido ao,peso dos votos com que foi eleito. , A' Vista disso, julgamo-uos''desobrigodo.i . dc 11111 compromisso que tomamos, por oeca- sião do reconhecimento jdõ ar." Teixeira I Brandão. . Logo que foi conhecida o voto .Ia Cama- ! ra, o sr. Fonseca Hermes "leader" da | maioria, dirigiu-se ao "gMchei." do lelegra- pho da Câmara, c passou o seguinte despa- I rho ao sr. Oliveira Botc-iho, jUjesidente do | Estado do Rio : j "Elí HOMENAGEM A RECONHECIDO, CONTRA DE DAS URNAS. O SR. BRANDÃO. FAÇO 'MOTOS PARA \ NAO SE VENHA A.ARR. . Desejamos que o sr. Teíxeir.- Brandão nós conteste, isto. Desejamos, para, entiici, pot^mos 11 rigir a quem de direito. ¦¦-¦«HO ««&I ar*—*-- ¦—•¦æ Vieira, grossas quantias foram engolidas por alguns jornacs-tubarúcs que sc editam nesta capital. Honlem concluímos o almirante Alexandri- 110 a publicar 0 resultado do inquérito a que se está procedendo, cou. a dcscrimiriaijáo da gorgeiás prodigalizadas á imprensa mercenária. Esperamos i|i.c s. cx, atfcmla ao nosso pedi- do, formulado no interesse do publico, que desfarte ficará conhecendo o preço dc certas dedicações jornalísticas pelos detentores do poder. o 11033b appcüo ao actual minislro da Ma- rinl.a produziu, Clll parte, o colHntado cffeilo: "A N'otieii." bondem mcsind apressou-se em censurai' o t.t. Al. xamlrino, por haver s. cx. cumprindo o seu dever, mandando ave- riguar como foram applicadas as' verbas do natureza reservada, pelai administrações pas- sacia... D órgão do "ciiimiuiiilatlor Rochinha teria desmentido ns suas Honrosas tradições indus- triaes, si não houvesse canalizado para o scu cofre, uma boa parle daqnelljis verbas. Mas, 0 rosco vespertino, entende que o segredo é a ala.a .lo negocio, c não quer que sc lhe desviudc a cotação perante o governo. Dahi os ãlaques de l.o.llcm, a0 almirante Alexan- tlrino, que esperamos não seja nclles sinão incentivo* para continuar na acção que sc propoz. c íiovniltciite solicilamos a s. cx. seja ultimada pela publicação das quantias gastas com I. imprensa venal, seni omissão, está claro, dos lindos dor jornaes aquinhoados... Jaííeceu mr. Saynor. ex-mayôv de Nova york . KK. KOI '. VP.RDA- TEIXEIRA W- V. K.X. BEN-DpU. ¦11. "O rilAROL" O íipssõ brilhanle Col- lega de Juiz de Fora completou honlem seu'47" anno dc existência, durante a (piai se tem arduamente-.dedicado áç bem estar c ao interesse do povo mineiro c principalmente á defesa dos créditos da adeauiada cidade da matia. Para solcmnisar essa auspiciosa dala, " O Pliàfòl" deu uma edição especial, com uni avaliado nuniiro dc paginas, iiitclligeuté- mente collaboradas, apresentando na primei- ra pagina uma allcgoria artística. Ao presadó còllc&a desejamos toda prospe- .idade. A gravura representa o relrato das luas; lilhas mais velhas do tsar. Os jornaes Irnncczés annúnciáin que um projecto de casamento existe entre o p-incipe Carlos, da Rumania, lilho mais velho do principe herdeiro Alexandre c a gran-duqueza Taciana, que conta presentemente dezesseis annos. A con- iiimai-.se esta noticia, este consórcio tci.i uma alta importância diplomática, | estreitando os laços de amizade actu- aimente existentes entre a Rússia ea Rumania. Falla-se ainda 110 enlace do pnnce- pe herdeiro da Servia c a gran-du- q:*eza Olga, filha mais velha do tsar e i que. sem duvida, seria ainda um ex- cellente golpe da politica russa. _ O principe Alexandre tem vinte c I quatro annos, tendo commandado uma aT ww>444u^i»»L-iiitM«.^:r.tE-3.,K'figIB!a B. força gloriosa durante as dita* giter- ras,' onde mostrou, nflirmam os ser- vios, todas as qualidades de decisão c de prudência deum chefe, com toda a bravura enthusiasia de um soldado. Quanto á gran-duqueza Olga, que nilo completou ainda dezoito annos, o seu nome é particularmente querido na França c a data do seu nascimento coincidiu com a alliança trancorussa. (^~.r-A ffcè O ministro da ".farinha nomeou Leopoldo da Silva para 3" pharolciro do pharol de Garcia d'Avi!a. O almirante Ahxatulri.io de Alencar, mi- nisiro da Marinha, nomeou Alfredo Mõrelli para nu-canico naval de 2" classe. ,____²-r Pinheiro ^tachado wéréns» Manias Barreto . . -t^C*4*|**H^99S--4«- Prepara-se mais um reconhecimento escandaloso T A derrubada 1 T O caso Teixeira ,!3Bra"5íi'iit.; Ninguém mais toma a sério o reconhe- cimento dc poderes nesta terra, como, aliás, acontece com muitas outras decisões sobre assumptos dc maior importância, submetli- dos ao critério dc qualquer das casas do Congresso. Eni verdade, não se trata mais dc se encontrar alli uma solução justa, ba- seada na verdade, mas sim de buscar uni resultado que satisfaça os interesses ou os caprichos do partidarismo estreito que di- rige a politicagem immoral c sórdida dos tempos correntes. Quem assistiu, ha dias, no vergonhoso reconhecimento do sr. Tiburcio, que, si não c d'Aniuinciação, com elle muito se pare- cc; quem presenciou a decapitarão soffri- da pelo sr. Clcnientino do Monte, por ser correligionário do coronel Clodoaldo da Fonseca, que commetteu, aos olhos do sr. Pinheiro Machado, o crime de ser honesto; quem acompanha todas essas misérias or- ganisadas no morro da Graça, com o r'°- posito único de augmentar o lameiro que fórnia a base do P. R. C, não tem mais o direito de estranhar a infâmia que, no seio da Câmara, se prepara contra a vou- t.ide expressa do eleitorado de Peruam- buco. Ninguém ignora que o sr. Pinheiro Ma- chado guarda, do general Dantas Barre-lo, uma grande queixa: a dc tel-o feito ca- golir a candidatura Wencesláo Braz, pou- j cos dias depois dos políticos mineiros terem assignalado o chefe do P. Ri C. com a flor de liz, jia feliz comparação do senador Al- fredo Ellis. Na verdade, o governador de Pernambuco, depois de sc haver insurgido contra os processos canalhas do P. !*• C., exigindo uma convenção ampla, tantas vc- zes bateu o deante dos candidatos lem- brados pelo-sr. Pinheiro Machado, quo as habilidades do grande malabarista ficaram reduzidas ao penoso trabalho de acceitar o sr. Wencesláo Bra*,, acompanhado do grito dc guerra das alterosas montanhas, eon- substanciado na fórmula: "Minas não ac- celta, nem adopta a candidatura Pinheiro Machado". O che Te do P. R. C. não é homem para esquecer offensas dessa ordem. Aguardou o tempo, e o tempo acaba de chegar. A luta franca, ostensiva, está aberta entre o sr. Pinheiro Machado e o general Dantas Bar- reto. Serve de pretexto o reconhecimento do substituto do saudoso Rego Medeiros, na bancada pernambucana. O sr. Pinheiro Machado lançou honlem o cartel de desafio, "fechando" (o termo é parlamentar) o reconhecimento do can- didato contcstanlc, sr. Sérgio de Maga- Me»; que obteve nas urnas apenas 94 vo- tos, contra o sr. Gonçalves Maia, candi- dato diplomado, com 7.000 votos. E' pre- ciso accrcscentar que elle não faz myste- rio dessa deliberação, declarando que avisa com antecedência, para que não se alleguc surpresa e traição. O general Dantas Barreto, ao que se sabe, está ao par dc tudo isso, mas não se abalou, devido ás informações opti- mistas do sr. José Bezerra. Segundo a eslatistica do "leader" per- nanibueano, que a classifica de rigorosa, o sr. Gonçalves Maia vencerá por uma maio- ria de 10 votos. O sr. José Bezerra incluc, porém, na sua' estatística 33 mineiros, 14 bahianos e II paulistas. Dahi todo o erro do scu calculo. Informações que conseguimos colher de | fonte segura autorisam-nos a affirm.ir que o sr. Mario Hermes e o governador da Bahia têm sérios resentimentos da bancada pernambucana e do general Danlas Barre- in, que os abandonaram no caso das candi- ctaiuras presidenciaes. Emendem elles, na- turajhiente (são modos de'ver que os políticos convprehendem) que não sc trata de saber si os sete mil votos do sr. Goâ- calves Maios valem mais que os noventa c quatro do sr. Sérgio Magalhães, mas sim de quatro do sr. Sérgio Magalhães, mas, sim. aproveitar a oceasião para dizer aos! poli- ticos pernambucanos q-ue elles náo anda- ram bem se ava-ccalhandò, ha tempos, ra- zão por que os políticos bahianos vão se avaccalhar açora. O sr. Alfredo Ruy, que figura na re- ferida eslatistica, declarou formalmente que em caso algum votará no candidato do sr. Dantas Barreto. O deputado bahiano lambem prefere os 94 aos 7.000. Vê-se, pois, que o "leader" pernambuca- no poderá contar, quando muito, com o voto do sr. Pedro Lago. Quanto á bancada mineira, figuram 10 dos seus membros na estatística do sr. Pinhei- ro Machado. Aliás, o chefe do P. R. C. de- clarou hontem, na salinha do café do Sc- nado, que dava de barato que toda a bancada mineira votasse 110 sr. Gonçalves Maia. ²Ainda assim, accrescentoti s. ex., restam-nus 00, firmes. A respeito da attitude dos paulistas, dis- se-nos hontem um desses paredros: ²S. Paulo está escangalhado. Votará em quem o Pinheiro Machado mandar. o sr. José Bezerra que o avac- calhaniento é completo. O exemplo serviu: foi semente que cahitt em terra estrumada. Resta-lhe o recurso de que promette lan- çar mão: obstruir até impedir a prorogação das sessões. Esse alvitre foi, aliás, recebido com gran- de satisfação no Cattete. Concordaram os srs. Pinheiro c Hermes que seria, no mo- mento, tini grande beneficio a dictadura fi- nanccir.i, principalmente sem a responsabi- iidade do governo. A par disso, 110 pare- cer das dois presidentes, da Republica e do Senado, o fechamento do Congresso es- friará muito a propaganda da candidatura i AVULSAS O sr. rinheiro Machado, anle-1.ontem, cas- tigado pelo povo na própria senzala em que é feitor, sempre obedecido, pVocurou in- duzir o conselheiro Ruj I.larhos,;. a declarar, da tribuna do Senado, scrpi ckadas dc fal- sidade as noticias da im^*i.ViAan(lepch(lente sobre o caso.V1 Com a sua manha serodia de raposa ile- errpita, d caudilho fingiu ignorar o mnineti- to cm que foi aptipado pilas galerias c per- guiitou ao sr. Ruy Barb..sa si no moincn- to em que fora á portaria dar uma ordem qualquer, as pessoas que Sc achavam nessa dependência do Senado haviam proferido qualquer instiltü conlra elle, Pinheiro. A resposta do conselheiro Ruy Barbosa, poderia ser, como foi, negativa, porquan- lo a indignação popular conlra o salafrário (lesvirluador regimen havia explodido, não na oceasião a que sc referiu o sr. Pi- nheiro Machado, porém, minutos antes, quando o eminente parlamentar bahiario,fpr- çado pela intolerância tlô general Pente- Fino, interrompera o brilhante discurso que vinha produzindo. As bravatas que o sr. Pinheiro, honlem, vociferou, da mesa da presidência do Sc- nado, affirinaiido que não admittiria nen- hum desrespeito á sua auí.iviikule ou á sua pessoa, caso o houvesse percebido, não po- dem, portanto, ser toma.L.s a. serio. S. ex. ouviu e ouviu bem, os gritos dc morra Pi- nheiro Machado ! abaixo o caudilho ! que foram dados nas galeria;., de envolta com acclamáçScs ao sr. Ruy Barbosa. Si não reà- giu contra os populares inditíiiados, é que naluralmenle a sua valentia tle emérito de- golailòr eslá muito por baixo c mesmo porque uma coisa é manil.tr nos campos do sul, cortar a cabeça de prisioneiros sem dc- feza, e oulra enfrentar, na capital da Ke- publica, cidadãos livres, dispostos a fazerem valer os direitos daquelles que, como o sr. Ruy Barbosa, legitimamente o represou- iam... " O minislro da Marinha .ioincon_ o civil I.cvino Amorii» para professor da Escola de Aprendizes Marinheiros dc Sergipe. ipr-TO*»*»-*"T-^^<>KWZ»*AlMG^m&&Sm" IO VÜÍllifVSlf.*2•'¦V." *&*llfàfi\n£M< wfíãÊc^mli^M3ir^*t£&ti6*1*.i-r»" jt»T-. ¦«•.. *.>.•.¦ j«Vrti'¦•¦,B ***??. \rf*t**"i>i!íi''-(t--«"j.*-• Xa Sob a presidência do general Caetano dc Faria, reune-sc, hoje, a coinmissão dc pronto- í-íjcjs no Exercito, afim de Iralar do preenchi- mento das vagas cxislcntcs nas armas de engenharia e dc infantaria, AlHiigirá, 110 dia 20 do corrente, á edade para a reforma compulsória, o major da arma dc infantaria,- Tutle Soares Nciva de f.ima. l-'oi designado para exercer o cargo dc che- fe do serviço dc estado maior da 7" região militar, com sédc na Bahia, o capilão da arma dc engenharia, Affonso Celso dc Assis Fer- nauilts. O cruzador " Tiradenles" está no porto da ilha Grande, procedendo ao balisamento, devendo regressar no dia 18 do corrente a esta capital' õ cadastro da Policia - Por abso- luta lalta de espaço, somos obrigados a retirar hoje o folhetim do «O ca- ("astroda Policia», Pedimos, por isso, desculpas aos nossos leitores. Segundo telegrammas que abaixo pubhea- mos, falleceu mr. Gaynor, tx-mayor dc i\o- va-Vork. Não sc desconhece ter s.do Gaynor a ver- tladeira alma do maravilhoso dcsenvolvnucn- to de Nova York, nos últimos annos, ior- nando-a a melhor cidade do mundo, O "New Yorli Times" insere, cm uni uos seus números recentes, uma interessante en- trcvisla sobre o assumpto com esse homem, extraordinário, cujo cultura complexa c per- feita dos mais graves problemas sociacs, e servida por uma tenacidade dc ferro, por unia fc absoluta na sua maneira dc ver c na sua vontade. E é curioso obicrvar, então, como toda a ordem toda a vida dessa cidade monumen- tal, até nas suas manifestações ;'. primeira visla dc pouc0 valor c significado, está or- gahisada com aturado esiudo e meticuloso me- thodo., Como conseguiu Gaynor metter Ioda aqucl- Ia agitação febril, lodo aquelle tumultuar dc activitlades, toda aquella massa de clemeu- tos ethnicos, os mais h-cctcrogi ncos, dentro de normas nunca violadas, dc leis nunca dcs- obedecidas? ,0 prefeito dc Mova York cxplica-o, o mo- vhiicnto das ruas, a íiioralisáçãp dos costu- mes, todas as çuestões, em fim, que se prendem co.u o culminante progresso moral dc Nova York foram estudados cuidadosamente, com requintes ile snbtileza, para que os cíle.tos práticos se conseguissem sem a mais leve som- bra dc uma violência, de uma coacçao mais sentida.æ, iGaynor, por ultimo, descreve o iiioilclar policiamento da cidade, mostrando', a face de rigorosas eslatisticas, comc._ o munem ile pri- soes tem dccrcscido, mercê da èxccUentc CS- cola é organisação policial a que elle tão bri-, lhantemenle deu impulso._ Como sc sabe. mr. Gaynor, que anula na. poucos dias fora destituído do cargo dc n.ayor, após um processo administrativo qu" pro vocou grande ruido,- foi uma das figuras d.. alia administração de Nova York, que nuis sc destacou lia recepção á l.auro Muller, por oceasião da sua recente visita aos Estados Unidos do Norte. —O dr. Lauro Muller, logo .pie teve notocia do luluoso acontecimento, '.elegrapluni ao con- sul geral do Bíazil, incnmhitiilo-n de apresen- lar pezan.es á família (l0 fallecido e á alta administração cidade. NOVA YORK, 11 (A. H.) O prçfcite desla cidade, sr. Gaynor, que ha dias ctiibar- cara para a Europa, morreu a bordo, no de- curso da viagem. O sr. Edwin Morgan, embaixador dos listados Unidos da America tio Norte, jun- to ao governo brazileiro, foi hontem recebi- do em audiência especial .--pelo presidente da Republica, no palácio do Cattete. O illustre diplomata apresentou suas des- pedidas ao marechal, presidente, por ter de seguir para a sua pátria, rio goso de li- cença. Parece' que foi esle o resultado do inci- dente oceorrido entre a Câmara dos-Depu- lados e o embaixador americano. Bebam A RAINHA DAS CliRVliJAS Kuy Barbosa, Ko palácio do Cattete. pérralliatta era 'Minas ? O sr. Sabino llarro-o cqnferenciou hon- tem, coiiio faz diariamente, com o marc- chal. Corria nos corredores do palácio que o presidente da Republica declarara ao presi- ilente da Câmara, pretender brevemente co- meçar a "derrubada" de funecionarios em .Minas Geraes. Nessa conferência ficou assentada a no- nieaçãoj hoje, do sr, Ferreira Braga, para O inquérito mandado proceder pelo almi- rante Alexandrino de Alocar sobre às,dcs, pesas avulladissiiuas feilas pelas administra- ções que mais de perto antecederam á d. s. ex., é uma medida de alia significação moral, c de molde a mt-recer somente encomios. Pairavam duvidas sobre a honestidade da applicação dos dinluiços públicos, por parte tle alguns membros dos gabinetes dos srs. Marques I.eâo e Dclíort Yitira. Ko interes- se, portanto, do erário nacional, ou para des- aggravo dos òfficiaes accuíados, caso esti- vessem innocentes das imptitações que lhes assacavam, o sr. Alexandrino deveria agir maneira por que o tein feito; Assim o têm comprelieiulitlo os jornaes que se mantêm das sympathias populares, ú cuja orientação firmemente traçada na preoecupa- ção única dc pugnar pelos legítimos interesses nacionaes, independe, cm alisoluto, dos favores monetários que governos dvscscrupulosos cos- tuniani dispensar a uma certa imprensa ein tro: ca dc elogios estapafúrdios c apoios sem rai- zes -na opinião publica. Ora, ni inquérito em andamento, na Mari- nl.a, parece estar averiguado uue dos 7Ò6:p8o$'ob dispeiulitlos rescrva.lamenle pc- Ias administrações Marque-. I,eão e Bclíort O sr. Bcrlilz, da Sociedade internacional das Escolas Hcrlilz, move uma acção contra a Berlitz School of Languages, K' uma questão de ensino dc línguas, cm que os próprios professores não se entendem. Si for caso para "pronuncia", cm que lin- glta c por que n.ethodo será ella feita ?. -*••>»>, Annuncia-se em um dc nossos theatros a peça " Drpois do Forrobodó". A Câmara anda a cavar um convilesinho para sc consolar de não ler sido convidada para o " forrobodó" do Palácio Monroe, "? ? Um cidadão syiio te|çgrapliou ao Jornal, dizendo que* cm Alexandria estão-se com- prando cavallos dc carroça para serem ven- (lidos ao governo do ílrazil como árabes de puro sangue. sc"vê, é um negocio das Arábias que sc prepara; não fossem os tais cavallos animacs de tiro ! f "? O O sr. Morgan visitará a Ca- mara dos Deputados, ²Dc cerlo, o gesto ú dislinclo. ²li', de fado, mas lamento Que vae notar no recinto L'm grande rcciiltcnieillo; *>»>«> Dos A 1'ediiios, do Jornal: "AMHR1CO SANCimS O abái.vò-assigitadó tem o dever dc trazer ao conhecimento do ¦>.'.- hlico que não tem absolutamente liada ./ne ver eom a pessoa de nome semelhante indicada/ num artigo (/'A Época, do dia 9 de setembro dfi 1913', Américo Sanches." Tomamos na devida consideração, aqui no Pára Sério,, (pie é a sessão competente, o protesto do sr. Américo Sanches. Apenas re- ceamos que o sr_ Américo Sanches, a quem .-1 Época se referiu, venha depois declarar que não tein nada que ver com a pessio que as-- signpu o A pedidoj nós ú (jue n:tda tc.Jlos n ver com os dois 011 CO.il 11111, ou coin ainuos... os Ires. ? ? •> ²Sal,.-.-, os títulos tão subir na Bolsa. ²Por qúc o tlizes ? Xão vis que o barão dc Águas Claras foi para a Caixa tle Conversão?..,, ²Sim ?... ]•'„ então ': Valonsam-se os títulos 110- biliarchicos,.,, ^s misérias ^iitâLceüâs e a p-oBifica^em p. R. %i O sr. Ruy Barbosa terminou, hontem, no Senado, a sua for- midavel oração O povo acclama o eminente senador bahiana As explicações do sr. rinheiro Machado OUTROS INCIDENTES DA SESSÃO J), T,id}nt« Esperava-se, hontem, com evidente nheiedacie; a palavra eloqüente do pre- claro senador Rüy llarbosa, cujo dis- curso da véspera licaTíi interrompido por motivo da reslricla interpretação dada ao Regimento pelo sr. l'inu:iro Machado, que entendeu nao dever nrorof-ar a hora do expediente. 1 000 -que sc approximou a horada abertura da sessão, notava-se nas im- mediações daquella casa do Çorigres- so um desusado movimento popular em que bem se percebia o vivo inte- rèsse com que era esperado o inicio .dos debates.. Effeclivamcnle, quando, a 1 ll- ua tarde, loi aberta a sessão, nao havia uma única dcpcndcnciado Senado que nfio estivesse transbordando de cs- pectadores.entrc os quaes sedcvisavam pessoas de todas as categorias so- ° Momentos depois,alli chegavao car- 1-0 que conduzia o eminente sena- dor bahiano, que. ao descer do mes- 10 foi alvo de uma ruidosa mani- (estação, por parte de um grupo de ¦7rln,corrcnle. entre os. diversos \- ,, nas sraleras indiviçiuos g ^dto ' ünhàm sido rara alli desta- cidol aiim de entrarem em aççfio, ouso se reproduzissem as manií.est.*- cfiós dc liontem. ' Kntretanio, nada oceorreu de anor- mal até que, terminada a leitura ü.i -iciíi o sr. Pinheiro Machado asso- môii ú tribuna, pronunciando um dis- curso explicaüvo dc certos lactos oceorridos na sessão anierioiv Eis', na integra, o discurso Uo Vice- presidente do Senado: '< \ntes dc dar a palavra ao nobre sena- dor'pela Bahia, para prosrguir .10 seu dis- curso, hontem interrompido, julgo dc meu dever fazer algumas declarações subre a resolução tomada pela mesa, de harmonia com o regimento; resolução aquella une produziu o incidente a que se referiu v. ex. no fim do scu discurso, no qnal_ fez algumas consi- derações que pareceram á líicsa julgar v. cx.- ter havido da parte tia direcção desta casa nimia severidade cm impedir que v. ex. pro- seguisse na sua brilhanle oração. Devo ponderar que, 110 cumprimento de meu dever, jamais deixei de pautar a minha conducta sinão pelo espirito da mais completa justiça.. V", . x. mesmo tem abundantes provas desta asserção. Todas as vezes que a mesa (cm _ podiam dentro das suas attribuições, por equidade e tolerância, protelar o icnipo que é concedido ao nobre senador para usar da palavra, no expediente, v. cx. tem obtido essa prorogação. '() nüo a mesa não podia fazer era íer.l de frente a letra expressa do legimcilto, cum- .... . aliás; por v. cx. quando, com tanl.i ' o, presidiu a esta casa,_com a mes,,,.'.. ir/a da actual direcção, nao havendo nem Ia nar.o -1- v <••*• ,,cm lIr"llK'lk'á l*'* ° an!" cederam na ilirecção dos trabalhos do Sc- nado o filo de intcrpr-clar, como pareceu a ¦ cx liontem, eom estreileza, o regimento, nem poderia haver dri nossa parle oulro 1.1- hiito sinão o dc dar fiel cumprimento 11 lei da casa, pois que, si entrasse no nosso pro- ccúimento a estulta prcte.ição .de, dcslustran- do o alto poslo que a confiança do beniulo nos conferiu, prcvalcccr-nòs da nossa posição para lrícas políticas, ellas não teriam cabi- líiénto absolutanicntc naquelle momento, por- unáiilo o Senado iõilo compreliciide e v. ex, que seria batermos em vão, ou melhor, oiltv. rcc.ermos armas- á opposição para prolongjiP nm debate, 110 qual v. ex., com os çxtraord.. naríos dons de q',u: é possuidor, levaria .1 melhor. O interesse, pois, da mesa, si li- vesse outro qualquer objectivo menos con- fcssavcl, era qtie v. es. concluísse o seu ilis- curso hontçin mesmo, si, porventura, o regi- meiilo não o vedasse._ Alguns jornaes desta capital, fazendo rcic- renciás ao incideuie, o destiaturarani, com*

atnjj Cs futüpas painhas dos Qall(ans Jaííeceu mr. Saynor ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00409.pdf · dra da Bahia, sem o seu jsseiilimeulo, e a traição —' scgilildo

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Gocieclade anonyma..A Época»

DIRKCTOUESVicente dc Ouro Prelo

J. B. da Câmara CantoVicente Plraglbe

Preço do AssignaturaAnuo . ......... 't.i "i<>4>4>Semestre: lSjiuoo

Para o esirr.r.geira 50 •_* a mais

fiEOÍCÇÍoTÃÕKÍiiloTIlí.Ç/.OAVENIDA RIO BRANCO N. 151

ANNO II Rio de Janeiro === Sexta-feira, 12 de Setembro de 1913 N. 409atnjj

Cs futüpas painhas dos Qall(ans

i-iias5S2ía>45ít»ZEiSEScst34Sia5s:i®a^^

substituir o sr. Cândido Motta, na conimis-são de Petições e Poderes,

Essa escolha é feita de conformidadecom as bases estabelecidas por oceasião doaccordo entre os "colliiiados" c os piniiei-ristas.

O coronel Pedra vol-tara?

Nos corredores da Câmara corria cominsistência que o coronel Silva Pedra volta-ria a assumir o commando do 50" batalhãode caçadores, dc cujo cargo ainda nfio foidestituído.

Aliás, o sr. Luiz Vianna faz questão doregresso, á Bahia, do coronel 1'eilra, sobpena de abandonar a politica.

A ferocidade do sr. Pi-nheiro

Todos os deputados pinheiristas qtlei-xam-se da ferocidade do chefe do 1'.R. Cl

Accrescefltam que ninguém eoiísegue fal*lar-lhe. O sr. Pinheiro está corri duas pe-dras no sapato: a retirada dó cor,».ei P-e-dra da Bahia, sem o seu jsseiilimeulo, e atraição —' traição scgilildo s, ex. — do P.R. M.', não se incorporai..lo ao P, R. C.

Dahi a fúria.

O prestigio eleitoral dosr. Teixeira Brandão

Em scu aranzcl de hontem, o sr. TeixeiraBrandão, alludindo ao caso (las-diofctadas,alardeou prestigio eleitoral, chegando a di-zer que não foi depurado devido ao,pesodos votos com que foi eleito. ,

A' Vista disso, julgamo-uos''desobrigodo.i. dc 11111 compromisso que tomamos, por oeca-

sião do reconhecimento jdõ ar." TeixeiraI Brandão.. Logo que foi conhecida o voto .Ia Cama-! ra, o sr. Fonseca Hermes "leader" da| maioria, dirigiu-se ao "gMchei." do lelegra-

pho da Câmara, c passou o seguinte despa-I rho ao sr. Oliveira Botc-iho, jUjesidente do| Estado do Rio :j "Elí HOMENAGEM A

RECONHECIDO, CONTRADE DAS URNAS. O SR.BRANDÃO.FAÇO

'MOTOS PARA \NAO SE VENHA A.ARR. .

Desejamos que o sr. Teíxeir.- Brandão nósconteste, isto.

Desejamos, para, entiici, pot^mos 11rigir a quem de direito.

¦¦- ¦«HO ««&I ar*—*-- ¦—•¦

Vieira, grossas quantias foram engolidas poralguns jornacs-tubarúcs que sc editam nestacapital.

Honlem concluímos o almirante Alexandri-110 a publicar 0 resultado do inquérito a que seestá procedendo, cou. a dcscrimiriaijáo dagorgeiás prodigalizadas á imprensa mercenária.Esperamos i|i.c s. cx, atfcmla ao nosso pedi-do, formulado no interesse do publico, quedesfarte ficará conhecendo o preço dc certasdedicações jornalísticas pelos detentores dopoder.

o 11033b appcüo ao actual minislro da Ma-rinl.a já produziu, Clll parte, o colHntadocffeilo:

"A N'otieii." bondem mcsind apressou-seem censurai' o t.t. Al. xamlrino, por havers. cx. cumprindo o seu dever, mandando ave-riguar como foram applicadas as' verbas donatureza reservada, pelai administrações pas-sacia...

D órgão do "ciiimiuiiilatlor Rochinha teriadesmentido ns suas Honrosas tradições indus-triaes, si não houvesse canalizado para o scucofre, uma boa parle daqnelljis verbas. Mas,0 rosco vespertino, entende que o segredo éa ala.a .lo negocio, c não quer que sc lhedesviudc a cotação perante o governo. Dahios ãlaques de l.o.llcm, a0 almirante Alexan-tlrino, que esperamos não seja nclles sinãoincentivo* para continuar na acção que scpropoz. c íiovniltciite solicilamos a s. cx. sejaultimada pela publicação das quantias gastascom I. imprensa venal, seni omissão, está claro,dos lindos dor jornaes aquinhoados...

Jaííeceu mr. Saynor.ex-mayôv de Nova york

. KK. KOI'. VP.RDA-TEIXEIRA

W- V. K.X.BEN-DpU.

¦11.

"O rilAROL" — O íipssõ brilhanle Col-lega de Juiz de Fora completou honlem -òseu'47" anno dc existência, durante a (piai setem arduamente-.dedicado áç bem estar c aointeresse do povo mineiro c principalmenteá defesa dos créditos da adeauiada cidadeda matia.

Para solcmnisar essa auspiciosa dala, " OPliàfòl" deu uma edição especial, com uniavaliado nuniiro dc paginas, iiitclligeuté-mente collaboradas, apresentando na primei-ra pagina uma allcgoria artística.

Ao presadó còllc&a desejamos toda prospe-.idade.

A gravura representa o relrato dasluas; lilhas mais velhas do tsar. Osjornaes Irnncczés annúnciáin que umprojecto de casamento existe entre op-incipe Carlos, da Rumania, lilho maisvelho do principe herdeiro Alexandrec a gran-duqueza Taciana, que contapresentemente dezesseis annos. A con-iiimai-.se esta noticia, este consórciotci.i uma alta importância diplomática,

| estreitando os laços de amizade actu-aimente existentes entre a Rússia eaRumania.

Falla-se ainda 110 enlace do pnnce-pe herdeiro da Servia c a gran-du-q:*eza Olga, filha mais velha do tsar e

i que. sem duvida, seria ainda um ex-cellente golpe da politica russa. _

O principe Alexandre tem vinte cI quatro annos, tendo commandado uma

aT ww>444u^i»»L-iiitM«.^:r.tE-3.,K'figIB!a B.

força gloriosa durante as dita* giter-ras,' onde mostrou, nflirmam os ser-vios, todas as qualidades de decisãoc de prudência deum chefe, com todaa bravura enthusiasia de um soldado.

Quanto á gran-duqueza Olga, quenilo completou ainda dezoito annos, oseu nome é particularmente querido naFrança c a data do seu nascimentocoincidiu com a alliança trancorussa.

(^~.r-Affcè

O ministro da ".farinha nomeou Leopoldoda Silva para 3" pharolciro do pharol deGarcia d'Avi!a.

O almirante Ahxatulri.io de Alencar, mi-nisiro da Marinha, nomeou Alfredo Mõrellipara nu-canico naval de 2" classe.

____ -r

Pinheiro ^tachadowéréns» Manias Barreto

. . -t^C*4*|**H^99S--4«-

Prepara-se mais um reconhecimento escandaloso

T A derrubada1

T O caso Teixeira,! 3Bra"5íi'iit.;

Ninguém mais toma a sério o reconhe-cimento dc poderes nesta terra, como, aliás,acontece com muitas outras decisões sobreassumptos dc maior importância, submetli-dos ao critério dc qualquer das casas doCongresso. Eni verdade, não se trata maisdc se encontrar alli uma solução justa, ba-seada na verdade, mas sim de buscar uniresultado que satisfaça os interesses ou oscaprichos do partidarismo estreito que di-rige a politicagem immoral c sórdida dostempos correntes.

Quem assistiu, ha dias, no vergonhosoreconhecimento do sr. Tiburcio, que, si nãoc d'Aniuinciação, com elle muito se pare-cc; quem presenciou a decapitarão soffri-da pelo sr. Clcnientino do Monte, só porser correligionário do coronel Clodoaldo daFonseca, que commetteu, aos olhos do sr.Pinheiro Machado, o crime de ser honesto;

quem acompanha todas essas misérias or-

ganisadas no morro da Graça, com o r'°-posito único de augmentar o lameiro quefórnia a base do P. R. C, não tem maiso direito de estranhar a infâmia que, noseio da Câmara, se prepara contra a vou-t.ide expressa do eleitorado de Peruam-buco.

Ninguém ignora que o sr. Pinheiro Ma-chado guarda, do general Dantas Barre-lo,uma grande queixa: a dc tel-o feito ca-

golir a candidatura Wencesláo Braz, pou- jcos dias depois dos políticos mineiros teremassignalado o chefe do P. Ri C. com a florde liz, jia feliz comparação do senador Al-fredo Ellis. Na verdade, o governador dePernambuco, depois de sc haver insurgidocontra os processos canalhas do P. !*• C.,exigindo uma convenção ampla, tantas vc-zes bateu o pé deante dos candidatos lem-brados pelo-sr. Pinheiro Machado, quo ashabilidades do grande malabarista ficaramreduzidas ao penoso trabalho de acceitar osr. Wencesláo Bra*,, acompanhado do gritodc guerra das alterosas montanhas, eon-substanciado na fórmula: "Minas não ac-celta, nem adopta a candidatura PinheiroMachado".

O che Te do P. R. C. não é homem paraesquecer offensas dessa ordem. Aguardou

o tempo, e o tempo acaba de chegar. A luta

franca, ostensiva, está aberta entre o sr.

