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mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1 i* •m,tmo.. Tor II mesta|6$000 NUMERO AVULSO 100 Uf.i.. —»"¦_B8 ' B B*|ni¦'¦ ¦"M" wu .«iiin 11 ¦«¦ Uwm*mm*mm***m*^**»m* æ***** N. 7.050 l'i..|.i i. .I.ilio ila Sodedmlí Anonym» A NOITB A conferência das sete potências para dar solo- ™»JfíD.ACfeA0, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: PRAÇA MAUÁ, 7 TELEPHONES, 4-.4340 . 4-4345 (RM. d. U,at5c. falem..) 4--6330 (RedaccSo . Ü«.ç5.. ir.clu) 3**1556 (Infonn.fSe.) AGENCIA DO LARGO DA CARIOCA» Telephone. 24918 P01 I AMIONATURASl P01 1: meies- NUMERO AVVÍSO 100 Rf.IS IKtOOl ItlJOÍ» (áo ao problema finan- ceiro At suggestões feitas pelo presi* dente Hoover quanto á concessão ie créditos á Allemanha W^^sÉ^^MÈff^Ê^Skl t) Sr. MacDonald, cujo discurso náo agradou por não conter sug- gestões de caracter pratico WASHINGTON, (U. 1\) As- segura-sc que as suggestões feitas pelo presidente Hoover na conversação tele- phonica mantida, hoje, com o secreta- rio de Estado norte-americano, com- prchendem a concessão á Allcmanha de créditos a prazo curto, passíveis dc renovação em caso de necessidade pa- ra enfrentar a situação critica por que «travessa presentemente o Rcich, até que se torne possível um grande em- lircstimo governamental. A proposta para suspensão das construcções navaes LONDRES, 21 (U. P.) - O jornal "Daily Herald" diz-se informado do innlcs -políticas fidedigUírá "que -a -pro- po.la dos Estados Unidos á França, á AJIemanlut e á Itália para a "suspen- »iio das construeções navaes" será iliscutidu agora, na Conferência das S.tc Potências, que se realisa pre- senlcmente nesta capital. Irrompeu uma re- volta na guarnição militar de Cor-, rientes / Infanteria e aviões para combater os revoltosos BUENOS AIRES, 20 (U. P.) Ur- Rente O ministro do Interior, 8r. Octavio Pico annuncluu 4 "United Press" que Irrompeu uma revolta na guarnição da cidade dc Corrlentes, nriita Itepubllca. A informação concedida, èm caracter exclusivo, ao representante da "United Presa" assegura o seguinte : "Iniciou-se, esta manhã, uma pc- queno rchclllõo nu guarnição situada nn capital da provinrin dc Corrlentes. O governo central despachou um ba- tolháo di» Infantaria ria cidade do San- ta Fé, afim dc suffocar a revolta e »l- multanenmente diverso» aviões dc homl.ardvin levantaram vôo na base aérea de "EI Palomar", na« proxlmi- dades dc Iluenoa Aires, afim de co- operarem com as tropas, em caso de' necessidade. Reina a mala completa tranqulllida- de em Buenos AlrcH, como em todas ns outras partes da Republica." O chefe da revolta é o tenente- coronel Gregorio Pomar BUENOS AIRES, 21 <U. P.) Um communicado official do governo, dlg- trlbuldo as dua» horas, diz o seguinte: 'O governo provisório commenlca qüe o tenente-coronel Gregorio Po- mar encabeçou o levante do regimento numero 9 de Infanteria, destacado na cidade de Corrlentes. O movimento está absolutamento Isolado e nao comprometteu a tran* qulllldade da provincla nem do resto do paiz. Esses suecesso» obrigaram o governo provisório a tomar medida» tendentes n dominar a situação.** contra a vida do cônsul adjunto da França —*— O autor é um syrio que.foi preso LONDRES, 21 (H.) Um indivi- duo de origem syria, dando visíveis mostras de desequilíbrio mental, at- tentou contra a vida do consul-ad- junto da França, Sr. Billccoq, que foi internado, levemente ferido, nu- ma casa de saude. O estado da vicfi- ma não inspira maiores apprehensões. LONDRES, 21 (H.) O recente at- tentado pontra o consul-adjunto da França, Sr. Billccoq, foi provocado pela recusa da victima a um pedido do soecorro do criminosa, . . Este, quo é natural da Syria e; cha- ma-se Chourbay, enfurecido pela ne- gatlva, saccou de um punhal e vibrou vários golpes na victima. O. consul-adjunto continua em es- tado satisfatório na casa de saude a qne foi recolhido. , •"——¦"¦—'¦ —¦¦¦-__¦—¦ —"—- -»-¦ ni ¦ ii i ¦___.—». i.._.i.-.-,-..__..,i_.ii 1, „,.. i „, i —,.,,,, ,,., ,___,_.. _ . i ..²*•'-**-_ _¦*•"•*.._ ___ _____ _¦_¦•__ *_____p Ttfr ¦_*-# *_*_fc. Wlj: Pra, inteirawà nó, jftj fe ¦ já! -===- ,f Carcereira de seu próprio filho, vive a soffrer e a chorar uma mulher sublime e desgraçada lTii¥iilipTi Está em vias de conclusão o EIectro=AcetyIoge= no Parahyba=Paraná ¦* .-. ...¦•.¦¦¦ :••,..."--.-,.._ " :\. . ¦¦¦- T* --. . . ¦**¦ :¦*—¦; .. . . .——.¦-• -......-...-¦ -.*ry~.,v7** "• . ¦':¦ "'i.."'!";'. -—- '"¦..--«-—*-»——.'vi';" ¦ ¦; ¦-»¦»»*—;:J ¦ ¦¦•:'.--.'¦- :-TTTX :"-¦¦ - T&íi ¦¦.-TX-X-r' - -:<v -¦¦. ,XX-;X-:: '' -& ¦ : : ' . ^M3jBSZSC!!-rí?.WXU&, i ''-^'..'.¦ - >aEifi£i?iw^¦ X^\'" '] .""VI i'-- ¦-:'.] v'-;í .--¦"'¦'- 4 '-._____T jS ISbS 1_Bt_.**M_ll__. ^••""^ II A. -.,.\l£ * ' U____Pv&l ^*W^ET<L_ . ' y#^^»^*?__lUL**SH^^B_4ÉB4HVP_^ V^' '•'- .'- '_u^__ftjBi£c'^ "TT>T______>___r-----rMi^Bwii--i mii.____! i—i nn_______L""" *"c-*' ^* --*cr-•-*1-'»»' -*¦- w,:=a:^^**B^s*si^^^^^*B^^B^^^^^Ht^^/^Bam^mÊmseim^mmm^m^^^m^mÊmm^MBmmmÊMÊmmtM^Bmnmn^mKmm Maria José, a "maler-dolorosa", vigiando o louco, * este recoslado ao gradil da jaula O apparelho de Julião PONTRA GROSSA, (Paraná), 18 (Serviço especial da A NOITE) Julião Corrêa do Mello continua, sem desfallecimento, a trabalhar na con- sirucção de seu apparelho, para ir ao nio de Janeiro, num "raid" ¦ sensa- cional. E tem segurança do exito <_uo seu invento alcançará. Hom effeito, o apparelho do ope- rario brasileiro não está pedendendo dr. experiências. foi sufficiente- mente experimentado. O caso c outro, conforme vou relatar. Julião construiu, com latas velhas, o lilectro-Acetylogeno e, applicando-o aos motorees de differentes marcas dc automóveis, obteve os melhores rc- sultados. O apaprelho, assim, era fra- Sil e não serviria para uma demons- tração publica, de caracter official. Sabendo disso, o commandante da Resião Militar intercedeu em seu fa- vor e conseguiu permissão para ser construído nas officinas. da Estrada 'le Ferro São Paulo-Rio Grande, cm ponia Grossa, o Electro-Acetylogeno. lÍMe trabalho está cm vias de con- rlusão e tem os seguinles enraetc- Hilicos: Io) Elegante caixa, que será colo- 'ada na parte Irazcira dos aulomo- »cis, á maneira das que são usadas nos carros dc luxo. Dentro dessa cai- sa encontram-se: a) dois gerado- fes pura gaz acetyleno, com capaeida- dc .)•«,« 10 Uilos de carbureto dc cal- rio, cada um; b) uma bomba aspi- rante e premente, que funeciona au- 'oniaticamcnte, para in.jectar nos ge- «adores a quantidade sufficiente dc «gua; c) um filtro especial para de- Purar o gaz. £-'' Tanque cylindrico, collocado j automóvel, na parte trazeira, .mado a accumular o gaz. •1°) Segundo filtro especial onde 0 Kaz é novamente depurado. 4°) Manometro de pressão cons- tante, inventado, tambem, pelo ope- rario, e que serve . para regular e manter a emissão do gáz para o car- burador. 5') Carburador especial para o gaz. Corrêa de Mello O engeneiro Ronfily, que tem acom- panhado, com vivo interesse, os tra- balhos do inventor, procedeu a uma experiência, que, no sbu entender, a Julião a maior certeza de exito. O Dr. Bonfily verificou, primei- ÉÉ É T%í\ -mWS ' ws' Dr. Carlos Bonfilg ramente, que o funccionamento do motor é rcgularissimo e que o calor náo excede de 55°, mantendo-se o bloco das ferragens quasi frio. Na oceasião em que o motor Ia (CONTLNÚA NA ULTIMA HORA) ²"Acredita nissof Historias..." Toda gente dizia assim'i.Ninguém sabia. Ninguém queria saber. A*s nossas indagações,' a resposta era. sempre._a negativa, ou.um sim- pies sorriso dc incredulidade. Era, realmente, inacreditável: um homem, enjaulado qual animal bra- vio, numa cnbana não sabida de Vigário Geral, soffria um captiveiro espantoso. Nada mais tinha de humano. Des- nudo, emporcalhado, faminto, barbas a cair sobre o peito, vivendo sem luz, sem ar c sem soecorro, tal era o desgraçado captivo que a A NOITE cmprehendcra descobrir. E ninguém sabia nada. Ninguém queria saber. ²"Historias..." Entretanto, tudo aconselhava per- sistir. Quem seria o desgraçado? Por quo o captiveiro horrível? Que trage- dia se esconderia nesse episódio sin- guiar? Mysterio... Mas, a verdade surgiu! Dramática 1 Horrível 1 Chocante ! Brutal 1 Excedia a tudo o que a imaginação concebe. Era dessas que allucii.am o espirito, esphacclando o coração. Um quadro impressionante do rui- na humana. Um drama cm que se desenrolam, longe dos olhos indaga- dores deste mundo, scenas commo- ventos de amor materno, provado e divinisndo num martyrio que não se pódc ver sem soluçar. Uma mulher heroina! Mater-dolo- rosai Um homem animalisado. Fan- tasma de si mesmo. Caricatura gro- tesca do ser humano. Isso sc passa numa casinhola pc- quenina e miserável, cujas paredes barreadas a sopapo abafam, ha trcs annos, dia por din, noite por noite, os soluços de uma pobre velha c o captiveiro de um hotncm-bicho quo a demência arruinou. Maria José da Rocha. Francisco. Duas dores inteiramente diversas, que se amnlgamnni, que se confun- dem, que formam uma grande, uma immensn, uma única dôr! "Deixe meu filho!" Aquillo cortava o coração. Maria Josc da Rocha parecia louca, Ria derramando lagrimas. Misturava gargalhadas:com lamen- tações.. ..— ..-. ¦ ..-. ,.-.*,,. Delirante, nfflicta, tendo nn fihysio* nomia singular mobilidade, achega- se-lios, ameaça-nos e nns faz affa- gos, nttrac-nos e nos repelle, convida- .erra eus sacer dbtaes Tudo nesse episódio infunde pieda- de. Embora se entremeie dc flagran- tes grotescos, é dolorosissimo. Faz rir e chorar. Focalisa o cômico das coisas tra- gicas e o trágico das coisas cômicas. A vida...l ²"E* ali..." O garoto, desprevenido pela inge- nuidade, apontava-nos a casinhola tosca que a vizinhança, intencional- mente, cercava de mysterio. Fica ao fundo de um terreno longo e inculto. Rua Valentim Magalhães, 67. ²Queremos ver* o doente... informámos á senhora que attendera ás palmas. Olha-nos com desconfiança.' Extra- nha a prenseeça dc curiosos que se agglomernyam. Receiosa, empallidece e treine. Tem uma expressão afflicta na physiono.nia. ²Doente? Não é aqui... E recua, olhos, mui,torabertos, ame- drontada, negando' sempre, e traindo- se a cada negativa'. Entramos. Espavorida, ella se pre- cipita pára. os fundos. Ao lado da choupana, offeganle, alarmada, quasi chorando, insiste num desespero to- cante: ²Não é aqui!... Não é aqui!... Tinha parado, numa admirável c instinetiva attitude dc maternal de- fesa, precisamente no local da jaula. ²Quem são os senhores? su- plica. ²Médicos... Fita-nos demoradameníe. Como se nos quizesse devassar a própria alma, penotrando-nos as intenções mais se- cretas. E depois, transfigurada, num assomo pungente de dôr e de receio, fez ecoar este brado angustioso, algo divino, sublime, emocionante, tra- duzivel pelos corações maternos: ²E" meu filho! E' meu filho! Considerado o sentimento calho- lico da familia brasileira, é prova ve! o seu afastamento da inter- ventdria no Maranhão nos a entrar, e, com o seu corpo fran- zino, barra-nos o caminho. ²Deixem meu filho! Peio amor de Deus! Tenham compaixão dc mim! SlÜttijnSãfJj^dtl-^ humana, òcoa cm derredor. Vinha de dentro. E a pobre velha, num gesto vago, atolcimado, estranha, nente calmo, murmura, subitamente socegnda: ²E' meu filhoI... 0 homem-bicho de %.%IIWMmiM*Ymm,.tairr*njinmmB.mr* umn Padre Astolpho Serra O padre Astolpho Serra, interventor n. Maranhão, foi suspenso dns ordens sncerdotaes, em conseqüência de rigo- rosa syndicancia feita na sua vida particular por determinação das auto- ridades da diocese maranhense. Não influiu na decisão ccclesiastica nenhum facto dc caracter político, co- mo, aliás, não poderia influir, por isso que escapa r.o clero competência para apreciar a attilude dos sacerdotes no exercício de funeções civis compati- veis com as religiosas que exercem em virtude das próprias ordens. O padre Astolpho Serra, não foi, portanto, punido na qu;lidade dc in- terventor no Maranhão e, sim, ria dc sacerdote catholictft-.por sc ter desvia- do do código de moral a que se devia cirgir. Mas, justamente pelos motivos que determinaram o acto ccclesiastico, è possível que o padre Serra seja demit- tido do cargo de interventor no Ma- ranhão, consRlerando-se que o calho- licis.no'c a religião dominante no paiz e que, ferida a moral catholica, o está tambem a da familia brasileira. Ü major Juarez Tavora, membro de uma familia tradicionalmente catho- lica, e a quem cabe a responsabilidade da elevação do padre Serra á interven- teria no Maranhão, será naturalmente o primeiro a pleitenr a demissão do sacerdote culpado, que não sabendo manter a jura do seu sacramento re- ligioso poderá mentir nos compromis- sos da sua investidura civil. Querem fazer unia id.a exacta Francisco Rodrigues da Ilocba ? Imaginem um trolodyta. O homem primitivo. O habitante das cavernas na Edade da Pedra. Não haverá differença. Inteiramente, nu'. Corpo quasi co- berlo dc pellos negros. Unhas enormes c agudas. Cabelleira hisurta. Barba farta, comprida, larga. Pre- Ia de azevicbe. Tronco amplo. Braços musculosos. Pernas longas. F. assim o habitante da jaula. Vimol-o. E o que vimos horrorisa- va. "Ia muilo alem do que' a nossa fantasia concebera. Porque o prisio- neiro era ühl espectro de gente. Es- tava deitado numa esteira immunda. Coberto dc moscas. Tiritnndo. O olhar parado, fixo no vácuo. Atti- tude de completa abstração. De quando em quando, num gesto automático, enxotava o mosqueiro, deixando escapar, muito forte, dos la- bios cntumcciilos, um rápido e ris- pido e sibilantc som assim: Tornava a socegar e as moscas, a zumbir, voltavam sobre cllc, entran- rio-lhe pelas narinas mettendo-se lhe entre os dedos dos pés, passando- lhe pela bocea. Ern medonho de ver-se. (CONTINUA NA ULTIMA HORA) Aa íi.Hiifi m.i' ¦...-*. da luminosa gene- in :il..di du general Flnrc* da Cunhi começaram nas aula» de um collegio que oa doU freqüentáramos, .na rua 15 de Novembro, e.u Sant'Anna rio LI- vramento, O nnsio i -i i..n i-i in prn.i-.iir. para estimular ns rapazes, obrlgava-oa á ar* gumcntaçáo aemanal ila taboada eom as meninas, ao compasso da palmato. ria, senrin que os homens, quando cr* ravam, apanhavam de verdade, rece» ii.¦mio bolos puxadoi pelo pulso endla» brado dai raparigas, e quando acer- i.ii.iin, corriglnrio oa erros dellas, ttó poilinm dar devtrnrlnhu, com omabt* llriadt», contendo a raiva. 0 general, multo arrebatado, errava sempre, e eu, mais calmo, nunca dei- xavn de acertar, e, naslm, por motl* vo» dessemelhantes, elle com as. unha» ardendo, eu com o punho vibrante, chegámo» A mesma conclusão de não ser justo dar com doçura c apanhar com violência. K. durante uma semana, a todas horaa, tudo» os dia», o general me re- petla que a mim, que sempre dava, e não a cllc, que apanhava, era a quem cahla a obrigação de reagir contra as dlspiiHiçõe» inlquns do professor. No sabbado, quando me chamaram para nrgumentar com os dcsolto annoa dc D. Urslnha. o (tcncral eoprou-me, enérgico, nos ouvidos: ²com força! A tragédia foi rápida. D. Urslnha, encarando-mc, perguntou: ²18 multiplicado por 2? Eu, lesto, respondi: 36. E. a um slgnal de estimulo do general, Investi: 38 multiplicado por 1; dividido por 6, menos 20 * mnia SO. .'. moça sorriu, pallida, e murmurou vagamente: 4. O professor bradou, ri» girio: Emende! O general, excitado, fez novo signal. Eu, encorajado, empunhei a palmato* ria, c bradei: ²81! O professor recommendou: De« vagar! Olhei para o general. Firmei- me Bohrc o direito, que avançara, e, atirando o peso do corpo sobre o esquerdo, derrubei a palmatória na mão rosada dc D. Urslnha. Um grito de rior abalou a casa. A moça caiu com um faniqnito, e en dcsapparcci peln porta da rua. Trcs dias depois, quando regresse! ao coileglo, fui informado de haverem sido extlnctas as argumentações entre os dois sexos, e de que o general, por ter dado «mn risada no momento ds tragédia, tinha generosamente recebida os boIoB que me competiam, PO*. A Câmara dos Communs derrotou nma moção de censura ao governo LONDRES, 21 (U. P.) A Camar* dos Communs derrotou por 278 contra 230 votos a moção apresentada peto Partido Conservador de censura ao go- verno, baseando-se no facto deste não ter, segundo presume, cumprido as promessas feitas antes das eleições relativamente nos pagamentos agri*. colas.. . i-Plioi s íi Guia fâi o ministro Oswaldo De regresso dc sua viagem ao Rio Grande do Sul, chega, hoje, a esta ca- pitai, o ministro da Justiça, Sr. Os- waldo Aranha. Recebo-o' com . alegria, embora sem algazarra, o povo carioca, porque nelle reconhece, além de um bravo guerri- lheiro e de um espirito altamente ca- valhelresco, uma das mais esclarecidas cabeças do Governo Provisório. A sua viagem não foi demorada, mas os serviços dc sua pasta rccla- mavam a sua presença nesta capital. E não.sóesses serviços, como tambem a opinião publica, na certeza de que o Sr. Oswaldo Aranha, com a sua boa vontade forrada de energia, contribui- lemia fseeer e va©sar o àssSgnou A collaboração do nosso cenaculo attinge só- mente três vocábulos O ministro Oswaldo Aranha rá, dc modo decisivo, para que o Sr. Getulio Vargas consiga normalisar oa aspectos políticos de- uma situação, que, embora não apparente gravidade, está servindo i fermentação dos boa- to». O Sr. Motla Assumpção, que é, co- mo linotypista, um dos nossos bons companheiros das officinas da A NOI- TE, dedicando-se aos estudos da nossa lingua e, com especialidade, aos or- thographicos, acaba dc publicar um interessante trabalho sobre "A nova ortbographia". Lendo-o, resolvemos pedir ao es- criptor «ruc esclarecesse alguns pontos dessa obra, pois o Sr. Motta Assum- pção entendo que o accordo das duas academias está ameaçado de fracasso C veiu augmentar a confusão ortho- graphica, por ter gerado, em virtude de interpretação do cenaculo bra- sileiro,. exaggeros «pie o tornam inac- coita vel. A Academia Brasileira è, assim, nc- cusada de desconhecer, violar e an- nullar o accordo que assignou. O Sr. Motta Assumpção é partidário da sim- plificaçãoorthographica e, por isso, a sua opinião pódc ser considerada como insuspeita. Ouçamol-o, pois, reproduzindo as suas observações com fidelidade, den- tro do critério imparcial que estamos mantendo nessa questão. Tornei-me partidário da simpH- ficação orthographica ha mais de trin- ta annos, isto é, desde que, em 1900, comecei a ouvir as prelecções de Tei- xeira Mendes e a ler as publicações positivistas. Em 1901 dei á estampa um folheto nessa escripta e indo, em ijunho, a Portugal, onde fiquei seis mezes, encontrei folhas diárias, se- manarios, revistas e livros impressos na nova grnphia. De volta ao Rio, no fim desse anno, attrahi ao novo credo o fallecirio Elysio de Carvalho, e com elle publiquei durante alguns annos varias coisas em orthogrnphia simpli- ficada, da qual nunca mais me afãs- tei até hoje, em todas as coisas quo dei á estampa. Por esta breve resenha o senhor pode avaliar o interesse e sympathia com que tenho acompanhado os cs- forços da Academia Brasileira em prol da simplificação c o verdadeiro pra- zer que me causou o recente decreto do governo que officialisou o accordo orthographico. O folheto que agora publiquei trata sobretudo da melhor adaptação do material typographico e dos operários graphicos á execução da reforma, assim como da vuleari- _n.an„.e -Pr,0Pa?-,n?a d" formulário em que a Academia condensou o no- vo systema de escrever. Mas a minha admiração e respeito pela obra pátrio- tica que a .Academia conseguiu lega- isar nao me inhibem de lhe assigna- bar alguns defeitos e lacunas quef a meu ver, podem até fazel-a fracas- i_t._d."-f_——^—. T_.iiinm-*irOT_cnnKÍBBia5 Sr. Motta Assumpção Erros e defeitos da propagam da inicial Como toda gente sabe, o exito àé qualquer propaganda depende sobre- tudo da maneira como ella é organi- sada; c a propaganda que a Acade- mia tem feito da reforma é das mais defeituosas. Conformo assignalo no meu folheto, quem quer que tenha acompanhado, com alguma attenção o andar desta ultima reforma acade- nuca, tern de certo notado as hesita- Çoes e perplexidades que a caracteri- zaram desde o inicio. As próprias ba- ses publicadas ein vários jornaes no «na de abril divergiam entre si, acto que produziu no publico uma lamentável confusão. Mas, aggra- vando-a ainda, surgiram logo varias publicações de propaganda a explicar como se devia escrever pelo novo sys- tema. Em 22-5-31 (22 dias após « cerimonia diplomática do accordo), o professor e distincto acadêmico João Ribeiro dizia, pelo "Jornal do Bra- sil , a propósito dum opusculo do professor Antenor Nascentes: "O tra- balho parece um pouco precipitado -* (CONTINUA JÍA ULTIMA HORA)

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N. 7.050

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A NOITB

A conferência das sete

potências para dar solo-

™»JfíD.ACfeA0, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: PRAÇA MAUÁ, 7TELEPHONES, 4-.4340 . 4-4345 (RM. d. U,at5c. falem..) 4--6330 (RedaccSo . Ü«.ç5.. ir.clu) 3**1556 (Infonn.fSe.)AGENCIA DO LARGO DA CARIOCA» Telephone. 24918

P01 I m«AMIONATURASl

P01 1: meies • - •NUMERO AVVÍSO 100 Rf.IS

IKtOOlItlJOÍ»

(áo ao problema finan-ceiro

At suggestões feitas pelo presi*dente Hoover quanto á concessão

ie créditos á Allemanha

W^^sÉ^^MÈff^Ê^Sklt) Sr. MacDonald, cujo discursonáo agradou por não conter sug-

gestões de caracter praticoWASHINGTON, 2Í (U. 1\) — As-

segura-sc que as suggestões feitas pelopresidente Hoover na conversação tele-phonica mantida, hoje, com o secreta-rio de Estado norte-americano, com-prchendem a concessão á Allcmanhade créditos a prazo curto, passíveis dcrenovação em caso de necessidade pa-ra enfrentar a situação critica por que«travessa presentemente o Rcich, atéque se torne possível um grande em-lircstimo governamental.A proposta para suspensão das

construcções navaesLONDRES, 21 (U. P.) - O jornal"Daily Herald" diz-se informado do

innlcs -políticas fidedigUírá "que -a -pro-po.la dos Estados Unidos á França, áAJIemanlut e á Itália para a "suspen-»iio das construeções navaes" seráiliscutidu agora, na Conferência dasS.tc Potências, que se realisa pre-senlcmente nesta capital.

Irrompeu uma re-volta na guarnição

militar de Cor-,rientes /

Infanteria e aviões para combateros revoltosos

BUENOS AIRES, 20 (U. P.) — Ur-Rente — O ministro do Interior, 8r.Octavio Pico annuncluu 4 "UnitedPress" que Irrompeu uma revolta naguarnição da cidade dc Corrlentes,nriita Itepubllca.

A informação concedida, èm caracterexclusivo, ao representante da "UnitedPresa" assegura o seguinte :"Iniciou-se, esta manhã, uma pc-queno rchclllõo nu guarnição situadann capital da provinrin dc Corrlentes.

O governo central despachou um ba-tolháo di» Infantaria ria cidade do San-ta Fé, afim dc suffocar a revolta e »l-multanenmente diverso» aviões dchoml.ardvin levantaram vôo na baseaérea de "EI Palomar", na« proxlmi-dades dc Iluenoa Aires, afim de co-operarem com as tropas, em caso de'necessidade.Reina a mala completa tranqulllida-

de em Buenos AlrcH, como em todasns outras partes da Republica."O chefe da revolta é o tenente-

coronel Gregorio PomarBUENOS AIRES, 21 <U. P.) — Umcommunicado official do governo, dlg-trlbuldo as dua» horas, diz o seguinte:'O governo provisório commenlca

qüe o tenente-coronel Gregorio Po-mar encabeçou o levante do regimentonumero 9 de Infanteria, destacado nacidade de Corrlentes.O movimento está absolutamento

Isolado e nao comprometteu a tran*qulllldade da provincla nem do restodo paiz. Esses suecesso» obrigaram ogoverno provisório a tomar medida»tendentes n dominar a situação.**

contra avida do cônsul

adjunto da França—*—

O autor é um syrio que.foi presoLONDRES, 21 (H.) — Um indivi-duo de origem syria, dando visíveismostras de desequilíbrio mental, at-tentou contra a vida do consul-ad-junto da França, Sr. Billccoq, quefoi internado, levemente ferido, nu-ma casa de saude. O estado da vicfi-ma não inspira maiores apprehensões.

LONDRES, 21 (H.) — O recente at-tentado pontra o consul-adjunto daFrança, Sr. Billccoq, foi provocadopela recusa da victima a um pedidodo soecorro do criminosa, . .

Este, quo é natural da Syria e; cha-ma-se Chourbay, enfurecido pela ne-gatlva, saccou de um punhal e vibrouvários golpes na victima.

O. consul-adjunto continua em es-tado satisfatório na casa de saude aqne foi recolhido.

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I» Wlj: Pra, inteirawà nó, jftj fe ¦ já! -===-,f Carcereira de seu próprio filho, vive a soffrer e a chorar uma mulher sublime e desgraçada

lTii¥iilipTiEstá em vias de conclusão o EIectro=AcetyIoge=

no Parahyba=Paraná-¦ ¦* .-. ...¦•.¦¦¦ :••,..."--.-,. ._ " :\. :¦ . ¦¦¦ - T* --. . . ¦**¦ :¦*—¦; .. . . .——.¦-• -......-...-¦ -.*ry~., v7**"• . ¦':¦ "'i .."'!";'. -—- '"¦.. --«-—*-»—— .'vi';" ¦ ¦; ¦-»¦»»*—;:J

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Maria José, a "maler-dolorosa", vigiando o louco, * este recoslado ao gradil da jaula

O apparelho de JuliãoPONTRA GROSSA, (Paraná), 18 —

(Serviço especial da A NOITE) —Julião Corrêa do Mello continua, semdesfallecimento, a trabalhar na con-sirucção de seu apparelho, para ir aonio de Janeiro, num "raid" ¦ sensa-cional. E tem segurança do exito <_uoseu invento alcançará.

Hom effeito, o apparelho do ope-rario brasileiro não está pedendendodr. experiências. Já foi sufficiente-mente experimentado. O caso c outro,conforme vou relatar.

Julião construiu, com latas velhas,o lilectro-Acetylogeno e, applicando-oaos motorees de differentes marcas dcautomóveis, obteve os melhores rc-sultados. O apaprelho, assim, era fra-Sil e não serviria para uma demons-tração publica, de caracter official.Sabendo disso, o commandante daResião Militar intercedeu em seu fa-vor e conseguiu permissão para serconstruído nas officinas. da Estrada'le Ferro São Paulo-Rio Grande, cmponia Grossa, o Electro-Acetylogeno.lÍMe trabalho está cm vias de con-rlusão e tem os seguinles enraetc-Hilicos:

Io) Elegante caixa, que será colo-'ada na parte Irazcira dos aulomo-»cis, á maneira das que são usadasnos carros dc luxo. Dentro dessa cai-sa encontram-se: a) — dois gerado-fes pura gaz acetyleno, com capaeida-dc .)•«,« 10 Uilos de carbureto dc cal-rio, cada um; b) uma bomba aspi-rante e premente, que funeciona au-'oniaticamcnte, para in.jectar nos ge-«adores a quantidade sufficiente dc«gua; c) — um filtro especial para de-Purar o gaz.

£-'' — Tanque cylindrico, collocado*í j automóvel, na parte trazeira,<¦ .mado a accumular o gaz.

•1°) — Segundo filtro especial onde0 Kaz é novamente depurado.

4°) — Manometro de pressão cons-tante, inventado, tambem, pelo ope-rario, e que serve . para regular emanter a emissão do gáz para o car-burador.

5') — Carburador especial para ogaz.

Corrêa de MelloO engeneiro Ronfily, que tem acom-

panhado, com vivo interesse, os tra-balhos do inventor, procedeu a umaexperiência, que, no sbu entender, dáa Julião a maior certeza de exito.

O Dr. Bonfily verificou, primei-

ÉÉ É T%í\ -mWS' ws'

Dr. Carlos Bonfilg

ramente, que o funccionamento domotor é rcgularissimo e que o calornáo excede de 55°, mantendo-se obloco das ferragens quasi frio.

Na oceasião em que o motor Ia

(CONTLNÚA NA ULTIMA HORA)

"Acredita nissof Historias..."Toda gente dizia assim'i.Ninguém

sabia. Ninguém queria saber.A*s nossas indagações,' a resposta

era. sempre._a negativa, ou.um sim-pies sorriso dc incredulidade.

Era, realmente, inacreditável: umhomem, enjaulado qual animal bra-vio, numa cnbana não sabida deVigário Geral, soffria um captiveiroespantoso.

Nada mais tinha de humano. Des-nudo, emporcalhado, faminto, barbasa cair sobre o peito, vivendo semluz, sem ar c sem soecorro, tal erao desgraçado captivo que a A NOITEcmprehendcra descobrir.

E ninguém sabia nada. Ninguémqueria saber.

"Historias..."Entretanto, tudo aconselhava per-

sistir. Quem seria o desgraçado? Porquo o captiveiro horrível? Que trage-dia se esconderia nesse episódio sin-guiar?

Mysterio...Mas, a verdade surgiu!Dramática 1 Horrível 1 Chocante !

Brutal 1Excedia a tudo o que a imaginação

concebe. Era dessas que allucii.am oespirito, esphacclando o coração.

Um quadro impressionante do rui-na humana. Um drama cm que sedesenrolam, longe dos olhos indaga-dores deste mundo, scenas commo-ventos de amor materno, provado edivinisndo num martyrio que não sepódc ver sem soluçar.

Uma mulher heroina! Mater-dolo-rosai Um homem animalisado. Fan-tasma de si mesmo. Caricatura gro-tesca do ser humano.

Isso sc passa numa casinhola pc-quenina e miserável, cujas paredesbarreadas a sopapo abafam, ha trcsannos, dia por din, noite por noite,os soluços de uma pobre velha c ocaptiveiro de um hotncm-bicho quoa demência arruinou.

Maria José da Rocha.Francisco.Duas dores inteiramente diversas,

que se amnlgamnni, que se confun-dem, que formam uma grande, umaimmensn, uma única dôr!"Deixe meu filho!"

Aquillo cortava o coração.Maria Josc da Rocha parecia louca,

Ria derramando lagrimas.Misturava gargalhadas:com lamen-

tações.. ..— .. -. ¦ ..-. ,.-.*,,.Delirante, nfflicta, tendo nn fihysio*

nomia singular mobilidade, achega-se-lios, ameaça-nos e nns faz affa-gos, nttrac-nos e nos repelle, convida-

.erraeus sacer

dbtaes

Tudo nesse episódio infunde pieda-de. Embora se entremeie dc flagran-tes grotescos, é dolorosissimo.

Faz rir e chorar.Focalisa o cômico das coisas tra-

gicas e o trágico das coisas cômicas.A vida... l

"E* ali..."O garoto, desprevenido pela inge-

nuidade, apontava-nos a casinholatosca que a vizinhança, intencional-mente, cercava de mysterio.

Fica ao fundo de um terreno longoe inculto.

Rua Valentim Magalhães, 67.Queremos ver* o doente... —

informámos á senhora que attenderaás palmas.

Olha-nos com desconfiança.' Extra-nha a prenseeça dc curiosos que seagglomernyam. Receiosa, empallidecee treine. Tem uma expressão afflictana physiono.nia.Doente? Não é aqui...

E recua, olhos, mui,torabertos, ame-drontada, negando' sempre, e traindo-se a cada negativa'.

Entramos. Espavorida, ella se pre-cipita pára. os fundos. Ao lado dachoupana, offeganle, alarmada, quasichorando, insiste num desespero to-cante:

Não é aqui!... Não é aqui!...Tinha parado, numa admirável c

instinetiva attitude dc maternal de-fesa, precisamente no local da jaula.Quem são os senhores? — su-plica. Médicos...

Fita-nos demoradameníe. Como senos quizesse devassar a própria alma,penotrando-nos as intenções mais se-cretas. E depois, transfigurada, numassomo pungente de dôr e de receio,fez ecoar este brado angustioso, algodivino, sublime, emocionante, só tra-duzivel pelos corações maternos:

E" meu filho! E' meu filho!

Considerado o sentimento calho-lico da familia brasileira, é prova

ve! o seu afastamento da inter-ventdria no Maranhão

nos a entrar, e, com o seu corpo fran-zino, barra-nos o caminho.

Deixem meu filho! Peio amor deDeus! Tenham compaixão dc mim!SlÜttijnSãfJj^dtl-^humana, òcoa cm derredor.

Vinha lá de dentro.E a pobre velha, num gesto vago,

atolcimado, estranha, nente calmo,murmura, subitamente socegnda:E' meu filhoI...0 homem-bicho

de

%.%IIWMmiM*Ymm,.tairr*njinmmB.mr* umn

Padre Astolpho Serra

O padre Astolpho Serra, interventorn. Maranhão, foi suspenso dns ordenssncerdotaes, em conseqüência de rigo-rosa syndicancia feita na sua vidaparticular por determinação das auto-ridades da diocese maranhense.

Não influiu na decisão ccclesiasticanenhum facto dc caracter político, co-mo, aliás, não poderia influir, por issoque escapa r.o clero competência paraapreciar a attilude dos sacerdotes noexercício de funeções civis compati-veis com as religiosas que exercem emvirtude das próprias ordens.

O padre Astolpho Serra, não foi,portanto, punido na qu;lidade dc in-terventor no Maranhão e, sim, ria dcsacerdote catholictft-.por sc ter desvia-do do código de moral a que se deviacirgir.

Mas, justamente pelos motivos quedeterminaram o acto ccclesiastico, èpossível que o padre Serra seja demit-tido do cargo de interventor no Ma-ranhão, consRlerando-se que o calho-licis.no'c a religião dominante no paize que, ferida a moral catholica, o estátambem a da familia brasileira.

Ü major Juarez Tavora, membro deuma familia tradicionalmente catho-lica, e a quem cabe a responsabilidadeda elevação do padre Serra á interven-teria no Maranhão, será naturalmenteo primeiro a pleitenr a demissão dosacerdote culpado, que não sabendomanter a jura do seu sacramento re-ligioso poderá mentir nos compromis-sos da sua investidura civil.

Querem fazer unia id.a exactaFrancisco Rodrigues da Ilocba ?

Imaginem um trolodyta. O homemprimitivo. O habitante das cavernasna Edade da Pedra.

Não haverá differença.Inteiramente, nu'. Corpo quasi co-

berlo dc pellos negros.Unhas enormes c agudas.Cabelleira hisurta.Barba farta, comprida, larga. Pre-

Ia de azevicbe.Tronco amplo. Braços musculosos.

Pernas longas.F. assim o habitante da jaula.Vimol-o. E o que vimos horrorisa-

va. "Ia muilo alem do que' a nossafantasia concebera. Porque o prisio-neiro era ühl espectro de gente. Es-tava deitado numa esteira immunda.Coberto dc moscas. Tiritnndo. Oolhar parado, fixo no vácuo. Atti-tude de completa abstração.

De quando em quando, num gesto

automático, enxotava o mosqueiro,deixando escapar, muito forte, dos la-bios cntumcciilos, um rápido e ris-pido e sibilantc som assim:

Tornava a socegar e as moscas, azumbir, voltavam sobre cllc, entran-rio-lhe pelas narinas mettendo-selhe entre os dedos dos pés, passando-lhe pela bocea.

Ern medonho de ver-se.(CONTINUA NA ULTIMA HORA)

Aa íi.Hiifi m.i' ¦...-*. da luminosa gene-in :il..di du general Flnrc* da Cunhicomeçaram nas aula» de um collegioque oa doU freqüentáramos, .na rua15 de Novembro, e.u Sant'Anna rio LI-vramento,

O nnsio i -i i..n i-i in prn.i-.iir. paraestimular ns rapazes, obrlgava-oa á ar*gumcntaçáo aemanal ila taboada eomas meninas, ao compasso da palmato.ria, senrin que os homens, quando cr*ravam, apanhavam de verdade, rece»ii.¦mio bolos puxadoi pelo pulso endla»brado dai raparigas, e quando acer-i.ii.iin, corriglnrio oa erros dellas, ttópoilinm dar devtrnrlnhu, com omabt*llriadt», contendo a raiva.

0 general, multo arrebatado, erravasempre, e eu, mais calmo, nunca dei-xavn de acertar, e, naslm, por motl*vo» dessemelhantes, elle com as. unha»ardendo, eu com o punho vibrante,chegámo» A mesma conclusão de nãoser justo dar com doçura c apanharcom violência.

K. durante uma semana, a todas a»horaa, tudo» os dia», o general me re-petla que a mim, que sempre dava,e não a cllc, que apanhava, era a quemcahla a obrigação de reagir contra asdlspiiHiçõe» inlquns do professor.

No sabbado, quando me chamarampara nrgumentar com os dcsolto annoadc D. Urslnha. o (tcncral eoprou-me,enérgico, nos ouvidos:

Dá com força!A tragédia foi rápida. D. Urslnha,

encarando-mc, perguntou:18 multiplicado por 2?

Eu, lesto, respondi: — 36. E. a umslgnal de estimulo do general, Investi:— 38 multiplicado por 1; dividido por6, menos 20 * mnia SO.

.'. moça sorriu, pallida, e murmurouvagamente: 4. O professor bradou, ri»girio: — Emende!

O general, excitado, fez novo signal.Eu, encorajado, empunhei a palmato*ria, c bradei:

81!O professor recommendou: — De«

vagar! Olhei para o general. Firmei-me Bohrc o pé direito, que avançara,e, atirando o peso do corpo sobre oesquerdo, derrubei a palmatória namão rosada dc D. Urslnha. Um gritode rior abalou a casa. A moça caiucom um faniqnito, e en dcsapparccipeln porta da rua.

Trcs dias depois, quando regresse!ao coileglo, fui informado de haveremsido extlnctas as argumentações entreos dois sexos, e de que o general, porter dado «mn risada no momento dstragédia, tinha generosamente recebidaos boIoB que me competiam,

PO*.

A Câmara dos Communs derrotounma moção de censura ao

governoLONDRES, 21 (U. P.) — A Camar*

dos Communs derrotou por 278 contra230 votos a moção apresentada petoPartido Conservador de censura ao go-verno, baseando-se no facto deste nãoter, segundo presume, cumprido aspromessas feitas antes das eleiçõesrelativamente nos pagamentos agri*.colas. . .

i-Pliois íi Guiafâi o ministro Oswaldo

De regresso dc sua viagem ao RioGrande do Sul, chega, hoje, a esta ca-pitai, o ministro da Justiça, Sr. Os-waldo Aranha.

Recebo-o' com . alegria, embora semalgazarra, o povo carioca, porque nellereconhece, além de um bravo guerri-lheiro e de um espirito altamente ca-valhelresco, uma das mais esclarecidascabeças do Governo Provisório.

A sua viagem não foi demorada,mas os serviços dc sua pasta rccla-mavam a sua presença nesta capital. Enão.sóesses serviços, como tambema opinião publica, na certeza de queo Sr. Oswaldo Aranha, com a sua boavontade forrada de energia, contribui-

lemiafseeer e va©sar o

àssSgnou

A collaboração do nosso cenaculo attinge só-mente três vocábulos

O ministro Oswaldo Aranhará, dc modo decisivo, para que o Sr.Getulio Vargas consiga normalisar oaaspectos políticos de- uma situação,que, embora não apparente gravidade,está servindo i fermentação dos boa-to».

O Sr. Motla Assumpção, que é, co-mo linotypista, um dos nossos bonscompanheiros das officinas da A NOI-TE, dedicando-se aos estudos da nossalingua e, com especialidade, aos or-thographicos, acaba dc publicar uminteressante trabalho sobre "A novaortbographia".

Lendo-o, resolvemos pedir ao es-criptor «ruc esclarecesse alguns pontosdessa obra, pois o Sr. Motta Assum-pção entendo que o accordo das duasacademias está ameaçado de fracassoC veiu augmentar a confusão ortho-graphica, por ter gerado, em virtudede má interpretação do cenaculo bra-sileiro,. exaggeros «pie o tornam inac-coita vel.

