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Antônio Ferreira Mendes Guimarães—Re- mettido ao commandante superior da guarda nacional da comarca de Pau d'Alho para mandar passar a guia de que trata o artigo 45 do decreto 1130 de 12 de Março de 1853. Bacharel Alvaço Barbalho üchoa CavElcanr ti—Sim, com ordenado na forma da lei. ' Tenente Antônio Joaquim Machado—Infor- me o Dr. juiz de direito especial commef- cio., Antônio José da Costa Araújo.:-Complete o sello.A AA; Alexandrino Pessoa de Albuquerque r-^In- forme o Dr. Chefe de Pohcia. . Barão do Bonito, coronel José Bellarmino Pereira de Mello, tenente-coronel João Siqueira Barbozá. Arco verde e outros—Infor.-- me o Inspector do Thesouro do Estado. Bernardino Lopes A. e Floriano Rodrigues dos Passos Informe a Intendencia Munici- pai do Recife./- .-¦¦_, Companhia Bahiana de Navegação—De- ferido, com officio de - hoje ao Inspector do Thesouro do Estado. A mesma—Deferido, com officio de hoje ao Inspector do Thesouro do Estado. . A mesma—Deferido, com officio de hoje ao Inspector do Thesouro do Estado. Companhia Pernambucana—Deferido, com o officio d'esta data ao Thesouro do Estado. A mesma—Deferido, com o officio d'esta data ao Thesouro do Estado. Claudino Francisco da Cunha—Ioforme o delegado da inspectoria de terras publicas, ouvindo o director do núcleo colonial Suas- suna. Francisca de Paula Vieira—Sim, mediante recibo.? uo Francisco da Rocha Salgado—Já se acnà em hasta publica o serviço da illuminação a gaz. Os. peticionarios; aguardem oppor- tunidade..... Francisco Lopes datSilva—Informe o. juiz de direito da comarca de Palmares. Illuminata Hercilla Alves da Lyra—Iude- ferido. Izidro Rodrigues das Chagas—Ioforme o commandante superior da Guarda Nacional da comarca de Goyanna. Juveniano José Simõis—Come requer.. Josó Parede Garcia - Informe o Dr. juiz de direito do 2* distrieto criminal da comarca do Recife. Bacharel José Hemetério do Barros Pimen- tel—Sim, com ordenado, na forma da lei. Josó Francisco da Cunha—Ioforme o dele- gado da inspectoria dejerrasDublicas, ouvin- do o director do núcleo colòmáT Suassuna. João José Bezerra Cavalcanti-Ioforme a Intendencia Municipal do Recife. João Gouveia da Silva. - Informe o Dr: Chefe de Pohcia. João Manoel de Oüveira— Informe o Dr. Chefe de Policia.A José Francisco Duarte. -Informe o Dr. juiz de direito da comarca de Bom Conselho. José Alexandre Correia da Silva—Informe o Dr. juiz de direito do 2* distrieto criminal da comarca do Recife. Laura Augusta de Mello Mendonça- Enca minhe-se, pagando a interessada o devido' porte. Luiz Aureliano de Sant' Anna— Sim, com ordenado na forma da lei. Manoel Joaquim de* Mendonça—Sim. Medeiros & C\—Remettido ao Inspector do Thesouro do Estado para attendar ao peti- cionario.de accordo coma portaria que nesta data remetto por copia. Manoel Clementino Correira de Mello—In- forme o Inspector do Thesouro de Estado. : Manoel Bezerra dos Santos Júnior—Infor- meo Director.Geralda Repartição das Obras Publicas.ssKsss Pierre François Loustam—Informe o Dele- gado da Inspectoria de Terras e Colonisa (5es. Sinden & C- —Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Salustiano Cavalcanti de Albuquerque—In- forme o Dr. Chefe de Policia. Vulpiano José de Mello—Informe o Com- mandante superior da Guarda Nacional da Comarca de Panellas. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 1 de Junho de 1891. ü porteiro H. Maciel da óilva. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ' DESPACHOS DO DIA 30 DE MAIO í)..,Alexandrina! Maria- Raposo Ferreira, Francisco PereiraTejo de Assis, Major Fran- cisbo Dorotheo Rodrigues e Silva, e Francis- co Tbeodoro de S. José—Informe o cidadão Dr. Contador. Dr. Manoel"Bastos d'OÍiveira e. Margarida Rabèllo de Mello—Registre-se, e façam-se as notas.:, Majrir Francisco Deròthéo Rodrigues o Sil-, 'va.: Jacques Bonéfóhd o Commissão Adminis- trativa da Gloria—Haja vista o cidadão Dr. Procurador fiscal: Thomaz Antônio Guimarães—A' secção do Contencioso para informar. Carlos Sinden—Certifique-se. Joaquim Alexandrino Ferreira e Silva e òutrtf—Informe o cidadão Administrador Recebedoria.* INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PÜ- BUCA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - *"**¦ DESPACHOS DO DIA 27 DE MUO 1 Maria Augusta da Costa—Cumpra se e re- gistre-se a apostilla retro, assignado á pro- fessora, a correr hoje, o prazo, de 30;dias, para assumir o exercicio da mova cadeira. Cândida Francisca de Menezes Moraes— Cumpra-se e registre-se a apostilla retro, assignado á professora "8 prazo de 30 dias, a correr de hoje, para assumir e; exercicio da nova cadeira. ; r Anxencio da Silva Vianna - Cumpra-se e registre-se, assignado ao professor o prazo de 30 dias,-a contar lioje, para assumir o exercicio da-isadeira. '"';/=? .•..; ¦ Maria Barbosa de Arfcujo Freitas—Cum- prarsè é*í|gisTf6-se.A. - I' Adelaide.Bandeira de Mello—Cumpra-se e registre-se o-titulo retro.assignado á profes- sor a 35 dias, a contar desta data, para assu- mir o exercicio da icadeira que lhe foi: desi- gnada. ',,'", querito o que se procedeu, e que se acha em mãos da autoridade competente, verifica- se planamente a criminalidade de Maciel. Saúde e fraternidade.—Ao cidadão Des- embargador José Antomo Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe de Policia. Gaudino Eudoxio de Britto. ülepsrtição da Policia oêac l*. Secção, "ifllô—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 1 de Junho de 1891. . Cidadão -.(Jqvernador.—Participo-vos/¦ o/aé foram recolhidos á Casa de Detenção os se-' guíntes indivíduos: Nodia;30^, j , .A'.-inoinha ordem, Francisco Ferreira Fer- nàndès e Rozendo Manoel Valerio, como ga- tunos..i A' ordem do subdelegado do 1* distrieto de S. José. Manoel Antônio do Carmo e Luiz Antônio' Tavares,, como desordeiros ; João Francisco de Almeida, Caetano José de Santa Anna e José Francisco,;por embriaguez. _ A' ordem ..do subdelegado do 2* distrieto de S. José, Theotonio Theophilo de Miranda, por distúrbios 1.":>. -,: . A' ordem do subdelegado do 2 distrieto da Boa-Vista, Francisco do Rego Bairos e Manoel: Geraldo, fpor . embriaguez e dktur- bÍ0S..; ; A' ordem-do subdelegado da Várzea, Lu- cinda Maria. da Conceição, por distúrbios e offensas á moral publica. No dia 31 : , . . . A' ordem do Dr. delegado do 1*. distrieto da capital, .Juvenal Agostinho dos Passos, por crime de furto._ A' ordem do subdelegado da freguezia do Recife, Antônio' Damasio Paràizo, Ca^nditTo" Francisco de Oliveira e Manoel dós, Santos, eomo vagabundos., A A.'] ordem do subdelegado de Apipuços, GâTuTrio Frtrncilcode Menezes, Joaquim Fran- cisco Tavares e José Francisco de Sc-uza, como gatunes. Acerca dq. jjue se na revista do Diário de Pernambuco de- 30 do mez findo, sr*fi o titulo Povoado do Peres, informa o subdç= legado respectivo aue o policiamento d'aquel*e distrieto tem* sido feito de modo regular e que as praças do distacamento, em numero de quatro, cumprem perfeitamente com os seus deveres, não constando que ellas tenham'desrespeitado amilia alguma. Aecrescenta a mesma autoridade, não ser exacto que tenha eommettido crimes de fur- tos, nem que esteja homi-Í3da alli uma qua- .drilha ladrões. Porlofficio de il do mez findo, communic* o delegíido^ò^terino de S. Lourenço da Matta que .a noticia mserta no Jornal do Recife de 26 do méz'findo sob'ò: titulo Arbitrariedades di.policia é completamente falsa, visjo.^ne- nhum espancamento ter-se dado na pessoa de João. da Silva Marcial.£ Ji / O que se deu foi o seguinte : No dia 20 do.mez fiadq chegou ao conhe- cimento do subdelegado do Ia distrieto' que $ FOLHETIM (24 éT / OS MYSTER10S DA RUA DA AURORA PRÓLOGO p BAILE DE MASCARAS . xir;':"íi?í Fora com effeito aquelle bilhete a causa única do desmaio da senhora do commenda- dor. Seria duvidar da perspicácia do leitor sup- por que o podesse attrihuir a outros motivos, sem que, por isso, atinasse logo com a ex- plicação do extranho acontecimento. Vimos que o motivo que levara a senhora a mudar de resolução e a acceder ao convite, aliás peremptório, do marido, foi ter-se lem- brado de que poderia no baile e graças a sua natural confusão satisfazer mais depressa á sua curiosidade. Apenas, portanto, havia ella se desembara- çado dos cumprimentos amistosos e sincera- mente alegres do coronel e de sua familia, procurara sem mais demora uma oceasião propicia para realisar o seu intento. Evitara todas as conversações, por mais interessantes que se apresentassem ; addiara. os* mais instantes convites para dançar e, apenas pôde, esgueirou-se para o toucador, onde presumia que estaria em mais hberda- de e livre de olhares indiscretos, sobretudo dos olhares do marido e da filha, únicas pes- soas de quem aliás se temia, pôr serem jus- tamente aquellas, das quaes tinha a esconder «lguma cousa. O toucador estava, com effeito, deserto na- quelle momento e a senhara do commenda- dor, offegantede commoção, déu se a si mes- ma os-parabéns pela idea que tivera. Appro- ximoü-se logo á luz e tirou''o bilhete do cor- pinho do vestido, onde o escondera leviana e imprudentemente. - Devemos íazer-lhe uma justiça : não esta- va ella no seu estado normal, abalada forte- mente não pela sobrexcitação nervosa, que trazia do theatro em conseqüência da phrase que extranho mascara dissera-lhe ap ouvido* e'lhe causara um tal ou qual pavor, parecendo "por isso syn.hetisar algum segre- {j.o que ella não podia revelar,-^pois não a quizéra repetir .a seu marido,—como tam- pem pela eommovao do momento o pela ex« pectativa anciosa em que se achava acerca do conteúdo do. bilhete. * A Teoiia sempre, a!èm dissò,;que alguém" a surprehendesse e reseiava que aquelle. pa- pel fosse rima continuação do mysterio ini- ciado no camarote. 'Se não se tivesse pas- sadò aquelle incidente, com certesa ou ella não teria, acesito e conservado o bilhete tão obrepticiámente e de alguma sorte iosolente- mente entregue, ou, se o. reoebessa por elidi- to da surpresa-e de simples leviandade, hão lhe daria tanta importância, nem elle lhe causaria ag^ra tamanha commução. Iria lêí-o coin o espirito preparado para divertir- sè, pela simples i e mnocente curiosidade de uma alma de mulher, quasi sempre incapaz de resistir a semelhanto sentimento, prócu- rando para isto talvez que o seio das amigas e não o considerando senão c mo um diver- tidissimo e inconseqüente episódio de car- naval.: Nas actuaes círcumstancias, porem, isto não se dava e era sob as mais extraordina- rias sôbrexcitaçõds de todo o seu organismo nervoso, que ella ia ler o bilhete mystenoso. Tirou-o, pois, do seio com as mãos tremu- Ias e, volvendo ao redor de si olhares assus- tados e de cautellosa verificação, lançou os olhos sobre elle. Ao ler-lhe as primeiras linhas empallide- ceu horrivelmente, apoderando-se de todo o seu corpo um tremor convulso e extraordi- nario. Sentio faltar-lhe á respiração, tur- var-se-lhe a vista e enfremecer-se-lhe o seio em palpita ções desordenadas ; atirou para longe, a meia-mascara que a encommodava e foi quasi soletrando que chegou a ultima pa- lavra. Ao ler a phrase final,- escapou-lhe do co- ração um grito estridente e lancinante, como que se a ponta acerada de um stylete lhe varasse o coração, e, sentindo que ia perder os sentidos, amarrotou o papel como para escondèl-o no çoncavo da mão. Era, porém, tarde : o bilhete cahio-lhe de entre os dedos enteiriçados pelas crispações nervosas ea pobre senhora, perdendo ò accordo, cahio em cheio sobre o chão..... :. ,Àgora açha.-se ella estendida no divan. e com as roupas desabotoadas, patenteando ás senhoras, que a cercavam as opuleucias de um seio.devinamente modelado que arfa in- termittente e violentamente. Tberezinha friecionava-íhe a região do co- ração com água de cologns, e a filha chega- va-lhe as narinas, palhdas ainda, um frasco de ether, cujo esmeril mantinha em distancia conveniente, CONGRESSO 00 ESTADO HMENDAS APRESENTADAS EM 2.» DISCUSSÃO AO PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO PILA COMMIS- SÃO PE REVISÃO DA MESMA CONSTITUIÇÃO N. 1.—Ao final do art. 12 acerescente-se estas palavras—mas o Senado poderá emen- dal-as. N. 2.—Ao art. 63 substitua-se palavras . sasentadias úteis—por estas outras—tres mezes. N. 3.—Entre os arts. 18 e 19collcque-se o seguinte artigo, alterando-se a numeração dos demais -. Art. As immunidades estabelecidas nos artigos antecedentes não comprehendem os delictos em matéria . militar criminal, nem derrogam as leis federaes da disciplina mi- litar. N. 4.—Ao art. 21, depois das palavras— dois terços,—acerescente-se—da totalidade de seus membros—o resto cemo está. N. 5.—Depois palavra—Congresso— accrescente-se estas palavras—env caso ex- traor linariò ou —o resto como está.: , N. 6.—Supprima-se o art. 27. N. 7.—Ao art. 28 em vez de -o—diga-se —um. . - N. 8.- Depois do art. 31 accrescente-se o seguinte: Art Os projectos rejeitados ou nüo sane- cionados' não poderão ser renovados na mesma sessão legislativa. N. 9.--Ao art. 34 accrescente-se o se- guinte: § 3.° O Senador ou Deputado eleito em substituição de outro; exercerá» o mandato pelo tempo que faltar, ao subftituido. :N. 10.—Ao § 5.» do art. 35 elimine-se as palavras—em todos os seus grá's—e, mais adiante, em lugar das palavras—subvencio- nando escolas primarias, municipdes ou particulares—Aig:-se—creandoe mantendo, concurrcntemc-nte com o município, escolas primarias, publicas ou particulares. N. 11.—Ao final do § 6.*. do art. 3">'ac- crercente-se ò seguinte :—ficando livre a cabotagem.' - N. 12.—Ao art. 37 em vez da palavra biennio—diga -se—triennio. N. 13.—Ao ait. 39, no final, acerescente- se as seguintes palavras—c dós membros ão Superior Tribunal. N. 14.—^Faça-se a transposição do art. .3 oara. as disposições transitórias, onde cou- ber. N'. 15.—Ao art. 63.—Substiluá-se. o art. (menos o paragrapho) pelo seguinte : O Vicé-Governador governará por todo tempo, que faltar o Governador, a quem sue- ceder, se por ventura a vaga do cargo da Governador oceorrer depois dos dois pri- meiros annos do periodo governamental. No caso, porém de vaga, por qualquer motivo, dos cargos de-Governador ou Vice- Governador, não havendo ainda decorrido dois annos d'aquelje periqqq, prooeder-se- ha a nova eleição.¦ | Único. Se depois de decorridos dois. anuos do periodo, ficarem vagos, ao mesmo tempo, os lugares de G vernador e Vice-Go vernador, para complemento do periodo go- vemamental, proceder-se-ha a eleição do ámb;-s esses cargos. ; I N.; 16.—Ao art. 70 elimine-se as pala- vras—afè o valor de 5O0X00.—substitúin- do-se por estas cutres—cuja alçida será fi- xada por lei, com appellação. N, 17.—Ao art 70, u. m, no final, açores- cente se estas palavras—com appellação ne- cessaria para as juntas do município. N. 18.—Ao'final do art. 73 elimine se as palavras—á 500 000— e accrescente-se as seguintes depois da palavra superior—ao da alçada dos Juizes dc Distrieto. N. 19.—Ao art-74, no final, accrescente-se as seguintes palavras bem como entre os Juizes de D ire to do Estado. N. 20.—Ao art. 76 substitua-se as pala- "vras—todoi os outros juizes—por estas ou- ;tras—os Juizes de Direito.- ' ;"*" ., N. 21.—Ao art. 76 snbstituã-se as pala- vras— membros ç\p Superior Tribunal,—por estas outras—Juizes do Superior Tribunal na madii?ga*rjTl*aqtteHe,?mesmo-dia haviam-^~e .'fysí?Cii>-emendando.-se rfcspectivamente os ladiões penetrado, por meio de arromba- mento.na casa do tenente José Joaquim Elias de Sant'Anna, morador em terra du engenho Penódo-deSíuxo, a quem feriram depois de saquearem* á^eas a,•¦• Como era de sou dever,dirigio-se o subde- legado.a casa do tenente Ehas e ouvindo a mu- 1'ner do mesmo disse ella que o autor do fe rimento de- seu marido havia sido um indívi- duo de nome Trajano da Silva Maciel, que foi preso depois em terras do engenho Camaragi- be pelo inspector Horacio. O delinqüente não f i espancado, nem sof freu violência alguma, e du resultado do iu- nos demais artigos N 22.—Ap art. 77, § único, depois da pala- vra— approvadas—ãecrescente-se- em con- currencia seguindo se o resto como está. N. 23.—Ao art. 78. depuisda palavra—jjo- devão— acerescente -se - ser suspensas ou -o resto como está. 79 depois da palavra DircÜQ o lesto como N. 24.—Ao art Juiz—diga-se—de está N. 25.—Aò art. 81 acerescente se o se- guinte : Paragrapho Único. A substituição Juizes de Direito será regulada, por lei. dos Pouco, á . pouco a respiração da mísera desmaiada f-a se tornando mais regular ; uma onda de sangue énrubaceu-lbe os fa- ces ; tantillaram-lhe as palpebras, como se a sensação da luz se manifestasse nas retiuas e ella exhalou um profundo e longo suspiro. Ia tornar-se á si. Á alegria inundou todos os semblantes. —Mamãe ?—murmurou a assustada filha, quasi tão pallida como a sua própria mãe, e como á chamando carinhosa : -mamãe ? —Minha Slha ?.. —suspirou a senhora, pomo um sopro. —Aqui estou, mamãe ; aqui estou:—res- pondeu a moça :—torne a si. A senhora abrio os olhos lentamente: ficlou-os muito abertos e como alheiada nas pessoas que a cercavam... passou a mão pela fonte fria, com um gesto de quem pro- cura repellir nevoas que lhe ctbrem o cere- bro mal disperto, o, de repente sentando se no divan, divagou os olnares assustados e curiosos pelos semblantes das senhoras e depois por todo o toucador, como se procu- rasse alguma cousa: —O que ó ?—perguntou a filha com cari- nho. —Não é nada:—respondeu a senhora ra- pidamente. E, mais rapidamente ainda, conchegou as roupas ao corpo, ergueu-se e correu até o meio da saleta. Esquadrinhou todos os re- cantos, todo o chão, todos os' moveis. —Procura alguma cousa ?—perguntaram sollicitamente algumas vozes. Therezinha correu a casa meio admirada do insólito movimento, receiando talvez que o desmaio ou a queda houvesse produzido algum desárranjo cerebral. —Sim, sim... procura alguma cousa?... o que ó ?... inquirio ella com insistência. —E'.i. procuro:—balbuciou a senhora como indecisa :—procuro.'., o meu lenço. —Está aqui:—exclamou uma das senhoras ápresentanuo-lhe um letíço* de labyrihtho, que apanhará ao do dunkérque :—não é esto ? A senhora recebeu-o e, ap segural-o, pa- receu apalpal-o solfrega mente. Procurava o bilhete. Não. o achando, assombreòu-se lhe o semblante, e sigdaes visíveis de susto con- trahiram-lhe as feiçSes. - Q que tem, mamãe?—perguntou a filha se achegando a ella com temor, aliás justin- cado :— Q que sente? —Nadai... não é nada {—respoudeu a i senhora, fazendo um esforço sobre et mesma; N. 26.—Ao art. 93, § 8.° supprima-se as palavras—todo elle. N. 27. Ao art. 98 substitua-se as pala- vras—os exactores federaes—por^ estas outras —es empregados das repartições fiicaes fé- deraes—o resto como está. N. 28.—Ao art 99 elimme-se as pal&vras lio e sobrinho. N. 29.—Entre os arts. 100 e 101 colloque- se o seguinte ¦* Art. Na falta ou impedimento do prefeito servirão em seu lugar : Io O sub-prefyito. 2.° O immediato em votos ao prefeito. i N. 80.—Ao art, 101 depois da palavra prefeito —accrescente-se asspguin'es pala- vras—e o sub prefeito. - o resto como está. N. 31—Ao artigo 105—depois da palavra ' —substiíwio—secr* scer te-jje as seguintes pa- lavras —4' pelo sub prefeito: "2- pelo ímmedia- to em voios ao prefeito eliminando-se as palavras-peio seu immediato em voto,— como está. N. 3i—Ao artigo 107 em vez das palavras —nomeados—diga-Fe-e"e#os—e no final do artigo elimine se as palavras—se os houver etc. até o fim. N. 33—Ao artigo 209— substitua-se a pala- vra—nomeação por— eleição. N- 34—Ao artigo 110 substitua-se a pala- vra nomeados pela palavra—eleitos. ¦ N- 35— No final do artigo 110 supprima- se as palavras—tio e sobrinho. N. 36—Ao art. 121 substitua-se a palavra —distrieto -pela palavra—-direito—e aceres- cente se no final o seguinte: . : § Serão conservados como preparadores e supplentes dos Juizes de Direito, os actuaes Juizes Mnmcipaes e Substitutos, percebendo vencimentos dos cofres do Estado até que extinguam-se esses cargos.á preferir que fo- rem vagando. N. 37—Ao art. 125 (onde couber) addite- se o seguinte : g Nenhum imposto de qualquer natureza po- dera ser.cobrado senão em virtude de uma lei que o. autorise. N. 38—Ão art. 124 (onde couber) addite- se o seguinte : S A aposentadoria pederá ser dada aos fuDCcionarios públicos em caso dn invalidez no serviço do Estado. N. 39—Ao art. 125 (onde couber) addite- se o seguinte: § E' garantido o livre exercicio de qua'quer profissão moral, intellectual e industrial. ' N. 40—Ao art. 125 (onde couber) addite-so o ss guinte ^_ § Nenhuma pena passaiá da pessoa do de- iiuquento. N. 41—Ao art, 12ã addite-se o seguinte: | O direito de propriedade mantem-se em toda sua plenitude, salvo as desapropriações por necessidade cu utilidade pubhcs, me- diante iudemmssção previa', N. 4'-—Ao art. 3- dás Disposições Transi- toriasaccresceDte-se, no Jhial, o seguinte: ficando, porén, desde jáf evogado o % 5- do art. 1- do Decreiode4 de^Março de 1*90, , N. 13 -Substitua-se o art 4- das ções Transitórias nelo se^.s.úte : artigo —Lego uep is "da promulgação da oopstituiçao, os Deputados e Seuadures vc- tarao nominalmente para Governador e Vice- Governador;, qae nos tres primeiros annus do 1- período governamental seião eleitos por voto Indirecto, § Único.—Durante esses tres primeiros anuos da eleição para preenchimento desses cargos, no caso da vâga,*(por qualquer mo- tiYo. se precederá do mesmo modo, recor- reuio-se para esse fim ao Congresso. N. 44 -Emenda ao art 6' das DispositOos Transitórias : Emvezde—aprovada—diga-se— promul- gada. N. 45—Emenda ao art. 8 : das Disposições Transitórias : AocreEoente o seguinte : 3 üdíco.