Pinheiro Machado e o general Dantas Bar-

reto. Serve de pretexto o reconhecimentodo substituto do saudoso Rego Medeiros,

na bancada pernambucana.O sr. Pinheiro Machado lançou honlem

o cartel de desafio, "fechando" (o termo

é parlamentar) o reconhecimento do can-

didato contcstanlc, sr. Sérgio de Maga-

Me»; que obteve nas urnas apenas 94 vo-

tos, contra o sr. Gonçalves Maia, candi-

dato diplomado, com 7.000 votos. E' pre-ciso accrcscentar que elle não faz myste-

rio dessa deliberação, declarando que avisa

com antecedência, para que não se alleguc

surpresa e traição.O general Dantas Barreto, ao que se

sabe, já está ao par dc tudo isso, mas não

se abalou, devido ás informações opti-

mistas do sr. José Bezerra.Segundo a eslatistica do "leader" per-

nanibueano, que a classifica de rigorosa, o

sr. Gonçalves Maia vencerá por uma maio-

ria de 10 votos. O sr. José Bezerra incluc,

porém, na sua' estatística 33 mineiros, 14

bahianos e II paulistas. Dahi todo o erro

do scu calculo.Informações que conseguimos colher de

| fonte segura autorisam-nos a affirm.ir queo sr. Mario Hermes e o governador daBahia têm sérios resentimentos da bancada

pernambucana e do general Danlas Barre-

in, que os abandonaram no caso das candi-

ctaiuras presidenciaes. Emendem elles, na-

turajhiente (são modos de'ver que só os

políticos convprehendem) que não sc trata

de saber si os sete mil votos do sr. Goâ-

calves Maios valem mais que os noventa c

quatro do sr. Sérgio Magalhães, mas sim de

quatro do sr. Sérgio Magalhães, mas, sim.

aproveitar a oceasião para dizer aos! poli-ticos pernambucanos q-ue elles náo anda-ram bem se ava-ccalhandò, ha tempos, ra-

zão por que os políticos bahianos vão se

avaccalhar açora.

O sr. Alfredo Ruy, que figura na re-ferida eslatistica, declarou formalmente

que em caso algum votará no candidato do

sr. Dantas Barreto. O deputado bahianolambem prefere os 94 aos 7.000.

Vê-se, pois, que o "leader" pernambuca-no poderá contar, quando muito, com o voto

do sr. Pedro Lago.Quanto á bancada mineira, figuram 10 dos

seus membros na estatística do sr. Pinhei-

ro Machado. Aliás, o chefe do P. R. C. de-

clarou hontem, na salinha do café do Sc-nado, que já dava de barato que toda a

bancada mineira votasse 110 sr. GonçalvesMaia.

Ainda assim, accrescentoti s. ex.,restam-nus 00, firmes.

A respeito da attitude dos paulistas, dis-se-nos hontem um desses paredros:

S. Paulo está escangalhado. Votará em

quem o Pinheiro Machado mandar.

Já vê o sr. José Bezerra que o avac-calhaniento é completo. O exemplo serviu:foi semente que cahitt em terra estrumada.Resta-lhe o recurso de que promette lan-

çar mão: obstruir até impedir a prorogaçãodas sessões.

Esse alvitre foi, aliás, recebido com gran-de satisfação no Cattete. Concordaram ossrs. Pinheiro c Hermes que seria, no mo-

mento, tini grande beneficio a dictadura fi-

nanccir.i, principalmente sem a responsabi-iidade do governo. A par disso, 110 pare-cer das dois presidentes, da Republica e doSenado, o fechamento do Congresso es-friará muito a propaganda da candidatura i

AVULSASO sr. rinheiro Machado, anle-1.ontem, cas-

tigado pelo povo na própria senzala em queé feitor, sempre obedecido, pVocurou in-duzir o conselheiro Ruj I.larhos,;. a declarar,da tribuna do Senado, scrpi ckadas dc fal-sidade as noticias da im^*i.ViAan(lepch(lentesobre o caso. V1

Com a sua manha serodia de raposa ile-errpita, d caudilho fingiu ignorar o mnineti-to cm que foi aptipado pilas galerias c per-guiitou ao sr. Ruy Barb..sa si no moincn-to em que fora á portaria dar uma ordem

qualquer, as pessoas que Sc achavam nessadependência do Senado haviam proferidoqualquer instiltü conlra elle, Pinheiro.

A resposta do conselheiro Ruy Barbosa,só poderia ser, como foi, negativa, porquan-lo a indignação popular conlra o salafrário(lesvirluador dó regimen havia explodido,não na oceasião a que sc referiu o sr. Pi-nheiro Machado, porém, minutos antes,quando o eminente parlamentar bahiario,fpr-çado pela intolerância tlô general Pente-Fino, interrompera o brilhante discurso quevinha produzindo.

As bravatas que o sr. Pinheiro, honlem,vociferou, da mesa da presidência do Sc-nado, affirinaiido que não admittiria nen-hum desrespeito á sua auí.iviikule ou á sua

pessoa, caso o houvesse percebido, não po-dem, portanto, ser toma.L.s a. serio. S. ex.ouviu e ouviu bem, os gritos dc morra Pi-nheiro Machado ! abaixo o caudilho ! queforam dados nas galeria;., de envolta comacclamáçScs ao sr. Ruy Barbosa. Si não reà-giu contra os populares inditíiiados, é quenaluralmenle a sua valentia tle emérito de-golailòr já eslá muito por baixo c mesmoporque uma coisa é manil.tr nos campos dosul, cortar a cabeça de prisioneiros sem dc-feza, e oulra enfrentar, na capital da Ke-

publica, cidadãos livres, dispostos a fazeremvaler os direitos daquelles que, como o sr.Ruy Barbosa, legitimamente o represou-iam...

" O minislro da Marinha .ioincon_ o civilI.cvino Amorii» para professor da Escola deAprendizes Marinheiros dc Sergipe.

ipr-TO*»*»-*"T-^^ <>KWZ»*AlMG^m&&Sm"

IO VÜÍllifVSlf.*2•'¦V." *&*llfàfi\n£M< wfíãÊc^mli^M3ir^*t£&ti6*1*.i-r»" jt»T-. ¦«•.. *.>.•.¦ j«Vrti'¦•¦,B • ***??. \rf *t**"i>i!íi''-(t--«"j .*-• Xa

Sob a presidência do general Caetano dcFaria, reune-sc, hoje, a coinmissão dc pronto-í-íjcjs no Exercito, afim de Iralar do preenchi-mento das vagas cxislcntcs nas armas deengenharia e dc infantaria,

AlHiigirá, 110 dia 20 do corrente, á edadepara a reforma compulsória, o major da armadc infantaria,- Tutle Soares Nciva de f.ima.

l-'oi designado para exercer o cargo dc che-fe do serviço dc estado maior da 7" regiãomilitar, com sédc na Bahia, o capilão da armadc engenharia, Affonso Celso dc Assis Fer-nauilts.

O cruzador " Tiradenles" já está no portoda ilha Grande, procedendo ao balisamento,devendo regressar no dia 18 do corrente a estacapital'

õ cadastro da Policia - Por abso-luta lalta de espaço, somos obrigadosa retirar hoje o folhetim do «O ca-("astroda Policia»,

Pedimos, por isso, desculpas aosnossos leitores.

Segundo telegrammas que abaixo pubhea-mos, falleceu mr. Gaynor, tx-mayor dc i\o-va-Vork.

Não sc desconhece ter s.do Gaynor a ver-tladeira alma do maravilhoso dcsenvolvnucn-to de Nova York, nos últimos annos, ior-nando-a a melhor cidade do mundo,

O "New Yorli Times" insere, cm uni uosseus números recentes, uma interessante en-trcvisla sobre o assumpto com esse homem,extraordinário, cujo cultura complexa c per-feita dos mais graves problemas sociacs, eservida por uma tenacidade dc ferro, porunia fc absoluta na sua maneira dc ver c nasua vontade.

E é curioso obicrvar, então, como toda aordem toda a vida dessa cidade monumen-tal, até nas suas manifestações ;'. primeiravisla dc pouc0 valor c significado, está or-gahisada com aturado esiudo e meticuloso me-thodo. ,

Como conseguiu Gaynor metter Ioda aqucl-Ia agitação febril, lodo aquelle tumultuar dcactivitlades, toda aquella massa de clemeu-tos ethnicos, os mais h-cctcrogi ncos, dentro denormas nunca violadas, dc leis nunca dcs-obedecidas?

,0 prefeito dc Mova York cxplica-o, o mo-vhiicnto das ruas, a íiioralisáçãp dos costu-mes, todas as çuestões, em fim, que se prendem

co.u o culminante progresso moral dc NovaYork foram estudados cuidadosamente, comrequintes ile snbtileza, para que os cíle.tospráticos se conseguissem sem a mais leve som-bra dc uma violência, de uma coacçao maissentida. ,

iGaynor, por ultimo, descreve o iiioilclarpoliciamento da cidade, mostrando', a face derigorosas eslatisticas, comc._ o munem ile pri-soes tem dccrcscido, mercê da èxccUentc CS-cola é organisação policial a que elle tão bri-,lhantemenle deu impulso. _

Como sc sabe. mr. Gaynor, que anula na.poucos dias fora destituído do cargo dc n.ayor,após um processo administrativo qu" provocou grande ruido,- foi uma das figuras d..alia administração de Nova York, que nuissc destacou lia recepção á l.auro Muller,por oceasião da sua recente visita aos EstadosUnidos do Norte.

—O dr. Lauro Muller, logo .pie teve notociado luluoso acontecimento, '.elegrapluni ao con-sul geral do Bíazil, incnmhitiilo-n de apresen-lar pezan.es á família (l0 fallecido e á altaadministração dá cidade.

NOVA YORK, 11 (A. H.) — O prçfcitedesla cidade, sr. Gaynor, que ha dias ctiibar-cara para a Europa, morreu a bordo, no de-curso da viagem.

O sr. Edwin Morgan, embaixador doslistados Unidos da America tio Norte, jun-to ao governo brazileiro, foi hontem recebi-do em audiência especial .--pelo presidenteda Republica, no palácio do Cattete.

O illustre diplomata apresentou suas des-pedidas ao marechal, presidente, por ter deseguir para a sua pátria, rio goso de li-cença.

Parece' que foi esle o resultado do inci-dente oceorrido entre a Câmara dos-Depu-lados e o embaixador americano.

Bebam A RAINHADAS

CliRVliJAS

Kuy Barbosa,

Ko palácio do Cattete.pérralliatta era 'Minas ?

O sr. Sabino llarro-o cqnferenciou hon-tem, coiiio faz diariamente, com o marc-chal.

Corria nos corredores do palácio que opresidente da Republica declarara ao presi-ilente da Câmara, pretender brevemente co-meçar a "derrubada" de funecionarios em.Minas Geraes.

Nessa conferência ficou assentada a no-nieaçãoj hoje, do sr, Ferreira Braga, para

O inquérito mandado proceder pelo almi-rante Alexandrino de Alocar sobre às,dcs,pesas avulladissiiuas feilas pelas administra-ções que mais de perto antecederam á d.s. ex., é uma medida de alia significação moral,c de molde a mt-recer somente encomios.

Pairavam duvidas sobre a honestidade daapplicação dos dinluiços públicos, por partetle alguns membros dos gabinetes dos srs.Marques I.eâo e Dclíort Yitira. Ko interes-se, portanto, do erário nacional, ou para des-aggravo dos òfficiaes accuíados, caso esti-vessem innocentes das imptitações que lhesassacavam, o sr. Alexandrino deveria agirdá maneira por que o tein feito;

Assim o têm comprelieiulitlo os jornaes quese mantêm das sympathias populares, ú cujaorientação firmemente traçada na preoecupa-ção única dc pugnar pelos legítimos interessesnacionaes, independe, cm alisoluto, dos favoresmonetários que governos dvscscrupulosos cos-tuniani dispensar a uma certa imprensa ein tro:ca dc elogios estapafúrdios c apoios sem rai-zes -na opinião publica.

Ora, ni inquérito em andamento, na Mari-

nl.a, parece estar averiguado uue dos

7Ò6:p8o$'ob dispeiulitlos rescrva.lamenle pc-Ias administrações Marque-. I,eão e Bclíort

O sr. Bcrlilz, da Sociedade internacionaldas Escolas Hcrlilz, move uma acção contraa Berlitz School of Languages,

K' uma questão de ensino dc línguas, cmque os próprios professores não se entendem.

Si for caso para "pronuncia", cm que lin-glta c por que n.ethodo será ella feita ?.

-*••>»> ,

Annuncia-se em um dc nossos theatros apeça " Drpois do Forrobodó".

A Câmara já anda a cavar um convilesinhopara sc consolar de não ler sido convidadapara o " forrobodó" do Palácio Monroe,

? ?Um cidadão syiio te|çgrapliou ao Jornal,

dizendo que* cm Alexandria estão-se com-prando cavallos dc carroça para serem ven-(lidos ao governo do ílrazil como árabes depuro sangue.

Já sc"vê, é um negocio das Arábias que scprepara; não fossem os tais cavallos animacsde tiro ! f

? OO sr. Morgan visitará a Ca-

mara dos Deputados,Dc cerlo, o gesto ú dislinclo.li', de fado, mas lamento

Que vae notar no recintoL'm grande rcciiltcnieillo;

*>»>«>

Dos A 1'ediiios, do Jornal:"AMHR1CO SANCimS — O

abái.vò-assigitadó tem o dever dctrazer ao conhecimento do ¦>.'.-hlico que não tem absolutamenteliada ./ne ver eom a pessoa denome semelhante indicada/ numartigo (/'A Época, do dia 9 desetembro dfi 1913', — AméricoSanches."

Tomamos na devida consideração, aqui noPára dò Sério,, (pie é a sessão competente, oprotesto do sr. Américo Sanches. Apenas re-ceamos que o sr_ Américo Sanches, a quem.-1 Época se referiu, venha depois declararque não tein nada que ver com a pessio que as--signpu o A pedidoj nós ú (jue n:tda tc.Jlos nver com os dois 011 CO.il 11111, ou coin ainuos...os Ires.

? ? •>Sal,.-.-, os títulos tão subir na Bolsa.Por qúc o tlizes ?

Xão vis que o barão dc Águas Clarasfoi para a Caixa tle Conversão?..,,

Sim ?... ]•'„ então ': Valonsam-se os títulos 110-

biliarchicos,.,,

^s misérias d© ^iitâLceüâse a p-oBifica^em d© p. R. %i

O sr. Ruy Barbosa terminou,hontem, no Senado, a sua for-

midavel oração

O povo acclama o eminente senador bahiana

As explicações do sr. rinheiro Machado

OUTROS INCIDENTES DA SESSÃO

J), T,id}nt«

Esperava-se, hontem, com evidentenheiedacie; a palavra eloqüente do pre-claro senador Rüy llarbosa, cujo dis-curso da véspera licaTíi interrompidopor motivo da reslricla interpretaçãodada ao Regimento pelo sr. l'inu:iroMachado, que entendeu nao devernrorof-ar a hora do expediente.

1 000 -que sc approximou a horadaabertura da sessão, notava-se nas im-mediações daquella casa do Çorigres-so um desusado movimento popularem que bem se percebia o vivo inte-rèsse com que era esperado o inicio.dos debates. .

Effeclivamcnle, quando, a 1 ll- uatarde, loi aberta a sessão, nao haviauma única dcpcndcnciado Senado quenfio estivesse transbordando de cs-

pectadores.entrc os quaes sedcvisavam

pessoas de todas as categorias so-°

Momentos depois,alli chegavao car-1-0 que conduzia o eminente sena-dor bahiano, que. ao descer do mes-

10 foi alvo de uma ruidosa mani-

(estação, por parte de um grupo de

¦7rln,corrcnle. entre os. diversos\- ,, • nas sraleras indiviçiuos

g ^dto ' ünhàm sido rara alli desta-

cidol aiim de entrarem em aççfio,

ouso se reproduzissem as manií.est.*-cfiós dc liontem.'

Kntretanio, nada oceorreu de anor-mal até que, terminada a leitura ü.i-iciíi o sr. Pinheiro Machado asso-

môii ú tribuna, pronunciando um dis-

curso explicaüvo dc certos lactosoceorridos na sessão anierioiv

Eis', na integra, o discurso Uo Vice-

presidente do Senado:'< \ntes dc dar a palavra ao nobre sena-

dor'pela Bahia, para prosrguir .10 seu dis-

curso, hontem interrompido, julgo dc meudever fazer algumas declarações subre aresolução tomada pela mesa, de harmonia como regimento; resolução aquella une produziuo incidente a que se referiu v. ex. no fimdo scu discurso, no qnal_ fez algumas consi-derações que pareceram á líicsa julgar v. cx.-ter havido da parte tia direcção desta casanimia severidade cm impedir que v. ex. pro-seguisse na sua brilhanle oração.

Devo ponderar que, 110 cumprimento demeu dever, jamais deixei de pautar a minhaconducta sinão pelo espirito da mais completajustiça..

V", . x. mesmo tem abundantes provas destaasserção.

Todas as vezes que a mesa (cm _ podiamdentro das suas attribuições, por equidade etolerância, protelar o icnipo que é concedidoao nobre senador para usar da palavra, noexpediente, v. cx. tem obtido essa prorogação.'()

nüo a mesa não podia fazer era íer.lde frente a letra expressa do legimcilto, cum-

.... . aliás; por v. cx. quando, com tanl.i' o, presidiu a esta casa,_com a mes,,,.'..

ir/a da actual direcção, nao havendo nemIa nar.o -1- v <••*• ,,cm lIr"llK'lk'á l*'* ° an!"cederam na ilirecção dos trabalhos do Sc-nado o filo de intcrpr-clar, como pareceu a¦ • cx liontem, eom estreileza, o regimento,nem poderia haver dri nossa parle oulro 1.1-hiito sinão o dc dar fiel cumprimento 11 leida casa, pois que, si entrasse no nosso pro-ccúimento a estulta prcte.ição .de, dcslustran-do o alto poslo que a confiança do beniulonos conferiu, prcvalcccr-nòs da nossa posiçãopara lrícas políticas, ellas não teriam cabi-líiénto absolutanicntc naquelle momento, por-unáiilo o Senado iõilo compreliciide e v. ex,que seria batermos em vão, ou melhor, oiltv.rcc.ermos armas- á opposição para prolongjiPnm debate, 110 qual v. ex., com os çxtraord..naríos dons de q',u: é possuidor, levaria .1melhor. O interesse, pois, da mesa, si li-vesse outro qualquer objectivo menos con-fcssavcl, era qtie v. es. concluísse o seu ilis-curso hontçin mesmo, si, porventura, o regi-meiilo não o vedasse. _

Alguns jornaes desta capital, fazendo rcic-renciás ao incideuie, o destiaturarani, com*

Sexta-feira, 12 do Setembro de 1915' A ÉPOCAlodo o Senado .sabe. A mesa usou para comv. ex. da maior cortczia — o quc era seudever — e, ao terminar a sessão, tendo'.euido á portaria indagar do funecionario in"»ctimbido dá íiscalisacáo elo edifício per tjirçrazão ti tribuna dos Brs, embaixadores tinhasido oecupada por pessoas estranhas ao corpodiplomático, encontre! naquelle momento, eu,só, isolado, o pessoal que tinha sido attrahldíipela palavra de v. cx. e, v. cx mesmo, quer.e retirava acompanhado dc vários amigos.K elevo, cm honra á verdade, declarar quenüo foi proferido tini insulto, nem um gesto'que

pudesse aillcsqtlinlliir o vice-presidente doSenado. V ex. é testemunha.

o sr. Ruy Uarbosa — Naturalmente, soutestemunha.

O sr, presidente — Nem poderia ser d*;outro modo, porque » humilde collega Sev.v. cx.cx,, que ocettpa este logar, tem lias-tinte sobranceria para rcpcllir dignamente asoficinas que, porventura, lhe sejam Irrigadaspessoalmente, no exercício da alta .fimci;ãoque o Senado lhe confiou.

O sr, ferreira Chaves — E será ticompa-nhado por todo o Senado.

(i sr. PinbSro Machado — Estou bemcerto que v. cx. seria o primeiro ti cohiWros desmandos [signal de asscntiincnto porparte dos srs. Ruy Uarbosa e Alfred.i EJllg)dc qualquer indivíduo quc tivesse vindo as-

_sistir ás sessões em tpte V. ex. illustr.i comu sua palavra eloqüente e pudesse de Içvualtingir o decor» e a ItonorábilidadC da casaque tem a honra dc o possuir em seu seio.(Muito b. iv j

¦Entjiidi dn meu "dever •fcizcr estas declara-ções para que não paire um momento siquerno espirito d- v. ex. a siipposiçâp dc qneeu, impedindo quc v. cx. priisi-guisse no seudiscurso, não fosse levado por outro move!SÍnflo o de dar cumprimento estricto ao regi-liietito, V. <x. mesmo reconheceu que o regi-incuto assim dispõe, tanto quc declarou nassitas observações quc lhe proporia uma rc-formo.

(ira. si v. cx. julgou conveniente chamara nossa attenção para a reforma di» regi-incuto, nesse ponto, foi porque entendeu que .realmente a disposição regimental "impedia

•.Vnuc eu pudesse fíucr u concessão quc v, cx.desejava.

Falia o sr. Ruy BarbosaO SR. KUY BARBOSA — Sr. presidente,

começo, como sempre, por agradecer av. ex. a benevolência e a cortczia das ex-plicações que acaba de dar.

Si, do auditório quc neste momento meestá escutando, fora deste recinto, ha real-mente amigos meus, dignos da causa a queeu mc consagro, a maior prova quc mepodiam dar da sua sinceridade seria a deme escutarem silenciosamente, respeitan-do, como eu respeito, as autoridades des-ta casa.

Outra qualquer attitude não importariasinão em desvantagens para mim, para osiiiissos ideaes e para o serviço geral dainstituição a que eu pertenço c de cujocredito depende essencialmente o regimensob o qual, nesta terra, ainda estamos, aomenos nominalmente, vivendo.

Não approvo, pois, condemno c não que-ro, nem posso desculpar excessos dc qua-lidade alguma, principalmente quando cllesrevertessem cm desdouro para esta assem-bláa c esta instituição, que legalmente re-prescniam, no regimen, nma autoridade li-gada intimamente ã da soberania popular.

Não approvo, nem altenúo excessos; masdevemos explical-os, porque todos os phe-nomenos sociaes têm a sua explicação.

O legislador não deve, não pódc recuarante clles, como o medico, o cirurgião nãotem o direito dc sc retrahir e sc abster cmpresença de uma ulcera, de uma chaga, deuma deformidade, por mais quc ella o en-jôe e o entristeça.

Mas a verdade c, sr. presidente, que.nas épocas em que o descontentamento ge-ral está transbordando, suecede o mesmoque nas represas, onde se vac enfraque-rendo a liga que junta as pedras, contéma argamassa e preserva de desabar a;massa immensa d'gua que cila reprime. A"medida que o cimento se vae alluindo, pelamenor frincha se começa a escapar o li-auido. pouco a pouco, até que um bellodia, de uma vez, a massa enorme, zoni-bando dos paredões e jogando-os ao longe,com elles sc espraia pela planície, levan-do, na sua passagem, populações, cidadesc destroços.

Não nos enganamos, sr. presidente. Ob-servador como é v. ex.., experimentadono manejo dos negócios públicos, habituado:t tratar os homens e a conhecer o povo,não escapa a seu espirito quc o Brazil

. carrega, neste momento, com o peso íeuma situação ineomportavel, cníbora semantenham ainda ás coisas os seus antigosnomes, embora ainda se mantenha esse es-'pirito quasi risível das instituições que havinte c quatro annos adoptámos e baptisã-mos em nome das idéas liberaes. Na rea-lidade, sr. presidente, o que isto é não éRepublica, não é nada: é uma parodia tris-te e odiosa do regimen que nós profes-samos.

O povo se vê sem recurso de espécie ai-guma 'para lutar contra essas calamidades.Não tem eleições, não dispõe do voto r^ueas leis lhe asseguram. O escrutínio nacio-nal é uma zombaria.

Nesta mesma capital, na metrópole bra-zileira, toda -a população, da qual fui mi-nima parte, ella toda, numa oceasião emque homens que nunca haviam votado sctinham alistado para votar pela primeiravez, médicos, advogados, engenheiros, ne-gociantes, iudustriaes; numa oceasião cmque se tinha formado pela primeira ve/. umgrande eleitorado para haver o -direito devoto, esse eleitorado foi violentamente es-bulhado no exercicio desse direito, porqueo presidente da Republica, porque o go-verno da Republica, porque as autorida-des da Republica lhe mandaram fechar asporias, ás secções eleitoraes, para que ellenão votasse. IVonde nós podemos avaliarcom quc seriedade se effectuou neste pai/,a eleição pela qual o marechal presidenteoecupa hoje a situação em que está, comochefe desta nação.

O povo não tem representantes, porqueas maiorias partidárias, reunidas nas duascasas do Congresso, distribuem a seu heiprazer as cadeiras dc uma e de outra casa,conforme os interesses das facções a quepertencem.

O povo sabe e|tie não tem justiça; opovo tem certeza de que não pódc contarcom os tribunaes; o povo vê que todas asleis lhe falham como abrigo, no momenlocm aue dellas precise, porque os gover-nos seduzem os magistrados, os governosos corrompem, e. quando -não podem do-minar c seduzir, os desrespeitam, zombamdas suas sentenças e as mandam declararinapplicnveis, constituindo-se desfaria nojuiz supremo, no tribunal de ultima instan-cia, na ultima corte dc revisão das decisõesda justiça brazilèira. ,

De modo quc a situação deste paiz é-a de uma caldeira no mais alto .gráo depressão, com todas as válvulas fechadas;e os nobres senadores sabem o que isto si-'gnifica e o que disto necessariamente hade resultar.

•Acredite o honrado presidente do Se-,nado que me não agastei com a decisão'da Mesa, nem a argui de insinceridade nadeliberação que tomou. Taxando, como ta-xei, de estreileza a intelligencia por elladada ás disposições regimentaes quess. eex. supptinhnm applicar, eu mc refe-ria a uma distineção jurídica muito trivialentre a interpretação restricta c a inter-pretação liberai de que qualquer disposi-ção legislativa pôde ser objecto.

1N0 meu humilde entender, depois quefiz esta manhã folhear longamente o Re-gimento do Senado, acredito que ss. eex.optaram pela interpretação restricta, por-que não me foi dado encontrar, na minhapesquiza, disposição expressa de nosso Re-gimento onde, formal ou implicitamente, secontivesse uma norma siquer contraria ápretenção que eu tinha hontem de conti-nuar o meu discurso, depois de esgotadas,as matérias da ordem do dia. Não encon-.trei o texto onde essa norma prohibitivase estabelece. Vi apenas o contexto geraldas disposições de nosso Regimento, 'levan-'do a concluir que, esgotadas as matériasda ordem do dia, a sessão do Senado nor-imalmente deve cessar. Mas, por outro lado,

f}< me não engano, também se me depa-rott um texto regimental onde se dispõe

quc as sessões desta casa devem durarpor quatro horas. De modo quc, emboraas praxes até hoje não tenham sido estas,talvez porque ainda se não offereccu cn-sejo de examinar com essa profundeza aespécie vertente, dc modo que, dizia eu,me parece que, deante dos textos, por umac oulra iparte, uma Interpretação liberal,mais eqititativa, mais tolerante —- si v. ex.me permitie usar, sem má intenção, determo que mc escapa -— poderia admittircomo precedente não lamentável, antesjusto c ulil, como começo de praxe, a per-missão dada cm hypothese destas. O ora-dor cujo discurso náo viesse prejudicar aordem do dia já esgotada, tivesse permis-são de fallar até sc completarem as quatrohoras normaes da duração das sessões doSenado.

'Permitia v. ex. ainda uma observação.Sendo a matéria pelo menos duvidosa, poisme parcee que o é, sinão não ha texto qucresolva o caso.

Permitia v. ex. ainda uma observação,sendo a matéria pelo menos duvidosa, poisme parece que o é, si não ha texto ex-presso que resolva o caso.

Sou fraco rcRÍnientaüsta; pódc ser queesteja em erro nessas observações; mas, siniio há lixto expresso, cra natural que nosorientássemos, sempre que dahi náo resu!-lasse contradieçáii, pela lei ou pelas pra-•res da outra casa do Congresso, da Cama-ra dos Deputados, onde, em caso comoeste. si me não engano, no orador quccomeça numa parle da ordem do dia oseu discurso é licito cnncluil-o no fim, umavc: esgotadas as matérias dadas para ostrabalhos da sessão.

O presidente — V. cx. pcrnillte quc eufaça algumas considerações relativas aosconceitos quc acaba de externar ?

O sr. Ruy Barbosa — Pois náu. (O ora-dor senta-se.I

O sr. Pinheiro Machado, neste ponto dodiscurso do sr. Ruy Barbosa, faz algumasconsiderações sobre materia regimental.

O sr. Ruy Barbosa --- Sr. presidente, es-lou de olho no relógio c, portanto, nãoposso entrar no debato a que as observa-ções de v. cx. me levariam, com muitogosto meu, si dispuzesse de tempo paraexaminar as judicinsus e bem raciocina-das ponderações quc o nobre presidenteacabou de proferir.

Devo, entretanto, resumindo, a respeitodellas, o meu pensamento, dizer que, ameu ver, desse contexto não resulta cm-baraço positivo, prohibição invencível auma praxe que teria, por outro lado, avantagem de ser liberal e equitativa. Essapraxe, num caso como o dc hontem, nãoalteraria a ordem dos trabalhos da casa,

e se verá si havia ou não de estar quasivasio o quartel.

Poi contra as paredes deste, pois, quese deu o bombardeio. A ordem cra dc ar-rasar tudo. Só salvou o quartel o bom sen-so e a presença de espirito do sargentoque ordenou o toque de alvorada, mal deufé eme na praça sccommettidn não haviacombatentes — acto meritorio pelo qual oreprehendeu o capitão, hoje festejado, alli.com as honras de heróe, por ter cánhonendoum quartel sem defensores."

Faltam-me as palavras para commeniaressa série de barbaridades. Não é no Pa-ragtuiy quc ellas podem talvez oceorrer;falíamos com desprezo dessas pequeninasrepublicas sul-americanás, agitadas e des-moralisadas pela nnarchia administrativa,politica e militar; mas o Brazil, nestes ul-limos tempos, por .factos como esses,tem, nestes últimos dias, descido abai-xo de todos esses exemplos de desor-ganisação. São factos que se pode-riam dar talvez na Hottentotia ou na Pata-gonia, si os hottentotes ou os patagões dis-puzcssein de forças de artilharia e de boc-cas de fogo !

¦Rasgos de bravura tal deviam ser galar-doados como prêmio, que hoje coroa osheroísmos dessa espécie, ao serviço dosi:oss.;s governos. Bois ou trcs dias dc-pois...

E' outro episódio dessa odiosa c nefan-dlssima tragédia do Amazonas:"... dois ou três dias depois, mandavao general que o Intendente daquella re-gião militar, official de excellente nome,o tenente José Antônio Alounio, fosse re-ceber no Thesouro do listado 30:000*', li-beraüsados pelo governador, em rccor.i-pensa dos soldados que tomaram parte nobombardeio.

Era a primeira vez que a systetnalisa-ção contemporânea do regimen das gorge-tas alcançava as nossas praças de pret.Com os officiaes que commandam forçasda União no Amazonas, isso é velho e tri-vial. Muitos o têm repcliido nobremente.Mas nem todos sã,, Tronipowskys ou Ron-dons.

Mas nunca se haviam atrevido a levar,directa c abertamente, a corrupção pe-cuniaria nos soldados, procedendo ao subor-no cm massa da força militar.

Pois é o que ousou o governo actual doAmazonas, com a connivencía das autori-dades federaes, cúmplices nesse crime dcconseqüências horrendas para o nosso fu-turo militar. Os sentimentos dc avidez, quea primeira semeadura dessa Indignidadepara logo originou, deram ensejo a um mo-vimento dc protesto, entre as praças do19' grupo de artilharia, que, scientes de iá

porque o discurso do orador não seria ou-1 ter sido embolsada a gratificação ás do iti"vido sinão depois de esgotados os trabalhosdados para ordem do dia.

Não havia, portanto, alteração na or-dem; havia uma concessão de equidade,vantajosa para o Senado, que desta ma-neira se exonerava da carga de ouvir umlongo discurso, que estava obrigado a pe-sar por muitos dias sobre as sessões doSenado.

Deixemos, porém, para oulra occasiào oassumpto, si ella se offerecer, e entremosna materia do meu discurso, hontem írun-cado.

Estávamos no momento em quc a poptt-lação do Amazonas acordava a.-s tiros doscanhões que bombardeavam os quartéis dacidade.

Notem os honrados senadores a especia-lidade original do bombardeio nocturno,agora inventado. Em poucos annos tive-mos o primeiro bombardeio de Mandos, obombardeio da Bahia, o bombardeio daIlha das Cobras; agora, outra vez, o bonirbardeio da capita! do Amazonas. Nenhumdesses, porém, sr. presidente, se effectuoupela noite. Não sei si a historia militar cc-nhece a liistoria curiosa dos bombardeiosnocturnos. Sei que tem havido batalhas no-etitrnas, assaltos nocturnos, invasões no-ctttrnas, ciladas nocturnas; mas bombar-deios nocturnos, não sei que os tenha ha-vido, nem mc parece que, militarmente, ospossa haver. Porquanto, sr. presidente, naoperação de um bombardeio, a certeza dapontaria é da natureza essencial do movi-mento militar, é condição necessária que,

. em faltando, oonverterá o bombardeio, deuma operação militar, em um acto de ocl-Vageria tumultuada, animada unicamentepelo espirito cego de brutal destruição.(Apoiados.) Nem so comprehende. sr. pre-'sidente, que interesse, que urgência, quesingularidade, neste caso, pudesse autori-sar, como indispensável, no meio da noite,o uso de um recurso já de si pavoroso enunca empregado no interior de «ma ci-dade indefesa e pacifica, para conter, es-magar um grupo de soldados de policia,"rigorosamente cercados por forças muita-res, por tropas de linha, por contingentesdo Exercito regular.

Evidentemente, si uma espécie de im-pulso epiléptico não animasse os responsa-veis por essa medida brutal, si fosse a ra-zão fria — dever de todos nós c dever, so-bretudo imperioso para o militar no exsr-cicio das funeções responsáveis do seu car-go — si presidisse a esse acto a razãofria, o bombardeio, quando indispensvel,sc teria guardado para o dia seguinte,quando a população, acordada, pudesse evi-tar, defendendo-se, e quando os recursosempregados nessa operação, á custa do The-souro, não pudessem ter como resultadounicamente o de destruir paredes, o de es-boro.tr edifícios, o de operar um arrasa-mento, sem se saber os resultados real-mente aproveitáveis da operação.

Mas, além de ser. evidentemnte, sob oaspecto militar, um acto indefensável, portodos os lados que se considere, sob o as-speeto da humanidade, que me parece ain-da mais valioso num paiz ainda não resol-vido totalmente a renunciar os seus credi-tos dc civiiisado, sob o aspecto da liuma-nidade. foi uma deliberação atros, criminosac digna de um governo selvagem.

Oucamos, porém, a testemunha do seudepoimento. Outras considerações virãonpportunametue, á medida que as suas pa-lavras mais venham despertando."Nisto, havendo já partido os conlin-gentes ejtie o iam pór em effeito, sugge-riu o tenente-coronel Ivo do Prado a con-veniencia dc um aviso aos habitantes, noque assentiu o general, deliberando queelle se fizesse mediante boletins distribui-dos pela cidade. ."Mas eram mais de II horas da noite..."

