ENG04482 Aula 16 Protecao Contra Choques

7/26/2019 ENG04482 Aula 16 Protecao Contra Choques

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Instalaes Eltricas Prediais

Aterramento Proteo ContraChoques Eltricos

NBR 5410:2004 Instalaes eltricas de

baixa tensoNBR 5419:2005 Proteo de estruturascontra descaras at!os"ricasInstalaes #ltricas: $lio %reder

Instalaes #ltricas Prediais: &eraldo%a'alin e (e'erino %er'elinInstalaes #ltricas Prediais: )o!inos*eite


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Tpicos

+er!inoloia , res-eito do assunto.

#s/ue!as de aterra!ento desiste!as tri"sicos.

%orrentes de "ua co/ues eltricos3

Proteo contra co/ues eltricos e

e"eitos tr!icos.)isuntores e interru-tores di"erenciaisresiduais.


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Introduo

aterra!ento6 !uito e!bora no

a-resente !aiores di7culdades /uantoao seu entendi!ento e a sua i!-ort8ncia-ara a seurana e o correto"unciona!ento de e/ui-a!entos einstalaes6 continua erando !uitasd'idas e6 o /ue extre!a!entela!ent'el6 continua sendo inorado -or

!uitos -ro7ssionais; /ue atua! narea


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Introduo

=s ra>es -ara tantas d'idas se

re"ere!6 -rinci-al!ente aodesconeci!ento6 e! !uitos casos6 -orinor8ncia ou -ela "alta de interesse e!buscar in"or!aes tcnicas -ara acorreta execuo do siste!a deaterra!ento6 e ne! tanto ,co!-lexidade do ser'ioada -arte 'i'a3


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Terminologia

Contato Indireto

o contato entre uma pessoa e uma partemet'lica de uma instalao ou componente,normalmente sem tenso, mas que pode icarenergi(ada por alha de isolamento ou por umaalha interna#


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Terminologia

Corrente de Fuga )de uma instalao ou

de parte de uma instalao* a corrente que, na aus+ncia de alta, lui

para terra ou para elementos condutoresestranhos instalao


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Terminologia

Massa

qualquer corpo condutor de eletricidadeque no tenha necessariamente unoeltrica ou eletr-nica no circuito, sendonormalmente conectado ao terra por moti"os desegurana


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Terminologia

Ligao equipotencial

*iao entre (P)= (iste!a de Proteocontra )escaras =t!os"ricas3 e asinstalaes !etlicas6 destinada a redu>ir asdi"erenas de -otencial causadas -elacorrente de descara at!os"ricaependendo da intensidade da corrente

produ(ir' asi7ia e i&rilao "entricular e,conseqKentemente, parada card!aca

Correntes de uga


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Correntes de uga

Corrente de choque eltrico5 por onde passaJ

Percurso 25 a corrente "ai de um p a outro, atra"sde co7as, pernas e a&d-men

< perigo menor do que nos casos anteriores, masa "itima pode sorer pertur&aes dos rgos

a&dominais e m=sculos

Correntes de uga


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Correntes de uga

0eaes isiolgicas a correntes eltricas

A igura a seguir mostra as (onas tempocorrentedos eeitos da corrente alternada, &em como asreaes isiolgicas so&re as pessoas

Correntes de uga


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Correntes de uga

0eaes isiolgicas a correntes eltricas

Como pode8se o&ser"ar, a (ona 2, que asituao mais cr!tica, corresponde aos "alorestempo corrente perigosos, e pode pro"ocar "i#rila$%escard&acas, e por conseqK+ncia, a morte

Correntes de uga


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Correntes de uga

0eaes isiolgicas5 i&rilaes card!acasJ

Alterao do ritmo card!aco normal )L4 a 344&atimentosmin#*

Em "e( de um =nico est!mulo eltrico, muitosimpulsos eltricos )G44 a L44 impulsos por minuto*atra"essam o corao, proporcionando um ritmoirregular

Correntes de uga


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Correntes de uga

0eaes isiolgicas5 i&rilaes card!acasJ


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Correntes de uga

A cur"a de disparo dos dispositi"os >0 tam&mpode ser "ista na igura

Analisando a igura, o&ser"a8se que o dispositi"o>0 dispara em torno de G4ms )"alor menor doque determinado pela ./0 1234*

Correntes de uga


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Correntes de uga

Pode8se concluir seguramente que os dispositi"os>0 com corrente de alta nominal menor do queG4mA asseguram a proteo das pessoas, nae"entualidade de um choque eltrico de"ido a umcontato direto

Correntes de uga


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Correntes de uga

< choque eltrico, geralmente causado poraltas descargas, sempre gra"e, podendo causardist=r&ios na circulao sangu!nea e, em casose7tremos, le"ar parada cardiorrespiratria

