67
u R SA-z -=$5 r/ Nombre: Tslefono Particüiar; Matricula: Cla-Je: 6 arr e r a : Trimestre: Horas seniana: Lugar: Fecha de inicio: /Fecha de terninación: /Tiitor interno: Puesto: Adscripci6n: / Titulo: Firmas de alumnas; Firma del tutor: I. Bracho Pérez Arme Patricia 5 U5 35 41 89318405 86- S- O2 5 Hernán3ez Herrera María Teresa 7 27 81339335 85-S-O24 Torrico Pérez GQoriela Nadia a 122 ai4 a 85-SO26 Ingeniería de los Alimentos 36-1 20 horas por sen1í112a Un i v er s id ad Aut 6 nom i. ivk t r o 2 o lit an a S-326. i3 6 . e na:?o 2s 1985 22 de noviembre de 1985 Dr Hsctor Gmzfiles Cerezo Coordinador de 1.2 Maestría de Biología de 13 Rsproducci6n hqimal 3epartamento de Biología.de la Reproducción de la 0.2 .B. S. E?,abormi6ii de yoguy?r,fle leche de soya J

u R I. -=$5

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

u R S A - z

-=$5 r / Nombre:

Tsle fono P a r t i c ü i a r ;

Matr icula:

Cla-Je:

6 arr e r a :

Tr imestre :

Horas seniana:

Lugar:

Fecha de i n i c i o :

/Fecha de t e rn inac ión :

/Tiitor interno:

Puesto:

Adscripci6n:

/ T i t u l o :

Firmas de alumnas;

Firma del tu to r :

I .

Bracho Pé r e z Arme P a t r i c i a

5 U5 35 4 1

89318405

86- S- O2 5

Hernán3ez Herrera María Teresa

7 9Ó 7 Ó 27

81339335

85-S-O24

Tor r i co P é r e z GQor ie la Nadia

a 122 a i 4 a 85-SO26

I n g e n i e r í a de l o s Alimentos

36-1

20 horas p o r sen1í112a

Un i v e r s id ad Aut 6 nom i. ivk t r o 2 o l i t an a S-326.

i3 6.e na:?o 2s 1985

22 de noviembre de 1985

D r Hsctor Gmzf i l es Cerezo

Coordinador de 1.2 Maestr ía de B i o l o g í a

de 13 Rsproducci6n hqimal

3epartamento de B i o l o g í a . d e l a

Reproducción de l a 0.2 .B. S.

E?,abormi6ii de yoguy?r,fle l e che de soya

J

EL&3OOBACIX’T DE YsCIGURT DE LSCBE DE SO-CA

Y EX”TASCARAMIEQTO DEL SABOR

I N D I C E

I N T R O ~ C C I O N

I. OBJETIVOS

11. AflTECEDZNTES

111. MATERIALES, METQDGS 'I' TECNICAS

I V . RJSULTAUOS

V. DISCUSION

V I . CONCLUSION

V I I . RZSUMEK

B I B L I O G9.AFI A

PACT.

1

3

4

1 5

2 3

33

44

46

48

., .

. .

.. . , .

.. .

r.

.. .

...,,

b."

._..

._. r..

L

..,.

... .

.. .

r"

- .. .. . I

.. . r".

....,

.-*

... I

.,.

. ~.

._...

. r.

- ,.. ..

INTRONCCIOEI .

Uno de l o s pr lnc ipn l es problemas que en l a actual idad se - presenta en e l mundo en gen.era1 es e l abastecirriáento de alimen-

t o s para su poblac ión, tan nurerosa y en tan ráp i3o crecimiento.

LE s i tuac i ón no e s i g u a l en t o d m l a s r e g i m e s d e l g lobo; por - una pa r t e en l o s pa í s e s desarro l lados donde v i v e l a t e r c e r a par - t e de l a poblác ión se cuenta con su f i c i en t e s alimentos que en - ocas iones son consumidos en exceso; mientras que l a producción

ac tua l de a l imentos e s i n s u f i c i e n t e a l a demanda in t e rnac i ona l

y l a l e che de vaca e s poco d iEponib le en l o s pa í ses en v í a s de

d e s a r r o l l o , donde se encuentran l a s dos t e r c e r a s pa r t e s restan-

t e s de l a pob lec ión aundia l . Por t a l mot ivo, gobiernos, indus-

t r i a s e inves t i gadores de e s t o s pa í s e s t i enen la inqui.etud de - o f r e c e r a l consumidor c a c i ona l l o s productcs der ivados de l a so -

'

ya . ( 5 , 9, 10, 13, 14, 1 5 , 1 7 )

Los p r i n c i p a l e s l i n i i t an t es de l a u t i l i z a c i ó n de l a soya -- con su sabor ob j e t ab l e , a s í como, su contr ibuci6n a l a f l a t u l e n - c i a , por l o que, se i n t en t a superar l a s d i f i cu l t ade s presentes

en algunos casos

, ,

en forma p s r c i a l y en o t r o s totalmente. ( 7 , 8 , 1 2 )

La aceptación d e l yogurt s e ha increnentado a l paso d e l -- tiempo, sin embargo, por e l a l t o cos to de l a l e che y de l o s pro -

!

ductos l á c t e o s , e l yogurt no s e cons idera un producto de consu- ! !

mo mayor i ta r io , a pesar de su a l t o v a l o r n u t r i t i v o . Para apro-

vechar e s tas propiedades que posee, se e labora e l yogurt a ba-

s e de l e che de soya como un sus t i tu to económico d e l yogurt t r a !

d i c i o n a l , (5 , 10, 14 , 18 ) !

i I k

a i i

Aunque l a l e che de soya es l a p r i n c i p a l mater ia prima para

l a e laborac ión d e l yogurt (aná logo a l convenc ional ) s e o r i en t a

l a mayor dedicaci6n a l a s propiedades c r gano l ép t i cas y f i s i co - -

q u h i c a s d e l producto tern inado, con e l e spec i a l i n t e r é s en e l

nie5oraniiento d e l sabor.

La i n v e s t i g a c i ón l l e v a d a a cabo contr ibuye a confirmar l a

p o s i b l e producción de yogurt a base de l e che de soya, y, siendo

su cos to i n f e r i o r a l t r a d i c i o n a l , r e s u l t a in t e r esan te su intro-

ducción en e l mercado en l a e s ca l a i n d c s t r i a l . !

c

.- I

2

I .- OBJETIVOS.

. . Desa r r o l l a r un simple y económico tratamiento d e l f r i j o l - de soya para mejorar e l sabor de l a l e che para l a e laboración - d e l yogurt aceptable organolépt icamente por e l consumidor.

Obtener e l yogurt de l e che de soya con c a r a c t e r í s t i c a s or-

gano l ép t i cas s im i l a r e s a l a s d e l yogurt elaborado con leche de

vaca, s i n l a u t i l i z a c i ó n de é s ta , con cos tos de producción n f n i - mos.

Contr ibu i r a confirmar l a disminución de l a u t i l i z a c i ó n de

l e che de vaca para l a producción, con e l f i n de t ene r mayor d i s - p o n i b i l i d a d de l e che f l u i d a en l a poblac ión.

Cumplimiento de l a r e a l i z a c i ó n d e l S e r v i c i o Soc i a l .

3

11.- ANTECEUENTES.

El proceso de fermentación, e l cua l puede induc i r a un me-

jor sabor, d e s t r u i r o enmascarar algunos desagradables, ha s ido

usado para mejorar l a p a l a t i b i l i d a d de los productos de soya. - Sin embargo, l a l e che de soya t i e n e una l a r g a h i s t o r i a como una

beb ida popular en e l Or i en t e , hasta l a actual idad l o s i n v e s t i g a - dores han venido d e s a r r o l l a d o productos fermentados de l eche - de soya u t i l i z a n d o c u l t i v o s y procesos empleados en l a indus---

t r i a l á c t ea .

P i p e r y Morse (1923 ) , d icen que teniendo e l producto de l e - the de soya con tan a l t a humedad, se a l t e r a con f a c i l i d a d , por

l o que debe prepararse diariamefite y consunir lo rápidamente. (19

Según B a i l e y (1930), l a soya y sus productos habían jugado

e l r o l más importante durante muchos s i g l o s , en l a alimentación

de l o s mi l l ones de hab i tantes a s i á t i c o s , como p r i n c i p a l fuente

de pro te ínas . (16 )

Según M i l l e r (1943) , l o s pueblos d e l Or iente obt ienen más

d e l 90% de su d i e t a d i á r i a en p ro t e ína de soga. (I6)

Diser (1961) , menciona que debe ser e l i n t e rhs pr inc ipaJ - de los nuevos tiempos de reemplazo de l a s pro te ínas de o r i gen - animal, po r l o s de soya, y a que é s t os se asemejan a l o s conven-

c i ona l e s , y , además hay t an tas var iedades de soya que se han -- aclimatado a l o s d i f e r en t e s sue los y climas, dando a s í l a posi-

b i l i d a d de su c u l t i v o en l a s condic iones e co ldg i cas más varia--

das. ( 13 )

4

Ue acuerdo a Steinkraus y colaboradores (19621, l a soya -- hacen i n d i g e r i b l e o parcia lmente dige- t i e n e compuestos que l a

r i b l e en l o s s e r e s monogástricos, é s t o s son ex t ra ídos en Asia,

fermentados o f racc ionados antes de su consumo. ( 1 3 )

Ariyama (1963) d e sa r r o l l ó y patent6 m proceso de elabora-

c i ó n de yogurt de l e che de soya. (15, 1 6 )

Yamanaka y colaboradores (1970), d e sa r r o l l ó e l yogurt de - soya y de l e che de vaca, de una so luc ión acuosa de s ó l i d o s , pro - t e í n a s de soya y l o s fermentó con una mezcla de c u l t i v o de - Lac-

t o b a c i l l u s bu lgar i cus y Streptococcus thermophilus. Establecen

que l a adini6n de sodio a l medio ferxentado enmascara e l sabor

s e soya. ( 1 6 )

Obara (1968) de l a Univers idad de Tokio e s tab l e ce que con

l a u t i l i x a c i 6 n de c u l t i v o s y procesos empleados en l a indus t r i a

l e che ra son obtenidos sa t i s f ac to r i amente l o s productos fermenta - dos de soya. ( 1 6 )

Angeles y Marth (1971) , encontraron que l a s bac t e r i a s aci-

d o l á c t i c a s s e desa r ro l l an b i en en l a l e che de soya, especialmen - t e Streptococcus thermophilus, Lac tobac i l lus - debruecki i , Lacto-

b a c i l l u s pentosus y Leuconostoc mesenteroides. ( 12 )

Wang y colaboradores (1974 ), examinaron d i f e r en t es espe---

c i e s de Lac tobac i l lus para l a fermentación de l e che de soya, e s

t ab l e c i endo l a s ac t i v i dades de cada c u l t i v o , a s í como, el res-

tado f i n a l en e l yogurt . (16)

-

5

Kopsic y Lauric (1975), l l e g a n a l a conciusión de que e i - t ratamiento c a l o r í f i c o de p ro ro tos de soya e l imina l a s sustan--

c i a s no deseables y noc ivas presentes en e l f r i j o l de soya. E l

t ratamiento f u e p o r l i x i v i a c i ó n en agua c a l i e n t e . ( 9 , 1 0 )

Sands y Hanking (1975) u t i l i z a r o n una espec i e excre tora de

l i s i n a , a _L. ac idophi lus para hacer yogurt de soya. Se incre--

mentó e l contenido de l i s i n a a un 14$, equiva lente a l a f o r t i f i - cac ión con ad ic ión de l i s i n a para aumentar e l contenido y c a l i -

dad de l a pro t e ína , pero e l cos to de l a l i s i n a se e l imina. (16 )

Kaid y colaboradores (1976) , desar ro l l a ron un método de -- e laborac ión de yogurt a base de f r i j o l preblanqueado y u t i l i z a n - do c u l t i v o de - L. acidophi lus, espec ie NRRL B 2092. ( 7 )

Mita1 y S t e in Kraus (1976), prepararon dos t i p o s de l eche ;

una, moliendo e l f r i j o l de soya, y l a o t r a , u t i l i z a n d o harina - de soya, inoculadas indiv idualmente con Sreptococcus thermophi-

-9 lus Lac tobac i l lus ac idophi lus y Lac tobac i l lus plantarum, juz--

gando que e s t o s microorganismos por separado producían yogurt - con p e r s i s t e n t e sabor a f r i j o l . ( l j )

Stern y colaboradores (1977), determinaron que Lactobacl--

- l l u s ac idophi lus , espec ies NRRL B 1910 y B-1911,fueron l o s m&s

e f e c t i v o s usando estaquiosa y ra f inosa , l o s cuales se c r e e cau-

san f l a t u l e n c i a y están en e i f r i j o l . ( 7 )

Orlowski y colaboradores (1979), elaboraron yogurt u t i l i - - zando l eche de soya y l eche de vaca, de sabor agradable con adz

cuado balance ácido/azúcar. (13)

V a l l e y colaboradores (1984), en MGxico cuajaron una me%-

c l a de soya con l e che de vaca adic ionada de c a l c i o y ren ina u t i - l i z ando l e che de soya o har ina de e x t r a c t o de soya, con l o s cua - l e s en e s t e p a í s se observa e l i n t e r é s de inves t i gac i ón de l o s

productos de soya, como una a l t e r n a t i v a de sus t i tuc i ón de l o s - productos l á c t e o s . (16 I

D I SER0 EXPERIMmTAL.