E' o ofiicial do Exercito quem falia.Esse official não só assistiu ao bombar-deio, a todas as circumstancias quc oacompanharam, que o precederam e o se-guiram, mas ainda se achou em circum-stancias tão especiaes que nenhum, tal-vez, dos seus companheiros conheceu r.ie-lhor do que elle o desenvolvimento daquei-Ia operação, as suas causas e o seu resu!-tado.

Em seguida o sr. Ruy Barbosa continua¦lendo o depoimento citado.

Mostra que o inspector da região mili-tar não esteve peia opinião -de ninguém,e ordenou que o capitão Octaviano Gomes,á testa das forças designadas, executasse;o bombardeio."Tomada essa resolução definitivamente,!distribuiram-se, ás II horas da noite, osboletins pela cidade adormecida, e d a li i aduas horas troaram as boceas de fogo.A impressão, na cidade, foi pavorosa.

Pouco durou o bombardeio, porque o sar-gento incumbido, segundo as regras milita-res, do serviço de exploração, approximan-do-se aos poucos, deu tino de que não ha-via mais ninguém no quartel, e ahi pene-trou, mandando tocar a alvorada, signal decessação do ataque.

Não houve combate absolutamente nc-nhum, porquanto, do quartel, náo se ope-rou aoto nenhum de resistência ou defesa.'•Convém observar que, antes do bombar-deio, já existiam prisioneiros, no quarteldas forças da União, perto de cem poü-ciaes. Sommem-se a estes os fugitivos, osdispersos por ser domingo o dia, os musicos da banda, as ordenanças da autoridade, a guarda numerosa do palácio, o es

dc caçadores, exigiam a entrega immedlatada quota que lhes tocava.

Isso entre vociférações, açcusando osofficiaes de sc lhes haverem antecipado emmetter o dente no rateio.

A distribuição correu sem apparato of-ficial; mas, segundo as relações do pes-soai alistado nos dois corpos, cabendo a

lida cujos nomes sobresahiani no rói dumotim. A senha era Ílqiilda1-0S onde os to-passeai. Nesse numero estava um certo Ci-rafa, cujo rüiló nome, antigo e notório, onão inhabiütára pnra entrar nas fileiras dapolicia ereada pelo actual governador."O resultado era que qualquer seme-Ihança. uma confusão, uma suspeita, a in-dieação de um malévolo, expunham todosos que circulassem pelas ruas da cidadeao risco da pena de morte. Poi o que sue-cedeu ao poli.ial innoccnte a quem umapraça do Exercítoj tomando-o pelo "Gira-fa", metteu, em plena rua, de improvisoé á queima-roupa, uma bala na cabeça.

•Sabeis como se houveram com esse lio-micida as niiinridades militares V Desço-brira.ni, a talho de foice, que, antes de pra-ça dn Exercito, desertara elle da policia doEstado, e, sob esse calvo pretexto, o entre-garam ás autoridades civis, useiras c vesei-ras, no Amazonas, em açoitar criminosos erecompensar assassinos."

Aqui chegara n testemunha militar, pormim inquirida, «o termo do seu depoimen-to, dizendo, quanto ao ponto, sobre todosgrave, dos fuzilamentos:"Combate nfio houve, já o'disse e repito.Si, portanto, morreram vinte e um homensda policia, ou fui a fuzil ou a surra."

E' uin elemento novo que entra na nia-jteria deste caso:"... a surra, digo, porquanto, dos oiteu-ta e tantos ou noventa, e tantos prisionei-ros já detidos antes do bombardeio, ai-guns, tendo sido chamados a depor, nãopodiam a voltar, ta! era o estado a que osreduziram as sevlcias recebidas no actoda inquirição."

.Ouviram es honrados senadores peloAmazonas ? O oftic.ial quo deste, modo seexprimia, estava na guariiiçüi dn Amazonasdurante c, bombardeio, tmtes delle. c de-pois. Acompanhou cm pessoa, lima por unia,todas as • peripécias daquella operação fa-lal.

Viiia om os seus olhos, reprovando-a,como a ofíicialidadc toda, menos o capitão,a quem so confiou a incumbência de emscetia-ção monstruosa. Não iiouyc nenhum dosseus episódios", a une não assistisse presen-ciállhêntc. Ií é essa testemunha insuspeita,honesta, irruMt.savcI, quc nos diz : "Mortasem combate vinte c uma praças de policia

'<Não. Si morreram, só podia ser fuziladasou surradas".

(' sr. presidente ¦ Lembro ao honradosenaelor qttc a libra do expediente está ter-minada.

OSR. RUY BARBOSA - l'ti reqtteiroao Senado que* me conceda meia hora dc pro-rogação.

O sr. presidcnlc — Os srs. que approvamo requeri mento dò sr, Ruy P.arhosa, paraipie lhe seja cõliccdtcla uma prorogação pormeia liòra, queiram- se levantar. (1'atisa).Poi approvado. i

V. ex. púdo continuar o seu discurso.íi SR. UUV 1'AIÜ.OSA ;~ Acaba dç.eut-

vir o Senado los- depoimentos hão dc umvil, não tlc liurpciisaii", mas tlc uni officialilo Exercito, cujo testemunho i a historia

cada praça 80S, aos cabos é anspeçàdás I f,,|t'pleta, minuciosa e átithéritjçadessa ver-100$ e 120$ aos sargentos. ' I gonlia Ç%p ciados} niio nos fica açoitando

Destes, dos sargentos, alguns mostraram i" ''ostó cnnw *••'•' l"^Bt sangrento fi nossavisivel repugnância em acceitar o prêmiovil. Mas recusal-o seria virem a sc tornarsuspeitos. A remoção seria a menor daspenas a quc, em caso tal, sc exporiam.Era obrigatória a prostituição. Tiveram dcembolsar a propina infamaitte.

Officiaes que não assentiram no bom-bardeio, que contra elle declaradamente sepronunciaram e náo quizeram assistir ádistribuição do estipendio aviltante, estãosendo castigados. Não podiam sttbmeitel-osa inquérito, ou fazel-os passar por um con-selho, porque o escândalo viria á luz, coma solemnidade judiciaria, e esmagaria osperseguidores. Com a remoção não se cor-riam esses riscos. Dispersavam-se as tes-temunhas da verdade e nssegurava-se aimpunidade ao crime bestial, cinpennacha-do cm victoria da ordem.

Foi o que sc fez. Graças ao general Ves-pasiano de Albuquerque, o insigne minis-tro da Guerra, quc ouviu a um, pelo me-nos, dos honrados officiaes não conspur-cados nessa patifaria sanguinária, a narra-tiva inteira, tninudenciosn, terrivel, dascruezas, dos crimes, das canalhices da-quelle episódio atroz, e, em vez de animaraquella consciência honesta, em vez dcmandar instaurar severo processo aos de-linquentes, em vez de abrir a reaeção dalei contra os bandidos, tranquillisou-os, re-movendo esses militares incorruptos, paraque a janizarisação da soldadesca, -noAmazonas, d'ora avante não encontre maisbarreira na presença dc caracteres sãos calmas limpas. Bravos ao jovial ministro,ao condestave! do reino de sua majestadeo marechal.

O tenente Cândido Sobrinho, o tenentePorto Monteiro, o capitão Serpa, o dr. Pe-dro Aguiar, removidos todos como incur-sos na ignomínia de não pactuarem coma deshumanidade e a venaüdade em Ma-nãos, entram agora em retiro espiritual, as-sim delle regenerados, e, para outra vez,náo percam cnsejos de buscar um tituloqualquer tm ordean do "Satellite", na no-breza da "Ilha das Cobras", ou na mili-cia dos fuziladores de Manaos. E' assimque se cria e nutre, nos exércitos da Ame-rica Brazilèira, essa honra militar de ummilhão de bombardas, retumbante, em sal-va de artilharia de mar c terra, na oraçãodo bravo general e no artigo do heróicoalmirante, cujas espadas representam aquia .grandeza do'Amazonas.

Vejam esses «fficiaes, já punidos coma remoção e ainda ameaçados não sc sabecom que expiações futuras, si não valemais a sorte do capitão Octaviano, regala-do, cm compensação dos seus serviços im-memoráveis, com a empreitada pura a re-constituição do quartel por elle bombar-deado, além dc um chibante cavallo deraça e mais vantagens do corno da abttn-dancia' no paiz do ouro negro. Reflictamsi não é mais commoda a condição de umHenrique de Carvalho dos Sant.s, outro of-ficial alistado a serviço da poliica do Ama-zonas, que, submettido a conselho dc guer-ra por uma subtracção criminosa do alheio,recebeu do governo daquelle Estado, af-firmam até quc por duas vezes, quatorzecontos dc réis para se alienar da respon-sabiüdadc precária, com garantia de maistreze na quitação total c renuncia dos pre-jttdieados a lhe contrariarem a promettidaabsolvição.

Convidado para cooperar no bombardeio,o commandante Gabaglia, sob cuja dirc-cção estava a flotilha, não nnntiiu. Seu sue-cessor, o capitão de fragata Fonseca, foirecebieio com desabrimento pelo general in-spector da região, quc o increpcira de tersob a sua protecção -verdadeiros bandidose infamara o asylo dado pelas forças deMarinha, contra a mashorca official, aovice-governador, aos anenibros do Con-gresso, nos foragidos .politicos, para osquaes não havia abrigo seguro em terrado Amazonas, indigitando-as, por esse actode caridade, carinho e honra militar, comoenvolvidas em planos de revolução.

Homens do mar c homens de guerra quenão se nbandathassem no conluio da cha-cina e não sujassem as mãos na teta dogoverno do Estado, a.quem os caudilhosda metrópole dão carta branca ds matar,não podiam ser tolerados. O humaníssimo,o republicanissimo, o honestíssimo gover-no do marechal retirou, pois, a flotilha,como havia retirado os officiaes do Exerci-to mais avessos ao jugo daquela! corrupçãopodre, ao regimen da gamela e á inttmi-dade com -os tigres de Manaos.

Quando o sopro daquelle dia de morteamainou, u policia desappareoeu. A cidade'ficou entregue ás forças federaes e á mer-cê do seu truculento chefe. As ordens da-dus eram da mais absurda ferocidade. En-tre ellas, dizia-me o official do Exercito,cujo depoimento vos vou reproduzindo, es-tava, com muitas outras do mesmo gene-ro, a dc ser morto, onde se encontrasse, ojornalista Argeu Ramos, da "Gazeta daTarde".

Da mesma natureza eram as instrucçõesquadráo de cavallaria, os que, tendo-se1TeCommendadas aos agentes civis c milita-mantido fieis, colláboraram na repressão, • res do governo quanto aos soldados de po-

pretensa liberduile o civilisaÇãó,Aqui nestes tlépoínict-tps viram os liou-

nulos senadores desdobrar-sc o funestoacontecimento; ti cólera vesaniçá c cega daautoridade militar tm presença de um movi-mento quc. com uin pouco de prudência, debom senso e (le firmcsa, teriam liquidadosem mais derramamento de sangue; viramos honrados Sfiiailnres um grupo ele ho-meus que sc entregam á discreção, pedindounicamente a esmola da vida, que convidamo governo de uni listado a llic mandar oífi-ciaes que assumam a direcção militar da for-ça, que depíiem as suas armas deante riaforça armada, que se confiam na sua nobre-za, no seu cavalhciiismo, na sua honra, nosentimentos dos'seu.; deveres, quc é a es-sencia mais nobre tia profissão militar(Apoiados), í, coniej nos' tempos bárbaroscomo nas íutafchtrjj os " condpttieri" c osbandidos, como quando as quadrilhas desállcadóres se encontram nas maltas ou nosdescampados; esses homens, que já não li-nham armas,(pie dellfjs se serviram, que asentregaram aos sitiantes, esses homens sãocondemnados, queiram ou não .queiram, aouvir troar cm terno de si, vomitando fogoc balas, as heróicas forças do Exercito bra-zileiro, tão bem empregadas noutros tempos,quando defendiam a nossa nacionalidade ea nossa honra, tão enxovalhada agora, quan-do o interesse político as arrasta a afundar-sc no lodo, ao serviço das mais ignóbeis daspaixões c-uc podem aviltar um povo des-acreditado.

Que in..mc tem o crime ignóbil commct-tido por essas autoridades civis, por mili-tares, que recusaram essa capitulação e que,-a despeito da capitulação, mandaram uni-íilar o rendido ?

Para as autoridades' civis eu sei quaes se—|riam, nas nossas 'eis, a sua responsahiliria-de, si neste paiz houvesse responsabilidadepara alguém tm cujas mãos se deposita umátomo dó i>otli*r.

Para as autondailcs militares, além tiaspenas militares, que são, neste caso, das maisgraves, entre us que se capitulam na lei mi-litar, além das íeria.s militares, ha um casli-go ainda mais ferio, ainda mais tremendo,ainda mais indelével — o castigo do pl>p"rò-bio sobre a farda elo soldado que as man-choit ua ceivardia.

K' ouse' das palavras justas: porque énecessário haver neste paiz alguma justiça.Quando não seja a tio governo; quandonão possa vir a sor a dos tribunais, que. sejaao menos a da Irilutna (Apoiados), qüe sejaa dc uma palavra desorientada como a mi-nha, sem norte, que seja a dc homem, qucqueimou os mus navios para não ser sinãoo servidor fiel t* intransigente dessa causada lei c tia defesa el.K fracos, e qne os senti-uieiilos ele ihililia alma me arrastam iiiven-civilmeiite-. (Apoiados: viuito bem.)

Ainda bem, <|U.\ ho meio daquelles lio-mens, entre aquelles oíficiacs, a Reneralitla-dc das opiniões se pronunciou abertamentecontra essa miséria villipemliosá.; aindabem.

Não se pódçrj'i dizer que. nn ExércitoBrazilciru, e, seiitímérilò militar se obscure-ceti e desapparecfti.

Lá está elle guardado nessas almas novas,puras, ainda não maculadas; nesses coraçõesdos moços, que se levantam agora, nessageração futura, quc eu peço a Deus possaatravessa:-, não e .tispurcr.da, essa tOfrettledc lama.

1-'.' im nome do Exercito P.razileiro que*eu fallo; é reifiiidicrihdò seus foros quc eupronuncio ; é por amor de au^ causa quc me.levanto; pára que não fiquem confundidos.os que lhe querem com os que o exploram ; osque o ennobiecein aos que o prostituem;os que lhe querem cem os que exploram-; osque o scrvèiii com rjs quc o desmoralizam;os que delle nada esperam com aquelles quenão quinem sinão servir-Se delle para suasambições pessoas.

Mas, srs. senadores, além ele todos essescrimes, a -baixeza. '"> villipendio, o horror doregimen de veiialidaelc, introduzido nas íi-letras das forcas armadas; acostumar-se .{>soldado, — que já não cré, que já nãt, sabe.da existência de Deus, que já não tem maisnenhuma noção dc responsabilidade nestemundo c no outro, si não senlc, sinão como.podcr tle suas almas, e os impelos brutaesde seu coração incultos habituasse o solda-do a-estender a mão ao suborno, a ver a re-compensa de seus actos no azevre do di-nheiro aviltados çofn essa transformação desua honra no desbrio banal de capangas.Mas, srs. senadores, a que estamos nós eles-tinidos, que será desta pobre 'terra ':

!Hontem. a capital tio Amazonas, amanhã,

quem sabe. a capita! tieste paiz.•Quando ás porlas dos quartéis se íiliniuem

o .as hordas de selvagens, desacostumados ádisciplina, habituadas unicamente ti obèdien-cia dos sentimentos ser.vis e ao eosto do di-nheiro, sc derramarem por estas ruas. ondevão encontrar os noliers generaes, os mili-tares do ICxercito quç se-sentam, nesta casac fora .delia; onde -vão encontrar os nobresmilitares, força bastante nas suas espadaspara conter essa torrente, para salvar estapopulação, pata nos livrar das misérias deuma carnificina incalculável é do seu resul-tado?

E' a isto que estamos ameaçados, éo ris-

cei, sobre todos terrivel, das populações su-jeitas ao perigo da indisciplina nos Exércitospretoriamis, uns forcas militares compostasdc Janizaros, os soldados acostumados asentir o aroma e o sabor irresistível do di-nheiro.

!•".' a esse futuro que nos introduz agora apolítica do Amazonas e os primeiros actosdo governo ua sua administração actual.

Mas, estas condições me levariam louitcdemais, sr. presidente. Quero voltar aos autos, quero tornar aos documentos do pro-cesso, quero que os nobres senadores ou-çam comungo o depoimento dc outras leste-tminlias.

O que ora vão escutar é o dc um officialde Marinha, testemunha egiialmcnte dessasoutras sceiias, mas com especialidade, teste-munha pessoal e especial dos factos que oc-correram numa das casas de Manaos. numacasa de familia, ua casa do vice-governadorforagido ha mais <ie trcs inexes,nlirigadú a serefugiar, graças á protecção de almas cari-'dosas e de ofliciaes da nossa força naval.nesses remotos braços tios rios que Cortamo Amazonas.

listava esse official cm casa do coronelGuerreiro Antotiy, Conhecem os nobres se-tuvdõres, todos, melhor do quc eu, prova-vãmente mesmo, esse cidadã*, óruaíónensé.

1'oi um dos eleitores tio governador actual.Os telegrammas do honrado senador peloAmazonas, que hor.tcm referi, todos ellesdão testemunho do valor pessoa! c políticotle-.se nosso compatriota.

Ausente, tendo deixado em casa. abando'-!rada, a sua familia, composta de senhoras ecreanças, solicitou desse oííicia! de Marinhao obsequitl da sua companhia, para guardaaté onde valesse, daquollas pobres senhorasabandonadas.

Nessa noite, exactamente, se retirara aflotilha do Amazonas; nes.->:t noite f"i dadoo assalto, asalto cm re.jjra. um assalto á balacontra a casa do coronel Guerreiro An-tony.

O sr. Ruy lõ e coramenta a narração dosfactos, segundo o depoimento quc lhe fezo official de Marinha.

Um dos tópicos do depoimento, dos maisinteressantes, è o seguiutu:" A scena que então se passou não se des-ereve. Na rua Municipal e nn praça elo ladod» predio, o tiroteio aiifttnentav.-i, emquantoos projectia datnniflcaiaun objectos de arte,quantos havia nas salas. As paredes e portasattingidas ficaram esburacadas. Os faccinoras,ameaçando já peneirar no recinto ela casa,apparechtn a meio corpo no alto das janel-lati, cujos vidros rebentava!!'., alvejando oteleplione. para.nmle correra o tenente Puju!,pedindo ligação para a Capitania do Porto.

(Depois dc terem alvejado :is senhoras, poissegundo me contou esse official de Marinhaviu-se obrijrado a collocar as senhoras e me-ninas nos vãos. entre as janellas, para asabrigar dos tiros que dc fora eram dispara-dos. Graças a isso é que se evitou o c-xtermi-

vocou funda indignação em ManúOs, » i" te-nente Viçfor l'uje.1, de lleíéni elo Parti, tele-!',r;tplimi ao marechal Hermes, dando os sra.general Bello llraudão e dr. Jonatrms fedro.sa como responsáveis pela tentativa ele nssas-shurto de que foi óujtcto".

Senjioi*cs, a bora me corta a palavra, souobrigado a terminar. Mas não o farei ante-, dechamar a vossa atttnçfio, que fis autoridadesfeílcraes, todas avisadas minuciosa e dhvcu-mente desses factos, já pelo capitão ilo portocni Manaus, -já por mu oflieial de Marinha,scílmiIcs, pois, das cobávdins, dos cruiu.». in-nomtnavei.-- commtítttdos nflò -^ó contra srulio-ras e creanças indefesas, contra uma familiadcsiibrigaelii e quasi orphã da protecção deseu chefe, mas. ainda, contra membros danossa ofticlnlidade, contra officiaes da nossaMarinha' cuja posição não íoi respeitada pe-les capangas daquella sinistra cobardia,

.Vão ba, senhores, actualtnentc. entre o pn-vos civilisados, pyuiz lietihtini dc quc va tenhanoticia, etiji» ííoverno possa responder com osilencio, com a protecção tia impunidade aatteiilaeios monstruosos, come, aquelles cujarelação aoabíitü dc ouvir.

O ministro da Marinha brazileirii, o fios-so ministro ila Marinha, assim como o nosiominisiTo da (luerra, um e outro, inteiradosCOIIipletaillcntç por olficiaes do Kvereitn e- daMarinha, de todos esses factos, nâo podendoter a respeito delles a mínima duvida, saben-do quc todos estes depoimentos representama n-r-iadr rstr-rta.. cs?('ttd:-raiu a mão pro-clctora sobrr CBáCa assassinios moriniruosns caviltantes ela nos3u civiiisaçào.

F, v istei que contínua a dominar rstrpai/., dcliaixo do nome tlc Repüblicít const-r-\adura.

¦('/'rt'ion.*: c npplattsosutt.-: pnlcrias. I

ibrtmtt s, no vc

Terminada a sttn niaituiíica omçfio,osr. Kuy Uarbosa rctiiou-se iuiinc-iliaiametite elo recinto, pnra tom.-.r oíícu carro.

Xo momciUo cm que o vehiculo sepunha eni movimento, o povo acercou-se da carruagem, erguendo emhusia!,-ticos vivas ao egrégio senador.

Ne?se instante, verificou-se a prisãodo sr. Antônio Hnrroso, ttmprcyadoda Alfândega desta capital, dc ordemdo 3- dele«ado auxiliar, que vociferava,ameaçando , lanlarionicaineiile. man-dar metter o pSo no povo, logo quehouvesse o minimo «barulho..

O sr. Sollicride Albuquerque, apto-veitatído mais uma occasiào para exhi-bit* as suas espanholadas, junttira-sea um grupo de arruaceiros, do quallazia parte o sr. Laurenti-io Pinto.

Ao saber da prisão ellcctuad.i, o ^c.Sollieri começou a esbravejar contraa policia, berrando quc a vietima eraseu correligionário político.—Feila a chamada para a volaçãoda ordem do dia ás i! 1(2 da larde,verilicou-se não haver numero paraa mesma.

.uo *i .-,s pobres senhoras e meninas contra I , ~ Hontcmi o dr. Kuy P.arbosa, quan-

c *,,¦.„„= -,,^ «c. do ainda se achava no Senado, rece-'beu três avisos, sendo um leito pes-jsonlmcnle a s. ex., outro por meio dc| uma carta c outro por viu pneitina-

cujos vultos desít-chaviun as anna:Bailautes. Bem quc a casa se acuasse no cb-curo, as senhoras, espavoridns, se haviam le-¦.'.antajo i-iu, cam,i_ola,..ct}jno..dormiam, c* osvultos brancos, uo meio da csir.iridão, as of- I tjca"fereciam. mais distiiict.i.neme como alvo aos | Fssíts denuncias preveniam as. ex.tiros dos tig-tressores. lou nessa oceasião quç.;>| qücr.io saliir do Senado, sei ia ata-desvairai o, scnttndo-sc perdido, vcntlo appro , ,',.„ ¦ .,Nin,ar-se o moineMo ela chacina de todas Cfd"

fn* l nl «rl?° (lc;. cnmngas,

aquellas pobres criaturas, que estavam con- "•'•^liados pelo sr. l.oureiilino Pinto "

fiadas ã sua guarda impotente, o official deMarinha Victor Plljol correu ao telephonpedindo ligação cem a Capitania do Porto.)" EntcflcUüdo-íi'. por esse modo, com o ca-pilão de fragatíl Atanngildo Lopes da Cruz,íel-o sciente do que estava acontecendo, pc-dindo-llic socorro. Kssa digna autoridade na-vai immbdiatamerttc conimunicmi o facto au |general llello r.rindão, bem copio ao dr. Jo- ;nàthàs Pcdrosa, e, appcllándo para os .senti- jlUcfitos dc ambos, depois dc rcsponsalnlisal- |os peto que succodcssc íís pesspas dos siiia* jdos, lhes pediu providencias urgentes, decla- |rando-llic ambos que as providencias seriamproiuptamclite dada*.

Taes providencias, porém, tardavam.a che-gar, a despeito de a casa do coronel l.ucrrci-ro, qus é um lauto distante do centro, estarsituada apenas a cem metros mais ou menosda Casa dc Detenção, donde nnm guardamaior dc .10 praças aprccia.a, indi (fere «te,o te-nebroso espectaculo.

K, emquanto voava o tempo, mais borro-rost ia sc tornaudo a triste situação elas indcicV-s criaturas, que- ahi sc encontravam,como num inferno, antevuido a morte, quujulgavam certa.

Quando sc ouviram os primeiros tiros cuma vidraça despedaçou-sc na sala, d. Hei-nieiigarda Antony Cabral, filha do coronelGuerreiro, esposa do sr. Veiga Cabral, minis-traia cuidados a um seu íilliinho -de d.ieam.edias, que, enfermo, ardia cm febre. Verifica;do que o ataquo cra feito á cisa e que. o ti.-rolcir, augint-ntava, esfarclando os vidros í*janella, quebrando espelhos, chayãndò-sc as,balas nas paredes, a pobre senhora, que ti.-tava do cama, levantou-se como louca, c,apertando o filho nos braços, tentou salta.-pela janella dos fundos ela casa, não conie-guindo o intento, por se haverem alli con-centrado muitos dos atacantes. Nisto, quan-do voltava para o seu quarto, aos grilos,desprendeu-se <lo tecto um IragnieiHo pesadodç telha, que lhe caliiu aos pés.

Nessa situação miserável, lembrou-se a ou-tra filha do coronel Guerreiro, d, AltaiveAntony, de telephonar para o si\ jonnt!u_Pcdrosa, seu padrinho du biiplismo. Conse-guida a ligação e chamado o dr, Pcdrosa noteleplione, a desesperada moça relatou-lbç asoceorrencias, e, appellando pala o seu cora-ção, supplicou-lh'e quc a salvasse a ella. .1sua mãe e *á sua irmã, quc estavam na im-iiõncucia de ser chacinadas. Mas, insensi.-:!á afflicção, com que lhe foliava a afilhada,,odr. Pcdrosa, impássivel ante Uni aconteci--mento como aquelle, leve ainda, ousou pe;-juntar-lhe, dizendo quc lhe respondesse comtoda a verdade, quantos deputados e sc-na-lo-ros estavam oecultos na casa. ,'Respondendo d. Àllãcir que não eslava neii-buui. Pcdrosa insistiu. Ella persistiu na suaresposta — " Pois ca sei que abi eslio de-pulados t: senadores escondidos. Vou man-dar buscar a familia, mas o*, homens que fo-rem encoiuratlos. ficarão detidos em casa.ale o amanhecer". disse Pcdrosa, c aceres-cen lou: " li' melhor dizer logo quantos tem ".

A' vista da maneira como lhe faltava oseu padrinho, d, Altacir dcclaron-llic .quc alli.apenas se encontra',a o tenente Pítjol, a quem0 coronel Guerreiro pedira o.obséquio ele i'i-car em companhia de sua familia. pois aílòtilhn ia sahir para ItacoatíanC, l* elle, co-ronel Guerreiro, seguiria também.

Chamado então'o tònçnte Pujo! ao telujilio-ne, dirigiu-lhe a pala ra um dos filhos dodr. Pedrosa, ao qual o mesmo tenente dis-*>. qnc o con.tl.-l Guerreiro Antony, conti-lutava a bordo do aviso "Jtii-iíiy."., e quese achava em viagem para Iracoaiiara, tendo-lhe pedido ficasse cm sua casa, ao lado de

sua familia. Accrcse-enlou que lhe custavaeompn lientler, sendo elle deputado estadual,protegido por tun ItaÜéas-carltlts, e oflieial de.Marinha, esperassem a retirada da flotilha d"porto de Manaos, para o mandai* assassinar. Aisso respondeu o filho-dõ governador.;'.

Osr. presidente —• Lembro a v. cx. i|uc ahora está esgotada,

¦O SK. KUY I'ARf>OSA -:- Eli solicitariada mesa uma tolerância 'tle ciucti minutos nomáximo, pnra completar a leitura que t-s'.ouprocedendo.

O sr. presidente —'• V. ex. pótie ultimar aleitura.

*(l SR. RUY CARilOSA — A isso respon-deu o filho do governador quc estavam sen-.do dadas ns providencias para serem soecor-ridas as senhoras. Os homens COM l.MMU.VI-DADKS DI* CALÕES E JIAUF.AS-CORPVS,que se* entendessem com a policia.

Outra vez avisado o capitão do porto,- deqiie nem o governador, nem o inspector daregião haviam providenciado sobre a borri-vel situação em <juc sc encontravam os dacasa, aquelle digno official de Marinha, co-1110 ultimo recurso, app.ellou para a amizadeparticular elo tenente do Exercito, Caio Ltis-,toza, superior 'de dia á praça, c lhe pediu, in-locando os sentimentos <ie classe, que corres-se em soecorro á familia do vice-governadorilo Estado e do tenente Victor 1'tijol. A' rc-veli.l do general Brandão, esse bravo officialpartiu para o local do hediondo atlentado,levando coinsigo a guarda ele um dos quartéisdo Exercito. EiTmnenle, .chegou a tempo deevitar a carnificina covarde, a chacina in-qualificavel que estava iniminente.

Garantidos por esse official que, ao appro-ximar-se com a forea, poz em debandada ossoelcrados, e por outras autoridades federaesquc oceorreram ao local, foram a familia dovicc-govcrmidor e* 0 tenente 1'itjol transpor-tados para a Capitania do Porto, onde fica-ram asylados,

O sr. capitão do porto, capitão de fragataAthanagililo Lopes da Cruz, cm companhiade varias autoridades federaes, vistoriou, 110dia seguinte, pela manhã, a casa assaltada,verificando os numerosos rombos de fuzila-ria nos moveis_e nas paredes infernas elo ctli-ficio. Em seguida, t, digno marinheiro trans-iniltiu .-io ministro da Marinha um minuciosotelegramma. np qual qualificou essa monstruo-sidade como " um dos mais cobõrdés elosatleníados quc se conhecem'*.

líeto-im

MM,ÍLMMAA RAINHA

DASc_a< veias

Será nom tado instmcíordafle eonCedtiada dr lim ...o aspirante a official Se*Prestes.

müitar da noeic-17, de N'ic'.li.*ruy,

e-rino de Freitas

KocítUl propostos para servir como au-xiliares da 5" divisão do 'departamento daGuerra' os primeiros tenentes José Pires dr.Carvalho Albuquerque e Joaquim José (".«me» 1 proclamamda Siha, ambos da.arma de- engenharia;

O orçamentodo Interior

A conferência entre os di-rectores das repartições eo ministro do Interior

'Realisou-se hontem, á uma hora datarde, na secretaria da . .1 ustiça. a reuniãoconvocada pele, ministro dn Interior e Jus-tiça e coin a presença dos directores das re-partições que lhe são stihòrdihádnj.

S. ex. assim fe/, para ouVil-os «túbre asmodificações que devem ser .introdm-.idas-no orçamento dei- ministério para o futuro jexercicio.

Tomaram parte nossa reunião, os drs.¦Edwigcs dc Queiroz, chefe de policia; lira--siho Machado, presidente' dn Cõnsellio Su-perior de Ensino; Carlos Seidl, (lircctur nc-ral da Saude Publica.; Manoel Cícero 1'cre-gripo da Silva, directòr da Bibliòthecii Na-cional; Pires ISirinlia, directòr da Casa dcCorrecção; íVlhcrto Ncponittceno, directòrdo Instituto Nacional de Musica; CustodioMartins, directòr do Instituto Nacional deSurdns-Mudcs; Alcebiadcs Furtado, dirc-clof do Archivo Nacional; professor Rudol-pho llcniadelli, directòr da Escola Nacioiia!de Bellas Artes; coronel Cardoso de Aguiar,commandanle do Corpo de U.ombeiros; cir.llraule 1'iutn, directòr da Assislèi-ciii áAüenaiiiis e o coronel Cunha Martins, com-mandante da Brigada Policial.

Assistiram á reunião o deputado ManoelBorba, relator do orçamento d" Interior;o sr. ('arin.s üordirrr, 'directòr da Contabili-dade* d" ministério; o engenheiro Armandodc Carvalho e e, t" òfíiciál da secretariaCarvalho tle Souza.

O dr. Hcrculaho de Ercil.is, presidiu áconferência, e depois dc apresentar tiosdirectores, o dr. Manoel Uoíba expe/. csfins da reunião, dizendo que elle* e, s. t-x.,alli se encontram para ouvil-õs sobre asmodificações a serem feitas 110 orçamento

| futuro, de accordo com tis conveniências do"1 serviço e cuni as finanças do paiz.I *() niinislro do Interior iez ver a todos 03

nirçctores presentes que ficava ao critériodo governo sanecionar ou não, as alteraçõesfeitas no orçamento da despesa.

Kssa reunião, disse ainda o dr. Mere-ulaiioele Freitas, fora feita para que todos ficas-sem inteirados ela necessidade dos serviçose fazia-lhes sentir quc envidaria todos os cs-forços para atteiulel-os; estava certo eleque a file não lhe cabia a mínima responsa-bilidade no caso contrario.

Cl dr. Manoel Borba, relator do orçòmen-to, representava alli, para s. «e. a conliáll-ça. rc, elle com certeza não st: desciiraria ela

Exposiçãode Moveis

A qttcifi visita :i nova ihstalláçuo d.i (-.„,.ccituadti "Casa Auler", á rua do Theatron. t, nina impressão agradável, desde logoextasia.A firma C Guimarães & ('**., sll;, ,„,

prietaria, cada vez*mai-, cuida de sua instai,laçáo e da qualidade de seu stock', variado ,*luxuoso, de sorte que a "Casa Auler" vum dos primeiros estabelecimentos de: m.,.veis de nossa praça,Levados por simples curiosidade, fizemos

liontem, uma rápida ¦visita aquella casa, e setosse iinií.i propósito fallar com tod,,, (;,U'.,rmcnori'í..sl.i>re tudo quanto vimos de hon,e artistisfo, leriamos ensejo de encher mau.de- espaço de nossa edição. Se a nossa visi.ta foi rápida, também fatiaremos rápida!mente sobre „ soberbo stock da "Casa Wler ".

I.ogo a entrada daquelle estabelecimento_u-onl-r-a.se lima luxuosa secretária de pe-roba tremida, do estylo de I.uiz XV, con.tendo grande variedade dc madeiras d*.paiz.

Essa secretária, qne íiguroti na exposição^ dç Toi-iito cm lül!. é nm trabalho inexcc-

divcl dc arte, toílè trabalhado por uni burilhahilissimo. Na alludida expnsiçao fcii-llicconferido o diploma de honra, sobremodohonroso para a nossa industria.

Tendo na parte superior as armas daRepublica, essa magnífica peça deveria !'•iftirar numa secretaria do governo, pontue,trabalho nosso e dc madeiras nacionaes thque tem, como dissemos, grandes varieda.des. cila deve ter forçosamente, grande va-lor estimativo.

Depois encontra-se uma linda mobíliatamhem estylo I.uiz XV, premiada na expp.sição de Krtixellus etn loto, com medalha drouro. Ksse grupo quc lem, Inquestionável-mente, multo valor anistie.,, é dc jacaraudic está acabado á capricho.

