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Não o sabia e por emquanto pouco lhe impor- tava saber. Quando Raymundo entrou em casa de lady Rovel, acabava de soar meia-noute; o baile es- tava em toda a sua animação. Foi-lhe difficil atravessar os grupos sarapintados com todas as cores de mascaras que formigavam de to- dos os lados; .Não se viam senão turcos, andaluzes, kir- gbiz, lapões, palicares, chinezes ou birmdiios. Tres salões maquiflcamente üluminados, se- berbamente enfeitados, loimavam uma vasta eafiadi, para a qual se abriam gabinetes cujas P-^tas tinham sido tiradas dos gonzos, os quaes eram tapetados, sob grinaldas de luz por todas as plantas dos trópicos. Dançava-se em um dos salões ; o segundo era consagrado às alegres conversas, as intrigas e aos entrete Pelo infausto passamento de nosso inesquecível amigo José Cisneiros de Albuquerque e Mello recebemos hontem cartões de pezames dos illnstres srs. co- nego Manoel Manins de Carvalho, dr. João Vieira de Araújo, dr. José Izidoro Martins Júnior, capitão José Francisco Mendes e José dos Santos Vieira. COLUMM RELIGIOSA A88IONATURA FORA DA CAPITAI ••" BiUft f * ¦ i i ¦ • • i% i> i > Um ubo..................v.> PAGAMENTO ADMITAS* L+<r Numero àtràzádo 200 réis * - à ( Sob a responsabilidade da religiosa) uma associaçfio Mudar de religião... Porque ? O escriptor dos Bilhelinhos postaes do Diário teve acanhamento de confessar que não entendeu a maior parte da carta de Belmiro Passos e apenas insta pela explicação de dous pequenos trechos. Como é possível que Belmiro Passos não tenha paciência para satisfazer o pe- dido, vamos nós fazer as suas vezes. t Aspecto- irreflexo» quer dizer: appa- rencia d'aqaillo a qae não preside a refle xão ; quer dizer: modo de apresentar-se illogico, não adaptado a um fim rasoavel. E tal é o caracter dos movimentos con- vulsivos ao epiléptico. «Urna paralysia repentina da ideação consciente e synergica », isto é, uma sus- pensão brusca do conjuncto do trabalho ce- rebral que logar aophonomeno da acti- nimentos amorosos; no terceiro, ceiava-se vidadeconsciente, conforme o cardápio. As pequenas peças late- ÄMj t^-h. í'--,_ - - ^<.-í^5« r*r.o t-;™inr,e ãnc oe o esgraçado bilheteiro achar msuf ficiente á sua argúcia as nossas expli- rp.es estavam á disposição dos tímidos, dos melancólicos, e igualmente dos pares felizes, dos casáes venturosos, que nada mais tinham a procurar porque haviam achado o que procuravam. Era a primeira vez que Raymundo assistia a um baile de mascaras, e a impressão que elle ao principio sentio foi uma espécie de terror supersticioso. Nada é mais terrível para a ima- ginação do que a mascara. Q semblante invi- sivel, que tentamos adivinhar, reserva-nos uma tentação, um perigo ou um cruel desen- gano, uma cruel desillusão? Aquelle olhar Biysterioso que procura o nosso encerrará Uma promessa ou uma ameaça ? A bocea des- conhecida, que ainda ha pouco cochichou duas palavras a nosso ouvido possuía talvez o se- gredo da nossa sorte; talvez que o dedo le- vantado que de longe nos fez signai seja a nossa desgraça que nos reconheceu è nos Chama. —Fiel imagem da vida 1—pensava Raymun- do em que, pouco mais ou menos a vida nos engana e tomamos-lhe a mascara pelo seu verdadeiro rosto. No dia em que ella nos tira do erro, mostràndo-se-nos tal qual é, damos um grito de terror e não escapamos ao deses- perô senão pelo consentimento uma triste resignação. Reparou no meio do seu raciocínio que olhavam muito para elle, não porque o seu trajo muito simples parecotee digno de ser no- tado ; mas per que elle o- trazia maravilhosa- mente. Naquella confusão variada e de todas as co- tes, elle era o único mascarado que não esta- va, o ar de estar disfarçado. Era um árabe da cabeça aos pés, árabe pelo andar, pela com- postura, pela maciez felina dos movimentos, pela altivez selvagem que travara outr'ora ami- sade com as solidões do Nedjád e que levava em todo e qualquer logar o deserto com- sigo. Um cbinez se approximou delle para indagar do seu estado civil; elle lhe respondeu na lin- gua do Al-korão que não gostava de perguntas e o perguntador ficou convencido de que lady Rovel entregara-se ao prazer de convidar paira o seu baile um verdadeiro beduino. Graças a esta opinião, conservou os indis- cretos em distancia e abrindo caminho por en- tre a multidão, penetrou no salão onde se dan- cava. Apoiado a uma columna, buscou primei- ramente com os olhos lady Rovel. Reconhe- ceu-a facilmente em uma imperatriz japoneza, i cujos cabellos soltos, cahindo-lhe pelas cos- tas, ahi estavam presos por um laço de bri- lhantes. Suas vestes imperiães, trazidas, pan- nejadas com uma arte infinita, cercavam-n'a com uma ondulosa rede de gaze e de crepe; o magnífico manto de brocado arrastava-se pelo chão. Tinha na mão um leque de cedro bran- co e sobre a cabeça erguia-se um diadema so- brepujado por trea lâminas de ouro. A coroa revelava-a menos do que o seu porte e oa seus modos. Numa mascarada, lady Rovel go- sava de todas as suas vantagens e não tinha rivalidades a temer; seus contornos, seu bus- io sem igual, o porte da sua cabeça, as ondu- lações do seu pescoço de cysne, asseguravam- lhe um triumpho incontestável e incontes- tado, . Raymundo tratou em seguida de descobrir a ioglezinha. Ia renunciar a isto, quando a ale- gre explosão de uma risada, dada a alguns passos delle, por uma joven princeza armênia, causou-lhe um abalo ' reconheceu aquelle riso de crystal que o príncipe Natti tinha por ado- íavel e por desesperador. Meg tinha acertado bem na escolha do seu traje. Uma ampla calça branca descia-lhe até os tornozellos, apenas deixando ver os pés nus calçados em chinellas de marroquim amarello. O vestido de seda era apertado na cintura por uma facha de franjas pendentes; por cima do vestido, trazia uma vestia ae mangas largas, brochadas de prata.' Sua abundante cabelleira, semeada de flores, de sequins e de pérolas, formava longas tran- ças que se enroscavam pelo pescoço e pelos hombros. Seu pequenino gorro de ouro cinzel- lado, levemente inclinado para a orelha direi- ta, parecia provocar os homens e os deuses. Meg dançava uma quadrilha com um nobre cavalheiro veneziano, com o gibão golpeado, de manto de velludo negro, grande volta pre- gueiada, com um gorro de plumas e com uma riquíssima cadeia de ouro sobre o peito. Este cavalheiro e esta dançarina trocavam bastan- Ses olhares pelos buracos das mascaras, e fal- avam-se algumas vezes ao ouvido, e Meg ria- §e. Pela segunda vez, Raymundo sentio uma serpe lhe morder no coração. —-Ella zombou de mim—pensou elle—e não é no convento d'Ema que se aloja o inimigo. Afastou-se da columna, passou para o salão próximo, misturou-se a um grupo, no meio do qual, suando copiosamente sob suas pelles, Um kalmuco microscópico perorava com uma vôz de falsete:¦ -' . * —Meus senhores, a imperatriz do Japão é uma nobre imperatriz, a quem eu venero ; mae- tem caprichos ruinosos que porão, antes de pouco tempo, a sua burra em secco. Quando uma testa, ceia-se conforme o cardápio, e'la exgotta para guarnecer os seus salões, toda a flora dos trópicos, e seus gabinetes são tapetados de parreiraes, onde sevindimam Uvas. Ora, eis ahi um rejubilamento que lhe custará pelo menos sessenta mil francos. Temo que ella não deixe á princeza sua filha mais do que a sua gloriosa recordação, uma enxerga e dividas. —Oh I miserável Kalmuco I—exclamou um mancebo alto que tinba pouco mais ou menos os modos do duque Lisca—Por que razão to- mas o trabalho de disfarçar a voz ? A coruja pode a seu bel prazer mudar de diapasão, será reconhecida sempre pela sua fúnebre esntiga. Pouco faltou para que esta forte interpella- ção produzisse uma rixa, estando algumas ve- zes a prudência, a mais circumspecta, á mer- de uma picada do amor próprio. Por felici- ditde. tendo terminado a quadrilha, fez-se um grande movimento de passagem de um salãe para o outro; a onda levou o kalmuco, sua xesposta e a sua cólera. Para pôr a sua gravidade oriental ao abrigo dos empurrões, Raymundo retirou se para um cante, onde não esteve muito tempo sem que u ua graciosa armênia, trazida por uma vaga, )n* dissesse inclinando casquilbamente a ca- beca; —Meu coração sobresalta-se. Eis ahi um for- moso Abdallah ! Se a sua primeira palavra for para ralhar commigo, declararei a todo o uni- verso que é justamente o homem a quem eu procurava. —Princeza 1 replicou elle —peço-lhe que deixe o árabe em paz no seu deserto. —O deserto é a sua propriedade, as suas de- licias, os seus caros amores, disse elle—mas terei a audácia de ir importunal-o, pois que d -sejo e quero que elle ralhe commigo. Oh 1 meigos ralhos que á guiza de um orvalho do céo, cahisse indistinetamente sobre as cabeças iaaocentes ou culpadas. Vamos lá, sr. árabe, quantas inconveniências commetti eu esta uoute ? Nenhuma, pois promettemos á nossa c ira mamãe ser sensata e prudente como uma S mia imagem, e cumpriremos religiosamente a nossa palavra. —Ha uma, entretanto, da qual um cartucht eria o direito de censural-a ; a áenhora e sin- gularmente prestes a se consolar. —O que está feito, está feito—respondeu ella—e o que é feito pelo senhor é bem feito.— Disse-me : «Tu não amarás m3is e eu trate de não amar mais, esforço-me por me ator- 'toar. Parece-me, com efleito, que o consigo. E*tes mascaras, estas flores, estas luzes.^a musica, as galanterias que murmuram a meus Havidos, e para dizer tudo de uma vez, um t. .itor atrabiliário e hypocondriaco que se digna velar pela minha virtude e que m'a restituiria s s eu viesse a perdel-a, realmente o que é que f ilta á minha felicidade ? Ah ? Ah ! sr. Abdal- ldh I como é agradável viver ! —Muito agradável, com effeito 1— replicou elle n'um tom amargo—sobretudo para quem não tem coração.x —Está bem certo de que^eu não o tenha ? '%> iCoatimaJ I cações, arranje outro bilhete para ama nhã. A s famílias ! Morins camiseiros, pe- ças grandes a 12$ e 14$ ; peças de algo- dão para lençol a ; colchas de fustãu a 35 ; capas para senhora a $$ e 10$; meias pretas para homem e senhora a IS; espartilhos para senhora e menina a 6$ e 8$ ; cretones francezes largos a 500 rs.; seda palha a 500 rs. ; alpacão de seda, duas larguras, preto e azul marinho a 3& bramánte, 4 largnras a 1£800 e 2$ ; rou- pinhas para creanças a 8$ ; cambraias suiasas com lindas ramagens a 400 e 500 réis.; e toalhas felpudas a 700 réis—faz grande liquidação o armazém da Cruz Vermelha á rua Nova n. 48. Terá legar hoje á noite no palacete do Lyceu de Arte e Oíficics a installação solemnedoGre- mio Artístico Chrispim do Amaral, inauguran- do-se em seguida a exposição de trabalhos dos sócios, conforme tivemos oceasião de noti- ciar. Para esta sympathica festa foram distribui- dos convites ás principaes autoridades e a mui- tas outras pessoas gradas, assim como varias corporações artísticas e litterarias. Diversas bandas de musica far-se-ão ouvir durante as solemnidades que serão iniciadas por uma sessão magna. Destribuição do serviço para a semana que entra: Arqneação— Dr. Guedes Christovão B. Rego* Avarias—José Cândido Moraes gusto Baltar. Tinhos—Júlio F. de Miranda. Bagagem— José Solon da Mello. Correio—Leovigildo Costa. da alfândega Alcoforado e e Au- Na igreja do Carmo celebra-se amanhã ás 7 horas missa de trigesimo dia por alma de Adolpho Manoel da Cruz Couto. Nas ineditoriaes desta folha o sr. An- tonio Henriques Castanheira publica um artigo para o qual pede a attenção da superintendência da Great Western. Passado na epocha de Christo, em que a figura do Babbi mais destaca pela pu- reza de sua simplicidade admirável, o Ben-Hur è um livro destinado ao maior suecesso litterario dos tempos moder- nos. A' venda na Livraria Economiea á rua Nova n. 19. Achavam-se em poder do chefe da esta- ção Central, segundo nos declarou um conduetor, os ingressos que a exma. sra. d. Euthalia Buarque perueu, de seu con- certo, em um trem, de Tigipió ao Recife. foram entregues á dona. Completou hontem o seu curso na Fa- culdade de Direito deste estado o talen- toso moço Bianor Marques Baptista, na- tural de Piauhy, devendo receber o gráo de bacharel no dia 8 do corrente. Cumprimentamol-o. Povo catholico de Pernambuco, ouvi Vivem entre nós uma meia dúzia de extrangeiros procurando lançar a siza- nia, a desharmonia e a desordem no seio da familia pernambucana, quebrando no nosso lar aquella nnidade de que foi sempre a nossa gloria e a nossa força, aquella unidade de que nos alentou nos mais duros transes de nossa vida, e a que devemos os mais brilhantes feitos da nossa historia. Acautelai-vos, pois. Assim como uni- dos temos sido grandes e respeitados, desunidos seremos fatalmente fracos, pe- quenos, nullos, despresiveis, e facilmen- te subjugados, vencidos e explorados. Isso o querem elles. Acautelai-vos, pois. Elles vêm para aqui fiados na nossa ignorância, e esperam explorar essa ignorância com as mesmas vantagens que tem tirado no centro da África. Com argumentos cavilosos e razões futeis procuram elles nos arrastar ao passo mais perigoso que o homem pôde dar em sua vida, qual é o acto de mudar de religião : e por isso mesmo que é um passo perigosissimo,lorná-se detestável, immoral e repugnante, quando é dado sem um perfeito conhecimento do as- sumpto, quando não é o resultado de um estudo profundo, consciencioso, medita- do, reflectido e seguro. O homem que muda de religião sem aquella convicção intima que resulta de um estudo escru- puloso e completo do assumpto revela tanta leviandade, que não pôde deixar de perder a estima, o respeito e a con- sideração de seus compatriotas. O catholicismo não é uma religião no- va, que esteja ainda por estudar. Em seus germens e fundamentos ella é tão antiga como á humanidade, porque seus pontos cardeaes foram ensinados pelo próprio Deus ao primeiro homem no paraíso. O apparecimento do homem na super- ficie da terra como uma creação directa e immediata das mãos de Deus, a im- mortalidade de sua alma, a sua queda pelo peccado e a sua redempção pelo sangne do filho do próprio Deus etc, tudo isso que constitue a base do catho- licismo. é, em matéria de religião, o que se conhece de mais antigo, e de mais certo. E o próprio sacramento da penitencia, quem é que o não duas vezes formal- mente ensinado por Deus aos primeiros homens t O senhor chamou primeiro Adão, e mais tarde Caim á sua presença, e fel-os ambos confessar o seu peccado, o seu crime. Ora, o que é isto sinão ensinar que o homem deve confessar os seus cri- mes, como condição para obter o seu perdão, isto é, sua rehabilitação ? O senhor, que tudo, não precisava que Adão e Caim lhe dissessem o que tinham feito: Elle, que nos corações, bem sabia que ambos elles tinham con- sciencia mal que tiuham feito. Por- tanto, si apezar d'isso quiz que elles o dissessem por seus próprios lábios, quiz com isso dizer que essa confissão formal e positiva constitnia um dos artigos de sua lei, uma necessidade moral para o ho- roem, uma condição para sua íehabili- tação. E assim ficou expressamente estabele- cido o sacramento da penitencia, contra o qual tanto se irritam os inimigos do catholicismo. Não é nosso intento aqui discutir es- se ponto .de fé, um dos mais bellos da crença catholica; mas simplesmente mostrar incidentemente quanto são fal- sos esses nooa-seita que por ahi andam a dizer, que a igreja catholica tem des- virtuado a religião enchendo-a de crea- fões suas. t Não : a nossa religião nós não a crea- mos nem inventamos; nós a recebe- mos de nossos pães, que nol-a transmit- tiram através dos séculos tal qual a re- ceberam do próprio Deus, e d'aquelles que elle encarregou de nol-a ensinar : « Quos posuit episcopos regere Ecclesiam suams. E'um legado que nos tem sido transmittido de geração em geração até nós. E nós, povo catholico de Pernainbu co, o que havemos de fazer d*esse lega- do precioso, sinão Iransmittil-o aos nos- sos descendentes tão inteiro e tão puro como nossos antepassados nol-o confia- ram? Que!... Poiâ havemos de tr^hira confiança que os nossos antepassados em nós depositaram f ! Havemos de re- negar nossa fé? Porque? Antes de ser noi;sa essa erença foi de nossos pães : lemfrí-M-vos bem d'isto, ca- tholicos de Pernambuco. Essa crença em que nós nascemos é aquella em que mor- reram nossos avós: foi ella que recebeu o ultimo suspiro de nossos paes, e fe- chou-lhes os olhos na hora extrema : foi ella que confortou nossas mães na ad- versidade, e enxugou lhes o pranto na desgraça. E havemos de ser- nós, os herdeiros e suecessores d'esses entes caríssimos que devamos renegar essa religião que der- ramop sobre as doí-és d'elles o balsamo suavíssimo da consolação e da esperan- ça?... Porque? No passo extremo, na hora da morte, n'esse momento pavoroso em que a tter- nidade se abre diante de nós quando nossas mães morrem mil vezes, antes de morrer de todo, pela idéa de que vão nos deixar, uma cousa as preoecupa, e talvez as consola ua hora da partida, e é qne a religião, triúmphando da morte que vae separar nossos corpos, conser- vara nossas almas rsnidas pelo laço in- dissoluvel de um mesmo baptismo e de uma mesma fé. E havemos nós, fiTuos ingratos, apu- nhalar-lhes a memori» todos os dias, as- sassinar a imagem de nossas mães a to- dos os instantes e eternamente, renegan- do essa religião a cuja sombra e sob cuja protecção ellas esperavum viver, ao me- nos em espirito, eternamente unidas a nós ?... E porque ? Lembremo-nos bem d'isso. Nenhum de nós ernstitue rim ser ex- clusivamente actual, isto é, nenharn de nós começou a ser agora. Longe d'isto, pela lei da solidariedade humana, conse- quencia inevitável da unidade de origem, unidade ensinada pei» religião e confir- mada pela sciencia, qualquer de nos não é mais do que um élo da grande cadeia que começou em Adão. E essa solidariedade, que nos prende uns aos outros como membros da mes- ma espécie, é|mais estreita ainda, e se faz melhor sentir, entre os membros de nma mesma familia ramos do mesmo tronco. Com effeito : assim como uma familia tem um patrimônio matsrial commum que vai se transmittindo entre os mem- bros d'ella passando dos que morrem para os sobrevivos ; assim também tem um patrimônio moral, muito mais nobre e santo do que o primeiro, porque se posição da própria natureza, o filho deve ser' em tudo o reproduetor do pae; so. frendo apenas aquelíe aperfeiçoamento lento e reflectido que a própria riature- za ,e a sciencia aconselham e impõem 7 Ê assim sendo, ha um ponto .no qual essa solidariedade familiar, esse revivi- mento dos paes nos filhos, te impie como uma condição de moralidade, de dignidade, como uma Condição de vida mesmo; e é—a conservação sud reli- gião." ¦ Todos os povos têm feito d'isto uma questão vital: vencido qualquer d'elles pela sorte adversa das armas, temol-as visto abandonar-seus campos, seus lares, soa pátria, mudar de leis, de costumes e até de língua. Mas, mudar de religião, isso nunca: morrem com ella: a menos que não se tenham convencido, com pie- na aquiescência de sua consciência, do erro em que laboravam. homem, ou o povo, que sem isso abandona sua religião por outra, tão triste copia de si, qae chegamos a entrar em duvida se elle está com as faculdades mentaes em bom estado. Povo catholico de Pernambuco, ouvi. Ainda hontem nossos avós derramaram abundantemente o seu sangue, e sacrifi- caram generosamente suas vidas, para defender nossos altares contra esses mesmos protestantes que agora nos pro- curam, e para nos transmiitir intacta a religião em que nasceram. E havemos nós, seus descendentes, em uma terra ainda quente do seu san- gae, commucgar com esses mesmos pro- testantes, a cuspir sobre essa religião pela qusl pelejaram e morreram nossos paes ? Mudar de religião 1... Porque ? Dr. Albino Meira. (Continua). ¦ . ^mmmmmamsSm>mm^sasomoMmMmmm Não CHRONICA O' cidadão Prefeito! Alguém teu alugado, D. Quixote servil, sem elmo, escudo, e lança, Um teu sócio, talvez, na gloria, ouvindo o brado Do povo, ergueu no espaço o grito da vingança. E damninho e feroz, o bandoleiro infrene Das podridões se arrasta ao jornalismo, á tona : Por sob o anonymato, ás coleras indemne, Toma do bisturi e o corpo esgalgo entona, M Fala... o mundo tremeu ! Ruge... abalado o mundo Sobre os pólos rodou vertiginosamente. Esculapio sem par, Hippocrates profundo! Diz-me de corpo informe e espirito doente. Serei ! Mas assim mesmo o corpo não se dobra A' moeda que paga as falhas do costume, Nem a bocea se adoça, á miserável sobra Do vinho do poder que generoso, espume. Serei! Mas a razãp eu tenho sempre clara E o raciocinio arguto, e a penna de aço em riste Para tecer a palma a quem merece, e para Atirar no monturo uma Figura Triste... E a figura surgio, apodrecido trapo Arremessado á rua, e aos berros da tolice, Cheio de ar como um ôdre, impando qual um sapo, Resuscitou o estylo e a prosa a La Palisse I O que fazer, porém? Descer á escusa rua, A' sórdida viella, á podridão, á vasa, E retirar de o trapo que fluetua A' lama ascosa e fria e ao sol ardente em brasa ? Não ! o trapo ha de ser dilacerado aos poucos, A' chuva, ao tempo, ao verme, ao sol ondeando em flamma Fosse gente, e elle iria ao hospital dos loucos, Mas é trapo ; elle irá se decompondo em lama. Portanto, é de hygiene, ó cidadão Prefeito, Que a vasa eu não revolva. A musa a fronte esconde Sob os yéos do pudor, e o plectro nobre, affeito A' magestade e á gloria, ao trapo não responde! Comtigo é differente l Eu sou do povo, e tu E's algoz deste povo escalavrado e nú, Sob o azorrague atroz da fome e da miséria. Eu clamarei da terra ao param©, á siderea Região onde rebrama a litanía atroz De mil vozes, fazendo a altisonante voz Dos que têm fome e sede, e esquálidos e fracos, Rugem sob a tortura á moda de Spartacus. E que tens na fronte o distico dos reis, Irresponsável! pois não se fizeram leis Para teu uso, e tens a alma feita de pedra, Onde o lyrio da Dôr, a Compaixão não medra; Ao menos me verás cumprindo o meu dever, Fazendo com que suba aos cumes do poder A voz alta e soturna e rouca e amargurada Do lar que não tem pão, da prole esfarrapada, Dos famintos os ais, as lagrimas das mães, E o martyrio dos paes sahindo nas manhãs Claras do estio, á vida, a mendigar a esmola! Neste drama feroz que a fome desenrola, Ha uma victima o povo, ha um carrasco és tu! Pois bem : eu te exporei, ás ascuas do sol crú, A' execração humana e atirarei á historia O teu nome deréo erguido de entre a escoria ¦7 . , ¦ ... compõe de pensamentos e sentimentos; é o thesouro do coração e da conscien- cia; e esse thezouro deve ser também re- ligiosaxnente guardado,, passando intacto de uns a outros através dos séculos. E a historia de todos o,*5 povos,- como de todas as famílias, nos pleno testemu- nho d'essa herança de sentimentos. So- bretudo em se tratando dos sentimentos raáos, quem é que ignora a força e in- tensidade com qne elles se transmittem de paes a filhos, durante muitas gera- ções ? Quem não conhece um exemplo de duas famílias qne por dilatados annos se exterminaram reciproes-nente. tomando o descendente o logar .£.:s< o ascendente morto oecupava na lueta e no ódio ? E entre os povos, quantos séculos tem bastado para apagar ódios que os tem -conservado com as armas na mão duran- temillenios, sem qne a substituição cons- tante das gerações conseguisse amorte- cel-os ? Ainda hoje o povo semita, de- pois de quasi dois mil annos, não é ob- jecto de uma animadversão quasi uni- versai? E isso o que prova, senão que cada povo tem O seu patrimônio de sentimen- tos que elle guarda com zelo e cuidados, transmittido pelas gerações que morrem ás gerações que ficam ? E essa herança a natureza proclamou-a como um dogma e a impoz como uma lei, quando, em uma família, vae trans mittindo de paes a filhos as qualidades características d'ella, quer physicas quer moraes. E o que prova isso sinão que, por im- nos faz mal Dizia um celebre publicista que Deus tolera que os hereges de todos os mati- zes façam alarde dos seus erros e tor- nem públicos os sens absurdos, para que no tremendo dia do julgamento final não tenham desculpas a dar diante do su- premo juiz. Para que os papalvos que se deixam emmaranhar nas redes das heresias dos falsos prophetas, abraçando os seus er- ros, não possam allegar por seu turno: «eu não sabia», tnão hoave quem me instruísse», é que me entrego ao penoso trabalho de cenfundir estes tartufos, es- clarecendo a verdade. Subindo os degráos polidos da es- cada da heresia, da mentira e do erro, tropeçando aqui e cahindo acolá, chegou por fim o sr. Salomão a se oecupar do santo sacrifício da missa. Não o acata; mas, sacrilegamente o condemna!* Pobre Salomão I como é poderosa a paixão em s. s. 1 Refere-nos a historia sagrada qne por vezes serve-se Deus de elementos im- prestaveis para fazer sobresahir a sua gloria; aproveita-se do braço de homens máos e perversos para ostentar a mages- tade do seu poder soberano. Se a Balaam, sem o querer, coube ai missão de annunciar os feitos sublimes que se iam operar no seio do povo es- colhido, coube a Leviatan o papel de ti- rar a prova da fidelidade do patriarcha da Idumea; e ambos servem, de instru- mento para pêr em relevo a gloria de Deus.. •. f. -/jÀ'__k^- -'á^ -<w*.' E* o-qtio- vai fazendo "Tctualmenté" o pastor Salomão sem o pensar 1 Está inconscientemente prestando um grande serviço á verdadeira Egreja do Mestre Divino: pois está nos lembran- do, a nós ministros de Deus, que nos devemos accordar, que devemos animar os crentes, afervorar os tíbios, auxiliar os fortes, fortalecer os fracos para que comprehendam todos que «a viua do ho- mem na terra é uma milícia continua.» Pobre Salomão 1 como está desnortea- do s. s.! Esqueceu-se de que os trezentos annos de lueta titanica que precederam a pro- pagação do chrístianismo, foram as ves- peras dos seus esplendorosos trium- phos ! que as perseguições dos reis, dos imperadores, dos magnates da terra, ser- viriam de prova da divindade da egreja que ia vel-os depois, curvados, beijarem seus pés, nos pés do suecessor de S. Pedro ! que ia vêr os filhos dos que a affligiram e humilharam-n'a, darem uma satisfação pelos desvaríos de seus paes, cumprin- do o que havia prophetisado o sublime Isaias: aVirão a ti, encarnados, os filhas dos qae te humilharam, e adorarão as rastos dos teus pés todos os qae te affligi- ram...» Isai. 60, 14. Vai s. s.nos prestando um grande sér- viço, nos dando ensejo de instruir o povo pelas columnas da imprensa a res- peito das sublimes verdades da cruz. Não nos faz mal 1 . foi 8. s. julgado pelo juizo impar- ciai do tribunal publico acerca do coito de imagens, invocação dos santos, celi bato do clero, e o mais qae a paixão se- etária germinara no coração de s. s.** o publico ficou inteirado de quanto está longe da verdade a seita que, para de- fender a sua doutrina, precisa de falsi- ficar a historia, adulterar os factos e lançar mãos de calumnias. Língua latina na missa e nos officios divinos. Condemna o sr. Salomão o uso da lingaa latina nos_ officios da igreja, porque ignora as razões que teve a igre- ja para abraçai a. Leia s. s. o que es- crevi em artigos passados, e ficará en- tendendo a S. Paulo, quando diz: «Mas antes quero fallar na igreja cinco pala- vras de minha intelligencia, para instruir também aos outros, do que dez mil pa- lavras em língua extranha.* A duas sortes de pessoas falia o sacer- dote na igreja: a Deus pela oração e ao povo, psla instrucção. Quando os sacer- dotes falíamos ao povo, falíamos em lin- gua commum, falíamos em língua verna- cuia. Sejas vezjs intercalamos palavras latinas nas instrucções, imitamos as Es- cripturas, que tsmbem as empregam; Al lelaia e Amen não são palavras latinas. E muitas outras se vêm nos trenós de Jeremias, propheta. São as palavras de instrucção as de que falia S. Paulo; porquanto Deus com- prehende todas as línguas. Fosse acceita a tolice do sr. Salomão, não poderia um | %m charistico, e S. Paulo affirma que o sa* crificio ofierecido por Christo foi um so, o sacrifício éucharistico é idcnticamentQ o mesmo que o da cruz. Agora comprehenda a S. Paulo, quo s. s. o não entendeu : diz o apóstolo qae o mérito da redempção e da satisfação objectiva no sacrifício da cruz foi com- pleto, de modp que não ha necessidade de instituir outro sazrificie, ou offerecer outro, para completar a redempção on adquirir novo mérito (os saariflcios anti- gos que não tinham esta virtude, repe- tiam-se para darem-sa novas satisfações - í Deus; por isso o sacrifício oferecido por Christo é único, é completo ; bastou ser. ofierecido uma vez para remir o mundo.- . . *¦¦•-» r;- < « O sacrifício éucharistico ú&o é offere- cido para* completar nem aperfeiçoar o da cruz, nem augmentara satisfação è o mérito de Christo, mas, para appiicar a cada homem, o mérito t os truetos da redempção. Como a comparação que o apóstolo faz entre o sacrifício de Christo e o da lei antiga, se refere simplesmente ao valor do sacrifício, não fez menção êsuippli- eáção do sacrifício, assim como nao fal- lou da applicação dos méritos de Chris- to, pelo baptismo e pelos outros meios salutares., E como a applicação não se faz uma vez, nem foi feita juntamente com .o sacrifício da cruz, por isso é que o sa- cerdote commemora-o, imoaolando de modo* incruento a mesmissima victima que é o preço do oosso resgatei', - tM Negar esta doutrina, é canir ao absur- do de qae não precisamos de appiicar * cada um de nós os fruetos. da rédeas*- pção, porque Christo morreu por nós. (Continua)..... .. --- Padre Hkhmbto. -m mm *?'Mij A's NoivA.8 I Sedas brancas, o que ha ds mais moderno, a 1,5200 e U500* sedas . e gazes de todas as cores a ífbÓO, 2$ e sacerdote extrangeiro exercerentre nos 21-500 ; capellas com véo bordado a aêda ra mnnne **r§nmT*t1r\trtl farri /mo nrímAtrn I wòstm _ ^aw m_t* __, ___f___tm j___*a._a —. -«/tf- o munus sacerdotal, nem que primeiro aprendesse portnguez. Haverá maior asnidade do que preten- der que um homem consagrado para oi- ferecer sacrifício ao Senhor do Universo, fique disto impedido porque não falia portuguez, francez, ou inglez...? Deus comprehende estss línguas ? Quando Zacharias ofierecia incenso e orações a Deus pelo povo, o povo os não entendia ; e porque julga s. s. neces- sario que na missa o povo as entenda? Elle não poderá por saa vez dirigir na mesma oceasião ontras orações a Deus, dentre as muitas contidas nos manuaes de orações? Missa—não quiz o sr. S ilomão limitar se á censura insensata que fez da adop- ção da língua latina usada pela egreja romana nos actos lithnrgicos, e sua par lapatice o levou a condemnar o sacro- santo sacrificio da missa a S| e 103 ; cortinados de crochet a ^0& 15^ e 250; guarnições completas para mobilia a lOjf e 12J: colchas sida á U$, 160 e 20Ô ; meias fio de Escotsia k 10500 ; metas de seda a 30 ; camisas e saias, o que ha de chie a 80 e 100 ; fro- nhas de crochet a 20500 ;. frònhas rios- mente bordadas a 100 ; lenços de cam- braia com lettra a 600 rs.; tapetes pura sofá a 150, para porta a 30500 ; ma' para .viagem a 15|, muito grandes a e 25|, no armazém. Cruz Vermelha í Nova n. 48, encontra-se todos estes. gos nio temendo competência, bifara do desconto de 20 •/• «*n~ Compras avuT- tadas. O sr. Antônio Martin?, agente de La Acumulativa, com, escriptorio i rua Ba- rão do Triumpho n. 67, participou-nos qne os titulos dáquella companhia, soi> ¦&• Qae razões convincentes encontrou tleadoS1anÍdC,i9°" iS»?m_Úf ÍÍSflt s. s. para apadrinhar sua parvoice "$?**'11354' ^^ 1685C' mS4> ll°* e Nem uma sequer': pois o texto citado se refere a cousa diversa da qne s s. suppõe, a menos que se queira pôr con- tradicçao na bocea do apóstolo das gen tes. Eis o texto citado pelo sr. Salomão : «E não entrou para se offerecer muitas vezes a si.mesmo, como o pontífice cada anão entra no santuário com sangue alheio: d'outra caaneira lhe seria neces- sario padecer moitas vezes, d^ide o prin- cipie do mundo ; mas agora appareceu uma vez na Consummação dos se- culos para, etc.» Heb. 9, 25 e ss. E' molle de mais a lógica do improvi sado pastor mergnlhista ; não se equili- bra nem admitte raciocinio possível 1 Por mais que se lhe diga que o sacri- fido da missa é idêntico ae da cruz dif- ferindo somente em ser incruento, s. s. não o comprehende, ou finge não com- prehender! Sr. Salomão ! as palavras empregadas por Christo no acto da instituição da eu- charistia, não-são sacrificatoriás ? 1 ,. São. J. Christo não é chamado sacerdote eterno segundo a ordem de Melchisedech, e o sacrificio ofierecido por Melchise- dech não foi de pão e de vinho, não ordenou aos seus apóstolos que o conti nuasse a fazer—Hocfacite in meam com memoratione? Luc. 22, 19. Logo, si J. C. instituio o sacrifício eu- 24070. Disseram-nos haver entre, os rapazes que se reúnem nas proximedes da matriz da Bôa-Vista alguns cujo procedimento é inconveniente, visto (tingirem pilhe- rias a famílias. }.^.._. ....^~. ¦ * ,--•¦* E'justo que ce ponha termo a isso, momo porque muitos moços de bôa so- ciedade costumam estacionar «BI,- nas porta* des cafés, e não devim lcar mal vistos. '-' -¦^^^B^w PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (Sem respoBsabilldde en solidariedade da) radaeçio Despedida *•• , ^^ -Z. ¦ «- .-".*- ^--- Seguindo amanha para o sul no vapor Manáos apresento aos collegas e amigos, que durante a minha presença neste es- tado me dispensaram immerecidas atten- ções, as minhas despedidas, e, confes- sando-me a todos muito grato, peço des- culpas de não procural-os pessoalmente9 aguardando suas ordens, que serão com satisfação cumpridas na Cidade de San-* tos Becife 30 de novembro de 1902. _, Antônio Refino de Andrade Juniort- Desta dissolução e deste despudor Onde o caracter morre antes de abrir em flor! E's humano, és mortal, e não te lembras disto ! Em vez de atravessar a via dolorosa Da vida praticando as máximas de Christo, Endureces o peito ás preces clamorosas De mil boceas sem pão, de mil boceas sem água, De mães a acalentar os filhos pequeninos Sem lhes dar de comer! E essa lamúria eu trago-a Para depôr-te aos pés em soluçantes hymnos ! E's humano, és mortal, mas tu não te recordas Que morrerás, e sempre em fofo orgulho cresces! E ao findares talvez, não vibrarão as cordas Das lyras, num clamor de bênçãos e de preces. Não cuidas de traçar um luminoso sulco No transito da vida, afim de quando morta A matéria, teu nome entrar no claro e hiulco Penetrai do futuro, abrindo á historia a porta I E's humano, és mortal, e não ferem tua mente As extranhas visões, os torvos pesadelos, Que, chegada a velhice, em gyros de demente, Povoarão teu somno... E alguém, pelos cabellos - Te agarrando, a se rir, transpondo o largo espaço, Preso sempre a teu flanco, enroscado a teu torso, Irá te apunhalando -a finas puas de aço, Dia a dia, hora a hora... Esse alguém é o Remorso ! Remorso de não ter os prantos enxugado, Remorso de não ter a sede* mitigado, Remorso deste crime enorme de negar O pão á bocea, a luz á infância, o lume ao lar ! Remorso de não ter de Damaso seguido As pegadas, tornando o percurso florido De paz, de amor, e após, te retirando ao cargo, Não te seguir o choro intenso e grande e amargo Do batalhão de dôr, a intermina phalange Da desgraça que o teu soberbo olhar abrange A rir ! a rir! a rir! num gesto de selvagem, Sorvendo o sangue ao povo em rabida carnagem! Em nome da razão, eu disse que parasses, Pois ainda era tempo; e tu me respondeste Amolando de alguém as ungulas rapaces Para ferir-me, e assim, que me venceras, creste. E nem te recordaste,—ó vão orgulho humano !— Que eu por mim nada sou, mas represento o grito Do povo, o encapellado e enraivecido oceano A rugir e a bramar, exhauslo, exangue e afflicto I Mas ouve : condemnou-te o juiz austero e puro Da opinião e tu hoje és um cadáver, Sempre tendo na face o mesmo geslo duro, Sempre nos lábios tendo as cores de papaver ! Ruiu-se o pedestal onde tu pompeavas E o povo te cuspio de asco e despreso o escarro ; E's a ruina de um ser se decompondo em bavas, Nabuchodonosor de ouro com pés de barro ! De que me acoimas tu? Eu não lenho senhores, Nem sirvo ao que mais paga. Alleio a voz somente Para clamar ao eco acabe as fundas dores De quem o teu escarneo e as tuas garras sente. De que me acoimas tu ? A duvida sombria Sobre a minha honradez não paira pelos ares; ¦; !•-}; E eu posso erguer a fronte á clara luz do dia, E impunemente andar em todos os logaresl . Eu nunca soletrei licções de Ganymedes, As mãos «u não perfumo, e os lábios não carmirroi* Nem me deixei prender dos incubos nas redes; * E fito sem rebuço o olhar de qualquer Linó' 1 Por isto aecenderei o facho da verdade Na fogueira da dôr e da revolta humana, Para aclarar ao mundo a tua atrocidade, Para mostrar-te, anú, á plebe soberana. Vamos ! Estende o corpo ao longo desta cova Aberta pelo pranto e o desespero acceso, O' cadáver moral I O povo quer a prova Do teu nome algemado ao poste do despreso. E escuta a impreeação a acompanhar-t« o nome: São desgrenhadas mães de peitos esmirrhdos, Sem leite aos filhos dar, pois o seccou a fome,. Erguendo no alto espaço os soluçantes brados. Escuta a ladainha intermina dos filhos Na agonia gemendo á fome, á sede, á mingua, Tendo no baço olhar os moribundos brilhos, Escancarando a bocea e retorcendo a ' i '¦>. ¦ - '. iímo os-oofl'-// - ís rr* *? ¦ - * ' tt < **¦ 4f*f****"- / jm''ee** •'"**'? - i •«a.* Escuta a maldição dos paes entre soluços, A mendigar o pão, a mendigar um trapo, Espavoridos sempre, a rastejar de braços, Pedindo para o lar a esmola de um farrapo! Escuta os fundos ais da Fome entre gemidos A ceifar a existência em campo largo e aberto, Os prantos da desdita, os ais dos opprimidos, Conclamando no céo, em lugubre concerto.... Escuta a dôr enorme estringindo a garganta Resequida de sôde em convulsões extremas, O desespero atroz que rebramindo canta O poema da miséria em cóleras supremas. Escuta a voz da pátria, a voz de Pernambuco, Escuta a voz do berço, a voz do teu Recife ; ²Pátria de que tu és parasitário fuço, ²Rerço que transformaste em pavoroso esquife í Escuta da Justiça a voz altisonante, Elevando no azul a hóstia da bondade!... Mas tu, rindo e cantando, atufas num instante No pelago da dôr e do ódio a caridade! Por fim, ouve da Historia a forte voz de ferro, O teu nome ao futuro em lagrimas levando ; E em prol da humanidade, á vista do teu erro, A funda maldição eterna o condemnando. . . Tf 1 1 n"*.v S V'J .'¦I- - I a.¦*, Tri ç- o ., . .. . -JB"** - iCiW .a; Wmm IHí ¦ ti! ¦' %— tt-var -. ' - xntj Basta ! E' finda a tarefa! O latego bemdito Que das cordas da lyra eu fiz, para defeza, o deixo cahir, e o claro olhar eu fito No puro azul do céo, na paz da natureza... E perdôo, afinal! perdôo-te, pois vejo Ao redor do meu nome, em procissão extranha, Da justiça e dq bem o esplendido cortejo, Que em pura e doce luz a consciência.me banha 1 IZÍÜvi*...! Pode agora o teu ódio alar-se até as cimas«.s, «?- j*n ?*'i*-{*jbfr&,í' Dos pincaros azues dos montes de basalío:" •- Em defeza do povo, eu, desprendendo as rimas, Ó-t?^""' De pé, sobre o teu ódio, hei de ficar mais alto! 1 * -:^-^-. --:. ..-.¦hJKíiii^.sií:

