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VV; ES I i E l O PAIZ !i ii i .... 'j ./ *»JT»-^H»»-**«i» —ii 1 K- REDACTQHE3 Drs. F. J. Viveiros de Castro e A. M. de Barros e Vasconcellos. ANNO XXIV HEÜACCÀII TYMIUIÍAPHIA —LARGO DE PALÁCIO— Numero do dia 40 rs. | Numero anterior 80 rs. GUAHDAM-SK OS niAS 8ANTIFICA00S Maranhão=»Seguada-feira, 6 de dezembro de 1886. ASSIGN tTUHAS CAPITAI Anno12*000 Semestre......«ÍOOO Trimestre—üJIIQil FURA OA CAPITAL Anno14*000 Semestre 7ÍIHI0 Trimestre 3<8o- NUMERO 274 0-PA||-4ae uri publica, do lodo* oa dU« utein.encar rexa-Nd da puMIcaçAo de an- niíii(lM::e dt* «orreaponden; •Jlar* «Ncrlplan em termo» eo- medido», eoa a devida re» poaaamildade. Ae anulgnatura* podem eo- taeear em qualquer dia, ler- ml*pa ndo «empre em marco, i hmUo. Relembro e deaembro Todo» oa pagamento* roo falto» adiantado*. EPUEMEBIDE». ALMANACK DEZEMBRO, 31 DIAS ae- Ouarta..| 'I 8|15|22|i9 Quinta..| i\ 9| Ujjj3f30 Senta...| 3 10|17|24|31 Siibhado.l J[ll|18ji,'i[ JJomingo.l 5|I2|19|»6| Segunda.] lerç. _C|13|Í0]Í7J_ 7|1?Í2Í128| PHASES DA LCA 3) Cresc. Cf Cheia em 3 cm 11 d Ming. # Nova em 18 em 25 SECÇIO OFFICIAL PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA EXPEDIENTE Do Exm. Sr. presidente da pro- VINCIA EM 26 DE NOVEMBRO DE 188U. Ofllcioa. Ao sr. dr. Manoel Jansen Pe- reira. engenheiro da provincia. Em vista ollicio junto, qiie de- volverá, do 1 secretario da as semblea legislativa pro incial, re- conunenilo a vmc, que, exami- nando o logar dos despejos na casa onde funcciona a assemblea legislativa provincial, orce e in- forme sobre os concertos que alli se tornam necessário), incluído o banheiro, de que trata o dito se- cretariò. —Ao sr. dr, inspector da saúde do porto.—Em vista do telegram- ma que acabo de receber du exm ministro do império, determino a vmc. que fjça as visitas aos na- vios surtos no porto no escaler d'alfandega conjunctamènte com as daquella repartição, a quem ex- peço neste sentido as convenientes ordens. FOLHETIM M9 > vy rírdbsíí*s^¦' EMÍLIO GABORIAII, oJJiaAutfáa Ás vk.) («» ttafmundo. —Permitte qoa me explique, e terás por força reconhecer que («nho razão. Foi. no fim do anno de 1883, nio ,'é ifflw> W nq^° Pae M achou livre em Talcahuana ? Ui quaatosWnnon foi isto ? Vae psra dez annos. l)ez annos, Ji ão, entendes tu, que elle nos não signal de fida... —jB'verdode, »•»••' - Ao sr. dr. juiz de direito di comarca do Loreto.—Não existiu- ilo creüit •• comj inlbnni atlie- sou.rariá de fizenda, á rubrica - Eventuaes—do ministério ilo im- perio, por ou e deveria correr a despesa com o fornecimento dos livros pira o aljsUmeuto eleitoral, solicitados por v. s. em seu ollicio de 8 de outubro ullimo, e cuja despesa impnrta na pequena quan- tia dc onze mil reis, dirijo-me nes ti dal» á câmara municipal da vil- Ia do Loiétn recommetidando-lhe que qiMiito antes manda f írnecèl- os, por conta dn seu cofre. 0 que declaro a vi s., para seu conhecimento. -A' câmara municipal da villa de Loreto. -Cumpre que a cama ra municipal da villa de Loreto providencio para que quanto an- les sejam fornecidos, por conta do seu cofre, os livros a que se refo- rem os §| 12 e 14 do art. 6o da lei ri. 3029 de 9 de janeiro de 1881, os quaes importam na pe- qui-na quantia de onze m>l reis, c que foram solicitados pelo dr juiz de direito dessa comarca, não po- dendo ser fornecidos pelo gover- no, attenta a falta do necessário credito a verba por onde deveria correr semelhante despesa, segun- do informa a tbesuuraria de fa- zenda. —Ao sr. co-onel commandante superior da guarda nacional da comarca do Icatu.—Declaro a v. s. para os lins convenientes e em resposta ao seu oflicio de 17 do corrente, que tenho resolvido mar car a 2a dominga mez de do- zembro vindouro para t-ffectuar-.se a reunião do conselho dc qualili- cação da guarda nacional sob seu commando superior, que nào pode. ter logar no dia para esse Iim designado; —Ao inspector interino da the- soüraria de fazenda!—Delerminari- do o minislerio dus negócios ijoim- perio em telegramma de hoje diri gido a esla presidência que o inspec tordasaui-edo portofiça as visitas aos navios nu esdlor da alfândega, conjunctamènte com as desta re- partição; assim o declaro a v. s. paru os devidos fins. —Ao inspector do Ihesouro pu- blico provincial.—Nos termos de sua informação do 23 do corrente, auetoriso a v s. a mandar fome cer com destino ao corpo de po licia as vinte e oilo bainhas par» sabres ban nulas, dt; que traia o pedid i junto Si I ciladas pelo com- mandante do referi Io corpo, p.irij o respectivo serviço. Deapnchos Do dia 26. Raphael da Costa Netto, colhe tor das rendas geraes e provin- ciaes da c dade de Alcântara,pediu- do dois mezes de liccnçi para Ira- tar de sua saúde.-Como requer. ofkicios: Do juiz municipal do termo do Brejo, de IS do corrente, pedindo providencias, alim qne a força pu- blica destacada naquclle villa Com* pareça perante o mesmo juiz, para mandar conduzir testemunhas. - Olliiiie-se ao sr dr, chefe de poli- cia rara providenciai', alim do ser negada pelo delegado do. poli- cia a forca púbica,^ D i mesmo! id mi, ped ndo uma escolta do dez p aças, alim de cou- duzir cinco presos da cadè.t da (Itielfy villa a da capital.— Itemet- ta-se ao sr, dr. clLifé"de policia para informar.y ' , Do dr. chefe de policia, dt; 2-\ ocmmiinicunilo haver exonerado bem dn seryiçc publico o ajudante do administrador dt cadeia da ca pilai, Felippe 11 limunilü Mendese. nomeado para substiiuil o, a Aliou so de Hollanda Cavalcanti Lins. —Ao thesouro publico provincial para os devidos etleitos. Dn inspector do lliealro, do?pa chado em t'.\ do corrente. -Pague se de accordo com a iuibrin.içã\i. —ü que 1 Sj tu quiieres admittir que nosso pae nos esqueceu, a nossa mie e a pós, que esqueceu o seu ódio e oi seus projectos de vingança, que esqueceu a França é que se instalou no Chili, então «ira, dir-te-hei: E' pos «vel que elle esleji ainda vivo... ' Mas Joío não se queria convencer. - Assim será 1 exclamou elle; se- gundo as regras da sabedoria huma na, tens talvez ratão 1 Mas eu creio, e com todas is veras da minha alim, qae a sua sabedoria é loucura, e ce- gueira a sua perspicácia. A de nos* so pae, que convenceu Nautel, o scep- tico.operário parisiense, essa ardente na justiça de Deus, sinto-a eu tam* bem 1... " Creio, como creu Nautel, quando subitamente das profundezas do hori tonta viu surgir o navio que divia acudir á jangada de Lourenço Cor- nevin...E lambem lhes digo, meus amigos:—Aquelle que poupou ávida de nosso pae, ameaçada por Combe- laine; aquelle que permitiu que elle esrondesse a carta accus.idora os mais ard ntes pesqmzas; aqui He que o ti rou d'essa ilha do Diabo. d'onde nua- ca um prisioniiro se evadiu, não p ba de ter deumparido e «beri fi* EXPEDIENTE DO DIA 27. ¦'orlaria 0 presidente da provincia, at- tendendo ao qne lhe representa- ram João da Cruz du Serra Frei- re e Marcos Jansen da Serra Friíi re, aquella alferes da áa e es c te nente da .'Ia companhia de secção no batalhão n. 2 da reserva di guarda nacional do município de S. Vicente Ferrer, resolve, aueto risado pelo art. 45 do dec. n. 1130 de de março de I8.">;i, que se jam elles aggregadps ao batalhão u. i? da reserva existente no mu- nicipio de S. Dento, onde residem ha mais de seis mezes. Oíllcios. Aos juizes de direito das co- marcas geraes desta provi cia. ~ Circular —No incluso exemplar du jornal official -Paiz -'-oncontrar.i v.s. a portaria desta presidência; de iti do corrente regiibiido a su bstiluiçâo dos juizes de direito das comarcas geraes desta provincia, no anno do 18S7, a anal dará pio na execução na parte que lho ó relativa. —Ao inspector interino da the sopraria de f zenda.—Ten Io nesta data exped do ordem alim que a cmnmissão que no deposito de ar- tigo< bellicos está inventariando os diversos artigos alli existentes, assista a abertura d -. 1) volumes com f.iiiluii-utoe c ilp ido deslirii- dos no ;>" batalhão de iuf.ntaiia. e preceda ao respeuti>''o exame; as sim o f ço constara v. s. para seu conhecimeniu. Deu se conhecimento an encár* reg ido do deposito de artigos bel- licos>-> ¦•'- Ao inspector do thesouro pu: blico provincial.—Transmiliiiido a v. s. a planta inclusa e o plano organisadopt-lO engenheiro Manuel Jansen Pen ira para o cerco des tinido ao repouso do j-ado que ti- ver de ser «batido pira coiMimò publico, ivctiinineiiilo a v. s. qm* chame concurreuies pelo praso do dez dias para a obra alludida, que deverá ser concluída no de ses senta. No edital que houver de publi- acerca dos inotivosijiorqiie deixo ue convocar a junta rovisora d zel o appareuer na hora da sua justi ça I Quem teria razão, o confiante en thusiasmo do maia novo, ou o cons- ternado scepticismo do mais velho ? Era o que Raymundo Delorge, to- mado por arbitro pelos,, dais irmãos nio se atrevia a decidir, couiqunnto o pendor romauesco do seu espirito o íiz-ísse inclinar para as esperanças de João. O que era porém positivo é que essas novas informações não modifi- cavam em nada por emquanto as con- diçôesda lueta. Portanto, os tres moços combina- ram esperar mais amplos esclareci' mentos, antes de mostrarem o ma- nuscriptò á viuva de Delorge e á mu- lher de Cornevin. —E bem avisados andaram, disse- lhe Roberjol,quando elles o meteram no segerdo Pura que In viam de abrir o ecreão d'c-s:is mulheres dc.-gra- çndas a esperançus que decerto nunca se hão dn reahs.ir I... Porque o advogado, sem comtudi se pronunciar claramente, car dnve ser especifica do que o pagamento reilisar-selii em tres prestações, a primeira no princi- pio da obra. a s-gundi no mem o a terceira no Um, c.orreudi a exe- cuçào e fiseulisacão delia sob a diivcçãodo engenheiro d.i provin- cia.' —Ao juiz de paz presi.leiile da junta de alistamento m lüífr di pa- 1'OL'hia de S. Sebastião ila.Vargein Crande. —Tendo sido marca Ia a <il dominga do iihz1 de dezembro vindouro para a reunião da junta de.iiilistaiii"iito ifntfitlii' dessa fre- giiezia, recom mundo 'a vmc. que, •logo que estejam cotrcluidos os res peolivps iràbilhòs'-; o^i'remetia ao ju:z do direito da Comarca do Ita p 'curu-miriiii, presidente da junta revisoiM. para os devidos lins. . \o juiz de direito presideule da junta revisora do' alistamento •in.litar da comarca do Itapocurii- mirim. -Inteirado que expõe iV; s. em ollicio de 24] do corrente xou junta revisora do •ilistamento militar dessa comarca, para o dia 20 deste mez, cabe-me (iizer-lhe que nesta dala me diri jo às juntas párpchiaos de Santí Maria do Anajalubi, N. S. das Dores, do Itipecuni-mirim e de N. S. dis Dores da Cliapulinhi, afim que enviem a v. s. coiri a iiMxiini brevidade os respectivos trabalhos para serem presentes á junta revisora. Quinto aos que se referem a junta parochial de S. S -bastião d i Vargem grande, para cuja reuiiifin foi marcada a;{." dominga do mez de dezembro vin louro, nesta oc- casião também ollicio ao juiz do paz presidente,para que os reuni ta a v. s., logo que estejam con çluidos. Uucebidos quo sejam estes tn baJlíus.quòroirí piirle-t^ier no todo, áutorisõ v. s. a designir dia pam a installação da junla revisora. Kica assim réspondidi o seu inenccimiido ollicio. Fizeram-se as necessárias com- mtinicáeòos. •i|— Ao dr. chefe de policia.—Ile- preseutando ireojuiz niunicipil d > Itírmo do Ilrejo em ollkio de I i do, corrente contra á proeedimmio do delqg-idò de policia do mesm i termo, que tem deixado de mm- dar apresentar as praças reqne-n- ladas por aqu-dle juiso pira suas diligencias, h <ja v. s do providen- ciar a Iim de não ser ne gyda, por esta auetori lade, a forçi pública pira o servi o da jusliçi. -r-\o capitão do porto. Aucio riso vmc a entregar, ao comman- mandante da canhoneira «Lame- go»<os trinta e seis vidros que pertenceram ao antigo pharol lia- columy, visto nao serem necessa rios á essa capitania, e ler dYlles necessidade aquelle offieial para colucal-os nas gaiutas do navio sub seu commando. i Dospuchos. Do dia 27. ..- D. Anna Barbara Tavaros de Castro, na petição despachada em 17 do corrente.—Em vista da in formação do engenheiro enêirie- gado das ob-as militares, não pode escriptiira dc que faz menção ope- ser attendi Ia. Luiz Jisé Coelho, idem, idem, em 27 d-, sitembo ultimo.—15 n visti d is d ictiüieni >s juntos não pode a casa supjílicâiite ser averbida por meu is de 2u0/?)i»0 reis, como foi no exercicio auteri- or. Joaquim IViiinnndo de Moura idem. idem em 8 do corrente.— In leferid i em vista da iuf rui ição. João da Cruz Serra Preirè, alie- res da 2.tt companliii) do batalhão n. 2 da reserva guarda nacio nal do município de São Vicente Ferrer, pedindo ser ággregado an de São llento de llaeuritub.i.— Como requer. Mtrcos Jansen da Serra Freire, tenente da mesma companhia,idein idem. -I lem. Manoel M litão da Câmara Pin- lo, eipiião di ô " companhia do extiiicto batalhão n da guard i nacional d i municipio de Pastos- Dons, pedindo ser àggrogailo ao de n. ;ti do de Mirador. Idem. Paulino Jos(; Barbosa Brauná, alferes da 3.a-companhia do mes- mo batalhão, idem, idem.—Idem. Ilaimiinilo da Câmara Pinto, ai- feres di (í.;i companhia do meshi/i batalhão, idem, idem. Idem. PÜ3LIC!t;0£SÀPEOI30 vel uVsie suppliiiueato de uiluriiuyOes verdadeiras ? Não, decerto 1 E foi o dr. Rober- jot quem se encarregou dos primeiros passos. A sua influencia, como deputado da opposição, tinha adquirido muito gran de desenvolvimento, para que a ad miobtração ousasse desatteodel-o co mo antigamente. E de mais a mais tendo elle como tinha um ponto de partida certo. não era de Lourenço Cornevin que pedia informações, mas sim de Luiz Boutin. E como era de suppor, debaixo d'este nome de Boutin, que apesar das suas reclamações lhe tinham imposto, porá iMudir as pesquizas, Cornevin linha os p-ipeis respectivos. Menos de oito dias d-pois d'um re- querimento dirigido á prefeitura de policia, Rjberjot recebia o seguinte apontamento: «Boutin (Linz) tiinta e qimtro ao* nos, carrejno, natural de Pariz. Caxias Pttm o exm. sr. dr. Ja*<< llento dc Araujo ver e. apreciar a hones (idade personificada. I'e le-se ao sr. Major J ião Dento de Di-.tto Peroiri, cdlloctpr d'sta ei lide, que a vista da escriptuca e cortitlão aba xo piililiculas.exprn ipie ao pubbco ti uos seus sup'rio- res coin i fui qu i llenriqii! I, in- giiiiiliodü Brilto qu lilicou se elei- ¦lor em 183*2, fazendo pira isso P'-ova eom a casa de Joaquim Go- iii-'s dos Santos ? Q ie nome ou titulo s. s. an memvavel m iliuciurnto de paga- inniii.0 de d c mi ürbaiía extraindo para |l'n."ii|U! Loiviliiho de 11 fít- to, quando a cisa pertence a ou- trem ? Ú publico i-abe que Henrique Lohgiiinho é eleitor, mas com er- leza agpia vai saber qne e um eleitor pnosforo, feito as pressas pelo colleclor J. ão llento. (pio, se- •-rim Io disse o «Diariò» ô nm em pregado zeloso lionesto, li mradò, cttmp id >r tle sem everiís; sendo este o noin 'tn p ir quem se derrá- ma lauta cera e se desprestigia um eleitorado illtoiij) ! D ai\ sr J iào Duííto ao sr. dr. Custodio Siulos. qne isto é que se chama politicagem; osta porem, está bem feda, porque—6 para acompiiih ir o ' arro de Apollo. Voltarem is com o resto. A Senlinella da Ponte. Illm. sr. Juiz Municipal etc. Como requer. Caxias, 25 de Novembro ( 188Ü. Frederico Ramos Certifico em despacho retro, cumprimento que o theor do da vCiipiur-idii rum as arnus na mão partilhava' por rfe.tr iz d'uma bT-icada da rua d o modo de ver de LeãoI Petit Carro m a 4 de dezembro dc Seguia-se porém daqui que não. 1851, e encarcerado na Conciergerie. Era claro qua aquella audaciosa sub devesse tirar-se todo o partido possi-' «Enviado para Brest «II domes- stituição de estado civil fora operada mo mez, com mais condemnados, sol» a direcção do inspector de policia Brichard. «Chegado a Brest no dia ll. «Admiltido no mesmo dia no hos pitai das Galés (cama n.° il); grave- mente ferido em resultado d'uma ten- «ativa de evasão. -Siiido curado do hospital a 18 de fevereiro de 18,12. Embarcado no mesmo dia a bordo do transporte Rhône com destino para a Guyana. «Internado na ilha do Diabo. «Falleceu a 29 de janeiro de 18o't. tentando evadir se, n'uma jangada que construiu.Não foi achado o corpo» Este apontamento era a prova evi dente da exactidão do que Nautel es crevera. E se podesse ao mesmo tempo ai cançir-se a prova de que Bmtin, e Corneviu eram uma e a mesma pes* soa, lor-se hi «m os elementos da um rcqiieriiiifnlo díinquerlto, qil'i pidia levar muito lunge o conde de Ciui- belaiòé. Era pnréni iiif".lizmeute no que nãn podia pensar-se ticionano, coiHante do livro de notas numero trinta e dous, do cartório a meu cargo, é o segnin le •— Escripiura de venda e quita- ção que passou Joaquim Cumes dos Santos, de uma casa de taipa coberta de telha na rua do Porto do Dispo desta cidade, pela quan- li;» de quatro centos mil reis. 400$ ãlluuiique Loiigiiinho do Britto. Saibãò quantos este publico ins- friímeiíto de escripiura publica, ou como em direito uielhor nome te- nha, dc venda ou quitação lias- lauto virem, que no anno do Nas- cimento de NòssoSehiiòr Jesus ühristo, de mil oitocenlos oitenta e tres, aos vinte oito dias do mez le junho do dilo atino, nesta cida- dade de Caxias, comarca do mos- mo nome, provincia do .Maranhão, em meu escriplorio compareceram partes justas e contratadas; a sa- ber de um lado como vendedor Joaquim Gomes dos ívanlos, de ou- tro como comprador Henrique Longulhliò de Britto, ambos mo- rádores nesta cidade, reconheci dos de mim tabellíâo interino e das testemunhas adiante nomeadas e assinadas, do que dou le. E logo pelo vendedor foi declarado em minha presença edas testemunhas, que óclle senhor e possuidor em mansa o p.cilicaposse, livre odes- di-nibargadamenle, de uma casa de tiiip coberta de telha situada na rua do Porto do Dispo, desta ei, ilade, com cinco braças de frente e fundos respectivos, mística a frente pelo lado de baixo com uma çásinlva lauibom coberta de telhas de Jacinllia ile tal e pelo lado dc rima mística a uma casinha cober- ia de palha de propriedade dc Henrique Long ninho de Britto; dc cuja casa e lodis plantações e mais benfeitorias quo nella se •icbâo, fiz vemli pela quantia do quilriicciitòs mil reis, í' o,-JiK)0, ao comprador Henrique Longui- nho tle Itnilo, que declinou ter recebido Üo mesmo comprador a dita importância, pelo que lho Iraiisfero l"da posse, domínio, di- ivito e senhiii ioqtiò na dita casa tem ou antes de vendida tinha, para que o comprador desde possa tiiin ir conta, dispor como sua que deste facto lica sendo, pois ao assignar esta lica cnípos- s.do delia e proinettemeso obri- gani ter e manter a presente ven- na i in qualquer tempo boa de paz Urino e valiosa quer em juízo ou fora deliu, a cuja exacção obrigão suas pessoes o bens'. E pelo com- prador foi dilo que aceitava a presente escripiura do venda O; quitação n -s termos expressados e me apresentou o conhecimento do pagamento do direito de trans- missão e propriedade do theor Se- guinte—Numero cento c trinta o seis -exercicio de mil oitocenlos-. oitenta e dous a mil oitocenlos oitenta e ires reis vinte c quatro mil ivis. A folhas setenta.e ciu co do livro caixa lica debitado o colleclor pela quantia de vinte e quatro mil reis, recebido do sr. Henrique Longuiiiho de Brilto, imposto de transmissão do pro- priedade seis por cento de quatro centos mil reis, por quanto com pioti a Joaquim Comes dos Smtos muito secretamente por idguni amigo de Couihelaioe, e não era menos cia- ro que os empregados da prefeilun.a quem poderia pedir-se informações, ignoravam que essa substituição liou- vosso tido logar... Outras duas particularidades podi- am inferir se ainda do apontamento: A administração nem sequer sua- peitava o êxito da evasão de Lourenço Cornevin O condo de Combelaine devia jui- gar-se inteiramente livre da única tes. temunha do seu crime, quer dizer, certíssimo da impunidade eterna. Mas estes passos sem saida, estas coojecturas sem resultado immediato, não podiam satisfazer o ardor impa* ciente de Jnâo. Leão e Raymundo propunham-lhe qoe escrevesse para Talcahuana, ao cônsul francez. —Não façam tal 1 respondeu elle. 1.0'iihre.n—ie dn que um passo im» nriid. nt» poda avisar os nossos ini« migos e ri\ehr lhes a verdade que nó.s s^he nos e que elles inno'am. Lunihreiu->e de qiie, se o nusso pae «má vivo, como rreio, seria expor- mos-uoa a ptrdel-o e a destruir teus projecto»,(Continú*) &.

O PAIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1886_00274.pdf · que a cama ra municipal da villa de Loreto providencio para que quanto an-les sejam fornecidos, por conta

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K- REDACTQHE3

Drs. F. J. Viveiros de Castro e A. M. de Barros e Vasconcellos.

ANNO XXIVHEÜACCÀII lü TYMIUIÍAPHIA

—LARGO DE PALÁCIO—Numero do dia 40 rs. | Numero anterior 80 rs.

GUAHDAM-SK OS niAS 8ANTIFICA00S

Maranhão=»Seguada-feira, 6 de dezembro de 1886.ASSIGN tTUHAS

CAPITAIAnno 12*000Semestre...... «ÍOOOTrimestre— üJIIQil

FURA OA CAPITALAnno 14*000Semestre 7ÍIHI0Trimestre 3<8o-

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0-PA||-4ae uri publica,do lodo* oa dU« utein.encarrexa-Nd da puMIcaçAo de an-niíii(lM::e dt* «orreaponden;•Jlar* «Ncrlplan em termo» eo-medido», eoa a devida re»poaaamildade.

Ae anulgnatura* podem eo-taeear em qualquer dia, ler-ml*pa ndo «empre em marco,

i hmUo. Relembro e deaembro

Todo» oa pagamento*roo falto» adiantado*.

EPUEMEBIDE».

ALMANACK

DEZEMBRO, 31 DIAS

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Ouarta..| 'I 8|15|22|i9Quinta..| i\ 9| Ujjj3f30Senta...| 3 10|17|24|31Siibhado.l J[ll|18ji,'i[JJomingo.l 5|I2|19|»6|Segunda.]lerç.

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PHASES DA LCA

3) Cresc.Cf Cheia

em 3cm 11

d Ming.# Nova

em 18em 25

SECÇIO OFFICIAL

PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA

EXPEDIENTEDo Exm. Sr. presidente da pro-

VINCIA EM 26 DE NOVEMBRO DE188U.

Ofllcioa.

Ao sr. dr. Manoel Jansen Pe-reira. engenheiro da provincia. —Em vista dó ollicio junto, qiie de-volverá, do 1 secretario da assemblea legislativa pro incial, re-conunenilo a vmc, que, exami-nando o logar dos despejos nacasa onde funcciona a assemblealegislativa provincial, orce e in-forme sobre os concertos que allise tornam necessário), incluído obanheiro, de que trata o dito se-cretariò.

