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Max Weber et les dilemmes de la raison moderneexcerpts.numilog.com/books/9782130399339.pdf · Marcel Gauchet, Le désenchantement du monde, Paris, Gallimard, coll. « Bibl. des

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Max Weber et les dilemmes de la raison moderne

RECHERCHES POLITIQUES

Collection dirigée par

Xavier Browaeys, Olivier Duhamel Jean-Luc Parodi, Evelyne Pisier, Henri Weber

/ 1T>£ hiliPP Raynaud, i

,Max Weber

et les dilemmes de la raison moderne

Presses Universitaires de France

À M I G U E L A B E N S O U R

E T É V E L Y N E P I S I E R

ISBN 2 13 0 3 9 9 3 3 9

ISSN 0 2 9 0 3 3 7 7

D é p ô t l é g a l — I r e é d i t i o n : 1 9 8 7 , a o û t

( 0 P r e s s e s U n i v e r s i t a i r e s d e F r a n c e , 1 9 8 7

108, boulevard Saint-Germain, 75006 Pgjin 1

Sommaire

I N T R O D U C T I O N 7

P R E M I È R E S E C T I O N

Une éPistémologie criticiste

CHAPITRE PREMIER. — De Hegel aux sciences sociales 13

1 - Les antinomies de la raison historique

2 - L'illusion spéculative ^ i - Weber et lvlarx 25 4 - Les limites du « perspectivisme »

C H A P I T R E I I . L e s c a t é g o r i e s d e l a m é t h o d o l o g i e w é b é r i e n n e 3 9

i - S i g n i f i c a t i o n m é t h o d i q u e d e l a c a u s a l i t é 3 ^

Q u ' e s t - c e q u e l a c a u s a l i t é h i s t o r i q u e ?, 41 - L i b e r t é h u m a i n e e t r a i s o n h i s t o r i q u e , 45 .

2 - Les types idéaux 49 Une méthodologie antidialectique, 51 - Le bon usage des théories dogmatiques, 52 - Sociologie et histoire, 56.

i - L'unité de la méthodologie wébérienne 60 La conscience historique et le temps de l'action, 60 - Les trans- f o r m a t i o n s d u c r i t i c i s m e , 62 .

DEUXIÈME SECTION

La sociologie compréhensive

CHAPITRE PREMIER. — L'idée de science de l'Esprit 71

1 - Les origines de la sociologie compréhensive 71

2 - Nature, Esprit et Liberté chez Dilthey 81

CHAPITRE II. — Les tâches de la sociologie compréhensive selon Max Weber 93

1 - L'individualisme méthodologique 93

2 - Les limites de la compréhension 111

3 - Weber et la tradition des sciences de l'esprit 119

TROISIÈME SECTION

Raison et Rationalité dans la sociologie wébérienne

CHAPITRE PREMIER. — Les limites de la rationalisation 12 5

1 - Les formes d'activité sociale 125 Types d'activité et rapports sociaux, 126 - Communauté et société de Tonnies à Weber, 130 - La rationalisation de l'activité et le problème de l'autonomie, 135.

2 - Logique et dynamique de la rationalisation 138

3 - Les limites du rationalisme sociologique 145

CHAPITRE II. — Rationaliser la domination ? 157

1 - Sociologie de la domination 157 Max Weber et la politique, 157 - La sociologie politique et les formes de domination, 160.

2 - Les paradoxes de la politique rationnelle 166 Sociologie politique et sociologie du droit, 166 - Rationalité et démocratie, 172.

3 - Les limites de l'analyse wébérienne 176 La guerre des dieux, 176 - Rationalité instrumentale ou éman- cipation?, 184 - Le système bureaucratique, 193.

CONCLUSION. — Rationalité critique, perspectivisme et pensée dialectique 207

Index des noms 215

Introduction

De tous les grands sociologues du début du siècle, Max Weber est sans doute celui dont l'œuvre reste aujourd'hui la plus vivante, mais il est aussi, de ce fait même, celui dont la postérité est la plus divisée.

Par l'ampleur de ses ambitions (penser l'histoire universelle, établir l'originalité du devenir de l'Occident), par les thèmes qu'elle privilégie (opposition de la tradition et de la modernité, intelligibilité de l'histoire jusque dans ses aspects irrationnels), la sociologie wébérienne peut légitimement apparaître comme l'héri- tière des grandes philosophies de l'Histoire du xixe siècle. Inverse- ment, son refus de réduire l'Histoire réelle à l'accomplissement d'un destin prédéterminé, ou de déduire du système conceptuel de la sociologie une périodisation uniforme de l'Histoire universelle, a fait depuis longtemps reconnaître en Weber un des plus profonds critiques de l' « historicisme » sous-jacent aux grands systèmes du siècle dernier. Or c'est précisément la conciliation, chez Max Weber, d'une sociologie dont l'ambition est explicitement universaliste et d'une épistémologie centrée sur la détermination des limites des sciences sociales, qui fait l'intérêt aujourd'hui de l'entreprise wébé- rienne : la critique du dogmatisme naguère dominant n'a, heureu- sement, pas tué l'intérêt pour des recherches qui dépassent de beaucoup la sociologie empirique.