A Academia Brasileira è, assim, nc-cusada de desconhecer, violar e an-nullar o accordo que assignou. O Sr.Motta Assumpção é partidário da sim-plificaçãoorthographica e, por isso,a sua opinião pódc ser consideradacomo insuspeita.

Ouçamol-o, pois, reproduzindo assuas observações com fidelidade, den-tro do critério imparcial que estamosmantendo nessa questão.— Tornei-me partidário da simpH-ficação orthographica ha mais de trin-ta annos, isto é, desde que, em 1900,comecei a ouvir as prelecções de Tei-xeira Mendes e a ler as publicaçõespositivistas. Em 1901 dei á estampaum folheto nessa escripta e indo, emijunho, a Portugal, onde fiquei seismezes, lá encontrei folhas diárias, se-manarios, revistas e livros impressosna nova grnphia. De volta ao Rio, nofim desse anno, attrahi ao novo credoo fallecirio Elysio de Carvalho, e comelle publiquei durante alguns annosvarias coisas em orthogrnphia simpli-ficada, da qual nunca mais me afãs-tei até hoje, em todas as coisas quodei á estampa.

Por esta breve resenha já o senhorpode avaliar o interesse e sympathiacom que tenho acompanhado os cs-forços da Academia Brasileira em prolda simplificação c o verdadeiro pra-zer que me causou o recente decretodo governo que officialisou o accordoorthographico. O folheto que agorapubliquei trata sobretudo da melhoradaptação do material typographicoe dos operários graphicos á execuçãoda reforma, assim como da vuleari-_n.an„.e -Pr,0Pa?-,n?a d" formulárioem que a Academia condensou o no-vo systema de escrever. Mas a minhaadmiração e respeito pela obra pátrio-tica que a .Academia conseguiu lega-isar nao me inhibem de lhe assigna-bar alguns defeitos e lacunas quef ameu ver, podem até fazel-a fracas-

i_t._d."-f_——^—. T_.iiinm-*irOT_cnnKÍBBia5Sr. Motta Assumpção

Erros e defeitos da propagamda inicial

Como toda gente sabe, o exito àéqualquer propaganda depende sobre-tudo da maneira como ella é organi-sada; c a propaganda que a Acade-mia tem feito da reforma é das maisdefeituosas. Conformo assignalo nomeu folheto, quem quer que tenhaacompanhado, com alguma attençãoo andar desta ultima reforma acade-nuca, tern de certo notado as hesita-Çoes e perplexidades que a caracteri-zaram desde o inicio. As próprias ba-ses publicadas ein vários jornaes no«na dü de abril divergiam entre si,acto que produziu no publico umalamentável confusão. Mas, aggra-vando-a ainda, surgiram logo variaspublicações de propaganda a explicarcomo se devia escrever pelo novo sys-tema. Em 22-5-31 (22 dias após «cerimonia diplomática do accordo), oprofessor e distincto acadêmico JoãoRibeiro dizia, pelo "Jornal do Bra-sil , a propósito dum opusculo doprofessor Antenor Nascentes: "O tra-balho parece um pouco precipitado -*

(CONTINUA JÍA ULTIMA HORA)

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07059.pdf · mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1

A NOITE - Terça-feira, 21 de Julho de 1931

Ecos e NovidadesEm 80 de Junho ultimo, legundo o»

balanço» de quln»e eslolielccliiientn»bancário» dn lllo de Janeiro, Unhamelle» em caixa 830.73.1 conlni. Jun-lando-»B-llie» as quantia» relidas, nnmesma data, em outro» de* banco» de.Mina» e São Paul" — ma» inti "» en-eaixe» de dol» grande» eilahelerluicn-toi da capital pnuli»ta que devemsommar 300.000 conto» -— temo» mnls100.9.10 conto».

Isto è, neste» 35 eslalieleeliiirnl»»bancário» hn uni milhão e vinte 0 iip-ve mil conlo» e, Incluindo «quelti*»dol» banco» pauli»tn», a retenção «õbea u.n milhão e trezentos mil couto».

Desconhecem-se o» encaixei riosbancos rio» nutro» Estado», snlireludiio» dn Rio O. rio Sul, Bahld a Pernnmliu-co, ma» sámenle oi deste» tre» ulil-mo» Estnrios deverão nltlniilr a Ire-zenlos mil conto».

Não é c.xnggcmrin calcular o enciil-xe do» bancos, a 30 rie Junho ultimo,em um milhão e lelccentoa mil con-lo»! . , ,

E»»a> qunntln representa, ric fnc <>.cerca rie 7(1 V rie loilo o dinheiro exis-lente no Rrasil. Com o» restante»30 V, l»tn é, com um terço apenas rialiossn clrculnçáo flriuclarin, está unir-chando o nal/, flnnnrlnm-sc at Indui-trlns, movlmenta-ie o commercio, nm-ve-sc a enorme marlilmi econômica

sustcnln 42 milhões dc brasil.-.-

O caso da Central

ler diificut-queros!

Como não havemos iltitules tle.inte rie umn orgnulsnçno eco-nomica tão falha e tio Incnpnz de sn-tisfnzer á» nccrsiiirinrics rins classesproduetoras? E como fugir, drnii.edisso. A fntnlid.irie rie sermos um po-vo pobre, npesar ile torios os linmcn-soa recurso» de que dispomos?

*

Chegaram hontem ao Rio numero-so» turistas nrgentinos c urugunyos.

A época, como sc sabe, favorece ex-traordin.irinmcnte essa vlslln. Em-quanto estamos, nqui, com umn tem-peratura ideal pela sua estabilidade epela benigniriade, o Rio da Prata estásendo varrido por um frio irritante,incommodo c doentio. Portanto,(.quellcs que podem fugir desse inver-

• no rigoroso c perigoso, o fazem como maior prazer.

Ora, a verdade, que nunca rieixnrc-mos de proclamar, é que, mesmo nnArgentina, são desconhecidas as gran-des possibiiitladcs que poderão encon-trar no Rio os turistas. Ainda ha nlimuitn gente que ignora que possui-mos hotéis de primeira ordem, taobons como os melhores da Europa cque, a par riisso, a nossa capital offe-rece torios os attractivos c todas nsriislracções pnra uma estadia prolon-gadá. Ha muito argentino que, devidoá propaganda surda que contra nós sefaz em Buenos Aires, nada conhece doRio além dos aspectos ria Guanabarae rie um trecho da Avcnidn, emboratenha passado por aqui dezenas devezes...

Do melhor conhecimento dos povosvem o seu melhor entendimento; Ora,quer brasileiros, quer uruguayos, querchilenos, quer argentinos, torios teria-mos a lucrar com umn maior eonvi-vencia e um mais perfeito, conheci-mento. Cuidemos, portanto, rie exten-der até Buenos Aires, até Montevidéo,até Santiago, n propaganda das bcllc-zas e das possibilidades do Rio comoa estação ideal de inverno em toda nAmerica do Sul. Façamos umn propn-ganda intelligente c, com certeza, queella será cfflcaz.

E a cordialidade sul-americana serámaior no dia cm que o Intercâmbiodos povos também nugmcntar.

* *Os jornaes europeus commcntarnm,

ha pouco, com a vchcmcncia que o ca-so merece, a venda dos archivos offi-ciaes do antigo regime turco, a peso,como papel de embalagem. Dcu-sc arevelação do cnso, e o escnndnlo, devi-do a um historiador búlgaro, que cn-sualmente teve. cm mãos algumas fo-lhas desse papel, vindo em partida ries-finaria A Bulgária. - --

Reparando as laudas em seu poder,verificou aquclle estudioso quo eramdocumentos relativos á historia turcado século XVI, envolvendo figuras dcrelevo político cm todo o scenario eu-ropeu da época, e acontecimentos mili-tares de resoante proeminencin hislo-rica. Dado o alarme, e verifienda a pro-cedencia dos papeis preciosos, immc-diatamente partiram rumo a Constam-tinopla compradores de todos os mati-zes — estudiosos c simples negocistns— visando adquirir, a kilo, n preciosndocumentação. Não encontraram qua-si nndn, já tendo sido riispersn e imiti-Usada, quasi completamente, a formi-davel massa dc cabedal histórico, tãolenta e custosamente accumulnda c cmpoucos dias posta fora. Ficaram saben-do, no cmtanto, que a grosseira opera-ção se fez por iniciativa das actuaesautoridades turcas.

O gesto é, felizmente, uma singular!-dade escandalosa no mundo. Entrctan-to, sempre attesta a decadência do es-pirito tradicionalista, mais e mais dc-bilitado no tumulto contemporâneo.

Inconveniente das demiuóes emmassa

A pullllr,< de eciiiioiulii», i|..'- ia Ini-noz o OovarilO Provisório da Itepu-liliea. como unlco remédio pira a r»i.«i.i... .'¦.-." financeira do ptii». levou nmil,Islro tln Viação a ilriiilllli'. »!•»¦?»erviçiis dn Central rio llrasil,ou a párem ril-tpiinlhlliilnrie. mediria» qm* nualguim caso» »e i-qulviili-iii, cerca ileirrzenlo» empriftarioi,

O pulilo rie vKln ein que »e collo-rou este jornnl, ile frnncn ipolo Al iç-formn» e providenciai uteli a lnlc|II>gcnlc» ria ariiiiiiiialriiçni., ilrlxu-ni.»perfeitamente á vontade para inacor-rinr rio nclo em «preço. As llemlaiiiCIem manai onrie quer qne se atem,Ifm «empre o» «eu» Inconveniente», <•¦si.l.rciuri», quando feiln» nu» condi-çòe» I..-IO..••¦-.

Não se illrá, cum ablónlll «rgiiran-çn, que lorin essa gente »t'Ju. ha reull-dade, deinceciiarla, a ninguém «usuracontestar, por outro Inti napeelopouco humano rin medida. São cercaile trezentos luilliiiliios,n innlur pnrlf,1o» quaes chefe» de fiimllin. jiliaikIi.hno dçiamparo, no momento cm que •>»nciivlrinilc» commcrclaei sc rc.tracine o numero dos sem emprego nu-gmenta.

lti*sponiler-se-á que ncin.u rins luteresse» prlviirio» rslfm ns Interesse»colleçtivo» rin Nação. Mus a Niiçáoileve eiiipenl.nr-si*, cgunliiieiilr, porconler o numero rios sem emprego,que podem, nfinnl, nuni futuro, in.oremoto, crcur-lhc embaraço» aindamatorei.

Houve umn época em que creiiniosrnso», fartamente e permlltlmoa, comisso o nppnreciinciito riu propagandavermelha enlrc nó», que qunsi uíitiexistln. Depois, a lei do» Indesejáveisfomentou mnis nlgiin» pela Inépcia dcvnrios ric seu» dl»po»llivns.

Agora, não convém crenr esle casorins sem trnbnlho, tnlvez porque bailaver o que, n esse respeito, se passa lálórn, nn França, na Inglaterra, naAllemanha e no» Eslndo» fnitlos,onrie milhões ric indivíduos, po.sto» Amargem de suns actividade», sobrecnr-regam rie milhões os orçamento» riosrespectivos paizes...

à mania do.Qniifi estão Nelza e Reynaldo?

Ipr i kibio ai

"A CAPITAL" ainda man-terá por alguns dias a suaGRANDE LIQUIDAÇÃOvendendo com ENORMESREBAIXAS de preços artigossuperiores uc proccüciiciâestrangeira, que importadosagora custariam mais do

duplo.Veja bem que

"A CAPITAL"é na Avenida, esquina daRua do Ouvidor, onde se fa-

zem as vendas em

10 prestações

pessimismo!*.' Intereiiánle como, no lirntll,

leilipn que ipiiareCI «Ik.Ii-iii rim, nl-I lllll.l glMIl.lr lllr.i. Illgll ii. lin-.. .un a¦Urgir, rir IiiiIii» ii» Inibia, o» vallel-lllll» llllll» ll.-l l ..I I-I..M

•— la«n r um abiurtlol O i,u««n mel,,. *,t.i, ali,riu, nuni.. .o i..*...i.i! O que•*(¦ vlia com eiia InleiHlivn hn rir fn-II.ur fi.li.li.n*..li* porilUI não r.i.ini.,-cn cnnillçÃri tir irnllsitl-ul

li por ulil nfórii, nim -.nupre Un.... ".un. ......I.i

Alu,In, iii-.Ii* iiiiiiuriltn, qunililii aci.ii.i em eilabelecer, eulcr nó», o votopróporcliiiiãli lenhn vliln i.iulia gro-Ir iiinltm-»r emitiu a nli... l'..r queache uniu o »j'»|cill»7 1'ul* i|iir leu-«*l..iu* MiK,:nir um outro mal» COIIVC-iilenle? São, Nri», riu tnl, luiverliio que sr iTiiMirnr. Mu» |.ni'i|ur nãoCllainoa, nlmlu, uu nllur» rie recebero voto iiroporclnual..,

Ora, fiM.iciin.riilr, u.n. Ii.i ii.iilii quepos»» realitlr n iiiii priiliniimo leva-do, itsslin, á sua mui» ..It.. piitru-clalldade.

Esse t.vilema eleitoral foi o »y»lr-niii 111111111111111 exxx torio» o» piiizr» que»r formaram mi reformaram «píi» nguerra.

A Alleninnhn inrlhnrou-o, lunçnu-rio-o no mundo moderno com um »ur-cesso eipanloiò,

A Inglaterra •¦ » Frnnça iiiinvliiiiuiiiiiíi i-iii- » piiioi largo».

No eoutlnenle americano, oi Esta-rio» Unido», já iiiiii um granrie pre-puro rir opinião publlcn, deverão ile-i'i'i>itil-t, a tiniu momento*,

Mn»... iiii Brasil'.. No... llrasil,não... O que sr prnlirn nns nnçór»iitirniiiiiiiiis não no» deva icrvlr uamodelo, ou de exemplo, O dlrellonono é despir a roupa que uaamoi «•envergar a prnn», o arco e a fléchnrio» selvieolas.

Hn, a esto respeito, no livro que oSr. Gilberto Amado arnbn rie publi-enr, "Eleição e representação" e queé, por signnl, um livro que lorin ngcnlc deve ler, nlgiimn» pl.rnsr» bemcxnctns. Item precisa».

O lirilbnnti* pnrlnmcntnr brnsilei-ro faz'um estudo completo rio sys-Irmn proporcinnnl, esgtitnnrio o ns-sumpto eom uma profundeza ntlmi-i.i vel e um espirito ric synthesc mn-gnifieo.

Surge tlcpois, enlão, a pergunta infnllivel:

Mn» pude nlgunia lei mudar tiscondições ric um povo? Podem ns in-stiiuiçõrs transformar n mentalidadepol II Ira?

A resposta rio Sr. Gilberto Amado éuniu sadia llçúo de npllinlaino; unialielln iifliiniuçãii rir confiança uo i-x-forço rin nossn gente e im futuro diinosso paiz:"Ma» por que não sonhar umBrasil ciillii, vivendo, r n.i.. um lira-sil th- Ignorância, suiciiluntln se. Porque nâO sonhar mil lírtisil rreador, (•uri» ... u Brasil destruidor, porque nãosouliur nu ti*iiii riu maior belleza,íris, cosliiiues, insliliiiçiir* priiprinsá fcliciiliitlr rui ve/. rir uplu» sóuieiitt*uo desbarato, im (li-sfiiriuiiiu, á desola-ção?"

K' isso e nem pôde ser outra coisao que nos cumpre fazer. Krjainni con-fin.itrs. Sejniiios optiiiiisln»:

"Soubemos n grandeza rin nossaterra. Sonhemos, e tralinllieiuo.s porelln."

'

Heitor Muniu.

Infrutíferas diligencias em torno do des-apparecimento das duas creanças

RENOVANDO UM APPELLO

^^-.*.*?*.'*',>':l.^ * .)•>¦

lia Innla dor, Intitn deinp**, . unillll.»*., lillllll» liigtliu.o?

Nelsa e llryii.ilriii tlciappareceram n»Itinle il» iliu K. O* Iriijrvlii da e»cnlaern pequeno, n dn ruu Senador PurladOa ile Marllm Penna, Não teria decor»rhl» mnl» rir mela hora e rllrs fora,»m Islii.l..« nu eatnçal) rir Francisco Sá,,„i run .Sú» Gliriitovflo. ,

— I i..iii..« * -1» .r.n.I.. umn ..."•¦-'para uo», Irvnr. rilssc Nrl/u .. Mia ,*»l-Ifgululiu rin liacola ll.»rri Iii» (iii..ul,Mnrlii rir l.nurdra, que aa ailmlrára drvel-o» nli, ainda, icin regreatuir á caiaile mus paes.

Essn "iiiuçu que i*llr« rspertivani edeveria leval-õá « quem rra'.' A quem sereferiria Nelãa? I.rvul-i.» puni caia »uparu o litro lugar, n lllul» rir pu»»elo,e, n»»lm, dcavlal-oaf

K' esse nm ponto, Julgado iniill»Importante, que ô Sr. Sylvln Terra,chefe rin Secçiiu dr Segurança Pessoal,rin 4* delegacia auxiliar, eslá aindaesclarecendo com » máximo cuidado.O precioso trabalho ilo "enrio-

ca-reporler'rTeniiu, como honleiii

mi.», recebido Innutneroíinns, cariai

I

Rainha da ColôniaPortugueza

Amniibã, "A Noile Illtlslrndn," pu-bllcará em rologrnpliins iiiiirnvilliosusos retratos dc Ires lindas cândida-tas:

1 mÊmm*miiiiii.....::... o. ¦..'.„///////;////' f

rr™

^CaKfEt *V\L'"J'*-"la' P^JL~*^T* ^Rk

JASE IAVISÍNHA |

AGUA DE COLÔNIA

DORETA MELHOR — I.ilro 12$(I00A. DORET — Cnbelleireiio-

prrfiiinisttt.ALCINDO GUANABARA, ã-A

Clíielniiilln

Dr. Rod. Josettt-Vias urinarias, Cirur-gla geral. R. 13 rie Maio 44.4 ás 7.2-1000.

¦ ¦¦-—-.¦ ' 11 '.-¦ . --rfrs_»»--

UEMORRHOIDAS —sem operação,

Santos. Passeio, 56,

Cura radical— Dr. R. Pitanga

O guarda noctur-no prendeu dois

larápios

GRANDE INCÊNDIO NO CHILECAUQUENES, Chile, 21 (U. P.) —

Um grande incêndio registado nesln lo-calidario rieslruiu inteiramente quntrocasns commcrcines e o edifício rie umaEscola Superior para Meninas.

Os prejuízos são avaliados em c.ercadc seiscentos mil pesos.

Operação^oTVo^noffc,^»-ticiilnr, bem npparelhada e cxclusi-vãmente destinaria a esse fim. Dr. Bel-miro Valvcrdc, São José 84, 4o andar.De 1 ás 6.

0 general Raymundo Barbosa as-sumiu o commando da Região

Militar na BahiaBAHIA, 21 (Serviço especial da A

NOITE) — O general Riiyiiiundo Bar-bosa tomou posso rio cargo do com-mandante desta Região Militar.

FOI DECRETADA A LEI MAR-CIAL EM PEKIM

«PEKIM, 21 (11.) — Acaba ric serdecretada a lei marcial'. Os jornaese a correspondência pnra d exterioreslão sujeitos u rigorosa censura.

.Yi"/:n c. RegnaldaPermanece o niystcrio. Cada iliu que

sr pnsstl, iiiilii diligencia que si* perde,ciiilu .liiiiin.iri que SC npurn, .'• um (les-engano que ae colhe, o rirami. niigmen-la nu sua Intensidade dolorosa, em-pnlgii na brutalidade çru'n enin (pu* seiiiiiilvrisa a nhn:. desse pae, clieill deriesé.sprrti.», dr iiicerlés.i»,

Ijlll Imlii se ilrseiilin nina interro-gaçãu anclof.a.

Oiitle eslão Nel/.a c Iteyiiiililu?Por Iodti a parte sc os procura'; n

torins se inquire: torins os recantostlesln e rias liilniles prpxlmns snn re-liusi-iiiltis, i*.M|uiiriiinlititliis. E sempre,sempre us esforços resultam nulltis.

Ninguém snlie, não hn quem visse osrinis pequenino» irmãozlnhos I

Ilu quem suspeite que elles estejamaqui mesmo nesta eupitnl sonegados,como lm outros que suppõcm que fos-sem levado» pnrn fórn, para longe.

Terlmii sitio realmente os ciganosque ns raptaram?

Mns os criminosos teriam sitio vistos,nn eaiiiinlio, fosse por onrie fosse. To-llll» ns estradas, torios os pontos rie riu-linrqtio soffiiriun pesquizns polieine»t*iiiiiluiliisos*c não se obteve ti mnis leve(uforninçãp.Se rllrs não foram levadas pnra lon-ge, si* ficaram aqui, nesta cidade, já.-. pessoa on ns pessons que ns encon-Irasscni terinni rindo noticia; Ou estarãoseqüestradas? Mas quem lirin o inlo-resse nn pratica desse crime, que sctiggravn peln certeza que se tem daexistência ile uni pne, cm cujo coração

asalgnalá-leleplione-

e. lamliem, lelegrninniasrie tíokioi correapondehlei do interior.

A» tclcphonrron» e a maioria tln*cnrlns aáo rio sempre prestigioso "cn-riocn-reporler", que, como niincn ilei-xn rie nrontecer nesse» cn»o», tem ries-envolvido grnnde nrllvldnrie, colllbo-rnn.lo comnoaco nn» pe»qulzn» pnrnenlregnr no ricRoInrio pne a» riun»crennça». Tudo que po»»n originarumn (Icsconfinnçn. o "carioca-repnr-ter", depressa, nnl-n rniiiniunicn. In-felizmente, nndn ric positivo pudemoscolher ninrin.

Kniiii.iiiili. uni !i|i|i(*lloRciiovnmo» nqui o nppello publica-

rio. nn nossa edição dc snlibnrio ul-tiniu:"Que se desenvolva lotln a neli-vlrinrie pnssivel. cm lodo» o» recanto»,de onrie linjn ou não haja bando» riccigano» '. (Jue sc fnle, que 80 rommen-le, .sobre esse doloroso cnso. Que seprocure, onrie nppnreçn mnn creançacujos signnca ae egunlem nos de Rey-mililii ou do Nelzn ! Nns estrnrin». nuseslnções de emborque, eni todòi osiM.nlns onde pnsseui ou sr agglomercmiiessnas. nfflxcm, collado.» ú» parede.»,ns retraio» rins iliin» crennça» coin lo-dns ns sins sigtiurs indicado» !

Srjti oficie fi»r, esteja cm» quein es-tiver i. cnsnl de i.n.á.iziiibns. terá rirser visln. Irrá rir ii|ipiiirii'r !

O» alguma» de Reynnldo snn os se-gullltes: é ciar... é, peln sua criurir de11 nu.ms, embora liálxo, rnipiilcnln.tle cabello» custiinbos uni pouco es-eu ros, ollins azues, tem dente» enriit-rios, faltando alguns, c algumas snr-tins no rosto. Expressa-se bem. • DcNelzn: é Itiinlieiii clara, rabello» lisos.Inurò», olhos nziies; gorriinbn, é, pnrasua criurir, bnixinha. Trni alguns rien-tes catragado»."

As diligencias policiaesO pcssónl rin secção ric Segurança

Pessoal tem sido incansável nas dili-gcheiás cm torno desse caso tão emo-cioniinle. O Sr. Sylvio Terra, respe-ctlvò chefe, tem dcátncado vários In-vostigndoi-cs' dos mal» argutos, paraponto» onde ha um bando ric cigano*n Investigar; n Indagar sobre o pnrn-delro rins meninos. An mesmo tempo,sfto apuradas outras denuncias leva-tias no seu conhecimento e que cm-prestam n esse drama um caracternão menos grave e comnioventc. As-sim tini sido ouvidas varias pes-soas. a cujos depoimento» se cinpies-In grande importância pnra elucida-ção ric toda a veitlntle.

AÇÃOll~.-wU- -¦ -- - - -

Neite» «lin» ile InquIctnçSo do» eipUrito», pela Incertc/n «Io» deillnps nn-cional», e pela Impaciência «lm extre-mistas, litiiaçáo agravada pelo» boa-leiro» maldosos ou frivnlo», fiirii-no»«raio recordar n« palavras, com que,lo«o ao» primeiros <l.a« ''" Co-WioProviiorio, nos iliriRimo» BO cheíe <laNni-íio, em cuja» mãos depositara aRevolução a maior »«'mia de poderes,cm que jamais se Investira um «liin-dor. Nem uniu vou em dissonância aocoro de ade»ôe«, A Jurtta Militnr, queapressara 0 desfecho da luta arniiulit,evitando gangrenla guerra civil, ter-iiiim.it, como enlão dissemos, a Revo-liii;àii, que »c Incarnoii u<> seu órRfloiiatiiial, que era o Sr. Getulio Vargas,candidato aclamado na elelçRo de I"ile mnrço e clicíe eiclivo do niovl-meiiiii reivindicador. A RcvoltiçRo ti-nha um programa: •• mesmo da Almn-ça I.ilicinl. O fim comum cm miraera a reivindicação dc direitos inc-rentes á soberania nacional, cons-purcàdós mi desconhecidos pelo ¦-.'"-

verno deposto. Não íui a (.'utistiliii-

ç8o dc 24 dc fevereiro que justificou:i revolta da condenei» nacional, masa sua inobservância ou violação. ARcvoluçSo abriu oportunidade paiaoutras reformas, além das dos parti-dos que a promoveram. O Sr. GetU-lio Vargas as lembrou nos seus pri-meiros discursos, Nós as lembra-mos oportunamente. Se as houves-se decretado, estariam de pé, com oássentimento geral do pais. A' Cons-tituinte ficaria devolvido o refere»-dum, de que ninguém duvidaria, uniavez postas em pratica as mesmas rc-(órmas, aliás dc ha muito reclamadas.

O Coverno Provisório, porem, pre-feriu o processo empírico dc legislara retalho, o que lhe tem trazido não

poucos contratempos. A politicagem,que parecia extinta, com aplauso gc-ral, está levantando a cabeça e jáameaça perturbar a calma cm quedeve deliberar o poder publico. Sãomuitos os que sc julgam no direitode colaborar com o Chefe Nacional,nas deliberações, que, no começo do(Inverno Provisório, todos reconhe-ciam ser-lhé privativas. Cada um dos(pie tomaram ou nn realidade* não to-maram parte na Revolução, sc julgacom direito de ter um candidato aologar dc interventor nos listados. Es-ttvs, cüittiíloSj lia.» chegam a .scr ouvidos e estão, ile i;ito, reduzidos a me-vos prbconâuiádós ou ás antigas capi-tantas.

Pior ainda; porque estas depcn-dianrde unia só vontade, que era ada coroa; aqueles, porem, nem ao me-nos sabem quem decidirá da sua sor-te na competição do que se tem cha-tinado "nicntaüdades revolucionárias".

Esta entidade, cuja fôrma ninguémainda pôde precisamente definir, c

que está gerando a confusão e pro-curando dominar o país, substituindo-se ao verdadeiro órgão dà Revolução,qiie é o Sr. Getulio Vargas, únicoresponsável ria atualidade pelos desti-nos do Brasil.

Foi isto o que dissemos desde o

primeiro dia, c os fatos estão demons-liando niiiiia brutal idade crescente.

Augusto de Lima.

Í2flülÍEi|faaaWt1t1t^t9a*V^^atWt1cmltlBt9axv^a*M §|flaillí I

^^^•^Xrf**»^^alW^^-^r*LX '^B

Aa referencias dos iior.sos collegas

AGUA JAVAtem rival.

para tingir oscahellos. Não

Alfredo Mattos, um dos gatunosO guarda nocturno n. 15, do 6°

districto, prendeu, esta madrugaria,os larápios Alfredo Mattos e José dcCastro, quando saiam da residênciado Sr. Jorge Neyt, á rua Marque»de Abrantes n. 96, onde roubaramroupas, jóias e outros objectos.

O commissario Carlos Reis autuouos dois amigos do alheio, que são nu-tores de outros roubos, naquella cir-cunscripção policial.

A NOITEAGENCIA t

Largo dá Cariocan. IO, Sob.

Telephone 2-4918Annuncios — AssignaturasReclamações -— Noticias

— Donativos — etc.

0 accordo assuca-reiro

> 0s bacharéis da Bahia collarão

gráo em 7 de setembroBAHIA, 21 (Serviço especial da A

NOITE) —• Os bacharéis da Faculdadede Direito da Bahia collarão gráo a2 de Betembro próximo.

Usineiros e lavradores campistasfazem por estabilisar o preço doassucar, mediante sua cooperativa

CAMPOS, 20 (Serviço especial daA NOITE) — 'Finalmente, eiilrarnniem accordo os lavradores e usineiros,lendo organisadò a tnbelln do preçorio enrro de cnnnn, que nesta semanavigora a 27$ e máximo 'HÍOIIO Osusineiros reuniram-se iiontcin, pnrareorganisarem a Cooperativa Assucn-reira, havendo csperançns de que asi In ii cão cstnhiiise.

Nenhum, úsineiro poderá enlnbolnrnegocio diroctnmentc, e torins a» ope-rações serão feltns na Cooperativa,que uniformisnrá o preço para oscompradores.

Com essa e outras medidas toma-das, os usineiros esperam que o as-sucar fique firme, podendo subir, cmbreves dias, a 40|000.

Sana-Khan e a Chi-rosophia

Em "A Noite llliislrnda", tle ama-nbã, o professor Sttiia-Khnn fornece aexplicação do "Mnppn chirosopbicoda Mão", publicado cm o numero do(lia 15.

Na Casa do Balcãoda Sorte

— Nada mais se precisa neresecn-lar pnrn que se saiba que se Irntn rinconhecida e privilegiada Cnsa Guima-rães, pois não existem cm todo o Ura-sil rini» balcões que possuam n mes-mn felicidade, Hn somente um UAI.-CÃO DASOHTE, (pie é o rin trniliclonnlagencia de. loterias du run rio Itosnrio71, esquina rio Beco rins Cancelas, poronde tém sutdo ns nmlo.es fortunas,que a Casa Guimarães se sente sntis-feita em poder sempre distribuir pelosseus iminirros cliente» c que consti-Inem qunsi tuilii it população dn nossopuis. A simpatia dispensada á Cnsn(iiiininrãcs é sómènté, porém, por serela a maior distribuidora de sortesgrandes; é que a velha ngenclu ÍnterimIriiballin hu muitos unos mniiletulosempre uma fiel linha tle Honestidadec que será conservaria nté o infinito,

Np intuito de proporcionar novas ri-quezu», novas felicidades nos preza-do» freguezes, a Cnsa Guimarãesdistribuirá na próxima seniniin:

Pagamento» de premio»328IU — 7.160

Pago no Sr. Antônio Fonseca, estn-belceldo á Prnçn rin Itepublicn n. 40

um quarto rio bilhete n. 32851, pre-inindo com 1(l:*l2(|i?0()(l, cslraiclo no dia17 do corrente.

I? lambem no Sr. Firminno Monteirodo Amaral, estabelecido A rua SantosI)...no.it n. 4 — São Salvador — Boin

o numero 73(10, com 3:1251000, jáestraitlo no riin 25 rii mês ric junho.

Amanhã •— 100:000*000 por 251, fra-ção 2|500; 100:000?000 por 30$, fra-ção .'1*000; 500:000$ por 200$, fração101000. Depois dc «manhã — 60:000$por 18$, fração 11800; 100:000$ por25$, fração 2$500 e mnis

NA CAPITAL FEDERAI. —50:000$000por 6$000, fração 1$000. Dia 24 —30:000$ por 2$4()0. fração $800; 60:000$por 151000,' fração 1$500. Dia 25 —100:000$ por 30$000, fração 3?000 cmnis

NA CAPITAI. FEDERAL — 100:000$por 10*000, fração 1$000.

Pedidos e informações n F. Guima-rães & C. Ltda., Hua rio Rosário, 71,esquina do Beco rins Cnncelns. CnixnPostal 1273. Rio rie Janeiro. ***

A victoria do Vasco,em

As primeiras nolns pliotogrnphicas,sobre o encontro victorioso rio Vascoria (inmn, com o seleccionnrio ric Dar-colona, serão insertas amanhã em "ANoite Illuslraila".

BRANCO^ AlfaiateLlrugnayana, 47 — Loja — Fone 2-5561

O casamento de"Miss Sergipe 1929"

S. SALVADOR, 21 (Serviço especinl.da A NOITE) — Noticias de Aracajudizem que se celebrou, nli, o cnsnmcn-lo tln senhorita Nelly Menezes, "MissSergipe 1920", com o Sr. Orlnntlo Gc-lio, funecionario dn agencia do Bnncotio Brasil.

O cnsnl virá residir nn Bnhin.

HTtodos os TRABALHOSASW GBAPHICOS 1

| ROTOORAVURA ];k itinEsios com ruins Ê

Peçam OrçamentosI

Á nova sede da Associação das Se-nhoras Brasileiras

À' cerimonia compareceu a Sra. Getulio Vargas

Exercícios de defesa aérea deLondres

LONDRES, 21 (II.) — Inicinram-se,hontem á noile, os exercícios dc defesaaérea dn capital.

Os aviões de bombardeio simularamum ataque á cidade, emquanto as ba-terias anti-aéreas de terra desenvol-viam o contra-ataque, de concerto comos apparelhos de exploração.

Não hacrise

para quem aproveita a for-midavel Liquidação Finalque

"A EXPOSIÇÃO" fazde todo o stock da grandecasa que adquiriu á Avení-da Rio Branco, esq. SÃOJOSE' — Milhares de pes-soas dizem diariamente:NAO HA CRISE PARA

QUEM COMPRA TAOBARATO!

Vendas em 10 PRESTA-ÇÕES.

Avenida, esq. SAO JOSE»

Agua Java pnra tingir oirnbcllos. Não tem

rivnt.

lím aspecto da cerimonia, vendo-se ao centro a Sra. Getulio Vargas

Ronlisou-se hontem, á tarde, na ruadn Quitanda, 58, a cerimônia innugu-rnl dn novn sédc rin Associtição rinsSenhoras Brasileiras, instituição fun-rinrin ha 11 nnnos, com o elevnrio ob-jectivo de preparar c amparar ns mo-ças de accordo com as necessidadesda vida aclunl, mantendo cm sua sé-dc uma escola commercial feminina,cursos de aperfeiçoamento, costura,chapéos, bordados e prendas íemlni-na».

O novo edificio è composto de qua-Iro pavimentos, funccionnndo no nn-dar térreo o rcslnurnnle, no 1" andara directoria e as classes dc stenogra-iphia, dnelylographla e outras disci-pllnas, nos 2" e 3" nndnre», eslão In-stallados cerca de ,18 apartamentosAs moçns solteiras.

A' cerimonia inaugural esleve pre-sente a Sra. Getulio Vargas e grandenumero de senhoras de nossa alta so-piedade.

O incêndio do LloydBrasileiro—*-—

Prosegue o inquérito em segredode justiça — Uma carta

Na primeira delegacia auxiliar pro-segue o inquérito para apurar a ori-gemido incêndio que destruiu grande,parte do Departamento Central doI.loyri Brasileiro.

Esse inquérito, como já asslgnalá-mos, corre em segredo dc justiça, Issoporque não é tr>n ricspreslvel a hypo-these dc um crime.

Do Sr. Luiz Gallott! recebemos a se-guinte carta:"•Rio, 21-7-31. — Sr. redactor. —

Em sua 2* edição dc hontem, publicouA NOITE uma relação de pessoas, nnqunl inclue como tendo obtido, porintermédio do Lloyd Brasileiro medi-ante importnçno com Isenção de direi-to», fornecimentos que, segundo noti-e.inrniii outros jornaes, teriam somma-do 1421000.

Não è verdadeira essa noticia, o seuJornal foi mal informado, o que nfflr-mo sem temor de contestação. Nadaimportei e nada encommendel por In-termedio do Lloyd.

E' certo apenas que, em 1029, tendoo Lloyd, por conveniência sua, rielibe-rndo vender cerln qunntidnric rie vi-nhns, adquiridos "nnnos nntes" o quese lhe tornaram desnecessários por issoque não mais o» fornecia aos seus na-vios, comprei duns ou tre» dltzlaii.degarrafa», que paguei A vista pelos pre-ço-, que a própria Compnnhia resolve-ra fixar. Foi umn deliberação que nndnteve dc clandestina nem rie suspeitac que sc executou sem segredo.

E' esse tão somente o facto, expostocr.n a maior clareza, e pelo qual nãovejo como se me possa dc qualquermodo iilculpar.

Agradecendo a publicação desta, sub-screvo-me. De V. S. adm obg. (a.)-Lula Gallottl.» V

Multo gralo» lOmoi ao» no*.*,.,* rflt|jfradr» prla» amável» .. i.... . .,. fflInque noi Ida rn in n Mliagcm rin *nm|.venarlo d» A NOITE, capllvanrio-noirom a grulllrin rir ami» exprciiiW ,que rmilImiani.i» a transcrever,

U*"A Pátria")"A NOITK — O» nnssoi illitinrii,,rnllegai ria "A Noite" cnmmcmoriRihoje, mnl» um annlveraarlo de funil»!ção rirssr piipular vespertino. R' Un„ilttiai ilr iiinplii repercoiiao nn Imprrn.M brasilrlrii, llll qunl a Cltimnij» fn||,,é uniu du» nítidas expressões, Dirlfiiljpresentemente, prin iiirnltiliiliult* |>r|,'iliiinte rir Augusto rir Umn, se. iniilan,pelu rsforçii e peln lilihlllrinrir ilr |,r„.flsslnniir» t-.»|.i*ilinriilnilns no "mclltr",. "A Noite", qur é u.na tradição ndjiirnt.lisnío carioca, deifruta largn prt«.ligln entre a população rin el.liulr, (|Uesr itffrlçiiou no sru caracter ile nrji,,informativa por exccllçncln, i« «Ua,reporlegcni de »oniacIonnll»mn e í,campanha» que tem mnntldn m de.frsu rins iuIriTssrs dn collccllvlilndc.

Ao» noaão» preaadps cnnfrarie» d,A Noile" riivinino» a» nnssíis felicita,

çdei pri" extraordinário ncnnicriinentoqur O riia de boje assignnla".

IV "O Sport":"O ANNIVERSARIO DA "A sorri-",Oi no»IO» brlllinntrs i-ollrga% ,1'**^

Noile" festejam mnl» um nnnnrrsiri-)cerendo» de prestigio e popularidade.Vinlc nnno» (if lulns r de victorlii titunssignnlnrio n vida da "A Noitt*" rleséta lua fundação. Sempre contando enrao apoio piihlleu, o grande ic-pertiniat tingiu um'invejável gráo dr prnspt.rldade,'figurando de ha niuiti. entre mprincipaes órgão» rie publicidade dopniz. Entregue hoje n um punhado deprofiislonae» rie valor, a "A Noite" re.nlis.i o seu exccllente progr.im.iii nomsurto rie admirável programo, "oSport", registnnrio a jirantle tlal.i Jor.naliltlca, congralula-scNrom os illustreicollcgn»".

D'"A Esquerrin":"O ANNIVERSARIO DAN"A MiITE'»O» nosso» confrades da "A Noite"

commemornm hoje mais um annirer.»ario.

E' com satisfação que registramos es-se ncontccimenlo dn vida jornaliillaria nossa capltnl, onrie o brilhante vts.pertiuo ilrMfiitla um logar ric (ir-.tsquí,pela firme riireclriz que imprime msru programma ric trabalho t'*'l" riedi-nulo ás grandes causas c uns maximoiproblema» cln linctonálidàde.

Criurio paru o povo c vivendo para opovo ii grande jornal cnriocn tem <eimposto á estima publica, o ipie ve tra-iliu pela mui excepcional nccellnção alinn» remotas localidade» do n"*.*.i> paiz.

Ao» caro» collegas, a "Esqucida" eu.via seus saudnrcs".

Da "Vanguarda":"A NOITE — Com unia f.licàn es-

pceial que, é uma prova do sou ptesti-gio e da sun popularjdadc, "A Noite"completou, no ultimo snhhad... vinlennno» de existência. A vida desse írao.ric jornal achn-se rie tal mnnrira ligi,rin A vida do povo cnriocn que a dalinão é somente cara áquelles mie Ira.bnlbtiin no popular vespertino, mas atorios em gernl."A Noite" foi o primeiro diário doRio tle Janeiro ric grande Informação,Sun tiragem, por isso mesmo, cresce»rapidamente, logrando consnlidar-umuilo depressa. Suas campanhas, fri.tas através dc reportagens famosa»,tornaram-se queridas rio público quenella sempre teve uma abnegada defen-sorn. Não poupa sacrifícios para brainformar os leitores de cujo favor travivido, (lespreoccupudn ric qualqueroulra fonte de renda que não seja ada venda e a da matéria rctrlbuitla,Sua circulação, sempre crescente, é iprova de que conquistou definitiva-mente o coração ria cirinrie a que servecom lioncslitlaile.

Sob o controle intelligente do Sr. vr,Geraldo Rocha, "A Noite" niliuciii aoinnximo rie. prosperidade, elevando ex-traordinariamcnlc a sua vontlagom.

Para "Vanguarda", cujo director ítiparte do grupo reformista da inipifn-sa brasileira, que lançou "A Noite",com suecesso extraordinário, a pas-a-gem de mnis um annivcrsarin dn con-cejtuado vespertino é de grande satis*fnçáo".

VisitasEstiveram também em Fossa '"

rineção, cm agradável visita de cJtn'primentos, as seguintes pessoas:

Antônio Velloso, em seu nome e emnome do Centro dc Chronistas Carni-valescos: Antônio Sobrin! o, delef,a-do do 9" districto policial; Sra. Ju-riith Agner e senhorita Juriith Acner;Luiz Scaff, estudante; Relupuy MLomc Moreno, por "La Prensa", 'leBuenos Aires; .lunti T. Albertolti,presidente do Club Social ArgentinolAurélio Cnstello Branco; capitão .010.lupyassuara Xavier, do Centro Tresde Maio.

Mais felicitaçõesRecebemos ainda c agradecemos a!

seguintes felicitações:"Exmo. Sr. — Em nome do JlotoClub rio Brasil apresento-vos sincerasfelicitnçõcs pelu passagem do 20° an*niversnrio da A NOITE, em quem 0niotocyclisnío, graças A boa vomít™dc seus reduetores sportivos, tem cn-contrario grande estimulo e propagan*!da rie seus feitos. .

Fazendo votos pela prosperioiiMsempre crescente rio grande irsper.l*no que honra a imprensa brasileira,subscrevo-mo nttenciosnnic.ili' (lese-jando a máxima felicidade a ipaWos seus auxiliares, vosso c do meto-cycllsmo — Lnudclino ric Aguiar, »<*cretario geral."

Uma missiva ria Congregação Evm;gellea dos Espiritualistas de Nova owrusalém do Espirito Santo, da esta-ção da Piedade, fazendo votos de i*'licidade» a este jornnl. , ,,

"Rio, 20. — Prosperidatt*»são os votos de Solandi Cosia.

