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Le Livre

et

le Conscrit

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UNIVERSITÉ DE BORDEAUX

Institut de littérature et de techniques artistiques de masse

L e L i v r e

et

le Conscrit

Diffusé par S O B O D I 20, cours Pasteur, Bordeaux

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Le Livre et le Conscrit

est une enquête du Centre de sociologie des faits l i t téraires

dirigée p a r R O B E R T E S C A R P I T

E n q u ê t e de Nicole Robine Rédac t ion de André Guillemot

avec le concours du Centre

de sélection mil i ta ire de Limoges, des services régionaux de l ' I .N .S .E .E .

et d ' I .B .M.-France

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A V A N T - P R O P O S

A u c o u r s d e s d e r n i e r s m o i s d e l ' a n n é e 1 9 6 2 , e t a u d é b u t d e

1 9 6 3 , le C e n t r e d e s o c i o l o g i e d e s f a i t s l i t t é r a i r e s d e l a F a c u l t é d e s

l e t t r e s e t s c i e n c e s h u m a i n e s d e B o r d e a u x a e f f e c t u é u n e e n q u ê t e

s u r l e s g o û t s e t h a b i t u d e s d e l e c t u r e d e s j e u n e s r e c r u e s . L e b u t

e s s e n t i e l d e c e t t e e n q u ê t e é t a i t d e m e t t r e e n l u m i è r e l e m é c a n i s m e

d e l a l e c t u r e à t o u s l e s n i v e a u x d ' i n t e l l i g e n c e e t d e c u l t u r e g é n é r a l e e n r e l a t i o n a v e c l e s d i v e r s m i l i e u x s o c i a u x .

C e t t e e n q u ê t e p a r q u e s t i o n n a i r e f u t e f f e c t u é e a u C e n t r e d e

s é l e c t i o n m i l i t a i r e d e L i m o g e s , g r â c e à l ' o b l i g e a n c e d u c o l o n e l

S a l o m o n , a l o r s c o m m a n d a n t d u C e n t r e , e t d e s e s c o l l a b o r a t e u r s .

C ' e s t à L i m o g e s q u e v i e n n e n t l e s j e u n e s r e c r u e s d e l a

I V e R é g i o n M i l i t a i r e p o u r y s u b i r p e n d a n t t r o i s j o u r s u n e x a m e n

m é d i c a l e t p s y c h o t e c h n i q u e , a f i n d ' ê t r e o r i e n t é s s e l o n l e s b e s o i n s

d e l ' a r m é e . L ' e x a m e n p s y c h o t e c h n i q u e c o m p r e n d l a p a s s a t i o n

d ' u n e b a t t e r i e d e h u i t t e s t s . C e s o n t d e s t e s t s c l a s s i q u e s f r é -

q u e m m e n t u t i l i s é s e n o r i e n t a t i o n e t e n s é l e c t i o n p r o f e s s i o n n e l l e s

m a i s a d a p t é s p a r l e s s e r v i c e s p s y c h o t e c h n i q u e s d e l ' a r m é e d e

t e r r e . A u x t e s t s d ' a p t i t u d e s s e j o i g n e n t d e s t e s t s d e n i v e a u x c u l t u r e l s .

A l ' e n s e m b l e h a b i t u e l d e s t e s t s d e s é l e c t i o n n o u s a v o n s a j o u t é

u n q u e s t i o n n a i r e i m p r i m é a u q u e l l e s j e u n e s r e c r u e s d e v a i e n t

r é p o n d r e p a r é c r i t , l e p l u s s o u v e n t e n c o c h a n t u n e c a s e e n f a c e

d e l a r é p o n s e c h o i s i e ( u n m o d è l e d e c e q u e s t i o n n a i r e e s t j o i n t e n

a n n e x e a u x p a g e s 1 0 5 à 1 0 8 ) .

A u p a r a v a n t e t s e l o n l a m é t h o d e c l a s s i q u e , n o u s a v i o n s t e s t é ce q u e s t i o n n a i r e s u r u n e c e n t a i n e d e r e c r u e s .

S i 4 7 7 8 q u e s t i o n n a i r e s f u r e n t r e m p l i s , s e u l s 4 7 1 6 f u r e n t

u t i l i s a b l e s , le d é c h e t , v r a i m e n t m i n i m e , é t a n t i m p u t a b l e p r e s q u e

e x c l u s i v e m e n t à d e s j e u n e s g e n s d e n i v e a u g é n é r a l t r è s b a s .