. Químicamente, e l v a l o r n u t r i t i v o d e l yogurt depende d e l --

contenido de azúcares, l i p i d 0 8 y p ro t e ínas , macromoléculas fun-

damentales para conformar l a es t ruc tura d e l mismo. (2u, 2 1 ) A

Teóricamente se cuenta con información sobre l o s coristitu-

y en t es tanto de l e che de vaca como de soya:

Agua W 1 0 0 g )

Pro t e ínas (g/iOOg)

Grasa (g/lOOg)

Carbohidrato s (g/ lOOg )

Ca l o r í a s (en ioog)

Cenizas (g/iOOg)

Ca l c i o (mg/iOOg)

Fósforo (mg/100g)

Leche de vaca

88.6

2 . 9

3 . 3 4.5

59.0

0.7

100 0 o 90.0

Sodio (mg/100g) 3 6 . 0

Hie r ro (mg/100g) 0.1

R ibo f lav ina , B2 (mg/100g) 0.15

N i ac ina (mg/lOOg ) 0 . 2 0

Tiamina, B1 (md100g) 0.04

lrieferencia ( 1 6

Leche de soya

88 .6

4.4

2 . 5

3 . 8

,

52.0 i

0 . 6 2 '

18.5

60 .3

2 5 . 0 ,

1 . 5 0.04'

o. 02. 0.62

Fuente de información: Standard Tables of Food Composition (Japan) p. 200.

La i n c t o sa parece s e r e l componente de l a l e che más susce2

t i b l e a l a acc ión de l o s microorganismos. Se f o r m ácido l á c t i - co po r e s t e ataque. C i e r t o s n i v e l e s de ac idez no destruyen a - l o s microorganisEos, s6l0 inhiben SU ac t i v idad . ( 2 1 )

La pro te ína , especia lmente i a kaseina, e s i a que s igue en

grado de impl i cac ión durante l a fermentación. La p r o t e í na s e - coagula a temperatura ambiente con una ac idez v a l o r ab l e de --- 0.515 a 0.65%. Se cua ja cuando-actúan erizimas sobre e l l a . La

p r o t e o l i s i s e s e l r esu l tado de l a acc ión de cua lqu ie ra de va---

r i o s n5croorganismo.s. Al i n i c i o , l a p r o t e í na se a l t e r a l i b e r an - do algunos de sus aminoácidos. Estos se rompen dando amidas y

amoniaco. Esto d e s equ i l i b r a l a case ína en suspensión, t r ans f o r - mando a l a p r o t e í na en sustancias so lub les . La p r o t e o l i s i s , ge

neraimente, aunque no sienipre, i nvo luc ra coagulación. ( 2 1 1

La acción l i p o l í t i c a provoca l a h i d r o l i s i s de l a grasa, li

berando g l i c e r i n a y ác idos grasos , y de é s t o s que queden l i b r e s ,

dependerá e l e f e c t o o r g m o l é p t i c o . (20, 2 1 )

-

Las vi taminas en l a l e che están en so luc ión en e l agua o - asociadas a o t r o s componentes como l a grasa. Imparten un c o l o r

amar i l l o en l a grasa, d e l que e s responsable e l caroteno, un -- precursor de l a v i tamina A. Por l o tanto , en e l yogurt con f i e -

r e parcia lmente e l c o l o r a i suero. (29, 21)

Las cen i zas o componentes minera les de l a l e che r a r a v e z - son atacados po r l o s microorganismos.

i

i

i i 1 i

i

i

I !

i

1 ;

i I I

Por t a l razón, e l sabor ácido que se perc ibe en e l yogurt

e s causado por l a forniación de ácido l á c t i c o , o r i g inado por l o s

microorganismos que atacan a l a l ac tosa . (20, 21, 1, 7 1

La l e che de soya no posee l a c t osa , pero é s t a puede adicio-

narse para f a v o r e c e r ac t i v i dad de microorganismos con una desea - b l e producción de acidez. Lac tobac i l lus bulgar icus y Streptqco - - ccus thermophilus degradan o l i gosacá r idos que causan l a f l a t u l -

l e n c i a , con l o que ayuda a e r rad icar ese problema. (2 , 7 , 8, 12)

La t ex tura , e l sabor y e l c o l o r son fac tores de ca l idad i m - por tantes en cualquier alimento.. En e l caso d e l yogurt , tanto

l a cant idad de bac t e r i a s v i a b l e s como l o s componentes d e l medio

en que se van a d e sa r r o l l a r és tas son puntos c r í t i c o s que se de - ben controlara durante l a fermentación.

Factores determinantes en e l sabor d e l f r i j o l de soya: (1-33)

- F r i j o l de soya quebrado o da5ado: en presenc ia de - humedad y a i r e se producen sabores ranc ios .

- L fp idos de l a soya y oxígeno: oxidación de l o s l í p i - dos po l i insa turados p o r l i pox igenasa a l ponerse en

contacto con oxígeno.

- Tratamiento térmico : unact iva enzimas y s o l u b i l i z a

p ro t e ínas , ayudando a l mejo rmien to d e l sabor.

- Remojo en bicarbonato de sodio : reduce sabor a fri-

j o l .

- Contenido p r o t e í n i c o de l a l e che de soya: se r egu la

p o r l a var iac i6n de l a proporción de agua a l secar

l o s f r i j o l e s durante l a extracc ión. Acidez decrece

s i p ro t e ína decrece, cant idad adecuada.

- L. bulgar icus y St. thermophilus: e lementales para - - 9

., . . .

I.

_ _ r- ., .

r -

e l uesa r ro l l o u e l a ac idez .

- Tiempo de incubación: debe s e r e l jus to hasta que - se d e sa r r o l l e óptimamente l a fermentación, contro--

lando acidez.

- Acidez: debe s e r una cant idad óptima de ácido l á c t i - S i e s menor s e conserva más e l sabor a f r i j o l , co.

s i e s mayor se provoca un sabor & ido desagradable

en e l producto.

.

7 1 4

DIAGRAMA UE ELABORACION

YOGURT CONVENCIONAL.

Recepción de l a l e che

Depuración f í s i c a y normal izac ión de l a l eche

Incremento d e l ex t rac to seco

past eur i z ación

Homogeniz ación

i

1

1

1

1 Enfriamientq1: . ~..

1 Siembra de l a s b a c t e r i a s l á c t i c *

e spe c í f i c a s y ag i tac iór . .

Envasado en bo t es Coagulación en cubas

Es tuf age ( c o agulac i ón )

Re f r i g e r a c i ón

ComerciaJización

i

I B a t i ;lo (descuajado )

Ref r i ge rac ión\

Adic iones eventuales

( f r u i ; as, sustancias

1 1

1 1

aromQtic as, coioran-

t e s ) .

Envasado

Comercial ixación

1 c

YOGURT EN BOTES YOGURT BATIM)

Re fe renc ia (20, 21 ) 11

FABRICACION DEL YOGURT.

c..

. .

c...

. . c ,.

. .

..-. ..

I..

,. <.

.....

r -. ~ ..

rn _. . ..

Se puede p a r t i r de l e che completa, l e che desnatada o par--

c i alment e de snat ada.

Se concentra previamente l a l e che o se aumenta l a concen--

t r ac i ó r . de ex t rac to seco , de t a l manera, que alcance de 140 a - 150 g/l, Este incremento en ex t rac to seco con f i e r e a l producto

cons i s t enc i a f i rme.

S i s e t r z b a j a con l e che entera s e homogeniza para l o g r a r - e f e c t o s s im i l a r es .

La pas teur i zac ión de l a l e che enr iquec ida con ex t rac to se-

co s e e fectúa,a 84 - 85OC a UHF (15OoC, 2 s). 30 min 6 95OC, 2 min), mejora l a cons i s t enc ia d e l producto.

calentamiento desnatura l i z a p r o t e í nas so lub l es contribuyendo a

f a vo rece r una cons i s t enc ia deseada, siempre y cuando se tenga - una combinaci6n tiempo- t experatura apropiada.

durante segundos. Se puede someter

Un tratamiento térmico menos severo (8OoC,

E l

. Se e n f r í a a 45OC para sembrar con un c u l t i v o puro de S t rep

tococcus y Lac tobac i l lus , en cant idades sensiblemente i gua l e s - para mantener e l e q u i l i b r i o adecuado en t r e e l d e sa r r o l l o de am-

bos gérmenes con e l f i n de obtener un producto f i n a l s u f i c i e n t e - mente ác ido y aromático. inoculo 2 a 3%.

Después de a g i t a r se r epa r t e la l e che en t a r ros , incubando

una v e z cerrados a 40 - 5OoC. Se e n f r í a rápidamente a l a s a l i

da para detener l a a c i d i f i c a c i ó r , y a que produc i r fa separación -

de l a cuajada y e l suero.

da.

Man ip~ l a c i ón en bo tes e s menos cómo-

Se f a b r i c a yogurt ba t i d o , comerc ia l i zado como yogurt natu-

r a l o con l a ad i c i ón de d i f e r e n t e s productos ( f ru tas , aromati--

zantes , co l o ran tes , e t c . ) La coagulación se r e a l i z a en cuba y

e l envasado se r e a l i z a t r a s e l ba t i do . (20, 21 )

.

E LAB 03. AC I ON

LE@E

EL Aü O R AC I ON UE L

YOGURT

UIAGRAMA IiE ELABORACION

YOGURT NE SOYA

Recepción d e l f r i j o l de :roya

p r o c e s o p r 8 ac on d i c ion ani t%nt o (100 C , 10 min)

Remojo d e l f r i j o l

4

4

&

4

&

+

Urenado d e l f r i j o l hidr:itado

Elaboración de l a past:i

F i l t r a d o de l a pasta

.y as t eur i z ac ión

Acondicionamiento de l a lt.che

Siembra de bac t e r i a s l á c t i c a s y ag i tac ión

1 Envasado en bo t es C o ~ l n c i ó n en cubas

4 . Coaguiaciór. I

Re f r i g e r a c i ón 4

Pro duc t O

4

4 4

Descuajado (ba t ido )

Re fr i g e r ac i 6n

Adic iones eventuales (ad ic ión de saborizan- t e s ; naranja o l imón)

4 producto

Análisis

Organ0 i é p t i c o

r i s i coqu imico

Microbio 16gi c o

Comparaci6n con producto comercial

( yogurt convencional )

I11 .- MATERIALES, METOUOS Y TECNICAS.

I.

r.

I .

. ..

* ~ .

. . I .

. ..

....

.

I . .

L..

.- ,

c.

. .. , ...

.-

... , . ,~

. . . ,I

. .. C..

. .

1.- Elaboración de yogurt a base de l e che de s3ya,

A. Leche de soya (Re fe renc ia ; Centro de Nutr i c ión

humana, Asoc iac ión Americana de la soya ) ( 1 8 )

B. Leche de soya (Re ferenc ia : ISSSTE) (11)

C . Leche de soys (Me r enc i a : Ka id y co laboradores j (7 )

U. Leche de soya en po lvo "Alimentos Iiann", S.A.

A. Leche de soya

Mat e r i 01 :

Y r i j 3 1 de soya 1 t a z a

Agua Azúcar 1 cucharada

Sa l 1/8 cucharadita

Limpiar e l f r i j o l , quitando mate r i a l extraño y granos r o t o s .

A5adir e l grano a 2 tazas de agua h i rv i endo y d e j a r en ebu-

l l i c i ó n durante 5 minutos.

Escurr i r e l f r i j o l .

