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    CRONOGRAMA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA

    Serão realizadas duas avaliações sore o dese!volvi"e!#o da "o!o$ra%ia !os dias&'()*(+)&, e '(&)(+)&,-

    O dese!volvi"e!#o do #raal.o deve se$uir a se/u0!1ia aai2o3 APRESENTANDO SEU

    DESEN4OL4IMENTO DIRETAMENTE NOS ITENS E NA 5ORMATA67O ESPECI5ICADANO DOCUMENTO8

    &- ETAPA INICIAL 9 EQUI4ALENTE AO PRO:ETO&-&- 5ase &

    &-&-&- De%i!ir os O;:ETI4OS ESPEC?@&-&-+- Dese!volver u"a roos#a de PROCEDIMENTO METODOLBGICO3

    arese!#a!do u"a se/u0!1ia de a#ividades /ue serão u#ilizadas ara a#i!$ir 

    1ada Oe#ivo Ese1%i1o@&-&-,- Lis#ar as seções =##ulos? da RE4IS7O DA LITERATURA@

    &-+- 5ase +&-+-&- Dese!volver a RE4IS7O DA LITERATURA i!di1a!do !os ar$ra%os as

    1i#ações@ e lis#ar as Re%ere!1ias ;ilio$r%i1as@&-+-+- CARACTERIFAR O O;:ETO DE ESTUDO@&-+-,- Arese!#ar o PROCEDIMENTO METODOLBGICO de%i!i#ivo =arese!#a!do

    u"a se/u0!1ia de a#ividades /ue serão u#ilizadas ara a#i!$ir 1ada Oe#ivo?@&-+-'- Arese!#ar a QUEST7O DA PESQUISA@

     Arese!#ar o do1u"e!#o e" ord os i#e!s &-& e &-+ !as aulas do "eio do se"es#re

    +- ETAPA INTERMEDIHRIA QUI4ALENTE A QUALI5ICA67O+-&- Dese!volver o #raal.o e arese!#ar os RESULTADOS PARCIAIS !o Cai#ulo '

    +-+- De%i!ir o O;:ETI4O GERAL@+-,- Dese!volver o PRO;LEMA DA PESQUISA =arese!#ar a role"#i1a 1o" %o1o !o

    $eral ara o ese1%i1o?@+-'- Dese!volver a :USTI5ICATI4A =arese!#ar 1o" %o1o do $eral ara o ese1%i1o?@+->- Arese!#ar o T

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    UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

    FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

    CURSO DE ENGENHARIA E SEGURANÇA DOTRABALHO

    MONOGRAFIA DO CURSO DE

    ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

    APRESENTADA NA FORMA DE UM RELATÓRIO CONDENSADO

    MAPAS DE RISCOS DOS LABORATÓRIOS DO CETEC/ / UPF

    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    O título deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo para representar o assunto e o problema aser estudado. Deve-se evitar o uso de chavões do tipo: Contribuição ao... Estudo de... Contribuição aoestudo...

    Al'no Ed'!do B!sso) En*+ C%v%l

    O%en"!do Po$esso M!",e's de Con"o Fee%!) En*+ C%v%l e En*+ Se*+ T!-!l,o

    Documento orientador para o desenvolvimento e apresentaçãoda monografia adequada a um relatório condensado

    Legenda utilizada nas cores do texto:1 Preto: obrigatório; !zul: "# formatado e a ser elaborado;$ %erde: orientação para a elaboração&

    ' %ermel(o: padrão de taman(o do texto a ser adotado

    )etira esta caixa de texto antes de entregar o relatório

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    P!sso F'ndo) .01 

    !

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    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    Eduardo Basso

    MAPA DE RISCOS DOS LABORATÓRIOS DO CETEC/ FEAR/ UPF

    Orientador: Matheus de Conto Ferreira, titulação.

    Monografia na forma de um relatório condensadoapresentada ao Curso de Especialização em Engenharia eSegurança do Trabalho na Faculdade de Engenharia eArquitetura da Universidade de Passo Fundo.

    "

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    Passo Fundo

    2016

    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    MAPA DE RISCOS DOS LABORATÓRIOS DO CETEC/ FEAR/ UPF

    Eduardo Basso

    Monografia na forma de um relatório condensadoapresentada ao Curso de Especialização em Engenharia eSegurança do Trabalho na Faculdade de Engenharia eArquitetura da Universidade de Passo Fundo.

    Data de apresentação: Passo Fundo,..., de... de 20..

    Os membros componentes da Banca Examinadora abaixo aprovam o Trabalho de Conclusão de Curso

    Nome do professor orientador, Titulação.Orientador

    Universidade de Passo Fundo

    Nome do professor professo, Titulação.Universidade de Passo Fundo

    Nome do professor professo, Titulação.

    #

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    Universidade de Passo Fundo

    Nome do professor professo, Titulação.Universidade de Passo Fundo

    Passo Fundo

    2016

    $

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    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    DEDICATÓRIA (S):

    Elemento opcional: O autor presta homenagem ou dedica seu trabalho

    O% O%O%O%O%O% te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    (

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    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    AGRADECIMENTO(S):

    Elemento opcional: o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuí ram de maneira

    relevante à elaboração do trabalho.

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    )

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    Resumo

    (desenvolver para a etapa final)

    A segurança é   imprescindí vel quando se trata em manter um ambiente de trabalho saudável eprodutivo, integrando um conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de trabalho.Avaliar os riscos é uma obrigação e um processo de promover uma atitude positiva dos trabalhadores.Assim, mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais detrabalho, que acarretam prejuí zos à saúde dos trabalhadores, tem como objetivo informar uma situaçãode perigo através da indicação da localização, natureza e intensidade de um risco em um determinado

    ambiente. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório CETEC prédios R1 e R2, de caráter qualitativo,com o levantamento dos aspectos causadores de possí veis acidentes. Sendo realizadas entrevistas comfuncionários e diagramas, através dos quais foi possí vel detectar quais as causas dos riscos e os efeitosque estes interferem na problemática em questão. Foi percebida a grande importância da elaboraçãoe aplicação do mapa de risco e de uma atenção mais voltada à  segurança do ambiente pesquisado.Percebeu-se a necessidade de melhorias na área de segurança no trabalho, a partir do diagrama de causae efeito, foi possí vel detectar quais as principais causas dos riscos na falta de segurança no ambiente detrabalho avaliado. Com os resultados busca-se conscientizar aos usuários do ambiente, para que adotemnormas de segurança no laboratório, obtendo um melhor desempenho em suas atividades.