Como se proteger contra choques eltricosJ

Correntes de uga


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Correntes de uga

Tomar cuidado adicional com tomadas )proteger*

>esligar os dis %untores ao se trocar l;mpadas etomadas

>esligar dis%untores ao trocar resist+ncias dechu"eiros )cuidado e7tra, usar medidores de tenso*

0etirar equipamentos da tomada, ou desligardis%untores, aps queda de energia pro"ocadas poralhas no sistema eltrico ou descargas atmosricas

Tomar cuidado e7tra com e7tenses, ios e ca&os

.unca tocar, de primeiro momento, numasuper!cie met'lica com a palma da mo )grades,cercas, postes, &arras, corrimo, telas, ### *

( Correntes de uga


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Correntes de uga

< choque eltrico, geralmente causado poraltas descargas, sempre gra"e, podendo causardist=r&ios na circulao sangu!nea e, em casose7tremos, le"ar parada cardiorrespiratria

< que a(er no caso de um choque eltricoJ

Correntes de uga


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Correntes de uga

Primeiras pro"id+ncias >esligar o aparelho da tomada ou a cha"e geral )se or poss!"el,

claro*

$e ti"er que usar as mos para remo"er uma pessoa, en"ol"a8as em %ornal ou um saco de papel grosso

Empurre a "!tima para longe da onte de eletricidade com

um o&%eto seco, no8condutor de corrente, como umca&o de "assoura, t'&ua, corda seca, cadeira de madeira ou&asto de &orracha

Correntes de uga


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Correntes de uga

Primeiras pro"id+ncias

$e hou"er parada c'rdio8respiratria, aplique a ressucitao

Cu&ra as queimaduras com uma ga(e ou com um panolimpo

Caso a pessoa este%a consciente, deite8a de costas, comas pernas ele"adas# $e esti"er inconsciente, deite8a de lado

Cu&ra a pessoa com um co&ertor e mantenha8acalma

Procure a%uda mdica imediatamente

Correntes de uga


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Correntes de uga

0essucitao c'rdio8pulmonar

Com a pessoa no cho, coloque uma mo so&re aoutra e locali(e a e7tremidade inerior do osso"ertical que est' no centro do peito )o chamado ossoesterno*

Correntes de uga


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Correntes de uga

Ao mesmo tempo, uma outra pessoa de"e aplicarrespirao &oca8a8&oca, irmando a ca&ea da pessoa eechando as narinas com o indicador e o polegar,mantendo o quei7o le"antado para esticar o pescoo

Correntes de uga


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Correntes de uga

Enquanto o a%udante enche os pulmes, soprandoadequadamente para insul'8los, pressione o peito ainter"alos curtos de tempo, at que o corao "oltea &ater

Esta seqK+ncia de"e ser eita da seguinte orma5 se"oc+ esti"er so(inho, aa dois sopros para cada quin(epresses no coraoM se hou"er algum a%udando8o,aa um sopro para cada cinco presses


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>is%untorese Interruptores

>ierenciais 0esiduais

>is%untores e Interruptores >ierenciais


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Prescries da ./0 123456442 so&re o uso de >0Bs

A ./0 1234 esta&elece as prescries m!nimas quanto aplicao

dos dispositi"os >0 Trata8se de um dispositi"o de proteo reconhecidamente mais

eica( na proteo contra choques eltricos que, alm detornar mais seguras e coni'"eis as instalaes eltricas de &ai7atenso, constitui8se tam&m uma garantia da Nqualidade da

instalao?, de"ido ao ato de que os dispositi"os >0Bs noadmitem correntes de uga ou de altas e7cessi"as, contri&uindopara a reduo das perdas por eeito %oule, o quecontri&ui para a conser"ao de energia eltrica



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% p

Prescries da ./0 123456442 so&re o uso de>0Bs

A seguir so indicados os itens da ./0 1234que cont+m as prescries so&re o uso de >053# 0ecomenda8se o uso de dispositi"os >0 de alta sensi&ilidade )I

O G4mA*, como medida adicional na proteo contra

contatos diretos6# so de >0Bs na proteo contra contatos indiretos em

instalaes com esquema T., quando no puder ser cumpridaa condio de proteo

G# .o esquema T., podem ser usados os seguintes

dispositi"os na proteo contra contatos indiretos5 dispositi"osde proteo a so&recorrentes e a corrente dierencial8residual)dispositi"o >0*



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% p

0ecomenda8se a utili(ao de dispositi"os >0 dealta sensi&ilidade)I O G4mA* na proteo de

circuitosterminais que sir"am a )instalao T.*5 Tomadas de corrente em co(inhas,la"anderias,

locais compisos eou re"estimentos no isolantes e 'reas e7ternas

Tomadas de corrente que, em&ora instalados em

internas, possam alimentar equipamentos de usoem e7ternas

Aparelhos de iluminao instalados em 'reas e7ternas

'reas

'reas

.ota5 a proteodos circuitos terminais podeser reali(ada indi"idualmente ou por grupos de

circuitos



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s%u o es e e up o es e e c a s

Proteo de aparelhos indi"iduais de sistemas TT eT.