—Ao sr. dr, inspector da saúdedo porto.—Em vista do telegram-ma que acabo de receber du exmministro do império, determino avmc. que fjça as visitas aos na-vios surtos no porto no escalerd'alfandega conjunctamènte comas daquella repartição, a quem ex-peço neste sentido as convenientesordens.

FOLHETIM M9

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EMÍLIO GABORIAII,

oJJiaAutfáa Ás vk.)(«»

ttafmundo.

—Permitte qoa me explique, e terás

por força dè reconhecer que («nhorazão. Foi. no fim do anno de 1883,nio ,'é ifflw> W nq^° Pae Machou livre em Talcahuana ? Ui

quaatosWnnon foi isto ? Vae psra dezannos. l)ez annos, Ji ão, entendestu, que elle nos não dà signal de

fida...—jB'verdode, »•»••'

- Ao sr. dr. juiz de direito dicomarca do Loreto.—Não existiu-ilo creüit •• comj inlbnni atlie-sou.rariá de fizenda, á rubrica

- Eventuaes—do ministério ilo im-perio, por ou e deveria correr adespesa com o fornecimento doslivros pira o aljsUmeuto eleitoral,solicitados por v. s. em seu olliciode 8 de outubro ullimo, e cujadespesa impnrta na pequena quan-tia dc onze mil reis, dirijo-me nesti dal» á câmara municipal da vil-Ia do Loiétn recommetidando-lheque qiMiito antes manda f írnecèl-os, por conta dn seu cofre.

0 que declaro a vi s., para seuconhecimento.

-A' câmara municipal da villade Loreto. -Cumpre que a camara municipal da villa de Loretoprovidencio para que quanto an-les sejam fornecidos, por conta doseu cofre, os livros a que se refo-rem os §| 12 e 14 do art. 6o dalei ri. 3029 de 9 de janeiro de1881, os quaes importam na pe-qui-na quantia de onze m>l reis, cque foram solicitados pelo dr juizde direito dessa comarca, não po-dendo ser fornecidos pelo gover-no, attenta a falta do necessáriocredito a verba por onde deveriacorrer semelhante despesa, segun-do informa a tbesuuraria de fa-zenda.

—Ao sr. co-onel commandantesuperior da guarda nacional dacomarca do Icatu.—Declaro a v. s.para os lins convenientes e emresposta ao seu oflicio de 17 docorrente, que tenho resolvido marcar a 2a dominga dò mez de do-zembro vindouro para t-ffectuar-.sea reunião do conselho dc qualili-cação da guarda nacional sob seucommando superior, que nào pode.ter logar no dia para esse Iimdesignado;

—Ao inspector interino da the-soüraria de fazenda!—Delerminari-do o minislerio dus negócios ijoim-perio em telegramma de hoje diri •gido a esla presidência que o inspectordasaui-edo portofiça as visitasaos navios nu esdlor da alfândega,conjunctamènte com as desta re-partição; assim o declaro a v. s.paru os devidos fins.

—Ao inspector do Ihesouro pu-blico provincial.—Nos termos desua informação do 23 do corrente,auetoriso a v s. a mandar fomecer com destino ao corpo de policia as vinte e oilo bainhas par»sabres ban nulas, dt; que traia opedid i junto Si I ciladas pelo com-mandante do referi Io corpo, p.irijo respectivo serviço.

Deapnchos

Do dia 26.

Raphael da Costa Netto, colhetor das rendas geraes e provin-ciaes da c dade de Alcântara,pediu-do dois mezes de liccnçi para Ira-tar de sua saúde.-Como requer.

ofkicios:

Do juiz municipal do termo doBrejo, de IS do corrente, pedindoprovidencias, alim qne a força pu-blica destacada naquclle villa Com*pareça perante o mesmo juiz, para

mandar conduzir testemunhas. -Olliiiie-se ao sr dr, chefe de poli-cia rara providenciai', alim do uã •ser negada pelo delegado do. poli-cia a forca púbica, ^

D i mesmo! id mi, ped ndo umaescolta do dez p aças, alim de cou-duzir cinco presos da cadè.t da(Itielfy villa a da capital.— Itemet-ta-se ao sr, dr. clLifé"de policiapara informar. y

' ,

Do dr. chefe de policia, dt; 2-\ocmmiinicunilo haver exonerado tábem dn seryiçc publico o ajudantedo administrador dt cadeia da capilai, Felippe 11 limunilü Mendese.nomeado para substiiuil o, a Aliouso de Hollanda Cavalcanti Lins. —Aothesouro publico provincial paraos devidos etleitos.

Dn inspector do lliealro, do?pachado em t'.\ do corrente. -Paguese de accordo com a iuibrin.içã\i.

—ü que 1 Sj tu quiieres admittirque nosso pae nos esqueceu, a nossamie e a pós, que esqueceu o seu ódioe oi seus projectos de vingança, queesqueceu a França é que se instalouno Chili, então «ira, dir-te-hei: E' pos«vel que elle esleji ainda vivo...'

Mas Joío não se queria convencer.- Assim será 1 exclamou elle; se-

gundo as regras da sabedoria humana, tens talvez ratão 1 Mas eu creio,e com todas is veras da minha alim,qae a sua sabedoria é loucura, e ce-gueira a sua perspicácia. A fé de nos*so pae, que convenceu Nautel, o scep-tico.operário parisiense, essa ardentefó na justiça de Deus, sinto-a eu tam*bem 1..."

Creio, como creu Nautel, quandosubitamente das profundezas do horitonta viu surgir o navio que diviaacudir á jangada de Lourenço Cor-nevin...E lambem lhes digo, meusamigos:—Aquelle que poupou ávidade nosso pae, ameaçada por Combe-laine; aquelle que permitiu que elleesrondesse a carta accus.idora os maisard ntes pesqmzas; aqui He que o tirou d'essa ilha do Diabo. d'onde nua-ca um só prisioniiro se evadiu, nãop ba de ter deumparido e «beri fi*

EXPEDIENTE DO DIA 27.

¦'orlaria

0 presidente da provincia, at-tendendo ao qne lhe representa-ram João da Cruz du Serra Frei-re e Marcos Jansen da Serra Friíire, aquella alferes da áa e es c tenente da .'Ia companhia de secçãono batalhão n. 2 da reserva diguarda nacional do município deS. Vicente Ferrer, resolve, auetorisado pelo art. 45 do dec. n. 1130de lü de março de I8.">;i, que sejam elles aggregadps ao batalhãou. i? da reserva existente no mu-nicipio de S. Dento, onde residemha mais de seis mezes.

Oíllcios.

Aos juizes de direito das co-marcas geraes desta provi cia. ~Circular —No incluso exemplar dujornal official -Paiz -'-oncontrar.iv.s. a portaria desta presidência;de iti do corrente regiibiido a substiluiçâo dos juizes de direito dascomarcas geraes desta provincia,no anno do 18S7, a anal dará piona execução na parte que lho órelativa.

—Ao inspector interino da thesopraria de f zenda.—Ten Io nestadata exped do ordem alim que acmnmissão que no deposito de ar-tigo< bellicos está inventariandoos diversos artigos alli existentes,assista a abertura d -. 1) volumescom f.iiiluii-utoe c ilp ido deslirii-dos no ;>" batalhão de iuf.ntaiia.e preceda ao respeuti>''o exame; assim o f ço constara v. s. para seuconhecimeniu.

Deu se conhecimento an encár*reg ido do deposito de artigos bel-licos >-> ¦•'-

Ao inspector do thesouro pu:blico provincial.—Transmiliiiido av. s. a planta inclusa e o planoorganisadopt-lO engenheiro ManuelJansen Pen ira para o cerco destinido ao repouso do j-ado que ti-ver de ser «batido pira coiMimòpublico, ivctiinineiiilo a v. s. qm*chame concurreuies pelo praso dodez dias para a obra alludida, quedeverá ser concluída no de sessenta.

No edital que houver de publi-

acerca dos inotivosijiorqiie deixoue convocar a junta rovisora d

zel o appareuer na hora da sua justiça I

Quem teria razão, o confiante enthusiasmo do maia novo, ou o cons-ternado scepticismo do mais velho ?

Era o que Raymundo Delorge, to-mado por arbitro pelos,, dais irmãosnio se atrevia a decidir, couiqunnto opendor romauesco do seu espirito oíiz-ísse inclinar para as esperanças deJoão.

O que era porém positivo é queessas novas informações não modifi-cavam em nada por emquanto as con-diçôesda lueta.

Portanto, os tres moços combina-ram esperar mais amplos esclareci'mentos, antes de mostrarem o ma-nuscriptò á viuva de Delorge e á mu-lher de Cornevin.

—E bem avisados andaram, disse-lhe Roberjol,quando elles o meteramno segerdo Pura que In viam de abriro ecreão d'c-s:is mulheres dc.-gra-çndas a esperançus que decerto nuncase hão dn reahs.ir I...

Porque o advogado, sem comtudise pronunciar claramente,

car dnve ser especifica do que opagamento reilisar-selii em tresprestações, a primeira no princi-pio da obra. a s-gundi no mem oa terceira no Um, c.orreudi a exe-cuçào e fiseulisacão delia sob adiivcçãodo engenheiro d.i provin-cia. '

—Ao juiz de paz presi.leiile dajunta de alistamento m lüífr di pa-1'OL'hia de S. Sebastião ila.VargeinCrande. —Tendo sido marca Ia a<il dominga do iihz1 de dezembrovindouro para a reunião da juntade.iiilistaiii"iito ifntfitlii' dessa fre-giiezia, recom mundo 'a vmc. que,•logo que estejam cotrcluidos os respeolivps iràbilhòs'-; o^i'remetia aoju:z do direito da Comarca do Itap 'curu-miriiii, presidente da juntarevisoiM. para os devidos lins.

. — \o juiz de direito presideuleda junta revisora do' alistamento•in.litar da comarca do Itapocurii-mirim. -Inteirado dó que expõe

iV; s. em ollicio de 24] do correntexou

junta revisora do•ilistamento militar dessa comarca,para o dia 20 deste mez, cabe-me(iizer-lhe que nesta dala me dirijo às juntas párpchiaos de SantíMaria do Anajalubi, N. S. dasDores, do Itipecuni-mirim e deN. S. dis Dores da Cliapulinhi,afim que enviem a v. s. coiri aiiMxiini brevidade os respectivostrabalhos para serem presentes ájunta revisora.

Quinto aos que se referem ajunta parochial de S. S -bastião d iVargem grande, para cuja reuiiifinfoi marcada a;{." dominga do mezde dezembro vin louro, nesta oc-casião também ollicio ao juiz dopaz presidente,para que os reunita a v. s., logo que estejam conçluidos.

Uucebidos quo sejam estes tnbaJlíus.quòroirí piirle-t^ier no todo,áutorisõ v. s. a designir dia pama installação da junla revisora.

Kica assim réspondidi o seuinenccimiido ollicio.

Fizeram-se as necessárias com-mtinicáeòos.•i|— Ao dr. chefe de policia.—Ile-preseutando ireojuiz niunicipil d >Itírmo do Ilrejo em ollkio de I ido, corrente contra á proeedimmiodo delqg-idò de policia do mesm itermo, que tem deixado de mm-dar apresentar as praças reqne-n-ladas por aqu-dle juiso pira suasdiligencias, h <ja v. s do providen-ciar a Iim de não ser negyda, por esta auetori lade, a forçipública pira o servi o da jusliçi.

-r-\o capitão do porto. Aucioriso vmc a entregar, ao comman-mandante da canhoneira «Lame-go»<os trinta e seis vidros quepertenceram ao antigo pharol lia-columy, visto nao serem necessarios á essa capitania, e ler dYllesnecessidade aquelle offieial paracolucal-os nas gaiutas do naviosub seu commando.

i

Dospuchos.

Do dia 27.

..- D. Anna Barbara Tavaros deCastro, na petição despachada em17 do corrente.—Em vista da informação do engenheiro enêirie-

gado das ob-as militares, não pode escriptiira dc que faz menção ope-ser attendi Ia.

Luiz Jisé Coelho, idem, idem,em 27 d-, sitembo ultimo.—15 nvisti d is d ictiüieni >s juntos nãopode a casa d» supjílicâiite seraverbida por meu is de 2u0/?)i»0reis, como foi no exercicio auteri-or.

Joaquim IViiinnndo de Mouraidem. idem em 8 do corrente.—In leferid i em vista da iuf rui ição.

João da Cruz Serra Preirè, alie-res da 2.tt companliii) do batalhãon. 2 da reserva dá guarda nacional do município de São VicenteFerrer, pedindo ser ággregado ande São llento de llaeuritub.i.—Como requer.

Mtrcos Jansen da Serra Freire,tenente da mesma companhia,ideinidem. -I lem.

Manoel M litão da Câmara Pin-lo, eipiião di ô " companhia doextiiicto batalhão n iü da guard inacional d i municipio de Pastos-Dons, pedindo ser àggrogailo aode n. ;ti do de Mirador. Idem.

Paulino Jos(; Barbosa Brauná,alferes da 3.a-companhia do mes-mo batalhão, idem, idem.—Idem.