      É a apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho, fornecendo uma visão rápida e clara

    do conteúdo e das conclusões do trabalho. O resumo tem por finalidade apresentar uma noçãogeral do trabalho realizado e relatado do decorrer do tempo de modo que o leitor não precise lertodo o relatório para avaliar a importância do mesmo para sua área de interesse.

      ORIENTAÇÃO: o resumo deve ser composto de uma sequência corrente de frases concisas e ser apresentado como um únicoparágrafo. Devem ser apresentados:

    o  o tema,

    o o problema,

    o os objetivos,

    o a metodologia,

    o os resultados e

    o as conclusões alcançadas com o desenvolvimento do trabalho.

     

    2T!3!n,o en"e 04 e .4 #!l!v!s5Palavras-chaves: Texto... . Texto... . Texto... .

    *

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    Apresentar ao final do resumo três palavras-chaves, as quais são representativas do conteúdo dorelatório.

    (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    +

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    Sumário

    0 INTRODUÇ6O++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++7

    +.+ Considerações niciais................................................................................................................................*+. roblema.....................................................................................................................................................*

    +.! /ustificativas.............................................................................................................................................+

    +." Ob0etivos...................................................................................................................................................+

    +.!.+ Ob0etivo 1eral......................................................................................................................................+

    +.!. Ob0etivos Específicos...........................................................................................................................++

    . ev%s8o d! LITERATURA+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++0.

    .+ 'itulo da seção secund2ria........................................................................................................................+

    .+.+ 'itulo da seção terci2ria.......................................................................................................................+!

    9 3:"odo do "!-!l,o++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++09

    !.+ Descrição do ob0eto de estudo..................................................................................................................+"

    !. rocedimento metodol34ico.....................................................................................................................+"

    ; APRESENTAÇ6O E AN

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    0 INTRODUÇ6O

    ;+ Cons%de!>es In%=%!%s(desenvolver para a etapa intermediária)

    Em todo e 5ual5uer local de trabalho e&iste o risco de ocorrerem acidentes ou doenças

    ocupacionais, comprometendo a se4urança, a sa6de dos trabalhadores e a produtividade das empresas.

    Estes riscos podem afetar o trabalhador tempor2ria ou permanentemente, causando lesões ou doenças

    chamadas profissionais ou do trabalho, 5ue são consideradas acidentes do trabalho.

    De acordo com 7ra60o 89 o apa de ;iscos < uma representação 4r2fica 5ue identifica e

    informa sobre os riscos e&istentes no local de trabalho. 7 intensidade do risco est2 representada por 

    círculos de tamanhos proporcionalmente diferentes 8maior o risco, maior o círculo9. E as cores 8verde,

    vermelha, marrom, amarela e a=ul9 representam os diferentes a4entes.

    Conforme >3cchio 89 apud avan 8++9 a ideia do mapa sur4iu na t2lia a partir do relat3rio

    de uma vasta pes5uisa feita neste país em +*$( sobre os diversos problemas para os trabalhadores nasempresas. O mapa de risco che4ou ao ?rasil na d

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    te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    Este item objetiva introdu=ir o assunto a ser tratado no trabalho.

      ORIENTAÇÃO: utilizar somente citações com base em outros trabalhos pesquisados. Aoapresentar o trabalho desenvolvido não indicar citações, pois são textos do aluno (autor).

    2T!3!n,o des"! se8o en"e )4 e 0 #!*%n!5

    4+ Po-le3!(desenvolve n! e"!#! %n"e3ed%%!&

    ara Cardella 8+***9 se4urança < um estado de bai&a probabilidade de ocorrFncia de eventos 5ue

     provocam danos e perdas. G uma das 2reas da se4urança e sa6de ocupacionais, 5ue tem como ob0etivo

    identificar, avaliar e controlar situações de risco, tornando o ambiente de trabalho mais se4uro e

    saud2vel para as pessoas.

    ara trabalhar em um ambiente laboratorial em 4eral < necess2rio ter total conhecimento sobre as

    atividades a ser e&ercidas, operação de m25uinas e procedimentos de se4urança ade5uados. Be4undo

    7H;EB e CO;;I7 8+9 a operação de m25uinas e e5uipamentos na construção civil tem sido causa

    de acidentes fataisJ a maior parte dos casos por5ue o operador não recebeu a orientação necess2ria

    sobre o trabalho a reali=ar. or isso < importante o treinamento ade5uado e conscienti=ação dos

    trabalhadores acerca de boas condutas no trabalho e uso correto dos EKs.

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to...

    Ob0etiva descrever sobre a 2rea problem2tica onde est2 inserido o problema de pes5uisa eformul2-lo de forma clara e delimitadamente. G o espaço destinado a relatar sobre o 5ue se 5uer saber ou conhecerL Aa pr2tica, com o pro4resso da investi4ação, o problema torna-se maisclaro, podendo at< mesmo ser reformulado.

    +!

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      ORIENTAÇÃO: =on"e"'!l%! ! #o-le3"%=! =o3 $o=o no 3'ndo e no B!s%l) utilizandosomente citações com base em outros trabalhos pesquisados+ No $%n!l !#es"! es"e "#%=o$o=!ndo no o-e"o de es"'do e não indicar citações, pois são textos do aluno (autor) assimdesenvolve-se do *e!l #!! o #!"%='l!+

     Aesse conte&to tem-se como Muestão da es5uisa: 'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to... L

    ;esponde-se a 5uestão: o J'e se J'e s!-e o' =on,e=eK

     

    2T!3!n,o des"! se8o en"e )4 e 0 #!*%n!5

    1+ 's"%$%=!"%v!s(desenvolve n! e"!#! %n"e3ed%%!&

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    Este item objetiva fornecer os ar4umentos 5ue 0ustificam a solução do problema de trabalho.;essalta a relevNncia de sua e&ecução, com informações convincentes sobre a sua importNncia ede suas relações com a economia e os interesses da comunidade e o conhecimento t

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    + O-e"%vos

    0+0+0 O-e"%vo Ge!l(desenvolve n! e"!#! %n"e3ed%%!&

    Este trabalho tem como ob0etivo 4eral: te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to...