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[PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia

s-oidièíietiim: t33-

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flUHDUBA 1NGLEZINHA

. 11ÍUDUCÇÃO D'A PROVÍNCIA)

Quarta parteVIU

Lembrou-se muito a propósito de que estabelleza era sua pupilla, a quem elle se eocar-regara de casar e a quem elle previamenteprocurava, desde ha tres dias, desgostar detodos os partidos que poderiam tentar-lhe ocapricho oü pousar-lhe pela imaginação. OCnsò era esquisito ; como sahir-se-ia delle ?Não o sabia e por emquanto pouco lhe impor-tava saber.

Quando Raymundo entrou em casa de ladyRovel, acabava de soar meia-noute; o baile es-tava em toda a sua animação. Foi-lhe difficilatravessar os grupos sarapintados com todasas cores de mascaras que formigavam de to-dos os lados;.Não se viam senão turcos, andaluzes, kir-gbiz, lapões, palicares, chinezes ou birmdiios.Tres salões maquiflcamente üluminados, se-berbamente enfeitados, loimavam uma vastaeafiadi, para a qual se abriam gabinetes cujasP-^tas tinham sido tiradas dos gonzos, osquaes eram tapetados, sob grinaldas de luzpor todas as plantas dos trópicos. Dançava-seem um dos salões ; o segundo era consagradoàs alegres conversas, as intrigas e aos entrete

Pelo infausto passamento de nossoinesquecível amigo José Cisneiros deAlbuquerque e Mello recebemos hontemcartões de pezames dos illnstres srs. co-nego Manoel Manins de Carvalho, dr.João Vieira de Araújo, dr. José IzidoroMartins Júnior, capitão José FranciscoMendes e José dos Santos Vieira.

COLUMM RELIGIOSA

A88IONATURAFORA DA CAPITAI

••" BiUft f * ¦ • i • • i ¦ • • i% i> i > •Um ubo..................v.>PAGAMENTO ADMITAS*

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Numero àtràzádo 200 réis* - à

( Sob a responsabilidade dareligiosa)

uma associaçfio

Mudar de religião... Porque ?

O escriptor dos Bilhelinhos postaes doDiário teve acanhamento de confessarque não entendeu a maior parte da cartade Belmiro Passos e apenas insta pelaexplicação de dous pequenos trechos.

Como é possível que Belmiro Passosnão tenha paciência para satisfazer o pe-dido, vamos nós fazer as suas vezes.

t Aspecto- irreflexo» quer dizer: appa-rencia d'aqaillo a qae não preside a reflexão ; quer dizer: modo de apresentar-seillogico, não adaptado a um fim rasoavel.

E tal é o caracter dos movimentos con-vulsivos ao epiléptico.

«Urna paralysia repentina da ideaçãoconsciente e synergica », isto é, uma sus-pensão brusca do conjuncto do trabalho ce-rebral que dá logar aophonomeno da acti-

nimentos amorosos; no terceiro, ceiava-se vidadeconsciente,conforme o cardápio. As pequenas peças late- Mj t^-h. í'-- ,_- - ^<.-í^5« r*r.o t-;™inr,e ãnc oe o esgraçado bilheteiro achar msufficiente á sua argúcia as nossas expli-

rp.es estavam á disposição dos tímidos, dosmelancólicos, e igualmente dos pares felizes,dos casáes venturosos, que nada mais tinhama procurar porque já haviam achado o queprocuravam.

Era a primeira vez que Raymundo assistia aum baile de mascaras, e a impressão que elleao principio sentio foi uma espécie de terrorsupersticioso. Nada é mais terrível para a ima-ginação do que a mascara. Q semblante invi-sivel, que tentamos adivinhar, reserva-nosuma tentação, um perigo ou um cruel desen-gano, uma cruel desillusão? Aquelle olharBiysterioso que procura o nosso encerraráUma promessa ou uma ameaça ? A bocea des-conhecida, que ainda ha pouco cochichou duaspalavras a nosso ouvido possuía talvez o se-gredo da nossa sorte; talvez que o dedo le-vantado que de longe nos fez signai seja anossa desgraça que nos reconheceu è nosChama.—Fiel imagem da vida 1—pensava Raymun-do em que, pouco mais ou menos a vida nosengana e tomamos-lhe a mascara pelo seuverdadeiro rosto. No dia em que ella nos tirado erro, mostràndo-se-nos tal qual é, damosum grito de terror e não escapamos ao deses-perô senão pelo consentimento dè uma tristeresignação.

Reparou no meio do seu raciocínio queolhavam muito para elle, não porque o seutrajo muito simples parecotee digno de ser no-tado ; mas per que elle o- trazia maravilhosa-mente.

Naquella confusão variada e de todas as co-tes, elle era o único mascarado que não esta-va, o ar de estar disfarçado. Era um árabe dacabeça aos pés, árabe pelo andar, pela com-postura, pela maciez felina dos movimentos,pela altivez selvagem que travara outr'ora ami-sade com as solidões do Nedjád e que levavaem todo e qualquer logar o deserto com-sigo.

Um cbinez se approximou delle para indagardo seu estado civil; elle lhe respondeu na lin-gua do Al-korão que não gostava de perguntase o perguntador ficou convencido de que ladyRovel entregara-se ao prazer de convidar pairao seu baile um verdadeiro beduino.

Graças a esta opinião, conservou os indis-cretos em distancia e abrindo caminho por en-tre a multidão, penetrou no salão onde se dan-cava. Apoiado a uma columna, buscou primei-ramente com os olhos lady Rovel. Reconhe-ceu-a facilmente em uma imperatriz japoneza,i cujos cabellos soltos, cahindo-lhe pelas cos-tas, ahi estavam presos por um laço de bri-lhantes. Suas vestes imperiães, trazidas, pan-nejadas com uma arte infinita, cercavam-n'acom uma ondulosa rede de gaze e de crepe; omagnífico manto de brocado arrastava-se pelochão. Tinha na mão um leque de cedro bran-co e sobre a cabeça erguia-se um diadema so-brepujado por trea lâminas de ouro. A coroarevelava-a menos do que o seu porte e oaseus modos. Numa mascarada, lady Rovel go-sava de todas as suas vantagens e não tinharivalidades a temer; seus contornos, seu bus-io sem igual, o porte da sua cabeça, as ondu-lações do seu pescoço de cysne, asseguravam-lhe um triumpho incontestável e incontes-tado,. Raymundo tratou em seguida de descobrir aioglezinha. Ia renunciar a isto, quando a ale-gre explosão de uma risada, dada a algunspassos delle, por uma joven princeza armênia,causou-lhe um abalo ' reconheceu aquelle risode crystal que o príncipe Natti tinha por ado-íavel e por desesperador. Meg tinha acertadobem na escolha do seu traje. Uma ampla calçabranca descia-lhe até os tornozellos, apenasdeixando ver os pés nus calçados em chinellasde marroquim amarello. O vestido de seda eraapertado na cintura por uma facha de franjaspendentes; por cima do vestido, trazia umavestia ae mangas largas, brochadas de prata.'Sua abundante cabelleira, semeada de flores,de sequins e de pérolas, formava longas tran-ças que se enroscavam pelo pescoço e peloshombros. Seu pequenino gorro de ouro cinzel-lado, levemente inclinado para a orelha direi-ta, parecia provocar os homens e os deuses.Meg dançava uma quadrilha com um nobrecavalheiro veneziano, com o gibão golpeado,de manto de velludo negro, grande volta pre-gueiada, com um gorro de plumas e com umariquíssima cadeia de ouro sobre o peito. Estecavalheiro e esta dançarina trocavam bastan-

Ses olhares pelos buracos das mascaras, e fal-

avam-se algumas vezes ao ouvido, e Meg ria-§e. Pela segunda vez, Raymundo sentio umaserpe lhe morder no coração.

—-Ella zombou de mim—pensou elle—e nãoé no convento d'Ema que se aloja o inimigo.

Afastou-se da columna, passou para o salãopróximo, misturou-se a um grupo, no meio doqual, suando copiosamente sob suas pelles,Um kalmuco microscópico perorava com umavôz de falsete: ¦ -' . *

—Meus senhores, a imperatriz do Japão éuma nobre imperatriz, a quem eu venero ; mae-tem caprichos ruinosos que porão, antes depouco tempo, a sua burra em secco. Quandodá uma testa, ceia-se conforme o cardápio,e'la exgotta para guarnecer os seus salões,toda a flora dos trópicos, e seus gabinetes sãotapetados de parreiraes, onde sevindimamUvas. Ora, eis ahi um rejubilamento que lhecustará pelo menos sessenta mil francos. Temoque ella não deixe á princeza sua filha mais doque a sua gloriosa recordação, uma enxerga edividas.

—Oh I miserável Kalmuco I—exclamou ummancebo alto que tinba pouco mais ou menosos modos do duque Lisca—Por que razão to-mas o trabalho de disfarçar a voz ? A corujapode a seu bel prazer mudar de diapasão,será reconhecida sempre pela sua fúnebreesntiga.

Pouco faltou para que esta forte interpella-ção produzisse uma rixa, estando algumas ve-zes a prudência, a mais circumspecta, á mer-cê de uma picada do amor próprio. Por felici-ditde. tendo terminado a quadrilha, fez-se umgrande movimento de passagem de um salãepara o outro; a onda levou o kalmuco, suaxesposta e a sua cólera.

Para pôr a sua gravidade oriental ao abrigodos empurrões, Raymundo retirou se para umcante, onde não esteve muito tempo sem queu ua graciosa armênia, trazida por uma vaga,)n* dissesse inclinando casquilbamente a ca-beca;

—Meu coração sobresalta-se. Eis ahi um for-moso Abdallah ! Se a sua primeira palavra forpara ralhar commigo, declararei a todo o uni-verso que é justamente o homem a quem euprocurava.—Princeza 1 — replicou elle —peço-lhe quedeixe o árabe em paz no seu deserto.

—O deserto é a sua propriedade, as suas de-licias, os seus caros amores, disse elle—masterei a audácia de lá ir importunal-o, pois qued -sejo e quero que elle ralhe commigo. Oh 1meigos ralhos que á guiza de um orvalho docéo, cahisse indistinetamente sobre as cabeçasiaaocentes ou culpadas. Vamos lá, sr. árabe,quantas inconveniências já commetti eu estauoute ? Nenhuma, pois promettemos á nossac ira mamãe ser sensata e prudente como umaS mia imagem, e cumpriremos religiosamentea nossa palavra.—Ha uma, entretanto, da qual um cartuchteria o direito de censural-a ; a áenhora e sin-gularmente prestes a se consolar.

—O que está feito, está feito—respondeuella—e o que é feito pelo senhor é bem feito.—Disse-me : «Tu não amarás m3is I» e eu tratede não amar mais, esforço-me por me ator-'toar. Parece-me, com efleito, que o consigo.E*tes mascaras, estas flores, estas luzes.^amusica, as galanterias que murmuram a meusHavidos, e para dizer tudo de uma vez, umt. .itor atrabiliário e hypocondriaco que se dignavelar pela minha virtude e que m'a restituirias s eu viesse a perdel-a, realmente o que é quef ilta á minha felicidade ? Ah ? Ah ! sr. Abdal-ldh I como é agradável viver !

—Muito agradável, com effeito 1— replicouelle n'um tom amargo—sobretudo para quemnão tem coração. x

—Está bem certo de que^eu não o tenha ?'%> iCoatimaJ I

cações, arranje outro bilhete para amanhã.

A s famílias ! Morins camiseiros, pe-ças grandes a 12$ e 14$ ; peças de algo-dão para lençol a 8£ ; colchas de fustãua 35 ; capas para senhora a $$ e 10$;meias pretas para homem e senhora a IS;espartilhos para senhora e menina a 6$e 8$ ; cretones francezes largos a 500 rs.;seda palha a 500 rs. ; alpacão de seda,duas larguras, preto e azul marinho a 3&bramánte, 4 largnras a 1£800 e 2$ ; rou-pinhas para creanças a 8$ ; cambraiassuiasas com lindas ramagens a 400 e 500réis.; e toalhas felpudas a 700 réis—fazgrande liquidação o armazém da CruzVermelha á rua Nova n. 48.

Terá legar hoje á noite no palacete do Lyceude Arte e Oíficics a installação solemnedoGre-mio Artístico Chrispim do Amaral, inauguran-do-se em seguida a exposição de trabalhos dossócios, conforme já tivemos oceasião de noti-ciar.

Para esta sympathica festa foram distribui-dos convites ás principaes autoridades e a mui-tas outras pessoas gradas, assim como variascorporações artísticas e litterarias.

Diversas bandas de musica far-se-ão ouvirdurante as solemnidades que serão iniciadaspor uma sessão magna.

Destribuição do serviçopara a semana que entra:

Arqneação— Dr. GuedesChristovão B. Rego*

Avarias—José Cândido Moraesgusto Baltar.

Tinhos—Júlio F. de Miranda.Bagagem— José Solon da Mello.Correio—Leovigildo Costa.

da alfândega

Alcoforado e

e Au-

Na igreja do Carmo celebra-se amanhãás 7 horas missa de trigesimo dia poralma de Adolpho Manoel da Cruz Couto.

Nas ineditoriaes desta folha o sr. An-tonio Henriques Castanheira publica umartigo para o qual pede a attenção dasuperintendência da Great Western.

Passado na epocha de Christo, em quea figura do Babbi mais destaca pela pu-reza de sua simplicidade admirável, oBen-Hur è um livro destinado ao maiorsuecesso litterario dos tempos moder-nos. A' venda na Livraria Economiea árua Nova n. 19.

Achavam-se em poder do chefe da esta-ção Central, segundo nos declarou umconduetor, os ingressos que a exma. sra.d. Euthalia Buarque perueu, de seu con-certo, em um trem, de Tigipió ao Recife.

Já foram entregues á dona.

Completou hontem o seu curso na Fa-culdade de Direito deste estado o talen-toso moço Bianor Marques Baptista, na-tural de Piauhy, devendo receber o gráode bacharel no dia 8 do corrente.

Cumprimentamol-o.

Povo catholico de Pernambuco, ouviVivem entre nós uma meia dúzia de

extrangeiros procurando lançar a siza-nia, a desharmonia e a desordem no seioda familia pernambucana, quebrando nonosso lar aquella nnidade de fé que foisempre a nossa gloria e a nossa força,aquella unidade de fé que nos alentounos mais duros transes de nossa vida, ea que devemos os mais brilhantes feitosda nossa historia.

Acautelai-vos, pois. Assim como uni-dos temos sido grandes e respeitados,desunidos seremos fatalmente fracos, pe-quenos, nullos, despresiveis, e facilmen-te subjugados, vencidos e explorados.Isso o querem elles.

Acautelai-vos, pois.Elles vêm para aqui fiados na nossa

ignorância, e esperam explorar essaignorância com as mesmas vantagensque já tem tirado no centro da África.

Com argumentos cavilosos e razõesfuteis procuram elles nos arrastar aopasso mais perigoso que o homem pôdedar em sua vida, qual é o acto de mudarde religião : e por isso mesmo que é umpasso perigosissimo,lorná-se detestável,immoral e repugnante, quando é dadosem um perfeito conhecimento do as-sumpto, quando não é o resultado de umestudo profundo, consciencioso, medita-do, reflectido e seguro. O homem quemuda de religião sem aquella convicçãointima que resulta de um estudo escru-puloso e completo do assumpto revelatanta leviandade, que não pôde deixarde perder a estima, o respeito e a con-sideração de seus compatriotas.

O catholicismo não é uma religião no-va, que esteja ainda por estudar. Emseus germens e fundamentos ella é tãoantiga como á humanidade, porque seuspontos cardeaes foram ensinados pelopróprio Deus ao primeiro homem noparaíso.

O apparecimento do homem na super-ficie da terra como uma creação directae immediata das mãos de Deus, a im-mortalidade de sua alma, a sua quedapelo peccado e a sua redempção pelosangne do filho do próprio Deus etc,tudo isso que constitue a base do catho-licismo. é, em matéria de religião, o quese conhece de mais antigo, e de maiscerto.

E o próprio sacramento da penitencia,quem é que o não vê duas vezes formal-mente ensinado por Deus aos primeiroshomens t

O senhor chamou primeiro Adão, emais tarde Caim á sua presença, e fel-osambos confessar o seu peccado, o seucrime. Ora, o que é isto sinão ensinarque o homem deve confessar os seus cri-mes, como condição para obter o seuperdão, isto é, sua rehabilitação ?

O senhor, que vê tudo, não precisavaque Adão e Caim lhe dissessem o quetinham feito: Elle, que lê nos corações,bem sabia que ambos elles tinham con-sciencia dó mal que tiuham feito. Por-tanto, si apezar d'isso quiz que elles odissessem por seus próprios lábios, quizcom isso dizer que essa confissão formale positiva constitnia um dos artigos desua lei, uma necessidade moral para o ho-roem, uma condição para sua íehabili-tação.

E assim ficou expressamente estabele-cido o sacramento da penitencia, contrao qual tanto se irritam os inimigos docatholicismo.

Não é nosso intento aqui discutir es-se ponto .de fé, um dos mais bellosda crença catholica; mas simplesmentemostrar incidentemente quanto são fal-sos esses nooa-seita que por ahi andama dizer, que a igreja catholica tem des-virtuado a religião enchendo-a de crea-fões suas. t

Não : a nossa religião nós não a crea-mos nem inventamos; nós a recebe-mos de nossos pães, que nol-a transmit-tiram através dos séculos tal qual a re-ceberam do próprio Deus, e d'aquellesque elle encarregou de nol-a ensinar :« Quos posuit episcopos regere Ecclesiamsuams. E'um legado que nos tem sido

transmittido de geração em geração aténós.

E nós, povo catholico de Pernainbuco, o que havemos de fazer d*esse lega-do precioso, sinão Iransmittil-o aos nos-sos descendentes tão inteiro e tão purocomo nossos antepassados nol-o confia-ram? Que!... Poiâ havemos de tr^hiraconfiança que os nossos antepassadosem nós depositaram f ! Havemos de re-negar nossa fé? Porque?

Antes de ser noi;sa essa erença foi denossos pães : lemfrí-M-vos bem d'isto, ca-tholicos de Pernambuco. Essa crença emque nós nascemos é aquella em que mor-reram nossos avós: foi ella que recebeuo ultimo suspiro de nossos paes, e fe-chou-lhes os olhos na hora extrema : foiella que confortou nossas mães na ad-versidade, e enxugou lhes o pranto nadesgraça.

E havemos de ser- nós, os herdeiros esuecessores d'esses entes caríssimos quedevamos renegar essa religião que der-ramop sobre as doí-és d'elles o balsamosuavíssimo da consolação e da esperan-ça?... Porque?

No passo extremo, na hora da morte,n'esse momento pavoroso em que a tter-nidade se abre diante de nós quandonossas mães morrem mil vezes, antes demorrer de todo, pela só idéa de que vãonos deixar, uma só cousa as preoecupa,e talvez as consola ua hora da partida, eé qne a religião, triúmphando da morteque vae separar nossos corpos, conser-vara nossas almas rsnidas pelo laço in-dissoluvel de um mesmo baptismo e deuma mesma fé.

E havemos nós, fiTuos ingratos, apu-nhalar-lhes a memori» todos os dias, as-sassinar a imagem de nossas mães a to-dos os instantes e eternamente, renegan-do essa religião a cuja sombra e sob cujaprotecção ellas esperavum viver, ao me-nos em espirito, eternamente unidas anós ?... E porque ?

Lembremo-nos bem d'isso.Nenhum de nós ernstitue rim ser ex-

clusivamente actual, isto é, nenharn denós começou a ser agora. Longe d'isto,pela lei da solidariedade humana, conse-quencia inevitável da unidade de origem,unidade ensinada pei» religião e confir-mada pela sciencia, qualquer de nos nãoé mais do que um élo da grande cadeiaque começou em Adão.

E essa solidariedade, que nos prendeuns aos outros como membros da mes-ma espécie, é|mais estreita ainda, e se fazmelhor sentir, entre os membros de nmamesma familia ramos do mesmo tronco.