Ilaimiinilo da Câmara Pinto, ai-feres di (í.;i companhia do meshi/ibatalhão, idem, idem. Idem.

PÜ3LIC!t;0£SÀPEOI30

vel uVsie suppliiiueato de uiluriiuyOesverdadeiras ?

Não, decerto 1 E foi o dr. Rober-jot quem se encarregou dos primeirospassos.

A sua influencia, como deputado daopposição, tinha adquirido muito grande desenvolvimento, para que a admiobtração ousasse desatteodel-o como antigamente. E de mais a maistendo elle como tinha um ponto departida certo.

Já não era de Lourenço Cornevinque pedia informações, mas sim deLuiz Boutin.

E como era de suppor, debaixod'este nome de Boutin, que apesar dassuas reclamações lhe tinham imposto,porá iMudir as pesquizas, Cornevinlinha os p-ipeis respectivos.

Menos de oito dias d-pois d'um re-querimento dirigido á prefeitura depolicia, Rjberjot recebia o seguinteapontamento:

«Boutin (Linz) tiinta e qimtro ao*nos, carrejno, natural de Pariz.

CaxiasPttm o exm. sr. dr. Ja*<< llento dc

Araujo ver e. apreciar a hones(idade personificada.

I'e le-se ao sr. Major J ião Dentode Di-.tto Peroiri, cdlloctpr d'staei lide, que a vista da escriptucae cortitlão aba xo piililiculas.exprnipie ao pubbco ti uos seus sup'rio-res coin i fui qu i llenriqii! I, in-giiiiiliodü Brilto qu lilicou se elei-¦lor em 183*2, fazendo pira issoP'-ova eom a casa de Joaquim Go-iii-'s dos Santos ?

Q ie nome ou titulo s. s. dâ anmemvavel m iliuciurnto de paga-inniii.0 de d c mi ürbaiía extraindopara |l'n."ii|U! Loiviliiho de 11 fít-to, quando a cisa pertence a ou-trem ?

Ú publico i-abe que HenriqueLohgiiinho é eleitor, mas com er-leza só agpia vai saber qne e umeleitor pnosforo, feito as pressaspelo colleclor J. ão llento. (pio, se-•-rim Io disse o «Diariò» ô nm empregado zeloso lionesto, li mradò,cttmp id >r tle sem everiís; sendoeste o noin 'tn p ir quem se derrá-ma lauta cera e se desprestigiaum eleitorado illtoiij) !

D ai\ sr J iào Duííto ao sr. dr.Custodio Siulos. qne isto é que sechama politicagem; osta porem,está bem feda, porque—6 paraacompiiih ir o — ' arro de Apollo. —

Voltarem is com o resto.A Senlinella da Ponte.

Illm. sr. Juiz Municipal etc.Como requer.

Caxias, 25 de Novembro (188Ü.

Frederico RamosCertifico em

despacho retro,cumprimentoque o theor

doda

vCiipiur-idii rum as arnus na mãopartilhava' por rfe.tr iz d'uma bT-icada da rua d •

o modo de ver de Leão I Petit Carro m a 4 de dezembro dcSeguia-se porém daqui que não. 1851, e encarcerado na Conciergerie. Era claro qua aquella audaciosa sub

devesse tirar-se todo o partido possi-' «Enviado para Brest «II domes- stituição de estado civil fora operada

mo mez, com mais condemnados, sol»a direcção do inspector de policiaBrichard.

«Chegado a Brest no dia ll.«Admiltido no mesmo dia no hos

pitai das Galés (cama n.° il); grave-mente ferido em resultado d'uma ten-«ativa de evasão.

-Siiido curado do hospital a 18 defevereiro de 18,12.

• Embarcado no mesmo dia a bordodo transporte Rhône com destino paraa Guyana.

«Internado na ilha do Diabo.«Falleceu a 29 de janeiro de 18o't.

tentando evadir se, n'uma jangadaque construiu.Não foi achado o corpo»

Este apontamento era a prova evidente da exactidão do que Nautel escrevera.

E se podesse ao mesmo tempo aicançir-se a prova de que Bmtin, eCorneviu eram uma e a mesma pes*soa, lor-se hi «m os elementos da umrcqiieriiiifnlo díinquerlto, qil'i pidialevar muito lunge o conde de Ciui-belaiòé.

Era pnréni iiif".lizmeute no que nãnpodia pensar-se

ticionano, coiHante do livro denotas numero trinta e dous, docartório a meu cargo, é o segninle •— Escripiura de venda e quita-ção que passou Joaquim Cumesdos Santos, de uma casa de taipacoberta de telha na rua do Portodo Dispo desta cidade, pela quan-li;» de quatro centos mil reis. 400$ãlluuiique Loiigiiinho do Britto.Saibãò quantos este publico ins-friímeiíto de escripiura publica, oucomo em direito uielhor nome te-nha, dc venda ou quitação lias-lauto virem, que no anno do Nas-cimento de NòssoSehiiòr Jesusühristo, de mil oitocenlos oitentae tres, aos vinte oito dias do mezle junho do dilo atino, nesta cida-

dade de Caxias, comarca do mos-mo nome, provincia do .Maranhão,em meu escriplorio comparecerampartes justas e contratadas; a sa-ber de um lado como vendedorJoaquim Gomes dos ívanlos, de ou-tro como comprador HenriqueLongulhliò de Britto, ambos mo-rádores nesta cidade, reconhecidos de mim tabellíâo interino e dastestemunhas adiante nomeadas eassinadas, do que dou le. E logopelo vendedor foi declarado emminha presença edas testemunhas,que óclle senhor e possuidor emmansa o p.cilicaposse, livre odes-di-nibargadamenle, de uma casa detiiip coberta de telha situada narua do Porto do Dispo, desta ei,ilade, com cinco braças de frentee fundos respectivos, mística afrente pelo lado de baixo com umaçásinlva lauibom coberta de telhasde Jacinllia ile tal e pelo lado dcrima mística a uma casinha cober-ia de palha de propriedade dcHenrique Long ninho de Britto; dccuja casa e lodis plantações emais benfeitorias quo nella se•icbâo, fiz vemli pela quantia doquilriicciitòs mil reis, í' o,-JiK)0,ao comprador Henrique Longui-nho tle Itnilo, que declinou terrecebido Üo mesmo comprador adita importância, pelo que lhoIraiisfero l"da posse, domínio, di-ivito e senhiii ioqtiò na dita casatem ou antes de vendida tinha,para que o comprador desde jàpossa tiiin ir conta, dispor comosua que deste facto lica sendo,pois ao assignar esta lica cnípos-s.do delia e proinettemeso obri-gani ter e manter a presente ven-na i in qualquer tempo boa de pazUrino e valiosa quer em juízo oufora deliu, a cuja exacção obrigãosuas pessoes o bens'. E pelo com-prador foi dilo que aceitava apresente escripiura do venda O;quitação n -s termos expressadose me apresentou o conhecimentodo pagamento do direito de trans-missão e propriedade do theor Se-guinte—Numero cento c trinta oseis -exercicio de mil oitocenlos-.oitenta e dous a mil oitocenlosoitenta e ires reis vinte c quatromil ivis. A folhas setenta.e ciuco do livro caixa lica debitado ocolleclor pela quantia de vinte equatro mil reis, recebido do sr.Henrique Longuiiiho de Brilto,imposto de transmissão do pro-priedade seis por cento de quatrocentos mil reis, por quanto com •pioti a Joaquim Comes dos Smtos

muito secretamente por idguni amigode Couihelaioe, e não era menos cia-ro que os empregados da prefeilun.aquem poderia pedir-se informações,ignoravam que essa substituição liou-vosso tido logar...

Outras duas particularidades podi-am inferir se ainda do apontamento:

A administração nem sequer sua-peitava o êxito da evasão de LourençoCornevin

O condo de Combelaine devia jui-gar-se inteiramente livre da única tes.temunha do seu crime, quer dizer,certíssimo da impunidade eterna.

Mas estes passos sem saida, estascoojecturas sem resultado immediato,não podiam satisfazer o ardor impa*ciente de Jnâo.

Leão e Raymundo propunham-lheqoe escrevesse para Talcahuana, aocônsul francez.

—Não façam tal 1 respondeu elle.1.0'iihre.n—ie dn que um só passo im»nriid. nt» poda avisar os nossos ini«migos e ri\ehr lhes a verdade quenó.s s^he nos e que elles inno'am.Lunihreiu->e de qiie, se o nusso pae«má vivo, como rreio, seria expor-mos-uoa a ptrdel-o e a destruir o»teus projecto», (Continú*)

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Page 2: O PAIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1886_00274.pdf · que a cama ra municipal da villa de Loreto providencio para que quanto an-les sejam fornecidos, por conta

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uma morada de casa térrea cons- jtruida de madeira e taipa cobertade telha sila na rua do Porto doUispo desta cidade. Collecloria dasrendas geraes de Caxias em vintee oito de junho de mil oitocentosoitenta e tres. 0 collector João!Dento —O escrivão Martins—Eslá |conforme.—Dou fú de que o pre-sente prédio que sc faz vendaacha-se quite da décima urbanano exercicio financeiro de mil oito-centos oitenta u dous a md oitocentos oitenta c tres, como do co-uhecimento que mu foi apresenta-do, o qual e o dos direitos detransmissão lição arcbivados emmeu cartório. Assim o disserão eoutorgarão ouvirão ler e aceitarãoe assimilarão com as testemunhasa todo esle acto presentes, ManoelJoaquim de Carvalho e AntônioMarcellino llodrigues (*ariman,doque dou fó e são Iodas reconheci-das de mim Antônio liamos Lopes,tabellião interino que escrevi.—Emtempo: assigna a rogo do vende-dor | or não saber ler nem cscre-ver Isaias llodrigues Guimarães,de que dou fé.—Eu Antônio Ha-mos Lopes, tabellião interino oescrevi -Isaias llodriguesGuiina*rães — Henrique Longuiuho deUrilto—Manoel Joaquim de Carva-lho-Anlonio Marcellino llòdri-giies Cariman —Conforme, ao li-vro reporto-me e dou fé —Caxiasaã de novembro de 1881».—EuAntônio Manoel Marlins, tabeliãoque subscrevi e assigno em publi-co e raso.

Em testemunho de verdade C.e C. por mim tabelião Anlonio Mnoel Martim,

Certilico por me ser verbalmen-le requerido por Sérgio CollaçoVeras (pie revendo o livro de re-gistro do alistamento eluitoial des-ta comarca, delle consta que. Ilenrique Lunguinlío delliitlo foi qualillcado eleitor na Parochia de S.Benedicto desla cidade, na revisai-do anno de mil oitocentos oitentae dous, em virtude do art. 7o §Io do Regulamento n 8ái;i.—Oreferido é verdade e ao livro ci-lado me reporto e dou fé.-Caxias,25 de novembro de 1H8G. EuAntônio Carlos da Cunha escrivãointerino do jury o escrevi e assigno.—O escrivão interino dòjury—Antônio Carlos da Cunha.

Frine. Maria Magdalena. Ninou,a princesa de los Ursinos e outrasmulheies famosas, que desde amais remota antigüidade alé ostempos modernos representarão aimagem da foimosura, moslráyãucom orgulho seus cabellos longos,bastos e brilhantes. Comprelien-de se pois que a mulher, querendo ter um bonito cabello, dose-jando conservai-o, empregue oOleo do Kananga do Japão da Casalligaud e C.'\ que ás suas qualida-des capilares reúne um perfumosuave que não jncòmnioda a ca-beca, quu pulo contrario tornasüpportaycl o calor suffocanlc dosclimas Iropicaes.

Banco do y^ranh&o, de depósitos, descontos,emissão e hypot-iecas.

¦ pprotm Io pelo decreto n. 203'* de 2õ tU. novembro de 1857 e pelaLei n. 2008 de HO de agosto de 1871.

Unliinço relativo tio me/de novembro «le- I88<»

AC-T1VO.