Certes, ces dernières années, la crise du marxisme aidant, l'intérêt pour l'œuvre de Weber provenait surtout de la redécouverte de sa

critique des illusions du rationalisme, ou du déterminisme intégral en histoire ou en sociologie : le succès du livre de Paul Veyne sur l'épistémologie de l'histoire1, le regain d'intérêt pour l'œuvre de Raymond Aron2, la place importante prise par les travaux de Ray- mond Boudon3 dans les débats sur les sciences sociales, sont autant de signes d'une évolution importante. Il serait cependant fâcheux que, contre l'intention de ses meilleurs représentants ce travail cri- tique conduise à un scepticisme radical sur les capacités des sciences sociales, qui pourrait se traduire par l'abandon de toute idée d'objectivité historique, ou encore, de façon plus prosaïque, par la méfiance à l'égard de toute recherche ambitieuse.

Or, précisément, ces deux tendances n'ont pas manqué d'appa- raître ces dernières années, en réaction contre les dogmatismes antérieurs.

La première correspond à une orientation déjà ancienne dans la philosophie française, qui peut s'autoriser, avec Michel Foucault, du « perspectivisme » nietzschéen ou encore, avec certains héritiers de la phénoménologie heidéggérienne, de la redécouverte de la part d' « indétermination » qu'aucune compréhension de l'Histoire ne saurait surmonter. La deuxième se passe le plus souvent de discours de légitimation, tant il paraît évident à certains que le travail « sérieux » se confond nécessairement avec l'exploration minutieuse d'un domaine bien défini. Contradictoires dans leur inspiration, ces deux orientations n'en ont pas moins, comme l'a très justement noté Marcel Gauchet, des « effets convergents » : « le discrédit jeté sur les tentatives d'orientation globale au nom du petit, du pluriel, ou des marges est allé de pair avec la démultiplication des spécialités e t l ' é c l a t e m e n t b u r e a u c r a t i q u e d u s a v o i r » 4 .

1. Paul Veyne, Comment on écrit l'histoire, Paris, Le Seuil, coll. « Univers histo- rique », 1971 ; rééd., coll. « Points-Histoire », 1979.

2. Notamment : Introduction à la philosophie de l'histoire, Paris, Gallimard, 193 8 ; rééd., coll. « Tel », 1981, et Essai sur une théorie de l'histoire dans F Allemagne contem- poraine. La philosophie critique de l'histoire, Paris, Vrin, 1938 ; rééd. 1970, Le Seuil, coll. « Points », sous le titre : La philosophie critique de l'histoire. Sur Raymond Aron, on se reportera au numéro spécial de Commentaire, n° 28-29, février 1985.

3. Cf. en particulier : Effets pervers et ordre social, Paris, PUF, coll. « Sociologies », 1977 et La place du désordre, Paris, PUF, coll. « Sociologies », 1984.

4. Marcel Gauchet, Le désenchantement du monde, Paris, Gallimard, coll. « Bibl. des sciences humaines », 1985, p. xxi.

C e q u i fa i t le p r i x d e l ' œ u v r e d e M a x W e b e r , c ' e s t s a n s d o u t e

q u ' i l a d ' a v a n c e r é c u s é c e t t e d o u b l e é v o l u t i o n d e s s c i e n c e s s o c i a l e s

c o n t e m p o r a i n e s . L e s e n s d e s o n o r i e n t a t i o n a p p a r a î t d ' a b o r d d a n s

les g r a n d s t h è m e s d e s o n é p i s t é m o l o g i e : c o n s c i e n t p l u s q u e t o u t

a u t r e d e l ' i m p o s s i b i l i t é d ' u n e « d é d u c t i o n » a p r i o r i d u c o n t e n u d e

l ' h i s t o i r e , il c h e r c h e c e p e n d a n t à m o n t r e r la v a l i d i t é d e l ' exp l ica t ion

causale d a n s les s c i ences h u m a i n e s ; s e n s i b l e à l ' i m p o r t a n c e d e s i n t é -

r ê t s s u b j e c t i f s d a n s la c o n s t i t u t i o n d u s a v o i r , il s ' i n t e r r o g e a u s s i

s u r les c o n d i t i o n s q u i r e n d e n t p o s s i b l e u n e s y n t h è s e e n t r e di f fé-

r e n t e s p e r s p e c t i v e s , e t p e r m e t t e n t a u s s i a u d i s c o u r s h i s t o r i q u e

d ' ê t r e universellement v a l i d e . Q u a n t à s o n œ u v r e s o c i o l o g i q u e ,

c ' e s t p a r ses a m b i t i o n s t h é o r i q u e s e t ses a s p e c t s les p l u s g é n é r a u x