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Dépouillés et codés à Bordeaux, les questionnaires furent transcrits sur cartes perforées en vue d'une exploitation préalable sur trieuse. Ils furent ensuite soumis à deux exploitations suc- cessives sur ordinateur, tandis qu'un certain nombre de dépouil- lements plus délicats étaient faits à la main.

L'ensemble des opérations devait prendre plus de deux ans. Seule une partie des résultats est publiée dans le présent

opuscule. Un grand nombre de données ne pourront être inter- prétées que plus tard, à la lueur de recherches ultérieures.

Les résultats sont donnés avec un minimum de commen- taires et si quelques hypothèses sont avancées, elles tendent seulement à faciliter la compréhension des renseignements numériques.

Cette enquête s'insère en effet dans un vaste programme de recherches non seulement sur la lecture, mais encore sur la nature de la communication littéraire. Le dénombrement statistique n'est qu'une des nombreuses méthodes employées pour appréhender ces phénomènes. I l serait aussi absurde pour les auteurs que dangereux pour les lecteurs d'en tirer des conclusions définitives.

ROBERT ESCARPIT.

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C H A P I T R E P R E M I E R

Présentation de l'échantillon

L ES sept premières questions de notre enquête permet tent de situer l'échantillon du point de vue géographique et socio-

professionnel : âge, habitat , métier du père de 1 interesse, nature et durée des études. Ces variables indépendantes nous serviront ultérieurement de critères d'analyse.

A ces données, nous devons ajouter le niveau général établi par les soins de l 'armée et porté sur chaque questionnaire. L'âge de ces jeunes recrues oscille entre 18 et 25 ans, avec une très grosse majorité ayant à peu près 19 ans..

Quant au groupe des 20-25 ans il est essentiellement constitué par des sursitaires, étudiants pour la plupart.

1. Provenance géographique de l 'échantillon.

L'étude de la provenance géographique des jeunes recrues nous montre la nette prédominance des régions du Centre- Ouest et du Sud-Ouest (voir carte p. 21).

Il ne faut pas perdre de vue que le Centre de recrutement choisi pour l 'enquête é tant celui de Limoges, il n 'est pas étonnant que la plupart des recrues proviennent des départe- ments voisins.

Largement en tête vient la Gironde (département très peuplé pour cette région de la France (958 000 habi tants lors

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de l'enquête) avec 16,7 % de l'échantillon, suivie par la Dordogne (9,6 %), la Haute-Vienne (7,8 %), la Charente (7,4 %), le Lot-et-Garonne (7,37 %). Puis vient un groupe compact comprenant chacun 6 à 7 % de l'échantillon : Cha- rente-Maritime, Indre-et-Loire, Vienne et Deux-Sèvres, suivi du groupe des 4 à 6 % : Indre, Landes, Corrèze, Seine et Creuse.

Les autres départements n 'ont fourni que des contingents trop faibles pour être cités, les jeunes gens provenant de 65 départements différents.

2. L ' h a b i t a t .

En demandant aux jeunes recrues le nom de leur com- mune, nous avons pu procéder à une étude de l 'habitat. Il suffisait, possédant le nom de la commune de rechercher le nombre d 'habitants dans les résultats du recensement de 1962 publiés par l 'I .N.S.E.E. et le ministère de l'Intérieur.

Si l'on exclut les « non-réponses » et les erreurs (72 en tout), nous constatons que plus de la moitié de ces jeunes recrues vit dans des communes situées entre 500 et 20 000 habitants (56,5 % exactement dont 34,7 % pour les agglomérations de 500 à 2 000 habitants et 21,8 % pour celles de 2 000 à 20 000 habitants). Les grandes villes, celles de plus de 100 000 habitants, fournissent à l'armée 8,8 % de ses recrues; les autres jeunes gens venant en proportion sensiblement égale (16 % et 17 %), des communes de moins de 500 habitants et celles de 20 000 à 100 000).

Nous pouvons d'ailleurs comparer aisément ces chiffres aux données démographiques réelles.

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La comparaison de la structure de l 'échantillon et des données réelles nous démontre clairement que la représenta- bilité de notre groupe est excellente en ce qui concerne l 'habitat .