Wvidin.l.. --,*. principaes grupos, encontraui-se muitas peças igualmente de valortaes como secretárias americanas, mnder-nas, cnm perfeito e commodo movimentepara machinas de escrever; pnffs para cen-tro dc sala. estofados e forrados com ii-nos tecidos mtilticorcs; grande conversadei.ra com trcs asscntos.elcgaritc e luxuosa ;por.Itt-hibrlots, onde sc vê esculpido entre rama.gt-ns um perfeito pássaro.

Ila, a seguir, um completo dormitório dfimbiiia do Paraná, estylo Henrique 11. e umlindo grupo para sala de jantar, estylo Kc-iiaissátice. Mais adeante vê-se um bello gru-po japonez, esteifado, trabalho de muita ar-te e grandemente vistoso.

Em diversos pontos do estabelecimentovemos ainda uni dormitório gothico, com-pleto, uma sala de jantar, estylo manoelino,e um soberbo grupo japonez de jacarandá,tio qual lia um dragão que, dá ás peças ospés c n encosto.

Além dc muitas peças elegantes, lia ain-.!.•• grande variedade de porta-chapeos ¦¦vitrines parti salas tle visitas, Tivemos oc-casião d.- r.dmirar o ".Mobiliário Kecla-me", o qual é vendido pela importância de1 :(íoo3, coiiiprehendeiido 36 peças em peru-ba, confecção garantida como de I* ordem,mármore de cõrés c espelho de crystal " bi-seanlé".

Está, portanto, evidente que a firma C.Ciuiiuarãcs cs- C*. não só negocia nesta ca-pitai em grande escala, gòsando a procurado publico, como também pugna, pelo bomnome da industria nacional. Dç sua fabricada rua do.s Inválidos numero 134, aperfei-coada com os mais modernos appare.hospara o fabrico de inoveis, saem peças que,tal como a secretaria a quc nos referimos1111 primeiro !e,gar, zelam pelo bom nome 1'

gosto artístico daquelle ce.11ceil nado estabeleci incuto.

(D'0 ltnparcut!)

ClíE- GLOBO, SSK,finos o lántitsia clc chocolate si tlcIlhciingiVC. ütia Sete dcSctcinbrolXI

O niinislro da Fazenda ássigno o titulodcclaratorio das pensões de meio soldo cmontepio quc competem a d. Umbçlina Emi-lia Bastos Xtines, filha do capitão de fraga-ta Amtonió i.uiz Bastos lieis.

ICfb.Hll A RAINHADAS

CERVEJAS

Matricaria de F. DutraÚnico remédio para

ças. Comprar só de 1-'.tia ele legitima. Vende-:macias e drogarias. '

tieiilição das crear--Dutra, como garan-o eni todas as pitar»

Pela DireçlOria de Despe.';'. Publica foiliontem, roucctlido o credito ele 200 contosde réis á Delegacia !•iscai, cm Santa Ca-lliariria, á disposição elo engenheiro J.c.-qitiui Breves Filhei, parti despesas com acommissão de estudo.-, (ia listrada de Ferrode Florianópolis a l.ages, naquelle bis-tado.

'

Moléstias de olhos, ouvidosnariz e garganta

Dr. Guedes de Mello, medico e ocullsâeíícctivo da Pólvcliuica de Crianças, daSani.i Casa de Wisenceírdia c ela l'oiyc!i-nica dc Botafogo, chefe de varie..; serviçosclínicos de sua especialidade; tCoutíiltorio ;Praça Tiradeiíícs .tri, das _' ás 5. Residcncia:Rua Barão de lcaraby, .*_' — (Senador Ver-Bueiro).

Foi aulorisadn pelo niinislro da 1'uzciidaa substituição das apólices da divida publicada Uniãpijicrtencèntcs a d. Maria da 1,'or.co'i-ção C'ci-qúeira I.imu e quc feiram extra-viadas.

lYiviií-sgios o registroí\i\ mavj*<iti oSiem-st- com

rata do líosíwao is II*' -D — Tci. 379*.

Foram assignado;zetidii os littilos decadio .Dias Lacerda,reios d" F.stadu d

pe!" niinislro da Fa-aposentadoria de Leo-

amauttensc elos Cor-Kie, Grande do Sul;

situação do orçamento, trabalhando para: J*'^'^ptis a ua Ke.cba, .', oi licial do Deque as repartições do ministério da Justiça ! l'^-"»''»'» -^ Aditiniiniração ela .uirranão venham a soífrór com as medidas de \^!nw } "'-lo de Araiijo, mestre de Imiticorte propostas pelo governo.

A dedicação que aquelle deputado tem tlc-ministrado cm conhecer as necessidades dasalltididas repartições era uma grande ga-ranfia para o que vinha dc affirmar.

fada um dos direclores conferencieui comos drs. Ilerculano de l''reitas e Manoel Bi.r-ba sobre a repartição que. dirige e propondomuitos alguns augnientos.

Ao que ouvimos, não foi apresentada pro-posta alguma para diminuição tle elespezasem qualquer das repartições alli represen-tadas.

(I dr. Õsvíildo Cruz, directòr do ítistittt-to de seu nome não compareceu.

A conferência que começou á 1 bora datarde, só terminou ás 6.

Política do Bào Grandedo Norte

Do illustre capilão ]. da Penha,deputado ;i Assembléa do Ceara, re-cebemos o seguinte telegramma :

NATAL, 11.— Continuamos perse-Rtiidos por todos os processos inde-corosos, malvados e fraudulentos, cmque se congregaram autoridades fe-deraes e estadoaes, em um tripudiorevoltante ás liberdades do povo. alimdos opposicionislas sc absterem ítsurnas.

Procuro evitar sacrifícios quc nadaconcorreriam para desaggravar as leisrepublicanas nem tampouco para rei-vindicar direitos supprimidos.

Os responsáveis que se adorem maisPor sua vez, tratando -desse crime, quc pro- com CSSC lourcl perigoso.

nhada Fstrada dc J*'vrro Central do llrazil; e*'Firmino Alves Magalhães, me.-tre»linha" ela mesma listrada.

"A^TraiisoceanicifICMPRKSA S>10 VIA<i3C*SH

Caria patente n 33Capital ''O0:0iio;(m

Teiephone ri.S"'-'. Caixa postal 1.71.".Kua da Quitanda 1», I«Ò

Succursal cm S. Paulo :RUA QUINTINO llOCAYWA X. .)

llcaccnrelo com os lres (inaes OóO dnLoteria Federal extrnhida hoje, loniuisorteadas as inscripçOes das séries'

A — (Liberal) 060B —Uispecitil) 050("•'•- (Sênior) 060D-(l'opitlar 060-fi—:(E&ta.ções 'Ihcr-niaes) 060

O Fiscal do GovernoDr. A. Bessoue Corrêa.

A IJirect-oriaRio de Janeiro.11 tlc Setembro de 191*»

XOTA DA DIRECTORIA: — Na sériíA, foi contemplado o sr. Antônio P. Corrêa,ci-.innierciante. residente á rua Thcophilo Oi-temi, acliando-sc á sua disposição uma cie:-bi.il ele lbs. 30.0.0. e uma pasagbm de. ida 1volLa om 1*1 classe.

—Na série D, foi contemplado o sr. An-tonio de Almeida Coutinho, residente nest.icapital, achando-se á sua disposição nesteescriptorio, uma cambial dc lbs. 25.0.0 c unupassagem á Europa.

3Si^&STt£^B^ãfe i

. ÉPOCA J^gfjgJS^^^ ~;— ----- - ¦'• . \* „,„:, ..__r--->...^____-^»«-^»_~._--~i__;:_'.'»«>»«»«»_«»»«^««'^^_«-_'^?*^"-'^r':^ss»gy*»_a__5^'^^'-iiei^s^---T.-x~."-'

<^||r *_._ ,¦__. __ *__ nrmrimo me» Se Outubro deixará g_üo o üm qne unhamos em vista com este primei* |pHo dia 6 do promano mes de Outubro^ deixará,

de vigorar o preço que nxámos para a edição intro-

ductoria da Biblioteca Internacional de O^ras Cs-

lebres. STessa data, á meia noite, o preço será au-

gmentado para mais 160^000 em cada exemplar.Até lá poderá ainda pagar-se a obra por pequenasprestações mensaes de 20!!?.

Como é de toda a conveniência para todas as

pessoas não deixarem passar esta opporfcnnidacU.de adquirir por nm preço baixíssimo a mais nota-vel obra do século, e como a edição introducto-ria se approxima do seu fim, avisamos o publico de

que no dia 6 de Outubro será encerrada a nossaofferta introductoria a preço reduzido.

Está já quasi totalmente esgotada a edição in-troductcria, e portanto podemos considerar attin-

gido o fim que tínhamos em vista com essa primei*ra edição: tornar a Biblio _aca Internacional rapi-damente conhecida, o que seria o seu melhor re-clame. E' tempo por isso de começarmos a vendaa preço normal (ISOftO9O mais do que agora).

Fixamos a data definitiva de 6 de Outubro, afimde que os habitantes de fora tenham a mesma op-portunidade que os da Capital Federal ou de SãoPaulo.

Todo o pedido depositado no Correio, em qualquer localidade que seja, antes da meia noite de 6de Outubro, chegará a tempo de obter uma colle-cção pelo preço reduzido introductorio, não impor»ta em que dia o recebamos ; porém, os que nos forem enviados, e mesmo os que forem trazidos pes-soalmente ao nosso escriptorio, na manhã de 7 deOutubro, chegarão demasiado tarde.

Quo e o que mais interessa ?

,,-in o que Iôb.o ^MjÍ»SSSg&SSK

*__^8SS5»&5 .&SKSS SEnnlstar... em pouco tempo. Esse*.-+ voium ^ ,Inmm 12.300 P":Hlebn^^n'"'mort.._S Podem osassessores em contacto rom ,03 -oac. H|icar.seijostos mudar, as pro m,is idtas ao it dc m ^arf_3S_f Sff^R^S «telhores cscrlptosrioaliiiin.-iniilailc produziu,

A "Bibliothi.ca" consta d

lodosos ^ni^Si. ^_rd^'"000 ann. a mites doCliristo até aos tempos aclUi.es;

E' a Historia o que interessa .

Encontram-se na -niDliotcca-' as ^jP{fed^

nucçíio Histórica universal, ávidas aos íistonafloreb oe

SI Iòc°l-_T PlUa! vSrnhngen. Hcrcujano, OUve.ra Ma -

tins, Macaulay, Carlyle. Tocqucville,Jo.io Lm°&g»|^

tr.u.o de Abreu, Sylvio Uomcro, OliviiaLima.julio i cr

reroi Menéndez y «m^fm^^^SinWiacou. e muitos outros A 'Bü^eca . ,ca «mente

$

quc a Grécia salvou para o mundo a, Idéa cia , *»

lutas dos romanos, as da Edade-Media, a Ciuwdas, . s

euérras de conquista no Novo Mundo, as nossas guerra?_X,ide.as, sobre os benefícios das quaes disse^Vernjiagen

que «a civilisa cíio humana assemelha-se cm tudo ao homem,

nasce chorando) o chorando e sotlrendo passa grandei ar-te da iiilaticia aló que se educa e robustece .... As, guer-ras dos séculos XV11I c XIX até as nossas campanhasmais modernas, são graphicamente «R.es?."^dfin„s';„J;a^ramse os emocionantes episódios em q"? <1S"™m as

prineipaes heroinas da Historia ;.cxpuc-se P't'^sca'1e.i-te todos os acontecimentos que influíram na narc a^dos

povos, e quc lhes impressionaram fortemente a uiiagí-.aÇilO.

Os Contos e Romances .

Revela-se nesta soberba collecção o que de melhotno gênero produziu o mundo inteiro. O campo do me-i-atura de íiceílo é vastíssimo, e a poucos e dado temporara conhecer os romancistas de uma língua sequer,

Aqui, mais que em qualquer outro gênero, se jazia

sentir a necessidade da obra que os editores da «Bil o-teca- ellcctuaiam : a selecçao das obras primas, íealiza-Oa pelas primeiras autoridades.

Cerca dc sessenta romancistas e contistas brazileiros.Alencar, Machado de Assis, Manoel de Macedo Manoeldc Almeida, Bernardo Guimari.es, Taunav, Raul Pompeia,Coelho Netto. Aluizio Azevedo. D. Julia Lopes de Almel-da, Affonso Celso, Graça Aranlia, Xavier M«"l«es.,Do-micio da Oanía, M. e Albuquerque, Inglez dc SouzarAffoMQArinos e muitíssimos outros oos nossos romancistas c con-listas se agrupam na «Biblioteca, com os primeiros 101 a -

cislas esti aivreiros-Ualzac, F aubert, Zola, Anatolc France,D as, .-g_ Smd/ üaiidet, llourget, 1lotl. MaupassantStendhàr, lfené l'azin, Irnstlos Vargueriite e Concot sentre os Irancezes -, entre os allemfies Gre lie, Novalis,Paulo llevse Frcytag, Rcuter, Cliannsso, Auerbacli, ba-dermann, irmãos Grimm, ffistítnbàth, K-irnbergMfiTijMk,Bodensledt. Ebcrs, Eiohendorll, Mcinhold. Cla.a V ebig,Gutzkow, etc; entre os portuguezes, italianos, inglezes,hespanhoes. o hispano-americanos, austríacos, hurigaios,dinamarquezes. belgas, etc. : -- Herctilano. Pinheiro.Cha-

gas, Camillo. Eça de Queiroz Boçcac.o. Manzon , D Ami-eis, D-\_min_io. Dlckens, Suilt, lhaçkeray, W ter Sc o t,

Jorge 1-liot, Tolstoi, Tüurgue.ielf. Dostoicvsky, Corky,Scinkiewicz, Sti'i-.-.dbc!g, Cervanles, oaldós, Isaacs, Blest

il Gahiti Lugones, etc.

Só 20$ a dinheiro

e 20$ ao mez.Mediante o pagamento iniolai de

somente 29. entregaremos som fia-dor a toda a pessoa do reconhecidaprobidade, os U magníficos volu-mes da Biblioteca Internacional. Oscompradores torão a obra em soupoder um mez antes do pagarem aprimeira mensalidade ds 20S, damaneira quo todas as pessoas, pormodestos qua sejam os sous reour-sos, podem adquirir tao impor.tantat bello livro.

^=" ^^JiI

As estantes especiaes

Ensaios, Sciencias, PhiiosopMa í" Todoí os campos da actividade se encontram trata-dos na « Biblioteca » pelos mais celebres ensaios que so-bre cada assumplo se escreveram: Costumes, sociologia,sciencia, moral, arte, historia, .literatura, psycolpgla; re-li-rito. etc. Nas suas paginas se encerram as mais in-tc7-essanies idéas de Sócrates, Aristóteles, Cícero, Plínio,I. .ceado. Santo Agostinho, i .emente de Alexandria, Lon-

.no, Diogenes, Quintlliano.Seneca, Tertuliano, etc. entreos antigos': o pensamento brazileiro revela-se-nos-uasobras dc fosé lloniliacio, Tobi.is Marreto. Kuy barbosa,\abueo, Svlvio Komero. Assis Brazil, iOduardo Prado,lose VeriS-imOj Manoel Bomlim. Jo-.o Ribeiro, Llovis

¦ Beviluiii.i. Farias Brito. etc. A Alie manha-, a Inglaier-ra. a França, Portugal, etc, fazen_-.se representar porLi-ibniz.Kant, I.cssiug, Fichte, Curtius, llumboldt, Nie-t/sclie, Kauke, RichteivA. c F. Schlegel, .chopenliauer,.Vinck«»lmann, Bacon. Lòcke, Stuart Mili, Spencer, t.reen,Gritei Mahaífv. Mainc, Newmann. Ruskin, Symo.nas,William James" Taine. Sainie-üoave. Guyau, Bergson, I3ru-fiMei-èí Lamaitre. Diderot, Descartes, Koussoau, Faguet,Moniaigne, Montcsquieu, Gastou Paris, locuuevillc.Voo-iu. Garcia da ürta, Latino Coelho.- Rimalho Ürtigio,Machiavel, Leonardo da Vinci, Lcopardi, Cantil, Castcüai,(Vi y _ largai, Pardo Llazan, etc.

Poesia e Literatura Dramática?

>pa

Fi .èram-se construir pelas melhores casas dn especialidade, dpecies de estantes : uma vertical lixa, e outra giratória.

A estante vertical lixa ú um bello móvel, solido e elegante, beme de construcção devida a uma das primeiras casas da especialidadria-se Com a maior lacilidade, sem emprego de prég-ós o'i paraliisos;

A estante giratória, construida cm Inglaterra, muito luxuosa, ènno escolhido cuidadosamente, com artísticos c sumptuosos ornntosdeira de águia e magnilico polimento. Guarnecida com uma collecçãoblioteca Iie'riia;Cional., encadernada de marroqúiin, sobrcsaiiã pelaqueza, mesmo entre o mobiliário do mais esplendido palácio.

Cada uma das estantes tem justamente a capacidade necessarconter os 24 volumes da BIBLIOTECA LNTliRNAClONAL.

Resplandece na «Blbllòthèca» a poesia de toda a. hu-liianidade. Figuram na obra com as suas composiçõesmais inspirada . os grandes poetas qne existiram em to-dos os tempos e em todos os paizes. do gênero épico, do

' lvrlco o do dminntt.o; sendo tambem riquíssima repre-sentação dos dramaturgos e comediographos que escre-veram em prosa.

Tornaram-se os antiquissimos Ifyinnos Vedicos, asobras de Homero, Plndaro, Siipho, Anacreonle, Tercncio,Virgilioi Horacio, Ovidio, etc..-todas em maghilicastrá"ducçOes para a nossa língua, das quaes se encontramlambem as obras primas, de poetas brazileiros e portu-<m.zes : Camões, Sá Miranda, Gil Vicente, Durão, Clau-dio; Basilioda Gama, Gbnzíiga, Alvarenga, GonçalvesDias, Gonçalves de Magalhães, llerculano, Garrett, Cas-lilho, Laurindo Kabéllo, Alvares de Azevedo, Junqueiral-reire, Casimiro de Abreu, Odorico Mendes, Antero doOnental, João de Deus, Juiiqtieiro, Tobias Barreto, Ma-chado de Assis, Fagundes Varella. Castro-Alves, Ray-unindo rorrêa, Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, c mm-los mais checando a 100 o numero de poetas brazileirosque na oÒrá-. ligttfam. A França, a Aliemanlia, a Itáliaa Inglaterra, a Tièspaiiho; c Hispano .America» a Noru-egii»i, a Bélgica, America do Norte. etc. estão represen-tadas, entre outros, pelos nomes de Konsard, Mallierbe,Cornelle, Racine, Moliere, Lalontainc, Chénier, Lamar-une' Hugo, Vigny, Mnsset, Baudclaire, Rostand, (. '_-

lhe, Sehiller. Hcinc, Burger, 11'iehland, Kuckeit, Moseii,Klopstock, Komer Hagner, Sliakespéare, byron, Coleri-doe, Shelley, .oulliey, Tennvson, Wordsworili, Kipling,Tuso de Mòlina.Echegarav, Dante; Petrarca. A rios to; ias-so, Allieri, Miguel Ângelo, Sannazaro, Manzoni, Leo-pardi, Maeterlihck. Longtellow. l'oc, etc.

A literatura thcatral em prosa da «Bllbíiote.ca» mos-lia-nos as obras capitães no gênero de Beaumarcbais,S. Garrett, Dumas Filho, Hauptmann.Gogol. Ibsen. Paille-roa, Martins Pena, Arthur Azevedo, Manoel de .Macedo,1 loycauva. Machado de Assis, Pinheiro Chagas, Ostrovs-ky| Oscar Wikle, Pinero, etc.

Leitura de qualquer outro gênero ?A «Biblioteca Internacional» abarca o.s melhores es-

criptos de todos os gêneros, para todos os gostos, ida-. des, temperamentos, prolissões, dispostos na lórma a mais

adequada para que produzam a maior porção de prazerias es- e proveito, tanto ao leitor accidental como ao constante

e estudioso,polido. Muitos especialistas em todo o mundo contribuíram

e- Ar- para esse lim: muito trabalho e muito tempo se gastoupara isso no seu plano e conlecção. Litteratura grave e

de roo- ligeira, imaginativa e real, em poesias, prosa, que encan-de ma- ui e seduz ainda o mais indilterente.da «Bi- Otferece as mais escolhidas ilòrcs do jardim littera-sua ri- rio.todas as de perennebclleza.Fôrma de pensameiito.sen-

timento, tudo de melhor ahi está. E essas obras durarãoia para indelinitivamente, porque asuabelleza as consaerou im-

mortaes.

0 typo, o papel e a impressãoA belleza material dos volumes corresponde á importância luterana da

obra. A «Biblioteca Internacional; é um livro do uso quotidiano para a vidainteira, e por isso houve mister buscar para a sua constituição todos os re-cursos mais aperieiçoa. os que a arte e a industria moderna possuem para aconlecção dos livros.

Era preciso escolher o typo, o papel, o. materiaes de encadernação maiaperleitos e adequados, de l.rmi a garantir a maximi legibilidade, consuma-da elegância e valor artístico. Numeroso:, peritos da America e da liurop.deram as bases da solução.

Assim como todas as nações silo lltterariamente representadas na «Bi-blioteca-, muitas concorreram para a sua leitura material, pois que os edi—|tores procuraram os melhores elementos c as mais perícitas condições para'cada matéria prima e cada elemento, por toda a parte na Europa e haA merica.

A' impressão se consagrou depois o mais minucioso cuidado, pois quemesmo com excellente papel e emprego dc typo; especiaes, muito deixariao trabalho a desejar si não fosse impresso corno maior esmero.

Conseguido os melhores typos possíveis, o papel mais adequado e a u_ai9esmerada impressão, os editores consideraram seu deverio attender ãs en .,cadernaç .es, para que o aspecto exterior da obra coad ssesse com o seuvalor litterario.

A. A. Turbayne, o primeiro artista na especialidade, discípulo c segui-dor dos maiores mestres antigos, desenhou expressam-nto para a «Biblio-teca» os modelos das encadernações.

Para as pessoas que não residem no Eio de JaneircAs pessoas que residem lóra desta cidade teem a mesma opportunidada

que os habitantes delia, pois que tod > o pedido depositado no correio, emqualquer localidade, antes de meia-noite de 6 de Outubro, terá direito ao pre-,ço reduzido, não importa quando o recebamos. Porém os que nos lorem en-viados, emismo os que forem trazidos pessoalmente ao.s nossos escrlptorlos»na manhã de 7 de Outubro, chegarão demasiado..tarde.

AS CONDIÇÕES DE VENDAPcrçallna--20$ a dinheiro, c 16 prestações mensaès dc 20$-Roxburghe—20$ a dinheiro, e 18 prestações inensaes de 25$-3]4 marroquina--20$ a- dinheiro, e 19 prestações nicnsaes de 30$.Marroqíliin inteiro—20$ a dinheiro, e 20 prestações dc 35$.

Preços a prompto pagamentoTodo comprador, se o quizer, pode conseguir maior economia, pagando

dc prompto, e evitando assim o trabalho dos pagamentos nicnsaes.^ A se.guiute tabeliã mostra os preços de prompto pagamento dos livros sóment-•para n estante vertical accrescenteiu-se 38S, e para a giratória de mogno1455): Pei-calina—290$;Roxbtirglic—3'. OS; 3/4 niarroquiiu—490$; Marroquiminteiro—5905.

As encadernaçõesN. S. O faclo tle rc-omnicndarii-osas encarte. naçfVíi

de marrotjuim nio signitica .|ue a encadernação ciepcrcalina _eja ile aspecto jiouco attrahentc; é pelocontrario agradável e ilo melhor gosto.

Kô queremos indicar quc com unia encadernação demarroquim fazem uina acquisição mais vantajosa. Apequena dilferença no preço esti muito aquém dadi-ferença real de valor entre a pcrcalina e o marro-ntiim; c . c podemos offcrecer esta ultima tiW barata,t pelos cuntractos especialmente favora.e.s nue »«¦moscoiii os cn. adem adores.

As estantesAs estantes são vendidas somente para maior commodidade dos com-

pradores da BIBLIOTECA: por isso terão dc ser adquiridas por promptopagamento.

A encadernacJo em 31. de marroquim com a lornricamente decorada a ouro, grande, cantos dc m_r-roquim, nervuras cm relevo, as faces cnm velos deouro, e as paginas dourada, no topo, é, cm nossaopinião, a que mais sc recom me. da.

A Roxburghe nã<* tem cantos de marroquim, masapresenta um bello aspecto,

A ,1c marroquim Inteiro i sem iluvula algum, uma«obcrlia c.caiicruaç.u de lu«u. c nâo precUa'«!e recom-meiitlaç-cs para o verdadeiro amador e coiibo-ceder.

Vertical—385. Giratória de mogno—1455.

A BIBLIOTECA será entregue-com porte pago em todo o endereço o»estação de estrada de ferro nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo •Santos.

Este formulário só e vaiido até o dia 6 de Ontubra

Dam .:.:::::.: **im-SOCIEDADE INTERNACIONAL-

BUA1.0 DEMAHÇO, 53KIODEJANEIKO „,„„„,„„,nomotto inclusos 20$ Queiram enviar-me os H wOmus. da Blbiiottn

internacional de Oora. Oôlobrcs encadernados Mt-"^--^^Aa'^ü*'r': .,,,, ,_„,^,.,i tceundú as condições acima estipuladas

Convcnho em completara,"&%^ft$"^ das p\íítações mensaes 3opara a

f^7^^SuS^Ú restantes nas datas correspondentes d.

Ass:••,1,lur,, Q.;;;_«i.'«'S-r:«üie

Endereço pata onde oa li-li fios dovoríio «or cuvmíos \

V «".rs Enviem-me lambeu: a estanteI para a qual incluo o preço indicado.

Podom pedir inlormaçíios ai

Proflssüo ou l"" 00-UII»','ÍO

VerticalGiratória í (Risque sobre a,que ndo quer) - A

. .

EznoBições: Rio de Jan«ir_ - Una 1- de Maroon. 53, em frente a* Correio Geral; S. Paulo - Rua de S. Fento n. 48 ; Santos - Rua do Santo .ntonio n. 82-A

Elles nomes nio representam lia.'lorèi de mode al«um, ma. sdl-c--,oas que nos i_>na_ informar io-i,e » «erir. Jdt do - comprador, no ."umprimenio do> itul coropromis-1íoi comnurviwi.

de.

de.

4,.- ,Wr>-TC-_w

Sexta-feira, 12 dc.. Setembro do 1913.-r^-r^-v—rrw ¦tiw'*;-,*--»»**"

A EPOCA

j_k s&^vi|| Moléstias da pellc, rlietim

Iodas as doenças derivai!

['; .D3B33P1fe niisrçii i-eí»is_i*;ui.i enj'".' Wíiiírle l-*ul>HBjà Ultima ilèBOolicftft da modieíjl ou linniiíis cum ns aegtiiutoB viintvem l!—Nln (.'í.igir iliotii i'.spo-;Í!iM\ -.'— Nfio sor pn.g.tivò, evi:i& fraqueza om ijnc- fienin ns doentJBf _¦— Nilo niTuiiiiu- nem sciipi»•.'( '1'— Substituir euiu Vftlltllgi$*• fi-— Nlli" ter Biibof, viãlò qu|*| O'*--Sor ncotiilioiôtínd- numIR -tá n:i nlgiliein du oullolo,*1| 7'— Não Bí.oin em regra preKg ploto, o ipio ropruBoutu uniu grauWt kuja prociso tiiinar ninis alumis.$. H

"~ *?"«s''r "en-ir ftrãmlós mjGg lhniMH quu K<í pur si viilnri.viiii ojJ 0'— Abrir o iippolro o ilnvsfj .São õstna mi gi- uidefl vhntíuscj*p podonld nor conOniiiidãii por mili

Qualquer cluiga ou pl:tc:i syOS encanto, eom c.'.odo:iu_ati.o.&• Quoni tiver a ini míii-i do a;Sgi riintiiiioii quo fi»'.. livro, para seni»Kn fuço disto mi o iiypliilitiun o nd ,»;B™ Quo o iriil>..in todos: Kiivis-se unffffi i.»..|)"i'ii'Hei.'v npstíi c.idnilp,|pj Tubo euiu 30 pilltiliis, 8 (Hi- do Imm Vi-ndo-Hu cm toilK""] Dopõmbariiifi: \', Silvn&O.,Igjl ru»» ,Seto tio Sú-òui

ü-ffiSSI Paallsmo syplillitico, çliagns c..nce.os:i_as do sangue impuro, curàm-sc com o

IATOLappiov.-iiln [>el;i Dirceloiin ile.*eu <!<> I.i<» <lo .Tani-iro

ina idljinii. i|iio Bobro tiidiis ns m.iir.u ilcpuràtivosagoiis, mio iiusoliilritiionlo gni'eii'.init)B:

1.ando as li in o iiicnintnndo o aiinla o eslado tle

es Ir.itaduii conv ilopiir-illvjifl piirgautos,er liberar o organismo do doente,un o 003 o ns injtíci-õea inovou.iaón..

o cada plllul. nu lonin oriiij uni giilò tTrigi-i'pequeno tubo do litixo, du fúlMini a. poder ntidáv

cis.n ninis do ti tub™ pnra um (..Uincnlo com-do nduuonilh' sondo rariusiiiio. cn casou cm quu

elhinvis logü no primeiro ou .eglúido- tubo, nic-iiiódic-inciil-,o bom osttit' (jeral ao ilncnlo.in desta tratiinciiU) sobro todos os outros, quolares ilu pessoas i-uu tfini tóiiihiln oato propàiiailüípliilitioa ilusapparoee u olhos vis'.oi, como pormnliiii' o cancro duro o tnniu' o Dopiinibl, pi-arè, di mais ligeira iiinuifestiç-ó uypliilliTcn, Km

justa rios do dinlioiro, iiiutiiiiionio, nnoiii quer.i tubo y.-tlis aos inc.lieo.i quo o requisitem para

raía.iv.-n'»), -$00.. — IVlu Cí-íroio mais d.Ó réis."na ns |»h.:".ii;iei,'is o ilriigáviiis,rui da As-i.mblón, ;!l o K«ilnlplw IIóss •- (.'.,bro;01 u.S. I'«iil<i--lWu,l&' ü.

procedeu á leitura do expediente, queconstou i!_ iimofliclo de Abílio Gtiar-nicii, que, nfio podendo comparecerBe volta tle Hew-York

A bordo do «Volta!, o**, entrado liou-is seáspes por iiToilvó de lorea maior tem pela in.inlirf; dos Èàtadòs Unidos"oracavft para o substituir o. opera-Iveiii o" innrtnífcl'.. nacional MiiiíoelUo /tbui;i-io lrotiiii, como clclcpn- Amaro dé Lyni. ua cuarnlefto (lo «Mi-

2° Ç@nír©sso Operará®Brazileiro

•_9:*V.J\a-

'fi-.eiua .i;:ora apresentado — Devem sV-r.-".lopt.-idr.s a 'sabotagem; bóicolágem, a») ladoda .róve, como sendo ns nieio.i mais prjt:j».spara a conquista dis iio-ís.iõ aspiraiftVs?(Bjindtcato Üos lístucáílores, do !íib.)

Tlienia do i" Congresso —- Quaes osmeios de acção que o operariado econômica-mente organisafló pôde usar vantajosa-mente ?

Rèsolúçüo do mef.ino --. Consideraudo quc»> proletariado écoiiotiticanierite õrganisado,.iltiiepcildétitç dos partido., p~_-tic__,' só po-de.como tal, lançar m_o>dps meios deacção que lhe são próprios;

lendo em vista a moção votada sobre oi," thema discutido;

o_ Congresso aconselha como meios deacção das sociedades d. resistência ou' si..-dicalos, todos aquelles que depeíidani doexercício direct») e iiuniedialo da' sua activi-dade, taes como a greve parcial ou geral, a-oycottagcm a sabol^Kem.ò Ilibei, a iilatíi-festação publico, etc-, variáveis sequudo ascircumstancias de logar o de momento.

Approvação — Foi.approvada a seguinteproposta :

Proponho que, satisfazendo completa-mente as^ nossas aspjraçõcs, seja a resolti-çao do l° Congresso a esse respeito apprp-vada tal qiial está rêpigidá-r Aitioi\\o Mvremi, da União dos Alfaiates do l.io.

Tlicma a.wra apresentado '— Como.conse-

gtiir para os trabalhadores o paRamento se-manai dos seus sa!arios ? (Liga Federaldos Empregados cm Padarias, do Rio).

Thema do i° Congresso -- Que meios em-pregar para garantir o salarioJdos trabalha-dores c o pagamento cm dia ? :

Rcspliíção do mesmo — Considerando quedentro da organisaçao actual nada existeque garanta realmente o salário dos traba-lhadòrcs, os quaes por isso são constante-mente calptcá(J03, assim como nada está es-tábelccidò dc seguro sobre a fórma de paga-mento, isto é, si este deve ser diário, scriiá-nal, mensal, o que prejudica enormemeilte

Ainda a 3- discussãoJDÍSCüSSX'0 DOS TURMAS; CUJA RSSK.N-

(.'ÍA COI.UDIA COM TI1KMA3 IA' DIS-tlüTIDOS li RKSOliVIDOS NO i" CON-ORESSO:Thema açora Bprcscnlhdo — Podem a-i

ergahi-teçoes syndicalislas incluir em scils pro-liaiunias internos, sem quebra de seus'prin-ii|iios, o auxilio mutuo a seus'associados, emcaso de doença ou cri.;_ cconòinica' e a tiíirndc propaganda incluir nesses proüramina-i .-.diversão colk-cliv.., cciv.o "sejam: festas, ei-pèctacllIÓSi bailes, ('..cursões, cte", etc. ':''União dus Sapateiros, Rio.;

TheiiVa d.i i" Congresso — O Éyivlicaío daresistência deve ler caiiio única base a re.¦istencia ou aceciiar conjuntamente o-subsi-diü ác. (t.vsocct.iia-.^nij, dc doençu ou de co'>*pcrairnsino ?

Resolução do mtstho — Considerando..queli resistência ao patronato £ a acçno .'-;r-cn-ciai e que, sim i.l!a, qualquer obra dt '.ir:,:-íicencia, iiiuluálistho ou coójiríativisiho <ria toda a cargo do operário, facilitando :,-.•-•..-mo ao patrão a imposição das suas cou';-Cõis;

(pie essas obras secundarias, embora tra-tendo ao syndicato Brande niinieio de adliV-rentes, quasi sempre sem iniciativa e .s.n-espirito de resisti r.cia, servem mintas ve/e.ipar;i embaraçar ;i «iccfio t!:i societl.iiíé. quufalta inteiramente ao fim' para que fora cou-¦liluida -— a resistência;

o Congresso aconselha, sobretudo, r.:-.'¦,tencia. sun outra caixa a não sir a destinadad esse fim e que, para melhor syntbctisar obcii objcétivo as associações operárias ado-pitni o nome de syndicatn.