0 ministro do Trabalho cumpri*

menta a A NOITEdoEsleve nestn rerineção, em nome

ministro do Trnbnlho, o nosso mgo companheiro dc imprensa, o »criptnr c jornalista Carlos Cavaco,ficial de gnbinetc daquclle I'!**1"1'que nos veiu trazer os cumprimentosdo Sr. Lindolpho Collor pchversario da A NOITE.

and-rs-

,o(-ii*. '

.ntosanni-

Jiu-JitsuUma reportagem original, end

pnssnm os principaes golpes do smjaponez, vocês encontrarão amam»cm "A Noile Illustrnda".

Um advogado aceusado de «|

lesado uma titular italianaROMA, 21 (H.) — Communicami«

Turim que foi preso ali o advogaiBerutli, aceusado de haver inrtuziáo'condessa Maria Gabriella de Cirpfí»A assignatura de letras mediante >quaes se apoderara ria quantia orÇ'1"cm dois e meio milhões de liras w»ruttl yad responder a proceiso perao"o tribunal competente.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07059.pdf · mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1

A1NNÜ AAIRio de Janeiro — Terça-íeiri, 21 de Julho de 193» N, 7.05Ô

A conferência das sete

potências para dar soltH

ção ao problema finan-ceiro

9HOMEM-BICHO-¦•¦•-••¦»•.«-«_?-«_... »_»_M, -«¦a- a a a «.,., , , , , , .,,.,.» <A "A NOITE" levou, nova mente, á casa de Francisco

Rocha, autoridades e médicosNão será feita a remoção do infeliz

O chanceller do Reichvisitou o Sr. SnowdenLONDRES, 21 (Havas) — Antes de

abrir-se a sessão da Conferência dcministros, o chanceller do Rcich, Sr.Brucnini!. visitou, acompanhado do se-crct.ario das Finanças, Dr. Schacffcr,n rh.incellcr do Exchcquer, Sr. Snow-den, com quem ambos os titulares ai-irin.ícs se cntretlvcram em demoradatrrea de vistas.

O ministro c o secretario dc Estadodns Negócios Estrangeiros do Rcich,Srs. Curtius c Von Bulow, conferen-cbram. por sua vez, com o titular doForeign Office, Sr. Hcndcrson.

Nada transpirou ainda quanto nosjí-umptos nbordarios nas duas entre-vistas.

Abertura da primeira sessãoordinária

LONDRES, 21 (Havas) — Abriram-se, ás 10 horas da manhã, precisamen-te, os trabalhos da primeira sessão or-dirnrio da Conferência das Sete Po-tencias, que, segundo a impressão pre-dominante nas rodas diplomáticas,está destinada a tornar-se a mais im-portanto assembléa internacional rc-unida depois da assignatura do Trata-do de Versalhes.

Desde cedo estacionavam nos immc-diações do Foreign Office, sede daConferência, innumeros ruriosns empe-nhados cm assistir á entrada dos ti-tulares das potcnclas signatárias doPlano Young.

A sessão prolongou-se por espaço doIres horas c foi inteiramente consagra-da á exposição dc pontos de vistas cintenções dos governos representados,i excepção da França.

Os jornaes yankees annunclnrameom estrepito a apresentação pelo sc-cretario dc Estado, Sr. Stimson, dciavat-jf-aj-fjnjn TOpOStíl ro!atÍv3. & SÜUíl-ção financeira do Rcich. Em tal sen-tido, nada, no emtanto, se verificouc, interrogado sobre o assumpto pelochefe do governo franeez, Sr. Lavai,o Sr. Stimson declarou infundada anoticia que lhe attribuira o projectoem questão.

Os Estados Unidos mantêm a suaanterior decisão de conceder ao Reichcteditos a curto prazo, desdo que aFrança dè o seu concurso á operação.

Empenhado em fixar uma base so-lida para as discussões, o Sr. Snow-den pediu á delegação franceza quoexpuzesse as suas suggcstõcs.

0 Sr. Lavai respondeu que, em suaslinhas geraes, essas suggcstõcs jaeram conhecidas de todos,os interes-«.idos. Não via, aliás, vantagem, numadiscussão immediata e pormenorisa-do das condições francezas, que pare-ciam destinadas a levantar sérias ob-jeeções.

0 Sr. Stimson tomou, então, a pa-lavra e encareceu a opportunidade deos bancos centraes de emissão dos dif-ferentes paizes intervirem junto aosdemais estabelecimentos bancários nosentido de demovel-os de i-etirar oscapitães collocados na Allemanha."E' essa — acerescentou o orador— a condição primordial para o reer-guimento que todos almejamos. Aliás,os bancos norte-americanos não estãoretirando os seus capitães, mas até,pelo contrario, chegaram a augmentarnos últimos dias os seus depósitos.

0 Sr. Lavai approvou a proposta doSr. Stimson, accentuando que os .cre-ditos francezes na Allemanha, que nãorepresentavam, aliás, senão 5 "Io dassommas emprestadas, tambem não ti-nham sido retirados.

Os circulos de Berlim estão melhorimpressionados

BERLIM, 21 (H.) —¦ As conversa-•,-ões de hontem, em Paris, causaramboa impressão nesta capital. Os meiospolíticos, comquanto reservados, nãodissimulam a satisfação dc ver dadoo primeiro passo para melhoria das re-lações entre os dois paizes.

A imprensa, excepto os órgãos na-cionalistas, se bem que se esforce pordiminuir o alcance da entrada emcontacto realisada em Paris, demons-tra geralmente optimismo e moderaçãonas suas apreciações.

0 "Acht Uhr Tagenblatt "escreveque as negociações entaboladas 'nacapital franceza são de molde a favo-recer as esperanças de entendimentoentre a França e a Allemanha.

Do mesmo parecer é o jornal sócia-lista "Worwaerst".

0 "Boerscn-Couricr" accentúa queo prólogo da conferência de Londresnão foi desfavorável ao Reich.

O "Germania" qualifica de cordialc franca a obra realisada em Paris cnella vê o prenuncio de uma nova éranas .relações entre os dois Estadosunidos.

Como é encarado pela imprensade Paris o discurso do Sr. Mac-

DonaldPARIS, 21 (Havas) — Os jornaessão parcos em commentarios sobre a

Conferência de Ministros, de Londres,ç limitam-se, em geral, á analyse doimportante discurso pronunciado nasessão inaugural pelo chefe do gover-no britannico.

0 discurso do Sr. Mac Donald éencarado como uma peça oratória deprimeira ordem, prenhe de idéas ge-raes e ponderados conceitos, mas des-provida das suggcstõcs de caracterpratico reclamadas pela situação.

Os commentaristas são unanimescm reconhecer que os debates seabrem em difficeis condições e emrecommendar ao presidente do Con-selho, Sr. Lavai, que se não deixeafastar do caminho até agora seguido.

0 que o Sr. Stimson suggere aosgovernos europeus

LONDRES, 21 (United . Press) —Sabe-se autorisadamente que o Sr.Stimson suggeriu aos goverrios euro-

/ncus

que concordassem em solicitar¦> seus respectivos bancos centraes

.ae insistissem com os demais esta-helccimcntps desse gentíro no sentidode tomar todas as medidas possíveispara impedir a continuação da reti-rada dos créditos ailemães.

0s_ ministros das finanças dis-cutirão a suggestão apresentada pelosecretario de Estado dos Estados Uni-¦fei. Kfla» iatariss, eo iraaseses £&

A A XOITE, ou médicos, as autoridades do 22» districto e curió-sos, na casa em que uiue o demente, esta manhãEsso caso emocionante que, porme-norisadamente, relatámos em nossa

primeira edição, teve, hoje mesmo, oseu desfecho. A A NOITE, apôs sclen-lificar, hontem, as autoridades do22° districto, que ignoravam complc-lamente o caso, voltou com cilas cdois medicos, esta manhã, á choupa-na cm que vive o desgraçado Fran-cisco Rocha.

A caravana foi numerosa. Acompa-nhnnrio o desenrolar das diligenciastln A NOITE c tomanrio as providep-cias complcmentarcs que lhes cabiam,estiveram comnosco o delegado JulioTavares, commissario Machado Ju-nior c os medicos Drs. Fragoso ePindaro dc Carvalho, ambos do PostoSanitário da Penha.

D. Maria José da Rocha, ao avistaros visitante*, «RUdoiíi carinhosamen-to, o delegado que, até então, se fizerapassar por medico. Rcconhcccndo-o,supplicou-lhc que não consentisse naremoção do filho, allegando, entre la-grimas, que quasi dera cabo da vidahontem á noite.

Pudemos verificar que éramos es-perados. O louco tinha um aspectoaprcsentavcl. Apesar dc sua nudez,estava limpo. E' que D. Maria José,horas antes, fizera, sabe Deuscom que sacrifício, auxiliado por Jo-sé c Antônio, tambem seus filhos, ri-gorosa "toilette" no demente. Esta-va penteado. Unhas aparadas. Dei-

tava-sc cm esteiras completamentenovas. Toda a esterqueira que hon-tem nos horrorisára, havin dcsappn-rcclrio. Respirava-se, mesmo, umcheiro activo rie ereolina.

Completamente outro o ambiente.Entraram na jaula o delegado c os

medicos. Francisco, cnfurcccndo-se,gritou:— Sác! 5ác!

E estentorou um insulto...O Dr. Pindaro de Carvalho, cxn-

minando o doente, era de parecerque cllc deveria ser internado nummanicômio. Isso, provisoriamente.Apenas até que a familia puriesse to-mar totlas as medidas dc hygiene ne-cessarias á conservação dc Franciscona jaula cm que eslá ha tantos an-nos. Na opinião desse medico náo hanenhum estabelecimento official emcondições de recolher o infeliz.

Tambem o Dr. Fragoso corroboravano parecer de seu collega.

Fracassou, assim, a remoção que ocommissario Machado Júnior hontemplanejava, em nossa presença, composterior assentimento do delegadoJulio Tavares.

E assim terminou o episódio emo-cionante.que a A NOITE esgotou."Chico" ficará na sua jaula, con-tinuando a ser a alegria c o tormentodessa mãe admirável que d MariaJosé da Rocha.

A SITUAÇÃO EMSÃO PAULO

RIO GRANDE DO SUL(CADA BILHETE A GARANTIA DÇ UMA FORTUNA)

AMANHÃ-100 CONTOSINTEIRO, 30$ — DÉCIMO, 38000

PEDIDOS A L. COSTA & CIA.RUA CHILE, 3 -

— (CASA GAÚCHO)CAIXA POSTAL 481— RIO J

A parada da PoliciaCivil

A parada realisada a 14 de julho,pela Policia Civil, vem com amplosdetalhes inserta cm "A Noite Ilius-trada", que circulará amanhã.

Elixir de InhameDep*faE-^S^6"

concordaram comStimson.

a proposta do Sr.

Desmentido do "Daily Herald"WASHINGTON,'21 (U. P.) — Os

funecionarios do Departamento de Es-tado desmentiram a noticia publicadano "Daily Herald", de Londres, se-gundo a qual a proposta dos EstadosUnidos á França Allemanha e Itáliapara a "suspensão das construcçõesnavaes" será discutida agora na Con-ferencia das Sete Potências, que estáreunida'presentemente em Londres.

A sessão de hoje decorreu numambiente de cordialidade

LONDRES, 21. (U. P.) — A sessãoplenária da Conferência das Sete Po-tencias realisada hoje no Ministériodas Relações Exteriores, decorreu emum ambiente de cordialidade bastanteapreciável. Os trabalhos foram adia-dos ás doze horas e quarenta minutos.Os representantes das potências espe-ravam discutir ainda esta tarde diver-sos problemas de interesse geral.

A sessão desta manhã foi dedicadaao estudo dos mcthodos financeiros decooperação com a Allemanha.

Foi divulgado o texto do novoPlano Hoover

WASHINGTON, 21 (Havas) — Aca-ba de ser publicado o texto do novoplano elaborado pelo presidente Hoo-ver para ser apresentado na sessão dehoje, da Conferência das Sete Poten-cias, reunida em Londres.

O novo plano Hoover, que foi pré-viamente suhmettido, sabbado, _ peloSr. Stimson, ao exame dos ministrosfrancezes e ailemães reunidos em Pa-ris, suggere, entre outras, as seguin-tes providencias: Manutenção dos cre-ditos ora reconhecidos á Allemanha cque a esta cumprirá reforçar, median-te a adopção de medidas internas queevitem a evasão dos capitães; creaçãode um comitê ligado ao Banco Inter-nacional de Ajustes, com a missão decoordenar a acção dos meios finan-ceiros internacionaes, afim de facili-tar o renovamento dos créditos a cur-to prazo.

O Sr. Castle, sub-secretario de Es-tado, interino, faz acompanhar o novoplano de algumas palavras, em queexprime a sua esperança de que sejamfinalmente removidas todas as causasde desacerto e desconfiança entre aAllemanha e os demais paizes da Eu-ropa e declara que, sem ignorar asquestões políticas que complicam oproblema, o presidente Hoover estádecidido a proseguir na mesma poli-tica de amizade para com todas asnações, mantendo os Estados Unidosafastados dp toda ingerência de cara-éter. Roliti»».

Casamento da Sra.Nora Phipps com oSr. Maurice FlynnLONDRES, 21 (United Press) — A

Sra. Nora Phipps, irmã de Lady As-tor, casou-se hoje com Maurice Flynn,antigo astro do football da Universi-dade de Yale, dos Estados Unidos.

Assistiram á cerimonia apenas ai-guns parentes.

OS 200 CONTOS DE SABBADOO portador do bilhete 12071,premiado com 200:0508000, naextracção dc sabbado, recebeu, hon-tem, no Centro Loterico, onde oreferido bilhete foi adquirido, ocheque N. 210782, do British' Bank,dc 11)0:0009000 e 505000 em papel-moeda.

AMANHA500:000$000100:0008000100:000$000

CENTRO LOTEBICdTRAVESSA DO 0UVID0R.9

54

No mercado decafé

O mercado do café a termo fechouestável, com 500 saccas negociadas eas opções deram os seguintes resul-tados:

Contrato A — Não cotado.Contrato B — Julho deu para o

vendedor 135200 c para o comprador138200, agosto s.- v. e 138, setembro128725 e 128800 e outubro 128525 e128600. •

Vestir com supremaelegância

Alfaiataria GuanabaraR. Carioca. 54--2-00P2Examinem suas vi-trines, as maiores emais bellas do Rio

A Associação Commercial não foiautora da reclamação

Do presidente da Associação Com-mercial dc Coritiba recebeu,' hoje, oministro José Américo, um despachotelegraphico concebido nos seguintestermqs: "Tendo V. Ex. interpelado odirector da São Paulo-Rio Grande arespeito de reclamações sobre atrazode pagamento do pessoal, respondeuaquelle director contestando e de-monstrando a improcedencia das re-clamações. Entretanto, inferindo-se doreferido telegramma publicado pelaimprensa, que se attribueá Associa-ção Commercial, a autora dessa ac-cusação.me apresso em nome destainstituição a declarar que nenhumareclamação se formulou sobre tal as-sumpto a V. Ex., pelo que se devereputar_ destituído de fundamento,visto não se ter recebido queixa «mtal sentido." i

Longa conferência do generalGóes Monteiro com o chefe do

Governo ProvisórioO ... ii. ..il Qôei Monteiro ciicvc, A

Urde, cm di-iniirndii conferência noi in. ii, com o Dr. firlulln Vargas,chefe riu Qovcrhn Provisório.

Soube n reportagem qnc o assumptorir-.*.,, conferência foi o r,,-.,, tle São1'nilln, cn face ,l,i .1. i i, ii, i.i do ,Sr,Plinio llarrrln,

l-'t»l tudo qnniiio nos foi possívelapurar, ilcnialr dn rrnerva tir que *.ccercou cisa entrevista cnlrc o i-bi-fcdn Governo Proniorlo e o commiin-dante tln 2' Itrglito Militar.

0 chefe de Policia no CatteteO Dr. Baptllta I.usarrio. chefe rii-

policia, eslce, tambem, tm Cattete.cm conferência com o chefe do Go-verno Provisório.Uma nota da chefatura de policia

Communicam-nos ilo gabinete dochefe tlc policia:"O Globo" noticiou, hoje, em suaprimeira edlçáo, que o Sr. chefe depolicia considera finnlmenle resolvi-da a siluação tlc São Paulo.

Ha um equivoco,nessa Informação,O Sr. chefe dc policia, intrrrogarin,apenas declarou que, segundo com-inunicaçáo que vinha de receber ,1opalácio dos Campos Elyscoi, era tleperfeita ordem e tranquillidatlr a si-i ii.ii,'.'in naquelle Estado, r tanto as-sim que os jornaes dn capital, rclnr-dados cm algumas horas, cm virtudede interesse publico, já sc achavamcm circulação. Nâo alludiu o Sr. che-fc dc polícia .i solução do caso poli-tico, n,i*«nin porque este assumptonnn está nffcclo á sun alçada."Foi muito concorrido o desembar-

que do general Miguel CostaReina calma na Paulicéa

S. PAULO, 21 (Serviço especial daA NOITE) — Chegou a esta capital,pelo "Cruzeiro do Sul" o general Mi-gucl Costa. Na gare cneontrava-segrande numero de amigos c gente dopovo. Além de outros oradores, sau-tlaram o secretario da Segurança Publi-ca o Dr. Alcântara Toei e o generalJoão Francisco. Formou-se um cor-tejo que acompanhou o Sr. MiguelCosta até a sua residência.

O secretario da Segurança Publicateve, ás onze horas, uma conferênciareservada, com o Sr. João Alberto, so-bre a solução do caso da interventoria.

A cidade está completamente calma.Declarações do general Miguel

Costa em São PauloS. PAULO, 21 (A- B.) — O gene-

ral Miguel Costa, ao desembarcar, naestação, interrogado pelo represenlan-te dc um vespertino sobre a possibi-lidado do coronel João Alberto con-tinuar na interventoria dc São Paulo,responde:"Nada lhe posso dizer a respeito, Apalavra de ordem sobre o problema dasubstituição do coronel João Albertona direcção do Estado está com o Sr.Getulio Vargas. Somente clle poderáresolver o caso e, em tempo, se ma-nifestará sobre essa questão".

. Quanto ao tempo que o chefe doGoverno Provisório levará para rcsol-ver a questão, nada poude adeantar. Eacerescentou que somente ao presiden-te da Republica caberia julgar da op-portunidade dc suas soluções.A attitude do Sr. Plinio Barreto

não soffreu nenhuma alteraçãoSAO PAULO, 21 (A. A.) — São do"Estado de S. Paulo" as seguintes

linhas sobre a candidatura do Sr.Plinio Barreto á interventoria desteEstado:"As innumeras, variadas e contra-dictorias versões que têm apparecidoimpressas a respeito da nomeação doSr. Plinio Barreto para o cargo de in-tervéntor em S. Paulo e da.;sua pos-se estabeleceram uma certa confusãono esplirto publico, augmentando aansiedade da população e sem dimi-nuir, porím, antes augmentando ogrande e amplo movimento dc opi-nião que se fez na capital e em todoo interior e até cm outros Estados,inteiramente favorável á solução que,para o caso paulista, deu o GovernoProvisório da Republica, dc accordocom o seu delegado em S. Paulo.

Em relação ao Sr. Plinio Barreto,podemos assegurar que a sua attitu-de não soffreu nenhuma alteração."Ha interesse em Bello Horizonte

pela sua soluçãoBELLO HORIZONTE, 21 (Serviçoespecial da A NOITE) — A opinião

publica continua vivamente interes-sada pcla solução do caso paulista,que tantos entraves tem opposto á ad-ministraçâo do Governo Provisório.

•mé+SmV**

A Conferência in-ternacional do

TrabalhoA duração do trabalho nas minas

de carvãoSegiinali. Infnrrnaçflci rrinrlllilm an

li. parlaim i.i.i Nacional alo Trabalhopelos nii-iiibros riu alrlrgaçãn rio llrasilnn Conferência Internacional do Tra-liiillm, iilllinamciilc ri-allsada em Ge-iit-bra, a qucslío qur mnis debateiMiffrm foi ,, que rcgulnincnln n tliira-ção rio trabalho nas minas tlc carvão,ilnripi ns niiiiiipin'. Interesses que arodeavam. As ilifflculrintlrs foram, porIsso, numerosas o ile vários aspectos,

lii-inii.il e,„ duas sessões anlt-rlo-rei, srt na drslt- anuo logrou „ casoresultados positivos, Dn votnçno npu-rntln, vcrlflcou-sc quo o projrrln con-scrvnu ns suas Ilnbns geracs, nâo sen-da,, porém, consignada, como era rie-sejo rios mineiros, n ilurnçãi. scmaiinl¦lc -IR 1/2 horas e oulras vantagens,t-tijns emendas favoráveis fa.rnin re-jeilnrias por grnnile mniorln. Emborans concessões fellas pelos governos In-glez, allemão, frnnccz e belga, evialen-temente os mnlores Interessados noassunipto, o projecto encontrou oppo-slç.io por pnrlc rios ilelrgnçncs pntro-nnrs c gnvrrnnmrntncs ale paizes ricpcqurnn proilurção e grnnile consumotlc carvão, como „ Ilniin, n Yugoslnvln,a Htitnnnín, n Grccin, Portugal c ou-tros.

A convenção foi acedia, nflnnl, por81 votos conlrn 2 e 2."> abstenções, vo-landn cuitrn os rrprcsenlnntcs tlc Por-tiigal.

Acroditn-se que a viclorin da con-vençffo constitua um dos mnis impor-lantrs suecessos conquistados pclnsreuniões intrrnncinnncs rio trabalho.

Walfrido Leão~r&sr,a„ °W- pela,., . Univer. de Maryland(N. America) P. Floriano 55, 7", 2-1408

A LAMPARINAEXPLODIU

8"*)***g**Sa*****'*****t*S*SW*8***8

Um operário queimado

mwmm^mmwmmmmwamwm. • ¦ ¦ ¦— j. -• rwr^^y.-maa

0 operário Vmbelino de SouzaO operário 1'inhclinn dc Souza, em-

pregado dn Ligllt, que, á tarde, con-forme noticiámos, qunndo trabalha-va, cm uma lamparina alimentada ágazolina, na secção tle cabos tclcpho-nleiis, A rua Carmo Netto, 74, foi vi-clima de grave accidente, queiman-rio-se, est A em estado muito grave.Os medicos da Assistência demora-ram-se cerca dc duas horas, nos seuscurativos, após os quaes foi elle in-ternado nó Lloyd Sul Americano.

ORYGAMf|||. GALL-f

O ÚNICO PO'*t>AMdlW*0*0 iwtm _CmíAtfr tf

PASTA

ORIENTALA SAUDBDA BOCA

As syndicancias noLloyd

Suspenso, preventivamente, umofficial do Ministério da ViaçaoO ministro da Viaçao resolveu ,sus-

pender, preventivamente, o segundo of-ficial dc sua Secretaria dc Estado, Mar-tinho Ccsnr da Silveira Garcez Filho,que, segundo apurou a commissão dcsyndicancias que funecionou junto ; anLloyd Brasileiro, é apontado comotendo importado, por intermédio da-quella Companhia, diversos artigospara seu uso^ pessoal, sena pagar osdireitos fiscaes.

Oração Lotericaestais no

[ceu,

EM EXPOSIÇÃONo balcão do "Ao Mundo Loterico"

rua do Ouvidor, 139, encontram-se asduas approximações da sorte grandesob o n. 12.071 com 200:0508000, denúmeros 12070 e 12072, que ainda quin-ta-feira ultima vendeu ao Sr. José Ri-beiro Pereira, da cidade de Campos, obilhete n. 15.182 premiado com100:0403000. Amanhã encontram-se no"Ao Mundo Loterico": 500 contos por200$, meios 100$, fracções 10*5; 100:000$por 30$000 fracções 35000; outros 100Contos por 255000 c 20 Contos Fe-deral, por 25000; depois d'amanhã,60:000$ por 18$, meios 0$, fracções19800 e Sabbado — 100:000$ por 30$,fracções 3$ e mais 100 Contos da Fe-derai por 10$. Sabbado, 8 — 500:000$,jogando só 9 milhares, distribue1.012:500$ cm 1.495 prêmios, além daFederal — 200:000$ por 20$, fracções1$, á venda no "Ao Mundo Loterico"— rua do Ouvidor, 139. ***

Canta Catharina que

Advogai a minha causa,

fcjn mansão onde csttverdes

Tratando de conseguir

Aquilo que vos vou pedir.

<£onsenti que vos relembra

Agora, o que já vos dtssea

Trata-se de uan caso'* sério,

Ua multo que ambiciono

Alcançar a sorte grande,

Dogo-vos pois nesse sentido

Intercedais junto a Deua

Ma medida do possivel.,,

Acabo de habilitar-me na Lote-[ria de vosso nome.

AMANHA, QUARTA-FEIRA

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Morto por auto-cami-,nhão !

. A' tarde, na Avenida Gomes Freire,o auto-caminhão da Standard nume-ro 4.100, dirigido pelo chauffeur LuizGouvâa Júnior, atropelou e matou omenino Ary, de 10 annos, filho dcAdelino Costa, residente á rua Viscon-de do Rio Branco, 64, casa IV.

O cadáver de Luiz foi removido pa-ra o necrotério e o chauffeur, i presocm flagrante pelo soldado (II), nu-tuado no 4" dislricto pela commissa-rio Ancora da Luz.

O mercado do cam-bio fechou fraco

\ 3 13/32 a 3 3/8O mercado do cambio, que se vinha

revelando fraco, desde a abertura, fe-chou nas mesmas condições, operandoos ¦ estabelecimentos bancários comaccentuado rctraimCnto.

O Ranço do Rrasil não modificou assuas taxas dc 3 13|32 a prazo e 3 318a vista, indo até o final do dia.Os bancos estrangeiros, porém, nãoacompanharam aquelle estabeleeimen-

to, c faziam os seus negócios a 3 318" SSSÉÍ 3 íll8.2™*4 vistn" com ° dM*ra 14$,50 a 14?800, franco a 8579 a«581_e a libra na espécie a 715111 aiia?77o;Depois das 13'horas, estes bancoscompravam coberturas a 3 7116 ílibi-na 698818), c o dollar a 148450.Lram estas as.condições do mercadono seu encerramento, hoje.

PAGA-SE ATE' 6$000 aGr. Jpias usadas, Pia-tin, prata é quem pngamelhor. R. Vise. doRio Branco, 23

A Rainha dos Pira-tas, na China

O "New-York American", um dosmaiores jornaes norte-americanos,mandou fazer, por um de seus maisbrilhantes redactores, uma reporta-gem sobre a pirataria, na China.

Essa reportagem, publicada agora,está empolgando a America do Norte."A Noite Illustrada", afttanhã, iniciaa lublicação da sensacional novella.

sonho"díb ouro"AMANHA

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ROUPASGAÚCHAS

Por estes, diasreceber

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e Casemiras deA* J. RENNER do

Rio Grande do SulArtigos de pura lã

iprómptos a vestir.

O ministro OswaldoAranha chegou

O ministro Oswaldo Aranha, quaviajou em avlio, de Porto Alegre,chegou a cada "PJ1*^; »» 17'J"-

Cobrança sem mui-ta dos impostos em

atrazoTermina a SI dn corrente a «"hraan-

ça. sem multa, de todos os ImpeiMi>M*1930. que esti sendo levada a cffei-tn pcla .V sub-directoria da ReceitaPublica do Thesouro Nacional.

T-atandn-sc de movimento multoIntenso, á de conveniência para com-inodlaladc dos contribuintes, nio dcl-xarem o comparcclmcnto para osúltimos dins, afim do evitar oaçcumulo.

a. ^mm. ¦¦ .. hi— , i a*

FALLENCIASHerculano Penna — Waldemar Ma-

galhães Silva, credor da quantia <la.",0-.non$ (nota promissória), rçquereu,no Juizo da 1« Vara Civel a drereta-ç.ío da fallencia dc Herculano Penna.firma individual do Dr. HerculanoVelloso Ferreira Penna. commercianteac industrial, com usina de lacticiniosc seus anncxos. com sédc * javçnirta.Rio Branco n. 9, 2" andar (Edificio,

Joaquim Moreira Gomes. (Casa Ti-noco) — Em vista da confissão dc in-solvência tomada por termo, o juiz da2' Vara Civel decretou, hoje, a lal-lencia de Joaquim Moreira Gomes, cs-tabeleeirio A rua Sao José, 120, com.o commercio dc comestíveis e bar, oc-nominario "Casa Tinoco". O termolega) rclroagiu a 10 tlc junho: marea-rio u prazo de 20 dins para habi ita-ção de créditos; designado o d'» - "0outubro para a assembléa de credo-res c nomeados syndicos Macedo l*or-tas at C. Passivo declarado, réis247:5688505: . ;-.*

J. Silva &. Vieira — A requerimentode Lcw .Snlcm & C. credores por2:G37.**300 (duplicatas), o juiz da 1Vara Civel decretou, hoje. a fallenciadc J. Silva &. Vieira, estabelecidos aavenida Salvador de SA, 194. com fa-brica dc café. O termo legal retroagiua 30 dc abril: marcado o prazo de ^Udias para habilitação de créditos;designado o dia 15 de outubro para aassembléa de credores e nomeado syn-dico o requerente.

Sana-"Isis com Véo" iá o nome de um 11-

vro, brevemente a ser dado A publi-,cidade, da autoria do professor Sana-Khan.

Nesse livro, o chirosopho persa re-vela uma serie de visões prophcticas,que teve, sobre os acontecimentos que.sacudirão o mundo, ate 1961. "A

Noite Illustrada", em seu numero deamanhã, publicará, na capa, uma des-sas visões, subordinada.ao titulo: "Omonstro oriental".

No mercado dea.

A Bolsa de Titulos, hoj'e, no seupregão official, registou as cotaçõesabaixo:

Geracs, 745$; diversas emissões^portador, 728S; idem nominaees, 7438;Municipaes, 7 °|ò, 3364, 1515; idem,1931, portador, 1548; Minas Geraes,;7 »|", 640S; idem, 9 °\>, 821$; Amo-rica Fabril, 1605; Docas de Santos,,dehentures, 1725; Federaes, 1930,9648; Municipaes, portador,'1917, 1408;Minas Geracs, 5 °i°, 500$; Banco dosFunccionnrios, 403; Banco Pórtu-iguez, portador, 805; Confiança In-1dustrial, debenlures, 1355; Federaes,'1921, 998$; Municipaes, portador,'1920, 138$; idem, 8 '\°, 2093, 190S;|Docas de Santos, nominaes, 240$;Docas da Bahia, c|50, 125500.

Offertas — America Fabril, 160$;'Sâo Jeronymo, 885; São Paulo-Rio1Grande, 15$; Docas de. Santos, nomi-1naes, 238; idem, portador, 250$; Docas;da Bahia, 125500; Empréstimo Nacional*de 1903, 7408; diversas emissões,!portador, 727$; Federaes, 1921, 9945;;idem, 1930, 963$; Ferroviários da 3",9605; Municipaes, Ib. 20, 640$: idem,1914, 143$; idem, 1917, 139$; idem,1920, 1383; idem, 1931, 1485; idem.7 »|°, 1535, 1565; idem, 3264, -1505;'idem, 1948, 150S; idem, 2097, 1505;"]±m' 5

°l°- 1933> 189S* ida-na, 2093,'189$; Pctropolis, 150$; Minas Geracs,'7 "|V630$; idem, 9 »\>, 820$; Estado'do Rio, 8 °|°; 665S; idem, 4 •[«, 82$;';Banco do Brasil, 356$; Commercial,805; Mercantil, 420$; Portuguez, por-tador, 808000.

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agora corre em ARACAJUEST.deSERGIPEás Quintas FeirasComparem os planos doa contorrenfesimmiradores e verão sempre a supe>rioridade de nossos planos.

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Vigoraram hoje os seguintes preçosde carne verde: '

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07059.pdf · mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1

A NOITE — Terça-feira, 21 de Julho de 1931

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0 INCÊNDIO DO LLOYDcssSwCASsca »—*^>-»^ii.*«*iii**»*i n *

BRASILEIROBMBjQ|MMB(

As diligencias da policiaDurante todo o dia de hoje, a po-

licia da primeira delegaria auxiliardesenvolveu Importantes diligenciasem torno dn sinistro de que foi vi-etlma o Lloyd Brasileiro, oecorren-ria nue tio extraordinariamente temprendido as attencAes dn pali e sua»altas autoridades.

O Dr. Manoel Alves de Barros Ju-nior determinou a detenção de tre»pessoas empregadas da mencionariaempresa de navegação, ficando todasIncommunicaiels. Nada se soube arespeito do» depoimentos que prestn»ram no Inquérito policial, por Issoque as diligencia» sio feitas ein scgredo de justiça.

Tanto quanto nos foi Informado,estão salvos todos os documentos re-ferente» d gestAo do Sr. Mario de Al-meida, que scr/ío rigorosamente exa-minados. Quanto aos das admlnls»trações de cerca dc um anno pa»'atrás, foram elles reduzidos a cimas,esperando-se, entretanto, restabelecer-se alguns dellcs, os mais importantes,com auxilio de outros do arehivo daAlfândega e de algum modo ligadosaos do Lloyd Brasileiro.

Preso o ex-secretario do LloydNo decorrer das diligencias hoje

desenvolvidas, o primeiro delegadoleve necessidade de mandar prenderuma pessoa que fora do Lloyd Brasi-leiro.

Mais tarde, soubemos tratar-se doSr. Antônio Ferraz, que foi secreta-rio da empresa.

O policial que o prendeu teve or-riem de conserval-o debaixo da maisrigorosa incommunicabilidade.

Um delegado para auxiliar asdiligencias

Não podendo o Dr. César Garcez,delegado que chefia a campanha con-tra tóxicos e entorpecentes, continuara auxiliar a primeira delegacia nasdiligencias cm torno do incêndio doLloyd, o Dr. Barros Júnior pediu aochefe de Policia a designação de ou-tra autoridade para trabalhar nocaso.

A* disposição do 1° delegado foi pos-to o delegado Miranda Carvalho, da4' delegacia auxiliar, que já sc cn-contra em serviços que se prendem aosinistro.

Mais dois presosA despeito de serem as diligencias

rffectuadas com rigoroso sigillo,soubemos que a policia mandou pren-der Germano de tal e Álvaro de SouzaLopes, ex-sargento do Batalhão Naval.

Este ultimo ji serviu no almoxari-fado do Lloyd e, ao que apuramos,poderá prestar, no inquérito, impor-tantes declarações.

Ambos já estão presos na 4' delega-«ia auxiliar.

Com a mais rigorosa impar-cialidade

O Dr. Baptista Lusardo,' chefe dePolicia, tem conferenciado com o ehe-fe do Governo Provisório, a respeitodas diligencias que são realisadas pelaprimeira delegacia auxiliar.

0 Dr. Getulio Vargas teve opportuni-dade dc concordar com o chefe de Po-licia que o inquérito em torno do si-nistro em apreço deve obedecer á maisrigorosa imparcialidade, colhendo to-das as pessoas envolvidas no crime esem respeitar, qualquer que ella seja,a condição social das mesmas.

Sendo, desde os primeiros momentos,esses, os propósitos do Dr. Lusardo,S. Ex. voltou a combinar com o pri-meiro delegado novas c enérgica» pro-videncias que interessam ao caso tãograve.Um officio da Navegação Costeira

O ministro da Viação recebeu, hoje,o seguinte officio da Companhia Na-cional de Navegação Costeira:"Temos a honra de manifestar aV. Ex. o nosso maior pezar com o la-mentavel incêndio oceorrido na noitede hontem, no escriptorio da Compa-nhia de Navegação Lloyd Brasileiro.

Confirmando o offerecimento ji fei-to ao director dessa Companhia, aquem hypothecamos a nossa solidarie-dade, ficamos i inteira disposição deV. Ex. para prestarmos, com as nos-sas installações, todo e qualquer au-xilio que V. Ex. julgar necessário."

GALLINHAS MORTAS A VIS-. TA DO FREGUEZ

no AÇOUGUE AVIARIO FEDERAL, árua Riachuelo, 180.

NA REPARTIÇÃO GERAL^ DOS TÉLEGRAPHOSActos do director geral — Designan-

do o telegraphista de 4*. classe Demos-.thenesde Araújo Braga para servircomo encarregado da estação de Barrade Corda.

Removendo: o radio diarista JoãoEmiliano Martins, da estação radio dcManios para a radio de Salinas; o te-legraphista de 5* classe Paulo'Lyra,da estação de Natal para auxiliar doescriptorio do districto do Rio Grandedo Norte .

Choques entre governistas e na-cionaüstas em Nicarágua

NOVA YORK, 21 (H.) - Telegram-ma de Managua para esta cidade tra-zcm a noticia dc que, no sabbado pas-sano, travaram-se sérias escaramuçascm Masaya e Rama, entre forças dogoverno e os nacionalistas. Estes ti-veram um morto.

• Accresccnta a informação que osnacionalistas atacaram c saquearam acidade mineira de San Domingo.~

A.MESMA COISA-'Quando o seu fornecedor lhe disser

que qualquer cera para assoalho é amesma coisa que a Cera Royal, per-gunte-lhe se se responsabilisa peloprejuízo, que lho possa dar com a ceraque lhe quer vender. *"£.£

O plano de educaçãonacional

No Ministério da Educação e Sau-de Publica, sob a presidência do mi-nistro Francisco Campos, reuniu-sehoje, a commissâo do plano da edu-caçad nacional, composta dos profes-sores Miguel Couto, Aloysio de Cas-tro, .loão Simplicio, Leitão da Cunhae Leonel da Franca. O relator do pro-jecto, Dr. João Simplicio, communi-crtu á commissâo que tinha conclui-do o seu trabalho e que, para melhorestudo e discussão do assumpto, re-solyera mandar tirar varias cópias,afim de serem distribuídas aos col-legas e ao ministro.

Na próxima reunião, que se reali-sara a 28 do corrente, ás 14 horas, nomesmo local, será a matéria submet-tids a discussão.

Ultimas noticiassportivas

MorreuO Flnmrnpo de luloNono

Ano» lonio» padecimenlo», fílleeeu,esta tarde, Claudionor Oonçslve» (No-n6), que por lonso» anno» defendru«» core» do Flamenio em no»»o» cam»po» de football. tendo »ldo. lambam,um dos mal» destacados elemento» doantigo Palmeira A. C.A C. B. D. no» jof-nilores npor*

tivos Mii-nnierirnHO**.A dlrccorl» da Confrrieraçlo offe»

reeerá. «nunhi. * noite, um Jantar ao»repre»ent»nte» «portlvo» da Argentinae do Uruguay. ora em visita «o nonopaiz.

A A. Rio Granilense fliminnA Associação Alhletlca Rio Gran-

dense, acaba de eliminar o FinlandezA. C.Os paranaense» jn podem jogar

A C. B. D. concedeu, esta tarde, per»missão aó selcccionado do Paraná parajogar, amanhS. com o Botafogo, e do-míngo com o Santos.O Va?co da Gama joga amanhã,

na Povoa dr» Vnr*;imLISBOA. 21 (Tnlted Pre»») — O»

footballers brasileiros do Vasco daGama Jogarão amanhS em Povoa deVarzlm, com um quadro local.

Sexta-feira próxima reallsarâo ummatch em Ovar e domingo, no Porto.Esse ultimo jogo será com o Por-turnse, como revanche do encontrode domingo ultimo, em que os vas-cainos venceram pelo score de tresa um.

Recepção em honra dos jogadoresdo Vasco, no Porto

LISBOA, 21 (H.) — Communicamdo Porto que a directoria dos Bom-beiros Voluntários dali vac offerecerhoje grande recepção em honra dosjagadores do Vasco da Gam», ora emvisita A cidade.

A equipe vascaina continuava alvodc calorosas demonstrações de sym-pathia c apreço, por» parte tanto dosmeios sportivos, como da sociedadeportuense cm geral.

PUGILISMO .Schmeling e Primo Carnera comba-

terão em 17 de setembroO presidente do Madson Square Gar-

den, de Illinois, Sr. Wiliiam Saxc, an-nunciou que o campeão mundial MaxSchmeling se defrontará eom o masto-donte italiano Primo Carnera no dia17 de setembro próximo.

O local onde se effectuará a lutaair.da não foi designado.

Valise perdidaPerdeu-se no dia 30 do mez passado

uma valise, que caiu do automóvel noLargo da Lapa, pertencente a AlbinoFrança, residente em Sete Lagoas, Es-tado de Minas. Pcdc-se a quem a apa-nhou cntregal-a no Grande Hotel daLapa, ou, ao menos, os papeis, chaves,carteira dc chauffeur e outros rio-cumentos, podendo ficar com o rcvól-ver e outros objectos de valor, queella continha. Gratifica-se hcm. Pro-curar o gerente do hotel, Sr. Campos.

-n*-v^» _.

JÓIAS E ARTIGOS PARAPRESENTES

PREÇOS DE OCCASIÃO

Joalheria Therezinha41 — RUA URUGUAYANA --.41COMPRAM, TROCAM E CON-

CERTAM JÓIAS E RELÓGIOSCOMPRAMOS' OURO

Tentativa de suicl-dio de um nego-

clante0 tretloucado, da Atiittencia, foi

para a Beneficência PortuguezaNoticiamo», na no»>» primeira e«li-

tu", que a policia dn 17' ditlrlrtu re*caberá cominuníraçáo de que, na ruaMarques de Valenca n, MH, um nt-go-clante te suicidara.

.Não foi Milririlo, ma», »lm, trntatl-wi. O leito de loucura Ini piallcariupelo Sr. PranclMcn Alie» de OliveiraLopes, «-omnicrrlante estabelecido árua d" Mercado n. 14 e reslrienle naciioa referida <!« rua Marquei «lc Va-lenca.

Ali, onde estivemos' não encontra-mns quem nn* desse «pialquer Infor-maça», além dn dr que ni citaria rataresidia o Sr. Francisco Alves de OII-veira Lopes e de que este fora soe-corrido pela Assistência Munlripal e,logo em seguida, removido e internadonn hospital da Beneficência Portu-Kueía.

(Jucm nos tleu i-**.a lacônica infor-mnçáo foi um menor, que nos derla-rou nada mais saber, 'lambem era aunlca pessoa que se achava á rua Mar-quer de Valença n. 88.

Na cana da rua do Mercado n. 14no» informaram que o Sr. OliveiraLopes Ji fftra sócio da firma, da qualsc desligara, ha tempos.

No Hospital de Beneficência Portu-gueza deparámos com um cavalheiroque no» «iissrram ser parente rio tres-loucarin commcrciante. A elle nos dl-rlglmos. mas, á primeira pergunta, ti-vemos de recuar, convencidos de quenâo é, clle, um homem acostumado atratar com pessoas de mediana educa-(fio...

Conseguimos apurar, no hospital,apenas que o Sr. Oliveira Lopes ten-tara suicidar-se a bala e que seu es-tado é grave. Or, médicos emprega-vam todos os meios para ialval-o.

O tresloucado Francisco Alves deOliveira Lopes tem 40 annos de cria-de, proprietário de vários prédios e écasado com D. Maria do Carmo Oii-veira Lopes, de quem ouve riois filhos— Nelson, de 17 annos, c Vera, dc lã.

O projectil attingiu-o no ouvido di-reito c ficou alojado no maxilar domesmo lado.

O commissario Costa Leite, que foi áBeneficência Portugueza e no local,apnrehendeu duas cartas — uma diri-girla á esposa, fechada; outra á policia.

Esta ultima está assim."redigida :"A* policia — O motivo do meusuicidio é alienação mental, ou, mes-mo, estado de doudo. — Rio, 21-7-931.(a) Francisco."