3. Le s t a t u t f a m i l i a l .

L a q u a t r i è m e q u e s t i o n c o n c e r n a i t le s t a t u t fami l ia l de ces j eunes gens : « Ê t e s - v o u s cé l iba ta i re , mar i é , veuf , d ivo rcé? »

I l n ' y a dans n o t r e échan t i l l on n i veuf , ni d ivorcé ce q u i n e s a u r a i t ê t re é t o n n a n t é t a n t d o n n é l ' âge m o y e n des rec rues .

P a r cont re , il y a u n t r è s fa ible p o u r c e n t a g e d e m a r i é s ( sens ib lement 1 %), auss i b ien p a r m i les su rs i t a i res q u e p a r m i les a u t r e s recrues .

Nous p o u v o n s donc cons idé re r q u e c ' e s t sur u n g r o u p e p r e s q u e exc lu s ivemen t composé de cé l iba ta i res q u e n o t r e é t u d e v a por te r .

4. M é t i e r du p è r e et m é t i e r de l ' i n t é r e s s é .

Les catégories socio-professionnelles ont retenu notre attention à deux titres principaux : le métier du père et le métier de l'intéressé.

a) Métier du père :

En ce qui concerne le métier du père, nous constatons que 31 % des pères font partie du secteur agricole, les ouvriers occupant une place légèrement inférieure (28,7 %) suivis de loin par les employés de bureau (7,1 %).

b) Métier de l'intéressé :

Plus intéressante est la différence entre la profession du père et celle de l'intéressé : 20 % des jeunes gens sont employés dans le secteur agricole contre 50,5 % dans le secteur indus- triel, la proportion d'employés de bureau é tant identique (7,1 %).

De plus, il nous faut signaler que 5,6 % de ces jeunes recrues sont des étudiants et n'exercent donc pas de métier à proprement parler.

c) Statut salarial.

Parmi les jeunes gens qui possèdent un métier, 85,2 % ont répondu à la question leur demandant s'ils travaillaient à leur compte ou pour un employeur.

Nous apprenons ainsi que 89,1 % de ces recrues tra- vaillent comme salariés et 10,9 % à leur propre compte.

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5. Données in te l lec tue l les et cu l tu re l les .

Plus intéressantes encore sont les données qui nous per- met tent d'apprécier l'intelligence et l 'instruction de ces jeunes gens : niveau général et niveau d'études.

Ces variables nous seront de la plus grande utilité en t a n t que critères d'analyse de l'ensemble du questionnaire.

a) Niveau général. Le niveau général a été établi, comme nous l'avons

indiqué plus haut par les soins du Centre de sélection n° 4 de la IVe Région Militaire selon des tests d'orientation classiques remaniés par l'armée.

L'échelle de cotations des niveaux généraux est graduée de 1 à 20, par ordre d'aptitudes intellectuelles croissantes.

Le niveau général moyen du groupe est de 10,73 ce qui semble assez logique. Le groupe le plus important de l'échan- tillon est d'ailleurs situé au niveau général 11 (il représente 9,43 % de l'échantillon). Les groupes extrêmes : niveaux généraux 1 à 4 et 17 à 20 ne représentent qu 'un pourcentage assez faible du groupe (respectivement 17,6 % et 16,1 %).

Cette donnée vraiment capitale pour notre étude qu'est le niveau général, a été confrontée à d'autres données notam- ment à la provenance géographique, à l 'habitat, au métier de l'intéressé et à celui de son père.

En ce qui concerne la comparaison des niveaux généraux et de la provenance géographique, nous avons pu établir une sorte de niveau général par département.

Nous obtenons ainsi le classement suivant :

DÉPARTEMENTS NIVEAU GÉNÉRAL

Seine 13,64 Hau te -Vienne 11,04 Landes 10,68 Charente-Mar i t ime . . . . 10,48 Creuse 10,47 Charen te 10,43 Indre 10,32 Dordogne 10,27 Lot -e t -Garonne 10,20 Gironde 10,10 Deux-Sèvres 9,97 Indre-e t -Loire 9,64 Vienne . . . . . . . . . . . . . . . 9,51

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Nous devons toutefois préciser, et ce afin de ne froisser aucune susceptibilité locale, que ces calculs ne sont valables que pour l'échantillon envisagé et ne sauraient concerner l'ensemble des populations de ces départements.