Moções sobre o assumpto — O 2" Congrr*i?oOperatio Hraiileiro, cattldando a rt-soUiçã».Bpprovada pelo i" Congresso sobre os meiosestranhos á resistência, considerando-a inlei-raii.nitc satisfaetnria para o bom desenvolvirnci-lo i!,-i acção syndicalista, resolve eonfir-mala. deixando a parle que se refere ao coo-pcralivi.-iio para (klla tratar quando fór dis-çiili»'o o thema especial subre es.ia questão.— Rigari Uéucnrólh, d'"A Lanterna", diS. Paulo.

Os delegados da Federação Operaria ioRiu Grande do Sul propõem:

;° ---- Os syndicatos devem ser organiaadrtsexclusivamente baseados na resistência.

. 2" — Facultar-se aos seus associados cr-R,i-:.a,los orgãnlsaíem dentro delles os nra-pos dc soecorreo.' _° — Não pode fazer parle destes quemnão pertencer á resistência. ¦ •

. ^» .— Facultar-se"a suiís associados orga-nistfrSili espLclacules, .kennesscs, etc, cm bc-Dcftcio de seus cofres — Prestes, Dcrivi cCardoso. '

K representação da Sociedade Fraternida-ác i! Progresso propõe que não sc- consultadentro das^associações de resistência as c.ii-Kas para beneficência, que significaria centrodc esmolas; mas que se cultive tuna veriln-ilcira çptnprchensão da solidariedade e apoiomutuo. — Miguel 'Ctiafnido.

Considerando quc as cau?as detcrmihautesIa má situação dos trabalhadores são as mes-nas por não se encontrarem òrgai-sadaj;.considerando que. estas, õrganisadás, para

1 defesa doa s-.-us inleresses .conomicoj elociaes, garanlem-si* conlra accidentcs' futu-ros, que cada im-mh.o'venha a soffrer;

cpiisideriudo, -tambéin, que a única caixaIcnlro du syiiilicatu deve ser a de resiste!)-' :ia e mie. para a formação desta, é (pie selevem vollar as > islãs do trabalhador'1

considerando mais quc- para a bôa propa-gau-la associativa, as festas internas . exier-rias aitriilicr.i a presença dos companheirostrabalhadores;

n ..•0 Congresso rr--o!vc manter as rcs.llt-çôcs sobre o caso approvadas pelo !°.Con-Krcsso, as quaes dão ampla liberdí.ilc' aosB/trlicaíos para lerem ou não dentro dellesos auxílios e diversões que julgarem ne.t--.-Barios, baseando a sua lula na resisteeconômica contra a exploração, emancipandoBC das causas que tornam os Iraballiadorr-ssujeitos ao acaso da vida. — Róscndò dosSantos, da Associação das Aries "Grapliicãs.

Propomos quc se encerre a discussão s»jhreo^ assumpto, que já está bem debatido, con-firmaudo-sc a resolltçãd do 1" Congresso so-lire o thenia. — Vire/mio de Caihpos, da Fé-SS Vrdt^l^^at feib. i jiSEÍS: rcsu: m w™~ ^Sapateiros, de llelém; Manoel Fernandes, da ! Ier »'*»'«'¦. calaria, ent prejuízo dos seus

companheiros dc officio, tambem crea tinia

úo ilu U.nliio Grnpliica d».' :;'io 1'niilóiiiiiiiçlando larnljotii um voto dc pesará Ia milia iio um operário tem virtudecio acjrulntd télcgrnriiín 1;

y\s.iassiuaclo praçii pttblcn forte cs-teio nossa 'aggrèniliivaò compniiliólrol.uiz Brito. Assassino guarda civilll.raklo.---«União dos Pedreiros For-»lalcza».

tiS Tf-IEMAS DO_- CÜNCRKSSOl'ni.-iliiietHo entrou nm discussão o

Io Thema da 1" parte do SegundoCongresso apresentado pela Federa-(¦¦'io de Santos e Liga 1". dos lí. em Pa-daria do !<io, o que 6 o seguinte :Tliema I -«Necessidade ou dosneces-sidade de estatutos ou regulamentospara os syndicatos. Reconhecidoõ pri-mciio caso, devem os estatutos ouregtilnjjierilos ser unilormes V»

Dando-se a pieferenci.-i de palavraao delegado das sociedades que oapresentaram o thema, essa loi con-cedida a João CTiiispiin; que pediu aoCongresso para que estudasse esseiliema por ser de grande importar.-cia, e opina para que, si possível (Or,não se adopte leis nem estatutos.

Tomou a palavra pelos pedreiros.Lyrio dc Rezende, que, di- poucas po.-lavras. Inlliindo lo^oo delegado Ariespela Sociedade dos T. cm Trnpicliesde Galé, que julg.i necessários os es-tatutos, porque o operariado não éainda orientado, devendo-sc, porém,elaboral-os dc modo que dé libct-dade plena de cotiscieneia, e que con-corra para seu dcsenvolvinieiito, eapresentou unia moção.

Falia o delegado C. S. Dias da IT.j de Pelotas, a lavor dos règulamph-

tos unilormlsiidos, M. Campos dos San-tos,contra. Nisso A. Moreira pro-poc para que se encerre a discus-síio,iii.fnílesíanclp-sc muitos corigres*sisias côtitra essa proposta sen-do ella posta em discussão c re-geitacla.

1-allou então o delegado por San-tos. lt. Munliós, fazendo uni discur-so, j, Campos dando uma explicarão.Zcp.on de Almeida com uma moe/ão,1'. Graciano a lavor dos estatutos,l.ozendo do-; Santos idem, JoãoCtirispin*. opina porque não haja esta-ttitos. C S Dias opina o contrario1\ Graciano o fosé Homero dizemque. revogando-se o estatuto.reprova-se tainbein as resoluções presentesde allirmaeito no 1- congresso. Dá-sea palavra a li. LchciirotTi que apre-scntti uma moção; liillnm mais, BentoAlonzo, vários oradores Iftsc.tptosdesisiem da palavra, fnllanilo ZcnoriiTAImeid.t e G Trillas.

Ninguém qucreiido uzar mais dapalavra o secietario da n.eza proce-ile a leitura das varias moções mieforam apresentadas no correr dosdebates.

Procccieti-se a votação nominal ve-ri!icaiulo-sc conlra a mocao dc San-

ciac Francisco Ágapito da Veiga, indicadopelo presidente du Tribunal como sendo omais anüso.

nas Geraes* que ficara em .'.'etv-Vork,por oceasião da recente viagem dosi". I-a ti ro Muiiot- Aquelle paiz.Manoel Amaro 'ponlera o embarquequando zarpava o «Minas Geraes» epor isso dirigiu-se ao cônsul iunerl-cano que o enviou ao 110.so, dando-lhe passagem uo -"Vollalrc».

A policia Marítima trouxe-o paraterra _ fci-o apresentar no ollicial dedia 110 Arsenal de Marinha.

A Livraria Quaresmaacaba tle imblicar

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uiií grosso róliimc, bem ihiprcsso, comprimorosa capa cm chroino-lilhograpliia, dc-senhada por Calixto Cordeiro. 1SÜ0Í).

As remessas para o interior serão feitasüvres dc despesas do Correio, bastando tãosomente enviar sua importância (1S000),em carta registrada, com valor declarado,dirigida a PEDRO I).\ SILVA QUAKI-S-MA, rua de S. José 71 e 73, Hio dc Ja-neir»..

O ministro da Fazenda enviou ao i" se-cretario da Câmara dos Deputado.-, a mens--liem em que o presidente da-Republica .oli-cita autorisacão para abrir o credito 'de ....1 :.'oo$ para oceorrer ã despesa que, resulta

j da diíferença de vencimentos dos ajudantesde porteiro do mesmo ministério e do The-souro Nacional.

"SÉCULO XX" — Recebemos hontemo _" munem da interessante revista "Se-culo XX", que se dedica especialmente aestudos psychicos, letras e artes.

Trai: uma capa luxuosa.

O ministro da Guerra designou para servirna 11" região militar, com s.de 110 Paraná,o i" tenente medico, dr. João de AraújoCampos,

pyreATívo homeopáticoINDAIA

,V; bem sabida a grande falta n/_c exis-lia na medicina liomccopatliicã de umpurgativo, eom que os adeptos desta me-díciiia pudessem lam;ar mão cem senti-rança; nus casos 1111 que se tornar necej.sario fazer uso de purgatlvos; os únicosrecursos de quc poderiam lançar ' mãoeram, ou fazer uso de drogas allopatlias,eu das lavagens intestinais, liste recurso,porém, têm os inconvenientes, o primeiro.dè não- passar de um palliati.e, pois o seuif feilo é momentâneo, além do ineonvc-uieiite de'ressecar os intestinos; e o se-guiído, lorua-sc por demais iuconvenien-ic pelo incòinmodo qua causa.. O purgativo " INDAIA " veiu sanar estafalta; o seu uso por algum limpo segui-üo, cura, iiifalllvelmcnte, qualquer prisãodc ventre, por mais antiga que seja.

Ksle especifico tem mais a vantagemde, scuilo preparado em pequeninos ta-bk'ttc3i [)od::r ser "-'dosa do como piirnuttvoforte 011 fraco, e como um corrcctlvo para;ts pt-S-o;!.. (i»t: soffrcm tlf.- prisão dc ven*ire habitual, assim como lambem podeser usado pelas creanças de qualquered.de*. O seu USO uão depende de qual-quer alteração dos hábitos de vida ilapessoa que fizer uso delle e' pôde serusado dissolvido cm anua, leite, café 011vinho, ou mesmo a siceo. -

Não tein gosto c não causa coilicas,Preparado unicamente por MANOEt

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11. 61,

-MMr_LM-j-V".;_«íí..-'-X ^^A.

f Saf i-rs* ^«is^ 1 \ -fa.1 i 1 : I Jrf. kj

CETTIONE, 11 (A. II.) — O sr. Plamcnatz,ministro »10 Interior do governo inontenegriiui,declarou que ns negociações para a determina-ção das fronteiras entre a fírecjn e o Monte-negro não foram, por forma alguma, postasde parle, coiuo se disse, mas apenas inti-rrom.liida», devendo recomeçar cm breves tempos,

CONSTANTINOPLA, II (A. II.) -- Odelegado búlgaro á conferência da paz,Natchenõvltcli''' pediu ao governo Ott.nia-no para adiar as sessões da conferênciapura o proxirno sabbado, visto que lhe fal-tam instrucções do seu governo c necessitade tempo para as obter.

CETTINKK, 11 (A. If..) -¦- Xoticias re-cebidas nesta capitai reíerem quc da cida-de nlbaricza de Ttisi sahiram mimerpsosgrupos armados quc atacaram as forçasmonleiicgriuas da fronteira, inalando c íe-'indo muilos soldados.

O governo acaba de protestar junto ú.,I utencias c.mtra s.inclhantc ágyressãò.

ÍÊmm~

tm •oSebastião Pòricllíí; niarilimo. quan-

do liontem passava pela rua da bati-ile foi áttiiígtüo por um tiro de rc-tos. que aconselhava si possível «os-I "V..^1' ° l

se banir os estatutos do seio dos svn- I ;,\,.',' 11 , 1, -, „dicalos. verilica-.se «|ó voto, contra e a , J ?„lc' „. Mâ' f*-'bi'm, '

os trabalhadores;() Çògrcsso aconselha aos syndicatos :

."° ~ rroctircm tomar o mais curto pos-suei cs prasos dos pagamentos, os quaesdevem ser 110 máximo semanaes, ]iois queassim, os operários se furtarão a um semnumero de explorações c será menor a quan-tia que perde;

-" — li, quando decididamente caloteádbspor haver liquidado a empreza ou fallido opatrão, etc, devem os operários c respecü-vos syndicatos lançar mão de todos osmeios, inclusive os tribunaes, para que opatrão mi a empreza caloteira não possaapa.eçar com- proprietário emqiianto nãohouver pago dos trabalhadores.

favor -11. liiantcndose muitos neutroRestava, pois, escolher cnirc as

moções a melhor.Foram indicadas as dos deleitados

da «Lanterna» e Sociedade de R. dosX. em Trapichcs de Catò, licaniióapprovada, por Iii votos contra 19.' aprimeira, que resolveu o 1- theina.

Entrou ás 11 lioras ent discussão othema 2,*, tendo sido.modilicndo porproposta da Federayão do Kio petoseguinte:

« Convém ao operário a creação dabolsa de trabalho ?»

Quando 1103 retirámos começaramos debates sobre esse thema.

A sessão correu cm completa calma,reinando sempre a máxima cordiali-dade entre os congressistas.

CoIim Oneraria

m forimen-lò 110 punho esq'ucido loi 'soeconiduna Assistência, recolhendo-se em se-gtiidaá sua rcsiilencia.

A policia do 'i districto tomou co-nliccimento do lacio.

bkwm"-=í-Í--r*HÊj

InglaterraÜIIUÍALTAK. ll.-Che.uou mui a

noticia dc ;:e ler ferido um violentocombate entre ps mouros de Mano-cos, e as. torças de occilpaçflo da lies-panha naquelle paiz.

Segundo essas noticias o combatedeu-se entre Cetiltt e Tetuaii, perdeu-do os liespalilioes cinco olliciaes esele praças dc pret.

LONDRES, it (A. IU - Os jorhacspublicànii telcg.ranimas de Chang-IIai. com-muiiiçanilp terem chegado íi Nankin umacanhoniiei.B e tres cruzadores japopezes,que desembarcaram alli um forte coiitin-sente- de marinheiros para proteger o consti-lado do Japão c os. nacionaes quc residemna parle indígena da cidade.

De bordo desses navios, accrescciitam ostelegrámmjs, foram lambem enviadas paraterra varias metralhadoras.

—— U " Daily Mai!" publica 11111 tele-grainma ils Tuki»') infprniandõ que as inani-íestaçõi-s a ifavor da intervciiçã.) na Chinacontinuam' dia riaineute.

Allemànhar.lvlir.i.f, 'u "(A.'ii;)'i. T_16ffiaji_.iv»' «le

Policial do listado, tendo cercado a pro-1 Faülccmbcttrcti que cáhiu alli um aviador mi-priedac denominada "Cacimbas", do m_.i|'l'<arí iiiatando'-quatro espectadores e ferindojor José Uocha, no município dc Araruna, | °prendeu tres criminosos que alli se acha-vam refugiados, tendo o proprietário con-seguid.) evadir-se, lofi». que teve conheci-mento da approximação da força.

A policia apprõhètidéii íilli, alem de ou-tros bárbaros instrumentos de suppücio,uma gargalíicira, pesando 40 kllòs, quc ser-tia a»i dono da propriedade pára prenderpcb.i pescoço, expostos ao sol c á chuva,sem alimentação e por prazo depondehic

O ministro da Marinha nomeou o capitãotenente Aristidcs C. Fialho para sinir naDirectoria'do Armamento, exoneraudo-o deuístructor dai escolas profissionaes,

Cs cangaceiros na Fa-rahyba tio JSorfcs

iPAUAHYBA, 11 (A. A.) — A Força

francaPARIS, ii,(A. H.) — Quando ó sr..PohV-

caré RnssàvEi .cm Tullc, departamento de Cor-rè.e, recebeu uni telegramma do ImperadorGulllirmé, da Alli ina.iha, agradecendo as con-doleucias quc lhe enviara o presidente da Rc-publica franceza, por inolivo do desastre dodiriíTivel militar allemão ''!.", natifragado emlíi.i„-oland.

1'AKIS, 11 (A. II.) — O conselho de Estad-,aprovou créditos ua iinportaiícia total de cin

Unidos da America do Norte, deixou hojuesta capital, não tendo falindo com pessoa alguma dc posição social eminente.Japão

/rOKIO, ii (A. II.) - f) Indivíduo dt» -,,,.rional-lade òliinua que tora preso como supeito', de- ter assassinado o fimcloiiario Àvdo ministério dos Negócios Estrangeiros, con-fessoti o crime e stiicidoii-su em segunlu,Kas estações officiaes di-sim-nic-s...',,,.o governo japone-2 tenha Intenção de occuiià-iiideflnidamçntc N'anl;in, onde aliás já fora»»,dcsi-niharcadas farças japoiiczas, mas uni,.mente para protiger or, seus nacionaes coii-tra os .".'.ii.ques de cliinezes fanáticos c ninda niantiT a segurança necessária o livriexercício do coiiiincrcio e da industria.

ChinaPlvKI.V, ,! (A. ÍI.) _ o Senado ratifico»,a constituição do novo ministério, ficaiul,, lnpresidência: c. finanças Usi-Uiifili-Slliig, (- n,,pasta »!os Extraiigeiros Siin->Paa-Sh_PEK1M; 11 (A. 11.) - As rccl„maçò.s

formuladas pelo mir.iitro do Japão, hon-tem apresentadas ao ministro dos Nego.cios Estrangeiros da Kcpttblica Cliihezaconsitoni na apresentação du desculpas oi'.'flciaes pelos acontecimentos de Nankin, m*,castigo dos assassinos dos iapqhezcs emima Indethhisaçâo ás famílias das victi-mas, iiidèrhnlsaçilo que scr.i fixada tthe.rlormeiile.

S. DomingosS. nOMIXCOS, ll-Noíicii d»j Pucr-to 1'lata, onde rebentou ha dias ummovimento reyólución.irio, dlzèm quetodo o pommerclo leehou as portas"parecendo que toda a cidade se cn.contra em completa ntiárcliia.

ArgentinaDepois

uma crise

A vaga dc .1° escripturario do Tribunalde Contas,..será, segundo consta, preenchi-da até o próximo dl-spach». olléctivo.Ao que sabémos,são candidatos mais coladosá promoção os <?° escripliiràriòs José deAlencar Teixeira Coimbra, approvado.eml° logar no ultimo concurso de 3" eiitrau-

da sua vontade, os seus desaffect.s e sub-1 cóeritã c nove milliõcs de francos, destinadosordinados que cabiam no seu desagrado. 1 àf despesas occasíonitfas-pela nova lei do ser-

O commandante da exnedição teve dc- ! v;c° militar de tres ;.imo.-.nuncia, alli, etc crimes assombrosos, com-mcttid-s pelo major Rocha, taes como as-sassinios a rifle, por motivos luteis, e sce-nas publicas dc depravaçãn moral, com-incttidas na presença dos seus asseclas.

Como já dissemos, o major Kocha con-seguiu fugir, refugiando-se 110 listado doKio Grande do Norle

1'ornuc'

..*' CAt.VO (.I.II5M QUICR.PEPDli OS CAT-EüijOS QUEM QUER.TMM A liAItli.V F.Vt/IAD.V QUEM QÜEIV• TEM C.YS-A quhm qujír:O PILOGEN5Q

*

Uma reclamação jusb.Sr. redactor. — Peço-lhe agasalho nessa

coluinua para algumas linhas.Na rua José dos Réis 11. 394 (Engenho de

Dentro), tem os srs. Trajanos de Medeiros &•C, uma officina i|iie fornece carros para a Cen-liai do llra7.il. Alli trabalham diariamente oito-centos c tantos operários. Uni terço de*sses éde empreiteiros, c os restantes trabalham porconta da casa. Até ahi, f.rlo muito bem. ü queporém, desperta coiumoeão é a miséria a qu';estão sujeitos, requerendo uma providenciaci.tjrfiic.., como vamos ver.

Até março do anno corrente, os quc tinhamchapas recebiam os vencimentos mais 011 menos

J->

n^cre3cor novos cabbüos, mpede a sua quéJi o extingue cbmplot-imoat. a ciapi.HOM l». O.xKX lt«—hm todas ns n|j ir.n icias. droirarias o poííuai irias c no dupbsllnrodaria i-Tiflitiü - 17, Rua Io di Mirço, 17 - RIO OS J v.*»:Lit;<Ó

lis 11 caixote è Thesouro roubadoBINIIEÍRO EM NOTAS ÍIECOUIIDAS

Moç-p apresentada - Considerando mie c ''i-3 rccet"ai" ns.venciuieiitos mais ou mçnoi

o use, dos tribunaes é a licitação da accL qm , . C °3 "**&¦

r"°S (,aref?lros- ú2 ' °'.:f-,1-, „,-,n »*-*»- ;•«-»... ..i«» u.i -lç.Iii 111 t:n ,[0|S mezes, sendo aquelles, as qtiartas-feieta, propomos que sejam siiRprimidas aspalavras " inclusive ns tribunaes "-da reso-Ittção «lo 1" Congresso, e approvado o maiscom», eslá. — Delegação de Federação O.do K. G. do Sul; dele.cado da União (ira-fica de S. Paulo; João Lcticnroth, da Asso-ciarão Beneficente Irmãos Artistas de Juizde Dora; Cedio de Brito e Ângelo Sperdu-to, (Ia União dos Operários Sapateiros dellelém; Virgiiiio de Campos, da FederaçãoO. Alagoana;. Natal Mpratori, do Svudi-cato dos Sapateiros dp -lacei.').

Tlicinàs agora apresentados — Aboliçãoda paga de- trabalho por obra ou por cm-prcitàda — (Federação Operaria do Kio deJaneiro.)

O trabalho executado sob o regimen de-noniiiiado "por

peça OU por larcfa" é omaior obstáculo que até hoje se tem ante-meia -posto á conquista da emancipação do traba-lhador. — Como dormir esse obstáculo ?(União dos Alfaiates, do Uio.)

Thema do 1" Congresso — Abolição dotrabalho por obra ou dc empreitada.

Resolução do. mesmo — Considerandoque o trabalho por'obra (peça) ou em-preitada, alem de promover a mina do tra

quenes, as quairas e sabbados, e em vales quo eram trocado:pelos agiotas a 10 e 12 "l"; mas iamos vivendoconforme a Deus era servido. Do março emdeante, porém, a. crise foi peorando e já va-11105 para tre-s meies que uão recebemos uaireal.

Isto, quanto a nós, operários de chapa, poisos larefciros estão cm atraio de quasi cincomezes.

A proporção que os pagamentos se vão atra-.ando, os vales vão perdendo a cotação, poisde i_"|" passaram a ser descontados com co°|".Heclaniai-a-se, mas nada sc obtinlia, tudo fica-

QUE DESAPPARECE

Dezoito kilos de batatas e palhas de garrafassubstituem 7G9:670$000

»^00 ? :Já eslava tardando o reapparccimcn-

to de um caso semelhante áò dos cai-va na mesma; Icyava-se aquella esmola por:j "".".tos

do «Saturno»da esquina, compravCsc i|. kilo de carne ar- ! to™ ° eStí,I*]? c'e tlcsorsanis.içilo adida. i|_ kilo de feijão bichado, oiitro tanto ! quccliegof p Lloyd Brazileiro. ao pon-de farinha mofada, .jo firammas ile -assucar tO do governo tel-o tomado á suadc 3a, ioo réis de kcrozonc, e prompto, lá se ; conta, c cora o descaso que impera naia o ordenado que o mísero oprerario ganhou j maioria das delegacias liscaes espa-durante uma semana.

K tudo isto, porque dos magros .1 ou .1.500qne ganha, é preciso deixar alguma coisa

lJARIS, 11 (A. II.) — Os governos da Fran-ça e do Haiti concordaram om stibiii.ttcr aarbitragem as rcblaínaçSes formídailas pelaKr;ii-f;;i cm 1910.

_ PARIS, ii (A. II.) - O "Maiin" no-ticia, que, o ministro da (irecia nesta capi-lal, interrogado sobre, as declarações feitaspelo rei Coiistautino no discurso proferidoem Berlim, affirmou que Sua Magestade. rc-conhecia <»s iniportisntc.s serviços prestadosco seu pai-,: pela missão militar fraiicciá eotije não teve cerlameutco intuito de.melin-drar a França ao expender as opiniões cri-licadas pela imprensa.

PARIS, 11 (A. IÍ.) -- O sr. Alhos Roma-nos, -embaixador da Crec»a junto do £»>v.*uiad.i Republica frahcézã; co .íir.mticou ao :;.Pichou, iiiinislro dos negócios estrangeiros,quc recebera do seu governo nm dcípi.!»,-*- ie-legrapiiico uo qual o .governo igrego ee de-clarava períeiiainenle consciente dos sír.d-ços que devia á Fiança, estando na intençãode fazer todo o possivel para, d.slruir o de-ploravel mal entendido, o-ca.ionado p'lostermos cm que o rei Consíanlino, da Orecia;se referiu á influencia -alleniã no líjwrcilsgrego, durante a guerra uãlkauic-i

PARIS, 11 (A. II.) - Çomauunicain JcMontatiban quc estão assistindo ás mano-bras do exercito francez os seguintes of-fíciaes da America do Sul: coronel perua-no Abrill, major brazileiro Fleitry de Bar-ros, major chileno Fechando. Pradèl c :_-pitão argentino Fazoía T-ástano.

HaüaJíOMA, 11 (A. ti.) - Commuiiicam de

Trevisò que o sr. Bertoliiii, ministro das Co-lonias, visitou alli o general Salsa, que cor.-tiiiua gravemente enferitio.

T.UR1N, 11' (A. II.) - O dtiqitv de Ikr-ha

BÜUN.OS;. AIRES, .. (A. A.) - i)rp.í6ile uma noite de calor gU-.ac_-.tt.7i desabousobre esta capital, um tremendo teropornl déchuva e grántsó, acompanhado dc pavorosatrovoáda, tendo cabido faiscas élsjtricas emvários .pontos da cidade.lístú publicado o despacho do iunOI1.10.. ordenando a prisão da senhora Ruizaecusada de ser autora da morte da aiviu-r'Kosiía Cametti, facto que* tão grande oscui-dahi lem despertado na r.ita. sociedade, tk.tacapital, e-m cujo seio aquella seiibora.gos.iva

dc grande conceito!O mencionado docuniento contéin detalheshorrorosos sobre r,s torturas a q.it fui su,

jeita a pobre menina, victima dc tuna cruel.dade, qile só pé le ser iittrjbuida»!e loucura boniicida,

d ca»J.n-ir de Kosiía Cámetti' Seri nr.va-mente examinado hoje, pelos médicos légistaada policia.—-- O dr. Iivlalccio Gomez, ihinislro doInterior, e senhora'; partem hoje cm excur-são aos territorioa nacionaes do oeste.Os illustres viajante.,-que coutam lisharos lerritonos de Formosa e do Cliae., irãotambem ao de Misionçs, que atravessarão atéalcançarem a fronteira do Iirazil.—— F.stâ si-mlo muito comiiientado o fa.cto dc partirem coiitinuauientc pi.-a Jloite-vidéo grande ntuhcró de cisai*»!, qinj ,-àoáliiella capital afim d: deior,:i...'r-.-in, visto:dli não se exigir, nem mc-smp justificação dcresidência no paiz,O jornal " I,a Argentina", rrfcrii-do-se ao projecto do ilr. l.auro Muller, ministradas Relações Exteriores dessa R.bublica d»crear no palácio Itamaraty, uma galeria

'com0.1 bustos dos proceres da imlepeh lencia ame-ricnna, tece-lhe os maiores elogios t- r.ccrcs.eenta que_ e.sa iniciativa do clianeeller bra-zileiro evidencia os sentimentos di: frater-nidade que animam o Iirazil.

UruguayMOÀ-TEVIDICO, ú (A. A.) - Dilran;-* »

íessao cívica org.inis.Kla pelos nacionalistaspara commemorar o aniiiv.crsario do fallec*.in.-ilto do caudilho Appaiieii)-Saraii-ii,, in-c si..ali-tm lionlcm, 'deram-se -sérios cònfücloirendo aceusados oi "colorados" dc os 'oreinprovocado para perturbar aqu-.lía 'mar.ifê.ta,ção.

ChileSAN1.AGÕ, 11 (A. A.) - tíèVhh a,» fote temporal que cahiu sobre esta capital, hon.tem á tarde, foi suspenso o bando precatóriaa favor das creanças pobres.

liifeMinas

(A. A

Os enviados do Amazonas nfio foram abertos mas o.-, de J'i:niambucoo loram, estando certo o que consi-gnav.11 a quantia ele rs. 2.: .15S0ÜÒ,encerrada ntinia caixa dè folha.

Chegou a vez do outro, o que con-sijqiavn.il -oiumu de rs. 760:070-;000.

Lo;.o que (oi convcnieiHomctitedespresado e afastadas as suas ia-'

um

BELLO IlORI.SpNTE,Silspejitlpríim sua publicação, provi-sònariiéíitc, «A Tarde», o «Estado deMinas, c o «ÇQUlhiercIo», diários lo-caes.

Rcalisam-sc domingo próximoduas nuiuilestações ao clr. Dplphiiu.)lo:eiia, secietário do Interior, pro-movidas pelas prolessoras publicasda Cap.iial e pelos altitiiivòs da Facill-dade de Midlcllia, por inolivo da suait.-uno, que lia bastantes dias se (iicoutrava ! indicação á tuitira presidência do E-.-enfermo, entrou em tranca convalescença, dado.ROMA, 11 (A H.) — Tclcièrapinim dej - - Foi-.sanecionada n proposiçãoPiza que o rei Victor Manoel III c a rai-1da lei ré&úlaifdò as promoeòcs

'danha Helena foram, as 2 horas da tarde;. .l«'0"rçn Publica do Fsiado.

'visitar o hospital onde eslãò c-m tratamen-J —--A Associacilo dos -.inp.ogaiíosto os soldados que regressaram doentes da do Commercio. desta Capital, reele-

pa

Associação dos Empregados Barbeiros e Ca-lulleireiruí. do Rio; .. Árias de Castro eGjiillicrwe das Chagas, ila Soeieiiade de Re--istencia': dos Trabalhadores em Trapichcs cCafé, do Rio.

Declarações dc voto — Achando contra-prodiicente toda a espécie de beneficência noseio dos syndicatos, entendo que devemosapprovar " in totuin" as resoluções tomadasno í" Congresso. — Carlos Simões Dias, daPederação Operaria dc Pelolas.

O mutualismo deulro do s.vndieato só pôdeser nocivo, lí' esta a nossa opinião, ditadapela experiência. — .-'r.iieí... Manoel llorqesv. Carmine Antônio Naslaei, do Centro Op"-rario i" ele Maio, de Petropolis.

Sou de opinião que exista beneficência ..noHyndicato, pois são as nossas idéas confortar. auxiliar os nossos camaradas nas suas neees-sidades. A • respeito das excursões sou damesma opinião, pois só ha exemplos de bjinresultado tanto no meio syndicalista comofora. —• Antônio Diogo, do Syndicato dos¦ Carroceiros e Chauffeiirs, de Santos.•Considerando que beneficência é contrariaás normas syndicalislas, por sua perniciosaorganisaçiloe que, si alguma vantagem póileIrazer em principio, será de grande desvan-lagem para o futuro, damos por isso o nossovoto em contrario; — Manoel Rios c AmuioVenosa, do Syndicato dos Carpinteiros, deSa»ntos.

Considerando quc seria pernicioso pcrrailtirdentro do Syndicato ou sociedades de resis-tencia. a beneficência sob qualquer aspecto,ileclaro-me contrario a isso. — Francisco dar-cia, do Syndicato dos Canteiros, de Sa.tos.

Posta em votação a ultima moção, foi ellaapprovada, sendo assim ratificada a rcs.tu-ção a respeito tomada no i° Congresso.

Como complemento a essa discussão, foidebatido 6 thema seguinte', agora apresentadopelo Syndicato dos Sapateiros, do Rio:

Devem ou n."o ' federar-se as ¦asS0C!_i;3ésesclusivamente beneficentes ?

Moção approvada - (j )• Congresso Op.:-rario Brazileiro aconselha que as federaçõesestadoaes ou imiõ.9 locaes só admitiam noseu seio os ..3yi;di».:..tos exclusivamente for-tnados dc trabalhadores saiariados, .ií que Un-tam como base principal a

"resistência. —Edgar.l Lcitauolh, d'" A Lanterna", dj: SãoPaulo. . .

enorme c forte barreira contra o mais de-sejndo fim das associações operárias, ajornada de oito horas de trabalho, o Con-grosso Operário delibera que seja feitauma activa propaganda, afim dc que se re-jeite tal modo de trabalho, o qual é sem-pre prejudicial aos interesses geraes dc- to-dos os trabalhadores.

'Moção approvada — Considerando aeer-tada a resolução do Io Congresso sobre aabolição do trabalho por tarefa ou por cm-preitada, propomos quc a mesma seja con-firmada c quc se inicio uma activa propa-fcanda syndicalista contra esse mal. —Prestes, Derivi c Cardoso, da FederaçãoO. do R. G. do Sul; Oscar Closs e Ge-nuino Martins, da União Typographica, dePorto Alegre.

Moções de protesto c solidariedade ¦— Osdelegados da Federação Operaria do RioGrande do Sul propõem que se lance um»prct'l5to contra as arKinariediades com-mottidas pelas autoridades do Rio Grande,e de que foi victima a União dos Traba-lhadores da Estiva, manifestando-lhe as-sim a sua solidariedade.

Unidas por iodos os vinte recantos doIirazil. nao era de estranhar que sur- I boas, houve um espanto curioso dn

Z^^T^JéTc^T^lT^r1 g!sse."m '•«•*'° **•¦?<. m'«b'QU menos, pane dos luncçionai.os que £ eu-Para encur.ar: Os vai,-.,, como disse, iam '

\<~-nUco a0, *lue cçlcnrou o liar ata Rl- | carregavam da abertura dos allütli-perdendo o valor mas achava-se quem os des- | beil'0 e toda a COllOlte que O acompa- dos caixotes.•'•-'•" ' '"•'¦• No interior do caixote apenas esla-

vam algumas palhas com que se en-volvem garrafas c alguns kilo- dc ba

O congressista Demctrio Alinharia, doSyndicato dos Operários em Ladriihos eMosaicos, propõo que seja lançado na actaum voto de protesto contra a cx-ecução, naHospanha, do quatro trabalhadores, victi-ma» da sanha sanguinária do jesiiitico go-v<rr'io ,,i»«"»anltc..A 4- SESSÃO HONTEM l.EALISADA d.a 15 do corrente, .ás lt horas do dia.

Montem, cram7c 15mInutosda noi-ina sua sede, á tua dos Andradas n.le, quando abriu a sessão o presiden- 87 ( largo do Capim i para tratar-sete da mesa do dia anterior, proce-1 do desçanço dominical e abertura dcdendo-se cm seguida á leitura da matrículas,acta da .1- sessão, que, após pequenaj NOTA-For (alta de espaço lemo

coutasse, agora, porém, a coisa é ainda peor.No dia 6, recebemos os taes papeisinhos, cfomos para a porta da officiua descontãl-os.Mas, oh I decepção 1 Ninguém queria os [ia-peisinlios, nem a co 0|", nem com 50 "|", con-forme declarou um dos agiotas'; os outros res.ponderam a mesma coisa.

Que devo fazer ?, perguntei então.Leve o vale ao tscrijHurio e o doutor

que lhe dé o dinheiro.E foi assim quc eu e muitos companheiros

saliinios, sem podermos levar ás nossas espo-sas e filhos o necessário que estavam espa-rando.

Imagine, sr. redactor, o nosso desespero,quando chegámos em casa.

Soubemos que, no líoulevard dc São Cliris-tovão, um barbeiro descontava os nossos va-les e para lá nos dirigimos. De facto, cllc nosdescontou com 30 °|".