O Dr. Máximo Lisboa, delegado do17" districto, vac ouvir a esposa dotresloucado.

0 Leite A. CIDADEVende amanhã, ás 15 horas, cm seu

armazém á Bua da Alfândega 204, pro-ximo á Avenida Passos, ricos dormito-rios, salas de jantar, grupos, louças,metaes, pianos e bateria de cozinha,sem a mínima reserva de preço.

0 novo vice-presidente na Ame-rica do Sul da National City

CompanyNOVA YORK, 21 (l.T. P.) — Foi an-

nunciado que a directoria da Natio-nal City Company elegeu o Sr. Wil-lard Shrewsbury para o cargo de vi-ce-presidente residente, domiciliadona America do Sul.

"Habeas-corpus'" na RelaçãoFluminense

O Tribunal da Relação do Estadodo Rio, cm sua sessão de hoje, con-cedeu as ordens de "habeas-corpus"impetradas em favor de Antônio Joséda Silva e Fidelis Coutinho, respecti-vãmente processados nos municípiosde Igulassu' e S. Fidelis.

MONTES, CRUZ & CIA.Avisa á Praça que o Sr. João

ilos Santos Pinto Cardoso dei-xou de ser nosso cobrador, fi*cando sem effeito a procuraçãoque tinha para tal fim.

O DragãoREI DOS BARATEIROS

Louças, Vidros; Esmaltados e Alumínio193, RUA LARGA, 193

EM FRENTE A' L1GHT

Executivos fiscaesextinetos, em ,

NictheroyO Dr. Oldemar Pacheco, juiz d,a 1*

Vara de Nictheroy, por decisão dehoje, julgou extinetos os executivosfiscaes movidos pela Prefeitura dessacidade contra Nair Nunes, João Mar-tins de Queiroz, Malvina F. Dias Pci-xoto e Antônio Corrêa dc Mello, porterem os mesmos pago as multas quelhes foram impostas.

Para pagamentos deimpostos devidos ao

Estado do RioO Dr. Oldemar Pacheco, juiz da 1"

Vara de Nictheroy, expediu, em datade hoje, portaria aos. escrivães dos 1°,2», 3», 4», 5" c 8o officios dá comarca,determinando que os mesmos façamconelusos, dentro do prazo de cincodias, todos os inventários até a pre*sente data paralySãdos, afim de se-rem cobrados os impostos devidos aoEstado.

Cera Esmeralda*J /&* E' o preço máximo de uma

M &r lata de Cera Esmeralda paraIsL ^fe lustrar moveis e assoalhos,TrlMF produeto da Fabrica da Cera*T* Royal, podendo trocar pelaCera Royal caso não lhe satisfaça (pa-gando o excedente).

Os vencedores da 3a etapa doCircuito Aéreo da Itália

ROMA, 21 (H.) — A 3' etapa doextensão de 1.208 kilometros, foiCircuito Aéreo da Itália," comprehen-dida entre Rimini e Veneza, numaganha por Colombo (Itália), que ven-ceu o percurso em 6 horas 49 minu-tos e 48 segundos, com a velocidademédia de 176 km; 866 á hora.

Em 2o e 3» logares classificaram-si, respectivamente, Mcleri (Itália),com 7 horas e 11 minutos e 24 se-gundos e Poss (AHemanha), com 7horas, -32 miautos * 3 segundos. .

JÚLIO MOURA CONTINUA COMSUAS EXPERIÊNCIAS

RECIFE, 21 (A. B.) — Júlio Mou-ra prosegue em suas experiências,convencido do exito final. Actual-mente, o inventor está sendo ampara-do pccuniariamente pelo engenheiroindustrial Antônio Menezes e traba-lha na fabrica dc propriedade desseprofissional.

Nessa fabrica, Júlio Moura teve op-porttiniriade de effectuar mais umaexeriencia, acccndcndo, ao que se af-firma,, quinze lâmpadas de cem ve-Ias, com o seu apparelho de captara energia atmosphcrica.

Faliencias á conclu-são, em Nictheroy

Subiram A conclusão do Dr. Oldo-mar Pacheco, juiz da 1" Vara de Ni-tberoy, depois dc regularisados os res-pectivos autos, as faliencias de Fran-cisco Ferreira Pinto e Egydlo &Quintiére, respectivamente, requeridaspor Vieira da Rocha & C. e Grillo,Paes & C.

Dormitório. . . . 1:0005000Sala de jantar . . 1:3005000

CASA ARNALDOR. SEN. EUZEBIO. 85

Os habitantes de Bárcelonetaconstruíram barricadas nas

ruasBARCELONA, 21 (United Press) —

Os habitantes de Bárceloneta estão agi-tadissimos, tendo levantado barrica-das em plena rua. Em alguns pontosforam retirados os trilhos dos bondes,virando, cm conseqüência disso, umvehiculo. Não houve, porém, victi-mas.

Foi preso em Changhai um medicoyankee

CHANGAI, 21 (H.) — Foi preso oDr. Turker, superintendente do Con-selho Americano do Hospital da Mis-são de Tche-Chow e transportado paraSi-Nan-Fu, a cuja pricão foi recolhido.

As autoridades chinèzas recusaram-se a entregar o preso ao consuladonorte-americano, porque é aceusado dêter assassinado a tiros de revólver umcidadão chinèz. Surpréhendidó cm fia-grante de roubo numa depencia dohospital.

A "Kuomintang" pede a condemna-ção do preso á pena de morte.

Esperado em Florianópolis o in-terventor general Assis BrasilFLORIANÓPOLIS, 21 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — E* esperado, hoje,aqui, o general Assis Brasil, interven-tor federal neste Estado.

Os cannibaes doCongo atacaram edevoraram o com-

mlssarlo BallotUma outra viclima foi salva pela

policia que matou 60 dosassaltantes

CIDADE UO CABO, 21 (H.) — ne»rente rommiinlcadn dt» Jobanneibur*go refere que os rannlbaei do Congoatacaram r devoraram o rommlssarlollalliit, da rrgIAo de l.ropoldvllle.

A pnllt-iii Hi-mllra a lempo «le sol-vnr outra slcllnm rins assaltantes, ouilminktrailnr Kikivi r saíra rm per-seguiçáo do bando indígena, lograndoalcnnçal-o e travar um combate emque abatera errea de 00 dos sem com»ponenlrs.

C. N. Lloyd Brasi-leiro

Estando romplctamente nnrmallsa-do o expediente do 'Lloyd Brasileiro,a venda de passagens, que hontem serrallsnu nas agencias de passagensSAVI e Martinelll recomeça amanhã aser feita no escriptorio central daCompanhia, á rua do Rosárionos. 2,22.

^ÕTÍCÍAS~DÊ~PORTUGAL

V*

0 vôo do coronel DuarteLISBOA. 21 (H.) — O coronel Cif-

ka Duarte levantou vAo, esta manhã,com destino a Paris.

O conbecid,; piloto rumou para Ma-ririd, donde proseguirá no voo na di-recção de Pau. E' sua intenção fazerestágios em diversos centros de avia-ção da França.0 chefe de policia de Loanda vi*

ctima do desastre da egrejado Carmo

LISBOA, 21 (II.) — Telegramma deLoanda, na província de Angola, pre-risa que uma das victimas do desaba-menlo oceorrido, ali, na egreja doCarmo foi o chefe de policia MiguelMagalhães, recolhido em estado gra-ve a uma casa de saude. A maior par-te dos demais feridos era constitui-da de indígenas.—— mr***

Aviso ao publicoVendas de saldodo incêndio da

A MODELARFoi iniciada hoje a grandevenda de todo o stock decalçados e chapéos, salvo doincêndio de 28 de maio.Chapéos e calçados em bomestado a partir de 500 réis!Aproveite o povo esta ocea-

sião excepcional.

235 - RUA LARGA - 235

A MARINHA^CHILENA VAEFAZER VULTOSAS ECONOMIAS

SANTIAGO, 21 (U. P.) — Informa-se que a Marinha dc Guerra cconomi-sara neste anno doze milhões de pesosdo orçamento ordinário, deixando deinverter, além disso, onze milhões cor-respondentes ao orçamento extraordi-nario.

As economias assim realisadas sãoavaliadas em vinte e tres milhões depesos.

Intensifica-sè o movimento gre-vista em Sevilha

SEVILHA, 21 (U. P.) — O movimen-to grevista vae tomando proporçõesmais serias, tendo se espalhado jáa varias cidades da província. Occor-reram desordens cm Osura e Utrcra,onde os grevistas trocaram tiros comos guarda-civis. Não hóuvé, no emtan-to, victimas.

Fallecimento de uma antiga pro-fessora alagoana

PIASSABUSSU' (Alagoas), 21 (Ser-viço especial da A NOITE) — Falleceu,nesta villa, a professora- publica DonaRita Alves, que ha 31 annos exercia omagistério com inexcedlvel zelo e com-petencia.

O seu enterro teve um acompanha-mento nunca visto nesta terra.

ESTA' GRASSANDO PESTE BU-BONICA EM SAN JUAN

URUGUAYANA, 21 (Serviço es-pecial da A, NOITE) — Na cidadeargentina de San Juan, grande produ-ctora de trigo, está grassando, de fór-ma epidêmica, a peste bubônica. Ne-nhuma providencia ainda foi tomadapelas autoridades brasileiras, em de-fesa da saude publica, apesar de sesaber que em San Juan já foram fe-chadas as escolas publicas e prohibi-das as festas e reuniões e as cerimo-nias religiosas.

Esta noticia foi apanhada aqui peloradio.

Reina regosijo em Mossoró, pormotivo da nomeação do novo

interventorMOSSORO' (R. G. do Norte), 21

(Serviço especial da A NOITE) — Hou-ve, hontem, aqui enthusiastico comício,por motivo dá vinda do commandanteCascardo para a interventoria no Es-tado.

0 regresso do Sr. Oswaldo Aranhado sul

PORTO ALEGRE, 21 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — O Sr. OswaldoAranha seguiu, pela madrugada, deavião.

Hontem, á noite, as sociedades Ger-mania é Dante Alighieri offcreceram-lhe Brilhantes recepções, tendo o mi-nistro da Justiça enaltecido, em dis-curso, o trabalho allemão e italianono Rio Grande do Sul.

Irrompeu uma re-volta na guarnição

mi.Bil-.ar de Cor-rientes

Está confirmado o levanteBUENOS AIRES. 21 ("La Prensa")

— Informa-se offlrlnlmente que hon-lem se deu um levante no 0" regi»mento de Infundiria, de guiirnlçlnnn «-liliiile «l«- Corrlenlei, tendo o «.euchefe o Iriu-ntc-cnronel Gregnrlo Po-mar.

O Governo Provisório nssegiira queene movimento c«la aliMilutamrnlcIsolado r «|iie não «•iiinpromrtteti atnin<|uilliflnrir publlcii «Ia provínciaurrii alterou a normalliliirir no paiz.Foram tomadas Immedialsmente nsprovidencias opportunas.

Cobrando honora-rios por serviços pro-

f issionaes contra-tados

O Dr. Alfredo llalilcnse, advogadono fAro de Nietlieroy, propor peranteo Dr, Oldemar Pacheco, juiz da 1*Vara dessa cldaile, uma aeçin summa-ria especial, afim «le cobrar de JnséFranrlsco da Cru* Nunes Filho, vulgo"Zr-lnhn", cnnilemnado pelo crimede morte, a Importância de .10 in*"*!)"..***)de honorários pelos lervlçoi prestado»no iiinmii como seu defensor, no Tri-lmii.nl ,1o Jury e no Tribunal da Hein»çâo do Estado do Rio.

Cnmprrm na mim» gallinlin*prompta*. parn entrarem ua panrlla.

AÇOUGUE AVIARIO FEDERAL,RUA RIACHUELO, 180

Meios desonesto dc"cavar" tf vida...Um proceno na 4' Vart Criminil

Foram .denunciado», hoje, ppr4Q,te o juli da V Vara Criminil, Del-nhlm Ribeiro e Affonso CbrhtUn*,Rangel, porque de dezembro d» lojapara março de 1931, annunciirim,nns Jornaes desta capital, que er*mrepresentantes legitimo» de uma li»,ma de Sfn Paulo, Assim, preri«i«>n>de raparei para dar-lhe*, collocaçloEram encontrado» no teu eicripteriuda rua dos Invalido», &9.

Dessa forma, o» pretendente» •,«.emprego» anniinciadns, nio demor».ram a procurar o dito eicrlptnriq,onde deixavam a quantia dr 351000,os empregos eram "fictícios", "jíj.ctlcla", era, lambem, n representa*})dos denunciado». Dahi, • intervençioda policia e a conseqüente dentinci»apresentada, hoje, ao juiz Suittkln".

60135403

.gilidade, desembaraço, rythmo nosmovimentos, são qualidades queso umorganismo sadio, em condições perfei-tas.é capaz de possuir. Sio rheuma*tismo ou a golfa impedirem os seus movimentos, recupere a primitiva agilida-de por meio do Atophan, o remédioinegualado contra todas as doençascausadas pelo ácido urico. 0 Afophandissolve este ácido e ataca, portanto, omal na raiz.-Tubos de 20 comprimidoa

A COMISSÃO CENTRAL DECOMPRAS AO COMERCIO

"A Comissão Central dc Comprasdo Governo Federal insiste cm levarao conhecimento do comercio que afi-xa, diariamente, cm sua sede provi-soria, á Avenida das Nações, edificiodo Imposto sobre a Renda, em edi-tais, a relação rias mercadorias e ar-tiftos de expediente, de toria a natu-reza, rie que tem necessidade para su-prir os serviços públicos federais."

A Comissão lembra, por isso, aconveniência dos senhores negocian-tes acompanharem, cuidadosamente,aqueles editais c bem assim os pu-blicados no "Diário Oficial", para osfornecimentos em maior escala.

As publicações feitas por estes pro-cessos permitem ao comercio em fie-ral tomar conhecimento dos produ-tos de que carece o Governo Federal,ficando ao alcance de todos os nego-ciantes apresentarem suas propostas.As compras feitas pela Comissão sãopagas á vista." •**".*#

Os despachos de hoje na 1" VaraCivel de Nictheroy

O Dr. Oldemar Pacheco, juiz da 1«Vara de Nictheroy, julgou por senteçao calculo feito no inventario de Alei-des Alves da Conceição,

Subiu á conclusão a carta pre-catorla para avaliação dos bens deixa-dos por Guilherme Eislelor.

Foi encaminhada ao curador ge-ral a arrecadação dos bens dos finadosSebastião de Siqueira Granja, Fernan-des Basilio de Britto,-Manoel Fclicianoe do ausente João Gonçalves do Quei-roz.

O juiz mandou ao contador, pa-ra fazer a conta do principal e custas,a accão executiva movida contra Regi-no de Azevedo Santos e sua mulher.

Continua em S. PautoContinua em S. Paulo a grande ven-

da dá CERA ROYAL, para lustrar mo-veis e assoalhos, na casa Leite, á ruaS. Bento, 31 A. 'I"»

Medicados no Prompto Soccorrode Nictheroy

No Serviço de Prompto Soccorro deNictheroy foram medicados esta tardeas seguintes pessoas, victimas de li-gciros accidentes:

Hildebrando do Amaral, de 26 annos,casado, residente á rua Benjamin Cons-tant n. 184, com ferida contusa do IoChysodactylo direito.

Júlio Monteiro, de IS annos, casado,empregado da Prefeitura, morador árua de S. Januário n. 46, com feridacontusa na região frontoroCcipital ena região temporal.

Afranio José Corrda, dc 47 annos,casado, empregado da Prefeitura', re-s'dliSÍe * rua Coronel Guimarãesn. 120, com ferida contusa no 1" po-dodactylo direito

Tornada sem effeito a designaçãode um official de Marinha

Em officio dirigido ao seu collegada pasta do Exterior, o ministro daMarinha communicou ter tornado semeffeito o acto que puzéra á disposi-çao do seu Ministério, para servirjunto á Commisão do Sector Norte, ocapitao-tenente Jorge Ferreira Ladin,visto serem os seus serviços necessa»rios á Marinha.

Tribunal do Jury-:>;•¦- —

Como decorreram os debates de hojeSob a presidência do juiz Magari-

nos Torres reuniu-se, hoje, o Tri-bunal do Jury.

Os trabalhos foram iniciados aomeio dia em ponto, na presença denumero legal de jurados e do promo-tor, Vellozo Rchello.

Apregoado o r'o, respondeu ManoelAntônio, declarando que o seu advo-gado era o Dr. Jorge Scveriano.

Manoel Antônio, cerca de 13 horasdo dia 5 de janeiro, auxiliado por Ma-noel Parada, feriu a faca Manoel An-tonio da Cunha, matando-o.

. Sorteado o conselho de sentença fi-cou este assim constituído: Jorge LealBurlamaqui, Lafayette Francisco Bo-nifacio de Andrade, Dr. Arnaldo Me-deiros, Carlos Alberto Figueira Pi-menta, Agenor do Rego Monteiro, Os-car da Silva Araújo e Juvenal Meirel-les Mesquita.

Lido o processo pelo escrivão Moss,o promotor publico fez a sustentaçãodo libcllo numa longa analyse dctodas as peças do processo. E, depoisde todas essas considerações, o Dr.Vellozo Rcbello conclue pedindo acondemnação do réo nas penas do ar-tigo 294, paragrapho Io do Código Pe-nal, por concorrer a aggravante qua-lificativa do art. 39, paragrapho 13 eno gráo máximo por caber, nahypothese, as aggravantes dos para-graphos 4o e ó" do referido art. 39.

O Dr. Jorge Severiano, em defesado réo, negou o delido, dizendo queo seu constituinte nenhum delicto ha-via praticado. Pelo contrario agiu emdefesa dos vários attentados que vinhasendo victima.

O que houve hojena Commissâo Le-

gãslativaA actividade da Commissüo Lcgis»

lativa reduziu-se hoje i reunião de.uma única sub-cómmissão, a de Regi»me Penitenciário.

O Sr. Lemos de Britto leu aos seu»companheiros, Srs. Cândido Mendes deAlmeida e Heitor Carrilho, um traba-lho sobre penitenciárias, em que deuimpressões de visitas que fez a dif-ferentes desses estabelecimentos, na-cionaes e estrangeiros.

Esse trabalho ficou como um subr.»dio á elaboração do projecto definitivoda commissâo.

E foi tudo o que houve.

As maravilhas do RioAs decantadas bellezas do Rio estão

sendo proclamadas pelos 529 turistasque aqui aportaram pelo "GeneralOsório". As exclamações que seguiama cada observação dos forasteiros pia-tinos, chegaram. ao auge, quando «Je-frontaram com a exposição da Mobi-liaria Brasileira.Dormitórios . . 1:000$Safas Jantar. . 1:300$Rua Senador Euzebio, 73, 75, 77 e 79

Réo indultado emNictheroy

O Dr. Affonso Rozendo, juiz cri-minai de Nictheroy, concedeu, hoje,indulto, de accordo com o decreto nu-mero 19.445, de 1» de dezembro doanno passado, ao réo Aristides Fran-cisco Salgado, que estava sendo pro-cessado pelo crime de ferimentos lc-ves.

INGLEZ lecclnna-se. com con-"" versações praticas etambém commercial e technico. —

DR. EDWARD. Rua Laranjeiras. 41.

Quinhentas harricas de cimentopara a Embaixada Britannica

Ao director da Receita Publica, oinspector da Alfândega restituiu oprocesso referente a 500 barricas decimento H. B., sêm numero, e porcujo despacho se interessa a emhai-xadâ britânica, pedindo aquella auto-ridade providencias a respeito.

UMA DISPENSA NA MARINHAFoi dispensado, por acto de hoje,

o capitão-tenente Fernando dos San-tos Neves, das funeções de coadj';-vante de clinica medica do HospitalCentral da Marinha.

ALUGA-SEConfortável casa moderna, eom p"

rage, Rua Redemptor, 331 (próximo árua Garcia d'AviIa), Ipanema. Tratirno Banco Ultramarino, i

—. ¦***•**•* - '"-"•

0 nosso cônsul em Los Angela"vae ser mais explicito...

Tendo sido insufficientes as in-formações prestadas pelo consuladobrasileiro em Los Angeles, relativa»mente á cobrança de emolumentosconsulares sobre o navio "WesternMahwak", o inspector da Alfândegaofficiou novamente aquella autorida-de consular no sentido de lhe seremenviados novos esclarecimentos.

COMMUNICADOSCommendador Carlos G. da Costo

WiggAlice da Silveira Wigg, parti-

cipa o fallecimento de seu que-rido esposo esta manhã, is10.30, e convida os seus pa-

rentes e amigos a acompanharem scuenterro amanhã, quarta-feiía, is 10.30,saindo da rua Almirante Alexandrinon. 1064, para o cemitério de S. JoãoBaptista.

Loteria do Estado do RioResultado da extracção de hoje:35334 ., .'. 25:000*000.82524 3:OOOJOnO195 2:000!00t, \37445 1:0001000 \53209 1:000$000 v

LOTERIA FEDERALResultado dâ extracção di hójei

21110 50:000*0005915 lOsOOOÍJOOH841 6:000èô0t089 2:000500?

21100 2:000-5001

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A NOITE-Tefç»*feira, 21 de Julho de 1931

¦ .» -—*-*

As violências, naBahia, contra a

Imprensailn arõi-s e promessas do inter-

ventor Arthur NeivaChefiando ao conhecimento tia Asso-

elaçío Brasileira de Imprensa apie oDr. Arthair Neiva suspendera na llablan clrctilnçfio dn "O Imparcial?, aquellaiissoclaçAo enviou-lho o Iclegrammacujo tcõr JA dlvulgninais, O Interventordo IMiiiln dcu-llic a seguinte resposta:"Cumpro o dever tlc responder vos-so Iclcgrnmina. I-'U c favo sempre tim-bre cm meu governo de mostrar cprestigiar n ncçflo da Imprensa, quetem lido na Hiibln integral liberdadeile acçSo c ale critica nos actos admi-nlstrntlvos. não raro ntó chegando ar.iia rios ataques pcssnncs. Ainda ago-r.i, após os acontecimentos lamentáveisque deram logar A suspensão alo "OImparcial", continuam os Jornaes comcompleta liberdade dc ncçÃo c dc cri-tica aos actos do governo. Devo cxpll-enr an eminente presidente da Associa-ç.i-i Brasileira dc Imprensa, por quemlenho alta consideração, os factos quederam logar á medida repressiva alogoverno. Foram avisados todos os Jor-n.ies do teor do telegramma do mi-nistro da Justiça, quanto a circulaçãode noticias subversivas da ordem, esta-nc!ccida. Não raro alguns periódicosdesforraram na observância das or-riens do governo da Republica, senrio,cnlão, chamados os rctlnctores ao gabi-nele dn chefe tlc Policia c novamentenotificados, Por riuas vezes foi o rii-rector rio "O Imparcial", nhservatlo,culminando, porfm, o desrespeito .ás or-deus na ctlição rio tlia 12 tio corrcnle,achiculaiitlo noticias offensivas no pro-prio decoro da Força Publica do Esta-do. Deante da reincidência nn propo-;ilo de dcstnorallsação, foi novamentechamado A policia seu dircclor, ajuc,deante do titular da policia, assegurouque recrudesceria os iilaqucs no gover-no. Para evilar mal maior, tornou-senecessária a providencia tle suspcntlcra circulação do jornal. São estes os fa-ctos reaes. Attendendo ao itppcllo tles-sa digna associação, vou providenciarpara no mais breve prazo perinitlir-sca circulação daquelle órgão. Lamentoprofundamente que os incidentes meobrigassem .1 enérgica mediria. Attcn-ciosas sauriações. — Arthur Neiva, in-terventor"."O Imparcial" propoz uma acção

contra o interventorBAHIA, 21 (A. B.) — "O Imparcial"

propoz uma acção no Juizo Federal,contra o acto rio interventor Neiva, quedeterminou a suspensão do mesmo jor-nal.

Âs Obras PrimasEM FASCICULOS DE 32 PAGINAS

A 4 00 RÉIS I II"Historia Universal", do C. Cantú;"Memórias dc um Medico", A. Dumas;-'A Divina Comedia", Dante Alighieri;"Rocambole" — o rei dos romances.

Todas estas obras vendem-se emfasciculos, em volumes e completas,na casa editora:

Livraria João do RioRUA LEDO, 72 — TEL ..a 4-5984 - á

Vae ser fundada em Bello Hori-zonte uma sociedade de combate

á lepraBELLO HORIZONTE, 21 (Serviço

especial da A NOITE) — Constituídapor pessoas de representação socialvae ser fundada aqui a Sociedade Mi-neira contra a Lepra. Convocada peloDr. Ernani Agrícola realisou-se noAutomóvel Club uma reunião, afimde serem estudados ¦ os principaespontos dessa humanitária instituição.

Empossou-se o novo prefeitode Palmyra

PALMYRA, 21 (Serviço especial daA NOITE) — Empossou-se, hontem,no cargo de prefeito deste municípioo coronel Jacques Pansardi, em sub-stituição ao coronel Manoel Ribeirode Paiva.

TEVE UM ARRUFO E QUIZMORRER

Benedicta da Silva Machado, dc 29annos, de côr parda, vive marital-mente com Clemente Silva, empre-gado de armazém, morador á rua Ja-carehy n. 93.

Hoje, após ter um arrufo com elle,Benedicta tentou suicidar-se, ateandofogo ás vestes, depois de cmbebel-asem kerozene.

Gravemente queimada, foi internadana Santa Casa.

O commissario Mario Moreira dcSouza, do 14" dislricto, prendeu emflagrante, nos fundos do botequim darua Pedro Rodrigues n. 5, o "bichei-ro" Manoel Novaes, residente á, ruaSenador Euzebio n. 544, em poder doqual foram encontradas duas listas dejogo e 308800 em dinheiro.

O contraventor foi autuado pelo de-legado Leonino Corrêa.

Rainha da Colônia PortuguezaBerta Ferreira de Souza agradece a

todas as pessoas que tão gentilmentese tèm empenhado pela sua eleição.

Rio, 20|7|31. ***mW^msv

0 governo de Minas continua aincinerar bônus emittidos durante

a revolução. BELLO HORIZONTE, 21 (Serviçoespecial da A NOITE) — O governodo Estado continua fazendo incinerarbônus que emittiu por oceasião da re-x-olução. Foram retirados mais reis249:5005, cm bônus, da circulação, osquaes foram queimados nas forna-lhas da Imprensa Official.

«i*Vrf<>*— ——

Inspecção de saúde, na FazendaO director do Thesouro solicitou

providencias ao da Saúde Publica, nosentido de serem inspeccionados desaúde, para effeito de aposentadoria,o 4" escripturario da Alfândega do Hiode Janeiro, João Lopes da Fonseca eSouza, e o conferente de descarga damesma Alfândega, Manoel Leite deAndrade.

0O TEMPO

TEMPERATURA: MÁXIMA, 26,4;MINIMA, 14,7

Boletim da Directoria deMeteorologia

Previsões para o período das 18 horasde hoje ás 18 horas de amanha

Districto Federal e Nictheroy:Tempo — bom com nebulosidade

variável.Temperatura — estável. .Ventos — variáveis, predominando

os Ae Sui e Oestft frescos por. vezea.

PRESO, POR ESTAR ARMADOO anspeçada n. II, da !• companhia

Premlcu em flagrante, i,„ rua l-rt-iCaneca, por «lar ... inn.lt. da pUtoluda Silvo"

,rBb,,,h",|,,r •>»*•> CaetanoApreseiitado o contraventor ao cnm*m Mario Archlmedei, cm autoridadeicl-o autuar.

SANAGRYPE *M 'mlujínza1"*W B CONSTIPAÇOES

Suicídio de umnegociante

O cniiiiiiUsiirio Costa I.citr, do 17*riUtrlcto, rrceheii, ii ultima hora, acotmniiaat......... ale qnc, A rua Marquezde Valrtiça n. 88, se verificara n sul-citlln dr um negociante.

A rcfrrltla caia. niundo se apurou,a» a residência do chefe da firma OH-velra Lopei,

Chegou a HoraBOHEMIÜDOS ARMAZÉNS DA CASA

despejar nos seus armazéns os 14 Caixões de Sedas que che-garam da Matriz cm São Paulo

300:0005000 de sedas que o povo carioca vae compraiquase de GRAÇA, POVO AMIGO procurae

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Luiz de Camões)

SANATObSh RRfiXT.HITE

amulher que traba-

baiha no com-mercio

Um pequeno, mas interessanteconcurso, na iniciativa da

U.E.C.Entre os 20.000 associados da União

dos Empregados do Commerecio, cer-ca de 600 pertencem ao sexo feminino,trabalhando como "vendeuses", caixas,dactylographas, contabilistas, etc. Poroceasião do festival commemorativo do23° anniversario desse mesmo syndica-to dc classe, sua directoria pretendehomenagear a Mulher que trabalha nocommerecio, como demonstração deapreço ás suas virtudes moraes e in-tellectuacs. Neste sentido, será feitouna pequeno concurso dc propostas pa-ra novas associadas, com dois lindos ericos prêmios offertados pcla "Joalhe-ria Oscar Machado" e "A Exposição",respectivamente para a senhora ou se-nhorita que, a partir do dia de hoje,hontem, e até o próximo dia 29, apre-sentar maior quantidade de propostaspara novas associadas, e para o asso-ciado em idênticas condições, no tocan-te a apresentação de propostas paranovas consocias. Este pequeno concur-so, que não prejudica o grande con-curso da União dos Empregados doCommercio, cujo encerramento foiadiado para o dia 31 de outubro, jaestá desepertando o enthusiasmo. A"Casa Bazin", contribuindo para o bri-lhantismo do grande baile que serárealisado pela União a 20 do corrente,destina um lindo prêmio á senhoritaque melhor dansar, consoante o julga-mento de'uma commissão. E' um pre-mio de estimulo, muito natural nosbailes festivos.

Em segunda convocação, a Uniãodos Empregados do Commercio re-unir-se-á em assembléa geral ordina-ria, amanhã, dia 22, para leitura, dis-cussão e approvação do relatório an-nual da sua directoria e do parecerrespectivo, firmado pelo conselho fis-cal, bem como para discussão c appro-vação dc interesses sociacs. Depois deamanhã, dia 23, será realisada outraassembléa geral, em continuação, ex-elusivamente para a eleição do terçoda directoria e renovação do conselhofiscal.

PAGAMENTOS NO THESOURONa Primeira Pagadoria serão pagas

amanhã as seguintes folhas: MontepioCivil da Viaçao, de C a I.»«..¦¦ a..—,. I, ^—mftfma^am**

MODISTA DEWll ffÍ/& CHAPÉOS E VESTIDOS¦¦¦¦alar» URUGUAYANA, 37 — 1"

Para impedir a de-cretação da sua

fafllencia—*¦—

Falsificou um recibo e a policiafez inquérito

Na terceira delegacia auxiliar foiinstaurado um inquérito, a pedido deSamuel Salieter, residente á rua Sena-dor Euzebio n. 89, afim de apurar aresponsabilidade criminal de AdelinoJoaquim Paes, como autor da falsifi-cação de um recibo dc 7õ0$000, apre-sentado no juizo da 2" Vara Civel, pa-ra impedir a decretação de sua fal-lencia,' como coobrigado em uma pro-missoria dc 2:0005000, emittida porA. Vieira de Oliveira e avalisada peloreferido Adelino e J. Galvão, da qualera portador o queixoso.

O aceusado, prestando declarações,negou a autoria da falsificação. Exa-minado, porém, o documento em quês-tão, cuja photographia está nos autos,os peritos da Policia o reconheceramcomo falso, e a possivel autoria deAdelino na falsificação pelas some-lhanças de seu graphismo com a dodocumento em apreço.

Aliás, ha nos autos o laudo de exa-me feito no recibo mencionado, noJuizo da 2* Vara achando-o tambemfalso.

Como testemunha foi inquerido J.Galvão, o mesmo não se dando quan-to a Vieira de Oliveira, por se encon-trar fora desta capital.

Adelino está incurso nas penas doart. 22 do decreto n. 4.780.

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n. 306.

Está prescripto odireito creditorioo ministro du Pautada rruitulu an

tlu Kiliii-açAn o proceilO rrlutlvo an pa-gamrnli. de differença de vencimento!a que »r juliiii com dlrrlto ii M.li-in*.-pretnr sanitário rural Dr. IlainíctoBarbosa ile (indols, por trr exercido ocargo dc Mib-lnspcrlt.r da- iiiudc dnsportos do Maranhão rm 102:1, rniuinii-iilcandn ipir deixou dc ser processadoo mesmo iiaifiiiiientia por estar prescri-pto o direito crcdltorln tln Interessado,

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veite o dc hoje para aperfeiçoar seusconhecimentos dactylographicos, ma-triculando-se. Casa Edison — Ouvidor,135.

Mil casas destruídas e 19 mortesVARSOVIA, 21 (U. P.) — Furioso

cyclone varreu o districto dc Lublin,devastando a região e destruindo anilcasas. Morreram dezenove pessoas, fi-cantlo trezentas feridas.

Na cidade dc Lublin, os carros e osomnibus foram lançados a grande dis-tancia c na zona rural os destroçosdas casas percorreram carregados pelovento a distancia de meio kilometro.Acredita-se que o numero de victimasnesses districtos é considerável.

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da Companhia Intcrnaclnnale des Wn-gons-Lits, engenheiro II. Homhcrg, 'realisará quinta-feira, 2 .Itio corrente,ás 16 1,2 noras unia conferência so- jbre "Tourisme e grandes communl- ,cations".

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TINOS, FIGADO o NERVOSAS —RAIOS X — Dr. RENATO SOUZA i.O-PES. Especialista c professor da Facul-dade de Medicina — Rua São JosóÜU, dc 3 ás 6.

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da rua Capitão Salomão 20. Chavesna mesma rua n. lfi, quitanda. Tam-bem se aluga a da rua Jardim Dota-nico 4fi7.

Os réos que vão serjulgados no mez deagosto, perante o

JuryNn próximo mez tlc agosto deverão

ser julgados, perante n Tribunal dcJury, os seguintes réos:

Francisco Corria Honorato, AntônioAlves dc Oliveira, Álvaro Anlonio Josédas Neves, Manoel ; Pereira Codcço,Adelino tia Silva, Arlindo José dos San-Ins. Jnão Pereira da Silva, José aleCastro Torres, José Luiz tle Almeida,Manoel Pedro, Ângelo Palmicri, Joa-quim Teixeira Paes, David AlvesAthayd, Antonip Joaquim Alves firan-co, Marcos Bezerra, Maria Papoula eAntono Parreiras dc Oliveira, todospor crimes tie homicídio..

José Moura Maia ou Jacques Macha-do Maia, Mario Ribeiro dc Jesus, Wal-demar Bento dc Oliveira e Joaquim Al-ves Carneiro, por crimes de tentativade homicídio c Francisco Ferreira deOliveira, por crime dc falsidade,

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auxiliarem este Asylo, comprando lia-las que as moças vendem pelas ruasdesta capital, collocarcm o seu obolode caridade dentro do cofre e nãonas mãos das vendedoras, para evi-tar confusões e duvidas, que pairamsobre as mesmas. Isto é a pedido dealgumas vendedoras. — Laureana Pe-reira, directora.

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRURGIA

Rcalisa-se, hoje, terça-feira, ás 201|2 horas, a sessão da Sociedade deMedicina e Cirurgia do Rio de Janei-ro.

1* parte — Conferência sobre as de-sordens do coração, pelo eminente car-diologista allemão, Dr. Karl Fahren-kamr: a) tratamento da syphilis ini-ciai, pelo Dr. Joaquim Motta (confe-renda*); b) sobre as fistulas tubereu-losas, ano-retacs, pelo Dr. R. PitangaSantos; c) carcinomas do colon direitoc hcmicoícctomias, pelo Dr. MauritySantos; d) um caso dc cancro durodo reto, pelo Dr. R. Pitanga Santos;c) colite amebiana, pelo Dr. LafayettePereira.

SITIO EM JUIZ DE FORAArrcnda-sc um exeellente sitio, den-

tro da cidade de Juiz dc Fora. Infor-mações na mesma cidade, á avenidaRio Branco n. 3.263.

Uma conferência sobre OlegarioMarianno

Realisa-se, hoje, ás 21.15 horas, nostudio da Radio Educadora do Brasil,a palestra do nosso collega de impren-sa Luiz do Nascimento sobre OlegarioMarianno.

O cònferencista illustrará sua pales-tra, lendo tambem algumas paginas de"Destino", o livro que Olegario Ma-rianno deu em edição recente.

SANA-SYPHILIS ™ZS

SERÃO SUMMARIADOSAMANHÃ

Nas varas criminaes serão summa-riados, amanhã, os seguintes réos:

Primeira Alberto Lopes Girão, Eu-cario Soares, José Mimes ,e Alexandrede Oliveira. i

Segunda — Marcilio Aymberê Gon-çalves, Severiano Silva, Ariston deAraújo, Olindo Semerano, LodegarioJosé de Souza, Pedro Ventatone e Ra-phael Thomaz Fernandes.

Terceira — Henrique Gonçalves,Manoel Cavalcante de Macedo, Joa-quim Marques Pires Filho, Augustoda Motta Machado, Joaquim Annaniasdos Santos, Jurandyr Pires Oliveira eManoel Caetano Moreira.

Quarta — Manoel dc Lima c Silva,Gustavo Shiendriel, Durval Silva eJosé Mariano Muniz.

Quinta — Walter Barbosa Moreira,Mariclla Silva e Maria Ferreira doCarmo.

Sétima — Edgard da Costa Coim-bra, Virgilio Gomes, Joaquim Meu-donça Azeredo Júnior, Franklin Ge-raldo da Silva, Oscar Pedro Nasci-menlo. Nestor Duarte dc Siqueira Li-ma, Herminia Teixeira e ManoelNunes.

Oitava — Adalmir da Costa Ramosc Maria Ferreira.

Casa GonthierLeilão — 31 DE JULHO DE 1031Matriz — Luiz de Camões, 45

i —-

Os Medicos Ensinam ao Publico Um Methodo Rápido e Certo Para Acabar com os De-fluxos, Tosses e Grippes Bronchicas. Experiências de Muitos Aqui, Confirmam os

Attestados Medicos de que Se Obtém Allivio Instantâneo

tosses c grappesCREANÇA QUASI NUMA NOITE

cserio

O mesmo methodo uf-arlo em hospitaes — mesmo emcasos em qiae se teme a pneumonia — allivia presentementeresfriaaloscoan rapidez, em mu alos lares. Porque os medicosdc hospitaes attcstnan que o Pcitoa-al de Cereja Dr. Ayer, parauso caseiro, é o meio mais rapl* ~~— —¦do, seguro c o de maior con*! ATALHOU A GRIPPE DE UMAfiaiaça dos diversos experãmen-taalos para grippes cephalicasou dcfluxos,bronchicas.

A experiência da Sta. Vivian Soutoé typica. Constatou o seu medico quecila tinha febre alta c que o conges-tionamento de suas vias respirato-rias causavajn-lhe dores no thoraxquando ella tentava uma respiraçãoprofunda.

Immediatamente após o seu medicolhe ter dado doses duplas do Peitoralde Cereja Dr. Ayer, cila notou rápido,allivio. A respiração tornou-se fácil, adôr thoraxica desappareceu e em pou-cos horas a temperatura baixou ao nor-mal. Na manhã seguinte ella accordoumuito alliviada. O exame medicoconstatou que a sua temperatura, pulsoe respiração eram novamente normaes.Uma poucas c agradáveis doses do Pei-toral dc Cereja Dr. Ayer, disse o medi-co, fizeram dcsappareccr completa-mente o seu resfriado.

A pequena Elsie Gomes, filha do Sr.Sra. Robcrt Gomes, apanhou um

resfriado e_ tossiu toda a noite,não deixando nin-guem dormir. Na ma-nhã seguinte a suagarganta estava in-flammada, e a conges-tão se espalhando tãorapidamente, que suamãe chamou o medicoda familia. Elle imme-diatamente mandou a

creança para a cama, e tomar dosesduplas do Peitoral de Cereja Dr. Ayer,dc meia cm meia hora até cessara congestão, e depois, de hora cm ho-ra. Os seus accessos de tosse passaramdc prompto, e na hora de dormir ellapodia respirar livremente e não tinhamais febre. Mais um dia, ou tanto, oresfriado havia passado completamentee a creança podia sair e brincar no-vãmente.

BBaPÉff*^ jBHSJa

ROLAND DREW ATALHOU UMAGRIPPE QUANDO FAZIA UM

uTimcii'TALKIE'Nos films falados, uma tosse, espir-

ro ou rouquidão estragará o som dofilm. Assim sendo, os astros de Holly-

wood seguiram osconselhos dos medi-cos e actualmcnteacabam os resfriadosrapidamente com oPeitoral de CerejaDr. Ayer.

Roland Drew diz:"Quando fazendo omeu ultimo "tal-kic" apanhei umaseraa grippe ccpha-

lica. De noite tomei:r j»»s««^sjíss -a uma agradável co-lher do Peitoral de Cereja Dr. Ayer,cada 15 minutos. O allivio começouquasi que immediatamente. Um dia oudois depois, o exame constatou que oPeitoral de Ayer tinha removido to-dos os vestígios da grippe.

rfnreíttiOUtrOSJ'Tasos ~ tod03 a«esta.aos pelos medicos assistentes.

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Luiz Augusto Furtadode Mendonça

Anna Carneiro da Rocha Furta-do de Mendonça, filhos e netosvem agradecer a todos os seuso77^ u aml?0*' a parentes queacompanharam á ultima morada, seuextremoso esposo, pae e avò e os con-2dT p,arvfá mi5sa de 7" dia- wSáfiSStepmÔP a5.P°r a'ma,d° Jnesmo" noaitar-mór da egreja da Candeláriaquinta-feira, 23 do corrente, ás 10imhoras da manhã. '

Caixas registradorasMachinas de escrever, novas e usadas,perfeitas e garantidas. OFFICINASpara concertos, reformas, pinturas euickelagens de machina, attende-se a- chamados. CASA VOUGATEL. 2-1042 _ AV. G. FREIRE, 41

Anna DrummondAs Congregações da DoutrinaChnsta, Pia União das Fjlhas dcMana e Associação das Senhoras_.-a de Caridade da Parochia da Glo-ria fazem celebrar na próxima quinta-feira 2o do corrente, ás 8 horas, namatriz da Gloria, missa de Communhão

geral, em suffragio da alma de sua de-nDT->aa,?^dosa companheira ANNADRLMMO.ND, e para este acto de cari-dade christã convidam os parentes eamigos da finada, antecipando agrade-cimentos.

Luiz Augusto Furtadode Mendonça

Luiz Mendonça & Cia. Ltda.,convidam todos seus amigos âassistirem a missa que mandam«T-j" jar pe!a alma do seu fundador

5V : - das D°res,.na egreja da Can-

Luiz Augusto Furtadode Mendonça

. 0s empregados de Luiz Man-donça & Cia. Ltda. vâm convi-íLaI °a se.us ami6°s para assisti-

r,™ ,i a missa que mandam rezarpor alma de seu antigo chefe e bomÂÍÊ^nnv?? ANTGUS™ FURTADO DEás in ik?£! naJe*;re-la da Candeláriafeira ,TÍhoras da. raanhâ d= «minta-acira, 2i do corrente.