Remojar en ?.@a f r e s ca durante 12 a 17 horas.

Escur r i r y l a v a r per fectamente.

Ariadir e l g r a n o hidratado a 4 t a zas de agua h i rv i endo y de-

jar en e b u l l i c i ó n 5 mínutos.

.....,

.. .

- Escurr i r

- Moler l a soya en l i cuadora o molino con 2 tazas de a,Qa -- - F i l t r a r en una manta, expr imir y r e c i b i r e l l i q u i d o en un rg

c i p i e n t e .

- A'iadir 2 t a z a s m8s de agua y v o l v e r a exprimir .

H e r v i r o pas t eur i za r l a l e che .

Agregar l a s a l y e l azúcar. -

B. Leche de soy,a

Mate r i a l :

F r i j o l de ssya 1 t a z a

&u a I

Método :

Limpiar e l frijol, puitando gr.mos r o t o s y mater ia l extrafio.

Lavar e l grano t r e s veces en t r e s d i s t i n t a s s p a s .

Remojar en s u f i c i e n t e agua durante 12 a 17 horas.

Escur r i r

Lavar e l grano h idratado.

Moler en l i cuadora o mol ino, en una proporción de 1 t a z a de

frijol hidratado con 3 tazas de agua

Drenar e l l í q u i d o a través de una manta.

He rv i r o pas t eur i za r l a l e che .

Eafr iar

C. Leche de soya (exper imenta l )

Mat e r i a l :

Frijol de soya

Agua Bicarbonato de sod io

1 1 I

. .

. Métod3:

- -

Limpiar e l f r i j o l de soya de msterial extrago y grar;os r o t o s

Someter a tratamiento tormico e l grano a 100°C: durante 10 - nínutos, :ara que e l c a l o r i n a c t i v e l a s enzimas.

- Remojar en so iuc ión de bicarbonato de sadio (3.1-J.2$) dure t e 1 hora.

- EnrjuagHr

- - Escurr i r

- Enjuagar

-

Remojar durante 12 a 17 horas a 2OoC

Licuar por 2 mínutos en l i cuadora . La proporción de agua es

r le 4 t a z a de f r i j o l hidratado con 5 de agua.

- Pasteur i zar

i

D, Leche de soya en po lvo "Alimentos Dann"

M a t e r i a l ;

Leche de soya en po lvo 120 g

Agua 1 l i t r o

Método;

- En 1 l i t r o de agua t i b i a o atemperatura corpora l se disuel-

ven 120 g de l e che de soya en po lvo .

- Ag i t a r

Nota ; en todos l o s .:procesos s e debe tne r cuidado de hacer lo en

condic iones e s t é r i l e s .

* .

. .,

2.- Elaboración de yogurt de l e che de soya.

Se e labora e l yogurt con l a s d i f e r en t e s l eches obtenidas

p o r l o s d i f e r en t e s métodos.

E l yogurt s e prepara por Iermentación l á c t e a , exactamente

i g u a l a l convencional .

Una vez ob ten ida l a l eche , s e acondiciana a temperatura -- co rpo ra l ( ~ ~ O C T .

Se inocu la con microori-;anismos i á c t i c o s e spec i a l e s para l a

e laborac ión d e l yogurt .

Se incuba l a l eche a 3 7 O C , hasta t ene r l a ac idez deseable.

Se puede aumentar e l tiempo de incubación s i se qu ie re más áci-

do e l yogurt .

i .- Aná l i s i s o rgano lép t i co : c o l o r , t ex tura , sabor.

3.- Elaboración de l e che de soya con d i f e r en t e s concentra-

c i ones de l a c t osa .

A l a l e c& de soya Óptima se agrega lactos: , de t a l manera

que quede l e che de soya con concentraciones de 2 , 3, 4 , 5 y 6%

de lac tosa .

Se procede a l a e laborac ión d e l yogurt de soya de f gua l

forma a l convencional .

i .- Aná l i s i s o rgano iép t i co ;

c o l o r (visusl j

t e x tu ra (prueba de l a cuchar i y a g i t a c i ón )

Olor ( s ent ido d e l o l f a t o j

Sabor

ii .- A n á l i s i s f i s i coqu ím ico

Acidez (.Por t i t u l a c i ó n vo lumétr i ca j

Azúcares t o t a l e s (Método de Fhe l ing con mod i f i ca - c i ón de Causse-Bonars).

pH (Potenciómetro j

iii.- A n á l i s i s m ic rob i o l óg i co .

Cuenta bac te r iana en e l yogurt (61

4.- Adic ión cie d i f e r e n t e s sabor izantes hasta l l e g a r a l

óptimo.

i.- Sabor izantes ác idos natura les

ii .- sabor i zantes neutro natura les

iii .- Sabor izantes secos

i v . - S ab o r i z an t es a r t i f i c i a l e s

5.- In t eg rac i ón de l a t é c n i c a de e laborac ión de l e che de

soya, conceatrac ión de lactcsrl , sabor izante pana l l e g a r a un

?reducto con cax-icteríst'.cas o r g m o l é p t i c n s s im i l a r es a l con-

venc iona l .

6.- $ , á l i s i s f i s i c oqu ím i co d e l producto termina+o.

Acidez

P ro t e ínas

Grasa

Só l i dos t o t a l e s

7.- Determinación de n i v e l z s de aceptaci6n o de rechazo

d e l proaucto terminado con ,ruebna rgano lép t i cas .

8.- Aná l i s i s de cos to .

1 9

., .~ .

- >e co1óc:i 6x1 un f r z s c o e s t e r i l dc 0.51 de 125-153 n i l de leche

enter- y pobre en n i icroorgmiwjos (io'>oo m.o/ui). O O - ?e paster i za a 93.3 C durante 1 hr, y se en f r í a a 21.1 C .

- se inocula con cu l t i v o d e bacter ias , usando un? cmt idad ,de

-:;Se incuba a 21.loC (20-25°C),hasta tener 'un cu l t i v o con un2 c

t a l form?. cua,=le en 14-16 hr.

o 0

O acidez Ce ?!?-GO 9

- Se en f r i n c". 4 C y se coíiaerva por un mes.

O - Pas t c r i z c r l a l eche de soy? s :'O C ÜurFnts 20-53 min,y eniri i?r

a 37'~ (temperatura corporal ) .

- Se inoaufacaan c8i.tiva madre en 1.W de inbcuio.

- 3e incuba e 3 7 O C y se deja 14-16 hora.s,debiendo tener una e c i

- Se en f r í a a 4.4OC,teniendo cuidado de no u t i l i z a r despuer, de fiez 70-75'~.

tres dias.

. .

mara. Fe t r o f f !reuser. i<?,étodo mds s inp l e ;ara n e j i r n5mero ¿e ckl.¿ilm. Es un p r o

cedimienfo iinpor Lrnte en estudios de crecimkénto inicrob1ar.o.

Liyii taciones: Lac cé lu las muertas se c,onfunden con v i v s s as cé iu ies muy seq.ie7n.c son dif fc i l . i . : i de ob.servar microscfi

p i cmeii te. s610 se cuentan suspei:ciones dorises de celLil:.;.:, donde debe

ha'ser a iiÚnero su f i c i en t e tls cdlul;.s en In peque33 parte de l a

po'sitxibn, que puede okservarue a l rnicrosco2io.

REACTI 603 :

~ o i u c i 6 n de-N$Cl a l 0.3 % i t e i io microinoculo para bac t e r i a s l d c t i c e s kíedio s e l e c t i v o para Streptococcus Iledio basal de Hugh aC Le i f son con lactoz i l Leche tornasolado

caldo nu t r i t i v o cüi i c loruro c?e sodiO a l 6.5 $ y pH de 9.6 Heactivo de t inc ibn &e Gram

,

TECNICA: Se ^esa 10 g de yogart

do solucidn sa l ina estéril . ¿le lince di luci6t; de lo--' se:-j.br:r con 0.1 -n1 B:I u m sl.:cn eoii rnc.:io microinocclo. 3enak)rrLr 0.1 m l en una placa con m d i o s e l e c t i v o para

se homoLenize Lségticameiite en 90 n i

7

toco CCü6.

&bos ned'os se incuban n 37'C, de 1 3 a. 24 horcfi.

se ren, l izn In. cuent; de colonic:; er: cn.dn una de l a s plocao

y ne observz a l rnicroüc6~io Ins coidnias seleccionadas por Diediu

. ie t inc is i i de üram. ..,

;)e 1.2.~ co1oni:s propias de 1 ,x tobac i l lus se inocul:.n en 2 tubos con leche tornasoledn y i thbo cor: caitio nicroinócuio que

contiene campnz de ilurham.

De la:; co lonias de #$reptococcus se inocula 1 tubo;con cz&

do nu t r i t i v o y o t r o con medio Hx&h Lei fson con lactosa.

Se procede c* elaborar la cüenta viable ec pla.ca,descrita.

U

. .

UETERMINACION UE 2LZUCARES REUlTCTORES TOTAL%.

. La l e che de soya no cont iene l a c t o sa , y consecuentemeg

t e , no causa mala absorción de l a c t osa . Por t r a t a r s e de l e che - de soya, s e tuvo l a neces idad de ad ic ionar l a c t o sa anhidra para

e l mejor d e sa r r o l l o de l o s microorganismcs responsables de l a

fermentación de l a l e che para c o n v e r t i l a en yogurt . Después de

l a fermentación, s e r e a l i z ó l a determinación de azúcares reduc-

t o r e s t o t a l e s , con e l f i n de v e r i f i c i i r l a u t i l i z a c i ó n de estos ,

e s d e c i r , de l a l a c t osa .

FUNDAMENTO: E l método de Feh l ing (Modi f i cac ión de Causse Bonnans)

s e basa en que a l a temperatura de e b u l l i c i ó n y en medio a l c a l f .

no, l o s azúcares que poseen función ca rbon i l o l i b r e , reducen e l

Cu*+ contenido en e l r e a c t i v o de Feh l ing a Ctr'. La mod i f i cac ión

de Causse Bonnans, u t i l i z a e l f e r r oc i anuro de po t a s i o en e l r e a c - t i v o , para e v i t a r l a p r e c i p i t a c i ó n de Cu O que s e forma durante

l a t i t u l a c i ó n . 2

REACTIVOS:

Acido a c é t i c o puro

Solución acuosa de ha&ll.deometileno a l 1%

React i vo de Fehling-Causse-Bonnans t i t u l ado : 38 prepara di-

so l v i endo an agua d e s t i l a d a en e l orden de.130 g de t a r t r a t o so-

dopotásico, 110 g de h idróx ido de sodio puro, 24 g de su l f a t o p~

t á s i c o puro y 16.8 g de f e r roc i anuro po tás i co , l l evando a l l i t r o

con agua des t i l ada . Se v a l o r a con so luc ión de 0.5% de azúcar i n v e r t i d o .

.

-

Nota: 1 5 ml de r e a c t i v o s se redujeron coz 8.3 m l de l a so- luc i ón de azucar i n v e r t i d o a l 0.5%.

. . . . . . . . .. . .

TECN I C A:

A 10 g! de ' yogur t (pestldg exactamente) se i e ' a f í ade de 5 a 8 g o t a s de ácido a c é t i c o puro, se a g i t a has ta l a formación d e l coa

gula; en caso de no formarse se aeaden 2 go tas más, f i l t r a r y d i

l u i r e l . f i l t r a d o ' has ta 25 ml. con agua des t i l ada .

- -

En un erlenmeyer de 300 ml se co locan 1 5 m l de React ivo de

F e h l i n g - C a u s s e - B o n s y 50 ml de agua des t i l ada , se c a l i e n t a y

cuando l a so iuc ión comienza a h e r v i r se aiiade e l f i l t r a d o ' a l a , v e l o c idad de 1-2 gotas/segurtdo po r medio de una buretia, cuidando

de no interrumpir l a e b u l l i c i ó n .

Cuando e l l i q u i d o toma

go t a s de azui. de met i l eno y

amari l lo . . ,

CALCULO S : Azúcares r educ to r es en

una c o l o r a c i ón verdosa s e aqaden 3

se s i gue valorando has ta c o l o r ne to

0.0415 x 25 gramos por l i t r o de yogurt = 10 x v

. -Pac to r de Reñct i vo de Feh l ing . , = m l gastados x 0.005

= 8.3 m l x 0.005. = 0.0415 . .

, .