Onde vamos parar ? Para quem appellarCrnsar os braços, c aquelles, que como eu

forem catholicos, dizer : Pae, seja feita avossa santa vontade. — Moreno.

nliou naquella memorável ladroeira.Mas, o caso de hontem, a dar-se cre-

dito no que informaram ií reportagem.inclusive a noxsa.o titular da pasta da' .titãs podres envolvidas com habiti-I»a-enda e altas autoridades do seu dade c elegância em papel de sedaministério, il* para sc achar graça.mui- j Nada mais.ta graça mesmo, e de fazer arreben- i Todos iicarain pasmos deante da-tar de riso um pobre mortal.pois queos meliantes; com tençito de roubarsahiram, roubados... sinào roubarammesmo á Nação.

Mas, narremos o caso, sem adeantarmaiores couimehtanòs..

liontem pela manhã, entrou em tios-so porlo, vindo dos portos do Norte,o paquete «Ceará» c a seu bordo vi

quella escamoteação.Lembraram-se do caso do .Saturno»

e começou entao por toda a Caixauma grande azálama.

Os lelephoiics começaram a tilinlar.O inspector da caixa de Amoriisa-

ção teve togo .seiencia do oceorridoOs lunccionarios da Caixa passarama ir espiar como se fizera a «mano-

„ nham dois caixotes procedentes da , bra» e. como medida de grandealcan-delegacia fiscal de Pernambucoe mais | ce, ioi ordenada a pesagem do cii-? 'dois da delegacia do Amazonas, para xote.Posto num carrinho de nino. lá sa-Ihu de novo da Caixa, conduzido porum continuo que o levou a um arma

aqui serem entregues á Caixa dcAmorlisaçfio.

Os dois caixotes vindos dc 'Peruam-buço traziam a nota de que o primei-! zem próximo" da" rua" Vise"onde"d'êro continha a somma dc 769:l)70,*>OÜJ c .inhaúma, onde verificaram ter IS ki-o segundo o de _ft915s000. Üos e 300 grammas. •

Esses caixotes vinham endereça- j Trazido de novo o caixote para aria pagar as suas mensalidades, sejam |t1os :i. Ca'-\a -a Amortisaçilo como Caixa, ,o';tIiesòíireiro dá mesma rc-cobrados por companheiros /eílearre- i portadores de notas recolhidas. | parilçaq se apressou em ir participargados da cobrança. Lomo ambos os caixotes vindos de j o estranho caso ao ministro da Fa-

-No dia 13 do corrente, as 7 botas I Pernambuco apresentassem, exteri- zenda, tomando depois varias medidasda noite, haverá, cm nossa sede so- ormente, todos os requisitos legae.s dc caracter mais urgente.ciai, mais uma reunião geral da cias- i :icccitou-os a Inspeciona da Caixa dc

Tripoliíania.A's sahida do hospital, foram os sob;-

ranos ftcclaniados òtitliitsiac-ticamcnts pelamultidão;

BélgicaBkUXELLAS, II (A. II. 1 - O ro-

verno do Páragua"/ contratou o architectobelga Leserauwact, quc ha pouco regres-sou da Argentina, para dirigir a secção de.irchitectura do departamento do Interiore pr.rn desempenhar unia missão de estudoiia lZuropa.

PortugalLISBOA, r-i (A. II.) - A guarda fiscal

apprebemieu hoje duzentos kilos de (lyr.amí-lé, destinados ás minas de S. Pedro da Cova.

A apprèhcnsiSò foi j-orqüc o? portadoresde explosivo não tiraram ,i guia elo .diidhis-frador doConselbo, necessária parti o transitode matérias explosivas, D}íi.or.lu prescrevea lei que regula o assumpto.

Terminou a greve da fabrica do Condeda Ponte. A maior parte dos operários apre-scntarilih-sè ao trabalho] seb a prolec;ão daforca publica.

Hespanha

se, para resolver definitivamente so-bre o desçanço semanal.

Para esta reunião, pede-se o compa-recimento de todos os companheirosqueá mesma possam assistir.,

SYNDICATO DÓS OPE K A RIOSPANIFICAUOKES

Convida-se a classe em geral, espe-cialmente os empregados internos, pa-ra a grande reunifto a elfcctuar-sc no

Amortisaçilo, passando o competente | No ministério pa Fazenda, ,í tarderecibo ao sr. Arnaldo Muller dos correram varias versões sobre òKeis, immediatodo paquete «Ceará» ei roubo.portador do dinheiro. Uns opinavam que o roubo nilo temEsse recibo está concebido nos sc- ! importância, pois que loi leito cm di-gttiiucs lermos : «Caixa da Amoriisa-1 nheiro ja recolhido.

observação, loi approvada.Nomeou-se nova mesa na seguinte

ordem: presidente Cedio de Brito; se-cretarios : Luiz Devive e João Leune-rotli. oue tomando posse da mesa evitar adiamentos.''

sido' obrigados a adiar as publicaçõesque nos enviaram para esta columna.

Pedimos aos operários que pro-curem lazer artigos pequenos, para

çao - N. Gliolllmosr. Roberto Uippcrt, com-

mandante do paquete «Ceará», entre-gou nesta thesouraria, quatro caixo-tes, devidamente cintados e sellados,que sc diz comer dinheiro, vindos das

Outros acreditam que o latliílo ouos ladrões tenham subtrnhido cédulasrecolhidas, depois de como taes te-rem sido carimbadas,

A praxe seguida do recolhimentodc notas é a seguinte: enlrouies asdelegacias seguintes: 2 de Pcrnambu- cédulas ;ís Delegacias Fiscaes""carim

co é 2 vindos da Delegacia uo Ama-I bam-n'as com os dizeres: -Recolhida')zonas,

Tliesouratia do í.ipel Moeda. 1! dcSetembro de 1913~ O thesottreiro —A. Karbosa tios Santos».

Conduzidos para a Caixa dc Amòrli-saçiio, proce*deu-'S£í'' comas lormalida-des legues, a abertura dos ditos cai-¦'otes.

Recolhida",pelo processo de perfuração.

Essa circumstancia (az cr.r que oroubo se tenlia dado ainda em Per-nambuco, antes da carimbaçao. En-trctanlo, nada licou averiguadoForam expedidos telegrammas aodlçegado fiscal dc Pernambuco parainformar o que ha a respeito

MADRID, n (A. II.) — .Vam expedidasordens para Sceguirem para Ceuta duzentossoldados dos regimentos de Iü-Rci e de I.eon.

MADRID, 11 (A. H.) - O empreiteirohespanhol Fortea desappareceu, em agos-to, de Tetuan, sern que até hoje se sou-besse onde parava.

Noticias de Tetuan dizem que se encon-tra agora cm poder de ttm "kaid" amigoda Hespanha, que o resgatou aos chefesdo uma "harka" onde estava prisoneiro.Noticias de Soria, Castclla-a-Velha,dizem que o temporal tem causado estra-gos na cidade c nas povoações limitrophes.

Estados-UnidosNOVÁ YORK, it (A. H.) - Telcgra-

piram de Celcbrook, New-llampsirc :"O niillionario Harry Tliaw, hontem fi-nalmetite deportado pelo governo do Ca-nada, passou a noite num hotel desta capi-tal, devendo apresentar-se hoje ás atitori-dades.

As i-imediações do hotel ficaram guarda-das por do.e soldados durante toda anoite."

Conimunicam de Sawannah, na Geor-gia, que numa torpedeira fundeada no portooceorreu hoje violenta explosão, cm consc-çiiencia dà'.qua| morreram dois tripulantese ficaram tres feridos.

.WASHINGTON, 11 (A. H.) — O diplo-mala mexicano Zamacona, que se suppu-nha. ter vindo ,a esta capital encarregadopelo presidente Hucrta, dos Estados Uni-dos Mexicanos, de uma missão especialjunto ao presMente Wilson, dos Estados

gel! a sua directoria. licnndô comopresidente o sr. Eduardo lJaUos.

A nova eslaç.io da E. b. Cen-irai do Iirazil que vae ser construídanos arredores da Capital-, receberá onome dc "Mariano dc Abrcti".

——'Em todos os grupos escolares eescolas isoladas do Fstado, loi r.o ir-dignamente cbiniiieii.ora.lii a úat.i uaIndependência.

Pa ramaCURITYBA, 11 (A. A.) •- Ficou honteu

constituída nesta capital a Sociedade Ano-nyma "Diário da Tarde", com o capital de200 contos de réis.

Foi eleito presidente da mesma s-cie.dade o sr. Jayme Ballito, ficando a -irecioria aittorisádá a comprar a actua! cm-presa daquelle jornal. '

Foram transferidos, por conveniência doserviço';;'lia arma de cavallaria, os segundostenentes Oclaviano José da Silva, do n" re-gimenti) para o a"; è Raul de Mello Mullerde Campos, deste para aquelle regimento.

O ministro da Guerra classificou, hontem,no i° regimento dc artilharia montada, Olidejá se acha servindo, o í" tenente José Ferraide Andrade.

LIY.E0S E EEYIRecebemos e agradecemos:" A Revista", anno I, n" i. Interessante1

revista illustrada, quc vem de iniciar sua pu-blicàção) no Pará. Impresso cm bom papelassetinado o primeiro numero da novel colle-ga ofíerecc leitura agradável e variada, alémde- muitas "charger." de grande espirito, conuja Viagem de Gulliver ao pai: de I.illiful.

"O ideal", bem confeccionada revistade letras c artes, que se publica cm Campos.

O numero que temos á vista traz boas Ira-balhos em prosa c verso.

"Via-Lucis", revista illustrada quc sepublica cm Therczina, Piauh.v.

" Les Annales Ilrésilienues". Como sempre, a magnífica publicação que Adnen Del-pecli com lauto critério dirige, apresenta-se,agora, repleta de bem lançados artigos e degrande numero de "clichês", que lhe empre.st-tm lirn ;i sp pei o sobremodo agradável,

•—¦ "Tiro Bràiiiloiro", or^fio da socicdiidfldc tiro n" 14, de Belém do Pará.

" IhsduStrias Modernas", revista dc au-tomobilismo, electricidade e de machinas, pu-blicada e-m Barcelona.

"OS. Paulo Plillatelico", órgão dedica-do aos coll-.cciouadorcs de sçllos.

"Methodo de Tabellas KçdiiziUás.", parao calculo de aposentadorias, pelo funeciona-rio publico do Estado de .Minas, sr. JoãoOoursaud de Araújo.

"União Acadêmica'*, órgão da class6acadêmica.

i. ,_,.,,,,_„..,,.:T„..!r'•_¦-f--'f^l:'T%rer-OT-''''•";'-'", (¦¦¦•'WiP^VTC «fwmftl-wr.^ r -V- ---¦ - * T!?#.^Kfí **^'7<*l!^*f,?'*^ . ,»»— »._--._-,, I?í*1íí-'fT^!*S ?™5aS* "'.¦^•"'"T ¦*•.-"-''*A'*r' ~«"*"«T"" -w"»"

A ÉPOCAmjií. uax]tDC«rrr«miffl3,n' wjwy^fiiw«g_T»aa_Ba3caBag»^^

8üXÍa-foiríi, ItwSéloiiilílíS do 191ol3t:ícts?ji

.-CTW.,J_-,_*»r^3_aiggg3»roi^^ naae_Ezn_air.xtfsnrftii BBXMscap»=3axt«aawxa«sjmi!*ia!^^

^^-iMíBOES

fts ifíiiliiiÉs ia inteContabilidadeOs escândalos da

O INQUÉRITO PROSSEGUE

MEU* UMA COMMISSÂO, AFIM OE ) E-RIFICAR OS LANÇAMENTOS NAS CA-DERNETAS DOS ÒFPICIAES DO CORPODA ARMADA E CLASSES ANNhXAS,PARA VERIFICAR ALGUMAS BELLh-ZAS DA CONTABILIDADE DO MINIS-TERIO A SEU CARGO.

Cxercicios da Esquadra

¦¦-C-^-a^ -—¦

j\& èadov-ietnfá cie assoatamentos'

q.UVRODEOURO»EO«LIVRO NEGRO.

O contador Benlo não deve Ignorar oque seja "iLivro de Ouro" c "Livro Nc-firo".

Dentro de alguns dias abordaremos esteassumpto, com os detalhes colhidos pelanossa reportagem, que din a dia vae des-cobrindo coisas que fazem pasmar o maispacato burgiicz.

O contador Bento não perde pur cs-perar...

A PARTIDA DAS TDIVISÕES i

O COMMANDOEM CHEFE

OUTRAS NOTAS

l/GOO^tTO'-

OUTRAS NOTAS

...Wid-.d-s encontradas eu, vários çonipa-id.atinii,

Pjg^jgjg

rinhíi, capitão dc corveta Carlos AdolphoMuller dc Campos, c o dr

cpartamentos naves, que tem sido noti¦ladas pelos jornaes com todos os seus dc-

talhes,'constituem ainda o assumpto pre-(lilecto, na Marinha.

Os comnietitarios surgem de todo:, o»cantos, havendo mesmo discussões sobre¦i assumpto. ,

Como era do prever, a nota sobre o gas-tn dc dinheiros cm reservados, pelos mi-nistrbs Alexandrino, Belfort c Leno, cau-sou crande sensação, dissipando por com-rk.oYdiivida-que havia entre varias pes-soas que julgavam destituídos dc funda-meti to os factos narrados pela imprensa.

E' facto quo o almirante Alexandrinoprovou haver gasto muito menos, cm reser.tidos do que os seus antecessores, almi-tintes Belfort c Leão. Nem sa podia cs-perar de s. cx. outra coisa, dado o es-crupulo que tem com o emprego dos ai-nhsiros da Nação. .

Resta porém, ao ministro da Marinha.togo que sejam ultimados os trabalhos dacommissâo incumbida do inquérito, fazerpublicar na integra o relatório que deve.cr apresentado a s. ex., afim dc ficar

bem patente quacs os jornaes que absorve-ram a grande pane dos setecentos c tan-tos contos que foram gastos, em reserva-dos, pelas administrações dos seus ante-cessores. ...

A medida dc ta! publicação será niesmomuito mil pira deixar bem claros todos oslados que forem apurados pela com-wissão.'

A commissâo incumbida do inquéritopara acurar as irregularidades na Marinhareuniu-se hontem, novamente, sob a,pre-sldeníca do vicc-almirante Gustavo Anto-nio Garnier, respectivo presidente. _

Hontem, ao que sabemos, a commissâonada fc/. de aproveitável, pois permaneceureunida somente uns quinze minutos.

Ouvimos que os trabalhos não tiveramprosegüiménto cm virtude dc não terem

Câmarados Deputados

O que houve hontem -Reunião de commis-soes — Faltou nume-ro para as votações

Alberto Mou-ra, Melai da Contabilidade Geral, que

jau-serviu como officiaí dc gabinete dodoso almirante Belfort'Vieira. •

O sr. Muller dc Campos, segundo in-formações que obtivemos, está enfermo,guardando o leito, em sua residência.

Quanto ao dr. Alberto Moura, dizm-selambem que está enfermo.

Amanhã, o sr. Henrique Nobrega, dire-ctor geral da Secretaria, apresentara os rc-stantes documentos que estão em seu po-der, bem como o balancete de todos os dl-nheiros que passaram por suas mitos, ob-tendo, provavelmente, a sua resalva, queserã passada pela commissâo. '

Hoje a commissâo se reunira novamen-te, afim de ouvir os srs. Muller e Mou-ra, caso compareçam á sua presença. .

•Serão ouvidos, em seguida, o capitão-tenente Dario Paes Leme de Castro, queexerceu o cargo de chefe do gabinete Bel-fort o os capitães-tenentes Coriolano Cor-rêh, losé Diniz de Villas-Bõas Júnior coutros que serviram no referido gabinete.

Ao que parece, a commissâo pretendeultimar os seus trabalhos o mais breve pos-sivel, afim de fazer o respectivo relatórioe envial-o ao ministro, afim de s. cx. to-mar uma deliberação qualquer.

O contador Bento continua na moita, enós anciosamente aguardando outra delç-sa sobre o clephantc que é cognominado"Deposito Especial", afim dc continuar-mos a dar expansão ás nossas accusações.Espere, que não tardará muito a interven-ção do Tribunal de Contas na repartição queinfelizmente está a seu cargo.

As coisas estão sc encaminhando paraessa solução.

E' DE TODA A CONVENIÊNCIA QUEO ALMIRANTE ALEXANDRINO NO-

... „_______

GO MVLICTAME-NTIfl IiKirOlíMADO,___«—~= O mais antigo e acreditado de petropolis

Cosinha de I' ordem - Pessoal idôneo - Dispõe de magníficos quartos bemCosinlta

^..oraei . .-^^ illuinin3dos á luz electrica

GERENTED. Adelaide PelixEítlTESTO DE SOUZA

PROPRIETÁRIO )

924, AVENIDA 15 DE NOVEMBRO, 924 (Antigo. 120) - PETROPOLIS

A sessão dc liontem foi presidida pelosr. Sabino Barroso, secretariado pelos srs.Raul Veiga e Alfredo Maylgnlcr.

Compareceram 107 deputados.NA HORA DO EXPEDIENTE

O sr . Umounier Ooádfrcdo rcqttcrcu umvoto de pesar pola morte do conselheiro Fl-delir, de Andrade Hottllio.

O sr Teixeira Brandão fez 11:11 discursopassando u recibo das bofetadas que recebeudo dr. M. de Paula, facto <iuc esta no do-minio publico. ,

O sr. Pereira Nunes, na qualidade ue re-lator dos créditos, prestou da tribuna, todosos esclarecimentos pedidos pelo sr. Pedro L,a-ro, sobre o credito do =00 :ooo$, ouro, para oministério do Exterior. ,.

A' vista disso, o sr. Pedro Lacro retirou oseu requerimento dò informaflõcs;

ORDEM DO DIAPassando-se á ordem do dia, foi tentada a

votação do parecer reconhecendo o sr. l.uizBartholomeu, deputado pelo Paraná.

Verificou-se, porém, faltar numero para vo-"Depois

de encerrada a discussão — matériasordem do dia, levantou-se ^f-SreCOMMISSÂO DE PODERES .

Estava marcada para bontem.uma reunião dacommissâo dc petições e poderes, afim de setr.Var das eleições de Pernambuco. .

Faltou, porém, numero, tendo comparecidoapenas 3 membros.- O sr. Felizardo Leite devolveu os papeisdessas eleições, sem assignar o parecer liemofttreccr voto em separado. . .

O sr. Lamounier Godofredo pretendeu cn-cerrar a discussão, 110 que foi ohstado pe osr. Cunha Machado, '-leader" interino da

COMMISSÂO DE MARINHA E GUERRAEsteve reunida a commissâo de Marinha e

Guerra, sob a presidência do sr. RodolplioPaixão. . ,..•,•-.

O presidente fez a seguinte distribuição.Ao sr. Antônio Nogueira, as emendas olle-

recidas cin f discussão ao projecto que fixa11 força naval para o exercício dc 1914;

Ao sr. Mari,, Hermes, o requerimento emmie o primeiro escripturario do hospital nuli-tar do Pará, José W.cnccsláo de Souza, pc-de seja contado pelo dobro, o tempo em que,serviu nas forças expedicionárias do Ama-Z°Ao 'sr.

Raymundo Arthur, o requerimentocm que o 2" tenente do Exercito, lanc.cdoVieira da Cunha, pede contagem de- tempopara os efieitos de antigüidade;;

Ao sr. Rodolplio Paixão, o projecto n. 08

Foi mandado archivar o requerimento domajor João Ceiimbra Jacqües.

Voram asigriadós os seguintes parece-

-¦'•Do sr. Rodolplio Paixão, mandando consi-derar como reformado no posto de. 2°, te-nente do Exercito, Alfredo Cândido Morei-

«ra:

Deixaríío hoje, ás :: horas da tarde, o portodesta capital, as .divisões que constituem aesquadra que vae cínprelicndcr grandes exer-cicios no sul da Republica, sob o commandoem chefe do vicc-:ilmir.an!e Alexandre Rn-ptista Fraiico, chefe'do estado maior da Ar-mada. • ,}{ ", !

Honteni, ás duas 'tlorSS da tarde, s. cx. as-sumiu o conluiando mi chefe, fazendo arvorar'o

seu pavilhão a bordo do couraçado " MinasGeraes", que será a capltaüüa de Ioda a es-quadra. I

A esquadra está assim orgaiusada:Primeira divisão — Conimanilantc, contra-

almirante Veríssimo '<!e 'Mattos. Fazem parte

ik-ssa divisão, o "Miiias Geraes", o scottt" Báhla " e os contía-torpedeiros " Amazonas ,"•Pará", "Rio Grande do Norte", "MattoGrosso " e " Piauhy ".

Segunda divisão -»*l Coinmaiidanle, contra-almirante Altino de Miranda Corrêa. Com-posta pelo "S Paulo", scout "Kio Grandedo Sul" o

'contr.vlorpcdciros "Sergipe ,"Alagoas", "Santa Catliarina", "Paraná" e" Parahyba". -

Terceira divisão — Conimandante, capitãode mar c guerra Castello Branco.' Compostapelo cruzador "Barroso" c cruzadores-torpe-deiros "Tamoyo", "Tupy" e "Tymbira".

Quarta divisão — Conimaudante, contra-almirante graduado'Américo Braziüo Silvado.Composta pelos couraçados "Floriano" e"Deodoro" c cruzador " Republica ".

_Esta divisão, porém, uão pôde partir con-

juntamente com us demais navios, devendof-jzel-o provavelmente no dia 2-, do corrente.

Deixando o nosso porto, a esquadra nave

gará dirèctlinicnte para n ilha Grande, onde,na manhã de 13, iniciará 03 cxercicios par-ciaes entre aqueila bahia e a dc S. Sebastião,os quacs serão prolongados até o dia 28.

Terminando naquella data os cxercicios par-ciaes e de accordo com as instrucções orga-nisadas pelo almirante Baptista Franco, serãorealisadas as grandes manobras estratégicas,ríue constarão do seguinte thema: ... '

A segunda esquadra (azul) atacará a ilhade Si Sebastião, afim de se apossar deliapara estabelecer ahi un-.a base de operaçõesprovisória. '.

A primeira esquadra (vermelha) defenderaaqueila ilha, que será considerada inabordu-vel pela parte de leste,

Para esse thema c scHi desenvolvimento to-ram feitas instrucções confideiiciaes pelo^ ai-mirante Baptista Franco. „ „• O vapor de guerra "Carlos Gomes , quese encontra nos Abrolhos, virá dalli directa-mente para a ilha Grande, afim de servir denavio arbitro.

Por occasião daquellas manobras, que scrapde 28 a 30, o almirante Baptista Franco pas-sara do "Minas" para o "Carlos Gomes"com o seu estado maior, composto dos primei-ros tenentes Elciitèrio do Canto, Oüvar Cunhae Alfredo Sinay,

Os árbitros das manobras serão 03 capitãesde corveta Taucredu Gomeiisoro c AlvarimCosia, capitão-teuente Annibal do Amaral Ga-ma e Francisco Boinfini dc Andrade.

O almirante Alexandrino de Alencar, mi-nistro da Marinha, irá a S. Sebastião, afimde assistir os cxercicios, provavelmente dc-pois do dia 25 do corrente.

ioaai3cr__y..CTresT^

Para conduzir s. cx., virá a. esta capita! ocruzador " Barroso 'I, du commando' do ça-pilão de.íra.ala Antônio Julio de Oliveira'"'Terminando

os exercícios 110 dia JÒ, toda acsiiuadva seguirá, no dia seguinte, para ban-tos, onde será, recebida com grandes festasque alli eslão sendo orgainsadas.

Por essa occasião o couraçado " S, tauloreceberá officlalmcnte a sua baixcll.i, que hamuitos mezes está depositada a seu bordoc a bandeira que lhe vac ser oftcrecida pelassenhoras paulistas, .

• A bal.jc.lltt, como é sabido, çonstltuc olter-ta daquelle grandi Estado.

Parece que o ministro d:i Marinha irapessoalmente assistir ao actd*da entrega.

Dc bordo do liiate " Silva Jardim , o pre-sidente da Republica assistirá a partida daesquadra, acompanhado pelos membros da suacasa militar c pelo minislro da Marinha eseu. collegas do ministério.

Os navios, logo que o chefe do Estado cie-gtie ao aíicoradotirO dc Vlllega Ignon; estarãoformados cm linha de fila e com o intervallodc 2110 metros uns dos outros.

O "Minas Geraes", eapilanca de toda a es-quadra, depois de trocar os respectivos si-gnaes com os outros navios, suspenderá eomrumo á Armação, sendo precedido por to-das as outras unidade:.. Alli chegando, og Mi-nas" deverá girar, manobrando de n-.odo quetodos os navios possam manter o seu logarna linha, sem alterar o regimen d:i marcha.

üe volta do fundo da bahia, todos os na-vios virão preparados para a continência aopresidente da Republica, com as respectivasguaruiçõe-s estendidas pelas bordas. _

Quando cada navio passar pelo Inale pre-sldcticial, far-sc-ão ouvir marchas balidas co liymno nacional r.o mesmo tempo cm cadaum delles, com excepção do.s contra-torpe-deiros, que darão a salva de 21 tiros.

Essas continência.; serão feitas com os na-vios em movimento e demandando a barracm linha de fila.

— O vice-almiraute Alexandre -.BaptistaFranco, acompanhado.do seu ajudante de or-dens, Io tenente F.leuterio do Couto, apresen-toil-se, honiem, ao presidente da Republica c,-o ministro da Marinha, por ter assumido oconimando cm chefe da esquadra, que deixarahoje o nosso porto.

O ministro da Marinha visitou, hontemá tarde, os' couraçados "Minas Geraes" e"S. Paulo" e cruzador "Barroso", capita-ütas das divisões que vão partir.

5jtoxNunflnaR&t i kkewcjí vau v*uim%mr^s£xmr^saMtm

ünc Qnh-iphinc

¦!¦¦'[ " "ll^1 I' ...

- . O "Minas Geraes",

JI chegada dos "foot-balkn" chilenosO O

navio lapitãnea da esquadra

A ESGMVATÜM BMHCA--_&(<*&--

Dois casàés.que exploravam o lenocinio

..--• r^---J**.MP^Il' t<ITnMVm&MMB*mm\\S%\\\lB-%&4m-^-MHmm^ -w— - —^^^J^a^^^^^^xa.i^LLJl*^l¦¦l 1 ¦¦¦¦¦ " - ~__i_mj~" mu» .tuaniLit ' 'üiiMIM

Íjj_!7i~r..ixtmz\-^--,^?iu*&at_^'ji^^ \fi^^^^^l_

Mais um repugnante caso de lenocinio acha-se em o cartório da: 2* delegacia auxiliar, acargo do dr.'Francisco; Ferreira de Almeida.

Nada menos de dois, indivíduos, que alemde explorarem o lenocinio, exerciam a " pro-fissão" de "apaches", encoiitram-se envo -vidos nas malhas dc um processo, cujo resul-tado, naturalmente, será a sua deportação doterritório nacional, como elementos nocivos asociedade. ¦ ¦ '

Não é de hoje a campanha contra os ter-riveis exploradores da escravatura branca cn-celada pelo dr. Ferreira (lc Almeida; ba mui-to que vem esla autoridade exercendo Iodaa sua actividade contra os miseráveis expio-radures das infelizes mulheres. Essa campa-nha tem sido a mais tenaz possível, princi-palmcnte depois que a direcção da nossa po-licia foi entregue ao dr. Edwiges de Queiroz.

Assim é que o dr. 'Ferreira de Almeida,intelligeiitementc auxiliado pelo seu collega,dr. Rcynaldo de Carvalho, 3" delegado auxi-liar, tem, ultimamente, consvguido fazer cx-pulsar do território' nacional um numero cs-peifàvcl de indivíduos extrangeiros, que aquiexploravam o lenocinio.

Essa campanha, aliás, tem sido cfficazntcn-tc auxiliada por cavalheiros estranhos á po-licia que, 110 intuito de trabalharem para osaneamento moral de nossa capital, têm dc-iiunciado a existência de laes indivíduos.

Ainda ha poucos dias, foi levado ao co-nhccimcnlo do dr. Ferreira de Almeida adenuncia de que a bordo de um transatlânticoalicmão haviam chegado c conseguido (lesem-barcar cm nosso porto dois casaes que explora-vam o lenocinio, Imme-diatamente o dr. Fer-reira de Almeida comnmnieou o facto ao dr.Rcynaldo de Carvalho; requisitando o seuauxilio. Este íoi promptaiiiento posto á suadisposição,. •

CONFIRMA-SE A DENUNCIA,No dia immediato,' puzerain-sc em campo

aquelles delegados, conseguindo saber o'sc-guinle:

lia pouco mais de nm mez chegaram ao.Rio, a bordo do paquete alicmão " Cavour",procedente (la Europa, o hespanhol JoaquimRedrudo Viga, sua amante Carmcn Martinez

Navarro e unia sua prima de i:oi',;e TinaCuesta Martinez.

Redondo, durante a travessia, travou rela-ções com o casal argcliano, Micliel Martineze sua amante Marie Fallaour. Em companhiadc Marie viajava 11111 seu filhinlio de oiloannos de cdade, filho do seu verdadeiro ma-rido, abandonado por ella na Argélia, quan-do fugiu cm companhia do amante.

Aqui chegando íoram os casaes residir nacasa 11. 303 da rua do Riacluielo, sendo queRedondo, oecupou o 11. • i«—n- Micliel o de11. 6. ...- Uma vez inslallados, entraram 05 dois 111-dividuos a explorar as mulheres que, dias de-pois, se tornaram prostitutas;

Além dessas "qualidades.", chegou tam-bem ao conhecimento da policia que Micliele Redondo eram dois perigosissimos

"apa-

chés", motivo por que foram tomadas diver-sas providencias 110 sentido dc serem capttl-rados os dois tratántcs,

Rcynaldo dc Carvalho conseguiu effectuar anrbão de Joaquim Redondo Vcga e de suaamante Carmcn Martinez Navarro nao mais•iicontrando Micliel Martinez c Mane Fal-

laour, que sc haviam mudado para a rua da

Havia se mudado da casa, porque Redondo,na madrugada cm que estiveram na " MaircEouise", havia furtado a Micliel a impor-tancia dc cerca de dois contos de reis.

Não sendo encontrado o casa argcliano,não esmoreceram os drs. Rcynaldo c Fer-reira de Almeida. .

Sabendo qual o carregador que havia leito.1 mudança, foi elle procurado c preso. Nadelegacia declarou chamar-se Antônio Fer-

Interrogado, Ferreira contou como fizera amudança

'do casal para a rua da Saude. Ahi,

foi Micliel preso e conduzido para a Centralde Policia.

A policia vae agir severamente contra osdois perigosos

"caftens" o " apachesOs drs. Ferreira de Almeida e Rcynaldo de

Carvalho continuam a campanha, pretendendo,hoje, effectuar a prisão de vários traficantesdas escravas brancas.

1 a»-l»«"W

BANGU' — Amiinhfi realisa se o feliz cuii'sorclo do nosso prcsliitto.p auxiliar em~llaii-gll', o estimado nioçõ sr. João de Arauio,cm a distineta e formosa senltorila líb.iraPaulo de Oliveira, querida filha do sr. Ce-lesliuo Paulo de Oliveira e sua virtuosa CS-no» d. Maria dc Oliveira. ,

O aetu civil será rcntis,(Jo n:i Pretoiia deCampo Grande. •' .

A cciTuionia religiosa sc.á celebrada peloilhlstrado vigário dr, Frota Pessoa, na egrejado Curato.

Testemunhaião esses actos, sendo padrl-nlios da noiva a cstimadlssiuio cojiltãQ h.rau-cise Tupaséinuiiga e sua digníssima esposa JIdlinn Tupaasinunga,

Será |iadrinlio do noivo o sr. FranciscoCarregai, empresário do Cinema Bangu'.

Apresentamos ao nosso bom ánligo João deAraújo e d. Elvira de Oliveira, os niellioresvotos e percniies felicidades^ proiiuttendo iraiir:içal-os nesse ventur.OSO dia, .

R!-;A1,I'',NG0 — Comniemorando hont.-m adata de seu natal, o cstlina'(lo cavalheiro ca-pilão Joaquim Ferreira Bbiças, negociante cproprietário nesla zona, offercccu uma • fes-ta intima 'ás pessoas de suas relações.

—.Dizem que a policia' vae estabelecer llll"poslo de soldados em Realengo.

Será verdade?•Antes fosse insinuado um posto de As-

sistencia ou Bombeiros.Talvez andassem millior os govvrnaiHeSiCOiu

essas installações.MADUREIRA — A Troça Carnavalesco

Mixta Ranzinzas de Madureira, veterana so-ciedade recreativa desta zona, offcctua amanhã o seu grande baile mensal, correspon-deiile ao mez de setembro, e o seu 1" secre-tario, sr. Ottilio Assis, teve a ainabilidadede nos enviar um convite.

A julgar pelas anteriores, com a festa dcamanhã os Ranzinzas de Madureira conquis-tarão mais 11:11 bello triumplio.

CASCADURA — O Royal Theatro teitnovamente apparclhadó o velhíssimo reper-torio. Para .1 semana, promctte o " Conde d<Monte Chrislo", depois, "Os- Dois Pro..cn-ptos", 6 em seguida o "O José'do Telhado

iBem se vê que o actor Pereira da Cosi:é refractario aes progressos da divina arte.

•E os freqüentadores do confortável thea-tro suburbano que supportem estas estopivdas. , ,

SAMPAIO — Faz annos boje, a galante se-nhorita Ione Geriu, adorada iilha do cirur-gião- dentista A. Geriu c cunhada do UOSSícollega da "Gazeta Suburbana", J. Irtiiz Anosi- . . ,

A's suas innumeras ainiguuihas, a annivcj-.sariante offerecerá hoje á noite, uma mesa didoces e elegante festa. ...

—Passa hoje o feliz anniversario (la 111'telligenlhe e distineta senhorita Marieta Ca-inaragibe, adorada filha do capilão Eva-risto d.uiz Camaragibe, tão estimado nps.jsuo-urbios c proprietário na estação do oanvpaio. .

A aniiiversariatite vae receber hoje muitosabraços e provas do apreço de suas querulaéamigulnhas. ¦¦ ¦¦' ¦¦., ,

falia imtvunda — O sr. Mattoso Maia, ad-iiiinislrador da Elmpcsa, precisa vir deliciar-se com o perfume que cxbala a sargeta d:trua •Engenho Novo, horrivelmente pútrida -eiKirdada com verdejante gráriima', que danabom alimento ás gallinhas de certo períona-gcin, o quem o sr. Mattoso deve tantas fi-nezas. .

Veja si manda limpar a ímniunda valia, sr.Mattoso!

RIAOKUELO — Por motivo de seu anui-versarió natalicio, que passou an-.c-imnlcm.re-cebeu a cxma. sra. d. Alzira P.raz Pereirada Silva, digna esposa do tllitinctp i" tcnçii-te do Exercito, Rogério Cavalcante Pereirada SMva, muitas felicitações, ás quaes, ciu-bora 11:11 pouco larde, juntamos as nossas.

—Uma anomalia se observa na rua Dr.Barbosa da Silva, nesla estação.

Do começo ao meio, a rua esta 03tr.igadis.sima, pois nem calçamento possuc; do. meieaté o fim, isto i* ao eiiconlr.-.r-.-:-.: com .1 ncDr. Bandeira de Gouvca; eslá. calçada a ma-c.-ulan, embora bastante iuutilisado.

Moradores dessa rua admirar.i-.-e como :'.:<boje se não tenha tratado de mcllioral-a;apesar dc scr toda ella edifleada.