Marino Ornar MoreiraJosé Moreira Filho, senhora efilha, Francisco A. Peluso e se-nhora, Leopoldo S. Peluso e se-nhora, pae, mãe, irmã e primos,convidam as pessoas de suas relaçõespara assistirem á missa que por almado inesquecível MARINO OMAR MO-ttt,lHA, mandam celebrar, amanhã,

quarta-feira, 22 do corrente, ás 8 horas,no altar-mór de São Francisco de Pau-ia. Antecipam os seus agradecimentos.

L., ¦'. .

... '.„ ni -, '¦'¦ -j, '. '¦¦¦¦ ' ,¦'"¦ 'i.n,',; ¦>."£?¦?¦ ¦-¦J.- ¦ - .' s..',-,.,.'-^-.- ^. ,...¦..' , .-.-'.: ¦• ;.:.>... .. . ...V , . ..„_'¦ ¦ v * -_ .- ...-¦fiBfe.*!^-. «.Ui^^íu*

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07059.pdf · mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1

3BÜtTÍMM mãÕRÃMMÃBaos CoRR^PONOCNTESE5PECIAE50*'>1 noite"NO INTERIOR £ noEXTERIOR

^^"mmmmm*m*''*''***^^mmBMmmmmmt A NOITE 1'crs-a-Iri..!, 21 de Julho de i.....

11 1 I LA situação em São

PauloOs jornaes circularam mais tarde,

hojeO Si*. Ilnplihtii l.usitido, cliefe de

Policia, iK primeiras hòrni dn lardc,) iiiimurilcou-ao eom São l>oulo .rim>|i> Iiilclrnr-M*. coiil loiln n verdade,,|,i situação nesse listado, O Sr, l,u-surtiu, pel" telepliqno, innntevu uniapalestra do alguns minutos com o se-i'1'ctarlo da Segurança l'iihllcn dn Pau-licín, send» cnlão informado dc quereina nlé toilu o colma. Os Jornaes, iiviilnriini um pouco mnIm turilo, ten-do saldo As 10 horas, cm virtude douma providencia do governo, julga-,1a necessária.

° HOMEM-BICHO-"*-- ,*.*X-Z++*

Preso, inteiramente nú,dentro de uma jaula!

0 invento de JuliãoCorrêa de Mello(CONTINUAÇÃO DA 1» PAG.)

fuuccionar, o Dr. üonfily collocou, A•aida do canno dc cscnpnincnto, umalgodão bydropliilo. Pois bem: — aoretirar esse ulgodão, alguns minutosapós, verificou o engenheiro que elleconservava a mesma alvura, de modoque deixou patentemente dcmonstrndonão conlrahir ns impurezas provcnl-entes da combustão!

Essas demonstrações, feitas publi-camente, creou maiores esperançascm torno do invento nacional, q\ic,-.endo simples c pratico na mnnciradc funccionnr, poderia ser usado porqualquer pessoa quo conheça os sc-gredos dc um volnnte do nutomo-vel.

A situação financeira de JuliãoCorria de Mello é, no emtanto, preca-rissima. Isso o entrava muito. A'svezes, não vao ás officinas da SãoPaulo-Rio Grande, porquo so vê_ nanecessidade do soecorrer-se de amigospara angariar soecorros para o sus-tento da familia. Ha dias, quasi foidespejado 1 Nessas oceasiões, Juliãosorri e diz:

— Habituei-mo cora a miséria.E como a ronda da fome me perse-

sue ha onze annos, espero quc aindadeserte cila de minha porta.

Durante muitos dias, falou-se, aqui,quc os chauffeurs de Coritiba e deSão Paulo pensavam em auxiliar oínvenlüF* Ale agora» porem, nao ap-pareceu nenhum auxilio...

A lamparina ex-plodiu

———*—Um operário da Light queimada

O operário Umbelino de Souza, fei-tor de turma da secção do cabos tele-phonicos da Light, na rua Carmo Net-to n. 74, trabalhava, ás primeiras ho-ras da tarde, com uma lamparina ali-mentada por gazoliná, soldando tubosde rede telephonica. Súbito, o appa-velho com que elle lidava explodiu.As chammas iam incendiando o galpãoonde está aquella officina, o que dc-terminou fossem chamados os bom-beiros, que embora comparecessem,não trabalharam.

Umbelino, que e casado, brasileiro,residente no Sapé, teve os soecorrosda Assistência.

A policia do 14° distrieto registou oaccidente.

(CONTINUAÇÃO DA _.• PAG.)Ambiente pesado. Ex balando o fc-

dor dc comida fermentada o emana-ções fecaes. No gradil, no tido, novácuo, grandes tons de arnnhn.

Por sobro n esleirn, polo chão ter-roso, dctrlclos immundiis c coalhadosdc moscas. Cascns uc laranja. Ta-Ihercs sujos.

IC assim quc vive o hoincm-hlcho.Cnptivo. Sempre dentro da jaula.

i Delia não sác hn tros annos.Para nada. Absolutamente nada.Chamamos. GrltAmo.i. Mcttcndo a

mão pelo gradil, tocámos no desgra-çado.

i E nada. Imniobilidadc absoluta.Logo depois, som sc mexer, sem-

pro com o olhar a fixar o vácuo.Francisco grita uni terrível e obscenoinsulto.

D. Maria José acode, pressurosa.E informa, resignada.

| — E' commlgo. Elle só me chamaassim...Quando os loucos cantam 1... «

I — Elle é muito bomzlnho...E', ainda, D. Maria José quem diz.

Vnc falar do filho. Sua physionomlaresplandece. Illuinlnada por um sor-riso do amor. NolAmos-lhe, até, umaentonação dc orgulho enternecidonesta revelação:

Sc o senhor soubesse como ellecanta hera... Tem uma bella voz.

I — Mas, o Chico costuma cantar?Como sc nos tlvcsso ouvido, o de-

i mente, numa dicção estropiada, numa, voz guttural, entoou um hymno sa-cro:

I — "Com minha mãe estareij A'a Sanla gloria um dia,

Junto d Virgem Maria..."¦ E por ahi afAra todo o lindo can-

tico quo os catholicos conhecem bem.E' só o que elle canta?Não, senhor. Elle sabe muita

coisa.E D. Maria José insiste:

Chico, meu filhinho, canta o"Prisioneiro". Canta para o doutorouvir.

Coimnovidos, tocados no mais inii-mo do nosso ser, ouvimos uma canti-ga arrastada numa toada plangcnte,monótona, tristonha c quc dizia as-sim:

"Deus do cio tem piedade,E' cruel a minha sorte,O desespero em que vivoE' peor que a dor da morte".

Sim! Era a verdade. Mais valeI morrer, talvez. E teria o louco com-I prchensão destes versos? Saberia elle

que resumia, a cantar, a sua própriadesgraça? Teria consciência delia?

Quem poderia dizer?I Do certo, apenas, era que o mise-. rnvel continuava immovel, coberto

dc moscas e sempre com aquelle olharparado, fixo, espasmodico, lamento-somente triste, a ver o invisível, a

j ver coisa nenhuma.I — Quem o ensinou a cantar?Não sei. Quando scisma can-ta.

1 A's vezes, durante a noite, tambémcanta assim.

Pobrcsinhol

QUEflüA Ml JOQO Hictoria de um soffrimento

O delegado Moraes, do 27° distrieto,acompanhado do commissario Cunha,prendeu em flagrante, no morro doBotlcão, o nacional Djalma de AssisBarbosa, quando vendia o "jogo dobicho" .

Em poder do conlraventor foram.ipprchendidas quatro listas e a quan-lia, cm dinheiro, de 279100.

Barbosa foi autuado.

0 Sr. Âlbert Fali deu entrada naPenitenciaria de Santa Fé

SANTA FE', NEW MÉXICO, 21 (U.p.) _ o Sr. Alberto Bacon Fali, sc-cretario do Interior do governo Har-ding, deu entrada, hoje, na Penitencia-ria do Estado, para cumprir a pena dçum anno e um dia de prisão, a que foirondemnado por ter neceito a sonimade cem mil dollars como suborno.

ALGODÃOParalysado, negócios escassos _ o

preços em declínio, era a situação,hoje, do mercado do disponível dò ai-godão, tendo vigorado para os diver-sos typos a tabeliã seguinte:

03 seridós a 305, os sertões a 37?, oCeará a 3SS, o matas á 86'S e o pau-lista a.345000.

Ó movimento de hontem foi oseguinte:

No houve entradas, e saíram 180fardos, ficando o stock actual redu-/.ido a 5.-.9.00 fardos.-—— ¦¦¦ —• m^SdSP* ¦¦- ¦ ¦

0 mercado do disponível traba-lhou estável

Typo 7 cotado a 17$500O mercado do disponível do café

funecionou hoje, da abertura ao fecha-mento, collocado cslavel, o com nego-vios escassos, e pequena alta nos pre-ços.

Até ás 10 1|2 horas. Coram vendidas2.347 saccas, c majs tardei 4287, per-fazendo um total de 6.334 ditas no dia.

O typo 7, ganhou $ 100, sendo cotadona pedra official á razão de 17Ç500 porarroba.

Este mesmo typo, no anno passado,era cotado a:'10-5700.

A paula semanal è dc 15200. o iiíípòs-to mineiro 45567 e p fluminense 75721,por mil réis ouro.

O mercado do termo hoje, no seufunecionamento, era grande o desen-teresse para os negócios, ficando o mer-cado em posição cslavel. Não foramrealisados negócios e as opções deramos seguintes preços:

Contrato "A" — Não cotado, Con-troto "13" — Sem vendedores c deupara os compradores cm julho, agosto,••elcmbro c outubro, respectivamenteI3S20Õ, 135000, 125800 e 125000.

O movimento de'hontem foi o sc-guinte: , .

Entraram 7.101 saccas pelos Arma-zens Reguladores.

Os embarques foram dc ü./iO saccaspara Europa, 3.314 para África, 2.b.)0para America do Norte, 845 por Cabo-tagem c 255 pnra Ásia, perfazendo umtotal de 12.834 ditas.

A existência actual e clc 464..503, con-tra 327.598, em egual periodo no annoanterior.

Francisco tem 34 aqnos. Com 11perdeu o pae. Aos 16 ficou louco.Antes de agarrado pela demência, tra-balhou. Foi tecelão da Fabrica Al-Ilança; A elle e mais dois irmãos,' Antônio e José, vivos ainda, ficou odever de arranjar, para a viuva, opão de cada dia. Muita luta. Miscria

. total.E a vida continuava.

! Depois, a desgraça chegou. Francis-co perturbara-se. Deixou o emprego.

| Mergulhou na inconsciencia.I E começou, então, para elle e sua

velha mãe, a via-crucis que chegou,. agora, ao ponto culminante.

Desesperada a vjuva, convertendoem dinheiro tudo o que havia emcasa, procura alenistas.

E ficou sem vintém para saber,apenas, que Francisco era um demeu-te precoce.

| Mais nada.E a vida continuava...

I Foi a Bello Horizonte e Juiz deFora. Consultou especialistas. Sup-plicou-lhes que curassem o filho.

, Inutilmente 1Porque ao invés do ouro e do con-solo que implorava, só lho davam,invariavelmente, esta punhalada nocoração cansado de soffrer:

E' um demente precoce...] Em 1922 Francisco foi para o Mos-

picsio. Corre o tempo. E o zelo ma-i terno foi arrancal-o dc lá, tão dernen-. le como antes.

Maria José desesperava. Um dia, po-réni, tomou uma resolução suprema:não mais abandonaria Francisco.

Recrudesceu, então, o seu murlyrio.O louco já não era uma creança. To-maya corpo. A falta dc trato c dc as-seio, transformaram-no num ser gro-lesco, animalisado, quasi monstruoso.Robusto, niusculoso, sempre irritado,precisava de uni Iogar seguro onde vi-ver a sua vida medonha.

A pobre mãe sof fria. Sof fria a Iou-cura da carne de sua carne e o pavorde que o levassem para longe delia.

Louco, embora, era o seu filho mui-to amado. Dos tres, o mais desgraça-do. Aquelle dc quem toda a gente fu-g1a com pavor. O único que não co-nliecin nem a vida nem os affagos deum sér humano.

Mcllia inedo. Alarmava a vizinhan-ça. Despertava um inixto de piedade crlc indignação.

Passam os annos. Antônio c Joséadquirem, cm prestações, o terreno,não pago ainda, cm quc sc levanta atosca choupami que encarcera o louco.Lá fizeram a jaula. Nella empurraramFrancisco. Apiçdada pelas supplicas dcMaria José, a vizinhança viu, ouviu ccalou.

Tres nnnos sc escoaram assim. VI-giando o louco, a velha nunca mais ar-redou pé dali.

Consagrou-se inteiramente a cllc.Supporta-lhc os insultos. Apanha. Qua-si diariamente, ao fazer a limpeza docubículo immundo, tarefa difficil c ar-riscada, é aggredida a ponta-pés c bo-fetões.

E cila, franzina, doente, alquebradapela cdade c pela dòr, tem a cada pan-cada unia lagrima indulgcntc, a cadainsulto um sorriso de perdão.

Sublime esta dedicação !Francisco, vivendo num chiqueiro,

dorme e come como uni porco.Elle gosta muito dc batatas fri-

tas — informa Maria José.E pondo o coração nos lábios:

—"Tadlnho" do meu Francisco I'ladlnho"!.,,Sun voz .'¦ acarlclnnlc, multo meigo,multo humilde, mullo tlmldn.li o louco, Imllffercnle, remexe-se na

UUrquoln e põe os braços, Involunta-riniminle, cm posição Insulluosn.Mario José, silenciosamente, chora,li Francisco, ntolelmndo, sorri...

As affliçõcs do instituto

materno

Um coração dc mãe nunca sc onga-nn. Desde o primeiro momento a se-xogcnnrln, Instlnctlvanicnlc, puxera-sedo sobreaviso comnusco. li dc Inslnn-te n Instante, angustiada pela nulevl-sao dc uma dôr apenas prcscntldn, jun-lavn ns mãos c implorava:

Deixem meu filho aqui IE num desabafo:

Elle t muito bom tratado. Nin-gueni terá com cllc a pncicncla queeu tenho. Datc-mc, e não me zango.Xlngn-mc c não lhe balo. Nunca apa-nhou de minha mão. Se sair daqui te-nho certeza que darão cabo delle.

Ha uma pausa. A velha suspira pro-fundnmcnto c diz nssim:Sabo quo não durmo ha quatronoites ?

NSo saldamos. E cila, nlarmada, con-ta que uma cobra apparcccu no torrei-ro. Dcsdo então perdeu o somno. VI-gla. "Náo vá a víbora penetrar no car-coro o morder o louco..."

E' osso medo do que o filho morrapicado pela cobra que fez Maria Josépassar noites inteiras a olhar para to-dos os orifícios que esburacam o bar-ro das paredes.Os senhores vão levar mon fi-lho ? — insiste, ansiosa.

Quo nno, respondemos.Mas, um coração dc mãe nunca sc cn-

gnnn. E cila, presentindo a separação,adverte, resoluta:

Se isso acontecer, mato-melEntre o dever e a huma-

nidade

Nessa diligencia sensacional a ANOITE foi acompanhada pela policiado 22° distrieto. Foi assim que, repre-sentada pelo commissario Machado Ju-nior o investigador Arthur Salgueiro,viu, ouviu e sentiu o drama emocio-nanlo. Compungida, a autoridade de-cidiu remover o louco. Acima do co-ração poz o dever. Fechou ouvidos àssupplicas de Maria José, que ignoravaa presença da lei em sua casa, e trau-quillisou-a com a piedosa mentira deque Francisco não lhe seria tomado.

A essa hora, porém, a remoção deveestar feita. A A NOITE está no local.E nós, que não tivemos o Intuito detorturar um coração de mãe, temosque deixar, emocionados, os aconteci-mentos seguirem o seu curso natural.

Será um bem? Será um mal?Quem sabe?Devia-se attender ás razões do cora-

ção ou fazer caminho á lei?Pode ser uma impiedade roubar-se

o louco á mãe que o idolatra; masseria um crime abandonal-o na jaulaimmunda só para evitar que uma mu-lbcr chorasse.

ASSUCARManteve-se firme,1 ainda hoje, o

disponível do nssucar, com preçosinalterados, c movimentação regular.

Os preços dos diversos typos eramos seguintes:

O crystal novo 43$, o velho 40$, oamarcllo 38$, o mascavo 38$ e o mas-cavinho 32$000.

O movimento de hontem foi oseguinte:

Entraram 3.186 saccos de Campos,e sairam 6.018.

A existência actual ficou sendo de313.470 saccos.

O mercado a termo, por falta denumero, no funecionou.

O cambio fraco3 13/32

A libra a 70$458Encontramos o mercado do cambio,

hoje, na abertura, em posição poucolisongeira, contando os bancos estran-geiros com certas reservas, impri-mindo ao mercado uma situação deindecisão.

De inicio, tanto o Banco do Bra-sil, como os estrangeiros, operavama 3 13|32 a 90 dias e,3 3|8 á vista,custando dollar no primeiro 148630 a145675, e nos outros bancos a 145570a 145670, respectivamente.

Para as suas coberturas, os ban-cos compravam a 3 29|64, e o dollara 145300.

Pouco depois, alguns bancos reti-rara m as suas tabellas, o negociaramnominal.

O Banco do Brasil, entretanto, man-teve até ás 11,30,, no primeiro encer-ramento, as mesmas taxas da aber-tura.

Nestas condições deixamos o mer-cado naquella hora.

As cotações iniciacs eram as se-guintes: "

No Banco do Brasil, a 90 dias —SILondres, 3 13|32 (libras a 70$458);Nova Yorlt, 14S570; Paris, $574.

A'' vista — Londres, 3 5|8 (libras715111): Nova York, 145675; Paris,$576; Itália, $767; Hespanha, 15370;Suissa, 25855; Allemanha, 35550;Bélgica, 2$045; Argentina, 4$550;Montevidéo, 88500.

Nos bancos estrangeiros — A 90dins _ Londres, 3 13|32 (libras a705458); Nova York, 14$570; Paris,$574.

A' vista — Londres, 3 5|8 (libras a718111); Nova York, 148670; Paris,$576; Portugal, $650; Hespanha,15370; Itália, 5767; Suissa, 25850;Allemanha, 35475; Japão, 78250;Argentina, 48600; Montevidéo, 88000;Bélgica, $409; Hollanda, 5?915; Tche-co Slovaquia, 5439.

Por cabogramma—Londres, 3 11|32(libras a 718775); Nova York, 148700;Paris, $578.

Cambio estrangeiro — O mercadode Londres, abiru com estas ta-xas:

S|Nova York, 4.84 718; SlParis,123,55; S|Italia, 92,84.

A's 13 horas, na reabertura, o mer-cado não apresentou qualquer modifi-cação operando alguns bancos estran-geiros nominal, e o Banco do Brasilcom 3 13|32 o 3 5|8, a praso e a vista,respectivamente.

i HÜ 1! «II.Os ladrões em acti-vldade em Ni-

ctheroyA prisão de vários meliantes e a

•pprehcnsio dos respectivosfurtos

Os amigo» do alheio lém desenvolvi-do, com grande dcscinliiiinvo, a sunnctUIiludc. nestes ulllnm» dias, em Nl-ctheroy. Não poucas tém sido us queixas contra pequenos furtos levada* Apnllchi .1. ¦ a cidade, as quaes tém sidotoinndns na devida consideração, sen-do, aliás, coroada! dc exilo ns dlllg.il-i i.i* sobre as mesmas levadas n cffeito.

Hn dias, o Sr. Allplo Morgan, mora-dor A run lluráo do Amazonas n. 227,procurou o Dr. Fernando dc Carvalho,3* delegado uuxillnr da vizinha cidade,pura se queixar do que havia sido fur-indo, no quarto n. 11, quc oecupa nn-quclla casn, cm peças do roupns ile uso.Incumbido das necessárias diligencias,o ngeute Ilurlauinqtii acabou descobriu-do quu o autor daquellc furto fora olarapio Collntlno dc Oliveira, que, pre-so, confessou n sua fcln ncçâo. Colla-tino está sendo processado.

O Sr. Joaquim Cunha, residente árua dc S. João n. 227, foi hn dias fur-tado cm 12 gallinhas. Apurou a poli-cia quo o autor do furto fora o me-llnnto Hcllo Snnchcs, quc, preso, con-fessou o dcllcto. As "pcnnosas" foramnpprchcndidns c rcstituldns ao dono.

A residência do Sr. Antônio Mendes,situada á rua Marechal Dcodoro n. 121,foi assaltada pelos ladrões que dalicarregaram varias ferramentas.

Tomadas as necessárias providencias,a policia não logrou descobrir os nuto-res do furto, mas apprchendcu os oh-jectos furtados num "belchior" situa-do á rua Marechal Dcodoro.

rtamiro Pereira, vulgo "Piolho dcCobra", e quo ante-hontem, conformenoticiámos, fora preso no bairro dasNeves, cm cujo xadrez furtara o rolo-glo de um "páo-d'agua", confessou aoSr. Sady Ferreira, chefe da secção dcroubos c furtos, mais um assalto.

Contou, assim, o meliante que fur-tara, ha dias, numa pharmacia situadaá rua José Bonifácio, uma bolsa cou-tendo jóias.

Parte dessas jóias foi apprehendidana casa de um intrujáo morador á ruaVisconde do Uruguay.

í^lTIMft5.NWMA<;ÔE5lRAPI&/V5 l MINUCIOSAS)DCTOOH A REPORTAGEM1

DA "A NOITE"

MARAVILHOSO

ESTAVA SEPARADO DA ESPO-SA E PORQUE ESTA FO! BAILAR

TENTOU ASSASS1NAL-A

Mas o juiz o pronunciouO juiz Margnrinos Torres, presiden-

te do Tribunal do Jury, por despachode hoje, pronunciou Victor Flores, ac-cusado dc haver, em 17 de fevereiroultimo, cerca de 20 horas, na rua Ben-to Lisboa, tentado matar a sua esposa,Josephina Taveira Flores, suppondoque a mesma tivesse ido a um baile,e da qual estava separado.

OS TÓXICOS QUEMATAM

Foi, hoje, denunciado o Dr. João Tel-les de Menezes e sua cúmplice Olinda

O promotor Roberto Lyra, em exer-cicio no Juizo da 7* Vara Criminal,denunciou, hoje, perante o juiz Du-que Estrada, o Dr. João Tellcs dcMenezes, o a Sra. Olinda dc Queiroz,esta como cúmplice, porque, o pri-meiro, no dia 6 de julho corrente, nointerior do seu consultório, forneceucocaína, por motivo reprovado, a InaTeixeira, e a segunda porque prestouauxilio ao crime.

Tomou posse o novojuiz da 3° Vara Cri-

minaiPerante o desembargador Nabuco

de Abreu, tomou posse, hoje, do cargode juiz da Terceira Vara Criminal, oDr. José Duarte Gonçalves da Rocha.A posso foi assistida por grande nume-ro de magistrados, advogados e ami-gos do Dr. Duarte Gonçalves.

Houve dois discursos, um do presi-dente da Corto saudando o novo juize outro deste magistrado agradeccn-do.

Attestaram falsa-mente, foram denun-

ciados, mas o JuizMagarinos os ah-

soiveuO juiz Magarinos Torres, por despa-

cho dc hoje, julgou improcedente adenuncia apresentada contra JaymeMoreira Cardoso, Antônio Moreira eAlipio Reis, aceusados de haver, no dia24 de janeiro de 1028, atlestado falsa-mente perante o tabcllião do 17° offi-cio, fazendo-se o primeiro passar porNorbcrto Martins Vianna.

Os vencimentos do funceionalismoallemão vão ser pagos quinze-

nalmenteBERLIM, 21 (U. P.) — O governo

assignou um decreto determinando queos salários dos empregados públicos, apartir de agosto próximo, sejam pagosquinzcnalmcnte.

A semana do FtaS-nense FH C.

Em "A NOITE Illustrada". que cir-culará amanhã, figura ampla infor-mação das principaes1 festas realisa-das pelo*Fluminense F. C, no decor-rer da semana.

Matou por casualidadee caso fortuito

O Dr. Carneiro da Cunha, juIS; da5* Vara Criminal, por senetença dchoje, absolveu Raymundo Damião daaccusação que lhe foi intentada comoincurso no art. 207 do Código Penal.

E' que o falleeimento de João Ba-ptista Perossi, ocçorrido em 21 dc ou-tubro dc 1030 em conseqüência de umferimento produzido por projectil dearma dc fogo, somente a conta dc umacontecimento fortuito foi devido, nãotendo ficado apurada a culpa do ac-cusado.

Uma condemnaçãona 3a Vara CriminalO juiz da 3" Vara Criminal, Dr. Vici-

ra Braga, por sentença dc boje, absol-veu José Augusto Dias, porque, cmjulho do anuo passado, sob promessade casamento, offendcu uma menor.

(CONTINUAÇÃO DA !• PAG.)porque se o accordo e»tA realisado,existem duvidas o prováveis dlver-... i,,i.,¦ que ficaram para ner re«ol-vidas com vagar e mais meditadoexame." li, tuuls mirante, accrcscen-tn o mesmo autor: "A Academia Ilrn-• ii. ii., imririi quc tem rm vista a or-- .iiii--.i. -i.. dc uni i.inniii.ii i" e, se nãohu engano d» nossa parte, parece quefoi já in.t lu um acadêmico, o Dr.Laudelino Freire, nara u rliiboraçAndesse trabalho preliminar c Indlspcn-snvcl. O professor Antenor Nascentesteria feito melhor »c esperassu umpouco mais."

K' extraordinário I Vinte c dois diasapAs a celebração dn accordo aindnnem sequer os acndcmlcos mais cs-clalisados nn matéria sabiam em quohnvln cila consistido! Kstnva tudo cm"consta", "parece", "diz-se", con-forme sc vê das palavras do Sr, JoãoRibeiro...

— Mas cnlão ns bases publicadas nasolennidade diplomática seriam assimtão confusos quc, dcanlo dcllas.nem ospróprios tcrhnicos poderiam dizer cmrjue consistira o accordo ?

Náo senhor ! Apesar das suas con-fusões e syhiliniiliidcs, qualquer pes-soa um pouco versada nn matcrla pó-du decifrar ns bases famosas. O se-gredo está noutro ponto. Como JAdisse, ns bases quc os jornaes publi-carnm no dia 30 de abril divergiamenter si. E' que umas continham uproposta pura c simples da AcademiaBrasileira. A Academia do LIsIioh 11-mitara-sc provavelmente a fazer aessa proposta a ponderação quo so vênu allnen 19" das bases inseridas poroutros jornnes e mnis tardo divulga-das pela Academia: "No uso do s c doz médios seguc-sc o que determinarn otymologla e a historia da lingua."Conjccluro que foi esta a única pon-deração feita A proposta pela Aca-demiti portugueza; mas isto bastoupara desmantelar todo o plano dn suacollcga. Se em vez de "mediano", cilativesse dito "mediano c final", fica-riam ns bases livres dc mnis nlgumasoutras Incongruências. Foi por issoque a Academia Brasileira ficou atto-nitn, sem saber o quc fazer o só cm28 do junho (dois mezes npós o nc-cordo) apparcccu o seu formulário or-thograpbico, numa interpretação li-vrc, heterodoxa das bases do accordo.

Esse formulário começa, entretnn-lo, por esta affirmação genérica, quoo necordo não autorisa: "I — Ncnbu-ma palavra sc escreverá empregandoconsoante que nella sc não pronun-cie." NSo está ísto ulitõrisãdo no ac-cordo, porque elle visa estabelecer aorthographia nacional e essa regra doformulário justifica a escripta dc to-das as extravagâncias diaiectaes, poistodos sabem que lia consoantes quenão sc pronunciam numa região c são'pronunciadas noutra. Não se escre-vam as consoantes que so não pro-nunciem, diz o formulário. Mas nãose pronuncie onde? No Rio ou em SãoPaulo? Em Lisboa ou no Minho? NoPará ou nos Açores? Sim, porque aorthographia nacional i para repre-sentar a média do Idioma em todo oseu império e quem confundir a quês-tão orthographica, que pôde ter e tempadrão, com a questão prosodica, queo não pôde ter, cae cm erro insana-vel de methodo e num cipoal inextri-cavei. Aquella primeira linha do for-mulario autorisa, só por si, todas asextravagâncias orthographicas que osonismo pôde engendrar. Variando afnla de região para região, de pessoapara pessoa e até no próprio indivi-duo, segundo o Iogar onde fala — emcasa, na tribuna ou na rua — evi-dentes se tornam as singularidadesorthographicas que aquelle primeiropreceito do formulário pôde originar.

Deste modo, a confusão cm que opublico já vivia a respeito do novosystema de escripta, tornou-se aindamaior. Nas folhas que já seguem areforma c nas varias publicações nuepor ahi andam a cnsinal-a, vc-se facto,aclo, acção, adjcclino sem c — que oaccordo não autorisa expressamente eque não pôde autorisar, porque essasconsoantes só são mudas para algu-mas pessoas c para algumas regiõesdo império da lingua nacional.

Além disso, por alterar a sua sup-pressão a escripta commum de nu-merosissimos vocábulos, tornaria areforma muito mais difficil de aceci-tar. Foi esse extremismo que annul-lou a reforma acadêmica de 1907, tan-to nessa época como em 1029, quandoa Academia tentou rcsuscital-a. In-sistir outra vez no exaggero seria ar-riscar-se a novo fracasso.

Como podia ser evitada todaesta balburdía

Diz o, accordo:"Io — A Academia Brasileira accei-ta a orthographia officinlmente ado-ptada em Portugal com as modifica-ções por ella propostas e constantesdas bases juntas, que deste accordofazem parte, integrante."

Ora, a official portugueza está con-densaad num código dc 142 alíneas ouparagraphos e possue vocabuláriosperfeitíssimos, com cerca do cem milpalavras. De 1911 até hoje — cm 20annos, portanto, — foi esse systemade escripta observado cm valiosasobras didacticas n literárias de todaespécie. Além disso é praticada pornumerosíssimas pessoas no Brasil —professores c escriptores dos maisreputados. Pois tendo a Academiaadoptado essa orthographia, com ecr-tas alterações, não seria lógico e na-tural que se limitasse a indicar as ai-terações quc lhe fazia? Não seria esteo caminho mais simples c curto ?Afastando-se, entretanto, deste cami-nho lógico c simples, a Academia ela-borou umas bases de accordo' em queha 36 alinéas, das quaes 33 resulta-ram ser mera repetição da officialportugueza e só tres constituem, defacto, alterações. Dessas tres altera-ções, só uma é acceitavcl — ciência,etc, cm vez de sciencia — que eracomo escreviam G. Vianna, Cortesão,C. de Figueiredo, etc. Assim, se aAcademia não tivesse preferido ado-ptar o methodo confuso c não tivesseredigido ns suas bases dc necordo co-mo se desconhecesse ou não existis-se o systema orthogrnphico que ciladeclarava acceitar "com modifica-ções" — depois do artigo citado di-ria apenas:"As modificações são estas — In,sciencia passa a ser ciência; 2a, inu-mano, passa a ser inhamano; 35, Quei-rós c Tomás passam a ser Queiroz cTomai-.

São estas as tres alterações quc aAcademia expressamente fez á offi-ciai portugueza. Nada mais! As pu-trás 33 alíneas do accordo constituem,como disse, mera repetição do códigode 1911. E parn tão pouco valeria apena crear a balburdía cm que hojenos achamos todos c principalmenteos operários grapliicos ?

Vantagens da accentuaçãosysteinatica

O formulário acadêmico quiz fugiraos accentos graphicos e afastou-se,talvez por isso, das regras systemati-cas e invariáveis de G. Vianna a talrespeito. Na alínea XXVII diz o for-

mulario que «o accentuem as pala-vras "graves ou esdrúxulas nflo vul*gares, em quo a au.encla do necentopossa Induzir u erro de pronuncia .Como exemplo, necentua ptgAdn. Ma»pegada, do verbo pegar, n*o precisadc aecento, porque é grave, com a syl-I..I..I antepenúltima surda. O que con-virá distinguir desse verbo 6 0 sub-llantlvo pegada, quc também é grave,mas tem a syllalm antepenúltimanhcrla. Se, porém, o forniuliirln. nos-to ponto, nlludc no substantivo, dc-termina, com a necentunçáo indicada,umn pronuncia criniln, fazendo con-fundil-o com o verbo pegar; e se serefere ao verbo, empregn um aecentoescusado... Foi a accentuação vulgaregualmente Imprópria — pegada ¦—quc Já converteu esse substantivo, degrave cm esdrúxulo, nn bocea do mui-ta gente. E' esse talvez o vicio quoo Academia pretende corrigir, mnsporquo não rcRulnrlson o accento grn-vc, só o poderá conseguir com doisaccentos — pègdda. E cm casos iden-ticos estão muitas outras palavras.Desto modo, ii necentunçáo assyslcmn-llcn da Academia, sem conseguir In-dienr Invarlavclnionto a syllnba tonl-cn, terá do sor mnis copiosa que asyslcmntlca dc G. Vianna — que oconsegue ndmiravclinciitc...

Depois, qunes serão as palavras"não vulgares", a quo deve obedecera accentuação? Para as creanças, osiinli.nl.is, os estrangeiros c todosquantos vivem cm meios do pronun-cias vulgares errôneas — o quo con-stituem talvez noventa e nove porconto da população — não vulgaressão, a bem dizer, todas as palavras...E' indispensável, portanto, Indicarsistematicamente a syllaba tonien.

Mns o formulário manda egual-mente accentuur os honiogrnphos náohomophonos (fábrica, fabrica — ri-plica, replica). Assim, a marcação datônica, indispensável á fcoa pronun-cia e até á comprchcnsfta, ás vozes, dapalavra, fica dependendo dum crite-rio impreciso, vago, nada seientificoc, portanto, incxcquivcl, como seja osaber-se quaes serão ns palavras nnovulgares; c fica egualmente depen-dendo da boa ou má memória dequem escreve; pois se o escriptor senão lembrar dos homographos das pa-lavras que lhe vão saindo da penna— ficará tudo confundido... Da Inc-xequibilidado do critério adoptadopolo formulário encontra-se nelle pro-prio esta prova: IA estão arccntuadnsaquém, além, mas catecu'mcno estásem accento. Acaso será esta pala-vra mais vulgar que aqucllas? Muitopolo contrario !

A accentuação sysleinatica da re-forma portugueza é simples e pre-cisa. Pódc resumir-sc assim:

a) Os vocábulos portuguezes sãoagudos (levará, quartel, funil), quan-do tém a tônica na ultima syllaba;graves (levara, pegada), quando a to-nica está na penúltima; e esdrúxulos(história, fábrica), quando é na ante-penúltima.

b) Os agudos terminados cm vogaique não seja i ou U (cujo valor è in-varinvel), são todos acecutuados (fará,maré, faraó); os terminados em con-soante (mulher, quartel, atum, gra-dil), não levam accento.

(0 formulário acadêmico mandaaccentuar também os terminados cmi e ii, o que é escusado, pois se tatu,peru, tupi, fossem graves e não agu-dos, escrever-se-iam tato, pero, iupe,como so escreve e deve escrever tribo,jure, quase, para evitar o accento.

Quando se estudam os factos pho-netieos é preciso esquecer-se a genteda fôrma orthographica das palavras,como ensina Dauzat. Se di-lo e íupi,exigem accento no i, como manda oformulário, no mesmo caso estão mi-lhares de outras palavras: parti, re-cebi, Meriti, combali... A obra dc G.Vianna é uma rocha difficil de aba-lar. Não foi tarefa de dias ou mezes.Estava prompta cm 1883 o até 1911(em 28 annos!) foi estudada o exc-cutada em obras de valor mundial,que collocaram o autor entre os maio-res phoneticistas da Europa.)

c) Os graves terminados em a, e oo (louvara, boa, Lisboa, continua, for-te, prezado) não recebem accento; osterminados noutras letras (frágil, ca-rácter, qualificàvcl) recebem-no.

d) Os esdrúxulos são todos accen-luados (fábrica, réplica, telégrafo).

Para so evitar a copiosa accentua-çáo quc o nosso idioma requer, comas suas syllabas atonas ora mudas,ora abertas, ora fechadas, e para comisso não complicar a execução da re-forma, mormente nos primeiros an-nos, mais vale limitarmo-nos, na es-cripta commum, a marcar apenas atônica, deixando ás obras didacticase especialisadas a outra parte, quasidjalectologica, pois que varia de re-fiião para região £ de indivíduo paraindivíduo, tanto bo Brasil como emPortugal.

Deste modo o accento agudo, A faltadoutro, pode servir para marcarsempre a syllaba predominante, sejaella fechada ou aberta. Aliás, é o quejá se pratica cm muitos casos e hamuito tempo. Exemplo: porém, aquémBelém, cuja modulação é fechada. Ora,sç_ se escrevo_ além para se ler além,não haverá inconveniente em se es-crever, por ex.: Jerónimo (quc 6 apronuncia de muita gente), para seler Jerónimo, como outros dizem,mormente no Rio. O essencial c mar-car-se a tônica, seja ella aberta oufechada — o quc não altera n com-prchensão. Mas proferida como gra-j?,r1".,aBuda ''â cssa Palavra se tornadifficil de entender, como qualquerpessoa pódc verificar. Na fala de mui-tos cariocas também não se distingueo verbo Jiií e a crase á da preposiçãoe artigo a, sendo todos proferidos coramodulação fechada; entretanto, nin-guem pretenderá quo tal distineçãonao sc deva fazer na escripta.

As duas orientações diver»gentes

Como sabem quantos se oecupamdestas questões, ha no movimento desimplificação duas correntes do orien-taçao divergente: a empírica, baseadanuma imaginaria unidade de pronun-cia, <*uc a observação mostra nãoexistir, e a seientifica, apoiada na his-toria_ e transformações do idioma.A primeira dominou cm Portugalmais ou menos, de 1900 a 1911, quan-do a obra de G. Vianna, apoiada pornotáveis especialistas, se. tornou offi-ciai. Foi na simplificação empírica(lm,C? P.ro!?rio "•¦ Publicações até11)11. tanto em Portugal como aqui.A reforma da Academia BrasileiraÍJ™ iSo J"ava * co»'ente empírica, sóem 1915 se rendeu á corrente scienli-tica, adoptando a reforma portugue-Za "n"vog?ndo a sua de 1907. Mas

NOTEI¦ia

Saldando contas.í

O Maravilhoso Holel è á run ^fa-chado do Assla n. 20.

De quando em vez a policia IA compnrece, devido no gonlo violento d<Jovens Paulo o Mnrlo Aranha, filh<.de D. Vcrhcnn Arnnhn, proprlctarldo estabelecimento.

Hoje, os dois, auxiliados pelo enpregado Jnüé di- Ini. entraram I «greillr a pio e a bofetadas o estudaite Slronco D lar, filho dc I). Juliei -husielot, ali moradores.

Avisado, o commlssnrlo Cnrlos Saitos, do fi" distrlclo, foi no local. (nggrossorcs já haviam fugido pel<fundos. Lá estava, porém, n vlftlinensangüentada, com a cabeça quebrda c multas contusões • escorloçopelo corpo.

Slrenco o sun progenltora disseraA autoridade quo "3 jovens PauloMario Aranha, filhos dc D. VorbeiArnnhn, 6 quc o tlnhnm aggredido.

—Por quc TD. Vcrhcnn Aranha explicou: i

renco c D. Julletn queelam st modsem primeiro pagar oitenta o poacmil réis que deviam. Dnhl a dlscussentre seus fillios o.o moço estudar,c n aggressão por este soffrlda.

O commissario Carlos Sontoi 1medicar o ferido nn Assistência.

Sobre o fneto foi instaurado iquerllo na delegacia do 6o dlstrlct

em 1919 voltou atrás e deu o dito pormio dito. Em 1929 retomou a Aca-dcmia a sua reforma de 1907, mas an-em míanaSS° Tificad0- P^moveunffi,t!?*

°a ac«rd0 ÍIUe acaba de serrímcia,-,sad.°* No seu formulário, po-aímòri:„0«àaçãnodae,enS!S °S VCSUbL

VÃLESOÜRÕO Banco do Brasil fez hoje a re-mossa dos vales para a Alfândega átaxa de 8*016, por mil réis oio

'

1

Bernard Shaw chegou a MoscMOSCOU, 21 (H. P.) — Chegon 1

Jc a esta capital o famoso escrlp'..inglez George Bernard Shaw, que Viacompanhado dc Lord e Lady Astor

Os illustrcs viajantes foram entlslastlcamento recebidos pela impreio povo. _f_

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Maria e Associaçán das Senhoras, de Caridade da Parochia da Glo-

ria fazem celebrar na próxima quinta-feira 23 do corrente, ás 8 horas, namatriz da Gloria, missa de Communháogeral, em suffragio dn almn de sua dc-

âiçada e snuriosa companheira ANNA

RUMMOND, c pnrn esle acln rie enri-dade christã convidam os parentes eamigos da finada, antecipando agrade-eimentos.

Luiz Augusto Furtadode Mendonça

Anna Carneiro da Rocha Furta-rio rie Mendonça, filhos e netosvim agradecer a todos os seusbons amigos c parentes que

acompanharam á ultima morada, scucxlrcmoso esposo, pne c avô c os con-vidam para á missa de 7" dia, que mau-dam celebrar por almn do mesmo, noaltar-mór dn egreja da Candelária;quintn-fcirn, 23 do corrente, ás 10 1|2hnras da mnnhã.

Luiz Augusto Furtadode Mendonça

Luiz Mendonça & Cia. Ltda.',convidam todns seus nmigos aassistirem A missa que mandamrezar pela alma rin seu fundador

e. dedicado amigo LUIZ AUGUSTOFURTADO DE MENDONÇA, no nltnr-de N. S. das Dores, na egreja ria Can-delaria, quinta-feira, 23, rio corrente,ás 10 1|2 horas ria manhã.

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Os desapparecidosO Sr. Jufandyr Ribeiro deseja sa-

ber o paradeiro rie seu parente .loãoCosta, cujn pholngrnpbin (Ininos nqui.

E' ellc guarrin-snnitnrlo (mata-mos-quitos), c residia cm Bento Ribeiro.

Qualquer informação «leve ser tra-ziria a esln redacção.

D. Anna rie Almeida Pereirn,que hn muitos nnnos não sabe mnis no-tieins de scu filho Tlloninz dc Alniei-rin Pereirn, nppelln por nosso inter-

Luiz Augusto Furtadode Mendonça

ÍOs

empregados de Luiz Men-donça & Cia. Ltda. vêm convi-dar os seus amigos para assisti-rem á missa quc mandam rezar

por alma de seu antigo chefe e bomamigo LUIZ ANGUSTO FURTADO DEMENDONÇA; na egreja da Candeláriaás 10 1(2 horas da manhã de quinta-feira, 23 do corrente.

Marino Ornar Moreira

Í.losc

Moreira Filho, senhora cfilha, Francisco A. Pcluso e se-nhora, Leopoldo S. Peluso e se-nhora, pae, mãe, irmã e primos,

convidam a-s pessoas de suas relaçõespara assistirem á missa que por almado Inesquecível MARINO OMAR MO-REIRA, mandam celebrar, amanhã,quarta-feira, 22 do corrente, ás 8 horas,no altar-mór de São Francisco rie Pau-Ia. Antccipnm os seus agradecimentos

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Rainha da Colônia PortuguezaBcrta Ferreira de Souza agradece n

todas as pessoas quc tão gentilmentesc têm empenhado pela sua eleição.