( t y p o l o g i e d e s f o r m e s d ' a c t i v i t é e t d e d o m i n a t i o n , a n a l y s e d e

p r o c e s s u s d e r a t i o n a l i s a t i o n d e la s o c i é t é ) , e t c . , q u ' e l l e c o n t i n u e

d ' i n f o r m e r les d i s c u s s i o n s c o n t e m p o r a i n e s , b e a u c o u p p l u s q u e p a r

l ' i m m e n s e é r u d i t i o n q u i s ' y d é p l o i e .

C e p e n d a n t , o n n e t r o u v e r a p a s s i m p l e m e n t ici u n p l a i d o y e r p o u r

u n « r e t o u r à W e b e r » ; à m e s y e u x , e n effet, si les p r i n c i p e s d e l ' é p i s -

t é m o l o g i e w é b é r i e n n e p e u v e n t c o n t r i b u e r à c l a r i f i e r b e a u c o u p d e

d é b a t s c o n t e m p o r a i n s , l ' œ u v r e d e W e b e r d o i t s u r t o u t s o n i n t é r ê t a u

fa i t q u ' e l l e e x p r i m e , a v e c t o u t e l ' a c u i t é d u g é n i e , les d i f f i cu l t é s c o n s t i t u t i v e s d e s s c i e n c e s soc i a l e s .

J e m e su i s d o n c s u r t o u t a t t a c h é , a p r è s a v o i r t e n t é u n e r e c o n s -

t r u c t i o n d e l ' é p i s t é m o l o g i e d e M a x W e b e r , à m o n t r e r la s i gn i f i -

c a t i o n q u e p e u t a v o i r a u j o u r d ' h u i sa c o n c e p t i o n d e la s o c i o l o g i e

c o m p r é h e n s i v e p o u r la t h é o r i e d e l ' a c t i o n soc i a l e e t à d é t e r m i n e r la

p o r t é e a c t u e l l e d u t h è m e m a j e u r d e s o n œ u v r e , la r a t i o n a l i s a t i o n d e la s o c i é t é .

C o m m e o n le v e r r a , la c o n c e p t i o n q u e se f a i sa i t W e b e r d u p r o -

b l è m e d e la r a t i o n a l i t é p r a t i q u e (le c o n f l i t d e s v a l e u r s c o m m e h o r i -

z o n i n d é p a s s a b l e d e l ' e x i s t e n c e h u m a i n e ) i n t r o d u i t d a n s s o n œ u v r e

d e s t e n s i o n s s i g n i f i c a t i v e s e n t r e l ' o r i e n t a t i o n r a t i o n a l i s t e d e s o n

œ u v r e s c i e n t i f i q u e e t s o n p r o f o n d s c e p t i c i s m e s u r la c a p a c i t é d e la

R a i s o n à r é p o n d r e a u x d i l e m m e s f o n d a m e n t a u x d e l ' a c t i o n h u m a i n e .

O r , a p r è s la m o r t d e W e b e r , t o u s les g r a n d s t h è m e s d e s o n œ u v r e ,

r e p r e n a n t c h a c u n p o u r a i n s i d i r e u n e v i e p r o p r e , o n t a c q u i s u n e

s i g n i f i c a t i o n n o u v e l l e c h e z les p e n s e u r s , q u i d e p u i s 1920, o n t

réfléchi sur la signification des sciences sociales ou sur les apories d e l a c o n s c i e n c e h i s t o r i q u e 5 . S ' i l e n e s t a i n s i , c ' e s t s a n s d o u t e q u e ,

l o i n d ' ê t r e a r b i t r a i r e , l a f a ç o n d o n t W e b e r a p o s é l e p r o b l è m e d e s

l i m i t e s d e l a r a t i o n a l i s a t i o n s o c i a l e e x p r i m e a u c o n t r a i r e d e f a ç o n

r i g o u r e u s e l e s d i l e m m e s q u i s e p o s e n t à l a p e n s é e c o n t e m p o r a i n e :

j ' a i d o n c v o u l u i c i p r o p o s e r q u e l q u e s é l é m e n t s p o u r u n e a r c h é o -

l o g i e d e s d i s c u s s i o n s c o n t e m p o r a i n e s s u r l e s s c i e n c e s s o c i a l e s

e t s u r l a s i g n i f i c a t i o n a c t u e l l e d u r a t i o n a l i s m e .