¦Vcçõa- -Por 10:500 nSo emittidas i.6üO:COOÔ*00Apólices da divida publica geral—pelas que o ban-

co possuo 93:300-4(000Apólices da divida publica provincial—pelas que o

banco possue 53:0005000Letras descontadas -saldo em carteira ÍHO:7*i.*)*Mi77Lelra-i caucionadas—idem idim 125:-sááf$s:iáTítulos em liquidação—idem id-m 4l:SOI/>!)!):!Codas correulüs cm.ionadas—Saldo de diversascontas 9.nS.-GO(i£l.<0

Cobranças por conta de terceiros—Saldo desta conta H:ll0(5"iloImpostos—Saldo d'esia conla I;?>h!)-5?'*)0Bens de raiz custo dn prédio do Binco 2UOOO#000Bens moveis—idem da mobília do banco 2:700#nOOJuros ile apólices da divida publica —saldo desta conta 5:ü5á0UUOJuros de dinheiro tomada a prêmio:

Saldo no me/, próximo pissalu.... 4:4?»7,j>4:i3llusultanle das operações deste mez 417-6130 4:H74.-).'ÍOo

Dnipezas geraes—pelas deste semestre 2:245^900Diversos devedores—saldo de diversas cnlás.. ¦. 5:I30-J*í8iillypolhecas — saldo desta coita I0:7!).*í#i(i.tCaixa—saldo i v.'. 120:1 ãl6'»7n

O Sedlilz Chanteaud purgativorefrigerante e depurativo ú umsal neutro de sabor muito suavee de uma efficacii certa para com-bater a Prisão de Ventre. O seuemprego diário 6 sobretudo útilaos gotosos, rlieumaticos, pessoasde temperamento sangüíneo, bili-oso, sujeitas á congestão cerebral,às vertigens, enxaquecas, ou su-

jeitas a hermorrhoides, embaraços

gástricos, etc.O sr. Chantlieaud, pharmaceuti-

co, commendador de Izabel a catholica ê o único preparador dosmedicameotos dosimelricos do dr.Bnrggraeve, cuja voga e sucessosão universaes.

l)escnnlie-s das contrafações perigosas do SedliU Chanteaud dosmedicamentos dosimelricos,

FOLHETIM 149

MYSTERIOSDE

UMA HERANÇAPOR

Xavier de Montépín.VERSÃO F0R7UGUEZA

D13

Júlio de Magalhães.VOLUME If

PRIMEIRA PABTB

A HERANÇA DÉ IlENEÈ.LVI

Onde fora a donzella buscar aqtiellâindomável força de vontade, aquel1.-energia perfeitamente viril di (pieaté então parecera coropletauieuiedesprovida? ..

Aquelle sonho, ou antes, aipielliivisüo, em que Hence fadara,e que re

{rodusia quasi inteiramente o lugu-

re episódio du castello de Viry-sur-

PASSIVO.Heis.. 4.038:590(5MW

Capital—Heslisado em 13:500 acyõcis I 350100^0.00Valor de 10 510 não emitlilas... I .(Jülhuuu-JtM) 3.000.000*5000

«'missão -valor em circulação 170:93 '£000.elias a pagar—saldo do mi7, p p. Iii9:0t7,*>9(il

lup.'lomida a prêmio njsle mez 4(i.i>78^)Ul

215:7 Iü,5i02

l'aga nciti vau 40-3N03O8<' 169.401 £091

Dinheiro tomado a prêmio em qc—saldo dflsta conla . 194:941*50 Oijcs 'onlns—saldo do in»z p. p .. i0:759/J00(J '1

llü.-ult inte das operações deslemez 5:897-5134 32:030,5503

Depósitos para qc simples-^iVao *vericem juros)Sahio desla conta M; l7l>f5*K)0

Fundo de reserva—realUatlo até esta data 3II3:69.'*JV 7Diversos credores—si»ldo desla conta 12»:79'.i£!l95louiinissões -rcaiisadàs nuste semestre 29,5:< 2

v-ilo tia emissão 49,5945Dividendos—1'elos uão rcclamidos 8:8!)0d**Ül)

Réis.. 4.038:590,5400

tuilu.s ns meios du existência pelo traba*lim IloiliátÒ,

O ciíso passou-se na Ingla erra:Uni anciílo, pobremente (nijailo, mas

dn gesto o aspocto respeitáveis, apresen*loti-se uo Iriliiiiial de imliisia de llow-slrect, em Londres, pedindo para voltaril cadeia, lisse velho d um antigo m -ilico cõiuieiiiniiilo lia anuos p-ir olíensasniiysiciis, a quem, por seu bom compor*tíiiiieuto, se concedera allivio du resto dapena,

li'uiu sentenciado solto da c.Veüoriados que os intflezes chamam ticket ufl,a-ce man.

Nessa condindo podem ussüiiteiiciadosmovei'-se livrcmenle, mas podem ser re-conduzidos ii cadeia se se comportaremmal vu se n.lo provarem meios de sub-sistencia.

O misero velho, desde a época da suasoltura, nSo conseguira achar trabalbo.

Em toda parte onde tentara exercer amedicina o expediam como um ticketof lèitve jljáii, Escreveu um livro de al*gum iiierecimciil , mas mio achou editortpie o comprasse.

Ji-iilo Valjean renellitlo tia eslrada dare(!t!iierac;lo pelos homens e pelos cíies I

Desesperado, morrendo ;l mingua, foiao magistrado policial e disse lhe:

«Desde niite-bonlein nio lenho comido,e piv>, rogo a v. exc. que me mandeacabai; na cadeia os seis annos que aindatenho de pena».

0 magistrado replicou-lhe:ii— Nio seria melhor para o sr. entrar

no tcork lionsel»(Min -.licito, o mendigo inglez tem o

work-limtsc. peior tio que a cadeia, lalcóma-a inferno de llanle, e tal ti o hor-ror' dós maltrapilhos da opulenta I ii ir I a -lerra por :i(|uelle asylo do caridade egois-lica tios riquíssimos bitnqiieiros e iudtis-triaes quo todos fngem delle.

Prefere u morrer a fome, tis intempe-ries, a acceitar a gamela e a enxerga dowork liause.• O meiiiligo gemeu:

¦— O wnrk-ltausc I Supplieò-lhe. exc.nio mo envie para o wuik-lnatse. Sei oque aquillo ti. 1'relir.i suiciilitr-oiu avoltar pura o work-hoiise. Mande-me paraa cadeia.»

U iniciiín chorava com esses gemidos eo magistrado teve dó delle. Euca ounaqucHercprobo sócia , que lhe iiuplo-riivn como supremo favor voltar para acadeia, e disse-lhe:

• Quer ir para alguma colônia ?•Oh I de certo, aceito, exem.; agrade

ço.lhe de lodo o coraçío •' E sahiu Iremulo de alegria pelo exílio.

Ter setenta aimus e ir procurar umanosiçSo social em colônia longiuqua cIjçiln nara o.s inancebos nie na ociosidadeforçada lutam com as necessidades nospopulosos paizes da Europa.

Excellenlissimas damas,A preVeinl-as me apressoDe qual, nos chapéos da mo.laEile inverno è o gosto expresso.

Findou essa enormidadeQue as (ornava (era bonito l)Em agulhas de UcopalraUu pyrainides tio Eg)plo 1

Jubiloii so com «8 annos do en- legas parabéns a essas respeita*sino e 77 da idade, o decano dos veis senhoras que promovem tao

grande obra.

Boletim do matadouroForam reliradas hnntom dos eurraes

'lo matadouro publico 37 reses, sendo:dará o consumo publico

De José M. F. Vasconcellos 4 C.' 10• Correia à Silva idem • 81 Magallules, Santos e Çv. •.- 0ii E, Fernandes e Pinto II<¦ Raimuudo de Figueredo e 0 3a Fábio de Souzit Ferreira c 4n Manoel José Rodrigues., 0

37Observações

Existem hoje nos curraes 55 rezes dediversos donos.

professores de piano do Conserva-tono de Pariz M. Le Conppey.Foi .substituído por Affonso Du-vernov, cujas obras pura ppnosão também bastante couheeidaspelos pianistas.

Em 1,° de setembro completouSucci o décimo terceiro dia dejejum.

Diz-se quo è notável o aus men*to de forças musculares no dina*mometro.

O |)«so diminuio 100 {rramma-íem íi hnras; na totalidade, umpouco mais do 7 kilos desdo opriin-iro dia.

O rosto tem emagrecido, orns hcorpo mantém-se bastante cheioem formas Olhar vivo e claro.

AccresdèntH sobre o assumpto ocorrespondente do uma folha:

«Succi, o Tan icr.italiano, con*tiniia iu tro pi lamente a sua ex-p iriéiioia; e, á medida quo os diasvão passando'', cre«*,e a curiosidado uuiverml e afflnem a Milãoc.orrespó|ideiite3 de jornaes de tn-do o mini Io, sábios, deputaçõese viajantes.

Milhares do pessoas vão velotodos os dias, p.t^un lo 200 réisdo entrada. Os reporters assediam*se C'itn p"(lilos tia entrevistas.Um d'èllès o do iVun.de New York,tran.sraittiii p-ilo telngraplio aoseu jornal uma cnnvei-sação comSucci; o téletrrãmmii custou 180-Ts . .rÃis' No flm da enfevista, e de- mes, rigimcn e formaçSo de pi*pois de ter estado muito tempo i»!>Q8 e emigração das espéciessem retirar os olhos do frasco que das aves quase encontram n aquelpòntím o elixir, o correspondente -° P*-2- pa'*a real snr l8to* » co"»-

A 4. foram postou em liberdadeCláudio dos Prazeres, Alipio deCastro Marques, e Zeferino Joséil'Oliveira. ¦ •

A 5, foram recolhidos & prisSo,por embriaguez e distúrbios Ma-tioel de Jesus Hubim e Muniel daCosta Hosario:

Foi ultimamente nreada em> França uma commissão ortiit<do-{,'icu ollicial, encarregada de reu-nir e ordenar todns as noticias,dados e obsurvações e anteceden*tes locaes com repeito aos costu-

OBSERVAÇÕES.

\ t'Xi dn descontos fn do 8 o!) n|0 O dividendo do semestrej;.", Ij setembro de ISS'i a f,vere roll ISHÜ foi de réis 4-$nllii p iicção de lOO^iOÍ) O dividêmló do s-unaslro hT\ de mirço a agostole tH80 foi ti; réis 4$l)*JU por acçü». A cotação das a çõ',s m-st-mez fa de '6ÍS.12OÍO1O vtvifr.mi!.'-..« :t transferencias na total-lado de 'iS acções;

O guarda livros

lost* Fernandes de Oliveirammsmmmmm ¦ip-sa^R

PELA IMPRENSA

llecebt o publico os meus sinceros pa-raliens pela agradável milícia tpie da u«Diário» na sua eilicçio de sabbinlii; va-mos apreciar iiinA companhia hes|iauliulade 7..ir/.uelas.

Iijiwlu). i|tie ii um linguarudo tle mar-ca, anda dizendo pur abi que a can pa-nina 11,10 vem, que a lal noticia é pulhadu sympaUuco redactor, tiuo, depois duscelebres lelegramin is Ferri, não ti aticlormuilo seguido em matéria tle companhiasde theatro.

Eu, porem, tpie faço do redactor doDiiiriii'1 o melhor conceito, allirmu tpie

a compuiliia virá..-*omeute aguarda se a resposta As per

gunlas que o redactor fe/ «sobre o nume*ro def1:1 Ias t|un leuci ua .tarde assigna*lura, ipiaes as zarzuellat, o rct|ueriiucn-to pedindo o Ihealro, os retratos dos ar-listas, etc."

Que venham as respostas sobre o re-t|uerimeu(ii pedindo o theatro, e sobre 01retratos dos artistas, tpie quero ver acara com que lica lijnotus.

Neptuuo.

NOTICIÁRIO.

Perante numeroso au'iclorio elíectua-ratifsu anle liunlein, as 4 horas da larde.os exames das aluiunis dc i'ullugio Sau*ta Barbara, de que e directora á exm.'sra d Izabel Ignez dos Santos.

O aclo foi presidido pelo revtn conego

Tbeodoro Castro, dolegado lilterario dafreguezia'tia ConÇ'.%Io, e as alumnas res*poiiileram sati>fii'liiriaiiieiite ás arguiçõesdus examiiiail'11'i's.

Por lild estiMildido resultado cotnpii-incnlamos a exhl.* directora, a cujos es-fori;os devem as alumnas o approvèila*mento tjue mostraram.

O agente Teixeira venderá amanM, ásII horas do dia, duas casas á rua dasBarrocas.

Extra<*-se amanha a loteria das Ala*g as. depois d amanhã a do Ceará, e quinla-feira a de Pernambuco,

Para o Mearim alé ás Pedreiras parleno dia I 0, á meia noite, o vapor «Ve-suvio.» ,1 <r»

1 A barca portugueza «Nova Cnilto*. sc-gue para o Porlo no dia 11 do corrente.

A Sociedade Limitada dá amanbi a suapartida deste muz.

Publicou-se sabbado o n. 324 davilisàçao».

• Ci

Seine;a aflirnialiva, feita por ela,de que sua mãe vivi i, e suspiravapelu ti lia durante dezenove longosaiiiios, indo concorria para inipressio-nar profundamente o espirito da po-b eUrsula....

Deveria verse n'aquclles factosuma simples instuivão, ou teia ai-gueni feito saber a Itetiée certas coi-sas, que a ex-governanto de HoberloVallerand julgava ignoradas de to-dos?

Mil pensamentos confusos se de-batiam desordenada menle 110 espiritode Ursula Sollier...

Deveria ella acredita-, que a latali*dade se cntrenicttia na sua vida, demaneira a tornar impossível o cum-priiiioiito da sua missão 1..

Se nâo se hi-iivcríi dado tão poucoa propósito o acè dente, que a reli-liliii sobre unia cama eai Miijsnn H1111-jçe; lena ido a Paru procurar o talielhiio da rua das 1'yriííiiídès, c nãopoder a Itcnéo de modo iilgum con-celicr duvidas ou suspeitas...