A Prefeitura, podia, já que pelo fim ct>ineçou. levar esse mesmo calçamento r.o cft.incço da rua, que é 11:1 esquina da de 1!..A:1,UKcry.

Não se poderá fazer isso?

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ArrabaldesA-NDARAHY GRANDE — Muito fcllçj.

tada por motivo de seu aniversário natal:-cio que passou aritc-liotitelit foi a graciosasenhorita Odila Gomes, que em sua res.delicia á rua Gomes Draga teve a satisfaçãode reunir diversas pessoas dalegre festa intima,

ade cm

NO "MAIRE LOUISE"

Ante-hontem, á noite, o dr. Rcynaldo deCarvalho, acompanhado pelo coronel Pinhei-ro, inspector do Corpo de Segurança PliDli-ca, dirigiu-se para o Ipanema, entrando noconhecido restaurante "Mairc I.ouise".

Alli, muito calmamente, aquellas autorula-des i-mquanlo saboreavam um calix de licor,iam " assumptaudo " o que se dizia cm torno.V.irios casaes c rapazes alegres bebiain cer-veja e palestravam. Entre os casaes, dois ha-viam que despertaram sobremodo a attençãodas autoridades. .

Os casaes eram Micliel Martinez c ManeFallaour c Joaquim Redondo Véga c CarmcnMartinez Navarro.

O primeiro, cm completo estado de embria-guez despertou ainda mais a attenção do dr.Reynatdo de Carvalho, que principiou a ob-Berval-o, ... ..

Da sua observação ficou o dr. Rcynaldoconvencido tratar-se dc dois criminosos.

Hontem, receberam aquelles delegados de-muicia do local onde se encontravam os dois"apaches". , .

Seguindo para a rua do Riachnelo, o dr.

DENTISTAErnesto Pereira de Lima

Formado pela Faculdade dc Medicina doRio (lo Janeiro'

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Br. Silvino MattosCirurgião Dentista pela Fáculdatlí

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A borao do -urcoma", cliegaram, Hontem,n esta canital os jogadores chilenos que, a.onvte doP America Eoot-Ball Club, aqui vem

jogar vários "matchs" com os nossos me-tliorcs foot-ballcrs.

Os "players" chilenos tiveram carinhosarecepção, não só por parte do America l'oot-BalhCtub, como de outras associações sporti-.as c grande numero dc " sportmcn .

A's 8 horas da manhã, uma commissâo da8. mpathlcà sociedade foi a bordo dar as boasvindas aos nossos hospedes, trocando-se, cn-tão, os mais amistosos brindes. Muitas^ lan-chás atracaram ao costado do " Orcoma ,. le-vando commissões das sociedades sportivasdesta' capital, sócios do America e outros"sportmcn",. que eram'carinhosamente rece-bidos ptlós foot-ballers chilenos. .

A's o h"ra- pa«arani-SP tndos para bordodo hiato ?,Tenente Rosas", gentilmente cedi-do ócio gavciao, eífecluando-sc o desembar-

que cm meto ae vivas, no cies rnaroux, ondeinnumeras pessoas esperavam os "players"chilenos.

Acompanhados por sócios do America e cmautomóvel, os jogadores deram um passeiopela cidade, indo depois para o Hotel Ave-nida, onde se acham hospedados." Duranle o dia de hontem, os chilenos per-correram ainda alguns pontos da cidade ctrocaram diversas visitas dc cumprimentos,entre' as quaes ao ministro do Chile, queacompanhado de seu secretario compareceu aodesembarque dos valentes jogadores.

A missão chilena vem sob a'chefia do sr.Jorge Díaz Lira, distineto " sportmAn".antigopresidente d0 Magaílancs 'Foot Bali Club deSantiago, e que é actualiuentc secretario daFederação Sportiva Nacional do Chile.

O "referce" officiaí da "óquipe" e o sr.Carlos Fanta; muito competente çiú assum-nos anortivos, achtalmcnto "gonl kceper" d»nternaclotml F. C, dc Santi__o.li,

A missão, além destes dois competentes"sportmcn", é composta dos seguintes joga-dores: Hcctor Parra, Prospero Gonzalez Ho-res, Guillcrmo Guzman, Rodolpho Valenzuejj.Espíndola, Carlos Hormazabal, Adolpho AUeu-des, Paredes, Victor Vergara, Abell.o, 1'raii-cisco Espinoza, Ernesto Scpulveda, SegundoTorres, José Rcginato, Abdou Araya e Mar-cos Wittchc.

Domingo .terá logar o primeiro encontrodo "teain" chileno com o "scratch das cs-colos dc guerra. -

O "team" chileno que jogara, salvo niodi-ficação dc ultima hora, será o seguinte l

Paredesiloraiazabal — Parra , .

'•

Abcllo .— Guzmaii — 'Ooiiiale.ç.

£:_ laaza— VL-rjara— Vaíenzitcla—Sepulvcii"-"

jAUciidça

Com uma jóia de 5005000, que pode ser paga emprestações semestraes ou liimestiacs. tem-se direito a:1 Um oceulio dò';30:O0OSO0O pago de uma so vez o :

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pecúlio liquidado de 15.-O00SO0O o mais uma pen-silo «xá de 1258-XJO por mez, durante 20 annos (tórma

' — Quota por fallecimento de sócio, 13$00_

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ptcslaco.es 'semestraesou trtmestraes.com direito a -^

Um pecúlio de 60:0003000, pago de uma sô vez, oaUma pensão lixa de 500g000 por mez, durante 20

ann°UmUpeac_flo 'liquidado de 30:0008000 c mais uma

pensão fixa de 250,000 por mez, durante 20 annos (turmamixta). ,

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A directoria da Liga dos EIeitores.,.do-Districto Federal convida os seus sócios,bem como os eleitores do mesmo dis to,

em ccral, para uma reunião, que se realisa

ptos importantes.

Pr.R. Cliapot PrdvostMedico e cirurgião do hospital da Miscri-

cordia e da Associação dos Empregados noConimercio, assistente de clinica cirúrgicae docente na Faculdade de Medicina. Con-.ultorio, rua da Quitanda i_i das 2 as 4,

ai terças, quintas c áabbados. ; _Telephonc, 5351 central - Residência rua

Real Grandeza n. 8-1, Botafogo.

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Luta outro sargentos doExercito

J-íh 'VIIIsí, 3.-.iíilar I

Km,111.0,

A. Bi17;'is

|.*¦•<£¦ .-.'.•, pistolalc fevereiro do corrente10 c 1|'J da noite, o l- sar-

(íejlfp Antônio fosé do SanfAmin, dol- regimen to ilo infnnlnrla do-J-xai'-rito c o'J- sargento 1-Jt,inibcrtò Grysído 'J- rcfljincniò tia mesma urina, sedesnviernn*. por qtie.siOcs iniimas, naVilla Militar, em beodoro.

Após uma ligeira troca de palavras,n Inlerioi; Humberto Giys clesieclioiieoniia SnnVAnhn um tiro de pistola,piodiiziiHlo-lheum lerinicn.to rvò peito.

I.islc, vendo-se lerido, desarmou oseu liggrèssoi', que, nílo obstante, con-linuou a lutar com a victima, pro-curando rehavcr a arma.

SanfAnua, em suit legitima delesa,bateu com a própria arma do seu 'ng-

gressor na cabeea, prodir-iiido-lhcuriiii lesão,

Ambos loram presos e recolhidosno hospital central do Exercito, tendorespondido a conselho de investiga-çAÔ e de guerra.

.SantWnna loi absolvido, unanime-menle e os autos remeiiidos ao Su-premo Tribunal Militar.

Esse tribunal, em sua ultima ses-são de justiça, julgou o processo doconselho dc guerra,confirmando a sen-tetica que o absolveu e fazendo bni-xar o.s autos á instância inferior, alimdc terem o devido andamento ; quantoao aceusado Humberto Grys. senijulgado, Iojío que conste o scuprompto restabelecimento.

iSoxta-íoira 12 do Setembro de Í\)U¦ mm mÊKLmm^mimmm

mm B®> M«C-lüLorVH.t 81*23 CAXIAS

-'ãgarrala», tinio. lOjfiO.lí.tó-qínri-áfas, branco, O^OIO, entregues-Cliiretc,.ó?, a domicilio-12 garrafas, Barberai 9|000

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Kurt Dr. Manoel Victorino, 93 ~ ENGENHO DE DENTRO

gar ral as.

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:^^:51^^'••¦-'^^ a A EPGCa

li»!'E-tU !<._.'

cto; ilnrin4" masciiliri-i1" eleineníai

das Dores Cartopanido o", e Emilia t,ác(feminina.

Marinho,:, para a

Uma ti canoa» proveitosaO dr. Antenor de Freitas, delegado

do 8" districto, acompanhado de seusauxiliares, percorreu na madrugadadc honteni diversas ruas do scu dis-tricto conseguindo prender GermanoKibciro Pinto, vigarista conhecido eBenedicto Fausto, Anionio de Oli-veira, Manoel Antônio Gonçalves eAnionio Ferreira, desoecupados.

JOCKEY-CLUD PAULISTANO .Para a reunião dé; domingo; coni i)tic es

sa sociedade vae iniciar a sua temporadahippica deste anno, íoi prgaflisádó o segliiritiiprograii-ina;

Primeiro Pareô — " Reabertura ", cm 1.600metros — Prêmios, 1 :ooo$ e _>oo$í

I.ady II, 50 i|i'-kilos; Morro Alto, 54; Bis-caia, 5.'; Mairé, 5.' ij_\

Segundo parco — " Importação", em r.500metros — Prêmios, 1 :;ooS e .'40'?.

Purity, 54 kilos; l'iz, 54; Xell.v, 5.'; Semi-raniis, 53,

Terceiro pareô — "Consolação", cm i.fiopmetros — Prêmios, 1 :ooo$ e joo$.

4 kilos; BoiiiiijBoum, 54, Dolinan,

*•-»¦¦ ¦" ***—l-l-»t-^--—— — ¦¦ ••

O Supremo Tribunal Militar, em sua ses-são dc justiça, julgou os seguintes processosíe praças de " pre:" :

Pilo crime dc lesões corporaes: do sol-dado Antônio José Soares da Paixão, do 47"dc caçadores, confirmando a sentença que oconiiiiiiiioii a um anno de prisão coin traba-llio; e

por deserção: das soldados Cosmc da SilvaDeiró, do 2" regimento de cavallaria;

Antônio Eduardo da Silva, do 56° de ca.;a-dores;

Urbano Pueno da Silva, do 7° regimento decavallaria;

Benedicto de Almeida Lima, do ;" bata-Ibão de anilharia, confirmando as sentençascondemnatorias de seis mezes de prisão comtrabalho;

do musico de 2* classe, Cleodon Pedro deAbriu, do 56" de caçadores, idem; idem;

do soldado José Paustino de São liento, do5o. batalhão da Brigada Policial, idim de doismezes; e

do soldado Gustavo da Cosia Santos, doü".regimento de infantaria, reformando a sen-trnça ipic o cond.iuuou a seis mezes de prisãopara ,'iumillareiii o processo, de fls. 15 emdiante, por não ser dado curador ao réo, qucé dç,menor edade, c fazerem baixar os mes-mos. amos ii autoridade competente, para 03fins du arl. -18 do Regulamento ProcessualCriminal Militar.

t- Pela 6" divisão vae ser irispccciõnãdò(le saude o major Lino Carneiro da Pon-loura, (pie se apresentou, por conclusão delicença.

Pilo quartel general da 9* região foimandado expulsar das fileiras do Exercito,como •noralmente incapaz de exercer a ftin-cção militar,, o soldado; do 2a batalhão deartilharia de. posição, João kidrignes de Lima,ficando por isso inliabilitado de oecupar qual-i;uer emprego publico.

Rciinir-se-ã, no dia 15 do correnle ás12 horas do dia, na sala du serviço de justiçada ij" região, o conselho de guerra a queresponde o soldado do parque de artilharia,Uuiir.ino Pelippe de Oliveira, e do qual sãojuizes: capitão Uamiro da Silva Souto, 1"lellente Arcbimedes Frederico da Costa Ru-tom, segundos ditos Sebastião Pinto de Car-valho, Ag-nor da Silva, Camillo Caldas da«silveira e Prancisco (.'ourado Couto. "

—. Serviço para boje:Superior de dia, capitão Aristóteles Telles

dc Menezes.Dia ao posto medico da di

de, dr. Godihlio dos Santos.Auxiliar do official de dia, auxiliar dc

escripta Prisciáno,A 'brigada estratégica dá os officiaes pararonda, para o serviço de dia á y" região us

guardas do ministério da Guerra, HospitalCentral c palácio do Cattete, patrulhas e ser-viço de extraordinário.

A brigada mixta dá as' patrulhascolações de Madureira c O. ClaraUniforme, í".

irecção de Sau-

para as

Vola54; Corambé, 54.

Quarto pareô — II Brigada Policial" (-leobstáculo), cm j.joo metros — Premio, umobjecto de arte,

Ref-ty, montado pelo capitão Demergian;Choca, montado pelo tenente Miguel Costa;Tatu:, Montado pelo alferes Abrantes; Chi-bó, moinado pelo alferes Cerga; Chulo, mon-tado pel0 alferes Ornar.

: Todos os animaes levarão o peso de -3kilos.

Quinto pareô — "Imprensa", cm i.;oo me-tros — Prêmios, 1 1500$ e .'00$.

Pileuse, 5,( kilos; Sniall Talk, 53; Colafo-go, 55; Galloping Hoy, 55; Menuet, 55.

Sexto parco — " Grande premio Vpiran-ga", em 3.ouo metros — Prêmios, 5:000$ e

l :noo$.; 1'lorette, 56 i|j kilos; Hvolié, $2; Domina-

lion, ;,i; Nysa, 53.Sétimo pareô — " Pe-.ersliam", em 1.500

metros — Prêmios, 2:1100$ e 400$.Iloxcs, ;j kilos; Bacclius, 53; Minislro, 53;Didon, 53; Ginestra, 51; Ermitage, 53.•Oitavo pareô — " límulação", em 1.500metros — Prêmios, 1 1200$ e --40$.

Sainte Hclene, 53 kilos; Crand Duc, 54;Soninambula, 54; Liiiaii, 53.Xono pareô — "Extra", cm i.fioo metros— Prêmios, 1 :joo$ e -'40$.Bello, 55 kilos; Guaiapara, 55; Lady III,

53; Boum-Boum; 55.DIVERSAS XOTAS

Acha-se enfermo o nosso distinctocollega sr. Raul de Carvalho, presidentedo Centro dos Chronistas Sportivos.

No Prado Itamaraty trabalhou hontemo cavallo Hall Cross.'O filho de Desmond continua a fazermanha, tendo empacado durante o co-tejo.

Odalisca, a égua que, conforme no-ticiámos domingo, morreu em Porlo Ale-gre, não é a filha de Jacobite e Suzan-ne, que figurou nas pistas cariocas, e simoutra de egual nome.

A filha de Jacobite pertence ao Stud Fri-burgo e se acha nesta capital, devendo, embreve, ser enviada para o "haras" do sr.Augusto Marques Braga, em Friburgo.

Foi novamente submettida ao "entrai-nement" a égua platina Electric, dc pro-priedade do Stud Campo Alegre.

Segundo noticiou um matutino de hon-tem, consta, em rodas bem informadas, quea directoria do Derby-Club effectuará, emfins de novembro ou princípios de dezem-bro, um grande premio de 20:000$, abertoa animaes de qualquer paiz, com a denemi-nação de "Marechal Hermes".

Conforme ha dias antecipámos, já estátrabalhando moderadamente o "crack"Maestro.

O filho de \Vink"ieÍd's Pricte vae tomarpart-?;-iip; '•'Grande- .Fremio Aguiar . Mo-reirà'*: ¦•*i- •¦¦¦'¦'¦l"-'-c-"-:;'.:-í:-'"^:-.:.; .-'.- ¦

Foi, ha dias, sacrificado, em Fribur-go, por ter fracturado uma das mãos, o re-produetor De Reszké, que fazia a montano Haras Paraíso. .,'->>¦-.

De Reszké, inglez, por Cherrí Tree cQuesta, figurou honrosamente nos nossoshippbdromos.

. — Tem ido á raia do Jockcy-Club o"crack" Condor »' . .-, ,' -^'Trabalhou hontem em excellentes con-dições, no Prado Itamaraty e sob a dire-cção- de Domingos Ferreira, o cavalloTogo.

O Clüb de Corridas de Santa Cruzpretende realisar a 20 do corrente umacorrida, com um progranima regular.-=-•0 cavallo National mancou da palhe-ta, quando cotejava, sendo provável quepão corra no próximo domingo. •

--0 jockey Alexandre Fernandez corre-rá domingo Sans Dessous, é não Fuzil,como noticiámos. ." '

Além da pensionista do Stud C. P., Fer-nandez pilotará Helios e Mathematico.

<r- O potro Fuzil será, provavelmente, di-rígido por D. Suarez.

Foram confiados ao "entraineur"Lou-renço Hess os animaes Girondino e Jagun-ço,/de propriedade do sr. A. Dantas Ju-nior. ......

Liquidiição (le mitomo-vois-sem reserva'

de preçosXecessitando dc nossos armazém para o ser-

l iço de entrega de 300.000 folhinhas, cujasprimeiras remessas já estão chegando, rrsol-vemos apressar a liquidação da nossa secçãodo automóveis, estudando quaesquer offcr-tas para iminediata venda dos seguintes, qucainda temos em "stock":

2 double-pliaetons, 28 IIP, para 7 pessoas,dos reputados fabricantes Miele & Comp.. 2 baratinhas "Metz", 22 IIP, — O atiloessencialmente popular.ABÍLIO MCRCE Cf COMP.

RUA TH. OTTO*-"-, 66.

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Br-V_v:

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ANNJVERSARIOS

íncioía nicnina I.aura Sy!viuva Laura .Mendes

'l

inuito saudada .pela sua

Xalhalia,

via, filha da'ercira, serádala natali-

ü—THEATROCartaz para hoje:

MUNICIPAL-"Aida".-RECREIO - "Pupillas do sr. Reitor \APOLLO — Recita da actriz Maria Au-

gusta.S. JOSÉ' - "Tip Top".CHANTECLER - "Tim tim por Tini

tim ".

RIO BRANCO - " Gata Borralhcira".PALACE THEATRE - Attraci-Õej e

novidades.S. PEDRO — Espectaculos da companhia

Eduardo Leite, da qual fazem parte os Ge-raldos.

CIRCO SPINELLI - Magnífica fim-cção.

MAISON MODERNE - Diversões..Noticias, Reclamos, etc.

Sobe hoje á scena, no Municipal, a gran-diosa opera "Aida". E' a sexta recita deassignatura.

No Recreio repete-se hoje a opereta"As pupillas do sr. reitor". A seguir, "Agu-lha em palheiro", tevista portugueza.Uma grande novidade, hoje, no Chan-tecler. E' a revista "Tim-tim

por tim-tim",do pranteado escriptor portuguez SouzaBastos, que tem sempre o sabor de novi-dade.

No Rio Branco, "A Gata Borralhei-í-a", desempenhando, de novo, respecti-vãmente, os adores João Colas e ÁlvaroDiniz os papeis de "Rei" e "Ouvidor".

Amanhã teremos, no Municipal, asegunda recita da assignatura supplemen-tar. Cantar-se-á o "Lohengrin".

Domingo, segunda grandiosa "mati-née".

Continuam, no Rio Branco, os ensaiosd'"A encrenca", de F. Guimarães, musicado inspirado maestro Costa Junior.Não se pôde exigir mais. O pro-gramma. de;vho'e,. do Circo Spinclli, ia'-tisfàz'. ai^-màrs; éxigétiièi. Organisòü-.o"«?'próprio Affonso, que tem dedo para pre-parar noites deliciosas.

—Entrou em ensaios, no Chantecler, a'burleta "Zé Manso". E' da penna de Pe-dro Cabral. Deprehende-se dahi-que nãomais subirá, alli, á scena, "A donzella",

Aexmahojecia.

graciosa filhinlra do sr." Por-lino-Malhéirosi completa hoje mais um dianataiicio, c .será muitji saudada: ¦

• ;—_ O sr. Carduso Ile* Castro apreciadopianista, completa hoje mais uma festivadata anniversaria.

O dr. Antônio Leite completa hojemais um anno de existência.Mais uni aiino,,hpje conta a senlmri-ta Annila .Nobre, iiHia' do capitão II. No-'"'*'• M- ¦'-..

O «".'.Aiitoiiií.fíití-' 1'erjiades de Sou-za ve passar' hoje IçÇsí-i anniversario nula-licio. . "'¦

fcíjfv !íit~ . .,'Será hoje miuli-icllcítiido o sr. Pe-

dro Affonsp.pçla.-%£j^C scu liatalicio.Conta hoje mal&tuii anno de existen-.cia, o sr. Thcophilo-iHoiiteiro Junior.O capitalistaJJii Ignacio de Souzatem hoje d seu iár enivfcstas,' por complc-

_ tar-mais 11111 amiiversario, a sua dilecta filhascnhoritaCarolina Adelaide, de Souza.O funcciujiário. publico' Leopoldo dcMenezes, fcsleja^ioiVá''passagem da suadata natal. ' ¦*"&.-*....

Mais um dia..nataiicio'completa hoje,o sr. Cesario CardoS*).Dantas.

Muitas feljcitijçiy^roCelicní hoje a t-s-tudiosa menina .Rutfti-fHha dilecta da exma.sra. d. Lòonor BgllitBiá' Ayres, pela passa-gem de scu anniversaíicv-.-

Paz annos hóje^c receberá: grande nu-incro dc saudaçúesa exma, sra. d. AliceBarbosa Meyer, esposa-do capitão.. BarbosaMeyer, negociante: de-nossa praça.Conta hoje mais mn anniversario na-talicio o dr. Auto portes, juiz da 4" preto-ria. ,., •

Está em festas o lar do capiláo Ge-lin Brandão, por completar hoje-mais ninadata natalicia sua. dilecta filha senhoritaMaria da Penha Mello Brandão,

Muitas felicitações receberá hoje, oacadêmico João Nery Penido.

Vè passar hoje a data dc seu anniver-sario nataiicio, o-'i"': tenente Joaquim Ju-vencio Rabello dei Mello.

Festeja hoje à sua aMspiciosa daia-an-niversária a senhorita Maria José Leal, fi-lha do capitalista José Gomes da Rotlià'Leal.

Completa hoje mais tini anno de exis-tencia a scnhorita Lcqnor Granjo.

_— O capitão João 'Caetano

de Mattos se-rá hoje muito felicitífdo pelo seu anniver-sario nataiicio.

Mais uma primavera conta hoje a sc-nhorita Maria das Dores Rios.

Faz annos hoje a senhorita Doraliccda Silva Leal, filha do commendador Fran-cisco Leal.

O travesso Domingos, querido filhi-nho do sr. Raul Telles de Almeida, faz an-nos hoje,

O acadêmico Guido Bezzi vê passarhoje a festiva data de seu anniversario na-talicio.

O illustre educador dr. Alfredo Go-mes receberá.hoje.iunumeras felicitações pelafeliz passagem de sua data anniversaria.

O 4" annista de medicina AristótelesGuimarães, tem hoje a-seu lar em festa'por completar mais uma data annivcrsa-ria. * .

Conta hoje maj? um anniversario na-táhcio o sr. José- de Oliveira Campos.

Passa hoje a data do anniversario na-talicio da exma. sra. d. Ernestina SalgadoCaldeira, esposa do sr. Draz da Silveira.Caldeira.

O travesso Rodolpho, dilecto filhinhodo sr. Orlando dc Alcântara, vê passar hojeo' dia feliz dc seu nataiicio.

saliindo o feretro ás 5 horas da tarde, datravessa Dr. Araújo, n, 5'J para 0 cemile-no de S. Francisco Xavier, acompanhado degrande numero dc carros.

Para prestar as continências ao finadoformou uma brigada do Exercito, em ->"uniforme, composta dos 3" regimento de in-fancaria e dos 52° e 55o dc caçadores, sob ocolunando do coronel Clirispim Ferreira.

Acompanhou o cocho fúnebre um esqua-drao dó 1" regimento dc cavallaria.ENTÉRRÃMEN TOS

Foram sepultados: •Cemitério ile S. Francisco Xavierteilro, hllio de Manoel ('osta Dar-

\°in;,H mczrs '""a Petrorochino n. 5',;Adalberto Barcellos, 17 annos, sol-teno, Santa Casa ; Adrifio AugustoOomes, 66 annos, casado, rua Senhordos Passos n. li; Maria Loopoldina deOliveira, 31 annos. casada, Santa Cú-jsa; Innocencia I.udovina Áurea, 6'J]annos. viuva, rua do Livramento n. I11": Maria l«*el'reira Leite Carneiro, 71 iannos, viuva, rua Campo Alegre n. 51:Martin* Alves Carneiro, 33.ni.nos, sol-leiro, Nri-roierio Municipal; Moacvr, j''"— de Ziiiitha M.Rodrigues, '.I annos,

RèlnÇ,1o 27; Sebastião. lilho de Au- !

aaam

AVISOS FUN£B.il.SPfiT?Mno Hamosv4"*

mvbàiiA viuva, (ilhos, irmãos cuhlui-

dos .'ÇíSòbrinHos, fazem celebrarlioje, se.ita-leiia, l'J do 'corrente.

¦-St ís-9'jl'jij horas, na egreia de SFrancisco de Paul.i, uma missa de"7*dia do lallecimetilo dc seu saudoso es-poso, pae, iimíio,cunhado o tio l-".*i!-üini. lOiiniiiH üni-ljiiM, com*idan»du a todo» os parentes e amigos odesde já antecipam'OS seus agradeci-mentos,1«xratT^'^';r:ir*_cr--agar.m»^ ¦___a_r«-jsr25_ijr__=___ã'ia

Cacilda Gilabérte üsCarvalhoPROFESSORA

L0TG2UA UàVÍOHiSi

Gnilliernie Ribeiro1 lho, Daniel Gilaberleíilhos, c coronel LuizCarvalho, senhora e

de Cana-senhora e

Augusto deilhos, agra-

decendo ;is pessoas ipic aconipanbaramo enterramento tlé sua muita que-rida esposa, lilha, irm.T, mira c cu-nhada, i.aoil.l.i <JiIal>érté <)eCiirvuiiiii, convid,'im-n'ns para ns-sistir á missa dc 7* dia que, pelo re-pouso eterno de sua alma, mandamrezar, na egreja de S. Josó, á rua daMisericórdia, hoje, sexta-leira, 12 docorrente, ás 9 1*2 horas.

Manoel Pinto Monteiro

I.i.«,ln geral dos premiu» da |> ío'oi'i-Capital -Koilaral do plano n, 335, JO,-. ,iraeçilo, reallsadá hontem,

lliioiios DB -1C:00); a 1:0001Sr«? 10:000'•;:^;' üiojo'¦''"'¦A

1:Ü'J;!'?n« „.. hoiij;'SJ;(i*'-*- 1 .M(«

PIlMlIOS 011 *ÍJJ3

115.1 027S 1 -'70! IS357 218110'.'3J3(i -.'5-í 17 20753 27!'75 39500¦17100 .17702

APnioxiiuyímiiooai

4> Delmina da Concoiç.lo Pinto cí.seus íilhos, agradecem, penhora

filho.ruarelia Antonia, 6 dias, rua Bomlim, n. J | do.s, us pessoas quc se dignaramlld; Custodio Alves de Carvalho, 311 -«Si- acompanhar, até a ultima mora-annos. solteiro, Casa de Corrccç.lo; | da. os resios mortaes de seu extreme-iilatioel reieira Oiiimaríles. 78 annos, !so lilho c irm.lo, Manoel Pintoviuvo, rua Alves Montes, n. -13; Julia ' Mon tei ro, e de novo convidam asGuimarães. 31 annos, viuva, avenida; pessoas de sua amizade para assistir/.ere. n. '_', ma Gomes Braga; Jovini-, á missa de sétimo dia, quc mandamann Comes Barbosa, 40 annos, casada, | celebrar pelo descanço eterno de suarua Pereira Nunes n. 183; Arthur \ alma, amanlifí, sabbado 13 do correu-Ulns Baptista, 30 annos. solteiro, rua; te, as 9 horas, na- matriz de NossaFerreira Nobiega. n. 23; Otilia, filha : Senhora da Luz.de Jacomo Serralho, 3 mezes. rua Silva .„Pinto, n. d; Dorothéa; lilha de Manoel'-m, , —Bento da Silva Lopes. 2 annos, rua I -Oesembargador Gari OSEleutcrio Motta, (s. n. Porto Maria

30053;:5*03

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terminados om 61tornilnadufl ou 0os terhilnndos ou

.UlIlloW COSKI

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•' Piixltt,Saraiva ,1»O dircctor-prosidcntc, Alberto

Fonseca.Pelo director assistente, dr. Rdiiardo Tan

res.O escrivão, Firmino dc Canluiria.

Angii); Domingos Loreiro da Silva,60 annos, casado, Santa Casa; Clau-dionor, lilho de Henrique GonçalvesGuimnrrtcs, 20 mezes, rua SenadorFurtado, n. 90.

Cemitério de S. João Baptista:.Cacilda Gilaberle Carvalho, 21 an-

nus. casada, ladeira Fernandina, n. 37;

Ferreira de Souza Per-nandes

A lamilia do desembargadorSouza Fernandes convida seus

amigos e os do linado a assis-lir íi missa de 30* dia. que por

sua alma laz celebrar amanhai 13 do'tosa, lilha de Manoel dos Sanios Silva, j corrente, ás -J horas, na egreja da La-iannos, rua de Francisco. Jo*to. Al-jpa-do Desterro.(Largo da Lapa), pelolonso, n. 60; Raphael José de Yicenzi, que desde já agradece.60 annos. viuvo, rua Visconde de *'" ,raes. n. I; (Nictheroy); Manoel Joa-quim Carneiro, 71 annos, viuvo, tra-vessa Guaratvba. n. 11; Javme. lilhode Maria Luiza da Conceição, 18 me-zes, rua Piío, sem numero.

BANCO NACIONAL ULTRAMARINOSede cm Lisboa — Fundado cm 1864

Filial no Rio de JaneiroRua da Quitanda, esquina da Alfândega

' Tahclla dc Depósitos : á ordem 3 "l";com aviso prévio de 6o dias 4 "l"; apraso fixo de 3 mezes 4 "l"; dc 6 mezes4 *I- "l"; de «j mezes 5 "Io; e de 12 mezes6 "l".

C|c limitadas até io contos 4 °\:Das 9 h. m. ás 5 h. t. Aos sabbados ató

ás 7 b. t.

do mesmo autor,'que estava annimdãaã.^r»1^ an"°- Ilojc ° -K* A'*lo**io Wt^¦ —A peça a seguir, no Splnelli, é "Aspupillas do diabo", de Benjamin de OW-

Respondendo a unia consulta do delegadodo Thesoiirõ em Londres, o ministro da Fa-zenda declarou-lho qne as despesas de com-inissao ou õutrá3 decorrentes de pagamentosfeitos em paizes estrangeiros dévcin correrpor conta dos funecionarios á quem são pa-f.os os vencimentos.

hon-dis-

Larapio audaciosoEm Niclheroy

• Pouco antes de 1 hora da manhã d.teni, o cabo da Guarda Nocínrna do ¦tricto de Nictheroy, Albino da Silva Olivei-ra,; ao passar na rua de Santa Kosa notouque no interior do botequim 11. 343, havialuz.

Batendo vagarosamente na poria, esta cc-._¦'.' .,e' *'"-*0 col-''i«uo, apparcce-Ihe umnWividiio (jue disse chamar-se Allicrtinó daSilva, e que- alli se achava á espera do nc-lociante José Feliciano de Menezes.

Duvidando da resposta, o cabo, aguardan-do alguns momentos, viu que o visitantesahia só e appareceit de unia casa visinhao bote(|iinieiro, ao qual se juntou aquelle queestava 110 interior do negocio.

Appro.-iimandovsc da porta, o commercian-te "deu alarme; declarando-se victima dos Ia-drões, pois havia vestígios dc arromhamcito.¦Não teve duvida o vigilante, poisdiatamente prendeu o larapio,outro sinão Albertino.

Examinada' a gaveta de um movei, o nc-goçiante deu por falta da quantia dc 27o$ooo.lassada uma revista nas roupas do auda-cioso ladrão, nada foi encontrado.Scientificado do facto, o tenente HenriqueJosé Alves Rodrigues, commandanto da Guar-da Noclurna, compareceu ao local c batendoo estabelecimento,"achou atraz de uma ninai25$ooo. ¦ .-'.-.'

< Deipbis de autoado pelo major A-itonioEmílio Pereira Cunha, subdelegado de po-licia em njtercicio,. foi Albertino da Silva rc-colhido ao xadrez,

na raiaVilléta.

o potro

íni.uie-náo era

Attingido pot uma bar-ra de ferro

O trabalhador Joao Dias da -Costa,morador A rua Conselheiro Zaéhâríasn- 112 quando hontem trabalhava nasobras de Moinho Inglez, á Praça daHarmonia, toi.attingido por uma bar-ra de. ferro que lhe produziu imi íeri-mento contuso na região parictal es-querda.

joiio Dias Ioi soecorrido na As=is-tencia recolhendo-se em seguida íísua residência.

A policia do districto tomou conhecimento do facio. . .

HOTEL AVENIDA ,o maior c mais importante do Brazil — Si-tuado no melhor ponto da Avenida RioBranco — Magníficas accominodações. Dia-ria de loScoo para cima. Rio dc Janeiro

Galopou hontem, pela manhã, no Der-by-Glub, em optimas condições, .0 potro Ca-jado de Ouro.

E' provável que seja vendido ao StudDoze de Maio o cavallo Saint Ser", inglez.3 annos, por Saint Serf e Trevi, recente-mente importado -pelo sr. Carlos Coutinho.•^.0 cavallo Mont d'Or vae disputar .0"Grande Premio Vinte e Nove de Outu-bro", em S. Paulo.

Nessa prova, 'o

pensionista dà Coude-lana Brazil terá a direcçâo de Pablo Za-bala.

i —Trabalharam hontem juntos,do Derby, os nacionaes Cicero eO cavallo derrotou a égua.

Já voltou ao "entrainement"Farrapo.

Acompanhado do sr. Álvaro \Vashin-gton de Souza, seguiu hontem para SãoPaulo, o potro francez de 2 annos Bac-chus, do sr. Jacques Fomm.

O filho de Royal Dream tomará parte,domingo próximo, no "Clássico Peter-sham ".

Não é certa a presença do cavallo So-berbo na corrida de domingo.

Trabalharam hontem no Derby 3.000metros os parelheiros Mont d'Or e Biguá,concorrentes ao "Grande Premio Dezesetêde Setembro".

O cavallo Bridge será pilotado, nacorrida de depois de amanhã, ,por H. Stuart.

Marconi terá a direcçâo de Marcellino.Não são boas as condições da eguâJael.

Foram transferidos para as cocheirasdo Stud Emissário os animaes Houbigante Dilemma.