5. Que l'on songe par exemple au problème de l'expansion de la rationalité instru- mentale chez Lukàcs et dans l'Ecole de Francfort, aux réflexions de Carl Schmitt sur l'irréductibilité du concept de politique à la morale ou à l'économie, ou encore, aux discussions sur les limites de l'objectivité dans les sciences historiques ou sur la possibilité d'une rationalité pratique.

Première Section

Une épistémologie criticiste

C H A P I T R E P R E M I E R

De Hegel aux sciences sociales

i - Les antinomies de la raison historique

Parmi toutes les grandes œuvres de la sociologie du xxe siècle, celle de Max Weber brille d'un état singulier; alors que la valeur du Traité de Pareto reste contestée et que les travaux de Durkheim semblent trop souvent marqués par le contexte politique et épisté- mologique de son temps, les analyses de Max Weber n'ont pas cessé d'informer la pensée contemporaine.

Plus encore qu'à sa richesse d'information, le privilège dont jouit l'œuvre scientifique de Weber est peut-être dû à son orientation méthodologique, qui insiste sur l' autonomie de la sociologie. Fidèle à l'inspiration dominante de la « philosophie critique de l'histoire », Weber refuse, contrairement à Durkheim, de penser les tâches de la sociologie sur le modèle des sciences de la nature. Si l'explication causale a sa place dans la sociologie, celle-ci est d'abord une science compréhensive qui se propose de « comprendre par interpré- tation l'activité sociale »1 ; de ce fait, la sociologie ne se place pas d'emblée au point de vue de la totalité, mais a d'abord affaire à l'individu « unique porteur d'un comportement significatif ». De plus, pour Max Weber, la science n'a pas en tant que telle à pres- crire des remèdes aux maux dont souffre la société : le but n'est plus,

i. Wirtschaft und Gesellschaft (cité ici : IVG), 5e éd., Tübingen, Mohr, 1972, 1980, p. 1 ; trad. (partielle), Economie et société, Paris, Plon, coll. « Recherches en sciences sociales », 1971, p. 4; La ville, Paris, Aubier, coll. « Champ urbain », 1982; Sociologie du droit, Paris, PUF, coll. « Recherches politiques », 1986.

comme chez Comte ou Durkheim, de subordonner la morale et la politique aux exigences de l'esprit positif mais, au contraire, de séparer la science positive et la discussion des valeurs.

Par son individualisme méthodologique, par son refus de confondre les ordres distincts de la science et de l'action, par sa défi- nition du domaine de la sociologie, Max Weber se rapproche davantage de Pareto. Celui-ci considère en effet que le but de la sociologie est d'étudier le rôle des actions non logiques (irréductibles à une adaptation instrumentale entre moyens et fins) dans la vie humaine. Or, la sociologie de Max Weber met elle aussi au premier plan de ses intérêts l'analyse des formes d'activité irréductibles à la rationalité instrumentale. Weber se distingue néanmoins de l'auteur du Traité de Sociologie générale par sa volonté de mettre en évidence la signification subjective des activités plutôt que de produire une généalogie des différentes formes d' « action non logique ».

Cette originalité de la sociologie wébérienne ne doit cependant pas faire oublier que, d'une certaine façon, les préoccupations de Max Weber restaient très proches de celles des autres grands sociologues du début de ce siècle : la tâche essentielle était bien pour lui, comme pour Durkheim ou Pareto, d'émanciper la théorie de la société de la « métaphysique » et de faire de la socio- logie une science positive. De ce fait, si on la compare à celle d'autres grands représentants de la « philosophie critique de l'His- toire » (Dilthey ou Rickert), la réflexion de Max Weber marque d'abord une restriction des ambitions de la réflexion méthodologique : il ne s'agit plus tant de réfléchir sur les fondements des sciences humaines que de déterminer quelles parties de la science historique sont susceptibles de parvenir à l'objectivité2. Alors que Dilthey mettait au premier plan l'hétérogénéité entre l'objet des sciences humaines (le monde de l'Esprit) et celui des sciences de la Nature, la méthodologie wébérienne se veut métaphysiquement neutre, et insiste sur les similitudes entre les problèmes méthodologiques des sciences humaines et ceux qui se posent dans les autres disci- plines. Les principaux problèmes de l'épistémologie historique doivent donc, selon Weber trouver une solution sans que l'on

2. Raymond Aron, La philosophie critique de l'histoire, rééd. 1970, p. 290.

prenne parti dans les débats philosophiques sur les questions ultimes : le problème de la validité de l'explication causale, par exemple, doit être séparé de celui de l'antinomie entre liberté et nécessité.

