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DONNt~ES NOUVELLES SUR LA PALI~OFLORE DE COLOMBIE par YVES LEMOIGNE * RI~SUMI~, ABSTRACT A partir d'6chantillons collect6s lors de deux mis- sions en Colombie et d'6chantillons en collection l'Universit6 de Medellin, sont successivement d6crites trois flores fossiles : une flore d'~ge d6vonien de Flo- testa pauvre et tr6s fragmentaire tt Psilophytales, une flore d',qge Jurassique sup6rieur de la ~ Formation Valle Alto ~ en Cordill6re centrale riche el1 Foug6res, Bennettitales, Cycadales et Caytoniales avec les gen- res: Gleichenites, Cladophlebis, Sphenopteris, Pachypteris, Sagenopteris, Nilssoniopteris, Otozami- tes, Anomozamites, Zamites, Ctenozamites, Pti- lophyllum et Desmiophyllum, une flore d'ttge Cr6tac6 inf6rieur de la ~ Quebrada eampanas >~ et de la r4gion de San Felix en Cordill6re centrale compos4e de Fou- g6res, Bennettitales, Cycadales, Ginkgoales, Cayto- niales et Conif4rales avec les genres Coniopteris, Pia- zopteris, Klukia, Sphaenobaiera, Sagenopteris, Nils- soniopteris, Zamites, Podozamites, Cupressinocla- dus, Cyparissidium et Elatocladus. Ces trois flores sont de type euram6rien. From samples collected during two missions in Columbia and from samples stored at the University of Medellin, are successively described three fossile floras : a poor and fragmentary Devonian flora from Floresta, a rich Upper Jurassic flora from the ~ For- maci6n Valle Alto ~ in the Central Cordillera compo- sed of Ferns, Bennettitales, Cycadales and Caytonia- les with the genus : Gleichenites, Cladophlebis, Sphe- nopteris, Pachypteris, Sagenopteris, Nilssoniopteris, Otozamites, Anomozamites, Zamites, Ctenozamites, Ptilophyllum and Desmiophyllum, a lower Creta- ceous flora from the ~ Quebrada campanas ~ and San Felix area in the Central Cordillera composed of Ferns, Bennettitales, Cycadales, Ginkgoales, Caym- niales and Coniferales with Coniopteris, Piazopteris, Klukia, Sphaenobaiera, Sagenopteris, Nilssoniopte- ris, Zamites, Podozamites, Cupressinocladus, Cypa- rissidium, and Elatocladus. These three floras are of euramerian type. MOTS-CLI~S : D]~VONIEN, JURASSIQUE, CRI~TACI~,MACROFLORE, COLOMBIE, AMI~RIQUEDU SUD. KEY-WORDS : DEVONIAN, JURASSIC, CRETACEOUS, MACROFLORA, COLUMBIA, SOUTH AMERICA. * Laboratoire de Pal6obotanique et Centre de Pal6ontologie stratigraphique et Pal6o6cologie associ6 au CNRS (LA 11). Universit6 Claude Bernard (Lyon 1), 43 boulevard du 11 novembre 1918, 69622 Villeurbanne Cedex (France). Geobios, n ° 17, fasc. 6 p. 667-690, 5 fig., 8 pl. Lyon, d6cembre 1984

Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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DONNt~ES NOUVELLES SUR LA PALI~OFLORE DE COLOMBIE

par

YVES L E M O I G N E *

RI~SUMI~, ABSTRACT

A partir d'6chantillons collect6s lors de deux mis- sions en Colombie et d'6chantillons en collection l 'Universit6 de Medellin, sont successivement d6crites trois flores fossiles : une flore d'~ge d6vonien de Flo- testa pauvre et tr6s fragmentaire tt Psilophytales, une flore d',qge Jurassique sup6rieur de la ~ Format ion Valle Alto ~ en Cordill6re centrale riche el1 Foug6res, Bennettitales, Cycadales et Caytoniales avec les gen- r e s : Gleichenites, Cladophlebis, Sphenopteris, Pachypteris, Sagenopteris, Nilssoniopteris, Otozami- tes, Anomozamites, Zamites, Ctenozamites, Pti- lophyllum et Desmiophyllum, une flore d'ttge Cr6tac6 inf6rieur de la ~ Quebrada eampanas >~ et de la r4gion de San Felix en Cordill6re centrale compos4e de Fou- g6res, Bennettitales, Cycadales, Ginkgoales, Cayto- niales et Conif4rales avec les genres Coniopteris, Pia- zopteris, Klukia, Sphaenobaiera, Sagenopteris, Nils- soniopteris, Zamites, Podozamites, Cupressinocla- dus, Cyparissidium et Elatocladus. Ces trois flores sont de type euram6rien.

From samples collected during two missions in Columbia and f rom samples stored at the University of Medellin, are successively described three fossile floras : a poor and f ragmentary Devonian flora f rom Floresta, a rich Upper Jurassic f lora f rom the ~ For- maci6n Valle Alto ~ in the Central Cordillera compo- sed of Ferns, Bennettitales, Cycadales and Caytonia- les with the genus : Gleichenites, Cladophlebis, Sphe- nopteris, Pachypteris, Sagenopteris, Nilssoniopteris, Otozamites, Anomozamites, Zamites, Ctenozamites, Ptilophyllum and Desmiophyllum, a lower Creta- ceous flora f rom the ~ Quebrada campanas ~ and San Felix area in the Central Cordillera composed of Ferns, Bennettitales, Cycadales, Ginkgoales, Caym- niales and Coniferales with Coniopteris, Piazopteris, Klukia, Sphaenobaiera, Sagenopteris, Nilssoniopte- ris, Zamites, Podozamites, Cupressinocladus, Cypa- rissidium, and Elatocladus. These three floras are of euramerian type.

MOTS-CLI~S : D]~VONIEN, JURASSIQUE, CRI~TACI~, MACROFLORE, COLOMBIE, AMI~RIQUE DU SUD.

KEY-WORDS : DEVONIAN, JURASSIC, CRETACEOUS, MACROFLORA, COLUMBIA, SOUTH AMERICA.

* Laboratoire de Pal6obotanique et Centre de Pal6ontologie stratigraphique et Pal6o6cologie associ6 au CNRS (LA 11). Universit6 Claude Bernard (Lyon 1), 43 boulevard du 11 novembre 1918, 69622 Villeurbanne Cedex (France).

Geobios, n ° 17, fasc. 6 p. 667-690, 5 fig., 8 pl. Lyon, d6cembre 1984

Page 2: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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T A B L E DES MATI1~RES

I n t r o d u c t i o n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 668

F l o r e d6vonienne de F lo re s t a . . . . . . . . . . . . . . . p. 669

1 - His to r i que et cond i t ions de g i sement . . . . p. 669

2 - Desc r ip t ion de la f lore . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

• H o s t i n e l l a sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

3 - Remarques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

F l o r e j u r a s s ique de la t~ f o r m a c i 6 n Valle A l t o )) (Cordi l l6re centrale) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

1 - Si tua t ion des g isements . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

2 - Desc r ip t ion de la f lore . . . . . . . . . . . . . . . . p. 670

• G l e i c h e n i t e s s a n m a r t i n i HALLE, 1913 . . p. 670

• G l e i c h e n i t e s p o r s i l d i i SEWARD, 1926 . . . p. 671

. C l a d o p h l e b i s d e n t i c u l a t a (BRONGNIART) FONTAINE, 1889 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 672

• C l a d o p h l e b i s e x i l i f o r m i s (GEYLER) OISHI, 1940 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 672

• C l a d o p h l e b i s ( K l u k i a ?) k o r a i e n s i s YABE, 1922 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 673

• S p h e n o p t e r i s ( R u f f o r d i a ) cf. g o e p p e r t i DUNKER, 1846 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 673

• S p h e n o p t e r i s s p . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 674

• P a c h y p t e r i s sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 674

• S a g e n o p t e r i s sp. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 674

• N i l s s o n i o p t e r i s m a j o r (LINDLEY & HUTTON) HARRIS, 1946 . . . . . . . . . . . . . . . p. 675

• O t o z a m i t e s s i m o n a t o i ORLANDO, 1946 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 675

• O t o z a m i t e s cf. p e r u v i a n u s SALF, 1 9 1 1 . . . p. 675

• O t o z a m i t e s sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 676

• A n o m o z a m i t e s m i n o r (BRONGNIART) NATHORST, 1890 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 676

• Z a m i t e s l u c e r e n s i s (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS, 1982 . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 677

• C t e n o z a m i t e s sp. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 677

• C t e n o z a m i t e s sp. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 678

• P t i l o p h y l l u m cf. c u t c h e n s e MORRIS, 1840 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p . 678

• P t i l o p h y l l u m cf. d i s t a n s (FEISMANTEL) JACOB & JACOB, 1954 . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 678

• ? S a g e n o p t e r i s sp. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 679

• D e s m i o p h y l l u m sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 679

3 - Remarques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 680

F lo re cr6tacique de la vall6e de la Q u e b r a d a C a m p a n a s et de la r6gion de San Fel ix . . . . . . . p. 680

1 - Si tua t ion des g isements . . . . . . . . . . . . . . . p. 680

2 - Desc r ip t ion de la f lore . . . . . . . . . . . . . . . . p. 680

C o n i o p t e r i s m a r t i n e z i i nov. sp . . . . . . . . . p. 680

P i a z o p t e r i s b r a n n e r i (WHITE) LORGH .. p. 681 ? K l u k i a sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 682

cf. S p h a e n o b a i e r a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 683

cf. S a g e n o p t e r i s sp. 3 . . . . . . . . . . . . . . . . p. 683

N i l s s o n i o p t e r i s m a j o r (LINDLEY & HUTTON) HARRIS, 1946 . . . . . . . . . . . . . . . p. 683

• Z a m i t e s cf. q u i n i a e HARRIS, 1969 . . . . . . p. 684

• Z a m i t e s sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 684

• P o d o z a m i t e s sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 684

• C u p r e s s i n o c l a d u s l e p i d o p h y l l a (SAPORTA) nov. comb . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 684

• C y p a r i s s i d i u m sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 687

• E l a t o c l a d u s sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 687

Conc lus ion i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 688

Remerc iemen t s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 688

I N T R O D U C T I O N

Lor s de deux miss ions C N R S effectu6es en 1976 et en 1981, nous avons pu 6tudier p lus ieurs g isements foss i l i f~res et co l lec te r de n o m b r e u x f r a g m e n t s d ' e m p r e i n t e s de p lan tes :

• dans la r6gion de F lo res t a , ~ env i ron 200 k m au N o r d de Bogo ta , dans un n iveau arg i leux dat6 du D6vonien m o y e n d ' ap r~s la faune ;

• ~t 90 k m au Sud de MedeUin, dans la vaU6e de la rivi~re Q u e b r a d a C a m p a n a s , a f f luen t du Rio A r m a

(province A n t i o q u i a ) , dans un n iveau cr6tac6 (Valan- ginien) ;

• ~t env i ron 120 k m au Sud de Medel l in , dans la Cor - dill6re centra le , pr6s de San Fel ix, le long de la rou te de m o n t a g n e re l ian t S a l a m i n a ~ la VaUe A l t o v ia San Fel ix (province Caldas) , dans des n iveaux d '~ge ju ras - s ique sup6rieur .

Page 3: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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FLORE DEVONIENNE DE FLORESTA

- H I S T O R I Q U E E T C O N D I T I O N S D E G I S E M E N T

Les premiers niveaux d6voniens d6couverts en Colombie Font 6t6 par Olsson et Dickey en 1935, lors d'une prospection g6ologique le long de la Cordill6re andine orientale, le long de la route reliant les deux villes Tobosia et Floresta dans la province Boyaca. Seuls, les restes animaux ont 6t6 d6crits, en particulier

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Fig. 1 - - Carte g~n~rale de la Colombie avec l 'emplaeement du gisement d~vonien de Floresta et du gisement jurassique de San Felix.

General map of Columbia with the localisation of the Devonian locality Fioresta and of Jurassic locality San Felix.

des Bryozoaires. En 1946, Botero d6signa l'ensemble des d6p6ts d6voniens de Floresta sous le nora << Flo- resta formation >> qui constitue la formation de r6f6- rence pour le D6vonien de Colombie. Des affleure- ments d6voniens sont connus 6galement en d'autres endroits du pays : ~t Manaure, Gutierrez, Santa Isabel et ~ Gachala-Ubala-Farallones de Medina.

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Schistes

rouge~tres-violac4s

Gr6s fins noirs

Intruslon granitique

post-d@vonienne

Schistes tendres

jaun~tres,

occasionnellemen~

marbr4s

Schistes et arkoses 30 m.

A grains fins

30 m. ConglOm4rat

Complexe m@tamorphique

Fig. 2 - - Colonne stratigraphique du D~vonien de Floresta.

Section of the Devonian of Florestm

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La formation d6vonienne de Floresta a au moins ~700 m d'6paisseur et confiste principalement en schis- tes mous et argiles avec petits niveaux gr6seux ou con- glom6ratiques. Les schistes et argiles repr6sentent environ 80 % de l'ensemble et sont caract6ris6s par leur couleur grise, ocre, violette, jaune ou marbr6e ; ils se d6sagr~gent tr~s facilement. Ces d6p6ts sont recouverts par des gr~s gris sombre et ferrugineux qui n'ont pas livr6 de fossiles et ils recouvrent eux- m~mes Un conglom6rat ~t petits 616ments quartzitiques, des schistes noirs et durs et des gr6s fin jaunes, gris clair et brun clair constituant la base du D6vonien.

Si la faune de la <~ Floresta formation ~ est riche (brachiopodes, bryozoaires, ostracodes, p616cypodes, coraux, crino'ides...), la flore livr6e par les marnes est tr~s fragmentaire et pas vari6e, un seul genre a pu ~tre identifi6.