Com effeito : assim como uma familiatem um patrimônio matsrial commumque vai se transmittindo entre os mem-bros d'ella passando dos que morrempara os sobrevivos ; assim também temum patrimônio moral, muito mais nobree santo do que o primeiro, porque se

posição da própria natureza, o filho deveser' em tudo o reproduetor do pae; so.frendo apenas aquelíe aperfeiçoamentolento e reflectido que a própria riature-za ,e a sciencia aconselham e impõem 7

Ê assim sendo, ha um ponto .no qualessa solidariedade familiar, esse revivi-mento dos paes nos filhos, te impiecomo uma condição de moralidade, dedignidade, como uma Condição de vidamesmo; e é—a conservação dé sud reli-gião. " ¦

Todos os povos têm feito d'isto umaquestão vital: vencido qualquer d'ellespela sorte adversa das armas, temol-asvisto abandonar-seus campos, seus lares,soa pátria, mudar de leis, de costumes eaté de língua. Mas, mudar de religião,isso nunca: morrem com ella: a menosque não se tenham convencido, com pie-na aquiescência de sua consciência, doerro em que laboravam.

• homem, ou o povo, que sem issoabandona sua religião por outra, dá tãotriste copia de si, qae chegamos a entrarem duvida se elle está com as faculdadesmentaes em bom estado.

Povo catholico de Pernambuco, ouvi.Ainda hontem nossos avós derramaramabundantemente o seu sangue, e sacrifi-caram generosamente suas vidas, paradefender nossos altares contra essesmesmos protestantes que agora nos pro-curam, e para nos transmiitir intactaa religião em que nasceram.

E havemos nós, seus descendentes,em uma terra ainda quente do seu san-gae, commucgar com esses mesmos pro-testantes, a cuspir sobre essa religiãopela qusl pelejaram e morreram nossospaes ?

Mudar de religião 1... Porque ?Dr. Albino Meira.

(Continua).¦ . ^mmmmmamsSm>mm^sasomoMmMmmm

Não

CHRONICAO' cidadão Prefeito!

Alguém teu alugado,D. Quixote servil, sem elmo, escudo, e lança,Um teu sócio, talvez, na gloria, — ouvindo o bradoDo povo, ergueu no espaço o grito da vingança.

E damninho e feroz, o bandoleiro infreneDas podridões se arrasta ao jornalismo, á tona :Por sob o anonymato, ás coleras indemne,Toma do bisturi e o corpo esgalgo entona, M

Fala... o mundo tremeu ! Ruge... abalado o mundoSobre os pólos rodou vertiginosamente.Esculapio sem par, Hippocrates profundo!Diz-me de corpo informe e espirito doente.

Serei ! Mas assim mesmo o corpo não se dobraA' moeda que paga as falhas do costume,Nem a bocea se adoça, á miserável sobraDo vinho do poder que generoso, espume.

Serei! Mas a razãp eu tenho sempre claraE o raciocinio arguto, e a penna de aço em ristePara tecer a palma a quem merece, e paraAtirar no monturo uma Figura Triste...

E a figura surgio, apodrecido trapoArremessado á rua, e aos berros da tolice,Cheio de ar como um ôdre, impando qual um sapo,Resuscitou o estylo e a prosa a La Palisse I

O que fazer, porém? Descer á escusa rua,A' sórdida viella, á podridão, á vasa,E retirar de lá o trapo que fluetuaA' lama ascosa e fria e ao sol ardente em brasa ?

Não ! o trapo ha de ser dilacerado aos poucos,A' chuva, ao tempo, ao verme, ao sol ondeando em flammaFosse gente, e elle iria ao hospital dos loucos,Mas é trapo ; elle irá se decompondo em lama.Portanto, é de hygiene, ó cidadão Prefeito,Que a vasa eu não revolva. A musa a fronte escondeSob os yéos do pudor, e o plectro nobre, affeitoA' magestade e á gloria, ao trapo não responde!

Comtigo é differente l Eu sou do povo, e tuE's algoz deste povo escalavrado e nú,Sob o azorrague atroz da fome e da miséria.Eu clamarei da terra ao param©, á sidereaRegião onde rebrama a litanía atrozDe mil vozes, fazendo a altisonante vozDos que têm fome e sede, e esquálidos e fracos,Rugem sob a tortura á moda de Spartacus.E já que tens na fronte o distico dos reis,— Irresponsável! — pois não se fizeram leisPara teu uso, e tens a alma feita de pedra,Onde o lyrio da Dôr, a Compaixão não medra;Ao menos me verás cumprindo o meu dever,Fazendo com que suba aos cumes do poderA voz alta e soturna e rouca e amarguradaDo lar que não tem pão, da prole esfarrapada,Dos famintos os ais, as lagrimas das mães,E o martyrio dos paes sahindo nas manhãsClaras do estio, á vida, a mendigar a esmola!Neste drama feroz que a fome desenrola,Ha uma victima — o povo, ha um carrasco — és tu!Pois bem : eu te exporei, ás ascuas do sol crú,A' execração humana e atirarei á historiaO teu nome deréo erguido de entre a escoria

¦7 . , ¦ ...

compõe de pensamentos e sentimentos;é o thesouro do coração e da conscien-cia; e esse thezouro deve ser também re-ligiosaxnente guardado,, passando intactode uns a outros através dos séculos.

E a historia de todos o,*5 povos,- como detodas as famílias, nos dá pleno testemu-nho d'essa herança de sentimentos. So-bretudo em se tratando dos sentimentosraáos, quem é que ignora a força e in-tensidade com qne elles se transmittemde paes a filhos, durante muitas gera-ções ? Quem não conhece um exemplo deduas famílias qne por dilatados annos seexterminaram reciproes-nente. tomandoo descendente o logar .£.:s< o ascendentemorto oecupava na lueta e no ódio ?

E entre os povos, quantos séculos tembastado para apagar ódios que os tem-conservado com as armas na mão duran-temillenios, sem qne a substituição cons-tante das gerações conseguisse amorte-cel-os ? Ainda hoje o povo semita, de-pois de quasi dois mil annos, não é ob-jecto de uma animadversão quasi uni-versai?

E isso o que prova, senão que cadapovo tem O seu patrimônio de sentimen-tos que elle guarda com zelo e cuidados,transmittido pelas gerações que morremás gerações que ficam ?

E essa herança a natureza proclamou-acomo um dogma e a impoz como umalei, quando, em uma família, vae transmittindo de paes a filhos as qualidadescaracterísticas d'ella, quer physicas quermoraes.

E o que prova isso sinão que, por im-

nos faz malDizia um celebre publicista que Deus

tolera que os hereges de todos os mati-zes façam alarde dos seus erros e tor-nem públicos os sens absurdos, para queno tremendo dia do julgamento final nãotenham desculpas a dar diante do su-premo juiz.

Para que os papalvos que se deixamemmaranhar nas redes das heresias dosfalsos prophetas, abraçando os seus er-ros, não possam allegar por seu turno:«eu não sabia», tnão hoave quem meinstruísse», é que me entrego ao penosotrabalho de cenfundir estes tartufos, es-clarecendo a verdade.

Subindo os degráos já polidos da es-cada da heresia, da mentira e do erro,tropeçando aqui e cahindo acolá, chegoupor fim o sr. Salomão a se oecupar dosanto sacrifício da missa.

Não o acata; mas, sacrilegamente ocondemna! *

Pobre Salomão I como é poderosa apaixão em s. s. 1

Refere-nos a historia sagrada qne porvezes serve-se Deus de elementos im-prestaveis para fazer sobresahir a suagloria; aproveita-se do braço de homensmáos e perversos para ostentar a mages-tade do seu poder soberano.

Se a Balaam, sem o querer, coube aimissão de annunciar os feitos sublimesque se iam operar no seio do povo es-colhido, coube a Leviatan o papel de ti-rar a prova da fidelidade do patriarchada Idumea; e ambos servem, de instru-mento para pêr em relevo a gloria deDeus.. •. f. -/jÀ' __k^- -'á^ -<w*.'

E* o-qtio- vai fazendo "Tctualmenté" opastor Salomão sem o pensar 1

Está inconscientemente prestando umgrande serviço á verdadeira Egreja doMestre Divino: pois está nos lembran-do, a nós ministros de Deus, que nosdevemos accordar, que devemos animaros crentes, afervorar os tíbios, auxiliaros fortes, fortalecer os fracos para quecomprehendam todos que «a viua do ho-mem na terra é uma milícia continua.»

Pobre Salomão 1 como está desnortea-do s. s.!

Esqueceu-se de que os trezentos annosde lueta titanica que precederam a pro-pagação do chrístianismo, foram as ves-peras dos seus esplendorosos trium-phos ! que as perseguições dos reis, dosimperadores, dos magnates da terra, ser-viriam de prova da divindade da egrejaque ia vel-os depois, curvados, beijaremseus pés, nos pés do suecessor de S. Pedro !que ia vêr os filhos dos que a affligiram

e humilharam-n'a, darem uma satisfaçãopelos desvaríos de seus paes, cumprin-do o que havia prophetisado o sublimeIsaias: aVirão a ti, encarnados, os filhasdos qae te humilharam, e adorarão asrastos dos teus pés todos os qae te affligi-ram...» Isai. 60, 14.

Vai s. s.nos prestando um grande sér-viço, nos dando ensejo de instruir opovo pelas columnas da imprensa a res-peito das sublimes verdades da cruz.

Não nos faz mal 1. já foi 8. s. julgado pelo juizo impar-

ciai do tribunal publico acerca do coitode imagens, invocação dos santos, celibato do clero, e o mais qae a paixão se-etária germinara no coração de s. s.** jáo publico ficou inteirado de quanto estálonge da verdade a seita que, para de-fender a sua doutrina, precisa de falsi-ficar a historia, adulterar os factos elançar mãos de calumnias.

Língua latina na missa e nos officiosdivinos. Condemna o sr. Salomão o usoda lingaa latina nos_ officios da igreja,porque ignora as razões que teve a igre-ja para abraçai a. Leia s. s. o que já es-crevi em artigos passados, e ficará en-tendendo a S. Paulo, quando diz: «Masantes quero fallar na igreja cinco pala-vras de minha intelligencia, para instruirtambém aos outros, do que dez mil pa-lavras em língua extranha.*

A duas sortes de pessoas falia o sacer-dote na igreja: a Deus pela oração e aopovo, psla instrucção. Quando os sacer-dotes falíamos ao povo, falíamos em lin-gua commum, falíamos em língua verna-cuia. Sejas vezjs intercalamos palavraslatinas nas instrucções, imitamos as Es-cripturas, que tsmbem as empregam; Allelaia e Amen não são palavras latinas.

E muitas outras se vêm nos trenós deJeremias, propheta.

São as palavras de instrucção as deque falia S. Paulo; porquanto Deus com-prehende todas as línguas. Fosse acceitaa tolice do sr. Salomão, não poderia um |

%m

charistico, e S. Paulo affirma que o sa*crificio ofierecido por Christo foi um so,o sacrifício éucharistico é idcnticamentQo mesmo que o da cruz.

Agora comprehenda a S. Paulo, quos. s. o não entendeu : diz o apóstolo qaeo mérito da redempção e da satisfaçãoobjectiva no sacrifício da cruz foi com-pleto, de modp que não ha necessidadede instituir outro sazrificie, ou offereceroutro, para completar a redempção onadquirir novo mérito (os saariflcios anti-gos que não tinham esta virtude, repe-tiam-se para darem-sa novas satisfações -í Deus; por isso o sacrifício oferecidopor Christo é único, é completo ; bastouser. ofierecido uma só vez para remir omundo. - . . *¦¦•-» r;- < • «

O sacrifício éucharistico ú&o é offere-cido para* completar nem aperfeiçoar oda cruz, nem augmentara satisfação è omérito de Christo, mas, para appiicar acada homem, o mérito t os truetos daredempção.

Como a comparação que o apóstolo fazentre o sacrifício de Christo e o da leiantiga, se refere simplesmente ao valordo sacrifício, não fez menção êsuippli-eáção do sacrifício, assim como nao fal-lou da applicação dos méritos de Chris-to, pelo baptismo e pelos outros meiossalutares. ,

E como a applicação não se faz umasó vez, nem foi feita juntamente com .osacrifício da cruz, por isso é que o sa-cerdote commemora-o, imoaolando demodo* incruento a mesmissima victimaque é o preço do oosso resgatei', - tM

Negar esta doutrina, é canir ao absur-do de qae não precisamos de appiicar *cada um de nós os fruetos. da rédeas*-pção, porque Christo morreu por nós.

(Continua). .... .. ---Padre Hkhmbto.

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A's NoivA.8 I Sedas brancas, o que hads mais moderno, a 1,5200 e U500* sedas

. e gazes de todas as cores a ífbÓO, 2$ esacerdote extrangeiro exercerentre nos 21-500 ; capellas com véo bordado a aêdara mnnne **r§nmT*t1r\trtl farri /mo nrímAtrn I wòstm _ ^aw m_t* __, ___f___tm j_ __*a._a —. -«/tf-o munus sacerdotal, nem que primeiroaprendesse portnguez.

Haverá maior asnidade do que preten-der que um homem consagrado para oi-ferecer sacrifício ao Senhor do Universo,fique disto impedido porque não faliaportuguez, francez, ou inglez...? Deussó comprehende estss línguas ?

Quando Zacharias ofierecia incenso eorações a Deus pelo povo, o povo osnão entendia ; e porque julga s. s. neces-sario que na missa o povo as entenda?

Elle não poderá por saa vez dirigir namesma oceasião ontras orações a Deus,dentre as muitas contidas nos manuaesde orações?

Missa—não quiz o sr. S ilomão limitarse á censura insensata que fez da adop-ção da língua latina usada pela egrejaromana nos actos lithnrgicos, e sua parlapatice o levou a condemnar o sacro-santo sacrificio da missa

a S| e 103 ; cortinados de crochet a ^0&15^ e 250; guarnições completas paramobilia a lOjf e 12J: colchas dé sida áU$, 160 e 20Ô ; meias fio de Escotsia k10500 ; metas de seda a 30 ; camisas esaias, o que ha de chie a 80 e 100 ; fro-nhas de crochet a 20500 ;. frònhas rios-mente bordadas a 100 ; lenços de cam-braia com lettra a 600 rs.; tapetes purasofá a 150, para porta a 30500 ; ma'para .viagem a 15|, muito grandes ae 25|, no armazém. Cruz Vermelha íNova n. 48, encontra-se todos estes.gos nio temendo competência, bifarado desconto de 20 •/• «*n~ Compras avuT-tadas.

O sr. Antônio Martin?, agente de LaAcumulativa, com, escriptorio i rua Ba-rão do Triumpho n. 67, participou-nosqne os titulos dáquella companhia, soi>

¦&•

Qae razões convincentes encontrou tleadoS1anÍdC,i9°" iS»?m_Úf ÍÍSflts. s. para apadrinhar sua parvoice $?**'11354' ^^ 1685C' mS4> ll°* eNem uma sequer': pois o texto citado

se refere a cousa diversa da qne s s.suppõe, a menos que se queira pôr con-tradicçao na bocea do apóstolo das gentes.

Eis o texto citado pelo sr. Salomão :«E não entrou para se offerecer muitasvezes a si.mesmo, como o pontífice cadaanão entra no santuário com sanguealheio: d'outra caaneira lhe seria neces-sario padecer moitas vezes, d^ide o prin-cipie do mundo ; mas agora appareceuuma só vez na Consummação dos se-culos para, etc.» Heb. 9, 25 e ss.

E' molle de mais a lógica do improvisado pastor mergnlhista ; não se equili-bra nem admitte raciocinio possível 1

Por mais que se lhe diga que o sacri-fido da missa é idêntico ae da cruz dif-ferindo somente em ser incruento, s. s.não o comprehende, ou finge não com-prehender!

Sr. Salomão ! as palavras empregadaspor Christo no acto da instituição da eu-charistia, não-são sacrificatoriás ? 1,. — São.

J. Christo não é chamado — sacerdoteeterno segundo a ordem de Melchisedech,e o sacrificio ofierecido por Melchise-dech não foi — de pão e de vinho, nãoordenou aos seus apóstolos que o continuasse a fazer—Hocfacite in meam commemoratione? Luc. 22, 19.

Logo, si J. C. instituio o sacrifício eu-

24070.

Disseram-nos haver entre, os rapazesque se reúnem nas proximedes da matrizda Bôa-Vista alguns cujo procedimentoé inconveniente, visto (tingirem pilhe-rias a famílias. }.^.._. ....^~. ¦ * ,--•¦*E'justo que ce ponha termo a isso,momo porque muitos moços de bôa so-ciedade costumam estacionar «BI,- nasporta* des cafés, e não devim lcar malvistos.

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PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sem respoBsabilldde en solidariedade da)

radaeçio

Despedida*•• , — ^^ -Z. ¦ «- .-".*- • ^---

Seguindo amanha para o sul no vaporManáos apresento aos collegas e amigos,que durante a minha presença neste es-tado me dispensaram immerecidas atten-ções, as minhas despedidas, e, confes-sando-me a todos muito grato, peço des-culpas de não procural-os pessoalmente9aguardando suas ordens, que serão comsatisfação cumpridas na Cidade de San-*tos

Becife 30 de novembro de 1902. _,Antônio Refino de Andrade Juniort-

Desta dissolução e deste despudorOnde o caracter morre antes de abrir em flor!

E's humano, és mortal, e não te lembras disto !Em vez de atravessar a via dolorosaDa vida praticando as máximas de Christo,Endureces o peito ás preces clamorosasDe mil boceas sem pão, de mil boceas sem água,De mães a acalentar os filhos pequeninosSem lhes dar de comer! E essa lamúria eu trago-aPara depôr-te aos pés em soluçantes hymnos !

E's humano, és mortal, mas tu não te recordasQue morrerás, e sempre em fofo orgulho cresces!E ao findares talvez, não vibrarão as cordasDas lyras, num clamor de bênçãos e de preces.Não cuidas de traçar um luminoso sulcoNo transito da vida, afim de quando mortaA matéria, teu nome entrar no claro e hiulcoPenetrai do futuro, abrindo á historia a porta I

E's humano, és mortal, e não ferem tua menteAs extranhas visões, os torvos pesadelos,Que, chegada a velhice, em gyros de demente,Povoarão teu somno...

E alguém, pelos cabellos- Te agarrando, a se rir, transpondo o largo espaço,Preso sempre a teu flanco, enroscado a teu torso,Irá te apunhalando -a finas puas de aço,Dia a dia, hora a hora...

Esse alguém é o Remorso !

Remorso de não ter os prantos enxugado,Remorso de não ter a sede* mitigado,Remorso deste crime enorme de negarO pão á bocea, a luz á infância, o lume ao lar !Remorso de não ter de Damaso seguidoAs pegadas, tornando o percurso floridoDe paz, de amor, e após, te retirando ao cargo,Não te seguir o choro intenso e grande e amargoDo batalhão de dôr, a intermina phalangeDa desgraça que o teu soberbo olhar abrangeA rir ! a rir! a rir! num gesto de selvagem,Sorvendo o sangue ao povo em rabida carnagem!

Em nome da razão, eu disse que parasses,Pois ainda era tempo; e tu me respondesteAmolando de alguém as ungulas rapacesPara ferir-me, e assim, que me venceras, creste.

E nem te recordaste,—ó vão orgulho humano !—Que eu por mim nada sou, mas represento o gritoDo povo, o encapellado e enraivecido oceanoA rugir e a bramar, exhauslo, exangue e afflicto I

Mas ouve : condemnou-te o juiz austero e puroDa opinião e tu já hoje és um cadáver,Sempre tendo na face o mesmo geslo duro,Sempre nos lábios tendo as cores de papaver !

Ruiu-se o pedestal onde tu pompeavasE o povo te cuspio de asco e despreso o escarro ;E's a ruina de um ser se decompondo em bavas,Nabuchodonosor de ouro com pés de barro !

De que me acoimas tu? Eu não lenho senhores,Nem sirvo ao que mais paga. Alleio a voz somentePara clamar ao eco acabe as fundas doresDe quem o teu escarneo e as tuas garras sente.

De que me acoimas tu ? A duvida sombriaSobre a minha honradez não paira pelos ares;

¦; !•-};

E eu posso erguer a fronte á clara luz do dia,E impunemente andar em todos os logaresl .

Eu nunca soletrei licções de Ganymedes,As mãos «u não perfumo, e os lábios não carmirroi*Nem me deixei prender dos incubos nas redes; *

E fito sem rebuço o olhar de qualquer Linó' 1

Por isto aecenderei o facho da verdadeNa fogueira da dôr e da revolta humana,Para aclarar ao mundo a tua atrocidade, •Para mostrar-te, anú, á plebe soberana.

Vamos ! Estende o corpo ao longo desta covaAberta pelo pranto e o desespero acceso,O' cadáver moral I O povo quer a provaDo teu nome algemado ao poste do despreso.

E escuta a impreeação a acompanhar-t« o nome:São desgrenhadas mães de peitos esmirrhdos,Sem leite aos filhos dar, pois o seccou a fome,.Erguendo no alto espaço os soluçantes brados.Escuta a ladainha intermina dos filhosNa agonia gemendo á fome, á sede, á mingua,Tendo no baço olhar os moribundos brilhos,Escancarando a bocea e retorcendo a

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Escuta a maldição dos paes entre soluços,A mendigar o pão, a mendigar um trapo,Espavoridos sempre, a rastejar de braços,Pedindo para o lar a esmola de um farrapo!Escuta os fundos ais da Fome entre gemidosA ceifar a existência em campo largo e aberto,Os prantos da desdita, os ais dos opprimidos,Conclamando no céo, em lugubre concerto....Escuta a dôr enorme estringindo a gargantaResequida de sôde em convulsões extremas,O desespero atroz que rebramindo cantaO poema da miséria em cóleras supremas.Escuta a voz da pátria, a voz de Pernambuco,Escuta a voz do berço, a voz do teu Recife ;

Pátria de que tu és parasitário fuço,Rerço que transformaste em pavoroso esquife í

Escuta da Justiça a voz altisonante,Elevando no azul a hóstia da bondade!...Mas tu, rindo e cantando, atufas num instanteNo pelago da dôr e do ódio a caridade!

Por fim, ouve da Historia a forte voz de ferro,O teu nome ao futuro em lagrimas levando ;E em prol da humanidade, á vista do teu erro,A funda maldição eterna o condemnando.

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IHí¦ ti! ¦'

%— tt-var -. ' -xntj

Basta ! E' finda a tarefa! O latego bemditoQue das cordas da lyra eu fiz, para defeza,Já o deixo cahir, e o claro olhar eu fitoNo puro azul do céo, na paz da natureza...

E perdôo, afinal! perdôo-te, pois vejoAo redor do meu nome, em procissão extranha,Da justiça e dq bem o esplendido cortejo,Que em pura e doce luz a consciência.me banha 1 IZÍÜvi*...!

Pode agora o teu ódio alar-se até as cimas «.s, «?- j*n ?*'i*-{*jbfr&,í'Dos pincaros azues dos montes de basalío: " •-Em defeza do povo, eu, desprendendo as rimas, Ó-t?^""'De pé, sobre o teu ódio, hei de ficar mais alto!

1

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Page 2: v.',:t>r' ¦¦¦¦ r .}-.¦ !^]É^H^MBtrc:0,. ^ Hècife-Domiíigo ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00273.pdf · Quando Raymundo entrou em casa de lady Rovel, acabava de

ms

2•*¦¦ _________._____________^/ ¦¦', -,¦ ¦-r--".-:.-L^i'.-:';?.V- .

:.-;?5 Provincia-J&omipao. 30 de Novembro .N 273 ..... ..*

r Ao ooza tuarclo^: Manoel Souto de Araújo, declara queaesta data vendeu aos srs. Tavares Pi-

uheiro _. C. sua mercearia sita á rua: Augusta, hoje rua Coronel Suassuna n.

296, livre e desembaraçado de qualquerônus, e nq praso de 3 dias pede paraquem se achar prejudicado se apre-*f&aenta_v"\ U:

Recife, 28 de novembro de 1902. '

Ao commeroioff£ Tavares Pinheiro & G... declaram qne

nesta data compraram ao sr. ManoelSouto, de Araújo, sua mercearia sita á^5. Coronel Suaasunan. 296, livre e desembaraçada de qualquer ônus.

Recife, 28 de novembro de 1902.Admitte-se meninas para nm trabalho

honesto e delicado.

%

».,

é_.

Enperial n. 318.Paga-se bem.

Informações á rua

; BELLARMINO ABDIAS, avise aos seusfreguezes qua mudou ò seu estabelecimento de fazendas e miudezas do pateodo Terço para a rua do -Rangel n. 31 egarante a todos qne comparecerem nesteestabelecimeato qne serão muito bemservidos communicando a todos, queacabou de fazer grande e bom sortimento.

A's sras. costureiras, SSmtmachina Singer, completamente nova1,com todos os pertences, ainda não foiusado, o motivo da venda é ter a- famíliade retirar-se do estado e ser a conducçãoda machina difficnltosa. Para ver e tra-tar na rua do Rangel n. 34,1.° ondar. j

Optiino negocioNa cidade de Gravata e no Campo da

Feira Nova, vende-se por preço módiconma armação própria para qualquer ne-gocio, garantindo-se a chave da casa aocomprador. A tratar com Joaquim Andrade, na mesma cidade, ou no Recife _,praça da Independência ns. 7 e 3'-Cha-pelaria Lusitana,; ~ ~^ .

> ' Gloriado Grpyt* .*&COLLECTORIA DR PJ_'HDAS FBDERABS

Aos srs. contrvonlntes desse munici-pio, avisa o tollector abaixo assignadoque o sr. %._mdolpho Souto' Maior não émais o agente encarregado da arrecada-ção dos impostos federaes e qne, nestesdias, será designado outro agente.

Collectoiia de Limoeiro, 26 de no vem-bro do 1902.

O collector,Antônio Ovidio dé Souza Ramos.

^J^^^^TÍêclauraç-fo-;?^ :;..' *r'' \Eu abaixo assignado pela presente de-

claro, achár-se completamente desligadoda sociedade que tínhamos no estahele-cimento denominado Tabacaria Chilena,>sita a rua do Rosário .Larga n. 24 A, soba razão social de Barros Lins & Ç. o socio Antônio Pedro de Souza Soares, pagoe satisfeito da parte a que tinha dir**.__o,segundo o balanço procedido'par^ aquel ile fim, ficando a meu. car;gf/0 activo épassivo constante.do refe"_._do balanço e.continuando o dito estabelecimento a gy-rar debaixo da mesr^a ra-ão, onde espe-ra a merecer, a atenção dos boas amigos«freguezes. /

Recife, 3f de novembro de 1902.Manoel de Barros Lin*.

¦___r" : "' - . •A questão dò Aore /

IncontestaVelmente, é o «Elixir Depu-râtivo de Claudino do Lagos», O melhordepurativo que existe actualmente. Ellecura com segurança e presteza, toda equalquer moléstia de origem syphilitica,e com especialidade as que se manifes-tam na peUe. - Se alguém pretender re-fatar a nossa asserçao, diremos qne, ouCoi abandonado o remédio antes de ma-nifestar-se o principio da cura, ou nãohouve cautella no regimem diétetico.

.... ¦ __>__¦ ,-

AntoD._o Hermenegildo d$-f> stro, dou-to_- em medicina u^.a faculdade daStohia. _£vAttesto, sob a fé de meu grão, que

lenho appUcado com muita vantagem o«E-ixir Depurativo de Claudino Lagos»,nos oasos da rheumatismos chroatco_,na syphilis em geral, e particularmentenas manifestações darthrosas.

Recue, 14 de janeiro de 1902.Dr.__nferi.e_?. dejCastro.

Reconhecida. a t assignatura supra-. —Becife, 14 de janeiro de 1902. — Em tes-temunho de verdade, ò tabellião publi-00. —Franetsco Cintra Lima.

Acha-se a venda há- Drogaria Silva eCompanhia, da Drogas.

Venda de casasProtesto

São nullas as vendas (simuladas ounão) das casas n. 211 á rua do Marqnezdo Herval, e n. 82 á rua do Padre Nobrega, outr'ora do Alecrim, cujas escripturas já foram transcriptas; e será nullaegualmente a dos prédios restantes, ven-da qne está sendo promovida precipitadamente antes do julgamento da inter-dicção de minha infeliz mãe d. AngelaBaptista Barretto. que tambemjá se chamou Angela Bapti-ta Gonçalves Lima eantes Angela Baptista da Silva Rego.

Os tribunaes do paiz julgaram nullo,não simplesmente alienaçges. feitas depois- de iniciado (em Pernambuco) umprocesso de interseção, mas até umTESTAMENTO 1

E note-se qne havia uma differençaenorme: a interdicção era por pródiga-lidade e não por defeito de sanidademental.

Recife, 22 de novembro de 1902.Francisco de Paula da Silva Rego

LLOYD AMERICANOCOMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOS

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Capital social.Capital realisado • • • • • • Deposito no Thesouro Federal.........Renda do ultimo anno social, excedeu

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Mudou sua residência para á rua vis-conde de Goyanna (antiga do Cotovello)n. 80-A e seu consultório para o n. 24 darua Bom Jesus.

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dou o seu consultório para o n. 23 damesma rna do Bom-Jesns, 1.» andar.Consulta de 2 ás 3 horas aa terdc.

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¦ T- ASSEMBLÉA GERAL CONSTITUINTESão convidados os srs. subscnptores

desta companhia a se reunirem no dia 6de dezembro próximo vindouro, à umahora da tarde, no salão da AssociaçãoCommercial Beneücente, afim de ter lo-«ar a assembléa geral constituinte da re-ferida companhia, de accordo com o art.3 § 1.- do decreto n. 164 de janeiro de18.0.

John A. Shon.B. A. M. Fenlon.Eduardo de Lima Castro.

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tar Ias, moléstias doarins e da bexiga e debilidade dos órgãos

genitaesEste afamsdo remédio ha de eüectuar curas,

mesmo depois deterem fallido todos os demaisre__edios e é o uniõo medicamfcntõ qüe curarápida e radicalütei-iè todos ô_ casos.

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do a todos os oobr.\ desta o-f.'. para asess.-. que terá logir no dia 1 de dezem-bro prbxinio faturo, ás horas do costa-rac.psrs se tratar deassumptodemagnaimp.rtanci-. __. __f

0r.«. do Recife, 28 de novembro de19o2 b.*. • 'pameanp

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Tendo fixado residência na cida-de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos para fora da cidade, principal-mente para oslogares servidos pelalinha ferfeã.