Cette prudence méthodologique interdit évidemment que l'on demande à la réflexion méthodologique de déterminer du dehors les normes de la recherche historique. Le but de l'épistémologie (Wissenschaftslehre) est essentiellement d'éliminer les représen- tations qui pourraient entraver le travail scientifique : le fait de la science historique (son existence préalablement à la réflexion) est donc d'emblée présupposé et la tâche de la méthodologie elle-même est simplement de mettre à jour les présupposés nécessairement impliqués par la pratique des historiens : « la méthodologie, remarque Max Weber, ne peut jamais être autre chose qu'une réflexion sur les moyens qui se sont vérifiés dans la pratique, et le fait d'en prendre expressément conscience ne saurait pas plus être la présupposition d'un travail fécond que la connaissance de l'ana- tomie n'est la présupposition d'une démarche "correcte". Tout comme l'individu qui voudrait sans cesse contrôler sa façon de marcher d'après ses connaissances anatomiques risque fatalement de trébucher, le spécialiste pourrait connaître la même mésa- venture s'il cherchait à déterminer les buts de son travail sur des bases extérieures en se fondant sur des considérations métho- dologiques »3.

Par son souci de séparer science sociale et métaphysique, par son hostilité à l'égard de la prétention « historiciste » à une totalisation de l'expérience historique, Max Weber se rapproche du néo- positivisme, et, plus encore, de la critique « popperienne » de l' « historicisme ». Comme Popper après lui, Weber s'efforce en effet de ramener les doctrines qui « expliquent » l'Histoire par une loi unique de « développement » à des interprétations qui expriment des points de vue en tant que tels parfaitement irréprochables (et, éventuellement féconds) mais qui, faute de pouvoir être infirmées par la recherche historique, ne sauraient être assimilées à des hypo-

3. Gesammelte Aufsiitze Zur Wissenschaftslehre, 5 Aufl., Tübingen, Mohr, 1982, p. 217 ; trad. (partielle), Essais sur la théorie de la science, Paris, Plon, 1965, p. 220. Cité ici : WL.

thèses scientifiques4. La position de Weber se distingue néanmoins de celle de Popper sur un point essentiel. Pour Popper, l' « histori- cisme » moderne traduit la survivance, dans la pensée moderne, de schèmes archaïques tout à fait étrangers à l'esprit scientifique; pour Max Weber, au contraire, c'est à l'intérieur même du travail scientifique que naissent les représentations métaphysiques de l'Histoire, qui tirent leur force du fait qu'elles semblent exprimer des exigences immanentes à la pensée historique.

Par-delà de « rationalisme critique » de Popper, l'épistémologie wébérienne nous ramène ainsi au criticisme kantien.

Dans la Critique de la Raison pure, la Dialectique transcendantale montre comment la Raison pure, siège de l'apparence, s'égare dans le « transcendant » dès lors qu'elle sort des limites de l'expérience possible. Or, comme l'ont opportunément rappelé les travaux récents de Luc Ferry et d'Alain Renaut5, sous sa sécheresse appa- rente, la Dialectique transcendantale pourrait constituer un modèle fécond de critique des idéologies et, en particulier, de celles qui naissent spontanément dans le champ des sciences sociales. Si l'illusion métaphysique est à l'horizon de la science, c'est parce que, dès lors que le savant prétend se placer au point de vue de la science achevée, il est nécessairement conduit à hypostasier ses concepts et ses méthodes, à oublier leur statut d'instrument heu- ristique auquel il est commode de comparer la réalité (sans que l'identité du concept et de la réalité soit d'avance garantie) et à transformer les idéaux (ou les hypothèses) qui guident la recherche scientique en affirmations dogmatiques sur la totalité du réel. De même que Kant avait réduit la cosmologie rationnelle à une série de thèses antinomiques, contradictoires en apparence, mais les unes et les autres illusoires en tant qu'elles prétendent porter sur la totalité des phénomènes, il serait ainsi possible de reconstruire la structure dialectique des philosophies de l'Histoire.

4. K. R. Popper, Misère de l'historicisme (1945), trad., Paris, Plon, coll. « Recherches en sciences humaines », 1956, p. 148-150.

5. Luc Ferry, Philosophie politique, t. 2 : Le système des philosophies de l'histoire, Paris, PUF, coll. « Recherches politiques », 1984, NB : p. 108 sq. Luc Ferry et Alain Renaut, Système et critique, Essais sur la critique de la raison dans la philosophie contem- poraine, Bruxelles, Ed. Ousia, 1984, NB : p. 156-177.