2 - DESCRIPTION DE LA FLORE

Embranchement des PTERIDOPHYTA

Classe des PSILOPHYTOPSIDA

Genre H o s t i n e l l a "STUR, 1882

H o s t i n e l l a sp.

(pl. 1, fig. 1, 2 et 3)

t~chantillon non num6rot6 (Coll. Lab. G6ol. Pal6on. Univ. Medellin).

Fragments d'axes st6riles nus, ~t ramification dicho- tome ou pseudomonopodiale pr6sentant souvent un 6paississement ovale (allure de bourgeon) juste au- dessous du sommet d'un angle ram6al, et montrant un 6paississement m6dian correspondant vraisemblable- ment h la st~le vasculaire caulinaire axiale.

3 - REMARQUES

Malgr6 son 6tat tr~s fragmentaire, la flore d~vo- nienne de Floresta 6tait une flore d6vonienne classi- que ~t Psilophytales, c'est4t-dire une flore qui croissait en milieu humide ~ proximit6 de plans ou de courants d'eau. I1 importe, certes, de ne pas oublier que le gise- ment de Floresta repr6sente un lieu de s6dimentation et non le lieu m~me de v6g6tation de cette flore.

FLORE JURASSIQUE DE LA <~ FORMACION VALLE ALTO >> (CORDILLI~RE CENTRALE)

1 - SITUATION DES GISEMENTS (fig. 1, 3 et 4)

A environ 120 km au Sud de Medellin, dans la pro- vince Caldas, sur le flanc occidental de la Cordill~re andine centrale, le long de la route de montagne (alti- tude variant entre 2400 m et 3200 m) reliant Salamina

la vall6e de l'Alto via San Felix, affleure une s6quence s6dimentaire m6sozo'ique dite << Formaci6n Valle Al to >>, qui repose localement en discordance sur des roches m6tamorphiques pal6ozoiques. A l'Ouest de San Felix, dans cette s6quence, pr6domi- nent des d6p6ts cr6taciques de plate-forme continen- tale et m6dio-n6ritiques, localement exond6s. A la base de la s6quence, se trouvent quelques bancs char- bonneux (schistes et gr6s noirs) et des gr~s argileux qui renferment de nombreuses empreintes de plantes, consid6r6es d'~ge cr6tac6 inf6rieur. La direction des strates varie entre N10E et N40E, leur inclinaison &ant de 45 ° vers l'Est.

En cassures fra~ches, les empreintes &aient recou- vertes d'une mince pellicule de pyrite qui s'alt6rait en quelques heures nous obligeant ~ de nombreuses 6tu- des sur les gisements m~mes (notamment pour l'6tude de la nervation des parties foliaires).

La flore abondante s'est r6v616e constitu6e essentiel- lement de Foug~res, de Cycadales et de Bennettitales.

2 - DESCRIPTION DE LA FLORE

Embranchement des PTERIDOPHYTA

Classe des FILICOPSIDA

Ordre des FILICALES

Famille des Gleich6niae~es

Genre G l e i c h e n i t e s SEWARD, 1910

G l e i c h e n i t e s s a n m a r t i n i HALLE, 1913

(pl. 3, fig, 4)

Echantillon n ° Cie 100 (Coll. Y. Lemoigne. Lab~ Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION :

Fragment d'une partie terminale de penne d'avant- dernier ordre, portant en ordre alterne des pennes de

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dernier ordre, lin6aires, longues et 6troites (40 mm de longueur et 5 mm de largeur/ t la base pour la penne conserv6e la plus 61oign6e de l'apex), distantes de 5 mm les unes des autres d 'un meme c6t6, faisant un angle de 70 ° avec le rachis.

Pinnules triangulaires /t sommet arrondi, proches les unes des autres mais non confluentes, adh6rentes au rachis par toute leur base, orthogonales ~t celui-ci, montrant une nervure m6diane et 2 /t 4 nervures secondaires simples de chaque c6t6. Les pinnules

montrent en position sub-centrale une d6pression cir- culaire correspondant ~ la trace d 'un sore.

IDENTIFICATION : la pr6sence d 'un sore en position sub-cemrale, la forme des pennes et des pinnules nous font rapporter cet ~chantillon Cie 100 ~ la famille des Gleich6niac6es. Celui-ci est tout ~ fait similaire aux sp6cimens des d6p6ts s6dimentaires du Secondaire de Patagonie et de la Terre de Feu d6crits par Halle sous l 'appellation sp6cifique Gleichenites san martini, esp~ce ~t laquelle nous le rapportons.

Fig. 3 -- R6gion de San Felix.

Sector of San Felix.

G l e i c h e n i t e s pors i id i i SEWARD, 1926

(pl. 1, fig. 1, l a et 2)

Echantillons n ° 11, 17, 18, 19 et28 (Coll. Y. Lemoi- gne, Lab. Pai6ob. Univ. Lyon 1).

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Fig. 4 .

Lutites, gris-cr@me finemen9 lamin~es

Argilolites compactes, aspect massff

At@he de grain moyen fan, gris-vert

Conglom@rat

At@he conqlem@~ratique

Diorite quartzique Batolite de Sonson

Discordance

0 I00 im.

Colonne stratigraphique de la Formation de [a ValiSe AI~o (d'apr~s J.O. Martinez). Stratigraphic section of << Valley Alto Formation >>.

DESCRIPTION : empreintes de fragments de frondes filic6ennes au moins bipinn6es, ~ rachis stri6s longitu- dinalement Les pennes de dernier ordre por ten t en ordre alterne ou sub-oppos6 ou oppos6 des pinnules oblongues (dimensions les plus fr6quentes : 11 mm

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de longueur et 3 mm de largeur ~ mi-longueur, mais elles peuvent ~tre plus grandes et plus profond6ment d6coup6es), 16g~rement falqu6es, faisant un angle de 70 ° avec le rachis, ~ bords parall~les puis convergeant en un apex en pointe obtuse, ~ face sup6rieure con- vexe. Les pinnules sont plus ou moins incis6es et d6coup6es en lobes (except6 pros de l'apex), ~t leur base une paire de pinnules plus grandes (cf. pl. 2, fig. 2). Dans chaque pinnule, on peut observer une ner- vure m6diane nette, se prolongeant jusqu'au sommet de la pinnule et qui 6met lat6ralement dans chaque lobe, une nervure qui se divise par dichotomie, la branche sup6rieure se dichotomisant une fois encore. Sur les 6chantillons Cie 17 et Cie 18, on peut observer au milieu des lobes une d6pression correspondant vraisemblablement ~t 1'emplacement d'un gros spo- range ou d'un sore de contour circulaire ou ovale.

Les pinnules st6riles et les pinnules fertiles sont simi- 1aires, toutefois les fertiles sont plus petites.

DI~TERMINATION : nos empreintes sont analogues ~t celles d6crites initialement dans le Cr6tac6 du Groen- land par Seward (1926, p. 76, pl. 6, fig. 18, 19, 24, 30) sous le nora de Gleichenitesporsildii, puis par Seward & Conway (1935, p. 5, pl. 1, fig. 5) ; par Krassilov (1967, p. 107, pl. 9, fig. 1 et 2) dans le Cr6tac6 inf6- rieur du Sud du Primorye ; par Bell (1956, p. 63, pl. 14, fig. 4 ; pll 19, fig. 4 ; pl. 21, fig~ 2 et 3) dans le Cr6tac6 inf6rieur de l'Ouest du Canada ; par Samy- lina (1976, cf. Gleichenitesporsildii, p. 21, pl. 2, fig. 1) dans le Cr6tac6 inf6rieur (Aptien ?) du bassin houil- ler d'Omsukchan sur la rive droite de la rivi~re K o l y m a ; p a r Kimura & Sekido (1978, p. 262-264 ; pl. 37, fig. 3) dans le N6ocomien de la for- mation d'Akaiwa, dans le Honshu central du Japon. Elles sont aussi tout ~ fait similaires aux empreintes d6crites et rapport6es ~ l'esp~ce Cladophlebis brow- niana (DUNKER) SEWARD par Person & Delevoryas (1982) et provenant du Jurassique moyen d'Oaxaca au Mexique (pl. 2, fig. 10 et 11) ; nous pensons que le rattachement au genre Cladophlebis BRONGNIART et ~t l'esp~ce Cladophlebis browniana n'est pas correct.

Nous assignons nos 6chantillons h l'esp~ce Gleiche- nites porsildii SEWARD qui paraR avoir 6t6 cosmopo- lite.

FOUGI~RES incertae sedis

Genre-forme Cladophlebis

Cladophlebis denticulata (BRONGNIART) FONTAINE, 1889

(pl. 3, fig. 1, 2 et 3)

Echantillons n ° Cie 5, 6, 11 et 15 (Coll. Y. Lemoi- gne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : fragments de pennes au moins bipin- n6es. Pennes de dernier ordre alternes. Pinnules alter- nes, celles de la base des pennes de dernier ordre ont 8 mm de longueur et 2,6 mm de largeur (-~ # ~-), poin- tues, ~t marge denticul6e surtout dans leur moiti6 dis- tale, 16g~rement arqu6es vers l'extr6mit6 de la penne ; plus on va vers l'extr6mit6 de la penne plus les pinnu- les sont courtes et de moins en moins dent6es, les mar- ges devenant faiblement festonn6es. Dans chaque pin- nule, s'observe une nervure m6diane nette dans la moiti6 proximale et qui se divise avant d'atteindre le sommet de la pinnule, les nervures lat6rales sont une fois (parfois 2 fois) dichotomes, toutefois, elles sont simples dans les pinnules proches de l'apex de la penne de dernier ordre.

IDENTIFICATION : les empreintes des 6chantillons Cie 5~ 6, 11 et 15 appartiennent ~ une m~me esp~ce ; en 1'absence d'appareils sporif6res nous les rapportons an genre-forme Cladophlebis et plus pr6cis6ment, ~t l'esp6ce-forme Cladophlebis denticulata (BRON- GNIART) FONTAINE.

Cladophlebis exillformis (GEYLER) OISHI, 1940

(pl. 3, fig. 5)

Echantillons n ° Cie 12 et 13 (empreinte et contre- empreinte) (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION:fragment de pennes d'avant-dernier ordre, montrant un rachis qui porte, selon un ordre alterne, des pennes de dernier ordre oblongues, pro- ches les unes des autres. Les pennes de dernier ordre ont 35 mm de longueur et 7 mm de largeur (au nivean de la deuxi6me paire de pinnules basilaires), leurs rachis sont distants de 8 mm les uns des autres ;dans leur moiti6 proximale leurs bords sont sensiblement parall~les, tandis que dans leur moiti6 distale, leurs bords convergent pour former un apex pointu. L'une des pennes de dernier ordre enti6rement conserv6e montre, de sa base ~ son apex, sur chacun de ses c6t6s, 15 pinnules bien individualis6es puis ensuite des pinnules de moins en moins caract6ris6es (la lamina a alors une marge lob6e-dent6e). La pinnule basilaire post6rieure (ou catadrome) s'ins~re dans l'angle que fait le rachis de dernier ordre avec le rachis d'avant- dernier ordre et elle a un contour subtriangulaire avec un apex obtus-arrondi. Les 3 ou 4 premi6res paires de

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pinnules basilaires ont un apex arrondi ; elles sont environ deux fois plus longues que larges et elles adh6- rent presque orthogonalement au rachis par toute leur base, puis, plus on s'61oigne de la base plus les pinnu- les sont longues, pointues, falqu6es, leur longueur cro~t jusqu'~ la mi-longueur de la penne puis d6cro~t ensuite. Chaque pinnule poss6de une nervure m6diane marqu6e dans la moiti6 basale de la pinnule et qui cesse d'Stre visible ~t proximit6 de l'apex of 1 elle se bifurque, elle 6met lat6ralement, de chaque c6t6 4/t 5 nervures peu visibles, simples ou dichotomes.

IDENTIFICATION : l'absence de toute trace d'appareil reproducteur ne permet pas d'envisager une identifi- cation pr6cise. Cependant, notre empreinte est tout fait similaire ~t celles d6crites par Oishi (1940) dans le Secondaire du Japon sous l'appellation Cladophlebis exiliformis (GEYLER) OISHI (pl. XI!, XIV, XV ; fig, 2, 2a et 3 ; p. 261-264). Nous assignons notre 6chan- tillon de Colombie/t cette esp~ce qui est consid6r6e comme pouvant peut-~tre appartenir ~ la famille des Osmondac6es.

Cladophlebis (Klukia ?) koraiensis YABE, 1922

(pl. 2, fig. 3)

Echantillon n ° Cie 17 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : empreinte d'un fragment de penne de dernier ordre montrant deux rang6es de pinnules en ordre alterne, oblongues, faisant un angle de 50 ° avec le rachis, longues de 18 mm et larges h leur base de 4 ram, profond6ment d6coup6es en lobes obliques, pointus (7 h 8 lobes bien distincts de chaque c6t6) sauf dans la partie apicale qui est dent~e ; le lobe basilaire ant6rieur est plus d6velopp6 que les antres. Darts cha- que pinnule, la nervation consiste en une nervure m6diane bien marqu6e, tr6s incurv6e ~ la base, qui se dichotomise juste avant d'atteindre l'apex, 6mettant lat6ralement une nervure secondaire dans chaque lobe ou dent, cette derni~re 6met alternativement 2 h 3 ner- vures simples et tr6s obliques et se termine par une bifurcation dans l'apex du lobe ou de la dent.