—Para execução deste artigo Oca o Governador autorisado, desde já, a refor- mar as repartições de Estado, da accordo com esta Constituição e sem augmento de despeza. N. 46 -Ao art. 9* das Disposições Transi- torias accrescetiH-so o seguinte. : § Em qualquer tempo, que se apresente o Governador eleito assumirá o exercicio, ces- sando, desde ogo, o do Vice-Governador. N 47 Emenda ao art. 11 das Disposições Transitórias ; No pritr-eiro periodo, em vez de—aprovei tados - diga-se - preferidos. N. 48—Ao linai do § 12 das Disposições Transitórias accrescente-se o seguinte : % Por essa cecasião o Governador poderá suppnmir lugares de Juizes- Municipae* a bem assim remover esses Juizes. N. 49—Emenda ao § único do art. 11. Accrescente-se no fiDol do artigo as seguin- tes palavras—devendo ser para isso prefe- ridos. guiando o processo eleitoral, ficarão em vi- g<-r no que não for cr.ntrario á e.-ta Con$ti- tuição, o Decreto de 9 de Janeiro de 1881 e seu ^gulamento para eleições dos funecio- nanos electivos do Estado e Municipaes. Ao an. 43 em vez de—Governador, diga-se AtfNG SIV N. 120 •isposi- EMENDAS APRESENTADAS POR DlVlin-OS SRS. CONGRBSSISTAS N. 50—Ao art. 4 em vez do—tres e seis nnnos—iiga-se—dous e quatro. Substitua-se o art. 43 pela seguiute dispo- sição : Emquanto não houver lei- do E<tadi re- não énada... E'o aoalo.da queda.. Be=jou então a ülba com ternura, e vel- tsndo-se para as outras senhoras, dirigio- lties a palavra : —Já estou 10a.., Devo ter parecido mui- to ridícula... Oh 1 não diga isto... —Sim... e sobre tudo devo ter-lhes cau- sado um grande iucommodo. ²Qiaií... iccoromtdo, não; susto, sim. —Mas o que foi ?.,,, —Nada.., o calor. - - o aperto... Agora, o que preciso ó descançar um pouco para vestir-me de novo. —Deite-se então... deite-se .'—aconselhou promptamente a Therezinha, arranjando a almofdda do divan :—ese quizer ficar sò... —Sim... ser-mo hia muito melhor, sim ? ²Pois não I -exclamaram todas as senho- ras, quo, passado o susto e tranquillas já, viam no aproveitamento do pedido um meio de voltarem mais depressa para o baile. —Eu fico :— disse a filha. —Não :—observou a senhora promptamen- te:—vai tambem. —Mas mamãe pôde precisar... —Não : não : vai. Basta que se demore um pouco a Therezinha. E voltando-se para a filha do coronel, per- guntou amavelmente : —Demora-se um pouquinho, não ? —Ora !... pois não, ató que a senhora saia:—rêspcndau o bello barqueiro napoli- tano com um sorriso de alegre complacen- cia. E passando os braços pelos hombros das companheiras, as foi empurrando branda- mente até a porta. A filha do commendador. porém, resistira á intimação e voltara para junto de sua mãe. —Vai, minha filha;—insistio a senhora... —Mas, mamãe. —Não me contraries agora : preciso fallar com a Therezinha... peço-te que saias. —Vai;—aconselhou esta com insistência : —tua mãe não se demorará muito e se hou- ver alguma novidade, alguma cousa de mais, chamar-te-hei. A moça não insistio mais, e, embora meio amüada, accèdeu á intimação, não sem que sentisse aguilhoar-lhe o espirito o espinbo da curiosidade, mas de uma curiosidade que fazia nascer uma pontinha desconfiança. —O que terá mamãe ?—pensava ella, sa- bindo. fContinúaJ Camsk.0 Vilsíu, —Presidente do Estado.snbstituindo-seaqueUa expressão por esta, em todos os arts. em que ó empregada. Ao art. 2- das Disposições Transitórias supprimam-se as palavras - tambem não j terão vigor no periodo da 1" legislatura as : disposições do art. 53. ! Ao art. 17 das mesmas disposiçõ s, em vez de -30 contos, - diga-ie— dezoito.—Barão de Itapifiuma. N. 61 Subititua-se o art. 4- do projecto apresentado pela commi-são pelo art. 4" da Constituição promulgada pelo Governa- dor do Ezlido,—Almeida Pernambuco. N. 52—«ubstitua-se o art. 8 pelo seguinte: A cada uma das Câmaras compete a veii- fierção e reconhecimento dos poderes da sua mesa e ccmmiss3e3.de accordo com o seu Regimento Interno.— Almeida Pernambuco,. Estevão de Oliveira. N. 53—Ao art. 22—Sub?titua-se as pa"a- vras do § 3 pelas seguintes—« os exactores federaes do Estado e do Município».—Al- meida Pernambuco. N. 54—Ao ait. *2 -No caso de não ser ap- provada a emenda que manda substituir as palavras du | 3.° pelas-oexactores federaes do Estado e do municipioa substitua-se en tão a disposição do mtsmo | do seguinte modo: os empregados federaes do Estado e dos municipícs Ahneida i ernambuco. N. 55-Ao trt. 28—Substitua sa a dispo- sição do art. 28 pela seguinte : A câmara que emendar o projecto o en- viará.a outra, e se esla não approvar as emendas feitas será o projecto submettido a uma íó discussão perante as duas ermaras nuuidas eo que for decidido pela maioria dos votos presentes será considerado reso- lução do Congresso. I único. A reunião das duas câmaras será soliciu- da pela que tiver feito as emendas rejtita- da^, e não poderá ser recusada pela outra.— Almeida Pernambuco. N. 56 -Ao art. 32—Substitua-se a dispo- sição do art. 32 pela seguinte : Se o Covetnador denuo do dez dias con- tados da data do rectbimento da resolução não cümmuuicar à câmara, que o enviou, tel-a sanecionado, ou não devoivcl-a com as rszões de não saneção, o presidente da inet- ma câmara a publicará como lei.—Almeida fernambueo. N. ô7—Ao art. 31—Substitua-se o art. 34 do pre jecto pelo art. 33 da Constituição pro- mulgada pelo Governador do Esta jo.—Ai- meida Pernambucj. N. 58—Aoa;t. 43—Substitua se O»** jo do projecto pelo art. 4 ' da r*-*V,.,aicão Wro- mulgsda ad reter*»*- , --stuuiyao pro- ir t^/i/T "mJ"'iT -.um pelo Governador do csiauo.- a imeiãa Pernambuco. N. 59— Sobsiitua-Sfj a disp.sição do art. 107 pela seguinte : Em cada distrieto have- um Juiz de Di»tr>cto e tres Supplentes que servirão pjr tres annos e s*rão eleitos peio eleitorado do dist.icto —Almada Per- nambuco N. 60 -Ao art. 108—Substitua-íe a dispo- sição do trt. 108 pela seguiute: A esses Juizes de Distrieto competem as attribnições que finha;a ultimamente os Juizes de Paz, Üelegadcs e Subdelegados de Policia e as municipaes que por lei lhes forem oonie.fi- das. Almada te nambuco. N. 61—ao art. 11.—Substitua-se a dispe- sição do art. 112 pela segume: Fica creado um Tnbuusl de Jusíka admi- niitrativo. 5 único. A sua organisação e competen- cia bem c-.mo a forma de processo para ts seus julgamentos, serão reguladas por lei es- pecial: cabendo em todo caso a esse Tribu- nal o julgamento definitivo dos conflictos suscitaues entro cs luLCcionanos do Estado e municípios e entre esses o cs judiciários, quando o cou 11 cto se referir a objecto da competência do poder administrativo.--Aí- me da Pernambuco.—Estevão de. Oliveira, N 6-'—Ao art. 120—Supprima-se o art. 120.—Almeida Pernambuco. N. 63-Ao art. 121—Supprima-se o art. 124—Almeida Pernambuco. N. 61— Additivó ás disposições geraes : Logo qee for approvaía esta Constituição será promulgada pela inesa do Congresso que a « ssignará com os membros deste, e a f*rá publicar pelos jornaes de maior circu- lação no Estado. —Almsidi Pernambuco. N. 65 Ao art 2 "das disj,opções tran- sit rios : substitua se o art. 2 pelo seguinte : Nar-primcira eleição para representantes des «nunicipio?, assim como p; ra a de Gover- nador e vice Governador, não serão appli- cadas as disposições desta Constituição re- lãtivas á incompatibilidades e a requisitos de elegibüidade.—A Imeida Pernambuco. IN 66 -Ao art. 2.-Depus das palavras —governo do Estado—recrescente-se :—cujo fim é tornar effectivos os deveres o o livre exercicio do direito dos cidadãos de Per- nambuco, na forma da Constituição. —O mais como está no projecto - Francisco Amynlas. N. <i7—Depois do art. 2. accrescente-se : Art. O governo do Estado respeitaiá o fora respeitar o livre exercício do direito de tomos os cidadãos de Pernambuco, islo é: o livre ix-.i cicio da sua natural faculdade de agir limitada, em suas possíveis manifestações, peles deveres recíprocos mencionados no art. >• iiuinie. Taes deveres não poderão ser alterados ou modificados por nenhuma lei ordinária do Estado nem do Município Art. A aceitação do titulo de cidadão, n'este Estado, envolverá implicitamente a rceitação das seguintes obngaçõas reci- precas idênticas e iguaes para todos : I Io Absttr-se cada um de praticar quaes- quer actos voluntários em picjuizo, directo ou indirecto, da existência, da sau le, do di reito. da familia, di propriedade e da justa reputação dos outros. § 2- Abiler-se cada nm de quaesqier mauifestaçõss voluntasks da sua ficuiuade de agir, contrarias á fiel observância dos de- veres c mpendiados n'este artigo e dos con- tractos, compromissos e obrigações que li- cita e livremente contiahir com alguém. , Conformar cada um o seu procedi- mento voluntário em relação aos outros com igual procedimento dos outros pm relação a si. | 4* Respeitar o alheio. § 5* Aprender o manejo de qualquer das armas adopladas para a defeza da pátria e auxiliar o Governo do Estado sempre que «e tratar da eflectividade dos deveres de que trata o presente artige como a melhor ga- raniia do livre exercício do direito de cada um. § 6a Contribuir com uma parte propor- cional dos seus haveres para as fiespezas publicas na forma das leis do Município, do Estado e da Nação.. i 7- Submetler-se ás exigências dos co- digos e leis decretados de accordo com os deveres e o direito de cidadão consagrados na presente Constituição. § 8- Não aceitar nenhum emprego, funeção ou cargo sem a condição tácita de respeitar e fazer respeitar fielmente as obrigações d'este artigo que constituirão os deveres primor- diaes de todos os cidadãos d'este Estado.— Francisco Amynthus IN"- <>S -Ao an. "tò—Depois do § 14 aceres- pente-se : § 15. 0 Estado e o MLnicipio não po- derãp decretar leis de natureza governa- mental, administrativa ou judiciaria si ná» pelo criterium dos deveres e do direito du cidadão consagrados na presente cuusti- tuição, ~Francisco Amynthas, N. 69 -Ao art 57—Em vez das palavras: Da administração ; diga-se: no governo e na administração. ao linal desse art. accrescente-se:—deis drs quaes se incumbirão de todos cs as- snmptos goyernamentaes e dois de todos os assnmptos admioistrativos. São assnmptos governamentaes os refo- nntes á elfecividade de deveres e adminis- trativos os referentes ao exercicio do direito das individualidades : cidadão. Município e Estado. Francvco Amynthas. Fí. 70—Depois do art. 75 accrescente-se o seguinte : Art. Ao superior Tribunal cabe de- clarar inconstitocienae^ e icexequiveis, nos precessos intentados pelos prejunicadrs, as leis do Estado votadas em desaccordo com o citerium dos deveres e do direito de d- dadão do Estado cenae^dosj^testa Con- stijoição.—Francisco Amynthas. N. 71—Oepe is do arl. 78 acerescente-se : Art. Os Juizes de Direito terão a mesma attribu"ção do Superior Tribunal em relação á inc nsiitncic-o; l;d de das leis municipaes, com recurso voluntário para o Superior Tri- bunal.— Francisco Amynthas. N 72—Para serem collocados depcis do art- 117. Art. Serão illicitos, nullos e puniveis todos os contractos e obrigações de qualquer naturezi qua envclvan expressa ou tácita- mente a violação ou inobservância de quaes- quer deveres primordiaes de cidadão em re- laçlo a tados ou algum dos contrtciaatas on ccobrigados. Art. E' terminantemente vedado aos no- deres públicos do Estado m do Muoicipio conceder isenção de qualquer imposto em prejuízo da igualdade do dever primordial de o pagar. Art. Ficam annulladas todas as concessões existentes contrarias à igualdade dos de- veres primordiaes do ci ladão independente- mente da novação dos respectivos contractos em que se achem estipuladas taes con- cessõís.—Francisco Amynlha*. N. 73—Ao art. 125" accre.-cente-se : *> ,*ir. I 18. A todes os crimes, delictos e con- travençõfs legaes praticode* no território do Estado, corresponderão acções publicas, ex- officio, prcmovi-las pelo ministério publico e justiças do Estalo e do Muoicipio.—Fran- ciícq Amynlhis N. 71 Ao Cap. VIII. Antes do art. 125 colloque se o s?guinfe : Art. Os actuaes membros do Senado e da Câmara dos Deputados, revestidos eomo se acham de poderes constituintes, serão com- petentes para quaesquer reformis «*- Dra sente Constituição, de t>coor*»~ z^- o^tL.- saasw *** i «rsssi °%™o deixando-cs com a simples impresslo des88 contentamento indizivel de vêl-o e abra^al-o na terra pátria, apor «o longa auseeda. O povo, esta que uio cessou de honral-o com o trais intenso enternedmento do uma aueiçio, qne a elle tributa, aoom- panhou-o por toda a parte como a sombra ao corpo, saodando-o a todos os momentos, podende-se dizer que a sua es>ada em Per- nambuco foi nma constante marcha ai—¦ phal. Embarca aumbS no paquete francez Ore- *oque, esperado da Europa, o netavd chefe da demecracia do norte do Brazil, o nosso querido redactor chefe e prezado aicigo. r. y«P,;r fo seryiç^ da patrja gstramgdda o seu totapto, a suo actívidade e o sèa^FL<- tigio. E' a cansa da Uoiio que o chama* fl^ovo, e os seus amigos dedicados cousolam-se u£a- nados pela certeza de que elle vai trabalhar pela feliddade de t-dos. J/ÊÈm _\*mF* Tttiilt, -h jcíáiij. ?•-**S**»i «D^la^ DIÁLOGOS •c;.t T-Sorurrbatica e.trisle a natureza ja pela rr.an- ãsirns despertava í a chuva miudinha escorregara'- o sol de carapuça cocbiíava ; o gnllo de saudades são trillava.. e a bahiana sentada na marqueza. —Que diabo é isto chi, homem !* que estás escrevendo —Cala-ter —A inspiração nio me cortes a inspiração. ção ? i- y— pois nao * ès que es teu ta- uepois de dissolvido o Congresso Consti- tuinte, se-So obsei vados cs arts. seguintes: —Fran-sco Amynthas N. 75—Todo o cidadão deste Estado ó obrigado a respeitar a mulher do seu pro- ximo.—Jcsê üaria. ¦ tmmm^S-^M*¦ FÓRUM THIEÜh:i.L FA BELAÇAO SESSÃO EXTRAURDLNARIA EM Io DE JUNHO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DBSBMBABGADOB QUINTINO DB MIRANDA Secretario Dr. Virgílio Coelho ' A's horas do costume, presentes os Srs- Desembargadores em nnmeio legal, foi aber- la a sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuídos e passados os fdtos deram-se os seguintes JULGAMENTOS Appellações crimes De Quipapá. Appellante Caetano Velloz» ; appellada a justiça. R-Iator o Desembargi- dor Costa Ribeiro—Deu-se provimento pira se impor a pena legal. Da Villa üe Patos. Appellante o jnizo; ap- pelado João Alves da Silva. Relator o Des- embargador Pires Ferreira.—Mandoú-se a novo jury, unaniimemente. De Santa Rita. Appellante o juizo ; ap- peitado' Manoel Baptista de Vascòncellos. Relator o Uesembargrdor Martins Pereira. Mandi-u se a novo jury, unanimemente." Do Bonito.. Appeila*nte José Ferreira da Silva ; appellada a justiça. Relator o De em - bargador Francisco Luiz.—Confirmou se a sentença, unanimemente. üio Caabouiiho. Appellante o promotor public-.-; app< liado Joaquim de Matto Gnrc-z. Relator o Desembargador Costa Ribeiro. -^ Mandou se a novojoiy, unanimemente. Do-Kectfo-. -Appellante o promotor- Pnbh- co ; spj.t liado J.; qti< ji Alves Coneia Juoior. Relator e Desenhai gador Trixeira de tá^—' Confi mou-se a sentença.'Unanimemente. O De Maceió. Appellante Felix de Moraes Bandeira; appellaUa a justiça. Relatar o Desembargador Pires Feireira.—Confirmou- se a sentença, contra os votos dos Des-ím- bargadtres Caldas Ba; reto, Martins Pereira e Pires Fernira. De Jaboatão. Appeliante João Manoel do Carmo; appellada a juüiçi. iReijtor o Des- embargador Costa Kibei o—ila-u u-se j novo jury, centras ps votodos DesembargidoresRe- lator e Martins 1'ereira. De Goyanna. Appellante Josó Antouio dos Santos,; appelladi a justiç?. Relator o Das- embargador Teix-oira de sã.—Maudou-se a no'-o juiy, unanimemente De Olinda. Appellante José Francisco dos Santos ; appellaua a justiça. Relator o Des- embargador Francisco Luiz.—ConUrmou-se a senterça, unanimemente. Da Misericórdia. Appellante o juizo ; ap- p»-liado Enéas Pereira Uma. Relator o Ues- exbargador Francisco Luiz.—Mandou-se a novo jury, unanimemente. Do Recife. Appellante o Dr. Ballbazar da Silva Carneiro ; appellada a justiça. Re- lator o Desembargador Pires Ferreira—Con- firmou-se a sentença, unanimemente. De Umbuzeiro. Appellante Frandsco da Lnz Cabral; appellada a justiça. Relator o Desembargador Costa Miranda—Mandou se a novo jury, contra os votos dos Desembirga- doies > o. ta R beiro e Tires Ferreira. De Garanhuus. Appallante o juizo ; ap- peitado Manoal Mendes da Rocha. Relator o Desembargador Martins Pereira—Mandou- se a novo jury o ordenou-se ao promotor pu- Ulico queiutaurasse processo contra Francisco Preciliano Sarmento. E'icerrou-se a sessão á 1 hora o 45. minu- tos da tarde. fejúmüz ÍllÍÉMl,lat JOSE' MARIANNO O grande tribuno pernambucano vai ce novo partir para a Capital Federal, onde os altos interesses da representação nacional reclamam as energias da sua acüvidade e os prodígios do seu patriotismo. chegando no dia 11 do mez findo foi rece- bido nos braços da multidão qae o estreme- ce e de quem elle é a animação e a vida; o estimulo e a esperança ; passou os dias que se seguiram de braço em braço dos seus nu- ¦ i erosos amigos qoe o procuravam ver a tuUos os momentos e cobril-o de tudaa as provas de verdadeira amizade e da mais ju.-ta admiração. Quando não o unham ainda visto senào pa a as primeiras saudaçõds,. eia. qua o be- uemenw pernambucano se afasu de novo, l ihor pretexto do que uma viagem —Sim, sim zondo versos. —Versos ? —...E a bahiana ee&tada na marqueza... sentada ua muqueza.,. sentada na mar- qaeza... —Que di.--bo fazia a bahiana sentada na marqueza ? !—fi* isto... éisto justamente o qoe en quero metter em syllabas. O qne ella fazia, sei- en : agora o qoe é preciso é dizel-o em orzs s-y i; t, ,s. uio de metter orna idéa t/uma b?inba, sujeitar om pensamento a uma f-odba, como cu.. quer travesseiro de flecha ou mesmo de capim secco... ab. I meu ami- go, ahi è q- •:• esti obuziles. O buriles é a poesia. a>ss estão ? a bibiana... —A bahiana eslava morta de saudades ¦:¦, não obstante, dava de vez em quando a sua .risadieba. As saudade»- eram porque ia ver-e privada durante slgnm tempo do po-> bre pato, qne andava a depennar devagwi- nho, e as n.-adi; h.s -eram porque se l«m- brava de que o referido pato se havia apai- xonado. —Hei n ?! —Tal equal 1... Ora meller tudo isto em ocz3 syllcbas, é ó mesmo do que querer re- duzir uma pr ça de cbita á onze palmos. v E a bahiana sentada na marqueza as vtzes uns suspiros exhalava, e de entras nmas risadinhas dava lembra&da se do pato do Martins que ella havia prendido em seus, quindins. - Bravo ! poro estylo de pharmacia! —E_.iyi-o Gambá I O mais difficil é justa- ment-j adapta' o estylo aa assumpto. Um assumpto—Lu.ziódas - pode ser tratado por versos da Camões ; mas ã um assumpto —Martins—sò cabem versos 4 petitôt. chei- rando a iodoiormio e .tresandando a assate- lida. —Bem: bom ! mas a que vdo a natureza sòrumbaüci e viste... —A-i 1 o assumpto é compteBO. A bahia- na, o grillo, o sol, a ebuva. a natureza, e mais o clob 22, tudo isie ch-.-ra, porqoe o* Chefi-s'mo se ausenta. O ilustre moço, cujo nome f;i o objecüro de umas tantas li- nhas do Jornal do Recife úo domingo, segue com destinj a.CapiUl Fei-ral. onde tffecti- vamznte (-sse effectiramenle é delle), onda fc-LçiivaHienw vai, aãsi^jir^a, mnuçio qne b:evf ta. nte ha de operar-s_» no scenario po- .litio-j do isaiz, graças à oppojjçãj enérgica s ^ÍÍTl'.g Rfgft&& qna,qnando outra c-iusa l.u Uça, é cap.z üe reuuzir o Deodoro a fanaioos, o Loceaa á torresmos, o João Barbalho sopas, o José Marianno á cnsa de p.lvvra, o Brazil a cospo de papa- gaio, a republica á...ã bxhiana do Marlins a o Marlins Jini.«- o factAuni da... bahiana! Uma revoluçã. oomp_eta ! Ah ! e então... —Eotão o qee ",. —Eotáo o que ?!... Não estás vendo des- enrolar-se deante de tens olhos o quadro deslumbrante do futuro? Os bons pátrio- tas contam que se approxuna o momento wdeatemente csperaao tm qte a força e o prestig o >o inoço, cujas irradiações d* su- blime luz nehum corjn intruso e opaco fa» dtsipparecer....<!r —tato ainda é verso?" —Nio: mas ó cousa parecida : é tolice. —Ccnuuaa então: gosto muito desses poemas. —Pois bt.m : coottm cs patriotas da Ga- zela. e os do Jornal, contem até cinco, ps os dcdds dasrmlos ou dos pés, e verão mui bre- - r*.a<!rtre o Chrfi-ttimo, envolto -knas rendadas saias da cocotte da rna de .Novembro,como n'uma cureola de loz, estender sobre elles o seu p.esugio e dar uma mostra de sua f.-r.a seis que deserdenadas ambições internem ¦- iímcsr lhe q brilho que, á semelhança de estrelia de primeira grandeza, íllumiaria-Iiie a fronte!... UiT! —BfTrcuvãmente. E o moça vd buscar tudo bté na Captiil Federal! —Effectivamente. Vd em busca dc estro- nhas plagas... —Estranhas plagas? —bim. homem ! as plagas do Bio de Ja- neiro. Pois queres plagas mais estranhas do que as da Capital Federal! As plagas delle são as... da Bahia : as plagas ba- hianas, sim. essas são d'eiie e d'elie por tácito de um \menomeno periódico, limita- do a curto espaço de tempoas outras, não; as outra» sáo todas estranhas. E por isso mesmo é que elle vai á ellas buscar o pre- gresso deste solo que ê o santeimo que o guia, asiim como, em plúmbea noute, lu- mmoso astro encaminha o naoegantt. —Eüecuvamente! —Tambem se não fosse o desejo ardente de felicitar a Pátria femambucana, pro- curando n'uma diversão o Cjmp.emento do restabelecimento de sua saúde, que soffreu ullim. mente os ataques de uma febre pa- lustre, como diz criteriosamente o Diário, de certo o moço de força e de prestigio nio teria abandonado os seus commodos atravez dt iiiú inccnceniencias de deshabito e seus accessO' ios, coma diz o Jornal.... —Ellecüvamente! —Effécüvamente : Quando no botei em que se c-dib, »e- inida coineça a vir cober- ta de moscas fritas, o in -i..-_> tem barata e a febre j>alustre oomeça a atacar as giandu. ias e a exigir x_irupes de iodureto com acompanbamcntu oe bistoxi e de catap." _. mas ds linhaça, mauda u patriotismo qu- » I eguez abandone n lirguezu, e não ba ..... i - * •W/roj «T;