, . Dilución, '= 25 ml"de a foro

.. .Muestra tomada ; 10 g V = volumen 'empleado d.e f i l t r a d o d i l u i d o ' . I . '

Para expresar ' l os resuLtaaos como l a c t o sa h idratada se mul-

t i p l i c a e l v a l o r ha l l ado po r 1.47

. . . . . . . .

CAUSAS DE ERROR EN LOS RESLTLTA.LOS;

E l ácido ace t i c0 no 81:imina todos l o s elbuminoides s i no se

c a l i e n t a e l l i q u i d o y a defecado a 8OoC.

E l subacetato de plomo no se u t i l i z a en e s t a t écn ica , e l - que t i e n e l a v en ta j a de e l iminar e l e r r o r que puede arrastriar - e l producto conservado con bicromato (gran d i f i c u l t a d de v e r e l

f i n a l d e l ' v i r a j e d e l Fehl ing .

La ' t i tu&ae i ón debe rea l l i zarse a temperatura de e b u l l i c i ó n '

suave y s i n que se interrumpa hasta e l término de l a misma; en,

caso eon' trar io ' .se a r r a s t r a gran e r r o r . , .

La t i t u l a c i ó n debe completarse aproximadamente en 2 a 3. mín.

E l pH d e l r e a c t i v o de Peh l ing debe s e r a l ca l ino .Üurante t o 8

' e l proceso de l a t i t u l a c i ó n .

''. La concentración de azúcares reductores de l a muestra pro-

blema no' debe; ,ger super lor a l i%, en caso c on t r a r i o 'ser'á n e c e s h

r i o r e a l i z a r . l a d i l u c i ón conveniente. .,

La t i t u l a c i ó n debe r e a l i z a r s e en un matraz erlenmeyer de ''250

. - a l para , e v i t a r l a p o s i b l e entrada de a i r e que p r od r i a ' reox idar

a l Cu20 que s e forma.

.> ' . .

I

. ,

.

UXTERMIIVACIOiI UE PROTEIN AS

La . p r o t e í na es l a e s t ruc tura medular de l a d i e t a por-

que su función p r i n c i p a l e s l a de proporc ionar a l cuerpo l o s ma-

t e r i 2 i l e s necesa r i o s para l a construcc ión de l o s t e j i d o s , conoci-

dos como aminoácidos, l o s e1,ementos e s enc i a l e s de l o s que depene

l a v ida . Las p ro t e ínas son d i v i d i d a s en dos c l a s e s ; completass

e incompletas.

Las p ro t e ínas completas cont ienen todos l o s aminoácidos ne-

cesap ios para mantener i a v i da . Generalmente, l a s p ro t e ínas an i - males cont ienen c a s i todos l o s aminoácidos esenc ia l es , cons idera - das completas. Las p r o t e í na8 v e g e t a l e s son generalmente income.

p le tas , ' 'pero el f r i j o l de soya t i e n e una a l t a ca l i dad p r o t e i c a ,

de todas l a legumbres, conteniendo l o s ocho aminoácidos necesa r i o s

pa ra e i aierpo.

'' Los ocho ammnoácidos e s enc i a l e x son:

I s o l euc ina

, Leucina

L i s i n a

Met i on ina

Feni 1,alanina

Treonina . .T r lp tó fano

Va l ina . La l e che de soya t i e n e un contenido balanceado de todos l o s

amino ácidos.

. . .

. ... I <

.-.

* .

... ".

r ,.

. ... I .. I ...

I .~

.

. ,

. .

.,..

....

. ,~

." h.. - - .

FUNDAMENTO: La determinación de p ro t r é i anas por e l método K je l -

dah1 se basa en l a ox idac ión de l a ma$eria orgánica por acuión - d e l ácido su l f ú r i c o , f i j á I i dose e l notk.Ógeno como sulfa to^ de amo-

n i o , que poster iormente se l i b e r a por l a acción de una base fue2

t e , y se r e c i b e en un ácido va lorado; p o r t i t u l a c i ó n d e l á c i do

neu t ra l i z ado se c a l cu l a l a cant idad de n i t r f igeno contenido en l a

muestra, que mul t ip l i cado por un f a c t o r 'nos da l a cant idad de .pg

t e inas .

' REACTIVOS: . ' . .

'Su l fa to po tás i co

. "Oxido r o j o de mercurio

Acidto su l fúr ico 'concentrado

Hidróxido de sodio ob t en i do ' d i s o l v i endo 500;g de NaOH y 12g

de su l f a$o , s6d i co nonahidratada has ta 1 l i t r o de agua desti - lada.

;Solución de ácido bó r i c o , 40 g: en 1 l igro de agua.

Acido c l o r h í d r i c o 0.1 N

Ind icador , 2 g de rojo de me t i l o y 1 g , d e azu l de met i leno

en 1 l i t r o de a l coho l m e t í l i c o de ,96$

Solución de t e t rabora to de sod io .

TECN I C A.

Calentar i a muestra de 2'eg;ur a 200 _+ ~ O C y mezclar para io-

grar dispers ión de l a grasa, ca l en ta r lentamente a"#O0C y e n f r i s

lentamente a 20Oc.

En.un matraz KjelLdahl se colocan unas p e r l a s , de ebu l l i c i ón ,

a l r ed edo r , d e 1 0 g de su l f a t o po tás i co , 0.05 g de ' óx ido rod0 de - mercurio Y 5 g de Yogurt , 20 ml de ác ido su l f ú r i c o y mezclar.

Calentar hasta tanto no s e forme más espuma y quede en estado -- l í q u i d o , s egu i r calentando más intensamente hasta que e l l i q u i d p

quede c l a r o e i n co l o r o , c a l e n t a r hora y media más, d e j a r enx r i a r

a l a temperatura ambiente, aríadir 150 ml de agua d e s t i l ada , mez-

c l a r y d e j a r e n f r i a r .

. ... . .J

Colocar en e l erlenmeyer que será $ara recogerse e l d e s t i l a - .do 50 ml 'de so luc ión de ác ido b ó r i c o y 4 go tas de ind icador , ' co&

l o c a r l a de forma que e l extremo d e l tubo de desprendimiento entre

en este l i qu i do .

l a Pare'd d e l c u e l l o a f i n de que los l í q u i d o s no se mezclen, moz t h r e l apspato para d e s t i l a r y c a l en t a r e l K j e l dah l cuidando no

se forme espuma, c a l en t a r de forma que l a d e s t i l a c i ó n dure a l me - nos' 20 mínuSos, un poco antes de terminar b a j r e l erlanmeyei- de

Ai iadir a l K j e l d a h l 80 ml de sosa' caus t i ca po r

. .

! , .

..fQrma~ que e l tubo de s a l i d a quede fue ra d e l l iquido., cesar e l cs lentamiento y v,alorar e l d e s t i l a d o .con ác ido c l o r h i d r i c o 0.1 N. . . " .

Se' hace una prueba en b lanco con 5 m l de agua en v e z d e ' . . yogurt.

* ,

-. . 1.4 x N (V -VSl

P Ni t rógeno t o t a l $ =

... . ,

e." N = normalidad d e l c l o r h í d r i c o (se valora) ..- 'V = ,volumen gastado de c l o r h í d r i c o en la muestra

V'= v o l m e n de c l o r h í d r i c o gastado en e l b lanco.

P = .peso de l a muestra . 1.4 = equ iva lente d e l N2

c .. I

I ,.

. .

Pro t e ínas = $ Ni t rógeno t o t a l x 6.25

I-

La protefna se coagala. e::! precciicia de una c0ntidr.d ndecug La c02~~;~11zci6;! depende i lk 1~~ ac idez , riqueza de - da iie ácido.

c a l c i o , c2seíiis y o t ras Rl.búmina,s.

Se aceley2 l a csa+lzcil?: en l a s leches c:.cidiSic:.(ia; por f'errie:: t x i 5 r : i ác t i ca .

La acidez t i t l i l e b l e es e l poder de conbinaci5n con un;, La se, y de Est:.. depende l a coag~ i iac ión de l a l e che a temperatura aabiente. croorganismos fermentadores de l a l e che de soya: Streptococcus

thermophilus y Lactobac i l lus SulRaricus.

n:: se a l ter i - l iberando a l g m o s de sus anino6cidos.

romyen dzrido m idas y amoniaco.

suspencióc, trmsformando a 1:; prote fna en sustancias so?ubles.

La p r o t e ó l i s i s , ~enerciE!ente, aunque no sienpbe, involucra coa-

gui~..ción.

La proteói isis ese1 resultado de l a acci6n de l o s TL

Al i n i c i ó , l a protef-

Estos s e -- Esto des egu i l i l r a l a c?:sein:! en

Se edic ionó ~ S C ~ O S T . a l a l e c i e de soya para c on f e r i r l a a c i

dez requeridz, l a l a c t o&? no in.l;erviene directarxante, s ino s n l g

bilizai-,do e l f os fa to de c a l y c i t r z t o s alcalir.os.

FUN3AU:TO: e s l a va lorac ibn de l a ac idez de l a muestro mediarite

l a neutrai izacidn de é s t a f r e n t e a un volumen de hidrdxidode so- d i o de una normalided conocida, a x i l i á n d o s e con e l indicador :

" eno l f t z l e fna , ox2resnndo l a ac idez en contenido de ácido l á c t i co .

.

I.,., ,. i2,d,..IcA:

2e :',es:? 10 g de nuestra, se peop diroct:;ijte;.tc en ¿in matraz

erlecmeyer, se Caden 75 nl cie e ta . i o l , se cn l i en ta ei; L:"o m r f z

.

1

10 es l a n6rmalid;td de 13 cos2 Y es e l volumen emple2,dc) de <'om

eq es e l miliequivnlentrs de l &ciclo l s c t i c o

¡Y es el peso de l a inuestrc!

.

WETODO DE ROBE-GOTTLIEB.

Pesar 10 g de muestra para l a extracción de grasa o un tubo de Mojonnier. kRadir 1.25 ml de hidróxido de &nonio y M

mezclar. Añadir 10 m l de alcohol, mezclar y adiciona 25- de &ter, tapar y agitar vigorosamente por un minuto. ñnfri- ELI' si es necesario.

vigorosamente. Centrifugar a 600 nnp o dejrtr en reposo hasta que It; mezcla de solventes est6 clara. e t h a a un vaso o recipiente &e metal. Lavar el tubo o fras- co y tap6n con la aezcia de Cterea J tr?anrsSerir-estos ai VCLBO.

Emir lavmdo empleaneo 15 m l de cada solvente cada vez y aila6,

dir agua si es necesario. Evaporar emslesndo el solvente con+ 3letamente sobre una parri l la o baño de vapor. ?asar e1 reci- piente a mil estufa de secado 102 - 2 ' ~ o üe vacío a 70-75'~

a m a presidn de 5 mm de mercurio. =friar y pesar. Elimintrr

la grasa completamente del recipiente con unvolwnen de &ter de petrdieo tibio, secar y pesar. La pCrdida en peso es igual a i

peso se la grasa. #

< *

ARadir 25 m i de 6tcr de pattbleo y agitar

Decantar l a soluci6n

+

..- E= Peso del recipiente con grasa.

A= Peso del recipiente. P.*.= Peso de l a muestra. -_

F"

- -

-- I*

L

.

b--

. , ,. . . . . .

"<I

.. ., c..

r.

TE.[ L7-XA La te-.tura. e s una . ca rac t e r í s t i c e ;;eo::iéti-icr., ya que dei>ende'

de la estructura ( le i a1irnei;to. se han o::t%>iecic?o p:.tt.oties de eospnraci,5Li i i e c ü . ci.- u122 <e

~ r - s característ ica:; ijar: saber e:: que in¿ei;sidrd se preue::ta (en

e s t e caso, 1:;. viscosided$ y vierie l a conp:r:?ci!n 2. p a r t i r d e l per - f i l .

Lr_ v iaeosidad es l a ve loc ided de flujo por unidad de fuerza.

La técnica u t i l i z ada se bas6 en l a conparación, es to es, con

e l uso de escalas hed6nicas de l a carac te f f s t i ca : v iscosidrd.

1. T W K I C A 3Z LA CTC?!&?A

Se co loca l a mezclp en 1.2 cuchara y se pone f r en t e 81 juez

n 12 a l tura de l a hoc:, ee saca l e lerigua y se t i r a 12 mezclc. a .~ ésta. .. . .

Se mide la v iscos idad como l a fiLerz?. requerida parr. "botrr.'

do l a cuchara la. mestr? . a evali isr.

Indirectamente s e evalua l a v i s c o s i d d con e l tiem;?o necess

r i o parn desa lo ja r l a muestra de In cuckr;:.