IDENTIFICATION:notre 6chantillon a des affinit6s avec 4 esp6ces d6jh d6crites :

1 Pecopteris virginensis FONTAINE, 1889, du Secondaire inf6rieur de la formation de Potomac aux USA ; notre 6chantillon est proche de celui figur6 par Fontaine (1889) pl. VIII, fig. 1 ~ 7 et d6crit pages

82-84, cependant la nervation n'est pas de type p6cop- t6ridien. Dans notre 6chantillon la dissection des pin- nules est plus profonde.

2 - Coniopteris murrayana YABE, 1905, est affine de notre 6chantillon mais en l'absence d'organes repro- ducteurs, une assignation au genre Coniopteris ne peut ~tre envisag6e.

3 - Cladophlebis (Klukia ?) koraiensis YABE, d6crit par Oishi dans la flore du Secondaire du Japon (1940): la figuration photographique donn6e pl. XIX, fig. 3 par Oishi est tr6s affine avec notre 6chan- tillon de Colombie.

4 - Cladophlebis browniana (DUNKER) SEWARD d6crit darts le Jurassique moyen du Mexique par Per- son & Delevoryas (1982) : la figure-texte n ° 3 (p. 91) qu'ils donnent est impr6cise mais elle illustre des caract~res que l'on observe dans notre 6chantillon, par contre les photographies donn6es pl. 1, fig. 7, 8 et 9 et pl. 2, fig. 10 et 11 different sauf la fig. 9 de la planche 1.

Nous estimons pouvoir rapporter notre 6chantillon Cie 17 ~t l'esp6ce japonaise Cladophlebis (KluMa ?) koraiensis YABE.

Genre-forme Sphenopteris (BRONGNIART) STERNBERG, 1825

Sphenopteris (Ruffordia) cf, geopperti DUNKER, 1846

(pl. 1, fig. 8 et pl. 4, fig. 1C)

Echantillon n ° JOM (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : empreinte d'un fragment de fronde au moins tripenn6e. Pennes de dernier ordre oblon- gues, h pinnules ovalo-spatul6es, longues, relative- ment 6troites et ayant tendance (surtout pour les pin- nules en position inf6rieure) ~ se r6tr6cir en p6dicelle leur base. Le bord des pinnules est entier. La pinnule inf6rieure situ6e dans l'angle sup6rieur des rachis de dernier ordre et d'avant-dernier ordre est beaucoup plus d6velopp6e que les autres pinnules et elle est plus ou moins lob6e.

Dans chaque pinnule, une nervure m6diane 6met alternativement plusieurs nervures lat6rales. Pas de cuticule 6pidermique conserv6e.

IDENTIFICATION : cette empreinte est analogue/~ celle figur6e par Steinmann dans son 6tude de la << G6olo- gie du P6rou >) (1929) p. 104, figure 110 A et

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B, rapport6e h l'esp~ce Cladophlebis cf. rotunda FON- TAINE (age N6ocomien inf6rieur). Mais elle a aussi de grandes affinit6s avec l'esp~ce Sphenopteris geopperti DUNKER, 1846, du Jurassique d'Europe. Nous pen- sons pouvoir rapporter notre empreinte de Colombie

cette derni~re esp6ce avec quelque r6serve cepen- dant.

Sphenopteris sp.

(pl. 3, fig. 7 et 8)

Echantillons n ° Cie 14 et 28 (empreinte et contre- empreinte) (CoU• Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION " petit fragment de fronde au moins bipenn6e. Le rachis d'avant-dernier ordre porte, en ordre alterne, des pennes de dernier ordre de contour triangulalre. De la base ~ l'extr6mit6 des pennes de dernier ordre les pinnules sont de moins en moins pro- fond6ment d6coup6es, elles sont en ordre alterne, de contour g6n6ral ovale, r6tr6cies ~t leur base et d6cur- rentes sur le rachis porteur, ~ la base des pennes elles sont profond6ment diss6qu6es en lobes lanc6ol6s, obliques, alternes, denticul6s (4 lobes bien individuali- s6s de chaque c6t6, plus une paire subterminale fusionn6s avec le lobe terminal). Chaque pinnule a une nervure m6diane qui 6met une nervure secondaire dans chaque lobe of 1 elle 6met ~t son tour, semble-t-il, plusieurs nervures lat6rales simples (la nervation est peu distincte).

IDENTIFICATION:notre sp6cimen a des affinit6s avec : le Coniopteris angustifolia BRICK ; le Sphenop- teris patagonica HALLE, toutefois chez cette derni6re esp~ce Halle (1913) pr6cise que les lobes sont uniner- vi6s (?) ; le Pachypteris haburensis ; le Pachypteris specifica.

Faute d'organes reproducteurs et faute de pouvoir observer avec pr6cision la nervation, nous rapportons notre sp6cimen au genre-forme Sphenopteris (BRON- GNIART) STERNBERG, 1825.

Embranchement des PRESPERMAPHYTA

Classe des PTERIDOSPERMOPSIDA

Ordre des PTERIDOSPERMALES

Famille des Corystospermac6es

Sous-famille Incertae sedis

Genre Pachypteris BRONGNIART, 1828

Pachypteris sp.

(pl. 3, fig. 6)

Echantillon n ° Cie 4 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fragment d'une extr6mit6 de penne montrant des (( pinnules >> ovales, p6tiol6es. La nervation n'est pas visible.

Nous rapportons cette empreinte au genre Pachyp- teris.

Ordre des CAYTONIALES

Genre Sagenopteris PRESL, 1838

Sagenopteris sp. 1

(pl. 1, fig. 5 et 7)

Echantillons n ° Cie 1 et Cie 2 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION:n ° Cie 1 (pl. 1, fig. 7): empreinte d'une foliole mesurant 55 mm de longueur et 18 mm de largeur dans sa pattie la plus large, ~t l'extr6mit6 nettement acumin6e, ~ bord entier, pr6sentant une nervure m6diane bien visible de la base ~ l'apex et laquelle 6met selon des angles tr6s aigus de fines ner- vures lat6rales qui s'anastomosent entre elles et se ter- minent librement au bord du limbe ; les mailles du r6ticulum nervuralre sont 6troites et tr~s allong6es (4 6 fois plus longues que larges).

n ° Cie 2 (pl. 1, fig. 5) : empreinte d'une foliole dont manque l'apex, celle-ci est asym6trique et montre une nervation similaire ~ celle de l'6chantillon Cie 1.

I~TERMINATION : l'ensemble des caract~res pr6sen- t6s par ces deux folioles nous les font rapporter au genre Sagenopteris PRESL, 1838, sans que nous puis- sions pr6ciser si elles appartiennent ~t une m~me feuille (compos~e), ~ une m~me esp~ce.

Compar6es aux folioles de Sagenopteris d6crites, nos folioles de Colombie different de :

. S. colpodes, par leur nervure m6diane visible jusqu'~ l'extr6mit6 de la foliole et par leur plus grande taille.

• S. phillipsi, par leurs dimensions plus grandes (en particulier largeur beaucoup plus grande).

• S. rhoifolia PRESL, du Lias d'Argentine, d6crite (mais malheureusement non figur6e) par Herbst

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(1966), 6galement par leur nervure m6diane visible jusqu'~t l'extr6mit6 des folioles et par un rapport L plus petit. !

. S. nilssoniana (= S. rhoifolia)

La distinction d 'une esp~ce nouvelle ne nous sem- ble pas possible ~ cause du caract~re fragmentaire des 6chantillons.

Classe des CYCADOPtlYTOPSIDA

Ordre des BENNETTITALES

Genre Nilssoniopteris NATHORST, 1909

cf. Nilssoniopterls major (LINDLEY & HUTTON) HARRIS, 1946

(pl. 1, fig. 6)

Echantillon n ° Cie 26 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon I).

Empreinte d 'une por t ion de fronde enti~re (9 cm de longueur, 5 cm de largeur) montrant une nervure m6diane de 2 mm de large 6mettant lat~ralement de fines nervures parall~les /~ raison de 10 nervures au centim~tre.

Absence de cuticule.

Malgr~ le mauvais 6tat de conservation et le carac- t~re pattie1 de l 'empreinte, nous la rapportons au genre Nilssoniopteris et plus pr~cis6ment /~ l'esp~ce Nilssoniopteris major (LINDLEY & HUTTON) HARRIS, 1946.

Genre Otozamites BRAUN, 1842

Otozamites simonatoi ORLANDO, 1946

(pl. 5, fig. 8 et 9)

Echantillons nO Cie 18 et Cie 27 (Coll. Y. Lemoi- gne, Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : empreintes de deux segments de fron- des dont le rachis est masqu6 par des folioles orbicu- laires, en ordre alterne, contigu~, La taille des folioles varie rapidement. Le bord des folioles est recourb6 vers leur face inf6rieure de sorte que leur face sup6- rieure est nettement convexe ; en empreinte ce repli se traduit par l 'aspect d 'un ourlet continu bordant les folioles. La base des folioles est arrondie, cordiforme, un peu in6gale, c'est-/t-dire 16g6rement dilat6e sur le c6t6 ant~rieur ; los nervures nombreuses et fines par- tent du point d 'at tache des folioles et s'6talent en 6ventail. En empreinte, les frondes semblent avoir ~t~ coriac6es.

IDENTIFICATION : nos deux 6chantillons doivent ~tre rapport6s au genre Otozamites BRAUN et nous les consid6rons comme appartenant ~ une m~me esp~ce. Plusieurs esp~ces ~ folioles orbiculaires rapport~es/~ ce genre ont 6t6 d~crites :

. Otozamites bunburyanus var. major KURTZ, dont los folioles sont beaucoup plus petites.

. Otozamites tenuatus (LECKENBY), dont los folioles sont aussi plus petites.

. Otozamites marginatus SAPORTA, connu dans le Bajocien. Saporta en a donn6 la diagnose latine sui- vante :

<< Diagnosis (1875) : O. frondibus deorsum sensim angustatis, rachi terefi strictoque donatis, foliolis coriaceis racheos superficiem tegentibus, arcte conti- guis imbricatisque, ambim late ovatis, basi subinae- qualifer rotundatis, marginibus subtus revolutis, ner- vulis ex insertions loca ad margines undique diver- gentibus, pluries dichotome furcatis >>. (cf. pl. cIX, fig. 1, la et lb, T II, Saporta).

• Otozamites simonatoi ORLANDO.

En 1946, H.A. Orlando a d6crit dans le Lias de Del Neuquen, en Patagonie, cette nouvelle esp6ce dent il a donn6 la diagnose latine suivante :

(~ Diagnosis : O. fronde linearis, angusta, dense pinnata, millim. 26 lata ; rachi robusta, recta, margi- nibus parallelis ; pinnis coriaceis alternis, contiguis, basi imbricatis latus anterius rachis totum tegentibus, oblique orbicularibus, transverse vix depressis, mil- lim. 11-12 latis, margine fimbria plano-crassiuscula millim. 1 lata incrassato, basi subaequilateraliter cor- data ; nervis e basi radiantibus numerosis crassiuscu- lis, dichotomis )> (p, 252-253).

Puis, p. 256, Orlando compare son 6chantiIlon avec Otozamites marginatus SAPORTA :

(~ tambien muestra alguna semejanza con nuestra especie, sobre todo en el rebete marginal de sus folio- los que afecta una disposici6n muy semejante a la especie de Picfin-Leuffi. Pero se diferencia de ~sta por la forma de los foliolos y la manera de su insercion )>.

Nous estimons pouvoir rapporter nos 5chantillons cette esp~ce.

Otozamites cf. peruvianus SALF, 1911

(pl. 5, fig. 1A et 1B)

Echantillons n ° Cie 51 et Cie 50 (empreinte et contre-empreinte) (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

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DESCRIPTION : les deux 6chantillons montrent respec- tivement l 'empreinte et la contre-empreinte d 'une suite de 5 folioles cycad6ennes dont deux sur l'6chan- tillon Cie 51 sont enti~res. Celles-ci mesurent 22 mm de longueur et 5,5 mm de largeur (~t mi-longueur), leur base est constrict6e, 16g~rement dissym6trique ; les nervures nombreuses, fines, souvent dichotomes, partent du point d 'at tache de la foliole dans laquelle elles s'6talent en 6ventail ; leur bord ant6rieur est rec- tiligne et leur bord post6rieur est nettement convexe de sorte que leur apex en pointe obtuse est d6jet6 vers le bord ant6rieur, la foliole paraissant falqu6e. Pas de cuticule conserv6e.

IDENTIFICATION : l 'ensemble des caract~res des folio- les incitent ~t envisager une r6f6rence aux genres Oto- zamites et Zamites. Or, ces genres different par le caract6re suivant : chez les Zamites la base des folio- les est sym6trique alors que chez les Otozamites, elle est asym6trique et plus ou moins auricul6e. Darts nos 6chantillons, la base des folioles 6tant 16g~rement dissym6trique, nous les rapportons au genre Otozami- tes BRAUN, 1842 ; ils sont affines de l'espbce Otoza- mites peruvianus SALF d6crite dans le N6ocomien du P6rou par Steinmann (1929).

Otozamites sp.

(pl. 1, fig. 6)

Echantillon n ° Cie 6 (Coll. Y. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Lemoigne, Lab.

DESCRIPTION • foliole isol6e, incomplete, de type cycad6en, mesurant 12 mm de longueur et 6 mm de largeur (valeur maximum) de contour triangulaire ; ~t sa base, un point d 'at tache situ6 en dessous du milieu et correspondant ~t peu pros au tiers de la dimension de cette base, d'oO il r6sulte une base asym6trique avec angle basal sup6rieur acroscopique 61argi en auri- cule et angle basal basiscopique contract6. Nervures fines et nombreuses (densit6 : 3 ~t 4 par mm) partant du point d 'at tache et se distribuant en 6ventail dans la foliole. Bord de la foliole entier.

IDENTIFICATION : les caract~res de cette foliole sont typiques des folioles des frondes des Bennettitales du genre Otozamites BRAUN, 1842, auquel nous la rap- portons.