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E©sifa Terça-feira, 2 á© Junho m 1&&Ír~\f% a

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Correspondeiite saa Parix par* aanaücio.e reclames, o Sr. A. Loratts 63, ráa Ca*aartin.¦i. , . iifliiaiNl ra

ACTOS OFFICIAESGOYERNO DO ESTADO

oespachos no niA 30 nE muo.Abaixo assignados, negociantes, agriculto-

res e creadores residente na comarca de Tim-baúba-Informe o Engenheiro Fiscal da Es-trada de Ferro do Recife ao Limoeiro.

Antônio Ferreira Mendes Guimarães—Re-mettido ao commandante superior da guardanacional da comarca de Pau d'Alho paramandar passar a guia de que trata o artigo45 do decreto n° 1130 de 12 de Março de 1853.

Bacharel Alvaço Barbalho üchoa CavElcanrti—Sim, com ordenado na forma da lei. '

Tenente Antônio Joaquim Machado—Infor-me o Dr. juiz de direito especial dò commef-cio. ,

Antônio José da Costa Araújo.:-Completeo sello. A AA;

Alexandrino Pessoa de Albuquerque r-^In-forme o Dr. Chefe de Pohcia. .

Barão do Bonito, coronel José BellarminoPereira de Mello, tenente-coronel João dêSiqueira Barbozá. Arco verde e outros—Infor.--me o Inspector do Thesouro do Estado.

Bernardino Lopes A. e Floriano Rodriguesdos Passos Informe a Intendencia Munici-pai do Recife. /- .-¦¦_,

Companhia Bahiana de Navegação—De-ferido, com officio de - hoje ao Inspector doThesouro do Estado.

A mesma—Deferido, com officio de hojeao Inspector do Thesouro do Estado. .

A mesma—Deferido, com officio de hojeao Inspector do Thesouro do Estado.

Companhia Pernambucana—Deferido, como officio d'esta data ao Thesouro do Estado.

A mesma—Deferido, com o officio d'estadata ao Thesouro do Estado.

Claudino Francisco da Cunha—Ioforme odelegado da inspectoria de terras publicas,ouvindo o director do núcleo colonial Suas-suna.

Francisca de Paula Vieira—Sim, medianterecibo. ? uo

Francisco da Rocha Salgado—Já se acnàem hasta publica o serviço da illuminaçãoa gaz. Os. peticionarios; aguardem oppor-tunidade. ....

Francisco Lopes datSilva—Informe o. juizde direito da comarca de Palmares.

Illuminata Hercilla Alves da Lyra—Iude-ferido.

Izidro Rodrigues das Chagas—Ioforme ocommandante superior da Guarda Nacionalda comarca de Goyanna.

Juveniano José Simõis—Come requer..Josó Parede Garcia - Informe o Dr. juiz de

direito do 2* distrieto criminal da comarcado Recife.

Bacharel José Hemetério do Barros Pimen-tel—Sim, com ordenado, na forma da lei.

Josó Francisco da Cunha—Ioforme o dele-gado da inspectoria dejerrasDublicas, ouvin-do o director do núcleo colòmáT Suassuna.

João José Bezerra Cavalcanti-Ioforme aIntendencia Municipal do Recife.

João Gouveia da Silva. - Informe o Dr:Chefe de Pohcia.

João Manoel de Oüveira— Informe o Dr.Chefe de Policia. A

José Francisco Duarte. -Informe o Dr.juiz de direito da comarca de Bom Conselho.

José Alexandre Correia da Silva—Informeo Dr. juiz de direito do 2* distrieto criminalda comarca do Recife.

Laura Augusta de Mello Mendonça- Encaminhe-se, pagando a interessada o devido'porte.Luiz Aureliano de Sant' Anna— Sim, comordenado na forma da lei.

Manoel Joaquim de* Mendonça—Sim.Medeiros & C\—Remettido ao Inspector do

Thesouro do Estado para attendar ao peti-cionario.de accordo coma portaria que nestadata remetto por copia.

Manoel Clementino Correira de Mello—In-forme o Inspector do Thesouro de Estado. :

Manoel Bezerra dos Santos Júnior—Infor-meo Director.Geralda Repartição das ObrasPublicas. ssKsss

Pierre François Loustam—Informe o Dele-gado da Inspectoria de Terras e Colonisa(5es.

Sinden & C- —Informe o Inspector doThesouro do Estado.

Salustiano Cavalcanti de Albuquerque—In-forme o Dr. Chefe de Policia.

Vulpiano José de Mello—Informe o Com-mandante superior da Guarda Nacional daComarca de Panellas.

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 1 de Junho de 1891.

ü porteiroH. Maciel da óilva.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO• ' DESPACHOS DO DIA 30 DE MAIO

í)..,Alexandrina! Maria- Raposo Ferreira,Francisco PereiraTejo de Assis, Major Fran-cisbo Dorotheo Rodrigues e Silva, e Francis-co Tbeodoro de S. José—Informe o cidadãoDr. Contador.

Dr. Manoel"Bastos d'OÍiveira e. MargaridaRabèllo de Mello—Registre-se, e façam-seas notas.: ,

Majrir Francisco Deròthéo Rodrigues o Sil-,'va.: Jacques Bonéfóhd o Commissão Adminis-trativa da Gloria—Haja vista o cidadão Dr.Procurador fiscal:

Thomaz Antônio Guimarães—A' secção doContencioso para informar.

Carlos Sinden—Certifique-se.Joaquim Alexandrino Ferreira e Silva e

òutrtf—Informe o cidadão Administrador dáRecebedoria.*INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PÜ-

BUCA DO ESTADO DE PERNAMBUCO- *"**¦

DESPACHOS DO DIA 27 DE MUO1 Maria Augusta da Costa—Cumpra se e re-gistre-se a apostilla retro, assignado á pro-fessora, a correr dò hoje, o prazo, de 30;dias,para assumir o exercicio da mova cadeira.

Cândida Francisca de Menezes Moraes—Cumpra-se e registre-se a apostilla retro,assignado á professora

"8 prazo de 30 dias, a

correr de hoje, para assumir e; exercicio danova cadeira. ;

r Anxencio da Silva Vianna - Cumpra-se eregistre-se, assignado ao professor o prazo de30 dias,-a contar dê lioje, para assumir oexercicio da-isadeira. '"' ;/=? .•..;¦ Maria Barbosa de Arfcujo Freitas—Cum-prarsè é*í|gisTf6-se. A. -

I' Adelaide.Bandeira de Mello—Cumpra-se eregistre-se o-titulo retro.assignado á profes-sor a 35 dias, a contar desta data, para assu-mir o exercicio da icadeira que lhe foi: desi-gnada.

',,'",

querito o que se procedeu, e que já se achaem mãos da autoridade competente, verifica-se planamente a criminalidade de Maciel.

Saúde e fraternidade.—Ao cidadão Des-embargador José Antomo Correia da Silva,mui digno Governador do Estado.

O Chefe de Policia.Gaudino Eudoxio de Britto.

ülepsrtição da Policia oêacl*. Secção, "ifllô—Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 1 de Junho de 1891.. Cidadão -.(Jqvernador.—Participo-vos/¦ o/aé

foram recolhidos á Casa de Detenção os se-'guíntes indivíduos:

Nodia;30^, j ,.A'.-inoinha ordem, Francisco Ferreira Fer-

nàndès e Rozendo Manoel Valerio, como ga-tunos. .i

A' ordem do subdelegado do 1* distrietode S. José. Manoel Antônio do Carmo e LuizAntônio' Tavares,, como desordeiros ; JoãoFrancisco de Almeida, Caetano José de SantaAnna e José Francisco,;por embriaguez. _A' ordem ..do subdelegado do 2* distrietode S. José, Theotonio Theophilo de Miranda,por distúrbios 1.": >. -,:

. A' ordem do subdelegado do 2 distrietoda Boa-Vista, • Francisco do Rego Bairos eManoel: Geraldo, fpor . embriaguez e dktur-bÍ0S.. ; ;

A' ordem-do subdelegado da Várzea, Lu-cinda Maria. da Conceição, por distúrbios eoffensas á moral publica.

No dia 31 : , . . .A' ordem do Dr. delegado do 1*. distrieto

da capital, .Juvenal Agostinho dos Passos,por crime de furto. _

A' ordem do subdelegado da freguezia doRecife, Antônio' Damasio Paràizo, Ca^nditTo"Francisco de Oliveira e Manoel dós, Santos,eomo vagabundos. , A

A.'] ordem do subdelegado de Apipuços,GâTuTrio Frtrncilcode Menezes, Joaquim Fran-cisco Tavares e José Francisco de Sc-uza,como gatunes.

Acerca dq. jjue se lê na revista do Diáriode Pernambuco de- 30 do mez findo, sr*fi otitulo Povoado do Peres, informa o subdç=legado respectivo aue o policiamento d'aquel*edistrieto tem* sido feito de modo regular eque as praças do distacamento, em numerode quatro, cumprem perfeitamente com osseus deveres, não constando que ellastenham'desrespeitado amilia alguma.

Aecrescenta a mesma autoridade, não serexacto que tenha eommettido crimes de fur-tos, nem que esteja homi-Í3da alli uma qua-.drilha dè ladrões.

Porlofficio de il do mez findo, communic*o delegíido^ò^terino de S. Lourenço da Mattaque .a noticia mserta no Jornal do Recife de26 do méz'findo sob'ò: titulo Arbitrariedadesdi.policia é completamente falsa, visjo.^ne-nhum espancamento ter-se dado na pessoa deJoão. da Silva Marcial. £ Ji /O que se deu foi o seguinte :

No dia 20 do.mez fiadq chegou ao conhe-cimento do subdelegado do Ia distrieto' que

$

FOLHETIM(24

éT/

OS MYSTER10S DA RUA DA AURORAPRÓLOGO

p BAILE DE MASCARAS

. xir ;':"íi?íFora com effeito aquelle bilhete a causa

única do desmaio da senhora do commenda-dor. Seria duvidar da perspicácia do leitor sup-por que o podesse attrihuir a outros motivos,sem que, por isso, atinasse logo com a ex-plicação do extranho acontecimento.

Vimos que o motivo que levara a senhoraa mudar de resolução e a acceder ao convite,aliás peremptório, do marido, foi ter-se lem-brado de que poderia no baile e graças a suanatural confusão satisfazer mais depressa ásua curiosidade.

Apenas, portanto, havia ella se desembara-çado dos cumprimentos amistosos e sincera-mente alegres do coronel e de sua familia,procurara sem mais demora uma oceasiãopropicia para realisar o seu intento.

Evitara todas as conversações, por maisinteressantes que se apresentassem ; addiara.os* mais instantes convites para dançar e,apenas pôde, esgueirou-se para o toucador,onde presumia que estaria em mais hberda-de e livre de olhares indiscretos, sobretudodos olhares do marido e da filha, únicas pes-soas de quem aliás se temia, pôr serem jus-tamente aquellas, das quaes tinha a esconder«lguma cousa.

O toucador estava, com effeito, deserto na-quelle momento e a senhara do commenda-dor, offegantede commoção, déu se a si mes-ma os-parabéns pela idea que tivera. Appro-ximoü-se logo á luz e tirou''o bilhete do cor-pinho do vestido, onde o escondera leviana eimprudentemente. -

Devemos íazer-lhe uma justiça : não esta-va ella no seu estado normal, abalada forte-mente não só pela sobrexcitação nervosa,que já trazia do theatro em conseqüência daphrase que extranho mascara dissera-lhe apouvido* e'lhe causara um tal ou qual pavor,parecendo

"por isso syn.hetisar algum segre-{j.o que ella não podia revelar,-^pois não aquizéra repetir .a seu marido,—como tam-pem pela eommovao do momento o pela ex«

pectativa anciosa em que se achava acerca doconteúdo do. bilhete. * A

Teoiia sempre, a!èm dissò,;que alguém" asurprehendesse e reseiava que aquelle. pa-pel fosse rima continuação do mysterio ini-ciado no camarote. 'Se não se tivesse pas-sadò aquelle incidente, com certesa ou ellanão teria, acesito e conservado o bilhete tãoobrepticiámente e de alguma sorte iosolente-mente entregue, ou, se o. reoebessa por elidi-to da surpresa-e de simples leviandade, hãolhe daria tanta importância, nem elle lhecausaria ag^ra tamanha commução. Irialêí-o coin o espirito preparado para divertir-sè, pela simples i e mnocente curiosidade deuma alma de mulher, quasi sempre incapazde resistir a semelhanto sentimento, prócu-rando para isto talvez que o seio das amigase não o considerando senão c mo um diver-tidissimo e inconseqüente episódio de car-naval.:

Nas actuaes círcumstancias, porem, istonão se dava e era sob as mais extraordina-rias sôbrexcitaçõds de todo o seu organismonervoso, que ella ia ler o bilhete mystenoso.

Tirou-o, pois, do seio com as mãos tremu-Ias e, volvendo ao redor de si olhares assus-tados e de cautellosa verificação, lançou osolhos sobre elle.

Ao ler-lhe as primeiras linhas empallide-ceu horrivelmente, apoderando-se de todo oseu corpo um tremor convulso e extraordi-nario. Sentio faltar-lhe á respiração, tur-var-se-lhe a vista e enfremecer-se-lhe o seioem palpita ções desordenadas ; atirou paralonge, a meia-mascara que a encommodava efoi quasi soletrando que chegou a ultima pa-lavra.

Ao ler a phrase final,- escapou-lhe do co-ração um grito estridente e lancinante, comoque se a ponta acerada de um stylete lhevarasse o coração, e, sentindo que ia perderos sentidos, amarrotou o papel como paraescondèl-o no çoncavo da mão. Era, porém,

tarde : o bilhete cahio-lhe de entre os dedosenteiriçados pelas crispações nervosas eapobre senhora, perdendo ò accordo, cahioem cheio sobre o chão.....:. ,Àgora açha.-se ella estendida no divan. ecom as roupas desabotoadas, patenteando ássenhoras, que a cercavam as opuleucias deum seio.devinamente modelado que arfa in-termittente e violentamente.

Tberezinha friecionava-íhe a região do co-ração com água de cologns, e a filha chega-va-lhe as narinas, palhdas ainda, um frascode ether, cujo esmeril mantinha em distanciaconveniente,

CONGRESSO 00 ESTADOHMENDAS APRESENTADAS EM 2.» DISCUSSÃO AO

PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO PILA COMMIS-SÃO PE REVISÃO DA MESMA CONSTITUIÇÃO

N. 1.—Ao final do art. 12 acerescente-seestas palavras—mas o Senado poderá emen-dal-as.

N. 2.—Ao art. 63 substitua-se a« palavras. — sasentadias úteis—por estas outras—tresmezes.

N. 3.—Entre os arts. 18 e 19collcque-se oseguinte artigo, alterando-se a numeraçãodos demais -.

Art. As immunidades estabelecidas nosartigos antecedentes não comprehendem osdelictos em matéria . militar criminal, nemderrogam as leis federaes da disciplina mi-litar.

N. 4.—Ao art. 21, depois das palavras—dois terços,—acerescente-se—da totalidadede seus membros—o resto cemo está.

N. 5.—Depois dá palavra—Congresso—accrescente-se estas palavras—env caso ex-traor linariò ou —o resto como está.: ,

N. 6.—Supprima-se o art. 27.N. 7.—Ao art. 28 em vez de -o—diga-se

—um. . -N. 8.- Depois do art. 31 accrescente-se

o seguinte:Art Os projectos rejeitados ou nüo sane-

cionados' não poderão ser renovados namesma sessão legislativa.

N. 9.--Ao art. 34 accrescente-se o se-guinte:

§ 3.° O Senador ou Deputado eleito emsubstituição de outro; exercerá» o mandatopelo tempo que faltar, ao subftituido.:N. 10.—Ao § 5.» do art. 35 elimine-se aspalavras—em todos os seus grá's—e, maisadiante, em lugar das palavras—subvencio-nando escolas primarias, municipdes ouparticulares—Aig:-se—creandoe mantendo,concurrcntemc-nte com o município, escolasprimarias, publicas ou particulares.

N. 11.—Ao final do § 6.*. do art. 3">'ac-crercente-se ò seguinte :—ficando livre acabotagem. ' -

N. 12.—Ao art. 37 em vez da palavra —biennio—diga -se—triennio.

N. 13.—Ao ait. 39, no final, acerescente-se as seguintes palavras—c dós membros ãoSuperior Tribunal.

N. 14.—^Faça-se a transposição do art. .3oara. as disposições transitórias, onde cou-ber.

N'. 15.—Ao art. 63.—Substiluá-se. o art.(menos o paragrapho) pelo seguinte :

O Vicé-Governador governará por todotempo, que faltar o Governador, a quem sue-ceder, se por ventura a vaga do cargo daGovernador oceorrer depois dos dois pri-meiros annos do periodo governamental.No caso, porém de vaga, por qualquermotivo, dos cargos de-Governador ou Vice-Governador, não havendo ainda decorridodois annos d'aquelje periqqq, prooeder-se-ha a nova eleição. ¦

| Único. Se depois de decorridos dois.anuos do periodo, ficarem vagos, ao mesmotempo, os lugares de G vernador e Vice-Governador, para complemento do periodo go-vemamental, proceder-se-ha a eleição doámb;-s esses cargos. ;I N.; 16.—Ao art. 70 elimine-se as pala-vras—afè o valor de 5O0X00.—substitúin-do-se por estas cutres—cuja alçida será fi-xada por lei, com appellação.

N, 17.—Ao art 70, u. m, no final, açores-cente se estas palavras—com appellação ne-cessaria para as juntas do município.

N. 18.—Ao'final do art. 73 elimine se aspalavras—á 500 000— e accrescente-se asseguintes depois da palavra superior—ao daalçada dos Juizes dc Distrieto.

N. 19.—Ao art-74, no final, accrescente-seas seguintes palavras bem como entre osJuizes de D ire to do Estado.

N. 20.—Ao art. 76 substitua-se as pala-"vras—todoi os outros juizes—por estas ou-;tras—os Juizes de Direito.- ' ;"*" .,N. 21.—Ao art. 76 snbstituã-se as pala-vras— membros ç\p Superior Tribunal,—por

estas outras—Juizes do Superior Tribunalna madii?ga*rjTl*aqtteHe,?mesmo-dia haviam-^~e .'fysí?Cii>-emendando.-se rfcspectivamenteos ladiões penetrado, por meio de arromba-mento.na casa do tenente José Joaquim Eliasde Sant'Anna, morador em terra du engenhoPenódo-deSíuxo, a quem feriram depois desaquearem* á^eas a, •¦•

Como era de sou dever,dirigio-se o subde-legado.a casa do tenente Ehas e ouvindo a mu-1'ner do mesmo disse ella que o autor do ferimento de- seu marido havia sido um indívi-duo de nome Trajano da Silva Maciel, que foipreso depois em terras do engenho Camaragi-be pelo inspector Horacio.

O delinqüente não f i espancado, nem sof •freu violência alguma, e du resultado do iu-

nos demais artigosN 22.—Ap art. 77, § único, depois da pala-vra— approvadas—ãecrescente-se- em con-

currencia seguindo se o resto como está.N. 23.—Ao art. 78. depuisda palavra—jjo-devão— acerescente -se - ser suspensas ou -oresto como está.

79 depois da palavra —DircÜQ — o lesto como

N. 24.—Ao artJuiz—diga-se—deestá

N. 25.—Aò art. 81 acerescente se o se-guinte :

Paragrapho Único. A substituiçãoJuizes de Direito será regulada, por lei.

dos

Pouco, á . pouco a respiração da míseradesmaiada f-a se tornando mais regular ;uma onda de sangue énrubaceu-lbe os fa-ces ; tantillaram-lhe as palpebras, como se asensação da luz se manifestasse nas retiuase ella exhalou um profundo e longo suspiro.Ia tornar-se á si.

Á alegria inundou todos os semblantes.—Mamãe ?—murmurou a assustada filha,quasi tão pallida como a sua própria mãe, ecomo á chamando carinhosa : -mamãe ?—Minha Slha ?.. —suspirou a senhora,pomo um sopro.—Aqui estou, mamãe ; aqui estou:—res-pondeu a moça :—torne a si.

A senhora abrio os olhos lentamente:ficlou-os muito abertos e como alheiada naspessoas que a cercavam... passou a mãopela fonte fria, com um gesto de quem pro-cura repellir nevoas que lhe ctbrem o cere-bro mal disperto, o, de repente sentando seno divan, divagou os olnares assustados ecuriosos pelos semblantes das senhoras edepois por todo o toucador, como se procu-rasse alguma cousa:

—O que ó ?—perguntou a filha com cari-nho.

—Não é nada:—respondeu a senhora ra-pidamente.E, mais rapidamente ainda, conchegou asroupas ao corpo, ergueu-se e correu até omeio da saleta. Esquadrinhou todos os re-cantos, todo o chão, todos os' moveis.

—Procura alguma cousa ?—perguntaramsollicitamente algumas vozes.

Therezinha correu a casa meio admiradado insólito movimento, receiando talvez queo desmaio ou a queda houvesse produzidoalgum desárranjo cerebral.—Sim, sim... procura alguma cousa?...o que ó ?... inquirio ella com insistência.—E'.i. procuro:—balbuciou a senhoracomo indecisa :—procuro.'., o meu lenço.—Está aqui:—exclamou uma das senhorasápresentanuo-lhe um letíço* de labyrihtho,que apanhará ao pé do dunkérque :—não éesto ?