    Constitui o benefício 5ue ocorrera devido @ e&ecução do trabalho. Define e&plicitamente o prop3sito do trabalho.

    ;esponde-se a 5uestão: J'!%s se8o os s'#os"os -ene$=%os J'e #ode8o o=oe !#s !ee='8o do #l!no do "!-!l,oK

      2A#esen"! e3 0 #!*!$o5

    0+0+. O-e"%vos Es#e=$%=os(desenvolve n! e"!#! %n%=%!l&

    Os ob0etivos específicos são definidos como:

    + te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...J

    te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to...

    ! ...

    Constituem-se nas propostas específicas de solução do problema e 5ue dependem diretamentedo autor. Bão propostas concretas de compromissos atin4idos com a e&ecução do trabalho.

    ;esponde-se a 5uestão: o J'e v!% se =on=e"%! =o3 ! ee='8o do #l!no do "!-!l,oK

      ORIENTAÇÃO: os o-e"%vos deve3 %n%=%! =o3 '3 ve-o no %n$%n%"%vo+

      2S'*eese !#esen"! de 9 ! 4 o-e"%vos es#e=$%=os5

    +#

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    . REIS6O DA LITERATURA (desenvolve n! e"!#! %n%=%!l&

    .+0+0+0 R%s=os A3-%en"!%s

    De acordo com a norma re4ulamentadora A; * consideram-se riscos ambientais os a4entes

     presentes nos ambientes de trabalho 5ue, em função de sua nature=a, concentração ou intensidade e

    tempo de e&posição, são capa=es de causar danos @ sa6de do trabalhador.

    CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

    Segundo o anexo IV da Portaria nº 25 da Secretaria de Seguran ça e Saúde no Trabalho, de

    29/12/1994, a classificação dos riscos ambientais deve ser feita de acordo com o especificado no

    Quadro 1.

    Quadro 1 – Classificação dos riscos ambientais

    +$

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    Fonte: ANEXO IV, Portaria n.º25 de 29/12/94

    RISCOS FÍSICOS

    São representados por fatores ou agentes existentes no ambiente de trabalho que podem afetar a

    saúde dos trabalhadores, como: ruí dos, vibrações, radiações, frio, calor, pressões anormais e umidade.

    RISCOS QUÍMICOS

    Os riscos quí micos são definidos por Gana Soto et al (1982) como os diversos agentes quí micos quepodem poluir um local de trabalho e entrar em contato com o organismo dos trabalhadores, podendo

    apresentar uma ação localizada ou serem distribuí dos aos diferentes órgãos e tecidos, levados pelos

    fluí dos internos (sangue e outros), produzindo uma ação generalizada. Podem ser encontrados na forma

    sólida, lí quida e gasosa.

    +(

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    RISCOS BIOLÓGICOS

    São micro-organismos causadores de doenças, com os quais pode o trabalhador entrar em contato,

    no exercí cio de suas atividades profissionais. Entre muitas doenças causadas por agentes biológicos,

    incluem-se a tuberculose, a brucelose, o tétano, a malária, a febre amarela e o carbúnculo.

    RISCOS ERGONÔMICOS

    Os riscos ergonômicos são agentes causadores de doença, se caracterizam por atitudes e hábitos

    profissionais prejudiciais a saúde, os quais podem refletir no esqueleto e órgão do corpo. A adoção

    desses comportamentos no posto de trabalho pode criar deformações f í sicas, atitudes viciosas,

    modificações da estrutura óssea, etc.

    3.1.5. RISCOS MECÂNICOS OU DE ACIDENTES

    São muito diversificados e estão presentes no arranjo f í sico inadequado, pisos pouco resistentes ou

    irregulares, material ou matéria prima fora de especificação, máquina e equipamentos sem proteção,

    ferramentas impróprias ou defeituosas, iluminação excessiva ou insuficiente, instalações elétricas

    defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, e outras situações de

    risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

    Texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto, texto,

    texto...

      Sua importância destaca-se pela necessidade de se conhecer o que existe na bibliografiapertinente à área problemática em que está inserido o problema em estudo. Para Köche (1999),lançar-se em uma investigação desconhecendo as contribuições relevantes já   existentes éarriscar-se a perder tempo em busca de soluções que talvez outros já tenham encontrado, oupercorrer caminhos já trilhados com insucesso. A revisão não deve ser uma simples seqüênciaimpessoal de resumos de outros trabalhos. Deve incluir, também, uma análise dos documentos,revelando que os mesmos não foram meramente catalogados, mas sim examinados e criticadosobjetivamente, contribuindo para a construção de um referencial para a interpretação dosresultados. A revisão literatura deve ser atualizada e focalizar os assuntos que tenham rela çãodireta e especí fica com a pesquisa. Podem seguir uma ordem cronológica, entretanto, o maisimportante é respeitar a seqüência natural do assunto tratado, ou seja, trabalhos que abordamenfoques semelhantes devem ser examinados conjuntamente. Os trabalhos consultados devem

    ser citados, no texto, de acordo com as normas da ABNT.

    Responde-se a questão: o que já foi publicado sobre o assunto pesquisado?

    +)

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      ORIENTAÇÃO:  "odos os #!*!$os d! Rev%s8o d! L%"e!"'! deve8o "e ! =%"!8oe=e"o !l*'3 =o3en"%o ##%o do !l'no (!'"o& -!se!do e3 !l*'3! =%"!8o!#esen"!d!+

     

    2T!3!n,o des"! se8o en"e ; e 4 #!*%n!s5

    .+0+0+. T%"'lo d! se8o "e=%%!

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,te&to, te&to, te&to, te&to...

    .+0+0+9 T%"'lo d! se8o J'!"en%!

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,te&to, te&to, te&to, te&to...