Talvez mesmo (pie sc subisse imncdiataiiieme de Mais.oii-llou«o. con-

st ^uisse impo silencio mpicilas du-vid is, c dissipar jiniiellàs siispei(iisi .

Mas o doutor liuiríiiiira ipie operi-ío era grave...

A ina*s pequena imprudência podiatornar indispensável a ampuiaçáo daperna...

Lé se no 1'tuz da Cò<te:Utu faclo histórico t|ue póde ser capi*

tubi inédito aos Miseráveis) de VictorHugo. Os preconceito-, sociaes tornamimpossível a rcgciieraçáo dn deliniiuenlequn expiou o seu crime, fechando Ibe

LX

—Que me imporia porem a saúde ?que me importa a vida V exclamou de' súbito e quasi cm voz alta a pobre.'.mulher. Nüo nào quero que Itenéeliia diga a memória de seu pae II*. .

E lançando vivamente para o chãoas cobertura-*, asseutou-se na bordadt cama, e deixando-se escorregar,tenmu manter se cm pó...

No momento p 'rem em que assenlava no cimo o pé dncnlo. soltou umgrilo surdo, logo em seguida stifltica-do, e foi forçada á segurar-se com asduas mãos nas corl-nus du cama parunão cahir.

Durante alguns segundos permaneceu immovel alentada pula espe-rança de que seria passageira a derverdadeiramente hórrivel, que estava-eilt ndo.

|{ rum efiiíi o não tardou mtiito apròiliisirise liiuji espivi.t de entõrpe-i-iiiiiMiin, qiie nlteniiou um pouco aviolência da l(*>r.

Ursulii Sol ior fez enlão uma novatch-aii.vii para caiiiiniiar,.

Iureli/.'iii'iile porem uai solfrinientomais agudo, mais insolfrivel ainda dnque n primeiro, a forçou a pinar dunovo e arrojar- e pira -obre a cama.

| —Não posso I ! halhiicioii cilacom desespero. Dcsvenlurada que,sou !.. .nàopossj 1..'E desatou a chorar angusliadamenlc.

Agora chapéus baixinhos...Um regalo para a g nlePoder estar nos llu.-alrosSem llyuialaias na frente t

yanke} fcxclHinqii:=S>! eu possuissp. o seu segredo I=Qii"r coinprar-in'o pela som-

na que eu propozer ? respondeuSucci,

=Agnra não, Quando houvertermina lo a experiência, diga oi)i'eç'.i—foi a rplicado americano. Succi tencioníi veu ler o seu se-^redo a quem o quizer explorar,ou explorai o por couta própria,atè r-Mi ur uma fortuna modesta

faca real sar isto.missão redigiu um minuciosoquestionário, qne foi espalhadocom profusão p*la* autoridadesè pessoas que se dedicam a estaclasse de estudos, para que pres-tem o concurso e cooperação emtão útil commettimento, afim deindagar quaes as aves que sãoúteis e q 11 tes as prejudiciaéa áagricultura.

Conseguindo este flin, diz-se qtie —Em Vierzon, no departamentorevelara o seu segredo, para bem do Cher, (França) onde se deu um

.Constava no Hio por cartas de M.idridpie a directoria geral da marinha de

guerra liuspahhola vai mandar fazer ex-periencias do invento do nosso coiíipa*triola JosO Carlos de Carvalho para sig*naes nocluruos:

ia huinani Iada—«E'a c nisa mais simplesd^s-

te inuiil'1', ò como aprendam nadar N'isto da simplicidade, omeu segrailo parece-30 cora usg-undes descooertas».

Por acto de 4 do corrente, foiexonerado o cidadão Antônio Ma-ria Albuquerque Júnior, a seu pe-dido, tio cargo de subdelegadode policia dn Cutiin.

No dm 4 .entrou de Caxias o vapor «Gonçalves Dias» rebocandoa barca «Mauajòs».

A sabida para Caxias do vapor«GonçalvasD as» aniiuncindá paraamanhã de inniiha foi transferidapara às 9 horas da noute.

O deposito de vinhos nos arma*—O ministro da marinha tia republica! zeus du nlfandeira da corto era

franceza iinnuncia que leucimía pedir aop 11'laiin'iito uma verba extraordinária deIlu niilhOcs de francos, reparlida porqu.ilro exeteicios, o consagrada á cons-liticçilo de novos vasos de guerra alti oliiaxímum de lii) milhões; o.s HO milhõesrei-lanle.i serião empregados em melhoramentos nos portos militares. Us 00 mi-ibOos M-rido reembolsados em li aiuiui*dades de lò uiilliôes li rados dos recursosirthnarios da repartii;ão da marinha', a

qual lem ua iiititlia IIO milpara cunslrfícçàésna,aes.

lioes por anno

Na estação contrai da estrada deferro D. Pedro 11 foram inangu-'rados os apparèlbos íjuxby paraa manobra automática de chavesda rédd de trilhos da mesma asta-ção.

.0 machinismo que servo ao ma-néjo Mos mesmos apparelhos foiassentado em nm pequeno sobrad . con-triiido ad hoc junto à esta-ção. Esti machinismo assem^iba*se a um teclado, correspimileuiln'•tulu tecla a um fio de ferro quu,pa.isamlo por um tubo uo lon odus tr lhos, feclu e abre a chaverespectiVi».

A manobra é pois Fãcil e segura,e pólo ser feita por um ou donseuiprcgnilos.

Os trabalhos da inauguração ea sua p."iin*-ira appli -ução Io min,entretanto, demorados, .* -iccasiu-liaram at »zo 110 movimento dostens dos suborbios, por mais de3 horas.

No quarto conliguo Uénée, comple-lamente Iludida pela caria esèruitiipor Leopoldo Laulier, linha i-om-luidojá todos os seus preparados de par-lida. c estava ag ra orando.

Ursula St^jer fhuiiiou-u.A donzellii.Qiiviu a voz da ex go-vernaute, e apressou-se a ir ler com

ella.-Eis-ine aqui... lhe disse ella;

precisa alguma coisa VUrsula Sollier senlia-se desfallecer;

um sentimento de angustia vaga deinexplicável receio, lhe invadia aalma»

Não queria de modo algum eslarsó; eausavá-lhé terror a sol dão.

i—ftécisa alguma coisa 'l repetiu afilha de Margarida liertin.

Quer dar-se ao in oinimido de eníbeber mais uma vez em lin menlo asligaduras ? replicou a pobre ex go-vernaute.

—Seiite-fc.e mais inroiiiiiiodiida ?...—Sim. . úm pouco mais. .-A que cansa n l ilvie essa iiggru-vàçiio tle soflrimento ?...

—Temei ha pouco Icnntar-me,e andar... Mus foram baldados osmeus esforços,.. '

Ura uma grave imprudência...Ursula Sollier soltou utu suspiro.Ilenée apressou-se u embeber em

iiiiiineiito as ligaduras,i A enferma sentiu notavelmente di-(miuuidoo soffrimeuto, e murmurou

ultimamente de 200 pipas, quantidãtle que nâo ha muito era ostock nocuial de muitas casas decoimr.ercio desse gênero.

Sendo gran le o consumo de vi-líhq ii'aqnella praça, tão insigni-ticiinte deposito é prova evidentedo que as falsificações e as mani-pulaçQ?a de b**beragens envenena*das e venenosasconticúaina prós-pérar á sotnbru do salicylisino daalta administração.

No fim do corrente maz de de-zetnbro finda-se o praso pa'asiibststuiçáo, sem desconto, dasseguintes notas do Thesouro nacional:

D.1 lüaOOO, da C-estampa (ver-dn-).De 5S000, da 7.' estampa (cos-tas ver les).De 20OOH, da ii.' estampa (cos-tis luitdas).E' preciso não confundir estam-

pi com serie nas uolas do The-souro.

Consta aos nossos collepras do(tVpostolo» que algumas senhorasda cote Uatara de formar umasociedade que tenha por fira fa-cilitar os rauosdn ('.asáinaiito áspes-oas honestas p br**sou Ãs quevivem em uniôw ilhcitas.

De.s'jauilò v«r realizada tão no-b-c iu tituição, duo os nossos col-

conclnio de op-ranos, a paredet». 'tninou finalmente No dia 5,d'Ontuhro os operários devifiovoltar à officina Como acontecequasi semprw, os operários que•de-sejavão a prolongação da pa-rede atirarão se contra os queqnerão trabalhar. A força puoli-•a acii ii.. pãrii, garantir

'a liber-

dade do trahalho. Forão presosj vários manifestantes.entre os qua-es o Sr. Baudin, conselheiro ge-ral, socialista, que dirigia a ma-infestação. Houve muitos feridos,uns 20, quatro dos quaes bastan-te gravemente. Medidas energi-cas tomadas pelo governo temprotegido os trabalhadores.

A respeito desses factos pond«-ra o Tem ps com muita razão: «Pó-de-se dizer sem exageração algu-ma que quasi todas a* difficulda-des entre patrões e operários ter-miuarião amigavelmente a nâoser a intervenção do politiqueiro.O politiqueiroèo único interessa-do na prolongação da parede eua viol 'iicia <la mesma. E' elle o*uictor,ém enjo beneficio se representa a lugubre peça. Os opera*rios soff em; os patrões soffrem;a industria nacional fica maismi meiios ferida; a concurren*cia estranhei-a aposaa-sc domercado, às vezes paraQsem-pre; a quando, ao cabo de algu-mas semanas, procura se saberem que deu tanto barulho, che*ga-se a saber que este ou aquelleminúsculo personagem grangeounotoriedade de mào cunho, t&oeplv-iriera como vergonhosa, emais nada.»

algumas palavras de gratidão; não seiilrevcú pnrein a pedir á sua pupillaque licasM! junto d'ella. .

Hence retirou se em s iencio...O resto do dia passou lentamente.A' hora lia! itual Hené foi preveni-da por uma çreadn d • hotel, de queo jantar se achava servido no quartode U sula Sollier.A d .nzella lançou os olhes para os

ponteiros do relogo, e disse de sipara si:

—D'aqiii a trez horas estareia caminho para ir abraçar minhamãe...

E sahiu do quarto para ir assen-lar se á mesa, em face da cama deUrsula Sollier.

* «

No mesmo dia e á mesma horaV ctor Ile alie lutava 11 campainha diporta da casa em que residia PauloLaul cr em Pariz.

Apesar das dolorosas preocupações,que se debatiam 110 espirito do eslu-dento, e cuja 11,-iiuresii é ja conhecidadus nossos leitores, o tiluo de PascalLantier iião sc esquecera de que < 0111-binara uma enlrev.sla com o conlra-niest e

Eslava pois vestido e prompto parasahir, esperando Victor e pensandoem fieiiéc.

Casou era Nuremberg, dizem fo-lhas da Allemanha, uma raparigaqne nasceu sem braços e que faztudo quanto quer côm os pés.B-mu ententido, o noivo náo lhepe Iiii a mão, pediu lhe um dospésiuhos gentis.

Na ceremonia do contrato, estanoiva extraordinária descalçougraciosamente os sapatos no mo-mento das assignaturas e traçoucom pé firme, sobre o registro'doestalo civil, o seu nome e apelli-do:—Elisa Hausmahn.

Meia hora depois, no altar, opaire introduziu lhe no quartodedo do pé esquerdo o anel uup-ciai.

O marido de Elisa está conten-tissimo. é a mesma folha que odiz. pois lem a certeza de queaó

O semblante do mancpho soflrerauma extraordinária transformação.

As faces cavadas, o ciliar amorte*cido e meio velado por lagrima» diffi-cilmcnte contidas è as leições con*trahdas. davamlie ao rosto umaexpressão de indizivel tristeza.

O moço estudante, attribulado poruni grande desgosto, sentia augmen-tar a sua trisiesa á medida que seapprox mava o momento da entrevis-ta...

Ia assistir aos preliminares de umcasamento pnr amor, e passar algu-mas horas no meio de entes felizese cheios de esperança. .

Sentia o peito oppresso...Torturava-n a idéa lixa de que ainterferência indirecta, que ia terno

casamento de Victor Beralle, era demau aaoiro para a sua própria feiici-dade, e com quinto conhecesse quãoabsurda era esla idéia, não cnsejunude modo algum expulsal-a do seu es-pirito.

Quando viu tocar a campainha,sentiu no coração uma commoçiioverdadeiramente inexplicável, e le-vanlou-se para ir pbnr.a porta.Victor Beralle entrou no quarto doestudante. ¦ ¦

(Continua)

A/

Page 3: O PAIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1886_00274.pdf · que a cama ra municipal da villa de Loreto providencio para que quanto an-les sejam fornecidos, por conta

... sT^i^--*-»*^ ¦ **&i*r- ¦ •¦*.¦¦¦,¦'T-*«*\C>:r-**mm ES

O PAÍ2meno3 ella nunia tovautarA amâo para elle.

•Esqueci-u-se porém, d-i qua o pémove-so bem até certa altura.

Obitunrlo.

Dia 4.Maria, Maranhense, 22 annos.

Febres.8.

Joanna, maranhense. 31 annos.Tuberculos pulmonares.