Comme il s'agit d 'une foliole isol6e incomplete, sans cuticule conserv6e, une identification sp6cifique ne peut ~tre envisag6e.

Genre Anomozamites SCHIMPER, 1870

Anomozamites minor (BRONGNIART) NATHORST, 1890

(pl. 5, fig. 2 et 3)

Echantillons n ° Cie 24 et Cie 25.

DESCRIPTION : les deux 6chantillons correspondent ~t des contre-empreintes de faces sup6rieures d'extr6mi- t6s de frondes. Ces extr6mit6s ont des bords d 'abord parall61es, puis qui convergent rapidement. La lamina est divis6e par des incisures atteignant la nervure m6diane (ou rachis) en segments (ou folioles) aussi hauts que larges, ~t apex obtus6ment arrondi, ~t base non constrict6e, suborthogonaux sur la nervure m6diane. La nervation consiste en nervures parall~les (densit6 de 14 ~t 15 nervures au centimbtre), simples, parfois dichotomes une fois peu apr~s leur 6mission et elles se terminent sur la marge distale. Les empreintes des segments sont 16g6rement bomb6es et lisses, ce qui incite h penser que ces segments 6talent probablement rigides, ~t cuticule 6paisse (elle n 'a pas 6t6 conserv6e).

Dt~TERMINATION : l 'absence de cuticule ne permet pas de pr6ciser si nos 6chantillons correspondent g des empreintes de frondes de Cycadales, en particulier du genre Ctenozamites NATHORST, 1886 OU de Bennetti- tales, en particulier du genre Anomozamites SCHIM- PER, 1870 (une r6f6rence au genre Ptilozamites pour- rait ~tre aussi envisag6e).

• genre Ctenozamites NATHORST, 1886 : frondes grandes, allong6es,/: rachis simple ou fourchu dans sa partie moyenne, portant des segments simples. Lamina divis6e en segments rhombo'idaux ou triangu- laires ou falqu6s ; les scissures vont jusqu 'au rachis ou presque et la base des segments n'est pas constric- t6e, ceux-ci s'ins~rent sur la face sup6rieure du rachis. Les nervures sont presque 6gales, parall~les ou nette- ment divergentes, dichotomes et se terminent sur le bord distal des segments• La cnticule 6tait 6paisse. Stomates avec cellules de garde ~ la base d 'une <~ ponctnation arrondie >> form6e par environ 6 cellu- les subsidiaires.

• genre Anomozamites SCHIMPER, 1870 : frondes longues, lanc6ol6es, avec lamina divis6e jusqu'g la nervure m6diane en segments larges, typiquement aussi larges que longs, g base non constrict6e. Les ner- vures sont nombreuses, parall~les, simples ou dicho- tomes, elles se terminent sur la marge distale des seg- ments. Nervure m6diane partiellement visible sur la face sup6rieure de la fronde. Stomates synd6toch6iles. Ce genre parak ~tre proche du genre Nilssonia.

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Nous pensons pouvoir rapporter nos deux 6chantil- Ions au genre Anomozamites SCHIMPER, 1870 et plus pr6cis6ment ~t l 'esp&e Anomozamites minor (BRON- GN~RT) NATHORST.

Genre Zamites BRONGNIART, 1828

Zamites lucerensis (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS, 1982

(pl. 4, fig. 1A, 3 et 4 ; pl. 5, fig. 11)

Echantillons Cie 50 A et Cie 50 B (empreinte et contre- empreinte) (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1) et n ° JOM (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

DESCRIPTION :empreintes et contre-empreintes de fragments de fronde ~t folioles enti~res, ~t bords lin6ai- res, s'ins6rant orthogonalement et en ordre alterne sur la face sup6rieure du rachis qu'elles cachent. Chaque foliole a une base contract&, sym6trique, leur apex arrondi est d6jet6 vers l 'apex de la fronde : la pinnule para~t dissym6trique avec marge acroscopique plus courte que la marge basiscopique. Les folioles qui s 'attachent au rachis par la partie m6diane de leur base sont s6par6es les unes des autres par un espace 6troit (leurs bords ne se recouvrent pas). Dans ce qui paraR correspondre h la partie moyenne de la fronde, les folioles mesurent 17 mm de longueur et 7 mm de largeur (~t leur mi-longueur). Les nervures fines, sim- ples on dichotomes, partent de la zone d'attache sur le rachis, s ' incurvent pour suivre des trajets parall~les et se terminer sur le bord distal (cf. pl. 5, fig. 11).

L'6chantillon JOP (cf. pl. 4, fig. 1) montre de nom- breuses empreintes m61ang6es et parmi celles-ci, trois empreintes bien remarquables de fragments de fron- des (4 cm de largeur et plus de 13 cm de longueur) qui ont la particularit6 d 'etre dissym6triques ; elles mon- trent, d 'un c6t6 de la nervure m6diane (ou rachis) des folioles de 20 mm de longueur et 10 mm de largeur, et de l 'autre c6t6 des folioles plus longues et plus 6troites (32 mm de longueur et 7 mm de largeur) ; en r6alit6, cette dissym6trie est un artefact dfl g la fossilisation, il y a eu, en effet, des compressions diff6rentes des deux s6ries lat6rales de folioles lesquelles sur le vivant ne s'6talaient pas dans un m~me plan.

IDENTIFICATION : malgr6 l 'absence de cuticule, donc de donn6es relatives ~ l'6piderme, nous rapportons ces empreintes de frondes aux Bennettitales du genre Zamites BRONGNIART, 1828. Parmi les esp~ces de Zamites d6jh d6crites les nf t res sont tr~s affines des

empreintes du Jurassique moyen du Mexique d6crites et d6termin6es par Person & Delevoryas (l'6chanfillon figur6 par eux planche 4, figure 24, montre le m~me artefact de dissym&rie que notre 6chantillon JOM).

Nous rapportons nos 6chantillons de Colombie cette esp&e mexicaine:Zamites lueerensis (WIE, LAND).

Ordre des CYCADALES

Genre Ctenozamites NATHORST, 1886

Ctenozamites sp, 1

(pl. 5, fig. 7)

Echantillon n ° Cie 21 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

L'6chantillon Cie 21 montre sur une face deux empreintes dont une base de fronde, et snr l 'autre face, trois empreintes dont une est une extr6mit~ de fronde. Ces cinq empreintes fragmentaires de frondes sont de mame esp&e.

DESCRIPTION : fronde longue et 6troite (le plus long fragment mesure 10 cm de longueur). Sur une grande partie de sa longueur ses bords sont paraUbles, sa lar- geur/ t mi-longueur (valeur maximum) est de 1,7 cm. Elle se r6tr6cit progressivement d 'une part vers sa base et d 'autre part vers son apex. Le rachis est visible (1,5 mm de largeur) et porte sur sa face sup6rieure deux rang6es de segments alternes, inclin6s/t 75 ° par rap- port au rachis. Dans la partie moyenne de Ia fronde, les segments mesurent : 9 mm de longueur et 5 mm de largeur ; ils se chevauchent mutuellement, le bord ant6rieur d 'un segment recouvrant le bord post&ieur du segment situ6 en avant de lui. Les scissures entre les segments vont jusqu'au rachis. La base des seg- ments n'est pas constrict6e, elle est l~g~rement d6cur- rente. Le contour des segments est rhomboidal, fal- qu6 dans la partie basale de la fronde, leur nervation est ~ peine perceptible : les nervures sont fines, nom- breuses, simples, parfois dichotomes. Pas de cuficule conserv6e.

IDENTIFICATION : I'ensemble des caract~res offerts par ces empreintes nous fait h6siter entre une r6f6- rence au genre Ctenozamites NATHORST, 1886 et une r6f6rence au genre Anomozamites SCHIMPER, 1870. Toutefois, nous pensons que les affinit6s sont plus 6troites avec le premier genre. L'absence de cuticule et le caract~re fragmentaire des empreintes n'autorisent

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pas une d6termination sp6cifique (bien que nos 6chan- tillons pourraient constituer la base d 'une esp~ce nou- velle).

Ctenozamites sp. 2

(pl. 4, fig. 1 D et 2)

Echantillon n ° JOM (Coll. Univ. Medellin, Colom- bie).

DESCRIPTION:fragment de fronde montrant un rachis portant une lamina divis6e en segments un peu plus longs que larges sub-rectangulaires /t rhomboi- daux. Nervation fine /t peine perceptible : nervures parall~les, naissant du rachis et se terminant sur le bord distal. La marge post6rieure des segments est lin6aire puis s'incurve, la marge ant6rieure est lin6aire.

DI~TERMINATION : n o u s assignons cette empreinte partielle au genre Ctenozamites.

Genre Ptilophyllum (MORRIS) BOSE & KASAT, 1970

Ptilophyllum cf. cutehense MORRIS, 1840

(pl. 5, fig. 4 et 5)

Echantillon Cie 23 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION:planche 5, fig. 4 est repr6sent6e l 'empreinte d 'un fragment de fronde cycad6enne con- serv6e sur une longueur de 22 mm, les bords 6rant parall~les (largeur : 22 mm). La nervure m6diane ou rachis, large de 2 mm, est bien visible, elle porte sur sa face sup6rieure deux rang6es de folioles suboppos6es. Les folioles ont 12 mm de longueur et 5 mm de largeur

leur base, elles sont en position oblique, faisant un angle de 80 ° avec le rachis ; leur bord ant6rieur est droit et s'incurve faiblement A proximit6 de leur apex, leur bord post6rieur d 'abord droit s'incurve ~t peu pros ~ partir de la mMongueur de sorte que l 'apex de la foliole est obtus6ment acumin6. La nervafion des folioles n'est gu~re perceptible, les nervures sont nom- breuses et parall~les, certaines montrent une dichoto- mie.

IDENTIFICATION : nous rapportons les deux emprein- tes, qui sont similaires, au genre Ptilophyllum. L'absence de cuticule rend al6atoire une d6termina- tion sp6cifique. La comparaison de nos empreintes avec celles d6j~ d6crites (cf. notamment la r6vision

du genre Ptilophyllum en Inde par M.N. Bose en 1972) nous a conduit ~ les rapporter h l'esp6ce Pti- lophyllum cutchense MORRIS, 1840 qui 6tait semble-t- il cosmopolite au Jurassique. Nous noterons des affi- nit6s 6galement avec l'esp~ce Ptilophyllum hirsutum THOMAS & BANCROFT, toutefois, chez cette derni~re espbce, les folioles ont un apex plus pointu et les fron- des sont plus larges.

Ptilophyilum cf. distans (FEISMANTEL) JACOB 8¢ JACOB, 1954

(pl. 4, fig. 1B)

Echantillon n ° JOM (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : cet 6chantillon montre huit emprein- tes partielles de frondes cycad6ennes, la plupart cor- respondent h des empreintes de parties distales de frondes. Celles-ci ont une nervure m6diane (rachis) bien visible, portant sur sa face sup6rieure deux ran- g6es de folioles oppos6es ~t suboppos6es, adh6rentes au rachis par toute leur base qui n'est pas constrict6e ni d6currente. Sur la fronde la plus grande, les folioles (partie moyenne de fronde) mesurent 30 mm de lon- gueur et 4 mm dd largeur ~t leur base, leur nervation consiste en nervures fines (4 ~t 5 par mm), parall~les, simples ou dichotomes, leurs bords sont parall~les sauf pros de leur apex off le bord ant6rieur s'incurve 16g~rement vers l'arri~re tandis que le bord post6rieur s'incurve fortement vers l 'avant de sorte que l 'apex plus ou moins acumin6 (arrondi dans les folioles des extr6mit6s de frondes) est d6jet6 vers le bord ant6- rieur. Absence totale de cuticule.

IDENTIFICATION : nous rapportons nos huit emprein- tes au genre Ptilophyllum (MORRIS) BOSE & KASAT, 1970 et les consid6rons comme appartenant ~t une m~me esp6ce. Parmi les esp6ces de Ptilophyllum con- nues :

• P. acutifolium MORRIS, 1840 a des folioles fal- qu~es et nettement acumin~es (Person & Delevoryas ont rapport6 ~t cette esp~ce des empreintes du Jurassi- que moyen du Mexique).

. P. rarinervis (FEISMANTEL) BOSE, 1972 a des fron- des plus 6troites et surtout des folioles dont la nerva- tion se limite h 2 ou 3 nervures dichotomes.

• P. tenerrinum FEISMANTEL, 1877 a des frondes plus ~troites et des folioles ~t apex pointu.

• P. oldhamii JACOB & JACOB, 1954 a des frondes plus ~troites et surtout des folioles plus courtes avec apex pointu.

Page 13: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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. P . c u t c h e n s e MORRIS, 1840 a des frondes plus 6troites et des folioles plus courtes avec apex acumin6.

. P . h o r r i d u m RoY, 1963 a des pinnules plus courtes et relativement plus larges avec apex apicul6.

. P . i n d i c u m JACOB & JACOB, 1954 a des folioles plus courtes, d6currentes, avec apex nettement api- cul6.

. P . sakr iga l iens i s SAH, 1958 a des frondes plus lar- ges (6 cm) et des folioles nettement acumin6es.

. P . i n s t i t aca l lum BOSE, 1959, proche de P. cut-

chense MORRIS, a des folioles falqu6es avec apex acu- rnin6°

. P . j a b a l p u r e n s e JACOB & JACOB, 1954 a des folio- ies nettement pointues.

. P . g l a d i a t u m BOSE & SUKH DEV, 1958 a des folio- les acumin6es.

. P . a m a r j o l e n s e BosE, 1953 a des folioles nettement d6currentes et / t apex pointu.