Rio, 20|7|31. ***

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Olhe para o dia de amanhã, e apro-veite o de hoje para aperfeiçoar seusconhecimentos dactylographlcos, ma-triculandO.se. Casa Edison — Ouvidor,m

Thomaz de Almeida Pereiramédio, para o "carioca-reporter", nosentido de obter alguma informaçãoacerca do desapparecido.

Thomaz dc Almeida Pereira deixouo Rio ha cerca de 20 annos, com des-tino á Araguary, em Goyaz, afim «lctrabalhar numa estrada dc ferro.

Ainda em 1022, D. Anna leve noticiasdelle, achando-se nessa ocensião cmGoyaz, na estação de Sn, em uma fa-zenda pertencente ao Sr. Vicente Mn-ícau.

D, Rosa dc Jesus, residente cm Pa-redes do Coura (Portugal), appellapnra n "carioca-reporter" afim de serdescoberto o paradeiro de seu irmão,Ignaeio Augusto Ribeiro, quc veiu pn-ra o Rrasil, ha, nlguns annns.

Qualquer informação poderá serenviada á-rua General Bruce, 104, ca-sa 14.

Sebastião Pereirn, quc conta nclual-mente 16 annos, ba 12 annos não sa-be noticias de seu pae que sc chama,tambem, Sebastião Pereira, era cigar-reiro e residia A rua,São Ciirlos.

Por essa época separou-sc cllc desua mulher c nunca mais deu noticiassuas.

Agora Sebastião deseja saber notí-cias de scu pae e por isso appella pa-ra o "carioca-reporter". Qualquer in-formação deve ser dirigida á rua Dr.Francisco Portclla, 1.046, cm São Gon-calo, Nictheroy.

Escrcvc-nos de Cachoeira do Itape-merim, Espirito Santo, D. Otilia VazGuimarães, quc deseja saber o para-deiro dc suns filhas Olgn, Anna e Al-bertina Nunes dns Passos, a primeiracom 18, a segunrin com 16 c a ullimncom 11 annos dc edade.

Essns meninas vieram para o Rioem compnnhin da nvó, D. Anun Conrn-do Nunes e com elin residiam cm 1025na rua Conde de Bomfim n. 806.

Não tendn nolicia das filhas riesde1925, D. Otilia Vaz Guimarães nppelln,por nosso intermédio, para o "carioca-repórter" no sentido de descobrir-lheso paradeiro.

Qualquer informação a respeito pôde

ser trazida a cs.ta redacção ou comum-nicndn por escriplo á interessada puraCachpcirò dn Itnpemiriin, EspiritoSnnlo. ,

ÇhcgádO lin Ires mezes rie DucnosAires, o Sr. Custodio Manoel rie Mo-raes quer saber o paradeiro rios se-guintes parentes seus: 1). Mnrin Bit-lenconrt rin Silvn, casada cnm o ea-bineiro ria Central rio Brasil; Nestorria Silva, que morava em 1929 á runSanta Isabel h. 58, cn, Bento Ribeiro;D. Snbinn Maria Ignaclo, que morava,cm 1928 em Engenho de Dentro; docoronel Adolpho Luiz rie Carvalho.

Quncsquer Informações sobre essnspessoas podem ser enviadas an inte-cessado pnra n typographia c papelaria"O Limite", á praça da Matriz n. 15,São João rio Merity, Estado do Rioou para esln redacção.

Augusto Pinto, morador na Frcgue-zia rie Paredes de Viadores, Concc-lho do Marco de Cannavczcs, en, Por-lugal, cscrcvc-nos pedindo que A NOI-TE se interesse pela descoberta descu filho Adriano Pinto, casado, 42,annos de edade, de quem nâo tem no-ticias ha quatro annos.

Necessitando, para negócios de scuinteresse, saber o paradeiro de Adrin-no Pinto, seu pae faz este appello aosleitores da A NOITE.

Ha tres annos não se sabe noticiade Francisco Moilo, italiano, de 23 an-nos, que trabalhou como conduetor daLight.

Consta que Moilo embarcou paraS. Paulo, mns não se tem disso cer-leza, por não haver avisado a seus pa-rentes.

Quem o procura é o seu sogro La-ratonria Fclippo, residente á rua Barãode Guaratiba n. 145, para onde devemser enviadas ns informações que sepede sobre aquelle desapparecido.

Está desapparecido desde março omenor Mnnoel Francisco dn Silva, de18 annos, que trabalhava numa car-voaria en, Oswaldo Cruz. Seu pae, .lo-

Consultório MedicoAa t.)fi mullirrra que fumnvniu

lli.Miitlcr publicou, ha p.uirn, umtrabalho irnbre tu "n...i.it. -1......r-.,¦•¦¦*"•¦ ' rara» nas InlaalcaçAcs do» fu*iniiiir*. principalmente dn teso íenil-nino", poli, ¦ •-,• gru trabalho bate*-va*»e na observação de 4511 mulher»¦iu. fumavam.

De accordo com Pohl « nulrni nulo-res, lli.f-t.iii. i adinilte cnmn devidosao tabagismo, *,.*. aquelles phennmenosque «Icsnpparerem quando »e supprlmeo fumo e .r.|.|..ui i-i-in quando o pa-ciente viciado volu a fumar,

Mesmo assim, restringindo ai obicr-vaçAri ani caio» denmnstradni* pelaprovai .são muitíssimos os desaiirei¦ -ni*..i.l.i- pcln riun... mesmo cm pri*soai Jovens "que o fumo reduz á VO»Ibos precoce» I".

Eli as principnes mnnlfestaçôej ob*-.<*i'i.iiIn*. :"Perturbações cardíaco», nervosas,sexuacs, digestivas c mcnlacs I".

A respeito ria angina pectoris, veiucopflrmar o» citurins recentes de ou-Iro» autores, sobretudo americano».Isto t, que "o fumi) produz placasnnemlca» no coração".

CorrespondênciaS. Q. — Ilaln» X.UMA POBRE - Procure o "Pró-

Mnlrc" (no Car» dn Porlo).II. .1. I.. X, — Não í preciso usar

dc linguagem convencional alguma,porque a nmça em qurstân nio lemnad.i rio que n scnhnr prnia.Talvez elin inffra rin appnrrlhn dl-gcsllvo, c rie nutras enlsas muito dl-versas, que nada lim que ver com oque o senhor pensa !

M. II. T. - Raios X.Dr. Nicolau Ciancio.

SANAGRYPE 1MHA iNfiíüiwíauminunilL E CONSTIPAÇflES

^^fassSfi&AHBLTINTAS-OLEOS.VERNISES ETODO O MATERIAL DE PINTURAOS MENORES PREÇOSGbe/deBatooô & C&

— BUENOS AIRES 233 _j

SEM FIO

João Costa e Manoel FranciscoSilva

sé Francisco da Silva, residente á ruaEnéns, 8 (Tombador), cm Madurcira,é quem pede informações, ao "cario-ca-reporter".

irene Rosa da Silva, de 23 annos,chocada com uma rcprehcnsâo de suamãe, D. Maria Antonia da Silva, des-appareceu de casa no dia 27 do mezfindo, c até agora, apesar de todos osesforços «le sua progenitora, continuaignorado o scu paradeiro.

Banhada em lagrimas, a mãe dc Ire-rit, que nos últimos dias tem soffridofortes crises rheumaticas, veiu á ANOITE pedir por nosso intermédio oauxilio do ''carioca-reporter", afim det|„- possa obter noticias da moça des-apparecida.

D. Maria Antonia da Silva mora irua do Rinchuelo, mas qualquer in-formação pôde ser trazida á redacçãodesta folha.

Os programmas de hoje: Sociedade Radio Philips do

Brasil:Das 20,30 ás 21 horas — Discos va-

rinrios.Das 21 hs. cm dcante—Transmissão

são rin programnia rie studio nffcrc-cido pelo Sr. Roberto Rnrgcs no qunlIninam parle ns Srs. Aymoré Sobri-nho, Aristirie» Borges, Gnmcs Júniore Robert.) Borges.

Railin Sociedade, nnria rie 400 me-tros:

A's 19 hnrns — Hora certa. Jnrnairia Nnile. Supplemento musical. Dis-cos.

A's 21.30 hnras — Prngramma cs-pecinl de disens.

A's 21.15 hnras — EphemeridesBrasileiras dn Barão do Rin Brancn.Notas rie seiencia, arte c literatura.

Palestra pelo Sr. Lupercio Garcia:"Um pnsscio pela linha do centro daEstrada de Ferro".

Programma dc musica regional nostudio da Rndio Sociedade com o cnn-curso da Srtn. Snnin Barrcln, Srs.Edgard Velnsn. Arthur Cnsln, Paui-no Souzn c J. Freitns.

Rndio Cuh do Brnsil, omln rie 320metros:

Das 19 ás 20.30 — Progranima dediscos variados.

Dns 20.30 ás 20.45 — Rnriio-Jornnlda Noite.

Dns 20.45 ás 21 horns — Program-mn dc discos variados.

Dns 21 ás 21.lã — Palestra pelojornalista João Luso sobre o tliemn"A mulher e ns peccados".

Dns 21.15 cm demite — Concertovocnl e instrumental do studio n. 1,dc musicas de operelas, eom o concur-so dn soprano Srla. Zaira dc Olivci-ra, do lennr Oscar Gonçalves c da or-chestra dn Rnriin Club rio Brnsil sob adirecção «Io professor Âlplionsc Unge-rer. O programma rieste concerto é oseguinte:

1" parle — 1. E. Knlmann — Pot-pourri ria opereta "A Princeza dasCzarrlas", pcln orchestra; 2. Cantopela soprano Srla. Zaira dc Oliveira;3. Canto pelo tenor Oscar Gonçalves;4. F. Lehar—Valsa ria operela "Eva"pela orchestra rio Radio Club do Bra-sii; 5. Canto pela snprann Srtn. Znirndc Oliveira; 6. Cantn pelo tenor Os-car Gonçalves: 7. Strauss — Polpour-ri da operela "Soldado dc chocolate",pela orchestra.

2' parte — 1. Lombardo — Pot-pourri da opereta "Mme. de The-bes", pela orchestra; 2. Canlo pelaSrta. Zaira de Oliveira; 3. Canto pelotenor Oscar Gonçalves; 4. Paul Linck— Parada dos soldadinhos de madei-ra, pela orchestra; 5. Canto pela so-prano Srta. Zaira de Oliveira; 6. Can-to pelo tenor Oscar Gonçalves; 7. F.Lehar — Potpourri da opereta "Fras-quita", pela orchestra.

Radio Sociedade Mayrink Veiga,onda de 260 metros:

Das 20 ás 20.30 — Proseguimentoda serie de palestras sobre "Urbanis-mo", promovida pela Commissãò doPlano da Cidade, pelo professor LúcioCosta, director da Escola dc Bellas Ar-les, que dissertará sobre o thema: "Asua casa".

Das 20.40 ás 21 horas — Discosvariados.

Das 21 As 21.10 — O Dr. João Al-fredo falará sobre "Aspectos da clrur-gia cstlietica",

Das 21.10. em deante — Program-ma dc musica dc carnera e theatralem seu studio com o concurso dns se-nhoras Mary Brnphi, Eriir Costa, se-nhorilas Dulce Saulcs, Maria Jacovi-no e Dr. Álvaro Caminha e VictorAbruzzini.

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Os Médicos Ensinam ao Publico Um Methodo Rápido e Certo Para Acabar com os De-fluxos, Tosses e Grippes Bronchicas. Experiências de Muitos Aqui, Confirmam

Atiesíados Médicos de que Se Obtém AIlivio Instantâneoos

O mesmo methodo usadocasos em que se leme n pneuresfriados com rapidez, cm mude hospitaes nttestam que o Puso caseiro, é o meio mais rapdo, seguro e o de maior con-fiança dos diversos experimen-lados para grippes cephalicasou defluxos, tosses e grippcnbronchicas.

A experiência rin Sla. Vivinn Soutoé typicn. Constatou o seu medico (piecila tinha febre itltii e que o coiigcs-tioiinmenln rie suas vias respirnto-rias eniisnvain-Ilie dores no tlidrasquando ella tentava umn respiraçãoprofunda.

Iinmcdinlnmeiitc após o seu medicolhe ler dado doses duplas do Peitoral«le Cereja Dr. Ayei*, cila notou rápidonllivio. A respiração tornou-se fácil, ador Ilior.iNiea dcsappnrcccu c cm pou-cas horas a temperatura baixou no nor-mal. Na manhã seguinte cita nccofílnümuilo allivinria. O c.*:nme medicoconstalouquc n sua temperatura, pulsoc respiração cruín iioviinienlc hórmaes";linn poucas e agradáveis doses dòPei-loral rie Cereja Dr. A.ver, disse o medi-ço, fizeram d.esnppnrccer eompleta-mente o seu resfrindò",

cm hospitaes — mesmo emmonia —- allivia presenlementeitos lares. Porque os médicoscitornl de Cereja Dr. Ayer, para

ATALHOU A GRíPPE DE UMACREANÇA QUASI NUMA NOITE

A pequena Elsie Gomes, filha rio Sr.c Sra. Robert Gomes, apanhou nmserio resi"rindo e tossiu toria a noite,

não deixando nin-guem dormir. Na ma-nhã seguinte a sungarganta eslava in-flnmmada, e a conges-lão se espalhando tãorapidhméntei que sunmãe chamou n medicodn familia. Elle immc-dialiimchle mandou a

creança pnrn a cnmn, e tomar dosesduplas do Peitoral ile Ccrejn Dr. Ayer,rie mein em mein. horn nlc cessarn cnngcstnn, c depois, de hora cm hõ-i'a. Os seus ncccssps rie tosse passaram(le prompto, e na hora dc dormir cilapodia respirar livremente c não linhamnis febre. Mais um «lia, ou tanto, oresfrindo havia passado completamentee a creança podia sair e brincar no-vãmente.

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Espera tudo da ca-ridade do povo—*—

Faminta, doente e apodrecendoem vida

E' uma grande desgraçada. Vivemorrendo de fome, apodrecendo emvido.. Seu organismo está aberto, cmvários órgãos, em conseqüência deoperações mal feitas. E não tem ain-paro. Não tem soccorro. Não pôde,sequer, morrer num hospital. Porquesob o humilde tecto em que padecetanto, tem duas filhas menores quepara nada lho valem.

Não sc p«J(ie internar por não teronde deixal-as. Ninguém as quer. Etodas tres, sósinhas, abandonadas,soffrem o martyrio da fome, da mi-seria c de todas as humilhações con-scquenlcs.

Chama-se a infeliz Alice Cnsta, ereside A rua Álvaro dc Miranda nu-mero 274, em Inhaúma. Em seu dc-sespern, lembrnu-se de supplicar ml-scricordia no povo. E rio leito emque_ padece, apodrecendo cm vida,dirige aos corações bem formados oappello da sua angustia inenarrável.

Tudo espera da caridade publica. E,por certo, não esperará em vão.

CANHENHO FÚNEBREEXTEItROS

Foram inhumadus, ho.je:No cemitério São Francisco Xavier:— Thcrcza Silva, Hospital Nossa Sc-nhora dn Saúde; Arthur Antunes Alva-res de Assis, run Lisboa n. 34; Anto-n'(- Francisco rin Rocha, rua Senado

ni 210; Manoel Pereira Bcrnardcs, ruaEscobar n. 74; Condessa, filha dc JoãoIrancisco Salles. run Barão ria Gnm-Ma n. 42; Walriyr, filho rie Ismar rieOliveira Porto, travessa Ni.vnrro nu-mero 211; Edmundo Jonqui da Costa,Necrotério dn Policin; Joanna da Cns-ta Limn, Snntn Casa; Camelia de Mc-nezes Cnutn, ladeira dn Barroso n. 150;Emilin Dias ria Silva, Hospital ria CruzVermelha; Pedro Paulo dc Oliveira,Cuinta do Caju' n. 212; ErhestinriValle Quaresma, rua dos Artistas n. 8;Francisco Augusto Cnvellns, rua Cnça-pavas n. 154; Oi-landn, filho rie NatalRivclli, rua Mnnte Alegre n. 18; Olym-pia Galusto, Hospital Hanhemniiniano.

No cemitério São João Baptis-ta — Hélio, filho de Carlos Macielde Abreu, Necrotério da Saúde Publi-ca; Olga Goulart de Menezes, rua Lo-pes da Cruz n. 74; Manoel dor, SantosReis, run Sotcro dos Reis n. 97; lide-berto Ferreira, rua Leopoldo „. 163;Cnrolina Jncintho Fontes, rua Mnrinda Graça n. 70; Francisco Pinto Fer-nandes, Hospital dn Cruz Vermelha.

No cemitério dn Penitencia: —Julia Barbosa de Souzn, run SenadorVergueiro n. 189.

SANA-SYPHILIS ^Síf«-r^i**»

KOENC-AS DO ESTÔMAGO, INTES-¦f TINOS, FÍGADO c NERVOSAS -RAIOS X - Dr. RENATO SOUZA 1.0-PES. Especialista e professor dn Facul-dade de Medicina — Rua São José39, de 3 ás 6.

ELOS CLUBSCENTRO GALLEGO - Commcmo-rando o "Dia da Galliza", a directoriac essa agremiação realisará, no dia 25«lo corrente, promissor festival artis-ticn-dansantc, com o concurso dc uma

jazz-band,O BAILE DE ANNIVERSARIO DACOMMISSAO DOS PRÍNCIPES- Foimagnífico o baile levado a effeito do-mingo ultimo, no salão da Banda Por-tugal, pela "Commissãò dos Princi-

pes , em rcgnsijo á passagem do seuprimeiro anniversario. O vasto salãoestava literalmente cheio, reinando ntéo fim a maior animação.

Uma jazz-band impulsionava as dan-sas.Os promotores da fesla cumularam«le gentilezas os representantes da im-prensa, otferecendn-lhcs farta mesa dcdoce3 c bebidas.Assim, a "Commissãò dos Princi-

pes nlcnnçou uma esplendida victo-A directnrla ria "Cnmmissão riosPríncipes" é a seguinte:'Presidente, Durval Ferreira da Fon-seça; vice-presidente, Arthur Ferreira*

primeiro secretario, Waller Ribeiropr meiro thesourciro, Euclydes Vinniia*primeiro zelador, Hugo Assumpção!orador officlal, Gunlter SilvnOPERA NACIONAL DOPOLAVORO— Ericctunr-sc-á no próximo dia 1 rioagosto, na série ria Opera Nacional Do-polnvoro, a-.festa cn, homenagem aoprofessor Giorgio Solopcrto, promovi-dn por umn commissãò de associados,tendo a frente a figura do Sr. VolpeFrancisco Paula.

As dansas terão inicio ás 22 horas eprolongar-se-ão até ás 4 horas, impul-sionndas por uma jazz-band. Para estafesta n commissãò organisadora con-tratou os serviços do profissional Jus-tissnno, que fará a ornamentação dasede com flores naturaes.A julgar pelos preparativos, promet-te a mesma reveslir-se de muito bri-lho.Os nssoeiados dn O. N. Dopolavoro

terno ingresso mediante a apresentaçãoda carteira social c recibo n. 7. Tra-je completo. Os snlõcs serão abertosás 21 horas. As listas de ndhesõcs en-conlrnin-sc n cargo dos Srs. Luiz Picr-re e Prospero Gnrgnglione.

Casa em BotafogoReformada, vende-se ou aluga-se ada rua Capitão Salomão 29. Chaves

na mesma rua n. 16, quitanda. Tam-bem se aluga a da rua Jardim Bota-nico 467.

ROLAND DREW ATALHOU UMAGRIPPE QUANDO FAZÍÁ UM

"TALKIE"Nos films falados, limn tosse, espir-

rn nu rouquidão estragará o snm dofilm. Assim sendo, os astros de Holly-

woori seguiram nscnnsclhns rios medi-cos e nctiialmcnteacabam os resfriadosrapidamente cnm nPeitoral de CcrejnDr. Ayer.

Rolnnri Drcw diz:"fjuniido fazendo omeu ultimo "tal-bie." apanhei unia.seria írippr ceph.-i-lica . De nnile tomeiuma agradável co*

llier do Peitoral dc Cereja Dr. Aver,caria 15 minutos. O allivio começou«lu-isi que immeriiatamcnte. Um dia oudois depois, o exame constatou que nleitoral dc Ayer tinha removido lo-rios os vestígios rin grippe.Veja outroR cnsos — torins nllcsta.(íob pelos médicos assistentes.

Pelas AssociaçõesGRÊMIO PARAENSE - Foram elei.tos, cm reunião ordinária da assem-bléa, dirigentes desse Grêmio para oanno social de 1931-1932, as pessoasconstantes da lista abaixo, ns quaes se-rao empossadas, solenemente, em ses-sao magna, no próximo dia 1 de agos-to, data em que se commcmora a arihe-sao «lo Estado do Pará á independênciario Brasil:Conselho director — Dr. José Paesde Carvalho, Dr. Américo Campos, Dr.Antônio Prado Lopes, Dr. Arthur Le-mos, Dr. Dcodoro de Mendonça, Dr.João Gomes do Rego, Com. José d'Q.

rlc A'me*da' Com. Careolnno Martins,Or, Pedro da Cunha, Dr. Antônio Au-gusto Alves dc Souza, Dr. Guilherme^aiva, Dr. Fernando de Souza Cas-tro, Dr. João Vicente Figueiredo deCampos e Dr. Affonso Mac-Dowcll.

Direcloria — Presidente, Dr. LnuroSodré; 1° vice-presidente, Com. Marífcda Gama e Silva; 2» viec-president.*},Dr; George Sumner; secretario, Dr.Ernestino Jayme dc Souza; tbcsoureí-ro, maestro Pnulino Chaves; direelorda secção commercial, Dr. Abilio Au-gusto rio Amaral; director da secçáorecreativa, Com. Roberto da Gama eSilva; direelor da secção dc propagah-da, Dr. Daviri Peres; director dn se-cção beneficente, Dr. Almerinrio riaMal Ia Baccllar; orador, Dr. Emma-nucl Sodré.

Secretários das secções: cominercial,José Joaquim ria Gama e Silva c Alti-no Danlas; recreativa, Moacyr rie Mes-quita e Brahin, Jorge; propaganda, Vi-ctor Miranda c Hugo Kanitz; beneficen-te, Mozar da Gama e Silva e CarlosAlbuquerque.

— '- ia fl— m"-miV/A*

MATERIAL PAPA PINTURAPREÇOS BARATfSSlMOS

*¦» R* BUENOS AIRES535 JAsylo Infantil N. S. da PenhaPede-se ás pessoas caridosas quoauxiliarem este Asylo, comprando ba-

las que as moças vendem pelas ruasdesta capital, collocarcm o seu obolode caridade dentro do cofre e nãonas mãos das vendedoras, para evi-tar confusões c dúvidas, quc pairamsobre as mesmas. Isto é a pedido dealgumas vendedoras. — Laureana Pe-reira, directora.

sWwImTuEde foraArrenda-se um excellcnte sitio, rien-tro da cidade de Juiz de Fora. Infor-maçoes na mesma cidade, á avenidaRio Branco n. fl.263.

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JL

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A NOITE — Terça-feira, 21 de Julho «Ir 1931 fli ¦ i

Cinemas e Films

As próximas producçõesRtith thnlterton em "O direito

de amar"Muito brevemente a Pnramnuu!

ipresi-niará no Rio. Ruih Chatlerton,i sramlc "cslrclla" drnmaticn ume-rlcana que o nossai publico muito co-nhfcc e admira, cm "O direito deimar", o seu mais rrrente film c, se-jun'1'i a critica americana que já co-nhfa-e o trabalho, n maior crcnçâo dafi*no»a "cstrclla". Arlisla dramáticapor «-xa-ellencla. experimentaria impai-to e nn tela, Hiith Chattcrtnn encon-Ir» no miva) argumento que lhe deut Paramount opportunidade para fa-•<r apparecer faces novas do seu lem-peramento, da sua Individualidade, dnjii.i mande personnliriiiric, cnÍQClonrirí-dn aquelles que n vícm e dtffnlhhndopnr completo o film, dn primeira áullima parle.

Ao Indo dc Rulli Challerlon Iniba-lha Cllve llroock, (|iic com ella já lemlrnh.-illi.ido rm muitos dramas c quei, lnilaas liem o sabem, o mais elegan-te dr Iodos ns galãs ria téln.Grrta Carbo em ''Inspiração"

' v«- »*^>*iÍÁ'.i^t 'im^minm^

InacreditávelA Cnsn America o Jnpno,

Ouvidor 56, rom u sun voiulnnuunl oprcschja preços tão lm-rntoa que rnudnin verdadeiropasmo. Todot procuram adqul-rir, qunsi pcln metade «lo valor,npnrclhos pnrn jnntnr, prnto»,copos, cblcoraa, cristais, porce-lnnns, nlumiuio, tnlhcrcs, cen-tros dc mesn, cómpoteiras, prn-tos pnrn doces e uma iufinidndede artigos cujos preços come-çnm dc cem réin; essn n razãopcln qunl todos os dias n cnsnapresenta nspéto dc feirn livre,pois os fregueses vêem preçoscm outras casas.-, sorriem cvêm á America c Japão com-prar o que precisam cm condi-ções muito mais vantajosas. En-lão somos nós que tamhcm sor-rimos c agradecemos. A titulode curiosidade, façam uma visi-ta á nossa nova secção de arti-gos até cinco mil reis.

AMfflÁfI w 11 tiII;

Grcta Carbo, a "única" csphinge,a magia de "Inspiração"...

Vamos ver e ouvir, cm breve, GrctaGarsn cm "Inspiração".

Approxlma-sc a estrda no Rio, des-Sf film fadado ao maior dos trium-phns da grande "cstrclla" sueca. Ap-prn.--iin.i-se o dia rie a admirarmos naseducção da figura rie Yvonno Vai-hret, o idailai rios ambientes boliemiose artísticos —: sem duvida a maisapaixnnantc creação de Grcta Garbo.

A Mclin-Colriwyn-Mnycr e a Com-p.inhia lirasil Cincniatograpliica pre-param, neste momento, o lançamentodesse film que tem como coadjuvanteale Grcta Garbò, todo um exccllentequadro «le artistas: Lewis Stonc, Ro-bcrln Montgomcry, Marjorio Rambeun,Knron Morlcy, Joan Marsh c JudithVossclli,

Sob os teclos de Paris" seráexhibido em agosto

A Companhia Brasil Cincmatogra-pliica programmou para o próximomez de agoslo o film da Tobis "Sobns ledos de Paris" — do qual selem tanto falado ultimamente em lo-ila a parle, pelo que tem esse film delatcressantc, quer no seu romance,çomai na sua musica adorável, e nainterpretação de seus dois principaesartistas — Alberto Préjeant c PolaIllcry. D, com isso, brevemente tere-mns o nosso publico a fazer o mes-mn que sc tem feito em toda a parte(In mundo, e ainda ultimamente cmpão Paulo, isto é, a cantar e a asso-liiar a musica linda de "Sob os te-"tos de Paris".

As imitadoras de "Garotarebelde"

Parece mesmo que uma das facesemprestadas pelo modernismo á mu-lher é a rebeldia, o capricho, a teimo-sla, Não falamos dessa rebeldia que<lcu em resultado a loucura do i'e-minismo, mas sim da outra, dessa re-betdin mais bella e mais feminina quefaz das mulheres e principalmente dasmulheres moças, déspotas inlercssan-les e curiosissimas.

Ha duas coisas que qualquer mu-lher verdadeiramente moderna sabe«azei- muilo bem: bater o pé e sedu-zir. A's vezes, conforme a cdade, ei-Ias são mais treinadas em bater o péao que mesmo em seduzir, de vez quea

perfeição nesta ultima attitude re-sulta sempre da experiência mais oumenos longa.

Logicamente, essa garota encanta-eíora que agora apparcce como inter-Prole dc "Garota rebelde" eslá de ac-cordo com a época, dc accordo com asituação dc todas as mulheres. E' re-nelcle sem ser feia, por isso que todasas mulheres são sempre rebeldes en-eantando...

Aliais, ninguém põe duvida quanloao encanto que resulta do film do Ca-pitollo, pois que cila, hontem, no seuPrimeiro dia de estréa, teve já umBrande suecesso.

Jíi-ieí Gaynor em "DivinoPeccado"

Quem é, afinal, oculpado ?

Na nossa local de honlein, sob o ti-lulo acima, houve um engano dc rc-visão: a residência dc "Paraense" nãoé no n. 1S7 da rua Visconde rie Ilaúnn,mas, sim no n. 259. Naquella resideo Sr. Francisco dc Sá com sua fa-milia.

JOÍAS FINAS QUEREMOS LIQUIDAR- FAÇA - OFFERTA -UIUTaUAYANA 47, A TURMALINAAcceitam-se jóia» velhas cm troca.

Veiu de São Paulo e segue paraSanto Ângelo

Vindo rie S. Paulo, com destino aSanto Ângelo, no Rio Grande do Sul,apresentou-se á Directoria dc Saude,por ter dc embarcar para aquella loca-lidade, o Io tenente pharmaceutico JoãoNunes Ferreira.

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Alegria de viverDiz-se que um indivíduo está em cs-

tado dc cuphoria quando cllc sc apre-senta "em fôrma", confiante c satis-feito com a vida.

Geralmente a cuphoria é o reflexode uma bôa disposição do corpo c doespirito. Muitas vezes, entretanto, cmvirtude da lei inexorável da lueta pelavida, e dos precalços accldentados aque toda a gente está sujeita, sahe-seda "fôrma", torna-se desanimado, irri-tado, descontente com tudo e por tudo,considerando-se a vida um pesado far-do de torturas.

Nossas condições surgem perdas dephosphatos, falta de nppelite, insom-nia, nervosismo e toda sorte de per-turbações acabrunhadoras.

Para combater esse estado, ha ummedicamento maravilhoso — o Tono-fosfan — que foi preparado por inicia-Uva e cooperação do Professor Blum,director . do Instituto Biológico deFrancfort.

Numerosas pessoas que usaram oTonofosfan, ficaram admiradas do cs-tado de cuphoria que sentiram apenascom as duas primeiras injecções desseprecioso medicamento, as quaes sãoabsolutamente indolores e de grandeproveito, para os enfraquecidos, sejamcreanças, adultos ou velhos. ¦¥#•¥

POR MUITO BARATO QUE TE PAREÇA O PREÇO DEUMA CAMISA, DE UM PYJAMA OU DE UMAS CUECAS,NÃO TE ESQUEÇAS DE QUE SOMOS NÓS — O TEU

O GAMIZEIRO <*um F0*ÇA a baixai... amaisIMPORTANTE CASA DE CAMISAS DO RIO, NAO CRESCEUDE VENDER GANHANDO MUITO. FOI TRATANDO DE DISTRI-BUIR COMTIGO AS VANTAGENS DAS SUAS COMPRAS BEMFEITAS, QUE ELLA CRESCEU !... FOI VENDENDO SEMPREPOR MENOS A FINÍSSIMA OU MEDIANA CAMISA, OFINÍSSIMO PERFUME ESTRANGEIRO OU NAO, O BOM CHA"PÉO DE QUALQUER FABRICANTE OU A COLCHA DE SEDAPARA CASAL QUE DESEJAS OU PENSAS EM COMPRARI...EXAMINA AS NOSSAS GRANDIOSAS EXPOSIÇÕES! VÊ OS

PREÇOS E A BELLEZA DO NOSSO MARAVILHOSO STOCK INÓS TEMOS TUDO CUIDADOSAMENTE ESCOLHIDO,

CUIDADOSAMENTE MARCADO, PARA QUE NÃO COM-

PRES CARO! DENTRO D' O GAMIZEIRO KA VA-RIAS CASAS DE NEGOCIO QUE CUIDAM PERMANENTEMEN-

TE DE VENDERSEMPRE MAIS BARATO O ÁRTICO

E DE GOSTO!... ALÉM DISSO, ROTA QUEDEVOLVAMOS, POR FAVOR, A CAMISA OU O PAR

DE MEIAS QUE LHE DESAGRA DOU; - NÓS O ACCEITAMOSPELO MESMO PREÇO PORQUE LH'0 VENDEMOS! ...

O GAMIZEIRO28132 Rua Assembléa

PERFEITOSEJA!

anet Gãyner ama o seu queridoninpnnhciro, cm "Divino Passa-do", o super-film amor de 1931

Grandioso e soberbo drama da viria¦ca«, este em que a Fox Movietonel°in a direcçao de Raul Wals, re-"nin Janct Caynor e Charles Farrell,'«^soberanos incontestes do cinema.'Divino

peccado", além da emotl--idarle de seu enredo, é ainda o mar-'* glorioso que mostra no (eelluloide

a volta do joven e querido par, apósuin anno dc ausência reclamada. '

Após "Tristezas da aristocracia",Janct Gaynor retirou-sc temporária-mente ria léla, emquánto Farrell feza sua apparição cm "Lilon", tendoRoso Hobart como "lcading-lady".Assim sendo, nada mais justificávelna curiosidade em rever o "team"adorado no mais adorável c recentedos seus desempenhos que è "Divinopeccado", o film-amor de 1931 a serapresentado segunda-feira, no PalácioTheatro."Whoopee". . ., "farra" ou"fusarca", ê o novo film de

Eddie CantorE quanto mais pequenas, quanto

maior fôr o numero rie carinlias bn-nitas, rie pernas perfeitas, dc sorrisostentadores c formas provocantes, commais força a turma grila W.hoopeélà

Pois Woopcc c bem o titulo de umnovo film dn United Artists, onde oarlisla principal é Eddie Cantor c aoredor delle um mundo dc pequenasformidáveis. Do outro mundo, fasci-nantes, maravilhosas... São as ceie-bres e eonhecidissimas ZiegfcldGirls, as coristas de Broadway qu Ira-balliam nesse film colorido da UnitedArtists, cuja exhibição o Capitólio fa-rá dentro de muito breve.

Progrtimmas de hoje:PALÁCIO — "Ingagi", Programma

Serrador.ODF.ON — "Enfermeiras, da gucr-

ra", da Metro, com Anifa Page.IMPÉRIO — "Marrocos , da Para-

mount, com Marlene Dietrich.GLORIA — "Anjo das selvas , da

Warner-Firsi, com- Anna Harding.PATHE'-PALACE — "Sob os ma-

res" da Fox, com George 0'Bricn.CAPITÓLIO — "A garota rebelde ,

da Fox, com Conrado Nagel.ELDORADO — "Na corda bamba ,

rih -Warherl First, com Joe E. Browne no palco, Chefalo e os seus anões.

PARISIENSE — "Anchieta entre oamor c a religião", filra nacional,com Irene Rudner e Dino Grey. ,

Numa mulher nãose bate...

Esteve, hoje, nesla redaeção, o Sr.Humberto Silva, preso, ba dias, pelapolicia do 9° districto, por ter dadouma bofetada cm Knedinn Ferra*;, a"Chininha", A rua Benedicto Hvppo-lito n. 180.

Veiu elle dizer que não tem o vulgode "Cobrinha", como malandro, masque esse c o seu appcllido dc familia,desde creança.

Noticias religiosas—#

MATRIZ DE N. SENHORA DA CON-CEIÇÃO DO ENGENHO NOVO — NaLiga Catholica Jesus, Maria, Josó, ha-verá festa do 11o anniversario c ad-missão de novos socios a 26 dc julhodc 1931.

Programma — Nos dias 22, 23, 24 e25, solennidade religiosa, com prega-ções só para homens, ás 20 horas, sen-do pregador o revrimo. conego Dr. An-tonio B. Pinto, director dn liga local.Em seguida benção. No dia 2li de ju-Iho, missa festiva, com communhão ge-ral nos antigos e novos socios, breveallocução ao Evangelho. A's 19 horas,recepção solenne na liga, sob a presi-dencia do rcvdmp. director.

Ordem dos actos — 1°, Cântico — Anós descei; 2°, Orações do Manual; 3°,Sermão de festa; 4°, Consagração so-lenne; 5", Benção das medalhas c di-plomas; fi", Recepções de membros doConselho, prefeitos, vice-prefeitos, so-cios e aspirantes; 7o, Procissão inter-na; 8", Saudação ás ligas representa-das; 9*, Benção com o Santíssimo.

Devem comparecer todos os socioscffcctivos e aspirantes, bem como osmembros do Conselho.

0 director convida fervorosa c insis-tcnlemenlc todos os homens da Paro-chia, de todas ns classes sociaes, paraouvir a palavra rie Deus, que é a pala-vra dc salvação e vida.

A pregação obedecerá aos sequintesthemas:

Dia 22 — O homem de bom senso.Dia 23 — O homem feliz.Dia 24 — O homem de consciência.Dia 25 — Em face da opinião.Dia 26 — As alegrias da Conscicn-

cia.

A' saida do collegioMorreu, tragicamente, o menino

Alberto de Oliveira

^ '.'Urv-V-í"--: ¦¦.»¦' *¥ I

;¦¦¦¦¦ v:^»';..C»/\'S

A chapa estava

E a Prefeitura pediu inquéritoá Policia

0 chefe de policia, cm virtude dcum officio do director geral da Fa-zciida Municipal, mandou instaurarinquérito, na 3' delegacia auxiliar,afim dc ser apurada a responsabili-dade criminal do vendedor ambulan-te Brahim Soyed Rissos. por ter sidoencontrado pelos guardas municipaesgentil Simões Estrella e José MarizFilho, com chapa da sua licença vi-ciada na palavra "quinquilharias" eo sello de chumbo da mesma vio-lado.

0 agente do 16" districto e guardasque fizeram a apprehensão foramouvidos no inquérito, não tendo sidoencontrado o vendedor ambulante, adespeito de procurado pela 4' delega-cia auxiliar.

O aceusado teria incorrido na sane-ção do art. 17 do dec. 4.780, se a ai-teração feita na sua chapa tivesse si-do produzida para effeito de lesara.Fazenda Municipal, na arrecadaçãoda sua renda.

Entretanto, isso não se deu, con-forme está apurado no inquérito.

O inditoso menino Alberto deOliveira

Quinta-feira, ao sair da escola, á ruadas Laranjeiras, o menino Alberto deOliveira, de 10 annos, filho rio Sr. Joãode Oliveira Frazão, residente á ladei-ra Guararapes, 178, foi colhido, de sur-presa, por um auto, que ali passava emexcessiva velocidade.

Conduzido ao posto Central de As-sistencia, o menino Alberto, depois dcmedicado, foi internado no PromptoSoecorro, onde, hontem, afinal, falle-celi.

O chauffeur causador do accidentecontinua foragido.

na praça 11

0 aulo da Prefeitura n. 1.280. dirigi-gido pcln chauffeur Anlonio Elias doCouto, colheu, na praça 11 dc Junho,o empregado no coinmercio Abilio Mn-rinbo Neves, residente á rua da Quin-Ia n. 175, em Cordovil, produzindo-lbeferimentos gcneralisados.

O chauf feur foi preso cm flagrantepelo guarda civil 439, dc segunda cias-se, e auluado pelo commissario LeãoMendes, do 14" districto.

0 transporte de numerário pelaCentral do Brasil

O minislro da Viação autorisou a-Central do Brasil a conceder a taxacommum dc 1|4 % ad-valorcm ás re-partições officiaes, aos bancos e aosestabelecimentos dc credito, no trans-porte de numerário, sempre que a re-messa sc faça sem responsabilidadepara a Estrada.

A escala dos aviões de carreiraem Amarração

AMARIUÇÃO, 20 — (Serviço es-peeial da A NOITE) — Melhor in-formados pela Associação Conimer-ciai Parabybana reclificamos o tele-gramina que ba dias transmitlimos.

0 engenheiro encarregado de estu-dar o porlo aerco dcsla villa consi-derou optimas as condições locaes.

O commercio c o povo mostram-sesatisfeitíssimos com, as noticias doreinicio da escala dos aviões Panairdo Brasil, na presente semana, aqui.

Não tem fundamentoacerca

O clero bahiano for-mula votos pelo re-gresso á Pátria doex-ministro Manga-

beiraS. SALVADOR, 21 — (Serviço es-

peeial da A NOITE) — O clero bahia-no acaba de lançar um ahaixo-assi-gnario em que formula os mais ar-dentes votos pelo breve regresso doSr. Octavio Mangabcira, ministro rioExterior no governo passado, á Pa-Iria.

0 Amazonas reduz suas despezasvnÍTríV0S^21 (Scrvií0 MP«-'«- *••> A.MJllJ-,) -- o governo do Estado, dcaccordo com os membros do Tribunal(Ie Justiça, acaba dc reduzir os venci-mentos dos ncluacs desembargadoresc, hem assim, os seus próprios e dochefe de Policia, do secretario e rioprocurador geral do Estado, a titulode economia.

Estava munido de"gazúa"O nacional Francisco Moreira Xa-viçr, de cór preta, foi encontrado,esta madrugada, no interior da casadc commodos da rua Estacio de Sáli, it. munido de uma "gazúa"Detido pelo encarregado da'casa,Xavier jogou fora a "gazúa".O commissario Archimedcs, de diaao 9» dislriclo, a quem foi FranciscoXavier entregue, mandou-o metterxadrez.no

e revistasREVISTA DO CAFÉ' — Recebemoso ultimo numero da "Revista do Ca-fe , correspondente ao mez dc junhopublicação mensal de agricultura, eco-nomia c finanças, dirigida ,,<,|0 nossocollega dc imprensa Paulo Cleto.

,-,?,l!V,I-,S'iV- BRASILEIRA DE MEDI-CINA E PHARMACIA - Appareceu on. 1, da serie dcsle nnno, da "RevistaBrasileira dc Medicina e Pharmacia"publicação seientifica '"

dirigida peloprofessor Brandão Filho c editada pelafirma Granado aS Cia.O ESCOTEIRO CATIIOLICO — Re-cebemos o n. 138, nnno XII, dessa in-leressante publicação mensal, órgãoofficial da Federação dos Escoteiros

(.ntbolicos do Brasil.

O cavaiio espan-tou se—*—

Deslocando o tampão da Light,feriu as patas

Na madrugada de hoje, cerca de 1 1 |Shoras, passava a patrulha de cavallaria,composta dos soldados números 91 e100, do 1" esquadrão da Policia Militar,pela rua Primeiro de Março, quandose verificou um accidente.

Passando pela patrulha um automo-vel, este fonfonoii e o animal montadopelo soldado n. 91, espantou-se, pisan-do com violência sobre um tampão riaLight. Esle deslocou-se do logar e ocavallo melleu as pernas trazeiras noburaco, fei-indo-as muilo.