    +*

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    9 MTODO DO TRABALHO

    3 Descrição do objeto de estudo(desenvolve n! e"!#! %n%=%!l&

    aborat3rios CE'ECE7;

     'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to...

    ORIENTAÇÃO: é a descrição da cidade e/ou empresa e/ou processo e/ou produto, objetode estudo ao qual foi desenvolvido o trabalho.

      2T!3!n,o des"! se8o )4 e 0 #!*%n!5

    4 Procedimento metodológico

    (desenvolve n! e"!#! %n%=%!l&

    O primeiro passo na elaboração do trabalho foi o levantamento das 2reas dos laborat3rios.

    osteriormente foram feitos os 5uestion2rios presenciais, elaborados conforme orientações da C7.

    oram entrevistados cinco colaboradores, com as respostas obtidas, foi possível fa=er o

    levantamento dos riscos presentes nos laborat3rios, de acordo com a percepção dos mesmos.

    oi elaborada a planta bai&a e posteriormente um cro5ui es5uemati=ando todas as 2reas,

    apresentado na i4ura +.

    i4ura +- Cro5ui dos aborat3rios com identificação de al4uns itens

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     'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to...

    G a descrição do caminho 8m

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    ; APRESENTAÇ6O E AN

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    de ro#eção u#ilizada !are!sa3 e2aus#or-Laboratório de estruturas:Isola"e!#o dos "a#eriais3Cli"a#ização3 Pro#eção 1o"1.aa "e#li1a !os e!saios1o" es#ru#uras-

    Quais são osE/uia"e!#os dePro#eção I!dividual 9EPIs 9 u#ilizados !aseção

    Luvas3 "s1aras3 ro#e#or auri1ular3 1ulos dese$ura!ça3 saa#o dese$ura!ça-

    E2is#e" ris1os deresi!$os !a seçãoPor /u0

    Laboratório de solos:dura!#e a "a!iulação derodu#os /u"i1os-Laboratório de materiais:/ua!do são %ei#as as"is#uras-

    E2is#e ris1o de1o!#a"i!ações Por "eio de /u0

    Usa" leos($ra2as eluri%i1a!#es e" $eral

    Usa" solve!#esQuais

    Sore os ro1essos de%ari1ação3 e2is#e"ou#ros ris1os a

    1o!siderar

    'abela - 1rupo : ;iscos físicos

    er4

    unta

    B

    im

     A

    ão

    Observa

    ções

    E2is#e rudo 1o!s#a!#e!a seção

    E2is#e rudoi!#er"i#e!#e !a seção

    I!di/ue os

    !

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    e/uia"e!#os "aisruidosos

    Os %u!1io!rios u#iliza"ro#e#or de ouvido

    E2is#e 1alor e21essivo!a seção

    E2is#e" role"as 1o"o %rio !a seção

    E2is#e radiação !aseção

    E2is#e" role"as de

    virações

    E2is#e u"idade !aseção

    E2is#e" E/uia"e!#osde Pro#eção Cole#iva !aseção Eles sãoe%i1ie!#es Se !ão3i!di/ue as 1ausas.

    'abela ! - 1rupo !: ;iscos ?iol34icos

    er4

    unta

    B

    im

     A

    ão

    Observa

    ções

    E2is#e role"a de1o!#a"i!ação or vrus3a1#rias3 ro#ozorios3%u!$os e a1ilos !aseção

    E2is#e role"a dearasi#as

    E2is#e role"a deaare1i"e!#o de ra#os

    "

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    'abela " - 1rupo ": ;iscos er4onPmicos

    er4

    unta

    B

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     A

    ão

    Observa

    ções

    O #raal.o e2i$ees%orço %si1o esado

    I!di/ue as %u!ções e olo1al rela#ivos aes%orços %si1os-

    Laboratório de solos:Cole#a e #ra!sor#e dea"os#ras de solos ea$re$ados@ e!saios de1o"a1#ação@ e!saio deC;R@ e" $eral oe/uia"e!#o esado-Laboratório de materiais:#ra!sor#e de sa1os de1i"e!#o3 areia3 ri#a e de

    1orosderova-

    I!di/ue as 1ausas daos#ura i!1orre#a

    -Laboratório de solos:e!saios e" /ue !e1essrio %i1ar se!#ado oure1isa dar $oles-Laboratório de materiais:Di%i1uldade de a1esso ao#a!/ue de ar"aze!a"e!#ode a"os#ras3 os#urai!1orre#a !o "a!usea"e!#ode eso-Laboratório de

    estruturas: os#urai!1orre#a !o "a!usea"e!#ode eso-

    O #raal.o e2er1idoe" osição i!1"oda

    I!di/ue a %u!ção3 olo1al e ose/uia"e!#os ouoe#os rela#ivos osição i!1"oda

    O ri#"o de #raal.o e21essivo E" /ue%u!ções

    O #raal.o "o!#o!o E" /ue

    #

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    %u!ções

    J e21esso dereso!sailidade oua1"ulo de %u!ção

    J role"a deada#ação 1o" EPIsQuais

    'abela # -1rupo #: ;iscos mecNnicos ou de acidentes

    er4

    unta

    B

    im

     A

    ão

    Observa

    ções

    Co" relação ao arra!o

    %si1o3 os 1orredores eassa$e!s es#ãodesi"edidos e se"os#1ulos

    I!di/ue os o!#os o!deaare1e" es#esrole"as

    Os "a#eriais ao ladodas assa$e!s es#ão1o!ve!ie!#e"e!#earru"ados

    Os rodu#os /u"i1oses#ão1o!ve!ie!#e"e!#e$uardados

    Os serviços de li"ezasão or$a!izados !aseção

    O iso o%ere1ese$ura!ça aos#raal.adores

    E2is#e" 1.uveiros dee"er$0!1ia e lavaol.os

    $

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    Os oeradores ara"as "/ui!as araluri%i1lasSe !ão3 e2li/ue or /u0-

    O o#ão de arada dee"er$0!1ia da"/ui!a visvel

     A 1.ave $eral das"/ui!as de %1ila1esso

    I!di/ue ou#rosrole"as dea1io!a"e!#o oudesli$a"e!#o dee/uia"e!#os-

     As "/ui!as #0"ro#eção =!ase!$re!a$e!s3 1orreias3olias3 1o!#raes#il.aços?

