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    PAGAMENTOS ADIANTADOS

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    PAGAMENTOS ADIANTADO»

    V:g2:ií!,é.ií:

    "- PERNAMBUCO ;eoife — Sabbado, 31 de Maio de 1890 ANNO XIII N. Ik53éaíolha

    de maior circulação nonorte do Brazil.

    Expediente

    Correspondente em Pariz para annuncios• reclames,martin.

    o sr. a.."MSJ'v .' 1

    ¦ ¦ ..- __..

    -

    Lorette 61, rua Can-

    ACTOS OFFICIAESGOVERNO Di ESTADo

    dia 29Anlonio Gomes da Cosia -^Informe p Inspé-

    clor da Thesouraria dé Fazenda.Antônio José Fernandes—Iuforme a Inlen-

    dencia Municipal do Recile. "'-.Anlonio Lins Caetano da Silva .e. Alfredo

    Falcão—Indeferido, visto hão.terem os, peti-cion*rios direito ao pagamento que reclamam.

    Benedicto Marques Vieira e Felippe Flori-pes de Faria Vieira—Informo o cidadão Ins-pector do Thesouro do Estado. .....;;

    Cosme Pedro Regalado—Informo, o com-mandante, da Escola de Aprendizes Mari-nheiros. .,.'-,.. •'... - »/

    Felippe de Figueiroa Faria—Cerlifiqup-se.FranciscaDelüuade Salles Sim, medianterecibo. . ..' V ,

    Francisca Alexandrina Alves de Albuquer-que- Informe o Inspector Geral da lustruc-ção Publica. >. ¦ .' _ .

    Ignacio Ferreira dos Santos Galyap.-Re-mettido á Juula Medica do Estado, a guemopeticionario se apresentarão,para ser iuspeçcionado. ,. '¦'*--¦

    José Paulo Botelho —Informe o Inspectorda Thesouraria de Fazenda. ¦. .'. - j

    João Augusto de Albuquerque Maranhão-rProvidenciado coinolucio, dé 21 deste mez'dirigido ao Iuspéctor,.dàTheáourár'»a,.de Fa-xenda. '. .,. .'".>._, ,>,,'-.

    Bacharel José Antônio de Almeida Cunha?—Informe o Iuspector do Thesouro do Eslado.

    Joaquim Menna da Roza[.VLrâés -Réthett:-do á Junta Medicado Es.lado, aquemo.peU-cionario se apresentara para ser iuspecció-nado.

    Joaquim Lucillo Siquei a ,Varçj5o—Entre-oue-se, medianterecioo. .'. s

    Joanna Valeria de Lima- Deferido, eõnioí-flcio de hoje ao Thesquro do Estado.

    Luiz Cordeiro dc Benevides—Entregue-seos documentos, mediaule recibo. 77 .

    Livramento ","." """ "" -.•¦nal, acon

    Aíseíraúvas de systemas políticos, de,err~-

    i oraem e tranquiitiaaao uo quo qepanuem "u pura «iu»" ã -íorma de gove 110 e a ifdüceiò"name"utd regular dá vida nn"-"- . „... publica aouna 4e toda e .qualquer''próduõoâos ãs'tfárisãcçòes ;, . „"",,' ,'„'„ligcncia de oceasião, j {Jé o nosso credito - ,., - %?» ("uc a"^cn"

    ¦is.ãdmiUPtnPa o principio o vejamos se i ü'esse "*'-"' "i' , •luf.eillJ- •.*•¦ 1irala-no caso dc «minudencias adiniuis- U- -->a0 «í!!al di; íe:)Ul da D »P.nJftÇap

    luniiiiios? •>; sg so iraia ri«-

    sãcri-politica de

    Perigosa pratica iniciou o honrado gover-nador! D'aqui por diante, em todas as loca-pdades em que os promotores, não subscre-veram todas as indignidades que lhes foremexigidas, pode contar S. Exc. que surgirãoiguaes exigências, que se tornarão origem dedesgós^os.desattondidas, como confiamos queserão d'aqui por diante, por honra do go-vérno de ^. Exc.

    Quanto a exoneração, por igual processo,do digno promotor de Limoeiro, permitia-se-nos dizer, a desculpa nem é seria, porqueate çpmfirora.ej!Q as créditos do governo, emfayor dos quaes clamamos nós, que não as-piramos a honra de órgão governamental, jáarriscam-n'a desse modo indjscreto os quese incumbem de defendel-oj

    Poia, enldo, fé porque vieram dizer a S.Exc. que o rico negociante, sogro do promo-tor, era monarchista,o Dr. Albino Meira, ju-rando nas doclarações desses amigos, deinit-te o promotor e depois autorisando o seudefensor a dizer que, 110 caso de verificar ocontrario, não duvidará dar uma reparaçãoao deniitlido?

    Pois não era mais curial, desde que não setinha em vista attendor também a inconfes-saveis exigências locaes, que, anles de exo-nerar o promotor, S. E':g. verificasse atoonde chegava a veracidade das informaçõesqué liiédãya.ní?."' E si uão era outro o. D4Q»iVQ 4a exoneraçãodo promotor, porque tnlo foj eljê reintegra-do (lepqis ia c^hal áffirmação que seq ?Oí;rofez õ>s Srepçàà iFBpijijIioangã s^ue, síu süaJfamüia üenstíittatüljn'» -" r

    :_. ^jinotica tradicção emais ainda depois da deuuncia do verdadeiro

    .motivo pelo qnal se procurou arredar o hon-rado promotor, incapaz de transigir com osinteresses da justiça?

    E si, pelas ioéaâ mouarclnslas do sogro, o

    completa

    10 vo-em quo o ,*•< , ' ü'aquelles casos. - ¦*. ...,.jdu,contra o seu modo de ver,pooe acceilár o erro do govoruo, a bom deinteresses superiores do ordem geral.üm dos elementos que tém de ser cpmpdtados o a natureza, a gravidade do erro.Este qué deu origem ao conllicto todos osabem e a reforma liiiancúrk decretada poloSr. Ruy Barbosa a 17 do Janeiro, reforma quoa um tompo é má em si, ó contraria á tonuade governo espontaneamente proclamada nomaüifeslo de 1-â Üp Novembro, e é eoinrariag"(é ás doutrinas que o Sr. Ruy Barbosa sus-tentou na imprensa.

    O Sr. Ruy Barbosa nunca militou no par-lido republicano e o posto de membro do go-vérno provisório que conquistou pelo seutalento e pelo seu trabalho, deveu-o S, £>;.á posição que assumiu, na imprensa em umaquésifio da põ.Iitipa geral,sustentando a l'-.'do-raõãp, a coihplétà autonomia das provínciasçom ou sem a mptiar.chia ; como conquis-tou o seu posto do ministro dá fazenda emuma questão especial sustentandoliberdade bancaria

    ü;;i, o decreto de IT de Janeiro oilende oprincipio do federação e oílénde o principioda liberdade bancaria. Em maioria liiiaa-ceira, é uma ittnovação infeliz, poi que nemadopta a uuidádoque só sí:na compatível co:na federação po>* accordo dos delegados da so-beraiiia popular légi.iiinamente eleitos, nem aplena liberdade, único principio que o gover-no provisório podia adopta.r sponte sua; porsor perfeitamente conforme as idéas aiuono-micaá. Esquecido de quo o manifesto do 15de Novembro. tiuha recciliecido. nos. Estadoso direito de regular a sua vida interna, o Sr.ministro da fazenda,com um traço de penna;dividiu arbitrariamente o paiz em tros sonas,deterin.nou o capital máximo que deviã.tóbár.?. caçia Uiiia, decretou sedes -pai:a eüas, entoa-deu i.|uéiPerriambucp' e Pará deviam .mbor-Sihaivsè á'Bahia, que S. Paulo devi;! 'rdtíéWlüz do Rio'de Jaue|i'p.,qa6 o centro dós in['e-r^gsès de viM.vaz deViá. Sè.r pp BÍo Giaudo doSul-

    Fez caleillOS, Icvíidü par m-ol (ütc-ucãi» "•—aQa.iam.ySj U1U8 dQ i|isjJUtso »••lydádò niíii»— -

    '...., u ii:'.iic,!U uma

    do etl-ictuur o resgatemas, pouco dopoi

    o compartido a impreusa, a risc'> mosmoi ciesor ácoímnda de covarde» aqui e no vuiiib\ inundo, por indivíduos quo nem tò:a a noção| exacta da dêüoadèza da situação om qae soi acha um paiz quo tem de organisar-sc sobroj um montão de ruínas constiruidas do todas as: corrupções, do todas as violências, ede todosj os relaxamentos, t, nem lò:ii o respeito de si; mesmos, base do respeito que cada um de nós

    deve ás intenções alheias^I L-50, porò.a, quo se tom feito, e que, se tem

    uma yaniagüiii patriótica, tom nm íáiló peri-goso. p irqu-j isola d 1 opinião naoiouái o su-premo detentor dó poder, n:1o pólo sor umsyslenin seguido ás cegas em todas as cir-

    ; cumstancias, e não o deve ser principalmenteagora que uão se trata décoiideirinação plalo*nica e theòricn de uai mal chegado já á-í ulti-mas cousoipionuias, m-!S sim de prevenir esseíiial antes que elle as produza.