Nous avons également comparé le niveau général à l 'habitat, c'est-à-dire l ' importance des communes.

IMPORTANCE COMMUNES des N Q 1, 11 e t 20

1 = 4 % Moins de 500 h a b i t a n t s . . 11 = 10 %

20 = 1,3 %

1 = 4,3 % 500 à 2 000 h a b i t a n t s . . . . 11 = 10,5 %

2 0 = 1 , 2 %

1 = 2,2 % 2 000 à 20 000 h a b i t a n t s . 11 = 10.2 %

20 = 3,1 %

1 = 1,6 % 20 000 à 100 000 h a b i t a n t s 11 = 7,1 %

20 = 4,3 %

1 = 0,9 % Plus de 100 000 h a b i t a n t s I l = 7,5 %

20 = 7,2 o/<)

Ainsi qu 'un premier examen sommaire nous le montre, l'opinion courante selon laquelle le niveau général est supérieur dans les villes, se montre confirmée.

Le niveau général 1 est 4 fois plus représenté dans les communes de 1 à 500 habitants et de 500 à 2 000 et environ 2 fois plus représenté dans les localités de 2 000 à 20 000 et de 20 000 à 100 000 que dans les grandes villes de 100 000 habi- tants.

Par contre, dans ces mêmes villes, nous trouvons 1,7 fois plus de niveaux généraux 20 que dans les agglomérations de 30 000 à 100 000 habitants, 2,3 fois plus que dans celles de 2 000 à 20 000 habitants, et 6 fois plus environ que dans les petites communes.

Le niveau général I l est assez stable en ce qui concerne les localités de 1 à 20 000 habitants (environ 10 %), puis il y a une nette chute pour les villes d 'une taille supérieure, avec un peu plus de 7 0/0'

Il semble que le niveau de vie supérieur, les modes de vie différents conditionnent à la fois l 'éducation des jeunes et leur

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niveau général (les deux étant d'ailleurs assez parallèles comme nous le verrons plus loin).

Nous avons enfin comparé le niveau général des jeunes recrues à leur profession ainsi qu'à celle de leur père (les catégories socio-professionnelles utilisées sont celles de l 'I .N.S.E.E.)

La comparaison du niveau général et du métier de l'inté- ressé nous montre, et cela est logique, que les agriculteurs et les ouvriers comptent dans leurs rangs beaucoup plus de niveaux généraux 1 et I l que de niveaux généraux 20, contrairement aux employés de bureau et surtout aux tech- niciens et aux étudiants. En ce qui concerne les instituteurs et les professeurs, leur groupe était trop restreint pour que nous puissions procéder à une étude valable sur ce point.

Un fait frappant, bien que fait logique, est l'absence presque totale de niveaux inférieurs et moyens chez les tech- niciens, les étudiants et, dans une moindre mesure, chez les employés de bureau.

POURCENTAGE OCCUPÉ PAR CHAQUE GROUPE DANS LE N.G. CONSIDÉRÉ

AGRICULTEURS : N.G. 1 = 5,3 % 32,8 % (19,7 % de l 'échanti l lon). N.G. I l = 10,2 % 21,3 %

N.G. 20 = 0,5 % 3,9 %

OUVRIERS : N.G. i = 3 % 48,3 % (50,6 % de l 'échanti l lon). N.G. I l = I l % 59,3 %

N.G. 20 = 0,7 % 13,5 %

EMPLOYÉS DE BUREAU : N.G. 1 = 0,5 % 1,3 % (7,2 % de l 'échanti l lon). N.G. I l = 6,8 % 5,2 %

N.G. 20 = 2,9 % 7,9 %

TECHNICIENS : N.G. 1 = 0 % 0 % (3 % de l 'échanti l lon). N.G. 11 = 0 % 0,5 %

N.G. 20 = 11,8 % 15,1 %

ÉTUDIANTS : N.G. 1 = 0 % 0 % (5,6 % de l 'échanti l lon). N.G. 11 = 0 % 0,2 %

N.G. 20 = 17,4 % 36,5 %

Nous n'avons pu faire qu'une comparaison encore plus incomplète des niveaux généraux des intéressés avec la pro- fession de leur père : en effet s'il y a peu de jeunes dont le père est instituteur ou professeur, il y en a encore moins dont le père est étudiant : ces deux catégories seront donc absentes de nos tableaux.