Or, telle est précisément l'hypothèse implicite de Max Weber, dans ses grands textes méthodologiques.

Dans son analyse du problème de la causalité en histoire, par exemple, il montre bien comment c'est dans la recherche historique elle-même que, par une illusion de la Raison, naissent les représen- tations philosophiques antinomiques qui obscurcissent le problème méthodologique de la causalité.

Dans sa recherche de l'unité des phénomènes historiques, l'historien recourt spontanément à deux représentations opposées, mais également nécessaires; pour que l'histoire soit possible comme science, il faut que l'on puisse mettre à jour, par l'explication causale, la rationalité des phénomènes, mais pour que le travail de l'historien ait un sens, il faut que la matière historique elle-même soit irréductible à l'explication. De là naît un conflit entre deux interprétations antinomiques de la connaissance historique :

— La première conception correspond assez bien à ce que Popper appelle « historicisme » : elle considère que la tâche de la science est de mettre à jour les lois de développement de l'Histoire pour pouvoir ensuite déduire ou prévoir a priori les séquences essen- tielles de l'histoire réelle. Reprenant sur ce point les analyses de l'historien Edouard Meyer, Weber rappelle comment cette conception implique l'élimination, dans l'explication scienti- fique, de toute référence à la contingence ou à la liberté, entraîne une sous-estimation du rôle des « idées » dans l'histoire et con-

duit à considérer que la science a pour objet véritable des « mani- festations de masse » plutôt que l'activité individuelle, le « typique » plutôt que le singulier, le développement des « com- munautés » (spécialement des classes sociales ou des nations) plutôt que l'activité politique des individus » (WL, p. 218; trad., p. 221-222).

— La deuxième conception apparaît comme la stricte antithèse de la précédente : elle fonde la non déductibilité de la réalité historique sur la nature propre du monde humain, où régne- raient le hasard et la liberté humaine, par opposition à la Nature, soumise aux lois du déterminisme : les limites de

l'explication causale ne tiendraient donc pas seulement aux conditions dans lesquelles s'exerce l'activité scientifique mais, plus profondément, à l'irrationalité de l'Histoire elle-même.

Ces analyses ont une portée considérable puisque l'antinomie décrite porte sur l'Histoire en général, et non pas simplement sur la méthode des sciences historiques. La thèse, qui part de l'affir- mation de l'intégrale intelligibilité du réel, prétend aller du concept à l'existence, en « déduisant » les événements particuliers à partir des « lois de l'Histoire », alors que l'antithèse, pour poser l' indé- termination constitutive de l'histoire humaine, dénie à l'explication causale toute espèce de validité dans les sciences humaines. Le fait est d'autant plus frappant que, si Weber identifie clairement les ori- gines hégéliennes du rationalisme dogmatique à l'œuvre dans les sciences humaines, il doit au contraire construire l'antithèse à partir des remarques éparses, sans unité systématique, de ses contem- porains. On comprend ainsi pourquoi les thèses wébériennes sont régulièrement invoquées par tous ceux qui veulent à la fois écarter les illusions du dogmatisme sociologique et préserver la possibilité d'une science sociale objective : elles portent en fait sur l'infra- structure spéculative des discussions sur le statut des sciences sociales, plus que sur les problèmes concrets de la recherche.

Les deux conceptions antinomiques mettent l'une et l'autre en danger l'activité scientifique. Si le contingent est négligeable ou déductible a priori des lois générales de développement des sociétés, le travail historique n'a pas de sens mais, inversement, si l'objet historique est intrinsèquement irrationnel, la science historique n'a pas de signification objective. Le conflit mis à jour ici ne semble guère s'être apaisé, si l'on en juge par certaines controverses récentes6; plutôt qu'à discuter la teneur concrète des analyses de Weber, je m'attacherai donc à montrer comment elles éclairent un problème permanent pour la conscience historienne : celui qui naît de la tension entre le rationalisme impliqué par le projet d'une histoire scientifique et le nominalisme suggéré par les conditions de la

6. Cf. par exemple, les remarques de François Furet sur le « catéchisme révolu- tionnaire » dans Penser la dévolution française, Paris, Gallimard, coll. « Bibl. des his- toires », 1978, p. 113-172.

recherche historique. De plus, au-delà de l'opposition formelle entre rationalisme et irrationalisme, Weber est aussi conduit à dis- cuter une autre négation possible de l'illusion spéculative : celle qui consiste, à partir de la prise en compte (en elle-même légitime) de l' activité du savant ou de la perspective particulière dans laquelle celui-ci appréhende la réalité à connaître, à nier la possibilité même de l'objectivité scientifique. La rémanence spontanée, dans les sciences sociales contemporaines, d'un rationalisme d'essence spéculative et de sa double négation irrationaliste et sceptique, constitue donc le problème fondamental de l'épistémologie wébérienne.