    A republica tom amigos que não lhe podemser suspeitos : ouça-os o Sr. ministro da Ia-zeada ; ouça-os o glorioso chelé do governo,e guiem-se por elles, que nã.o pór uòs, quenos limitamos a oumprir o "nosso dever; e, seo erro Jbr levado às suas ultimas coasequen-oias ficaremos tranquillos cum a nossa cons-ciência, embora magoados oomo filhos d'estaterra, por podermos dizer que quem o com-metteu, entre os elementos de quo dispoz,não contou com a cumplicidade do nosso si-lencio.

    ESTADO DE PE RN aM BUCO(Da Democracia)

    Aprovcüando-nos dos poucos momentos doliberdade que nos dispensam os nossos afia-zeres, procuramos esclarecer o publico a re;-,-peito dos negócios desse Estudei sujo priméí-10 governador f>i da iá arreíallçi coín^rdn-dn yj.^ür da pôpuiáçãb'" que' ileu-lhe 'as de-monstrsçoes mais Tivas de'sympa.',ftia.J '-Até' hoje o motivo re?.S do ptiatnadp

    'w eitá

    p. 5oar-:se ; porauf» oomgovnvnádór que içveíiistrar \\n\ g^i.9Íd:a a«ViaiiMea r> VfiP s«'>- * .' , ''pâbui»"*- - nCtos !)'Jin

    norcapital do' gensraí .Tqs$ Siúio-^c estáiprel;jude-so quo,

    8 íelioldídô dA ¦'eoui»"

    utn i

    âs classes contribuintes; pagar em dia aosfiincciouarios públicos alrazados de tres equatro inezés em sens venciaientos e a mui-'tos outros credores do Estado cujas contasforam saldadas.

    Do interesse que S. Exc tomou pelas ar-rüiiiadas finanças de Pernambuco lémsobe-jás provai o Sr. ministro da fazenda a quein"S. Exc. dirigio éxteisós"oITiciòs e telegram-más, tratando da realisação de empréstimose organisação de bancos.1 : ¦

    ' : " ;'"'Tem-nas ainda á Santa Casa do "Miserioór-

    dia do Recife a qiumS." Ex. assegurou bemcontos de réis Chn" o coniráoto de loterias,dando á«'sim valioso auxilio a esta iiHtitUi-.ção d'e caridade qui sé vé falha dé reéjrsose.com umi dividi de 197 contos. "'Mostrando ainda iuteresse pelos démnnserviços do Estado, S. Et. visitou as colo-,nias/exátninju ás estradas de ferro, propon-do medidas dé que hão podia' tornar iníciali-vaj reilisajdp^as gas do si somente de-"pendiam. ""'"

    Como político,- procurou aproveitar todosos bons cidadãos dos diversos partidos ex-linet s, iurrhòirtdo-os para ^coiii-nissõ3s ondoeram requeridos e aproveitád ^os saqà aer—viços, . ¦ " :

    Do accordo sempre oom os cheléâ políticosdo Esiajo, que administrava e aos quaesconstantamente cjnsultou sobre ás nómea-çõès mais importantes, como'de iutenden-cias, delegaci-is, jaizadòsmunibipaés, conse--guiu o general Suneão restabelecer a conliança gral pela justiça de seus actos é pelaenergia com qu;os mantinha.

    Como brazileiro, como pernambucano sin-to profunda mento o desastre qué solTreli .1administração de Pernambuco cujo novo go-vernador, ao passo que em pa'acio declaavaao seu autecessor que elle continuaria a serde longe o governador do Estado, e no Arse-nal de Marinha, ao despedir-sé,assegurava a-1. Ex.—«ser sen maior empenho segidr alumiaosa trilha doixad.i^^a administraçãoque lia Iara, p ç,iijg. a«érto'òUo proclamava»,-d,J volta a palácio revoga n d-creto de vi-taliéiedide dos émpre-.adoi públicos, pro-miilgado pelo seu autecessor a quem acaba-ça de fazer demonstrações pubbops deres-peito e sympa.iivo... .. :.;lll -,... .

    ".E $f>i\\6 s^ não fosse mais morali-adoro

    mais jqsto sujeitar a processo os empregadosd.sidioáos, e coav? sç- não fosso mais b-jiieli-co etraiii^iílisadorpara a Republica garantirí>, inqepemléiiÇ;ia do sons, sorvidores, o novogovernador «he^i a eon^i ierar in&jnven;en-te e illegal nm aeloque é adoplado ao mesmo,tentpo pòr d.verso» outros Estados, basea-dos nas mesmas disposições do. decreto n, 7de 20 do Nqvernbrò do anno passado..

    {Contiiui^iyeiiiòs) ..• ¦;, ;•". . EuüENro BiTTEisQOOvr»;Rua do Espirito: Santo n- ^1.

    AFOSBNTAÇaQ D3 ADMINISTRADOR DOS.. CORREIOS :.

    Ha dias tem ciroulado.neata oldádé a noli-cia da. ap.os^u.ta.çãõ dó honrado admins radordos oorreios deste Eslado, o ; Sr. Afibnso doRego Barros, indicandó-se até o nome dQseh snbitiluto, dizendo-se mais epío ahidanão se deu a aposp£ta,o3i> por ,ter sido:apreseiitado. WrK outro candidato patrocinadop^r pessoa poderosa na situação. --:

    Nada temos que ver com ps cândida ios,.nem c certamente papai reepmmendal-osi oupára exolu.U-o& que nos ocoupamos do*as.s.iunnta. E' somente para aUirnn»^ _ac a rcj;:lira^ da áoiu:d aduMúfc»'-;,;^ dos corrèiosatíriá um erro. ^j.j^jg u5o se 0ppSenta Um^"""".'.'iiario válido e aiuda capaz de prestarmuito serviço, e seria lambem um mal parao serviço publico, porque sem molivo. algumdé ordem superior e somente para abrir' lu-gar para pretendentes felizes, hão se retirada dirècção do uma repartição um chefe coma pratica e com as habilitações do actual id-ininisírador dos correios deste Estado.

    Assim nos pronunciando não nos préoc-cupã o pensamento de acajitèlár: os intei"es-ses pessoaes do honrado administrador, quepouco viria a perder em seus vencimentos,e em troca do prejuízo ficaria livre para ap-pliçar o tempo em santo ócio ou para enipre-gar a sua incontestável actividade em outromister-de que tiraria' largas compensações.

    Consideramos nm erro e um mil a suaapQseritâção, si vier a dar-se, porque o Sr.Alfonso do Rego Barros é ura homem válido,no exercicio das suas funeções é da maisapurada e escrupulosa lealdade, e pela expe-rienfcia adquirida u*aquelle serviço, a que setem consagrado com louváveis solicitude e

    ! zelo, está mais habilitado do que nenhum ou-tro a promover e pôr em pratica os tnelho-

    j rsmeutos necessários ao desenvolvimentoj d'aquelle ramo de serviço publico.j Tendo obtido o lugar por influencia do par-| lido político a que se achava filiado, não du-; vidaremos de notar que no principio de seutirpciuio administrativo se houvesse 'mos-irado coutamiuado do mal da origem, mos-trando-se reconhecido ao seu parljdu aa qualprocurava servir serçpra que lhe era p.os.si-vé! ; afiz üè^ssç in^.l çlie foi expurgando':'sepoupo a pouco éé modo, a l^ole poder oonsi:ãérár-sé'ç.otT»p.tetçim.ejie emancipado cvu» asua accã.b cjiiv,p!oiameqte livru.

    Ohonrado OÜrOtaíátrá'''-;,.,jn1),r*^****t"'í"!,", ieitamente Jque

    tuáçdes políticas difTferentes.e, porlflflto,;stí-faordinado âs dependências do íúgar, cujaacçío não é tdo livro como fora pará= desejarsoube proceder sempre de modo tão corre-•cio qne, mesmo na quadras de maior efferrvessencia, sempre foi excluída a idéa de suaexoneraçãoi e desejando-sc collocar alli nnioutro cidadão, sabemos que sempre depen=deu essa collqcaç5p;do accesso qtie se julgavamerecer pactuai admiuistrador,ião bem cou-siderados eram los seus serviços e* aptidões.