    Os oeradoresdesli$a" as "/ui!asara li"las3 aus#las ou 1o!ser#las

    Os disosi#ivos de

    se$ura!ça das"/ui!as a#e!de" s!e1essidades dese$ura!ça

    Nas oerações /ueo%ere1e" eri$o3 osoeradores usa"EPIs

    Qua!#o aos ris1os 1o"ele#ri1idade3 e2is#e""/ui!as ou

    e/uia"e!#os 1o" %iossol#os se" isola"e!#oI!di/ue o!de-E2is#e" 1adeados dese$ura!ça !as 1ai2asde 1.aves el#ri1as3 aooerar 1o" al#a#e!são I!di/ue o!de%al#a-

    (

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    J i!s#alações el#ri1asrovisrias

    I!di/ue o!#os 1o"si!alização i!su%i1ie!#eou i!e2is#e!#e-

    Qua!#o edi%i1ação3e2is#e" ris1osaare!#es

     A ilu"i!ação ade/uada e su%i1ie!#e

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    ".+.+. DBCBBQO

    7p3s a obtenção dos dados cada setor foi analisado individualmente. 7 representação

    dos riscos nos cro5uis < feita atrav

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    O aborat3rio de Bolos e avimentação atua na elaboração de pro0etos, fiscali=ação e

    controle de 5ualidade de pavimentos rodovi2rios para empresas privadas, 3r4ãos

     p6blicos, empresas privadas de consultoria e empreiteiras. O laRout do laborat3rio est2

    representado na i4ura , e o mapa de risco est2 representado no Muadro .

    Muadro - apa de risco: aborat3rio de 1eotecnia e nfraestrutura de 'ransportes

    apa de risco S aborat3rio de 1eotecnia e nfraestrutura de 'ransportes

    ACOAT;OB EUOB'OB: ';7?7V7DO;EB,

    EB'71T;OB.

     AWE;O DE ACOAT;OB: "

    ip

    o

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    e; 

    is

    c

    o

    74en

    tes

    Causado

    res

    rau

    de

    ;is

    co

    EEC;ecomend

    ações

    ís

    ic

    os

    Calor rove!ie!#e daes#u%a e a!.o"aria@

    Rudos rove!ie!#es doa$i#ador de e!eiras edo so/ue#e el#ri1oMars.all-

    U#ilizar EPIs8 =Luvas de ro#eção 1o!#rao 1alor?@ ro#e#or auri1ular-

    uíSolução ara U#ilizar EPIs8 "s1ara de ro#eção

    *

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    m

    ic

    os

    e/uivale!#e de areia3Per1loroe#ile!o@

    4aor rove!ie!#e dases#u%as3 do a!.o"aria3do a/ue1i"e!#o de

    "a#eriais =solos31o!1re#o as%l#i1o dee#rleo e ou#ros?-

    resira#ria ara oeira3 $ases e %u"os-

    ERGONMICOS Es%orço %si1o =1ole#a e

    #ra!sor#e de "a#eriaisesados?@ Movi"e!#osree#i#ivos@Pos#ura i!1orre#a !o#raal.o

    Re1eer orie!#ação sore e2er11iosreve!#ivos ese1%i1os@

    U#ilizar 1arri!.o de "ão ara o #ra!sor#ede "a#eriais esados-

    ec

    N

    ni

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    u

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    .

    Mued

    a de

    materiai

    s

    so

    incorreto

    de

    aparelho

    s

    eri4

    o de

    incFndio

    .

    Usar EPIs8 Calçado de se$ura!ça@

    Ter 1uidado e a#e!ção !a realização dasa#ividades@

    U#ilizar o e2#i!#or de i!10!dio-

    !

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    7?O;7'X;O DE 7'E;7B DE COAB';YQO CZ

    O laborat3rio de materiais de construção civil presta serviços de controle de materiais

    e consultoria na 2rea da construção para as diversas empresas locais e das re4iões

    circunvi=inhas. Os ensaios desenvolvidos são bali=ados pelas principais normas adotadas

    na construção civil. O aRout do laborat3rio est2 representado na i4ura !, e o respetivo

    mapa de risco est2 representado no Muadro !.

    i4ura !- Cro5ui do aborat3rio de materiais de construção com a representação dos

    riscos

    Muadro ! - apa de risco: aborat3rio de materiais de construção civil

    apa de risco S aborat3rio de materiais de construção civil

    ACOAT;OB EUOB'OB: ';7?7V7DO;EB,

    EB'71T;OB.

     AWE;O DE ACOAT;OB: "

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    Rudos rove!ie!#es doa$i#ador de e!eiras e

    U#ilizar EPIs8 =Luvas de ro#eção 1o!#rao 1alor?@ ro#e#or auri1ular-

    !+

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    do so/ue#e el#ri1oMars.all-

    m

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    os

    Solução arae/uivale!#e de areia3Per1loroe#ile!o@

    4aor rove!ie!#e dases#u%as3 do a!.o"aria3do a/ue1i"e!#o de"a#eriais =solos31o!1re#o as%l#i1o dee#rleo e ou#ros?-

    U#ilizar EPIs8 "s1ara de ro#eçãoresira#ria ara oeira3 $ases e %u"os-

    ERGONMICOS Es%orço %si1o =1ole#a e

    #ra!sor#e de "a#eriais

    esados?@ Movi"e!#osree#i#ivos@Pos#ura i!1orre#a !o#raal.o

    Re1eer orie!#ação sore e2er11iosreve!#ivos ese1%i1os@

    U#ilizar 1arri!.o de "ão ara o #ra!sor#ede "a#eriais esados-

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    aparelho

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    incFndio.

    Usar EPIs8 Calçado de se$ura!ça@

    Ter 1uidado e a#e!ção !a realização dasa#ividades@

    U#ilizar o e2#i!#or de i!10!dio-

    !