2 - L'ilillsion spéculative

Max Weber reprochait souvent à ses contemporains de céder à une illusion qui caractérisait déjà l'entreprise hégélienne : celle d'une science sociale déductive qui, pour surmonter le hiatus irra- tionalis entre la raison et l'Histoire, tenterait de déduire la réalité à partir du concept. Certes, chez les contemporains de Weber, aucun savant ne prétendait que la sociologie fût une science a priori ; au contraire, le but, lorsqu'on cherchait les lois de développement de la société, était plutôt de parvenir à une synthèse de l'expérience, qui aurait seule permis de mettre à jour des « lois » de caractère expérimental ou, du moins, inductif. L'illusion d'une science sociale déductive n'en demeurait pas moins à l'horizon de cette conception de la recherche, dès lors que les savants adoptaient — fût-ce implicitement — le point de vue de la science achevée. Telle est, en fait, la principale divergence entre Max Weber et ses prédécesseurs de l'Ecole historique d'Economie (qui pro- longeaient eux-mêmes l'œuvre accomplie, dans la science juridique, par Hugo et Savigny) : « Nos vues (...), écrit Weber, s'écarteront peut-être ça et là de celles de maints représentants, même éminents, de l'Ecole historique à laquelle nous appartenons nous aussi. Ces derniers persistent souvent ou tacitement dans l'opinion que le but ultime, la fin de toute science consisterait à ordonner la matière dans un système de concepts, en ce sens que son contenu se laisserait établir progressivement par l'observation de régula-

rités empiriques, par la construction d'hypothèses et leur vérifi- cation, jusqu'au moment où il en sortirait finalement une science "parfaite" etpar conséquent déductive» (WL, p. 208 ; trad., p. 204).

Le thème de l'impossibilité d'une science sociale déductive cons- titue en fait le principal leitmotiv de l'œuvre méthodologique de Max Weber. Indépendamment des spéculations sur l'achèvement de la science, l'illusion d'une déduction de la réalité à partir de la théorie surgit spontanément dans les contextes les plus divers. Le plus souvent, elle se manifeste par l'hypostase d'un concept scientifique (fécond comme instrument heuristique) en un principe universel d'explication dont tous les faits sociaux seraient en droit déductibles — ou en une force agissante cachée « derrière » les phénomènes. Tel est, par exemple, le destin paradoxal de l'œuvre de Hugo et de Savigny. En réaction contre le rationalisme légis- latif des « Lumières », l'Ecole historique avait réaffirmé le carac- tère « irrationnel » de la formation du droit, qu'elle rapportait aux besoins spontanés des communautés vivantes, plutôt qu'aux projets conscients des législateurs ; néanmoins, elle était finalement retombée dans une nouvelle forme d'illusion rationaliste : 1' « esprit du peuple » (Volksgeist) auquel Savigny rapporte la formation du droit finit, chez lui, par apparaître comme une entité « méta- physique » dont émane la totalité de la vie culturelle (WL, 9-10). De même, les concepts du matérialisme historique (rapports de production, forces productives, etc.) sont, chez les marxistes dog- matiques, hypostasiés de telle façon qu'ils deviennent des obstacles à la compréhension sociologique.

La naissance des sciences sociales a donc, selon Weber, laissé intact l'essentiel des illusions dont l'hégélianisme représente l'expression la plus parfaite. Dans le contexte du début du xxe siècle, cette affirmation sonne comme une provocation : en effet, s'il est un thème sur lequel tous les fondateurs des sciences humaines s'accordaient alors, c'est bien celui de la différence de nature entre la Philosophie hégélienne de l'Esprit et les disciplines nouvelles. De plus, du matérialisme historique à la philosophie critique de l'Histoire ou au néo-kantisme, le sentiment de l'effondrement de l'hégélianisme fournissait alors le motif dominant de la pensée alle- mande : consensus illusoire, aux yeux de Weber, dès lors que les

recherches modernes reconduisent à leur insu les apories du système hégélien.