Não são boas as condições do primeiroNa raia do Derby-Club galoparamhontem, entre outros, os animaes Montd-Or, Simonian, Astro, Cangussu', Biguá.Conndon, Electric, Ornatus, Lord Belvoir,Hall Cross, Houbigant, Voltige, Dilemma,Mathematico Togo, Villéta, La SchiavaHehos, H. Lowe, Jeannette e Dejazet.Um grupo de profissionaes do "turf"vae promover um beneficio, em um dos nos-sos theatros, a favor da Caixa Beneficentedos Profissionaes do Turf.

Em fins do corrente mez, devem che-gar a esta capital quatro animaes ingle-zes, de importação do sr. G. Brandão.

Será amanhã embarcada para PortoAlegre, onde vae sèr empregada na repro-dueção, a égua Dora.

A filha de Piquei disputará algumas cor-ridas na capital rio-grandense, antes de serenviada ao "haras".

O sr. Carlos Coutinho vendeu a um"siportman" rio-grandense o cavallo fran-cez Dynamite, por Kerlaz e Dalila.

Dynamite seguirá brevemente "para

Por-

Figueiredo Pimentel, nosso collega deimprensa, dá presentemente as ultimas de-mãos em sua revista "O Binóculo", a su-bir á scena no Chantecler.

O Palace-Theatre annuncia para hojetres sensacionaes estréas.

Rea!isa-se hoje, no Apollo a recita dadistineta actriz Maria Augusta. Emboraafastada do Brazil ha muitos annos, nempor isso deixa de ter aqui excellentes ré-lações. As sympathias de que gosa, pois?autorisam-nos a prever uma bella encheu-te, logo, no theatro da rua do Lavradio.

Chama-se Maria Luiza Rico a alumnado Conservatório, de Madrid, que este annoobteve o primeiro premio de declamação. ¦

'Benefícios annunciados:.16 de setembro, do actor Luiz Soares é

do sr. Raul Cohen, no Apollo; dia 20 de'setembro, do actor Domingos Barreto, naRio Branco; dia 21 de setembro, do actor-Bernardino Machado e doponto lzidro Nu>nes, no S. José; dia 22 de setembro, daactriz Antonietta.Olga, no S. José; dia 30de setembro, da actriz Pepa Delgado, noS. Josér dia 30 de setembro, do actorAffonso Baptista, no Carlos Gomes, e dia1 de outubro, do actor Canedo, no CarlosGomes.

. -' O sympathico empresário ]osC-Loureiro vae organisar uma compa-;nhia dramática nacional para o Re-!creio, quando deixar esse theatro acompanhia hespanhola Mercedes Tre-soles, que estréa a 1 de outubro* m.

es Leite, clinico, nesta cidade.; — Faz annos hoje, o sr. Anesio-PintoFerraz, funecionario da Repartição Geraldos Telegraphos.

Pór esle motivo'd aiiniversariante offe-recerá aos scus innumeros' amigos um lautojantar, seguindo-se'iinia "soirée".

-T-- Faz anios hoje a exma. sra. d. Sctcm-briua P:nto *\fárqúes,

esposa do major JoãoCantidio Leite Marques.

Passa hoje mais um anniversario nata-Meio da exn.a. sr; d. Nocmia Vieira doAmaral, esposa do sr. Pedro Tinoco doAmara:, finccionário do ministério da-Agricultura.

'. — Conta hoje mais um anniversario nata-'cio do sr. Américo França, funccioiiaricda " Lcopo.dina Raihvay ",

Faz annos hoje o sr. José de Olivei-ra Campos, sócio do " Polytcrpsia-Cinema ",Cm Nictheroy. '

Passa hoje mais um anniversario na-talicio do ir. Antônio Pinto Galhardo, dapraça de Niclheroy.CASAMENTOS

Com a scnhorita Xrárgaret Follmcr, fi-lha do deputado norte-americano, dr. W.Follmcr, contratou -casamento o diplomata-brazileiro dr. José Francisco de Barros Pi-mente!.

Contratou casamento com a graciosasenhorita Regina Quintella dc Moraes, fi-lha do sr. Eulalio Quintella de Moraes, osr. Hilarião Pennafiel de Barros; negocian-.te de nossa praça.NASCIMENTOS

O lar do 2" tenente do Exercito, RobertoHesl-cth c sua exma. sra. d. lida Campos

PrefeituraDirectoria geral dc Obras c Viação

- - _- w». -_- . _-. V-M. u. *.\Jll\. ,llll|IW.]trou em accordo com o sr. Paschoal Hesketh, está .desde hontem em festas, pelobeçreto, para pôr em outubro, no São | nascimento dc um gorducho petiz, que, na

l'ia-baptisnial, receberá o nome de Sidney.

to Alegre.

Foram transferidas as adjuntas Maria Fon-tniclle, para a sexta escola mixta do S" dis-tricto; Branca Hocha, a" do 5"; Aula Césarue loureiro, 4» feminina do mesmo distri-

Pedro a companhia de operetas cmágicas por sessòes, que ante-hontemestreou no Recreio; e organisarámais uma companhia desse mesmogênero para o Apollo, que vae ficarvasio com a retirada da companhiaAdelina Abranches.

Essa nova «trotipe», que deve es-tréar a 3 de outubro próximo, seráorganisada com elementos dos nossostneatros e deverá representar emprimeiro logar a peça de grande es-pectaculo e que já fez um retumbantesuceesso nos nossos theatros, «O bicodo papagaio» do sempre lembrado es-criptor Eduardo Garrido,A CENSURA PREVIA

O que mais irrita, neste caso da censu-ra prévia, illegalmente exercida pela poli-cia, é a diversidade do modo de procederdas autoridades, por esse Brazil afora.•Nos Estados do norte ou do su! áo paiz,o "visto",c uma simples formalidade bu-rocrata, estando dispensadas delia as peçasseculares, como "A morgadinha de Vai-Flor", cujo quadro, que tanta graça dá aosegundo acto, esteve para ser mutiladoaqui, por um bacharelete carola, e as dereputação mundial, como "O

pae", que,por ser de um realismo bem entendido, iá'sendo pelo mesmo "parvenu" remettida aosarraiaes do gênero livre.Em S. Paulo, que, em coisas intelle-cttiaes, é bem o grande civilisador, nemessa formalidade existe. As peças são re-

presentadas livremente, e só depois de irema scena e verificado que offendem aos bonscostumes ou provocam desordens, é quea autoridade agirá.Isto é quc é direito. Estamos em um

paiz livre, cuja Carta Fundamental assegu-ra a todos a mais ampla liberdade de pen-samento. Si ninguém vem ler, antes de'pu-blicados, os artigos que mando para o meujornal e os livros que exponho á venda; sinão houve quem ousasse até agora, em obe-diencia aõ texto constitucional, cercear acaricatura, ns vezes até irreverente, comopoder, admitiu* a hypçthese de que haja ai-guem suficientemente autorisado pela leipara cortar as peças que escrevo, mutiian-do typos e scenas que imaEinei ? — lOS1-'CAETANO.

CONCERTOS'V syinpathica Sociedade de ConcertosScnphoi.icüs vae, realisar no próximo' diã

2o do corrente mais uma esplendida festamusical.

Commerando-se nesse dia a promulgaçãoda lei òrSaiíica d0 Districto Federai c tam-bem o a.iiuivc-rsario nataiicio do general pre-feito, a quem muito deve á utíl Sociedade,resolven-.ni os directores desta, realisar ofestiva! alludido, env,. homenagem áouellasdatas." ' ¦ '* ií -, .. • •„¦ i;j~ '¦;

' '-¦• '.

•;" •-•'¦ .'' 3Desta vez o local do concerto scra o 1'liea-

tro. Lyrico, que, foi" para isso gentilmentecedido pelo empresário sr. Celestino' Ja Sil-va, devendo a sessão, ter inicio ás 4 libras dalar.de. •¦-..-''"'¦'

programma'da fesla eslá assim' ofgà-nisádò: - - ¦'"'¦'.'

— Protoplionia dè "Rienzi" de R. Wà-gncr.

II — "As Eriiiys" de J. Masscnet (Pre-ludio, scena religiosa,' c(-entreacto.)a) Dansa'Grega; b) ATroyal'11 Saudosa

d.. Pátria; c) Dansa das -Saturnés:- ' ¦ 1III — "Cvatina da .Rainha de Sabat"

Ch. Gounod, cantada pela.sra. d. Lydia dcAlbuquerque Salgado com acompanliameii-to dc orcliestra. ...

(Instrumentação, original), ,IV— "Galaor",

prelúdio 110 3I atco,Araújo Vianna. .; .,

V — "Concerto-em-sol menor", dc MaxBruck. Allegr0 tnqderato, adagio,. alíegroenérgico, e final pela senhorita Paulina-(1'Ambrosio.

RECEPÇÕES -"

Mme. -Bciito Ribeiro- dará hoje recepçãodas 4 ás 7 horas dalnoite.CHEGADAS

Está nesta çàptit,' o dr. Benedicto Cas-tilho de Andrade, ex-depittadoaô Congres-so de S. Paulo.' * '¦

FALLECIMENTOS Ir'-

Despachos:Pelo director geral:José A. dc Faria — Deferido, pagando os

emolumentos da licença.Manoel A. da Costa — Certifique-se o queconstar.Pela 2* suh-directoria (Viação.e sanea-

mento):Guilherme A. Dias, Porciana M, da Silva

Soares — Deferido, de accordo com a infor-mação.

Lucas fi* Comp. — Passe-sc alvará parachanfrar somente o meio-fio.

Socicté Anonymc du Gaz (11. 3.636) — Jun-te requisição do serviço.¦ Oscar de Almeida Gama — O pedido dorequerente já foi satisfeito; cumpra a instru-cção.

Álvaro de Castro — Deferido.J. M. Ribeiro iS- Comp. — Passe-sc alvará,

declarando o modo e condições em que serãocollocadas as mezas c cadeiras no passeio.

Pela a* suli-directoria (Machinas, Carris cElectricidade):

Carlos A. Garcez Palha, Ramos õ- Alves,Ângelo I.aggrotta, Kàmeck Dib Amosi, ManoelQucizada e Manoel J. F. Menezes — Deferi-dos.

Pela 4a suh-directoria (Obras Partícula-res):

Antônio Neves — Deferido.Sérgio J. Ainaral, Domingos E. Maggioli,

J. J. Moreira — Passem-se alvarás, dc accôr-do com as informações.

Luiz A. Guedes, José A. da Cunha, Fer-nando Manguarita — Passem-se alvarás depoisdc assignados os termos.

Sociedade A. Fabrica de T. Botafogo —Passe-se alvará pela rua acceita.

Francisco S. Mello — Passe-se alvará, dc-pois de assignado o termo.

Standart Óil Company of Brazil — Inde-ferido dc accordo com a informação.

Francisco Álvaro Q. Nogueira, Antônio NiSantilha, César Dho, Gyoberto C. Govcrte,Mittwmbecker, Luiz F. de Campos, FranciscoS. Corrêa, Manoel R. Fernandes, RuggeroGatío & Comft Companhia C. Brazileira,Henrique W. Sloper, Noemio Xavier c Picha-na Bucri — Passem-se alvarás,

; Dr. Froncisco Sá, G. Peres c Maria Fran-cisca — Passem-se alvarás.

1* circuincripçâo:Constantino Soares — Não estilo satis-

feitas as exigências com relação ás clara-boias.

Dr. Honorio A. Maia — Declare a testadad0 termo.

João F. da Silva — Selle as plantas.Antônio M. Pinto — Pôde habftar.Manoel Alves — Satisfaça as exigências.Cecilia M. Barbosa — Ahra o predio.Manoel R. dos Santos e Albin0 M. MachadoPóJcm habitar.Rosa J. Bittencourt — Prove o pagamentoou a relevação da multa.-2" circumscripção:Maria L. M. Andrade —Passe-se guia.Francisco Carvalho — Para o que requer

não precisa licença.Maria C. Moreira — Compareça.Dr. Antônio í-, dos Santos (rua Thcrczina

n. 3g) — Pôde* habitar.3" circttmscripeão:Vasconcellos Castro & Comp. — Passc-sc

gilia.Francisco Paula — Junte imposto predialdo predio da Travessa de S. Francisco de

Paula 11. 8.J. Marques ô- Comp. — Habite.J. H. Seabra — O que pede está isento dc

emolumentos.M. C. Ribeiro, e Theodor Will- «3- Comp.Passem-sc griias.4* circumscripção:Joaquim Fonseca e oulros — Restitua-se,

mediante recibo.Fredi Nciva, Luiz G. F. Braga c Antônio

Ferreira — Podem habitar.Anna D. Vieira e Antônio J. de Oliveira —

Satisfaçam as exigências.Antônio C. G. Pereira c Marques 5' PerezPassem-se guias.Joaquim L. d0 Prado Junior c José Mo-reira — Abram 03 prédios.Jo.íé Tannus Harveliclc — Passem-se guias.Jeronymo L. de Almeida — Scienle.Marino li. Germano — Satisfaça

gencia— Junte o alvará.Jayme P. da Silva —

Real Gabinete Portuguez de LeituraComiuemornção «Io :tn»!-

versai-lo dn morte dc Ale-xnndre Ilufculnnu

A Directoria tem a honf.t de con vi-dar os Srs. Sócios e suas Exmns* Fa-milias a assistir .1 sessão comme-ínorativa da . .morte de AlexandreHerculano, que sc realisará no pro-ximo sabbado, ás 8 horas da noite, nosaino da bibliotheca.

Fará uso da palavra o notável jor-nalista e homem de letras, Sr. Anto-nio Guimarfles.

Não liu convites espe-dites.

Rio de Janeiro, 10 de Setembrode 1913.

Indicador d'<$ ÉpocaMédicos

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Os ahai.xo assignados declaram que rcceiiieram da S\ciedade de Seguros Mútuos So.bre a Vida "Garantia da Amazônia", por in-•ermedio do seu departamento dos Estado!.Io Sul, no Kio de Janeiro, e por mãos 4tsua succür-iál neste Estado : o primeiro fi-gnatario, Frederico Guilherme lialkmann, aquantia dc trinta contos de réis (.30:000?',.sendo des contos dc reis (10:000?) como ca-beca de seu casal com a beneficiaria. EloahMaccdonia Soares, presente 110 recebinien-to, c vinte contos dc reis (20:000$), naqualidade de tutor das beneficiárias meno*res Eninia e Lccticia Maccdonia Soares, ecom a autorisação do juiz couípctcntc, coiirfprnie os alvarás que cxhibiu; u segundosignatário, João Solou Maccdonia Soares,a quantia de vinlc contos dc réis (20:000?),por si. como pessoa siti-.iiiris, segundo o a!-'vara de supprinicnto de edade, ijuc tambemcxhibiu; importâncias essas que perfazem ade cincoeiU; coutos dc reis (5o:óri)$), va-lor da apólice 11. 20.061, emiltida cm scubeneficio, sobre a vida dc José Affonso Soa-

I rcs,_ pela referida Sociedade, pelo que osabaixo assignados. declaram qui-, com estepagamenlo, cessam todos o.s scus direitos so-bre a mesma apólice, dando plena e geralquitação e devolvendo tsse titulo á socie-dade emissora, para o seu devido cancel-li mento, viíto ler ficado nullo e sem valoralgum, em virtude do pagamento agora ef-fecluailo.

Passam o presente' recibo em triplicáta,para um só effeito, sendo o original devida-mente estampilliadn, passado na própriaapólice e na presença das testemunhas d-"lei, que com todos nssignam.

Porto Alegre, 20 dc agosto de 1913.Frederico Guilh. Falkinami.Eloali Soares Fàlkmann.Emtna Macedonia Soares.João Solou Maccdonia Soares.

Como testemunhas :Waldcmar Ignacio Soares.Dr. Leonardo Mandim.(Estavam Iodas as firmas devidamente

reconhecidas pelo tabellião publico.)Departamento dos Estados do Sul — Ave*

nida Rio Branco. Kio de Janeiro.

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Falleceu, honlem, em, sua residência, ogeneral graduado reformado, Manoel Gon-çalvcs Campello França.

O seu enterro realisou-se, hontem, mesmo,

Barão de AlliançaLuci' S. Weyd c

Compareçam.7a circumscripção:•Enima M. Garcia,

Netto e Manoel' C.guias.

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Manoel-1„ Canejo —scripçao.

iBenlo F. Guedes —destina a armação.

Pedro Milhcres — Apresenteaccordo com a lei,

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Companhia Brasileirade Seguros

Esta Companhia acaba de receber a sc-guinte carta da exma. sra. d. Carlota da*Siqueira Porto, cuja apólice, n. -162, foi-contemplada com umu bonificação de réia*10:0005000 (dez contos de réis) em di-nheiro, no sorteio realisado em 20 de agus-to de 1913:"Araraquara, 24 de agosto de 1913..

¦Illmos. srs. directores da CompanhiaBrazileira de Seguros — Presado's senho-res — Acabo de receber da Agencia doAraraquara a importância dc Rs. 10:0009(dez contos de réis), conforme recibo as-signado, referente ã bonificação que cou-be á minha apólice, n. 462, no sorteio rea-lisado no dia 20 do corrente, na sede so-ciai.

Não sei como devo manifestar a minhagratidão pela maneira expedita por que sddignaram effectuar o pagamento, provan-do assim, mais uma vez, a superioridade d»systema adeiptado pela Companhia de quosão dignos directores.

A maneira como se conduz essa directoriana pratica do exercicio de suas funeções das vantagens que offerece a Companhia;Brazileira de Seguros de Vida constilucnta mais solida garantia dos segurados.

Todos aquelles que zelam por seus in«teresses devem confiar a essa Companhiao futuro de sua familia.

Com estas linhas ficam constatados tfmeu profundo reconhecimento e o legiti-imo orgulho que sinto, vendo funecionar errfmeu paiz uma instituição exemplar, comaessa que se chama Companhia Brazileir»de Seguros.

Com o maior acatamento e devida consi-deração, subscrevo-me— De vv. ss. atten-«ta e obrigada creada — Carlota SiqueiraPorto."

Sede em S. Paulo: rua do Rosário n. 12.•Succursal, no Rio de Janeiro, á rua Ro-drigo Silva n. 42.

DECLARAÇÕESAlfaiataria Gentile!DEVEDORES EM ATRAZO

Convidamos aos nossos (reg-iezes,que se acham com os seus débitosatr,i7.ados, a vir solvcr os mesmo9até o dia ÜO deste mez, alim de evitarlhes publiquemos os nomes por ex-tenso.

Rio dc Janeiro, 11 de setembrode 19ia*'

Uruguayana, 123 sobrado.Qcntilo & Vctcre

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A ÉPOCA_

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Sexta-feira, 12 (to ?üercinttro dt» 1913^^^^^^^^^Ml^mm__nirrn^Tri1^lM^

Estes annuncios custam 200 rs. por quatro vezes desde que nào excedam de tres linhas

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I !.t:t',.\-SÈ uma ama de leite'hespanhola,''*-é,«m attestado medico; com leite de lim

,,, -z¦ .'trála-se mUrua do Sentido 27, primeiroandar,, .*_' *., .-

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l I UGAM-SE uma ama de leite portugueza•< V uma .memnajlc. 10 annos; quem preci-sar dirija-se á rua General Caldwcll 9 a""-c... Formosa 2.

\ LUCA-SE uma boa ama dc leite, hesp.i-***¦ uhola, com alteslado do Instituto de Pro-lecção e Assistência á Infância; Irata-Se a ruaVisconde do Kio liranco 26.

l LUGA-SE uma ama com leite de 6 me-il.,:- ,*. mnri <• norlnsticza: rua do Acre

ííCLO

108,é moça c portugueza;

A LUCA-SE unia ama de leite portugueza,eom attestado dn dr. Moncorvo Filho, com

L de tres mezes, tjuem precisar dirija-se11:1 Iluinaytá 150, armazém Tres Irmãos,

Sociedade Mutua de Seguros e Pecúlios

Autorisíida a ninecionar pelo Decrelon, 10.199de 30 dc Abril clc 191,3

CARTA PATENTE »'«

Presidente, Conselheiro Ruy Barbosa.Vice-presidente, Dr. Irineü Machado.

?•?-

\ I.UQA-SE uma senhora portugueza para•" arrumadeira ou cozinheira de pensão, maGeneral Pedra 117, casa ri, villa Duarte.

A I.UGA-SE uma creada-para serviços leves;•** *- rua do Areai numero. 40, 1° andar, sala11. 8.

\ UT..\-S uma moça portugueza para arru-*V madeira ou ama secca; rua dos Andradas

A I.UGA-SK uma lavadeira para casa de-.Vpeipicna familia, travessa S. Slvdor nu-111.10 11.

13' a Sociedade qne maiores vau-tag*ens oÃTerece aos seus aiiiatma-listas, aos quaes serão distribui-dos annnalmente 40°|0 dos seuslucros líquidos, sendo elles osúnicos interessados nos lucros

da SociedadeNâo confundir a Sociedade Mutua "Globo"

com as sociedadesanonynias que exploram o mutuahsmo.

''_____¦'

""___! ___.'

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trata-se 110 numero -•; da mesma rua.

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a casal sem filhos; travessa Santo Ro-drigues 2,\,

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com 4 quartos, duas salas, cosinha e mais'dependências; á rua Barroso 11. 69, Copaca-bana. As chaves estão no n, 73 c trata-se áma da Alfândega, rn::.

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-tro de tuna avenida com luz clrcirica ilcasal decente; rua General lVlra 9J. casa7 próximo a Cemral.

A-UT.A-S!"- uma sala com quatro sacadas**¦?> dc frente a casal sam filhos oti moço* docommercio; rua II. Manoel i*.

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pRECISA-SE do uma cozinheira para o tri-*•'- vial, rua Estacio dc Sá 65.

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lhos; rua General Pedra 11. i75- jinliga SãoDiogo.

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estão na venda da esquina da lad.-ira crua Canicrino; trata-se ria rua do Rosário nu-mero 107, sobrado, -y" ;7,

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chaves estão na rua do Rosário 107 sobrado,on«dc se trata.

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Alves; trala-sc á rua da Alfândega $C,sobrado.'

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l brado.

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Andradas 71, 1" andar. .

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pRECISA-SE dc um pequeno, 10 a 12 annos,para serviços leves,, ein casa dc familia ;

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A I,l:GA-SE um rapaz de ro annos para co--*Vl«eiro ou ajudante de chauffeur; dirigir-se rua Assumpção 5C, casa de familia ondeainda se acha empregado.

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• gommar com perfeição; rua Joaquim Sil-va S7, 2" andar; trata-se com D. Mana.

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pRECISA-SE de uin pequeno de 12 a i|¦*"- annos para copeiro e limpeza de casa; ruaItapiru' n. 7".

pRECISA-SE de um rapaz de 12 a 15 an-•*• nos e de uma creada para todo o servi-ço; rua Maranguape 30.

T)RECISA-SE lc 11111 bomicopeiro; rua doRosário 02, 2 " andar.

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AU'GA-SE um rapaz para copeiro dandoaV fiança de sua condueta; rua da PassagemO;, quitanda.

ALUGAM-SE cozinheiras copeiras, arruma-deiras, amas seccas, cozinheiros copciros

jardinçiros rua Barão de São Gonçalo 12, te-l-.phone 2.309 Rodrigues.

A LUGA-SE ii moço para copeiro, com pra-• .tica dc pensão; dá carta de condncta;

ria liarão dt: São 1'elix 180.

pequenos finnuncianfesA numeração dos recibos destes pc(luenos annuncios será iniciada todos assabbados. O portador do recibo cujo anu-mero for egnal ao da centena do primeiroprêmio da Loteria Federal que correr nosabbado seguinte, receberá de prêmio a

quantia de vinte mil réis.

ALUGA-SE um bom qiíario em casa de fa-

milia pobre, porém limpa, a um casa! s.cujfilhos e egualincnle limpo, s«j se aluga a ca-sal; rua Conselheiro Zacharias, 1.1. 171-17-*

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e da Capital Federal____ ?- —

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me. AizmaGrníiclc r.irlonianlcbr.T/.iloir-i. mcdituAclnrividonte. trabalha Ira 18 anno; 110lüoilc laiiciro, onde se tornou nota*vel pelo acerto clc suas prèdioções,sendo erri IVO.;, 1904, 1905. 191-"». 1911,1912 r* 1913 disiiiirj-uida com n-leren-cias lioniosas pela i lius tra da iinprcu-s-t desta capital e delodos o.s listadosdo ürazil. Mme. Zizina previne aosseus clientes qne continua a dar con-siiltas das lida manha ás 8 da noite,na i*i«í« «Ia Quimiula >«• li*»3-

~Atteni.*;1o-Mir*c. Zizina sõ;li*i'tba-lia na rua cia Quitanda, n- 157*.

AUV.A-SE um bom copeiro porliigucr,cum pratica bastante; rua do Lavradio O5,

A IA:GA-SE um moço portuguez para trata-•*V(lor «le cavallos de estimação, com praticarua da Passagem if", Botafogo, chácara.

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escriptorio ou para o commercio, sabendoler e escrever perfeitamente. Cartas a rua-I de Maio, 13J, para A. Rodrigues.

183-1S4

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Francisco Xavier 3.'.

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nhe e lave; rua Pereira Nunes nume-ro n8.

PRKCISA-SE de uma boa cozinheira; á rua

das Marrecas 13, quem estiver nas condi-ções faça o favor <le se apresentar.

pRECISA-SE de um rapaz para serviços em¦^ casa de familia ,* rua Toucleiros 98, Co-pacabana.

PRECISA-SE de nm rapaz para serviços***- em casa de familia serviços de casa; ruaUaddock Lobo 283.

T UKCISA-SE de um pequeno paria carregar•* marmitas; ruà Conde de Irajá 65, Dota-fogo.

I)RECISA-SE de um rapaz para carregador

¦ de marmitas e ajudante e<n cozinha, rua*•*_ echal Floriano Peixoto .-05. 2? andar

PRECISA-SE de «ma cozinheira; á rua dc

Nossa Senhora dc Copacabana 709, quesaiba cozinhar o trivial c mais serviços leves,nãu eslndo nas condições não se apresente.

I>RECISA-SE de uma cozinheira, prefere-se

¦ estrangeira; becco dos Carmelitas numeroo, Lapa.

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níie bem o trivial, lave e passe roupa miúdaá travessa da Lagoa 4', entrada pela rua D.Carlota. Botfogo.

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chioroses, o lymphnstismG, as dyspe-psias atonicas.'c as «.rastralgias curam-se cora o Kolatciiio dc «t*»«*lanclo.-.•>ií-í<*1 preparado ;de kola-lrcsca,malt e phosphntodc sódio.

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dii rua Chile numero o; trata-se na

loja. ¦

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f-*-<la sala de frente e um "quarto; rua do

Lavradio 34; trata-se na loja.

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LavreJio 47, em frente ao tlieatro Apol-

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mar; rua Santa Luzia 22^.

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-cio Rezende; Iraia-sc uo numero 78. cmbaixo.

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ALUGA-SE unia sala -de frente com Ires¦portas de sacadas, para moços do commer-

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8

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«íCpídoba», para Madeira .. Kuropa viaLisboa, recebendo impressos ató as 8 horasda manhã, cartas parao oxlarjóf ató as 'j.

• I.a Brotagiio», para lüo da Prata, reco-hemlo impressos aló a.s 10 horas da manhã,cartas para o psiórloí ató as 11 o olijo,titoa para rogiatrar ató as 3,

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NOTA—Saques para Portugal o valos pos-.ios para o interior o exterior. ||uíl dias uloi-aó íis ti lp.' da tardo,

—Recebimento do oiiçomniondas para o«-terjor nos mesmos dias, dan 10 horas da ma-i.hã ãs '' da lar.lu, ató a véspera da partidados paquetes, e oiiircgii tambem nos me-amos dias, das IO lioras da manhã ás 2 datardo,

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Troços: > "1 dias

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Libras.,,brancosDcllarsDuro Nacional.Marcos

«!G Convors:honlem >

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Ouro em .lõiiosjlò;..*....'.'..spoi.sabiliilailo iio'1'li!-

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Total.

BMISSXÓ¦"..Ias om circulação...Moeda subsidiaria

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AI.KANDIiOARenda do dia 11 :

Km ouroVim papel

.Total.1Ro 1 aliBin cn uai, pei iodo rio 1912.»':Oillerença a maior om 1013..

181 0O7-72C2âQ,i870S|i05

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Operações :Bancarias ..,., 10 I,Í0 a 10 3fi?,Particulares — a-10 6(32

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}•*Í2121212121212121213131311111515151515151510101010101010

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Antigo «.. 060 JacaréModerno 38ó TigreRio 793 VeadoSalicado Coelho

Par.i hojo

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097 920 213Zé da Sorte

SNtORio.11-9-1913

13annos de

existência

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Apólices EsladoaesRio, do 100,", I •_.', 5a...Dito de 500*, nom., 10 a..Minas do 1:001», 50

20 a..

Apólices munle.nii.s:Kn.|i. 11)00, port. 58 a... . lil j

'. ¦¦'.¦', | 'i'l i . •> ¦ «i • , , -Ul1' .

Dito 15 a. 200Í500

os juros veneidos.Ap. Muhiclnáoà da I-.0Ô3, os juros do

\ •]. do 15 a 3l"Gazela dò Noticias"-, cs juras de 0Í03)

ptr ac.'.'io, do 20 0111 dianteCn,Y>|r,\l) juros vencidos.

. dóstlo já, os jurossorteadas, no IJanco Com,

úsJo os jurosdiante,

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a o capital dasmon ial.

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—rredi.il do Saneamento, dosdo já—Mjrio da Mina, o 19' dividendo

,fi..Predial o do S.inaamonto, do 10 om tleantoUú.vidcndo do 1' semeslre.—Apolicos ilo Usinas, desdém já, os juros

Companhia Ácidos, dosdo já, o dividon-do de 10 .1. V;--'

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[ior acção.—Banco do Commereio, do 10 cm dianto,

W003 por aeijão.Caixa dotal das PanilílãSj do 1 tio Retom-

5ro.'cni diante, o tlivliloiido do 85000 poriceâoi—íudustrlal Melhoramontos, dosdo já, IS

por acção. ,—llanco da Provincia, dosdo já, o 110' Ui-

ãivendo do suas aéçõos.—Garantia Mineiivi, o dividendo do 2$

por acção dosdo já.—Tecidos Alliança, do ÍZ em dianlo, o55"'Jividendo.—Tecidos Comola, o dividendo semostra—Tecidos Coreovado,'o 31-" dividendo do

;• sanióstrc.—Tecidos Coreovado, tle 10 a ÜJ, o dovidon

do. :—Falirica Alliança, do 3 a 00 do agoslo, o55' dividondo.'—iMaiiiuos Marinho ée C. dosdo iá, o 1-«lividontlo, a rasãb do li •[., ou 2ISOJ0 poracção. l—Comp. do Conservas o disidendo so*mostrai.

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por acção elo31 emdianto.

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Sacavam os bancos a 10 ?,ç?,i o IC liS tlliando a esto proço o do Brazil o ariuollótodos os outros quo operavam tamhoni a 1GV .A •'"eulai-do para o particular as ta\asUo lü 9'u-1 o lo oi"2, com raros vondodõrãs

SioscJiha tio caTe

Abriu o mercado bastante rictlvó sob aimpressão do alta no fechamento das bolsasno correr do dia, porém tornou-se calmoporquo sobn.viora.n noticias desfavoráveis.

Foram dados os preços do 7SG0II o 7S700sobro o typo 7, mas voio a predominar o de7S60O, sondo fechadas do manhã, -1.000 sac-cas o no correr do dia 5.000 no tolal do9.000, conlra 8.800 do véspera.

MOY-1MKNTO GERALVendas saccas

Ilontnm.r 9.000Dosdo odia (13.800Dosdo odia Ir de julho 323.900

Kn Ira d as saccasHonlem 0.21-1Dosdo o dia 1' 110,217Desdo o dia 1' do julho T.79.035

Sabidas saccasHor.toiil 15.711Dosdo o dia 75.604Desdo o dia 1; do julho......... .1Í0.739

Diversas •Bxlstencla .' 319.83SEm Nictheroy.... 110.2.17pauta semanal...... ,„ '530

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Noticias de SantosEm Santos, o marcado do calo continuava

om condições ostavois, regulando sobro ot.ypo 7, por 10 kilos o proço do -líf.OO.

As ultimas- untradas foram do. 85.D2S sao-cas o as saliitlas do 82 18', toiulo passado,liontem, por Jundiali.y 15.1)00 saccas.

Desdo V do mo* foram roechidas G8S.J5Gsaccas, na morlia do (H.Siõ o desdo 1-, dojulho íl 281.720, sondo o ...stock» do 2.322.225saccas.

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Jequiriçá, 4 de março de ior».Coronel Leonel Marques de Magathües.

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Uma senhora, cdosa e doente, com qua-tro filhos c dois netos menores, não podett-do, devido ao alquebramento dc suas forcas,adquirir os meios dc subsistência c sc en-contrando, por isso, com cs seus, em estadode verdadeira miséria, pede ás almas gene-rosas c em particular ás irmãs do SagradoCoração de Jesus, de ciija connnunlião fazparte, a misericórdia dc uma esmola, pormais modesta que seja.

Essas csportulas devem ser endereçadastt "Irmã do Sagrado Coração de Jesus",oor intermédio da redacçào d'.'i Época,

HOJE} ¦*- Sexta-feira, 12 de Agosto de 1913— HO|BESPECTACULOS POR SESSÕES A PREÇOS DE CINEMA

*

NO CINEMA-THEATRO S. J0SE' I NO CINEMA MAISON M0DERNE

Companhia nacional de operetas, comédias,vaudcvilles; burlctas, mágicas c revistas —Direcção scehica do actor DOMINGOSBRAGA — Maestro director da orchestra,JOSÉ' NUNES.

A mais completa victoria dotheatro popular I

A's .

Continua o

mm$: topQUE LINDA MUSICAI

Os trcs bebée !cniCA : ciiiüa !

Grandioso Maxixe linal — Os Carecas!

ás 8 3[.(. c ás io i|e da noite

suecesso do disparate cômico

.Amanha c totlas as noites-TIPTOP.

SECÇÃO Il.-timiOLKQue dá So ?|° da receita distribuída aos pos-stiidorcs de entradas validas por dez diascontemplados pelo resultado d0 torneioMagnífico programma constituído pelos se*

guintes íilms:FASCINAÇÃO PELA ÁFRICALindíssimo film panorâmico

O HEROE DE ALDEIAComedia moderna

O SUICIDA N. 355Drama cia vida real '

O LIMPA QHÀMINÉ'Filme cômico

Aviso—(ia tarde.

Os torneios começam ás 6

• NO THEATRO Si, PEDROCompanhia de comédias e varierla-

Tdtj,s' cli>*ecçao do actor EDUARDOL.1Í.11E, da qual fazem parte os ce-lebres duettistas OS GliRALDOS.As 7 3[4 e ás 9 lj2 da noite

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O scenario .apresentando a Gruta de C&lypso, é um {leilissimo trabalho dc A. LA-ZARY.

Quarta-feira, beneficio do actor COIM»BRA, com a reprise da bpèreta de OLVM-PIO NOGUEIRA - A Mascarada.

Só não se. emprega-quem não-quer trabalhar. Só não aluga casa quem não quer morar Poraue o* 3lin,moi-- a* fli.-*-, -«s^-tssk ítswssst e *mpregate cus,am n A EBooa ;°s ™s% "°°