O^inele Portdgueí de LeituraScientific-ndo a todo_ os *?*'*s*°°}*'-

dos que a escriptnrr.çao c ^-Gfiamentosrelativos á gerencia da director», cujorriand_ío expirou em 30 de setembro xúlimo, se ãtíliam valentes na «creg^tenhó à sàttsf.ç& de ccnTidar cs dignosconsocios a exarainal-O-, o qns poderãof_zer me á próxima reunião de assem-biéa ger«l. Qnt)

Recife, 28 de novembro de 1902.Eduardo Augusto _e Almeida,

i - g-rretario «le assembléa geral

Em seu escriptorio sito a rua do Ti

qario Teiioríún. 26,í.-flntítírO -gente Pestana, cíimpetentemente

autorisado, venderá a quvm mais.ler_-importantes armazéns, de »»sI™gg?moderna e solida, com 3 portas archea-das de frente esda nm, com bafi-ieiras aeferro, ambos travejados para elevar-seum primeiro andar ou mais, tendo ex-cellente cáea onde pôde atracar qoai-quer embarcação para embarque e des-embarque. , ,.,_

Estes armazéns, alem de sna localida-de bvgienica. prestam-se admiravelmen-te para deposito de álcool, aguardente eoutras mercadorias, ou para montarau-lquer fabrica, sendo qae o tíe n. ó/acha ss ocupado com negocio de mj-deiras, rendendo actualmente 1:00!7_ílHJUpor annn, tendo bôa carta de fiança,»de n. 35 também está oecupado com ae-posito de carvão de pedra da Compa-nhia Pernambucana, rendendo aexu^i-mente 9-05 annn.es, os quaes «cíi-^m-se Uvres e desembaraçados de qualquerônus e serão entregues a quem mais a\.rno dia e hora acima mencionados.

Em continuaçãoVpnde-rá o agente acima nma bôa casa

térrea com sotão e completamente ree-dííica:ia de novo, á travessa do Venturaa'è*£l™%\erre*S sitas á rna de Do-mingos Tfceotonio ns. 27 e29,cutroradas Calçadas. ______«_ -, *

¥_aa casa térrea á rua dc> Socego n. 3,rendendo mensalnT-Dte -OgO-O-

<>

J ¦;

AGENTE PSSTANALeilão

_;i>~_>.it| .;.-¦/-,.^.AtUaiçapIl^:;.-^PIAHOS

Afina-se pianos, dentro da cidade e«eus arrabaldes, por módico preço; nossubúrbios com o augmento das passa-gens do trem e bond. . . , ,';.;,

Havendo coUocação ou substituição deCordas de aço por cada uma SOO réis.

Igualmente concerta-se relógios de pa-rede, despertadores, machinas de costu-tura, caixas de musica, realejos, grapho-phones, etc^ $ a tratar na travessa da ruaSãs Flores-n. 3. t /'

AttençãoVende-se uma p_tarmacia na cidade de,

tSaruari, beta surtida e afreguezada, comfiodos os ufancilios para manipulações,em muito bom estado. Aluga-se a casaque è própria, tendo armação envidra-

Sda, mostradores etc, etc. Vende-se a

oheiro, ou a pagamento, com garantaIdônea. O motivo dessa resolução éachar-se o proprietário bastante doente.Quem pretender diriia-se á Claudino dofcagott, na cidade da victoria.

CIRV0ARIA ESPEEMÇAO proprietário desie estabelecimento

avisa ao publico e a seus antigos f regue-zes que d'csta data em diante vende ear-vão da RusSinha e de S..t^aetário :

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m. SILVA IE&LMEDICO OCÜLISTA

Com pratica nos hospitaes de Paris e•'Únicas dos professores de Wftcker e Pa-nas, dá consultas de 11 ás 2 horas datar-de. em seu consultório á rus Larga doRosário n. 26,1.» andar. Chamados porescripto. _¦ .«¦

Residência, Largo da Pr.z n. 5. Alio-gados. _____^___ ________>

Leilão

EDITAAlfândega de Peraç.-»buoo

EDITAL N. 343Por ordem do inspectoria desta alfan-

dega se fax pnblico. psra conhecimentodbl interessado., fltte, em Vir tudo da cr-cnlardo Ministério da Pazead-j, sob n.55 dé 11 do Corrente, publicada n. ^-í<rio Of-ícial n. 26ã de 12 do. mesmo mez,os rótulos das c_ix*s oè phosphoros denroducção nacional, deverão comer onome do fabricante ou da fabrica e a ex-pressão—Industria Nacional—, cumprin-do qoe dentro de seis mezes. a contarda data do piéàéotô edital, sejam substitnidos os rótulos existentes que naoestejam nessas condições.

1- Secção da Alfândega de Pernambu-co, 28 do novembro de 1902. _

Ci ehefe de secção,Luiz P. Cóãtceira.

De 47 caixas marca I, contendo casti-nhss desembarcadas do vapor «nem.«-Barda, entrado neste porto e__ 11 ^e

n>vembro C 15 caixas rnprca L-B-cen^-marca M., contendo línguas, tíesem-Woaoas do vap-»r Planeta entrado ern á0de setembro. _.„-.«.!.-.._.Seguncla-íeira, J de dezembro

U A'S 12 HORAS .Em seu escriptorio á rua do\iya-

. rio Tenorio z_. 26» V andarO agente Pestana venderá por conto e

risco e risco de quem pertencer os gene-r_s acima mencionades.

lieAâ£í-S

n. 53 á rua do Coronel Su_x--SUOa_aditan.7árua Larga do Rosariafrecuezia de Santo Antônio.

O agente Gus__ão,a_rtorisado por man-dado do exm. sr. dr. juix de aômto.dosfeitos da fazenda do estodo Mggias referidas casas, servindo de b«-aquanüa d_3:0G0#. sendo 1^,^ £ j*nmz, avaüadas nos antos de t^nunodos bens deixados por d. F-.ancelinaDuarte de Menezes Farias.Quarta-leira, 3 de dezem.OTO**' _ *-- +a TTr\o & C

S

DECLARAÇÕEStlííb WaittícQ Capibaribe

ASSEMBLÉA GÈRÈL •_____!De ordem do sr. presidente convido a

todos or sócios desta sociedade a com-parecerem em nossa sede á rua da Au-rora n. 111, ás 2 horas da tarde do dia 30

elei-pre-

Dr. ÂFthur (.avalcaaliMEDICO, OPERADOR E PARTEIRO

Tem sua residência e sen consultóriona rua Barão dâ Victoria n. 56,1.» andar,onde dá consultas de 12 ás 2 horas datarde, e aítende a chamados a qualqueihora.

Telephone 43Q.

dò corrente, afim de se proceder áção para nova directoria conformeceitua os nossos estatutos.

Recife, 27 dc novembro de 1902.Piragibe Hagisse,

l.o secretarie-

AGENTE SILVEIRADe bons e bem localisacios prédios

e bom emprego de capitalO pgpní- acirra", a mandado do illustre

sr dr. jniz do dite-Ma ^e orpbãos e a.Te"querimento de Satyro Rodrigues PeixC-Kc inventariante tios brns tíeixaaos porfa-lécimentõ de sua • mulher; ri. Joann..Moreira Peixoto, lavará a ieilao os pre-áios âíisixo:A SABES •_ _ T _ .

üma chácara n. 6 á estrada de João deBârrCá, em terreno próprio, situada aoaivel da rüa, toda murada, com portãoesradilde ferro, tendo lportae2]a-nelias de frente, 1 porta e 5 janellas nooitão, 1 saleta de espera, 2 salas, 2 quar-*c\ cosinha externa, sala de copa, 2 quar-tos' tem s_*ão com 2 j»?_elÍ8S °J °C*\Dtos, tem _^. v 4 Sa'^o. meaindo dcnio oiíao, nm granas sn... • t e defrente é mefre. e 7<)--duplos e de

fundo 12 metros e ÍO ccnt;raetro^..Uma casa n. 6 L á _üa_c.a rua, Cu™

Dorta e 1 janella de frente, 2 salas, - »* A-s n HORASquaito. cosinha externa e qmg^ Va nqencia de Icüõesárua Marquez

iteãr.^„S--^^»* S de Olinda n. U .

fenio 3 mi-ros e 90 e.niUneiros.üma casa n. Ô K á meô-Sâ rua, com J

porto larga de frente, 1 janella e 1 porto,em aalãó onde tem e-tobpíecimento dcgeneroâ íaimenticio-. 2 quartos, 2 saiascosinha externa e quintal morado, temsotão na parte oCCÜpaaa pslo estobele-cimento, com óculos na frente.., nsedin-do de frente 75 metros e 90 .centímetros-

Todos os prsdios sao em terrenospróprio? e os srs. pretendentes podemir examinai-OS. ,

rerça-íeira, 2 de dezembroAO MEIO MA' .

Na agencia á rua dalmperatnz n.^y

y^\ Ü*& »iS HÜ. í^ 5__-*_f^ S fT-i

Travessa das Cruzes n.REFEIÇÕES

Companhia Industrial Pernam-bucana

Fica transferida para o dia 4 do mezde dezembro próximo s reunião da as-sembléa geral dos sccicnislas desta coro-pnnhia, que devia ter logar no dia 27 docorrente. . .

A reunião se realisará no escriptorioda companhia á rua do Commercio n. 6,2.o andar. ._

Recife, 24 de novembro de 1-Q-i.

AGENTE SILVEIRAT f^1 ? S ? £*_i_u_a

D|A29üSHCASC tiS CAHBIO _

O mercado de cambio esteve P^oAjsMo em.4 is; fechando um pouco estremecido.

O papel pJ&cuUr e bancário repassada f«. negociado a 12 e 12 Vg.

__BRCAD0 Oi! &SSSS03Aastír-HS-P»» o _«ricultor JjMS^

Driná?»-- «•-•--•¦ •••••nrystaíít**-03 ••••••••Demerár--1*Braneos.-. «•-••••••••So__,__;c_.. ....-•»•••¦H »- c*v aãos ....»••«••Brutos seccosBra ío_ -a _la_-0_Betames

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A a 26-00iglOO a 25000iPõa s 15700

_. !«:>

O capitão L. W. P. L., residente noBrejo da Madre de Deus, quer vender aparteque tem no engenho Capiana e ter-as] do. mesmo engenho sito na cidade deMaragogy, do estado de Alagoas; tombem-rende no Brejo da Madre de Deus casasde moradia, machina a vapor de desça-Tocar algodão, sítios etc. etc.

Também declara qne nada deve a pes-soa alguma e o motivo da venda 0 ter omesmo vontade de mudar-se daquella co-«arca.

UZEM fl TÔNICO CASPEJC1DA,<_ue não é um tônico vulgar, mais sim«ma especialidade pharmaceutica deA. DE SOUZA, que tem merecido altoconceito do publico, pelos resultadosde extinguir as caspas, empingens, dar-thros e nodoas da pelle.

O seu uzotem curado a cal vice, ampa-rado a queda dos cabellos, restituindo-Ibes o brilho, vigor e frescura; dá ele-gancia e consistência aos penteados,evitando dores de cabeça e aervalgiaspelos medicamentos anti-septicos do seupreparado.

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. E' incontestavelmente neste estobele-cimento onde temos visto vender maisbaratb ÒS diversos artigos qne expõemá Venda, toes como : chapéos de cabeçapara homens e rapazes, chapéos e capo-tos para senhoras, toucas, bonets e gor-ros para crianças, chapéos de sol, ben-galas, ronpinhas para meninos, capaspara senhoras, meias, gravatas e camisaspara homens, bolças de couro, carteiras,coroas mortuarias e outros artigos. Emvirtude de ser uma realidade o que ex-pomos, recommendamos uma experien-cia á quem ainda não aproveitou as van-togens que offerece a .

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Imperatriz n. /l—i.° andar.CONSULTAS—de 8 ás 10 da manhã.

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DR. PEREIRA DA SÍLYAGom pratica nas clinicas de Weecher,

Landolt, mndon o sen consultório paraá raa Duq^e de Caxias n. 88 ,1." andar ,por cima da Pharmacia Martins, ondedá consultas de 1 ás 4 horas da tarde.—-.Residência rua do Paysandú n. 1.telephone n. 588.

8Os proDrietarios desta impor-

tante Casa. de Refeições tendo leito

passar por grande reíorma convi-dam ao respeitável publico destacapital a fazerem-lhe uma visitaonde encontrarão o que ha de maisvariado na arte colinaria para fa-zerem uma bôa refeição a par deum completo sortimento em bebi-das.

Esta casa dispõe de um pessoalhabilitado quer na arte culinária

quer na de servir seus freguezesaptos a satisfazer o freguez pormais exigente que seja..

Acceita-se assignantes, e preçossem competência.

AGRADO E SINCERIDADECasa especialista em vinhos de mesa

TRAVESSADAS CRUZESN. 8

A Garantia EqüestreASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Segunda convocaçãoDe accordo com o art. 12 dos estatutos,

são pela segunda vez convidados os a^-sociados ase reunirem em assembléa ge-ral ordinária, ás 12 horas do dia 6 de de-zembro futuro, á rua Duqae de Caxiasn. 72, primeiro and»r, afim de dar-seexecução ao disposto no citado art. IA

Até a véspera da reunião, os associa-dos depositarão suas apólices, r.nm üepoderem tomar parte na assembléa.

Recife, 20 de novembro de 19Ü-I. .M. de Siqueira C. Júnior,

Director.

JVC __..-__--,_Ouinto-íe-ra74 de dezembro

À'S íl E MEÍà HORAS _Na agencia á rua da Imperatriz

I..49O sgente acima, por mandado do illiií-

sr. dr. juiz de direito de orphãos e a re-querimento do maior Antônio GregonoGonçalves, inventariante dos bens deixados por fallecimentos de João ^""f1ra Braga e sua mulherd. Saturnina Maria Braga, tevará a leilão o seguinte:

Uma casa térrea á rua Bella n. 18, nsfregoezia de Santo Antônio, com porta ejanella de frente, 2 salas, 3 quartos, co-sinha externa, quintal murado, tem sotão em salão, medindo de frente 4 me-tros e 75 centimetros e de fundo 5 metros e 20 centímetros.

Vendas em grosso e a retalho sendoos pedidos acompanhados da respecti-va importância.

RemBtte-se listas com pontualidade. _A.a-_3ISrT__3S

UVDRE VIAJVM & IRH10^.Rua Primeiro de Março n. 25ENDEREÇO TELEGRAPHICO—LotestadOS

Alfaiataria MelicliarekJ. Melicharek, tendo voltado da Enro-

pa, onde contractou um hábil artistacortador, trazendo um esplendido sor-timento de casemiras modernas, fnstõese entras fazendas de ultimo gosto, com-munica aos seus amigos e fregnezes,convidando-os a uma visita a seu estabe-lecimento á rua do Barão da Yictorian. 46.

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DR. RAUL AZEDOResidência: Rua da Imperatriz n. 7,

l.o andar. *..,¦';"_ .Consultório: Rua Duque de Caxias

n.57,l.o andar.Consultas, das 11 ás 2 da tarde.

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hora.

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DR. LADISLAU CAVALCANTIMEDICO ADJUNCTO DO HOSPITAL

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Especialista em febres emoléstias de crianças.

Dá consultas de 12 ás 2horas da tarde á rua Duquede Caxias n. 60,l.»andar(en-trsda pelo oitao) e reside naMangabeira de Cima, 40-A.Chamados por esoripto

Companhia AmphitriteASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIAConvidamos os srs. accionistas oesia

companhia a se reunirem em assembléageral extraordinária, na Associação Com-mercial Beneficente, ao meio-dia de d tíedezembro próximo fnluro, afim ae tra-ter-se da reforma de alguns artigos dosestatutos, de accordo cota as disposiçõesdo decreto n. 4270 de 10 de dezembro doanno passado, assim como resolver so-bre a prorogição do praso de ^"Çaoda companhia como determina a ultimaparte do art 4 dos estatutos.

Recife, 18 de novembro de 190.!.Os directores,

Arthur Augusto de Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

LeilãoaiAGENTE SILVEIRA

Da bem sortida e localisada mer-cearia sita á rua do Rangel, hojeVisconde de Inhaúma.

Goiistando: ü __ . ,De armação de amarello envcrnisada,

balança, pesos, canteiros e medidas, 1cofre prova de foge Müners, 1 balançadecimal, grande sortimento de gênerosnacionaes e estrangeiros e outros objec-tos, que estarão patentes no acto do leilão, os quaes serão vendidos em um sólote ou retalhadamente.

O agente acima, a mandado do illustrecidadão dr. juiz seccional de Pernambuco e a requerimento do consuí ds Portu-gal, levará a leilão a mercearia perten-cente ao espolio do subdito portuguezManoel Bastos Leite.Quarta-feira, 3 de dezembro

A'S 11 HORAS EM PONTO

o mercado fechando ¦ «*^"4™ agri___-/ti^ooL-De 33 graus eoU-.e os, * "caiada.

tor a í-950 e de 40 grãos M»»2£hs--£- de

CA.POCOS D2 ALGODÃO—A.5_.Ü O» IO -OAOS.

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o sacco com 42 lâlosí. nomir__l o cento,PBLLES DB CABItA—2a0p«' í™-lv

~coníorme o peso* ,_-,_ -.oniinal _> -ente.

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e intestinos, syphilis e suas manifesta*ções, febres e eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilataçãogradual,' dá consultas das 7 ás 9 horasda manhã no seu escriptorio e residen-

Dr. as Guimarães3i--C-SX>ZC5 0

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no sen consultório 'á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevêm ser dirigidos os enamados.

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Especialidades—febres e moles-tias pulmonares.

Dr. T&eQpMo de HollandaMBDIOO

Consultório—Rua Larga do Rosário,28, l.o andar. Consultas das 2 ás 4 ho-

_» _ A. 5-- , ••' .

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Alugueis atrasadosVende-se os alagueis de cinco annos

vencidos de parte do prédio á ruaJDr.Rosa e Silva n. 78, onde é estabelecida afirma Paula, Lemos & C, cujo arrenda-tario é o sr. José Casimiro Vieira da Sil-va, responsável pelas rendas ; como fia-dor e principal pagador e o sr. Constsn-tino de Souza Csmpos; os interessadospoderão se entender com o proprietário,á rua Marquez do Herval n. 77.

Costaá rua __arga áa

Rosário n. 3SESPECIALIDADE—Moléstias do esto-

toago, da pelle e syphilis. JEncarrega-se de analyses chiraicas e

mi crographicas

Companhia .Tethys»ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os srs. accionistas ase reunirem em assembléa geral exira-ordinário, no dia 12 de dezembro prox£mo futuro, á uma hora da tarde, na sededa companhia. '

A reunião tem por fim tratar-se da re-forma de alguns artfgos dos estatutos; deaccordo com o regimen da actual legis-lação sobre o fun.cionamento das companhias de seguros, e do augmento do

Recife, 25 de novembro de 1902.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano de Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Sociedade dos Artistas Meclianicose Liberaes de Pernambuco, Man-tenedora do Lyceu de Artes eOíficios.

ASSEMBLÉA GERALEleição

De ordem do cidadão director convidoa todos os sócios effectivos para se re-unirem em sessão de assembléa geral,no domingo, 30 do corrente, ás 12 horasdo dia, afim de se proceder á eleição dafl i T*í.*C.OX"Í_l

Secretaria da Sociedade dos ArtistasMechanicos e Lib.raes, em 27 de novem-bro de 1902.

O Io secretario,José de Oliveira Guimarães.

»••••••••••••

AGENTE BURLAMAQUI3.° leilão definitivo

Da casa térrea e um bote á rua deS. Miguel n. 105

Ouarta-feira, 3 de dezembroA'S 11 HORAS

No armazém d rua do Imperador

O agente acima, por mandado do exm.sr drTiniz seccional, venderá em tercei-ro leilão definitivo a casa térrea á ruade S. Miguel n. 105, pertencente ao espo-Uo do subdito hespanhol Antônio da CruzPipos

Os "srs.

pretendentes podem examinara referida casa e bote.

AGENTE OLIVEIRA

DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

PA_T_ DOS T.WR-S B_S _-_-_-----3 -- -S------0 - -U3CT--

CI.__ DO EST-DO SU-lIA -O E-P-STO -_ aMMLÇtO

SemanadelaGde dezembro de 1902Assucar branco, küo-- •••• . J>**£5Assucar mascavado, idem......-•-•» o--«Assucar refinado, idem....Assucardemerara, idem...Aguardente (cachaça), litro.Aguardente de canna, idem.Álcool, idem .....••-Algodão em caroço, küo...Algodão em rama, idem.. • •Arroz em caroço, kilo..-.••Arroz de casca, idemAzeite de coco, litro........Azeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem.......•.•••••»Bagas de mamona, kiloBorracha de mangabeira, idem -Borracha de maniçoba, idem -

} Botinas até 22 cent. de comp. par... -Ditas de mais de 22 cent. idemBronze, kilo.... ••••Cacau, (fruc-o) idem ••Café bom, idemCafé ordinário, idem .....»•Capilé, litro..... .....••••••••-Cartas de jogar, baralhoCaroço de algodão, küo ,-,".. oCascos de tartaruga, idem......... ™*XXCera em bruto ou preparada, idem.. -,<, ~Cera amarella, idem ?§_\'»Cera carnaúba, idem, líXvj>Cerveja, litro • Íw5_VCharutos, cento YknmChifresidem VtfíMChinello, par • 1SSÍCidra, litro — ••• l^ySo'Cobre, kilo jSnoChumbo, idem -«__.Cocos com casca, cento .lASmDito sem casca, idem _?£«Cigarros, milheiro B2___S

lia5200gl-5f3-05-27£20051W

1-SOO2500045500

51152540035OOO3500075000

5"C057005*83£390

I5OOO

goto

"*1

¥

li. _M«iíConsultório rnsclico

Dr. EpiDhanio SampaioMEDICO S PARTEIRO

especialidades — Febres; syphilis emoléstia de crianças. .

Residência—Fernandes Vieira n. Ai.Consultório—Rua Marquez de Olinda

n An

Companhia Plienix PernambucanaASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os srs. accionistas ase reunirem em assembléa geral extraor-•iinnria no dia 4 de dezembro jproximofuturo, ao meio dia, no salão da associação Commercial Beneficente

A reunião tem por hm apUe.ago dealgumas disposições dos eoUtu-os üeaccordo com o regimen da actual

£g£lação sobre o funccionamento aas

çompuàhias nacionaes de seguros marítimo,e terrestres. 1Qn9

Recife, 19 de novembro de l_--.Os directores,

Luiz Duvrat.José Joaquim Dias Fernandes.João F. Bailar.

De 5 bois mansos e 3 carroças de ns.342. 343 e 344 e restos de um cstabulo demadeira coberto de telhas de zinco, existente na travessa do Muniz, freguezia deS. Josíí. ,Quarta-feira, 3 de dezembroA'S 11 HORAS

No referido estabulo á travessa doMuniz

O agente Oliveira, por mandado doillm sr dr iuiz municipal do 3.° distriíto«talMlJe a requerimento, de Auto-nio J. ciD-ho da Costa, vendera eml.ilaoos bois, carroças e estabulo, pertenceu-tes ao arrestado Antônio Torres Chalegre.

AGENTE PESTANALeilão

De 2 importantes armazéns sitos á ruado Padre Muniz ns. 35 e 37, ontr'orarna nova de Santa Rita, que pela suabôa localidade presente e fatura e excell-ntes rendimentos offerece bonsjuros sem risco üo capital empregado,os quaes serão definitivamente entre-guesaquem maior offerta fizer.Quarta-feira, 3 de dezembroAO MEIO DIA

Cognac, litro .......Couros cortidos ou preparados, _alo.Couros seccos salgados,- idemCouros verdes, idemCouros seccos espichados, idem ....Doces, idem ••Farellode car. de algodão, idem.....Farinha de mandioca, idem.........Feijão, idemFructas, centoGenebra, litro.........•••••••••••••Jacarandá em costadinhos, umDito em pranchões, idemDito em taboas, dusiaDitos em toros oupáos, umLatão, kiloLicores, litroLouro em pranchões. um.Dito em taboas de 0,040 degros, idemMadeira de censtrucção ou tinturanaMassas alimentícias, küoDita de tomate, idem ........•••••••Milho, kilo •••*Mel ou melaço, litroMel de abelhas, idemOleo de bagas de mamona, litroOleo de caroços de algodão, idem...Oleo de mocotó, idemOleo perfumado, idemOssos, kiloi )_iro Kr8-D_U-l--H • •••••_••_--••••••••••P^itTIO CI11 fol.-32-j. JS-llO» •••••••••• • • «• *Dito em rolo ou corda, idem........Dito em lata, idemDito picado ou desfiado, idem ......O»"os, c~n_o ••••->•••••*•••_•••••••••Páo Brazil. kilo _O40Pau de jangada, um IO5OOOPáod'oleo em pranchões, idem 05ÕOOPeUes, kilo 52OOPólvora, idem 15300<

5600255OO25--0355CO152CD

580050T050605155

52OO255000205OOO

1505-00105000

5*001500065ÕOO15-00

S1500015C00

50705040

158005ÒOOÕ-005600

656705030588054405550

1565015540

IO5OCOÓ040

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51005200520055005500

Af,.

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í?rata, /xramma •?Besidu os de: algodão, kiloIDito de caroço de algodão, idem ....:Sabão, idem.. ...•...••••••••••••••••Sandálias, par. •••Sapát os até 21 cent. de comp., idem.Ditos de raais de 22 cent. de comp, idemSebo ou graxa,kilo .................Semi 2n.es de carnaúba, idem........Sêmen te de cacau,idem ............oOlS"^ J UGIO • -•--•••-••«••••. •••--¦•aoTa*_-as de amarello, dúziaTri aves ern linhas até 5 met., uma...Ditas de mais de 5 até 11 metros, idemDita;s rie mais de 11 metros, idem...."Unh a?;, cento.Vaqi 1 .ta, kiloVaras para canoa, umaVin hatico em costadinho, umDitx».em taboas até 40m de gros., dusiaVinagre, litro.Vinho de fructas,idemVinho de cana, idem................Vermouth, idera....................Zinco? kíío •_._*••-•-*-••>¦•••••¦•••* v—

Os demais gêneros de exportação não sofTre-ram altevação alguma.

3.» Se cção da Recebedoria do estado de Per-nambu co, em 29 de novembro de 1902—(Assig-nados}), o chefe /. J. Alves de Albuquerque.—Appr.óvo, Marianno A. deMedeiros.

MANIFESTOílo vapor nacional Continente entrado do

F.üo de Janeiro em 18 e c.nsigr__à_ a A. Silva-fcC.

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Bo vapor inglez Byron, entrado de New-Yorkem 2a) e consignado a J. von Schosten.

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?A F. M. <_a Silva. _.,,_- , -Pincp.is 1 caixa a J. C. de Medeiros, 1 a R.-__. da 'Costa. . . _.-_,-,Tecidos 13 volumes aBemetfcC, 4 a Mui-

ler _í* CVidros e metaes 6 volumes a F. M» da Silva.

Bo vapor nacional Ria formoso, entrado de"Paranaguá e Rio d>. JaT_eiro em 22 e consigna-¦ão á Companhia Pera .«nbuca _s. ,

Carga _>e Paranaguá. —- Madeira de pinho2200 pranchões e -00 t-boa.s áo dr. F. G. Pe-reira. ... _ _

Cargade Santos.-—Tp.cidos 1 caixa a J. Gon-çalves & Ç. 1 a A. 'Maia & C., 1 a Machado &_p£ir6i_*s« '*" v*' ¦' *-

Carga dò Rio r''# janeiro. — Café 20 saecosaE. Guedes&D jarte, 75 a Guimarães &V a-

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lente, 200 a L< ^os & C. H5 a Soares &.Ir-mãos, 30 a A. femandes & C, 100 a F. Pinto& C, 50 a R. tachado & C, 20a S. da Figuei-ra fc C, 25 a ç_osta & Rocha. Chapas de terrolOOáorderr^; Cerveja 35 caixas a A. ^ernan-.des&C.,^ a Guimarães & -Valente, 85* > aDrecbslF x & c„ .5 a M. L. S. Carvalho, IO j nS. da F ^eira & C, 50 a F- Rodrigues & C .5,5a Soar àJ & irmãos, 4 a Rodrigues & C, 3>o aE. Gu.e'des & Burrte.

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Da barca ooriugueza Marianno, .ntrada de!New-_ ork em 22 e consignada a. L:0pes Guima-rães _c Irmãos.

Car .ão de pedra 1373 tonelrdas aos consig-natar.ios.

D o vapor nacional Peru.ambuco, entrado dospor .tos do sul em 22 e consignado a P. Carneiro& C *

Azeite 1 caixa á, -fardem, 1 a Abrantes & C.,Al_narinho 1 caixa. a J. E. Simões, 1 a M. E. bi-mões. Arroz 1 s&r.co a R. Lopes. :_"-;. _

Banha 2 caix.'s a E. Guedes & Duarte. Bra-_3>ante 3 caixas a -A.; Silva & C. Bonétl caixa"»

A. Fernaàdes & c. ^, . . r rCharutos 1 caixa a M. Drechsler, Ia J. L..Cavalcante., i e A. Buckman & C. Café 1 saccoaR. Lop-Tj. Cigarrros 1 caixa á ordem, carne43 voluny ,s idem. Camisas 1 caixa a A. Amorim__ C. Cb-apéos 2 caixas a J- C. Maia, 3 a A. Fer-mande.; & "C, 1 á M. J. Costa. Calçados 1 caixaa A. C. Campos, 1 a J. L. Oliveura & C, 1 a S.S. Araújo, 1 á ordem. .„ . -__,_„

»r ogas 1 voluma a A. Rappso, 13 a Compa-nhi.a de Drogas, 1 a F. M .da Silva."Elástico 1 caixa a S. Porto. , ^-i__--_T Feijão 1 sacco a R. Lopes.,^mo*^ol°Fefa P. Costa, 11 a Banck & C, 10 a ordem. Fio 1-ardo a M. Ferreira & C. Formas 1 caixa a P. t•Oliveira & C. ' - -.,- •_„

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Melhoramentos, 1 á alfândega. Moldura 1 cai-X8 a S. Pinto & C."Oleo 4 barris a M. Collaço & C.

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Barca allemã BrenaT, entrada de Cardiff em24 e consignada a L. Guimarães s. irmãos.

Ca-v»!Ide P8f.ra 1,986 toneladas aos cons.g-na'carios.

Vapor francez ^«ií, enteado de Montevidéem 2.. e consignado a D. de b. teri°z,* - -n.

Xsjque 200 fardos a S. Gmmaraes &C, 201a S. _I_ia & Bastos, 199 a A- Irmãos & C.

A. Lima & C.nha.

R. Lima & C. 2 volumes com 533 kilos de lecidos.

A. Monteiro Sobrinho 2 volumes com 117 kiJos de pSpel, câmara escura e objectos phoio-graphicos.

. R. Brothers 22 volumes com 901 kilos de tu-_os de ferro;

A Amorim & C. 1 volume com 350 kilos detecidos.

A. Bocfemán & C. 1 volume com _43 kilos deobras de vidro, 1 dito com 26 kilos de obras deferro, 1 dito com 8 küos de bv\_.a, 2 ditos 4_m230 küos de obras de porceü'ana.

H. Rouquayrol 1 volume com 83 kfros' de vi-nho madicinal, 1 dito cí>'£_ 96 kilos de medica-mentos, 2 ditos com ^76 kilos de frascos e pó.E. do Gaz 32 vol'_meB coca '«246 kilos de ga-zoüna.