A senhora recebeu-o e, ap segural-o, pa-receu apalpal-o solfrega mente. Procurava obilhete. Não. o achando, assombreòu-se lheo semblante, e sigdaes visíveis de susto con-trahiram-lhe as feiçSes.- Q que tem, mamãe?—perguntou a filhase achegando a ella com temor, aliás justin-cado :— Q que sente?—Nadai... não é nada {—respoudeu a

i senhora, fazendo um esforço sobre et mesma;

N. 26.—Ao art. 93, § 8.° supprima-se aspalavras—todo elle.

N. 27. Ao art. 98 substitua-se as pala-vras—os exactores federaes—por^ estas outras—es empregados das repartições fiicaes fé-deraes—o resto como está.N. 28.—Ao art 99 elimme-se as pal&vras— lio e sobrinho.N. 29.—Entre os arts. 100 e 101 colloque-

se o seguinte ¦*Art. Na falta ou impedimento do prefeitoservirão em seu lugar :Io O sub-prefyito.2.° O immediato em votos ao prefeito. iN. 80.—Ao art, 101 depois da palavra —

prefeito —accrescente-se asspguin'es pala-vras—e o sub prefeito. - o resto como está.N. 31—Ao artigo 105—depois da palavra

'—substiíwio—secr* scer te-jje as seguintes pa-lavras —4' pelo sub prefeito:

"2- pelo ímmedia-to em voios ao prefeito eliminando-se aspalavras-peio seu immediato em voto,—como está.

N. 3i—Ao artigo 107 em vez das palavras—nomeados—diga-Fe-e"e#os—e no final doartigo elimine se as palavras—se os houveretc. até o fim.

N. 33—Ao artigo 209— substitua-se a pala-vra—nomeação por— eleição.N- 34—Ao artigo 110 substitua-se a pala-vra nomeados pela palavra—eleitos. ¦N- 35— No final do artigo 110 supprima-

se as palavras—tio e sobrinho.N. 36—Ao art. 121 substitua-se a palavra—distrieto -pela palavra—-direito—e aceres-

cente se no final o seguinte: . :§ Serão conservados como preparadores e

supplentes dos Juizes de Direito, os actuaesJuizes Mnmcipaes e Substitutos, percebendovencimentos dos cofres do Estado até queextinguam-se esses cargos.á preferir que fo-rem vagando.

N. 37—Ao art. 125 (onde couber) addite-se o seguinte :

g Nenhum imposto de qualquer natureza po-dera ser.cobrado senão em virtude de umalei que o. autorise.

N. 38—Ão art. 124 (onde couber) addite-se o seguinte :

S A aposentadoria sò pederá ser dada aosfuDCcionarios públicos em caso dn invalidezno serviço do Estado.

N. 39—Ao art. 125 (onde couber) addite-se o seguinte:

§ E' garantido o livre exercicio de qua'querprofissão moral, intellectual e industrial. '

N. 40—Ao art. 125 (onde couber) addite-soo ss guinte ^_

§ Nenhuma pena passaiá da pessoa do de-iiuquento.

N. 41—Ao art, 12ã addite-se o seguinte:| O direito de propriedade mantem-se em

toda sua plenitude, salvo as desapropriaçõespor necessidade cu utilidade pubhcs, me-diante iudemmssção previa',N. 4'-—Ao art. 3- dás Disposições Transi-toriasaccresceDte-se, no Jhial, o seguinte:ficando, porén, desde jáf evogado o % 5- doart. 1- do Decreiode4 de^Março de 1*90, ,N. 13 -Substitua-se o art 4- dasções Transitórias nelo se^.s.úte :artigo —Lego uep is "da

promulgação daoopstituiçao, os Deputados e Seuadures vc-tarao nominalmente para Governador e Vice-Governador;, qae nos tres primeiros annusdo 1- período governamental seião eleitospor voto Indirecto,

§ Único.—Durante esses tres primeirosanuos da eleição para preenchimento dessescargos, no caso da vâga,*(por qualquer mo-tiYo. se precederá do mesmo modo, recor-reuio-se para esse fim ao Congresso.N. 44 -Emenda ao art 6' das DispositOos

Transitórias :Emvezde—aprovada—diga-se— promul-

gada.N. 45—Emenda ao art. 8 : das Disposições

Transitórias :AocreEoente o seguinte :3 üdíco.—Para execução deste artigo Ocao Governador autorisado, desde já, a refor-mar as repartições de Estado, da accordo

com esta Constituição e sem augmento dedespeza.

N. 46 -Ao art. 9* das Disposições Transi-torias accrescetiH-so o seguinte. :

§ Em qualquer tempo, que se apresente oGovernador eleito assumirá o exercicio, ces-sando, desde ogo, o do Vice-Governador.

N 47 Emenda ao art. 11 das DisposiçõesTransitórias ;

No pritr-eiro periodo, em vez de—aproveitados - diga-se - preferidos.N. 48—Ao linai do § 12 das DisposiçõesTransitórias accrescente-se o seguinte :

% Por essa cecasião o Governador poderásuppnmir lugares de Juizes- Municipae* abem assim remover esses Juizes.

N. 49—Emenda ao § único do art. 11.Accrescente-se no fiDol do artigo as seguin-tes palavras—devendo ser para isso prefe-ridos.

guiando o processo eleitoral, ficarão em vi-g<-r no que não for cr.ntrario á e.-ta Con$ti-tuição, o Decreto de 9 de Janeiro de 1881 eseu ^gulamento para eleições dos funecio-nanos electivos do Estado e Municipaes.

Ao an. 43 em vez de—Governador, diga-se

AtfNG SIV N. 120

•isposi-

EMENDAS APRESENTADAS POR DlVlin-OS SRS.CONGRBSSISTAS

N. 50—Ao art. 4 em vez do—tres e seisnnnos—iiga-se—dous e quatro.Substitua-se o art. 43 pela seguiute dispo-sição :

Emquanto não houver lei- do E<tadi re-— não énada... E'o aoalo.da queda..Be=jou então a ülba com ternura, e vel-tsndo-se para as outras senhoras, dirigio-lties a palavra :—Já estou 10a.., Devo ter parecido mui-to ridícula...

Oh 1 não diga isto...—Sim... e sobre tudo devo ter-lhes cau-sado um grande iucommodo.Qiaií... iccoromtdo, não; susto, sim.—Mas o que foi ?.,,,—Nada.., o calor. - - o aperto... Agora,o que preciso ó descançar um pouco paravestir-me de novo.

—Deite-se então... deite-se .'—aconselhoupromptamente a Therezinha, arranjando aalmofdda do divan :—ese quizer ficar sò...—Sim... ser-mo hia muito melhor, sim ?Pois não I -exclamaram todas as senho-ras, quo, passado o susto e tranquillas já,viam no aproveitamento do pedido um meiode voltarem mais depressa para o baile.—Eu fico :— disse a filha.—Não :—observou a senhora promptamen-te:—vai tambem.

—Mas mamãe pôde precisar...—Não : não : vai. Basta que se demoreum pouco a Therezinha.

E voltando-se para a filha do coronel, per-guntou amavelmente :—Demora-se um pouquinho, não ?—Ora !... pois não, ató que a senhora

saia:—rêspcndau o bello barqueiro napoli-tano com um sorriso de alegre complacen-cia.

E passando os braços pelos hombros dascompanheiras, as foi empurrando branda-mente até a porta.A filha do commendador. porém, resistiraá intimação e voltara para junto de sua mãe.—Vai, minha filha;—insistio a senhora...—Mas, mamãe.

—Não me contraries agora : preciso fallarcom a Therezinha... peço-te que saias.—Vai;—aconselhou esta com insistência :—tua mãe não se demorará muito e se hou-ver alguma novidade, alguma cousa de mais,chamar-te-hei.

A moça não insistio mais, e, embora meioamüada, accèdeu á intimação, não sem quesentisse aguilhoar-lhe o espirito o espinbo dacuriosidade, mas de uma curiosidade quefazia nascer uma pontinha dé desconfiança.—O que terá mamãe ?—pensava ella, sa-bindo.

fContinúaJCamsk.0 Vilsíu,

—Presidente do Estado.snbstituindo-seaqueUaexpressão por esta, em todos os arts. emque ó empregada.

Ao art. 2- das Disposições Transitóriassupprimam-se as palavras - tambem nãoj terão vigor no periodo da 1" legislatura as: disposições do art. 53.! Ao art. 17 das mesmas disposiçõ s, emvez de -30 contos, - diga-ie— dezoito.—Barão

de Itapifiuma.N. 61 Subititua-se o art. 4- do projectoapresentado pela commi-são pelo art. 4"da Constituição promulgada pelo Governa-dor do Ezlido,—Almeida Pernambuco.N. 52—«ubstitua-se o art. 8 pelo seguinte:A cada uma das Câmaras compete a veii-fierção e reconhecimento dos poderes dasua mesa e ccmmiss3e3.de accordo com o seuRegimento Interno.— Almeida Pernambuco,.

Estevão de Oliveira.N. 53—Ao art. 22—Sub?titua-se as pa"a-vras do § 3 pelas seguintes—« os exactoresfederaes do Estado e do Município».—Al-

meida Pernambuco.N. 54—Ao ait. *2 -No caso de não ser ap-

provada a emenda que manda substituir aspalavras du | 3.° pelas-oexactores federaesdo Estado e do municipioa substitua-se então a disposição do mtsmo | do seguintemodo: os empregados federaes do Estado edos municipícs — Ahneida i ernambuco.

N. 55-Ao trt. 28—Substitua sa a dispo-sição do art. 28 pela seguinte :

A câmara que emendar o projecto o en-viará.a outra, e se esla não approvar asemendas feitas será o projecto submettido auma íó discussão perante as duas ermarasnuuidas eo que for decidido pela maioriados votos presentes será considerado reso-lução do Congresso.

I único.A reunião das duas câmaras será soliciu-

da pela que tiver feito as emendas rejtita-da^, e não poderá ser recusada pela outra.—Almeida Pernambuco.

N. 56 -Ao art. 32—Substitua-se a dispo-sição do art. 32 pela seguinte :

Se o Covetnador denuo do dez dias con-tados da data do rectbimento da resoluçãonão cümmuuicar à câmara, que o enviou,tel-a sanecionado, ou não devoivcl-a com asrszões de não saneção, o presidente da inet-ma câmara a publicará como lei.—Almeidafernambueo.

N. ô7—Ao art. 31—Substitua-se o art. 34do pre jecto pelo art. 33 da Constituição pro-mulgada pelo Governador do Esta jo.—Ai-meida Pernambucj.

N. 58—Aoa;t. 43—Substitua se O»** jodo projecto pelo art. 4 ' da r*-*V,.,aicão Wro-mulgsda ad reter*»*- , --stuuiyao pro-ir t^/i/T "mJ"'iT -.um pelo Governador docsiauo.- a imeiãa Pernambuco.

N. 59— Sobsiitua-Sfj a disp.sição do art.107 pela seguinte : Em cada distrieto have-rã um Juiz de Di»tr>cto e tres Supplentesque servirão pjr tres annos e s*rão eleitospeio eleitorado do dist.icto —Almada Per-nambuco

N. 60 -Ao art. 108—Substitua-íe a dispo-sição do trt. 108 pela seguiute: A essesJuizes de Distrieto competem as attribniçõesque finha;a ultimamente os Juizes de Paz,Üelegadcs e Subdelegados de Policia e asmunicipaes que por lei lhes forem oonie.fi-das. — Almada te nambuco.

N. 61—ao art. 11.—Substitua-se a dispe-sição do art. 112 pela segume:

Fica creado um Tnbuusl de Jusíka admi-niitrativo.

5 único. A sua organisação e competen-cia bem c-.mo a forma de processo para tsseus julgamentos, serão reguladas por lei es-pecial: cabendo em todo caso a esse Tribu-nal o julgamento definitivo dos conflictossuscitaues entro cs luLCcionanos do Estadoe municípios e entre esses o cs judiciários,quando o cou 11 cto se referir a objecto dacompetência do poder administrativo.--Aí-me da Pernambuco.—Estevão de. Oliveira,

N 6-'—Ao art. 120—Supprima-se o art.120.—Almeida Pernambuco.

N. 63-Ao art. 121—Supprima-se o art.124—Almeida Pernambuco.

N. 61— Additivó ás disposições geraes :Logo qee for approvaía esta Constituição

será promulgada pela inesa do Congressoque a « ssignará com os membros deste, e af*rá publicar pelos jornaes de maior circu-lação no Estado. —Almsidi Pernambuco.

N. 65 Ao art 2 "das disj,opções tran-

sit rios :substitua se o art. 2 pelo seguinte :Nar-primcira eleição para representantes

des «nunicipio?, assim como p; ra a de Gover-nador e vice Governador, não serão appli-cadas as disposições desta Constituição re-lãtivas á incompatibilidades e a requisitos deelegibüidade.—A Imeida Pernambuco.

IN 66 -Ao art. 2.-Depus das palavras—governo do Estado—recrescente-se :—cujofim é tornar effectivos os deveres o o livreexercicio do direito dos cidadãos de Per-nambuco, na forma da Constituição. —O maiscomo está no projecto - Francisco Amynlas.

N. <i7—Depois do art. 2. accrescente-se :Art. O governo do Estado respeitaiá o fora

respeitar o livre exercício do direito de tomosos cidadãos de Pernambuco, islo é: o livreix-.i cicio da sua natural faculdade de agirlimitada, em suas possíveis manifestações,peles deveres recíprocos mencionados noart. >• iiuinie. Taes deveres não poderãoser alterados ou modificados por nenhumalei ordinária do Estado nem do Município

Art. A aceitação do titulo de cidadão,n'este Estado, envolverá implicitamente arceitação das seguintes obngaçõas reci-precas idênticas e iguaes para todos :

I Io Absttr-se cada um de praticar quaes-quer actos voluntários em picjuizo, directoou indirecto, da existência, da sau le, do direito. da familia, di propriedade e da justareputação dos outros.

§ 2- Abiler-se cada nm de quaesqiermauifestaçõss voluntasks da sua ficuiuadede agir, contrarias á fiel observância dos de-veres c mpendiados n'este artigo e dos con-tractos, compromissos e obrigações que li-cita e livremente contiahir com alguém.

, 3» Conformar cada um o seu procedi-mento voluntário em relação aos outros comigual procedimento dos outros pm relaçãoa si.

| 4* Respeitar o alheio.§ 5* Aprender o manejo de qualquer das

armas adopladas para a defeza da pátria eauxiliar o Governo do Estado sempre que «etratar da eflectividade dos deveres de quetrata o presente artige como a melhor ga-raniia do livre exercício do direito de cadaum.

§ 6a Contribuir com uma parte propor-cional dos seus haveres para as fiespezaspublicas na forma das leis do Município, doEstado e da Nação..

i 7- Submetler-se ás exigências dos co-digos e leis decretados de accordo com osdeveres e o direito de cidadão consagradosna presente Constituição.

§ 8- Não aceitar nenhum emprego, funeçãoou cargo sem a condição tácita de respeitar efazer respeitar fielmente as obrigações d'esteartigo que constituirão os deveres primor-diaes de todos os cidadãos d'este Estado.—Francisco Amynthus

IN"- <>S -Ao an. "tò—Depois do § 14 aceres-pente-se :

§ 15. 0 Estado e o MLnicipio não po-derãp decretar leis de natureza governa-mental, administrativa ou judiciaria si ná»pelo criterium dos deveres e do direito ducidadão consagrados na presente cuusti-tuição, ~Francisco Amynthas,

N. 69 -Ao art 57—Em vez das palavras:Da administração ; diga-se: no governo ena administração.

ao linal desse art. accrescente-se:—deisdrs quaes se incumbirão de todos cs as-snmptos goyernamentaes e dois de todos osassnmptos admioistrativos.

São assnmptos governamentaes os refo-nntes á elfecividade de deveres e adminis-trativos os referentes ao exercicio do direitodas individualidades : cidadão. Município eEstado. — Francvco Amynthas.

Fí. 70—Depois do art. 75 accrescente-se oseguinte :Art. Ao superior Tribunal cabe de-clarar inconstitocienae^ e icexequiveis,

nos precessos intentados pelos prejunicadrs,as leis do Estado votadas em desaccordo como citerium dos deveres e do direito de d-dadão do Estado cenae^dosj^testa Con-stijoição.—Francisco Amynthas.

N. 71—Oepe is do arl. 78 acerescente-se :Art. Os Juizes de Direito terão a mesma

attribu"ção do Superior Tribunal em relaçãoá inc nsiitncic-o; l;d de das leis municipaes,com recurso voluntário para o Superior Tri-bunal.— Francisco Amynthas.

N 72—Para serem collocados depcis doart- 117.Art. Serão illicitos, nullos e puniveistodos os contractos e obrigações de qualquernaturezi qua envclvan expressa ou tácita-

mente a violação ou inobservância de quaes-quer deveres primordiaes de cidadão em re-laçlo a tados ou algum dos contrtciaatas onccobrigados.

Art. E' terminantemente vedado aos no-deres públicos do Estado m do Muoicipioconceder isenção de qualquer imposto emprejuízo da igualdade do dever primordialde o pagar.

Art. Ficam annulladas todas as concessõesexistentes contrarias à igualdade dos de-veres primordiaes do ci ladão independente-mente da novação dos respectivos contractosem que se achem estipuladas taes con-cessõís.—Francisco Amynlha*.

N. 73—Ao art. 125" accre.-cente-se : *> ,*ir.I 18. A todes os crimes, delictos e con-travençõfs legaes praticode* no território doEstado, corresponderão acções publicas, ex-officio, prcmovi-las pelo ministério publicoe justiças do Estalo e do Muoicipio.—Fran-

ciícq AmynlhisN. 71 Ao Cap. VIII.Antes do art. 125 colloque se o s?guinfe :Art. Os actuaes membros do Senado e daCâmara dos Deputados, revestidos eomo seacham de poderes constituintes, serão com-

petentes para quaesquer reformis «*- Drasente Constituição, de t>coor*»~ z^- o^tL.-saasw *** i «rsssi °%™o

deixando-cs com a simples impresslo des88contentamento indizivel de vêl-o e abra^al-ona terra pátria, apor «o longa auseeda.

O povo, esta que uio cessou de honral-ocom o trais intenso enternedmento douma aueiçio, qne iô a elle tributa, aoom-panhou-o por toda a parte como a sombraao corpo, saodando-o a todos os momentos,podende-se dizer que a sua es>ada em Per-nambuco foi nma constante marcha ai—¦phal.

Embarca aumbS no paquete francez Ore-*oque, esperado da Europa, o netavd chefeda demecracia do norte do Brazil, o nossoquerido redactor chefe e prezado aicigo.r. y«P,;r fo seryiç^ da patrja gstramgddao seu totapto, a suo actívidade e o sèa^FL<-tigio.

E' a cansa da Uoiio que o chama* fl^ovo,e os seus amigos dedicados cousolam-se u£a-nados pela certeza de que elle vai trabalharpela feliddade de t-dos.

J/ÊÈm_\*mF*

Tttiilt, -h jcíáiij.

?•-**S**»i«D^la^

DIÁLOGOS•c;.t

T-Sorurrbatica e.trisle a naturezaja pela rr.an- ãsirns despertava ía chuva miudinha escorregara'-o sol de carapuça cocbiíava ;o gnllo de saudades são trillava..e a bahiana sentada na marqueza.

—Que diabo é istochi, homem !* que estás escrevendo

—Cala-ter—A inspiração

nio me cortes a inspiração.ção ? i- y—

pois nao * ès que es teu ta-

uepois de dissolvido o Congresso Consti-tuinte, se-So obsei vados cs arts. seguintes:—Fran-sco Amynthas

N. 75—Todo o cidadão deste Estado óobrigado a respeitar a mulher do seu pro-ximo.—Jcsê üaria.

¦ tmmm^S-^M* ¦

FÓRUMTHIEÜh:i.L FA BELAÇAOSESSÃO EXTRAURDLNARIA EM Io DE JUNHO

DE 1891PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DBSBMBABGADOB

QUINTINO DB MIRANDASecretario Dr. Virgílio Coelho' A's horas do costume, presentes os Srs-

Desembargadores em nnmeio legal, foi aber-la a sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente.

Distribuídos e passados os fdtos deram-seos seguintes

JULGAMENTOSAppellações crimes

De Quipapá. Appellante Caetano Velloz» ;appellada a justiça. R-Iator o Desembargi-dor Costa Ribeiro—Deu-se provimento pirase impor a pena legal.

Da Villa üe Patos. Appellante o jnizo; ap-pelado João Alves da Silva. Relator o Des-embargador Pires Ferreira.—Mandoú-se anovo jury, unaniimemente.

De Santa Rita. Appellante o juizo ; ap-peitado' Manoel Baptista de Vascòncellos.Relator o Uesembargrdor Martins Pereira.Mandi-u se a novo jury, unanimemente."

Do Bonito.. Appeila*nte José Ferreira daSilva ; appellada a justiça. Relator o De em -bargador Francisco Luiz.—Confirmou se asentença, unanimemente.

üio Caabouiiho. Appellante o promotorpublic-.-; app< liado Joaquim de Matto Gnrc-z.Relator o Desembargador Costa Ribeiro. -^Mandou se a novojoiy, unanimemente.

Do-Kectfo-. -Appellante o promotor- Pnbh-co ; spj.t liado J.; qti< ji Alves Coneia Juoior.Relator e Desenhai gador Trixeira de tá^—'Confi mou-se a sentença.'Unanimemente. O

De Maceió. Appellante Felix de MoraesBandeira; appellaUa a justiça. Relatar oDesembargador Pires Feireira.—Confirmou-se a sentença, contra os votos dos Des-ím-bargadtres Caldas Ba; reto, Martins Pereira ePires Fernira.

De Jaboatão. Appeliante João Manoel doCarmo; appellada a juüiçi. iReijtor o Des-embargador Costa Kibei o—ila-u u-se j novojury, centras ps votodos DesembargidoresRe-lator e Martins 1'ereira.

De Goyanna. Appellante Josó Antouio dosSantos,; appelladi a justiç?. Relator o Das-embargador Teix-oira de sã.—Maudou-se ano'-o juiy, unanimemente

De Olinda. Appellante José Francisco dosSantos ; appellaua a justiça. Relator o Des-embargador Francisco Luiz.—ConUrmou-sea senterça, unanimemente.

Da Misericórdia. Appellante o juizo ; ap-p»-liado Enéas Pereira Uma. Relator o Ues-exbargador Francisco Luiz.—Mandou-se anovo jury, unanimemente.

Do Recife. Appellante o Dr. Ballbazarda Silva Carneiro ; appellada a justiça. Re-lator o Desembargador Pires Ferreira—Con-firmou-se a sentença, unanimemente.

De Umbuzeiro. Appellante Frandsco daLnz Cabral; appellada a justiça. Relator oDesembargador Costa Miranda—Mandou se anovo jury, contra os votos dos Desembirga-doies > o. ta R beiro e Tires Ferreira.

De Garanhuus. Appallante o juizo ; ap-peitado Manoal Mendes da Rocha. Relatoro Desembargador Martins Pereira—Mandou-se a novo jury o ordenou-se ao promotor pu-Ulico queiutaurasse processo contra FranciscoPreciliano Sarmento.

E'icerrou-se a sessão á 1 hora o 45. minu-tos da tarde.

fejúmüz ÍllÍÉMl,lat

JOSE' MARIANNOO grande tribuno pernambucano vai ce

novo partir para a Capital Federal, onde osaltos interesses da representação nacionalreclamam as energias da sua acüvidade e osprodígios do seu patriotismo.

chegando no dia 11 do mez findo foi rece-bido nos braços da multidão qae o estreme-ce e de quem elle é a animação e a vida; oestimulo e a esperança ; passou os dias quese seguiram de braço em braço dos seus nu-¦ i erosos amigos qoe o procuravam ver atuUos os momentos e cobril-o de tudaa asprovas de verdadeira amizade e da maisju.-ta admiração.