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     Aum total de $! re4istros de riscos, os físicos e 5uímicos tiveram +" re4istros cada e

    dos riscos er4onPmicos foram apontados +. O maior n6mero de re4istros foi relacionado

    a riscos de acidentes. 7 i4ura # mostra a distribuição em percenta4em de cada risco

    re4istrado.

    Com base nas informações desenvolvidas e observadas no trabalho apresenta-os resultadosalcançados. 7 descrição pode ter o apoio de recursos estatísticos, tabelas e ilustrações

    elaboradas no decorrer da tabulação dos dados.

      ORIENTAÇÃO: os es'l"!dos deve3 se !#esen"!dos n! $o3! "e"'!l e *$%=!) ! se*'%deve3 se !n!l%s!dos e #o $%3 d%s='"ese ! !nl%se dos es'l"!dos d! #esJ'%s! =o3 o'"os"!-!l,os desenvolv%dos nes"e "e3!+ N! !nl%se dos es'l"!dos se es"!-ele=e3 !s el!>esen"e !s %n$o3!>es o-"%d!s) ! J'es"8o de #esJ'%s!) os o-e"%vos ! ev%s8o -%-l%o*$%=!!#esen"!d! e $'nd!3en"!l3en"e o #o=ed%3en"o 3e"odol*%=o+ A des=%8o #ode "e o!#o%o de e='sos es"!"s"%=os) "!-el!s e %l's"!>es+ Os es'l"!dos deve3 es"! d%v%d%dos#o "#%=os =o3 ""'los lo*%=!3en"e $o3'l!dos

      2T!3!n,o des"! se8o #!*%n!s no 3n%3o5

    !!

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    4 CONCLUSES (desenvolve n! e"!#! $%n!l&

    #.+. Conclusões do trabalho

    7 an2lise dos dados demonstrou 5ue os riscos de acidentes apresentaram 4rau

     pe5ueno e m

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    O;EA'7YQO: apresenta-se uma síntese interpretativa dos resultados, onde ser2

    mostrado como os ob0etivos foram atin4idos. Deve constar da conclusão uma autocrítica,

    onde ser2 feita uma avaliação dos resultados obtidos no trabalho. 7 conclusão deve ser 

     breve, e convincente, e pode referir-se a cada ob0etivo específico.

    2T!3!n,o des"! se8o en"e )4 e 0 #!*%n!5

    #.. ;ecomendações para trabalhos futuros

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    'e&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to, te&to,

    te&to, te&to, te&to, te&to...

    ORIENTAÇÃO: Apresentam-se sugestões para a continuação do trabalho, ampliandoassim seu escopo.

      2T!3!n,o des"! se8o !": )4 #!*%n!5

    !#

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    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    7H;EB, Dennis de OliveiraJ CO;;I7, /os< 7ldo ei&oto. anual de prevenção de

    acidentes do trabalho: aspectos t

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    37/44

    5. MARINGONI, a.C.; KIMATI, H.; KUROZAWA, C. Variabilidade sorológica entre isolados de Xanthomonas campestris pv. phaseoli. Summa Phytopathologica., Piracicaba , v. 20, p. 174-178, 1994.

    6. ______. Presença de Xanthomonas campestris pv. phaseoli em sementes de feijoeiro e conseqüênciasepidemiológicas . Fitopatologia Brasileira, Brasí lia, v. 20, p. 449-457, 1995.

    7. Quando houver referências bibliográficas com autores e datas coincidentes, usa-se o t í tulo da obra ou artigopara a ordenação e acrescenta-se letra minúscula do alfabeto após a data, sem espaçamento:

    8. LEFÉVRE, A. F. V.; SOUZA, N. L. Determinação da temperatura letal para  Rhizoctonia solani eSclerotium rolfsii e efeito da solarização sobre a temperatura do solo. Summa Phytopathologica., Piracicaba,v. 19, p. 107-112, 1993a.

    9. ______. Efeitos da solarização sobre algumas variáveis do solo. Summa Phytopathologica., Piracicaba, v.19, p. 113-118, 1993b.

    10. Publicação com paginação irregular ou não paginada, registrar da seguinte forma: "não pág." ou "pág.irregular";

    11. Quando houver dúvida quanto à data de publicação, indica-se:

    [1981?] para data provável;

    [ca 1960] para data aproximada;

    [197-] para década certa;

    [197-?] para década provável;

    [18--] para século certo;

    [18--?] para século provável;

    12. Na falta de dados tipográficos, indica-se em seu lugar:

    [S.l.] = sem local (Sine loco);

    [s.n.] = sem editora (Sine nomine);

    [S.l.]: [s.n.] = sem local e sem editora;

    [s.d.] = sem data;

    [s.n.], [s.d.] = sem editora e sem data;

    [S.n.t.] = sem notas tipográficas (na falta dos três dados: local, editora e data).

    13. A abreviação dos meses se faz utilizando as três letras iniciais do nome do mês seguido de ponto, comexceção do mês de maio, que não deve ser abreviado. Ex: abr., maio, jun., jul.,...

    14. Em caso de homônimos de cidades, deve-se acrescentar o nome do estado ou paí s. Ex: Viçosa, MG; Viçosa,AL; Viçosa, RJ.

    15. LEFÉVRE, A. F. V.; SOUZA, N. L. Determinação da temperatura letal para Rhizoctonia solani e Sclerotiumrolfsii e efeito da solarização sobre a temperatura do solo. Summa Phytopathologica., Piracicaba, v. 19, p.107-112, 1993a.

    16. ______. Efeitos da solarização sobre algumas variáveis do solo. Summa Phytopathologica., Piracicaba, v.19, p. 113-118, 1993b.

    !(

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    17. Publicação com paginação irregular ou não paginada, registrar da seguinte forma: "não pág." ou "pág.irreg.";

    2. PADRÕES PARA AS REFERENCIAS

    LIVROLivro no todo

    AUTOR (ES). Tí tulo do livro. Nº da edição (deve ser suprimido quando for 1ª edição). Local de publicação:Editora, ano de publicação. (Coleção ou Série).

    Com um autor

    GOMES, P. Fruticultura Brasileira. 11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.GOMES, Pimentel. Fruticultura Brasileira. 11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.