2. TECXICA POR AGITACION

:e toma una nuestra d e l al imecto a e\rzluar en un vaso y lug go coz un ag i tador se rompe e l esto.do i n e r c i e l y se mide se:!sos-

r ia lnente la fuerza necesar ia para romperlo ésta será l a medi-

da de l a viscosidad.

SABORIZANTES ARTIFICIALES BUPLEADOS

SABOR LIMON: bpecto:Polvo fino de color blanco.

Olor y sabor: Caracteristico.

Soluble: ih agua

Claves SS-106

Ddsis: 0.5 &. W c a : Spectrum

.... <

.-. I._

.. , .

SABOR NARANilA:

Aapector m lvo fino de cs lor a i a r i l i o tenue.

Olor y sabor I Caracterfstico.

Soluble : En agua.

Clave s SS-008

Wmia: 1.5 g/X& Marca : Spectrum

. .. r<. SSBOB FRBSA i

I Ampecto t iblvo fino de color roaa tenue.

r”.

I. Soluble: IEn agua.

* I < Clave : 9s-O10

Olor y eabor i í%racterírtico.

Db.18 i 2.0 g h g -- PI Marca : Speotnu ~“

.

SABOR VAINILLA i

Aapecto ; Liquido de color aabax. Olor y sabor caracterhtico.

Soluble : En agua.

Clave : Vainilla Bxotle.

1V.- RESULTADOS

1.- Obtención de l a l eche de soya con d i f e r en t e s t écn icas :

Se e l i g i ó l a t é c n i c a para l a e laborac ión de l e che de soya - que t i e n e un e f e c t o sobre e l producto, pr incipalmente en e l sa-- bo r . Los resu l tados f i n a l e s de aceptab i l idad en e l anál is is or-

gano l ép t i co que tuv6 e l yogurt proporcionaron l a herramienta pa-

r a l a e l e cc i ón de l a l e che de soya óptima para l a prcducción d e l

yogur t .

. LECHE DE SOYA - SABOR-COLOR-TEXTURA

Los s i gu i en t es r e su l t ados corresponden a l a prueba de degus - t a c i ón de l a s d i f e r e n t e s t é cn i cas de e laborac ión de l e che de so-

ya : Sabor Co lor Textura

Técnica A (Centro de Nu t r i c i ón Humana) 2 3 3 Técnica B ( I SSSTE ) 2 4 4 Técnica C (Exper imental ) 4 2 3 Técnica U (En p o l v o ) 3 4 2

R e f e r e m i a (Leche de vaca; Bo r ea l J 5 5 5

Nota : a n á l i s i s o r gano l ép t i co r e a l i z ado po r l a s personas responsa - b l e s d e l presente t r aba j o .

No t a ; gu r t convencional .

E l yogurt s e prepara p o r fermentación l á c t e a i g u a l a l yo-

20

2.- Elaboración de yogurt a base de l eche de soya.

Respecto a l yogurt s e h i c i e r on pruebas s enso r i a l e s y aná l i - s i s de var ianza para e l sabor, en base a l a s d i f e r en t e s leches - de soya. Además, también se anal izaron l a s d i f e r en t e s muestras

de yogurt en sus demás c a r a c t e r í s t i c a s sensor ia l es .

YOGURT - COLOR

Sumatoria (s ) Promedio (x) Técnica A (Centro de Nu t r i c i ón Humana) 27 2.7

Técnica B (ISSSTE) 1 9 1 . 9

Técnica C (Experimental J 3 1 3.1

Técnica U (Leche en p o l v o ) 17 1.7

Re ferenc ia [Leche de vaca; Bo r ea l ) 43 4.3

Nota ; Pormulaciones evaluadas por un panel no adiestrado de 10

miembros, u t i l i z ando e s ca l a hedónica d e l 1 a l 5, donde 1 corres-

ponde a un c o l o r rechazable y 5 es aceptado completamente.

YOGURT - TEXTURA

Las pruebas con e l tenderómetro no resul taron. Como l a vis-

cosidad es l a r e s i s t e n c i a a l a fuerza de un f l u i do , s e hi26 l a - prueba de v i scos idad mediante e l método de ag i tac i6n y de l a cu-

chara.

Ag i tac ión rrueba de l a cuchara

Técnica A 3.1 4.2

Técnica B 2 . 3 2.9

Técnica C 3.3 3;8 Técnica D 1 .5 2.2

Yogurt convencional 3.0 5.0

N o t a . es tructura evaluada po r 10 miembros no ad iestrados , de 1 a 5 , donde 1 e s s i n t e x tu ra f i rme y 5 e s t ex tura f i rme, l o s resul-

2 1

tados son l o s promedios

YOGURT - SABOR

A l tomar muestras de al imentos, r a r a v e z s e Perc iben sensa-

c i one s de gusto ind i v idua l es , pues son complejos Y cons is ten de

2 o más de l o s gustos pr imar ios , por 10 que e l anhiisis senso---

r i a l s e r e a l i z ó mediante c a l i f i c a c i ó n po r grado de pre ferenc ia .

E l pane l fue integrado por 10 miembros no ad iestrados con una es

c a l a hedónica d e l 1 a l 5, donde 1 corresponde a rechazo O sabor

no integrado y 5 a aceptación por pa r t e d e l consumidor.

-

uatos con a n á l i s i s e s t ad í s t i c o :

C a l i f i c ac i on e s J i e z

No * A B C D Convencional T o t a l

1 1 3 4 3 5 16

2 O 2 4 2 4 12

3 O O 2 2 4 8

4 O 1 3 3 5 12

5 1 1 4 2 5 13 6 O O 5 3 4 12

7 O 1 3 4 4 12

a O O 4 3 5 12

9 1 2 5 2 4 14

1 0 o O 3 1 3 7 - - - - - - T o t a l 3 10 37 25 43 118

Fac tor de cor recc ión ( F c J

..

. ....

<.. I

-. I .

L-

-,. -.

Uonde i

E= sumatoria de c a l i f i c a c i o n e s t o t a l e s

S = número de muestras

J = número de jueces

= 278.48 9 x 10 b'c =

Suma de cuadrados de muestras (Scm)

J Suma de ( c a l i f i c a c i o n e s p o r muestra?- Fc Scm =

Suma de cuadrados de jueces (Sc j )

Suma de ( ca l i f i c ac i ones por juezf - YC S s c j =

2 2 2 2 2 - 278.48 162 + 12 t 82 + 12 + i 3 2 + 12 + 122 + 122 + 14 t 7

5 S c j =

Sc j = 2 . 1 2

buma de cuadrados t o t a l (Sc ) 2

suma de ( c a l i f i c a c i o n e s p o r juez y 7 o r muestra) - Fc s e t =

2 2 2 2 Sct = 1 + 1 t l2 + 32 + 22 + l2 + 1 + l2 + 2 2 + 42 + 42 + 2

+ 3 2 + 4 2 + 5 2 + 3 2 + 4 2 + 5 2 + 3 2 + 3 2 + 2 2 + 2 2 + 3 2 + 2 2

+ 32 + 4 2 i 32 + 22 + l2 + 52 + 42 4. 42 + 52 + 52 + 42 t 4 2

2 + 4 2 + j2 - 278.48 = 143.52 + 5

Sct = 143.52

Aná l i s i s - de var ianza

L Yumat o r i a Varianza ca lcu lada O

Fuente

Mue s t r as 4 1 1 6 . 7 2 29 .18 42.93 Jueces 9 2 . 1 2 0 . 2 4

Error 36 2 4 . 6 8 0.68 To t a l 4 9 143 .52 2-92

Donde :

O L = grados de l i b e r t a d

O L d.e muestra = S - 1 = 5 - 1 = 4

L de jueces = J - 1 =lo - 1 = 9

5 t o t a l = (S x J) - 1 =50 -'1 = 4 9

O

O

O L e r r o r = To ta l - J - s = 49 - 4 - g = 36

su ra t o r i a de e r r o r = To t a l - S - J = 143 .52 - 2.12- 116 .72 = 2 4 . 6 8

Sumat o r i a O L

Varianza =

Varianza de muestras = 116.74/4 = 2 9 . 1 8

Varianza de jueces = 2 . 1 2 / 9 = 0.24

Varianza de e r r o r = 24.68/36 = 0.68 Var i anza t o t a l = 143.52/49 = 2 . 9 2

Varianza de muestra (Fs) Varianza de e r r o r (Fe ) F ca l cu lada =

29'18 = 4 2 . 9 1 0 . 6 8 F c a l c =

F de t ab l a s ;

Con h' / Y de t ab las = 4 . 2 4 - 0 . 9 9 5

Como F ca lcu lada e s mayor que F de t ab l a s qu ie re d e c i r que

hay d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s que se observan fáci lmente.

24

Uis t r ibuc ión normal para aproximar l a d i s r ibuc ión de c a l i f i -

Como 42.92-está muy a l e j ada de 4.24, entonces e l a n á l i s i s in-

d i c a l a e x i s t e n c i a de d i f e r e n c i a s r e a l e s .

Sin eEbargo, para mejor resu l tado en e l producto, s e tuvó l a

necesidad de e l e v a r l a ac idez , por l o que se sd ic ionó o t r a va---

r i a d t e , e s d e c i r , l a l a c t o sa .

3.- Elaboraci6n de l e che de soya con d i f e r en t e s concentra--

c i ones de l a c t o sa .

Una vez obtenida l a l e che de soya óptima y v e r i f i c a r e l e--

f e c t o que t i e n e sobre e l producto f i n a l ( yogur t ) , s e procedi6 a

agregar l a c t o s a en d i f e r en t e s concentraciones a l a l e che de soya,

de manera que é s t a quede a una concen t rac~ón de 2% y o t ras a 346,

446, 5% Y 6%.

i é p t i c o ;

Se observaron l o s s i gu i en t e s resu l tados d e l a n á l i s i s organo -

ANAL1 S I S ORGANOLErTICO

Concentración de l a c t o s a (en l eche de soya exper imenta l )

2% de l a c t osa

3% de l a c t o s a

4% de l a c t o sa

546 de l a c t o sa

6% de l a c t o sa

YOtiURT Co l o r O lo r Textura

B l a n c o C ar a t e r í s Compact a t i c o .

Su ave

b jave

11 11

I, I,

(1 I , Líquida

Separación fases 2 5

11 11

I

YOGURT

Concentración de l a c t o s a Sabor /k (en l e che de soya exper imenta l ) r: 2% de l a c t o sa

396 de l a c t o sa Equ i l i b r i o ac i de z

4% de l a c t o sa Acido

5% de l a c t o sa

6% de l a c t o sa A c i d e z des agr ad ab 1 e

Neutro, predomina sabor a f r i j o l i 1

i

,; !

Muy ácido ;i

Nota . l o s resu l tados de l a s dos t ab l a s an t e r i o r es corresponden a i IF !

e l a n á l i s i s s enso r i a l hecho po r l a s parsonas responsables de l a 1 presente i n v e s t i g a c i ón . Sin embargo, s e r e a l i z ó e l a n á l i s i s or- lj

I 7 cando en e s ca l a hedónica, pero sólo en sabor y t ex tura , ya que - k

gano lép t i co p o r un pane l de 10 miembros no ad iestrados , califi.3-

e l c o ro r y e l o l o r se mantienen i gua l a l convencional.

Concentración de l a c t o sa

(en l e che de soya exper imenta l )

2% de l a c t o sa

3% de l a c t o sa

4% de l a c t o sa

5% de l a c t o sa

6% de l a c t o sa

YOGURT

TEXTURA

~ g i t a c i ó n prueba de l a cuchara

4 . 1 3.0

3.2 2.4

2.0 2 .1

1.7 1.1

1.0 0.7

26

YOGURT - SABOR -- Juez Leche con l a c t o sa

No. 2% 3% 4% 5% ó$ Convenciom 1

1 1 3 4 5 5 3 2 2 3 5 5 5 2

3 3 3 4 4 5 3 4 1 2 4 3 5 3

5 O 3 5 5 5 4

5 1 4 3 4 5 3

7 3 3 4 5 5 4

8 1 4 5 4 5 3

9 3 3 5 5 4 4

1 0 . 1 3 3 5 5 3 Nota: panel de 10 miembros no adiestrados. Ca l i f i c a c i ón p o r gia

do de ? r e f e r enc ia , de l a s i gu i en t e forma: -

1 Neutro

2 Semiácido

3 Acido integrado

4 Acido no integrado

5 Muy ácido, last ima glandulas gus ta t i vas .

- A n á l i s i s e s t a d í s t i c o

No. Jaez 2% 3% 1 1 3 2 2 3

3 3 3 4 1 2

5 O 3 6 1 4

7 O 3 8 1 4

9 O 3 10 1 3 T o t a l 10 31

4%

4

5

4

4

5

3 4

5

5

3

4 2

5% 5

5

4

3 5

4

5

4

5

5

45

5%

5

5

5

5

5

5

5

5 4

5

4 9

C

3

2

3

3

4

3 4

3 4

3

32

Tot a l

2 1

22

22

18

22

20

2 1

22

2 1

20

2 O9

1. .,

. .