Quando não o unham ainda visto senàopa a as primeiras saudaçõds,. eia. qua o be-uemenw pernambucano se afasu de novo, l ihor pretexto do que uma viagem

—Sim, simzondo versos.• —Versos ? •

—...E a bahiana ee&tada na marqueza...sentada ua muqueza.,. sentada na mar-qaeza...—Que di.--bo fazia a bahiana sentada namarqueza ?!—fi* isto... éisto justamente o qoe en

quero metter em syllabas. O qne ella fazia,sei- en : agora o qoe é preciso é dizel-o emorzs s-y i; t, ,s. uio de metter orna idéat/uma b?inba, sujeitar om pensamento a umaf-odba, como cu.. quer travesseiro de flechaou mesmo de capim secco... ab. I meu ami-go, ahi è q- •:• esti obuziles. O buriles é apoesia.— a>ss estão ? a bibiana...—A bahiana eslava morta de saudades ¦:¦,não obstante, dava de vez em quando a sua.risadieba. As saudade»- eram porque iaver-e privada durante slgnm tempo do po->bre pato, qne andava a depennar devagwi-nho, e as n.-adi; h.s -eram porque se l«m-brava de que o referido pato se havia apai-xonado.

—Hei n ?!—Tal equal 1... Ora meller tudo isto em

ocz3 syllcbas, é ó mesmo do que querer re-duzir uma pr ça de cbita á onze palmos.

v E a bahiana sentada na marquezaas vtzes uns suspiros exhalava,e de entras nmas risadinhas davalembra&da se do pato do Martinsque ella havia prendido em seus, quindins.

- Bravo ! poro estylo de pharmacia!—E_.iyi-o Gambá I O mais difficil é justa-ment-j adapta' o estylo aa assumpto. Umassumpto—Lu.ziódas - sô pode ser tratadopor versos da Camões ; mas ã um assumpto—Martins—sò cabem versos 4 petitôt. chei-rando a iodoiormio e .tresandando a assate-lida.• —Bem: bom ! mas a que vdo a naturezasòrumbaüci e viste...

—A-i 1 o assumpto é compteBO. A bahia-na, o grillo, o sol, a ebuva. a natureza, emais o clob 22, tudo isie ch-.-ra, porqoe o*Chefi-s'mo se ausenta. O ilustre moço,cujo nome f;i o objecüro de umas tantas li-nhas do Jornal do Recife úo domingo, seguecom destinj a.CapiUl Fei-ral. onde tffecti-vamznte (-sse effectiramenle é delle), ondafc-LçiivaHienw vai, aãsi^jir^a, mnuçio qneb:evf ta. nte ha de operar-s_» no scenario po-.litio-j do isaiz, graças à oppojjçãj enérgica s^ÍÍTl'.g Rfgft&& qna,qnandooutra c-iusa l.u Uça, é cap.z üe reuuzir oDeodoro a fanaioos, o Loceaa á torresmos, oJoão Barbalho ,â sopas, o José Marianno ácnsa de p.lvvra, o Brazil a cospo de papa-gaio, a republica á...ã bxhiana do Marlins ao Marlins Jini.«- o factAuni da... bahiana!Uma revoluçã. oomp_eta ! Ah ! e então...—Eotão o qee •,. —Eotáo o que ?!... Não estás vendo des-enrolar-se deante de tens olhos o quadrodeslumbrante do futuro? Os bons pátrio-tas contam que se approxuna o momentowdeatemente csperaao tm qte a força e oprestig o >o inoço, cujas irradiações d* su-blime luz nehum corjn intruso e opaco fa»dtsipparecer... .<!r—tato ainda é verso?"

—Nio: mas ó cousa parecida : é tolice.—Ccnuuaa então: gosto muito dessespoemas.—Pois bt.m : coottm cs patriotas da Ga-zela. e os do Jornal, contem até cinco, ps osdcdds dasrmlos ou dos pés, e verão mui bre- -r*.a<!rtre o Chrfi-ttimo, envolto -knas rendadassaias da cocotte da rna lõ de .Novembro,comon'uma cureola de loz, estender sobre elles oseu p.esugio e dar uma mostra de sua f.-r.aseis que deserdenadas ambições internem¦- iímcsr lhe q brilho que, á semelhança deestrelia de primeira grandeza, íllumiaria-Iiiea fronte!... UiT!—BfTrcuvãmente. E o moça vd buscartudo bté na Captiil Federal!—Effectivamente. Vd em busca dc estro-nhas plagas...—Estranhas plagas?—bim. homem ! as plagas do Bio de Ja-neiro. Pois queres plagas mais estranhasdo que as da Capital Federal! As plagasdelle são as... da Bahia : as plagas ba-hianas, sim. essas são d'eiie e sò d'elie portácito de um \menomeno periódico, limita-do a curto espaço de tempo as outras,não; as outra» sáo todas estranhas. E por issomesmo é que elle vai á ellas buscar o pre-gresso deste solo que ê o santeimo que oguia, asiim como, em plúmbea noute, lu-mmoso astro encaminha o naoegantt.—Eüecuvamente!

—Tambem se não fosse o desejo ardentede felicitar a Pátria femambucana, pro-curando n'uma diversão o Cjmp.emento dorestabelecimento de sua saúde, que soffreuullim. mente os ataques de uma febre pa-lustre, como diz criteriosamente o Diário,de certo o moço de força e de prestigio nioteria abandonado os seus commodos atravezdt iiiú inccnceniencias de deshabito e seusaccessO' ios, coma diz o Jornal....—Ellecüvamente!

—Effécüvamente : Quando no botei emque se c-dib, »e- inida coineça a vir cober-ta de moscas fritas, o in -i..-_> tem barata e afebre j>alustre oomeça a atacar as giandu.ias e a exigir x_irupes de iodureto comacompanbamcntu oe bistoxi e de catap." _.mas ds linhaça, mauda u patriotismo qu- »I eguez abandone n lirguezu, e não ba m£

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120

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nha$ptagi8. Mas como às vezes o fre-iguez é algum caixeirinho ambulante e char-latlo que vende drogas, à guiza de ameri-cano na praça publica, e nã*" convém decla-rar ao patrão, que é o publico, a naturezada febre palustre apanhada no hotel bohia-no, annuncia o moço que vai nas referidasentranhas plaqas comprar umas mercado-rias novas que effectxeamente nio exiMem,e assim mascara-se a peraPada e o moço tufigura.

—Sobretudo, muda de hotel.*-Efít'ti%amentet e por isso que bonan-

coso» -rentos o conduzam, ficando elle con-xtntirl" de que seu*. 0171130*" faz»m sincerosvotes par a »«a toíftt ser breie t repleta de»,.boas cores.

—Edectivamente.

GOVERNO DO ESTADOPor portaria do Goveanador do Estado,

âe 29 do corrente foi exonerado SilvestreAlves de Alencar do posto de sub-commissa-rio da guarda local do município de Ouricu-ry e nomeado para substituil-o, Eratheo Pi-mentel Rodovalho.

Por por tar i* de igual data, foi exoneradoá pedido, Josó Florencio de Olivera Barros,do posto de sub commissario da guarda lo-cal do municipio de Boa-Vista, e nomeadopara substituil-o Florencio Alves de Barros.

Por portaria de 30, foi acceita a desisten-cia que fez o major Josó Franklin de Aien-car Lima da serventia .vitalícia do offlcio deescrivão do commereio.

Por portaria de 30 de Maio findo, foi dis-pensado o bacharel Praxedes Brederodes deMendonça Vasconcellos do cargo de promo-tor publico da comarca de Villa Bella, e no-meado para substituil-o, o bacharel AntônioAugusto Ferreira Lima.

IS ISU ¦

CONGR SSO BO ESTADO

Funccionou hontem sob a presidência do

8r. Dr. Josó Soriano de Sousa, tendo com-

parecido 31 Srs. representantes.Foram lidas e approvadas as actas da ses-

são de 20 e das reuniões de 25,26 e 27 domez próximo findo, tendo orado o Sr. Fer-nandes de Oliveira.

Não houve expediente.Orou o Sr. Arthur de Albuquerque sobre

um trecho de um discurso publicado do Sr.

Milet, que lhe respondeu.Orou também o Sr. Barão de ltapissuma-Foi apoiado um requerimento do Sr. Eu-

gênio Bittencourt, pedindo inf«>rmaç58S sobreas providencias tomadas pelo governo do

Estado para soecorrer a população do inte-

rior assollada pela secea e atacada de va-

riola.Depois de orarem os Srs. Bittencourt, José

Maria e Drummond, foi rejeitado.Passou-se á ordem do dia.Adiou-se pela hora a 2* discussão do Pro-

jécto de Constituição do Estado, sendo apoia-das diversas emendas e tendo orado os Srs.Barão de ltapissuma e Miguel Pernambuco,Amynthas, José Maria e Rodrigues Lima.

Oraram pala ordem os Srs. Bittencourt e

Millet.A ordem do dia é: continuação da ante*"

cedento.

SJDo Sr. thomaz Gusmão á Marinha brasi-leira.

Do Sr. Gonçalves Lima ao Dr» Franciscode Medeiros e á Exm.* Familia.

Do Dr. Mello Gomes á imprensa indepen-dente, séria e criteriosa do Estado, ali bemrepresentada nos Srs. Drs. José Marianno,José Maria e Arthur de Albuquerque, deno-dados e valentes redactores d'A Província eDrs. Francisco de Medeiros, senador Gasparde Drummond, Gonçalves Lima e AlfredoFalcão, que tanto teem levantado O Estado dePemumbuco com o talento pnjante de quedispõem e dedicação á pátria e democracia,

Do Dr. José Marianno a Exma. familia Fal-cão, na pessra do Sr. Alfredo Falcão.

Do. Dr. Breves ao Dr. José Marianno.Do C- ronel Costa ã Guarda Nacional.Do Dr. Medeiros ao illustre Desembarca-

dor Correia da Silva, honrado Governadordo Estado.

Do Dr. Mello Gomes ao CoDgresso do Es-tado.

Do Dr. Medeiros ao Dr. Seve e ao Sr. Co-ronel Seve, seu digno irmão.

Do Capitão Arthur dos Santos á classe me-dica, representada nos Drs. Carneiro da Cu-nha, Mello Gomes, Seve e Falcão de Azevedo.

Do Dr. Ramos ao Dr. José Marianno.Do Major José Pedro ao denodado paladi-

no das liberdades pernambucanas—José Ma-rianno.

Do Dr. José Marianno ao benemérito Ba-rão de Lucena.

Foi o brinde de honra.A festa do Dr. Medeiros esteve na altura

da sua fina educação e cavalheirismo.Bibliotlieoa da Faculdade de

DireitoCompletamente restaurada, acha-se a Bi-

bUotheca da Faculdade aberta todos os diasúteis das*'!' horas da manhã ás 2 da tarde edas 6 ás 10 da noute.

Sendo destinada especialmente ao uso doslentes e alumnos da Faculdade, será entre-tanto franqueada a todas as pessoas decentesqué alli apparecerem.

-*>"?_-_, "Regista do.TforteDist.ibuio se hontem o n.* 9, anno I, dessa

revista trimensal, de que nos enviaram ümexemplar.

Agradecidos.Jury «Ao Reòitó

Ea'rcu hontem em julgamento peranteesse tribunal o réo Manoel Joaquim do N-s-cimento, pronunciado como incurso no art-201 do código criminal.

Teve por advogado o Dr. Emygdio Viau-sa e foi candímnado a um mez de prisão.

i_sr, ¦———»_>e passagem

Passou hontem para o Ceaiá, a bordo dovapor brasileiro Pará, o Sr. Mpjor ManfredoCarlos Lambug. professor da Escola Militard'aquelle Estado.

Agradecendo-lhe a visita com que sedignou de honrar nos, desejamos-lhe bôaviagem.

Atelier Frederico riamosNa Livraria Contemporânea, dos Srs

Ramiro Costa, a rua 1." de Março, eslá empxposição um grande quadro das phologra-pbias do Atelier Frederico Ramos.

Vale a pena uma visita do publico áquellalivraria.

Girou PortuguezRealisaram-se uo sabbado e domingo ulti-

mos dous espectaculos no Circo ZoológicoPortuguez, sendo o ultimo grandemente con-corrido.

Hi«ja realisa a empresa novo espectaculo,que anouncia como o ultimo.

B4HQUETE

O nosso amigo e collega do Estadt de Per-

nambuco, Dr. Francisco Josó de Medeiros,

offereceu ante-hontem no palacete de sua re-

sidencia, u.o esplendido banquete ao nosso

illustre amigo Dr. José Marianno Carneiro da

Cunha.O salão de jantar estava flondamente

adornado e iUuminado.A meza foi renovada, tomando assento in-

numeras senhoras e cavalheiros.Ao dessert, servido o champagne, foram

erguidos os seguintes brindes :Do Dr. Francisco de Medeiros ao Dr. José

Marianno.Do Dr. Josó Marianno ao Dr. Medeiros.Do Dr. Seve ao Dr. José Marianno.Do Sr. Alfredo Falcão ao General SimeSo

de Oliveira.Do Dr. Medeiros aoDr. Josó Maria.Do Capitão Dionizio aos Drs. Josó Marianno

e José Maria.Do Dr. José Maria ao senador Gaspar de

Drummond.Do Dr." Medeiros, abstrahindo inteiramen-

te da política, â Exm' Familia Amaral, onde

conta dedicados amigos, eao Sr. Josó Joa-

quim da Costa Maia.Do Sr. Gaspar de Meneses aos Drs. Jose

Maria e José Marianno.Do Dr. Seve ao Exercito brasileiro.Do Capitão Arthur dos Santos aos distin*-

tos elinicos Carneiro da Cunha e Mello Go-

mes. .

CORREIQ DA EUROPATemos sobre a mesa o n. 11, anno XII,

dessa importante revista quiuzenal, editadapara o Brazil.

Vem 'Ilustrado com finas gravuras.

POVOiDO "do

PERESAccerca do que se lê na Revista do Dia-

rio de Pernambuco de 30 do mez findo, sobo titulo Povoado do Peres, informa o subde-legado respectivo que o policiamento da-quelle districto tem sido feito de modo re-guiar e que as praças do destacamento, emnumero de quatro, cumprem poríeita mentecom os seus deveres, não constando queellas tenham desrespeitado familia alguma.

Aecrescenta a mesma autoridade não serexacto que tenha eommetlido crimes de fur-to, nem que esteja homisiada alli uma qua-drilha de ladrões.

NOTICIA" FALSAPer offlcio de 27 do mez findo, communi-

ca o delegado do termo de S. Lourenço daMalta ao Dr. Chefe de Policia que a noticiainseria no Jornal do Recife de 26 do mezfindo sob o titulo Arbitrariedade, da policia,é completamente falsa, visto nenhum espan-camento ter-se dado na pessoa de João daSilva Maciel.

O que se deu foi o seguinte : no dià 20 domez findo chegou ao conhecimento do sub-delegado do i* districto, que, na madruga-da daquelle mesmo dia, haviam os ladrõesgenèírado, por meio de arrombamento, nacasa do teneuíS José Joaquim Elias de Sant'-Anna, morador eoa terras do engenho Pene-do de Baixo, a quem feriram dõpCIS de sa-quearem a casa.

Como era de seu dever, dingio-se o sub-delegado á casa do tenente Elias e ouvindoa mulher do mesmo, disse ella que o autordo ferimento de seu marido havia sido umindivíduo de nome Trajano da Silva Maciel,que foi preso depois em terras do engenhotamaragibe pelo inspector Horacio.

O delinqüente não foi espancado, nem sof-freu violência alguma e do resultado do in-querito a que se procedeu, e que já se achaem mãos da autoridade competente, verifica-se plenamente a criminalidade de Maciel.

CÕMÊRCÍÕHICIFB, 1 DB JUNHO Dl 1891.

Companhia Grande Hotel e Res-

Com esta denominação organisou-se uma

companhia distinada a aperfeiçoar o serviço- explorado por hotéis nesta capital.

O objectivo da exploração é assaz lucrativo

o pôde attingir com os recursos abundantes

da empresa ao máximo desenvolvimento.A prova disto é que o capital da compa-

nhit foi em sua grande parte coberto antes

da sua publicidade e totalmente subscnpto

no dia immed ato ao da publicação do seu

prospecto.O capital ó de 100 coutos e a companhia

possuo excellentes hotéis.

REVISTADO DIAContinua accentuadamente resumidas as

ntansacções de nossa praça.O que hoje oceorreu registramos nas seo-

_ões competentes:Cambio

Os bancos abriram as operações com ataxa sobre Londres de 16 *, , d. muito firme,constando mais tarde negócios a 16

""/$ d. e

17 d.tem papel particular [registraram-se opa-

rações a l« 7/8 d., 17 d. e 17 Va d.

Na praça do Rio vigorou a 16 7/8 d. á taxabancaria e a 17 d. á ao papel particular.

Assucaras entradas do mez de Junho até agora

conhecidas, attingem a 84.810 saocos, assimdiscriminadas:

Barcaças. ...»••••••••••••• o*»«jov/Vapores ~Animaes %'avxTfia-ferrea Caruaru. •.. —• • • -_-;_*fia-lerrea S. Francisco 38.051Yia-íarrea Limoeiro i.zsa

Subdolegacia de Santo AntônioO Sr. Major João Pacneco de Medeiros,

digno subdelegado da fregnesia de SantoAntônio, passou hontem o exercicio do seucargo ao Capitão Couseiro de Mattos, seu 3-supplente, visto acharem-se os dous primeiros fora da, capital.

¦nas—————

MOVIMENTO DE VAPORESFundeou hontem no Lamarão o vapor in-

glez Ibéria, que, depois de alguma demora,seguio para o sul.

Chegou de Santos e escalas o inglez Trent,que seguio para a Europa hontem mesmo.

Suspenderam ferro:Para o norte o nacional Pará;Para Maeáo o costeiro Assú;Para Liverpool o inglez Cearense.

O vapor costeiro Beberibe, da CompanhiaPernambucana, que devia seguir hoje emviagem directa ao Rio de Janeiro, transferioa sua sahida para amanhã, ás 5 horas datarde, em virtude de não ter recebido toda acarga engajada para aquelle porto e o deSantos.

GENERAL ALMEÍDA BARRETONo paijaele uacioual Alagoas chegou an-

te-hontam da Parahyba, em viagem para aCapital Federal, o disiincto general AlmeidaBarreto.

Visitando aquelle estado, que é a sua ter-ro natal, percorreo o int riur e nessa ex-cursão recebeu as mais inequívocas provasde apreço dos seus conterrâneos que o esti-raam e cun.-id ram.

Ao chegar a este porto foi recebido pelohanrado governador do Esiado, pelo digaocommandante das armas e por muitos dossms camaradas.

No ponto do desembarque f .ram-lhe pres-tadas todas as honras devidas ao seu altopo.-n militar.

II aspedòu s-} durante as poucas horas dademora do vapor no palácio do governo,onde almoçou em companhia de muitos ami-gos seus e do Exm. Sr. DesembargadorCorreia da Silva.

Por essa oceasiâo o honrado governadorbrindou o general Almeida Barreto e este aS. Exc. trocando-se outros brindes entieelles um ao estimavel general Eubank ie oultimo do gjvernador ao generalissimo Deo-doro e ao Barão de Lucena, todos oorrespon-didos com vivo enthusiasmo.

As 5 horas da tarde, do mesmo dia, embond especial, seguio o digno general Al-meida Barreto para o Arsenal de larinha,acompanhado de muitas pessoas gradas queo foram deixar a bordo.

Fez-lhe as continências do estylo umaguarda de hon«*a do 14.- batalhão de infan-teria. L •

Desejamos ao distineta parabybano o va-lente general Almeida Baneto feliz viagem.

ot-fMinistério da Agricultura

Por decieto u° 271 de 9 do correute, forãoautorisadas José da silva Loyo Juoi -r e An-tonio Jião de Amorim a transferirem á Com-panhia de Obras HyJraulica-» no Brazil a con-cessão d s obasde melhoramentos do portode Pernambuco, constante do decreto n°.10,157 de 5 de Janeiro de 1883.

O Sr. ministro da agricultura declarou aoGovernador de S. Paulo q ie a concessão doprazo d=i torras a qie tem direita os volunta-rios da pitãa e as ox-praças do exercito,deve ser lançada nas escusas ongiuaes, deniGilo quo ao interessado cumpre o dever deapresentar

"àr_h^m em original a sua fó deofflcio para nella ser i-scripta a concessão,afim de poder gozar desse beneficio.

Foi nomeado o engenheiro Ricardo Henri-que Perreira Vale para o cargo de fiscal daE. F. de Caxias á Cajazeiros.

MINISTÉRIO DA FAZENDAFoi expedido o segu.nte aviso, em data

de 12 do corrente :o Informando o chefe da extineta com-

missão de exame na alfândega do estado dePernambuco, em offlcio de 5 de Fevereiropróximo passado, ter o respectivo inspectordesignado o commandante dos guardas parasubstituir o pjudanle do guarda-môr, durantea licença que obteve por mais de 60 dias,assim como haver o dito commandante re-cebido a gratificação do substitnido, contrao que preceiluão as ordens n. 3^8 de 6 deNovembro de 18S7, 59 de 11 de Fevereiro de1878 e 631 de 31 de Dezembro de 1860, de-claro ao Sr. inspector da thesouraria defazenda do mesmo Estado, para o fazerconstar ao daquella alfândega, que foi irre-cular a designação de que se trata, á vista_C disposto nos arts. 76 g 4', 116 § Io e Ü8da Consolidação das Leis das Alfândegas emesas de rendas, e do que, de modo ex-presso, decidio a primeira das citadas or-dens; cumprindo, portanto, que o referidocommandante restitua a importância dovencimento que indevidamente lhe foi pagopela alludida substituição. — 2*. de AlencaAAraripe.«

fazenda de ter emprestado, por quatromezes e sem juro, ao Banco Emissor dePernambuco a somraa de * 200,O'0. o nossorepórter f i bontem cedo pedir a S. Ex. quese digna<s> dizer o que pensav,. desta aceu-sação. 8 Ex tez escrever em acto con-tinuo a 3i'gu«nte explicação, ..que resolveumandar i~se ir no Diário O/Jicial. Eisseu text.':

« Dizem alguns jornaes de boje, que oactnal ministro da fazenda deu ouro fiido aoBanco Emissor de Pernambuco.

< Nã > é t-xacta essa qualificação ; o ourona importância de 225 00) libras sterlinas en-tregue » ess*) Banco o foi para cimbiaessob-H L-uires.

«O G<avt«rno tinha necessidade do au-gn.-Mtar ns suas reservas naquelia praçap ft despézas o .-correi tes na E fopa; Uãoqiiuiéudi alguns bancos d ir cambiaes, e nãou fazendo ouiros sem grandi ônus para oTbe-.-ru-o Nacional, em razão do estado docau>b.o, mandou o miuistro entregar aoBanco Emissor de Pernambuco as sobre-ditas 225.01)0 libras sterlinas para seremveudidas e entregues cambiaes pagaveis emLondres.

« A operação consta do contraio lavradona directoria do contencioso, onde pôde serexaminado.

« A operação é legitima e era indispensa-vel para acudir em tempo ás necessidades depagamentos na Europa.

« O Thesouro Nacional não recebe ouroem pagamento dos direitos de importaçãopara o conservar nos seas cofres ; mas parasatisfazer os seus compromissos.