**mmm»t smm*

TRICOFERO DE BARRY IGarante-se qne laz nascer e crescer

o cabello ainda aos mais calvos, curaa tinha e a caspa e remove todas asimpurezas do casco da caheçí. Positi-vãmente impede o cabello de cahir oude embranquecer, e infallivel menteo torna espesso, macio, luslroso eabundante.

12 de setembro

i, alug.

EDITAESL-nnçn menlo

Da decima urbana da capital noexercicio de 1886-1887.

Rua da Madre de Deus.

Antônio Monteiro da Silva,lançada pela rua Grande n.68.Francisco Lopes de Souza,por alugar.Anlonio Monteiro da Silva,alug 1440.Francisco Lopes de Souza,alug. 9G0.Antônio Monteiro da Silva,alug. 1440.Francisco Lopes de Souza,lançada pela rua de SantAnna n. 101.Martinlio Antônio de Araújo,alug. 1410.Francisco Lcpes de Souza,lançada pela rua de Saut'An-na n. 101,

8 Ilenriqueta Serra EwertonMaya, arb. 3000.

10 José Nunes Reis, alug. 1680.II, 13, 15. 17. 19,-Eloy Athan

Angarith, alug. e arb. 4200.12 F

alug. I680.14 O mesmo, alug. 3600.16 Catharina Rosa de Jesus Per

reira, 480.18 Leonor Maria dos Santos, ar-

ruinada.20 Maria José de Caslro e Silva,

alug. 1800.21 Josè Mathias do Prado, arb.

3600.22 Antônio da Cosia Lopes, bai*

xos 960. .altos 6000.23 Josè Luiz de Souza Filho,

alug. 3000.24 Antônio da Costa Lopes, alug.

4200.25 Felix Parcort, alug. C-00.26 Caetano Brandão de Souza,

alug. 2400.27 José Francisco da Silva

alug. 6000.28 Raimundo Gabriel Vianna,

alug, 2040, isenta por despacho do tribunal de 16 demarço de 1882.

29 José Alexandre Dias dOliveira, (herdeiros), arb. 18;i0.

30 Sociedade Fraternidade Maranhense. baixos e altos 6000.

31 Jos' Alexandre Dias d'Oliveira, (herdeiros), alug. 1440.

32 Jeronymo José Este ves Dial,alug. 3UU0.

33 Luzia Francisca Gomes, emobra.

34 Lívia Augusta Handeira.alug.1440.

35 Hilário Marques Tavares,alug.840

36 Lívia Augusta Bandeira, altosem obra, baixos 2100.

37 Luiza Rosa Ribeiro, alug.3040.

38 Manoel Cardoso de Souza.arb.1680.

99 Joaquim Quintino dos Santos.; 39 José Antônio Fernandes Bor-

ba,39 Ricarda Maria Borba,39 Maria Benedicia Borba, arb.

1200, isenta por despacho do

110 20 DB NOVEMBRO DB 1886

Apólices geraes de 6 0(0 1.004*1000DltudellOio 9984000Acc0M do Banco do Brasil... 2761000^T * * Rural 333I«Oq

« . « Industrial... 197*1000( do Commercio 2274000

Cambio bancário

8ll-ondws,90d|v-2l7|8S Paris, 90 d|V—135 rs. por franco.Sl Portugal, 3 d|v-247»i„S Nova-York, 3 div--23I0 por dollar

¦AUtlRlO, 6 DB DBZBXIRO DB 1886

Cambio sobre Lnndre» 213|4 a 22. ¦ Portar»! 142 a 144 «.i * Franç» 440 a 430 d[T.

I-

Dtrceiorla«

Semana de 6 á li de dezembro.

BANCO DO MABANHAO

Antônio Monleiro da Silva.José Francisco de Briito Pereira.

BANCO COMMERCIALManoel Mathias das ffoww-Cindido Qmt da Silva Rio».

liibnn.il dedi* Ihk I.

40 Jo<é Francisco da Silv4200.

40 A João Corroa de Mello,arb.32»*#, isenta »rt. 19 8 I ° lein.87 'do l°semestredel886a 1887.

40 11 -0 mesmo, arl). 3OO0,idemidem

41 Manoel Cardoso de Souza, poralugar.

42 João Corrêa dc Mello, alug.8000.

43 Manoel Cardoso de Souza.poralugar, isenta por despachodo tribunal do 2 dc agostode 1880, portaria u. 102.

44, 46—Adelaide Cândida Tày.ares, arb. 2400, isenta pordespacho do tribunal de 24de noveinlvo de H8I.

45 Maria Carolina Veiga, arb.144$.

47 José Joaquim da Cunha, alug,1080.

46 A—Raimundo Leile llibciro,40 Leopoldida L- Ue lliheiro,40 Bruno Leile lliheiro e Alber-

tina Leite Ribeiro,46 llaphiirt Leite Ribeiro,46 Amélia Leile Ribeiro, arb.

400048 liponilia Alves d'0liveira,arb.

2400.48 A Antônio João Furtado,

alug .".Gilfí.49 João Marques da Silva, alt.g

3000.50 Joaquim Gonçalves da Costa,

altim, \\2 I8U0, melado poralugar.

51 Vevidiana Joanna Chaves,alug1440.

52 Geralda llaitnimda Simas esua filha Maria, alug. 3605

83, 88—Veridianà Joanna Cha-ves arb. 12.00.

54 Anlonio Miircnllitto dn Campos

80 Manoel da Cosia liamos, lanfalia pela rua da Colo vi i.

81 Mnii Sebasliiiiia dos AnjosTeixeira, isenta par despacho

rr do tribunal de 28 de outubrode 1881.

82 Manoel da Costa liamos, alug.2040.

83 Gonçalo Anlonio Maranhão,alug. liO0..,

84 Geilnnl"8 Maria da Concei*cão, arruinada.

85 Francisco Antônio Liborio,(herdeiros), alug, 2400.

86 Mu ia Qiiiléria da Piedade,em obra.

87 Sabino Leito Ribeiro, arb.1200, Paiilihá Angela de Limae áilvn, isenta pur despachodo tribunal de '17 dá janeirode 1884.

88 José Joaquim da Cunba, alug.1800.

89 Maria dos Prazeres Lopes deFarias, alug. 3000.

127 A - Francisco Anlonio da Sil*va, alug. 1080.

lá!) José IVilto d'0liveira, emobra.

131 Anna Maria dos Remédios,arruinada.

133 A mesma, idem.133 A—Luiz José Joaquim Rodri-

sues Lopes, terreno.133 II Joaquim Riboiro de Mei-

relles, em obra135 0 mesmo, em obra.135 Sem ão José da Costa, o ter

reno pertencia a Luiz JoséJoaquim Rodrigues Lopes.

135 A -Anlonio José d'0liveiraJúnior, álüg. 19-20.

137 Scipião Martins Ferreira,alug.íi.20.

139 Raiiniuida Cândida • MartinsGuines, arb. 2400, isenla pordespacho do tribunal de 13do julho de 188:1.

141 Joanna Rosa de Jesus Pinto,aliig. 80(5

Costa. 1,2 arb. 1800.84 Anna Amélia Campos Costa,

l|2 alug. 18 0.5G Miguel Joaquim da Rocha,

lançada pela rua da Miseri-coruja.

87 Jiião Erniliano Valle de Carva-lho; alug. 3000.

88 Ignacia Joaquina dos Reis.alug. 3(100.

89 Manoel Anlonio Algarve, arb.240/5, isenla art. IU § l.°lein. 870 do Io semestre de1884 a 1885.

89 Maria Poncadilha, terreno60 Francisco Guimarães dOlivei

ri>, em obra.61 Catharina Rosa de Jesus Fer-

reira, ain-^r. 102:5.62 Francisco Guimaiães d'Olivei*

ra, aluir. 4-00.63 Calhai in • Rosa de Jesus Fer-

reira. alug. 840.64 Palmira, Lima, Zilla, Elvira,

M iria Josè e Antônio, arb.00:5. isenta art. 19 § l.° lein. 870 do Io semestre de1880 a 1887.

68 Manoel Cardoso dc Souza,alug. 720;

00 Os mesmos de000, isenla art.n. 57o do Io1886 a 1887.

67 Manoel Cardoso de Souza,alug. 1200.

68 Os mesmos de n. 04, arb.I6S0, isenla art. 19 § Io leiu. 870 do Io semestre de1886 a 1887.

69 Muioel Cardoso de Souzt.alug 2160.

70 Üelmira llosa Ferreira, (her-deiros), arruinada.

71 Fortunato José Gomes, emobra.

73 O mesmo, em obra.72 Manoel Who de José Francis-

co Soares dAlmeida, alug.1080.

74 Arlliur Guimarães Oliveira,arb. 1680. isenla por despa-cho do tribunal de 17 de se-lembro de 1884.

75 Catharina llosa de Jesus Fer-reira. alug. 2.140.

76, 78 Venancia Rosa de Jesus,arruinada.

77 Catharina Rosa de Jesus Fer-reira, alug. 3nO0.

79 Renedicta Mari< Conceição Machado. arb. 900.

I 144,5.148 João Damacen»de Carvalho,

alug. ISO?).147 Maria Urçula da Cruz, arb.

1200.149 Maria Thereza da Costa, alug

1440.151 Maria Ciriacado Barros isen-

ta por despacho do tribunalde Io de dezembro de 1881.

151 A—José Anlonio Coelho, alug.1440.

153 O mesmo, aliíg. 16ví0.155 Michaela llosa Salgado, arb

108}, isenta por despacho dotribunal de 24 de novembrode 1881.

157 Urmelinda Angélica da Silva,arb. 96:5. .

189 Xavier 1'aes Garcia, alug2400.

101, 103, 165,* 107—Antônio Joaquim liamos, arb. 2400.

169 Joaquim -Ribeiro Meirelles,alug. 108*5

171 O mesmo, alug I 80.173 Peibo José da Silva, alug.

li 83.178 O mesmo, alug177 O mesmo, «

n 64, arb.19 | 1.° leisemestre de

89 A—José Antônio da Silva, em 143 Pedro José da Silva.alug.obra.

89 B - Raimundo Leite Ribeiro,89 Leopoldina Leite Ribeiro,89 Bruno Leile Ribeiro,89 Albertina Leile Ribeiro,89 Amélia Leite Ribeiro,89 llaphael Leite Ribeiro, alug.

1440.89 G-Os mesmos, alug. 1680.90 José Luiz, escravo de Evarih-

ta Leopoldina S. Burgos,alug.1920.

91 Eugenia Maria de S. José.ler-reno.

91 Sabino Leite R beiro, em obra.92 Aguida,92 Filomena, alug. 19*20.93 Joaquim Domingues Silva e

S.iiliza, arb. 2400.94 José 1'ereira de Souza, alug.

180095 Francisca Leocadia Pereira',

em obra.96 Francisco da Costa Caslro,

alug. 120,5.97 Anlonio José da Silva Serra,

arb. 2400. isenta art. 10 ¦§ Iolei ti. Ul i do Io semestre del>-8.í a 1887. 178 O mesmo, alug 1080.

98 Porliiio Antônio da Silva,arb. 177 O mesmo, « 2400.I8J0. 179 0 mesmo, s 72(5.

99 Albino Lopes de Souza, alog. 181 U mesmo, « 900.392,5. 183 O mesmo, « 720.

100 lluinão Pedroso, alug. 900. 183 0 mesmo, « 72*5.101, 103 Eloy Athan Augarilh, 187 0 mesmo, « 7 *5.

alug. ü(Hi0. 189 ü mesmo « 720.102 llouião Pedroso, alug. 900.10.4 O mesmo, alug. 1*8*5.105 Francisco Juliào Guines, arb.

1200.106 Sabino G mes Pires, arruina-

da.'07 Jo-é Thiago (Ia Silva, alug.

IU*0.108 Redro José da Silva, alug,

900109 Luzia Gonzaga Martins, alug.

1080.110 Pedro José da Silva, alug.

900,111 Maria Amalia Franco, alug.

1ií0.112 Anlonio Joaquim Ramos. arb.

1800. isenta uri; 19 § I \ lein 57o do 1* semestre* de1884 a 1885.

1(2 A—Luiz Pereira Martins,112 B () mesfno, arb. 1800, isen-

ta art 19 § 1.° lei n. 570 doIo semestre de 1880 a 1887.

112 C—O mesmo. idem.113 JosC Mariano Soares, alug

li40.,112 D Fran isco Raimundo Se-

guins, em obra.114 Francisco Gomes de Souza,

alug. 1200.115 José Mariano da Silva, alug.

1680.116 Francisco Gomes de Souza,

alug. 200.117 Filhos de José Antônio Maci

eira, arb. 3600.118 Francisco Guines de Souza,

alug. 3600.119 Filhos de José Antônio Maci-

eira, alug. 2400.121 Ig".icio Souza Machado, arb.

900.123 Luiza Gonzaga Pereira Mar-

tins, arb. 1920.125 A mesma, alug. ,1920.127 Alfredo Gonçalves de Faria,

arruinada.