, .,

,, ~

.. .

. .-

, . .

.. .

,,. .

L, .,

. .

r ^

I_ ~

. ..

, .

I

.,.

,,.,

. . -,

, , ..

..

Factor de co r r ecc i ón ( Y c )

Suma de cuadrados de muestras (Scm)

Suma de cuadrados de jueces ( S c j )

2 2 2 182 + 2(20) + j(21) + 4(22) S c j = - - 728 = 2.5 6

Suma de cuadrados t o t a l e s ( S e t )

2 2 2 - 728 = 125 Se t = 5 ( 1 ) + 3(2J2 + 1 7 ( 3 ) + 13(4) + i m 2

Aná l i s i s - de v a r i a i z a

L Sumatoria Variariza F ca lculada O

Fuente

Mu e s t r as 4 99.5 1-9 30 33.00 Jueces 9 2.5 0.27

E r r o r 36 23.0 0.51

T o t a l 49 125. O 2 .Li

F de t ab l a s (Con FOegg5 ) = 3,823

Como F ca lcu lada e s mayor que F cle tab las , i n d i c a que s i - hay d i f e r enc i a s r e a l e s .

A?? AL1 S I S F I SICOQUIMI CO

ACIDEZ

La determinac i jn de ac idez fue r e a l i z a d a nediante l a v a l o r a - c i ón d e l ác ido con una base. Se tomó como patrón e l yoguXt con-

v enc i onal . Daterminaci6n: 1.49% de ac idez (expresada en ácido l á c t i c o )

Concentración i a c t o s a en

Leche de soya

2% de l a c t o sa

3% i e i a c t o sa

4% 3e l a c t o sa

5% de l a c t o sa

6% de l a c t osn

E l reportado en l a l i t e r a t u r a e s de 1.5%

YOGURT Acidez

(9 exgresado en ácido l á c t i c o )

0.68

0.69

9.68

0.68

0.68

La determinación de az-dares t o t a l e s - l e mediarite e l m t 0-

do de E'heling con mod i f i cac ión de Causse-Bonnans. Determinación

pa ra conf irmar que e l yogurt esté l i b r e de azúcares.

Conc en tr ac i ón 1 act os a YOGURT

en l e che de soya Azúcares t o t a l e s ($1

27% de l a c t o sa 0.020

3% de l a c t o sa 0.025

47% de l a c t o sa 0.025

5% de l a c t o sa 0.025

6% de l a c t o sa O. 030

Nota: se t i e n e poca con f ianza en es tos datos, y a que se d i f i c u l - t o su determinación.

29

. I

. .

..

.-"

.~ .

I . "

. .

,,"

. I

.. .

. .I

. ,

, ...

. .

. ~.

. . r .

. .

PH Se obtuv ieron l o s s i gu i en t e s resu l tados ;

Concentración de l a c t o sa pH en YOGURT

en l e che de soya

2% de l a c t o sa 4.2

3% de l a c t o sa 3.9 4% de l a c t o sa 3.8 5% de l a c t o sa 3.7 6% de l a c t o sa 3.5 Re fe renc ia ; convencional 4.2

ANALISIS MICR03IOLOGICO

Los resu l tados de l a s determinaciones m i c r o b i o l d g i c ~ s se - . obtuv ieron mediante Cuenta de B3c t e r i as d e l y o g i r t .

Se i d e n t i f i c ó a nicroorganismos;

Bac i l o s Gram p o s i t i v o s

COCOS Gram p o s i t i v o s

Bac i l o s :

Cata lasa ; n e g a t i v a

4.- A~dic ión de d i f e r en t e s saborizantes hasta l l egar a l - óptimo.

E l más ob j e t ab l e da l o s problemas ha s ido e l sabor pastoso

y amargo d e l f r i j o l de soya. Este sabor puede reduc i rse en - gran medida por medio de tratamiento térmico a l grano, en com-

b inac ión con una concentración (0.1-0.2%) de bicarbonato de so-

d i o , como ya s e ha mencionado, con e l f i n de c a s i t o t a l i z a r e l

enmascar'amiento. Por l o tanto , e s recomend3ble l a ad ic ión de - sabor izantes na' iurales (mermeladas ) o a r t i f i c i a l e s ( e x t rac tos ) .

SABORIZATJTES ACIDOS - Mermelada

YOGURT AFLANADO YOGUIIT BATIDO . Sumatoria Promedio Sumatoria Promedio

Gu aj ab a 19 1 . 9 23 2.3 Naranja 47 4.7 48 4.8

Limón 43 4.3 45 4.5 r i 5 a 35 3.5 38 3.8

SABORIZANTES NEUTROS - Mermelada

YOGURT PLANALO YOGURT BAT IDO

Sumatoria promedio Sumatoria promedio

Fresa 17 1.7 ' 23 2.3

Durazno 1 5 1.5 17 1.7

papaya 10 1.0 9 0.9

SABORIZAI'JTES SECOS

Sumatoria Promedio Sumatoria Promedio

Higo 7 0.7 8 0.8 Ci rue la pasa 9 0.9 11 1.1

,_..

.. . .

r .

x . - ...

I..

r.

c -

c..

c-

r-

” _

SABORIZANTES -4RTIFICIALES

YOGURT BATIDO

Sumat or i a promedio

Limón 43 4.0

Naraq ja 38 3.8

Fresa 3 1 3 . 1 V a i n i l l a 27 2 - 7 Nota. datos de evaluaciones de un pane l no ad iestrado de 10 -- miembros, con una e s ca l a hedónica d e l 1 a l 5 , considerando co-

no i n s í p i do e l l y como agradable e l 5.

De l o s r esu l t ados observados en l a s tab las , se determina

que‘ l o s sabor i zantes más óptimos para enmascarLar e l sabor per-

manente d e l f r i j o l son e l sabor naranja y limón, t a x t o natura-

l e s adic ionados en nermeladas, como a r t i f i c i a l e s .

5.- I n t eg rac i ón de l a t é cn i c a de e laborac ión de l e chr de

soya, concentración de l a c t osa , sabor i zante para l l e g a r a un - producto con c a r a c t e r í s t i c a s o rgano iép t i cas s im i l a r es a l con--

venc iona l .

La i n t e g r a c i ón t o t a l d e l yogurt s e i n i c i a con l a e l e c c i ón

de l a l e che de soya exper imental , que r e s u l t ó s e r l a más apro-

p i ada para l a e laborac ión d e l yogurt . Sa i n c l i n ó l a dec is ión

po r l a ad ic ión d e l 3% de l a c t o sa que mejoró t ex tura y ac idez ,

y después de l a incubación, e l sabor de naranja o limón, propor - cieno resu l tados bastante convenientes con e l o b j e t i v o d e l tra-

ba j o . Esto en combinaci6n con e l proaeso de ba t ido ; aunque e s

sólo aspecto de presentac ión d e l producto, in f luyó notableniente

en e l sabor t o t a l .

I

i 1

i ~

i

! i

i j

! !

I I

I

I

I !

.. ,

..

~ . . .

. .~

I .1

.-

,.. . . ,, . . ... ._

I..

....

.,..

,. . .I.

, .. ..* ..,

.. -

...~

I-

- -

6.- Aná l i s i s f i s i coqu ím ico d e l producto terminado

YOGURT DE SOYA YOGURT CONVENCIONAL Limón Naranja Naranja

Acidez (% ác. l á c t i c o ) 0.7 0.68 1 .5

p ro t e ínas ( % j 4.8 4.8 3.4

Grasa (%) 1.4 1.4 3.0

Só l i dos t o t a l e s ($1 11.0 11.0 17.0

7.- Determinación de los n i v e l e s de aceptación o de rechazo

d e l producto terminado con pruebas organolépt icas .

Una vez que e l al imento fue introducido a l a cavidad bucal,

s e mani f i es ta una impresión senso r i a l t o t a l ; de e s t a manera s e

pone en juego l a s ens i b i l i d sd e p i t e l f a l de l a boca, g a r g m t e y

fosas nasales para d e t e c t a r textura , rugocidsd, astr ingenc ia ,

e f e c t o s térmicos, gusto y o l o r d e l producto. P o r e s t a razón, s?

cons ideró muy importante e l estudio de e s t a in t e r r e l ac i ón .

Mu e s t ras ;

*1 y2

y4

ys

3 Y

'6

Yogurt de naranja (mermelada)

Yogürt de naranja ( ex t rac to J

Yogürt de l imón (mermelada)

Yogurt de limón ( e x t r a c t o )

Yogurt de naranja convencional "Danone"

Yogurt de limón convencional "Danone"

33

YOGURT

No. juez yl y2 y3 y4

1

2

3 4

5 6

7 8

9 10

T o t a l .

3 4 3 4 4 3 4 3 4 5 4 4 3 4 4 4

I 4 5 5 5 4 4 3 4 3 4 4

4 5 3 4 4 4 4 4

4 4 4

4 1 4 0 39 33

--- 4 - -

y5

5 5 4 4

3 4 5 4

5 4

4 3

--

'6

5 4

5

5 5 4

5 4

5 5

4 7

-

Tota l

24

2 3 26 26 26

24

2 5 24 26

2 5

24 9

-

Análisis e st adí st i c a

Fac tor de cor recc idn [ YC )

Sama de caadrados de muestras ( S a n ) 2 2 2 412 t 4 9 + 3g2 t 3g2 + 4 3 t 4 7 - 1033 = 5.1

10 Scm =

Sama de cuadradas de jueces [ S c j )

6

5 2 2 j 2 t 3 ( 2 4 j 2 + 2 ( 2 5 ) t 4 ( 2 6 ) - io33 = S c j =

Sama de cuadrados e o t a i e s ( S c t )

2 e t 3 5 ( 4 ) S C t = 8(31 + 1 7 ( 5 ~ ) ~ - 1033 = 24

34

Aná l i s i s - de v a r i a i z a

L S m a t o r i a Varianza F calculada O Fuente

Muestras 5 5.1 1.02 2.75 Jueces 9 2.0 9.22

Error 45 16.9 0.37 T o t a l 59 24.0 0.40

F de t ab l a s (Con d i s t r i buc i ón F0.995 ) = 3.829

Es f á c i l observar que F ca lculada es menor que F de t ab las

p o r l o que e l v a l o r ca lculado de e l a n á l i s i s o r g m o l é p t i c o i n d i - que que e l v a l o r e s t a d í s t i c o cae dentro d e l area de aceptación,

r )or l o que no hay d i f e r enc i a s s i g n i f i c a t i v d s ent re l a s muestras

Esto qu ie re d e c i r que e l producto elaborado a base de le--

che de soya, t i e n e c a r a c t e r í s t i c a s s enso r i a l e s s im i l a r es a l con - v e c i ona l .

2.75 3.829 Z o n a de a c e p p í 6 n I ZorLs de rechazo

35

8.- A n á l i s i s de cos to .

Con e l aume2to en e l cos to de 1.a l eche y de l o s productos

l á c t e o s , e s cads v e z in63 d í f i c i l para l a mayoria de !a pobla--

c i6n adqu i r i r e?+,ns productos. ( 2 3 )

La lec!.ie desoya t i e n e l a v en ta j a de fermeintar en menos t i e n - po, no r equ i e r e incubaci6n n i equi2o intercambiador ds c a l o r y

.gucde ser presparado a tmp2ra tura ds habitaci6n. (15)

E l asseeto ob j e tab l e de l a soya e s su sslhor p e r s l s t e n t e n f r i j o l , ser0 u n a v e z superadas es tas desvecta jas , entonces res$

l a e laborac ión dr yogurt de l e r h e de soya un sus t i tu to econbmi-

c o d e l t r a d i o n d yogurt . ( 1 5 )

A1 imal que e l p r e g o y e c t o , l a e v a h a c i ó n ecoriómics s s ha - c e ~ 6 1 0 en base u estimacion2s d e l cos to d e l a leche fluids, y a

que l a demás mater ia ?r ima jr proceso involucran los rnfsnos ga3-

t o s de >reducción, y en todo caso, .se ha experimentado que a h

e s menor e l de soya. ( 5 , 13, 13)

Base: 20 l i t r o s para p l a i t a semip i l o to

Soya: $ 300.30 / Kg de f r i j o l soya

1 ki logramo de f r i j o l de soya r inde para e laborar 12 li-

t r o s de l eche de soya c o n ' l a s c a r a c t e r í s t i c a s deseadas

Por 1 3 tanto :

$ 300.00 / 1 2 l i t r o s de leche = $ 25.00 / l i t r o de l e e k de SOY3

Leche de vaca

$ 12c),30 / l i t r o de l e che

* .