«_' assim que, reservado o metal necessa-rio para as obrigações pagaveis em ouro,vende o excedente para cumprir os demaisencargos pecuniários.

«Foi o que praticou o ministro mandandovender o ouro para obter fundos no estran-geiro : ó o que se faz agora para pagamentosrealizados polo Thesouro e pelas ihesoura-nas, vendendo-se o ouro e pagando-se emem papel. >

Como demcnstraçSo da necessidade que seallega haver de remetter fundos para Londresexhibirão-nos um orçamento de nossas des-p*zas alli ató o fim do anno.

Parece que ha diuheiro ató Setembro.quan-do teremos um saldo de £ 200.491. Mas comoas despézas em Outubro, inclusive as da ma-rinha. chegão a £ 578,378. vê-se que já nessemez dá-se o déficit de £ 377,884, sommaque, com as despézas de Novembro, eleva-seno fim desse mez a £ 53Í.405.

Ainda deduzindo-se as £ 225,000 manda-das pelo intermédio do Banco Emissor dePernambuco haveria em Dezembro o desfoquede £ 298.405, lóra miis £ 600,000 para jurodo empréstimo de 1879 (£49,000) garantiasde juros do semestre(£ 400,000) e outros pa-gamentos (£ 151,000).

Assim precisa o Thesouro ainda remettarpara Londres, ató o fim do anno. perto de£ 900,000—exactamento £ 894,4 5,—alémdo aae jà tem providenciado.» — %um , —

l irmã, Joaquim Marques di Silva, Dr. Vai-demiro Peixoto, João da Rochi Figueiredo epadre Barnabá de Albuquerque.

Sahilos pira o sul no vapor nacional Ma-náos :

Manoel M. de A. Villarouco, Anna de Na-zareth. Smelhur lt e Black Burn, FranciscoCarvalho. Augusto Alvim. Fierre Simonatti,Autonio de Paiva Martins Júnior. Manoel Joséde Araujo B-aga, Margarida da Câmara Duar-te Pereira, 2 filhos e 4 creados, Dr. ManfredoBarata de Almeida. Annonciada Maria doEspirito Santo, Dr. Antônio Augusto Ferrei-ra Lima Júnior, Thereza Maria Travassos,1 dezertor, i cadete, sua mulher e sua mãi.

Dr. J ão Borges Ferraz, Capitulino Z Go-mes de Souza, Dr. Albino Gonçalves Meirade Vajcoucellos, sua mulher 4 filhos, 1cunhado. 1 sobrinho e 2 criados, Dr. Eucli-des Quinteiro, Dr. Josó Izidoro Martins Ju-nior, Genuíno Almeida Sobrinho, Mme. Mi*nlnií Mo n, Salvalo-Dias, Rosi VaqiesFelippe Santiago de Sauza. Januário de Aze-vedo Maia, Dr. Pedro Velho de Albuquer-qui Maranhão, José Maria de Araujo Mace-do, Eduardo de Souza Guimarãea, JoaquimRamalho, 1 cadete, Lauriano de 01 veira.

Chegos da Europa no vapor inglez Ibcria :John Roders Eduards, Fred-jrik Hortou,

Henry Geay, Alexandrina Geay, Ernest Jolye 50 pess.as da Companhia de Oparetas deEdiv'm Clearv.

rins

NOTAS MILITARES.Entram de superior do dia {o Sr. capitão

Leoncio e de ronda de visita o Sr. 1* te-nente Pedro Alexandrino.

O 14" batalhão dará a guarniçãoda cidade,menos a guarda do II as pi ia l, que será dadapela bateria, com o uniforme n. 5.

CASA QE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Deten-

ção do Recife. Estado de Pernambuco, em 30de Maio de 1819L.

Existiam 503, entraram 11, sahiram, 19 exis-tem 495.

A saber : nacionaes460, mulheres 20, es-trangeiros 15, total 4ã9.

Arraçoados 417, bons 389, doentes 18,loucos 6, loucas 4, total 417.

Jfociineriíodaen/er/riaria: Teve baixa:Antônio Josó Maximiano.Teve alta :Joaquim Felix da Silva .

VARIASO correio expede hoje mala para ?..-.¦•¦-Surubim, S. Vicente, Brejo, Jatobá do

Brejo, Cruangy, S. Cruz, Taquaretinga, Vi-ceneta, Angélica, Boa-Vista, Petrohua, S. An-tonio do Tará.Floresta, Cabrobó e Bom Jar-dim.

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 94 rezes, pertencentesa diversos marchantes

f ia-ferrea CaruaruVia férrea S. FranciscoVia-tarraa Limoeiro

6571.6405.059

TÍ.4547.239

• • •••••••

84.810nuniii 5*2.633Mesma data 1890.

PBBCOS FABA. OS AGRICULTORES

Usinas. .....'•: 3*000 á 3a300-Rrancos • 2*800 a 3$300SSos S,20° á 2»300__££rado l$800á 1*900SSos seccos ao sol.... «800 á U900

Retame. .•_• x****'^ á i#600Algodão

a «. entradas do mez de Jnuho até agora co-

nbeclSs, attingem a 11.464 saocas, assim

discriminadas: 9 __Barcaças *

}*?:Yapore». • •• •« í#}25

Mesma daulSDO.

Não constou negooios sendo cotado a 8*800nominal.

Couros salgadosCotado a 469 réis.

AguardenteCotada a 901000,

ÁlcoolCotado á 175IOOO por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 330 róis.

MelCotamos a 584000.

Farinha de mandiocaCotámos a MO00 saccas de 42 litros.

BOLSACotações Officiaes da Junta dos Conectores

aaciFB. 1 DB Jü-SHO db 1891Não houve-O presidente,—Antônio M. de Amorim

Júnior. ' ' '

O secretario,—Cândido C. Guedes Alcofo-rodo.

¦sjna——-——'BANCO DA BOLSA

Recife, 1 de Junho de 1891Offereceram Vender Comprar

50 Apólices Geraesde juros de 5 %do valor del.OOOtOLO 9901000

80 Acções Preferen-ciaes da Compa-nhia Ferro-Carril. 2031000

10 Acções da Com-panhia Ferro-Car-ril 120*000

10 Acções da Com-panhia Pernambu-cana ao par.

20 Acções da Com-panhia de SegurosAra-phitrite 240$000

45 Acções da Com-panhia Santa The-reza de Olinda.. • • 451000

50 Acções da Com-panhia do Beberi-be 1201000 115$000

50 Ditas, idem 115f00050 Acções da Com-

Eanhia Trilhos Ur-

anos do Recife aOhnda e Beberibe. 205$0CO

50 Acções do Bancode Credito Real.. 1651000

100 Acções da Es tra-da de Ferro do Ri-beirão ao Bonito.. 72Ç500

4 Acções do Hypo-aromo do CampoGraade do valorde 200*000 150.000

2 Ditas, idem...... 130*000

BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCOLemos no Jornal do Commereio de 23 de

Maio ultimo: .'-',-_•-¦_« Tendo sido aceusado o Sr. ministro qa

4~DÍtas, idem 125»uoo —

MANIFESTOSDo lugre inglez Wertern Belle entrado de

Pelotas em 30 do andante,|censignado a Maia& Resende.

Xarques 2C0370 kiLsá ordem.

Do vapor nacional Pará entrado dos por-tos do sul em 31 d > passado, consignado aPereira Carneiro & C

CARGA 00 UI9 DE JANEIROCafé H7 sacoos a Domiogos Cruz & C-.Calçadí-s 1 caixãe a ¦". Campos & O.Couros 1 ca'_âo a Francisco S lies de Al-

buquerque. _ _ _Fasenda 1 caixa a Pedro Antunes & C, 2

a Gonçalves - C.Mercadorias 2 volumes a Collaço & C, 1 a

Carvalho Iruãos & C, 4 á ordem, Massas 50caixas a Dias Torres & C

Panno de algodão 94 volumes a RodriguesLima & C, 34 a Olinto Jardim & C, 38 a Albi-no Amorim & C. 15 a Machado & Pereira, 9a A. Lopes & C, 3 a A. Santas & G, 115a Moura Borges & C, 16 a Alves de Brito & C,

a N. Maia & C.CARGA DA VICTORIA

Cafe 120 saccos a Amorim Irmãos & C«CARGA. OA BAHIA

Calçahos 3 caixas a T de Carvalho & C.Chapéos 4 caixas a C uipanhia Nacional,

1 a Manoel Dia» da Silva Guimarães.Charutos 4 caixões a Almeida Machsdo «Ss

C 2a Joaquim Bernardo dos Reis.*Fumo 25 vulumes a Pereira de Magalhães

C. 2 á ordem.Fio 37 fardos a J Francisco Leite.Mercadoris 7 volijmes á ordem.Panno de algodão 2-5 fardos a A. Vipira &

C 10 a Alves de Brito Sc C, 25 a Ma-hado«-Pereira, 15 a Manoel Dias da Si va Guimarães, 10 a Maia Sc C, 10 a N. Maia & C, 40a Joaquim Gonçalves & C.

Do vapor nacional Rio Formoso entradodos portos do sul em 3L do passado, consi-guado a Companhia Pernambucana.

Cervejas 1 caixa a Cramer Frey & C, 1 aRodrigues Lima & C, 2 a Antônio Dnaríe C,Vianna, i à oídem.

chapéos 1 caixão a Adolpho & Ferrão.Couros l caixão a Braga e Sá.Formas 2 caixas a S. Esnaty & Bank.Fumo 2 caixas a Figueiredo Gosta H., 9 a

Ferreira Roungues & C.Línguas 20 caixas a Antônio F. Falcão.Linha 2 caixas á ordem.Medicamentos 2 volumes a Roüguiiyrol

Pipas 60 a Pinto Ferreira & C.Xarques 430 fardos a Joaquim da Silva Car-

neiro & c, 143 á ordem.————sacava———»

DESPCAHOS DE EXPORTAÇÃOPARA O BXTRRIOREm i de Junho

No vaporamericano Vigilância para New-York, carregou:

i. C. Levy, 196 fardos com 25734 pellesde cabra.

Passageiros chegados do sul no vapor na-eional Par4 ,. _,_

Pedro L. Machado, sua mulher e 3 filhos,Eugênio D. Clemente, Gaspar Pires. ManoelMoreira Pinto, Nicoláo Arthey, Mana EhzaLunO, Verano O. A. de A meida e sua mu-lher, e 1 criado, tenente Augusto daC Go-mes, tenente Alfredo C. Petit. 1 marinheironacional, 1 ex di.o, Joié a. Pires, J. N. daSilva, J G. do Albuquerque Cintra. P. G.CDaves. sua senhora e ". filhos, Adalgina eGodoie. P. R. dos Santos, T. Kalnasc<c e suamulher, M. Johan e Caslhe e 3 filhos, Sim-Dlicio, Dr. Francisco Torres, R. de Farias, a.Alem Raimundo Theodoro Michos .e suamulher, i filha e sua mãe, João Cyrino.

Chegados do norte no vapor nacional Afa-

Paulo E. Guimarães Moreira, Vicente I deAbreu Alexandrino M. Abreu, P. BehsarieA. de Brito, Antemo R. Pinheiro Barreiros esua mulher. Dr. Cezar Cezar do Rego Mon-teiro. Manoel Leandro F. de Menezes, Dr. Jo-só Pinto de Mendonça, Joaquim Nogueira daCosta, Vicente Alves Bezerra e uma fllha,Beujamin A Lemos, Giminiano Zgnacio deAraujo, Felippe Santiago de Souza, JuvenalHenrique Mafra, Pedro Pinto, Fabncio Pe-drosa, Dr. Victor Manoel de Freitas, JuanMiguel, Bernardo Augusto da Veiga, AnnaMoreira e um filho Júlio B. Freire Mariz. Jo-só da Cunha Câmara. Genuíno de AlnaeidaSobrinho, Maria Carneirojde Sa.Dr. JoaoB.de Sá e Andrade, Dr. Hermes Cavalcante esuo mulher, Dr. Epilacio da Silva Pessoa, Dr.Bernardo de Mendonça, Antodio Gueces Va-lente sua mulher três filhos e um criado, An-tonio Pinto Guedes de Paiva, Jese Va,r!}n,lasde Carvalho e 2 filhos. Antônio L SalgadoGuarita. Jose Martins Borges, Aitonio Fer-reira de Araujo, João Damaceno de Mello eJoanna dô Rosário e 4 criados.

Josó Victor Machado, sua senhora e íblhoJosé Euzebio Simões, Guilherme A. da Miran-da Filho Dr. José Birbalho Uchoa Cavai-canti. Ignacio Freire Mariz, Manoel Coelho,Alexandre Frannneira. Geraldo Dadneman e

No^vãpõr írangez MarinPr Faríl L"verP00,•^rKxwell. 153 fardos eom 28450 ki-los de residnos de algodão e lbi fardos com16100 kilos de trapos.

No vapor francez Orencquc para Buenos-

TAMdTcgo?*a, 8000 cocos, frueta.

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recite, Estado de Pernambuco, em 31 deMaio de 1891.

Existiam 493, entraram 10. sahiamS, exis-tem 500.

A saber: nacionaes 456, mulheres 20, es-trangeiros 15, total 500.

Arraçoados 411, bons 339, doentes 13, lou-cos 6, loucas 4, total 412.

Movimento da enfermaria: Teve baixa 2Manoel Benedicto dos Santos.Foram hontem visitados os presos d'es"e

estabelecimento por 334 pessoas, sendo ho-mens 124 e mulheres 160

¦ »».. m 1 —.

THEATROSE ARTISTASu nosso theatro vai sahir da monotonia, a

que esteve condemnado durante longos me.zes, com a estréa da importante CompanhiaIngleza de Oparetas.

Somos iníormados de que ella possue umcorpo de artistas excellente entre os quaesexistem alguns notáveis.

O elenco é numeroso como se ve:à dores-

pectivo annuncio publicado na secção com-

pe tente.A estréa terá lugar amanhã e o publico

deve concorrer com a sua presença paraaprecisar a companhia, julgar do seu mere-cimento e dispensar-lhe a sua protecção que»esperamos, será conquistada com justiça.

Vindo â esta capital, a Companhia da Ope-relas deu a nossa platsa uma prova de con-sideração que não pode deixar de ser retri-

buida. _

A CASA JOrxO RAMOSDE

RàflOS- S4L61D0 & C__ & ae praça da IndependênciaRecebe constantemeute da Europa bellissi-

mos artefactos próprios pa-a presenta decasamentos e anniversarios natalicios.

BIBLIOGRAPHIADo Sr. Leopoldo Augusto da Silveira rece-

bemos um volume da Bibliotheca AuroraLitteraria, contendo O Padre á força, ro-mance anti-jesuitico, baseaio em factoscontemporâneos e A Historia de uma frei-ra collecção das cwtas que foram publica-das no jornal u Século, em 18d8, produ-zindo um successo extraordinário, tanto emPortugal como no estrangeiro, onde alguasjornaes as traduziram.

E criptos ambos os romances em estyloaprimorado, tornam se elles deagradavel lei-tura e são digaos pelo entrecho de serema preciados _

tavel corpo do commereio-qne paracommerciaes—alterou o seu nome para :

Seraphim Ferreira Lourero Maia.Caoitâo José dSVjuaha Camiri

A' e-te illu-tre senhor, um seu ao.i,o,companhe ro do Hotel Jír^.miaj, ( no E u: oda Paranyba) e de bordo do pajueks Ma-nãos, agu.rdi sua visita á rua da In, e a-triz n.'84, pus necessita seguir para o euIno paquete Orenoque, anaubi 3dooorren-te.

Recife, 2 de Juqh^de_1891.Ao Governo

E' preciso que se proceda a rigoroso in-querito e minuciosa investigação sobre ascau:as do desastre havido na via-f;rrea doLimoeiro, na tarde do dia 26 do correntem z.

O que faz o fiscil dessa entrada de ferro?Nem por que as conseqüências do desa*-

tre dpi-as3*m de ser da* mais fafces e n-ra82 ealutdssem muitas f jmilias, ae deve, comoédeostuie, atirar á indifferençi aquelleacontecimento.

Sabemos, que o serviço da con-erva-ção da estrada é péssimo, que os ttens sàoconfiados a macbioistas qae cos'.amam em-briagar-se, e que muitis vezes dão exage-rada velocidade aos comboios, mesmo nascurvas da linhi.

Convém» que o publico saibisi os machi-nistas são prcfis3Íonaes, ou aimpies curió-S03, sem um titulo, que atteste a sua idonei-dade para o serviço de que sio incumbidos.

Não se d;ve confiar a vid 1 de centenas depessoas, que transitam nos tremi, à em pre-gados iobabeis.

A tanto não é permittido ir o espirito deeconomia tão mal entendida.

Jà nao falíamos de maltas estaçSes, ondeos passageiros nao encontram as devidascommodidades, e que apenas tem um extea-bo banco de páu, immuodo, e uma fôrma debarro para água com um cú:o de folua demetal (tim d res).

O transporte de carga attinge o cumulo dairregularidade, e depende dos interesses daempreza ; e suecede ficar a carga detida nasestações por muitos dias á espera de trans-porte.

Eütretanto, cobra-ie armazenagem pelosdias que a m^sma se demora nas estaçõaspara onde fo ão r^-mettidas, e nio ba dueitode se haver da e-preza o prejuko causadopela demora nas eataçves de sua expedi-çao.

Tado is'o reclama providencias.O povo brasileiro ja e.-tà causado dc ser

tratad. como bagres inconsciente*. O Sr.fiscal di empreza que saia do doce retirorm que vive, e ap pareça.

O Roceiro

xado, é moléstia muito commum em todasclasses e em todos os climas.

Assistimos o aniquillamento de uma destasvicümas da ignoraocia.

O filho de um fazendeiro, pobre moço de 20annos, desde creança soifria de asunha: seupai, rude, como qaasi todos os habitantes dointerior, acreditava qae aquelle puxado tinhaas conseqüências de qualquer dor de dentese contentava de fazer o filho fumar grandescaximbadas de zabumba (datura stramo-nium).

Congo para Bordeaux,

ouroNo vapor íranoez

carregaram' ,A. do Rego «i C, 5000 grammas da

velho e 400UO grammas de prata veinaPa a Paris, carregou:E. Goe-chel, 40'JO.grammas de ouro velho

e 1000J grammas de prata velha.Para Lisboa, caregaram:O. F Teixeira, 1 caixa com 120 kilos de

goiaba.PARA O INTERIOREm l de Junho

No vapor nacional Beberibe para Sant3s,Capr.6Sm_

C 50/5 de barris com iãOI li-

%ldM.anSeêdo, 70 kilos de casca deangico.

Para o Rio de Janeiro, carregaram .A. do Rego Lima, üO pipas .com abW h-

tros de aguardente. .P. Pinto á. C, 50 pipas am 210JO ítros ae

agS?F.ep.aBaltar, 65 pipas com 31200 litros

de aguardente.

No vapor nacional Pará paia o Ceará,M"eSrieiro

& C, 20 barrica com 2061 ki-ios de assucar branco.

Para o Maranhão carregou:Ji M. Dias, 2 caixfs com 101 k<-os de rapePara Manáos, caíregaram.:P. Alves (fe C, IO/; de barris com lç36 li-

tros de aguardente, 34/2 54/4 de barricascom 4915 kilos de assucar branco 6 40/^ debarris com 3S16 litros de aguardente.

A. A. dos Reis, 2 caixas com calçados na-cionaes' _cl1

A. Guimarães, 50/4de .barricas com 2452kilos fie assucar brauco e 5 barricas com...720"kilos de carvão animal.

C. M. da Silva. <6/à 46/. de barrios com5348 kilos de assucar brauco.

Mareellino Cunha, 125/2 7^ de barricascom 14750 kilos de assucar branco.

Fonseca Irmãos & C, 151,0 caixas com...150i) caixas com 13500 kilos de sabão e 2bcaixas com vellas.

Braga & Sá, 5 calçados nacionaes.P. Alves &C, 39 latas com i8:JOkdos de

ssucar refinado.A. a. dos Reis, 1 caixa com calçados na-

-'L.naes.

PUBLICAÇÕES DIVERSASDeclaração

Seraphim Ferreira Maia declara ao respei-

Companhia ftecif-Qse dePaniàcação

Proposital _ente obstivemo-nos aló hoje deemittir juizo a respeito desta companhia,aguardando-nos para o fazer no dia daaoertura da subscripçao, indicado no prós-pecto qae inserimos em outro lugar, e assimp-ocedemos con o fim de mais despertar aattençto puolica. lembrando o dia ua abor-tura da aubs-cripçl?, Uo útil, importante,garantidora dos capitães e beneüciadora dopublico em geral, nós consideramos a Com-panhia Re^ifense de Panificaçio.vjFabricar o pão para o fornecimento diárioá população desta cidade não eó barateando-o, como melhorando sua qualidade, é i«con-tes tavel .commettimeato útil. Desenvolvera cultura do trigo neste e nos Estados visi-nos è sem divida obra merecedo.-a de todosos elogios pelos beneficios futuros que nosadvirão com a liberdade do nosso pau, docomawcio estrangeiro da farinha d? trigo.

E não é preciso mais para reoommendar aCompanhia R ícifenso de Pacificação ao pu-blico em geral e especialmente aos qne qui-zerem empregar seus capitães.

Resta-nos animar o Banco da Bolsi a pro-seguir nas iucorporaçSea de coup nin-a úteise vantajosas, recusando como tem feito outrascujo nmeo fim é a especula-ir e a explora-ção dos incautos.

Assim merecerá sempre nossos louvores.¦ sm ¦

Os abaixo assignados communicam aoCommereio e ao Pablico qae compraram aoSr. José Botelho de Rezende Filho a soataberna sita a rua da Hora n. 2 A livre edesembaraçada de qualquer onui. Qiem sejulgar seu Credor apresente seas titulosde 3 dias pira ser pago.

fspicheiro, 27 de Maio de 1891.Araujo 8t Cia.

ProveitosoIrrefragavel confirmação do quanto ó pro

veitoso o Peitoral de Cambará nas doenças dopeito é a declaração abaixo firmada pelo con-ceituado medico pelotense Sr. Dr. VicenteCypriano da Maia:

« Attesto qae o Peitoral de Cambará, doSr. José a 'vares de Souza Soares, é um xa-cellente balsamico expectorante, e cerno tal otenho empregado sempre com bom resulta-do nas afiecções pulmonares.

Dr. Vicente C. da Maia.(A firma está r^nb*>eida.)

A asthma desprezadaGrande é o perigo que resulta da asthme

desprezada.Quantas vezes da negligencia condemnada

de alguns pães de familia resulta a perda devidas tão preciosas?

A asthma vulgarmente conhecida per pu-

Aconselharam-no de dar ao doente o preec*.nisado xarope anti-asthmatico de urucu,maso velho obstinado recusou-se eteve de ver ofilho snecumbir na flor da vida, vicuma deuma lesão cardíaca, cuja causa foi a asihmadesprezada.

Companhia de Drogas e P/oduaos-Chi*mico"".

RECIFEBom preparado

DJms Srs. Scott & Bowae.—Rio de Ji-oeiro, 12 de janeiro de 1888.—Em minhaclinica tenho muitas vezes aconselhado úEmulsao de Scott e meus doentes •.-'-._ deliacolhido o resultado desejado: nAo lenhaconseguido curar tísicos, mas tenho prolou*gado sua existência, bem como foi-talecidoaquelles enfraquecidos por enfermidades an*teriores, ou que sofiram da diatnese escro»tulosa, bem como ao3 de temperamento Ijm*phatico, depoia de pnlmonias on pleurizes.