• P . sahn i i GUPTA & SHARMA, 1968 a des pinnules plus courtes et relativement plus larges (longueur : 0,3 /~ 1 cm ; largeur : 0,2: ~ 0,4 cm).

• P . n ipan i ca VISHNU-MITTRE, 1957 a des frondes plus 6troites (1 cm de large) et des folioles plus courtes (longueur : 5 ~ 6 m m ; largeur : 2 / t 3 mm) avec apex acumin6.

. P . c o n c i n n u m HEER, de l 'Aptien, a des folioles/~ apex arrondi,

. P . p e c t e n (PHILIPPS) MORRIS, 1841 a des frondes plus 6troites,

. P , p e c t m o i d e s PHILIPPS, 1913 a des folioles nette- ment pointues et falqu6es.

. P . h i r s u t u m THOMAS & BANCROFT, 1949 a des folio!es nettement acumin6es.

. Po d i s tans (FEISMANTEL) JACOB & JACOB, 1954 : chez cette esp~ce, les frondes ont 1,5 ~t 3,5 cm de lar- geur clans leur partie moyenne, elles r6tr6cissent gra- duel!ement vers 1,apex et aussi vers la base ; les folio- les ont habituellement 0,5 ~ 2 cm de longueur et 0,2 0,3 cm de largeur, leur forme varie, elles sont oblon- gues, lin6Nres, attacMes sur la face sup6rieure du rachls, elles ont un apex acumin6 ou subacumin6 quel- quefois apicMC

Les affinit6s de nos 6chantillons avec cette derni~re esp~ce sont grandes; bien que la taille de nos 6chanfil- lons soit plu S grande, nous les rapportons, toutefois avec f~se~we:, ~t celle-ci. L'absence de cuticule ne per- met pas une identification sp6cifique pr6cise.

INCERTAE SEDIS

? Sagenopter[s sp. 2

(pl. 1, fig. 4 et 4a)

Echantillon Cie 3 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Empreinte d 'une foliole (feuille simple ?) sym~tri- que, de 60 mm de longueur et de 30 mm de largeur, ~t bord entier, se r6tr6cissant progressivement dans sa partie terminale en un apex obtus et dans sa partie proximale en un large p6tiole (8 mm de large) ; la her- rat ion est peu visible et la surface du limbe a u n aspect lisse avec de nombreux petits trous irr6guli6rement dispers6s (traces de polls ou de petites 6pines ?) ce qui incite /t penser que la cuticule devait etre assez 6paisse ; la nervure principale, en position m6diane est visible sur presque mute la longueur de la foliole : on ne peut pr6ciser si elle se poursuit jusqu'/t son extr6mit6 g cause d 'une assez forte empreinte en creux dont il n'est pas possible de pr6ciser la nature (empreinte d 'une semence dispers~e libre ? zone d'insertion d 'un ovule ?) ; de la nervure m~diane par- tent, selon un angle aigu des nervures lat6rales fines, peu visibles, qui s 'anastomosent entre elles et qui se terminent librement sur le bord du limbe ; les mailles du r6ticulum nervuraire sore oblongues.

La nervafion lat6rale anastomos6e exclut une r6f~- rence au genre L i n g u i f o l i u m , mais par contre, nous fait envisager une possible r6f~rence au genre Sage-

n o p t e r i s PRESL

GYMNOSPERMES INDI~TERMINI~ES

Genre-forme Desmiophyllum LESQUEREUX, 1878 emend. SOLMS-LAUBACn, 1904

Desmiophyllum sp.

(pl. 5, fig. 10)

Echantillon n ° JOM (Colt. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION : l'6chanfillon n ° JOM montre sur ses deux faces plusieurs empreintes de feuilles isol6es, sym6triques, de contour fusiforme, ~t extr6mit6 acu- min6e, p6fiol6es, mesurant 95 mm de longueur et 17 mm de largeur maximum (& mi-longueur) ; la nerva- tion est peu apparente (elle paraSt ~tre parallble ;ma i s nous ne pouvons pas pr~ciser si les nervures conver- gent ou non vers l 'apex, ou si elles se dichotomisent darts la base du limbe).

Page 14: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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I D E N T I F I C A T I O N : une r6f6rence aux genres Podoza- mites, Desmiophyllum et Eretmophyllum peut ~tre envisag6e.

• genre Podozamites BRAUN : nos empreintes res- semblent h celles de l'esp~ce Podozamites lanceolatus LINDLEY & HUTTON ; mais nos feuilles 6tant isol6es, nous ne pouvons pas les rapporter au genre Podoza- mites.

• genres Desmiophyllum et Eretmophyllum chez Desmiophyllum, l 'apex de la feuille est g6n6ra-

lement pointu et les nervures y convergent, chez Eretmophyllum, l 'apex de la feuille est habi-

tuellement arrondi et les nervures n 'y convergent pas.

Malheureusement, nous n 'avons pas pu voir la ner- vation au niveau de l 'apex des feuilles, aussi, nous basant seulement sur l 'aspect g6n6ral des feuilles,

nous les rapportons, avec r6serve, au genre Des- miophyllum LESQUEREUX, 1878 emend. SOLMS- LAUBACH, 1904.

3 - REMARQUES

L'ensemble floristique de la << Formaci6n Falle Alto >> que nous venons de d6crire a des affinit6s avec les flores d'~ge jurassique sup6rieur d 'Am6rique du Nord et d 'Europe. Aussi, doit-on conclure que la ~ Formaci6n Valle Alto ~ de la Cordill~re centrale de Colombie est d'~ge jurassique sup6rieur et non pas cr6tac6 inf6rieur ainsi que nous l 'avions d6j~ sugg6r6 dans une note pr61iminaire (Gonzales, Lemoigne & Martinez, 1977).

FLORE CR]~TACIQUE DE LA VALLt~E DE LA QUEBRADA CAMPANAS

ET DE LA RI~GION DE SAN FELIX

1 - S I T U A T I O N DES GISEMENTS

Dans la va116e de la Quebrada campanas, affluent du Rio Arma, ~t 90 km au Sud de Medellin, des niveaux de marnes de teinte variant du cr6me au gris ou au mauve, ont livr6 une flore ~t Conif6res, Cycada- les et Foug&es. M61ang6es aux restes de plantes, deux ammonites d6termin6es par notre coll6gue lyonnais R. Busnardo (Holcostephanus sp. et Neohoploceras) permettent, du moins par r6f6rence aux donn6es 6ta- blies en Europe, de les situer stratigraphiquement : base du Valanginien sup&ieur.

2 - DESCRIPTION DE LA FLORE

Embranchement des P T E R I D O P H Y T A

Classe des FILICOPSIDA

Ordre des Fflicales

Famille des Dicksoniaceae

Genre Coniopteris B R O N G N I A R T , 1849

Coniopteris martinezii nov. sp.

(pl. 7, fig. 1, 2 et 3)

Echantillon n ° PBK69 (Coll• Lab. G6ol. Pal6on. Univ. Medellin, Colombie).

DIAGNOSE • frondes au moins bipinn6es. Pennes de dernier ordre portant des pinnules en ordre alterne, lob&s, de contour g6n6ral subrectangulaire et se r6tr6cissant rapidement en pointe & leur extr6mit6. Les deux pinnules basilaires (catadrome et anadrome) des pennes de dernier ordre ont leur lobe basilaire cata- drome aphl6bo'~'de (expansions filiformes). La nervure principale des pinnules 6met dans chaque lobe une nervure secondaire qui se dichotomise une fois, la branche inf6rieure reste simple, la sup6rieure se bifur- que une fois. Le lobe basilaire catadrome des pinnules est plus grand que les autres lobes et la nervure secon- daire qu'il r%oit s 'y dichotomise successivement trois fois. Cuticule et organes reproducteurs non connus.

HOLOTYPE : 6chantiUon PBK69 (Coll• Lab. G6ol. Pal6on. Univ. Medellin, Colombie).

LOCALIT1~ : Colombie, province Antiquia, vall6e de la Quebrada Campanas.

,~GE : Cr6tac6 inf6rieur (Valanginien).

DESCRIPTION : fragment de penne d'avant-dernier ordre (9 cm x 8 cm) montrant un rachis de 3 mm de large (en empreinte) portant lat6ralement et selon un ordre alterne, des pennes de dernier ordre espac6es

Page 15: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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d 'un m~me c6t6 de 13 mm, longues de 60 mm et larges de 16 m m / t leur base. Ces derni6res ont un rachis de 0,5 mm de large portant des pinnules en ordre alterne. Les pinnules, distantes de 3 mm les unes des autres, sont oblongues, environ trois fois plus longues que larges, lob6es (lobes de forme ovale) ; le lobe basilaire catadrome est plus d6velopp6 que les autres. Les deux pinnules basilaires (catadrome et anadrome) des pen- nes de dernier ordre ont leur lobe basiscopique cata- drome aphl6boYde (cf. pl. 7, fig. 2). La nervation des pinnules consiste en une nervure principale m6diane faisant un angle de 60 ° avec le rachis, 6mettant en ordre alterne des nervures secondaires ~t raison d 'une par lobe ; hormis dans le lobe basilaire catadrome off la nervure secondaire se bifurque successivement trois lois, dans tousles autres lobes elle se dichot0mise h la base du lobe, Ia branche inf6rieure reste simple tandis que la branche sup6rieure se bifurque une fois. Nous n'avons pas observ6 d'organes reproducteurs ni de cuticule.

IDENTIFICATION : notre 6chantillon paraTt proche du Cladophlebis cf. rotundata FONTAINE, d6crit par Stei- mann darts le N6ocomien inf6rieur du P6rou ainsi que du sp6cimen bri6vement d6crit (p. 94) et figur6 (pl. 2, fig. 12) par Person & Delevoryas (1968) dans leur 6tude de la flore du Jurassique moyen d'Oaxaca au Mexique (Coniopteris sp. pl. 1, fig, 1). II pr6sente par aflleurs des affinit6s avec l'esp6ce Coniopteris hyme- nophylloides (BRONGNIART) SEWARD mais dans cette derni~re esp~ce, les pinnules sont de forme triangu- laire et seule la pinnule basilaire catadrome des pennes de dernier ordre montre son lobe basilaire catadrome aphl6boide.

Malgr6 l'absence d'organes reproducteurs et de cuticule, nous rapportons notre 6chantillon de Colombie au genre Coniopteris BRONGNIART, 1849 et nous le d6signons par l 'appellation sp6cifique nou- velle Coniopteris martinezii (appellation d6di6e en hommage h Monsieur Jaime O. Martinez de l 'Institut Nacional de Investigaciones Geologico-Mineras de Colombie qui nous a dirig6 sur le terrain).

Famille des M a t i o n a c e a e

Genre P i a z o p t e r i s LORCH

P i a z o p t e r i s b r a n n e r i (WHITE) LORCH

(pl. 6, fig. 1 et 2)

Echantillon n o Cie (Colt. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

DESCRIPTION:fragment de fronde montrant u~l rachis large de 2 mm (en empreinte) portant des pen- nes de dernier ordre oppos6es (environ 80 mm de lon- gueur et 13 mm de largeur ~t leur base). Les pennes de dernier ordre ont un rachis de 0,8 mm de largeur/t leur base, faisant un angle de 80 ° avec le rachis d'avant-dernier ordre qui les porte. Les pinnules, en ordre oppos6, sont lin6aires, adh6rentes au rachis par route leur base et soud6es l'une/~ l 'autre sur une tr~s faible hauteur (0,1 ~ 0,2 mm), 6mises selon un angle voisin de 90 °, leur longueur varie de 4 ~ 7 ram, leur largeur maximum ~ la base (2 & 3 mm) diminue pro- gressivement pour se terminer en un sommet arrondi ; les bords entiers (paraissant parfois ondut6s ?) se recourbent 16gbrement vers la face inf~rieure (pinnules /t face sup6rieure convexe). Dans les pinnules la ner- vure m6diane est nette, forte, pro6minente/~ la face inf6rieure, elle s'estompe ~ proximit6 de l'apex des pinnules ; les nervures lat6rales fines sont difficile- rnent visibles, elles semblent se bifurquer.

Notre 6chantillon est fertile et les pinnules momrent sur leur face inf6rieure les marques de 12 ~ 14 sores, r6parties en ordre oppos6 de chaque c6t6 de la nervure m6diane, contigu~s elles couvrent presque toute la surface de la pinnule. Chaque sore comprenait 6/ i 8 sporanges dispos6s autour d 'une pro6minence puncti- forme centrale (marques ombi l iqu6es) ; l ' anneau m6canique 6tait, semble-t-iI, incomplet.

IDENTIFICATION:notre 6chantillon est tout ~ fait similaire/t celui d6crit et rapports au genre Phlebopte- ris BRONGNIART, 1836 par D. Pons (1983). Remy & aL (1975) ont d6crit des empreintes analogues dans le Jurassique de Colombie (Bucaramaga) qu'ils ont rap- port6es h l'esp6ce Phlebopteris branneri (WHITE) GOTHAN excluant une r6f6rence ~ l'esp~ce Piazopteris branneri (WHITE) LORCH h cause du mauvais 6tat de conservation de leurs specimens. Person & Delevoryas (1982) ont d6crit et figur6 (pl. 1, fig. 3 et 5) dans leur 6tude de la flore jurassique d'Oaxaca (Mexique) une empreinte tou t / t fait semblable ~ la n6tre qu'ils ont rapport6e h l'esp6ce Piazopteris branneri (WHITE) LORCH.

Le genre Piazopteris LORCH (famille des Mationa- c6es) est tr6s similaire au genre Phlebopteris BRON- aNIART, 1836 (famine des Dipteridac6es) mais s'en distingue par ses frondes bipinn6es (unipinn6es chez Phlebopteris). Ce genre est largement r6pandu en Egypte, Israel, Br6sil, Mexique...