D'une certaine façon, l'entreprise hégélienne pourrait même représenter une position supérieure à celle qui sous-tend le « ren- versement » marxiste ou le positivisme vulgaire. Chez Hegel, en effet, la philosophie de l'Esprit reste une discipline philosophique rationnelle, dont les enchaînements logiques sont découverts a priori : la nature propre de l'entreprise spéculative est donc reconnue, et ses difficultés peuvent être comprises et discutées en elles-mêmes, alors qu'elles sont tout simplement déniées sans être surmontées lorsqu'on prétend énoncer des « lois de l'Histoire » qui seraient le résultat d'une synthèse de l'expérience. Dans le système hégélien, le projet spéculatif apparaît dans sa pleine pureté, indépendamment du contenu de l'information historique. C'est donc dans les quelques pages que Max Weber lui a consacrées qu'il faut chercher le modèle général de sa critique des illusions spé- culatives qui survivent dans les sciences sociales.

Pour Max Weber, la doctrine hégélienne du concept est un « émanatisme » qui vise à montrer comment la réalité émane du concept dont, en droit, elle peut donc être déduite; l'hégélianisme conduit aux difficultés suivantes :

« Dans cette conception émanatiste de l'essence et de la validité des concepts les plus élevés, il est d'une part logiquement admissible de penser le rapport des concepts à la réalité de façon rigoureusement rationnelle, c'est-à-dire de telle façon que la réalité soit régressi- vement déductible des concepts généraux, et d'autre part de le concevoir en même temps tout à fait intuitivement, c'est-à-dire de telle façon que la réalité dans sa progression vers les concepts ne perde rien de sa constitution concrète. La compréhension et l'extension des concepts ne s'opposent pas par leur grandeur, mais se recouvrent, puisque le « singulier » n'est pas seulement exem- plaire d'un genre, mais aussi partie du tout que le concept représente. Le concept « le plus général » dont on devrait tout déduire, serait en même temps le plus riche de contenu. Toutefois une connais- sance conceptuelle de ce genre, dont notre intellect analytique et discursif nous éloigne continuellement en dépouillant le réel de sa pleine réalité par l'abstraction, ne serait accessible qu'à une connaissance analogue, mais non semblable à la connaissance mathématique. Et la condition métaphysique de la véracité de cette

R e c h e r c h e s p o l i t i q u e s

OUVRAGES PARUS

Hervé Brusini Voi r la vé r i t é . Le j o u r n a l i s m e d e t é l é v i s i o n . et Francis James

Hélène Vérin E n t r e p r e n e u r s / E n t r e p r i s e . H i s t o i r e d ' u n e idée .

Georges Sorel La d é c o m p o s i t i o n d u m a r x i s m e .

Jadwiga Staniszkis P o l o g n e : la r é v o l u t i o n a u t o l i m i t é e .

Janine Mossuz-Lavau E n q u ê t e s u r les f e m m e s e t la p o l i t i q u e en et Mariette Sineau France .

Fernando Claudin L ' o p p o s i t i o n d a n s les p a y s du « s o c i a l i s m e réel ».

Evelyne Pisier-Kouchner Les i n t e r p r é t a t i o n s du s t a l i n i s m e (collectif).

Luc Ferry P h i l o s o p h i e p o l i t i q u e 1 - Le Droit : la nouvelle querelle des Anciens et des Modernes (26 éd. corrigée).

Luc Ferry P h i l o s o p h i e p o l i t i q u e 2 - Le système des philoso- phies de l'Histoire (2e éd. corrigée).

André Enegrén La p e n s é e p o l i t i q u e d e H a n n a h A r e n d t .

Xavier Browaeys Les F r a n c e d u t r ava i l . et Paul Chatelain

Luc Ferry P h i l o s o p h i e p o l i t i q u e 3 - Des droits de l 'homme à et Alain Renaut l'idée républicaine.

Laurent Cohen-Tanugi Le d r o i t s a n s l ' E t a t . Sur la démocratie en France et en Amérique (3e éd. revue).

Max Weber S o c i o l o g i e du d ro i t .

Elisabeth Dupoirier M a r s 1986 : la d r ô l e d e d é f a i t e d e la g a u c h e (col- et Gérard Grunberg lectif).

Jean-Michel Besnier C h r o n i q u e d e s i d é e s d ' a u j o u r d ' h u i . Eloge de la et Jean-Paul Thomas volonté.

Michèle Ruffat L e c o n t r e - p o u v o i r c o n s o m m a t e u r a u x E t a t s - U n i s .

Philippe Raynaud Max W e b e r e t les d i l e m m e s de la r a i s o n m o d e r n e .

A PARAITRE

Theodore J. Lowi La D e u x i è m e R é p u b l i q u e d e s E t a t s - U n i s . La fin du libéralisme.

Bruno Jober t L 'E t a t en a c t i o n . Politiques publiques et corpora- et Pierre Muller tismes.

Jean-Marc Ferry H a b e r m a s , l'éthique de la communication.