    E" que em süa intransigência Os partidossempre entenderam dever respeitar nestezeloso fúnecionario. a delicadissima missãoque;elle houvera sabido desempenhar demodo a nunca ser accusado.de trahir os seuapróprios adversários, no momento èm^queelle, ainda sentia-se .domiaado do ardor daspaixões políticas, hoje substituídas em seuespirito pelo amor ao cumprimento' de seus"dèvéres";!;:'

    .' ¦*"'E de facto. não pode ra os deixar de assígüd-

    .lar- que.oíSr.^Affonso dp Regj Barros, logoapós a saa entrada para aquella repartição,stítíbé" imjjrXra1r:Tlip^im grau dé moralidadetal, qiié_ todos, amigos e dcsaffectos, nuncapoderani>di»'iiarda inteira e-completa segu-rança é inviolabilidade dà correspondênciaconfiada áqnéllã repartição pii .que. por ellatransitasse.

    Neste niomento nós mesmos não nos po-deriamos escusar de dar também,o nossotestem 11 nho d o escrupüio e dá! 1'nparcialidáddreveladas''por aquelle honrado funccíônano.

    tendo A.Vrocinçia-_ representa" do papel dafolha de opposiçãj na mais. largo período desua existência, pôde dizer que nunca èttcòn-.trJ.u. ,.?'í 1 \ol,a

    ' rérjártiçãp üm regimen deodiosa excepção. e qué gozou sempre dasmesmas garantias dispensadas aos outrosórgãos da imprensa, .-"" À par dç1 gràn-l/í-equlsito, mpral que plantop^rçco^inénda, po süehojeoíipnrado admi-uistrador a mais larga pratica do: serviço desua repartição, de mòdé a satisfazer còmregularidade as,'múlliplas>'exigências dos ne-gpçios que. por alli correm. _ _-¦ .

    Nestas condições comprehende-se mnitobéni que aposentar o Sr. Àlfonsi} do RegoBarros seria simplesmente onevar os cofrespúblicos com a despeza de mais uma apo-sentaçãp, sem demo io ãlgíírn melhorar oserviço quê nao encontrará certamente chefemais apto para dirigü-o. .'

    Mantendo; com. o Sr. admin strador doscoi reios apenas a apíuoximaçTio delermiha-da pela nossa posição jarnalistica, éotèhde-mos, entretanto, sor de nosso dever dar-lheeste testemunho publico do conceito quedelle formamos, no momento em que, certa-mente para se arranjar um pretendente feliz,talvez se cogite de pôr em inaclividade um.funecionario dos mais habilitados no ramade serviço de que tem feito sua profissão^;

    E para que níio pareça que di^,enSaiiiosuma mera cortezia ao-hpnr&dq fnoccmnerioque faz bó„,a a Q\aK,tí ()o.. c)iefcs a (J(jo ^tPnce, nãò diividaipos de provocar a mani-festação dos nossos illustres collegas da im-prensa desle Estado, tão certos estaraosrdo'bom conceito, em quê todos. teeo> o zeloso»adminisiradordps nossos correios. ;

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    AU PARADIS OES DAMES

    Segunda-feira 2 de Jiinho.

    • íuiico da in o-área de acção,

    le da divida "iu-

    lez das Ires zo-capazteroa . . .nas quatro, e re-iuziu o capital de cada uma ;em seguida fez das quatro zonas seis, e tor-noa a, reduzir o-.capital.; até que, por liai,reduziu a 25 % o-capital mareado para ob.üiodü capital federai, no mesmo decretoem (jue concedia ¦-'• (l0'á bancos tle omissão

    ..umi-de iodas as

    acecitos pela,7/o, qué,ém todas as localidades oude

    elle ia, lázia-lhií as m;ii"s entínisiástiens ma-nircsl3'çõés; uão seja ãrredãdo desse

    'Estadoso para occuba.r o lug.-ir dé ajiidVSiitc-géneríddo exercito, quando este tom outros câmara-das que o podem lambem dignamente des-empenhar o quando os serviços que presta-va á Republica eram incontestávelmentémaiores ali: do mie no seu novo cargo.

    De faetp, ninguém ignora que os ódios le.-vaataJoS pelos

    ' cvrriilios poüljcoi oixx Per-

    no tempo da monarchio, eraai

    s correios com-ha ramos do

    jjerviçó publico em que não deve ejtrar aacção da politica, que o dos correios ú umdesses como é o dos teíegVaphps.,

    Nessas repartições as primeiras nomeaçõesdevem ser feitas por concurso, as demais pornccessôs, de modo qi.iè o empregado parag.:igaí-os não precisa por-se ao serviço dospartidos, prejudicando imiita vez o serviçopublico.

    Assim o lionr;ir]o administrador dos cor-reios deste E-stado conseguio tornar se umiioaietn puramente do seu emprego, do seunobUisrimo offlcio, no qunl, servindo nm ?i-

    GOVERNO DO ESTADOPoracto de 27 :Foi exonerado José Pires Ferreira, dó postode alf res commandante da il/'. Estação da

    Guarda Cívica, enomeado para sübstituil-o osargento João Ezequiel Borges•' * a .-.¦-,_ -x-_>i;.Ü.-

    Por acto de hontem :Foi transferido o Alteres commandante da

    5* Estação da G.Civict Manoel do'NascimentoBorges Leal, para o posto de alferes da 7«companhia do Corpo de Policia.

    Foi nomeado para o posto de alferes com-mandam» da õ« Estação da Guarda Civica ocidadão Eduardo Freire de Albuquerque Pe-druza.

    Poivun conceditlos 3 mezes de licença, âojuiz municipal de Leopoldina, Bacharel FaustoCavalcante de Albuquerque Gadella.

    Foram nomeados o cidadão José Geminianado Araujo Pinheiro e lincharei Lniz Aubuso'deOhveira Jardim, D, legados literários, estede Afogados;de, lugazei.a c aquella da Luz--.

    NOfÃrSíOtARES--Entram de superior do dia o cidade j capi-tão Gelasia e do ronda ue. visita o c dadão

    alferes Aezerra. ^->r

    O 14"- batalhão dará a guarnição da cidade.

    JÜRYDÕ^RECIFE

    Forao hontem submeliidn;a f, jn^aiüêníd os"rcos Joséi Ignacio Cer^-fa-, pronunciado noCi-,2'?' , SS. JK9 Criminal, e Joaquim Phi-ladelpho da í-,(v«i, no 205 do mestro código.

    O Prtm^iré, patrocinail'0 pelo Sr. Mello Sah-tos, foi condemnado a doiis annos o um mezdo prisão com trabalho o mulla de 121/2*/.do valor roubado, e o sogiirdb, que teve poradvogado o acadêmico baptista de Medeiros,foi condemnado aseis mezes elo dias deprisão e multa correspondente á metade dotempo. •'•'

    FELICITAÇÕES«

    ~&-..---^':-^o tír. ijiragibe UngisEc, gerente do Jornal

    d.o Recife.

  • ÍÍ-J:O A Provincia- Sabbado, 31 de Maio de 1890 N. 123

    .#•••

    EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

    PvLlTlCà INTERN1

    Asfolhis minist.rinescontinuam aguardaro mais absoluto silencio acercadas intençõesdo governo.

    Fallou-se em estabelecer o monopólio dostabacos o em . dquirir a* linhas férrea*, afflr-mando-se até quu já começaram as ne-ao..aç_ costumava |todas as manhãstomar cacau. N'uma d'ellas, porém, em quese dava batalha, esqueceu-se da refeição efoi logo para o campo. No meio da refregasente que o chamam. Olha para traz e vê osen preto com a cafeteira e a chavena. Cui-daduso, atravessara sob as tialas e flechaspara não faltar com o cacau do costume aoseu amo.

    e accumulações indecentes, como muito bemdisse o Dr. José Marianno em sua respostaao Sr. Martins Júnior.

    Serpa Pinto faz algumas cabeças de pre-tos para o Dr. Senna fazer estudos

    Traz também uma corda com que um re-guio o queria atar a uma arvore para depoiso martyri-ar a vontade.

    E.te regulo dera ordem para que fossemtod s os soldados mortos, exceptunn o Ser-pa Pinto e o seu creado. Ao nosso 'explora-dor queriam que o agarrassem vivo e o le-vassem para Blantyre, onde o esperava a talcorda e o competente .supplicio. Sahiu-lhe,porém, o caso ás avessas. Não foi elle quemagarrou Serpa Pinto, foi esle quem o agar-rou a elle.

    O illustre explorador, como recordação,conserva a tal corda e o capacete do regulo

    O regulo depois serviu-lhe como guia.