Nous rapportons notre 6chantillon ~ l'esp6ce Pia- zopteris branneri (WHITE) LORCH.

Page 16: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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FarniUe des Schizeaceae

Genre Klukia RACIBORSKI, 1890

? Klukia sp.

(pl. 6, fig. 3/~ 8)

Echantillons n ° Cie 7, 8, 9 et 10 (CoU. Y. Lemoigne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

D E S C R I P T I O N : petits fragments de pennes, les unes st6riles (6chantillons Cie 9 et 10), les autres ferfiles (6chantillons Cie 7 et 8).

- 6chantillons n ° Cie 9 et 10 : empreinte et contre- empreinte d 'un fragment (18 mm de longueur) de penne de dernier ordre st6rile montrant un rachis fin (0,4 mm de largeur ~ la base)por tan t , en ordre alterne, des pinnules lob6es. Les pinnules sont oblon- gues (9 mm de longueur, 3 mm de largeur tt la base), elles ont un contour g6n6ral triangulaire, allong6, elles font avec le rachis un angle de 40 ° et sont 16g6rement courb6es vers l 'apex de la penne, elles sont lob6es (une huitaine de lobes de chaque c6t6 et un lobe terminal acumin6) les lobes 6tant arrondis.

sont allong6s et acumin6s, en r6alit6 cette dissym6trie r6sulte d 'une d6formation par compression in6gale lors de la fossilisation ; sur le vivant tous les lobes 6taient arrondis. Les lobes basilaires sont plus d6ve- lopp6s, en particulier le lobe basilaire acroscopique. Dans chaque pinnule, la nervure m6diane est bien visi- ble : incurv6e tt la base, puis rectiligne et ~ nouveau incurv6e darts le tiers terminal, elle se prolonge jusqu'~ l'apex, elle 6met lat6ralement dans chaque lobe une nervure qui 6met ~ son tour, plusieurs nervu- res lat6rales ainsi que nous l'avons sch6matis6 tt la figure-texte n ° 5.

- 6chantillons n ° Cie 7 et 8 : empreinte et contre- empreinte d 'un fragment de penne d'avant-dernier ordre fertile. Les pinnules fertiles pr6sentent des caract6ristiques g6n6rales analogues/~ ceUes des pin- nules st6riles, toutefois, elles sont un peu plus petites et moins profond6ment incis6es. Sur leur face inf6- rieure et de chaque c6t6 de leur nervure m6diane, elles montrent 6 ~ corps )) noirs, carbonis6s, ovoMes, allong6s transversalement par rapport tt l 'axe des pin- nules (cf. pl. 6, fig. 5 ~ 8) : s'agit-il de sores et sporan- ges ? Les analyses de pr616vements de quelques-uns de ces ~ corps )> se sont r6v616es st6riles. Nous pensons qu'il s'agit vraisemblablement de sporanges.

Les 4 6chantillons n ° Cie 7, 8, 9 et 10 sont des frag- ments d 'un m~me bloc de roche marneuse friable et proviennent d 'un m~me plan de cassure. Par ailleurs, sur le terrain, nous avons observ6, en place, une empreinte partielle de fronde pr6sentant dans sa par- tie terminale des pennes de dernier ordre fertiles et dans sa partie basale des pennes de dernier ordre st6ri- les dont les pinnules sont respectivement analogues tt celles des 6chantillons Cie 7-8 et Cie 9-10.

Fig. 5 - - ? Klukia sp. Sch6ma d 'une pinnule.

En premi6re analyse, les pinnules paraissent etre dissym6triques : les lobes situ6s du c6t6 post6rieur sont arrondis tandis que ceux situ6s du c6t6 ant6rieur

DI~.TERMINATION : l'incertitude qui subsiste quant/~ la nature (sores ou sporanges ?) des ~ corps >> char- bonneux observ6s sur la face inf6rieure des pinnules fertiles, exclut une d6termination pr6cise.

Certes, nos 6chantillons, en particulier les fertiles, ressemblent beaucoup/t ceux de Boreopteris evenken- sis (Marattiac6e) figur6s pl. V, fig. 4 et 6 par Mogu- cheva (1973) dans son 6tude de la ~ Flore d'[tge triasi- que du bassin de Tunguska >) mais darts cette esp6ce, les pinnules sont p6tiol6es.

Une r6f6rence/t la famiUe des Gleich6niac6es pour- rait ~tre envisag6e mais nous pensons que nos 6chan- tinons ont plus d'affinit6s avec les formes rapport6es au genre Klukia RACIBORSKI de la famille des Schiz6a- c6es.

Page 17: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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Embranchement des P R E S P E R M A P H Y T A

Classe des GINGKOPSIDA

Ordre des GINKGOALES

Genre Sphaenobaiepa FLORIN, 1936

cf. Sphaenobaiera (pl, 7, fig. 5)

Echantillon n ° PBK9 (Coll. Lab. G~ol. Pal6on. Univ. Medellin).

Fragment d 'empreinte de feuille, mesurant 75 mm de longueur et 13 mm de largeur (dans sa partie la plus large) et montrant des nervures qui se dichotomisent de fa~on r6p6t6e.

Nous r~f~rons cet 6chantillon, bien qu'il soit tr~s parfiel, au genre Sphaenobaiera.

Classe des PTERIDOSPERMOPSIDA

Ordre des CAYTONIALES

Genre Sagenopteris PRESL, 1838

cf. Sagenopteris sp. 3 (pl. 7, fig. 12)

Echantillon n ° 77A. (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Pal4ob. Univ. Lyon 1).

Empreinte partielle d 'une feuille caract4ris6e par une nervure principale m6diane 6mettant des nervures secondaires qui s 'anastomosent entre elles pour for- mer un r6seau A maiUes allong6es. I1 s'agit d 'une empreinte typique d 'une foliole de Sagenopteris.

Classe des CYCADOPSIDA

Ordre des BENNETTITALES

Genre Nilssoniooteris NATHORST, 1909

Nilssoniopteris major (LINDLEY & HUTTON) HARRIS, 1946

(pL 7, fig. 10)

Echantillon n ° PBK173 (CoU. Lab. G~ol. Pal6on. Univ. Medellin, Colombie).

DESCRIPTION:empreinte d 'un petit fragment de fronde montrant une nervure principale forte qui 6met lat6ralement des nervures fines, simples ou bifurqu6es (1 ou 2 fois la premiere bifurcation 6tant proche de la nervure m6diane) ; parfois, les branches r6sultant de la dichotomie des deux nervures voisines s 'anastomosent. Les bords de la lamina de la fronde

6taient lin6aires ; celle-ci semble avoir 6t6 mince. L'intervalle entre les nervures lat~rales est de 0,8 ram. I1 y a 12 ~t 14 nervures au centim6tre. La largeur de la fronde 6tait de l 'ordre de 5 cm. Pas de cuticule conser- v~e,

D1~TERMINATION : bien que tr6s fragmentaire, notre 6chantillon a des affinit6s avec les genres Nilssonia BRONGNIART, 1825 ; . . . . . . . . . . . . . . . NATHORST, 1909 et Mexiglossa DELEVORYAS & PERSON, 1975.

. genre Nilssonia BRONGNIART, 1825 (Cycadales). Les frondes ont une lamina attacMe ~ la face sup6-

rieure de la nervure m~diane, enti6re ou d6coup6e transversalement en segments. Nervures lat6rales sire- pies, nombreuses, 6gales et qui se terminent sur la marge. Corps r6sineux souvent pr4sents entre les ner- vures.

. genre Nilssoniopteris NATHORST, 1909 (Bennetti- tales).

Fronde p4tiol6e ~ lamina simple, attach4e lat6rale- ment sur la nervure m6diane. Nervures libres, simples ou dichotomes, se terminant sur les marges.

. genre Mexiglossa DELEVORYAS • PERSON, 1975 (Incertae sedis).

Fronde simple, sessile, lanc6ol6e ~ oblanc~ol6e ou spatul6e ; nervure m6diane pro6minente s '6tendam jusqu'~ l 'apex ou presque ; nervures lat6rales s'amas- tomosant et allant jusqu'h la marge de la lamina. Apex de la fronde mucron6, ou acumin6 ou arrondi. Longueur de la fronde variant de 7 ~ 26 c m e t largeur de 2 A 8 cm.

Le genre Mexiglossa a 6t6 cr66 pour des empreintes de << feuilles >> initialement rapport6es au genre Glos- sopteris. La d6finition du genre Mexiglossa est discu- table, la figuration fournie par Delevoryas & Person est peu nette et ne permet pas de saisir les diff6rences avec le genre Nilssoniopteris.

Dans notre ~chantillon, les nervures lat6rales sont les unes simples, les autres dichotomes ; aussi, le rapportons- nous au genre Nilssoniopteris (Taeniop- teris) NATHORSTH, 1909. Parmi les esp6ces de ce genre, trois sore relativement fr6quentes.

N. vittata (BRONGNIART) HARRIS, 1969 : frondes ayant une largeur inf6rieure ~ 3 cm et 12 ~ 24 nervures par cenfim~tre.

N. pristis HARRIS, 1969 : frondes de 1 ~ 3 cm de lar- geur ~ marge denticul4e.

AT. major (LINDEEY &' HUTTON) HARRIS, 1946 : frondes de 3 ~ 5 cm de large, ayant 7 $14 ner- vures au centim~tre.

Nous pensons pouvoir rapporter notre $chantillon, malgr$ son 6tat tr~s fragmentaire et l 'absence du cuff- cule 6pidermique, ~ cette derni~re esp~ce.

Page 18: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

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Genre Zamites BRONGNIART, 1828

Zamites cf. quiniae HARRIS, 1969

(pl. 7, fig. 6 et 7)

Echantillon n ° Cie 38 (A et B : empreinte et contre- empreinte (Coll. Y. ,Lemoigne, Lab. Pal6ob. Un iv .

Lyon 1).

DESCRIPTION:folioles isol6es, oblongues, acumi- n6es, de contour triangulaire, falciformes, tt nervation parall~le f ine, / i base non auricul6e. Absence de cuti- cule 6pidermique.

I~TERMINATION : nous assignons cet 6chantillon au genre Zamites BRONGNIART et parmi les esp6ces con- hues de ce genre c'est avec Zamites quiniae HARRIS, 1969, du Jurassique du Yorkshire, que les affinit6s sont les plus grandes.

Zamites sp.

(pl. 7, fig. 9 et 11)

Echantillons n ° Cie 30 et Cie 77 (Coll. Y. Lemoi- gne, Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Empreintes fragmentaires de parties basales de folioles non auricul6es it nervation fine parall~le.

Dans son 6tude de la G6ologie du P6rou, Steinmann (1929) a figur6 (lO. 106, fig. 115) une foliole rapport6e it l'esp~ce Otozamites peruvianus SALF qui ressemble beaucoup A nos folioles de Colombie. Nous pensons que ces folioles doivent ~tre rapport6es au genre Zamites et non au genre Otozamites.

Genre Podozamites BRAUN, 1843

Podozamites sp.

(pl. 7, fig. 4)

EchantiUon n ° PBK23 (CoU• Lab. G6ol. Pal6on. Univ. Medellin).

Empreinte de la partie distale d 'une foliole d&ach6e oblongue, ovale, ~ sommet arrondi et mucron6, bords entiers. Le fragment conserv6 mesure 48 mm de longueur et 28 mm dans sa plus grande largeur. Les nervures sont 6gales, paraU61es, avec une densit6 de l 'ordre de 20 au cm. Absence de cuticule. Nous rap- portons cette empreinte partielle au genre-forme Podozamites sans qu'il soit possible d'envisager une d6termination sp6cifique.

Embranchement des SPERMAPHYTA

Classe des CONIFEROPSIDA

Farnille des Cupressaceae

Genre Cnpressinodadus SEWARD, 1919

Cupressinodadus lepidophylla (SAPORTA) nov. comb.

(pl• 8, fig. 1 A 7, 9 et 10)

1911 - - Brachyphyllum pompeckji SALFELD. p. 216, pl. 4, fig. 5.

1911 - - Pagiophyllum sp. cf. cirinicum vat. uncina- turn SAPORTA, in Salfeld, p. 217.

1922 - - Thuites leptocladoides BERRY, p. 63-64, pl. 2, fig. 5-6.

1940 - - Cupressinocladus koyatoriensis OISHI.

1 9 7 0 - Brachyphyllum leivanum HUERTAS. p. 598, fig. 3.

1982 - - Pagiophyllum leptocladoides (BERRY) SHOE- MAKER, p. 127, pl. 4, fig. 2 et 3.

1 9 8 3 - Cupressinocladus pompeckji (SALFELD) PONS.

1 9 8 3 - Cupressinocladus leptocladoides (BERRY) PONS.

Echantillons n ° PBK1, PBK6, PBK19, PBK40, PBK41, PBK48 de la Collection du D6partement de G6ologie et Pal6ontologie de l'Universit6 de Medellin.

n ° Cie 72, Cie 73, Cie 74 et Cie 75 de la Collection Y. Lemoigne, Laboratoire de Pal6obotanique, Uni- versit6 Lyon 1.

DESCRIPTION : tousles 6chantillons correspondent it des fragments d'axes feuill6s de Conif~res. Les deux premiers caract~res imm~diatement remarquables sont :

- la disposition des rameaux de dernier ordre dans le m~me plan que les rameaux d'avant-dernier ordre qni les portent ; ces rameaux de dernier ordre sont alter- nes, parfois suboppos~s.

- la disposition des feuilles selon un ordre oppos~- d6cuss6, (selon 4 orthostiques) ; les feuilles sont cour- tes, trapues avec un apex en crochet.