Abatimiento de cos to : $ 95.00 / l i t r o de l e che

Corrio 1 l i t r o de l e che r inde para 1 l i t r o de yogurt , porque

s ó l o ferfflent 3 l a l eche , obteniCndo9e una cons i s t enc ia d i f e r e n t e

y l a pérd ida de humedad durante l a incubación es mínima.

E l cos to d e l b icarbonato de sodio agregado a l a l eche de EO

ya con e l f i n de mejorar e l sabor de ésta, se com;>ensa con e l

de l a l e che &I ~ o l v o adic isnada a l t r a d i c i o n a l ; a h resultando

Z I B S econ6mico e l prin;er ing red i en t e .

Ei trrí"¿?inie:ito termico que se a p l i c a a l f r i j o l de soya -- que es da 100°C, 13 minutos, también, s e compensa con e l cos to

d e l proceso de homogenisación de l a l e che de vaca :ara l a ela-

borac ión 8 e l yogurt.

Como se tomó como base: 20 l i t r o s de leche de soya y 20

l i t r o s de l e che de vaca, se comparar, es tos dos co3tos:

Leche de soya $ 530.00 en 23 l i t r o s

Leche de vaca $2400.00 en 2r) l i t r o s

Se observa quo se reduce su v a l o r econ6mico a una cuarta

p a r t e aproximadamente.

. .

*..._

,, . . . . ..

-_ .. .

e .

s ..

11"

i.

.-. L

r-

..._

.."

V.- UISCUSION.

se pusieron en a n á l i s i s cuatro t é cn i cas para l a obtención

de l e che de soya como mater ia prima para l a e laborac ión de yo--

gur t , en t re l a s cua les e x i s t en v a r i an t e s de contenido y proced i - miento; l a e l e c c i ó n de l a t é c n i c a dependió de l o s resu l tados o r

gano lép t i cos d e l yogurt , destacando e l sabor, en e l cual r a d i c a

e l más importante o b j e t i v o de l a inves t i gac i ón .

La t é cn i c a A, d e l Centro de N u t r i c i ó n Humana, presenta e l

inconveniente de s e r muy l abo r i o sa su e laborac ión, que i n c luy e

e l tratamiento térmico húmedo y l a ad i c i ón de s a l , pero e l re--

su l tado obtenido e s una l e che con sabor a f r i j o l a d o , a s í como no

se puede u t i l i z a r r e c i é n hecha l a l e che , s ino que t i e n e que re-

posar, l o cual d e c i d i ó s e desechara e s t a t é cn i c a por ineremen--

tar e l tiempo y cos to de producción.

La t é cn i c a B , e s una t é cn i c a suger ida po r e l Centro de Nu-

t r i c i ó n , a d s c r i t o a l ISSSTE, en l a cua l se presenta e l problema &

de su sabor de soya p e r s i s t en t e , s in t i éndose una sensación de - as t r ingenc ia a l pa ladar ; e s t e procedimiento no invo luc ra e l -- tratamiento térmico d e l grano, l o que no destruye l a a n t i t r i p s i - na y l a l ipox igenosa , enzimas que provocan respect ivamente fla-

t u l e n c i a y e l sabor desagradable de l a soya.

E l yogurt obtenido a base de l e che exper imental , mejoró n c tablemente e l sabor p c r e l t ratamiento térrxico r e a l i z ado a l g r a - no y l a ad ic ión de bicarbonato de sod io durante una hora de re-

mojo, cuya concentración debe ser t a l (0.1 - 0.25) que s610 re-

-

38

duzca e l sabor a f r i j o l a d o , s i n a f ec tar l a s propiedades químicas

d e l grano. E l t ratamiento térmico no debe exceder l o s 100°C, - porque cambia completamente l a s propiedades d e l grano obtenién-

dose un l i q u i d o oscuro que y a no cumpl i r ía con l a s c a r a c t e r í s t i - cas deseadas para e l abo ra r e l producto.

La l i pox i g enasa es una enzima que ox ida l o s ác idos grasos

en presenc ia de humedad, y l o s problemas que causa es un sabor

amargo y desagradable en l a soya cruda.

mo láb i l .

La l i pox i g enasa es t e r -

p o r o t r o lado , l a a n t i t r i p s i n a e s una enzima que en su es-

tado a c t i v o no permite l a d i g e s t i ón de pro te ínas , problema cau-

sado en e l cuerpo humano. La a n t i t r i f l s i n a e s t e rmores i s tente .

p o r e s t a razón, para i n h i b i r e s tas enzimas, se a p l i c ó ca-- O lor por 10 n inutos a 100 C a l grano, para mejorar e l sabor d e l

producto f i n a l , a s í como, para aumentar l a d i spon ib i l i dad de -- pro t e ínas de soya, s i n a l t e r a r s i gn i f i ca t i vamente l a s propieda-

des f i r i c c qu im i ca s a e l grano.

Las in te racc ionds de l a s cual idades gus ta t i vas d e l yogurt

despertó mucho i n t e r é s , puesto que se sabe que, a l a l t e r a r l a - t-ormulación con respec to a l sabor o r i g i n a l se a l t e r a intensidad,

p e r c i b i da d e l sabor t o t a l con p o s i b l e s a l t e rac i ones en l a acep-

t a b i l i d a d d e l producto por e l consumidor.

E l a n á l i s i s e s t a d í s t i c o i n d i c a que s i hay d i f e r enc i a s r e a ,

l e s , aceptándose e l yogurt e laborado a base de l e che de soya --

3 9

exper imental ; como puede obse-rvarse el v a l o r e s más cercano a l

obtenido yogurt convencional . , .

." Se d iscute en l a s i y i e n t e forma, que a l t ener m a y o r acep-

t a b i l i d a d e s t e yogurt se i n d i c a l a i n v e s t i g a c i ón po r l a i i t i l i z a - c i ón de l e che de soya exper imental , l a que t i e n e e f e c t o de r e l e - v m t e importancia sobre e l sabor t o t a l d e l producto ( yogur t ) .

S i n embargo, para un mejor resu l tado d e l producto se v i 6 - l a necesidad de e l e v a r l a ac idez , po r l o que se ad ic ionó o t r a - va r i an t e , en e s t e caso: l a l a c t o sa .

La l a c t o sa t i e n e una gran importancia en e l con t r o l de f e r - mentsrión, y a que es descompuesta por l a acción de l o s microor-

ganismos fermentadores de l a l e che de soya para l a obtención de

yogurt . En e l caso de l a l e che de soya, por su carenc ia en l a c - t o sa , é s t a f u é adicionada. La l a c t o s a comercia;, frecuentemen-

t q e s una mezcla de una pa r t e de l a c t o s a de forma a l f a monohi--

dratada y dos pa r t e de forma b e t a anhídra. EL ácido l á c t i c o -- producido a par-cir de l a l a c t o sa , aunenta l a ac idez t i t u l a b l e - dando un sabor y o l o r ácidos. También, d e b i l i t a l a e s t ab i l i d ad

c o l o i d a l ( t e x tu ra más suave). Otro aspecto de gran importancia

en l a ac idez f i n a l d e l producto e s l a incorporación de l o s mi--

croorganismos a l a fermentación, donde Streptococcus thermophi-

_. lus produce ácido e imparte f i n o aroma a l producto, y , Lacto--

-- b a c i l l u s bu lgar i cus produce elevadsi ac idez .

Una vez obtenida l a concentración óptima de l a c t o sa (3$) , é s t a s e agrega a l a l e che acondicionada a temperatura co rpo ra l

y se procede a l a siembra de microorganismos (puede ser yogurt comerc ia l ) , procurando mantener e l e q u i l i b r i o ent re l a s dos es-

4 3

1 I"

, ,"I

i .,

i , . I

I

1 .X L

.-.<

,. . . I

.. .,

pec i e s : l a c t obac i l u s bu lgar i cus y Streptococcus termophilus; -- trqtando de obtener un producto con su f i c i en t e ácido y agrada--

b l e sabor.

E l yogurt con 346 de l a c t s sa , r e s u l t ó con una p a l a t i b i l i d a d

agradable, perc ib i endo inmediatamente una t ex tura suave y una - ac idez b sl a i c e a3 a.

Una vez e l e g i d a l a t é c n i c a de e laborac ión de l e che exper i -

mental y l a concentración de l a c t o s a S i t ima 346, l o s a n á l i s i s f& sico-químicos demuestran un conportauiiento e s p e c i a l que s e pone

a discusión.

Comp-arardo l a concentración de l a c t o s a adic ionada con t ra - e l po r c i en to de ac idez obtenida se determina que a pesar de au - menta- l a concentración, l a l a c t o s a en l a l eche de soya e l por-

c en ta j e de ac ide z producido s e mantiene re la t i vamente constante,

de ahí se deduce que e l c u l t i v o no t r a b a j a más de l o que neces i - t a , tomando s ó l o l a cant idad necesa r i a de l a c t o sa para produc i r

l a ac idez , mientras que l o demás l o u t i l i z a para su de sa r r o l l o

y crec imiento .

Los r esu l t ados de l a determinación o r g w o l é p t i c a de textu-

r a muestran que a menor concentración de l a c t o sa s e ob t i ene un

yogurt con t e x t u r a f i rme , mientras que a mayor concentración de

l a c t o s a se t i e n e un producto muy l í q u i d o , e l 646 de l a c t o s a pre-

sentó una separaci6n de f a ses s i n cons i s t enc ia a2arente.

Se& l a s pruebas de v i scos idad p o r cuchara y po r agita---

5

,. . . * _

c i ón se l l e g ó a l a e l e c c i ón de 3% de l a c t o s a por razones de si-

m i l a r c ons i s t enc ia a l convencional.

E l a n á l i s i s o r gano l ép t i co d e l sabor comprueba que e l 346 de

l a c t o s a c o n f i e r e a l yogurt una ac idez aceptable .

Como se v é en l o s resu l tados de l a c t o sa , no a f e c ta n i a l - c o l o r n i a i olor d e l yogurt de soya, siendo és tas dos caracte--

r í s t i c a s l a s que mSs &e parecen a l convencional .

Por l a importancia que t i e n e e l enmascaramiento d e l sabor

a f r i j o l a d o en e l yogur t , s e h i z o e l t ratamiento térmico a l grac

no, remojo con bicarbonato de sodio y 396 de l a c t o s a adicionada,

s i n embargo, fue necesar io l a ad ic ión de sabor izantes .

De acuerdo a l o s resu l tados , 103 s a b o r i z m t e s ác idos mos--

t r a ron s e r más convenientes, como tanbién, l o s a r t i f i c i a l e s á c i - dos, y a que l o s neutros na tura l e s no enmascaran e l sabor a fri-

j o l , porque no hay una in t eg rac i ón en t r e e l yogurt y l a f ru ta .

Los sabor izantes ác idos y a r t i f i c i a l e s , por e l gusto balan - ceado de ac idez y du l zor , cumplen con e l o b j e t i v o de enmascarar

c a s i totalmente e l sabor a f r i j o l de soya.

Se e l i g i e r o n l o s sabores de naranja y limón, porque l a de-

c i s i ó n d e l pane l c a l i f i c a d o r proyorc ionó c i f r a s s i g n i f i c a t i v a s

para estos sabores.

La r e f r i g e r a c i ó n mejora e l e q u i l i b r i o ácido en e l sabor.

4 2

, . .

, .

,. ,-

I "

I .

I <I

... ~

I r-

. -

_- I

e.-

c

E l proceso de hat ido y aflanado se l l e v a a cabo se& e l - gusto d e l consumidor y presentac ión d e l producto. Sin embargo,

s e observó una p r e f e r e n c i a por e l proceso de ba t ida , por l o que

se deduce que l a d i fu s i ón de l o s comDonentes d e l sabor fue más

homogénea en todo e l producto, axmentando e l n i v e l de acepta---

c i ón .