    Telegramma de Lourenço Marques d.t queno domingo ultimo realisou-se a inauguraçãodo caminho dc ferro a fronteira do TrauswnldAssistiram as autoridades portuguezas e osrepresentantes da companhia hòllandeza.

    No dia 1 de Maio roalisou-sc a manifesta-ção operaria que foi ordeira. Num grandecomício, qneos operários realisaram, fizerama sua r presentação, em que pediam ao Es-tado a reducção das horas do trabalho, aoito horas por dia.

    Sob o titulo Procedimento vergonhoso,escreveu o Diário Popular :

    «Emquanto os nossos irmãos do Brazil es-tão dando o mais louvável e honrns. leste-munho de patriotismo, excluindo quanto po-dem os paquetes inglezes para o seu com-merciocom a Europa, dá-se o triste caso d»preferirem os carregadores da praça de Lis-boa os vapores inglezes e não se aproveita-rem do vapor da Mala Real Portugueza, queno dia 7 do corrente vai partir para o Bra-zil.

    O Malange, que deve sahir no dia 7, è,como todos sabem, um vapor que pode riva-lisar em condições de perfeição, segurança ecapacidade com os melhores das compauhiasestrangeiras; pois porque os agentes destascompanhias são preponderantes na praça deLisboa e defendem os interesses das compa-nhias que representam, não se atrevem oscarregadores a servir-se d» .Valange para assitas remessas para o Drazil, e estão eneben-do do carga os vapores estrangeiros.

    A direcção da Sociedade de Geographia vaipedirá assembléa geral p:ira ir applic.ndo asua subscripção, em auxilio da defeza dapátria para subsidiar os colonos portuguezesque vão estabelecer-se na África Oriental. »

    TOBIAS BARRETOComo fora annunciada realisou-se hontem

    a reunião acadêmica convocada para o fim desolemnisar-se o primeiro anniversario damorte do illustrado mestre de direito Dr.Tobias Barreto de Menezes.

    Entre outras deliberações, resolverem osacadêmicos mandar tirar a oíeo o retrato dolluado mestre para collocal-o no salão dehonra da Faculdade, no dia 26 de Junho, an-niversario do seu fallecimento.

    Ficou encarregada dessa incumbência a se-guinte commissão : Thomaz Viegas, Raymun-doLi-bôa, llaymundo Miranda, Victor Frei-tas, Alfredo Castello Br_nco, BartholomeuPortella, Antonio Costa Ribeiro, Manoel Cor-reia, Jayme de Miranda eTolentino da Costa.

    ¦ -—__)-_t___---—-——-i

    Collegio modeloTratá-se d. fuudar em 1 'elropolis um col-

    iegio modelo no gênero dos da AUemauha,por meio de uma associação nnonyma cujocapitul será de 5U0 cortos divididos em ac-ções de 50$ pagas em tres prestações.

    Além do ensaio geral de preparatórios ocollegio destina-se ao ensino das scienciasnaturaes para o que terá laboratórios ; aoensino pratico das línguas vivas, musica, des-enho gymnaslica e esgrima.

    Pretendem os iniciadores além disso, es-tabelecer um prêmio de viagem á Europa aoalumno que tiver effectuado com brilhantis-mo o curso que será de cinco annos.

    O regimen interne do collegio será mol-dado pelo do collegio militar.

    Subdelegaoia do _E-ecif*BPerante esta subdelegaoia, são chamados

    os cidadãos estrangeiros que não quizerem senaturalisar cidadão brasileiro, a virem assig-nar seu nome no livro competente, das 9 ás4 horas da tarde até o dia 14 do futuro mez,á rua do Marquez de ulinda n* 3.

    PELO PAIZFoi designado o cdiiicio do antigo senado

    para nelle funecionar o juizodos casamentosda capital federal.

    Os empregados do Laboratório Pyrotechni-co do Campluho dirigirão ao Sr. ministro daguerra utn requerimento pedindo que seusvencimentos fossem igualados aos dos do ar-seual de gu rra, ultimamente elevados.

    O pedido funda-se, além de outras razõesna de terem sido em _8_0 equiparados osseus veucimentos aos dos empregados do ar-senal. e que agora teudo tido este augmento,é de justiça que os requerentes lambem oteuhão.

    Os chefes republicanos de varias parochiasda __api|dj federal deliberarão eleger uma di-! recloria .com p(e&o.6 poderes de resolver sobreassumptos políticos, al/. a«u« dependentes de

    governo se elle se faria representar no cou- colocação e approvqção de lodososme.P-.ros-resso de medicina que ha de celebrar-»» em do directorio ceçtral.. A djreciorty tjcoq• composta do seguinte modo : presidente, Dr.Telles de Menezes; vice-presidente. Dr. Fur-

    rlim uo próximo mez de «gosto.Cheg¦ u a Lisboa o notável romancista Eça

    de Queiroz, direclor da Revista de PortugalPartiu pare o Brazil, a bordo do paquete

    portuguez Ma tange, a companhia dramáticado theatro do Príncipe Real.

    Par _m telegramma de Paris, mandadopara Lisboa, sabe-se que na quinta-feirapassada iu..'«go«>u-se no cemitério de Mont-parnasse, d'aq.ella cidade, um monumentoa memória do reputado professor portuguezde chimica. Roberto Duarte da Silva.

    Já chegou a Lisboa o novo ministroFrança em Portugal, Mr. Bihourd.

    O Sr. Luiz dos Reis, irmão do conde do S.Salvador de Mattesinhos, deu ha dias umjantar aos seus amigos. Aquelle cavalheiro,depois de uma curta demora em Lisboa,partiu para o estrangeiro com

    El-rei recebeu ha dias o jornalista francez

    Snini Wernecfc ; _¦ secretario, Dr. Oscar Go-

    oy-; 2* dito, Dr. Drummond Fianklin.

    Diz O Pais de 18 constar que um dos esta-dos do norte terá bies-e por governdoro co-ronel cointnanJanle de um dos corpos da 2*brigada do exercito. . . . „

    Parece ler relação com isto a noticia dadapelo Jornal do í.'oinmerc_o,dojmesmo dia, deque o coronel de irif-tntaria Estevão José Fer-1 de ' ma» foi convidado caao cargo de governadordo A-Pa*0»0*' ______________

    NOTICIAS TZIiBG-RAPHICÀS* "arisO tonrnal des Dèbats, desta capital, com-sua esposa e menta sem a devida seriedade a ordem que o'

    governo dos Estados Unidos 'da America do

    Norte deu á sua esquadra do Mediterrâneo, afimMr. Colombet, que lhe offer .ceu especimens de par(jr para o Brazil.de duas invenções devidas ao capilão The- Berlimmenin; um representando um phonometro,outro, nm typo de freio que vai ser adopta-do pelo exercito f aocez.

    Morreu Francisco Gerochey, qne f >i crea-do p_rtic_'ar de el-rei D. Feruaudo, de D.Pedro V e D. Luiz L Viera da Allemanhaem 1847.

    A grande actriz Lucinda Simões renresen-tara ua próxima epocha, no theatro da Ave-nida, que ella vai dirigir, . a famosa peca deSardou Theodora, que Sarah Bernharu. ju-terprelou em Paris com ruidoso suecesso.

    Um grupo de estudantes de varias escolasfiliados no partido chama-lo legitimista diri-jgiu a D. M-guel de Bragança uma mensagem ' cTa _fos'uílimossuc-^^os leiegraptiados*.de adhesão e fidelidade poudo em evidencia "

    '

    Chegam a esta capital mas noticias em re-. Lição á expedição de que Etuin-Pachá encar-] regou-se no interior da África.I Achando-se os expediciouarios em Baga-

    moyo, foram atacados, d ura nte cinco dias con-secutivos, poi grande multidão de negros ar-mados.

    Estes combates enfraqueceram bastante asforcas de quedisponh»Einin-Pdchá, calculan-do-se que sofTreram ellas reducçâode 20%, ja

    |em mortos e feridos, jà em desertores.{ Apezar d. .idosos esforços das autoridadesdeI-.í_-,,,r_0' f '¦ impossível prevenir att n-tados contra ___dem publica ein cousequen

    emas próximas convulsões

    "da pátria e a neces-

    «idade de restauração da monarchia legitima.Esse documento dà o tractamento de senhore de mag .stade a D. Miguel, como se forarei!

    Continuam os trabalhos para a organisaçãoda grande companhia de navegação para aÁfrica e índia com a fusão da Mala Real eEmpreza Nacional.

    A colônia brazileira residente na capitalÓffereceu ao Sr. João Vieira da Silva umapenna cravejnda de brilhantes felicitando-o as-sim pela s.ia nomeação de vice-cônsul doBrazil em Lisboa.