Une observation rapide conduirait ~ distinguer deux formes :

• premiere forme (6ch. n ° PBK6, PBK48, Cie 72, Cie 73, Cie 74 ¢t Cie 75) : feuilles courtes, aussi

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: -- 685

longues que larges, tdtragones, assises sur une base large, appliqudes contre les axes, dtroitement imbri- qudes les unes dans les autres ; dans ce cas, les axes feuillds ont l 'allure d'axes feuillds de Brachyphyllum (mais darts ce genre, les feuilles sont en ordre hdlico'i- dal).

• deuxi6me forme (dch. n ° PBKI, PBK19, PBK40 et P B K 4 1 ) : l e s feuilles antdrieures et postdrieures (faciales) sont appliqudes contre l'axe, tandis que les feuilles droites et gauches (latdrales) sont nettement dcartdes de l'axe, presque fi angle droit ; leur apex est attdnud en pointe et l~g6rement incurvd vers le haut ; leur face adaxiale est concave tandis que leur face abaxiale est bombde, fortement convexe ; les feuilles situdes d 'un c6td sont apparemment plus longues que celies de l 'autre c6td, ceci rdsulte d 'une compression plus ou moins dissymdtrique lors de la fossilisation (~ cause des deux rangdes de feuilles faciales).

Cette deuxi6me forme ne s 'observe que sur des axes de dernier ordre.

Les differences entre ces deux types de formes ne sore pas d 'ordre spdcifique mats correspondent fi des diff6rences dans le degrd de d6veloppement des rameaux (peut-~tre faudrait-il tenir compte aussi des forces de compression qui se sont exercdes lors de la fossilisation ?).

Nous considdrons que tous nos dchantillons sont waisemblablement de m~me esp~ce.

IDENTIFICATION : la disposition opposde-ddcussde des feuilles, analogue ~ celle que l 'on observe chez les Cupressacdes actuelles, exclut route rdfdrence A la famille des Araucariacdes et, en particulier, aux gen- res Brachyphyllum et Pagiophyllum.

- Unger (1854) a crdd deux nouvelles esp6ces d'Arth- rotaxites pour des rameaux de Conif6res se ramifiam dans un plan, collectds dans le Jurassique de Solenho- fen et de Nusplingen :

. A. baliostichus est figurd avec des feuilles appa- remment en ordre spirald ;

• A. frischmanni est figurd avec des feuilles opposdes-ddcussdes (pl. 8, fig. 4, 5 et 9).

La description se limite A deux lignes en latin :

<~ Ramis confertis crassis cylindricis, foliis quadrifa- riam imbricatis late rhombeo-ovatis adprcssis obtuse carinatis >> (p. 41, 1.23-24).

- Saporta (1884) darts le Tome 3 de sa << Paldontolo- gie fran~aise oll description des fossiles de la France ~>, a reprdsentd, pl. LIX (CLXXXVII) fig. 2 et 2a, un fragment d 'axe feuilld rapportd ~ l'esp~ce

Araucaria lepidophylla SAPORTA, similaire ~ nos dchantillons (26me forme) : feuilles opposdes-ddcus- sdes ; les feuilles lat6rales gauches plus allongdes que les latdrales droites (cf. notre dchantillon PBK1).

Dans le texte (p. 443-444) Saporta dcrit pr6cisdment au sujet de ce spdcimen : << Nous rangeons encore parmi les Araucaria, mais avec doute, un fragment de ramule recueilli dans le gisement du lac d'Armailles par M.A. Falsan et qui nous para~t 8tre distinct des Pachyphyllurn, particuli6rement du Pachyphyllum cirinicum.., une esp6ce h part, encore imparfaitemem connue, que nous avons tenu pourtant ~ signaler >>.

P1. CLXXXI (LIII) sont reprdsentds :

fig. 1, un exemplaire de Pachyphyllum cirinicum 5APORTA ~t feuilles larges du type Brachyphyllum.

fig. 2, un exemplaire de Pachyphyllum eirinicum vat. uncinatum, dessind avec feuilles opposdes-ddcus- sdes.

P1. CLXXXII (LV), l'dchantillon de Pachyphyllum eirinicum figurd montre des rameaux de dernier ordre avec feuilles opposdes-ddcussdes !

Or, la diagnose du genre Pachyphyllum, p. 374 du texte, ddbute par : << Folia spiraliter inserta... >>.

Par ailleurs, p. 579, Saporta ddfir~t ainsi le genre Palaeocyparis : << Les feuilles des Palaeocyparis sont convexes ou mSme obscurdment cardndes sur le dos ; elles prdsentent parrots des sillons longitudinaux plus ou moins marquds, et dans presque routes les esp6ces, elles laissent voir la trace d 'nne saiilie ou point glan- duleux situd au-dessous du sommet, vers le milieu de la car~ne dorsale... Les ramifications, presque tou- jours dtaldes dans le m~me plan, empi6tent cependant parfois les unes sur les autres dans les esp~ces dont les rameaux sont touffus. Le plus souvent, c'est dans un ordre alterne que les subdivisions sont dmises >>. P1. XCIV (CCXXII), fig. 2a, est figurd un fragment d 'axe feuilld de Palaeocyparis princeps (UNGER) SAPORTA, similaire ~ nos dchantillons, mais dans nos dchantillons, nous n 'avons jamais observ6 la << trace d 'une safllie ou point glanduleux >> sur la face dorsale des feuilles.

- Fontaine (1889), dans sa description de la t o r e de Potomac a cr6d la nouvelle esp6ce Brachyphyllum crassicaule pour des axes dont ceux figurds P1. CIX, fig. 1, la, lb, 4 et 7 montrent des feuilles en ordre opposd-ddcussd.

- Newberry (1896), pl. I0, fig. Iet la, a reprdsentd des fragments d'axes feuillds de Thuja cretacea (HEER) NEWBERRY dont il prdcisc, ~ la page 100, que les feuilles sont sur quatre rangdes. Plus tard, SEWARD a transfdrd cette esp6ce darts le genre-forme Cupressinocladus.

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- Halle (1913), dans son 6tude de plantes du M6so- zo'ique de Patagonie et de la Terre de Feu, a d6crit sous le nora d'Arthrotaxites ungeri des axes feuill& de Conif~res dont il dit que les feuilles sont en ordre spi- ral6, alors que pl. 2, fig. 15 et 17 il figure des frag- ments d'axes avec feuilles oppos6es-d6cuss6es.

- Steinmann (1929) a d6crit (p. 109) et figur6 par un sch6ma (p. 108, fig. 120) un fragment de branche, provenant du N6ocomien du P6rou, rapport6 ~t l'esp~ce Brachyphyllum pompeckji cr66 par Salfeld en 1911 pour des sp6cimens 6galement du P6rou (Cr6tac6 inf6rieur) ; le fragment de branche consiste en un axe

feuilles apparemment en ordre'spiral6 et qui porte lat6ralement des rameaux de dernier ordre ~t feuilles oppos6es-d6cuss6es. Cet 6chantillon para2t etre tr~s affine de nos 6chantillons.

Par ailleurs, Steinmann, page 103 et figure 109, a sch6matis6 sous le nom Cladophlebis dunkeri SCHPR. un reste de plante qui ressemble curieusement ~ nos sp6cimens du type deuxi~me forme (?).

- Lipps (1937-1938), dans son 6tude g6ologique et pal6ontologique de la Cordill~re orientale de Colom- hie, a d6crit et figur6 (pl. 27, fig. 7) sous l'appellation Brachyphyllum sp. cf. pompeckji SAL. des fragments d'axes feuill6s.

- Oishi (1940), dans sa description de la flore m6so- zo'fque du Japon, a cr66 l'esp~ce nouveUe Cupressino- cladus koyatoriensis avec la diagnose suivante :

<< Branched shoot with leaves in decussate pairs ; penultimate branches alternate, about 2 cm long, ulti- mate branches opposite, about 1 cm long;leaves small spatulate, about 2 mm long, 1 mm large, keeled dorsally with obtuse apex ; leaves in one paire appres- sed to the axis, while the order which is at a right angle to the former is free except at the base, with a narrow band (stomatal band ?) on each side of the dorsal keel >>.

Nos 6chantillons diff&ent de ceux de cette esp6ce.

- Teixeira (1954) a repris la description de plantes fossiles provenant des calcaires lithographiques de Santa Maria de Meya (r6gion de L&ida, Espagne) et d6crites en premier par Zeiller en 1902. Parmi ces res- tes v6g6taux, Teixeira redonne une bonne figuration, ~t l'aide de 4 photographies d'axes feuill6s, de l'esp~ce Pagiophyllum cirinicum SAPORTA (pl. VII, fig. 1, la, 2 et 3) ; la photographic de la figure 3 est tout ~t fait similaire ~ celle de notre 6chantiUon PBK 19.

- Men6ndez (1969) a d6crit sous le nom de Thuites pompeckji des branches de Conif&es tout ~ fait ana- logues aux n6tres (cf. pl. 7, fig. 5).

- Pons (1983) dans sa th~se de Doctorat d'Etat, a distingu6 2 esp&es de Conif&es en Colombie :

• Cupressinocladus leptocladoides (BERRY) nov. com. d6signant des axes feuill6s identiques ~t nos &hantillons de la 2~me forme.

• Cupressinocladus pompeckji (SALFELD) nov. comb. d6signant des axes feuill6s identiques h nos 6chantillons de la l&e forme. Elle rapporte ~t cette esp~ce tout un ensemble de sp6cimens d6crits en diver- ses r6gions d'Am&ique lafine : P6rou, Cr6tac~ inf&ieur de :

- HuaUanca (d6partement de Huanuco), Salfeld 1911, Berry, 1929 et 1939

- Huaday (d6partement de Libertad), Lukis 1908 - Cuspinique pros de San Pedro de Lloc (district de

Pacasmayo) Steinmann, 1929

l~quateur, Cr6tac6 inf6rieur de : - Formation Ciano, SW de l'l~quateur, le long du

Rio Puyango (limite des provinces de Loja et de E1 Oro).

Colombie, gisements de : - Rio Murcia, au-dessus de la Quebrada de Las

Minas, pros de Gachal~. - Rio Batalas, Gachal~ et Ubata (d6partement de

Boyac~), formation C~queza (Valanginien), Royo & Gomez, 1945.

- Rio de Cana, ~ 6 km de la Saline de Chita (D6par- tement de Boyac~), formation Villeta (Cr6tac6 inf6- rieur), Lipps, 1938.

Mutiscua (d6partement Norte de Santander), Berry 1939.

V ~ n 6 z u ~ l a :

- Formation Barranquin, Etat de Monagas, Berry 1937 et 1945.

- Membre Venados de la formation Barranquin (N6ocomien) le long de la route de Cumana ~ Puerto Cruz, face ~t la bale de Monchinia (Etat de Sucre), Royo & Gomez, 1960.

l ~ q u a t e u r :

En 1982 Shoemaker a d6crit darts le Cr~tac~ du SW de l'Equateur (Ciano Formation) des axes feuill6s analogues aux n6tres qu'il a assign&, les uns l'esp6ce Pagiophyllum leptocladoides (BERRY) nov. comb., les autres h Pagiophyllum pompeckji (SAL- FELD) nov. comb. Ces assignations au genre Pagiophyllum sont inacceptables les feuiUes 6tant oppos6es-d6cuss6es.

En 1919, Seward institua le nouveau genre de forme Cupressinocladus pour des axes cupressoYdes que l'on ne peut rapporter de fa~on satisfaisante h des genres de Cupressac6es actuelles. I1 transf6ra dans ce genre-

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forme des axes v6gdtatifs de Conif~res du Secondalre et du Tertialre ddcrits sous les appellations gdndri- ques : Libocedrus, Thuya, Thuites, Juniperus ou Juniperites.

Nous rapportons tous nos dchantillons de Colombie ce genre Cupressinocladus SEWARD, 1919. Nous

estimons qu'ils sont, les uns (premiere forme) identi- ques ~t ceux ddcrits par Pons et rapportds ~ l'esp~ce Cupressinocladus pompeckji les autres (deuxi~me forme) identiques ~t ceux ddcrits dgalement par Pons et rapportds ~t l'espdce Cupressinocladus leptocladoi- des (BERRY) PONS. Mais nous considdrons que tous ces dchantillons appartiennent ~ une seule et mSme esp6ce.

Nous estimons qu'ils sont affines des esp6ces Arau- carla lepidophylla et Pachyphyllum cirinicum crddes par Saporta en 1884.

. pour Pachyphyllum cirinicum Saporta a donnd la diagnose latine suivante: << P. ramis ramulisque robustis crassisque pluries hint inde alternedivisis, ramulis plerumque secus axin distiche ordinatis, foliis e basi crassa transversinque rhomboea sursum abbre- viatis dense congestis fere imbricatis dorso convexis leviterque carinatis, apice parum recurvo obtuse bre- viterque attenuatis, in ramulis autem lateralibus diva- ricatim patentioribus productioribus, apice subfalca- tis, uncinatisque (unde Pachyphyllum uncinatum Sap.) ; strobilis, ut videtur, ovato-globosis, e squamis laxiuscule imbricatis desuper concavis deorsum leniter deflexis, cicatrice punctiformi (ob insertionem semi- nis unici) antice notatis, in apophysin marginalem vix prominentem abeuntibus, ad matiritatemque caducis constantibus , .

Les dchantillons reprdsentds pE LIV (CLXXXII) fig. 1 et 2 et LIII (CLXXXII) fig. 1 et 2 offrent des caract~res similaires ~t ceux observes sur nos dchantil- Ions.

. pour Araucaria lepidophylla Saporta a donnd une courte diagnose latine : << A., ramulis dense foliatis, foliis late squamosis crassiusculis dorso leviter carina- tis breviter acuminatis apice incurvis, laxe imbrica- tis >>.