O soldado n. 91 saltou immediata-mente e puxou a sua montada,até A rie-legacia do 10" districto, onde relatouo facto ao commissario Quirino, ali pequpo,

"pe.-dendo

~**â j ~m-'-m 1 jj

Depois ajüQ uso yS&s pksfilh&s^ ^|

MMORflMSTenho bód. dispospe

! mj paro, IràUILr |

8^1^*-^^-' P&rô* me diveríir

MIMORAYItfASCONTRA -PRISÃO DE VENTRE FIGADO E BAÇ0,

.0 MANDE HE0ICAHENTO NAUONAll

KSmmmmmmml.m,...r..m....Tmmrm.m,ml a^. ,|| a ' -«—aVU—mwnxmtítl

¦Ba vLinmZa*PRIMEIRAS

"Knipresta-mc tua cana", no São Joséli' a nova peça que está cm scena,

riesrie hontem, mi Thenlro São José,"Eniprestn-mc lua 'casa'-'. 0 salnctelem situações dc uma comicldade Irrc-slstlvcl, passadas numa "garçonnlcrc",o qnc já por si dá bem uma idéa daalegria cm que sc desenvolve a acção.lsmenia dais Símios, OlRa Louro c Con-cblla de Moraes deram nos seus pa-lieis o relevo de sempre. Dn naipemasculino dcslacaram-sc, principal-mente, Manoel Duiács c Teixeira Pin-to.

NOTICIASA nova peça do Recreio

O Recreio eslá fechado hoje e ama-nhã para o ensaio geral da nova peçaque nli subirá á scena, na próximaquinta-feira. Trata-se, ngora, dc umarevisla rie Gastão Pcnnlva e Velho So-hriiilio, "Mar dc rosas", que n Empre-sa Neves eslá dando, como de costu-me, uma montagem luxuosa.

Tomarão parle ua representação Mar-garida Mnax, Olga Navarro, Dulce dcAlmeida, Liana Alba, Luiza Fonseca,Thcda Diamnnl, Hermlilia Reis, OlgnBastos, MesquilInha, Figueiredo, Stuartc mil ros.

Aiiimncia-se que a nova revisla doRecreio tem "sUelches" muilo felizese números de musica cxccllcntes.O cartaz rio Trianon

Volta á scena no Trianon "O bobodo rei", de Joijicy Camargo. Scxla-fci-

ra próxima, Procopio nos dará a "pri-meira" ria comedia dc Oduvaldo Vian-na, "O vendedor de illusões".A festa de amanhã, no Republica

Eslá marrado para amanhã, no Thea-Iro Republica, o espectaculo da Com-panhia Aracy Cortes, em homenageman Sr. Francisco Campos, ministro daEducação, c á colônia mineira. Serálevaria, ainda uma vez, a revista deFreire .lunior c Luiz Iglczias "Parainglez ver".No Eldorado

Chefalo, o gigante, e os seus 12 anõescontinuam trabalhando no Eldorado,nffcreccndo quasi diariamente nume-ros novos c divertidos.Os cspectaculos de hoje

TRIANON — "O bobo do rei" (co.media), ás 20 e ás 22 horas.REPUBLICA — "Para inglez ver",

(revista), ás 19 S|4 e ás 21 3j4.S. J.OSE' — "Empresta-me tua ca»

sa" (salncte), ás 15,30 e ás 20,45 ho-ras.

ELDORADO — Chefalo/ o gigante, 6seus anões.

Theatro RecreioHoje e Amanhãnão haverá es-pectaculo paraos últimos en-saios da super-revista de Gas-tão Penalva eVelho. Sobrinho

MAR DE ROSASQUINTA-FEIRA:"Premiére"

Imprudência fatalSaBtando do bonde em movimento caif

e morreu instantaneamenteaMjijiKrillMftjáitoiw^^^ '-*:...':'. -"•" i

aHESB^HHHH»R^8dSâSP^ *

mf&Wifmm&Sf ¦ *''.;. .¦¦.:¦¦¦¦¦.•.¦¦..¦.¦¦¦¦¦¦-':¦¦¦.¦.¦ ¦';¦<¦»: ¦¦.:¦..'>.

Wlw m *-- %'i ü*

Cesnr Luiz (o rio centro)Os tres pequenos, ao tomar o bonde

n. 601, linha da Gávea, hontem, de\olta da_ escola, iam satisfeitos, na pre-occupaçao tão própria á edade. Eramelles Maurício, José c César Luiz, estedc U annos c filhos, todos, do DrAntomo Pai-reirar Horta, residente -;rua Jardim Botânico n. 103mo, quç era o mais alegre,' fazia asua Ultima, viagem. Estava escripto,pela nino rio destino inexorável, quemorrer, naquella tarde

tem fundamento a noticia de dia. retirando Z í„ :< „,V, pequeno, perdendeda Companhia Condor. quarícl. "' dCP°IS' PSra ° SeU

EffiSWSgS ™ÍT/ as engrenagens do

elle teria dcluminosa, trngicnnient

Ao passar o bonde, que era dirigidopelo motorneiro Paullno Baptista, emfrente a residência dos menores i-esc-yern,., elles saltar, sem espe-nr queo vehiculo parasse. Mauricio' e Josépularam com felicidade, pelo lado nor-mal. Ccsar Luiz, no emtanto, al.irnu-sepela entrelinha. Tão infeliz o elle"qt' seu pe escorregou no trilho e oo equilíbrio caiu

j- — wHuniui mi i mi rn ate *% h rr m. » —«'—

LJ UC . ,, aiinmiiiu n . -\a ii * n romsoldado n. 43, da 4

gae morreu; Mauricio e José \

ÍiHrhÍa0,l° T batalh5° da p°--<--a Mi-no Vhui "aVe con-10. "Promptidão"

carro, tentou scgural-o. Era, porém,Um grito partiu de todos os peitos.

O ,,iit J^ ? boiKl=P->''ou rapidamente, mas nãoO ultima^ empo dc evitar que o menor, awa"-tado soffresse esmagamento do thora-ve outras graves lesões pelo corpo? Re-liado dn posição en, que ficara, jd

í?ÉYarÍÍ! 5ignal dk vida: Diorre.ia instantaneamente.O motorneiro foi letido e levado ádelegacia do 21» districto, com variaitestemunhas. Estas, no emtanto, fo-iam accordes cm affirmar a sua inno-t-cncia, motivo pelo qual o commissarioue dia o poz em liberdade.Com o consentimento da policia, ocadavcr_ do inditoso menino, que eramuito íntelhgente e muito estimado,ficou em domicilio, de onde, após oCTj-ame medico-legal, sairá o enterra-mento. .¦*

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URODA NOITE — Terça-feim, 21 de Julho ds IM*

*gmâ M Mg i ii i—i .¦¦

<s_B.'*•__«)

ONALa salvação do reumatico

porque dissolve o

ÁCIDO URlCOcomo a água nuente

dissolve o assucarO Reumatismo localinvto priiicipalmriitu noa ditioí

uiilicailos neste desenho n fuz-se sentir m>I> i. (urina ri» doresiigiidiis nos oito», articulações o inuiculo», inchiiçtio duptirlu dolorosa, «llllciiltlarie «lu iitnlnr n do .o mover, íallulio apetite, bdlgat, MJXoquccai, Mifncueoc., vemilllioM riunele, frio nas exlremlttade», .«•iitlbilldiiriu no mudança datemperatura, elo,,.

O URODONAL faz riesaparecer num inliiimo espaçodo tempo todos estea dcsagnidavcls, fofrlincntos o malestares quo tuniiiin a vida Impossível ; combato ricllniti*vãmente, o com uma rapidez nunca vista,.. rate do mal uas sujs conseqüências funesta».

.1'liirns representante!! parn o tlrasll: Antônio

87, Ilun i'i-:i;;n:iyann.1. Ferreiro & Cia.

COMMUNICADOSALICE GOULART DA

- 30' DIA«*. Armando Pinto <K Cunha c

fr<?« filhas, Francisco Vieira liouinrt.embora c filhos, convidam os

• •• parcles e demais pessóau ami-gas parn afisrii.tir ú missa rio trlgcslmodia «Io p:»h-lamento de sua querida c«-posa. mãe. filha è irmã

ALICE GOULART DACUNHA

que por sua alma, mandam rezar, diar., nn !> horas, no nltar-.uõr da egrejade S. Francb;:o de Paula.

Lconor M. Baerj* l.uis Mendes. Azialu Bacr Cou-

Mí. Unho, Alice Bacr Bahia e lilhos' conviriam as pessoas rio suas rc-/'*. laçõc- ri assistir As missa:; que,

em coiii.uenior. ção A passagem doprimeiro niiniv.rsario rio fallecimentode sua querida mãe e avó LEONORM. BAER, iiiaiidain celebrar amanha,quarta-feira, 22 rio corrente, ás 7 I|2horas nu capollo ria Villa Pereira Car-neiro, em Nictheroy, e ás 0 Horas, namatriz «Ia Gloria, largo do Machado,nesta capital, antecipando os seusagradecimentos.

dlèméhtína Ferreiro Salgado— Margarida da C«.nc?Íçio com-

C^". munica que a missa dc 30? diail por alma de sua inesquecível

<&> mãe. falleeida em Portugal, sororezada amanhã, «luarta-feira, 22 docorrente, ás 9 horas, no allar-nior daegreja de S. Chrispiin e S. Chrispi-niano. Agradece desde já penhoradis-i.iiha ás pessoas que comparecerem aesso acto religioso.

Manoel Frazão Correia(CORONEL)

A familia convida todos osparentes c amigos para assisti-rem á missa do trigesimo diado seu fallecimento, quo se rc-

,ilisa na egreja da Santa Cruz dos Mi-litares, no dia 22 do corrente, ás 9 ho-ras i: •¦

'¦'¦"•

João SegretoViuva e filhos, irmãos, primos

rc demais parentes de JOÃO SE-

Jí CRETO conviriam para assistir

3 á sua missa rie 30° dia, a reali-•.ar-sc na egreja de Santo Antônio dosI'obres, ás-9 i|2 horas, de 22 do cor-rente, á rua dos Inválidos.

Thomé Ferreira de Souza

fSua

familia convida os prireri-tes e demais amigos de THOME'FERREIRA DE SOUZA paranssir.lir a missa de trigesimo

dia, que será rezada amanhã, 22, noaltar de N. S. da Conceição, (Egrejado S. Sacramento), ás 9 horas. Agra-decida.

José Lourenço SoaresA viuva de JOSÉ' LOURENÇO

SOARES, impossibilitada de fazel-opessoalmente, agradece a todos que,de qualquer modo, lhe levaram o con-forto, por oceasião do doloroso transepor que passou.

BBHBZBB-SB

"Direito das Obrigações'Clovis Bevilacqua

Freitas Bastos

A Livraria Freitas Bastos vem, in-ncgavolmente, se impondo nos ulti-inos tempos, com a obra de bene.nc-rçncia c patriotismo que se impoz,lia divulgação das nossas grandesobras didacticas.

O livro que sob seus auspícios vemde ser publicado é o "Direito dasObrigações", do professor Clovis Be-vilacqua, em terceira edição.

Com a promulgação do nosso Co-digo Civil, e o desenvolvimento dadoá doutrina c a jurisprudência, noterreno das obrigações, que é a es-pinha dorsal, o inslituto precipúò doilireilo privado, a obra celebrada dogrande civilisla pátrio estava a exi-gir nova edição que a viesse pòr einaccordo com a evolução nttingida pe-lo direito moderno.

Não Ac faz mister encarecer qual-quer obra do professor Clovis Bcvi-lacqua. cuja autoridade já ganhou fó-ros alem das fronteiras do nossopaiz.

O magistral trabalho do maior dosnossos civilistas sc acha organisa-do cm vinte capítulos, estudando einvestigando todos os aspectos das"Obrigações", desde o conceito dcobrigação; evolução dos direitos obri-gacionaes: espécies dc obrigações;effeilos das obrigações; extineção dasobrigações; conseqüências da inexe-cução das obrigações; ll.corias dos jconlratos; a promessa unilateral;outras figuras de causas; das doa-ções; do empréstimo; do deposito; omandato; da gestão de negocios; dapermuta e da compra c venda; dnlocação; do contrato de edição; da so-

; piedade; contrato de seguro; da cons-• tiluição dc renda; de jogos e daaposta, íifc capitulo que encerra o li-vro, onde sc observa uni magníficodesenvolvimento "da fiança", atra-vês de seu "rascunho histórico de suanoção, do seu fimlor e dc seus ef-tei tos c de. sua. extineção".' Eis o livro do mestre*.

A resposta do Papaao «__©_*© do 3.5© Gran-

d© dio Su_PORTO ALEGRE, 21 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — D. João Bcclter.arcebispo de Porta Alegre, lèlegrnphoua S. S. o papa Pio XI, cm nome doclero gaúcho, offcrcccildo-lha filialnillictfio r o. (lindo a Deus peloprompto triumpho ria Sanla Egreja.A resposta veiu nos seguintes lermos:"Tendo recebido cnin satisfação filiallioiuciiage.il c ndhcsüo, S. S. abençoadc coração V. Ks. c essa archlriioccsc.— Cardeal Paeclli."

0 Conselho Penal ePesiiteíicSarSc de

SergipeFoi nomeada a Dra. Maria Rita

para dello fazer parteO' Interventor federal em Sergipe,

lim'..ido .li" H du corrente, itunieun ..Dn.. Murlii llliln Soarei dc Andrade,ili-legiiiln ricifiO lísliidn nu II (.Ollgrwuliilcrnacloiial 1'emlnliln. iiiembro dnConselho IVi.nl c IV nllotivlnrlo, un*quelle E.lllll'», nn siilislllulviin no des*ciuht.rgniliir EvnngcilllO 'li' 1'iiito, iiiiusu «Icniiltlii. Es.» nomeação siguíll*en «inn ini terra rie Tnhl..i> llurrcli. Júnão su far,'absolutamente, serlrçAu «lcsexn, c sim oicollni ile pessoa»1 rompe-lentes.

A Dra, Maria Ilida, «|ui» t» jidvng.i-ria milllauli* n.«iuclli< i.ilario, priifcx.soro «le literal ura riu Alhcnou l'c-dro II, loniou parto o anno passado

i na Conferência Penal e Penitenciaria,| ii qual apresentou varia» lhe.rs em

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Prensa" dedicado á commcmoração do9 de julho é mais uma magnificaamostra do bom gosto e da perfeiçãographlca do grande diário porlcnho.

Unia bellissima gravura em coresdo quadro de J. Lynch "El combatenaval de San Nicolas" e um csplcn-dido retrato, tambem em finíssimocolorido, do almirante GuilhermoBrown, além de interessante repro-dução em tamanho de uma pagina da"Acta de Independência de ias Pro-vincias Unidas dcl Rio de Ia Plata",são, entre outras, as notas graphicasmais nolnveis do numero de 9 de ju-lho, hontem chegado ao Rio de Ja-neiro.

Constituc uma nota rio actualidadea ampla informação illustrada dedi-cada ao Centro Naval do Buenos Ai-res que serviu de alojamento nosaviadores brasileiros que, pilotandonossa esquadrilha dos "Savoia-Mar-chctti", foram levar A vizinha repu-hlica a saudação fraterna do Brasil.

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Ccrpo dc BombeirosRcallsou-so i. r.cssQo ordinária desta

sociedade, á «piai compareceu grandenumero de associados, Lida c appro*vada .. acta ria sessão anterior' proce-deu-s-.' íi leitura rio cxpcdlcnlo «pie con-¦.Iiiii de um officio «lo consoclo capitãoCaetano rie Mattos, Justificando o seunão comparecimento á sessão c rie 15propostas para novos associados, queforam rcnicllirins á comill.lssão rie syn-dicancia para cmittlr parecer.

Coram accollos sócios: contribuintes.03 Srs. coronel Dr. Guilhermo Barrosda Bocha Frota, tenente-coronel Bc.lC-riicto Ferreira de Assumpção, majoresManoel Ferreira rie Abreu, Jiyu.c rior.Santos I.ima, Anastácio Sampaio e.loão Ignacio «Ic Jesus, capitães JoséBastos Brasil c João Unptistu Coelho,leiientis Arniidin José rie Freitas, An-lonio de Souzir Limoeiro e Lui. Glum-borbn, c cojulicionacs ns Srns. 1)1). Di-liornh línnes Cordeiro, Helena Faustada Conceição, Carolina Vieira Trava-.-sos Sobrinho c Itlalinn Vclnsco dcOliveira.

O major Joré Pinto Ribeiro, 'hesou-relró, apresentou o balancete mensal,«pie, depois «lc ser, convenientementeexaminado pelo conselho fiscal, foi ãp-provado pela directoria.

Encerrando n sessão, o tenente-coro-liei Francisco Cabral de Oliveira, pre-siilcnlc, marcou o dia 20 rie agostopróximo vindouro, ás l.'l horas, nn sérieá rua ria Constituição n. 59, sobrado,a rcalisação da asscmliléa geral para scproceder á eleição dc nova directoria.

Noticias da Guerra1'or.nii ilrniiii.a.li.ni oi primeiro<t tr*

neiites «.ni- de i .nin Albuquerquee Ourar (larnler du Silva, cantado.,ambos do gabinete d.» mlnlMio duGuerra, a i» li* official riu Secretariade IMiiiln.Mi.loi |,cnl Nelto dns n. • -.para prnceili-rem ao arrulameuto deIndi. ii imiicrinl cvltilriilr iia«<ut'll" ga-hlnole.

———• Os !•• !¦ i. o. r.i Aillie-mar Vllleln th.» Santo* »» Agenor rieAnilraile furniu pnston à ilb>|niiili>'.1«) riogoverno iln i.slnili.ilii lll«> 118 Janeiro,pari. servirem na Forca Publica, nãniiii.liMiilo ter egual dc.Ilim o majorReuniu Paquet, capllã» Amadeu Su*sim» Itilielru i» I* tenente Htlgiirti rieFrcllas, iitlcndenibi «. gran.li» numeroile offiel.ies distraídas rioi> seus servi-cos, Imlns solicitados pebi respectivoíuterventor>

—— Au i.perarlo <l«. serviço de In-lendencln da it* região militar ÁlvaroIlarbOM», o ministro ria Guerra con*cedeu um anno rio licença em pro to-gaçâo ria que obteve |iara tratameulurie M.liile.

—— Fni olovado a ÍHII9 •• quunll-li.llvu (Iri.tlnaiio uu rancho e rcilurlil»a V.Utitl n massa rie M.bhlslenela rinsforças dn guarnição ria circunscrlpçãnmilitar tlurante » currcnlo somestre.

—• Foram designados)No Centro dc Preparação de Offi*

chies de Reserva — O capitão l.dw.vtle Oliveira Posou de Burros, para In-'.truclur rio curso rie cavallaria, c usprimeiras tenentes Rubens dos Santo.Paiva, Antônio Marqjcs dc Amorlm,para auxiliares rie instruetor «Io cur-so rie cavallaria, ã Pedro Massonnipara auxiliar dc instruetor rio cursotle infantaria.

—— Chama-se João Pedro Gonçal-ves da Silva o H* sargento coininissio-nndu cm 2° tcnciila por riespncho rie17 dc abril ultimo, e não como publi-cou o "Diário Official" dc 211 rio mes-nio mez.

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Patim annos, hnje:A senhora viuva Marechal Rcrn..rril<

nn Um ni.ni o; o senhora Victorinn Socrales, esposa do Sr. Eduardo Socrutes; .. senhorila Adelaide, filha do Dr.Dcusriidit Menezes; o Sr. ConrarioCâmara Campos; o Dr. Ayre» BarrosoJúnior; o Sr. Joaquim Graça, auxiliardu Casn Agostinho Peneira & Pilho;n scnhnrltii Alice de Mattos, filhn rioSr. Cláudio J. Mattos, funccionariomunicipal; o Sr. Rubens «Vianna,funccionario ria Contabilidade du Es-trnda de Perro Central «Io Brasil; ointeressante menino Alexls, filho doSr. Alexls llanlcff, nosso collega dcimprensa.NOIVADOS

AVISOSenhorasü Moças!

NACIONAES E EXTRANGEIRASl»or ici»s« cigotodo na prin»», nvliamoi «|»« jú s«» 0n.

ninirii desde li»j« f-n toda n pariu n grande tlotcoberliZ.,, 3«« » FLUXO-SEDATINA do Dr, Sylvino An,„jo,o Voronoff Braillelroi para evitar era 2 horas as collctnuterlnási evitar aa «lôrcH, as hemorrhaglas « «fiiusí nnlifi.car o» accidentes <1<* morte »<»» partos, «pm c de 1 por 133,— Vs maternidade* offerecomos a preço <lo custo. —FLIÍXO-SKDATINA «5 o melhor regulador.

Reincluião* de um «argentomusico i

Eol rclncluldo nas flleirns do Exer*cito, sendo clnssiflcu.lo no 7' regi-incito dc Infantaria. 0 ex-1* sargentontUSlCO Arllndo Victor Fourcoux.aeme

Designação de um medico pataservir no 26" B. C.

Por ter siiln classificado no 2.» ^Inlhãi) «le caçadores, segue para a Ki.Indo «Io Pari' dentro «le breves tiij»ii 1- tenente medico Dr. Raul lliiraliT

t :.,i>« i :i i.-, r.i in casamento a senhoritaBeatriz Vieira Ferreira, filha do de-seinhargador Fernando Vieira Ferrei-ra c de sun esposa, D. Honorlnn Viei-ra Ferreira, c o engenheiro civil Fer-..ando Nascimento Silva, filho do fal-lecldo professor dn Faculdade rieMedicina, Dr. Ernesto do NascimentoSilva, c dc sua esposa, D. Aida Cam-pos rio Nascimento Silva.CASAMENTOS

Consorciou-se. hontem o Sr. Arman-do Trani, negociante nesta praça, coma senhorita Leda Conte.

O acto civil teve logar na residen-cia rins pnes da noiva, A rua Estaciodc Sii, 119, sendo o nelo religioso ef-fectuario na matriz rie São Joaquim.

Na "corbeille" da noiva viam-secustosas prendas c muitas flores.

Os nubentes embarcaram, â noite,parn Petropolis, onde passarão alua de mel.FESTAS

Re.ilisa-so, hoje. amanhã e depois,no Beira Mar Casino, lindas festastypicas brasileiras, offerecidas aosturistas argentinos c uruguayos quesc acham no llio.

No programma tomarão parle os me-lhorcs artistas rio gênero.RECITAES

Devido ao ensaio geral da nova peçade Oduvuldo Vianna, "O vendedor deillusòcs", que se realisará, sexta-feira,á tarde, por um entendimento desseescriptor com a senhorila Maria Sabi-na de Albuquerque, foi transferido orecital de dcclamação dessa apreciadapoetisa para a tarde de quarta-feira,29 do corrente, ás 16 1/2 horas.TIJUCA TENNIS CLUB

A directoria,.do.Tijuca Tennis Clubpede-nos a publicação do seguinteaviso:"Previnc-se aos prezados consocios,quer contribuintes, quer proprieta-rios, que, a partir de 15 de agostopróximo futuro, será rigorosamenteindispensável, a qualquer hora e cmqualquer dia, para o ingresso na side,a apresentação da carteira social coma quitação cm vigor. A Secretaria oa Thcsournria estão á disposição dosinteressados para a execução dessaformalidade imprescindível. Está'-seoutrosim procedendo á revjsâo com-pleta do quadro social. Todo o sócioem atraso deve dirigir-se á Thesoura-ria, jú installada na nova séde, afimdc quitar-se, evitando incorrer naspenalidades estatutárias, que serãocumpridas integralmente. Para quenão incidam na alludida falta, os no-vos sócios tem o prazo do 30 dias dadata da siia acceitação para a quita-ção e respectiva carteira e pagamentoda sua contribuição inicial, jóia c pri-meira mensalidade."VIAJANTES

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Didi Calllet — Em companhia der.eus pães, o industrial Maurício Caillcte sua Exma. esposa, encontra-se,actualti.éntc, cm Santos, em viagemdc recreio, á conhecida escripiora eadmirada declamadora patrícia senho-rita Didi Calllet."Miss- Intelligenciá" voltará, dentrode poucos dias, ao Rio, para entregaraos editores o seu annunciado livro delendas c contos, illustrado por Mora.-— Regressa, amanhã, de sua viagemde recreio, a Guarany, a Exma. Sra. D.Maria de Toledo Alvim, funecionariapublica naquelle município mineiro.

Acham-se nesta capital, che-gados de Recife, cm viagem de re-creio, o? jovens industriaes, Agenor cMalenbrancc Berardo Carneiro daCunha.

• Passageiro do vapor "Itaim-hè", viaja para Belém, o Dr. CardosoPingarilho, pertenconte n importantefamilia do Pará'. ODr. Pingarilho vaeem companhia dc sua Exma. esposa.ENFERMOS

Encontra-se em franca convalcs-cença, após-pertinaz enfermidade, queo retove no leito cerca de um mez, oconhecido pediatra Dr. Durval Vian-na, assistente da Faculdade de Medi-cina da Universidade.

. A conselho do prof. Agenor Porto,seu medico assistente, o Dr. DurvalVianna subiu para Therczopolis, afimde completar o seu restabelecimento.ENTERROS

No cemitério de S. João Baptistafoi sepultado hontem, á tarde, o cor-po da Exma. Sra. D. Olga Goulartde Menezes, senhora de grandes vir-tudes, a quem uma enfermidade per-tinaz roubou cedo á vida, à affeiçãodo seu dedicado esposo, o negocianteSr. Erasmo Corrêa dc Menezes, e ásua familia.

Ate á necropolc do Botafogo teve.o feretro, que saiu da rua Lopes da*Cruz n. 74, no Meyer, um grandoacompanhamento de pessoas das"rela-ções de amizade do Sr. Erasmo dcMenezes, da familia Goulart c de seucunhado, o Dr. Dircèo Corrêa de Mc-nezes, assistente do cirurgião profes-sor Castro Araújo c medico da Asso-ciação Brasileira dc Imprensa, que scfez representar no acto por ura dosmembros da commissão dc benefi-cencia.

_ Havia sobre o caixão mortunriolindas coroas e palmas de floresnaturaes.

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"Sr. redactor da A NOITE —Atten»ciosas saudações — Com o titulo qmlcpigrapha estas linhas, e o sub-titulo<

"Já sc sabe, de antemão, que o as»sassinio do Dr. Azevedo será absnlivido", publicou o jornal que V, S.redige com brilhantismo unia corres»pondencia dc Uberaba, datada dd12 do corrente.

Nessa correspondenein procura-se,com evidento má fé, envolver o nomede D. Maria Isabel Andrade de Aze-vedo Costa, viuva do Dr. Azevedo, ea«lanicando-o com o aleive do pntioiinhdo facto criminoso de que é intligi-tado aulor intellectual seu irmão MUdobrando de Andrade, pnra isso allri-buindo-se-lhc trabalho desenvolvida,junto nos jurados, cum dispcndio dapequena fortuna deixada pelo ínovlo,

Na qualidade de advogado «lc D.Maria Isabel Andrade dc Azevedo Cos»ta nego veracidade ao que se arliculoiicontra cila, asseverando-lhe que ano»ticia enviada ao seu jornal é lenden»ciosa, fruto dc espíritos malévolosque, incansáveis no assistir as ínrtu-ras que lhe pesam, querem-na aindaangustiada pela publicidade dc factosmentirosos e falsos.

O verdadeiro autor moral do assas*sinio do marido de minha constiluin.te ainda não foi descoberto.

Para sua descoberta tudo faremosella e eu!

E é bem possível i,ue a irmã do Dr,Azevedo, D. Honorina de AzevedoCosta, nos auxilie na "via-crucis"quo palmilhamos... ella que, na par<tilha dos bens deixados pelo mesrao,foi a melhor aquinhoada, pois que fi*cou com valores superiores a trezcn«tos contos de réis, resultantes de doa*ções simuladas sob a forma de con*trato de compra e venda do inmio*veis, emquanto que o monte partiveldo "de cüjus" alcança, apenas, qui*nhentos contos que, divididos pelosIres herdeiros e descontada a meia*ção, dão a cada um dclles a insignifi"eancia de setenta e poucos contos dsréis!

Hildebrando Andrade, absolvido mtcondemnado, c innoccnte!

O autor moral do assassinio do Ur,Azevedo appareeerá!

Deus tarda, mas não faltaiSr. redactor.Conhecendo dc perto o espirito de

justiça que anima ns publicações ilaA NOITE,, rogo-lhe agasalhar estas li»nhas cm as suas columnas, dando íizoa que esplenda n verdade sobre tíiodolorosos ncoiileeinientos.

Por esle favor fienr-lhe-á muitograto o nm. e obr. (a) PclopidasFonseca, advogado."

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denlea trabtilhndore*. íncll *„| R ,,,„„..ne força de vontade n compensaçãodo futuro a que chegaria o grande "ul

opndltenlei com n situação exigente

. ( _ wmfy^*m-m*mmmm***tw**-*mm**mm*m^mm*mm*^-mm

I-. oi s.irlos progressista, ,c foram•ucc dendo e m. escala dq progrcisoM».rlivo da nosso cl.lmlo, mal cVirnwmente do paiz Inteiro, fizeram i.mVi !•l„nCT3íe'c PjWwrv, Pellx Frl,,"Aluno Macedo c tantos outros no Flu-inlncnsc dc Arnaldo (iulnle. nue pis aAs mãos egiuiltiipiiie Inteoncrosns de Oscar Costadins.

Tomar conhecimento do nfflilo du(.oiiimlssAo 'leclinlea, cominunlcando

1*T "".*'¦'• •*•»''•""" J-anarl, nu membro,[aliado n lies iciniiHptt caniccutivni edetlliulr o meimo do rcipeclivo enr-go; tninnr conhecimento «Io officio dnA. A. Portuguesa, e Jardim F. C.,conimunicniiilii cessão dos seu» cam-pos no Mnua I'. C. e Silva Mnnoel A,C, respcclivnmrulr, e envlnr os mes-mói A CommiiiSo Teelinlcni mllciinrilo Jnrdlni F. O. enviar o processo de. -1 iiiiiii....... . do scu jogNilnr, conformeeomintinlniçAn no m-ii officio n. 78,para ns dovldoi effellos; iippriivnr osbalancetes ri-lntlvos uos mexei de abrilo maio; conceder InacrlpcAo nos Jogn-dores constante* dos bolitlns n. 110, «loSilvn Mnnoel c n. 113, do .Innllm.

Dr. Arnaldo GuintePassa hoje o 20* anniversario do•'luminense F. C. O acontecimento

eontcclmcnto festivo que lembra umrabalh'1 incommeiisiiravel em prol dos.porls pátrios — nssignnlnnri» o niiln-irio rio tentro propulsor do dynnmls-nn sportivo dn terra, regista Ioda nnm•istorla sportiva do Urnsil, radicada!.xactamcntc no intimo rins cogitnçõcsricoiores. O Fluminense synthetisnioda n marcha progressiva dessesncimos sporls, como cmprchcridcdorip.iixon.irio, Inlclador e ronllsador riejunntos trabalhos sc iiltimarnm peloirm cugcnlco da terra.

Com clle iniciou-se a pratica rio foot-¦ali no Itio rie Janeiro; elle foi o pro--ulsor do nlbletismi), 'do tennis, doi.isket c do vollcy-bnll; nelle os snr-ns dos sports femininos ric c.-iinpo eic salão; elle, o centro qne se empe-ih.i pelo olyinpisino, cm «ine se re-¦nem cultura sportiva c cultura m-tis-ii-.i. V. nesta synlhesc, o Fluminense

?. Club.Graças an seu empenho, graças aos

jsforços ingentes «le seus homens, dc-remos as iniciativas rie vulto material,.-nino a precção do majestoso e incoiu-jaravel stadium da rua Guanabara, querctine «iiiantos elementos sc exijam¦ara a pratica dc qualquer c da mnisi-.iri.iri.-i espeeie «le sport.

V. quando não bastassem, o escolismó,>m toda sua brilhante situação' nctiial,•nll.ilioia admirnvelmente no computole valores do club que encerra, hoje,15 festas sportivas c sociaes do 29" an-liversariô rie funilaçãn.

Assim, no sport brasileiro, com todas«ias irradiações, quem diz Fluminense•". C. diz sports brasileiros: diz algu-mn coisa!

Fundado no dia vinte e um dc ju-hn dc 1002, por uns idealistas c previ-

<•ssiiii.ni rdos nossos

m,£tJ!.ha]"re% »°»én»»Í»aràm n dnlaa plelosn com vnrlo» festejos iportl-çonía.

""' (,,,n" ,cm"*" ,ln,l°Hoje. precisamente, no dln dc en-

A„ li' ? }'lumÍMn*< renllan o seu sa-ni,, v 5 "«• C"' MU* pI'"K*""cs salões,luxuosamente ornamentados E -momento, mnis do que nunca, receberáns dcmonilrações rie estima c respei-o na, homenagem que lhe serão tri-b ilnrins, como n rcafflrmar o reconhe.

•pprli brasileiros devem ao club nn-nlversarlante. no mini. nn »«.:«.'vuno qiml,""^'T. çviiicnics hntnlbnriorcs. Ar-

Polo íf Ü,C' °Ynrr.'ln «»»<•'. -Mnrio

r ÍA, i Crt ¦•|IK,"*ir«**. c tantos ou-tros, endereçamos também os nossos

?"***r'i*MnalBagtCiJPBI^Ba«jiWaC^HBBal

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PREÇOS DE OCCASIÃO

Joalheria Therezinha41 — RUA URUGUAYANA — 41COMPRAM, TROCAM E CON-

CERTAM JÓIAS E RELÓGIOSCOMPRAMOS OURO

5 seleccionado do Paraná vae enfren-lar, amanhã, em prelio nocturno, o

Botafogo F. ClubO Rolnfogo F. C. proporcionaráamanhã, A noite, cm sua praça dc

sport, uma interessante pnrtlda dcfootball, enfrentando o selcccionadoparanaense que ora disputa o Campeo-nato dc football.

. As equipes para o grande préliosParanaenses — Alberto, AnjolilloeBorba; Andretta, Dula e Rosa; Levo-rato, Vani, Gabardlnho, Emilio e Car-nicrl.

Botafogo — Pedrosa, Rodrigues cOrlando ou Herminio; Burlamaqui,Benovenuto ou Aricl e Pamplona; Al-varo, Paulinho, Rogério, Jucá c Cel-so.

NA SEGUNDA DIVISÃO DA AMEA

Os encontro; do próximo domingoCom mais oito encontros prosegui-rá domingo o campeonato da divisão

secundaria dn Amea.Dentre as partidas a serem rcali-

sàdns, é digna de registo America xOlaria c Anehieta x Modesto. No pri-meiro, o vanguerdeiro irá a Bento Ri-beiro defioritnr-sc com o club local'Mie se vem preparando coni muitoardor, E", por isso, um encontro queproporcionará.'1 bons momentos nosscu» torcedores. No outro, o Modesto'1'ie terá que se hnver com o Anchie-l»! cuja figura no actual torneio temsido bem: cfficientc: E' um jogo s<!-lin e qne diffiçil sc torna qualquerprognostico. Também ò Engenho dcDentro; irá ao campo do Rivcr. Nosubúrbio da Central, i este o prdliomais importante do din.

Os jogos marcados são estes: ',.,America Suburbano x Olaria —

Cnmpo da estação rie Bento Ribeiro;Mackcnzic x Mavillls — Campo da

rua l.icinio Cardoso. . .'.Anehieta -x Modesto — Cnmpo dn

estrada rie Anehieta.' "" .Cordovll x Municipal — Campo da

estação dc Cordovit.Brasil Suburbano x Central —

Campo da rua Sá, ria Piedade. '

Argentino x Bandeirantes —- Cam-po da rua Goyaz. ¦-. ".

Rivcr x Engenho de Dentro — Cam-Po da rua João Ribeiro, ¦'¦

F.vercst x Confiança-— Campo da"estrada Nova da Pavtinn. ¦''OS PRELI0S DO PRÓXIMO DOMINGO

NA LIGA METROPOLITANA

0 Jornal do Commereio enfrentará oBôa Vista

Mais cinco jogos marca a tabeliãila Liga Metropolitana- para o proxi-mo domingo. Dois destes, entretanto,são rie real Importância para os seus'lispulantes: Jornal do 'Commcrcio xB"a Vista. O primeiro vem bem co'-'ocado

nn tabclln, sendo um sérioconcorrente ao titulo máximo. IMisso, o I3'a Vista vem se preparandoram ardor, afim de poder levar o ma-'hor .no domingo. Magno c Orientefarão um bello jogo. Quanto ao rc-sultado é diffiçil qualquer prognos-tico.

As partidas marcadas para domin-go:...Magno x..Oriente-Primeiros teams,

j-resoluçõesAldo Andrade; segundos, Rozendo tes resu. *

Dr. Oscar da Cosianpplausos, com os votos de um futurobrilhante, que, para sc mostrar condi-zente com a prosperidade geral, bastareflectir o passado que ae regista nasua invejável historia.

Dormitório. . . . 1:0005000Sala de jantar ... 1:300S000

CASA ARNALDOR. SEN. EUZEBIO. 85

Barroso. Representante, Francisco Mi-ranria Filho, rio Campinho.

Esperança x Sudan — Primeirosteams, João Alves Ferreira; segun-dos, Luiz F. de Mello.'Representante,Sylvio Moraes, do Oriente.

São José x Santa ('riu — Primei-i-os teams, José Gabriel de Souza; jc»gundos. Roldão Ilcrcncio. Represen-tante, Percz da Conceição Pinto.

B(\a Vista x Jornal do 'Commcrcio— Primeiros teams, Francisco Anlo-nio; segundos, Claudionor' Picrrot.Representante, João FerrCirn Farias.

Campinho x Deodoro.—'¦: Primeirosteams, Raul da Silva Campos; seguii-dos, Antônio Varcjão. Representante,Jgnacio Alves Baptista.'

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rage, Rua Redemptor, 331- (próximo árua Garcia d'Àyilh). Ipanema. Tratarno Banco Ultramarino,"'' ¦'

0 Pereira Passos F. C. vae ser'reorganisado;,- ¦¦

Para os que conhecem a tradiçãosportiva da cidade devc'enelicr'de con-tentamento, o titulo que encabeça estanota: "O Pereira Passos vae ser re-organisado".

Antigo grêmio onde mimaram osmnis celebres jogadores de football «Ianossa Marinha de Guerru, era clle, esem favor, um ;serlo concorrente nasprovas em que tomava parte.

: A sun rcorgaiíishção' tratará, semduvida, mais um- grêmio -sporliyo paradar mais emotividade no bairro daSnlirte. A' primeira reunião está, mar-cada para dcpoiís de' nmniihã, na sériedo grêmio, á rua- Sacndura Cabral nu-mero 281, e são convidados os seguin-tes sócios: " ' ,

Theoneslo Agostini, Alfredo Silva,Alfredo Mnzzeo, Antenor Amorim, Am-phrysio Peixoto, Edmundo Mnrchnu-se, Miguel Cruz, João Pinto Ferreira,Oswaldo Sndock, .João Monteiro Júnior,"Waldemar Carvalho, Horacio Alcanta-rn, Leopoldo Touzn, Domingos Pnssi-ni, Erico da Costn Velho, AntônioForick, Isaias Barbosa, Antônio Cas-tello, Manoel Martins Pinheiro, Manoeljlos Santos c demnis interessados.

/A NOITE

*%&«

AMANHANOTAS DA LIGA BRASILEIRA %

A directoria da liga, em sua ultimareunião, entre outras, tomou as seguin-

O Or£àgâLOHEI DOS IlAltATKlUOS

Louçak, Vidrai, Ksmaltailii» c Alumínio193, RUA LARGA, 193

EM 1-HKNTK A' I.ICHT

TORNEIO DOS TERCEIROS QUADROS

Oi jogoi de domingoPnrn os quatro Jogos mnrendos pnrndomingo, no torneio «los terceiros

quadros, foram escolhidos os seguintesjuizes:

America x Vasco — Tenente CarlosA. Leão; supplente, Newton Cnlrins.

Flamengo x Anilnrnb.v — AlbertoTullcr; lupplcnte, João M. C.nhrnl.

Urnsil x Fluminense — HumbertoHossi; supplente, Alfrcilo Silva.

BbmiUCCClSO x Sno Cbristovno —Jn.vmc Iglcsins; supplente WalilomiroMachndo.

Cera EsmeraldaE' o preço máximo «le umalata ric Cem Esmeralda pnrnlustrar moveis e assoalhos,produeto da Fabrica ria CcrnRoyal, porienrin trocar pclnCcrn Royal caso náo lhe satisfaça (pa-

gantlo o cxccricntc).

FOOTBALL COMMERCIAL

Um treino na AbelPara enfrentar, sabbado, o conjunto

ria Leopoldina Railwny, os amadorespertencentes a Abel sc submetterão aum rigoroso ensaio amanliã, conlra umelub dn Amea, no campo ria rua Josédo Patrocínio, devendo comparecer ás15,45 cm ponto os seguintes amado-res: — Almeida, Waldcmar, Dcejo, A vi-a, Renato, Fontoura, Domingos, Fer-nnildo, Zieo, Amancio, Ribeiro, Walile-mar Alves c Leonel.

BASKETBALL

OS JOGOS DE HOJE NO CAMPEO-NATO DA CIDADE

0 encontro Flamengo x S. ChristovãoSão bem importantes os prelios

marcados para hoje no campeonatocnirloca de basketball, destncando-scmesmo o que vac ser disputado entreo Flamengo c o São Christovão, am-lios'bem CÒllocados na tabeliã.

Os juizes e delegados para os jogosd«> llO,M>: '--;r .-.•,>;»-j' •

Flamengo x S. Christovão — Arbi-tros rios. primeiros quadros, HaroldC. Oest, c «los segundos quadros Lo-ris V. Cordovll; rink rio C. R. I*!a-niengo, á rua Pa.vsanriu'. (

Teams prováveis: :.¦ S. Christovão — QUbprto'.c Jiiran-

riyr; Cnparicmn; Ai-j"cDocn. Rcser-vns: Bcnició c Baltbaznr.

Flamengo — Walrieiiinr e Scgreto;Amorim, Pitanga c Kim. Reservas,Jiilinbo c Barros:

Vasco x Botafogo — Arbitro dosprimeiros quadros, Affonso LcfrcvcLopes e rios segundos, Gabriel Ma-chiirio. Rink do Vasco dn Gama, Arua Abilio.

Teams prováveis:Vasco — Grnriilii e Moita; Gliacon,

Iglesias e N. Paes. Reservas: Cal-vente Léo.

Botafogo — Ferreira c Santiago;Mncicl, Cleophns c Rogério. Reservas:Hcrnani, Alklnrinr, Serpa c Nestor.

Na Segunda DivisãoCarioca x Bomsuccesso «— Juizes,

Carlos de Cnrvalho e Ernesto Marins.Os delegados para hoje:», ¦ .Flamengo x S. Christovão — Ar-

thur -Monlagna.Vasçqx Botafogo — Upo Repsold.

l.i Carioca, x Bomsuccesso' —AntônioVasconcellos rPcssoa.

Ocncontro -Confiança x Bangu',não será levado a effeito, .devido oprimeiro ter feito a entrega dos pon-tos, ,.

Continua em S. PauloContinua em S. Paulo a grande ven-

da da CERA ROYAL, pnrn lustrar mo-veis c assoalhos, ná casa Leite, A ruas. Bento, .ii a. ¦::<¦'*¦

REMO ;, Club de Regatas Boqueirão do

-Passeio ';

A d.ircctoria do grêmio "Gnrrnfa"dcü picho apoio

"ao grupo'.Boja-Verde

etn scu passeio marítimo do 2° do-mingo de agosto.

Assim, pôz á. disposição dos seusconsocios. que compilem o referidogrupo todo o material ric ornamenta-ção constantes ric bandeiras, galhur-rictes e festões, que serão utilisnrios abordo rio navio "Mocanguc!", no pro-ximo dia 2 de agosto.