    Tracta-se da demissão do supremo conse-tho do Grande O ienle Luzilano.

    Chegou ha dia?", sem ser esperado, o afri-canistu Paiva de Audrada, indo hospedar-seno Hotel Univcrsa'.

    Na Escola Polr.i clinica vai em breve serexperimentado uin apparelho telegraphicodo Sr. Lázaro d ».. Santos. Este appar lho,que modifica as bússolas que hoje se usamnas estações telegraphicas, indica também ofinal da transmissão entre as duas estaçõesintermediárias

    Tracta-se de fundar uma empreza para o«stabeleeimeoto de casa* commereiaes nosportos principáes da provincia de Moçambi-que, para o que se pedirá utn subsidio aogoven.o. ....

    Falleceu o general de brigada D. Manoelde Souza Coutinho.

    O fallecido realisava o ideal do verdadeirofidalgo e era muito conhecido em Lisboa.

    J)iz-se que o celebre inventor Edison, quet-«H a --miiilio da Europa, visitará Portu-gal.

    A companhia viação suburban* proieclaconstruir um ascensor desde a praça de B.Pedro até is portas da cidade.

    A popularidade de Serpa Pinto, o heroeda África, soflreu um balda . enorme por elleter aoceitado o cargo de ajudante do campode Sua Magestade, -iargo que lhe fax. }-«»-_-*o logar de d?putado.

    Entre os eslutí-Utes o descontenta meu to egrande.

    Algumas notas curiosas í-i ultima expedi-ção do intrépido explorador :

    Um fogueiro; que ia num dos nànos sobO commando de João Coutinho, fora padeiroem Lisboa, d'ondc é natural — freguezia deSanta Izabel. Esse homem prestou-se a co-ser pão, improvisando para isso um forno.

    Vai-se para o combate e Seipa Pinto reparaque um dos soldados quu estavam fazendologo tirava de vez em quando o relogio da* algibeira e consultava-o. Disparava meia du-cia de balas-, puxava do relógio, outra meiaduzia, e toca a ver o relogio. Serpa Pintodeu lhe que scismar aquela lusilau» àhorae ia indaga.- quando o soldado se dirigio á- «Ue e pei_.!.-•*'. j erj!imon :—V. E-o im lie- iit,.-i que eu vi vòr so ojBiojá c lá ! • • dàdv-

    Era o fogu-iio-pad«—

    Ao Comoierci» e ao Publico

    Luiz Antonio Oomes Braga participa aorespeitável corpo commercial e ao publicoque d'ora em diante passará á assigoar-seLuiz Jardim Gomes Braga.

    Recife, 3J de Maio de 1890.

    Culto i-vangelicoHa culto publico com leitura e explicação

    do Evangelho todos os domingos, às 11 horasda manhã e ás 7 horas da noite, e nas qnin-tas-feiras ás 7 horas da noite : na rua do Im-rador n. 71, 1.- andar. A entrada é franca.

    Convida-se as famílias e o publico em ge-ral a assistirem.

    Examinae as Escriph. ras, pois, julgaes tern'ellas a vida eterna e ellas mesmas são asque dão testemunho de mim. (Evan. de João,cap. 5 ; ver. 39.)

    __________________ _____r ________________!

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    B w «x _ ísBB 2 __5 _**••* _ü_R c* ___ "o—i . i—af__H ________? •—• ___* __• _-J tnE -j *?. « a__atB ___P1P^ « * ímmm^ _r____i w ss _, *fe%m\/mmm. **t) __B

    imm.m

    Emul_ão de Scott

    i juro tn A** me»Ju:?. ';. .

    Attesto ter empregado cora vantajoso, re-aultados eu doentes de tubrrculose pnlmo-nar. em minha c*si de saúde, a Emulsão deScott de óleo de figado de bacalháo «ombypop-osphitos de cal e soda7l*8 refci^o g jerdade e odtc%.

    Df. i. íxvfno.Rio de Janeiro. 15 de Outubro de 1884.

    Elixir de íi^eçâde negroFORMULA BO PHARMA_P!.?í.e!.

    HEÍMESDBSOOZiFEBHBiAnalysado em Pariz e appro^

    vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

    Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « ELixinoe cabeça ok negro * éo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emsen favor a grande aceitação de mais d. 20ántiOS ç ^jjimtjrqsõS qftesiados.Fique norÜiUíò' o vmiú&i §aLead$) que oEliaslr fabricado è alldunéia$í.''n'a, rua dòBom Jesus, é uma imitação do r.o.so, córrioreconheceu a Inspectoria Geral de hygiene.

    Depósitos—pharmacia da Praça do Cor ded'Eun. 19 e drogaria de

    FRANCISCO MVN0BL.0A SILVA & C.-| ||.ua Hf aruuez de Olinda n. St

    Can__o*Ei_itlff(

    D'esta localidade do Rio Grande do Sul,escreve um respeitável estancieiro, declaran-do o seguinte:

    « O abaixo assignado declara, que soffren-do, ha um anno, de uma tosse suffocante ecom fortes dores no lado esquerdo do peito,e já desanimado por lutar em vão com o usode medicamentos, sem proveito, foi radical-mente curado, c em pouco tempo, com oPeitoral de Cambará, do Sr. Souza Soares,de Pelotas.

    Antônio R. Velleda Filho. »(A firma eslá reconhecida.)

    rJ7ussQ a-l-hu^aílon

    Be Jaguarão foi-nos envjado o segqinte at-testado -

    ¦ Eu abaixo assignado, capitão reformadodo exercito, attesto que soffrendo de uma tos-se asthmatica, dc muito annos, acho-me hoerestabelecido com o uso do Peitoral de Cam-bará do Sr. J. Alvares de Souza Soares, dePelotas.

    Fernando José da Gama Lobo. »(A' firma está reconhecida)

    EDITAES

    b talhão de artilharia de posição destacadasneste Eslado, recebe propostas no dia 16 deJunho próximo vindouro, ás 11 horas damanhã, no quartel general do comman Iodas armas, onde funecionará dito conselho,paracontract .r o fornecimento dos alludidosgêneros e mais artigos constantes da relaçloinfra, durante o semestre de Julho a Dezem-bro deste anno.

    Arroz, kilo.Assucar branco refinado de 1.. qualidade,

    idem.Dito dito dito, de 2.* dita, idem.Azeite doce de Lisboa, litro ¦Alfa.a, kilo.Aguardente, litro >Aletria, ki OiAmeixas passadas, idem.Araruta. idem.Bacalháo, idem.Batatas inglesas, idem.Biscoutos, idem. - ¦-Banha de porco americana, idem.Café em grão, idem.Café moido, idem.Carne de porco, idem.Dita de vacca, com osso, idem»Dita de dita, serrt osso, Idem.Dita s*cca do Rio Grande do Sül, idem.Dita de carneiro, idem.Chá verde da Índia, idem.Dito preto da dita, idem.Cevadinha, idem.Cravos, cento.Chocolate, kilo.Ca vão vegetal, barrica.Dito cok, kilo.Ganetas.de madeira, duzia.Enterro por cava'Io, um.Farinha de 1.' qualidade, lit o.Dita de 2. dita, idem.Feijão preto ou mulatinho, idem.Fructas, ração ( duas bananas cu uma la-

    ranja ).Farello. kilo.Ferradura, par.Figos passados, kilo.Frango, um.Gallinha, uma.Gomaria arábica, frasco,Ooaiabada em lata, küo,Lenhs, acha ou toro.Leite de vacca, lito. :Lavagem de roupa passa Ja a ferro, p^ça.Lapes preto de Faber n* 1, duzia.Macarrão, kilo.Maizena, idem.Manteiga ingleza de 1' qualidade, idem.Marmellada, idem.Milho, idem.Medicamentos para cavalhada, numero.Ovos, um.Pã_, kilo.Phosphoros americanos, grota.Passas, kilo.Pennas de aço Perry, caixa.Papel pautado Fiume, resma.Dito m.ta-borrão, folha,Queijo d, Minas, um. - vSal, litro.Sanguesugas. pela applicação de uma.Sabão commum, kilo.Toucinho de Minas, idem.Tinta preta, garrafa.Temperos e verduras, ra-.ão.Tapioca, kilo.Vinho tinto, litro. VVinho branco, idem.Dito do Porto, idem.Vinagre tiuto, idem.Dito bronco, idem.Vassouras d

  • €>i

    W;1S3 3_1.rtodos mandei passar o. presente que será an-xado na porta da Intendencia Municipal des-ta Villa e outro de igual theor para ser pu-blicado pela imprensa.

    Dado e passado nesta Villa de S. Lou-cnçoda Malta aos 28 dias do mez de Maio de 1890—Eu João Benigno Pereira do Lago, Escrivãoqueeacrevi. |Gonçalo Pae* dt Azevedo Faro.