T. Robson 1 'volume com 55 küos de vrhisky.J. S. Seix»', 1 volume com 103 kilos de balan-

ças.M. L^a Jb G. 2 volumes com 548 küos de te-

cidopy.. Pereira * C. 7 volumes com 1960 kilos de

'''.cidos.Companhia Industrial Pernambucana 4 volu-

raes com 679 kilos de ocres, "sulphatos etc,6 ditos com 638 kilos de oleo de resíduos.

H. Forster & C. 500 volumes com 22000 kilosde farinha de trigo.

Gonçalves Buarte * C. 2 volumes com 477 ki-los de armações para chaoéos de sol.

Companhia de Droga- 10 volumes com 2170-kilos de oleo de linhaça.

A. Fernandes & C. 4 volumea coro 121 _ilosde trança de palha, 1 dito com 66 kilos do obrasde tecidos.

R. Lima & C. 3 vslumes com 5í0 kilos de te-cidos.

A. Siíva & C. 2 volumes ^com 146 kiloa deobras de cobre, 2 ditos com _4t kilos» de obrasde vidro e torcidas, 3 _jtos com 272 Silos deobras de cobre.

P. Carvalho 8 volu;__es com 2259 kilos de lo-comovei,

Soares Irmã'JS & C. iO volumes com 1180 kis/- '¦ ¦ ¦- ¦•¦¦ "¦ "

nho.E. Gu _des & Duarte 10 volumes com .13 ki-

los de toucinho, 50 ditos com 12Q2 küos de ba-nha.

Amorim Fernandes í. C. -S3 volumes com2.00 kilos de vinho".

A. P. da Siiva 8z C. 2 volumes com 243 kilosde obras da ferro.

G. Mattos Ir/riãos 8; C. 1 volume com 218 ki-los de papel e perfumaria, 51 ditos com 2756kilos de folbas de Flandres.

ft. Augusta So _res Leite 11 volumes com 832kilos de michirias e agulhas.

M. Santos Sc. C. 1 volume com 208 kilos de te-cidos. *

J. Á. Fonseca 5000 volumes com 180000 kilosde kp„rozeD.e.

M. Sar.iss Sc C. 4 volumes com 896 kilos detecidos..

•I. SomarGos 1 volume com 39 kilos de cha-PéíV. de palha.

_i.B__.h_rs.3 volumes com 373 kilos de carri-r>dios âe madeira.

A. de Britto & C. 3 volumes com 408 kilos de.ecidos

enaltecer a grandeza d'alma e constânciado illustre clinico dr. Fernando LisboaCoutinho, agradecendo-lhe o altruísmoque manifestou em oceasião tão cheiade angustia.

Outrosim convidam sens parentes eamigos para assistirem ás missas de se-timo di» qne terão logar na egreja daOrdem Terceira de S. Fratscis-O, pelas 8

« £-„___.« «.^ £wi£-i»i-i* uor aguardente1: F. horas da manhã de terça-feira, 2 de deI Carneiro & C, S_/t barricas e 50/4 com 5860 ki- ~ . .. -. '

50 ditos com 1202 Mios de ba- í Wgodãa ; P. Carneiro & C-, 70/, bamcas/Gv85/4com 10.935 kilos de ap ,d.ar branco'; M. Caeta-no, 15 saccos com ..500 cocos, 3 caixas com1,503 ovo«: e 60 p .cotes com '4-0 kilos de doce.

Para Manáos : G. Brogas, 1 caixa com medi-.amentos ; ?v Irmãos & C, 300 caixas com 8300kilos da t<nbão.< G. Ferreira & C, 10/2 barricaie 30/4 com 2-.5-Ó' kilos de assucar branco t J. P.Lana, 38 barrisj com 2550 litros _e aguardente;A. Reis & C, 3 caixas «om calcados ; P. Pinto

i _0b_i-is com 1640 íitrop de aguardente: P.los de assucar bá&uco ;' L. A. Silva, 95 barriscom 8.075 litros de aguardente e 5 ditos com210 litros de alcccl; Loyo & C, 165/s bsrricss,13Q/{ e -ó/s com 22485 kilos de assucar brancoe -5fs com 900 küos de assucar refinado ; P.Alves Sr, C, _5/3 barricas e 30i'4 e 70 saccos comSS75 kü^s ds apsii^ar branco.

Para Marr»nh_o : Borel & C, >2 caixas com102 kilos de rape ; A. Irmãos áb C, 700 saccoscom 42000 kilos dó milho e 15 ditos com 90fkilos de a-s_car refinado.

No vapor nacional Marajó, para Santos, car-regaram . R. Brothers, 205 saccos 27265 ls. deoleo de algodão ; A. J. Fonseca, 1 fardo comsaccos vesies.

No vapor nacional Jacuhype, para Aracaju,carregaram . L. Ferreira & C, 200 caixas com4400 kilos de sabão.

No vapor nacional Rio Formoso, para o Rio,carregarem . Guimarães & Valente, 1000 sae-cos com 60000 kiloa de milho ; A. Irmãos & C.700 saccos com 42000 kilos de milho e 15 ditoscom 9J0 küos de assucar refinado.

No hiate Regência, para Mossoró, carregj>-_ram : L. Barbosa & C, 40 caixas com §80 ^jfo8de sabão e 4 barris cora 160 litros tf^. vinho defructas ; Santos da Figueiy> £ ___ aq caixascom 600 kilos de sebão, sp_ i_arr_s com y_ij i_.tros de víaho de fruf;ias_ 5 (ijto« com 225 litrosde vinagre, 'á e£__a's Ccm 70 litros de cerveja, 4ditas com A?- lünvn Ha o-nmn- e 4 barricas com..-gnac _ _ . .240 feilo*; _e assucar refinado ; A. Fernandes &

iOO saccos com 6.0D0 kilos de café.T. Lapa & C, 30 âncorasPsra o Aracaty:J- - * ¦ • v_ «_. t. ..*—..* t _L . 4 ¦ * L " '* ^ *-> ^-4* 4 . r ¦ w_»_ ^rf .' _ **-_>

com ..200 litros de vinho üe fructas ; L, Ferrei-o-«i.o u-uu-js _c u. au vomujBs _uí_i xiou _i-rr3_ C, 100 caixas com 1S0O kilos de sabão ¦los de banh __ 15 ditos com 1027 kilos üe touci- p. Alves & Cs & C, í0/5 barricas e ÍO^ com 1620

ssú__- braaco ; Alves Limn & C,'.

Moura &C. 1 volume com 19küos de.fc._ga-ias.

R. Carvalho & C. 5 volumes coro 1768 kilosde tecidos, 1 dito cem 121 küos _e ffcrrameuta.

A. O. Bastos 1 volume com.. _8 kilos 4e obrasde cobre.

...... . . . . . .. ki-los de assucar branco ; Alves Lima & C, 100saccos com 6.0C0 küoa do café ; A. Fernanae*& C, 300 saccos cora 18.000 kilos de café.

Na barcaça Bainha dos Anjos, pira Penedo,cs-í-gft.am": F. R. & C, 150' caixas com 3_75küos ds sabão.

No cutter Sankaaã., pnra a Parahyba, carre-garam : T. Lspa, 15 âncoras com 6.0 litros devinho de fructas.

Na E. F. de Limoeiro, para Independência,carregaram : Maia & C, 1 fardo com 58 kilosde tecido de algodão e 1 dito com 60 kilos deestopa.

_. ;F.S_ayÃç3ESFEDERAES, ESTABÒAES E HüNICÍPAES

ALFÂNDEGABis 1 a 28............. 1.220.357.564Dia 29 .-.*.... 89.8-4g4_7,

Tatal,.....'. 1.290.182^011

>

1

Vanor nacional Brasil, entrado dos portosdo SS em25 e consignado ar Carneiro & C.

Camarão 4 encapados **. *. da t-os«-Drogas 2 volumes aLP.U Braga.T?stona 10 fardos á ordem. _,. _livro 1 ca_.aaB.da Faculdade de Direito.Mercadorias 1 caixa ã ordem. _Tanètes 3 volumes a M. E. Simões, 1 a M. P.

daii. Ifgneiredo, 3 a D. Coelho & Soares, 1 aBrack &CM3a Guimarães Bastos.& ^ .

Tecidos \* volumes a Martins & Rodrigues, ]43 I ordem, 29 a Machado & Pereira, 10 a â.Lopes & C.

Vapor nacional Guajará, errado de Monte-Tidêo em 24 e consignado a A. Fernandes & C.

CARGA DO RIO DE JANEIROCerveja IO5, caixas a S. da Figueira & G. Cha-

tos de ferro, 60 a B. Vianna & C.Drosás 1 caixa a A. P. C. Braga.Foglreiros 100 a B. Vianna & C, 30 a à. P.

«ia SUva & C, 1 barrica a F. Praça «5 C. Fo-eões e pertences 8 volumes ao mesmo.8 M_ssas 25 caixas a Nogueira & Pip.'ío, 50 a S.da Figueira & C, 1 barrica a F. Pr _ça & C.

Phcsphoros 100 latas á. ordem. .TraDOsl mala a R. Lima.__C. Testos de

ferro - barrica a B. Viana» & C.

Galera allemã Kaiser, -entrada de Cardiff em24 e consignads a L <>«_marães Ss Irmãos.

(farvão cie pedra __80 t_aeladas aos consig-natrios, ___

GONSUMOMERCADCR-iS DESPACHADA^ EM _0 DE

NOVEMBRO DE 1902lt e. G«'<íschel & C. 1 volume com S0 kilos de

*ffi__5âíât__ & G. 5 volumes com 1347 ki-los de. oleo de linhaça, 4 duos com 427 kilos defemiem. 11 ditas com 396 küos de chapas decobre, 19 ditos com 837 kilos de canos dechumbo, 10 ditos com 2236 Rdos de oleo de li-

1SA.CC. B. dos Santos 4 volumes com542 kilosdep.

FMia & C. 2 volumes com 268 kilos de pa-aoel de impressão. .„,_ ..V L. Barbosa & C. 500 volumes com 48762 ki-los de farinha de trigo. ¦_ ¦ .;

M. Souza Sc C. 12 volumes com 1230 kilos detolhas de cobre e estanho em vergas, 4 ditos¦com 961 küos de amarras de ferro, 11 ditoscom 708 küos de chumbo em lençol e correias,«) dites com 4140 kilos da oleo mineral, 20 oi-ttos com 950 kilos de fio de arame, 4 ditos com•SS^lfffaTÍS « volumes com 41175tóBÍ_ltldC.C8TcluCmes cem 230 kilos de teci-

?0C* Barza 2 volumes com 323 kilos de ferra-

^A^ívol-Scom 370 kilos de ap-

^tonçffvSTc. 4 volumes com 1118 kilosde.!eFodnte

30 volumes com 1334 kilos de cor-doalha

EXPORTA<3Í_0EM 26 DE NOVEMBRO DE 1902

inferiorNe vapor nacional Una, para Macau, carre-

garam: F. A.Cardoso & C, 40 âncoras com1.609 litros d. vinho de fructas ; BaDks & G.,

fardos com 192 kilos de fumo e 1 caixa com2.O0.O charutos.

Para Mossoró: E. M. Barros, 32 âncoras com1.280 litros de vinho de canna, 5 ditas com 2C0litros de vinagre e 5 caixas com 50 litros de genebra ; F. Irmãos & C, 300 caixas com 3.300kilos de sabão ; Guimarães & Valente, 630 sae-cos com 25.200 kilos de farinha ; A. Irmãos &Cm 10/3 barricas com 600 küos de assucar refi-nado.

Para Macahyba: E. M. Barres, 50 caixas com500 litros de g&zosa.Psra Camocim : P. Alves & C.,25 saccos com1.875 küos de assucar branco e 10 ditos com750 küos de assucar mascavado ; F. A. Cardo-so & C, 10 caixas com 90 litros de gazosa e 10ditas com 100 litro., de genebra.

Para o Natal : Borstelman & C, 20 volumescom saccos vasios; Banks & C, 6 volumescom 412 kilos de fumo ; R. Lima & C, 10 far-dos com 600 kilos de tecido de algodão.' Para o Aracaty: P, Pinto & C, 26 barris com520 litros de mel; C. Fernandes & C, 4 atadosdom 208 küos de velas de cera ; F. A. Cardoso& C, 2 barris cóm 168 litros de álcool; F. Ro-drigues & C, 1 barril com 90 litros de álcool.

saccos com 300 kilos de assucar branco e 15caixas com 330 kilos de sabão ; F. A. C*rdosc& C, 60 âncoras com 2.100 litros de vinho defructas, 25 d.itas cem 875 litros de vinagre, 34caixas com 3.0 litros _e genebra e 10U ditascom 800 litros _e viuho de canna \_ Brsga Sá &C, 1 caixa c-in calçados ; A. Irmacs & C, 10/sbarri-'/.s etim 600 kilos de assucar refinado ; G.Matt_s Irmãos &.C., 5 caixas com 240 küos dech _m_o. ' . _ ,n .

P _ra o Ceará : C. Fernandes Sc C, 42 caixas•-0_i 546 kilos de velas de cera ; Alfredo Bor-ges, 50 saccos com 3.000 kilos de café e .8:ditos com 16.800 kilos de feijão ; A. Irmãos &C, i0;o barricas com 600 kilos de assucar reli-nado ; Domingos Soriano, 3 caixas com 26 ki-los de perfumarias.Para Areia Branca : Gonçalves Cunha & _..,1 fardo com 101 kilos de tecido de algodão ;Augusto Fernandes & C, 1 caixa com chapeos.

Para a Parahyba : A. Irmãos & C, 10/a bar-ricas com 600 küos de assucar refinado ; AJ-pheu Raposo/5 barricas com 375 litros de ai-cool. ._.. _

No vapor nacional líaíiays,para o Rio Gran-de do Sul : carregou : Joaquim L. Barros, ovsaccos com 3.00j cocos. >•¦-'. v __

Para Porto Alegre : Joaquim L. Barros, _usuecos com 2.000 cocos.

No vapor neeional S. Salvador, para Manáos,csrreRarRm : P. Pinto & C, 5 pipas e 70 barrircom 9.C90 litros de aguardente ei dita com 5d.litros de álcool. _ --,_.„„_-

Para o Pará : C. F. Cascao, 30/s barricas e30/5 com 4.290 kilos de asaucar branco.

No vapor nacional Rio Formoso, para o Rio,carregaram : Guimarães & Valente, 1.000 saç-cos com 60.000 kilos de milho ; A. Irmãos &C, 20 toneis com 9.940 litros de álcool.

No vapor nacional Guajará, para o Pará, car-regaram: A. Fernandes & C, _ caixas comJSlkilos de doce, 1.177 saccos com 69 44p küos demilho e 80/sbarricas e50/4com 9oa0 küos deassucar branco.

No hiate Itajahy, para a P*™^0»',^.^*:ram : I. M. Barros, 55 âncoras com1 2.400 litros

! de vinho de canna, 10 ditas com 400 litros devinagre e 5 caixas com 50 litros de («mm ; _f-P, Factory, 50 barris e 1 caixa com 571 kilos de•pólvora : Lemos & C, 20 caixas com 160 litrosde gazosa, 20 âncoras com 800 litros de vinhode csjú, 60 pacotes com sa_cos_de estopa, iucaixas com 70 kilos de macarrão, 2 ditas codc100 kilos de bíscoutos e 70 âncoras -com 3.200litros de vinljo ; Antônio Cruz ic C, 144 bsm£com 6 000 litros de vinho de ¦canna e 10 ditoscom 400 litros de vinagre ; J. H. B. & U, 4U vo-iumes com saccos de estepa._ , ^

No hiats Regensiu, para Mossoró, carregaram : A. Fernandes & C, 20 saccos com 1.5O0kilos de assucar branco. .

Para o Aracaty : João A. Fonseca, 300 caixascom 6 600 kilos de sabão ; A. Lima, 600 saccoscom 25.200 kilos de farinha.

d„«~, - Pará • Guimarãe:

KSCSBSDOS-ft. DO E3T.'_0_B&nda geral

Dia 1 p. 28...............Dia 29:

Dírelf.98 de importação.. ¦Direitos de exporta.»..,,

XO - 5.1 MIIIIIII6IIII

Recife Braynage

376.914^82317 827.13021.4604818

Dia 1 a 28.__.!_£ Jtà* ¦ • 9 m t

latai.

416.2025771

3913754_2.870Ô176_~~3.26Íi930"

____n_r-URA HUNicn-XBia 1 a 27Bi_28....

S.%-1.......

cillllltllillll

•¦•-•¦•¦•¦•¦«a*

28.109.934159.762

26.269ã726

zembro. Haverá Uma sslva na entrada daegreja liara depositar os cartõ>s.

Recife, 29 de novembro de 1902.

Coronel Juiio F. da Silva MelloSEGUNDO ANKIVERSARIO

¦ A familia do coronel Júlio Fer-__*__inandi_to da Silva Mello, tendo de

I fazer celebrar missas pelo descan-I ço eterno de sua alma nas egrejas-8 matrizes de Bôa Vista e da cidade

do Cabo, ás 8 horas da manhã de 2 dedezembro próximo, conVida aos paren-tes e amigos pata assistil-as, pelo queantecipa seus agradecimentos.m " a______________M-_BM_________M__i

Francisco Ferreira de A. BarrosA. "vlúya* filhos»

irmS__i sobrinhos'genro, nora e cunha-dos de FrancúcoFerreira de Aloan-tara Barros, con-vidam aos demaisparentes e amigospara assistirem ámi__a de sétimo diaque terá logar nodia 1.» de dezembro,^a8«—_c___,',i_.,-. sís >-- — —--¦ «_._.__ m. _•»- <__w__i-r_-—-—- -—.

S horas da. manhã na egreja da Glo-: e desde já se confessam agrade

.BOSaS H_.RESI3_-3iVAPORKS SSFSRADOx.

Mez de novembroOrellana, da Europa, a 30.

Mez de dezembroSatellite, do sul, a 1.Danube, do sul, a 1.Manáos, do sul, a 1.Fortaleza, do sul, a 2.Nile, da Europa, a4.Corsica, da Europa, 5.Hevelius, de New-York, a 5.Alagoas do sul, 5.Califórnia, do sul, a 6.Byron. do sul, a 7.Espirito-Santo, do norte, a 8.La-Ptata, da Europa, a 11.Brabil, do sul, a 15.CZyde, do sul, a 15.fragdalena, da Europa, a 17.Pernambuco, do norte, a 17.Tennyson, de NewYork, a 18.Atlantique, do sul, a 21.S, Salvador, do norte, a 22.

VÀPORZS A SAHISMez de novembro

Santos e escala, Belém, a 30. ás4 horas.Valparaiso e esc. Orellana a 30 ás 4 horas.Bahi» e esc, Jacuhype,, a 30, ás 4 horas.

Mez de dezembroPará e escala, Satellite. a 1, ás 4 horas.Southampton e esc, Dánnbe, a 1, as .noras.Manáos e escala, Manáos, ai, as 4 horas.Ceará e esc.„.Fortaleza, a 2, ás 4 horas.B. Aires e esc, Nile, a 4, á» 12 horas.

POR-. SO K3GIF2HOVrSíS_<-0 DO DIA 29 DS novembro -

EntradasPará—8 dias, vapor inglez Blaeliheath de 1718

toneladas, commandante F. Evans, equipa-gem 29. em lastro; a Pohlmann & C.

Rio de Janeiro e Bahia-8 dias, vapornacion»lItauna, de 403 toneladas, commandante W.Allman. equipagem 29, carga vários gêneros;a J. I. feuodes Pereira.

ObservaçãoNão houve sahida.

ásria;cidos

:-! ¦¦..*>;¦. sr.. ,.^.-;~:i.v.M .£«««•vSJ.Vi?.-.-.^.-.".*'-.%_*.* j_.-*V:

Maria da Conceição OliveiraEmygdio J. de SanfAuna e sua

,muiüer, Manoel Procopio da Silvae sua mulher, Antônio S, de SantaClara, sua mulher e filhos (ausen-

N. tes), Luiz de França Mello, MariaLuiza de Mello e Luiza de França Mello,agradecem a todos que acompanharamos restos mortaes de sua nunca esque-cida sogra, mãe, avó e bisavó a sua ulti-ma morada e de novo convidam os paraassistir á missa de sétimo dia na egrejade Nossa Senhora do Amparo, em Olin-da,ás 7 horas d_ manhã,l.o de dezembro;ficando desde já agradecido por esteacto de religião e caridade.BgwjjMp__«__«___g_____i

Anna Angélica Diniz de _.ndradeSÉTIMO DIA

Donato Moreira, de Andrade, LuizDiniz Moreira de Andrade, MariaBenedicta Diniz, José Vicente Fer-reira da Silva Junior e sua familia,Joaquim Ferreira da-Silva-sub mu-

lher e filhos, Felix V. Ferreira da Silva,sua mulher e filho (ausentes), José Sa-turnino Moreira de Andrade, sna mu-lher e filhos (ausentes), José Alvos Ro-drigues Leite, sua mulher e filhos, profundamente sentidos pelo passamento desua uuuca esquecida mulher, mãe, so-brinha, irmã. nora, cunhada e primaAnna Angélica Diniz de Andrade,agradecem a todos que acompanharam-n'a a sua ultima morada e de novo osconvidam para assistirem ás missas quepelo descanço de sua alma, mandam ce-lebrar na segunda-feira, 1.° de dezembro,ás 8 horas da manhã na egreja da MadreDeus ; hypothecando a todos sua eternagratidão.

i.ULüllJI ¦UMAdelaide Rocha da Silva FonsecaPRIMEIRO ánniversario de seu fal-

LECIMENTO

t

André Bonson e sua mulher AnnaCândida da Silva Bonson, convi-dam a todos os parentes e as pessoasde sua amisade, para assistirem ámissa que pelo repouso de {sua

alma mandam celebrar no Monteiro ás8 e meia horas do dia 3 de dezembro,primeiro ánniversario de seu falleci-mento.

MARÍTIMOS

I

rT^ <t> ^»_i^V_^<_^_t>^S^-3^>^M^í'. i- —_— 1

BÂKCA POi-TüGUEZA

FLORIN,.COM DESTINO AO PORTU

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comengajamento de carga, a tratar

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O VAPOR

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Flouresina Remédio heróico para as flores brancas, cura certa e radical.Chenopodio antelmintico para expellir os vermes das crianças sem causar lrri

taçao intestinal.Essência odontalgioa Remédio instantâneo contra dôr de dentes,Partorina Para fazer parir sem grandes dores e rapidamente.Ziiga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre em casa este poderoso re

médio que liga immediatamente os cortes e estanca as hemorrhagias.Variolino Preservativo contra as bexigas.HomoBopathia em tinturas e glóbulos.

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LÍNHA lAEfPORl aO VAPOR RELGA

mu

HE¥"EI_in._E' esperado de New-York no dia 5 de

dezembro seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

VAPOR~_NGLEZ

BYRONE' esperado do sul até o dia 7 de dezem-

bro, seguirá depois de pequena demo-ra para New York e Barbados.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se com o agente

Julius von SõhstenH. 13—Rna do Comm_r.it—K. 13

PRIMEIRO ANDA*

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPOR

O VAPOR_

FÚNEBRESIsabel Tertuliana FerreiraManoel Nivardo Ferreira Gomes

e toda sua família, agradecem dointimo d'aln_a a todos os amigosque acompanh .ram o corpo de sua

_ querida tia Isabel TertulianaFerreira a sua ultima morada, e os con-vidam para assistirem á missa que man-dam resar na capella de Belém, ás 8 ho-ras da manhã do dia 2 de dezembro, seti-mo dia de seu fallecimento. Desde ]á seconfessam gratos a todos que compa-recerem.

Para o Pará: Guimarães &seccos coro 90.0C0 kilos de __uho.

No hiate Vaivém, p __-a 6 Ceará, carregou: Al-fredo Borges, 2U0 _accos com 12.000 kilos defeijão.

Na barcaça Esterlina, para S. Miguel, carre-£oU : L. Ferreira, 80 caixas com 1.760 kilos de

j sabão. _'•¦''_¦¦•j Na É. F. de Limoeiro, para Independência,

carregaram : R. Lima & C, 4 fardes com 480kilos de tecido de algodão.

Para Itabayanna : Andrade Maia &. C, L tar-dos com 117 kilos de tecido de algodão.

DIA 27Exterior

No vapor inglez Mira, para Liverpool, carre-earam : Neesen Jb C, 2.000 saccos com 120.000kilos de milho ; J. H. B. & C, 300 fardos com53.153 kilos de algodão 0 800 saccos com 48000kilos dè milho.

No vapor francez Monte-Blanc, para o Forto,carregaram : Neesen íb C, 210 fardos com...,32.760'kilos de algodão.

Para Leixões : J. H. B. & C, 250 fardos com44._94 kiloa tíe slgodao; P. Pinto & C.,269 cou-

No vapor ÍDglez Blackheath, para os EstadosUnidGS, carregaram : Pohlman & C, 10.000eaccos cem 75.CC0 kilos de assucar masca-V%_'v8_or

ÍDglez Eritna, para New-York, car-regaram°: Joã. Jo_quim Mello & C, 8lu sae-cos com -0.750 kilos de assucar mascavado.

InteriorNo vapor nacional Guajará, para o Pará, car-

regaram : Antônio Feireira, 700 gallmhas ; C.Drogas. 13 caixas com medicamentos.

No vapor nacional Una, para o Nçtal, carre-q-ranT-L Barbosa & C„ 100 fardos eom sae-Sos de estopa; M. Souza & C.,4 ciúmes comcamas de lona, 4 caixas com 160 ks. de chum-bo e 2 atados com lavatorios-de ferro ; MoreiraLima, 25 fardos com 1,593 kilos de tecido de

Ialp°arl°_ Aracaty : L. Barbosa & C, 1 caixa

-, -fc-jf,-__-.-.- «in.w _______ -¦- - i.iri _¦__¦ _-__. ui_.ii _¦

José Dantas de OliveiraRemvinda Valença de Oliveira e

seus filhos, Francisco Cândido Va-lença e sua mulhe^ josè TáVaiesda Motta, vr^ mulher e filhos, JoséMs_.an_'Cavalcanti, sua mulher e

_.»»s, faíem celebrar missas na matrizi da cidade de Palmsres, segunda-feira, 1.°

,T»i_r,t_ i .no de dezembro, ás '8

horas da m.nha, porvalente, i._uu alma de seu ÍBesquecivel esposo, pse,J' genro e cunhado José Dantas de Oli-veira. Para assistirem-n'as convidamaos amigos e parentes pelo que desde jáse confessam gratos.

tfil*

COMPANHIA PEtNAMB¥CÁNÀDE

NAVEGAÇÃOPortos do sul

DIRECTO AO RIO DE JANEIRO

RI0-F0RM0S0Commandante Guennes Wanderley

Segue no di„30 do corrente ás 11 ho-ras da manhã.

Recebe carga, e_w>ommendas, e dinhei-ro á frete, até 11 ho_as d- manhã do diada partida.

Portos do sulMACEIÓ'. PENEDO, VILLANOVA,

ARACAJU' E BAEIAO _=_í_.<_1TTjE1_.:B'

JAGÜHYPECommandante A. Paivi

Segue no dia _0 do corrente ás3*iorasda tarde.

Recebe carga, encommendas pai_a-gense dinheiro a frete até ás 3 horasiatarde do dia 29 sabbado i

- ài-V •*

Cha_3?._s a attenção dos srs» carrega-dores para a cla«sula 10.^ dos conheci»mentos que é a seguinte í ?

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita.pOr.escripto áo agenterespectivo do porto da d.scarga, dentro4e t_*_s dias aopois d^fiKaliçada. Nãoon_6edenâo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio-Câes da Gompaübia

Pernambucana n. 12

BELÉMCommandante Souza Lobo

Presentemente n'este porto, seguirácom pequena demora para :

Rio de Janeiro. Santos, Paranaguá, RioGrande do Sul, Pelotas e Porto-Alegre.

VAPOR NACIONAL

FORTALEZACommandante F. Duarte

E' esperado do sul no dia 2 de dezem-bro e seguirá com pecroena demora paraCeará, Maranhão, Pará, Parintins, Itacoa-tiara e Manáos.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar & G.9—Rua do Commercio—9

primeiro a:;dab

GHAR.EÜRS REÜNISCOMPANHIA FRARGEZA

(Navegação a vapor)Linha regular .entre Havré, Lisbôa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

GORSIGACapitão Gilbert

E' esperado da Europa até o dia 5 dedezembro, seguirá depois da demora ne-cessaria para

BAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOSPrevine-se aos srs. recebedores_ de

mercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados com.Ul-U.W -«». »»-«««__ip—• m i ¦ ¦ *¦ " ¦

01 FI Cl V A DE ALFAIATEJoão Domingos acaba de transfe»-

rir asua para a rua do Cabnga n.12,1.° andar, onde se acha á intei-

ifü disposição dos amigos e fregne-Izia e empenhado sempre em ser--.. n contento.,vil-os«» v -A.se obrigado a p^-Outrosim, >x^_..t- -«- venhamdir a seus devedores qux. .— assaldar ou ao menos amortisu- .,respectivas contas. ^ r

ODILON DUARTE & IRMÃON. 60-Rua da Imperatriz H.-60

Os proprietários deste estabelecimentotendo em vista todos os fins de anno,fazerem fiovos pedidos d* artigos de altanovidade das acreditadas casas do Riode Janeiro e da Europa, estabelecem to-dos os annos neste estabelecimento, • emtodos os mezes de dezembro, nos proxí-mos dias da festa da Conceição e do Na-tal, baixarem em ditos ai ti gos, como se-jam chapéos para senhoras, da acredita-da casa Douvizy Fernandes, capas de ca-ximira, calçado para homens, senhoras emeninos, f.zenda de Ia, seda, objectospara presente, e outros artigos,' tudocom dez e vinte por cento de abate. --

Em suas vetrinas encontrarão, dia enoite, amostras de ditos artigos em ex-posif ao, com os devidos preços fixos.

faltas se as houver.Chama-se também a attenção dos mes-

mos srs. recebedores para as cláusulas1.», 3.», 6.» e 15.» dos conhecimentos.

José Baltar & G9—Rua do Commercio—9

. . ?5_H_H

. _í~«^_l____i

#,

' Aviso necessário'Chegando ao nosso conhecimento que

alguns negociantes pouco escrupulOsostêm por habito servir-se dos' nossos en-voltorios de cafémoido, depois de servidospara nelles collecar outra produeto si-mil ar que não o nosso genuíno caio pre-venimos os nossos consumidores quoprestem attenção qae os ditos envolto-rios nao tenham nova forma ou amarro-tamente para evitarem ser illudidos comcafé qne se vende por qualquer preço.

Recife, 10 de novembro de 1902.Teixeira «fc Miranda.

UNHO BORDEAIIIQPALIDADE ESPECIAL

Acabam de receber em décimose vendem por preços módicos—^lumZiyixrpnsL c; >Travessa 4a ladre ie Deis i. 4

1IÜT1H

Eipreu ie HifHtcii Bm-FnlS£D*

NOO VAPOR

M i^RAJO

LLOYD BMZILEIRO

_J_3_-_- -— —Commandante Nobre

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para Rio de Janeiro, í>an-tos e Montevidéo.