Jiu-jitsu contra lutalivre

Ficou resolvida a realiiaçáo do en*contro 10b baiei iporlivai

Como i"i.i annuriclàdo, realliou-ie,Iiontem, nn A. C. M., a rrunÍAn pro»vocntln pelo iporlmatl M. il. Santos

O professor ile gumnastlca e lutalivre M. R. Santo»

pnrn que se tornasse realliayel o seuencontr com o sportsman Carlos Gra-cie.

Presidida pelo Dr. Rcnnto Pncheco,presidente dn C. B. D. a reuniãoleve um caracter cordial e transcor-reu num ambiente dc perfeita nor-mnlidnde.

Falou, explicando os seus motivosc as condições em que acecilava amediação proposta', o distinclo sports-man que dirige a entidade máximanacional, procurando o que conseguiu,afinnl, a realisação ria luta no ter-renn meramente sportivo.

Secundando suas palavras argu-meiiloii, a seguir, o Dr. Oscar SantaMarin cujas ponderações calaram fun-rio no espirito dos presentes pela suaprosperidade e cliircsa;

15 depois ria troca dc iriéas. obser-vando e scleccioilnnrio detalhes «lc

f ' 'i> ,* ''*" fl A* . ^

60155403

mm

i qilidade, desembaraço, rythmo nos

movimentos, são qualidades quesò um

organismo sadio, em condições perfei*fas,é capaz de possuir. Si o rheuma-

tismo ou a gorra impedirem os seus mo

vimentos, recupere a primitiva agilida-

de por meio do Atophan.o remédio

inegualado contra todas as doenças

causadas pelo ácido urico. 0 Atophan

dissolve este ácido eataca.portantqomal na raiz.-Tubos de 20 comprimidos

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O professor de jiu-jitr,uGracie

Carlos

i&Sfíl fE2? lecciona-se, com con-¦ ¦-«•«>>>¦«¦ vcrsnçõeB praticas elambem commercial o technico. —DR. EDWARD. .Rua Laranjeiras. 41.

NATAÇÃOProva Experimental Extra de Natação

• A Fcricrnção rio Remo.farA. rcali-sar, riomingo, ns 7 horas, Uma únicaprovn extrn experimental dc. natação,"parh os amadores registados, que ain-ria não provaram, saber nadai:.

A'referida prova' será effectuadanas seguintes zonas, como dc costume,c foram nomeadas asi seguintes com-missões:

Praia rie Icarahy — Em-frente noC. R. Icarahy — A's 7 hoí-às.

Árbitros — Maurício de AndradeBekenn, C.astão Mariz dc Figueiredo,Luiz Carlos Cardoso dc Castro c .le-sus Pinheiro Motla.

Praia rie Santa Luzia — A's 7 horns.Árbitros — Nelson Duprnl, Pedro

Santos, Paulo do Carmo e Carlos Ro-berto Schileewciss.Prnia dc Botafogo — Em frente ao

pavilhão dc regatas — A's 7 horas.Árbitros — Commandante írineu

Ramos Gomes, Paulo Ramos Noguei-ro, João Nunes da Silva e NelsonMailemont Rebello.

As inscripções serão encerradasnesta secretaria, no dia '24 do cor-rente, ás 16,30 horas.

como sc cffcctuaria o encontro ficou,finalmente, solucionada a questão.

A seguir, o Dr. Gomes Cruz, comodirector do Fluminense e seu repre-scntnnte, propoz que a luta.se cffe-cluassc no estádio tricolor, revertendoseu produeto liquido em beneficio doNatal das Creanças Pobres, das La-rnngcii-as.

Acceitn, cm' purte, n proposta, fi-cou n mesma - pnrn ser solucionndno mnis breve possível, rie vez que osportsmnn Carlos Grade apresentoumotivos razoáveis pnra oppor restri-cções A sua neccitação.

As condições cm que se dará ocotejo

Ficou resolvido que os . contendo-res se apresentassem com o bustoflespido, não sendo permittida a ap-plicação de goipc.4 prohibldos porparte do Sr.--Carlos Oi-nclc, ric vezque o jiu-.iitsu os possuc em grnn-do dose e trnla-sc dc uma competiçãosportiva c não do uma luta de vidaou rie morte.

A MESIVIA COESAQunnrio' o seu fornecedor lhe disser

que qualquer ccrn para assoalho é amesma coisa que a Cera Royal, per-guntív-lhc se so rcsponsabllisa peloprejuizo que lhe possa, dar com a ceraque lhe quer vender. ¥¥*£

PETÉCA

A primeira derrota do Meyer P. ClubNo ultimo domingo, enfrentando o

quadro do Union, o Mcyer foi derrota-do por 30 x 20 e 30 x 15. .

O team do Union, que conseguiu estebrilhante feito, estava assim orgnni-sndo: Pinlo, Campos, Egbcrlo, Oswaldoe Nestor,

O team do Meyer: Socgcm, ítalo, Ira-mir, Walter' c Arthur.

0 Sul America derrotou o KosmosNo encontro dc domingo, entre o Sul'

America e o Kosmo, o primeiro ven-ceu o Kosmos, em um prelio hem ani-mnrio, demonstrando assim, o scu gran-dc preparo. O team vencedor, era o se-gúiiité: Eduardo, Wilson Edgard, Almirc Encdlno.

¦ ,

GALLINHAS MORTAS A VIS*TA DO FREGUEZ

no AÇOUGUE AVIARIO FEDERAL, árua Riachuelo, 180.

MOTOCYCLISMO

A. excursão a São PauloEncerram-se no riia 2,í as inscripções

pnrn a excursão que o Moto Cluh rioUrnsil vac levar a effeito nos dins 31do corrente, 1, 2 e 3 rie agosto pro-Ximo. E pensamento do Paulista MotoCluh c ria Federação Paulista ric Cvelis-mo retribuírem a visita rios cariocasem setembro ou outubro p. f. com umacaravana composta rie ,10 Inotoevclistasc 10 cyclistns.Brasileiros e portuguezes

Dc din parn dia, cresce mais o raiode acçao rio prospero Moto Club doBrasil, por isso não è dc estranhar quen fama do nosso niotocyclismo já te-nha chegado ate n pátria de Camões,ric onde os motocyelistas portuguezesenviaram felicitações c abraços de con-frntcrnização nos seus collegas brasi-loiros e aos directores dò Moto Clubdo Urnsil, sendo provável que venhatomar parte no 1° cnmpconnto brasilei-ro rio kilometro, a ser disputado em2¥¦¦"•-íi P," f" ° ""0'oc.vc-lista ManoelAlves Machado, campeão portuguez, as-socmdo e representante rio Moto CluhPortugal.

VOLLEYBALLProgramma para esta semana no

Grajahu' Tennis ClubO departamento sportivo communica

que amanhã, será rcalisado rigorosotreino de volley bali entre os 1» e 2"teams. No dia 23 (quinta-feira) cominicio ás 20 horas, serão jogadas aspartidas dc volley hall entre os teamsdc São Paulo e os do Grajahu', emdisputa de ricas medalhas de ouro eprata, offerecidas pela firma Bhering &Comp. Estas partidas estão dispertan-do grande interesse nó meio grajahu'-ense. Nos dias 21 e 24 estão convocadasas «componentes do Departamento fe-minino para treinos preparatórios. Nodia 26 (domingo) está marcada a sc-gunda domingucira dansante do mez.Os convites só serão distribuídos atéo dia 24 ás 10 horas.

CORRIDAS

Os projectos das corridas de sabbadoe domingo

Com o encerramento das inscripçõespara hoje, ás 18.horas, a Commissâode Corridas rio Jockey Club apresen-tou os seguintes projectos:

Prêmio "Turyassu"' — 1.400 me-tros — 3:000?000 — Para os seguin-tes animaes perdedores na presentetemporada: Ultimatum, Ten Service,Fuznrca,. Mochila', Corsican, Lotus,Aristolino, Gigolot, Precioso, Ouvidor,Mitzi, Miss Columbia, Doris, Eparadc.Seciliana, Souakim e Vai Dorc. Pesoscavallos 54 e éguas 52, descarga dc 2kilos aos perdedores dc tres ou mniscarreiras.'Prêmio "Germania" — l.fiOO me-tros — 3:0005000 — Para animaes riequalquer paiz: Puritano 56 kilos, DonLeandro 54, Facoita 54, Dolly 53,Vienné 52, Turyassu' 52, Tosca 5Í, Se-renata 50, Marouf 49, Chuck 49, Ga-VÍáo-48, Aguaiéro 48 e Solitário 47.

Prêmio "'.DèXva,*" — 1.600 metros—3!OOOÇ,000 — Para os seguintes ani-mães — Pesos especiaes: Universo56 kilos, Predilecto 56, Versaillos 54,Aistano 54, Ubá 52, Posteridade 51,Veritas 50, .lavary 50, Monarcha 48,Lombardo 48, Panthora 47 e Gari-báldi 46 kilos.

Prêmio "Frivolo" — 1.600 me-tros — 3:000$000 — Para os seguiu-tes animaes nacionaes — Pesos espe.-ciaes: X. Raio 56 kilos, Aracaju' 56,Rápido 56, Orgia 54, Valente 54, Mny-fair 53, Victoria 52, Bozó 52, ViolaDana 50, Pirata 50, Frivolo 50 e Del-va 50 kilos.

Prêmio "Royal Car" — 1,600 me-tros — 8:000?000 — Para os seguin-tes animaes estrangeiros —"¦ Pesos es-peciaes: Zanzibar 56 kilos, Code 56,Itararé 55, Sybel 53, Gris Gris 52, Ar-co íris 52, Lazrcg 51, Agenda 51, Eco-npmlco 50, Middle Wost 49, GrandRnllon 49, Cacolet 48 c Lc Grand Mo-me 48.

Prêmio "Supplemcntar"'— 1.300metros — 3:000*1000 — Para animaesnacionaes rie 3 annos som victoria nopaiz — Pesos dn tabeliã: Verdun 56kilos, Premente 54, Ncptuno 54, Ger-mania 52. Clarim 52, Ultramar 52,Andalick 52, Valdivia 52, Vencedor 52,Vasàri 52, Umbu' 49, Brasil 49, Ven-turoso 48 e Vera 48.

Prêmio Clássico "Pereira Lima" 1.400 metros — 12:0005000 — Paraanimaes nacionaes de 3 annos já in-

irez f ii venci Ji

'•^*^'tijK*^|wyiftJ*^iBt»* ™-*fgfi9ÊSt**ftx&alB*M ^ "^-V^vOeS

mmmwfM*m$&L**ií$$? ^^^^S/^*^^^^^*^mm^^^**^^^ »BQi'%»**J5*ítt*'jmí'*B

wm*Wm%*Wm\**%*%m\wm —A impressão causaria pela derrota do den, segundo a opinião

famoso poso leve argentino Justo Sua-rez ás mãos do possante Billy Petrollcfoi das mais chocantes para os sports-men sul-americanos que confiavam novalor c energia do impetuoso "Torito"dc Mataderos,

O fracasso, porém, do patrício deFirpii, pelas circunstancias em que severificou, longe -de riesmerecer-lhe osméritos mais o accentuaram.Porque, não ha negar, o "Torito"

foi abatido, mas, em nenhum instantedo maior combate rcalisado, nestes ul-timos tempos, no Madison Square Gnr-

scriptos — Pesos da tabeliã — Sobre-carga de 3 kilos aos vencedores dosprêmios "Costa Ferraz" e "Barão dcPiracicaba".

Prcmio "Granito" — 1.300 metros5:000*000 — Para animaes nacio-naes de 3 annos sem victoria, sendoconsiderados nestas condições n*. quenão tiverem ganho 5:000$ em prêmiosou maior quantia no pniz — Pesosdn tabeliã.

Prêmio "Marouf" — 1.600 metros4:000$000 — Para animaes argen-tinos sem victoria, importados peloJockey Club — Pesos da tabeliã, des-carga dc 2 kilos aos perdedores dc3 ou mais carreiras.

Prêmio "Ufano" — 1.500 metros—4:0005000 — Pnra os seguintes nni-mães de. qualquer paiz—Pesos espe-ciaes: Cacolet 56 kilos, Lc Grand Mo-me 56, Grand Ballon 54, Zorron 54,Mimdcgo 53, Zeppelin 52, I.obuna 52,Nilria 52, Primoroso 52, Valdivin 51Andalick 51. Piauhy 50 e Sunstonc 50Prcmio "Regente" — 1.600 metros4:000?000—Pnra os seguintes ani-mães de quelquer paiz — Pesos espe-ciaes: Lazreg 56 kilos, Trompito 55,Valente 53, Frivolo 50, Orgia 52, Agen-MMH?' HS*?- Í2Í$i Grand Ballon 51,Vil, r 'AenSt^° B?zó 5n' Dclva «OVicoria 49, Viola Dnna 48 e Pirata4o kilos,

Prcmio "Figaro" — 1.750 metros-4:000?000 - Para os seguinte^ nnl-mnos rie qualquer paiz — Pesos es-pocines: Whitforri 56 kilos, Zanzlbnr1' c".enf,"?reuse nfi- Picarlllo 54, Cura-eé, 54, Ukrania 53, Jaçntuha 5.1. Ker-messe 53, Gris Gris 52, Júpiter 52Econômico 52. Uerthe 52, Rápido 51*Ardeaiu- 51, X. Rnio 51,' Ande» 50' eSim Senhor 49*Prcmio "Vichy"

4:0005000 — Para

dos critico**yankees, elle fugiu á luta, acceltando-acom um destemor e coragem só conhe*.cidos nos verdadeiros campeões.'*

fi de tal fôrma sc portou elle, noembate sensacional, que o seu nomeera ouvido de mistura com o dó vence-dor nas explosões de énthusiasmo queempolgaram a assistência quando a lu*ta teve o seu epílogo.

O "clichê" que estampamos apre-senta Justo Suarez quando de joelhos,posição que representa o começo dofim do formidável encontro, pois aseguir ouviu elle a contagem fatal dosdez segundos.

1.800 metrosos- seguintesanimaes nncionncs — Hnndicap —

.« rr"1^?1"' o6 kilos* Ouricury 56, Xa-réi55,,B!ue Star 54, Brincador 54, Ju-ruá 54, Tapir 53. Hiem.,1 ko ! ftgmnnce 50, Cartier 50, Interdicto 50,Velasquez 49 e Gaiato 48.Prcmio "Rumo ao Mar" — 1 800metros -4:000*000 - Para os se-guintes animaes de qualquer paiz —Pesos especiaes — Ugolino 56 kilos,fe! Í\ Gl'»vatá 55, Quanta 54Huno .-.4, Palospavos 54, Servando 53Uberaba 53, Uadi 52, Uliscs 51 IV,,I,Ser 60. Edda 50, Biiry'lo" "CaVui,!ru"49.

Prcmio "Tanguary" — 2.200 meros - 5:000*000 - Para os cgu ntes animaes rie qualquer paiz - Ha .&e~«n-rim' ^6 ld,r" Saslre« •81 RHnSL^-í*^11"1 "?*' Cas«belito«ln l SnZ0' °3, P"»-'31 C*r 52, Vul-üno S" nUf-gln 50» R-*d"lpho ValeiJanda^à 46\ ° ' Funchal 50 *

As inscripções para os dois pro-grammas serão encerradas hoje, ter-ça-feira, As 18 horas, reservando-se acommissâo de corridas o direito dealterar a ordem rias carreiras de sab-bado para domingo ou vice-versa.

Mudou de nomeOcavallo Júpiter, quo tem corrido

no Hippodromo Brasileiro, acaba doter o scu nome mudado para o de Sa«lasar.Foi sacrificada

A potranca argentina Mandolina,'que, no sabbado, soffreu um grave ac-cidcnto em uma dns carreiras no Hip-podromo Brasileiro, foi ante-hontem.sricnficadn. Motivou esto sacrificio ohaver a cgua soffrido a fractura daperna dcanlcira esquerda, no alludi-do accidente.

A COMISSÃO CENTRAL DECOMPRAS AO COMERCIO"A Comissão Cenlral de Comprasdo Governo Federal insiste em levarao conhecimento do comercio quo afi-xa, diariamente, cm sua sede provi-soria, A Avenida das Nações, edificiodo Imposto sobre a Renda, em edi-tais, a relação dns mercadorias e ar-tigos dc expediente, de toda a natu.reza, do que tem necessidade para sn*pnr o* serviços públicos federais.A Comissão lembra, por isso, 1conveniência rios senhores negocian-tes ncompnnharcm, cuidadosamente,aqueles editais c bem assim os pu-blicados no "Diário Oficial", para o«tornccimentos cm maior escala.As publicações feitas por estes pro-cessos permitem no comercio em ge-rnl tomar conhecimento dos produ-tos rie que carece o Governo Federal,f cando ao alcance de todos os nego»,dantes apresentarem suas propostas.

Paga^T^t^^^ ^^ ^

0 INTERCÂMBIO BIBLIOGRA-PHICO

O director geral de Informações, Es-Pdí.r,2

° DJ:vul«!'5-;i<* <lo Ministério dan,teCn? e S'í,liflc Pub,ica dirigiu, denStel5

m,n!st,0T-, »»la circular .osproMdencias nfim dc ser feita i sècre-lana rie Estado do referido ministérioa remessa regular do órgão official,nem como ric exemplares das publica-çoes officiaes ou particulares editadasno listado, para os fins de consulta ePermuta, e a publicação no respectivojornal official do "communicado" re»niettido pela Directoria da Informa-

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07059.pdf · mo xxi ™.ít j8!'i!!^.^í?í5!tÍ!L.21 ** iü^° m *W Dlreclon Auguno do Uma Gerente i Vmco Um» A88IGNATUIUB1

A NOITE — Terça-feira, 21 .Io Julho dc 1931

0 "dia do athletitmo"A NOITE Inicia hojo. tal qual «e

prapoi, feier, uma nova •«çáo amplia»da em favor do Bthlotlimo naclunnl,uma *ecç. o soiiisiial. oempro publica-da á» !orçn».fclr»i..

Em a Itmani ulllma. iiiibihIii Ol.Ul-gamo» « nnaao Intento, buscado* ex-iluilramente no propoalto do deapar-tar um pouco mail dn rnthuslat.mii no.¦•¦l.liiii. dou brasileiro», tlU_onio» nproBramma qur nn» movia, du dlvul-,-ir o» aatumpln* do molhai projo-ceio nacional, nue tanto pnilrm con-«tltulr matéria do rodacçâo como tam-bom collaboraçüo valiosa do elomon-to» llBailo» á ntliletlra nacional.

Nosso propnsltu, felizmente, foi éco,foi bom recebido.

Nio foram pouco» o» quo no» dlitln-*i ti Iram com a rcmo»»o do prccIÒUIrolUlinrnrt.cn. n» quão» daremos publi-cidade i medida do positivei.

Tal oxlto, deixa cror, claramente, quoo lntoro»so polo cnuno nthlrtica brasi-Iflra vae conquistando mal» rápida-monto o» degraus dc uma «Uiiaçfto mo-lhor, «Itunçilo que dosojavnnioii »or

ampln, Ino» o» compromissos quo torc-mos do cumprir, maxlmí om 193*.

Será talvez desnecessário relembrarno» nns»n*i leitores que n secção "Diado Athletismo", prestará todo c qual-quer Infnrmaçáo quo hcJb o assumpto.

Possibilidades de melhorarmos osnossos retaliados no Campeonato

Brasileiro de AthletismoA disputa da 4' competição pola taça

"Correio da Manhã", pelos resultadosmagnlflcoH quo evidenciou, veiu on-thusiasmar consideravelmente todos oaquc acompanham a evolução il» nossoathletismo, principalmente npiis suaapresentação no Campeonato Latino-Americano, recontentonto realisado cmKuenos Aires.

Dcsilo então, com o maior interessec melhor accoltnçüo demonstrados cmnossos meios sportivos, os nossosathletas, como quc influenciados poresta sympathia quc mais a mais se ac-centuava, passaram a encarar, dc ummodo melhor, as probabilidades na me-lhora doa resultados tcchnlcoa consc-guidos.

O estimulo dn publico c o desejodc vermos o Brasil spnrtivamonte cqui-parado ás nações sul-americanas quesc mostr.iram superlprcs no referidocertame fizeram com que maior fosseo contingente dc jovens para os tret-nos. asBlduamentc ronllBadns.

Haja vista as competições de estre-antes e novíssimos que se rcalisnramposteriormente aqui e om São Paulo.

Ncsla campanha dc propagação doathletismo ó dc absoluta justiça quesc saliente o papel essencial da im-prensa, estabelecendo confrontos entreos nossos athlctas e os dc outras na-ções, incentivando-ns a diminuir a dif-ferença existente, organisando compe-lições e provas rústicas, que visamprimordialmente o preparo e completafôrma de nossos athletas, omfim, acos-

. tumando-ns a competirem e adquirirclasse — coisa básica c primordial, qucnos faltou algum tanto em Buenos Ai-res.

A competição do domingo atrazado,veiu mostrar que progredimos e quopoderemos progredir muito ainda esteanno!

Uns ligeiros commeitarios sobre nos-bas possibilidades, através de conheci-dissimas figuras de nosso athletismo,vos mostrarão que muito temos a os-perar nas próximas temporadas, noCampeonato Brasileiro, por exemplo.

Nas provas de velocidade, 100 e 200metros, possuímos bons "sprinters",capazes de baixar os nossos resulta-dos conseguidos ha já algum tempo.

Xavier, Ivo o Iberê, entre outros, cmcompleta fôrma, poderão baixar do10" 4|5 na prova de 100 metros, feitojá conseguido pelo corredor vascainoquando, com vento favorável, alcançou10" 7|10. Esta circunstancia impediua homologação do resultado consegui-do. Ivo parece ter uma pequena supe-rioridade de saida sobre Xavier, dahitalvez o facto dc o ter vencido na ul-tinia competição.

Muito interessante seria uma compe-tição ou disputa das referidas provasde velocidade entre estes cxcellcntescorredores, em plena posse de suascapacidades teclinicas, pois que todoselles possuem qualidades exccllcntes ese eqüivalem cm recursos e posslbili-dades.

Em 400 metros, apparece a admirávelfigura de Puglisi. Somente a sua boavontade e energia poderiam fazer comque egualasscmos ou superássemos orecord sul-americano de Salinas, por-quanto não temos, actualmente, ne-nhum outro corredor quc faça menosd_ 50".

O optimo athlela paulista, sem ad-versarlos que o obriguem, corre rela-tivamente folgado, não precisando cm-pregar-se seriamente para ser o ven-* cedor e ter a superioridade absolutada referida prova.

Alfredo Colombo, o futuroso novis-simo paulista, vencedor dos 300 me-tros em 37", vem sc distinguindo pe-Ias qualidades que possue para a pro-va dos 400 metros, e nelle estão dc-positadas grandes esperanças do Pau-

. listano.Domingo ultimo, alcançou a 2* col-

locação devendo ter feito, pelo menos,M" parn a. distancia; mesmo para aclasse de veteranos, c um optimo re-soltado.

Em 800 metros ainda apparece Pu-glisi como o melhor representante bra-sileiro; o seu feito de 1'57" 2|5 diffi-cllmentc será conseguido por outroathlcta brasileiro, durante o correnteanno.

Somente em condições excepcionaeede treino poderá Puglisi melhoral-o;como na prova de 400, a falta dc ad-versarlos é a causa principal da diffi-culdade existente.

Armando Bréa, um dos bons corre-dores do Fluminense, tem cxcellcntesqualidades para concorrer para a me-lhora deste resultado. Perdendo parao recordista brasileiro, Bréa alcançou2''2|5; está em muito boa fôrma eate outubro poderá approximar-memuito de Puglisi.

Constituirá, por certo, uma das pro-vas interessantes do Campeonato Bra-s|leiro dc Athletismo.

Se a Federação Paulista contar como concurso de Ncstor Gomes — oactual recordista dos 3.000 metros,-se

O «Dia do Aflilelismo»Possibilidades para o campeonato nacional -- 0 ultimo campeonato escoteiro^

&*i**&*i*\+In^^m**m^m-7*<l^Lt£m*^^^ *m*<m*mm0*m*-miAa^

NOTAS ESTRANGEIRAS

,.,.-,i.i.. ..l.n ' - -: ..L.?.,,.::.iMii»«iÍM '¦íí* .:. imSSSm:."¦.';/. .<,¦,'¦.'¦'..'"' ¦¦'¦ : :¦''¦¦¦-rMÃ'üí.<xí&*i&Jt

Aceusado de se-ducção

O comml»narlo Archlmeilei, do 0" iHs-trloln. prendou o metteu no xndrei bo-rnVlm FriU da S»vn. representante daCompanhia do KxpansB" lorrlloilal,por Ior iido nmismlo por uma nienoi¦ i. 14 atum», que tomara comn sun em-pregada, de til*u sodimido.

O faclo uMA sendo apurado.

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eaaaai

(CASA GAÚCHO)A POSTAL 481 — HIO

Aviso ao publicoVesidas de saldodo incêndio da

Um punhado dos melhores arremessadores e saltadorcs brasileiros, do Rio e dc São Paulo. Em cima estão: Woebcken, Carmino, Gemer,Duque c Pastelão. Em baixo: Lúcio, Cgro, Knssab, Rliedcr, Nelli e Puga

/rã<__ exccellontes as disputas que tra-íjy/ vara com J. de Deus Andrade e outros[/ corredores cariocas como Bcncdctti,

Porto Maria, Alvim, etc.O resultado de 1.500 metros será

certamente melhor quc o record queBibnchini detem com 4'10". Ao queconsta, Ncstor Gomes, disputando es-ta'pròya cm Buenos Aires, emboranão- obtendo as principaes collocações,conseguiu o bom tempo de ¦t'9"; J.dc Deus Andrade obteve facilmente4'10" 1|5 c poderia, conforme parti-culármente affirmou, conseguir bem• melhor resultado se a velocidade dasprimeiras voltas fosse por cllc regu-lada.

Nns provas de barreieras residem asprincipaes esperanças dos brasileiros;Padilha é a nossa figura mnxima.

O seu resultado dc 15' 2|5 nos 110metros com barreiras deixou-nos só-mente a 1|10 do record sul-americanode Vallania; com 54" 2|5 para os 400comjbar, elle augmentou de um modo

considerável as difficuldadcs dc per-dermos o titulo dc recordistas.

Incontcstavclmcntc, é um dos nossosmelhores resultados tcchnicos, porpoucos superado em todo o mundo.

Com mui cnractcristlca energia, Syl-vio Padilha está apto para egualar ouconquistar o record dc 110 metros combarreira, ora em poder da Argentinacom 15" 310. Aguardemos, confiantes,a dia 10 de outubro !

Nos arremessos de disco e dardo,difflcilmente podemos melhorar obnossos resultados. Em disco, o nossomelhor arremossador não possue a no-cessaria firmeza de actuação e nenhumoutro, presentemente, se apresenta co-mo capaz de ir alem dos 42,m295, con-seguidos na 1* competição da taça"Correio da Manhã".

Joaquim Duque, a nossa principalfigura no arremesso do dardo, não temdemonstrado progresso algum na pro-va; talvez o sen resultado seja Julga-do como assás sufficicntc, sem neces-sidade de melhora. Não se devem cs-quecer, porém, as difficuldadcs queencontrou para vencer a prova no tor-ncio dc Montevidéo, só o conseguindopelo empréstimo de Sorucco e assimmesmo por pouco mais dc metro sobreo segundo collocado, que superou os57 metros.

O feito de Duque (58,m8G5) c umdos que se afigura com difficeis pro-habilidades dc melhora.

Em peso, porém, vamos progredln-do muito, como poderemos notar nadistancia conseguida por Kolt Sangcr,E' um athleta. de notáveis predicadosphysicos e, sc continuar os treinos, de-verá conquistar facilmente o recordbrasileiro (12,m90) que End%in En-gclkc, representante do Kio Grande doSul, alcançou ha tempos.

Rolf Sangcr, mui brevemente, deveráultrapassar, officialmentc, os 13 me-tros, diminuindo a inferioridade te-chníca que, nesta prova, tomos paracom os melhores arremessadores sul-americanos, sem contestação alguma,os representantes do Chile.

Nos differentes saltos, as nossas pro-habilidades de melhora são tambémpequenas; Lúcio de Castro, porém, po-dera conquistar a sua fôrma admirávelc passar novamente os 4 metros, paramaior prazer dos argentinos — perde-dores do record por um centímetroapenas.

Quem sabe se não vamos estabelecera nossa superioridade com um resulta-do dc 4m,10 ?

No salto dc altura, talvez não tenha-mos o prazer de presenciar alguém su-perar o feito de Cyro Falcão (l,m863)e, consequentemente, ameaçar o recordde Kicscn — excellente saltador ar-gentino que nos viBitou o nnno passa-do como componente de uma equipede athletismo.

O optimo resultado de 7ms.,14, no sal-to cm distancia, difflcilmente será con-seguido novamente entre nós; CyroFalcão, recordista sul-americano, nãoestá cm plena forma e nenhum outrose apresenta como capaz de superar oumesmo approximar-sc da referida dis-tancia.

Finalmente, nns provas de relay te-mos muitas c justificáveis esperanças,dado o excellente numero de valoresindivlduaes que possuímos.

Assim, para o próximo CampeonatoBrasileiro dc Athletismo, uma turmade 4 x 100 composta de M. Marques,Padilha, Iberê e Xavier, ficaria excel-lentemcnte constituída. Isto, porém, nocaso da C. B. D. não ad optar a In-contestável vantagem do cnmpeonatointer-clubs.

A referida equipe, com sufficlentetreino dc bastão, seria capaz não só deconquistar o record brasileiro, que oFlamengo orgulhosamente detém com42"4[5, como também ameaçar o sul-americano de 42"1|5, ora em poder dosargentinos.

Os recorda sul-americanos que con-seguimos podem, perfeitamente, tero seu numero acerescido nas provas de110 com barreiras, 400 metros rasos erelay 4 x 100 e, nÓB, os brasileiros, po-demos ter esta justa pretensão por-qu nto temos valores sufficientes parataes feitos, conscientes de suas possi-bilidades frente aos seus adversários.

Que até o fim do anno sejam reali-sados tucs feitos athleticos é o quejustificndnmcnte esperamos para queo Brnsil fique com um dcsenvolyimcn-to cquivnlente ao das nações sul-ame-ricnnas quc sc mostraram, melhor re-presentadaB, no recente torneio deBuenos Aires. N

A formação physica de cada athleta,o seu preparo e desenvolvimento naprova escolhida, a approximaçno dcdiffcrentes pnizes cultos através decompetições amistosas c officiaes, con-frontnndo as cnpucidades teehnlcas dosseus representantes — eis a finalidnriedo athletismo! — "Um aUilcticano".

CAMPEONATO ESCOTEIRO DEATHLETISMO

Os defeitos de direcção impediram o. seu final num só dia

Assistimos domingo ultimo a rc-união dc cerca de oitenta membros,scieccionados pnra participar dc unicainpeonnto athletico, do quql trou-xeinos uma péssima impressão.

Km nossa edição matinal de hon-tem, demos, um ligeiro resumo doque fora a primeira parte da dispu-ta do Campeonato Escoteiro de Athle-tismo, realisado no estádio dc SãoJanuário, onde o sport básico temtido um desdobramento modelar eramúltiplas competições, nas quaes asfiguras mais completas do paiz de-monslram o valor da nossa raça.

Ali, como no do triclor da cidade,tem sido a escola dos nossos homens,c são sem conta as lições quc essaspelejas apresentam aos olhares doscuriosos, onde não se pode apontaros dirigentes da Federação dos Es-coteiros do Brasil, que foi quem pa-trocinou a realisação — bastante lou-vavel pelo seu principio do torneioque citamos.

O quo vimos domingo, aberra to-dos os princípios 4*i cthica athlcti-ca.

Competição organisada defeituosa-mento por quem não conhece o me-tier causou ella innumeros contra-tempos que ferem todas as suas rc-gras.

Preliminarmente, devemos dizerque o próprio Vasco da Gama, apesarde ser um dos concorrentes, não for-neceu mais que o próprio campo e ospostes de salto para as provas;

Nada ali havia: trena, travessão,bandeiras para limite de saltos, mar-cação de pista, fita de algodão paruos postes dc chegada, nem mesmouma simples pá para revolver o tan-que de saltos.

Tivemos mesmo a impressão de quea tropa vascaina, constitue um pesomorto em sua organisação, social.

O resultado disso tudo, alliado ácompleta • inexperiência e desconhe-cimento do assumpto pelos directores,contrastava totalmente com a boavontade dos pequenos athlctas, cujodesfile enthusiasmou.

Logo no inicio não havia unia ba-lnnça para pesagem dos concorren-tes, afim de dividil-os em classes dif-

Elixir de InhameDepuIaEngFo°rd1talecci

Ilfeil

agora corre em ARACAJUEST.deSERGIPEásQuintas FeirasComparem os planos dos concorrentesimmitadores e verão sempre a supe*rioridade de nossos planos.

CONCESSIONÁRIOS:ÂNGELO M.LAPORTA&CAATTENÇÃO-Bilhetes comosempre-com a marca supra.L^V^«-4

ferentes, e... esse requisito foi pre-enchido numa balança a 200 réis porcabeça, dessas machinas quo encon-Iramos nas casas dc negocio.

Depois, afogaram, com prejuízodos menores, os concorrentes das duasprimeiras classes, numa só categoria,resultando que os daquclla foram osmais prejudicados.

Na prova dc saltos, que foi A pri-meira do programma, aliás contrarioá ordem annunciada, e que só come-çou ás 15,40, até quando demorou oinicio da competição, marcada paraás 14 horas, somente os do Flamen-go, demonstraram preparo. Os ou-tros, com a excepção do um garotodo America, não obedeciam ao mctho-do estylista.

Innumeras foram as gaffcs com-mcttidas, iniciadas pela demoradadistribuição dos concorrentes pclnsprovas.

Nessa distribuição dc ultima hora,vimos quo o numero correspondentea cada um concorrente, era entre-guo no momento, para dois directo-res de agulha e linha, em punho, co-scl-os nas costas das camisas.

Não havia juizes, o somente de-pois das dezesete horas, realisando-se as provas de altura o .distanciacada uma de per si, è que foram cha-mados os concorrentes das de corri-das, justamente as que reuniam maiornumero de concorrentes.

Foi uma balburdía. Por fim, for-maram cm tres fileiras atabalhoada-mente," e fizeram assim as eliminato-rias.

Outra. Não havia fita de chegada,e os vencedores eram apontados adedol ,.

Chegou a vez da finnl das tresprimeiras eliminatórias.

Parcela ató o Derby, quando dispu-tn o ultimo pareo: mal se distinguiap vulto dos garotos.'

E a chegada resultou em balbur-dia, porque os quo estavam á beirada pista, correram logo para os seusfavoritos, difficultando mais a acçãodos dois juizes de victoria. Surgiramduvidas sobre o terceiro collocado, enão foi sem difficuldade que conse-guimos o Vcridictum daquelles, eomo que. discordamos pois percebemosbem que ainda ura defensor rubro-negro conseguira essa collocação.

E no meio de grande barafunda,foi a competição suspensa, quandooutros d|sputantes, já se achavam ali-nhados para a prova final dc 50 me-tros rasos.

E emquanto Isso era verificadonum local, os escoteiros, ainda còmos seus uniformes de athletas, expu-nham-se á queda da temperaturai porser noite fechada, recebendo o serc-no que se apresentava bem forte.

_As queixas pela falta de alimenta-ção, durante tanto tempo, eram in-numeras, pois nem agua havia ali.

Somente observamos que. os diri-gentes do Flamengo, tiveram o cuida-do de levar chá quente- pnra a suaequipe, pois os demais chefes, tal-vez não contassem com a longa per-manencia verificada. .

E i.o campeonato de athletismo os-coteiro, deixou assim muito a dose-jar, pois além das faltas que aponta-mos, teve só disputada, metade'dasprovas, sendo que as, cinco restantesficarão para o fim do anho.

Voltando a falar dos concorrentes,achamos que vencerá o Flamengo, queconta com um pequeno numero deathletas, mas, hem preparados.Porém, por informações que conse-guimos, dão a turma do S. Vicentecomo campeã deste anno, apesar davantagem que já leva o rubro-negrp,

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Um livro do Prof.Sana-Khan

• "Isis eom Véo" é o nome dc um 11-vro, brevemente a ser dado A publi-cidade, da autoria do professor Sana-Khan. _. , -'../:

Nesse' livro, o chirosopho persa re-vela uma serie 'dc visões propheticas,que teve, sobre os acontecimentos quesacudirão o mundo, até 1061. "ANoite IJlustrada", cm seu numero deamanhã, publicará, na capa, uma des?saè visões, subordinada ao titulo: '.'Omonstro oriental".

pois possue um grupo dc oplimos cor-redores para as provas que faltam.

Performances internacionaesDamos a seguir, alguns dos melhores

resultados conseguidoa noa seis pri-meiros moZes do anno corrente, porathletas estrangeiros:

100 jardas, Joubcrt, Sol África,9" 2|S.

200 metros, Korni-r, Allemanha,10" 2|5.

200 metros, Simpson, Norte Ameri-ca, 21".

200 jardns, Wykoff, Norte Ameri-ca, 21" 1|5,

440 jardas, Eastman, Norte Ameri-ca, 47" 2|5.

880 jardas, Eastman, Norte Ameri-ca, 1'53".

1.609 metros, .Thomaz, Inglaterra,4',13" 2|5.

3 milhas, Tomlen, Inglaterra, 14',39"e 3|5.

400 metros barreiras, Boatty NorteAmerica, 54" 7|10.

Altura, Strong, Norte America, 1 me-tro, 928.

Extensão, Boyle, Norte America,7ms,88.

Vara, Gralicr, Norte America, 15 me-tros e 28.

Peso, Brlr, Norte America, 15m.72.. Disco, Jones, Norte America, 47m.98.

Dardo, Churchill, Norte America,69ms.,19.

Um record feminino egualadoNo ultimo campeonato feminino deathletismo effcctuado no estádio Lat-tés, cm Paris, a senhorita Radiei» con-seguiu egualar o record mundial dos

80 metros, fazendo o percurso em 10segundos exactos .No mesmo certame, a senhorita Con-solln correu os 200 metros cm 28 se-

gundos e nos 1.000 metros, a senhoritaBattu conseguiu o tempo de 3',15" 4|5.

Percy Williams e as olympiadasPercy Williams, o famoso corredor

canadense que nos jogos do Amstcr-dam venceu os 100 e os 200 metros ra-sos, vem de soffror um sério accldcn.to, no campo de treinos de Vancouver,o que prejudicará o preparo durantelargo tempo.Um perigo para os Nurmi, Ritola, etc.

Os indios Tarahumara, das monta-nhas de Serra Madre, estão em activosensaios para intervir nas provas demaior distancia dos jogos olympicoade Los Angeles.

Não obstante esse furor todo, os te-clínicos acreditam que as possibilida-des dos nativos mexicanos em obterboas collocações são muito escassas.

Uma nova façanha do argentinoZabala no cross country municipal

Orgauisado pela direcção municipalde educação physica de Buenos Aires,realisou-se cm 12 do corrente o crosB-country dc 5 kilomctros, dividido cmduas. categorias — a primeira, paraelementos de qualquer categoria o asegunda para athlctas que jamais ob-tiveraem classificação em provas de3.000 metros.

A prova desenvolveu-se da pista an-tign do Gymnasia y Esgrlma, em Mal-donado, ate o estádio moderno de Pa-lermo, sendo estes os competidores:

Primeira categoria —- José Castro,Eduardo Ccrvcro, Eduardo Drux, Ro-ger Ceballos, J. C. Zabala, Sócrates Pa-trinos, Isidro Vázquéz, GumercindoGonzález, José Jaime, J. Pablo Quirogae Camilo Di Cola.

Segunda categoria — José Santos,Alfredo Leone, H. Fcrrarls, Luís T. Au-tet, Ismael Alejandria, J. F. Collado,Gulllcrmo Vázqucz, P. Ferrcro, O. Ren-klau, Arduino Boniburini, Romeo Cher-vatin, Antônio López Lastra, J. Fran-cisco Miramonte, Horacio Gómez, Va-lentin Casemajor, Félix Foix, AugustoFasola, P. J. Branbati, J. Z. Cabral,Francisco González e Miguel Caison.

Juan Zabala, o grande corredor pia-tino do Barracas, manteve-se sempre ávanguarda, ganhando brilhantemente.Durante os primeiros 2.000 metros foiseguido a pequena distancia pelos dc-mais competidores, porém, aos poucosfoi adquirindo maior vantagem, desorte que, nos 3.000 metros, Ceballos,o mais- próximo, vinha a 50 metros ePatrinds, Ccrvcro è Quiroga a cerca dc500 metros.' Zabala venceu com 40 metros do van-tagem sobre Ceballos, senedo este o re-soltado geral por categorias:

Primeira categoria — Io, J. C. Za-bala, do Club Spòrtivo Barracas, em15 minutos 48 segundos 3|5; 2", RogerCeballos, da Union Desportiva Ar-gentina, em 15 minutos 58 segundos3|5; 3°,S Patrinos, do Club SpòrtivoBarracas; 4o, E. Cervcro, do ClubAthletico F. C. Oeste.

Segunda categoria — 1°, Miguel Cai-son, do Club Spòrtivo Barracas, cm 17minutos 20 segundos; 2", I. Alejandria,corredor livre, era 17 minutos 55 sc-gundos; 3", A. Boniburini, da UnionDesportiva Argentina; 4o, R, Cherva-tln, da Union Desportiva Argentina.

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gir sob a direcção de João Borsoi Ju-nior, o semanário "Auto Carioca", quese propõe a servir, sem distineção, stodas as categorias <Ie conduetores —amadores e -profissionaes e tornar-soum copioso repositório dc informaçõesIcchnicas, de noticias e opiniões auto=risadas sobre o assumpto.

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Dsu ia

A parada realisada a 1.4 de julhipela Policia Civil, vem com amplo»detalhes inserta em "A Noite Mus-»trada", que circulará amanhã.

tas, na ChinaO "Ncw-York American", um dos

maiores jornaes , norte-americanos,mandou fazer, por um de seus maisbrilhantes redactores, uma reporta-gem sobre a pirataria, na China.

Essa reportagem, publicada agora,está empolgando a America do Norte."A Noite lllustrada", amanhã, iniciaa publicação da sensacional novclla.

Oração LotericaCanta Catharina que estala no

[ceu,Advogai a minha causa,ro #II» mansão onde estiverdes '

Tratando de conseguir

Aquilo que vos vou, pedir.

Consenti que vob relembre

Agora, o que já vos disse:

Trata-se ;de um caso sério,

Ua multo que ambiciono

jg^Icançar a sorte grande,

[Çogo-vós pois nosse sentido

Intercedais junto a Deus

r^Ja medida do poSBlvel...

^cabo de habilitar-me na Lote-_,,.„..,. *«n de V0B9° nome.

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de Kóra, o 2" tenente Pedro da Silva.Segundo; para ir á S. Paulo, o 1" te-tiento Ruy Cruz Almeida; parn ir aCampina Grande, no Estado da Para-hyba, o 2o tencnlo Renato Pessoa cpara gosai* as ferias regulamentares,nesta capital, o capitão João TciciiraMendes.

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