    0 Doutor Joaquim da Costa Ribeiro, Juiz deDireito do cível desta cidade do Recife dePernambuco, em virtude d» lei,-eto.-Faço saber aos quo o' presente edital vi-^

    rem ou delle houverem noticia que tendodesistido o cidadão Pedro . da Silveira Lobo

    Sor quem era exercido um dos ofücios de

    abelliao de Notas, estabelecidos pelo artigosegundo de Lei Provincial, numero tresentos_ trinta e cinco de vinte e seis de Abril demil oitocentos e ciucoenta e quatro, acha-seaberto o .concurso para provimento de ser-ventia victalicia de dito oiTicio, pelo praso detrinta dias desta data, pelo que são convida-dos os pretendentes a apresentarem dentrodo dito praso, neste juizo, os requerimentosque houverem de dirigir para este flm aoGovernador do Estado, devendo instruil±osCom certidão de idade, attestado medico deCapacidade physica. folha corrida, auto deelame de sufileiencia, certidão de approva-efio em exame de língua portuguesa e ari-thmetica, e mais documentos que lhes con-vier juntar.E para que chegue ao conhecimento detodos, mandei passar o presente que será af-fixado no lugar do costume do que dará cer-tidão o porteiro dos auditórios.Dado e passado neste cidade do Recife eEstado de Pernambuco aos vinte e oito diasdo mez de Maio de mil oitocentos e noventa.

    Eu Antouio dc Rurgjs Porco dc Leon, Es-Crivão o escrivi.

    Joaquim da Costa Ribeiro.

    >vinciifc Sabbado 81 de Maio de 1890 ¦*_*flw^jr-;"-v*íi-.-*'ii

    O Conselho da litetidencta Municipal do Re-cife faz publico a quem possa interessar que,durante o mez de Maio do corrente anno,recebe-se sem multa o imposto de aferição depesos, balanças e medidas dos estabeleci-mentos commerciaes das freguezia» de Afo-gados e Graça deste municipio, no Paço damesma Intendencia das 9 .Vi damanhâ ás 3boras da tarde.

    Paço da Intendencia Municipal dn Recife,1 de Maio de 1890.—Antônio de SouzaPinto, presidente.—Dr. José Vicente Meirade Vasconcellos.—João d'Oliveira. -Dr. JoãoAugusto do Rego Barros. - Francisco doRego Barros dc Lacerda—Francisco Faustinode Britto. —JoSoWalfredo de Medeiros.

    O Secretario,— Joaquim José Ferreira daRocha.

    Obres PublicasDc ordem do cidadão Engenheiro Director

    e em virtude da autorisação dn cidadão Dr.Govcrn-idor d'este Estado, de 14 do corren-te faço publico que no dia 7 de Junho pro-ximo vindouro, u'esta directoria recebem-senovamente propostas em cartas fechadas,competentemente selladas, para a execuçãodos reparos da pc nte do Pontal, na Ilhadellamaracá, orçados em 4:065*187 reis.

    As propostas devem ser assignadas pelos•licitantes com as firmas reconhecidas e de-veião declarar o preço pelo qual se obrigam,a executar a obra, como o local de sua resi-dencia e as habitações que possuam para di-rigir os trabalhos ; as quaes serão abertasao meio dia em ¦ presença dos proponentes.

    Havendo duas ou mais propostas em compteta igualdade de condições serão chama-dos ns proponentes para declarar quaes asmodificações que fazem, afim de celebrar-seo contrato com aquelie, que maiores vanta-gensofferccer.Não serão acceitas as propostas nos se-guintes casos :1* As queexederem dos preços do orça-mento.

    2* As que não forem organisada.* de accor-do com o presente edital.

    3* As que não ollereccrcm as garantiasexigidas.

    Í.' :As

    que se'basearem sobre òs prejjos'propostas dòs"ou.*ros poncurrentes.':,5-As que forem apresentadas por pes-

    Sjâas, 'que já tenham deixado de cumprircontratos celebrados com a Repartição.0 orçamenfp e mais condições do contrato

    apham-sc n*esta seprptaria, pnije Rodetn sfrejtamjuadpj pplos pretphdpnjes'.

    Ppra pòpcorrcr a praga acima, deverãoos licitantes depositar n-esja repartição, pavespsra ào dia da arrematas*»», das 9 horasda manhã as 3 da tarde, a quantia dp 205*259reis, equivalente a 5 % do ya or do resppoti-vo orçamento.

    Secretaria da Directoria de Obras Publicas,19 de Maio de 1890.

    O enpenhriro ajudanteA. Rego Netto.

    O Procurador dos Feitos da Fazenda do Es»tado de Pernambuco.tendo recebido do The-scuro a relaçõo abaixo transcripta dos deve-dores do imposto pelo serviço da CompanhiaRecife Drainage do exercício de 1886 a 1887da freguezia de S. José, declara aos mesmosdevedores que lhes lica marcado o praso de80 dias, a contar da publicação do presenteedital, para dentro d'elle pagarem a Impor-tancia de seus débitos cora guia da Secçãodp Contencioso, certos de que, findo oouelleSm/st)', üe* procedera a «obrança judicialmente.V Recife, fe tfeTsfaió der189(f. '" '! mm

    0 Procurador Fiscal,Miguel José ePAJmeida Pernambuco.

    Bpjnçãp Ursula Paulina das Virgens, 15.085.

    RUA DK MARCILIO DIAS127 Victorino Domingues Abreu Maia (pa-

    , , rente),-9-4n. - BÜA V* DE GOYANNA43 Francisco Manoel da Costa, 15.085.•m» «. « BUA DA '«PERATRIZ76 PJ-XÍÍBO"0 Thanmaturgo de Sá Leilão,15.08o.._ _ L . , "üA DA PONTE VrLHA

    ?S Germano d'Aguiar Monlarroyos,76 Gaspar Aní«hio Soal-fes Leite, 15.035.78 O mesino, 15.085.

    RUA ÜES. OONÇAto28 Guilherme Gomes Padilha, 15,085.RÜA GBXEttÀL sfeÀítA2í e 26 Guilherme Degal, 15.085.TRAVESSA DO VERAS7 Gertrudes Maria do Sacramento, 15.085.

    BÜA V. DE ALBUQUERQUE158 Herdeiros de João Pereira da Rocha,15.085.43 Herdeiros de Roza Thereza da17.963.

    RÜA DO CAMARÃO3 José da Costa Loyo, 15.085.

    RUA G. PIRES3 Ji sé Maria Sevè. 12.619.

    23 O mesmo, 15.085.25 Jose Pirelti Seve, 15.085.TRAVESEA DE G. PIRES

    7 Joaquim Cândido d'Aguiai Barrozo,.15.085.

    i\i «*i*.\|6, Cecilia Amélia da Costa M-iniz, 15.010

    ItUA DOBAnXo DE g. BOIUA18 Clementina de Faria Tavares e outras,

    15.085.20 A mesma,: 15.085. !i-BO51?.ii* fí

    RUA DO VISCONDE DE GOYAXNA37 Cariota Vieira Ribeiro, 15.085.

    ...RUA,POS COELHOS1 Domingos Antunes Vn.aça,, 15.0_5.

    rua !do barão de s. borja57 O mesmo, 15.085.

    BUA" Ob' VlgÍ:ONÍfg''bE ALBUQUERQUE25 Eiiòdiha de Castro Moreira 4'Albiimuw».

    qne, 15.085.RUA DA AURORA

    33 Eugênio Antônio da Silva e outro...15.08VRUA DA TONTE VELHA

    48 Ed|*ardo Cplom^isr, iã-OSé.RUA SANTA CRUZ

    25 Euzebia Maria da Conceição, 15.085.RUA DE S. GOKÇALO

    40 Emigdio José Gonçalves Serra, 15.085.RUA DO GENERAL SEARA

    23 O mesmo, 15.085".TRAVESSA DO QUIABO13 Dr. Estevão Cavalcante de Albuquerque,

    15.085.RUA DO CONSELHEIRO AGUIAR

    22 Emilia Maria de Almeida, 15.085.RUA VISCONDE DE GOYANNA

    20 Emigdio José Gonçalves Serra, 17.690.RUA DA CONCEIÇÃO

    34 Filhos de Anionio Luiz do Amaral...22.323.

    RUA VISCONDE DE-ALBUQUERQUETesembargador Francisco de Assis Oli-'• veira Macréi; 15.08a.' '' '" " " '

    34 0 mesmo, 17.963.81 Francisco Jacintho de Sampaio, 15.085.9Y Francisco Gonçalves da Costa, 19.227.