BANCO HYPOTHECARIO

Carlos Ferreira Coelho.José JoSo da Costa,

COMPANHIA ESPERANÇA

Joaquim Coelho Fragozo.

COMPANHIA MARANHENSE

H. Jansen Ferreira.

ASSOCIAÇÃO COMMEnCIAli.

Bernardino Ferreira da Silva.

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João Ribeiro de Moura.

Preço dt acções dos Bancos.

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Banco Commercial 14200• Hypothecario.... 2*200t do Maranhão ... 44000

Caixa Filial 94000Companhia Confiança... 14<>00

t Alliança 24600i Fluvial 24000« do Vapores. inoont de Gaz 44000i das Aiiaas .. 4400oc Maranhense 640(10« Kaperança.. 11)4000

Paul» semanal

De 6 « 11 de dezembro '

Algodio 390 kiloAsw-.ar brnto 63 •Buxo <Ih p ixe 14700 •Carrapato. 52 »Caroços d» algodio.. 17 •Couro» salfidos. .... 43J »Couro» verdes 870 •Ditos dn veado (41.r>D •Farinha snena 43 •Gomma. ... 100 •Milho 83 •

Bcndlauculo da alfnnUfga

JBmla4., 16:943^59

191 Valeria Maria da Conceiçãoarb. 1800.

193, 1,95—José Maria dc Freitas eVasconcellos, alu?. 3 00.

195 A-—Francisco da Silva Porei-r;i, alug 1200.

(95 II 0 mesmo; alug. 1800.195 G—Francisco Domingos Se*

guins, em obra.195 D—Josopba llosa dos San-

tes, terreno.197 Haimundo José Gonçalves.ter-

reno.199 Amaiicia Clotiides Pinheiro

Pereira, alug. 1200.2i)l A inesma, alug. 1800.20.1 Ameba Amalia Martins, arrui-

liada.203 Mèrencia Maria de Jesus, arb.

480.207, 21)9 Maria dos Prazeres Vi-

anna Carvalho, lançada pelarua que não tem noinc.

Becco do Porlão.

Joaquim Martins Pereira Mon*leito, alug. 1(580.Ólivia llaimiinda Ferreira Al-ves, l|2 3U0.

2 José Maria Alves, 1(4 140,Maria Jusé Ferreira Alves, 1(4153.Estevão Raphael de Carvalho,por alugar; Haimundo MendesPereiia, em obra, senta a ri.19 § Io lei n. 570 do lo se-mestre de 1883 a 188».Cândida llosa de Freitas, alug.72.*.Haimundo Mendes Pereira, cmobra.

O^Cindidi Ros* de Freitas, alug.900.

0 A—A mesma, alug 9G3.0 I) Camillo Pinto do Souza.arb.

2480, isenta art. 19 |J.° lein. 570 do 1° semestre de188! a 1875.

8 O iniwno, alug. 2IÜ0;IU Míi'ia do Rosário Dias, alug.

1200.10 A—Polidórià Martiulia Corrêa

Faria. alug. 1(180.12 José Francisco da Costa Fon-

seca, alug. I.MÒ'0;14 José Cyrino de Oliveira Ilrillo;

alug. 144.

Tlionoiirnrln «Io rn-cendn.BOITÀL N. 35

De ordem do Illm. Sr. contador, forvindó de inspeclor da lhe-souraria de fazen la, faço publicoque s' a"ha prorogado pola jiinliadministraiivi da Caixa de Amor-tisação, até o dia 31 do correulomez. o praso marcado para a sub-stituição sem descon") das notasde:

Rs. 20<X)O da 5.a estampai lonico • 0 a dita ;« 801)01) » 7." dita

Tliesoiiraria de fazenda do Ma*ranhão fi de dezembro de 1880.

O secretario da junta.Raimundo A tio Moraes llego. 8 -1

De ordem do illm; sr. Ihspec-lor, o chéf) da 1" seeção faz nublico qu». de roíiformidadH com o| 2." do arl. 2-^1 ila cousolulaçaodas leis da-^'a fii ii-gas será vendida. uo d a dite deste mo apor a (fesia repartição, a seguin-te mercadoria:

Marca J F A Tres fardos ns.KOI a '02. vindo pelo vapor iu-iilez allrag'!!*,', ». filtrado em 31iU março iiliiino. coin-íignados aJosó F-irreira dn Azevedo cini**ndo morim iisíampado não ei-peei,ficado, pezando 'iqirdo quatro-i.eotos o d /. kiloprimmas.

1'.* Seeção d'aif.1 'ile*j.i do va-aiilião. fi de dt/.'iiibro de 1880.

0 cliefo.Ignacio J< sâ Alves de Souza. (õ

Tlicaour» Provinci»!

O Io escripturario serviu Io dòchefe da soeção dè aiTOCad pão dolliesouro Provincial Anton o deBirros Vascoiicell is Sobrinho lazpubl co que no dii ¦• do correnteás portas do armazém deslo lhesouro, stvii veiuliili em hisia publici meia pipa com agiiardeiitapprehoiidida por íiiI'imcçòcs> ciiregulamentos liscaes.

3a Seeção do Thesouro PublicoVóvincial do Ma anhão, 4 dc do-

zeiiibro dé 1881).

Maia Úiivetra o 80673Manoel Albino Serra Mar-lins- 0089

Manoel Coelho PecegueiroJúnior 0207

D. Maria Monteiro 0291Manoel Rodrigues lim-• deira...,,D. Maria Jusé Ferreira Al-ves

Marcol uo Josó de Araújollego

Manoel Jo*ó Teixeira. ..Olímpia llosa de Moraes.Pauiphilin José Sodié...1'e.dro Rodrigues de Mello

0022

10485

905041108 O230700IÜ0O9Ò

0737Pauüno José Ferreira... 0i89Haimiiuilo de Oliveira Pe-

reira do Farias 2307(50Ricardo Áivos de Carvalho 29JÍOURib iro & Machado 0324Thereza Itcrnaiditia Jorgo

e oulra 160632Thomaz. filho do lívaristo

\1, Pires Moreira 80316Visconde. Rodrigues da'Cu-

nha.. 0441Valen-e (.VNeves 0185

l.a—-Secçãò do lliesouro pnbli-co provincial dò Maranhão, 30 denovembro de lt-80.

O 1.° tsrripturario.Sebastião I só B ik Freitas.

AVISOS UAIUT1M0SCompaubia N. V. do

Maranhão.Para Barreirinhas.

S piiirá no dia H do coirente,hiigada, o vaporá I lion da mati

Abi nt mi.K.-eelietnsp. onro mandas até

às 2 horas da tarde e fecha-se oexpedii nle ás "3 do dia 7.

M ranhão, 4 dj dezembro de188(1.

Para o Engenho Central o Vianna.Scguiiá no dia 8 do correntn.

ás n horas Ia iihuIh. o vapor 0.de Cusiio le.v-.nlo barcas.

i-HJiibt-.il) se encomipendas aléàs 2 hoi as da tarde e fticha-se oexiodieiiie jts 3 do dia 7.

Mu anhão,18'fi.

de deztmbio de

'Companhia F. Maranhense

Freç o* corrente».

Algodão 380 a 440 kil.Ansaear bruto 60 • 75 •Aeuvdente cachaça ... 55*1 • 60*1 pipa

rastillo 6Í4 .65* •Arroí em casca 80 • 85 kil.Buxo de peixe graudo... 2-4400 .22500

lem 3.'qualidade 800 . 1000 vI^ra 3a 400 » 600 »

Banha de porco 400 a 600 »ilarrapalo 60 a «O »^ame secca 320 • 60) •Dita de porco 2W » 320 •Couros soccoi salgados. 440 • 520 umDitos espichados 3200 a 3*500Ditos de veado 1*200 a 1*250Farinha d'agua 30 a 100 ¦Dita secca 40 » 48 »Feijío 80 . ISOFava «O .60Gergelim em grfo 110 • 110 •flnmma ?•W • 16° •Miltin ll« • 1*0 kiloTapioca 80 . 120 «

Movimento marítimo.

Vapores a sahir.

G. Dias—Caxias á 7Pará-lliná 8Finance—llio A 10Vi-siivio— Muari» á 10AiUance—New-Ynik .112MiiiiáiM— Maniins á 13;Bariiu de Grajaliú—Uodó á 13.(lonjalves Dias—Vianna i 10.

O escripturario servindo de cliofo.Antônio de li. V. Sobrinho.

De ordem do sr. inspector dothosouro provjnciil faço publicoaos devedores constantes da relação abuxo publicada, qua lheslica marcado o praso de mio dias,a cõíltir d'esta dala, para dentrodVlles. virem sati^faziir neste lhe-souro os seus débitos, sob penase o não fizerem, de serem ascontas remeltidas ao juizo dosfeitos da fazeuda, para sei em co-bradas judicialmente.

Thesouro Provincial do Mar,-nhão, 30 de novembro de 18S0.

O secretario.Marianno Allino da Silv i Ribeiro

l\elaç'io dos contas de dversos de-vedures (testa capital qnco os r rémeitidas pa a o juiso dosfe.tosda fazendi provincial.

Antooio Jjaquim de Li-ma a 9^2

Os me.-.mns 8*>l--!2Antônio Leonardo Gomes 17013-s«tfredo Martins e C... IO0Ol!ÒAscanio Rraulio d'0 ivmra lo0 O-iAntônio Luiz de Azevedo 0434O mesmo 0-34Aluno Liiies l'asl 0059

1108 055227

31019310508

Paia Caxias.0 v?p r Gonçalves Dias sabirá

no dia 7 ás 9 horas da uouio,rebocando barcas.

Roceba --itiga até o dia antece-dente às 4 horas da larde.

OPara o Mearim.

vapor Vesuvio sahirá aló ásPedreiras no dia 10, á meia nou-te, rebocan io barcas.

Recebe carga alé ás 4 boras datarde.

ANÍTONCIOS.Sobre o Rio de Ja-

Frauciseó Antônioneiro saccamdc l.:u)a e C a

Maranhão; 618-6.

de dozembro de3-1

Anna Rdla dn MirandaAvelino José de Souza.Ilastos Guimarães e C.Rritlo Pereira e C ...Companhia das Águas de

S. Liu? 5014I laiidinò Gunes do Casal 0ÍÜO'lomngos J i.rito e C.... 110419KÍías 1'inlo ev.rieira 01 >0Giizén Alipio Soares daSilva 155000

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José Jo>quim Lopes daSilva & Filho 170509

Jaime Pinlo Carneiro e C. 110612José S. do Oliveira Britto 70128Januário Manoel da Silva. 280512José Ferreira de Azevedo 70379José Aniceto Conçalves. 70I2SJoãod'Agui r Almeida eC. 60117Os mesmos 140SO4João Frederico da Silva.. 100000Jjsó da Silva Lopes— 0111J-sé do cacramento Silva 10K41J. R. Sardinha e C' 0x'»OJosé Pinto Histos 20099Luiz. Ferrtira da Silva

S utos 80347M«'i'i.| Lí),ies do Catt o,

lem oeC 130908Mano I IVieir-Guimarães 015*Manoel de Miranda LmaeC 130101

.;'„'*£i;/')^!"S2r5Ç.V.}r**»^!;-í.*<^rS!»'tf

lliSNII*

José Moreira de Souza.Anton o J sò Moreira do Souza,Antônio de Souza Neves,Manoel Morena de S nza Juuior,t-nlo recebi lo a triste noticia deter (allet.iilo em i*\*i togai no dia9 de novembro p. p., seu --einpreImbrado pai, lio e avó, JoaquimJ i é d • S"iiz i, couvidão aos seusparentes e amigos, a assistirem asmissas que por alma do mesmomandão rosar quinta-feira. 9 docorrente,às 6 1-2 horas da manhãna ign-ja de N. S. da Conceição,pelo que. desde jà se coufessãoeternamente gratos.

M'ranhão, 6 do dezembro le1881». 2—1Pi!í3S^>S!3ii^i^S3S^SJS£^t^mt

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As pílulas purgativas do Ur.Maya tem sido cobertas de lourosem tudas as moléstias em quetém sido appjiçadas* nâo exigindogrande resguardo nem ii lerrupçaode qualquer trabslbo. '.'

As pílulas purgaulivas do Ur.Maya vendem*»e a retaibo são as-suoaradds. e em vidros assucaia-das, acompanhadas de projectoque tem o retraio do auetor, con*sioeraudo-se falsas as qne nào oteulião.

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Preparadas com ó ejtracto alcoólicoJtipecanya,

Cutão io Ias as moléstias cnlaum, comu sejam - Üartros, em*ptngüus, liei pes sypbyliltcu.s.mau-dias e todas as uuilousidades dadelle devidas a impureza do sau-gue. Estas moléstias transmít*tem 86 freqüentemente por be-rança e tambem podem ser ad*

, qttuTdas pelo pulado que bacõu as pessoas affectailas. pelosgrandes calores dos climas quen*les e abuso excessivo dos alimen*tos irritantes.

Acompanha cada vidro umprospecto qno indica a maneira deusar.Ü.posito— Phaimada Franceza.Xarope Joclufer com-

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