^ara carga e òn-õíhmendas trata-secom os * gentes _Amorim Fernandes c^ L„

Rua üo amorim n. 56

iESSâEI E

O VAPOR

te

ti

m

Ã. Maia & C. 3 volumes com 517 kilos de teci-d°í_ma

& C. 1 volume com 25 kilos de obrasde cobre e de celnüoide e_ cem g20kil.sFde _ktedocS?«Sditos com2780ki.os devinho,50 ditos com 2500 kilos de água mineral,50 ditos com 34_$ kilos de toucinho.

Amorim Fernandes & C. 5 volumes com aUUkilos de herva doce, 30 ditos com 1888 kilosaepimenta negra, Í0 ditos com 729 kilos de ca-ti pila."WÜ J. Ayres 5 volumes com 158 kilos de man-

te_..aLima& C. t volume com 178 kilos de te-

tíidos.

com medicamentos : F. M. da Silva, 1 barrilcom 86 litros de álcool.

Para Cnmocim : P. Pinto & C, 200 barriscom 16.4C0 litros de sgunvdente ;P. Alves « O.,10/» barricas com 6C0 kilos de _ssucar refi-nado.

Para Macau : A. Fernandes & C, 200 saccoscom 12.010 kilos de café ; M. Santos, 1 fardoeom 60 kilos de tecido de algodão.

Para o Ceará : F. M. da Silva, 5 caixas com170 litros de álcool.

No vapor nacional S. Salvador, para o Pará,carregaram : Amorim Jfe Campos, 20 caixas com660 litros de oleo de ricino ; P. Pinto & C-, 2barris com 320 litros de oleo

eira &C„ 2 fardos com '"'

Padre Ildefonso de FariasSÉTIMO DIA i,

Leoncio Campos Junior manda,celebrar uma missa no dia 1.° dedezembro por alma de seu presa-do amigo padre Ildefonso de Fa-

B rias Castro, sétimo dia de seufallficimento, ás 6 e meia horas da ma-nhã, no convento da Penha. Agradeceás pessoas que se dignarem assistir aesse acto de religião e caridade._I_g_--r*_^^£fl3aS^>-__^Coronel João Duarte Carneiro da

Cunha GamaSÉTIMO DIA

Dr. Raymundo Gonçalves da Sil-,vá, Esther Gama Gonçalves da Sil-va (ausentes), Olegaria Duarte daCosta Gama, dr. José Marianno

H Carneiro da Cunha (ausente) e seusfilhos, profundamente sentidos pelo pas-samento do seu muito querido sogro,pae, irmão, cunhado e tio coronel JoãoDuarte Carneiro da Cunha Gama,agradecem ás pessoas que assistiram oseu enterram.nto e de novo as convidapara assistirem ás missas que mandamcelebrar no dia 2 de d__embro, ás S ho-ras tia __a_.hã_ nas matrizes*dá Bôa-Vis-ta e Poço da Paneila, hypothecando atodos sua gratidão^ ma__-«---BB-BBBÍMWH--_-------BMJ&aria do Carmo Climaco aa Silva

O coronel José Rufino Climaco,da Silva, Judith de Castro e Silva,Enedina Climaco da Silva, dr. JoséClimaco da Silva (ausente), Ai thur

jj: Climaco da Silva, Aurélio Climacoda Silva, Marino Climaco da Silva e JoséBenicio dos Santos Costa, ainda triste-mente compungidos pelo inditoso pas-samento de sua querida filha, euteada,irmã e sobrinha Maria do Carmo Glimaço da Silva, ngrodecem :x todas asexmas. familias amigas, a dedicação comque se houveram na doença da inesque-eivei morta, bem como aquelies que a

leo-e mamona ; Sil- acompanharam a sua ultima morada120 kilos de tecido de ¦ Aproveitam alem dissoi a oceasião para

MANÁOSCommandante Corte Real

E' esperado dos portos do norte no dia1 de dezembro. J

Seguirá para os portos do sul nomesmo dia.

OVAPOR

SATELLITE(Commandante D. Willington)

E' esperado dos portos do sul no dia1 de dezembro. Entra no porto do Na-

S Seguirá para Parahyba, Natal, Ceará,

Tituoya, Maranhão e Pará no mesmo dia.

O VAPOR

ALAGOASCommandante F. A. de AlmeidaE' esperado dos portos do suíno dia

5 de dezembro.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 e/o. . ., - .,

As encommeudas serão recebidas ate1 hora da tarde do dia da safiidà, no tra-piche Barbosa, ao Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carrecaacres pedimos a suaattenção para aciausuial» dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclcrançaocontra a ceomF&ahia por avaria ou per-da. deve ser feüa por e.cripio ao agenteno respectivo porto da descarga, dentrode 3 dias depois de realisaaa. -.ão pre-cedendo esta formalidade a Compnnhiafica isenta de toda a responsabilidade,

Para cargas, passagens o valores, tra-ta-se com os agentes -

Pereira Carneiro & C.6—Kua do Commerci.—C

P-UMK.HO AKDAft

GOMPAGNIEDES_süi;

Paquebots — Poste Françaislinhas do Atiantieo

E' esperado da Europa, até o dia 11 dedezembro o paquete francez

LAPLATACapitão Lidin

o qual seguirá após pequena demora pa-ralLa Plata, com escalas por Bahia, Riode Janeiro, Santos e Montevidéo.

E* esperado do sul até o dia 21 de de-zembro o vapor francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá apôs P^ena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisbôa.

ROYAJLi BSAZLSteam Packet Campam?

O PAQUETE

DANUBECommandante L. R. DickinsonE' esperado dosportosdosul até Ide

dezembro e seguirá após a demora mdis-pensavel para S. Vicente, Lisbôa, Vigo,Cherbourg e Southampton.

O PAQUETE

«rife» _Commandante J. D. Spooner

Esnera-se da Europa até 4 de dezembroe seguirá após a demora Indispensávelpara Buenos-Aires com escala por Bahia,Rio de Janeiro, e Montevidéo.

A Pacific Steam Navigatjon Company,de accordo com a Royal Maú Steam Pa-cket Company, de 1 de março do correnteanno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e volta de l.«e2.. cias-s-s pára os portos da Europa, Brazil efÜo da Prata, podendo os srs. passa-geiros voltar em qualquer dos navios dasduas companhias.

Para fretes, passagens, valores o on-commendas, trata-se com os agentes

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N B.—Não serão attendidas as recla-macões de faltas que não forem commu-meadas por escripto a esta agencia até6 fseis. dias depois das descargas das ai-w-ngas para a alfândega ou outros pon-tos por eÜa designados. Qn^c^foremdescarregados volumes com termo aeavaria?!8presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-Vepara

carga, passagens, encommendase valores trata-se com o agente

Dom. de Sampaio Ferraz% 16— LINGUETA —N. 16

PBIMEIRO ANDAR (FRENTE)_?_31_EF-i3:03SrB— X>T- 18

O VAPOR

ALLIANÇACommandante Duarte

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para •Rio Grande do Sul, Pelotas e Por-

to-AlegrePara carga trata-se com os agentes :

Amorim Fernandes & G.RÜA DO AMORIM N. 5Ç

E' esperado da Europa até o dia 9 dedezembro e seguirá depois da demoranecessária para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.N. B. — Não se attenderá a nenha-

ma reclamação por faltas aua *»0«**5communicadas por escripto A ageacia «•3 dias depois da entrada dos gêneros na^iXÍSso em qne os volumes sejam das-carregados com termo de avaria, •neeas-saria a presença da agencia mo acto daab-ítira, paVa poderveriflearoprejuisoe faltas ss as houver.

Para passageiros, carga, rrett, exc.,trata-se com os consignatarios

Borstelmaam &, C.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRimiRO AMD-Jl

I BV*

UANDOA INDIQESTÃO

ou qualquer outradesordem, do estômagoimpedir a fruição do ali-mento, ou que seja xHlndigerido propriamente

OExtracto de Malta'Kepler'-

MARCA DE FABKICA

TBOSUASBApSOl»TRAVELLER

E' esperado de Liverpool no dia 15 dedezembro, seguindo depois da demoranecessária para o mesmo porto.

N.B.—Este vapor tocará em Lisbôa,houver carga.

N. B. Este vapor tocará em Lisbôa sehouver carga.

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

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não somente favorece adigestão, mas fornecetambém um alimento de-liciosamente agradável ao

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3E Fr /inciã—Bornincfò, 30 de Novembro»»»GJ:-5E^naT«»?da.Saudade, n. 32.1 f%kA ami-casa com boas accommodações *_»Pçom agtiá«t_--; a tratar* "^^m^m

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ammodidades, magnífico bar*"etc. praça do conselhe

, antiga pateo de S.; Pe«_ laves, ruaTíathias Ferr«

hoie dr. Prudente de Moraes n. 5, osse trata, on rua Duque de Caxias n.-«loja. r,

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ASAS EM OLINDA—aluga-se a es"_ plendida chácara á ladeira do Vara-

douro n. 31 e a casa térrea á rua de Joa-quim Cavalcanti junto á bica de S. Pe-dro com bons commodos, estando ambasbem limpas ; a tratar com o dr. LisboaContinuo na rna de S. Bento em Olinda.

AMA—precisa-se„,_ ,., de uma que não te-

inha filhos e que Saiba fazer comprase lavar roupa; a tratar na rna da GloriajnjM9.j^: -.. . ¦

A" MA—precisa-se de uma no pateo doA Teri Tèf çò n."86 — venda.

AMA—precisa-sebemn. 12.

de uma qne cosinhea tratar na rua do Hospício

A!OS NOIVOS-—vende[sé uni excellente pia-

no íiovo de afamado fa-fficágté, na rua do Pay-^sandú^n.19.

MA—precisa-se de uma que saiba .Ço-jr-LSinhar para^casa-deijjoueaJfcnHliá ; a

\ tratar ína rua Formosa-.; 35, Bôa-Vista eum menino de 12wànnòS para mandados.

íjJ|-MAi DE LEITE—precisa-se de. umaAna; rnja dos Asjsoginiihonv 1.

A MA—precisa-se de uma para lavar eAeagommar para casa de pouca fami-lia: a tratar há rua Telha h: 81: .

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LO"GAM-SE—os vpredios n. 34 á rua;os José Martins e Conselhei-„¦ 20; a tratar & rua Duque de

-¦-IDominja

í_*_íA LUGA-SE BARATO -o prédio de ümA andar n. 54 da rna Luiz do Regopróximo a padaria Motta (Santo Amaro)tam boas- accommodações, água, bondsa porta grande quintal; a tratar na ruaVidal de - Negreiros a. 129 on na rua daCadeia n. 3 aflaiataria—Recife.

[ MA— precisa-se de uma para meninote outros serviços; a tratar na rua do

n.lt.__

J¦4*

AMAS—precisa-se de 1 engom madeira

le 1 cosinheira para casa de pequenafamilia. A-tratar na rua da Aurora n. 432.<>andar. !>í»„o3 ^ feír-x ; -'

COMPRAM-SE —couros de carneiro

em cabello, ou mesmocortidos áruada Palma n. 97.

C0SINHEIRO — cosi-

nheira e criado, pre-cisa-se á rua do Paysan-dú n. 19.

,. — - ¦

~ • •

CAXANGA — aluga-se muito barato 1

boa casa com portão de ferro ao la-do e com o fundo para o rio, com ex-cellente banho, sita árua de S. Francísco de Paula n. 12; as chaves na casa con-tigna n. 10 do si*. Francisco Azevedo ; atratar na rua de Luiz do Rego n. 35, ourua do Imperador n, 4—escriptorio.

VENDE-SE — por preço bara-

tissimo uma explendida camafranceza, em perfeito estado; quemprentender pode se dirigir ao armazem Victoria, rua Nova n. 25

VENDE-SE—uma pequena casa de ne-

gocio sita á rna Imperial 231; a tratarno pateo do mercado n. 10—armazém.

COSKíHEIR.A—precisa-se de uma boa

cosinheira, para ca sa de pouca fami-lia, dando conhecimento da sua condo-cta e que durma na casa da mesma fami-Ua; a traiar á rua da Aurora n. 67, l.«andar.,

OSINHÊIRA e ARRUMADEIRA-pre:cisa-se á rua da Anrora n. 131.

COMPRA-SE—nma roda de ferro com

30 ou 32 palmos em perfeito estado ;a tratar á rua do Bom Jesus n. 58,1.° an-dar.

COMPRA-SE—chumbo velho, em pe-

quenas e grandes quantidades á tra-vêása~da Madre de Deus n. 15; paga-semelhor do que em outra qualquer parte.

DINHEIRO—emprega-se em compra

de bons prédios, on boas hypothe-cas; qnem pretender dirija cartas pa-ra este jornal a Z. Campos.

A-SE DINHEIRO—por hypotheea deprédios e canção de títulos; para

informaçíes á rna de Hortas n. 62.

wjiarua Maciel

_ _Monteüo n- 10 assoalhada, pintada eeaiada de novo, ier>do portão de ferro ao

regular sitio todo murado, com-

__ LUGAM-SE—a casar daAr

h modos, para grande família, água e gaz;a de. n. 13 na mesma rna, de porta e ja-cella, caiada e pintada ? a tratar no 1.»andar da travessa do Queimado n. 1.;•^rt.tfG'A-SÉ—nma casa com bons com-"A ™odQS r e sitio, tendo-a frente jaara orio.e^jn^is òuWáp^jpèqnena familiaeom algum terreno arborisado, todos na-_.' o^»;daTpCTe

;0_»_-te

na mesma

MA—precisa-se de uma'para cosi-jnhar qne da—na em casa dós patries

Ua rna Daqne de Caxias n. 80.

# LUGA-SE—o primeiro andar da ca-ii-pytssã• ;-!_-.''r'159 á rna"" da Aurora cómsotéa,: mirante e bons commodos paragrande lãmilia, tendo água e gaz eneana-dós, por- preço muito commodo e tam-—bem-o-andar térreo darmesma;casa; atratar na rua Marquez de Olinda n. 56—armazém.-

EMPREGO DE CAPITAES-João Thi-

mes encarrega-se de comprar e ven-der casas, e dá dinheiro sobre hypothe-cas e caução de títulos. Rua Marquezde Olinda n. 8.

FOLHINHA DE PORTA PARA

1903. Minuciosa e exactà. Yen-de-se n'esta typographia — 200 rs.uma.UTPOTHECAS — Empréstimos sobrefl canção da títulos e hypotheea-, du-i*«m-se ac corretor Pèdrò Soares.

--^vende-se ou admitte-se um sócio com pouco capital pa-

ra gerenciar o mesmo estabelecimento arazão é o dono ter outro negocio e omais se dirá ao pretendente; informa-ções á rua do Aragãò n. 30—Barbearie.

UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezáda barbearia da rua da Im-

peratriz n. 48. Ha mais1 nm outro nego-cio de interesse na mesma, casa que sedirá ao pretendente.

'

ENDE-SE — a casa n. 149, darua da Aurora, com importan-

te terreno de cento e tantos pai-mos de frente e mil e tantos defundo, tendo grande viveiro, j Âtratar na rua Marquez de Olindan. 13.

VACCàS—especiaes, vende-se paridas,

prenhes e amojadas, sendo creoulas emestiças ; ver e tratar no Porto da Ma-deira de Beberibe, povoado dè S. Bene-dicto.

VENDE-SE—cinco carros fúnebres'em

bom estado e todas as ferragens ; atratar no becco do Gusmão officinas decarroças.

Boa acquisiçãoVende-se barato as fazendas que res-

tam e a armação da loja da rua do Rangel n. 10.

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ILDEIREIRVende-se ou aluga-se o

Sitio Alegre na estrada doMonteiro n. 37, com boasaccommodações em tresdifferentes casas,com chacara contendo jardim va-riado, horta e pomar sor-tidos, tudo em bom estado de conservação.

A tractar na rua doCommercio n. 6.

l.o Andar

immiiiSSW-fyr

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Ar ^SE~rO T2.<>ían-%r e;iSÒton $o .0e-n.)iéá rua Primeirodio

Tíl^rtíà püínz^ dè No-lviMHíi>, o:Í.°láii^tf3pprédio n. - -j 1 \% á rüa Dijreita ^ie ^a ^ça|a ] térrea ni19 á rua de Santa Cruz;a tra tàr na ruà ^Primeirotíe Março _n/ _16, 2.° an-dar. t das 1 ás 10 _la ma4-M òií;déppUple 3 horasda tiardie. - '^m ^^ ¦¦

ILII^lR.—JPpln^an,túnica e calça pára

o exercito, guarda nacio-nal e policia apromptam-se com esmero e prom-ptídão em casa de AlfredoMotta á rua das Trin-cheirasn. 1.

OLINDA—aluga-se a casa. n. 9 sita á

praia dos Milagres confronte a egre-ja com bastante commodos e em prefei-to estado, quintal murado'com'portãopara a praia de banhos, chaves.junto jl

RECISA-SE—de nma ama que lave eemgomme para casa de 2 pessoas ;atratar na vrua larga do Rosário n. 25—

hotel. -

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PIANO— yendè-se um em perfeito es-

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Page 5: v.',:t>r' ¦¦¦¦ r .}-.¦ !^]É^H^MBtrc:0,. ^ Hècife-Domiíigo ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00273.pdf · Quando Raymundo entrou em casa de lady Rovel, acabava de

¦fieeife—Bommgo, Stí ie Novembro dê 126% tíiké HI;-• Tfr '~ jf> .í V A-, .. .. ..

;....m. ..:.._'.:.:' ¦ j*. " - . ____i_i____^_____^^ : _

ir-TELEGRAMMAS

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3lio. 27 (retardado por Refeito nas li-

O réínistro dr.Lauro Mnller teve de-t morada conferência com o-relator «P"parecer sobre o orçamento da industria%laxamafa, pedipdoqnésejam gpresen-#:aWeniendas tendentes a levar avdnte

? ^èlfiortanento do portod-esta capital.* «Mo mesmo sentido voltou s. exc. aOtender-se com a cqmnússão de .orça-*Ünto do senado.'

Isegnndoíum aviso da agencia da com-

tina tMessageries Maritimes , aqui

gará segunda-feira, pelas 10 horas d?aaâfi, ó paquete Atlantigue, de quelòMsaSgéiros ò huhcto apostólico jun-hko nosso governo* o barão do Rio

Janco.X> ministro da fazenda, dr. Leopoldo

Bulhões, encarregou ão coronel Vi-_>riuo José Pereira — irmão do dr. <Ma-

noel Victoriao -r de inspeccioner ps ser-viços de arrecadação e fiscalisaçao dosimpostos federaes na Bahia.

-O ministro da-guerra dispensou dopooto todos os empregados de reparti-çõesa sea cargo que desejarem assisttratrásladação do cadáver embalsamadododr. Manoel Victorino -do cemitérioíliSS^Jòão {Baptista para d egreja da^andelaria.

Telegrammas de Suctc annunciam. qne1,r-se>á em brevenmaententecordiajetro Brazil e Bolivia a propósito d»estão do Acre. Rio,

2V.¦ senado occnpou-se 'hoje apenas datica do districto federal.

'» ¦•

Sc

en"

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".-

matriz da Candelária efféctaaram-•>je, começando às 9 V, *orasjlao, as exéquias do dr. Manoel Victo-

*ram enorme concurrencja, a ellasindo i representante do dr. Rodn-Üvès; ò rnuiistro da gqerra.comtado maior, o ministro lua' indus-íenãdores, deputados, pessoa», det classes elevadas, commissóe. de«des e povo.jffi ciante o padre Guizan eliouve

amendação., j. grupo de^distinctas senhoras en

tr*j cânticos apropriados á triste cereiiionia e a orchestra, entre outras oomp«n ões, executou a marcha fúnebre

ü Jigritíiar~" Rio,

27.Na câmara dos deputados continuou""^a-votação

4o "orçamento da indus-

que pão se concluiu.ram approvadas as seguintes emen-

stinando 25 contos de réis para pu-~ >; ção da obra' do dr. Travassos ,a res-

.f^ . dos serviços da industria agrícola

ndando continuar em vigor as dis-Bis do artigo 18 da lei n. 834 dé•.om extensão ás sociedades Bahia-Agrícola, Auxiliadora da Agricul-

de Pernambuco, e outras ;cedendo 100 contos de réis para ac-

^ ião de sementes de plantas diver-•», ie serão distribuídas pelos agricul-*.. "Je

para pagamento de passagens de-mães de raça—bovinos, cavallares,Mos etc, mandados vir do extran-

o;J contos para que se promova, por

f srmedio da Sociedade Nacional de. U ricultura, um concurso ou uma expo-

VHVjãpfde apparelhos nos quaes seja ap-vlcádò o álcool; .

¦i-.-'isM contos a quem provar ter mais de"ÍH^ amòreiras—-metade dessa quantia•I i Sondo ser dada a quem montar nm'1

ei^belecimento dè fiação de seda.í? v > contos pára subyepçiònai: üm ser-§ viç < de navegação" entre Maceió e a Eu-

.Jtj; ropa, mandándo-se incluir nas obriga-^ ções dó Ll°yd Brazileiro a escala de sens

'vapores em Guaratuba, no Paraná, Ara-fcajú, de Sergipe, e Tütoya, no Pará • _'- ? 10 contos para uma.viagem mensal de

Ida e volta de Joazelro até acima da bar-ra do rio da Prata, sffluente do Para-

tido a sua renuncia á cadeira de deputedo, seus amigos vão reelegel-o.

Roma, 27.Considera-se garantida a approvação

do projecto de divorcio na câmara dosdeptados. ,^._ .. . - :..:i

~~ Paris 27.

O governo turco, estando certo de quevae explodir novamente a revolução naMacedonia, deliberou empregar 4 mi-Ihõss de piastras em armamento e muni- .ção."' '

* u'"' * ^ .; .._.

E' tensa e desperta receios a situaçãopolítica na Hespanha. .. ^. , =,^

No parlamento ha seria agitação.te -~w?-^on'ctréà,t27.

'

A Sulfareira, de S. Vicente, entrounovo em erupção.

E' extraordinário o terror naquellailha. ;

O geverno dos Estados Unidos seapressa em remetter soecorros.

Noya-York, 27. rEm Venezuela é enorme a indignação

contra a Inglaterra em conseqüência daannunciada intervenção e tomada da ai-fandega,, _ _,

3Któ,

Os estudantesRIO, 28.

pertencentes á Federa-ção Acadêmica devem realisar domingo I vallaria.próximo uma sessão em homenagemEmilio Zola. , _

aRio, 29.

Ao orçamento da marinha foi apresen-Foram adiados para 4 de dezembro os tàda uma emenda autorisando o governo

exames da escola de medicina d'cqui.

O dr. Rodrigues Alves telegraphou aospresidente Juliò Rocca é Germauó Riès-

'.

abrir o credito'necessário ás despezãscbm algumas viagens de navios da ar-mada ao extrangeiro durante o anno de19C|3e a rever o regulamento da Escola

co, da Republica Argentina e do Chile, Naval de accordo com o código de ensi-felicitando-os pela honrosa solução ar- —- "—bitral da pendência de limites entreaquellas republicas.

Também telegraphou aos chefes de es-tados que enviaram vasos de guerra para-a sua posse, agradecendo a gentileza.

Consta que serão promovidos na ar-

Tendo sido expulsosArgentina.muitos íadroas,tros criminosos, alguns

fedúl em% autorisando o governo a applicarT'abalhos dé diversas estradas de ferro ahnda liquida da Central do Brazil até

fíOO contos, sendo: construcçãoda pro-v iria Central do Brazil até Curvello, 1500

: pontos, na Central de Pernambuco atépesqueira, 1000 contos, nas de Porto Ale-

. ?,re a Urugaayna, São Gabriel a Livra--'•Mito, 509 contos cada nma, nade Ba-

:;¦¦"¦mttiié, 5Ôu contos, na de Lagoa Grande a-Campina Grande, 500 contos, na da Ba-hia, até Mercado Novo, 1009 contos, no

f largamente da bitola da de S. Paulo000. contos;^autorisando o governo a entrarem:ccordo cornos arrendatários de diver-

|as estradas afim de què baixem as tári-¦ sas;:i autorisando também o governo a man-''¦3

ar á Europa um profissional que conti-¦ Ve às experiências do balão Severo..

-Foram approvadas ainda outros emen-... j—de interesses mais accentuadamen-

Xlflocaes.

_:^ S. Paulo, 27.jTfqdo o «Tt Bercolano de Freitae-mao:

i A capitão tenente, o primeiro tenentemedico dr. João Guilherme Studart;

; a primeiro, o segundo tenente ArthurMano dós Santos;'• a segando tenente, o guarda marinhaArthur de Almeida Cebrão. '•' Sn

ultimamente dacaflens e àu.embarcaram

pira aqui.IA nossa policia, prepara- se afim de im-,

pedir o desembarque. '

O contra-almirante C»lhe'ros da Gra-ças foi nomeado consultor effectivo doConcelho Naval.

» ¦'¦:

No senado não houve hoje sessão.Na çamara ficou encerrada a discas

são de diversos projèctos, entre os quaeso que trata dó monte pio civil.

Terminou a votação do orçamento doministério da industria, sendo approva-das diversas emendas, entre as quaesuma concedendo 40 contos de réis páraauxiliar a construcção do aerostato ãeJosé do Patrocínio ; 150 contos para es*tudos e explorações de minas de carvãode pedra.— Na votação do orçamento do inte-rior, foram votadas e mantidas emendas:

De 400 contos, para conclusão dasobras do lazareto de Tamandaré ;-70 contos para construcção de uma sala

de operaçõas e um gabinete de pesqui-quizas na faculdade de medicina da Bahia.

•j- Foram approva dos indicação pro-rogando até 30 de dezembro 'próximo ostrabalhos legislativos e diversos projec-tos, entre os quaes o que.manda abrir ocredito de 1463 contos de réis para ver-ba suppletrentar á marinha.

Todos os projèctos votados em nltimódebate foram dispensados de impressão,approvada sem demora a sua redaçção.

Ô resto da sessão foi oecupado com oprojecto que veda os impostos iuter-es-taduaesr"

Os estudantes de S. Panlo deliberaram'vir a esta capital com o fim de recebe-rem o barão do Rio Branco. . .

Foi concedida passagem gratuita a 120d'elles.

;rr-. ... !- ¦¦ '

O general Serra Martins, para ahi em-barcará no dia 5 dé dezembro.

Buenos Aires, 29.Terminaram as greves. - ^

Paria, 2S.O Aero-Club, d'esta cidade, mandou,

por intermédio do conde Dion, convidarSantos Dumont para nm jantar que de-sejava lhe offerecer. ....

.0 aeronauta brazileiro acceitoa, re-conciliando-se por

'esta forma com osseus antigos consocios.¦f S^hlevaram- se os moarqs de Tetuan,:d que próduzio grande pânico á popurlação cxtráDgeira, »>^

* Berlim, 28.BOs estaleiros de Kièl trabalham comaqtividade nos uliimos.preparos de di-Versos navios que devem partir com ur-gençla para a Venezuela.

O imperador Guilherme II assistrácom o sen chanceller, conde de Buli o

á inauguração do monumento de Ganhe

Londres, 28.1 A'erupção da Sulfureira, de S. Vicen-te, durou 5 horas. . •-• —-

Além de grande quantidade de cinza,arrojava com horroso ímpeto uma enor-me columna de água em ebulição.

. E' inaudito o terror da população.

Nova-Tork, 28.A Boliyia ordenou qae até 30 do cor-nte éstejSo sòrteiados 1200 conscriptos

para.o exercito. /; =r Mm poderoso capitalista boliviano

o Mereceu-se ao seu governo afim decustear uma expedição ao Acre e mes-nte afim de pôr-se á frente das tropas.

, Acaba de rebentar no Haiti nova revo-j^íão.

¦* -—¦-¦- •* -O general Alexis Nord, á frente de 10

mil homens, -pretende depor o governo.

w, üií Santiago, 29.Em dezembro será licenciada a maior

parte dos conscriptos de infantaria e ca-

no superior.' Outra emenda apresentada estatue queas vagas de secretários dadas nas' capi-tsniàs de portos sejam preenchidas porofficiaes commissarios da armada.

——a t

.Amanhãterá logar aqui a matinêe doClub Euterpe em homenagem aos offl-ciaes do cruzador Dom Carlos.

O correspondente do Correio da Mq~nhã em Párizaffirma ter ouvido de nmapessoa da comitiva do rei d. Carlos, dePortugal, que sna magéstade fidelissiroavisitará o Brazil em 1903, vindo aqui eindo a S. Paulo e Minas.

. O coronel Page Bryao, plenipotencia-rio americano, teve hoje um almoço offerecido por' amigos seus brazileiros e aoqual compareceram o senador PinheiroMachado e os ministros dr. José Seabrae dr. Lauro Muller.

br*- ¦¦n^r. Bio, 29,Aguarda-se aqui com verdadeira aücie-

dade a chegada do barão do Rio Branco.O programma que participei será exe-

catado com grande brilho pois,sem exag-gero pode-se affirmar, toda a populaçãoassocia-sé ajusta manifestação.

A estatua do Visconde do Rio B rançoestará artisticamente ornamentada.

,0 ministro da guerra mandou porádisposição do comitê das festas todas asbandas militares aqui existentes.

Na câmara foi encerrada hoje a ultimadiscussão do projecto creando prefeito-ras marítimas o qual, votado logo depois,obteve approvação.

Foram também approvadas innumerasamendas e êm seguida 21 projèctos, sen-do a maioria delles votada sem qae norecinto houvesse numero.Foi regeitaâo o substitutivo do sena-do ao projecto de monte-pio civil.

Foram approvados e dispensados dointerstício, entre outros, os projèctos:

Aatorisando o governo a reorganisar oservicolpolicial e o districto federal;

reformando o regulamento de facturasconsulares ;'

autorisando a reversão do capitão defragata reformado Frederico Ferreira deOliveira ao serviço activo da armada.

O dr. José Seabra trabalha com activi-dade no decreto' sobre eleição federal erespectivas instrucçees.

O sr. Henrique Lvgden discutiu hojenã câmara o orçamento da fazenda, de-vendo continuar depois das votações.

Devem chegar amanhã de S. Paulo osestudantes que vem assistir ás festas emhonra ao barão do Rio Branco.

Terça-feira próxima será festejado damodo esplendoroso o 65.° anniversariodo Gymnasio Nacional, oufrora CollegioPedro U.

Montevidéo, 29.O rei d. Carlos aqui chegou hoje, ten-

do grande e brilhante recepção.Sua magéstade fidelissimã demorará

pouco.

O governo da Austrália decretou a en-trada livre em sén território dehervamate do Paraguay.

">•'.• ¦ ¦ __

Buenos-Aires, 29.A imprensa clama com'energia pelotermino da discussão do projecto de ré-

forma eleitoral.

Em Montevidéo augmenta a greve dostrabalhadores do porto.

AVULSOJaraguá, 29.—O dr. José Bezerra effe-

qtnou aqui uma conferência sobre o ai-Cool, com grande suecesso e concurren-cia.