    111 Francisco Ferreira de Mello e outros..15.085.

    RUA DA PONTE VELHA93 Fructuoso Marlins Gomes, 15.085.

    115 Flora Maria Diniz, 28.950.RUA DO RIACHUELO

    10 Francisco da Silva Soares, 15.085.RUA VISCONDE DE CAMARAGIBE

    71 Fr. Francisco de Carvalho Figueira deMello e outros, 33.811.RÚA 1)0 CAMARÃO

    15 Francisco Ferreira da Silva e outros15.03o. -• * • ••• -< " •¦ :'-¦' '=

    •' '"" RUA G. IMIUÍS47 Francisco Tinto de Magalhães, 17.£6349 0 mesmo, 15.085.51 0 mesmo, 17.963.28 Francisco José da Silva Gnimprãps, 15.085

    TRAVESSA UO ti. PIR£3Francisco pinto dé Magalhães, 15.085.

    19 Francisco Marcellino do Amaral, 58,402.

    tuwnYlERCIO30 dk Maio dk 1890

    REVISTA ÇPÇ$T_vç pp^ça itpportaqcia oq*ovimen(p,çom-

    ipercfal hoje em npssa, pra*fa.0 que de mais lpferes,se §e olferpcei* re-

    gistramos nas secções competentes -

    CambioOs bancos encetaram as operações pelataxa do 20 •'/, d baixando em seguida para

    f7*Hi voltando todos ao encerrar o eXDe-•lente a taxa primitiva de 20 3/Era papel ^Cnlaí- realisaráín-se D„„Uènas transacções a 20 '/. «t • j-PqHP?O mercada ?s;py? es'^^.No Rio a taxa »»--5/ /» - **- mancaria

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    -a>•Cdmc-*1COo*TÇÍ

    oa

    u " ri£*. *sotc^s^-'w'*.>*-tv Para;'Bã bados, Mar-tiniay-e, S.

    'jfHbmàz e New Íoi k.

    E' esperado da íwropa ate* o dia 1 de Junhoe seguirá depois da demora necessária parao Rh de Janeiro e Santos. -Entrará no porto.As reclamações só fêrâo attendidas oo,prazo de 8 dias d*>puls da ultima dese*rg_.Para passagens, frete, ele, traía-se com osOnsignatarios.

    BorstefmaPD & C.N. 3—Rua do Commercio—n. 3

    1.* ANDAR

    Royâl Mail ^teani PacketCompaiiy j

    O VAPOR

    DIVERSOS ^fii

    PRECIS \J&tt íe «ffla boa éo-dflVinrir.il k

    «inheira na íbaJjP "• 5» armazém.

    UrgenteVende-se um sitio arborisado *eom boacasa de moradia, na estrada do ftiquiá. .Trata-se na rua do Imperador n 61, 1-andar. »*

    O "nrífpn«rir da 2-' cadeira de* 4 V

    "it ieSf°r Portuguex do Lycéode;Artes e OHicios da aula todos os dias, das7 ás 8 horas da nanliâ, ua casa de *sua re-sidencia, á rua da Conceição.'" """ ' "' m^m^^^Hmmmmmmmml^^magm%

    ArmaçãoVende-se uma composta òe c/nco flteiroide amarello envidraçsdos e nm balcão deamarello na rua da Iiof ôratnz n* 32. Loja*

    THAMESAlgodão, kilo. i6iü

    *• JíiClO ••••••••••». JaÇíQ»** ••¦*•>•*¦•BraÉTcO- -..'...'..:.SómenosMascavadoBrütps sepcoç a s.fi|-Brptoreg«íàrfi5.. .Retarap .. .;.:..>

    á *4*t»00á'3*500s

    3Í000 á 3*7002*500á 2*7001*500 á 1*700í«Hpi|l*Í001*300 á 1*400llOOO á 1*300

    Algodio

    As entradas deste mez até hontem a tardaattingiram a 5.906 saccas, assim descrimina-das:

    |j>&rc8Çft§ • n * it i !•« • • _v— ¦ j.«'47t «liortís» *¦•• ¦%ai

    Animac? 721Via-ferrea Caruaru 3"9Via ferrea-S. Francisco 1.146via-ferrea Limoeiro 2.486

    Mesma data 1889.5

    13906Ü74

    Foi cotado a 9.200 Urine, sem transacções.

    Couros salgados

    Cotado a 400 réis, firme.

    Aguardente

    91*000, firme, por pipa de 4_0Cotada alitros.Álcool

    Cotado a 185*000 por pira de 480 litros.

    Couros verdes

    Cotamos a 240 réis.

    Mel

    Sustentado ao preço de 55í000.

    Fdáaka da mandioca

    Mantém se a 5£200.

    BOLSA

    Cotações 0f_cis8S da Junta dos Corredores

    Recife 30 de Maio de 1890

    Não houve.

    O presidente,—Antônio Leonardo Rodri-gues. " " " ''" ' '

    O secretario,—Eduardo Dubeux.

    Aguardente $_7(Borracha, kiloBagas de mamatas, Irtüo *..'.:..C^W* saíÈPosí seccos, küoCouros seccos espichadosCouros verdes, kilo ,,Cacau, kilo ,.„,„,-.,,£aü ^üNía ••¦ • -• • ¦¦•• •¦ -¦ ••*-e$t$ restmhp. ki}o ,. ,.,,„,,Camquha, küo.,,,,,Caroços dp alfioiJSo, kilo...Carvfio de pedra, tonFarinha de mandiocaFolhas de Jaborandy, kiloGenebra, litroGraxa (sebo) ....Jaborandy ífoV-M"' *•". ,_-.___¦ tcilo

    Milho, kilosPau Brazil kiloSolia, meioTatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia

    *960*120*360*420•215*4CO*800*eoo*2(*0•016

    18*0(;0*«80

    _^»/•200«350*200*0S0*K0*035

    2*500«035

    100*000

    Espera se _qsí portos do sul no dia 5 deJunho, «fguhido depois da demora necessáriapara S. Vicente, Las Palmas (Canárias) Lisboa,Vigo e Southampton.

    Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.E. A.-

    a^cciod.M{0A«ei>>o, 3 barris com 288 litros de

    No vapor nacinal Jacuhuué p_*a Penedo,carregaram ;P, A|vas & fi, 3 barricas com 273 kilos de

    assucar refinado.

    O »jr. Euscbio Martins CestAtem o seu consultório medi o » residênciaá n*a do Barão da Victoria o. 7,1* andar,onde pode ser procurado para os misteresde sua profissão.Consultas de 1 ás 3 horas dá tarde.

    Ví ndi->s.j ™—Sementes de cacáo novas, b0 #rmazem rfaBola Amarella n. 36, Cues 2á de Novembro.

    Atoafrecisa-se de uma para cosinhar e engom-mar, a rua do Barão da Victoria n* 18. 2.andar.

    Bom negocio:Vende-se dois rendosos prejôía» s"ros noCaes 22 do Novembro ns. 30» «32, á tratar-*«ena rua do Imperador ti. 46, na Livraria deF. P. Boulitreau.

    MERCADO D£ S. JOSÉ

    Rendimento do dia 2°Entraram 2130". *-'

    ,, ^ue Maio de 1890.72i?ois pesando 2820 kilos.

    DESPACHOS DE ÉXPORTAÇlOp.vn.v 0 EXTERIOREm 2g de Maio

    No vapor inglez Donati para Livérpool,carregaram •J. H. Boxwell,

    kilos de assucar4076 saccasmascavado.

    com 405700

    ^hos de peixe a 20 rs...9 Cargas com farinha a 200 rs.2 Cargas com fructas a 300 rs.

    33 Columnas a 600 rs104 Taboleiros a 200 rs

    Suínos a 200 réisEscriptorios

    58 Compartimentos Com fari-nha a 500 réis

    30 Compartimentos com comi-das a 500 réis

    98 Compartimentos com legu-mes a 400 réis

    16 Compartimentos com sui-neiros a 700 réisCompartimentos com fres-sureiros a 600 réis.Compartimentos com cama-rões a 200 réis

    33 Talhos a 2*000

    PARA O INTERIOB

    Em 29 de Maio

    No vapor inglez Cometa para Santos, car-regaram :

    M. Borges & C, 400 ?accas cam 21000 ki-Ios de assucar mascavado.

    P. Carneiro & C, 50 p:pas com 21000 li-tros de sguardente.

    Para Pé\otas carregaram :P,. Carneiro & C, 20a barricas com 21169

    kilos de as-ucar branco.M, Borges & C, 13. pipas com 6210 litros

    de aguardente.No vapor nacional

    hia, carregaram:J. Macieira, 36 barris com 5760

    mel.