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% p

< uso do dispositi"o >0 "isa situaes como as de alha deoutros meios de proteo e de descuido ou

imprud+ncia do usu'rio

Contudo, o dispositi"o >0 no reconhecido como umamedida de proteo completa#.o podem

ser medidas de proteo adicionais, tais odispensadas

seccionamento autom'tico de alimentao



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% p


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% p

Esquemas de utili(ao de >0Bs na proteode am&ientes especiais

)/anheiros com &anheira e chu"eiro*



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% p

Esquemas de utili(ao de >0Bs na proteode am&ientes especiais

)Piscinas*



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% p

*otas+

3# .o que se reere a tomadas de corrente, a e7ig+nciade proteo adicional por >0 se aplica s tomadas comcorrente nominal de at G6A

6# A e7ig+ncia no se aplica em esquema IT, "isando garantir acontinuidade do ser"io por questes de segurana, tais como5na alimentao de salas cir=rgicas ou de ser"ios de segurana



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% p

< uso do dispositi"o >0 no dispensa, emnenhuma hiptese, o uso de condutor de proteo#Todo circuito de"e dispor de condutor de proteo,em todas sua e7tenso

Em circuitos de corrente cont!nua s de"em serusados >0 capa(es de detectar correntes dierenciais8

residuais cont!nuas#E de"e ser capa( de desligartanto em condies normais quanto em situaes dealta

uncionamento do >0



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% p

uncionamento eltrico As &o&inas principais )P* so enroladas so&re o n=cleo

magntico de modo a determinar, quando atra"essadaspela corrente I, dois lu7os magnticos iguais e opostos,de modo que, em condies normais de uncionamento o lu7oresultante se%a nulo )cortesia /ticino*



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% p

uncionamento eltrico A &o&ina secund'ria )/* ligada ao rel polari(ado# $e a

corrente dierencial8residual )isto , a corrente que lui paraa terra* or superior ao limiar de atuao, a &o&inasecund'ria en"iar' um sinal suiciente para pro"ocar aa&ertura do rel polari(ado e dos contatos principais



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% p

uncionamento mec;nico

Em condies normais de uncionamento do circuito, isto, com corrente dierencial8residual insuiciente paraacionar odispositi"o >0, o campo magntico produ(ido pelopermanente )@* suiciente para manter atra!da a

!mparte

m"el do n=cleo ).*, "encendo a reao da mola )Q*# A

ala"anca de desengate )9* mantm aala"anca posio por meio do dente de engate )>* )93* em



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uncionamento mec;nico

Ruando no circuito a corrente dierencial8residual superao "alor de corrente admitido, a &o&ina

secund'ria do transormador dierencial en"ia um sinal)tenso* &o&ina )/* que produ( um campo magntico talque sature o n=cleo

.essas condies o campo magntico produ(ido peloim permanente redu(ido e ento a mola )Q*determina a a&ertura da parte m"el ).*, agindo so&re opino )P* que desloca a ala"anca )9*



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uncionamentomec;nico



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0esumo e o&ser"aes

< interruptores ou dis%untores dierenciais8residuaisde"em ser utili(ados para proteo5a* das parte met'licas conectadas terra que se tornem "i"as

&* de pessoas ou animais domsticos contra contatosacidentais com parte "i"as da instalao eltrica

c* contra perigos de inc+ndio de"ido a altas terrad* contra a presena de altas terra pro"ocada por

aparelhos eletrodomsticos ou instalaes eltricas em m'scondies de conser"ao



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0esumo e o&ser"aes

< interruptores ou dis%untores dierenciais8residuaisde"em ser utili(ados para proteo5e* em locais de grande concentrao de umidade, como,

por e7emplo, &anheiros, 'rea de ser"io, co(inhas episcinas# A imerso na 'gua redu( a resist+ncia que

usualmente limita a corrente que atra"essa o corpo humano Ateno5 torneiras eltricas e chu"eiros com

carcaa met'lica nua apresentam geralmente ugas decorrente muito ele"adas, que no permitem que o

>0 ique ligado )de"em ser su&stitu!dos por outroscom carcaa pl'stica ou com resist+ncia &lindada*



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