Assistio a o governador do estado.—Debates. /

Carboreto Noruega — O melhor domundo. Produz 400 litros de gaz pôr kl-lp.^ Vendas em grosso e a retalho no Ba-zar Doméstico á rua Nova n. 6. Tamboreom 50 kilos liquido por 3i£000.

O iilustre sr. Manoel Pereira Araújo ViannaJúnior, digno secretario da confraria de SantaAnna endereçou-nos á seguinte corta: *

e Srs. redactores «VA Província.—A confrariaâe

SanfAnna, da egreja da Santa Crox, vem porleio desta declarar que deixa de responder ácarta da confraria do Senhor Bom Jesus dá Via-Sacra, em vista da questão que se suscita eutreambas já estar aflecta ao exmo. rvdmo sr. bis-po d. Luiz. • =-......-

A confraria continuará a trabslhar com todoo afinco, para que se revista do maior brilhan-tismo a missa de festa, á meia noite de 24 dedezembro próximo.Aproveito a opportuaidade Dará pedir ao povocatholico da freguezia da Boi Vista, pára comsuas esportulas coadjuvarem a espinhosa mis-sao a que esta corporação ae impoz.

Essa confraria espera que w. ss. se digneminserir em seu ceoceituado jornal a publicaçãoda presente, pelo que vos Acará summamente

Guerra I Guerra I Guerra aos mos-qaitos ! — Mosquiteires americanos detodos os tamanhos, os melhores do mun-do, os únicos què evitam a invasão doemosquitos — recebeu è vende barato oArmazém do Leão á rua Nova n. 42.

À repartição dos correios expede malas hoiepelos paquetes: *

Rio formato, para o Rio de Janeiro; recebeimpressos alé il horas da manhã, objactospara registrar alé 10, cartas com porto•t*!!, ídeftrtínm porte dòplo até 11 e me ;J«çu^</P3. .para o sul até Sergipe; recebe ha-

«.

i. .» e meia„. . r—o sul até Sergipe: i

pressas até 11 horas da manhã, objectos pararegistrar até lt, cartas com porte simples até11» idem com porte duplo-ate 11 e meia; *^o f-a .Tono homem

'âébémé amigo e oro*-

clamadordos salutares effeitos d'A Ga-rantiã Eqüestre. Todo ladrão de cavaí>lo é inimigo d'essá útil e benemérita in-stituiç^o de seguro, pelo prejuízo queella causa a sua detestável profissão. : *¦

¦! ¦¦¦¦ mU6A COMIA A TDBEBCDlOul

TRemetteram-nos hontem: a professora d.r lorunena Montenegro è soas alumnas 1720)coupons; os srs. Amorim Fernandes & C. 1100;os írmãosinhos Eloy e Mariano Pontes Teixei-A 409: d. Carmelita Maranhão 8CO; er. Abelar-do André da Gosta, que hoje faz annos, 150; d.Çordolma Albertína Buarqae 130: o cabo do14.» batalhão Jotquim Patrício de Andrade Li-lha 108; sr. Joeé Nunes de Mello 38.Os conceituados negociantes aro. AmorimFernandes & C. mandaram-nos também suocoutribuição mensal, sendo: "Dos auxiliareá dé sua casa com-

, mercial 542000Dos sócios 15*009quantia já publicada.... ^.^ 6;8184B»

:.%

Em Barcelona, tom havido serias de ¦sordens provocadas pelos estudantes.

»- " tf ¦¦:¦-¦ . Parle, 29.Consta que o governo italiano mando

dois officiaes em missão se*ret»ao sultio de Zaa*ibart

THEATRO SANTA IZABELA companhia dramática do theatro S. Pedrode Alcântara levará hoje á acena no Santn Isa-

bel o drama dé grande suecesso — A filha doniar.• O empresário assegura-nos ser esta apracia-da peça uma das que mais tem- agradado norepertório da companhia, merecendo ganesapplausos sempre que a faz representar.

Amanhã será representado, em espectaculode grande gala, por ser a data da restauraçãode Portugal, o emocionante drama de Iduar-«io Garrido — A voz do sangue.

Os exms. srs. cônsul portuguez, governadordo estado e outras autoridades honrarão estefestival com a sua presença.A apreciada troupe dramática do actorÂnV

gusto Peres realisa hoje no theatro Chalet déCaxanga mais um attrahente espectaculo, cujoprogramma variado e diverüdo promette umanoute bastante agradável áés habitantes daauel -le aprasivel arrabalde. "•' ™- ¦

Serão representadas aa espirituosas come-dias — A mulher do próximo, Resomnar semdormir e O marquez de Gamará, havendo tam-bem um espalhafatoso intermédio.A antiga e conceituada Sociedade RecreativaJuventude realisa no dia 6 de dezembro proxi-mo um grande saráo, dedicado ao seu presti-moso sócio benemérito dr. Vicente Ferrer.A directoria da mesma associi^ão empe-nha-se afim de que a soirée seja bastante ani-mada.CIGARROS TURCOS-Fumaça

muito cheirosa, 1 maço por 500 réis naTabacaria Lusitana, á rua Marquez dcOlinda n. 1—Recife.

Por portaria de hontem datada, do sr. dr.administrador interino da recebedoria do esta-do, foram designados os empregados abaixopara o serviço de conferência externa duranteo mez de dezembro vindouro :

I,o ponto — Importação: conferente, dr. J.J. Correia dé Araújo; gusrda auxiliar, Theo-tomo de Souza; exportação : conferente, Ar-thur dos Santos Oliveira ; guardas : MatbiasCosta, Guilherme Motta, Felix Ferreira, Mar-cellino Lassa, Arthur Campello, Clodoaldo Cam-péllo, Reis Pereira e Affonso Sobrinho.g.° o 5.o pontos — Conferente, José ThomazNunes do Valle; guardas: Antero Franco, Vir-§ilio

Cavalcante, Franciseo Medeiros Júnior,ouza Delgado, Francisco Xavier, José MariaInfante, Antonio Pedro, João Manoel e ArthurNapoleão.4.» e 5.o pontos — Conferente, Antônio Au-

gusto de Amorim Garcia'; guardas: AmaroDornellas, Tavares, .Sebastião Mendes, IsmaelAlmeida, Adriano Rocha, Avelino Soares e'João Gualbérto.Leilões — Affonso Lúcio A. Mello.

E' fim de mez, com esta fecho a rosca,Não por ter esgotado a rima em éa ;E levanto, guardapdo a lyra tosca,Um viva ! ao restaurante Boa Idiía.

Bua das Laranjeiras, 8 e 10.Da Livraria Silveira, onde se acha á venda,

nos foi reme tt ido,um exemplar de Manual doCyclista Amador, com as indicações para o usodas bicycletas e o estudo das peça* de que secompõem as referidas machinas.

Total.. 6.W7Í825

.-¦:>-

O Parodie des Dama publica um annuncü»na secção competente desta folha.1E', realmente, digno de ser apreciado o gran-de sortimento que» refe'ida casa contem,aebando-se alli á venda o que ba de mais finoem artigos de fazendas, mindezas.e perfuma»

l*lei«Chamamos portanto a attenção dos nossos ¦

leitores nã» eo para o annuncio como para»aquelle conceituado estabelecimento, sita arua Barão da Victori.._ —^i^^^-^^—

For nao poder furtar a apólice do ser -,gnro j untamente com o cavallo, só pos-sue cavallo com a marca d*A" GarantiaEqüestre, sem a apólice respectiva, oladrão de cavallo.

¦ ¦ ^ »O Carrousel do Lyra começará a funccionar

hoje as 4 horas da tarde, como de costume to-dos os domingos'. **." ** ', A* noite seta exposto um interessante balão-reclame,' havendo fogo de artificio ás 10 hora*.«9 Lyra promette oUtras novidades, em bre-ve, para aquelle apreciada ponto de diversão,

que cada vez tem maior concurrencia.O club carnavalesco Vassourinhas fax .cr-eão amanhã ás 7 horas da noite, em sua sedoá rua de Hortas.O presidente pede o comparecimento de to-

dòsossoçios. . .,.No collegio Onze de Agosto acha-se aberto

um curso de ferias" a cargo de competente»professores, para os estudantes que têm aza-mes a fazer em janeiro próximo vindouro'."*

A União Tfpographica reune--ga l-;- - ^5?éio-dis oa respeçtivA sede, rua Diíeifa^íe •*

O club Vasculhadorês, réüné--üe hoie. emsessão deteasembléa geral ás 11 horas do dl»!nç logar do costume; são convidados todos o£sócios. • •— " * ' "*

.Matersuccdssodôque o QaoVadisttem feito Ben-Bur, esplendido livro so-bre a vida de Christo, cuja acção passa-se em Jerusalém, Miseno e Antiochia. ávenda na Livraria Eeonomica.

1 PfFl*^?^6 c^*011 «o Posto policial d»1.4districto da Boa-Vista a noucia de que seachava aberta e em completo abandono a c»-,hl?:,3á™.ar"a1,de s' B°rJa.ondere*idVÍbdbeteiro Uahano Roque FaJcone - — -°**Dirigindo-se par» alli o subdelegado maiorFigueiredo verificou que » casa estavaTcon»efeito, deserta não havendo, pwé^*nad«tmais de anormal, e retirou-se dáxandô umapraça de guarda aporta. ^^A's 8 Vj horas chígou o referido Roque queexphceu o facto pela fuga de sua amisia,—mmulher conhecida pela alcunha de Bella Pas-sarinho, que elle, ao sahir pela manhã deixa-ra em casa. «*«"*«-

Foi preso hontem por uma— - das ordenaacasdo dr. delegado do í.° districto o boleiro Hr-Solito

Cassiano d» Costa, qus n» véspera ás 6oras- derribara o taboleiro de.um outro indivi-

duo- d» ntesma profissão na praça dá Indq-tan

•IrtSSSssüar •** * "*""* ^f^rr^r^T rrrt"T:T.

Negócios tfa AlfândegaK 3crevem-nos :d Srs. redactores à'A Provincia.-Hiveisli-do, sem duvida, umas cartas que tem olariade Pernambuco publicado a respeito déneso-cios da alfândega, com o âto unfco de aceularo sr. Hormino Fraga, envolvendo" porémfm»aceusacão muitos empregados como poMutae-res de mãos caracteres. v»*ouiun-Jt' sabido na alfândega, por todos os emare-gados sem excepção, que o autor de taes car-tas é o es^npturario Joaquim Domicio, cuiamoralidade, critério e honradez são nulloi ^E?sei Joaquim Domicio, expulso da socied»-de de S. Vicente de Paulo, por actos impuroeque praücou, esta «ctualmente sob o pSotoum processo de subtracção de dinheiros; dêqual s. exc. o sr. miníitro da fazendijá temconheameuto, sendo possível que as provi-dençias sejam dadas com o rigormerecm™Diariamente, o mesmo Domicio vai á alfan-dega e sem mysteno, na presença d'aqueue»que o cercam, annuncia o assumpto d* carte,UTS*«0-fif-seg"inti0-^l'ario Publicará.

^^

deíle? P018' dund*-de ««• «s cartas sã»

Perdido no, conceito de todos os seus com-panh^iroa de repartição ; desmoralisado nicoaceito dos homens sérios e sensatos- jut-gando-se muülisado para» vida publica, vistocomo naturalmente aguarda assustado ó cas-tigo dp carne que praücou na alfândega : semmaia nad» ter «perder, pois já não tem brio,nem pundonor, e um iadividuo que não euar-da nem par» com a familia a moralidade e õdecoro. que »té os assassinos possuem, e querenvolver n» sua desastrada queda caractère»íwJ2SHuÍ2L5 (iae e8tSo tão acima de seme-Ibante enaunoso que, por certo, a Iam» que»lhes emer sacudir nao otTíMng»- ^^ H

Aadm, pois, sabendo o publice, a redaççãodo wõun» e todo e mundo sensato d'eade

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'"* "i*S3551,

MUTILADO.....ii».ii. .

Page 6: v.',:t>r' ¦¦¦¦ r .}-.¦ !^]É^H^MBtrc:0,. ^ Hècife-Domiíigo ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00273.pdf · Quando Raymundo entrou em casa de lady Rovel, acabava de

JL T«i^-ltoalaa»: 30 de NoygÜtlHW *e 190*

Completa amanhã 6 annos

^-i^J^e^K íart^Uô^lme-ninÍHirdã RetumbaNoHos

7 de dezc^ga^Sm V*0* '«oslque.acima | ^ Hogpifal Po^tugu^ está de semjn^oexpusemfo*» de explicação, para se darri

nolàm «ido publicadasA's exmas. fami-

fsniodernaaa800rs.Ôran-e de retalhos de sedas, ca-

7 dVdezemteb o moídomo sr. Mano-el Pereira

«?Btmndo edital da alfândega publicado naseS competente desta foln» de ora pordiante os rótulos da» caixas dophosphoros deJrôducçlo nacional deverão conter o nome dofabricante ou da fabrica e aexpresa*o-I»á«s-SSnStoI, cumprindo sorem «uhstinudosdentro do praso de aeisjatezes os qua nao es-tiverem em taes -condiçets.

A directoria do club carnav altaisco Viuvas Di-vertidas«ommuaicou-nos querendo o çrest-dente to mesmo, sr. «ualbeíto de Paula, pedi-^exoneração do cargo, as*w:niu a presidemCi\°

e*«°tt ^eSa^^^o-mmaoicant^fará o club no próximo día*5 uma manifesta-çãídeapteSo.òSerecendf^euma

escnvam-nha de **•»*». —_. -

EMPORiO recetvèa uma linda cot-

emeia.no convento da Penha, por alma do

vehf;'áPal tio convento do Carmo, p«Jmde José Pialo da Costa a ua Iftgada Madre deSeus, por alma de d. auna Angélica mnw ««

Andrade.Lista geral da tt«t loteria da Capital Fede-

nX««ah^bonjnrv** b 200#-4402 «••¦49S9...... ...?><••••1317 -t....•F:872.¦...«••¦•-• ••.••¦••"24942..... .¦.-«-• • •'• •10692......¦•«

j 10937 ¦••»••! 172Í5. u<.«_«. ¦ii * *

^^^^^^Sfe^ü^ies^^^

•••••••••¦ • • • •

•••••sedas,

brins e chitas por'idas a preços r_.,.

«m He anno. Não contundam este estaSSáimento com outros, Armazém doLeão á. rua Nova n^4Z.

^speteaademMu°sl2alB3neficente 5 C^os eo

fJlr^fdl na sede provisona.lbec-

nriasoara presentes de festas e de an-Sos a? qaaes se estão vendendo peloSrSiSutopreço de H o casal. Rua daImperatriz n. 32. [ ü ..

MISTi FfílSAMMJCAKà««(•eternos hontem o n. 2 dessa publicação.

4457...... .......4t94...r^.»785...., '••*

10545 . • ••13989.-.-.20432,,20488.... ,%:.

Prêmios de lOUê1558 I 10777 1 15647 1 18491742» 1 14258 | 18308 | 17*52«219

38^00»5:00042:00U|1:000#l:0OOS

300Í

PUBUCACU^S SOUÜTADAS^Banco das Claaaes

Muito se tom escripto contra o Bancodas Classe^ e, peior ainda do que setem escripto, é a cabala surda que seprocara desenvolver contra essa insti-íuição de credito, o boato adrede espa-lhado de bocea em bocea, is escondi-das, perfidamento, muitas vezes poraquelles mesmos «ue selem soecorridodo Banco para aUiviar-lhes as penas e a

quem o Banco de bom grado attenden iE*

20U#

200|

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218952218024614

C°bílub círnavaiesco dos &*»&«*.$rua do. mesmo nome.n. li,;

horas da Urde, na sede provisóriaco do Gallo n. ' "

õ club camaA

seriedade B^elicelite-Magdalena, ás!5

oSdnbí «raaWlescos Ferreiros, na»nadbCo^loveUon7; Viuvas Destroça-Aa\ ás 6 da Urde, para ensaio, na ruaDireita n; 64,?- «^^spanado^es ás

da noite i Marrecas em iFoüa, as a aatarde;'

O Banco das Classes publica nasi ine-rfitoriaes desU folha um aviso, para oíuaiíede a attenção dos interessados,Sobre os sorteios de sna Carteira Econo-xnica.

7497»7

12454382

19075207*82274223572

TSEflSrfní «anlor, redacç5o.-Ver«o • rali Edwiees de Sá Pereira.—Arte littera- j

.• AíMJllBSi .-iiu. —TflrKo. Caetano deverso.

Coxo todos sabÍm o Empono^mudouse do n. 59 para o n. 32 da rua da Impemtria e continua activo nas suas opera-Sès commerciaes, conquistando o mun-io inteiro na sua especialidade derUer-«dorias e na grande modificação depreços.

A ara. d. Alexandrina RomSo da Silva Gui-ma^^tevestencadeza de communicar-nos?ave7cor7cluido o curso de^bstetnc.a;.no bos-mitil Pedro II; e pede-nos para avisar ao pu-lucoaufreiicíeá^a de Hortas n. 24, segandoindar; «ide pode ser procurada a qualSuerfeora.

Entra hoje de mordomo durante •ornes dedezembro, do hospital da veneravel ordem doCarmo o irmaò f.° definidor Antônio CarlosJBorromeu dos Santoaj

O acadêmico loâo de Oliveira Valenca Ju-mior. tendo terminado o curso do 1:° anno eando nasaar as ferias em Garanhuns enviou-sói dtiicado cartão de deapeáidas.

Agradecemos a fineza.O Empório Industrial presume ser uma

«Ias primeiras casas em seu gênero nonorte do Brazil e como tal convida orespeitável publico a fater-lhe uma vi-siU á rua da Imperatriz n

Tédio, Caetanolana.—As

infind»,bTyWlo7èTnandes.-Errii sonhe^ Bruno Ba*-

ÉÉSa^nte^o^SSuu^^^"

deMattos.-Onome de tudo, Çatulle Men-

dês —As nossas gravuras.—Noucias. ..Gratos gelaremess» d» apreciável revista.;

Malas para ^wfia^i^gmais baratas-são as fabricadas no Emporio á rua da Imperatri» n. &&.

Caisa BçpnanücaMovimento de1 hontem i

Entradas de depósitos..••Sabidas de depósitos.....

20011000ioo#500#20002000

• .- -Ml.. : < li

SiO ¦»

23.9240OCO8.0840000

Saldo para a delegacia.. í 15 8100000 •¦E' director de semana o coronel Manoel SyJ^

vèstre Ferreira Bastos. ^ *a g

;íp^UcasTSrUa «>. Bernardim>Campos, â praça ua Independência ns,31 a d7.

32.

.gencia Wloíerias de Sergipe, fei veddido^ daque hontem se extrahio o rmiado com 5000000, sendo

Naacreditada Tabacaria Luzitana, sita a ruaMarquez de Olinda n. 1, acham-se á venda anscigarros de marca Aeronautas, fabricados comsuperior fumo. . i

Aos srs. M. A. Ramos, proprietários daquel-le conhecido estabelecimento,.agradecemos aamostra que nos enviaram.

Hontem as linhas do telegrapho nacional;funecionaram bem.

M noite estavam retidos na estação desta ei-;dade os seguintes despachos:

Do Rio, para o dr. João Silveira de Oliveira;de Thèrezina. para o rir. Olympio da Costa.

O Empório acüua ue receber uma re-snessa das especiaes sorveteiras ameri-canas, de diversos tamanhos, as qnaesse estão vendendo por preços sem com-petencia. Rna da Imperatriz n. 32.

GUARDA NACIONALQuartel ao commauuu superior «a guanaa

nacional do estado de Pernambuco, 22 de no-vembro de 1902.

ORDEM DO DJA >í. 23Faço publico para us devidos fins çue, nesta

data, o sr. coronel Thomaz de Aquino Pereira,por seu procurador, que aprssentou a respecti-.-va patente, fez a promessa do estyloe tomouposse do posto dé coronel commandaute da34.» brigada de infantarii do municipio de Ri >Formoso, para o qual foi nomeado por deeretode 2 de agosto ultimo.—Barão de Casa Farte,coronel commandante superior interino.

ORDEM DO DIA N 1Para os fins convenientes, declaro ter se

apresentado, prestando o compromisso legal eassumindo seus postos, os srs. capitão cirui-gião Victori&no de Aragão Ebla e tenente Pan-taleão Ignaoio dos Santos, a que assumi ocommando deste batalhão na falta de cfficiaessuperiores do mesmo, por portaria do sr. com-mandante superior interino. (Art. 62, lei 602 de1850).

Quartel do 9.° batalhão de infantaria, no Re-cife, 22 de novembro de 19J2.— Alfredo de Bntto Carvalho, capitão de estado maior, servindode commandante.

bnaxM ao dia n. 2Para conhecimento e lias legaes, communico

<jue nesta data e na falta áo secretario erfecti-vo, nomeio b sr. tenente Pantaleão Ignacio dosSantos, para exercer dito cargo ati apresentar-se o nomeado effectivo. -1

Quartel do 9.» batalhão de infantaria, no Re-cife, 22 de novembro de 1932— Alfredo de Brit-ío Carvalho; capitão, servindo de comman-dante. ,..., ,

Copos de cores — com e sem inseri-pções, próprios para presente*, a 700,»00 e 10000 cada om, se se encontra no4ÍMPOBIO á rua da imperatriz n. 32.

que"hontem se extrahio o bilhete n MWBJg2iiado com 5000000, sendo revendido pela caiaSow/ie do Ouro, árua do Crespo n. 20.»

«Pelo sr Bemardino Campos agente pesteesíado da^concéltoadaal^èrias

'toWBg*nraoa da Independência ns. 31 a ai, ipi noniem{3ScíbiíbetíTinteiro de.euatdm&Sgjg&imero 180459 ao qual coube o prêmio de 4O0OOU,™IZ>,..¥» r^ausada em 25 do corrente.»

Copos finos para serviço de mesa a40000 e 50000 a dúzia, so o:uem vende eo liMPOBIO.

esquadrão de cavallaria Caetano Soares dosSaí.-'de infantaria dará' a guarníçãa da ei-d*í)fá ao quartel do commando da brigada o2.o sargento graduado Júlio Gregono de Al-meida. ,n;. e -•¦¦ >

Uniforme n. 1.

15538 I 16370 \ 1*** >Prêmios de 505

5U4 I 9845 | 14745 ItóS 12134 11815 I6736 12353 I «173 I7376 I 14019 I 18747 J

Dezenas4401 a 44104981 a 4990.1911 a íiaa .........*

[Approximaçoee4401 e 4403....*. .,..........••4988 e 49901916 e 1918.... VV" ' o oDian

Todos os números terminados em 2 estãopremiados com 80. f.

¦., *\

Iãsta geral da 3.» loteria do P^«»í^deiestado de Sergipe, extrahida no dia 29 de no-

|'"ftlm*i toi2*mmo**oov>oo

1183234 •••. ^000183157 ....'.i. *-^rrf39247 •

» 9SS36.... ..........•••••18110 ••••••86886,..............•••••••¦••••¦, -- '-

133455.... ..........•••••»•134996. W'-ç191389.... ......••••.199245 ••• v-. i21933 • * • . .-,30*13........«•••••••••••••••••• " i63546 •79803. • '91254 i* •••••.141615 .,.......•••146338-193793 '. • • • • •'•194650 '••"¦"'yXAnVtvin

Prêmios de iOOtfjQO6037|20374l 65428 1159422

155;5 23302 1134373 116367918119 | 23435 1133036 1188541 M ...

Approflfiníòfdè»1832S3 e 183235 !^SI831*6 » 83188...... ••: St39246 e 39248. • ,\ j"|92535 e 92537.. «f

D&C4$foGe$

183231 a 183240........ }gÍ83151a 8S160. *a|39241 a 39259 Jg92531 a 92540 . Vi*

Centena»•183201 a 183300. è.i ••••*• ãj

83101 a 83200........ •' {J*39201 a 39300 •*•92501 a 92600 *#

Milhares ««vi188001 a 184000 0^0

83001 a 84C0O ii..'. ^ *S?Todos os números terminados em 32d4 estão

premiados com 100000. w ¦ ;Todos os números terminados em 3157 estão

premiados cem 100000. ..?«„Todos os números terminados em 9247 estão

portanto, uma campanha de des-credito qne se tem procurado levar aeffeito; e ¦T verdade,doe-nosdizel-a, eque justamente muitos funccionarios pu-bUcos, aos quaes o Banco tem tirado desitnscees aífllcüvas e que, lá dentro, seexpandem em agradecimentos e louvo-rei de toda a ordem, ao sahirem faxemcoro com o numero dos invejosos aos

quaes o progresso do Banco difficulta aagiotagem, externando-se contra aquel-les mesmos que acabaram de receber os¦eus effusi^os asjradecimentos, de ummodo que poderíamos qualificar de m-

Ara/o, se não fosse simplesmente repug-nante. ¦¦;£

Purante algum tempo esperamos versurgir na imprensa a directoria dessaInstituição de credito para cortar deuma vea a lingua dos maldizentes-; masa não ser dè uma ou outra vez e em res-

posta a ataques directos que disiam res-

peito á economia interna do Banco, asna directoria tem guardado uma reser-vã que £e encontra explicação na tran-

quilUdade de sua consciência, pelo cum-primento restricto do dever, e, talvex,

pela comprebensão nüida do qne é nmestabelecimento commercial de primeiraordem, o qual não pode estar a dar ou-vidos e a responder aos botes da injuria,efoA inveja c c*lumnia,? de mãos dadasciara affastalo .jusUniento.do xumpn-mento d'ease dever, afim de servir inte-

paraanniquilar uma insütuição tão uül ede tanto futuro.

Queremos pelo menos, que o publicosensato e criterioso não se deixe emla~-hir pelos contos dos zoilos e que fiquehabilitado a fazer um juizo seguro sobreos fins e transacções do Banco; feito istoi

pouco nos importa que continue a íer»mentar em baixo d'esse nivel, isto é, daconceito superior dos homens de bem,,a vasa das paixões e dos interesses con-,trariados, porque não subirá á superfi-cie o fermento do ódio; a critica mor-daz e inconfessável não medrará jámaisT

Quem escreve estas linhas, precisa di-xer desde logo que é um funecionario-publico que já teve negócios com o Bantco Idas Classes, mas está inteiramente-quites com o mesmo; precisando do au-xilio do Banco recorreu a elle e a verda-de é que foi servido de accordo com osseus estatutos, ficou livre das garras daagiotagem infrene que campeava n'estrcidade, e em tempo opportuno saldoulasua transacção. Não á, portanto, com cfim de obter favores que nao poderá ob:ter pela lei fundamental do Banco, qutprocura elogiar a sua directoria, ou enrgrossar, como se diz na giria popular,Tão pouco não é para obter a migalha de

de favores extraordina-

Para amanhar ...:_ i-Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

l.« de infantaria Luiz Pinto Ribeiro. .O 2.o de infantaria dará, a guarnição da ei-

%ia ao quartel do commando da brigada osargento amanuense Francisco de Paula eSouza."

Uniforme n. 3.

Diversas ordens. «•,„,;„„. ,?„Mandou-se reincluir no estado effectivo doli* batalhão o soldado desertor Antônio Alves

-da Silva, que hontem se apresentara volunta-rl.mente, ficando em liberdade por gosar doindulto concedido pelo exm. sr. conselheirocoirernador do estado a 15 do corrente: desta-car em Gamelleira o soldado Antônio ferreirada-í-Jilvs; em Victoria o soldado Ttie.odoro Pe-reira da Silva; transferir do destacamento deAltiahopara o do Brejo da Madre de Deus ocabo de esquadra Joaquim de Almeida; sub-stituir em Fernando de Noronha o BeldadoJosé Felippe de Andrade e em Pesqueira o.sol-dado Augusto Magalhães de Siqueira.

~Foram concedidos S diss de dispensa doserviç j para medicar-se ao 2.-» sargento do es-quadrão de cavallaria Manoel Alfredo Ribeiro

-— Foi determinada ao Ifi batalbão para :fa-zer apresentar amamhã, á3 11_ horas dia, aoiuiz municipal do 5 ° d*istrioto criminal, na saladac audiénoias, o 3.» s&rgento José Carneiro daSilva Filho, aüm de dej?6r como testemunhaj

heje, Ás 11 horas do dVa e as 6 da tarde, no.Lvceu de Artes« Ufficios. - 'Y_ Ao l.o bata&ão se determinou a transfe-rencia do soldado José Iftoacio de .*ou«,dodestacamento da Capunga para o de SantaAg^epor

officio de•S? do coerente o «r.tir.di-rector da secretart. da íuatica commumcouhaver o exm. sr. coaselh*»"» governador doSo autorisado aolr! dr.atfector do thesou-ro a pagar a Luiz Viei« & C a quanUa de 1370pslo fornecimento de aeiigo WW»"*"^secretaria da.brigada, noaez .leagosto ulümo.

Serviço da Companhia de ^Bombeiros do Re-

distado mafoi* alferes coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves *°*'íe>Vl,-H--a«^

.. infei ior do dia oa.» sargento «^fe^de servi-ço interino Henrique Affonsode Aguiar.

Guarda do quarteto cabo n. 1. «j" . ..Guarda do theatro SaataIsabel, ctfmmandan-

te o cabo n. 9 e praças bsí'15 e Wr. Dia á companhia o cabo n. 12.

- Piquete o cabo corneteiro n. 18.Uniforme n. 5. -: -¦ -

*$ffli$^now na matriz de P^ma

premiados com 50000. at«< „„««Todos os números terminados em 2538 estão

premiados com 5^000. _ -Todos os números terminados em

premiados com 0400.^4 estão

H0*t%8&2

>ã& i

iU'—

-Aiv«: 4?

NECROLOGIÂÀ's 9 horas da noite de hontem faUeceu em

sua residência á estradada João de Barros n. Ma exma. sra. d. Isabel Maria Baptista Fragoso,viuva do negociante João Baptista Fragoso.

A virtuosa extineta contava 79 annos de ida-de e era muito estimada no circulo de suasrelações, devido aos predicados que a distm-*UDebVa tres filhos, um dos quaes é o illustredr. João BajptistaFragoso, a quem, assim comoás demais pessoas de sua exma. família, an-víamos condolências. ,,..-. w'O enterramento effectuar-se-á hoje ás 4horasda tarde, conforme se lê no convite msertoem' outra secção desta folha.

Escrevem nos do Bonito :No dia 21 do corrente cerca de 4 horas

da tardj foi encontrado morto no ba-nheiro de sua propriedade, victima pro-valvemente de uma apoplexia fulminan-te.ò estiroavel agricultor João de Barrose Silva. O extineto, muito conhecido eestimado em todo o municipio, era umcaracter honrado, muito prestimoso emembro de uma das principaes famíliasdo municipio

Conservador no antigo regimen e au-tonomista no actual foi sempre um poli-tico correcto. A sua morte inesperadacausou profunda impressão e foi geral-mente sentida.

G extineto era viuvo ha muitos annose deixa apenas duas filhas das quaesuma solteira e outra casada com o te-nente João Peixoto de Barros.

Fora .ha poucos dias nomeado majorda guarda nacional, galardão com que opartido premiou seus serviços- Ao seuUlustre genro, as dignas filhas e a todosos seus' parentes, os nossos pêsames.