,Las determinaciones f i s i coqu im icas d e l producto f i n a l se - presentan s ó l o para saber su composición.

Después de hacer e l anál is is de var ianza para e l producto

terminado, con e l sabor e l e g i d o ( l imón y naranja) y comparando

con e l convencional , é s t e a n á l i s i s e s t a d í s t i c o i n d i c a que 110 -- hay gran d i f e r e n c i a de sabores de unas muestras con respprto a

l a s o t ras , y a que l a F ca l cu lada cae dentro d e l rango de F de - t ab l a s , e s d e c i r , que cae dentro de l a zona de aceptación. Por

l o que e s t a i n v e s t i g a c i ón acepta e l producto obtenido experimen - talmente.

43

.. ,

.. .. VI.- coxcLusIol~.

."

..

.- I

. ^

c..

! . ... .

_..

. ." I , . I

. ..

La producción de l a l e che h i i do disminuyendo paulatinamen - t e con e l consecuente aumento de costo de l o s productos e labora - dos. E l yogurt no e s alimento de consumo mayor i ta r io , po r e l - cos to , y l a s costumbres, a pesar de su v a l o r n u t r i t i v o . Por es - t a razón se buscan nuevas a l t e rna t i v a s para s u p l i r e l yogurt -- convencional , de cos to a l t o , y proporc ionar mayor d i spon ib i l i - -

dad de l e che f l u i d a .

Aunque l a l e che de soya es l a 3 r i n c i p a l mater ia prima para

l a e laborac ión d e l yogur t , l a presente i n v e s t i g a c i ón o r i en t ó ma - y o r dedicac ión a l a s propiedades o rgano l ép t i cas d e l producto -- terminado, con e l e s p e c i a l i n t e r é s d e l mejoramiento d e l sabor - de yogurt .

Una gran va r i edad de compuestos que pueden c o n t r i b u i r a l - sabor d e l f r i j o l de soya han s ido a i s lados , pero compuestos es-

p e c í f i c o s responsables de e s t e sabor no han s ido i d e n t i f i c a d o s ,

sólo logrando su enmascaramiento. Sabores indeseab les s e o r i g i - nan en e l grano cuando é s t e e s da?ado o quebrado en presenc ia - de humedad y a i r e , e s d e c i r , l a enzima l i pox i genasa s e a c t i v a .

Muchos métodos han s ido propuestos para i n a c t i v a r l a enzima, e l

más e f e c t i v o e s l a u t i l i z a c i ó n de un paso de preacondicionamien - t o térmica, e s d e c i r , seca30 con a l t a temperatura, para i na c t i -

var l i pox i g enasa y o t r a s enzimas.

Aceptando e l concepto de que e l c a l o r i n a c t i v a l a s enzimas

y e l b icarbonato de sod io reduce e l sabor a f r i j o l , s e incorpo-

..., l e-

.,-. . ... t-

44

ra ron ambos t ratamiento a l proceso.

.-

t

. . j ., . . ._

.. .,

I .

._

. ..

E l uso de bac t e r i a s ácido l á c t i c a s (Streptococcus thermo--

p h i l u s y Lac tobac i l lus bu lpa r i cus ) y la adic ión de l a r t o s a a l - 3% contr ibuyó a l a obtención de LUI yogurt con su f i c i en t e ac idez

y propiedades organo lép t i cas aceptables .

A pesar de l a s va r i an t es u t i l i z a d a s en e l proceso de l a -- e laborac ión de l yogurt s e tuvo l a nece s i da l de ad ic ión de sabo-

r i z a n t e s para completar el enmascaramiento d e l sabor a f r i j o l ado ,

s iendo l o más adecuados, l o s sabor i zantes ác idos ( frutas ác idas

en mermelada) y l o s a r t i f i c i a l e s ( e x t r a c t o s ) .

E l yogurt es un producto que o f r e c e mayores sa t i s f acc i oneg

tanto a l p o s i b l e fabr i cante de e s t e producto como a l consumidor

mismo, y por l o tanto a l mercado po t enc i a l , y a que e l consumi-:

dor e - s t á acostumbrado a productos a l imen t i c i o s aromatizados y

du l c i f i cados . Se toma como v e n t a j a e s t e aspecto, puesto que e l

producto b i e n preparado no o r i g i n a que e l consumidor cambie l o s

gustos y a afirmados.

S i e x i s t e f a c t i b i l i d a d económica en l a u t i l i z a c i ó n de l a - l e che de soya como sus t i t u t o económico de l a l e che de vaca en

l a e laborac ión d e l yogur t , f a c i l i t a n d o l a d i spon ib i l i dad de l a

l e che f l u i d a para e l consumo de l a poblac ión.

/I : !

4 5

I .

,. . ..

,, . .. . I

. L. ~ *. .

&.-

...' 'i

1 :.

-p , 1. I.

Las últ imas i n v e s t i g a c i one s ep e l área de alimento- l h c t e o s

t í e i i en en xente i a d i sminu i i ln de procix.r;3s l á c t e c s , como conse

cuencia de l a escases de l e che 6s v:xa que se presenta en l a - actualid:%n. p o r l o que ?sl;cs es tud ios se inc l inan a buscar a l - t e r n a t i v a s para s u p l i r l o s 7roductos l á c t e o s conv%cionales, de

a l t o cos to y proporc ionar rcayor d i spon ib i l i d sd de l e che f l u í d a .

( 3 7 5 , 9, 10, 13 , 14, 17, :L9)

En l a p r esec t e i n v e s t i g a c i ón se desarro116 un simple y eco - nsmico proceso de e laborac i6n de yogurt de soya, o r gmo l ép t i c a -

mente similar it1 convrnc ional , para que fuera aceptado por e l

consumidor, con c o s t o s mínimos de producci¿ii como de adquisi-

c i ón .

I

Se oStuv ieron datos e s t a d í s t i c o s d e l a n á l i s i s organolépt i -

C D d e l yogurt , tanto en ?rocesi), como e l f i n a l , especialmente - ST, I.% Z a f a c t e r i s t i c a d e l s.?bor.

La e laborac ión d e l yogurt se i n i c i ó con l a producción y e-

Se to56 l a thcn ica dr l a e labora- l e c c i ó n de l a l e che de soya.

c i ón de l e che de soya experimenhal, que invo lucra tratamiento

térmico a 100°C, durante 10 minutos.

de bicarbonato de sodio a l agia de remojo clurante 1 ho*a, sien-

do l o s e f e c t os sobre e l mejsramiento d e l sabar .

Se adic ionó 0.1 a 0.2%

En l a concentración de l a c t o s a ahc i onada se optó p o r l a

de 346, l a cua l mejoró texturo. y ac idez . Aumento p a l a t i b i l i d a d .

46

.. .

!

Se? iiiciibó l a l -che de soya ex;~er i rnea ta i cori 3% de l a r t o s a

S i n en-- 9 3 7 O C .

biii"g0, se tuvó en i r icubwión 1 3 h z r a s , l o que mejoró rrotzOblerneL'

t e e l sabor y l a t ex tura , sin exceder e s t e tj-emps para e v i t a r

separación de fases .

La PerrneutaciEn se !.lev& a cabo en 4 hgrac .

Se adic ionó e l sa ' bo r de naranja y l imón can proceso de

ba t ido que aportaron mejores resul tadus de enmascarmiento de - sabor y a l a v e z in t eg rac i ón de l o s gustos s enso r i a l e s , l o que

puede v e r i f i c a r s e e s t a d i s t i camente .

Se obt i ene un producto, e s d e c i r , e l yogurt , fact ib lemente

económico.

! . .'<

i c .

47

B I B L I O G R A P ' I A .

1.- Arnot, U.R., Duttschaever, C. L., Bul lock, D. H . M ic rob io lo - Journal o f ..

g i c a l Eva luat ion o f y o f y r t produced - i n Ontario.

Food Mi lk , Food techAology (1974) p. 37. No. 1. I

2.- Carr, J. C., Cutt ing , C. U., Whi t t ing , G. C . , 1975. L a c t i c

Acid B a c t e r i a i n Beverape and Food Fourth. Long Ashton sym ! '. - - -- - I posium 1973. Academic Press. U.S.A. ..

r- " "

r. C .

3.- Centro de Nutrici6n.Humana. Leche - de -ya. 1984. México,

Bo l e t i n .

4.- Daniel , W . W. (1977). B i oes tad f s t i ca . Bases para - e l anáfi- -- sis de Ciencias -- de l a Salud. l a . ed. Ed i t . Limusa, México.

5.- Dale W . J. -- Use o f -;r Products - i n Dairy Product Repiace---

ment. Journal he r i i can O i l Chemists' Soc ie ty . Vol. 52.

a b r i l 1975.

6.- Gesche R., Ruiz , M. B a c t e r i a l Counts i n yoghurt. Alimen-- I P .

tos 9 (1) pp. 13-16.1988, Va ld i v i a , Ch i l e . I

c .

- - 7.- Kand, H . , Wang, R. I., Hesse l t ine , C . W . , Warne, K. Yo---

Product ion dy Lactobac i l lus Fermentation Soybean,

- milk. Departament o f Agr i cu l ture f o r O f f i c i a l Use. 1976.

U . S . A .

- I C I

I

.. I - .

L

i

...

8.- Kon, S., Wagner, J .R., G ~ ~ a d a g n i , D.G. aTd Horvat, R. J .

pH and Cooked the s1urr.y des t roy the enzirne soybean.

Journal of Food Sc ience (1973) p . 35 y 343.

9.- Kops ic , T , T,auric, V . €Yokehas l á c t e a s 2 oar t i r de l a soya

D i f i c u l t a d e s que se presentan, algunas soluciones. IDTA

(1975) No. 305-8 pp. 44-48, k-gentina.

10.- Kops ic , T . , Laur ic , V. Obtención & l e che , yogurt y queso de

soya cu l t i vada . IDTA (1975) No. 335-8 p. 159 , Argentina.

11.- ISSSTE. Ourso - de Nut r i c i ón . Rece ta r i o , 1983.

12.- Mustakas, G.C., Albrecht,, W.J., McGnee, J.E., Black; L.T.,

Bookwalter, GTN., Kwolek, W.F. and G r i f f i t h , E.L. 9 heat

p r econd i t i on ing steu t o i n a c t i v a t e l ipox inenase and other

enzymes i n soybean. Food Technology, 1970 p . 24 y 1929.

13.- r inthong, R., Macrae, R. and Rothwel l , J. development

- of a -based yogur t . Journal of Food Tecnology 11980)

PP. 15, 653-667.

14.- Ross i , E.A., Reddy, K.V. aqd da S i l v a , R.S. Formulation - o f

soy-whey yogurt us ing resgonse sur face methodology.

Arq. B i o l . Tecnol . (1984) 3, p.27 B r a s i l .

15.- S h u r t t l e f f , W. , Aoyagi, A. (1977) Soymilk. A soy foods

Center Book. Ed. Ten Speed Yress. pp. 230, 231. US.A.

16.2 S h u r t t l e f f , W . , Aoyagi, A. (1979) -- Tofu aqd sogn i lk .

The book o f Tofu. Vo l . 11. Ed. New-Age Food. Study

Center . pp. 115-247. U.S.A.

17.- Soya N o t i c i a s . Bebidas - de -ya; presente pe r spec t i vas

futuras . A.S.A. A b r i l 1983. A'io X I I . No. 1 5 1 2 . 4/4

México.

18.- Soya No t i c i a s . Extracto -- de a sabroso n u t r i t i v o

Asoc iac ión Americana de l a Soya. J u l i o 1983. AIio X I I .

No. 154 p. 2/4 México.

19.- Un i v e r s i t y o f I l l i n o i s (1984 Soybear Process inq . Short Course. U.S.A.

20.- Vo isseyre , R. (1974) Lac to l og f a t é cn i ca . Indust r ias lác-

t i c a s . B i b l i o t e c a Técnica Aedos. 5a. ed ic ión . Ed. Ac r ib i a

E sp asa.

21.- Warner James N. (1980) r r i n c i p i o s de l a Tecnolog ía de -- l á c t e o s . Ed. AGT E d i t o r , S.A. México.

22.- Wilkens, W . Y . , Matticlr, L.R. and Hand, D.B. Soybean - m i l k

prepared --- f u l l - f a t beaii. Food Technology (1967), p. 1630.

23.- Wolf, W.J. r r o t e í n a comest ible de l a soya y sus usos. -- Asoc iac ión Américana de l a Soya. Bo l e t í n 1978. México.