Em irauima direi qne é essa Emuisão umoom preparado.—De Vv. Ss. attento criado

Q. Erailio da F»nt~'n

_?_lixir caueça de negroCQ--TR*. aXRTSIRELA, STPHIUS, ETC

Sem mercúrioA Inspectoria Geral da Hygiene declarou

q- a formula do Eli: ir com aquellá deno-minaçZo que ae veade como do Dr. SantaRosa não é igual ao do pbarmaceutico He»mes de Souza Pereira, que já ó conhecidoha mais de 10 annos, cujos maravilhososefieitos têm sido attestados por muitos medi-cos e numerosos doentes.

O 7erdadeiro £'txir de cabeça dc negrocontra o Rheumatismo, erysipclas.syphu.ia,escrophulos e todaa as impuresas do aan-gue é o do pharmaceutico Híermes de SouzaPereira'

DEP0SITJ8Pbannacia da Praça do Conde d*Bu n. 19

C0SPA5HU DE DH0S1S E PaODÜGTOS-KDDCOS——.^ssmm^——-Valiosa recommendação

O conceituado cfioíco Sr. Dr. Araujo Fi-lho, estabelecido em Aula, estado do Rio deJaneiro, recommenda pela eloqüente forma

róis •• • •1 Cargas com fruetas a 300rói?

Q Cargas ç„qn*. gallinhas a 600réis. ...••.•••••>•»••••••

4 Cassuá com gallinhas a 400réis

30 Columnas a 600 róis8 Suinos a 200 réis

27 Taboleiros a 200 róis ... .Escriptorio ••••

50 Compartimentos com fan-nha a 600 réis

32 Comparumen os com comi-. das a 500 róis

107 Compartimentos com lngu-mes a 4.00 réis

1§ Compartimentos com sui-neiros a 700 réis

8 Compartimentos com fras-sureiros a 600 réisCompartimentos com cama-r5as a 200 réis

44 Talho» a'*t>000

R»ndim«nto dos dias 1 a 30 ..

S700

i3ü0

4I8Q0

1*60018'000

316 O51400

1300

251000

16$000

42*800

ilt^OO

41800

«40088<OG0

22311806.628 030

6.851*240Preços do dia

CarneSaino-sCarneirosFarinha*iilho. ••Feijão

240 á560 á640 á260 a46* á

5606*080040)500

1*01 á Uo\Aj

42.

ARRECADAÇÕESAlfândega

Aenda geral:Dia 1 •

Renda do Estado:Dia •_ • _ *•

Recebedoria do EstadoDia • • •• *v"«*""' *"

Recife DraynageDia IJ.. -

y*^— -j^TJMAS

Vapores a chegarMEZ DE JUNHO

Sul ConyoEuropa.. Orenoque ••....Europa • • CorsicaEuropa-. Alliança .-Sul-..... Príncipe do Qrão Para.Europa.. La PlataSal Espirilo-SantoNorte.... AlagoasNorte...- AdvanceNorte Maranhão..Sul Brazil Norte Pimambuco.Sul,,'..., «anãos.....Norte Pará

satãs

1S8Í358

719*752

273M33

423*051

23444688

11

GuiamiHelleneWestern BellSociedadeAlbatrosA»nâ Cüthrir.sViolaFloraElbaChristianGlen GelderSestriSperanzaBonheurUnionJuliaAnteíoneUlster'

Pelotas.Cuxhaven.Pelotas.Pelotas.Montevidéo.Mpnteyidóo.Terra-Nova.Terra-Nova,Cardiff.Cardiff.Cardiff.

Cardiff.Cardiff.New-Port.New-Port.Philadelphi?.Hamburgouverpool.

151622233Q

MERCADO DS S. JOSERBIiDlMKNTO OO DIA 31 DB MAIO DB 1891. |

tuiraram 36 Va txois pesando 5316 Kilos. I29 Kilo s de peixe a 2u réis. «580 I

87, Cargas oom farinha a SOO 1

-—"tir.n

Marinho VilMonnhoXiylitan

navios e perauqsPelotas.Pelotas.

Pelotas.Pelotas.

PORTO DO RECIFEMovimento do dia 31 da Maio da 1891

EntraramManáos e escala 12 dus, vapor nacional

Manáos de 1999 toneladas, commandanteGuilherme Waddington, equipagem 60,c--v_a vários gêneros ; a Pereira Carneiro&C.

Rio de J?neiro e escala - 6 dias, vapor na-eional Parri de 1999 toneladas, comman-dante Florindo Dias. equipagem 6", cargaoarios gêneros ; a Pereira -arneiro & C.

Rio Grande do Sul e escria—98 d"a;, vapornacional Rio Formoso de 415 toneladas,commandante J. J. Es leves Júnior, equi-pagem 22, carga vários geuercs ; a Cempanhia Pernambucana.

SalaioRio de Janeiro e escala—vapor nacional ifd-

náos, commandante Gnilherme Waddiog-ton, carga vanos gêneros.•.ia 1

ZjT__tX*OUPorto-Alegre 25 dias. pita_ho norueguense

Rcbekka de 98 toneladas, capitão J. Sor-rensen, carga graxa ; á ordem.

Fundearam no LamaràoLiverpool escala—18'dias, vapor'inglez lbe-' ria de'29*r6 toneladas, commandante G.

Mòssev, equipagem 1 4,carga vários gene-ros ¦, a Wilson Sons p.

*

Santos e escala—7 dias, vapor inglez Trtnide 16.49 toneladas, commandante A. £.Belle, equipagem 94, carga vários gene-ros ; a Amorim Irmãos 4 C.

SahiramMenáos e escala—vapor nacional Para, com-

mandante Florindo Dias, carga .vários ge-neros.

Macau—vapor nacional Assú, commandanteLuiz Jose Rasos, em lastro.

Liverpool—vapor inglez Cearense, comman-dante John King, carga vários ganeros.

Lisboa—patacho portuguez Mondego, com-mandante D-.vid Augusto Fernandes, cargavários gêneros.

Suspat—ideu do LtunaraôValparaijJ" e escolas—vapor inglez Ibéria,

commándauta George Massty, carga va-rios gêneros.

Southamplom e escala vapor inglez Trent,cominandante A. E. Belle, carga vários ge-«•SMMaflUv.v»

r

1 relógio de arede, a candjeiros com correntes, l dito de braço, 2 globolos, 4 cabi-des grandes, 4 qaaaros com moldnras « -

ííSf .-m

o aprecia iissimo medicamento rio-granden-se Peitoral de Cimbiri:

« Tenno empregado em minha clinica oPeitoral de ambara, do Sr. J. Alvares deSouza Soares, nes caso3 de molssUas bron-cho-pnlmonares, cchor.do sempre resulta-dos muito saüsUctorios.

Po3ío mesmo, em vírtui? d*e*s!í3 bons re-sultados, garantir a efficacia d'esse med ca-mento, principalmente quando estas affec-çSas tiverem tomado o caracter de ¦:r.r:-_:ci-dade.—Dr. /. de Araújo Filho. »

(A n'ma eita reconhecida.)Bst3 pc pular medieunento veod>se nas

principaes pharmacias e drogarias da capital.Sio seus onicos agentes e depositário

neste estido 03 abaixo assignados, estabele icido3 e rua Marquez de Olinda n.* 23.COaíPiKBTi DEDHOtlASEíaODDCTOS-CIIIICOS

EDITAESRecebedoria do Estado de Per-

nambucoEDITAL N 3

O Administrador da Recebedoria d'esteEstado, na forma do a r- : ¦._. z: :¦ de 28 deMaio de 1857, faz pablico, para c-nheci*mento dos respectivos contribuintes, qua,dentro de trinta dias úteis, coutados de 4de Maio próximo, serão cobrados â beceado cotre, os impostos constantes da relaçãoabaixo, creados pelo Decreto Orçamentáriode 4 de Março de 1*3*90 e relativos ao 1* se-mestre do exercício em vigor de 11591.

Recebedoria do Estado de Pernambuco, 30deAb-il de 1891.

Luâz Cezario do Rego.Relação a que se refere o edital sopra:

160 réis por litro de aguardente.50 J* sobre casas de vender jotas.40 »'* sobre armazéns e escriptorios de oom-

missões, etc.39 _** sobre armazéns ccmmerciaes.20 ./• sobre armazéns de assucar, alfande-

gados, etc.20 J* sobre estabeleciment>s fora daa cidade.2,500 réis por toneladas de alvarenga oa

canoa.Companhia de Bombeiros.10,000 pela profissão de dentisli, solidtador,

contador, distribuidor, panidor, avaliadore agrimrnsor.

15.000 pela de despachante, agente de leflõese escrivão.

20,000 pela de tabellião. advogado, medico,engenheiro e corretor.

100,000 pelo cargo de gerente de companhiasanooymas.

200.000 per pessoa qoe empregar capitãesem desconto de Iet>ras.

500.000 por casa de madeira estranfeira.1:500/00 por dita de carvão de pedra500.000 por emprezas anooymas.1:000.000 por agencia e companhia dc se-

guros.2:000.000 por banco agencia na caixa filial.500.000 por joalheiro que ma se-tear no Es-

tado.300.000 por casa que vender bilhetes de lo-

terias do Estado.300.000 sobre a fabrica de rape Meuron.500,000 sobre fundição á vapor.500.000 sobre fabrica de sabão.300 000 sc-bre fabrica de ceiveja e limona-

das gazezas200.000 ditas de gelo.100.000 ditas de óleos ou veks.100,000 ditas de vinagre-2:000.000 ditas de gaz carbônico.500.000 sobre a estrada de fe:TO do Recite ã

Caxangá.1:000,000 sobre a Companbi; de Beberibecasas de bilhare**.

Arremata «vã oNa dia 4 dz Jan&o \ i_ 3 a - o. depo'3 da

audiência do Dr. Juix stuvumto se-rc:o~al,será vendido em praçi publica para pga-mento da Fazenda Nacional e cestas, cs beosseguintes:

Uma casa térrea n.- 173 4 raa A ¦. u -: •.ediQcada em terreno de marinha, medindode frente 3 metros c 30 ce iimet*os e defnado 13 metro*, com p:iti e jantlía dsfrente, 2 salla? 2 quartos cosãsoa M.*a, r i_-tal murado, com portas ao faado. pert?n-centâ á Alfredo Freire c avaliada em... .1:5**X)*000.

Uma dita dc tr.ru, coberta com teltm, mEstrada do Bebedouro, medindo d: f ente2 metros e •* * cenümetros. e de fando 4 ire-tros e quarenta e três centimelro, t---_do 1 sa-Ia, 1 quarto, cosinha e qui ul en abertoportencépt": a João Bsuerides de Soux', eavaliada cm 2003*00.

Uma armação invernisada e eavid-sçiia,um balcão, cmi bilança decimal c -.j oscompetentes pesos que se a ham na tave-nada Entrada nova de Caxangá, no lugar '. u-tinga. rer"dscente a Souza «fcCia., .avaliadapor 162ÇO0O.

Um tílhar de madeira branca, frisado depreto, existente no estabeied_ento do Cães22 de Novembro numero 26 pertencente iVicente Ferreira O ornes Ribeiro, avaliidepor600$000.

Uma armação de amarello mvernisada,um baleio também de amarello üvernhadoe um fiteiro para guardar queijo e doces,que se acb;tn na taverna _.- 15 A rua deLomas Valentinas, pertencentes a firma deOliveira & Cia., avaliado por 300t000.

Nm telheiro de duaa águas, com 14 pila-res de cada lado, sito no lugar Remédios,freguesia de Afogados, com . 3 demais, per-tences da olana pertencente A Antônio Me-nelio Cordeiro de Gusmío, avaliado por...200*000.

Trese cadeiras de jonco, invennisadas depreto 9 ditas de amarello, 2 mesas ínverai-sada_ com pes torneados, 2 ditas pequenas

h\

- molduras eespelho ot«1. perteaceote-, _ FranciscoFerreira de Paiva o te açfiaa aa c_=a __¦

Page 3: JfJW^i'- Qqog r%5. -(: i.-,í-.; ¦ ••¦; P iyUTôUr *'.'*- íííjnr; …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00120.pdfúnica do desmaio da senhora do commenda-dor. Seria duvidar

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• llll lfl lu usi-isii-m t* oviiioia- Terça íea a, s da Junho ai ü5»íinrisiV - ¦ Bm—mmMamMvmmmmatmmmmmBmBimmmimm^MMmmÊm^mmÊmm^mammaammmmMmmmi^^mm—i^^^maemmimm^^^^^m^i

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^ Ml -¦a».'.TÍ:3B&Â.J!? aÇ* - ?*¦*«*?!* ^-.^feái*. 0)0- DIVIDIDO EM 20,000 ACCOES DE RS,PORADOR O BANCO DA BOLSA

AUTORISADO POR DECRETO DO GOVERNO FEDERAL DE |9 DE MAIO DE 1891-JTIIfcTS

O fim principal da Companhia" é o fabrico do pãonesta cidade e seus subúrbios, melhorandp-o e barateando-o, e para isto promoverão commercio e industria do que lhefor relativo, eíará o seguinte :ti Fundara grandes estabelecimentos para o fabrico

do pão, em larga escala, cornos machinismos[mais aperfei-coados, não sóconducentès a esse fim, como ao dos outrospreparados de farinha de trigo, podendo, para iniciar seustrabalhos, fazer acquisição, por compra, das padariasexistentes nesta cidade ou em seus subúrbios, ou fundaras que forem necessárias, até que funecionem as novas fa-bricas. -

-

•u ^-."-.•íj.i.í

tendo-o em farinha, quer com| produetos naeionaes, quercornos importados, empregando a farinha na manufaèlui ado pão, em seus estabelecimentos, vendendo-a õu expor-tando-a.

IV Aproveitará os resíduos do trigo para o fabricodo farello, cujo commercio manterá.

Promoverá a cultura de cereaes que dêem farinhaapropriada ao fabrico de pão, desenvolvendo a respectivaindustria. "£"

VI Importara por conta própria tanto a farinha detrigo como os demais gêneros precisos para seu commer-cio 9 podendo re-exportal-os. <^<&«dfe

Vil Montará armazéns e estabelecimentos apropria-dos para a exploração em larga escala, e de maneira a mais

II Procurará desenvolver a cultura do trigo nestee nos Estados visinhos, nos lugares apropriados.

III Estabelecerá moinhos para moer trigo, conver- vantajosa, do commercio da farinha de trigo.l^W^^^Mw^t^E^ COHSELHÔ FISCAL ; SHPPLENTES

" >ÜÊ

**t* T fH-^i/?!?!-*

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.**í;í.<{

Luiz de Paula Lopes Commendador Mauoel José da Silva Guimarães Pedro Jose PintoJoaquim Olinto Bastos Dr. João de Sá Cavalcanti d'Albu querque Justino Teixeira de Moura "

Ir:: Joaquim Maurício Gonçalves Rosa Domingos Pinto de Freitas Joaquim da Silva CarvalhoÀ subscripção do capital acha-se aberta até o dia 6 do corrente, na sede do Banco da Bolsa, no largo do Corpo

Santo, onde se acham os documentos exigidos por leia disposição de quem os quizer examinar.**

*,

¦

13 á rua larga do Rosário, por 67311 por játer soffrido o abatimento da íei.

Recife. 1.* Cartório Seccional, 29 de Maiode 1891.

O EscrivãoAugusto Xavier Carneira da Cunha.

Kd.talDe ordem do cidadão Dr. Inspector da

Alfândega, por autorisação do cidadãc Dr.Inspector da Thesouraria, qus considerounulla a concurrencia havida recentementepara o fornecimento de uma embarcaçSoque se adotasse á servir de Posto Fi.cal,n'e8ta Alfândega, são convidados cs propõe-tarios de hyates, barcaças (u outras quaes-quer embarcações, não inferiores á 40 ou 50tonelladas, á apresentarem, dentro do pra3ode 6 dias, a contar da data da publiceçãodeite, ao meio dia, nesta Guarda-moria,novas propostas; servindo de base aos pro-ponentes, a ultimamente apresentada -pelocidadão Manoel Joaquim Pessoa, de 250$0C0rs. mensaes. Outro sim. o contracto seráfeito por temro indeterminado.

Guarda-moria da Alfândega de Pernam-buco, 30 de Maio de 1891.

O Guarda-n*or interinoFrancisco de Souza Motta.

Es< riptor o das tbrasdODOTo edjfic-o paraá Fícu!d.de de Direito da Cidade do Re-cife.De ordem do Sr. Dr. Engenheiro Director

destas obras, o em virtude da autoiisacãoconedida ao Exm. Sr. CkvernEdor des-te Estado, por aviso do Ministério des Ne-gocios da Iostruccão, Correios e Telegrsph03tíe 22 de Abril findo, se faz publico que,acham-se em cencurrencia a execução dasmesmas obras, com o praso de 30 dias, àçonfar de bb*e. Os pretendentes deverãoapresentar as suas propostas telladasere-conhecidas, até o dia 21 de Junho próximofuturo, ao meio dia, no escriptorio desta ad-ministração. As propostas serão feitas porunidade de serviçcs, executado de accordocom as plantas e orçamonlo existentes nesteescriptorio. Os pagamentos serão feitesmensalmente pelas medições provisóriasprecedidas pelo engenheiro da obra. O arrematante fica obrigado a indemnísar o pre-ço das maphpas, materiaea e utthpiiios èx-ist.-i-.tes, ponf.ime o inventario e balançoverificado na oceasião da asssignatura decontracto, sendo o preço de taes objectosarbitrados pela administração, de accordocom o arrematante.

os pretendentes, antes da concurrencia,depositarão na Thescuraria Geral de Fasen-da a quantia de l:000$OOOe a perderão emfavor da Fazenda Nacional, se, sendo acceitasna proposta, não assignar o respectivo con-traetc e não prestar a fiança da quantia de20:000£000em quatto fica arbitra-a.

Recife, 21 de Maio de 1891.O Administrador

Augusto Xavier Carneiro da Cunha.

Recebedoria do Estado dePernambuco

EDITAL N. 4O Administrador da Recebedoria d*este

Estado, em cumprimento ao art. 4õ do Re-

fulamento de 28 de Maio de 1889, faz pn-

lico a quem interessar possa, que, den-tro de trinta dias uteis, improrrogáveis, con-tados de Io de Junho próximo, será realiza-da por esta Repartição a cobrança, á boc-ca do cofre, dos impostos de décima ur-bana e 25 •/. sobre a renda dos bens deraiz pertencentes á corporações de mãomorta relativos ao 1* semestre do exercíciocorrente de 1891.f Recebedoria do Estado de Pernambuco,25'de Maio de 1891'. •¦'¦'¦ '¦ Luiz Cezario do Rego.

Delegada da lnspectoria. Ge-ral de Terras e Colonisaoãoem Pernambuco.De t rdem do Sr. Dr. Delegado, convido

aos Srs. João Xavier Carneiro de Aibuquer-. que, Manoel Xavier Carneiro de Aibuquer-j que, Minervino Cavalcante de Scuza, JoséI Joaquim de Araújo, João Pereira Brandãoe

Pedro Fontes Solha, para compareceremn'es:e Escriptorio á 30 do corrente, ao meiodia, afim de, se lhes convier, receberem asrespectivas.guias para recolhimento de umconto dè reis que deverão depositar na Tbe-souraria de Fezen'da,e por este modo pode-rem assignar o termo de contracto de obraspor empreüada parciaes do Núcleo Suassu-na, conforme: as .propostas que apresenta-ram na concurrencia realisada no dia 25 docorrente.

Escriptorio da Delegacia da lnspectoriaGeral de Terras e Colonisação n'este Estado,29 de Maio de 1891.

O Official,A. G. de Guando Lobo. '¦_

Aviso marítimoF. H. Jenkins..capitão da barca ingleza

aJunak» arribada neste porto com águasb?rta, vinda de Villa Colou com um carre-g8ia.ento-dp;cinza de ossrs e o so3 destina-do eo Rio Mersey, tendo afretado a barcanacional «Elizafcelh para conduzir parte deseu referdo carregamento, consistindo em470. toneladas de cinza de ossos e 60 tone-ladas de ossos, pouco mais cu meno?. Dãotendo sido acceitasas preposta* apresenta-das, prensa tomar por empréstimo contrarisco marítimo (Respcnrlentia boqd) a quan-tia de cerca de*Rs. 15:000.000 para oceor-rer ás despezas feitas deste porto cem* odilo carregamento. *'.

Offerfas, em cartas fechadas, serão rece-bidas no Consulado de S. M. Britânica atéao meio dia dò dia 3 de Junho.

Thesouraria de íazeudaRECOLHIMENTO DE NOTAS

De ordem do cidadão Dr. Inspector, emvista do telegramma do Snr. Ministro daFszenda de 29 do mez pioximo findo, façopvblic para os devidos effeitos que a Jun-ta Administrativa da Caixa de Amortisa-ção resolveu que sejam recolhidas no prazoprorogavel de seis mezes, a contar de hoje,as notes dé í.0O$00O réis emitüdas peloBanco União de S. Paulo—, ficando semvalor as que deixarem de ser apresentw-das ao troco no dito Banco dentro dessopraso nafprma do art.« 115 do Decreto ní10262 dè 6 de Julho de 1889.

Em 1° àe Maio de 1891.O Secretario da Junta,

Pr. Antônio José (.0 Sant'Arma*

Delegacia da lnspectoria Geralde Terras e (JelotaisacSo

Precisando esta deleg; cia de nm auxiliarque possa encarregar-se da recepção de im-migrantes a bordo dos paquetes e acompa-nhal-6saoseu:destino, devendo fallar e es-crever portúguez, e fallar, embora não es-creva, os idiomas francei*, italiano e aliemão. declaro que acceità, mediaiít. gratifica-ção raf-oayel, o indivíduo que, além de sa-tisfaser as condições exigidas, apresentardocumentos, que o abonem, firmadas porpessoas respeitáveis.

Para mais iEformações dirij i-?e o pretec-dente ao cargo a**nun.°iado, á casa a ruaQuinze de Novembro, antiga Imperador n.22.

Escriptorio da Delegacia da lnspectoriaGeral de Terras e Colonisagão, no Estado dePernambuco, 29 de Maio.de 1891.

O Offi ial,¦ A. O. de _____ Lobo.

Costure ras do Ars. n -1 d ?Guerra.

Previne-se que não se dará costuras a nin-guem antes do dia 18 do corrente.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife convida aos donos dos ãstaíaeleci-mentos commerciaes das freguezias da Yar-si a e Poço da Panella, á virem a secçãocompetente aferir os pesos, medidas e ba-lanças dos mesmos estabelecimentos no mezcorrente, sobpena da'lei.

Intendencia Municipal do Recife, 25 deMaio de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de SouzaPresidente

Dr. Sophronio E. da Paz PortellaDr. João Carlos Balthazar da SilveiraDr. Augusto da Costa GomesSilvino Cavalcante d'AlbuquerqueAlbino José da SilvaJoão Walfredo de MedeirosFrancisco Gurgel do AmaralFrancisco Faustino de Britto

O SecretarioJoaqw-mlósè Ferreira da Rocha.

DECLARAÇÕESCompanhia de ilação e tecidos

de .PernambucoSão convidados os Srs. accionistas a troca-

rem, atè o dia 15 de Junho do correnteanno, no escriptorio da Companhia á Rua doBom Jesus n. 42, Io andar suas acções pelostitulos na conformidade do qne foi resolvidoem Assembléa Geral de 4 Fevereiro do cor-renle.

Recife, 29 de Maio de 1891.João José d'A morim. Secretario.

Lciidcii | Braziliaa ?aBkLimited

O London &BrazilianBack, Limited, avisa aorespeitável corpo do com-mercio e a todos os seusfreguezes que datar de 1de Junho docorrente anãoem diante, não abonarámas osjuros de 2 por centoaoanno, nas contas cor-rentes de movimentos.