    Com dois ou três autoresLISBOA, C. D. J.; MATOS, J. L. M. de; MELO, J. E. de. Amostragem e propriedades f í sico-mecânicas de

    madeiras amazônicas. Brasí lia: Ibama, 1993. (Coleção Meio Ambiente. Série Estudos Floresta, 1).

    Com mais de três autoresKRUG, C.A. et al. Cultura e adubação do milho. São Paulo: Instituto Brasileiro de Potassa, 1966.

    Com indicação de responsabilidade intelectual (organizador, compilador, coordenador, editor, etc.).Quando não há  autor, e sim um responsável intelectual, cita-se este responsável seguido da abreviação quecaracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses: organizador (Org.), compilador (Comp.), coordenador(Coord.), editor (Ed.),...

    MADALOZZO, A. (Org.). Da inteligência ao coração e à ação. Porto Alegre: Edipucrs, 1997.

    Com indicação do tradutor ou revisorMANTELL, S. H.; MATTHEWS, J. A.; MCKEE, R. A. Princí pios de biotecnologia em plantas:  umaintrodução à engenharia genética em plantas. Trad. de J.L. de Azevedo, M.L.R. Aguiar-Perecin e N.A. Vello.Ribeirão Preto: SBG, 1994.

    Sem indicação de autoria ou entidades coletivas (órgãos governamentais, empresas, etc.)BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Programa de Apoio à Produção e Exportação Frutí cola.O setor de produção de frutas frescas no contexto da economia agrí cola brasileira. Brasí lia: Frupex, 1992.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasí lia:Terra Viva, 1994.

    Com duas editoras em locais diferentesMEDEIROS, C. A. B.; RASEIRA, M. do C. B. A cultura do pessegueiro. Brasí lia: Embrapa-SPI; Pelotas:Embrapa-CPACT, 1998.

    Capí tulo de livro com tí tulo próprioMesmo(s) autor (es) para todos os capí tulos

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    AUTOR (ES). Tí tulo do capí tulo. In: ______. Tí tulo do livro: subtí tulo do livro. Nº da edição. Local dapublicação: editora, ano de publicação. Página inicial e final.CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Secagem de sementes. In: ______. Sementes: ciência, tecnologia eprodução. 2. ed. Campinas: Fundação Cargill, 1983. p. 313-339.

    Autor de capí tulo diferente do responsável pelo livro no todoAUTOR(ES) DO CAPÍTULO. Tí tulo do capí tulo. In: AUTOR (ES) DO LIVRO. Tí tulo do livro. Nº. daedição. Local de publicação: editora, ano de publicação. Página inicial e final.CUNHA, R. J. P. Adubação do mamoeiro. In: RUGGIERO, C. Cultura do mamoeiro. Piracicaba: Livroceres,1980. p. 121-126.

    PERIÓDICOS (REVISTAS, JORNAIS)Fascí culo de periódico citado no todoTÍTULO DO PERIÓDICO. Local da publicação: editora, volume, número, mês e ano. Tipo de fascí culo(número especial, suplemento, boletim técnico, circular, etc.).ZOOTECNIA E VETERINÁRIA. São Paulo: Unesp, v. 1, 1985. Circular.CITRICULTURA ATUAL. Cordeirópolis: GCONCI, n. 6, out. 1998.

    Artigo de periódicoAUTOR (ES). Tí tulo do artigo. Tí tulo do periódico , local de publicação , volume, número, número da páginainicial e final, mês e ano.BRACKMANN, A.; LUNARDI, R. Armazenamento de maçãs ‘Jonagold’ em condições de atmosferacontrolada. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 21, n. 1, p. 36-39, abr. 1999.

    Artigo publicado em suplemento ou edição especialAUTOR (ES). Tí tulo do artigo. Tí tulo do periódico , local de publicação , volume, número, número da páginainicial e final, mês e ano. Tipo de fascí culo (Suplemento ou Edição especial).VALLE, N. B.; LEITE, J. R. Possí veis ações psicotrópicas do maracujá (Passiflora edulis). Ciência e Cultura,São Paulo, v. 32, p. 211-215, 1978. Suplemento.

    Resumos publicados em bibliografias ou abstracts

    AUTOR (ES). Tí tulo do trabalho. Tí tulo do periódico em que o trabalho é publicado na í ntegra, local depublicação, volume, número, página, ano. Resumo nº em Tí tulo do periódico de bibliografias ou abstracts,volume, número, página, mês e ano.STEHMANN, T. R.; BRANDÃO, M. G. L. Medicinal plants of Lavras Novas (Minas Gerais, Brazil).Fitoterapia , v. 66, p. 515-20, 1995. Resumo n. 6954 em Forest Abstracts. v. 57, p. 952, 1996.

    Artigo de jornal

    AUTOR (ES). Tí tulo do artigo. Tí tulo do jornal, local, data (dia, mês e ano). Número ou tí tulo do caderno,seção ou suplemento, página inicial e final.ALLGAYER, U. Protomártires do Brasil. O Nacional, Passo Fundo, 4 set. 1999. Opinião, p. 2.

    Artigo de jornal sem autor

    LIVRO conta a história dos velhos carnavais. O Nacional. Passo Fundo, 04/05 set. 1999. Caderno 2, Livro, p. 3.

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    Referência legislativa (leis, decretos, portarias, etc.)LOCAL (PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO). Tí tulo (especificação da legislação, nº e data. Ementa. Dados dapublicação oficial).BRASIL. Decreto-lei nº. 2423, de 7 de abril 1988. Estabelece critérios para pagamento de gratificações evantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dáoutras providências. Diário Oficial da União, Brasí lia, v. 126, n. 66, p. 6009, 8 abr. 1988. Seção 1, pt. 1.

    MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO OU TESEAUTOR. Tí tulo: subtí tulo. Ano de apresentação. Categoria (Ní vel. Curso / Área de Concentração) - Nome daEscola, Instituição, Local de apresentação, ano.REGHIN, M. Y. Estudo do forçamento quí mico da brotação em batatas-semente (Solanum tuberosum L.).1982. Dissertação (Mestrado em Agronomia / Horticultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, UniversidadeEstadual Paulista, Botucatu, 1982.