Teles «•anYKiaa particular trouxe a no ti-cio de hvver Éafiecldo hpnteni no^enge-nhò Triumpho, municipio de Timbafiba,a exma. sra. óVÀdeUna do Rego Cavai-canti, virtuosa esposa do ma^or ManoelClemente do R«go Cavalcanti, a quemapresentamos .n^MQS, pezames, fazen-do os extensivos a'os demais parentes daextineta,"cíijòs invejáveis predicadoseram reconhecidos vor todos quantos aconheciam, \& &AAhnoimv *&'* yh*. *.,'

' '.'* »i ii»»-

rasses inconfessáveis.i Não ha duvida que é este o escopo qne

deve collimir nm estabelecimento de talnatureza.

Um estabelecimento commercial (e oBanco o é) não é uma sociedade politicaopde ae .discute,; se injuria» se estabelecepolemica pela imprensa ate. etc.

Adstricto a um estatuto que lhe mar-ça a nprma áe vida, um estabelecimentode tal ordem só tem que se reger poresse estatuto, e, quando a sna directoriaerrar, porque errare hnmantun est, nessemesmo código existe o remédio so erro,e a quem è dado applical-o.

Nés não desconhecemos, portanto, quei este o systema adoptado pelo corpocommercial.

Mas si por entender assim, a directo-ria do Banco tem até hoje fugida de apa-rar os botes traiçoeiros que lhe atiramdè revez, acastellada na serenidade queda sempre a certeza do cumprimento dodever, por outro lado parece descoahe-cer a terra em que vivemos todos, terradó mexericos, de enredos, de boatosfaisos é nojentos e, o que é mais, terraem que não sabemos o que mais adrai-rar, si a facilidade com que ne inventae se espalha um desses boatos, si a faci-lidade com que esse boato é recebido co-mò vwdade incontestável, como é ellerepetido ati per certas pessoas de con-sideração e de intelligencia culta, capa-zes de discernir o verdadeiro de fal-so ; e finalmente como ao cabo de algumtempo, já se narra a mentira como umfacto real, com a maior naturalidade l

Perdôem-nos, portanto, os srs. direc-tores do Banco das Classes, si, discor-dando do' seu modo de encarar o cum-primento de seus deveres, os censura-mos por esta serenidade com que ss. ss.{im recebido as diatribes que lhes sãoatiradas de vez em quando l»ela impren-sa, e a guerra surda que procuram mo-ver contra o estabelecimento que ss. ss.têm dirigido tão bem até hoje, individuossem o menor escrúpulo pelo mal que pó-dem causar ao progresso de uma insti-tuição utilissima e digna do apoio de to-dos os pernambucanos.

Nós pensamos como aquelle que dizia:« mentira muitas vezes repetida acaba porser irecebida como verdade; mormenten'uma terra como a nossa em que existeo \ê€Oj já enraizado no animo de grandeparte -da população, de se attender comagrado O maldizente, de se acompanhara critica mordaz, iniqua, ofiensiva, e atérepugnante, pelo simples gosto de se ou-vir fallar mal seja de quem for e comofôr; e por Isso vamos publicar algumasconsiderações vagas sobre o que se temprocurado espalhar contra o Banco dasClasses, afim de, pelo menos, cortar oveneno das cobras que tentam morder

uma paga, ourios.

Um único fim temos em vista:—amps>rar o quanto de nós couber, uma insti-tuição que consideramos de um benefi^cio extraordinário para a nessa classe }não deixar medrar na esphera superiordos homens de conceito e de sisudez decaracter, ácriüca injusta^ insidiosa queprocura por todos os modos abpccanharos intuitos do Banco, apresentando-o co-mo uma casa de agiotagem.xom o fim deanniqullalo; em susama,darmos:o con-tingente dos nossos esforços para o seuprogresso, e isso por um motivo até bemegoísta: isto é, porque estamos conven-cidos de que, quanto maior fôr o pro«^gresso do Banco, pelo desenvolvimentodo seu capital, tanto mais poderá eUe fa-vorecer e ajudar o pobre fanecionalismopublico.

r

Epaminondas.(Continua).Salve 30 de novembro, de 1902.

Ao romper dsurora de hoje os passa*rinhos com seus cantos harmonioso*-annunciam o anniversario naUlicio do-querido papá Joaquim d'01iveira. Por taoarando dia e desejando que datas ignaes-se reproduzem por muitos annos os seus--filhinbos enviam abraços e beijos em prorfusão, .Argemira. .

Antônio.Maria.

—=- çt.30 de novembro ,r

Ao particular amigo capitão ArthuirMartins Saldanha, cumprimento pelo setPanniversario. José Bento Ribeiro.

Salve 1 de dezembro de 1902Completa amanhã mais uma risonha*

primavera a minha amiga Mana Pereira-Uma sobrinha do sr. José Mana da Sil-va • por tão auspiciosa data farei votos aoCreador para que muitas destas se re-produzam para prazer de todos quanto a-estima.

.. „ Sua.amiga, Santa.Faz annos amanhã o nosso amigo 1.*

tenente Américo Pessoa d'0hveira aiquem cumprimentamos sinceramente de»seiando-lhe mil felicidades. .

Os seus companheiros.—~UpejOMnmW»* ¦" ~

Mil felioidadas .Fez annos hontem a digna sobrinha de*

tenente Francisco Gomes Saraiva e a:exma. sra. d. Etelvina Ferreira de Amo-rim Saraiva, por tão feliz data venho-do alto desta columna dar-lhe sinceros-parabéns. ^ ^^

Bôa acquisiçãoAluga-se a casa sita a rua do Rangel n..

12, contendo uma armação própria para*estabelecimento de fazendas cu vende-se a referida armação, . giranUndo-se a*-chave ao pretendente.

Trata-se na mesma rua n. 13.

i-

Ao commercioNogueira & Pinto declaram que nesta?

data deixou expontaneamente de ser seu:empregado o sr. Manoel Cintra Monteiro»-

Pecife, 29 de novembro de 1902.

ANNIVERSARIOMais um anno de existência-completa:

amanhã a interessante creança MARIADE JESUS CARNEIRO DE OLIVEIRA^estremecida filhinha do illustre cidadãocoronel Manoel Antunes de Oliveira.

Esse faustoso acontecimento que en--che de verdadeira alegria o coração de-seu digno progenitor, não passa desper-cebido aos seus numerosos amigos, que»neste momento fazem sinceros votos acCreador pela prosperidade da interes—sante creaturinna, cujo anniversario ns-talicio amanhã se commemora.

30-11-902,Muitos amigos»-

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_ 278 A PrqyiHcia—Dor„i_(|o, 30 4c Novembro de .9°_l

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fK ÍS--' •

Me, 29 de ao _n_reMe 1912:lllm. sr. superintendente"da

estrada de ferre Gr. W. R. Braz.Recife

Tendo dirigido em 24 do corrente umacarta ao sr. Ti. Felton, chefe do trafego,pedindo-lhe Fiara que se providencie so-bre as irregráaridades e abusos pratica-dos pelo sr. Pacheco, despachante da«staçao na cidade de Limoeiro» e comoo sr. Felton não desse até boja as devi-das providencias, venho por meio destapedira v. s. se digne providenciar nestesentido :

0 sr. Pacheco continua demorandomercadorias de negociantes que não seco—iprome_em a dar o serviço de con-dicção a «raa sen parente que aqui tem,Cf m carros de transporte, prejudicandosssim os meus freguezes.

Para são ir mais longe cito somentedois conhecimentos dos mais novos quesão os de n. 35141 (mercadorias carrega-das por elle) despachado a 24 é chegadoa 26 e _m conhecimento de n. 13414 qneVeio para eu carregar, despachado a 20só chegou no dia 27.

Poderá ?. s, avaliar por aqui o pre-juízo que pôde haver na demorado mer-cadorias.

Esperando que v. s. providencIarAcomo de direito,

Tenho a honra ser de v. s.Antônio Henriques Castanheiro.

ali nininiO nrO nilirO IJoaquim de Aguiar,rráajÒr-Mànõél:Frân-iAU rAnAUiò Utò UAmtò V^° *£^^zR&™r i°ié £e

PARA. A FESTAEm exposição

Finíssimos corte de lã, tom seda

18,000!! 25,000!!! %m 811 35,000!!!!!N. B. ESTBS i PRSÇOS S.A.O ATÉ 31 DB DEZBUBRO

v—-lELEPHONE B9TSS

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PesqueiraAOS SRS. CHEFES OPPOSICIONISTAS

Lendo na Folha do Povo de 13 do cor-rente, minha nomeação para o posto decapitão assistente do estado-maior do com-mando superior da Guarda. Nacional des-te municipio, venho agradecer-lhes alembrança que tiveram da minha obs-cura individualidade e declarar-lhes quenão posso e nem devo acceitar tal no-tneação, visto como desde 1882 goso dashonras do mesmo posto, do qual possuoa respectiva patente.

Tal nomeação significa uma reconducção, e ignoro se esta possa ter logar naGuarda Nacional.

Deve restar ainda no municipio alguémcoberto de serviços mais recentes e maisnecessitado de honrarias, a quem poderãoaproveitar para preencher essa vaga.

Consolo-me com o que sou.11—25—1902.

Augusto R. de Freitas Caracciolo.FELICITAÇÕES

Parabéns ao illustre coronel ManoelAntunes de Oliveira pela data feliz quemarca o dia de amanhã.

O anniversario natalicio da interes-sante MARIA DE JESUS, sua meiga fi-lhinha, é por certo para o digno coronelque tanto a estremece, um dia de inteiroregosijo e é por essa razão qne o felici-to com verdadeiro prazer,.desejando apeqaenita que os annos lhe corram sem-pre como um continuo desfiar de ven-turas.

D. ISABEL, 73. FRAGOSOTendo falleci _o hontem, ás 9

horas da noite, d. Isabel Maria B.Fragoso, seus filhos dr. João B.Fragoso, d. Maria Isabel Fragoso,d. El vira Baptista Fragoso, e seugenro dr. Arthur Orlando, convi-dam os parentes e amigos paraacompanharem o corpo até ao ce-miterio.,v. O enterramento se effectuará ho-je ás 4 horas da tarde, sahindo ocorpo da casa n. 24 da estrada deJoão de Barros.

Não ha convites especiaes.

DeclaraçãoTendo sido publicados n'A Província,

edições de 19 do corrente e de hoje doussonetos sob os titulos de Qaengadas eBilhete Postal com a minha assignatura,e dedicados ao meu distineto amigo eeminente chefe dr. Qoengo mor, de quemsou solidário em todos os seus honestis-simos nogocios (inclusive o incêndio dosalcaides, que me foi incumbido) declaroperemptoriamente para evitar especu-lação que apezar de ser eu poeta aaguadoce, não são de meu quengo semelhan-tes versos, e previno a quemgabasou domeu nome que saberei valer os meusdireitos na cova de cacos.

Recife, 29 de novembro de 1902.Frei Antônio Matuto.

Eloy e MariannoPelo teu risonho natalicio acceita

om abraço e um beijinho dos teuó ir-mãos.

Recife, 1—12—1902.Luiz P. Teimeira. |Beatriz P. Teixeira.Thereza P. Teixeira.

Ao commercioDeclaro que nesta data deixei de ser

«mpregüdo dos srs. Nogueira & Pinto,por min.a livre e expontânea vontade.

Recife, 29-11—1902.Manuel Cintra Monteiro.

_tel-e o dia 30 de novembro de 1902Ao raiar da. aurora d'amanhã colhe

mais nma flor ao jardim de sua preciosaexistência existência o predilecto Adol-pho. filho do meu amigo coronel Adel-pho Barretto, faço votos ao creador para

2ue datas iguaes a est* se reprodura pa-

legris de sens pães. - - >¦ t' <&$*;.<, Um; amigo,

TERCEIROO frei Matuto

IE' da terra dos girimús,Typo gordo, bem activo,Tem cara de lna cheia,Peqneno bigode ruivo,Veio das bandas do AssaEsse inchado baiacú,Amstutado e fobó,Trazendo recommendação,Arranjou-se no barracãoDo engenho Gaipió.

IIMettendo-se logo a sebo,

; Muitas lorotas contando,Poude o gajo n'esta praçaIr no fiado comprando.A todos empomadavaQue mui breve se casavaCo'ama moça dinheirosa,Mas o noivo d'ums figa,Leva nma surra d'ortigaN'essa empreza audaciosa.

IIIAssim a lan procurando,Sábio por fim tosqnlado, '?Foi então p'ra Amara gyCom outro plano engendrado.Lá, o baiacú quenguistaDo engenho autonomistaContracta o arrendamento.Os credores do barracãoDo Gaipió. deitam-lhe a mão,Pedindo lhe o pagamento.Vio-se doudo o Frei Matuto,Procura a outrem lograr,E consegue o arrendamentoAo senhor Lemos passar.Mas ficou Senhor e CaboN'esse negocio do diaboOnde o outro é illudido.Sem dinheiro e endividsdo,Pelos credores vexado,Velo p'ra cá o sabido.

VNa rua que não é torta,N'uma certa padaria,Elle, nm pão de cem mil réisCome com sabedoria.Soube uma historia inventar,D'uma mobilia a despacharN'Alfândega d'este estado...Mas tudo era mentira,

. Os cobres elle pediraPorque estava rebentado.

VINa'rua d'um certo Duque,No brando, na sgmpathiaComeu também de fazendasUma soflrivel fatia.Fingindo muita amisadeA um Silva d'esta cidadeFoi sócio na loja sna;Mas fazendo-se de toloQueria no outro dar boloE foi p'ra o olho da rua.

VIIComprehendendo o Qaengo-mórQae o baiacú é dam nadoFaz lhe promessa d'um terçoDo bolinho segurado,Mas como deve, o brejeiroDiz que é simples caixeiro,P'ra iiludir seus credores.Hoje sócio extra-contractoFaz parte do syndicatoDincendios liquidadores.

FINIS CORONAT OPUS.Negrada olha elle!... ._.. a»nmWMU*up4s9emm*m*Mmmm

EleiçãoDA DEVOÇÃO DO GLORIOSO MARTYR S. SE

BASTIÃO DA FREGUEZIA DE S. JOSÉ E DOSDEVOTOS QUE TEEM DE FESTEJAR NO DIA25 DB JANEIRO DB 1903.

Juiz da festaO illm. sr. José Thomaz do EspiritoSanto.

Juíza da festaA exma. sra. d. Flora Mendes de Car-valho Leitão.

Juizes por devoção•s illms. srs.:Monsenhor José de Oliveira Lopes,

coronel Alberto Gavião Pereira Pinto, co-ronel Pedro Antonluo Nery, coronelLeoncio Pinto Ribeiro, coronel Alexandre dos Santos. Selva, coronel

Í.V

Theodomiro dos Santos Selva, coronel Francis- _co de Paula Maíra, tenente -coronel José | razoes cõnstajãtes da mesma..

Lima, dr. Clodoalc^oMonteiro Lopes, dr.Joaquim da Silva Cabral, Manoel Morei-ra Campos, Domingos da Silva Rorges,Amadeo Soares Guimarães, Felinto Ely-sio de Carvalho Couto, João Baptista daSilva Praxedes, Aberico de AlbuquerquePinheiro, Manoel Ferreira do Souto, Ju-lio.Cesar Cardoso Ayres.Esperidião Coe-lho da Silva, Manoel ãos Santos Laber-tim, Cláudio Edeburgo Carneiro Leal,Julio Agostinho Bezerra, José Lopes daCosta, Jeronymo Joaquim Severo dosReis, Manoel do Nascimento Lobo, Se-cundino Floro Fragoso dos Santos, Ma-noel Pereira Rozendo, José Moreira deSouza Primo, Manoel Lopes dos Santos'Ângelo Ribeiro Villaça e José CaetanoPinto.

Juízas por devoçãoAs exmas. sras. dd.:Hermelinda da Silva Teixeira, Maria

Luiza da Silveira Carvalho, Maria "doCarmo da Silva Santiago, Maria Therezada Silva Miranda, Nila de Aragão Ebla,Josepbina Rarbosa Lima, Etelvina Amil-Ia Guimarães, Maria Luiza de MacedoRatis, Hortencia Guerra de Albuquerque,Antonia Lopes Lins, Maria Augusta Ca-valcante Estima, .Leopoldina Amélia deCarvalho, Damiana de Souza, Umbelinade Moraes, Fausta Bastos Lopes, Ale-xandrina de França Caldas, Marcionillade França Caldas, Lydia Coelho Peres,Maria Franciscà de Barros, Anna Vieira,Celestina Correia, Luiza de França Fia-via Monteiro, Roguelina Joaquina Mon-teiro e Olympia da Silva Páz.

Consistorio da Devoção, do Martyr S.bastião. : f Jj"

O secretario,Líbano Ângelo da Silva.

—___e^»^_^—Firma fallida— Antônio & Ponci, de

ItambéSob essa epigraphe e na secção Júris-

prudência do Diário de Pernambuco de26 do corrente, o dr. M. Amorim (padre)fez publicar a minuta do aggravo de in-strumento, vindo do juizo de direito deItambé e interposto pelo mesmo comoadvogado de Antônio Sposito, afim devêr se conseguia a reforma da sentença,em virtude da qual o digno e illustradojuiz de direito d'aquelle municipio de-cretou a fallencia da firma Antônio &Ponci a requerimento de Olinto Jardim

C. meus constituintes. S. s. revdm.prometteu continuar e, effectivãmente,os dous números seguintes do Diáriotrazem uns quesitos formulados sobre oassumpto e pareceres firmados, por ai-

5uns advogados d'este foro no intuito de

emonstrar-se que o Superior Tribunalde Justiça, deixando de tomar conheci-mento do aggravo, procedeu com sacri-ficio da lei.

Bem sei qne s. s. revdm. não fila partser ouvido nesta cidade, mas, sim parajustificar-se, na de Itambé, do desastreque experimentou devido á impericiacom que tem defendido o direito do seuconstituinte, a quem, assim como a to-dos os da localidade, garantiu sahir vi-ctorioso da liça, obtendo provimento orecurso.

Todavia, cumpre-me não declinar datarefa de responder cabalmente a taespublicações e nesse intuito começo porfazer a trsnscripção das principaes pe-ças dos autos ficando s. s. revdm. certode que a reputação dos meus consti-tuintes mantém-se acima da aceusaçãoque lhe foi dirigida.

Recife, 29 de novembro de 1902.Aprigio de Miranda Castro, \

SENTENÇAVistos estes autos etc.Pedem Olinto Jardim & C, negocian-

tes da praça do Recife, pela petição defls. 2, oaa se decrete a fallencia dos seusdevedores Antônio A Ponci, desta cida-de, estabelecidos com loja de fazendas,calderaria e outros ramos de negocio.

Instruem elles a sua petição com ascertidões do registro da sua firma social,de protesto de uma lettra no valor dedous contos de róis e juros de um e meio

{>or cento, sacada por elles e acceita pe-

os mesmos Antônio & Ponci. Juntarammais três lettras de valores differentes ese dizem credores, além da importânciade todas estas lettras, por conta de li-vros, e que tudo prefaz a quantia de6:5080040.

Intimados aquelles devedores para da-rem a razão de não pagamento da lettraprotestada, na forma do art. 6.° da lein. 859 de 16 de agosto de 1902, o sócioBraz Ponci reconheceu o titulo e con-fessou a divida, excusando-se de não ha-vel-o pago, por falta de recursos pecu-niarios (petição fls. 15), mas o sócio An-tonio Sposito declarou que a sociedadeda qual fazia parte deixara de pagar ditalettra por consideral-a falsa, e para pro-vai-o requereu que fossem extrahidosdiversos documentos relativos á firmarequerente Olinto, Jardim & C. e exis-tentes em poder do consocio Braz Pon-ei, afim de serem juntos aos presentesautos e mais, que se expedisse precato-ria para o juízo de direito do commer-cio do Recife, afim de serem examinadosos livros do requerente (petição de fls.17 e 23).

Marcado o triduo para prova do alie-gado pelo sócio Sposito, nos termos doart. 12 da cit. lei (ut despacno a fls. 17)e designado o dia e hora para a diligen-cia da extracçãodos documentos (ut des-pacho a fls. 24), foi eUa procedida comose vê do termo de fls. 25 com todas ascautelas requeridas pelo sócio AntônioSposito, nas referidas petições.Posteriormente vieram os requerentesda fallencia com a petição de As. 36, re-querendo que.fosse dispensada a preca-toria exigida pelo sócio Autonio Sposi-to, afim de proceder-se a exame nos li-

{vros dos supraditos impetrantes pelas

Isto posto:Considerando que os peticionarios defls. 2 satisfizeram todos os requisitosexigidos pela cit. lei n. 859 para que po-dessem requerer a fallencia da firma An-tonio & Ponci, porquanto :

a) provaram que ersm credores dare-ferida firma pela.importancia das lettrasde fls. 9, 10, 11 e 12, as quaes conside-ram se obrigação mercsnlil liquida ecerta (art. 2.», lettra a);

bj provaram (vide instrumento de pro-testo a fl. 3) que a primeira das referi-das lettras tinba sido devidamente pro-testada perante official publico compe-tente, e que não tinha sido paga em tem-po útil (art. 3.o) ;Considerando que a falsidade da lettraprotestada, allegada pelo sócio A. Sposi-to é, antes do mais, repeilidá pelo teste-munho do consocio Braz Ponci, o qualdeclarou ter sido o acceite firmado porsi, em nome da firma Antônio & Ponci,cujo uso lhe pertencia exclusivamente,por ser analphabeto A. Sposito (instru-mento de protesto a fls. 3);

Considerando que a diligencia reque-rida pelo sócio Sposito (extracção e jun-tada aos autos dos documentos referen-tes á firma dos requerentes), .como pro-va da falsidade arguida, é contraproducente, porquanto :

1. ) O confronto das facturas, lettras,recibos e contas corrente apresentadasdesde o inicio do estabelecimento com-mercial dos devedores, em 1897, até ocorrente anno, demonstra claramente aexistência de um saldo em favor da fir-ma requerente, equivalente ao pedidona petição de 11*. 2 (vid. cits. documen-tos);

2.0) Do exame dos mesmos documen-tos se infere que as lettras liquidadas,exhibidas pelos devedores, correspon-dem exactamente, quer quanto ás datas,quer quanto ás importâncias, ás com-pras de mercadorias constantes das fac-turas (vid. ditos documentos);

3.°) Os titulos cfferecidos pela mesmafirma requerente sob os ns. 2 e 3 (o 1.°dos quaes foi protestado, como se vè docit. instrumento), acceitos pelos devedo-res sob a firma Antônio & Ponci, em 12de outubro de 1901, coincidem exacta-mente com as facturas da mesma data,na importância de rs. 2:318,5000 (vid. an-tos a fls. 9 10 e factura a fls. 123) ; e ostitulos sob ns. 4 e 5, acceitos por ditafirma a 5 de dezembro do mesmo anno,na importância de rs. 1:340,5000, corres-pondem também ás facturas de igual da-ta e importância (vid. autos a lis. 4 e 5 efactura a fls. 139) ;

Considerande que falsificar um docu-mento é, segundo a expressão do legis-lador criminal, (art. 258 do código pe-nal), fazer escriptura, papel ou assigna-tura falsas, semsciehcia ou consentimen-to da pessoa a quem se attribuir, com ofim de criar, extinguir ou diminuir umaobrigação ;

Considerando que o fundo da falsida-de é a má fé, e esta não se presume, an-tes deve ser provada devidamente ;

Considerando qne da prova adduzidanão-se pode concluir que os titulos im-pugnados enunciam uma transacção áqual as partes não tiveram dado o seuconsentimento, porque contra isso pro-testam a declaração dos sacadores (au-tos e fls. 2 e 250), a confissão expressado acceitante (instrumento cit. a fls. 6 epetição ã fls. 15), como também as factu-ras de fls 123 e 139, cujos valores são re-presentados por squelles titulos, e por-tanto;

Considerando que a aquelle facto de-lictuoso falta um dos principaes elemen-tos qne o caracterisam nos termos da lei,qual o não consentimento de uma daspartes na obrigação enunciada pelo titu-lo em questão ;

Considerando mais que a veracidadedos documentos em litigio é protegidapela condição dos requerentes, que sãonegociantes abastados e de boa fama,portanto incapazes de comprometter asua reputação por machinações de talordem, tanto mais quanto se trata deama quantia inferior;

Considerando que a p ecatoria reque-rida pelo sócio A. Sposito, além de pou-ca luz poder trazer ao ponto em debate,em face da prova já existente e analysa-da, não deve ser ella concedida, vistoque para seu exacto cumprimento seriaexcedido o triduo assignado pela lei(art. 12), para a prova de qualquer razãoque pode excluir a fallencia, triduo esseque nos termos do art. 125 da citada leie fatal e improrogavel, como bem de-monstram os requerentes na petição defls. 36, cujos fundamentos adopto e nãoforam refutados na petição de fls. 39 ;

Considerando que o fim da lei, fixan-do aquelle prazo, foi evitar delongas noprocesso preliminar e summarissimo dadeclaração da fallencia, em detrimentodas garantias dos credores, tanto maisquanto o mesmo legislador, previdente,permitte ao devedor outros meios maisamplos de defesa, para reparação do pre-juizo que por ventura se origine da sen-tença (cit. lei art. 12) ;

Considerando mais que os própriosdocumentos offerecidos pelo próprio de-vedor A. Sposito, que se acham juntosaos autos, e relativos á firma requeren-te, fornecem dados precisos para conhe-cer-se claramente do movimento mer-cantil entre os estabelecimentos com-merciaes em questão, desde 1897, quan-do encetadas as suas transacções com-merciaes, até o corrente anno ;

Considerando finalmente o que expôs-to fica e mais que dos autos consta, de-claro aberto a fallencia da firma Auto-nio & Ponci e, para os effeitos de direi-to, dato a mesma de 16 de agosto ultimo.

Na fôrma do art. 16 da cit. Lei n. 859,competindo-me designar de 4 a 8 nomesde negociantes n'esta localidade para ser-yirem como syndicos das fallencias que

saoceorrerem ncjí dous annos seguintes*mas, attendeado que não é chegada aepocha legal (mez de dezembro) para aorganisação :d/esta lista, não existindo;ella portanto, fresta localidade, tomo tfalvitre de ndmear syndico provisóriapara a arrecadação da massa fallida, aanegociante local Januário Felisola, o qualassignará o termo de fiel depositário aadministrador, na fôrma da lei.

Hei esta por publicada em mão do es<crivão e mando que se cumpram e obser-vem fielmente as disposições dos srts.15,19, 20 e 2L da mencionada lei. Outro-sim, o escrivão intime a firma fallida £apr*><_ntar a lista dos seus maiores cre3dores, no praso e sob a pepa commüuwda no £ 2.* do art. 16 da mesma lei, qnefserá imposta aos respectivos sócios, afinalmente sejam estes ainda•' intimadospara os fins do art. 10 de ditfcilei.

Custas pela massa. .*Itambé, 6 de outubro de 1902.

Francisco X. de Lima Borges!(Continia) -*

DECLARAÇÕESEstrada de Ferro do Recife á Var_

zea e Doüi IrmtòsSANTASJUSSÕESt

Hoje, 30 do corrente, sléra^ dos trensda tabeliã, a companhia expedirá os se_.guintes extraordinários dò Recife a DousVIrmãos pela Linha Principal ás 3.50 e 6.Se de Dous Irmãos so Recife ás 5.2 e 7.15,'além destes a companhia expedirá ou-tros se fôr necessário.

29 de novembro de 1902.H. Fletcher,

Gerente. >«Mf ___g

Hospital Portuguez de Beneficeu_cia em Pernambuco

ASSBMBL—A.GERAL. ORDINÁRIAPara dar cumprimento ao disposto nos

arts. 14 e 17 e p 3.» e 18 dos estatutos,1são os srs. sócios convidados á se reuniarem no próximo domingo, 7 de dezem«Jbro, á 1 hora da tarde, na sede do hos«|pitai, afim de, constituída a assembléageral, elegerem a junta administrativa e .commissão de contas, que têm de fhncfcionar no próximo anno de 1903.

Recife, 30 de novembro ae 1902.Manoel do Carmo Almeida,

Secretario; .¦Sociedaue Recreativa Juventude?

SARÁO EM 6 DE DEZEMBRODEDICADO AO SÓCIO BBNEMBRITO

DR. VICENTB FERRERConvites em nosss sede social todas;

ss noites dss 7 ás 10 horas.. Ingresso áo soclo o recibo do mez deidezembro.

Previne se aos srs. sócios que sem drespectivo ingresso' hão poderão tomarparte no saráo.

Secretaria da Sociedade Recreativa Ju-'ventude, 29 de novembro dè 1902.

A. Juventino,1.» secretario.'

Sociedade Beneficente S. Pedro,1Bispo de Constmtinopla

De ordem do cidadão director convidaa todos os sócios em atrazo para comesta sociedade a virem satisfazer os seusdébitos no prazo de 15 dias s contar des»ta data, sob pena de ser executado o art.10 dos estatutos que regem esta iocíe-dade.

Sala das sessões da Sociedade B. S.B. C, em 16 de novembro de 1902.

O 2.° secretario,João Francisco da Silvai

FÚNEBRES '_

Pi

liMaria do Carmo Leite Mattoso

SÉTIMO DIAAntônio da Silva Mattoso, Sizeí

nando Pereira Mattoso, Antonia deLima Mattoso, João P. Mattoso,Maria de Lima Mattoso da Silva,Sizenando Mattoso Filho, Silvina

P. "Mattoso,

Alipio P. Mattoso, JoaquimP. Mattoso, Joaquina P. Mattoso, Cie-mentina Ferreira Mattoso, Anna Leão deAlbuquerque Mattoso e Autonio Rufinoda Silva, esposo, sogro, sogra-e cunha»dos, agradecem a todos que comparece-ram na cidade de Gamelleira ao enterrode Maria do Carmo Leite Mattoso, cde novo convidam a todos os seus pa-rentes e amigos para assistirem á missado sétimo dia ca mesma cidade no dia 2de dezembro, ás 11 horas da manhã, e atodos agradecem a este actoide religiãoe caridade.

tiEuphemia Pint > Saraiva

PRIMEIRO ANNIVERSARIOLuiz Pinto Saraiva (ausente), sua

mulher, sobrinhos e Joaquim Car-,doso, convidam aos sens parentese amigos para assistirem ás mlssssque pela alma de nunca esquecida

filho, prima, e noiva Euphemia PintoSaraiva, mandam celebrar na matrizdo Corpo Santo, ás 8 horas ds manhã dadia 3 de dezembro, primeiro anulversa-rio de seu infausto passamento. Desdejá bypothecam sua eterna gratidão a to-dos que se dignarem comparecer a esteacto de religião e caridade.

Flor__iaT_TreiradeMello^^^Anna Ferreira de Mello, convida

a todos sens psrentes e amigospara assistirem ás missas que por;alma de sua pressds filha Floriu-da Fèrrairá de MeUo, manda ce]

lebrar ás 8 horas do dial.» de dezembrons mstris'ds ;_ôs-Vista. A' todos desdejá se confessa grata*

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