Pernambuco, 1 de MaiodeJ891.

ManagerW. A. BlLtON.

Emprega de bau.iosdemar

Para. conhecimento do publico faço sr*"ente que, de hoje tté segundo aviso, os e8_caleres pra o estabelecimento de ban!*ossalgados partirão da rampa 2í de Novena-bro. ao Norte do Arco de S. Antônio, deco. formidade com o orario abaixo.

ManhãIda, 5,00, 5,30 6,00, 6,30, 7,C0, 7,30 8,00

e 8,30.Volta, 5,30 6,00, 6,30, 7,00, 7,30, 8,00,

8,30, 9,00.Tarde

Ida, 4,00, 4,30, 5,00, õ,S0, 6,00.Yoita, 4 30, 5 00, 5,30, 6,00, 6,30.Recif.', 1 de Junho de 1891.

C J. Medeiros.

J.* quarto1 Importan'e guarda veMido <Je páu st lim

com embotidos de bancutiara obra de meu-rou, 1 toiliet de mogno, 1 importante com-moda de pau selim com ercbotidos e tam-po de pedra. 1 linda banquinha de abas, 2Ündas cadeiras tomeiades para quatto.

4.° quartol Cama de vinbatico para cazal 1 guar-da v.stido de íaiz de viLbático, 1 banca

cabecera de cama, 1 cabide de parede.5.° quarto

1 Grande guarda roupa de viohati:o 1esma de ferro para solteiro, 1 cabide, 1rneziui a redonda.

Saia dc jantar1 Importante guarda louça de baracutiara

obra de Mourou, 2 aparadores dito dito, 18importantes cadeiras para sala de jantar dame.-ma mafeira e fabricante. 1 mesa da?ti-ca com 4 taboas, 2 poltronas com e-stufos,6 cadei-as de junco. 1 mesa de nogueira,com pus torneados 1 costureira, 2 carreirasestujadas, 2 quadros representando gutura,e paz, lruças, vidros, facas c ga.íos, co-lheres, galhiteiro e mais objectos pertence n-tes a casa de familia.

Sexla-íeira 5 de JunhoA's IO 1 [2horas

O agente Gusmão óutoricado pe-a Exm.'mívdâma Sarmento em viagem para a capi-tal Federal com sua Exm.' familia, faráleilão de tddos os meveis e mais ohjectp-aacima mencionados existentes no 2.* andardo sobrado n.A 81 da rua da Aurora, casade tua ri sidencia.

ANNUNCIQSMARÍTIMOS

Royal Mail Steam PacketCompany-

O VAPOR

o varoa

||ÍH|

Tllesouraria de FazendaSUBSTITUIÇÃO DE NOTAS

De ordem do Cidadão Dr. Inspector e ten-do em mãos o telegramma da lnspectoriada Caixa de Amortísação de 6 do corrente,feço publico que se acha prctrogàdo ató 20de Junha* próximo futuro o prazo-gara a^sti-bstítuicãp sem désííonto dasndfas de 50:000p 1:000 reis da.5* estampa.

Em 9 de Março de 1891.O Se.prçtarw dà Junta.

. Antônio iosí <fe SanirÁn.Wt

LEILÕESLeilão

Da importantes moveis exel-lente piano, vidros, louças,e electro-plate,

$ata ãe visita1 Exceílente piánno

'de Uéhry íter, 1 mo-bilia austríaca com frisos de cores comple-

ta, 2 poltronas com estufos, 3 cadeiras dou-radas com eslufos, 6 «.adeiras douradas comassento de palbinba, 6 ditas de phantasia,12 lindas cadeiras de jaearandá com embu-tidos com palha no encosto, 1 meza de no-gueira para centro, 2 mesinbas de columnasdouradas com pedra mármore, 1 dita ditacom tampo de prata antiguissimo, 1 impor-tanle mesa com abasie com pés torneiados,2 eta geres de pós com espelhos, 9 etageresdiversespara parede, 4 jarros grandes finos,1 dito pequeno c diversos livros de direitoe litteratura.

1.' alcona1 Importante toiliet com commoda, 1 seaejetaria, \ importante CDmmpua de páo ae-tjmeom émbotidos de baracutiara e tampode pedra. v

%.' alcoval Importante cama para casal de pau se-Um com émbotidos de baracutiara, l lind-

tütóà 1 UYatorio de djícj dito-«.«-, «» mmaa»K.*mi •*- ¦*a^*' „.

íE' esperado da Europa atò o dia 7 de

Junho, seguindo depois da demora do cos-tumep3ra Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Este vapor é inteiramente novo, .Iluminadoa luz eleclrica e offerece optimas accommoda-ções aos senhores passageiros.

Para o porto da Bahia toma somente pas-sageiros.

Qüaesquer reclampçõrs só serão attendidas24horas depois da ultima desc.rga do vapor.

Para p.ssagens, carga, frete e etc. trata-se com os conaignstarios.

OVAPOR

JUCÁE* espeia'0 do sul até o dia 5 de Jurho e

seguirá depois da demora necessária paraLi: boa e Hamburgo.Para passage s. carga, fre.e etc. trata-se

com os consignetarios •

Bo 8teLmann8ç Ç.3 Rua do Oominercio n 3—

1! ANDAR

PORTOS DO SULPARAHTBA, NATAL, MACAU, MOSSOROMABACATY E CEARA'

.1

O VAPOR

JÍB0ÂTÍ0Commandante Pereira

Segue no dia 6 do corrente, ás 5 hsras datarde.

Rrcc-be carga, encommendas. passagens edinheiros á frete, ató ás 2 horas da tarde doda dia da partida.

Escriptorio ao Cães da Com-panhia Pernambucana n 12

Co8Ínheira e engomadeiraftvciBa-se na estrada de Fernandes Vieiran. 15 : paga-se tem.

Fumo desfiadoVende-se na Fabrica Caxiasá 450 rs o kilo.

Explicações. O P3P»ão Hrariqut Joié de Maealbies,habilitado com o curao de maih-imatias pelaF3-oia militar da capital Federal, exphraAtilhmetca cAigebra.

Reside ã rua da torjeratrix n. 7. 2 • and?roacte rede ser procurado das 3 às 6 horasda Urde.Be ife, 21 te Maio de 1891.

-. - DIVERSOS

Ttte Uniieü iStaíes, andBrazil Mail. S.S.fl;

O VAPOR

ÂLLIANCi

L

E' esperado dc-s portos do Snl até o dia 4do coi rente, seguindo depois da demora in-dispensável para o Pará, Barbados, S.Thomaz e New York.

Para carga, i aí sag: ns. encommendas e di-nheiro a frete, rata-se com os agentes:

O VAPOR

Bi>r: o e carroçaNa fabril a da To:re, compra-se nm burro

e uma ______m

. E col?. PublicaAcha-se funecionandona rua dos Prazer'?

n.* £t>, a escola publica mixla, regida pehprcfessQra Maiia do Carmo Rego.

DOENÇASESTÔMAGO

PASTILHAS e PÓS

CBisasnUl a líagnesiaa}RicMiinaaji»i|iicoetTaM*Ooei>ç»»ao3Acideta. Arrotos. Voniitoa. fVvH^»^ rsilta"da?peute o Digesioest dittioa-ts; nraUnzszz mrnnrv^hs do )Ertoma>go a dos Tn'aatli»iaiEt^.r am o -.:. : e :• : ;"- i ei '-r%.-sa aVstaa

• a '--i J. FâTâMO.AdU. DirrHAS. PUrsixcatíesa ia NM

.

THEATRO #..-. •

SAJNTA IZABEL

E' esperado da Europa até o dia 6 deJunho e seguira, depois da demora neces-saria para Bahia, Bio de Janeiro', e Santos.HPara carga, eneommendase passageiros,trata-se com os agentes :

Amorim iria aos ík C. *3 —Rua do Bom Jesus «^ 3

DVANCE

Hajnburg---Suedamerika-nisehe DampfscMiTfa-hpts-fiesellsehait

E' esperado dos portos do norte até o (\ia \\de Junbo, seguindo depois da deaipra Tndis-pensavel para a Bahia, U;o de Janeiro e SantOP>

Para n.arga, passagens,encommendas e di-nheiro á frete, trata-se com os agentes:

HEIRY FORSTERvIC.8—Rua do Commaroio— 8

Companhia de Operas InglezasDERECTOR SR. CLEARYS

'*^*

" EM PERNAMBUCO'Dai a o primeiro espectaculo na (v>uarta-feira, 3 de Ju-nao ás 8 e 20 minutos da noiteQuando os artistas Giibert <fc Sallivan mestres repre-

sentarem a Opera

o:^i:k:a

O VAPOR¦TíJ>>aSa «

ItoÜletcje dito dito

PBTROPOLISEntrará no porto

E' esperado do sul ató o dia 17 de Junho eseguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo.Para passagens, carga fretes e etc. trata-socom os cons.-âtariog ;

Campa unia pernambuca-na de navegação costei-ra por vapor.

Viagem direçlà ao Rio de Janeiro

O VAPOR

BEBERIBECO.MMANOANTE 1* TEKENTB KABIO BINO

Segue no dia 2 do corrente, .ás 5 hc-ras da tarde.

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiros á frete, atê ás 2 horas da tardo dodia da partida.

PORTOS*jâ))0 SUliPelotas e Porto Alegre

O VAPOR

Rio FormosoCommandante Esteves Júnior

Segue no dia 6 de Junho, ás 3 horas datarde.

Recebe carga até o dia 5. encenam, ndas e.dinheiro á frete, até ás. 2 horas da tarde do I rT.l,„rt+

* vdiadapaiuda, • TllÇatfO.a

Stxta-feira, 5 de Junho sera representada a opera

JACAH6WS30SSabbado 0 de Junho os art-stas Giibert & Sullivan re-

presentarão a Opera

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VV

PATIENCEDomingo 7 de Junho será repetido

JVTTTSIAIDO

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Camt rotes 1.' e 2.' ordem3.' «4.' «

Cadeira ie 1.* classe .2/ « .

P!-«*éaGaleria «Paraiso . . . .

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35M0O m__181000 W

9SOO06SO0O4SOfO¦-Ic-.-J5j>.'aJíaooo

Pedidos para o resto serão leites no escripwio do•.«.vfcS- :

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Page 4: JfJW^i'- Qqog r%5. -(: i.-,í-.; ¦ ••¦; P iyUTôUr *'.'*- íííjnr; …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00120.pdfúnica do desmaio da senhora do commenda-dor. Seria duvidar

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A? & .rro«j-u«fe* Terça íeura, & ac Juniio ao AÔ91 N láO

BjàUGO 3D JL BOLSA'^ital.,.. .... 1.500.000#000 ,

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iyíímIo ém ft,«t» Içíès de 1«0$<Í00 cada ama

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4<' Aoctorisa

Preparado tíaosii dejnratiío

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T&FLDE

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tituoCompra 6 v.ncS tiialos com cotação. ;Liquida operações por conta de te-ceiros a dinheiro, ou a prazo.Faculta capitães para comp^ e venda a dinheiro ou prazo de quaesquer

tados na bolsa. .'.i. .' ~z '. , ,, ..... _*Integralisa convindo capitães de bancos e companhjrs de reconhecida utilidade.Faz transferencia de operações realisadas na bolsa a praso.Auxilia 1'quidaçSo de repo t e d?lcrédere.IlealUa cperaçSes bancarias relativas a sua natureza.Encarrega-se de Incorporação de emprezas.Levante empréstimos.Cocpra e rende ncetses.Encarrega-se de compra e venda de assucar, algodão e etc.Recife. 20 de Março de 189!. . .^ ;.a

P. J. PINTO.ri -*$¦¦

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S:fí f-f

DESCOBERTA E PREPARAÇÃO DE

JOSE ALVARES DE SOUZA SOARES

Apvrevafe p-la lUnitraa» Junta de ||Sisfrl r-TsIisa 4* Cwte. £.

por Decreto Imperial |«;• ii;T>bo dü cSBj, &;

composição i;de

Firmino Cândido d& Figueiredo.

d.

assai aJ^asaV Jh_B. assa*

^H _|__L'^ keamm Ammmí _E__^*»^ PVi* -*•!

v^^Lb I^ék ^_fii_^_l_^_H_99_^l^'9i_i_^_r_S_^M_a_2__£l

M H ^»3 ITnTrTclde FÍGADO FRESCO de BACALHAU, NATURAL 0 MEDICINAL

O melhor qaa etiste, pois qua obterê a mais alta recompensa oaExposição Univcusàl oc Pariz dc 1869

Receitado desde 4o annos, cm França, Inglaterra. Hespanha. Portugal, no Brazilo nas Republicas Hlspano-Amcrlcanas. pelos primeiros maOleoa do ninadoInteiro is Crianças racbltlcaa, ressoas rraoas, coctra as moléstias O*

Peito, Tosse, Tumores, Irrupções da Pelle, etc.Tio maia activoqut as Xmulsoes qaa contêm matada ia atos • tji/t oi Óleos brancos ds.Noruega «oi gi/aes a dapuraçso tu pardar uma fanda parta das tuas pnpriadadaa evatirss.

Tende-se somente «a frise» TRIANGULARES. — Exigir sobre a etiqueta. • SELL9 AZIL le ff«farfo Francez.umco proprietário ; HOOO., 2, Rue Caatiglione, Paris, s sa todas as phaehacus

DEPOSITO GERAL :Naoional Drogaria de FEA2T0ISC0 MANOEL da SILVA,

83, Rua Marquez de Olinda, 23

Dr. Baptista FragosoMEDICO

Mudou sen consultório para a rna do Ba-rão da Vicie ria, n. 14, per ama da PI .rir. --ãa. Ali-'-do Ferreira, ende esiã das 10 ás 18da rcact-5.

Moradia i Estrada do Joio do Barros, 14*

Dr. Carneiro da Cunha '*'"s

7mmm MEDICO

Consultório ã rna do Bem Jesus(antiga da Cruz) n. 14.

De 1 ás 3 boras da tarde.

Empregado com a maior efiicacia norheumatismo de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, n?sleucorrhéas ou fiores brancas, nossorfrimentosoccasionadospela impurezado sangue, e finalmente nas diffurentes

fôrmas da syphilis.

lê. a r

n !:*%'<

SF-M*>.Í:

É'

Hlül

DE PELOTAS (RIO-GRUDE DO SUL)

Esta utilissima e conhecida preparaçãomedicinal, qne se acha approvada pelaExma. Junta Central de Higiene Publica,autorisada pelo Groverno Geral e premiadacòm duas medalhas de ouro de 1.* classe

pela Academia Nacional de Paris e Jury daExposição BrazUeira Allemã, éaltamenterecommendada por um graude numero de

1 medicéB para â cura radical das enfermidá*des do peito e vias respiratórias.

O PEITORAL DE CAMBARA1, pela¦?«rua èfficacia, provada em milhares de expe-

i riencias que hão surtido os mais satisfato-lios e duradouros resultados é hoje grande-mente usado em todos òs Estados dò Brazile em alguns dos mais paizes da America do

Vende-se, a 2^500 o frasco> 13#o00meia dúzia e 24^000 a dúzia, em todas asboas pharmacias e drogarias.São cnieos age&ies e depositados em

Companbia de Drogas e Produetos-CMmieos23-RÜA MARQUEZ DE OLINDA-23

X)6se — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluída em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen -— Os doentes devem ah-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

CompanhiaDeposito

il.

da Drogas egeral

Produetos Chimicos

SALSA CAROBA E MANACAOU

ELIXIR DEPTJRATIVO DO SANGUEEste precioso e efflcaz preparado —não contem absolutamente um átomo de mecnr

rio ou seus compostos — e nem reclama dieta de natureza alguma

DEPOSITO CENTRAL

COMPANHIA DE DROGAS E PRODDCTOSCHIMICOS

23— Rua do Marquez âe Olinda —23

PERNAMBUCO

Um lavradorIllm. 8r. D. Carlos. Fui hoje ver minha

IantacSes na roça, cousa que nao fazia nai annos, por impossibilitado pelo rheuma-

tismo, qne nâo heuve medico que nao con-soltasse, e qne quasi nSo ha remédio conhe-ddo que não tenha tomado. _

Mas o qne me salvou e por isso lhe querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORATO propagado por Y. S. Com certezaainda estaria entrevado se não fosse o seuremédio. -. .

Qneira dar publicidade a esta a bem demuitos Pirassinninga coitados que soffrem.

De V. S. etc.Antônio Joaquim de Oliveira..

Os seus salutares effeitos são desde logo apreciados com o uzo de um video.iam os sensA alimentação diária, os trabalhos do campo, sol ou chuva, não prejudica

radicaes effeitos.A èfficacia do depurativo Tintura de Salsa, Caroba e Hanacá, do pharmaceutico Hol-

danda, prova-se evidentemente.1. Com os attestados de illustrados especialistas de moléstias da pelle e syphiliticas

aos quaes se confirmam as nossas declarações ; assim como das pessoas qne se hão curadonas moléstias referidas, consideradas chronicas e rebeldes a diversos tratamentos; como severifica pelo pamphelto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para cadaidade.

2. Pelostríumphos alcançados na Academia de Industria de Paris, e em diversas ex-posições nacionaes e estrangeiras, obtendo sempre os primeiros prêmios e medalhas de ouro

3. Finalmente, pelo apparecimeuto'de innumeros xaropes, vinho, licores depurati-os, ditos de caroba e salsa, não conhecidos antes qne o nosso produetos houvesse de

vdo o espirito publico com a sna fama. Vende-se na

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lesper-

Companhia de Drogas e Productos-Chfmicos

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í •» r.COMPANHIA

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wi KMABRICA CAXIAS

Forte ns. 3,5 e 7doEI

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A mais importante fabrica de cigarros no Horte do Império, com machinas a vapor para manipnlaçãoae fnmos, os systemas mais aperfeiçoadose nma grande officina Iythographica. _

?j PREÇOS DOS FUMOS1 mil GRANDE E PEQUENAS PORÇÕES

1ÉWyanna aaperiorDgniel «RtOROTÕ «Pomba «

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feia casa qyae tem grande deposito dos seguintesartigos1¦ ' "^Êz,:

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FUMO DESFIADO

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Bábrfcados com

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3|000310001*4002*600

CIGARROS .--

fomos escolhidos a capricho da*marcas

Goyanna «apaaial kila 2*400Garanny f -Lml 1*000Caxias *800Daniel «400

«ratoDE

IIM U R PIIIDCm CIHICil

Desde mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo não deixou de effectuar umacura. De facto, nunca deixa de curar. Tem-ie multo empregado como um purgativo inno-ceate, expulsando do systema muitos vermes,quando nilo se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemuniosde médicos e outros, certificando sua èfficaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

Illmos, Snrs :—Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio para vermes taoefficaz que o Vermifugode B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle ás vezespara remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Nao uso de outro vermi-fueo no exercício de minha profissão.

W. M, Hawkins, M.D.Examine-se cuidadosamente e veja-se que

seja de "B. A-." para evitar M compraremImitações. •

23—RUI DO MARQUEZ DE 0L1NDA=23LABORATÓRIO PHARMACKÜTICO (provisório)

34-Baa larga do Rosano-34I'®âHQlS€ô Mi BA SU-P/â - gerenteOs primeiros estabelecimentos deste gênero no

Norte da Republica.Tndo o que se precisar em medicamentos, pre-

parados nacionaes e estrangeiros, tintas, o*eos eutencilios para pharmacias e laboratórios, encon-trárgeá. venda por preços commodos.

Retratos a óleo e a crayonDesde dez mil reis, ao maior preço até ta-

manho natural.A moldura e passe-nartout será confirma

o gosto da eneommenda, cujo ajuste será in-dependente do retrato.

Garante se limpesa, perfeição e gosto dtqualquer eneommenda.

Para Ter e tratar—Rna dos ?çouguinnosa. ».

- - —————^———¦

Libras sterlinasVende-se na loja de jóias

de Augusto do Rigo & C.arua do Cabugá n. 9.

Fabrica CaxiasDevido aos preços que estão custando oa

fumos finos e o angmeato de salário aosoperários, oa preço dos cigarros de nossafabrica serão oe da tabeliã abaixo com des-conto de 10 % até 2õ míibeiros e d'ahi paracima 15 °/,. .

Não se toma nota de menos de um milbei-ro, as quantidades abaixo só serão vendidasá din.eiro.

TABELLA DS PREÇOSFumo picado

Caxias 6*000Flor daa Flores 7W00Operas 6#oooDaniel 6W00Operetas 5*000Japonezes 6|000

Fumo desfiadoEspeciaes 71500Aristocratas 61300Mandarins 6*õ00CHbanos 6*500Flor do Estado 6*500Caporal 6*000

RAPAZESProclamo alto e em bom som que o único

e infalível remédio para as gonorrhéas querrecentes, quer chronicas, é a — Injecção M.Morato, — e, se assim faço ó por experien-cia própria

Uberaba. ¥ \LJf1

Agentes depositários em Pernambne».COMPANHIA DE DROGAS E PRODÜCTOS-CHIMICOS

BOA XABQUSX DB OL1HOA. Sò

Ificofen_Je Barfir

Forno plcaido

CaxiasFlor du Florea.íaponezes.Daniel.Gps retas.Pedre II,

Seda Branea.• Marcada.

Amarella.r*-Parda.

Papel de Tabaeo.a c Arras*

e Trigo.

Fnmo desfiada

Especiaes.Papel de fumo.Mandarins.Palha de milho.Daniel.Caporal.

Para fabrico de cigarrosi Palha de Milho.I Eatanho em laminai.

Papel de eera.« para «aixas.ie em livrinhoe.

Rotmlos para cigarrei.

Para Lythographia

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Infâlllrel pai» renorar, ferUlaecr, • aformoitâro eabello. para curar a easpa, a tinha • todaa aa affacoOea do casco da cabeça, beaa como aa ernpçOeaentaneaa, e aa moléstia» daa glândulas, doa inusen-loa • Ictepimentos, aa mordednraa da lnsectos,tolpes, eontasOes, torcedoras, «te. A afflaldadaentra aa membranas qna constituem a pelle, • oeabello qua deriva a subsistência desse triplo «a-velope é multo Íntima. Todaa aa moléstias 4oeabello teem a sna origem sa pelle da cabeça. 8aoa poros aa acham obstruídos, on se o sangue • asoutros flaidos não circulam livremente através dosminutos vasos que alimentam aa ralses, a com-munlcam vida aoa cabellos, o resultado tf a tinha, acaipa, a perda do eabello, aa cans prematuras, aee-cura e aspereza das fibras, e Inteira calyicie, aegus-de for o caso Estimule-se a pelle á sua acçSo nat-nral, com o Trlcofero de Barry, e recuper-ando a perdida actividade os vasos',- entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Sm todaa aa affecçOeada pelle, 6 da camada aubeutanea de músculos alntegumentos, os processos e o effeito são idênticos.X* sobre a pelle, oa tecidos musculares e as gland-nias, qne o Trlcofero de Barry exerce a snaacçao especifica, e em todos os desarranJoa e affee-çfles desses orgams, € remédio soberano.

«Da mais Illustre Prima Donna, UadamvAdelina Patti-Nicolini.

Montbvídeo, 80 de Julho, 1888.Sna. Bàrclat & Ca., NiwYork,Kstimados Srs.—Tenho o prazer de annnnciar-lhesÕifi a Af-VA. Florida, ds Barrt 6 nm dos poucosartigos qi^e »ejincontram no meu toncador. Naminha c.oacaí>çao, í aiaa $rb águas de toilettc maissuperiores 6 para o baiijio (> n»o sfsiente deliciosa,mas refretcâdOn a" toçica. ' Ãêc'oisic.eniio.a oem

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