    Jacuhgpe, para a Ba-

    litros de

    PATJTA DA ALFÂNDEGA

    SEMANA DE 26 A 31 DE MAlQ

    Assucar refinado, kilo,Assucar bYancp, kilo., , • •Assucar mascavado, Kilos ,. .Álcool, litroArroz com casca, kilo • ••••>••••••

    *260*206*093*370*0o0

    No hyate nacional Deus le Guie paraa Parahyba carregaram:P. Alves & C, 23 barrica* com 886 kilos

    de assucar refinado e 20 barricas com $95,kilos de assucar refinado. ''Para Camossim :P. Çarneir • & Ç; 2 barricas com 199 kilos

    de asütar refinado.Feitíaudes & Irmão.-:, 4 barricas com 333

    „i'os de essuçar refinado.Na barcaça Feliz Socicdcule para Ma,p-an-

    guape carregaram •••*•¦P. Alves & C. o liarriftas çom 68-J kilos deassucar refinado.

    No cuter Iqguarary paruyNatal, carrega-ram :P. Alves & C, 5 banicas com 300 kilos deassucar relinado.

    6*140H800•600

    19*80020*800

    1*400?300

    29*000

    15*000

    39*200

    11*200

    4I8J0

    •4006**000

    Rendimento dos dias 1 á 28.

    Preços do diaCarneSuínos,..,.,,,Carneiras ,Farinha........MilhoFeijão

    216*410476*540

    6.692»980

    240 a560 à640 á560 á4(0 á900 á

    480720900600460

    1*200

    ARRECADAÇÕES

    Alfândega

    Renda geral:Desde, o dia 1..Dia 30

    SS2.219*09428.683*531

    Intendencia Municipal

    Rendimento do 1 a 28....» 27 â_ô*fl5Dia 29 :

    Mercado de S. Jos_.... Lf.... I) J28«10UMatadouro 232*114,Cemitério 89»50 ¦BlVérsos impostos arrecada-

    do a bocea do cofre 802125. >

    . .,. 28.7__*8i ia Olympia,carregou para Maceió,

    Desde o diaDia 30

    Gra-vesseíidRio Grande do SuíRio Grande do SulBristol

    LivérpoolLivérpool JTfamburç-fjHamJiVíígo,Nçfjf-íort-üjioburgr^

    i Total.

    7.S96Í276.

    7.911*061

    PORTO DO RECIF?^

    Movimento do dia 30, de Maio. db 'moi

    Não bouve entradas nem sabidas.

    *

    ¦*

  • \.

    '/.:: ¦ ' 4'.:- ...li. vA Provincia Sabbado 31 de Maio de 1890 HV12.

    ELIXIR NI. MORATO-. -«ír''i)!'^7J777'*

    PROPAGADO POR í). CARLOS

    __S8_H3»SETA msmssm-J^i-f FORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHÃES

    ¦¦mÀMJroVadò pela Inspectoria Òeral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,

    m 7âttj_*i«sadc.pelo Governo, elogiado pelos médicos com attestado dos que>;.:•.. i.... , *', 7 teem sarado etc. eic.¦•'5-

    a _vf*«

    ..-*)*

    "¦¦^¦í^**--*'

    «Vk^/ío;^.» --i»i 0«.&sí^: s-t^v.

    0^^^VÊx MüàATO propagado por D. Carlos e o melhor depurativo até

    _^ a uma planta indígena com que é composto

    ÍÍIÍgtcura toda a syphilis!. . !."¦ r ? £"?;+'*¦ T

    '

    Elle ema o Hbouniatisinon3 cur_ a Astlnmt!

    s/l^:x::/r:. Elle cura a Moipbéa !

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    SC^g8SSR55S9es> segundo o processo dos Drs.Ifonsorvo e 8Üva Araújo do Rio da Ja-aeiro.

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    RESIDÊNCIARua do Hospício n. 43

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    Rio de Janeiro1 Caes Pbaroox, Rt_ Prescn S

    Ob proprietários deste e&tatelccimerparticipSoao respeitável publico, que seuantigo e acreditada bote! se acha montadodebaixo da melhor ordem e com todas asaccommodaçõeB necessárias aos Exmos.Sra. hospedas e suas Exmas. famílias.

    Das jsneilas do hotel se gosa ama vi3timagnífica para a lado do mar, • se recebe oar puro de fora da barra.

    Além do estabelecimento estar muito perto da câmara des Sra. Deputados, esta tam-bem muito próximo, ao desembarque do.*Srs. Passageiros do norte, e Barcas Ferrydonde sabem bonds para todos os pontos o»cidade.

    Para commodidade dos Exmos. Srs. hos-pedes os proprietários mandarão collocarnc estabelecimento um apparelhe telepho-nico,e portanto pedem a protecção do res-neitavel publico.

    PAZ*» A OA. POB

    €fRA_f0B FABRICA A VAPORDE

    ÓLEOS-.X

    VEGETAES i.DE &L

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    Consultas árna Duque de Caxias, n. 48, das10 á 1.

    Morada á Estrada de JoSode Barros, n. 24.

    Pr ..gramma da 15a corrida que se realizará no dia1 de Junho de 1890

    te,NOMES NAT.ÜBAMD.

    ceO COll 1>.V \EST1M. MIOIUUETAHIOS

    1» pnreo—Inicio—800 metros : animaes de Tcrhambiico qué HSo tenham ganho prêmionos Prados do Recife e éguas de Pernambuco. Prêmios 150* ao 1*, 3->f aos**.nos Prados15$ ao 3

    123456789

    10II12

    Brinquedo —Tuytyl'J58 »»

    . 56 »>58 »

    r»8 »>»» ••»_ í>

    58 »|'58 »

    Ene. e branco

    Lyrio couro..Risa e grenat

    Verde e rosa .Azul e.tnçar..

    \zu',enc.ouro-Men».Azul e Irarco.Azul e ncar..

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    I f> iBaio..]>"fid,..AÍaPáPCast. .

    j ft Rnsso.i Rud..I r» Cast...I Ifto'*-..

    Pernambuco««7>>a

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    6'Vkil.60 »60 »»

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    P.C de Resendo»H. J. P«rmam.B. B.da F.F'ho.F. H. do Valle.A. T.dos Sactcs.A. J. l\ü\í»'-F F.'iii.e.J. N. da Silva.

    €ur,o de preparatórios4« Dareo-PrnfloPepnnml»úe«_Q—12ti0tn_r«. •: ca?al|os de rí|.alqpi"r paiz, que p.3oP

    .Si8_5_S. nos Prados do Recife em distnucia superior; a. _#> mefros, epgH3s

    Prêmios 400? ao 1 *, 80* ao 2-, 40* oo 3*.

    •Vil

    DE

    Jose* Manta -i.E

    BAPTISTA DE MEDEIROSJRua dò im-pèrnciçr n* 48

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    ganho pre-

    Para JadriJhosTUosincosde lindos padrões, vende-se no

    «s-criptorinde Joaquim da Silva «arneiro &C .Larso do Corna» Sas to n. 13.

    ; FlorrteLucifer,

    iTranfcbiAC,.|!\ic Dcuro...MuraDpuape.IiierfautI BcrI im

    Cast..Rud..

    »Husfp.^ IíisSi'A iro.Caxto.i

    Pcrrambuco

    »»

    õ8 kil.h8 »38 »60 >»60 »58 »60 »

    Enc. e nrr-nco.sF. FreireÍAzul e cnearJBrarco c ene.

    |Píeto e cure.jVe.de e rosa.ÍAzul ebranef*.

    AoUwio, Uchôa.j .é !.£ Silva.C. N. Descobeit-i.B. B. da F.FPho.C. Independente.F. de Azeie».lo.

    Observaçot5TT' Os 3í-iír.a^ IrscriptoF p:>ra c» primeiro parro devem achar-se

    ro eDEilhamento ás 91/2

    h°ra0?%. ?,nÍÍ_rto re_D_oa _. ?abbado, 31 do corre:

    te, ás 3 horas da tarje na se-

    fretaria &eJi, Iti*»», Impetigo,ROB BOYVEAU-Ipaffeoteur_J_ IODÜKETO I>_; JPO^AJ^^ÍO

    Cura o« acciilontc.*? syphilitiros aiiltgos" ou rob :'!>->s : Vlecra*, Tntm»vcm, (t£mt***0fJr.T*_**«,..asa»»« oon:0 t.f/Kiplmati*r»tu. f>_v»/nf«*s ti TtsmmreuIm**.

    ta jpari». eu» i.nssi:, rk~,iox, m« 3üen-:i ?«-..:." i.. BoT?** «.r-i.ArFEcriPii, _b \tdn mP__^ Farello- -. •Guedes Araújo St Fi! W

    tem para vender farello do _ . !Kio


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