Dans sa description, il prdcise : << Les feuilles n 'ont ni l'dpaisseur, ni la saillie de celles de Pachyphyllum cirinicum; dies sont l~chement imbriqudes ; enes sont ni planes, ni allongdes, mais tdtragones, replides en faux et riles affcctent la forme ct la consistance de c elles d'Araucaria Balansae BRNGT & (}IS. Assises sur

une base assez large, 16g~rement incurves au sommet, attdnudes en pointe obtuse, falblement carendes sur le dos, clles se distinguent aisdment de celles des deux esp~ces prdcddentes et ddnotent une esp~ce ~ part... >>.

Pachyphyllum cirinicum et Araucaria lepidophylla paraissent bien proches. S'agit-il rdellement de 2 esp~- ces diff6rentes ? Quoi qu'il en soit, nous estimons que nos 6chantillons et ceux regroupds par Pons sous le norn Cupressinocladus pompeckji, doivent ~tre rap- portds ~t l 'esp~ce d'Araucaria lepidophylla de SAPORTA pour laquelle nous proposons la nouvelle c o m b i n a i s o n : Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb.

Genre Cyparissidium HEER, 1874

Cyparissidium sp.

(pl. 7, fig. 8)

Echantillon n ° Cie 80 (Coll. Y. Lemoigne, Lab. Paldob. Univ. Lyon 1).

Court fragment d 'axe feuilld, avec feuilles oblon- gues (5 ~ 6 mm de longueur et 1 mm de largeur ~t leur base) acumindes, uninervides, en ordre hdlico~dat, se recouvrant en partie.

Genre Elatodadus HALLE, 1913

Elatodadus sp.

(pl. 8, fig. 8)

Echantillon n ° PBK 19 (Lab. Gdol. Paldon., Univ. Medellin).

Court fragment d'axe feuilld (20 ram de longueur), dont les feuilles (10 mm de longueur) sont acumindes, uninervides et se r6trdcissant brusquement/ i Ieur base en un tr~s court pdtiole. En l 'absence d' organes repro- ducteurs et de cuticule, nous rapportons cet dchantfl- Ion au genre Elatocladus HALLE, 1913 dont Harris a modifi6 deux fois la ddfinition.

- en 1969 : << shoot bearing leaves spirally (rarely opposite). Leaf elongated dorsiventraUy flattened, diverging from the stem, base strongly contracted and forming a short petiole attaching it to basal cushion. Lamina with single vein. >>

- en 1979, ddfinition plus large : << Conifer shoot bearing elongated, dorsiventrally flattened leaves with a single vein. Leaves divergent from stem >>.

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C O N C L U S I O N

Malgr6 leur caract~re fragmentaire et incomplet, les trois flores 6tudi6es sont tout ~t fait analogues, d 'une part , ~ celles d6crites par ailleurs en Colombie, d 'au t re part , ~t celles de l 'Am6rique centrale, de l 'Am6rique du Nord, et, de l 'Europe occidentale pour les m~mes p6riodes. Pour la premiere fois est recon- nue, dans la Cordill~re centrale, la pr6sence d 'une

flore, et par cons6quent l 'existence de d6pfts s6di- mentaires, d 'gge jurassique sup6rieur.

La flore d 'gge jurassique sup6rieur a 6t6 trouv6e dans des d6pSts de plate-forme avec iles couvertes de v6g6tation, tandis que celle d '~ge cr6tac6 inf6rieur a 6t6 trouv6e dans des d6pSts de plate-forme continen- tale et m6dio-n6ritique localement exond6s.

R e m e r c i e m e n t s

Je tiens ~t exprimer ma vive gratitude ~t :

• Monsieur le Professeur Botero Arango de l'Institut de G6ologie et Pal6ontologie de l'Universit6 de MedeUin, qui m'a accompagn6 sur le gisement d6vonien de Floresta et qui, d'autre part, a facilit6 mon introduction aupr~s de Ingeomi- nas de Medellin et de Bogota•

• L'Instituto Nacional de Investigaciones Geologico- Mineras (Ingeominas) de Medellin (en particulier son Direc- teur R6gional M. Humberto Gonzalez) et de Bogota qui m'ont fourni routes les facilit6s pour mes prospections sur le terrain.

• Monsieur Jalme O. Martinez (Ingeominas, MedeUin) qui m'a dirig6 dans la Cordill~re centrale et sans lequel je

n'aurals pu conna~tre les gisements ~ plantes du Jurassique d'acc~s difficile.

• Mademoiselle J. Banerji, du Birbal Sahni Institute of Palaeobotany de Lucknow (Inde) qui nous a conseill6 et aid6 dans les d6terminations.

• Le CNRS qui a flnanc6 mes d6placements en Colombie.

Je remercie Elisabeth Samuel, Assistante de recherche dans mon Laboratoire, pour sa contribution dans l'ex6cu- tion des sch6mas et le tirage des photographies, alnsi que pour son aide dans la correction des 6preuves.

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Manusc r i t d6f in i t i f r ~ u le 18.05.1984

Page 25: Données nouvelles sur la paléoflore de Colombie

P L A N C H E S

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PLANCHE1

P a i ~ o f l o r e s pr imaire et s e c o n d a i r e de C o l o m b i e

Fig. 1 - - Hostinella sp . , x 1

Sp6cimen D 99 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 2-3 - - Hostinella sp . , x 1

Sp6cimens D 601 et D 602 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 4 - - ? Sagenopteris sp . 2, x 1

Sp6cimen Cie 3 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 4a - - ? Sagenopteris sp. 2

Sp6cimen de la fig. 4 au grossissement x 2.

Fig. 5 - - Sagenopteris sp . 1, x 4 / 3 .

Sp6cimen Cie 2 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 6 - e l . Nilssoniopteris major, x 1.

Sp6cimen Cie 26 (Coll. Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1).

Fig, 7 - - Sagenopteris sp . 1, x 2 , 5 .

Sp6cimcn Cie 1 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 8 - - Sphenopteris (Ruffordia) cf. goepperti DUNKER, 1846, x 5.

Specimen JOM (CoU. Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1), (voir pl. 4, fig. 1 C).

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G e o b i o s

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P1.1

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PLANCHE 2

Pal6oflore secondaire de Colombie

Fig. 1 - - Gleichenites porsildii SEWARD, x 1,5.

Sp6cimen Cie 18 (Coll. Lab. Pai6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. la --Gleichenites porsildii SEWARD, x 4

Sp6cimen Cie 18 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1), noter le grand d6veloppement du lobe basilaire ant&ieur.

Fig. 2 - - Gleichenites porsildii SEWARD, x 4.

Sp6cimen Cie 17 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1), noter les traces des sores/~ raison de une par lobe.

Fig. 3 - - Cladophlebis (Klukia D koraiensis YABE, x 4.

Sp6cimen Cie 17 (Coll. Lab. Paldob. Univ. Lyon 1).

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Geobios

n ° 17, fast . 6

PI, 2

Y. Lemoigne

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PLANCHE 3

Fig. 1 - - Cladophlebis denticulata (BRONGNIART) FONTAINE, x 3,5.

Sp6cimen Cie 6 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 2 - - Cladophlebis dcnticulata (BRONGNIART) FONTAINE, x 4.

Sp6cimen Cie 11 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 3 - - Cladophlebis denticulata (BRONGNIART) FONTAINE), x 5.

Specimen Cie 15 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 4 - - Gleichenites sanmartini H A L L E , x 2.

Sp6cimen Cie 100 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 5 - - Cladophlebis exih'formis (GEYLER) OISHI, x 1,5.

Sp6cimen Cie 12 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig . 6 - - Pachypteris s p . , x 3.

Sp6cimen Cie 4 (Coll. Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 7 - - Sphenopteris s p . , x 2 , 5 .

Sp6cimen Cie 14 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

F i g . 8 - - Sphenopteris s p . , x 2 , 5 .

Sp6cimen Cie 14 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

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Geobios

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P1.3

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P L A N C H E 4

Pai~oflore secondaire de Colombie

Fig. 1 ~ Ensemble d'616ments de flore, x 1.

A - Zami t e s lucerensis (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS.

B - P t i lophyUum cf. distans (FEISTMANTEL) JACOB & JACOB, 1954.

C - Sphenopter i s (Ruf fordia) cf. goepper t i DUNKER, 1846.

D - Ctenozami tes sp. 2.

Specimen JOM (Val. Alto Caldas) (Coll. Lab. Pal~ob. Lyon 1).

Fig. 2 ~ Ctenozami tes sp. 2, x 1,5.

Fig. 3 - - Zami t e s lucerensis (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS, x 1.

Sp6cimen Cie (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 4 - - Zami t e s lucerensis (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS, x 5/3.

Specimen Cie 50 A (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

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Geobios

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Pl. 4

Y. Lemoigne

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PLANCHE 5

Pai6of lore secondaire de C o l o m b i e

Fig. 1A-1B - - Otozamites of. peruvianus SALF. , x 2,3 et x 2.

Sp6cimens Cie 51 (fig. 1A) et Cie 50 (fig. 1B) (Coll. Lab. Pal6o. Univ. Lyon 1).

Fig. 2 - - Anomozamites minor (BRONGNIART) NATHORST, x 1.

Sp6cimen Cie 24 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 3 Anomozamites minor (BRONGNIART) NATHORST, x 1.

Sp6cimen Cie 25 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 4-5 Ptilophyllum of. cutchense MORRIS, 1840, x 1.

Sp6cimen Cie 23 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 6 - Otozamites sp. 1, x 2.

Sp6cimen Cie 6 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 7 - - Ctenozamites sp. 1, x 1,5.

Sp6cimen Cie 21 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 8 - Otozamites simonatoi ORLANDO, 1946, x 1,

Sp6cimen Cie 27 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1),

Fig. 9 - - Otozamites simonatoi ORLANDO, 1946, x 1.

Sp6cimen Cie 18 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 10 - - DesmiophyUum sp., x 1.

Sp6cimen JOM (val. Alto Caldas) (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 11 - - Zamites lucerensis (WIELAND) PERSON & DELEVORYAS, 1982, x 3.

Sp6cimen Cie 50 A (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

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Geobios

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PI. S Y. Lemoigne

~ i ̧

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P L A N C H E 6

Pai~of lore seeondaire de C o l o m b i e

Fig. 1 - - Piazopteris branneri (WHITE) LORCH, x 1.

Sp6cimen Cie 90 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 2 - - Piazopteris branneri (WHITE) LORCH, x 2,5.

Specimen Cie 90 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 3 - - ? Klukia sp . , x 5.

Specimen Cie 10 (Coll. Lab. pal~ob. Univ. Lyon 1), penne st6rile.

Fig. 4 - - ? Klukia sp . , x 6.

Sp6cirnen Cie 10 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1), penne st6rile.

Fig. 5 - - ? Klukia sp . , x 1.

Sp6cimen Cie 7 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1), penne fertile.

Fig. 6 - - ? Klukia sp . , x 1.

Sp6cimen Cie 8 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1), penne fertile.

Fig. 7-8 - -? Klukia sp., x 3,5.

Spdcimen Cie 7 (Coll. Lab. Paldob. Lyon 1), penne fertile photographi6e/~ sec (fig. 7), dans le Xylol (fig. 8).

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PLANCHE 7

Pal~of lore secondaire de Co lombie

Fig. 1 - - Coniopteris martinezii nov. sp., x 2,5.

Sp6cimen PBK 69 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 2 - - Coniopteris martinezii nov. sp., x 3.

Specimen PBK 69 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 3 - - Coniopteris martinezii nov . sp . , x 4.

Sp6cimen PBK 69 (Coll. Univ. Medellin, Colombie) photographi~ avec xylol.

Fig. 4 - - Podozamites sp., x 1,5.

Specimen PBK 23 (Coll. Univ. MedeUin, Colombie).

Fig. 5 - - cf. Sphaenobaiera, x 1,25.

Sp6cimen PBK 9 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 6 - - Zamites cf. quiniae HARRIS, 1969, x 6/5.

Specimen Cie 38 (Coll. Lab. pal~ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 7 - - Zamites cf. quiniae HARRIS, 1969, x 1,5.

Specimen Cie 80 (Coll. Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 8 - - Cyparissidium sp., x 1,5.

Specimen Cie 80 (Coll. Lab. pal6ob. Univ. Lyon 1).

"Fig. 9 - - Zamites sp. , x 1.

Specimen Cie 30 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 10 --Nilssoniopteris major (LINDLEY & I-IUTTON) HARRIS, 1946, x 1.

Sp6cimen PBK 173 (Coll. Univ. Medellln, Colombie).

Fig. 11 --Zamites sp., x 1.

Sp6cimen Cie 77 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 12 --Sagenopteris sp. 3, x 1,25.

Specimen Cie 77 A (Coll. Lab. Pal~ob. Univ. Lyon 1).

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PLANCHE 8

P a l 6 o f l o r c s e c o n d a i r e d e C o l o m b i e

Fig. 1 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 1,5.

Sp6cimen PBK 48 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 2 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 1.

Specimen PBK 6 (Coll. Univ. MedeUin, Colombie).

Fig. 3 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 2.

Sp6cimen Cie 75A (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 4 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 2.

Sp6cimen PBK 0 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 5 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 1.

Specimen PBK 19 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 6 w Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 2,5.

Sp6cimen PBK 1 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 7 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb. x 1,5.

Sp6cimen Cie 76 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 8 w Elatocladus sp., x 1.

Sp6cimcn PBK 19 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

Fig. 9 - - Cupressinocladus lepidophyUa SAPORTA nov. comb., x 3.

Sp6cimen Cie 72 (Coll. Lab. Pal6ob. Univ. Lyon 1).

Fig. 10 - - Cupressinocladus lepidophylla SAPORTA nov. comb., x 4.

Sp6cimen PBK 41 (Coll. Univ. Medellin, Colombie).

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