    TRABALHO APRESENTADO E PUBLICADO EM EVENTOS (congressos, simpósios, jornadas, etc.).Evento isolado

    AUTOR (ES). Tí tulo do trabalho. In: NOME DO EVENTO, nº do evento em arábico, ano, local da realização.Tipo de publicação (Anais, Resumos, Proceedings)... Local de publicação: editora, ano de publicação. Páginainicia e final.

    SILVEIRA, S. V. da; SOUZA, P. V. D. de; KOLLER, O. C. Propaga ção vegetativa do abacateiro (Persea sp.)por estaquia. In: REUNIÃO TÉCNICA DE FRUTICULTURA, 5, 1998, Veranópolis.  Anais... Porto Alegre:Fepagro, 1998. p. 85-87.

    Eventos simultâneosSONCINI, R. A. Diagnóstico diferencial das principais doenças entéricas em suí nos. In: SIMPÓSIO DOCENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES, 3, SIMPÓSIO CATARINENSE DESANIDADE SUÍNA, 2, 1981, Concórdia. Anais... Concórdia: CNPSA/Embrapa, 1983. p. 55-72.

    BOLETIM TÉCNICO, CIRCULARAUTOR(ES). Tí tulo. Local da publicação: editora, ano. (Modelo da publicação, número).CAMARGO, O. A. de. Análise de um modelo envolvendo cinética e equilí brio para estudo do movimentodo f ósforo no solo. Campinas: Instituto Agronômico, 1980. (Boletim Técnico, 66).

    RELATÓRIOS E PARECERES TÉCNICOSCASTRO, M. C.; GOMES, G.; VIANA, L. A. C. Cooperação técnica na implementação do ProgramaIntegrado de Desenvolvimento – Polonordeste. Brasí lia: PNUD/Fao, 1990. (Relatório da Missão de Avaliaçãodo Projeto Bra/87/037).

    POGGIANI, F.; KAGEYAMA, P.Y.; RIBEIRO, G.T. Parecer sobre o Projeto de Revegetação nas Áreas doGasoduto de Merluza. Piracicaba: Ipef/Esalq, Depto. Ciências Florestais, 1992. (Parecer técnico apresentado àPetrobrás, Cubatão).

    VÍDEOSNUNES, M. H. R.; AZEVEDO, J. L.; MARTIRANI, L. A.; MOURA, J. L. B. de. Esalq: Escola Superior de

    Agricultura Luiz de Queiroz (ví deo). Direção geral de M. H. R. Nunes; roteiro de J. L. de Azevedo e L. A.Martirani; coordenação de produção de J. L. B. de Moura. Piracicaba, 1992. Ví deo, Umatic, 36 min.

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    REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS DISPONÍVEIS EM CD-ROOMAUTOR. Tí tulo: subtí tulo. Local de publicação: Editora, ano. Quantidade de CD-ROM.Autor pessoal

    CALDEIRA, J. et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 1 CD-ROM.

    Parte de um trabalhoARINOS, A. Repúdio ao atentado da Rua Toneleros. In: ______. Grandes momentos do parlamentarismobrasileiro. Brasí lia, DF: Senado Federal, 1998. 1 CD-ROM.

    Sem indicação de autoriaFILÓSOFOS gregos. In: AVENTURA visual: história do mundo. São Paulo: Globo Multimí dia, 1997. 1 CD-ROM.

    Trabalho apresentado em evento

    LIMA NETO, N. A universidade e os trabalhadores. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRAPARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49, 1997, Belo Horizonte.  Anais... Belo Horizonte: Videolar, 1991. 1

    CD-ROM.

    Artigo periódicoMANSUR, G. Cruzando o sertão. Guia da Internet br. Rio de Janeiro, ano 3, n. 27, ago. 1998. 1 CD-ROM.

    REFERÊNCIA DE DOCUMENTOS OBTIDOS VIA InternetEspecificações e exemplos segundo CRUZ, PEROTA e MENDES apud RAUBER et al. (2002).Formato Geral:

    AUTOR (ES). Tí tulo: subtí tulo. Disponí vel em: . Acesso em: (data deacesso).

    Autor pessoalMÜELLER, S. P. M. A pesquisa na formação do bibliotecário. Disponí vel em: . Acesso em: 9 ago. 2000.

    Sem indicação de autoriaMANUAL de redação e estilo. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997. Disponí vel em:. Acesso em: 19 maio 1998.

    Parte de um trabalho

    SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In:CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4, 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe,1996. Disponí vel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.

    Trabalhos apresentados em eventos

    FIGUEIREDO, C. A linguagem racista no futebol brasileiro. Trabalho apresentado no IV Congresso Brasileiro

    de História do Esporte, Lazer e Educação Fí sica, Rio de Janeiro, 1998. Disponí vel em:. Acesso em: 14 abr. 2000.

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    Artigo cientí ficoGUERRA, C. M. F. Condições clí nicas de próteses fixas no indiví duo idoso. [artigo cientí fico]. Disponí velem: . Acesso em: 4 jul. 2000.

    Artigo de periódico

    SOUZA, A. E. de. Penhora e avaliação.  Dataveni@

    , Campina Grande, ano 4, n. 33, jun. 2000. Disponí vel em:. Acesso em: 31 jul. 2000.

    Artigo de jornal

    DUARTE, S. N. Lí ngua viva. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Disponí vel em:. Acesso em: 6 ago. 2000.

    Trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses.VERGARA, V. Simulação cognitiva da tomada de decisão em situações complexas. 1995. Tese (Doutorado)– Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995. Disponí vel em:. Acesso em: 21 jul. 2000.

    Mensagem pessoal

    MORAFF, S. Re: Jongg CD [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 8

     jan. 1997.

    Re – A expressão Re (replay), que precede o assunto da mensagem está indicando que se trata de uma mensagemresposta. Quando não for uma mensagem resposta não é colocada esta expressão.

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    APÊNDICE A – Texto, texto, texto...

    (Elemento opcional. O(s) apêndice(s) é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão epelos respectivos tí tulos. São utilizados de acordo com a necessidade e natureza do trabalho).

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